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EXCElENTíSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DNIT. REF: IMPUGNAÇÃO AO EDITAL N2122/2005-00 Processo n2 50600.002186/2005-63 Concorrência para Execuçãode obras de duplicação e restauração da pista existente da BR-101, Trecho Natal (RN) - Palmares (PE), em Rodovia Federal. Lotes 01, 05 e 06 i ., . ~ ... l ~ 5' , a, q ~ ~ 11- ~ ,. I 'ti . ~ ~ I ~ :.n ~ ~ ~ PLANOV A PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES S.A., empresa interessada na participação do certame em referência, aberto para licitação, para e execução, sob o regime de empreitada por preço unitário, das obras e serviços de duplicação e restauração da pista existente, nos subtrechos rodoviários descritos nos lotes 01, 05 e 06 do referido Edital, vem respeitosamente, à presença dessa D. COMISSÃO para oferecer a presente IMPUGNACÃO, com fundamento no artigo 41, § 12 da Lei n. Q 8666/93 e suas alterações vigentes, e pautada nas razões de fato e de direito que a seguir passa a expor: \ A Impugnante, tempestivamente, caso não sejam reconhecidas as ilegalidades constatadas no Edital em cheque e abaixo apontadas, resguarda-se, pela sendo certo que, contra ela não se poderá alegar ou justificar a preclusão relativamente ao o seu direito invocado. ~lr~:9~

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Page 1: ~lr~:9~ - DNIT · enunciados, tenha-se por premissas básicas a nortear os atos administrativos em licitações: a) A Administração Pública não pode ... JUCESP sob n. 127.592/05-2,

EXCElENTíSSIMO SENHOR PRESIDENTE DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DODEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTESDNIT.

REF: IMPUGNAÇÃO AO EDITAL N2122/2005-00Processo n2 50600.002186/2005-63Concorrência para Execução de obras de duplicação e restauração da pistaexistente da BR-101, Trecho Natal (RN) - Palmares (PE), em Rodovia Federal.Lotes 01, 05 e 06 i

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PLANOV A PLANEJAMENTO E CONSTRUÇÕES S.A.,

empresa interessada na participação do certame em referência, aberto para

licitação, para e execução, sob o regime de empreitada por preço unitário, das

obras e serviços de duplicação e restauração da pista existente, nos subtrechos

rodoviários descritos nos lotes 01, 05 e 06 do referido Edital, vem

respeitosamente, à presença dessa D. COMISSÃO para oferecer a presente

IMPUGNACÃO, com fundamento no artigo 41, § 12 da Lei n. Q 8666/93 e suas

alterações vigentes, e pautada nas razões de fato e de direito que a seguir passa

a expor:

\

A Impugnante, tempestivamente, caso não sejam reconhecidas as ilegalidades

constatadas no Edital em cheque e abaixo apontadas, resguarda-se, pela

presente, no direito de invocá-Ias novamente, em sede de recurso administrativo, , sendo certo que, contra ela não se poderá alegar ou justificar a preclusão

relativamente ao o seu direito invocado.

~lr~:9~

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Ato contínuo, em manifesto inconforrnismo, passa a expor as irregulares

exigências constatadas no edital, requerendo para as mesmas, desta D.

Comissão, sua imediata retificação.

Com efeito, no exame analítico do presente instrumento convocatório verificam-se

exigências restritivas ao universo de pretendentes à execução de seu objeto,

colocando em cheque os princípios vitais e normas essenciais que regem as

licitações, bem por isso, merecendo por parte desta Comissão, invalidá-Ias,

adequá-Ias, ou ainda corrigi-Ias, sob pena de em assim não o fazendo, sujeitar-se

aos rigores estabelecidos pelo Estatuto das Licitações, em vigor, além da

apuração das respectivas responsabilidades de eventuais detratores da ordem

pública. Senão vejamos:

Reza o artigo 3°, § 1 °, I da Lei 8.666/93 com suas alterações vigentes:

KA LICITAÇÃO DESTINA-SE A GARANTIR A OBSERVÂNCIA DO

PRINCíPIO CONSTITUCIONAL DA ISONOMIA E A SELECIONAR

A PROPOSTA MAIS VANTAJOSA PARA A ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA EM ESTRITA CONFORMIDADE COM OS PRINCíPIOS

BÁSICOS DA LEGALIDADE, DA IMPESSOALlDADE, DA

MORALlDADE, DA IGUALDADE, DA PUBLICIDADE, DA

PROBIDADE ADMINISTRATIVA, DA VINCULAÇÃO AO

INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO, DO JULGAMENTO

OBJETIVO E DOS QUE LHES SÃO CORRELATOS-.

§ 10 - É VEDADO AOS AGENTES PÚBLICOS:

PLA"~

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CIRCUNSTÂNCIA IMPERTINENTE OU IRRELEVANTE PARA O

ESPECíFICO DO OBJETO DO CONTRATO...";

Cabe observar que, as exigências abaixo apontadas do Edital em cheque,

destacam-se entre aquelas oroibidas e desarrazoadas pela Lei 8666/93,

restrinaindo, ilegitimamente, a participação de interessados no certame, razão

porque, a continuidade do mesmo, regrado como está, indubitavelmente, implicará

em julgamento distorcido e faccioso desta Comissão, refletindo odiosa e reprimível

"reserva de participantes convidados", tal como se infere dos enunciados

acima

É sabido que a Administração Pública, em licitação, busca na competição, o

melhor negócio que atenda ao seu interesse, portanto, quanto mais ampla for a

participação de licitantes, melhores e maiores as chances de contratar o

melhor negócio.

Por outro lado, é certo que em tais procedimentos públicos, deva a Administração

Pública cercar-se de todas as precauções de modo a conhecer com quem

contratará, todavia, dito conhecimento, cingir-se-á, exclusivamente, ao que

interessa à execução do objeto da concorrência, nem mais, nem menos do que

isso

Em outras palavras, as exigências estabelecidas no ato convocatório deverão

estar adstritas àquelas" indispensáveis à garantia do cumprimento das

obrigações relativas ao cumprimento do objeto licitado". Mais do que isso,

será legislar em causa própria, função esta que, sabemos, não cabe à

Administração Pública, nem mesmo, à conta do interesse público que lhe move.

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"... ressalvados os casos especificados na legislação,

as obras, serviços, compras e alienações serão

contratados mediante processo de licitação pública

que assegure Igualdade de condições a todos os

concorrentes, com cláusulas que estabeleçam

obrigações de pagamento, mantidas as condições

efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual

somente permitirá as exigências de qualificação

técnica e econômica indispensáveis à garantia do

cumprimento das obrigações".

Grifos Nossos.

No mesmo teor, os ensinamentos de Adilson Abreu Dallari, em Aspectos Jurídicos

da Licitação, através dos quais lecionando em matéria de chamamento à licitação,

assevera não serem admitidas no ato convocatório, exigências inúteis,

despropositadas, subjetivas, desnecessárias, desconexas e/ou contraditórias com

a Lei e a finalidade do Edital, qual seja, a execução do objeto licitado:

"Nulas são as cláusulas do edital destinadas apenas a

restringir o número de eventuais interessados".",

"... Atentando para as circunstâncias de mercado.

ponderando os riscos próprios do especifico contrato a

ser celebrado. buscando satisfazer da melhor forma

possível o interesse público. a administração

definirá, "conforme o caso", o universo de

proponentes, sendo certo apenas que não oode

vedar ou dificultar a oarticioacão de oossíveis

licitantes. restrinalndo artificialmente a amolitudedo certame... "

Grifos Nossos.

No mesmo sentido, Jessé Torres Pereira Junior, em Comentários à Nova Lei das~Licitações Públicas:

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"Inspira à vedação... à norma do artigo 32, § 12, li,

qual seja o de impedir que do ato convocatórlo

conste exigência que traduza tratamento

diferenciado, de modo a afastar competidores

liminarmente, com base em discriminação que

frustre, restrinja ou comprometa a Igualdade da

disputa..."Grifos Nossos.

Pois bem, estabelecidas as considerações acima, reza o artigo 30, § 52, da Lei

8666/93 e suas alterações vigentes, prescreve a atuação da Administração quanto

às exigências relativas à demonstração da qualificação técnica das licitantes:

"Artigo 30: A documentação relativa à qualificação

técnica limitar-se-á a: ...

§S9. É vedada a exigência de comprovação de

atividade ou de aptidão com limitações de tempo

ou de época ou ainda em locais específicos, .2.Y

QuaisQuer outras não orevistas nesta Lei. Que

inibam a oarticioacão na licitacão..."

Grifos Nossos.

Nessa linha, para atender à finalidade pública, deverá à Administração que a

licitante comprove a caoacidade técnica suficiente para executar o objeto

licitado,

Com vistas aos argumentos, considerações e dispositivos legais supra

enunciados, tenha-se por premissas básicas a nortear os atos administrativos em

licitações:a) A Administração Pública não pode

desvincular-se da Lei que sustenta a validade~

de seus atos.

~

\...,

PLANaVA

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b) A Administração Pública não pode

estabelecer exigências despropositadas e

desconexas com o objeto licitado.

c) A Administração Pública não pode

estabelecer exigências restritivas de

participantes, que frustrem o caráter

competitivo do certame.

DAS RESTRiÇÕES EDITALíCIAS DE ORDEM TÉCNICA.

Em face do exposto, verifica-se no Edital, a restrição contida na Cláusula 14.4

(Qualificação Técnica), alínea c, qual seja:

" c - Comprovação de a licitante ter executado, a qualquer tempo, serviços de

obra rodoviária compatíveis com o objeto desta licitação, através de certidão(ões)

e/ou atestados(s) , em nome da própria licitante..., proveniente de, no máximo, 03

contratos simultâneos ou não, DOr lote. O quadro a seguir indica os itens de

serviços e parcelas de maior relevância com quantidades mínimas a serem

comprovadas para cada lote:"...

Nos itens de serviços descritos no quadro constante do Edital, são elencados os

serviços de Terraplenagem, Pavimentação e Obras-de-arte Especiais, com os

subitens para Terraplenagem sendo Escavação, carga e transporte de mato de l'

e 2~ cat.; Escavação de solo mole ou material saturado e Compactação de aterro,

nas quantidades exigi das conforme próprio quadro.

Para Pavimentação, são demonstrados os serviços de Execução de pavimento

rígido em placas de concreto de cimento portland; Execução de revestimento em

CBUQ ou PMQ; Execução de sub-base ou base de brita graduada, conforme

quantidades descritas no Edital e, finalmente,

Para Obras de Arte Especiais, os serviços de Concreto protendido e Lançamento

de vigas pré-moldadas de concreto com comprimento mínimo de 15 m, em pontes

ou viadutos, também nas quantidades específicas no Edital.

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Da maneira como se apresenta no Edital, conclui-se que, por mais absurdo que

pareça, um licitante que tenha executado um dos itens, porém não na quantidade

exigida. que, frisa-se, é super estimada em relação ao objeto da obra descrito no

presente Edital, não poderá participar da licitação, ainda que tenha executado em

diversas outras obras de complexidade equivalente ou ainda mais complexa, o

que é inadmissível.

Parece claro que, uma empresa que já executou diversas obras similares ao

objeto licitado, com complexidade, em muitos casos, superior, poderá fazê-lo em

qualquer obra

Ademais. reitera-se, as quantidades para todos os subitens descritos noquadro referente ao item C, cláusula 14.4 do Edital são INCOMPATíVEIS,

excessivamente superiores ao razoável para comprovação de "expertise".

A especificação só se presta, de novo, para extirpar e reduzir o número de

interessados em participar do certame, além de extrapolar o §52, do art. 30 da Lei

de Licitações supra destacado.

CONCLUSÃO

Por todo acima expendido, urge à esta respeitável Comissão Especial de

Licitações, as devidas correções ao Edital, ora pleiteadas, valendo-se da máxima:

o "bom administrador é aquele que exige pouco e exige bem". Exigências

delimitadoras da participação de concorrentes, não combinam com os interesses

públicos, desviando-os das suas precípuas finalidades públicas, vulnerabilizando-

os, na medida em que se tomam passíveis de anulação desde seu nascedouro.

Desta Empresaa

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Outrossim, não combinam a experiência e a imparcialidade desta Casa, ciosa de

todos os seus deveres e obrigações, dada a manifesta e incontroversa

responsabilidade que lhe é atribuída, dignamente representada por esta

Comissão, desde logo, requerendo se digne reformular as irregularidades

editalícias apontadas, tendo em vista as razões alinhadas na presente

IMPUGNACÃO, medida salutar a refletir o escorreito e digno INTERESSE

PÚBLICO, caso contrário outro remédio não restará senão o caminho da anulação

do certame, pela via judicial.

São Paulo, 15 de junho de 2005./

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Y'll/' "

:ONSTRUÇÕES S.A.

Cláudia SofnerProcuradora

PLANavA

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. Livr~ 5688. Pago 13. '; ~~~ ~

PLANaVA PLANEJ MEI~J~-cr~~ ~'~~~'" "-

SAIBAM quantos este pàblico instrumento de p~~~~~antevirem que, aos seis (6) dias do mês ~e junho do ano dois mil ecinco (2005), nesta cidade de são Paulo, na rua JoaquimFloriano, 1120, 14Q andar, Itaim Bibi, (escritorio de "SolimõesEngenhar-ia Ltda."), ai, perante mim, tabelião e o escrevente,compareceu como outorgante, PLANOVA PLANEJAMENTO E CONSTRUÇOESS.A., antes denominada Planova Planejamento e C;onstruções Ltda., com sede na Cidade de Jandira, neste Estado, na Rua FernandoPessoa, nQ 35, sala 02, insct'ita no CNPJ/MF. sob nQ47.383.971/0001-21, com seu estatuto social constante na ata daassembleia geral de tránsformaç~o, de 15/04/2005. registrada naJUCESP sob n. 127.592/05-2, em 03/05/2005, arquivada nestasnotas, na Pasta 104, Doc. 56, neste ato representada, de acordocom o Artigo 7Q, § 5Q e Artigo 8Q de seu estatuto social, porseu DIRETOR - PRESIDENTE, SERGIO MACEDO FACCHIHI, brasileiro,divorciado, engenheiro civil, CREA nQ 36202/0, RG. 3.812.577-SSP/SP., CPF. 298.449.i68-87 e por seu DIRETOR, RICARDO MACEDOFACCHIHI, brasileiro, casado, engenheiro civil. RG. 4.472.761- SSP/SP., CPf. 638.708.198-04, domiciliados e residentes nestaCapital, com endereço comercial na Rua Joaquim Floriano. nQ1120. 14Q andar, eleitos confor'me atudida ata da AssembleiaGeral de 15/04/2005; os presentes identificados atraves dosdocumentos mencionados e exibidos neste ato. e por elaoutorgante me foi dito que, por este instrumento e nos termosde direito, nomeia.e constitui seus bastante procuradores,WILLY MACHADO DE BARROS, brasileiro. casado, eng~nheiroeletricista. RG. 2.914_287 - SSP/SP.. (:PF. 293.001.!B8-20.

residente e domiciliado nesta Capital, na rua Mot'aes de Barro$.n. 854. ap. 31, Campo 8elo; CLAUDIA SOFNER. brasileira,solteira, engenheira ciyi~, RG. 15_635.254 - SSP/SP_~ CPF.085.453.098-30. domici;liada e residente na rua Secondo Modolin.296 ~ Jardim Maria Ce6i~{a, em São Berna rdo do Campo-$,P.';JEHOVAH TEIXEIRA PORTO FILHO. br.3si lej. ro, ca.sado. tecn6log~.RG- 04.379.282-9 - IFP/RJ.. CPF. 619.698.697-04. domiciliado e

residente na rua Pedrina Maria da Silva Valente. 44-83. "Hortodo ypê", em São Paulo-SP.; MARCELO MATOS NOGUEIRA, brasileiro,solteiro. enge;nheiro civil, RG. M-3.711.915 - SSP/MG-, CPF-

990.079.326-91, domiciliado e residente na rua Jesuino Art'uda,nQ 657, aptQ 13, "I taim Bibi". em são Paulo-SP. e SOFIA SOFNER,brasileira,~ ca$.~d~~ advogada. OAB/SP. 158.676. RG.22.793.194-4,'{jCPF. '117_941.178-28. residente e domiciliada. áAv. Paulo Afonso, nQ 736, aptQ 51. "Jardim Nova Petropolis",são Bernardo do Ca~o/SP ...'. abs quais confere os mais arnplos,gerais e i,limitad6s PODERE$;para, isoladamente, representâ-laem todas as. concorrências pàblicas. licitaçõe? ou simplestomadas de preços de interesse dela outorgante, perantequaisquer orgãos pàblicos de administração direta ou indireta,quer federais, estaduais, municipais. autarQuias. Cias. deeconomia mista, concessionârias de serviços públicos e ondemais for pr~ci~Q e com 8~~a se apresentar, tudo assin~r)d(),pt'ornovendo ouraquerendo, Juntando e desentran~ando pape:l.s e

PLANOVA1-D82

PROCURAÇ~O BASTANTE QUE FAZ:S.A.

Praça da Sé, 21 . 1,° Andar. CEP: 01001.001 . PABX:(11) 3242.7979. FAX:I11) 3104.0342 13105.0478 . São Paulo. SP.

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CNPJ/MF n° 47.383.971/0001-21

NIRE 35.201.023.716

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DE TRANSFORMAÇÃO DASOCIEDADE EMP~ÁRIA LJMffADA "PLANOV A PLANEjA.MEN1üE CONsrRUÇÓES L1DA.", EM SOCIEDADE ANÓN~ SOB ADENOMINAçAO DE "PLANOV A PLANEJAMENTO E

CONSTRUÇOES SÃ"

Aos 15 dias do mês de abril de 2005, às 13:00 horas,na sede social da Companhia situada no Mwücípio de Jandira, Estado de São

Paulo, na Rua Femando Pessoa, n° 35, sala 02, CEP n° 06604-000, regularmente

convocados, reunL~m-se os sócios:

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n.O 638.708.198-04; e

..o.,._o ~l iih~ RSON AGUIAR DE BRITO VIANNA, bmsileiro, casado,.õ ! ~ ~ o nheiro civil, residente e domiciliado na Capital do Estado de São

_o ~R ~aulo, na Rua Aratacas, n° 250, casa 06, Chácara Monte Alegre, CEP n°~ ~ ~f ~645-070, portador. da Cédula de Identidade R..G. n.O 3.386.464-SSP /SP,

~ oo=~~~ ~:~~ ~ nscrito no C.P.F./M.F. sob o fi. 0640.711.118-87;. ~ nO"" :.; -o' ~ '

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. .. . .. ... ... . ... . - -... . .únicos sóciO;: CLÚ~~~! iofi~e empresária limitada, denominada.

PLANOV A P~J~ooro~ CONSTRUÇÕES LTDA., com sede noMunicípio de Jandi12, Estado de São Paulo, na Rua Femando Pessoa, n° 35, sala02, CEP n° 06604-000, inscrita 00 CNPJ/MF sob 0° 47.383.971/0001-21, e comseus atos constitutivos regísttados e arquivados Junta Comercial do Estado de

São Paulo sob o NIRE 35.201.023.716.

\

I. - Iniciados os trabalhos, os sócios ddibemm, de maneira un~nime, e pam ofim de mdhor atender os interesses sociais, proceder à t:raosfonnação do tipojurldico da Sociedade, de sociedade empresária limitada paa o de sociedade porações, regida pela Lei n° 6.404/76, com as altel'ações das Leis n° 9.457/97 e10~303/01, com a conseqüente altel'ação de seu Contrato Social, de fotma acumprir as exigências legais pettinentes ao novo tipo societário, entre das aalte1'ação da denominação social da Sociedade, que passaci. a ser "PLANOV A

PLANEJAMENTO E CONSTRUçõES SÃ". ::::..::;

11. - O capital s~ da Sociedade é, hoje, de R$ 47.654.723,00 (quarenta e sete.

milhões, seiscentos e cinqüenta e quatro mil, setecentos e vinte e três reais)~dividido em 47.654.723 (quarenta e sete milhões, seiscentos e Cinqüenta e quatro:mil, setecentas e vinte e três) quotas no valor nominal de R$ 1,00 (um real) cadauma, todas subscritas, integralizadas e com direito a um voto cada. As

47.654.723 (quarenta e sete milhões, seiscentos e cinqüenta e quatro mil,setecentas e vinte e três) quotas atualmente existentes são, neste ato, substituídaspor 47.654.723 (quarenta e sete milhões, seiscentos e cinqüenta e quatro mil,setecentas e vinte e três) ações ort1~nária.~ nominativas, sem valor nominal, e

direito a voto, assim distribuídas entte os atuais sócios:

~.;?:] ~ ,;~~~~§~.GIO MACEDO FACCHINI - 29.522100 (vinte e nove milhõesI . :m: i ~.fiibhentos e vinte e dois mil e cem) ações ordinárias, nominativas, sem

- § ~~.t>r nominal e com direito a voto;~ ""~c ~ '-- o :"'e:. ~~ o~'"

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nominativas, sem valor nominal e com direitO a voto; e.

'\GERSON AGUIAR DE BRITO VIANNA - 7.543.743 (sete milhões,quinhentos e quarenta e três mil, setecentas e quarenta. e três) açõesordinárias, nominattvas, sem valor nominal e com direito a votO.

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. .. . .... . .. ....."'.... . . .... ... .

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. '... . ... '".. . ... . ... : !"'"Artigo r - :\ ~p~~ 'Ii'ai .;.te. M'" de

J andira, Est2do de SãO. .. po IMIaptO

Paulo, na Rua -Peroandô PeSsoa; n~ ~ sala 02, CEP n° 06604-000.

Art1g0JO A Companhia tem por objeto social,

.

.

a compa e venda de imóveis consttuídos ou em construção;a comercialização de matPri~is de construção e equipamentos;a incorpoação em regi~ .de condomínio;a consttução civil em geal;a industrialização de elementos pré-fabricados de conaeto;o loteamento e bene.6.dl.--rnento de terIenos;mediação em ttansações e empreendimentos imobiliários;consultoria e assessoria em obras e projetos afetos à engenharia civil;planejamento e consttuçâo civil a terceiros;gerenciamento, coordenação e elaboação de projetos;prestação de se1Viços de ensaios, vistoria, inspeção e avaliação dequalidade, segurança e controle de emis-sio de poluentes, relativa aveículos auto motores e seus componentes, bem como, credenciamento,licen~~to, concessão e &anquia desses serviços;administração de bens e negócios em geal; e ;:::.participação no capital de outtas empresas, como sócia ou aciohista,qualquer que seja seu objeto. ,.'

Artigo 4° - A Companhia tem prazo indetetminado de duração, tendo ihi~do

suas atividades em 16 de dezembro de 1975.

CAPtrULO 11 - CAPrrAL E AÇÔES

Artigo So - o Capit31 Social, totalmente subscrito e integtalizado, é de R$i ~}.. .723,00 (quarenta e sete milhões, seiscentos e cinqüenta e quatro mil,:. - tos e vinte e três reais), dividido em 47.654.723 (quarenta e sete milhões,, 5" tos e cinqüenta e quatro mil, setecentas e vinte e três) ações ordinári~s,

:.#7i ~. ativas, sem valor nominal, e com direito a voto.

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Artigo 6° - Ca1la ~. f)tdi:aá:ria .dat'4.direito a um voto nas delibea~s daAssembléia GÕI. . qe1i'~& i J:em-"'I.;~por" maioria simples de votos,. . . . . .l'~exceto nas hipóteseS em que for d~erÍ:!Jrnado quorum diferenciado pelo presente

Estatuto Social\,

Artigo r - A Companhia será gerida e a~minic;ttada por uma Diretoriacomposta por 3 (três) Diretores, sendo 1 (um) Diretor-Presidente e 2 (dois)

Diretores sem designação específica.

~a~fo Primeiro - Os Diretores serão deitos e destituídos, a qualquer tempo,

pela Assembléia Genl da Companhia..

fa.~fo Segundo - O mandato dos Diretores é de 3 (três) anos, admitida a

reeleição.

F:~~fo Terceiro - Os Diretores são investidos em seus respectivos car.gosmediante assinatum do termo de posse no livro competente e peJ:manecem no ,exercício de suas funções até a eleição e posse de seus substitutos, estando '

dispensados de qU2lquer caução para a garantia de sua gestão. t:

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~adgmfo Quarto - Caberá a todos os Diretores dirigir, coordenar e adríÍi11isttaras atividades da Companhia estabelecendo as linhas de atuação, as metaS a serem

atingidas e os procedimentos a serem adotados.

f~rágrafo Quinto - A Companhia se obrigaci. perante terceiros, inclusive emJuizo, mediante a assinatura conjunta do Diretor Presidente com qualquer dos

aplicando-se o presente dispositivo, inclusive, mas não ape~oassinatw:aS de Contratos, penhor e/ou hipoteca de bens, avais, abonos,

e venda de equipamentos, veículos e/ou imóveis de propriedadenpanhia, bem como a reorganização e/ou negociação de suas próprias

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\\ Ea~fn Sexto - A representação ativa e passiva da Comp~ em juízo ou

fora dde, serÁ exetclda sempre por 2 (dois) Diretores.

Earng12fn Sétimo - ParA abertura e movimentação de contas coaentes será

necessária a assinaturA conjunta de 2 (dois) Diretores, indistintamente.

facigtafo Oitavo - Nos casos de licitações públicas promovidas por. quaisquerórgãos da Admini.~ção Direta oó Indireta, quer fede12is, estaduais ou

municipais, sociedades de economia. mista, concessionárias de serviços públicos,e onde mais for preciso, ficam os Diretores, isoladamente, investidos dos

poderes necessários para representar a Companhia, tudo assinando,promovendo, requerendo, juntando, desentt3nh2ndo, dando vista e ciência,participando de reuniões, comparecendo às sessões, inclusive abertura depropostas, efetuando e levantando cauções, e ainda, credenciando, excetuando

quanto ao pmzo de validade os mandatos judiciais.

Artigo go -A Companhia, representada na fonna do Pacigufo Quinto, doArtigo 7°, deste Estatuto, poderá constituir mandatários ou procw:ado~~,especificando nos.j1}stmmentos de procuração, os atos e operAÇões que pod~opraticar, assim como a sua vigência. . .' .c

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Artigo 9° - A Diretoria reunk-se-á sempre que convocada por qualquer qqsDiretores, por escrito, inclusive através de fac-símile ou correio dettônico, comantecedência mínima de 2 (dois) dias úteis. O quorom de inst2lação da reunião é

de 2 (dois) Diretores.

~~lt1:111.Q IV - AssEMBLÉIAGERALc....

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~~o - A Assembléia Ge1'al Ordinária reu"ror-se-á, anuaJment~ nos 4

-~~~ rimeiros meses seguintes ao término do exercício social e a Assembléia~ ordinári~ sempre que a Lei determinar, que os interesses sociais

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... . ...Companhia, ~ ettl: otit; tôW :pte'tis.mente esu.bdecido e comWlÍcado aos.. ... ...acionistas, dentro do pazó l~ . podendo ser convocadas por qualquer

acionista com antecedência mínima de 8 (oíto) dias, e instaladas, em primeiraconvocaçãO com a presença de sócios detentores de mais de 2/3 (dois tetços) docapital social, e , em segunda convocação, com a presença de acionistas

detentores de, no mínimo, 51 % do capital votante.

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&ágrafn Tett~ - As ddibemções das Assembléias Gerais se1io tomadas pormaioria de votos, salvo estipulação em conttirio contida no presente Est2tuto,

não se computando os votos em branco.

Artigo U - A Assembléia GerAl será presidida por. quaisquer. dos Diretores queconvidará um acionista, dentre os presentes, para secretariar. os ttabalhos.

Artigo 12 - As acionistas podetio fazer-se representar nas Assembléias Geaispor procumdor consrltufdo há menos de 1 (um) ano, que seja acionista, diretor

da Companhia ou advogado.

~trULO v - ""ExERCfCIO SOCIAl- BALANCO DOS LUCROS E DD-ESTINACÃO ,- --

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~~fo Primeiro. - A retirada, falênci~ concordata ou morte de qualquer dosacionistaS não dissolverá a Companhia, ficando assegurado aos remanescentes odireito de adq\ÚrÍr as respectivas ações, observado acordo de acionistas f1m1ado

entre as partes.~,

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. .. . ..observânds do.~ste .n,.Pa!~:t4Q J>rimeiro, acima, bem como de acotdo deacionist3.s bid".,ntieti.~.; : ... ... . . . .\~.PAdg12fn Terceiro - Ocorrendo a omissão ou a prática de ato de inegávelgravidade que tenha posto em risco a continuidade da Companhia, proceder-se-áà exclusão, por justa causa, do. acionista culpado, por delibemção dos sóciosrepresentando, no mínimo, 51% (cinqüenta e um por cento) do Capital Social,em Assembléia Geal ExtnorrtinÁtia especialmente convocada pata tal fim, ondeserá facultado ao acusado o comparecimento e o exercício do direito de defesaplena. Deliberada a exclusão, proceder-se-á aos devidos ajustes nos livros daCompanhia. APÓS tal alteração, o valor da participação do acionista excluídoserá apurado em Balanço Especial, de acordo com o pattimônio líquido daCompanhia, e pago dentro do pazo de 90 (noventa) dias, a partir da liquidaçãoque não deveci ultrapassar o prazo de 6 (seis) meses contados do arquivamentoda Ata de Assembléia Geal ExtraordinÁria retro mencionada. Caberá aosacionistas delibear sobre a redução do capital, se não suprirem o valor das açõesobjeto de pagamento ao excluído, seja de forma proporcional à participação nocapital, ou não.

CAPtrULO VII - DISPOSIWES FINAIS"

Artigo 15 - A ~ministrd.ção da Companhia arquivará na. sede social os acotdosde acionistas, obrigando-se a cumpri-Ios inregalmente, sendo que todos .os atose anúncios passíveis de publicidade serão publicados no "Diário Ofi<;ialdoEstado de São Paulo" e em qualquer outro jornal de grande circulação. '

Artigo 16 - As ações do Capital Social são livremente negociáV'eis entre

acionistas sendo que no caso de qualquer acionism desejar alienar as suas ações ate1'Ceiros, no todo ou em parte, os demais acionisms devetio manifestarexpressamente seu consentimento e terão direito de preferência pardo adquiri-Ias,

t ou parcialmente, em igualdade de condições.~ . . - Caso algum(ns) acionista(s) nio pretenda(m) exercer o seu

to de p~eferência, os demai~ poderão exe.~ê-lo- em ~o a ~sas ações,ou parcialmente, na proporçao de sua pàrt1C1paçao no capItal soca!.

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.-. ... .. ... .. . .. ... . ... . .... . . ."D_~- ç" ~PO1~..1n.~ lC iciepisfa: ~te devem manif~ por escrito~ à

I:X.L~~L"""" OJ~T~~.. ... ..diretoria a intenÇão .de atien-zr as sÜa8so âções, mencionando preço, condições depagamento e dados do comprador. A diretoria deverá, no prazo de 5 (cinco)dias úteis, analisar a manif~sta.ção do acionista ~~Ante pam averiguar se contémtodos os elementos necessários à análise dos d~ais acionistas, e, em casopositivo, enviá-Ia aos demais acionistas, que temo o prazo de 10 (dez) dias úteis

para se maitifestar.

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f,a!igafo Terceiro - Tanto 2 comunicação como 2 resposta. devetio ser feita.s,obrigatori2tnente, por intenIlédio de Cartório de Registro de Títulos eDocumentos, ou por via de correspondência protoCOl2d2 2OS interessados,

enviada aos respectivos endereços.

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fa~fo Sexto. - As disposições deste artigo não se aplicam às ttansf~ciasÇ4I1Sa IIIOrlÍS, que observará o estipulado em acordo de acionistas ~Jl~~e

finnado.

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Tenninada a leitura, o Sr. Presidente submeteu o

~este Estatuto à apreciação dos presentes, que o aprovaram por

~ade, sem restrições. ~

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: ~ .: :: J1,h1)emdos os pon tos acima, e atendendo à. . solicitação do Sr. Presidentê, prôcedéu-se à eleição da Diretoria, cujo mandato se

ence.r12ci com a Assembléia Geral Ordin~ri~ de 2008. Feim a eleição e apW2dosos votos, verificou-se que fo1'31Il deitos pa.m os catgos de Diretor Presidente oSr. SÉRGIO MACEDO F ACCHINI, e para Diretores sem designaçãoespeáfica os SIS. GERSON AGUIAR DE BRITO VIANNA e RICARDOMACEDO F ACCHINI, todos supra qualificados, os quais, estando presentes,aceitaram as respectivas nomeações, tom~nm posse imediam median.teassinatura de ternlO lavrado no Livro de Registro de Atas das Reuniões da

Diretoria.

Os novos Diretores, ora. empossados, declaratam, porsi, sob as penas da lei, que (1) não estão impedidos por lei especial, oucondenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão,peculato, contra a economia popular, a fé pública ou a propriedade, ou a penacriminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a caIgOs públicos, comoprevisto no § 1°, do art. 147, da Lei no 6.404/76; (n) atendem ao requisito dereputação ilibada estabelecido pelo § 3°, do art. 147, da Lei no 6.404/76; e (1i1)não ocupam caIgO em sociedade que possa ser conside1oada conCO1:rente daCompanhia, e não têm, nem representam, interesse conflitante com o ~ :Compa~ na fornla do art. 147, da Lei no 6.404/76, não estarem Íncursos emqualquer restrição tegal, inclusive criminal, que os impeçam de exercer atividades

. .mercantts. . ..,I

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A seguir, os acionistas autorizaram a Diretoria, emconjunto ou separadamente, a realizar todos os atos complementares do registroe publicidade da presente ata, bem como a tomar, com os mais amplos poderes,todas as providências que se tomarem necessárias para o cabal cwnprimento do

~~i~:~a ficou resolvido e do mais que seja determinado pelas leis que regem a~t~ em especial aqueles atos perante a Junta Cometcial do Estado de São

3M JUc~p e Secretaria da Receita Federal- SRF.- '"'° ~

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~tais f~i trAtado, encerrdndo-se a reunião e lavrando-se esta Ata que os

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~.SÉRGIO MACEDO FACClIINIPresidente:

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BOLETIM DE SUBSCRIÇÃO

SÉRGIO MACEDO FACCHINI, bmsileiro, divorciado, engenheiro civil,residente e domiciliado na Capit2l do &t:ado de São Paulo, na Rua Jaodia, 0°185, apto. 151-B, Moema, CEP 0° 04880-000, portador da Cédula de IdentidadeRG. 0.° 3.812577-SSP/SP, e inscrito 00 C.P.F./M.F. sob 00.° 298.449.168-87,subscreve, oeste ato, 29.522100 (vinte e oove milhões quinhentos e vinte e doismil e cem) ações ordiná,;~~, oominativas, sem valor oominal e com direito avoto, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real), fixado de acordo com osparâmetros do §1°, do artigo 170, da Lei n° 6.404/76, com a iotegalização, oesteato, am.vés da conversão em ações das quotas já integrdlizadas aoterioanente,totalizando o valor de R$ 29.522100 (vinte e nove milhões quinhentos e vinte edois mil e cem reais), correspoodendo a 1000/0 do valor subscrito~:. .

São Paulo, 15 de abril de 2005

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BOLETIM DE SUBSCRIÇÃO

RICARDO MACEDO FACCHINI, bmsileiro, casado, engenheiro àviI,residente e domi~do na Capital do &tado de São Paulo, na Rua Jerônimo daVeiga, n° 381, apto. 141, Jardim Paulista, portador da Cédula de Identidade RG.n. o 4.472761-SSP/SP, e inscrito no C.P.F./M.F. sob o n.° 638.708.198-04,

subscreve, neste ato, 10.588.880 (dez milhões quinhentos e oitenta e oito miloitocentas e oitenta) ações ordin~n~~, nominativas, sem valor nominal e comdireito a voto, ao preço de emissão de R$ 1,00 (um real), fixado de acomo comos paâmetros do §1°, do artigo 170, da Lei n° 6.404/76, com a integ12lização,neste ato, attavés da conversão em ações das quotas já.::.~tegalizadasanterioanente, to~Ji2~~do o valor de R$ 10.588.880 (dez milhões quinhentos eoitenta e oito mil oitocentos e oitenta reais), correspondendo a 100% do valorsubscrito.

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GERSON AGUIAR DE BRITO VIANN~ brasileiro, casado, engenheirocivil, residente e domiciliado na Capital do Estado de São Paulo, na Rua

Amtacas, n° 250, casa 06, ChácarA Monte Alegre, CEP n° 04645-070, portadorda Cédula de Identidade RG. n.O 3.386.464-SSP/SP, e inscrito no C.P.F./M.F.sob o n.o 640.711.118-87, subscreve, neste ato, 7.543.743 (sete milhõesquinhentos e quarenta e três mil setecentas e quarenta e três) ações otdi11árias,nominativas, sem valor nominal e com direito a voto, ao preço de emissão ~e R$1,00 (um real), fixado de acordo com os parâmetros do §1°, do artigo 170, da Lei

n° 6.404/76, com a integralização, neste ato, através da conversão em ações',dasquotas já integ12li2adas anterionnente, totalizando o valor de R$ 7.543.7 43 (~etemilhões quinhentos e quarenta e ttês mil seteCentos e quarenta e três reais),

con-espondendo a 100% do valor subscrito.

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