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Departamento de Desenvolvimento Profissional
LUCRO PRESUMIDO
(ECD e ECF – Apuração e Preenchimento)
Expositor: Alberto Gonçalves
2018
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
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Esta Instrução Normativa dispõe sobre a Escrituração Contábil Digital (ECD) a que são
obrigadas as pessoas jurídicas e equiparadas e sobre a forma e o prazo de sua apresentação.
Instrução Normativa RFB nº 1774, de 22 de dezembro de 2017, artigo 1º
Dispensa dos Livros em papel:
A Escrituração Contábil Digital (ECD) é parte integrante do projeto SPED e tem por objetivo a
substituição da escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, ou seja,
corresponde à obrigação de transmitir, em versão digital, os seguintes livros:
I - Livro Diário e seus auxiliares, se houver;
II - Livro Razão e seus auxiliares, se houver;
III - Livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos
assentamentos neles transcritos.
Parágrafo único. Os livros contábeis e documentos mencionados no caput devem ser
assinados digitalmente, com certificado digital emitido por entidade credenciada pela
Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria, a
autenticidade, a integridade e a validade jurídica do documento digital.
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PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS
Art. 3º Deverão apresentar a ECD as pessoas jurídicas e equiparadas
obrigadas a manter escrituração contábil nos termos da legislação
comercial, inclusive entidades imunes e isentas.
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PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS
§ 1º A obrigação a que se refere o caput não se aplica:
I - às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído
pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
II - aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas;
III - às pessoas jurídicas inativas, assim consideradas aquelas que não tenham realizado, durante o ano-
calendário, atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no
mercado financeiro ou de capitais as quais devem cumprir as obrigações acessórias previstas na
legislação específica;
IV - às pessoas jurídicas imunes e isentas que auferiram, no ano-calendário, receitas, doações, incentivos,
subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressos assemelhados cuja soma seja inferior a R$
1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais) ou ao valor proporcional ao período a que se refere a
escrituração contábil; e
V - às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido que não distribuíram, a título de lucro,
sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela de lucros ou dividendos
superior ao valor da base de cálculo do imposto sobre a renda, diminuída dos impostos e contribuições a
que estiver sujeita.
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Apurar o IRPJ/CSLL/PIS e COFINS para o exercício encerrado em 31.12.2017
Cálculo do LPL (Lucro Presumido Líquido)
Apuração do LPL – Lucro Presumido Líquido
(+) Lucro Presumido Apurado com Base na Receita Bruta com Vendas e Serviços
(+) Demais Receitas (Não Operacionais)
(+) Ganhos de Capital
(+) Resultados Positivos (Não operacionais)
(+) Realização de Lucros Diferidos
(+) Rendimentos de aplicação de renda Fixa
(+) Ganhos Líquidos de Aplicações de Renda Variável
(=) Lucro Presumido
(-) IRPJ sobre o Lucro Presumido
(-) Adicional Federal ao IRPJ
(-) Contribuição Social Presumida
(-) COFINS
(-) PIS/PASEP
(=) LPL
Dados extraídos da documentação entregue.
1 – Receita Bruta de Venda de Produtos 16.900.000,00
2 – ICMS-Substituição Tributária 4.000.000,00
3 – IPI s/vendas 1.500.000,00
4 – Devoluções de vendas 1.000.000,00
5 – Ganho na Venda de Ativo Imobilizado 23.100,00
6 – Receitas de Aluguel 25.500,00
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§ 2º As exceções a que se referem os incisos I e V do §1º não se aplicam à microempresa ou empresa
de pequeno porte que tenha recebido aporte de capital na forma prevista nos arts. 61-A a 61-D da Lei
Complementar nº 123, de 2006.
§ 3º As pessoas jurídicas do segmento de construção civil dispensadas de apresentar a Escrituração
Fiscal Digital do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações
de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do Imposto
sobre Produtos Industrializados (IPI) - EFD ICMS/IPI - ficam obrigadas a apresentar o livro Registro de
Inventário na ECD, como livro auxiliar.
§ 4º A Sociedade em Conta de Participação (SCP) enquadrada nas hipóteses de obrigatoriedade de
apresentação da ECD deve apresentá-la como livros próprios ou livros auxiliares do sócio ostensivo.
§ 5º O empresário e a sociedade empresária que não estejam obrigados, para fins tributários, a
apresentar a ECD, podem apresentá-la, de forma facultativa, a fim de atender ao disposto no art. 1.179
da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002.
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Art. 4º A ECD deve ser gerada por meio do Programa Gerador de Escrituração (PGE), desenvolvido
pela RFB e disponibilizado na Internet, no endereço http://sped.rfb.gov.br.
Parágrafo único. O PGE dispõe das seguintes funcionalidades, a serem utilizadas no processamento
da ECD:
I - criação e edição;
II - importação;
III - validação;
IV - assinatura;
V - visualização;
VI - transmissão para o Sped; e
VII - recuperação do recibo de transmissão.
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PRAZO PARA TRANSMISSÃO
Art. 5º A ECD deve ser transmitida ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, até o último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refere a escrituração.
§ 1º O prazo para entrega da ECD será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, do dia fixado para entrega da escrituração.
§ 2º A ECD transmitida no prazo previsto no caput será considerada válida depois de confirmado seu recebimento pelo Sped.
§ 3º Nos casos de extinção da pessoa jurídica, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação, a ECD deve ser entregue pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, observados os seguintes prazos:
I - se a operação for realizada no período compreendido entre janeiro a abril, a ECD deve ser entregue até o último dia útil do mês de maio daquele ano; e
II - se a operação for realizada no período compreendido entre maio a dezembro, a ECD deve ser entregue até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.
§ 4º A obrigação prevista no § 3º não se aplica à incorporadora nos casos em que esta e a incorporada estavam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.
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DA AUTENTICAÇÃO
Art. 6º A autenticação dos livros e documentos que integram a ECD das empresas mercantis e atividadesafins, subordinadas às normas gerais prescritas na Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, serácomprovada pelo recibo de entrega da ECD emitido pelo Sped, dispensada qualquer outra autenticação.
DA SUBSTITUIÇÃO
Art. 7º A ECD autenticada somente pode ser substituída caso contenha erros que não possam ser corrigidospor meio de lançamento contábil extemporâneo, conforme previsto nos itens 31 a 36 da InterpretaçãoTécnica Geral (ITG) 2000 (R1) - Escrituração Contábil, do Conselho Federal de Contabilidade, publicada em12 de dezembro de 2014.
DA APRESENTAÇÃO
Art. 8º A apresentação dos livros digitais de acordo com o disposto nesta Instrução Normativa supre:
I - em relação às mesmas informações, a exigência contida na Instrução Normativa SRF nº86, de 22 deoutubro de 2001, e na Instrução Normativa MPS/SRP nº 12, de 20 de junho de 2006;
II - a obrigação de escriturar o Livro Razão ou fichas utilizados para resumir e totalizar, por conta ousubconta, os lançamentos efetuados no Diário, prevista no art. 14 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991;e
III - a obrigação de transcrever, no Livro Diário, o Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução doImposto, de que trata o art. 35 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995.
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DO ACESSO AS INFORMAÇÕES POR TERCEIROS
Art. 9º Os usuários do Sped a que se referem os incisos I, II e III do art. 3º do Decretonº6.022, de 2007, terão acesso às informações relativas à ECD disponíveis no ambientenacional do Sped.
§ 1º O acesso a que se refere o caput será realizado com observância das seguintes regras:
I - será restrito às informações pertinentes à competência do usuário;
II - o usuário deve guardar quanto às informações a que tiver acesso os sigilos comercial,fiscal e bancário de acordo com a legislação respectiva; e
III - será realizado na modalidade integral para cópia do arquivo da escrituração, ou namodalidade parcial para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste naconsolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas demonstrações contábeis.
§ 2º Para realizar o acesso na modalidade integral o usuário do Sped deverá ter iniciadoprocedimento fiscal dirigido à pessoa jurídica titular da ECD ou que tenha por objeto fato a elarelacionado.
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DO ACESSO AS INFORMAÇÕES POR TERCEIROS
Art. 10.0 acesso ao ambiente nacional do Sped fica condicionado a autenticação mediantecertificado digital credenciado pela ICP-Brasil, emitido em nome dos usuários a que sereferem os incisos I, II e III do art. 3º do Decreto nº 6.022, de 2007.
§ 1º O acesso previsto no caput também será possível à pessoa jurídica em relação àsinformações por ela transmitida ao Sped.
§ 2º Será mantido no ambiente nacional do Sped, pelo prazo de 6 (seis) anos, registro doseventos de acesso, que conterá:
a) identificação do usuário;
b) identificação da autoridade certificadora emissora do certificado digital;
c) o número de série do certificado digital;
d) a data e a hora da operação; e
e) a modalidade de acesso realizada, de acordo com o art. 9º.
§ 3º As informações sobre o acesso à ECD ficarão disponíveis para o seu titular, às quais elepoderá ter acesso mediante utilização de certificado digital.
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DAS MULTAS PELO ATRASO NA TRANSMISSÃO
Art. 11. Aplicam-se as multas previstas no art. 57 da Medida Provisória
nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, à pessoa jurídica que deixar de
apresentar a ECD nos prazos fixados no art. 5ºou que apresentá-la com
incorreções ou omissões, sem prejuízo das sanções administrativas, cíveis e
criminais cabíveis, inclusive aos responsáveis legais.
Parágrafo único. As multas a que se refere o caput não se aplicam à pessoa jurídica não obrigada a apresentar ECD
nos termos do art. 3º, inclusive à que a apresenta de forma facultativa ou esteja obrigada por força de norma expedida
por outro órgão ou entidade da administração pública federal direta ou indireta que tenha atribuição legal de regulação,
normatização, controle e fiscalização.
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Multa por Atraso na Entrega da Escrituração Digital
De acordo com o art. 57, da Medida Provisória no 2.158-35, de 24 de agosto de
2001, com a nova redação dada pela Lei no 12.766, de 27 de dezembro de 2012, o
sujeito passivo que deixar de apresentar, nos prazos fixados, declaração,
demonstrativo ou escrituração digital exigidos nos termos do art. 16, da Lei no
9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que os apresentar com incorreções ou
omissões, será intimado para apresentá-los ou para prestar esclarecimentos pela
RFB e sujeitar-se-á às seguintes multas:
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Multa por Atraso na Entrega da Escrituração Digital
I - por apresentação extemporânea:
a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês-calendário ou fração,
relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou
que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada,
tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional;
b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou fração,
relativamente às demais pessoas jurídicas;
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Multa por Atraso na Entrega da Escrituração Digital
c) R$ 100,00 (cem reais) por mês-calendário ou fração, relativamente às
pessoas físicas;
II - por não cumprimento à intimação da Secretaria da Receita Federal do
Brasil para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos
nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais)
por mês-calendário;
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Multa por Atraso na Entrega da Escrituração Digital
III - por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou
omitidas:
a) 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações
comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em
relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou
incompleta);
b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento), não inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do
valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou
de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida,
inexata ou incompleta.
§ 1o Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual
referidos nos incisos II e III deste artigo serão reduzidos em 70% (setenta por cento).
§ 2o Para fins do disposto no inciso I, em relação às pessoas jurídicas que, na última
declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado
algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a alínea b
do inciso I do caput.
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Multa por Atraso na Entrega da Escrituração Digital
§ 3o A multa prevista no inciso I do caput será reduzida à metade, quando
a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de
ofício.
§ 4o Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as
multas previstas na alínea a do inciso I, no inciso II e na alínea b do inciso
III.
Exemplo: Se o prazo de entrega termina no dia 30/06 e o livro for entregue
no dia 01/07, a multa é de R$ 1.500,00 (empresas tributadas pelo lucro
real). O valor é mantido até o último dia do julho. Iniciado o mês de agosto,
a multa passa para R$ 3.000,00. E, assim, sucessivamente. Ainda há
possibilidade de redução de 50% no valor da multa a ser paga, caso a
escrituração digital seja entregue após a data limite e antes de qualquer
procedimento de ofício.
O código de receita da multa por atraso na entrega da ECD é 1438.
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DOS ARQUIVOS DIGITAIS A SEREM TRANSMITIDOS
DAS PESSOAS JURÍDICAS REGISTRADAS EM CARTÓRIO
O CTG 2001 (R3), que define as formalidades da escrituração contábil em forma digital para fins deatendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), estabelece que os livros deverãoser autenticados somente quando a exigência constar de legislação específica:
O Livro Diário deve ser autenticado no registro público ou entidade competente, apenas quando forexigível por legislação específica.
Caso a pessoa jurídica entenda estar obrigada à autenticação, esta poderá ser obtida no seguinteendereço: https://www.rtdbrasil.org.br/ - Módulo de Registro de Livros Fiscais para os Cartórios deTítulos e Documentos de Pessoa Jurídica.
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DO CONTEÚDO E DEMAIS INFORMAÇÕES
Período Societário Diferente do Período Fiscal As pessoas jurídicas com período societário diferente do período fiscal podem entregar a ECD de acordo com o período societário e, caso seja necessário, fazer os ajustes relativos ao período fiscal na Escrituração Contábil Fiscal (ECF), após a recuperação dos dados da ECD.
Exemplo: Uma empresa possui período societário com encerramento em março/2016 (de abril/2015 a março/2016). Nessa situação, a empresa poderá entregar:
- Arquivo 1 da ECD: De janeiro/2016 a março/2016, com encerramento do exercício em março/2016;
- Arquivo 2 da ECD: De abril/2016 a dezembro/2016, informando no campo 12 do registro I030 (I030.DT_EX_SOCIAL) que o encerramento do exercício ocorreu em março/2016.
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Razão Auxiliar das Subcontas (RAS)Nos casos previstos na Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de 2017, haverá a necessidade de informação do livro razão auxiliar referente a subcontas.
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Empresas Obrigadas ao Razão Auxiliar a partir do ano-calendário 2014
Devem produzir o livro “Z” no formato RAS a partir do ano-calendário2014.
Empresas Obrigadas ao Razão Auxiliar a partir do ano-calendário 2015
Devem produzir o livro “Z” no formato RAS a partir do ano-calendário2015.
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Moeda Funcional
As pessoas jurídicas obrigadas a transmitir, via Sped, a escrituração em moeda funcional diferente da
moeda nacional e que, nos termos do art. 287 da Instrução Normativa RFB nº 1.700, de 14 de março de
2017, são obrigadas a transmitir, para fins tributários, escrituração com base na moeda nacional,
deverão preencher o campo identificação de moeda funcional do registro 0000 (IDENT_MF) com “S”
(Sim).
Quando o campo de identificação de moeda funcional – “IDENT_MF” (campo 19) – do registro 0000 for
igual a “S” (Sim), os campos já existentes nos registros I155, I157, I200, I250, I310 e I355 deverão ser
preenchidos com os valores baseados em moeda nacional, atendendo ao disposto nos artigos 286 e
287 da Instrução Normativa RFB nº 1.700/2017, ou seja, são os campos que serão utilizados para a
recuperação dos dados da ECD no programa da Escrituração Contábil Fiscal (ECF). A escrituração em
moeda funcional deverá compor todos os livros contábeis, sejam principais ou auxiliares.
Além disso, a pessoa jurídica deverá criar campos adicionais no arquivo da ECD, por meio do
preenchimento do registro I020, conforme abaixo, para informar os valores da contabilidade em moeda
funcional, convertida para reais conforme regras previstas na legislação societária.
Exemplo: A empresa faz a contabilidade societária em dólar (moeda funcional) e possui um
empréstimo registrado em sua contabilidade de US$ 100.000,00. Na data da obtenção do empréstimo,
a cotação do dólar era R$ 3,00. Na data da divulgação das demonstrações contábil, a cotação do dólar
era R$ 4,00.
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Livros Abrangidos pelo Sped Contábil
Todos os livros da escrituração contábil podem ser incluídos no Sped Contábil, em suas diversas formas.
São previstas as seguintes formas de escrituração:
G - Diário Geral;
R - Diário com Escrituração Resumida (vinculado a livro auxiliar);
A - Diário Auxiliar;
Z - Razão Auxiliar;
B - Livro de Balancetes Diários e Balanços;
Regras de Convivência entre os Livros Abrangidos pelo Sped Contábil
A escrituração G (Diário Geral) não pode conviver com nenhuma outra escrituração principal no mesmo
período, ou seja, as escriturações principais (G, R ou B) não podem coexistir.
A escrituração G não possui livros auxiliares A ou Z, e, consequentemente, não pode conviver com esses
tipos de escrituração.
A escrituração resumida R pode conviver com os livros auxiliares (A ou Z).
O livro de balancetes e balanços diários B pode conviver com os livros auxiliares (A ou Z).
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Hash do livro
Ao ler o arquivo para a validação, o PGE do Sped Contábil calcula o hash
do arquivo. O hash não tem letra "O" (é sempre o número ZERO (0)), pois
é formado por um código hexadecimal (números de 0 a 9 e letras de A a F).
Se o livro digital estiver validado, o hash do arquivo pode ser obtido
utilizando o menu "Escrituração > Dados da Escrituração". Despreze os
separadores e o dígito verificador para transcrever o hash em quaisquer
campos do arquivo.
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Quantidade de Livros por Arquivo e Quantidade de Arquivos por Ano-
Calendário
O arquivo da ECD sempre corresponde a um livro, ou seja, não é possível que um
arquivo contenha mais de um livro. Além disso, regra geral, a ECD será entregue
em apenas um arquivo correspondente a todo o ano-calendário.
Contudo, há algumas exceções, como por exemplo a escrituração resumida com
livros auxiliares. Nessa situação, a escrituração poderá conter mais de um livro por
ano-calendário e, consequentemente, mais de um arquivo, tendo em vista que
haverá o livro principal (escrituração resumida) e um ou mais livros auxiliares.
Há também o caso de o arquivo de um mês ultrapassar 1 GB (gigabyte), situação
em que a escrituração pode ser entregue em arquivos mensais (12 arquivos por
ano).
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Limite de Tamanho e Período dos Livros
Regra geral, a ECD será entregue em apenas um arquivo correspondente a todo o
ano-calendário, podendo ser entregue em arquivos com períodos mensais, ou
contendo vários meses (ex.: trimestral), desde que o tamanho não ultrapasse 1 GB
(gigabyte).
Os períodos de escrituração do livro principal e dos livros auxiliares devem
coincidir. Portanto, se a escrituração possui um livro principal e um livro auxiliar e,
em virtude do tamanho, o livro principal é fracionado em 12 livros mensais, o livro
auxiliar também deverá ser dividido em 12 livros mensais, seguindo os períodos
adotados no livro principal.
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Sociedades em Conta de Participação
As Sociedades em Conta de Participação (SCP) enquadradas nas
hipóteses de obrigatoriedade de apresentação da ECD devem
apresentá-la como livros próprios ou livros auxiliares do sócio ostensivo.
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Obrigatoriedade de entrega da ECD
Observação
SCP tributada pelo lucro real Sim -
SCP tributada pelo lucro presumido, que distribuir, a título de lucros, semincidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela doslucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto,diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita.
Sim -
SCP de imunes e isentas que auferirem receitas, doações,incentivos, subvenções, contribuições, auxílios, convênios e ingressosassemelhados, cuja soma seja inferior a R$ 1.200.000,00 (um milhão eduzentos mil reais) no ano-calendário a que se refere a escrituraçãocontábil, ou proporcional ao período.
Sim A partir do ano-calendário 2016
Demais SCP Não
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Livro Digital Extraviado ou Corrompido
Algumas vezes, o PVA do Sped Contábil avisa que a
escrituração foi alterada ou não pode ser localizada na pasta
original. Isso ocorre porque o programa do Sped Contábil
“memoriza” a pasta na qual a escrituração está gravada. Esta
pasta foi indicada quando foi realizada a validação.
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INFORMAÇÕES CONTÁBEIS NA ECD
J100 – Balanço Patrimonial
O código de aglutinação de contas deve ser informado no registro I052
(Conta Analítica ou Sintética).
J150 – Demonstração do Resultado do Exercício
J210 – Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
J310 – Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
J410 – Demonstração do Valor Adicionado (DVA) – Não obrigatório.
J800 – Outras Informações - Nota: 14 – Sócio ou Acionista Pessoa Jurídica
e Empresas que tenham sócios em comum.
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PESSOAS JURÍDICAS OBRIGADAS A ECF
Instrução Normativa nº.1422 DE 19/12/2013
Art. 1º A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas
jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a
Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz.
§ 1º No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas de
Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá ser
transmitida separadamente, para cada SCP, além da transmissão da
ECF da sócia ostensiva.
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PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS A ECF
§ 2º A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica:
I - às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional),
de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de
2006;
II - aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas;
(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1524, de 08 de
dezembro de 2014)
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PESSOAS JURÍDICAS DESOBRIGADAS A ECF
§ 2º A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica:
III - às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa
RFB nº 1.306, de 27 de dezembro de 2012; e
(IV - às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos
ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à
apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o
PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social (Cofins).e da Contribuição
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DAS INFORMAÇÕES CONSTANTES DA ECF
O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as operações
que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido
do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), especialmente
quanto:
(Artigo 2º)
I - à recuperação do plano de contas contábil e saldos das contas,
para pessoas jurídicas obrigadas a entregar a Escrituração
Contábil Digital (ECD) relativa ao mesmo período da ECF;
Nota: A recuperação é obrigatória
II - à recuperação de saldos finais da ECF do período
imediatamente anterior, quando aplicável;
III - à associação das contas do plano de contas contábil
recuperado da ECD com plano de contas referencial, definido
pela Coordenação-Geral de Fiscalização (Cofis), por meio de Ato
Declaratório Executivo (ADE);
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IV - ao detalhamento dos ajustes do lucro líquido na apuração do Lucro
Real, mediante tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por
meio de Ato Declaratório Executivo;
V - ao detalhamento dos ajustes da base de cálculo da CSLL, mediante
tabela de adições e exclusões definida pela Cofis, por meio de Ato
Declaratório Executivo;
VI - aos registros de controle de todos os valores a excluir, adicionar ou
compensar em exercícios subsequentes, inclusive prejuízo fiscal e base
de cálculo negativa da CSLL; e
VII - aos registros, lançamentos e ajustes que forem necessários para a
observância de preceitos da lei tributária relativos à determinação do
lucro real e da base de cálculo da CSLL, quando não devam, por sua
natureza exclusivamente fiscal, constar da escrituração comercial, ou
sejam diferentes dos lançamentos dessa escrituração.
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DA GERAÇÃO DO ARQUIVO DA ECF
O arquivo que contém a ECF deverá ser gerado com
recursos próprios e submetido ao programa gerador da ECF
para validação de conteúdo, assinatura digital, transmissão e
visualização.
(Instrução Normativa nº 1.422/13 e Manual de Orientação de
ECF (Seção 2.1))
Nota: Com exceção dos Blocos “C e E”, é possível o
preenchimento da ECF no próprio programa gerador.
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BLOCO C
(Informações Recuperadas da ECD)
O Bloco C não é preenchido pela empresa, o mesmo será preenchido
automaticamente pelo sistema no momento da recuperação da
Escrituração Contábil Digital – ECD. As informações a serem recuperadas
somente serão validadas se forem dos tipos.
G - Livro Diário Geral (Completo sem escrituração auxiliar);
R- Livro Diário com Escrituração Resumida (Com escrituração auxiliar);
B - Livro Balancetes, diários e Balanços;
S – Escrituração da SCP Mantida pelo Sócio Ostensivo.
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BLOCO E
(Recuperação das Informações da ECF anterior e Cálculo dos
tributos com base nos dados recuperados da ECD)
O Bloco E não é preenchido pela empresa, o mesmo será preenchido
automaticamente pelo sistema no momento da recuperação dos
dados da ECF do período imediatamente anterior e efetuará os
cálculos fiscais relativos aos dados recuperados da Escrituração
Contábil Digital – ECD.
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BLOCO J
(Plano de Contas e Mapeamento)
Apresenta o mapeamento do plano de contas contábil para o plano de contas
referencial.
Os registros deste bloco podem ser:
1 – Digitados;
2 –Importados;
3 – Replicados a partir do Bloco E; ou
4 – Recuperados da ECF do período imediatamente anterior ao período da
escrituração atual.
Notas:
I - No Registro J050: Plano de Contas do Contribuinte deverá ser informado o
plano de contas da empresa, referenciando com o plano de contas de RFB.
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Apresenta os saldos das contas contábeis e referenciais.
Os registros deste bloco podem ser:
A– Digitados;
B– Importados; ou
C– Replicados a partir do Bloco E.
38BLOCO K
(Saldo das Contas Contábeis e Referenciais
BLOCO K(Saldo das Contas Contábeis e Referenciais)
Notas:
1ª- Registro K155: Detalhes dos Saldos Contábeis – Depois do Encerramento do Resultado do Período.
2ª – Devem ser informados os saldos iniciais, os saldos finais, os totais de débitos e os totais de créditos de todas as contas patrimoniais da escrituração societária da pessoa jurídica (Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido).
3ª – O preenchimento poderá ser feito das seguintes formas:
I – Edição pelo programa da ECF;
II – Calculado pelo sistema através da funcionalidade de recuperar ECD; e
III – Importação do arquivo digital.
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DO PRAZO PARA TRANSMISSÃO
A ECF será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) até o último dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira.
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ECF(Blocos do Arquivo)
Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco
0 Abertura e Identificação Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e
referencia o período da ECF.
C Informações Recuperadas das ECD (bloco
recuperado pelo sistema – não é importado)
Recupera, das ECD do período da escrituração da
ECF, as informações do plano de contas e os
saldos mensais.
E Informações Recuperadas da ECF Anterior e
Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD
(Bloco recuperado pelo sistema – não é
importado)
A recuperação de dados da ECD é obrigatória
para as empresas obrigadas a entregar a ECD.
Recupera, da ECF imediatamente anterior, os
saldos finais das contas referenciais e da parte B
(do e-LALUR e e-LACS). Calcula os saldos
contábeis de acordo com o período de apuração
do tributo.
J Plano de Contas e Mapeamento Apresenta o mapeamento do plano de contas
contábil para o plano de contas referencial.
O arquivo digital é constituído de blocos, referindo-se cada um deles a um agrupamentode informações.
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ECF(Blocos do Arquivo)
Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco
K Saldos das Contas Contábeis e Referenciais Apresenta os saldos das contas contábeis
patrimoniais e de resultado por período de
apuração e o seu mapeamento para as contas
referenciais.
L Lucro Líquido – Lucro Real Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração
do resultado do exercício e apura o lucro líquido da
pessoa jurídica tributada pelo lucro real.
M e-LALUR e e-LACS Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e
apuração do IRPJ (e-LALUR) e da CSLL (e-LACS)
da pessoa jurídica tributada pelo lucro real - partes
A e B.
N Cálculo do IRPJ e da CSLL – Lucro Real Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real
(estimativas mensais e ajuste anual ou valores
trimestrais).
P Lucro Presumido Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração
do resultado do exercício e apura o IRPJ e a CSLL
com base no lucro presumido.
T Lucro Arbitrado Apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro
arbitrado.
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ECF(Blocos do Arquivo)
Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco
U Imunes ou Isentas Apresenta o balanço patrimonial e a demonstração
do resultado das imunes ou isentas. Apura,
quando for o caso, o IRPJ e a CSLL quando forem
obrigadas.
X Informações Econômicas Apresenta informações econômicas da pessoa
jurídica.
Y Informações Gerais Apresenta informações gerais da pessoa jurídica.
9 Encerramento do Arquivo Digital Encerra o arquivo digital.
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48BLOCO J
(Registro J050 – Plano de Contas do Contribuinte)
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Apresenta os saldos das contas contábeis e referenciais.
Os registros deste bloco podem ser:
A– Digitados;
B– Importados; ou
C– Replicados a partir do Bloco E.
49BLOCO K
(Saldo das Contas Contábeis e Referenciais
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50BLOCO K
(Saldo das Contas Contábeis e Referenciais
BLOCO K(Saldo das Contas Contábeis e Referenciais)
Notas:
1ª- Registro K155: Detalhes dos Saldos Contábeis – Depois do Encerramento do Resultado do Período.
2ª – Devem ser informados os saldos iniciais, os saldos finais, os totais de débitos e os totais de créditos de todas as contas patrimoniais da escrituração societária da pessoa jurídica (Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido).
3ª – O preenchimento poderá ser feito das seguintes formas:
I – Edição pelo programa da ECF;
II – Calculado pelo sistema através da funcionalidade de recuperar ECD; e
III – Importação do arquivo digital.
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BLOCO K(Saldo das Contas Contábeis e Referenciais)
(
52
Registro K355: Detalhes dos Saldos Contábeis de Resultado Antes do Encerramento.
Informar os saldos finais de todas as contas de resultado da escrituração
societária da pessoa jurídica antes do encerramento.
O preenchimento poderá ser feito das seguintes formas:
I – Edição pelo programa da ECF;
II – Calculado pelo sistema através da funcionalidade de recuperar ECD; e
III – Importação do arquivo digital.
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(Registro P200 – Apuração da Base de Cálculo do Imposto de renda Sobre o Lucro Presumido) 54
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
55(Registro P300 – Cálculo do Imposto de Renda Sobre o Lucro
Presumido)
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
56(Registro P400 – Cálculo da Base de Cálculo da Contribuição
Social Sobre o Lucro Líquido)
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
57(Registro P500 – Cálculo da Contribuição Social Sobre o Lucro
Líquido)
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
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BLOCO Y
(Informações Gerais)
(Registro Y540 – Discriminação da Receita de Vendas dos
Estabelecimentos Por Atividade Econômica)
Neste registro devem ser prestadas informações sobre os principais
clientes.
Os registros deste bloco podem ser:
A– Digitados;
B– Importados; (*)
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59BLOCO Y(Informações Gerais)
(Registro Y540 – Discriminação da Receita de Vendas dos
Estabelecimentos Por Atividade Econômica)
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
60(Registro Y570 – Demonstrativo do Imposto de Renda e CSLL
Retidos na Fonte)
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)
direitos autorais exclusivos de Alberto Gonçalves
62(Registro Y611 – Rendimentos de Dirigentes, Conselheiros,
Sócio ou Titular (Lr,Lp, La)
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(Registro Y672 – Outras Informações(Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado)
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F I M
AGM Contadores Associados Ltda.
Cursos ministrados:
Contabilidade Prática ( 07,14 e 21/07/2018)
Lucro Presumido
Lucro Presumido ECF (Apuração e Preenchimento)
Lucro Real
Lucro Real ECF (Apuração e Preenchimento)
Ativo Imobilizado (Aspectos Societários e Fiscais)
Análise e Conciliação de Contas
PIS/COFINS (Regimes Cumulativo e Não Cumulativo)
DIRF/EFD/DCTF/ECD/ECF/PERDCOMP(Confronto das Declarações)
PERDCOMP (Pedido de Restituição/Ressarcimento/Compensação)
As IFRS Aplicadas à Lei nº 12.973/2014
(Para cursos “In Company”e-mail:[email protected])