logística portuária - gestão da indústria portuária

148
1 Logística Portuária Gestão da Indústria Portuária 2 de julho de 2012

Upload: ricardo-rodrigues

Post on 22-Jan-2018

869 views

Category:

Services


10 download

TRANSCRIPT

Page 1: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

1

Logística Portuária

Gestão da Indústria Portuária

2 de julho de 2012

Page 2: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

O Papel dos Portos nos Sistemas de Transporte

2

Porto do Rio de Janeiro

Ges

tão

Po

rtu

ária

Funções dos Portos

Porto Área de carga e descarga.

Composto: Fundeio/berço/Armazéns

Autoridade Portuária

Gestão serviços portuários

Controle operações portuária

Terminal Área de atracação

operações embarque/ desembarque

Acessos multimodais

Terminal Portuário

2 de julho de 2012

Page 3: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

3

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Porto São Francisco do Sul - Nível2

Ges

tão

Po

rtu

ária

O Papel dos Portos nos Sistemas de Transporte

Níveis de Desenvolvimento Portuário

Terminal Tecon (Santos) - Nível 4

4 Níveis de

Desenvolvimento Portuário

Nível 1 Porto Local

Nível 2 Porto Local

Maior

Nível 3 Porto

Regional

Nível 4 Hub Porto

2 de julho de 2012

Page 4: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

4

Ges

tão

Po

rtu

ária

O Papel dos Portos nos Sistemas de Transporte

Estrutura Portuária

Fonte: ANTAQ

Terminal Libra T1 - Rio de Janeiro

Terminal Vila do Conde

Terminal de Grãos Santos

Acessos Terrestres

2 de julho de 2012

Page 5: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

5

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Distriparks Terminais

multimodais Porto

Roterdã

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks

Distriparks Porto de Roterdã

Oferecem espaço para armazenagem e transportes, incluindo o armazenamento e manipulação de carga e estufagem de contêineres, assim como, uma gama completa de outros serviços relacionados.

2 de julho de 2012

Page 6: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

6

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

2 de julho de 2012

Page 7: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Serviços Prestados pelos Terminais Libra T1 - Multirio e Tecon Itaguaí

7 Fonte: “Identificação de Serviços e Fluxos financeiros Gastos emTerminais de Contêineres”, Suellem, Cristiane e Márcio, COPPE/UFRJ -2008

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

2 de julho de 2012

Page 8: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

8

Integração da Cadeia Global de Transportes

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Globalização dos Terminais

Air Cargo

Cargo Marítimo

Terminais Contêineres

Transportes

Rodoferroviário

Transportadores Contêineres

Desconsolidador

NVOOC

Globalização

Operações

2 de julho de 2012

Page 9: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Globalização dos Terminais

9

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

2 de julho de 2012

Page 10: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

10

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Globalização dos Terminais

2 de julho de 2012

Page 11: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

11

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

Ges

tão

Po

rtu

ária

Valor Adicionado às Operações Portuárias

Globalização dos Terminais

2 de julho de 2012

Page 12: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

12

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Questões Institucionais

Lei Portuária Brasileira nº 8.603

2 de julho de 2012

Page 13: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Modelo Institucional: Marcos Institucionais da Modernização dos Portos

13

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Lei de Modernização dos Portos

Lei 8.630/93

Criação da SEP

Lei 11.518/07

Criação da ANTAQ

Lei 11.223/01

Exploração das Instalações Portuárias: I –Uso Público II- Uso Privativo (Exclusivo; Misto; Turismo e Transbordos)

Agência Nacional de Transportes Aquaviários Regulação e Fiscalização do sistema portuário

Secretaria Especial de Portos Definir políticas , diretrizes e investimentos

Constituição Federal Competência da União para legislar sobre portos e delegação de serviços públicos

2 de julho de 2012

Page 14: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

14

Modelo de Portos Públicos e Terminais Privados

Fonte: ANTAQ

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Modelo Institucional da Gestão de Terminais Públicos e Privados

2 de julho de 2012

Page 15: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

15

Modelo de Portos Públicos e Terminais Privados

Fonte: ABRATEC

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Modelo Institucional da Gestão de Terminais Públicos e Privados

2 de julho de 2012

Page 16: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

16

Modelo de Portos Públicos e Terminais Privados

Fonte: ANTAQ

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Modelo Institucional da Gestão de Terminais Públicos e Privados

2 de julho de 2012

Page 17: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

17

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Terminais Públicos e Privados do País

Fonte: ANTAQ

2 de julho de 2012

Page 18: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

18

Ges

tão

Po

rtu

ária

A Lei de Modernização dos Portos

Agentes Participantes no Setor Portuário

Administrações Portuárias

Relações Trabalhistas

Administração do Terminais

Agentes Portuários

Em cada porto organizado, um órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário (OGMO)

As Cia Docas deixam de operar para serem órgãos gestores - Autoridades Portuárias

Os Operadores Portuários passam a movimentar e operar cargas, requisitando mão de obra através do OGMO

Os Agentes Marítimos passam a agenciar as operações entre a autoridade portuária e os operadores portuários

2 de julho de 2012

Page 19: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

19

Fonte: ANTAQ

Ges

tão

Po

rtu

ária

Órgão Reguladores da Atividade Portuária

Órgãos Reguladores das Atividades Portuárias

2 de julho de 2012

Page 20: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

20

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

Alocação de recurso

• Preço político

• Desequilíbrio na oferta e demanda

Ineficiência Produtiva

• Precarização da gestão

• Desequilíbrio entre lucro e resultado

Ausência de Concorrência

• Monopolização

• Ineficiência na regulação do mercado

Função econômica de um porto: objetivo reduzir custos através de transporte eficiente

Eficiência Portuária: taxa de ocupação dos berços ; custo da mão de obra ; tempos de atrasos

2 de julho de 2012

Page 21: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

21

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

2 de julho de 2012

Page 22: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

22

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

2 de julho de 2012

Page 23: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

23

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

2 de julho de 2012

Page 24: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

24

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”

2 de julho de 2012

Page 25: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

25

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

2 de julho de 2012

Page 26: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

26

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?

Fonte: ANTAQ – Inflação entre 1999 – 2009 = 107%

2 de julho de 2012

Page 27: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

27

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Medidas de Desempenho Portuário

Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”

2 de julho de 2012

Page 28: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

28

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Medidas de Desempenho Portuário

Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”

2 de julho de 2012

Page 29: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

29

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Medidas de Desempenho Portuário

Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”

2 de julho de 2012

Page 30: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

30

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Medidas de Desempenho Portuário

Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”

2 de julho de 2012

Page 31: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

31

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Análises de Custos

Custos de Curtos e Longo Prazo

Curto Prazo: Custo Marginal e Custo Variável

Longo Prazo: Custos Médio

Economia de Escala: Redivisão do Trabalho - P&D

2 de julho de 2012

Page 32: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

32

Fonte: COPPEAD/CEL

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Custos de Transportes

Custos de Transportes

Custos Logísticos sobre o PIB

2 de julho de 2012

Page 33: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

33

Fonte: COPPEAD/CEL

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Custos de Transportes

Custos de Transportes

Matriz de Transportes Brasil X EUA

2 de julho de 2012

Page 34: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

34

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Custos Portuários

Custos Portuários

TARIFAS PORTUÁRIAS

CUSTOS DE MANUSEIO

ENTRADA E SAÍDA DOS NAVIOS

•Utilização da Infraestrutura Marítima: inframar

•Utilização da Infraestrutura Terrestre: Infraport

•Equipamentos: portêiner •Mão de obra de terra : capatazia

•Estiva/Desestiva

•Conferentes

•Consertadores

•Peação/Despeação

•Rechego

•Arrumadores/ Portuários

•Taxas de Atracação

•Praticagem

•Rebocador

•Agenciamento

•Transportes -Vigias

Custos Portuários

2 de julho de 2012

Page 35: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

35

Fonte: ANTAQ

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Custos Portuários

Custos Portuários

2 de julho de 2012

Page 36: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

36

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Impactos Econômicos e Sustentabilidade

Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade

2 de julho de 2012

Page 37: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

37

Principais fatores causadores de impactos: 1-Implantação de infraestrutura marítima e terrestre; 2-Resíduos das embarcações; 3-Operações com as embarcações; 4-Serviços correlatos, como abastecimento de embarcações e outros atendimentos; 5-Obras de acostagem; 6-Serviços de dragagem; 7-Geração de resíduos pela atividade portuária; 8-Operação de máquinas e veículos portuários; 9-Manuseio de cargas perigosas; 10-Abastecimento e limpeza de embarcações; 11-Bioinvasão via água de lastro e incrustações no casco das embarcações.

Principais impactos causados 1-Alteração da linha de costa, 2-Alteração do padrão hidrológico e da dinâmica sedimentar, 3-Destruição ou alteração de áreas naturais costeiras (habitats,ecossistemas), 4-Supressão de vegetação, modificação no regime e alteração no fundo dos corpos d’água, 5-Poluição da água, do solo, do subsolo e do ar.

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Impactos Econômicos e Sustentabilidade

Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade

2 de julho de 2012

Page 38: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

38

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Impactos Econômicos e Sustentabilidade

Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade

Exemplo Terminal Ultrafértil

2 de julho de 2012

Page 39: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

39

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Impactos Econômicos e Sustentabilidade

Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade

Exemplo Terminal Ultrafértil

Áreas de influência ambiental

Área Diretamente Afetada pelo Projeto

2 de julho de 2012

Page 40: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

40

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Impactos Econômicos e Sustentabilidade

Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade

Exemplo Terminal Ultrafértil

Áreas de influência ambiental

Área de Influência Direta Área de Influência Indireta

2 de julho de 2012

Page 41: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

41

Ges

tão

da

Efic

iên

cia

do

s Po

rto

s

Impactos Econômicos e Sustentabilidade

Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade

Exemplo Terminal Ultrafértil

Áreas de Abrangência do Terminal: Produção de Fertilizantes

2 de julho de 2012

Page 42: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

42

Agentes e Procedimentos Portuários

Agentes e Procedimentos Portuários

Agência Marítima

Representam o proprietário , o armador ou o afretador encarregado de despachar o navio nos portos e suas operações. Suporte os:

-Exportadores;

-Importadores;

-Empresas de transporte;

-Despachantes aduaneiros;

-Operadores portuários, e

-Terminais portuários.

Operador Portuário

Pessoa física pré-qualificada para a execução e operação portuária na área do porto organizado. Grupos distintos:

1- Aqueles cujo trabalho está focado na movimentação de carga;

2- Aqueles operadores destinados à prestação de serviços de limpeza, fornecimento de alimentação e conserto de peças.

Autoridade Portuária

Controle das Operações. São responsáveis por:

_Validar RAP);

_Planejar a movimentação de carga perigosas;

_Fiscalizar as operações de carga recebendo as planilhas de movimentação dos operadores portuários.

_ programação de atracação, movimentação, carga,serviços

Autoridade Alfandegária

controle e movimentação de entrada e saída de mercadorias do país:

Autorizações:

_DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro);

_Libera carga para importação e exportação e autoriza a atracação do navio.

Depósito Alfandegário

Toda área destinada à guarda de carga importada ou exportada, sendo autorizada pela receita Federal.

Os depósitos podem ser localizados no próprio porto , IPA ( Instalação Portuária Alfandegada) ou em locais fora dele denominados EAD (Estação Aduaneira Interior ) ou, ainda, Portos Secos.

Transportador

Cabe as companhias transportadoras o transporte de mercadorias entre :

_ Do Porto Seco até o retrocais para exportação, e

_Do retrocais até o Porto Seco para importações.

Autoridade Marítima É representada pela Capitania

dos Portos. Funções:

_Faz vistorias periódicas às embarcações;

_Fiscaliza a segurança do tráfego marítimo;

_Constitui-se em “Port Control” (fiscaliza condições de operações dos navios :idade, condições de tráfego).

_ Cobra taxa TUF (utilização de Farol e taxas de vistoria.

OGMO

Órgão Gestor de Mão de Obra portuária avulsa tem a finalidade de cadastrar, registrar, e treinar a mão de obra de trabalhadores portuários, administrando seu fornecimento aos operadores portuários

2 de julho de 2012

Page 43: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

43

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Agentes e Procedimentos Portuários

Agentes e Procedimentos Portuários

Corpo de Bombeiros

É dotado de equipamento e roupas especiais para aproximação e controle de vazamentos, remoção de recipientes, detecção e classificação de substâncias perigosas ou tóxicas. IMGD Code da IMO ( International maritime Dangereous Goods Code)

M. Agricultura

Formula estratégias do agronegócio,responsável por:

_Emitir certificado Fitossanitário nas licenças de importação(LI) e nos registros e exportação (RE).

_ Inspeciona navios;

_Autoriza transferência de carga não nacionalizada através das DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro)

ANVISA

controle sanitário nos portos, aeroportos e fronteiras.

Livre-prática: Certificado emitido pela ANVISA autorizando que uma embarcação proveniente do estrangeiro atraque e inicie as operações de embarque e desembarque das cargas. O certificado tem validade por 90 dias .

IBAMA

É o órgão responsável pela liberação de madeira ou qualquer produto florestal para ser exportado. Os importadores e exportadores pagam taxa de registro, sendo a agência marítima responsável pelo trâmite.

Policia Federal

Destacam-se em dois grupos de “ Recepção de Navio”e “NEPOM” (Núcleo Especial de Polícia Marítima) de combate às drogas e pirataria.

_Dirigem-se ao comandante do navio após a atração para vistoria e autorizações de desembarque estrangeiros;

_Cobra a taxa Funapol.

2 de julho de 2012

Page 44: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

44

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Agentes e Procedimentos Portuários

Agentes e Procedimentos Portuários

ISPS-Code: A adequação às normas impostas pelo ISPS-Code requer a implementação de equipamentos e desenvolvimento contínuos de medidas de segurança na área portuária, tais como:

_Escala eletrônica do trabalhador para acesso ao porto;

_Controle de acessos de visitantes;

_AIS (Automatic Identification System), utilizado para monitorar o tráfego de navios de acesso ao porto em cooperação com a Capitania dos Portos e dos Práticos;

_Controle de rotas de navegação marítimas;

_Monitorar sistemas de segurança, vigilância e comunicação através de um CCO (Centro de Controle de Operações);

_Integra-se ao Plano Nacional de Segurança Aduaneira para fiscalização “on-line” das operações do navio, integrando-se ao sistema de acesso e imagem com a Supervia Eletrônica de Dados.

ISPS Code = Plano de Segurança Portuário Porto Organizado Resolução nº 005 –

CONPORTOS, de 27/06/2003

Dispõe sobre os estudos de Avaliação da Segurança e sobre os Planos de Segurança das Instalações portuárias:

- Dentro da área do porto organizado: Cada terminal arrenddo realizará sua avaliação de segurança e, posteriormente, elaborará seu plano de segurança.

- Essas avaliações e planos serão coordenados e consolidados pela autoridade portuária que os encaminhará a CESPORTOS para aprovação.

_Nos Terminais de uso privativo, localizados fora da área do porto organizado: Cada terminal realizará sua avaliação e, posteriormente, elaborará seu plano de segurança e os encaminhará diretamente a CESPORTOS para aprovação

ISPS Code – Itens Básicos

Plano de Segurança da Instalação Portuária

_vigilância

_treinamento

_controle de acessos (terrestres e marítimos)

_delimitação de áreas para cargas perigosas

_níveis de segurança (procedimentos básicos)

_sistema de troca de informações

ISPS Code – Características

_Centralizar todo o credenciamento em uma só área, privilegiando o usuário

_Possibilitar troca dinâmica de informações;

_Assegurar eficiência e economicidade ao controle de acesso de pessoas e veículos, bem como ao

cadastro das empresas.

2 de julho de 2012

Page 45: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Fonte: Serpo 2006

Movimentos de Importação. Exportação ou Cabotagem

45

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Modelos de Operações Portuárias

As operações portuárias

podem ser separadas por

fluxos principais que são

destinadas à:

1.Exportação; 2.Importação; 3.Cabotagem; 4.Turismo e passageiro.

Esses fluxos referem-se ao tipo de transporte ou mercadorias, tais como:

1.Granel sólido; 2.Granel Líquido; 3. Contêiner;

As Operações Portuárias serão definidas a partir das mercadoria ou os equipamentos utilizados conforme:

1.O plano de carga 2. As operações com contêineres 3.As operações com granéis 4.As operações de armazenagem 5.E a movimentação de equipamentos

2 de julho de 2012

Page 46: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

46

Alocação de Tempo e Mão de Obra nas Operações Portuárias

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Modelos de Operações Portuárias

O Plano de Carga É uma representação gráfica da distribuição da carga pelos diversos porões e conveses de um navio. Define as operações dos terminais, alocando mão de obra e equipamentos para a movimentação eficiente das carga.

Operação com contêineres O início da operação consiste na retirada inicial dos contêineres vazios, seguidos de remoção e descarga dos carregados Em terra, os contêineres importados terão os lacres vistoriados pelo pessoal dos terminais, conferentes e Receita Federal. Danos e avarias serão anotados no Recibo de Descarga e assinado pelos conferentes do terminal e pelo preposto do Agente. A abertura dos porões é executada pelos tripulantes do navio e a remoção dos tampões dos porões é realizada pela estiva. 2 de julho de 2012

Page 47: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

47

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Modelos de Operações Portuárias

Plano de Carga Geral

2 de julho de 2012

Page 48: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

48

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Modelos de Operações Portuárias

Plano de Carga de Contêiner

2 de julho de 2012

Page 49: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

49

Shiploader em Movimento

Trimming dos Porões do Navio Balanceamento de carga

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Modelos de Operações Portuárias Operação com Granéis Todos os equipamentos devem ser analisados para se estabelecer o correto tempo e movimento em cada operação. O shiploader é o equipamento que carrega e descarrega granéis dos porões dos navios. Um operador controla a posição da lança e outro a bordo aciona a esteira por controle remoto.

Equilíbrio O navio precisa estar equilibrados na distribuição de carga que recebe. Se um porão for carregado cheio enquanto os outros ficam vazios o navio corre o sério risco de adernar (tombar). Os navios modernos apresentam luzes verdes e vermelhas para a orientação do estado atual de equilíbrio

Operações de Armazenagem As operações de armazenagem seja para contêineres ou para granéis requer uma coordenação com os planos de carga e descarga dos navios para a correta programação das operação de entrada e saída do terminal e dos veículos de transporte, tais como, caminhões, ferrovia, empilhadeiras, portêineres, etc.

2 de julho de 2012

Page 50: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

50

Equipamento de Costado: Portêiner

Equipamento de Pátio: Straddle Carrier (Aranha)

Equipamento de Navio

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Modelos de Operações Portuárias

Movimentação de Equipamentos Os equipamentos para operação em terminais portuários pode ser divididos em: 1.Equipamento de costado; 2.Equipamentos de pátios; 3.Equipamentos de navios

2 de julho de 2012

Page 51: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

51

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Movimentação de Entrada e Saída de Navios

2 de julho de 2012

Page 52: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

52

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Movimentação de Entrada e Saída de Navios

Pedido de atracação 1

ETA: Navio esperado 2

Aviso de fundeio 3

Antecipação de Atracação 4

Pronto para embarque 5

Chamada para atracação 6

Prático e rebocador 7

Final de Atracação 8

Reatracação 9

Amarração 10

Início da operações 11

Operadores Portuários 12

ETD: Tempo Estimado de

Partida 13 Prático Informado 4 horas antes da

partida 14 Partida do navio

15

Fundeio

Fundeio

Fundeio

Fundeio

Fundeio

Navio

2 de julho de 2012

Page 53: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

53

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Movimentação de Entrada e Saída de Navios

Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006

2 de julho de 2012

Page 54: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

54

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Movimentação de Entrada e Saída de Navios Área de Fundeio – Porto do Rio de Janeiro

2 de julho de 2012

Page 55: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

55

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

Movimentação de Entrada e Saída de Navios

Exemplo de Line-up de Navio

2 de julho de 2012

Page 56: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Processos de Importação e Exportação

56

Processos de Exportação

Processos de Importação

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações Portuárias

2 de julho de 2012

Page 57: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

57

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações de Terminais

Operação de Terminais

Hinterlândia do Porto do Rio de Janeiro Operação de Hub Port

2 de julho de 2012

Page 58: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

58

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações de Terminais

Operação de Terminais

Complexo Portuário Rio de Janeiro - Itaguaí

2 de julho de 2012

Page 59: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

59

Área de Operações Intermodais

Operação Estiva

Armazéns de Consolidação

Planejamento Atracação

Desatracação o

Interface de Operações de Retaguarda

Interface de Operações Costado do Navio

Área de Contêineres Área de Armazenagem

De Contêineres (Exp/Imp)

Área de Operações de Navios

Plano de Operações de um Terminal

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações de Terminais

Operação de Terminais

Estratégico

Definição da quantidade de berços, tamanho do cais, calado, forma de construção, projeto;

Tático

Definindo o crescimento do calado dos navios, atendimento ao tráfego, dragagem e evolução no tamanho dos navios;

Operacional

Alocação de navios aos berços, regras de atracação e administrar a janela de tempo entre

atracações (Line-up de navios); definir melhor distribuição de berços e equipamentos e ternos

de trabalhos e o uso linear do cais para amarração, embarque e desembarque.

Controle de Gate _ Controle de Admissão;

_Controle de nacionalização; _Carregamento de processos de entreposto aduaneiro; _Baixa dos Processos de entreposto aduaneiro; _Organização da documentação p/ carregamento; _Recebimento de documento do motorista .Documentos do veículo; da carga; DI; DTA; DSI _Consulta autorização do Siscomex; _Consulta à fazenda Estadual _Verificar liberação M. Agricultura _Emitir CSM (Controle de Saída de Mercadoria _Devolve documento ao motorista; _Autorização para saída

2 de julho de 2012

Page 60: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

60

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações de Terminais

Operação de Terminais Sistema de Operações de um Terminal

2 de julho de 2012

Page 61: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

61

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações de Terminais

Operação de Terminais Estrutura de um Armazém

2 de julho de 2012

Page 62: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

62

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Operações de Terminais

Operação de Terminais

Empilhamento Contêineres Reefers

2 de julho de 2012

Page 63: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

63

A integração dos processos operacionais portuários se dá através de sistemas informatizados, os quais passam a ser o sistema de controle dos procedimentos, dos agentes envolvidos e das operações propriamente dito . Os sistemas envolvidos no controle das operações portuárias são:

O Siscomex: sistema automatizado de despacho para importação e exportação

Processo do Siscomex Exportação

1-Registro de Exportação (RE) 2-Declaração de despacho de exportação (DDE) 3-Presença de carga no recinto alfandegário 4-Parametrização: verde: liberação automático pelo sistema Laranja: controle documental; Vermelho: inspeção da mercadoria. 5-Distribuição do processo dentro da Alfândega 6-Desembaraço; 7-registro de embarque; 8-Averbação (confirmação) do embarque; 9-Comprovante.

Processo do Siscomex Importação

1-Registro Declaração de Importação (DI); 2-Conhecimento de carga (prova da posse) 3- Fatura Comercial; 4-Classificação da Mercadoria; 5-Comprovação da Origem; 6-Conferência Aduaneira (identifica Importado ) 7-Parametrização: verde: liberação automática pelo sistema; laranja: controle documental Vermelho: inspeção da mercadoria Cinza: inspeção e verifica valor aduaneiro. 8-Liberação

A integração dos processos operacionais portuários se dá através de sistemas informatizados, os quais passam a ser o sistema de controle dos procedimentos dos agentes envolvidos e das operações propriamente dito. Os sistemas envolvidos no controle das operações portuárias são:

Siscomex: Sistema automatizado de despacho para importação e exportação

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

Integração de Processos Operacionais

2 de julho de 2012

Page 64: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

64

Controle Navegação

Chegada ao Porto Transferência

Carga Recinto

Alfandegado Liberação Armazenagem

5 dias Antes

48 Horas Antes

Siscarga - Mercante

DTA DTA

Fluxo de Mercadorias no Siscarga - Mercante

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

Integração de Processos Operacionais

Siscarga - Mercante O Sistema Mercante controla a ocorrência do fato gerador que obriga o pagamento e as isenções da AFRMM (Taxa do Fundo de Renovação da Marinha Mercante) e é a principal porta de entrada do Siscomex Carga (Siscarga). Recebe as informações sobre as cargas e as embarcações em um único sistema eletrônico, centralizando as informações para os portos terminais, agências marítimas, além da Receita Federal, liberando, junto com o Siscomex , o navio para atracação e as cargas para movimentação e transporte entre áreas alfandegadas e não alfandegadas.

Siscarga Esse sistema controla a movimentação das carga marítimas, viabilizando a recepção antecipada de informações para o despacho das quando ainda a bordo dos navios antes de eles chegarem ao porto. Os operadores podem acompanhar on-line a situação de suas cargas e definir seus destinos com antecedência. O Siscarga informa: 1- Aos transportadores: a escala das embarcações e a solicitação eletrônica e a verificação da documentação da carga; 2- Aos desconsolidadores (NOVCC): a desconsolidação da carga; 3- Aos Consignatários: a autenticação e endosso do conhecimento de embarque (CE); 4- Aos Operadores Portuários: o registro de atracação e desatracação; 5- Aos Depositários: o registro de entrega e movimentação da carga Prazos: os documentos eletrônicos devem ser preenchidos até 5 dias antes da chegada do navio e o manifesto de carga deve ser enviado até 48 horas antes do navio chegar ao porto

2 de julho de 2012

Page 65: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Autoridade Portuária Agente Marítimo Operador Portuário Transportador Prático/Rebocador Recinto Alfandegado OGMO Sindicatos Armador NVOCC Agente Consolidador Controle de Gate

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Receita Federal Receita Estadual

Anvisa Polícia Federal

Corpo de Bombeiros Min. Agricultura

Ibama Min. Exército

Capitania dos Portos Guarda Portuária

ISPS-Code Fundo Marinha Mercante

Transportador

Recinto Alfandegado

Agentes Participantes

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

65

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

2 de julho de 2012

Page 66: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Transportador

Recinto Alfandegado

Agência Marítima:

RAP (Requisição Atracação Prioridades): Requisita Nº Lloyd’s Nº Viagem Características Navio Tipo Carga Aviso Chegada (data) Berço Atracação Pretendido Infraestrutura usada Nomeia Operador Portuáio Período Navio Atracado Relaciona Cargas Perigosas Paga Fundo Marinha Mercante ISPS-Code Normas Segurança Requisita Livre Prática (Anvisa) Submete Vistoria Capitania

Operador Portuário: Recebe Nº do RAP Requisita M.O. (OGMO) Boletim Carga Descarga Início/Fim Operações Paralisações Operações Equipamento Usado Relata Faltas e Acréscimos Recinto Alfandegado: Recebe/Envia Carga Exportada Recebe/Envia Carga Importada

Práticos: Recepciona e Fundeia Navio Recebe Escala Atracação/Desatracação Hora - Berço e Mudanças de Horário Assume Navio /Aciona Rebocadores Monitora Navios (AIS) (AIS) Automatic Identification System

Polícia Federal : Imigração/

Passaportes

Capitania dos Portos : Inspeciona

Navios

Receita: Movimentação (DTA)

Agência Marítima: Emite Formulário DAD: Nº Viagem –RAP Data Atracação Agência Marítima Operador Portuário Porto Escalas anteriores Emitente BL Data Autorização Atracação Envia Manifesto com BL’s Envia CTA (cabotagem) PCI ( Cargas /Transbordo) Recebe autorização atracar: Antecipação de Atracação

Atracação

Manifesto

Boletins

Siscomex

DT-Eletrônico

Supervia Eletrônica

Mercante

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

66 2 de julho de 2012

Page 67: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Atracação

Manifesto

Boletins

Carregamento

Controle

Movimentação

Controle

Segurança

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

67 2 de julho de 2012

Page 68: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Supervisão Acesso Cargas

CFTV

ISPS-Code - Infraestrutura de Comunicação de Segurança Cia Docas (voz – dados – imagens)

Alarmes

Acesso Veículos Acesso Pessoas

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

68 2 de julho de 2012

Page 69: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Zona Primária

Zona Secundária

Transporte para Áreas Alfandegadas Exportação/Importação

Transporte para Áreas Não Alfandegadas Exportaçõa/Importação

Transporte para Instalações Alfandegadas Exportação/Importação

DTA Trânsito Aduaneiro

Agendamento da Carga com Atracação Navio

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

69 2 de julho de 2012

Page 70: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Controle de Gate: Controle Nacionalização Carregamento (DI) Documentos Carregamento Doc. Motorista Doc. Veic. Doc. Carga DTA DSI Eletrônica DSI Manual Consulta Siscomex Consulta Receita Estadual Liberar M.Agricultura Sist. Emite CSM Devolver Doc. Motorista Control. Entrada/Saida DTA- Trânsito Aduaneiro

Operação de Terminais

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

70 2 de julho de 2012

Page 71: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

Tela On-Line Mercante –Siscarga : Entrar Manifesto Longo Curso

71 2 de julho de 2012

Page 72: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

Tela On-Line Mercante –Siscarga : Entrar B/L Importação

72 2 de julho de 2012

Page 73: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

73 2 de julho de 2012

Page 74: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

74 2 de julho de 2012

Page 75: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

75 2 de julho de 2012

Page 76: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

76 2 de julho de 2012

Page 77: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

77 2 de julho de 2012

Page 78: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

78 2 de julho de 2012

Page 79: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

79 2 de julho de 2012

Page 80: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

80 2 de julho de 2012

Page 81: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

81 2 de julho de 2012

Page 82: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

82 2 de julho de 2012

Page 83: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

83 2 de julho de 2012

Page 84: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

84

Documentos Despacho Aduaneiro

Documentos Despacho Aduaneiro

2 de julho de 2012

Page 85: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

85

Documentos Despacho Aduaneiro

Documentos Despacho Aduaneiro

2 de julho de 2012

Page 86: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

86

Documentos Despacho Aduaneiro

Documentos Despacho Aduaneiro

2 de julho de 2012

Page 87: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

87

Documentos Despacho Aduaneiro

Documentos Despacho Aduaneiro

2 de julho de 2012

Page 88: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

88

Manifesto de

Carga

Manifesto de

Carga

2 de julho de 2012

Page 89: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

das

Op

eraç

ões

Po

rtu

ária

s

Integração de Processos Operacionais

SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga

Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação

Informatização Controle das Operações Portuárias Integração

Transportador

Recinto Alfandegado

89

Manifesto Eletrônico

2 de julho de 2012

Page 90: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

90

Visão Geral

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Indústria do Transporte Marítimo

Em 2005, o setor do transporte marítimo movimentou 7.0 bilhões de toneladas de carga entre 160 países. É uma indústria verdadeiramente global.

Os navios mercantes respondem por aproximadamente um terço do total da atividade da indústria marítima. O faturamento anual da indústria marítima em 2004 foi superior a US$1 trilhão. Em 2007 essa indústria operava uma frota de 74.398 navios, dos quais 47.433 eram navios de carga A indústria marítima emprega cerca de 1,23 milhões de marítimos, dos quais 404.000 são oficiais e 823.000 são empregados em atividades em terra relacionadas aos escritórios e variados tipos de serviços..

2 de julho de 2012

Page 91: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

91

Fluxo dos Transportes Internacionais

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Indústria do Transporte Marítimo

Visão Geral O Frete aéreo começou a se tornar viável para o transporte de mercadorias de alto valor entre regiões na década de 1960. Ele compete com os serviços do transporte marítimo regular para carga Premium, tais como, bens eletrônicos, têxteis, frutas frescas, legumes e peças automotivas. Desde a década de 1960 o frete aéreo vem crescendo mais de 6% ao ano, chegando a 111 bilhões de tonelada quilômetro (tons x km) em 2005. O Comércio marítimo vem crescendo mais lentamente, numa média de 4,2% ao ano sobre o mesmo período citado acima, mas o volume de carga é muito maior. Em comparação com os 28,9 trilhões de toneladas quilômetro (tons x km) de carga marítima em 2005, o frete aéreo conta apenas com 0,4% do volume total das mercadorias transportadas mundialmente. Sua contribuição tem sido a de aumentar a gama de possibilidades no frete de cargas, oferecendo uma opção muito mais rápida, mas de alto custo.

2 de julho de 2012

Page 92: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

92

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Os Antigos Sistemas Liners e Tramps, 1869–1950

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Nova Integração nos Transportes Marítimos, 1950–2006

2 de julho de 2012

Page 93: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

“The History of American Bureau of Shipping 1862 – 1994”, ABS 1995

Evolução na Frota de Portas-Contêiner

93

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Crescimento da Frota de Porta-Contêineres, 1980–2005

2 de julho de 2012

Page 94: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

94 2 de julho de 2012

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Durante esse mesmo período de 1950 até 2006, as companhias aéreas tornaram-se sérias concorrentes para os mercados de transporte de passageiros e correio

Os aviões de passageiros necessitavam de uma tripulação de 1.000 pessoas e gastavam 2.500 toneladas de combustível para transportar 1.500 passageiros da Europa para Nova York uma vez por semana. Um jato de primeira geração transportando 120 passageiros poderia fazer oito ou nove cruzamentos atlânticos em uma semana, transportando quase 1.000 passageiros nessa travessia, mas com apenas com uma tripulação de 12 pessoas e queimando apenas 500 toneladas de combustível.

Page 95: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

Navio Especializado – Cargas Especiais de Projeto

95 2 de julho de 2012

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

O Transporte de Carga Especializada 1- produtos florestais; 2- produtos químicos; 3- carga refrigerada; 4-carros e veículos; 5- gases liquefeitos.

Page 96: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

96

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Cinco Gerações de Portas-Contêiner

2 de julho de 2012

Page 97: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

97 2 de julho de 2012

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Navio Panamax Compr. Máx.: 294m - Larg. Máx.: 32,3m – Cal. Máx.:12,04m Navio Panamax Compr. Máx.: 294m - Larg. Máx.: 32,3m – Cal. Máx.:12,04m

Page 98: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

98

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Porta-Contêiner Pós-Panamax - Emma Maersk - 15.000 teu – 327m compr. - 63m larg. 16m cal . -123.200 tpb

Dimensões Máximas Suezmax: Compr.:250,7m - Larg.: 48,3m Calado: 16,8m – Desl.: 132.000 tpb

Obs.: Os navios post-panamax têm como dimensão limite uma boca máxima de 42,80 metros. Este limite é imposto pelas dimensões máximas dos pórticos da maioria dos grandes estaleiros navais

2 de julho de 2012

Page 99: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

99

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Panamax: 106' (32,3 m), Post Panamax: 136' (41,4 m), Super Post Panamax: 176' (53,6 m).

Atracação dos Navios: Evolução no tamanho dos Navios

2 de julho de 2012

Page 100: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

As fases do desenvolvimento do transporte marítimo

100

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Formação do Mercado

Navio China Max – Capesize

Obs.: Navios Capesize são os maiores navios de carga geral na atualidade. Estes navios não passam nem pelo Canal de Suez nem pelo Canal do Panamá e precisam contornar os continentes pelo sul (o Cabo Horn (Cape Horn) para passar pelo sul da América do Sul ou o Cabo da Boa Esperança (Cape of Good Hope) para passar pelo sul da África, de onde deriva o nome Capesize) . Conseguem carregar até 220 mil toneladas de carga, sendo que usualmente levam em torno de 150 mil toneladas.

2 de julho de 2012

Page 101: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

101

A Organização do Mercado

A Estrutura da Oferta

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Organização do Mercado: a estrutura da oferta

2 de julho de 2012

Page 102: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

102

Visão do Modelo Global do Transporte

Marítimo

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

O M

erca

do

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

O Modelo Econômico Global do Setor

O Modelo Econômico dos Transportes Marítimos

2 de julho de 2012

Page 103: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

103

Visão do Modelo de Negócio das Empresas de

Navegação “Liners”

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

O Negócio das Empresas de Navegação

O Modelo de Negócio das Empresas de Navegação

2 de julho de 2012

Page 104: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

104

O Sistema de Operação das Empresas Marítima

Análises sobre a Oferta e a Demanda

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

O Negócio das Empresas de Navegação

Estratégias de Operações das Empresas de Navegação

2 de julho de 2012

Page 105: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

105

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

O Negócio das Empresas de Navegação

Estratégias de Operações das Empresas de Navegação

2 de julho de 2012

Estratégias de Diferenciação do Setor produtos químicos, gás, cargas refrigeradas, produtos florestais, veículos, heavy lift e pessoas demandam mais por serviços especializados de transporte, oferecendo, dessa forma, uma oportunidade para os armadores criarem nichos diferenciados para se investir em navios e serviços especializados de transporte .

Classificação dos Navios e das Cargas do Setor Existem cinco áreas no comércio mundial marítimo de commodities: produtos químicos, gás liquefeito, cargas refrigeradas, cargas unitizadas e transporte de passageiros. Os tipos de navios utilizados para transportá-los são: navios químicos; navios gaseiros; navios frigoríficos e portas-contêiner .

Page 106: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

106

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

Custos de Gestão de um Navio

Gestão de Custos

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

2 de julho de 2012

Page 107: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

107 Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Uma Visão Geral da Gestão de Custos de um Navio

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

Custos de Gestão de um Navio

Gestão de Custos

2 de julho de 2012

Page 108: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Economias de Escala nos Portas-Contêiner A figura ao lado mostra o consumo médio de bordo dos navios de uma frota de portas-contêiner de 2006, ajustado para uma velocidade padrão de 15 nós, comparado com uma amostra de um navio de 2.500 TEUs de capacidade. Aumentando-se a capacidade do navio de 700 para 1.700 TEU, o consumo de bordo reduz-se para 11 toneladas por 1000 TEUs; e, ainda, aumentando-se a capacidade de 1.700 TEUs para 3.500 TEUs reduz-se esses custos para 6 toneladas por 1.000 TEU e aumentando de 3.500 TEUs para 7.200 TEUs o ganho é de apenas 3 toneladas por 1.000 TEU. Isso demonstra os benefícios em se aumentar os segmentos menores do negócio de portas-contentêiner.

108 Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Exemplo de Economia de Escala

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

Economia de Escala na Gestão de um Navio

Custos e Economia de Escala

2 de julho de 2012

Page 109: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

109

Ges

tão

das

Em

pre

sas

de

Nav

egaç

ão

Análise Custo/Benefício na Gestão de um Navio

Análise de Custo e Benefício

2 de julho de 2012

Page 110: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

110

As Principais Rotas do Comércio Marítimo

Ob.: Em Azul Rotas de Graneis e em Preto Rotas de Contêineres Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

O Valor do Comércio Marítimo

2 de julho de 2012

Page 111: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

111

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

O Valor do Comércio Marítimo Rotas do Atlântico

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

2 de julho de 2012

Page 112: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

112

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

O Valor do Comércio Marítimo

Rotas do Pacífico

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

2 de julho de 2012

Page 113: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

113

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

O Valor do Comércio Marítimo

Rotas do Índico

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

2 de julho de 2012

Page 114: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

114

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

O Valor do Comércio Marítimo

Rotas Brasileiras do Comércio Exterior -2010

2 de julho de 2012

Page 115: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

115

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Velocidade e Distâncias em Viagens por Vários Portos em Dois Tipos de Navios

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

Custos entre Portos e Rotas

2 de julho de 2012

Page 116: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

116

Canal do Panamá

Canal de Suez

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos

Os Canais de Conexões entre Rotas

2 de julho de 2012

O Canal de Suez foi inaugurado em 1869, ligando o Mar Vermelho em Suez com o Mediterrâneo em Porto Said, fornecendo uma rota muito mais curta entre o Atlântico Norte e o Oceano Índico do que a rota alternativa contornando o Cabo da Boa Esperança..

O Canal do Panamá foi um feito ainda mais desafiador de engenharia do que o Canal de Suez, ele foi inaugurado em 1914, encurtando a distância entre o Atlântico e Pacífico de 7. 000 para 9.000 milhas..

Page 117: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

117

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

2 de julho de 2012

Page 118: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

Classificação Petroleiros

Classificação Graneleiros

Classificação Contêineres

118

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

2 de julho de 2012

Page 119: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

119

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Navio Petroleiro Navio de Transporte de Gás Liquefeito

Navio Graneleiro Navio Químico

2 de julho de 2012

Page 120: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

120

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Navio Porta-Contêiner

Navio Ro-Ro Veículos

Draga do Porto de Santos

2 de julho de 2012

Page 121: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

121

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Navio Porta-Contêiner

Small Feeder - 917 TEUs - Navio Belluga Movery

Feeder - 1.341 TEUs - Navio Independente

2 de julho de 2012

Page 122: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

122

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Feedermax - 2.045 TEUs - Navio Aliança Brasil

Panamax - 3.308 TEUs - Navio Saint Roch

2 de julho de 2012

Feedermax - 2.045 TEUs - Navio Aliança Brasil

Page 123: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

123

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Panamax - 7134 TEUs - Navio Santa Catarina

Pós-Panamax - 9.034 TEUs - Navio Maersk Altair

2 de julho de 2012

Page 124: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

124

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Capesize - 18.000 TEUs - Navio Classe Triple E Maersk

2 de julho de 2012

Capesize - 18.000 TEUs - Navio Classe Triple E Maersk

Page 125: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

125

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Capesize Graneleiro de Minério de Ferro - 400.000 tpb - “Vale Rio de Janeiro”

2 de julho de 2012

Page 126: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

126

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Navio Heavy Lift - Zhen Hua 27 – Entregando Portêineres na Santos Brasil – Porto de Santos

2 de julho de 2012

Page 127: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

127

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Navio Heavy Lift

2 de julho de 2012

Page 128: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

128

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Visão de Proa de um Porta-Contêiner de 8.200 TEUs

Visão de Popa de um Porta-Contêiner de 8.200 TEUs Feefer Ship Refrigerado

Porão de um Porta-Contêiner

2 de julho de 2012

Page 129: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

129

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

Open Hatch - Tween Deck Removível - Conbulker

MPP Multipropósito com gruas laterais MPP Multipropósito Heavy Lift

MPP Multipropósito Handy

2 de julho de 2012

Page 130: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Classificação dos Navios

130

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

VLCC - Knock Navis O Maior Petroleiro do Mundo

Classe Suezmax opera no Oriente Médio Classe Suezmax opera no Oriente Médio

2 de julho de 2012

Navio Capesize -VLCC 724.239 tpb - “Knock Nevis”

Page 131: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Frota Mundial de Navios

Desempenho da Frota Mundial de Navios Mercantes

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009 131

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Os Navios de Transporte Marítimo

2 de julho de 2012

Page 132: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Rotas Mundiais de Contêineres

132

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

2 de julho de 2012

Page 133: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Rotas Mundiais de Contêineres

133

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Rotas Transpacíficas Rotas Transatlânticas

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

2 de julho de 2012

Page 134: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Rotas Mundiais de Contêineres

134

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Rotas Europa - Oriente Médio - Ásia

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

2 de julho de 2012

Page 135: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Características Técnicas

135

Carga Geral Refrigerado ou Aquecido -Reefer

Open Top Unidades paletizadas

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

2 de julho de 2012

Page 136: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

136

Plataforma Collapsible flattracks

Tanques Ventilado

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Características Técnicas

2 de julho de 2012

Page 137: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

137

Open side

Plataforma móvel Rolling Floor

Insulated Reefer Insulated Reefers

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Características Técnicas

2 de julho de 2012

Page 138: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

138

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Características Técnicas

2 de julho de 2012

Page 139: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

139

Terminal com Quadras de Pré-stacking

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

THL - Terminal Handling Cargo

2 de julho de 2012

Pré-stacking Os terminais trabalham conforme a data e hora da chegada do navio para que possam reservar espaços nos terminais para executar os Planos de Carga e determinar o momento do inicio e término do recebimento dos contêineres para o embarque ou exportação. A área de pré-stacking deverá ser a mais próxima possível do local de atracação do navio.

THL - Terminal Handling Cargo Os serviços de recebimento do container e descarga no pré-stacking, armazenamento e transporte ao navio são pagos pelos exportadores ou importadores aos terminais de cargas e contêineres. O custeio destes serviços aparecem no B/L como THC.

Page 140: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

140

Terminal com Quadras de Pré-stacking

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

THL - Terminal Handling Cargo

2 de julho de 2012

Page 141: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Plano de carga navio “Full Contêiner” Todos os navios “Full Contêiner”, específico para o transporte de contêineres, possuem um plano de carga que informam exatamente a localização dos equipamentos e tem como objetivo principal minimizar o tempo de operação e estadia dos navios.

Localização do Contêiner no Navio O endereço de um contêiner no navio é determinado com base em três coordenadas. A primeira indica qual é a Baia (BAY), divisão longitudinal de proa a popa em que ele se encontra. São numeradas por números pares e impares, partindo da proa. As numerações dos contêineres de 20 pés de comprimento são impares e quando ocupados por um container de 40 pés recebem a numeração par. A segunda indica qual é a fileira (ROW), divisão transversal de bordo a bordo. Neste caso as fileiras são numeradas a partir do contêiner central do navio (00) e números pares a bombordo (lado esquerdo) e impares a boreste (lado direito). Finalmente, a terceira diz respeito a camada ou fiadas (Tier ou Stack), divisão vertical em que se encontra o contêiner. Esta divisão vertical é numerada por números pares a começar no fundo do porão por 2,4,6. Todavia, por convenção, independentemente do número de camadas no porão a numeração dos contêineres expostos no convés começa a ser numerado a partir de 82, 84, 86. No Brasil estes conceitos foram estabelecidos pela Normativa Brasileira - NBR 11519 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Se um plano de carga estiver assinalando o endereço de um container como 16.03.82, saberemos que sua posição será Bay (Baia) 16(15-17), Row 03 e Tier 82.

141

Plano de Atracação e de Carga • Pré-stacking • ETA: Tempo estimado de chegada • ETD: Tempo estimado de saída

OPERAÇÃO EQUIPAMENTO TEMPO (Min.)

Atracação Rebocador 10

Arriar Grua Portainer 15

Cont 20’

40’

Carregado 4

Cont 20’

40’

Vazio 3

Abrir

porão

Guindaste 15

Abrir

Porão

Hidráulico 8

Translação Portainer 3

Mudar

Spreader

Guindaste 15

Tempos de Movimento

Operações

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Planos de Cargas

2 de julho de 2012

Page 142: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Localização de Contêineres ( Navio Full Contêiner) Plano “Full Contêiner”

142

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

2 de julho de 2012

Page 143: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

143

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Transporte e Operações com Contêineres

Ship Planner

2 de julho de 2012

A função do “planner” é de programar e planejar o layout do carregamento e descarregamento de navios full container, otimizar a relação custo-eficácia da operação, planejar e coordenar o trabalho da mão de obra e das máquinas para cada navio, assegurando sempre a máxima produtividade dos navios, ou seja, ser o mais eficientemente possível

Algumas de suas atribuições são: - Elaborar o plano de carregamento partindo das informações recebidas dos terminais como resumo de carga a ser embarcada por armador (IBR) e o resumo da carga a ser embarcada geral e já consolidada CBR (para armador e agência), respeitando todos os limites impostos pelas características hidrostáticas no navio a ser carregado (balanceamento da carga dentro do navio). - Conhecer todas as restrições e capacidades dos portos e terminais antes de elaborar a distribuição da carga. - Ter a máxima atenção em assuntos relacionados a cargas consideradas de risco (carga IMO) e cargas poluidoras, pois as penalidades são severas. - Observação restrita nos critérios da IMO tendo a atenção ao excesso de esforços e torção. - Distribuir a carga possibilitando estadias menores durante a descarga e evitando remoções. :

Page 144: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima

144

Visão Geral do Sistema Regulatório Marítimo

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Regulação e Competição no Mercado Marítimo

2 de julho de 2012

Page 145: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima

145

Principais Sociedades Marítimas de Classificação

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Regulação e Competição no Mercado Marítimo

2 de julho de 2012

Page 146: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

146

3 1 2 3 2

Zonas Marítimas Definidas pela UNCLOS de 1982

Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Regulação e Competição no Mercado Marítimo

2 de julho de 2012

Page 147: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima

147

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Regulação e Competição no Mercado Marítimo

2 de julho de 2012

O Papel Regulatório da Bandeira do País Usada pelo Navio Mercante 1-Impostos, direito societário e direito financeiro: uma empresa que registra um navio em um determinado país está sujeita às leis comerciais desse país. 2-Conformidade com as convenções de segurança marítima: um navio está sujeito a quaisquer regulamentos de segurança que um país tenha determinado para a construção e exploração de navios. 3-Condições de trabalho da tripulação: A empresa está sujeita aos regulamentos de estado que concede a bandeira de navegação relativos as normas de contratação da tripulação, seus termos de emprego e condições de trabalho. Alguns países que concedem bandeira de navegação, por exemplo, insistem sobre o emprego apenas de trabalhadores nacionais. 4-Proteção naval e política: Outra razão para a adoção de uma bandeira de navegação é para beneficiar o navio da proteção e a aceitabilidade do Estado que a concede.

Page 148: Logística Portuária - Gestão da Indústria Portuária

Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima

148

Registros da Frota Mercante Mundial -2005

Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009

Ges

tão

do

Tra

nsp

ort

e M

arít

imo

Regulação e Competição no Mercado Marítimo

2 de julho de 2012