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Aula de Hemoderivados e reposição hidroletrolítica. Dr LucasTRANSCRIPT
Transfusão de hemoderivados, Reposição hidroeletrolítica e Dieta
Lucas Carvalho
Hospital do Andaraí
R1 Cirurgia Geral
2009
Porque separar o sangue em em seus
diversos componentes?
COMPONENTES DO SANGUE
Objetivos dos componentes:– Otimizar a potência terapêutica
– Diminui os riscos
PROCESSAMENTO DO SANGUE
1 – Retirada do sangue do doador
2 – Mistura a uma solução de citrato para evitar a coagulação
3 – Centrifugação para sedimentar as hemácias
4 – O plasma restante é novamente centrifugado para precipitar as plaquetas
5 – O plasma pode ser armazenado ou gerar criopreciptado
AFÉRESE
Coleta de sangue com retirada de um componente e retorno do restante ao doador
Pode ser empregado para:– Leucócitos
– Plasma
– Plaquetas
CONCENTRADOS DE HEMÁCIAS
Lesões de armazenamento:– Alteração da afinidade da hemoglobina pelo O2
– Diminuição do pH– Alterações na forma da hemácia– Hemólise– Aumento do potássio, fostato e amônia– Formação de microagregados– Liberação de substâncias vaso ativas
CONCENTRADOS DE HEMÁCIAS
A sobrevida da hemácia é menor quanto
mais tempo ela está armazenada devido a
queda do 2,3 DPG
SANGUE TOTAL
Características:– Não permite a divisão em componentes
– Altamente ineficiente
Indicação:– Pouco utilizado
CONCENTRADOS HEMÁCIAS
Características:– Podem ser guardados por até 42 dias
– Poucas plaquetas
– Fatores V e VIII estão baixos
FISIOPATOLOGIA DA ANEMIA
A taxa de O2 é mantida devido:– Aumento do débito cardíaco
– Desvio para a direita da curva de oxigenação
– Expansão de volume
A primeira resposta do organismo na
anemia aguda é o aumento do débito
cardíaco
INDICAÇÕES DE TRANSFUSÃO
Critérios clínicos:– Perda de sangue em curso
– Aumento da frequencia cardíaca
– Vertigem
– Diminuição do débito urinário
– Acidose láctica
– Queda da saturação de oxigênio venoso misto
Pacientes com doença cardiopulmonar
significativa, a transfusão deve ser considerada
porque qualquer aumento no débito pode causar
isquemia miocárdica
INDICAÇÕES PARA O USO
Hemoglobina < 8g/dl ou perda aguda de sangue em paciente saudável, com sinais e sintomas de diminuição de oferta de oxigênio, com dois ou mais dos seguintes:– Perda aguda antecipada ou estimada de > 15% do volume de sangue
total (≡ 700 ml)– Pressão sangínea diastólica < 60 mmHg– Pressão sanguínea sistólica com queda > 30 mmHg da linha basal– Taquicardia (> 100 batemientos / min)– Oligúria / anúria– Alteração do estado mental
INDICAÇÕES PARA O USO
Hemoglobina < 10 g/dl em pacientes com risco conhecido ou aumentado de doença arterial coronariana ou insuficiência pulmonar que tenha mantido ou se espera que mantenha significante perda sangínea
Anemia sintomática com qualquer das seguintes caracteríticas:– Taquicardia (> 100 batimentos / min)– Alteração do estado mental– Evidências de isquemia miocárdica– Taquipnéia ou cansaço aos esforços leves– Hipotensão ortostática
INDICAÇÕES PARA O USO
Indicações questionáveis e sem fundamentos:– Para aumentar a cicatrização de feridas– Para melhorar a sensação de bem estar do paciente
Cada unidade de hemácias aumenta geralmente o
hematócrito em 2 a 3% em um indivíduo adulto
PLAQUETAS
Indicadas para pacientes com risco de
sangramento por trombocitopenia ou
disfunção plaquetária
PLAQUETAS
Existem três tipos de concentrados de plaquetas:– Uma unidade simples de um doador é preparada de uma única
doação de sangue
– Múltiplas unidades (6 a 7) podem ser obtidas de um mesmo doador
por aférese
– Múltiplas unidade podem ser obtidas por aférese de doadores que são
selecionados pelo tipo do antígeno leucocitário humano (HLA)
PLAQUETAS
Além de monitorar para evidênciar a melhora da
hemostasia, a contagem das plaquetas a uma
horas, as doze e a vinte e quatro horas pode
dar uma estimativa da sobrevida da
plaquetária
PLAQUETAS
Após a uma hora da tranfusão a plaquetometria
deve aumentar 5000/mm3 por unidade
transfundida
PLAQUETAS
Pacientes podem ter uma pior resposta devido a:– Febre
– Tranfusões repitidas
– Sepse
– Esplenomegalia
– Efeitos de drogas
– Urêmia
INDICAÇÕES PARA O USO
– Contagem de plaquetas recente < 10.000/mm3 (profilaxia)
– Contagem de plaquetas recente < 50.000/mm3 com sangramento
microvascular evidente ou procedimento invasivo / cirurgico planejado
– Sangramento microvascular evidente e uma queda rápida da
plaquetometria
– Pacientes adultos que sofreram procedimentos cirúrgicos complicados
com controle rígido da hemostasia ou necessitaram de mais de 10
unidades de hemácias e tem sangramento microvascular
INDICAÇÕES PARA O USO
– Disfunção plaquetária documentada (tempo de sangramento maior que
15 minutos, testes funcionais plaquetário anormais) com petéquias,
púrpura, sangramento microvascular (exudação) ou procedimento
invasivo cirúrgico
INDICAÇÕES PARA O USO
Indicações proibidas:– Uso empírico de transfusão maciça quando as plaquetas não mostram
sangramento microvascular evidente
– Profilaxia na púrpura trombocitopenica trombótica, sindrome hemolítica
urêmica ou púrpura trombocitopênica idiopática
– Disfunção plaquetária extrínseca (insuficiência renal, doença de Von
Willebrand)
PLAQUETAS
A hipotermia reduz a função das plaquetas e sua
transfusão pode ser ineficaz, o retorno da
temperatura ao normal regulariza essa
situação
LEUCÓCITOS
As transfusões leucocitárias estão indicadas na
leucopenia grave (< 500/mm3) com evidência de
infecção (hemocultura positiva e temperatura
persistente acima de 38,5ºC) sem resposta a
antibióticoterapia
LEUCÓCITOS
Transfusões diárias são realizadas até o controle
da infecção ou aumento da leucometria acima
de 1000/mm3
LEUCÓCITOS
A coleta é feita por aférese após o preparo do
doador com corticoide para aumentar a
massa granulocitária
PLASMA FRESCO CONGELADO
É utilizado para repor fatores lábeis nos
pacientes com coagulopatia e com deficiência
documentada
PLASMA FRESCO CONGELADO
O produto é isento de hemácias e contém todos
os fatores plasmáticos de coagulação,
inclusive os fatores V e VIII
PLASMA FRESCO CONGELADO
O plasma fresco congelado que foi armazenado por
um tempo maior que o padrão é re-classificado
simplesmente como "plasma congelado e
estragado", que é idêntico ao anterior, exceto pelo
fato de que os fatores de coagulação não são mais
considerados completamente viáveis
PLASMA FRESCO CONGELADO
Os principais motivos de uso são:– Insuficiência hepática
– Ausência congênita dos fatores
– Transfusão de produtos deficiêntes em todos os fatores
INDICAÇÕES PARA O USO
– Tratamento das deficiências dos fatores de coagulação específicos ou
múltiplos com tempo de protrombina e / ou tromboplastina parcial
ativada anormais
– Deficiência de AT-III, protrombina, fatores V, VII, IX e XI, proteina C ou S,
plasminogênio ou antiplasmina
– Deficiência adquirida relacionado ao uso do warfarin, deficiência de
vitamina K, doença hepática, transfusão maciça e coagulação
intravascular disseminada
INDICAÇÕES PARA O USO
Indicações proibidas:– Uso empírico durante transfusão maciça de sangue se o paciente não
demonstra coagulopatia
– Reposição de volume
– Suplementação nutricional
– Hipoalbuminemia
PLASMA FRESCO CONGELADO
O TAP e o TTPa podem ser usados para avaliação
dos pacientes e para acompanhamento da
eficácia transfusional
CRIOPRECIPITADO
É útil no tratamento da deficiência de fator VIII
(hemofilia A), na doença de von Willebrand, na
hipofibrinogenemia e pode ajudar no
sangramento urêmico
CRIOPRECIPITADO
Ele é geralmente administrado como uma única
transfusão de 10 unidades
RISCO TRANSFUSIONAIS
Uma transfusão de sangue que não é bem
indicada ela é contra indicada
RISCO TRANSFUSIONAIS
– Incompatibilidade AB0
– Contaminação bacteriana
– HIV
– Hepatites virais
– Doença enxerto hospedeiro
– Imunomodulação
– Sobrecarga de volume
REPOSIÇÃO HÍDRICA
Conceitos:– Um a 1,5 ml de água por kcal gasta é o necessário para
suportar as variações normais da dieta, atividade física, e sudorese
– As perdas hídricas incluem:• Fezes ------------- 50 a 100 ml/dia• Evaporação ---- 500 a 1000 ml/dia• Urina ------------ 1000 ml/dia ou mais
FÓRMULA
Osm plasmática = 2(Na+ + K+) + glicemia/18 + úréia/16
HIPONATREMIA
Características:– Na+ sérico < 135 mEq/L– Geralmente hiposmolar– Hiponatremia não hiposmolar
• Hipertônica (acumulo de substância osmoticamente ativa)• Pseudohiponatêmica (hipertrigliceridemia)
HIPONATREMIACausas de hiponatremia
Hiponatremia com hiposmolaridade
Associada ao déficit de líquido extra celular• Perdas extra renais : gastrointestinais (vômito, diarréia), pele (suor, queimaduras), sequestro (peritonite)• Perdas renais: hipoaldosteronismo, fase poliúrica da necrose tubular aguda, diuréticos em excesso, nefropatia perdedora de Na+, sindrome cerebral perdedora de Na+
Associada a aumento do líquido extracelular• Cirrose, sindrome nef’rotica, ICC, Insuficiência renal aguda ou crônica
Associado a líquido extracelular normal• Sindrome da secreção inapropriada de hormonio anti diurético• Deficiência de glucocorticóides (Addison)• Polidipsia psicogênica• Hiponatremia essencial
Hiponatremia sem hiposmolaridade
Pseuso hiponatremia• Hiperlipidemia• Hiperproteinemia• Pos ressecção transuretral de próstata
Hiperosmolaridade• Hiperglicemia• Manitol
HIPONATREMIA
Quadro clínico:– Essencialmente neurológico (edema cerebral)– Dependem de dois fatores:
• Concentração Na+ plasmático• Velocidade de instalação
HIPONATREMIA
Quadro clínico:– Hiponatremia leve / moderada (125 a 135 mEq/L)
• Normalmente assintomática
– Hiponatremia grave (< 125 mEq/L)• Rápida - náuseas, vômitos, cefaléia, irritabilidade, câimbras,
convulsão, parada respiratóriaa, herniação cerebral e morte• Lento – fraqueza, apatia, confusão, letargia, sonolência, turpor ou
coma
HIPONATREMIA
A osmolaridade plasmática
junto com o status volêmico
determinam o mecanismo
provável do distúrbio
HIPONATREMIA
HIPONATREMIA
O tratamento com base na reposição
se Na+ só deve ser feito em casos
moderado e graves devido ao risco
de sobrecarga de volume e
mielinólise central pontina
HIPONATREMIA
Tratamento é feito com base na fórmula:
Mudança no Na+ sérico = (Na+ da infusão) – (Na+ sérico) água corporal + 1
Obs.: A água corporal é calculada como fração do peso: 0,5 para mulheres e 0,6 para homens
Características das soluções infusoras quantoa carga de Na+:
Solução Osmolaridade/L
NaCl a 5 % 855 mmol/L
NaCl a 3 % 513 mmol/L
NaCl a 0,9 % 154 mmol/L
Ringer lactato 130 mmol/L
NaCl a 0,45 % 77 mmol/L
SG 5 % 0
HIPONATREMIA
A taxa de correção da concentração
sérica de Na+ não deve ultrapassar 8
mmol/L em 24 horas
HIPONATREMIA
Exemplo: Homem de 45 anos com Na+ sérico de 110 mEq/L
é admitido com letargia. Peso aproximado de 60 kg.
A estimativa da água corporal é de 36 litros (60 x 0,6)
Se pretendemos usar NaCl 3 %, ficaria assim:
Mudança no Na+ sérico = 513 – 110 = 10,9 mmol/L 36 + 1
Logo 1 litro de NaCl 3% elevaria o Na+ em 10,9 mEq/L, como não podemos elevar
mais que 8 mmol/L em 24 horas, devemos fazer uma regra de três:
10,9 mmol/L -------------- 1000 ml
8 mmol/L -------------- 730 ml
HIPOCALEMIA
Características: – K+ sérico < 3,5 mEq/L
HIPOCALEMIA
Principais causas:
Mecanismo Exemplos
Gastrointestinal Diminuição da ingesta
Aumento das perdas (vômitos, diarréia)
Renal Drogas (diurético de alça, Anfotericina B)
Diurese osmótica
Hiperaldosteronismo
Cushing
Depleção do magnésio
Acidose tubular renal (I e II)
Desvio interno Alcalose
Ação da insulina
HIPOCALEMIA
Quadro clínico:– Alterações cardíacas - arritmias (extrasístoles,
taquiarritmias atriais e ventriculares, bloqueio atrioventricular, parada cardíaca em fibrilação ou assistolia)
– Alteração em musculatura estriada – paresia, paralisia, câimbras, rabdomiólise, quadriplegia flácida, parada respiratória
– Alteração em musculatura lisa – íleo paralítico
HIPOCALEMIA
Alterações no ECG:– Achatamentoe inversão de onda T
– Presença de onda U
– Segmento ST retificado e infradesnivelado
– Arritimias atrias e ventriculares
HIPOCALEMIA
Tratamento:– Remover a causa
– Aumento de K+ na dieta
– Suplementação oral de K+ ( KCl xarope a 6% ou
comprimido (40-80 mEq/dia)
– Substituir diuréticos por poupadores de potássio
HIPOCALEMIA
Reposição venosa de K+ está indicado:– Perda gastrointestinal– Deficit de K+ severo– Difícil o cálculo do nível sérico:
• Quando > 3 mEq/L a queda de 1 mEq/L (a partir de 4 mEq/L) corresponde a um déficit de 100-200 mEq/L
• Quando < 3 mEq/L a queda de 1mEq/L (a partir de 4mEq/L) corresponde a um déficit de 200-400 mEq/L
– Utilizar veia periférica– Cada ampola KCl 10% tem 13,5 mEq/L, as soluções não
deve ter mais de 60 mEq/L porque causam irritação
HIPOCALEMIA
Reposição venosa de K+:– Diluir em soluções sem glicose
– Nos casos moderados pode infundir com velocidade de 20
mEq/hora, podendo chegar a 40 mEq/hora (monitorização)
– Hipocalemia refratária pode ocorrer devido a baixa de Mg++
– Pesquisar disturbios do Ca++ que frequentemente ocorrem
na hipocalemia
DIETA
Individuos com estado nutricional
inicial normal, após 7 a 10 dias de
inanição diminui a capacidade do
organismo de cicatrizar feridas,
aumenta o enfraquecimento muscular
que pode levar a um maior tempo de
ventilação mecânica e a função imune
fica prejudicada
DIETA
Estima-se que 50% dos pacientes
internados sejam malnutridos
DIETA
DIETA
DIETA
Indicações para suporte nutricional devem considerar:
– A duração do jejum (> 7 dias de inanição)
– Uma duração de nutrição artificial (particularmente para
a nutrição parenteral total)
– O grau do insulto antecipado, cirurgico ou de outro tipo
– O valor da albumina sérica menor que 3,0 g/100 ml
medida na ausência de um estado inflamatório
DIETA
O suporte nutricional deve ser iniciado
com o objetivo de previnir ou corrigir um
quadro de desnutrição que irá melhorar
a qualidade de vida ou a capacidade de
recuperação do doente
DIETA
Em pacientes graves a suplementação
nutricional deve ser mais rapidamente
aplicada do que naqueles menos graves.
Duas rotas de administração podem ser
usadas: enteral (estomago ou intestino
delgado) e parenteral.
DIETA
Enquanto for possível, a nutrição enteral é
a via preferida porque mantém as
funções digestivas, absortivas e de
barreira imunológicas do TGI
DIETA
Deve-se abordar o suporte nutricional com dois objetivos:
– O uso do intestino se possível
– Se o suplemento nutricional não puder ser fornecido pelo
intestino, administrar pelo menos 20% das necessidades
calóricas e proteicas enteralmente e complementar com NPT
até o trato gastro intestinal retorne a funcionalidade
DIETA
Nutrientes imunoprotetores:
– Glutamina – Essencial na nutrição do enterócito, linfócitos,
macrófagos, e fibroblastos. Indispensavel no trofismo da
muscosa intestinal
– Arginina – A administracao leva a um aumento de colageno e
aceleração das funções celulares no nível das feridas
– Omega 3 – Aumenta a resistência do organismo contra
infecções e reduz o risco de arteriosclerose e trombose
DIETA
As principais complicações da alimentação enteral ocorrem por
sobrecarga ou soluto
A administração rápida ou hiperosmolar podem levar:– Diarréia– Desidratação– Desequilíbrio hidroeletrolítico– Hiperglicemia– Se prolongado, leva a pneumatose intestinal e necrose do intestino
DIETA
Rotas para administração da alimentação enteral:– O acesso deve considerar o tempo da alimentação e o tipo de
doença– Alimentação nasoentérica ou pós-pilórica
• Mais usada e de menor custo• Sonda fina (entopem facilmente)• Podem levar a erosão da mucosa esofágica e gástricas, aspiração
pulmonar, sinusite, pneumotorax, estenose do esofago, perfuração do esofago e arritimias graves
DIETA
Rotas para administração da alimentação enteral:– Gastrostomia
• Deve ser feito quando se deseja um acesso a longo prazo• Pode ser realizado a abordagem aberta ou percutâneas (endoscopicas,
radiológicas ou laparoscópicas)• Ambas tem risco peroperatórios equivalentes• Difícil avaliar o resíduo gástrico (sonda pendente)
DIETA
Rotas para administração da alimentação enteral:– Jejunostomia
• Pode ser obtida de forma aberta, percutânea ou laparoscópica• Alimentação de forma contínua• Sinais de intolerância:
– Distensão– Dor– Diarreia– Constipação
DIETA
Fórmulas entéricas :– Devem ser infundidas constantemente– Pacientes devem ser mantidos a 30 graus– Para alimentação gástrica primeiro a osmolaridade e depois o
volume são aumentados– Mais comumente são iniciadas a 10 a 20 ml/hora e o volume
gástrico deve ser avaliado a cada quatro a seis horas– Se o resíduo permaneça menor que 100 a 150 ml, a
alimentação pode permanece
DIETA
Fórmulas entéricas :– Se a administração for no intestino delgado, o volume é
elevado primeiro, depois a osmolaridade– A desidratação é evitada pelo aumento cuidadoso da
osmolaridade e opioides para diminuir a diarréia, assim como adição de agua pura
DIETA
Alimentação parenteral:– Indicada quando a enteral não foi suportada ou não é possível– NPT concentrada deve ser feita em veia central (glicose)– Fórmulas menos concentradas podem ser feitas em veia
periférica (lipídio)– A nutrição parenteral periférica não deve permanecer por mais
de 4 a 7 dias
FIM