logística portuária - gestão da indústria portuária
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Logística Portuária
Gestão da Indústria Portuária
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O Papel dos Portos nos Sistemas de Transporte
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Porto do Rio de Janeiro
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Funções dos Portos
Porto Área de carga e descarga.
Composto: Fundeio/berço/Armazéns
Autoridade Portuária
Gestão serviços portuários
Controle operações portuária
Terminal Área de atracação
operações embarque/ desembarque
Acessos multimodais
Terminal Portuário
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Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Porto São Francisco do Sul - Nível2
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O Papel dos Portos nos Sistemas de Transporte
Níveis de Desenvolvimento Portuário
Terminal Tecon (Santos) - Nível 4
4 Níveis de
Desenvolvimento Portuário
Nível 1 Porto Local
Nível 2 Porto Local
Maior
Nível 3 Porto
Regional
Nível 4 Hub Porto
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O Papel dos Portos nos Sistemas de Transporte
Estrutura Portuária
Fonte: ANTAQ
Terminal Libra T1 - Rio de Janeiro
Terminal Vila do Conde
Terminal de Grãos Santos
Acessos Terrestres
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
Valor Adicionado às Operações Portuárias
Distriparks Terminais
multimodais Porto
Roterdã
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks
Distriparks Porto de Roterdã
Oferecem espaço para armazenagem e transportes, incluindo o armazenamento e manipulação de carga e estufagem de contêineres, assim como, uma gama completa de outros serviços relacionados.
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
Valor Adicionado às Operações Portuárias
Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Serviços Prestados pelos Terminais Libra T1 - Multirio e Tecon Itaguaí
7 Fonte: “Identificação de Serviços e Fluxos financeiros Gastos emTerminais de Contêineres”, Suellem, Cristiane e Márcio, COPPE/UFRJ -2008
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
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Integração da Cadeia Global de Transportes
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
Globalização dos Terminais
Air Cargo
Cargo Marítimo
Terminais Contêineres
Transportes
Rodoferroviário
Transportadores Contêineres
Desconsolidador
NVOOC
Globalização
Operações
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Globalização dos Terminais
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Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
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Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
Globalização dos Terminais
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Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Valor Adicionado às Operações Portuárias
Globalização dos Terminais
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A Lei de Modernização dos Portos
Questões Institucionais
Lei Portuária Brasileira nº 8.603
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Modelo Institucional: Marcos Institucionais da Modernização dos Portos
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A Lei de Modernização dos Portos
Lei de Modernização dos Portos
Lei 8.630/93
Criação da SEP
Lei 11.518/07
Criação da ANTAQ
Lei 11.223/01
Exploração das Instalações Portuárias: I –Uso Público II- Uso Privativo (Exclusivo; Misto; Turismo e Transbordos)
Agência Nacional de Transportes Aquaviários Regulação e Fiscalização do sistema portuário
Secretaria Especial de Portos Definir políticas , diretrizes e investimentos
Constituição Federal Competência da União para legislar sobre portos e delegação de serviços públicos
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Modelo de Portos Públicos e Terminais Privados
Fonte: ANTAQ
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A Lei de Modernização dos Portos
Modelo Institucional da Gestão de Terminais Públicos e Privados
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Modelo de Portos Públicos e Terminais Privados
Fonte: ABRATEC
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A Lei de Modernização dos Portos
Modelo Institucional da Gestão de Terminais Públicos e Privados
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Modelo de Portos Públicos e Terminais Privados
Fonte: ANTAQ
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A Lei de Modernização dos Portos
Modelo Institucional da Gestão de Terminais Públicos e Privados
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A Lei de Modernização dos Portos
Terminais Públicos e Privados do País
Fonte: ANTAQ
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A Lei de Modernização dos Portos
Agentes Participantes no Setor Portuário
Administrações Portuárias
Relações Trabalhistas
Administração do Terminais
Agentes Portuários
Em cada porto organizado, um órgão de gestão de mão de obra do trabalho portuário (OGMO)
As Cia Docas deixam de operar para serem órgãos gestores - Autoridades Portuárias
Os Operadores Portuários passam a movimentar e operar cargas, requisitando mão de obra através do OGMO
Os Agentes Marítimos passam a agenciar as operações entre a autoridade portuária e os operadores portuários
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Fonte: ANTAQ
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Órgão Reguladores da Atividade Portuária
Órgãos Reguladores das Atividades Portuárias
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
Alocação de recurso
• Preço político
• Desequilíbrio na oferta e demanda
Ineficiência Produtiva
• Precarização da gestão
• Desequilíbrio entre lucro e resultado
Ausência de Concorrência
• Monopolização
• Ineficiência na regulação do mercado
Função econômica de um porto: objetivo reduzir custos através de transporte eficiente
Eficiência Portuária: taxa de ocupação dos berços ; custo da mão de obra ; tempos de atrasos
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Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
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Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
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Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
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Análises de Custos
Quais são as principais ineficiências que impactam os custos portuários ?
Fonte: ANTAQ – Inflação entre 1999 – 2009 = 107%
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Análises de Custos
Medidas de Desempenho Portuário
Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”
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Análises de Custos
Medidas de Desempenho Portuário
Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”
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Análises de Custos
Medidas de Desempenho Portuário
Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”
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Análises de Custos
Medidas de Desempenho Portuário
Fonte: ANTAQ – Relatório “Indicador de Desempenho”
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Análises de Custos
Custos de Curtos e Longo Prazo
Curto Prazo: Custo Marginal e Custo Variável
Longo Prazo: Custos Médio
Economia de Escala: Redivisão do Trabalho - P&D
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Fonte: COPPEAD/CEL
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Custos de Transportes
Custos de Transportes
Custos Logísticos sobre o PIB
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Fonte: COPPEAD/CEL
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Custos de Transportes
Custos de Transportes
Matriz de Transportes Brasil X EUA
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Custos Portuários
Custos Portuários
TARIFAS PORTUÁRIAS
CUSTOS DE MANUSEIO
ENTRADA E SAÍDA DOS NAVIOS
•Utilização da Infraestrutura Marítima: inframar
•Utilização da Infraestrutura Terrestre: Infraport
•Equipamentos: portêiner •Mão de obra de terra : capatazia
•Estiva/Desestiva
•Conferentes
•Consertadores
•Peação/Despeação
•Rechego
•Arrumadores/ Portuários
•Taxas de Atracação
•Praticagem
•Rebocador
•Agenciamento
•Transportes -Vigias
Custos Portuários
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Fonte: ANTAQ
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Custos Portuários
Custos Portuários
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Impactos Econômicos e Sustentabilidade
Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade
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Principais fatores causadores de impactos: 1-Implantação de infraestrutura marítima e terrestre; 2-Resíduos das embarcações; 3-Operações com as embarcações; 4-Serviços correlatos, como abastecimento de embarcações e outros atendimentos; 5-Obras de acostagem; 6-Serviços de dragagem; 7-Geração de resíduos pela atividade portuária; 8-Operação de máquinas e veículos portuários; 9-Manuseio de cargas perigosas; 10-Abastecimento e limpeza de embarcações; 11-Bioinvasão via água de lastro e incrustações no casco das embarcações.
Principais impactos causados 1-Alteração da linha de costa, 2-Alteração do padrão hidrológico e da dinâmica sedimentar, 3-Destruição ou alteração de áreas naturais costeiras (habitats,ecossistemas), 4-Supressão de vegetação, modificação no regime e alteração no fundo dos corpos d’água, 5-Poluição da água, do solo, do subsolo e do ar.
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Impactos Econômicos e Sustentabilidade
Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade
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Impactos Econômicos e Sustentabilidade
Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade
Exemplo Terminal Ultrafértil
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Impactos Econômicos e Sustentabilidade
Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade
Exemplo Terminal Ultrafértil
Áreas de influência ambiental
Área Diretamente Afetada pelo Projeto
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Impactos Econômicos e Sustentabilidade
Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade
Exemplo Terminal Ultrafértil
Áreas de influência ambiental
Área de Influência Direta Área de Influência Indireta
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Impactos Econômicos e Sustentabilidade
Atividades Portuárias, Poluição Ambiental e Sustentabilidade
Exemplo Terminal Ultrafértil
Áreas de Abrangência do Terminal: Produção de Fertilizantes
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Agentes e Procedimentos Portuários
Agentes e Procedimentos Portuários
Agência Marítima
Representam o proprietário , o armador ou o afretador encarregado de despachar o navio nos portos e suas operações. Suporte os:
-Exportadores;
-Importadores;
-Empresas de transporte;
-Despachantes aduaneiros;
-Operadores portuários, e
-Terminais portuários.
Operador Portuário
Pessoa física pré-qualificada para a execução e operação portuária na área do porto organizado. Grupos distintos:
1- Aqueles cujo trabalho está focado na movimentação de carga;
2- Aqueles operadores destinados à prestação de serviços de limpeza, fornecimento de alimentação e conserto de peças.
Autoridade Portuária
Controle das Operações. São responsáveis por:
_Validar RAP);
_Planejar a movimentação de carga perigosas;
_Fiscalizar as operações de carga recebendo as planilhas de movimentação dos operadores portuários.
_ programação de atracação, movimentação, carga,serviços
Autoridade Alfandegária
controle e movimentação de entrada e saída de mercadorias do país:
Autorizações:
_DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro);
_Libera carga para importação e exportação e autoriza a atracação do navio.
Depósito Alfandegário
Toda área destinada à guarda de carga importada ou exportada, sendo autorizada pela receita Federal.
Os depósitos podem ser localizados no próprio porto , IPA ( Instalação Portuária Alfandegada) ou em locais fora dele denominados EAD (Estação Aduaneira Interior ) ou, ainda, Portos Secos.
Transportador
Cabe as companhias transportadoras o transporte de mercadorias entre :
_ Do Porto Seco até o retrocais para exportação, e
_Do retrocais até o Porto Seco para importações.
Autoridade Marítima É representada pela Capitania
dos Portos. Funções:
_Faz vistorias periódicas às embarcações;
_Fiscaliza a segurança do tráfego marítimo;
_Constitui-se em “Port Control” (fiscaliza condições de operações dos navios :idade, condições de tráfego).
_ Cobra taxa TUF (utilização de Farol e taxas de vistoria.
OGMO
Órgão Gestor de Mão de Obra portuária avulsa tem a finalidade de cadastrar, registrar, e treinar a mão de obra de trabalhadores portuários, administrando seu fornecimento aos operadores portuários
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Agentes e Procedimentos Portuários
Agentes e Procedimentos Portuários
Corpo de Bombeiros
É dotado de equipamento e roupas especiais para aproximação e controle de vazamentos, remoção de recipientes, detecção e classificação de substâncias perigosas ou tóxicas. IMGD Code da IMO ( International maritime Dangereous Goods Code)
M. Agricultura
Formula estratégias do agronegócio,responsável por:
_Emitir certificado Fitossanitário nas licenças de importação(LI) e nos registros e exportação (RE).
_ Inspeciona navios;
_Autoriza transferência de carga não nacionalizada através das DTA (Declaração de Trânsito Aduaneiro)
ANVISA
controle sanitário nos portos, aeroportos e fronteiras.
Livre-prática: Certificado emitido pela ANVISA autorizando que uma embarcação proveniente do estrangeiro atraque e inicie as operações de embarque e desembarque das cargas. O certificado tem validade por 90 dias .
IBAMA
É o órgão responsável pela liberação de madeira ou qualquer produto florestal para ser exportado. Os importadores e exportadores pagam taxa de registro, sendo a agência marítima responsável pelo trâmite.
Policia Federal
Destacam-se em dois grupos de “ Recepção de Navio”e “NEPOM” (Núcleo Especial de Polícia Marítima) de combate às drogas e pirataria.
_Dirigem-se ao comandante do navio após a atração para vistoria e autorizações de desembarque estrangeiros;
_Cobra a taxa Funapol.
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Agentes e Procedimentos Portuários
Agentes e Procedimentos Portuários
ISPS-Code: A adequação às normas impostas pelo ISPS-Code requer a implementação de equipamentos e desenvolvimento contínuos de medidas de segurança na área portuária, tais como:
_Escala eletrônica do trabalhador para acesso ao porto;
_Controle de acessos de visitantes;
_AIS (Automatic Identification System), utilizado para monitorar o tráfego de navios de acesso ao porto em cooperação com a Capitania dos Portos e dos Práticos;
_Controle de rotas de navegação marítimas;
_Monitorar sistemas de segurança, vigilância e comunicação através de um CCO (Centro de Controle de Operações);
_Integra-se ao Plano Nacional de Segurança Aduaneira para fiscalização “on-line” das operações do navio, integrando-se ao sistema de acesso e imagem com a Supervia Eletrônica de Dados.
ISPS Code = Plano de Segurança Portuário Porto Organizado Resolução nº 005 –
CONPORTOS, de 27/06/2003
Dispõe sobre os estudos de Avaliação da Segurança e sobre os Planos de Segurança das Instalações portuárias:
- Dentro da área do porto organizado: Cada terminal arrenddo realizará sua avaliação de segurança e, posteriormente, elaborará seu plano de segurança.
- Essas avaliações e planos serão coordenados e consolidados pela autoridade portuária que os encaminhará a CESPORTOS para aprovação.
_Nos Terminais de uso privativo, localizados fora da área do porto organizado: Cada terminal realizará sua avaliação e, posteriormente, elaborará seu plano de segurança e os encaminhará diretamente a CESPORTOS para aprovação
ISPS Code – Itens Básicos
Plano de Segurança da Instalação Portuária
_vigilância
_treinamento
_controle de acessos (terrestres e marítimos)
_delimitação de áreas para cargas perigosas
_níveis de segurança (procedimentos básicos)
_sistema de troca de informações
ISPS Code – Características
_Centralizar todo o credenciamento em uma só área, privilegiando o usuário
_Possibilitar troca dinâmica de informações;
_Assegurar eficiência e economicidade ao controle de acesso de pessoas e veículos, bem como ao
cadastro das empresas.
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Fonte: Serpo 2006
Movimentos de Importação. Exportação ou Cabotagem
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Operações Portuárias
Modelos de Operações Portuárias
As operações portuárias
podem ser separadas por
fluxos principais que são
destinadas à:
1.Exportação; 2.Importação; 3.Cabotagem; 4.Turismo e passageiro.
Esses fluxos referem-se ao tipo de transporte ou mercadorias, tais como:
1.Granel sólido; 2.Granel Líquido; 3. Contêiner;
As Operações Portuárias serão definidas a partir das mercadoria ou os equipamentos utilizados conforme:
1.O plano de carga 2. As operações com contêineres 3.As operações com granéis 4.As operações de armazenagem 5.E a movimentação de equipamentos
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Alocação de Tempo e Mão de Obra nas Operações Portuárias
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Operações Portuárias
Modelos de Operações Portuárias
O Plano de Carga É uma representação gráfica da distribuição da carga pelos diversos porões e conveses de um navio. Define as operações dos terminais, alocando mão de obra e equipamentos para a movimentação eficiente das carga.
Operação com contêineres O início da operação consiste na retirada inicial dos contêineres vazios, seguidos de remoção e descarga dos carregados Em terra, os contêineres importados terão os lacres vistoriados pelo pessoal dos terminais, conferentes e Receita Federal. Danos e avarias serão anotados no Recibo de Descarga e assinado pelos conferentes do terminal e pelo preposto do Agente. A abertura dos porões é executada pelos tripulantes do navio e a remoção dos tampões dos porões é realizada pela estiva. 2 de julho de 2012
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Operações Portuárias
Modelos de Operações Portuárias
Plano de Carga Geral
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Operações Portuárias
Modelos de Operações Portuárias
Plano de Carga de Contêiner
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Shiploader em Movimento
Trimming dos Porões do Navio Balanceamento de carga
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Operações Portuárias
Modelos de Operações Portuárias Operação com Granéis Todos os equipamentos devem ser analisados para se estabelecer o correto tempo e movimento em cada operação. O shiploader é o equipamento que carrega e descarrega granéis dos porões dos navios. Um operador controla a posição da lança e outro a bordo aciona a esteira por controle remoto.
Equilíbrio O navio precisa estar equilibrados na distribuição de carga que recebe. Se um porão for carregado cheio enquanto os outros ficam vazios o navio corre o sério risco de adernar (tombar). Os navios modernos apresentam luzes verdes e vermelhas para a orientação do estado atual de equilíbrio
Operações de Armazenagem As operações de armazenagem seja para contêineres ou para granéis requer uma coordenação com os planos de carga e descarga dos navios para a correta programação das operação de entrada e saída do terminal e dos veículos de transporte, tais como, caminhões, ferrovia, empilhadeiras, portêineres, etc.
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Equipamento de Costado: Portêiner
Equipamento de Pátio: Straddle Carrier (Aranha)
Equipamento de Navio
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Operações Portuárias
Modelos de Operações Portuárias
Movimentação de Equipamentos Os equipamentos para operação em terminais portuários pode ser divididos em: 1.Equipamento de costado; 2.Equipamentos de pátios; 3.Equipamentos de navios
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Operações Portuárias
Movimentação de Entrada e Saída de Navios
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Operações Portuárias
Movimentação de Entrada e Saída de Navios
Pedido de atracação 1
ETA: Navio esperado 2
Aviso de fundeio 3
Antecipação de Atracação 4
Pronto para embarque 5
Chamada para atracação 6
Prático e rebocador 7
Final de Atracação 8
Reatracação 9
Amarração 10
Início da operações 11
Operadores Portuários 12
ETD: Tempo Estimado de
Partida 13 Prático Informado 4 horas antes da
partida 14 Partida do navio
15
Fundeio
Fundeio
Fundeio
Fundeio
Fundeio
Navio
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Operações Portuárias
Movimentação de Entrada e Saída de Navios
Fonte: Port Reform Toolkit, World Bank, 2006
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Operações Portuárias
Movimentação de Entrada e Saída de Navios Área de Fundeio – Porto do Rio de Janeiro
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Operações Portuárias
Movimentação de Entrada e Saída de Navios
Exemplo de Line-up de Navio
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Processos de Importação e Exportação
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Processos de Exportação
Processos de Importação
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Operações Portuárias
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Operações de Terminais
Operação de Terminais
Hinterlândia do Porto do Rio de Janeiro Operação de Hub Port
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Operações de Terminais
Operação de Terminais
Complexo Portuário Rio de Janeiro - Itaguaí
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Área de Operações Intermodais
Operação Estiva
Armazéns de Consolidação
Planejamento Atracação
Desatracação o
Interface de Operações de Retaguarda
Interface de Operações Costado do Navio
Área de Contêineres Área de Armazenagem
De Contêineres (Exp/Imp)
Área de Operações de Navios
Plano de Operações de um Terminal
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Operações de Terminais
Operação de Terminais
Estratégico
Definição da quantidade de berços, tamanho do cais, calado, forma de construção, projeto;
Tático
Definindo o crescimento do calado dos navios, atendimento ao tráfego, dragagem e evolução no tamanho dos navios;
Operacional
Alocação de navios aos berços, regras de atracação e administrar a janela de tempo entre
atracações (Line-up de navios); definir melhor distribuição de berços e equipamentos e ternos
de trabalhos e o uso linear do cais para amarração, embarque e desembarque.
Controle de Gate _ Controle de Admissão;
_Controle de nacionalização; _Carregamento de processos de entreposto aduaneiro; _Baixa dos Processos de entreposto aduaneiro; _Organização da documentação p/ carregamento; _Recebimento de documento do motorista .Documentos do veículo; da carga; DI; DTA; DSI _Consulta autorização do Siscomex; _Consulta à fazenda Estadual _Verificar liberação M. Agricultura _Emitir CSM (Controle de Saída de Mercadoria _Devolve documento ao motorista; _Autorização para saída
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Operações de Terminais
Operação de Terminais Sistema de Operações de um Terminal
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Operações de Terminais
Operação de Terminais Estrutura de um Armazém
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Operações de Terminais
Operação de Terminais
Empilhamento Contêineres Reefers
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A integração dos processos operacionais portuários se dá através de sistemas informatizados, os quais passam a ser o sistema de controle dos procedimentos, dos agentes envolvidos e das operações propriamente dito . Os sistemas envolvidos no controle das operações portuárias são:
O Siscomex: sistema automatizado de despacho para importação e exportação
Processo do Siscomex Exportação
1-Registro de Exportação (RE) 2-Declaração de despacho de exportação (DDE) 3-Presença de carga no recinto alfandegário 4-Parametrização: verde: liberação automático pelo sistema Laranja: controle documental; Vermelho: inspeção da mercadoria. 5-Distribuição do processo dentro da Alfândega 6-Desembaraço; 7-registro de embarque; 8-Averbação (confirmação) do embarque; 9-Comprovante.
Processo do Siscomex Importação
1-Registro Declaração de Importação (DI); 2-Conhecimento de carga (prova da posse) 3- Fatura Comercial; 4-Classificação da Mercadoria; 5-Comprovação da Origem; 6-Conferência Aduaneira (identifica Importado ) 7-Parametrização: verde: liberação automática pelo sistema; laranja: controle documental Vermelho: inspeção da mercadoria Cinza: inspeção e verifica valor aduaneiro. 8-Liberação
A integração dos processos operacionais portuários se dá através de sistemas informatizados, os quais passam a ser o sistema de controle dos procedimentos dos agentes envolvidos e das operações propriamente dito. Os sistemas envolvidos no controle das operações portuárias são:
Siscomex: Sistema automatizado de despacho para importação e exportação
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Integração de Processos Operacionais
Integração de Processos Operacionais
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Controle Navegação
Chegada ao Porto Transferência
Carga Recinto
Alfandegado Liberação Armazenagem
5 dias Antes
48 Horas Antes
Siscarga - Mercante
DTA DTA
Fluxo de Mercadorias no Siscarga - Mercante
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Integração de Processos Operacionais
Integração de Processos Operacionais
Siscarga - Mercante O Sistema Mercante controla a ocorrência do fato gerador que obriga o pagamento e as isenções da AFRMM (Taxa do Fundo de Renovação da Marinha Mercante) e é a principal porta de entrada do Siscomex Carga (Siscarga). Recebe as informações sobre as cargas e as embarcações em um único sistema eletrônico, centralizando as informações para os portos terminais, agências marítimas, além da Receita Federal, liberando, junto com o Siscomex , o navio para atracação e as cargas para movimentação e transporte entre áreas alfandegadas e não alfandegadas.
Siscarga Esse sistema controla a movimentação das carga marítimas, viabilizando a recepção antecipada de informações para o despacho das quando ainda a bordo dos navios antes de eles chegarem ao porto. Os operadores podem acompanhar on-line a situação de suas cargas e definir seus destinos com antecedência. O Siscarga informa: 1- Aos transportadores: a escala das embarcações e a solicitação eletrônica e a verificação da documentação da carga; 2- Aos desconsolidadores (NOVCC): a desconsolidação da carga; 3- Aos Consignatários: a autenticação e endosso do conhecimento de embarque (CE); 4- Aos Operadores Portuários: o registro de atracação e desatracação; 5- Aos Depositários: o registro de entrega e movimentação da carga Prazos: os documentos eletrônicos devem ser preenchidos até 5 dias antes da chegada do navio e o manifesto de carga deve ser enviado até 48 horas antes do navio chegar ao porto
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Autoridade Portuária Agente Marítimo Operador Portuário Transportador Prático/Rebocador Recinto Alfandegado OGMO Sindicatos Armador NVOCC Agente Consolidador Controle de Gate
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Receita Federal Receita Estadual
Anvisa Polícia Federal
Corpo de Bombeiros Min. Agricultura
Ibama Min. Exército
Capitania dos Portos Guarda Portuária
ISPS-Code Fundo Marinha Mercante
Transportador
Recinto Alfandegado
Agentes Participantes
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
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Integração de Processos Operacionais
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Transportador
Recinto Alfandegado
Agência Marítima:
RAP (Requisição Atracação Prioridades): Requisita Nº Lloyd’s Nº Viagem Características Navio Tipo Carga Aviso Chegada (data) Berço Atracação Pretendido Infraestrutura usada Nomeia Operador Portuáio Período Navio Atracado Relaciona Cargas Perigosas Paga Fundo Marinha Mercante ISPS-Code Normas Segurança Requisita Livre Prática (Anvisa) Submete Vistoria Capitania
Operador Portuário: Recebe Nº do RAP Requisita M.O. (OGMO) Boletim Carga Descarga Início/Fim Operações Paralisações Operações Equipamento Usado Relata Faltas e Acréscimos Recinto Alfandegado: Recebe/Envia Carga Exportada Recebe/Envia Carga Importada
Práticos: Recepciona e Fundeia Navio Recebe Escala Atracação/Desatracação Hora - Berço e Mudanças de Horário Assume Navio /Aciona Rebocadores Monitora Navios (AIS) (AIS) Automatic Identification System
Polícia Federal : Imigração/
Passaportes
Capitania dos Portos : Inspeciona
Navios
Receita: Movimentação (DTA)
Agência Marítima: Emite Formulário DAD: Nº Viagem –RAP Data Atracação Agência Marítima Operador Portuário Porto Escalas anteriores Emitente BL Data Autorização Atracação Envia Manifesto com BL’s Envia CTA (cabotagem) PCI ( Cargas /Transbordo) Recebe autorização atracar: Antecipação de Atracação
Atracação
Manifesto
Boletins
Siscomex
DT-Eletrônico
Supervia Eletrônica
Mercante
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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Atracação
Manifesto
Boletins
Carregamento
Controle
Movimentação
Controle
Segurança
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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Supervisão Acesso Cargas
CFTV
ISPS-Code - Infraestrutura de Comunicação de Segurança Cia Docas (voz – dados – imagens)
Alarmes
Acesso Veículos Acesso Pessoas
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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Zona Primária
Zona Secundária
Transporte para Áreas Alfandegadas Exportação/Importação
Transporte para Áreas Não Alfandegadas Exportaçõa/Importação
Transporte para Instalações Alfandegadas Exportação/Importação
DTA Trânsito Aduaneiro
Agendamento da Carga com Atracação Navio
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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Controle de Gate: Controle Nacionalização Carregamento (DI) Documentos Carregamento Doc. Motorista Doc. Veic. Doc. Carga DTA DSI Eletrônica DSI Manual Consulta Siscomex Consulta Receita Estadual Liberar M.Agricultura Sist. Emite CSM Devolver Doc. Motorista Control. Entrada/Saida DTA- Trânsito Aduaneiro
Operação de Terminais
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
Tela On-Line Mercante –Siscarga : Entrar Manifesto Longo Curso
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
Tela On-Line Mercante –Siscarga : Entrar B/L Importação
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Integração de Processos Operacionais
SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
Recinto Alfandegado
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
Transportador
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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Recinto Alfandegado
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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Documentos Despacho Aduaneiro
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Documentos Despacho Aduaneiro
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Documentos Despacho Aduaneiro
Documentos Despacho Aduaneiro
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
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Documentos Despacho Aduaneiro
Documentos Despacho Aduaneiro
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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Manifesto de
Carga
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SISCOMEX Mercante SISCARGA Presença de Carga
Supervia (Cia Docas) DT Eletrônica (Abrapa/ Alfândega) Importação Exportação
Informatização Controle das Operações Portuárias Integração
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Manifesto Eletrônico
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Visão Geral
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A Indústria do Transporte Marítimo
Em 2005, o setor do transporte marítimo movimentou 7.0 bilhões de toneladas de carga entre 160 países. É uma indústria verdadeiramente global.
Os navios mercantes respondem por aproximadamente um terço do total da atividade da indústria marítima. O faturamento anual da indústria marítima em 2004 foi superior a US$1 trilhão. Em 2007 essa indústria operava uma frota de 74.398 navios, dos quais 47.433 eram navios de carga A indústria marítima emprega cerca de 1,23 milhões de marítimos, dos quais 404.000 são oficiais e 823.000 são empregados em atividades em terra relacionadas aos escritórios e variados tipos de serviços..
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Fluxo dos Transportes Internacionais
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A Indústria do Transporte Marítimo
Visão Geral O Frete aéreo começou a se tornar viável para o transporte de mercadorias de alto valor entre regiões na década de 1960. Ele compete com os serviços do transporte marítimo regular para carga Premium, tais como, bens eletrônicos, têxteis, frutas frescas, legumes e peças automotivas. Desde a década de 1960 o frete aéreo vem crescendo mais de 6% ao ano, chegando a 111 bilhões de tonelada quilômetro (tons x km) em 2005. O Comércio marítimo vem crescendo mais lentamente, numa média de 4,2% ao ano sobre o mesmo período citado acima, mas o volume de carga é muito maior. Em comparação com os 28,9 trilhões de toneladas quilômetro (tons x km) de carga marítima em 2005, o frete aéreo conta apenas com 0,4% do volume total das mercadorias transportadas mundialmente. Sua contribuição tem sido a de aumentar a gama de possibilidades no frete de cargas, oferecendo uma opção muito mais rápida, mas de alto custo.
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As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Os Antigos Sistemas Liners e Tramps, 1869–1950
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A Formação do Mercado
Nova Integração nos Transportes Marítimos, 1950–2006
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As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
“The History of American Bureau of Shipping 1862 – 1994”, ABS 1995
Evolução na Frota de Portas-Contêiner
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A Formação do Mercado
Crescimento da Frota de Porta-Contêineres, 1980–2005
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As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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A Formação do Mercado
Durante esse mesmo período de 1950 até 2006, as companhias aéreas tornaram-se sérias concorrentes para os mercados de transporte de passageiros e correio
Os aviões de passageiros necessitavam de uma tripulação de 1.000 pessoas e gastavam 2.500 toneladas de combustível para transportar 1.500 passageiros da Europa para Nova York uma vez por semana. Um jato de primeira geração transportando 120 passageiros poderia fazer oito ou nove cruzamentos atlânticos em uma semana, transportando quase 1.000 passageiros nessa travessia, mas com apenas com uma tripulação de 12 pessoas e queimando apenas 500 toneladas de combustível.
As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
Navio Especializado – Cargas Especiais de Projeto
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A Formação do Mercado
O Transporte de Carga Especializada 1- produtos florestais; 2- produtos químicos; 3- carga refrigerada; 4-carros e veículos; 5- gases liquefeitos.
As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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A Formação do Mercado
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Cinco Gerações de Portas-Contêiner
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As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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A Formação do Mercado
Navio Panamax Compr. Máx.: 294m - Larg. Máx.: 32,3m – Cal. Máx.:12,04m Navio Panamax Compr. Máx.: 294m - Larg. Máx.: 32,3m – Cal. Máx.:12,04m
As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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A Formação do Mercado
Porta-Contêiner Pós-Panamax - Emma Maersk - 15.000 teu – 327m compr. - 63m larg. 16m cal . -123.200 tpb
Dimensões Máximas Suezmax: Compr.:250,7m - Larg.: 48,3m Calado: 16,8m – Desl.: 132.000 tpb
Obs.: Os navios post-panamax têm como dimensão limite uma boca máxima de 42,80 metros. Este limite é imposto pelas dimensões máximas dos pórticos da maioria dos grandes estaleiros navais
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As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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A Formação do Mercado
Panamax: 106' (32,3 m), Post Panamax: 136' (41,4 m), Super Post Panamax: 176' (53,6 m).
Atracação dos Navios: Evolução no tamanho dos Navios
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As fases do desenvolvimento do transporte marítimo
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A Formação do Mercado
Navio China Max – Capesize
Obs.: Navios Capesize são os maiores navios de carga geral na atualidade. Estes navios não passam nem pelo Canal de Suez nem pelo Canal do Panamá e precisam contornar os continentes pelo sul (o Cabo Horn (Cape Horn) para passar pelo sul da América do Sul ou o Cabo da Boa Esperança (Cape of Good Hope) para passar pelo sul da África, de onde deriva o nome Capesize) . Conseguem carregar até 220 mil toneladas de carga, sendo que usualmente levam em torno de 150 mil toneladas.
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A Organização do Mercado
A Estrutura da Oferta
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Organização do Mercado: a estrutura da oferta
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Visão do Modelo Global do Transporte
Marítimo
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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O Modelo Econômico Global do Setor
O Modelo Econômico dos Transportes Marítimos
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Visão do Modelo de Negócio das Empresas de
Navegação “Liners”
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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O Negócio das Empresas de Navegação
O Modelo de Negócio das Empresas de Navegação
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O Sistema de Operação das Empresas Marítima
Análises sobre a Oferta e a Demanda
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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ão
O Negócio das Empresas de Navegação
Estratégias de Operações das Empresas de Navegação
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O Negócio das Empresas de Navegação
Estratégias de Operações das Empresas de Navegação
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Estratégias de Diferenciação do Setor produtos químicos, gás, cargas refrigeradas, produtos florestais, veículos, heavy lift e pessoas demandam mais por serviços especializados de transporte, oferecendo, dessa forma, uma oportunidade para os armadores criarem nichos diferenciados para se investir em navios e serviços especializados de transporte .
Classificação dos Navios e das Cargas do Setor Existem cinco áreas no comércio mundial marítimo de commodities: produtos químicos, gás liquefeito, cargas refrigeradas, cargas unitizadas e transporte de passageiros. Os tipos de navios utilizados para transportá-los são: navios químicos; navios gaseiros; navios frigoríficos e portas-contêiner .
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Custos de Gestão de um Navio
Gestão de Custos
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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107 Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Uma Visão Geral da Gestão de Custos de um Navio
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Custos de Gestão de um Navio
Gestão de Custos
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Economias de Escala nos Portas-Contêiner A figura ao lado mostra o consumo médio de bordo dos navios de uma frota de portas-contêiner de 2006, ajustado para uma velocidade padrão de 15 nós, comparado com uma amostra de um navio de 2.500 TEUs de capacidade. Aumentando-se a capacidade do navio de 700 para 1.700 TEU, o consumo de bordo reduz-se para 11 toneladas por 1000 TEUs; e, ainda, aumentando-se a capacidade de 1.700 TEUs para 3.500 TEUs reduz-se esses custos para 6 toneladas por 1.000 TEU e aumentando de 3.500 TEUs para 7.200 TEUs o ganho é de apenas 3 toneladas por 1.000 TEU. Isso demonstra os benefícios em se aumentar os segmentos menores do negócio de portas-contentêiner.
108 Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Exemplo de Economia de Escala
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Economia de Escala na Gestão de um Navio
Custos e Economia de Escala
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Análise Custo/Benefício na Gestão de um Navio
Análise de Custo e Benefício
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As Principais Rotas do Comércio Marítimo
Ob.: Em Azul Rotas de Graneis e em Preto Rotas de Contêineres Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
O Valor do Comércio Marítimo
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A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
O Valor do Comércio Marítimo Rotas do Atlântico
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
O Valor do Comércio Marítimo
Rotas do Pacífico
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
O Valor do Comércio Marítimo
Rotas do Índico
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
O Valor do Comércio Marítimo
Rotas Brasileiras do Comércio Exterior -2010
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Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
Velocidade e Distâncias em Viagens por Vários Portos em Dois Tipos de Navios
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A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
Custos entre Portos e Rotas
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Canal do Panamá
Canal de Suez
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A Geografia dos Fluxos dos Transportes Marítimos
Os Canais de Conexões entre Rotas
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O Canal de Suez foi inaugurado em 1869, ligando o Mar Vermelho em Suez com o Mediterrâneo em Porto Said, fornecendo uma rota muito mais curta entre o Atlântico Norte e o Oceano Índico do que a rota alternativa contornando o Cabo da Boa Esperança..
O Canal do Panamá foi um feito ainda mais desafiador de engenharia do que o Canal de Suez, ele foi inaugurado em 1914, encurtando a distância entre o Atlântico e Pacífico de 7. 000 para 9.000 milhas..
Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
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Classificação dos Navios
Classificação Petroleiros
Classificação Graneleiros
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Os Navios de Transporte Marítimo
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Navio Petroleiro Navio de Transporte de Gás Liquefeito
Navio Graneleiro Navio Químico
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Navio Porta-Contêiner
Navio Ro-Ro Veículos
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Navio Porta-Contêiner
Small Feeder - 917 TEUs - Navio Belluga Movery
Feeder - 1.341 TEUs - Navio Independente
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Feedermax - 2.045 TEUs - Navio Aliança Brasil
Panamax - 3.308 TEUs - Navio Saint Roch
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Feedermax - 2.045 TEUs - Navio Aliança Brasil
Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Panamax - 7134 TEUs - Navio Santa Catarina
Pós-Panamax - 9.034 TEUs - Navio Maersk Altair
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Capesize - 18.000 TEUs - Navio Classe Triple E Maersk
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Capesize - 18.000 TEUs - Navio Classe Triple E Maersk
Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Capesize Graneleiro de Minério de Ferro - 400.000 tpb - “Vale Rio de Janeiro”
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Navio Heavy Lift - Zhen Hua 27 – Entregando Portêineres na Santos Brasil – Porto de Santos
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Navio Heavy Lift
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Visão de Proa de um Porta-Contêiner de 8.200 TEUs
Visão de Popa de um Porta-Contêiner de 8.200 TEUs Feefer Ship Refrigerado
Porão de um Porta-Contêiner
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
Open Hatch - Tween Deck Removível - Conbulker
MPP Multipropósito com gruas laterais MPP Multipropósito Heavy Lift
MPP Multipropósito Handy
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Classificação dos Navios
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Os Navios de Transporte Marítimo
VLCC - Knock Navis O Maior Petroleiro do Mundo
Classe Suezmax opera no Oriente Médio Classe Suezmax opera no Oriente Médio
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Navio Capesize -VLCC 724.239 tpb - “Knock Nevis”
Frota Mundial de Navios
Desempenho da Frota Mundial de Navios Mercantes
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009 131
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Os Navios de Transporte Marítimo
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Rotas Mundiais de Contêineres
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Transporte e Operações com Contêineres
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Rotas Mundiais de Contêineres
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Transporte e Operações com Contêineres
Rotas Transpacíficas Rotas Transatlânticas
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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Rotas Mundiais de Contêineres
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Transporte e Operações com Contêineres
Rotas Europa - Oriente Médio - Ásia
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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Características Técnicas
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Carga Geral Refrigerado ou Aquecido -Reefer
Open Top Unidades paletizadas
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Transporte e Operações com Contêineres
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Plataforma Collapsible flattracks
Tanques Ventilado
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Transporte e Operações com Contêineres
Características Técnicas
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Open side
Plataforma móvel Rolling Floor
Insulated Reefer Insulated Reefers
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Transporte e Operações com Contêineres
Características Técnicas
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Transporte e Operações com Contêineres
Características Técnicas
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Terminal com Quadras de Pré-stacking
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Transporte e Operações com Contêineres
THL - Terminal Handling Cargo
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Pré-stacking Os terminais trabalham conforme a data e hora da chegada do navio para que possam reservar espaços nos terminais para executar os Planos de Carga e determinar o momento do inicio e término do recebimento dos contêineres para o embarque ou exportação. A área de pré-stacking deverá ser a mais próxima possível do local de atracação do navio.
THL - Terminal Handling Cargo Os serviços de recebimento do container e descarga no pré-stacking, armazenamento e transporte ao navio são pagos pelos exportadores ou importadores aos terminais de cargas e contêineres. O custeio destes serviços aparecem no B/L como THC.
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Terminal com Quadras de Pré-stacking
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Transporte e Operações com Contêineres
THL - Terminal Handling Cargo
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Plano de carga navio “Full Contêiner” Todos os navios “Full Contêiner”, específico para o transporte de contêineres, possuem um plano de carga que informam exatamente a localização dos equipamentos e tem como objetivo principal minimizar o tempo de operação e estadia dos navios.
Localização do Contêiner no Navio O endereço de um contêiner no navio é determinado com base em três coordenadas. A primeira indica qual é a Baia (BAY), divisão longitudinal de proa a popa em que ele se encontra. São numeradas por números pares e impares, partindo da proa. As numerações dos contêineres de 20 pés de comprimento são impares e quando ocupados por um container de 40 pés recebem a numeração par. A segunda indica qual é a fileira (ROW), divisão transversal de bordo a bordo. Neste caso as fileiras são numeradas a partir do contêiner central do navio (00) e números pares a bombordo (lado esquerdo) e impares a boreste (lado direito). Finalmente, a terceira diz respeito a camada ou fiadas (Tier ou Stack), divisão vertical em que se encontra o contêiner. Esta divisão vertical é numerada por números pares a começar no fundo do porão por 2,4,6. Todavia, por convenção, independentemente do número de camadas no porão a numeração dos contêineres expostos no convés começa a ser numerado a partir de 82, 84, 86. No Brasil estes conceitos foram estabelecidos pela Normativa Brasileira - NBR 11519 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Se um plano de carga estiver assinalando o endereço de um container como 16.03.82, saberemos que sua posição será Bay (Baia) 16(15-17), Row 03 e Tier 82.
141
Plano de Atracação e de Carga • Pré-stacking • ETA: Tempo estimado de chegada • ETD: Tempo estimado de saída
OPERAÇÃO EQUIPAMENTO TEMPO (Min.)
Atracação Rebocador 10
Arriar Grua Portainer 15
Cont 20’
40’
Carregado 4
Cont 20’
40’
Vazio 3
Abrir
porão
Guindaste 15
Abrir
Porão
Hidráulico 8
Translação Portainer 3
Mudar
Spreader
Guindaste 15
Tempos de Movimento
Operações
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Transporte e Operações com Contêineres
Planos de Cargas
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Localização de Contêineres ( Navio Full Contêiner) Plano “Full Contêiner”
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Transporte e Operações com Contêineres
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Transporte e Operações com Contêineres
Ship Planner
2 de julho de 2012
A função do “planner” é de programar e planejar o layout do carregamento e descarregamento de navios full container, otimizar a relação custo-eficácia da operação, planejar e coordenar o trabalho da mão de obra e das máquinas para cada navio, assegurando sempre a máxima produtividade dos navios, ou seja, ser o mais eficientemente possível
Algumas de suas atribuições são: - Elaborar o plano de carregamento partindo das informações recebidas dos terminais como resumo de carga a ser embarcada por armador (IBR) e o resumo da carga a ser embarcada geral e já consolidada CBR (para armador e agência), respeitando todos os limites impostos pelas características hidrostáticas no navio a ser carregado (balanceamento da carga dentro do navio). - Conhecer todas as restrições e capacidades dos portos e terminais antes de elaborar a distribuição da carga. - Ter a máxima atenção em assuntos relacionados a cargas consideradas de risco (carga IMO) e cargas poluidoras, pois as penalidades são severas. - Observação restrita nos critérios da IMO tendo a atenção ao excesso de esforços e torção. - Distribuir a carga possibilitando estadias menores durante a descarga e evitando remoções. :
Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima
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Visão Geral do Sistema Regulatório Marítimo
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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Regulação e Competição no Mercado Marítimo
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Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima
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Principais Sociedades Marítimas de Classificação
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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Regulação e Competição no Mercado Marítimo
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3 1 2 3 2
Zonas Marítimas Definidas pela UNCLOS de 1982
Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima
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Regulação e Competição no Mercado Marítimo
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Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima
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Regulação e Competição no Mercado Marítimo
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O Papel Regulatório da Bandeira do País Usada pelo Navio Mercante 1-Impostos, direito societário e direito financeiro: uma empresa que registra um navio em um determinado país está sujeita às leis comerciais desse país. 2-Conformidade com as convenções de segurança marítima: um navio está sujeito a quaisquer regulamentos de segurança que um país tenha determinado para a construção e exploração de navios. 3-Condições de trabalho da tripulação: A empresa está sujeita aos regulamentos de estado que concede a bandeira de navegação relativos as normas de contratação da tripulação, seus termos de emprego e condições de trabalho. Alguns países que concedem bandeira de navegação, por exemplo, insistem sobre o emprego apenas de trabalhadores nacionais. 4-Proteção naval e política: Outra razão para a adoção de uma bandeira de navegação é para beneficiar o navio da proteção e a aceitabilidade do Estado que a concede.
Como a Regulação Afeta a Indústria Marítima
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Registros da Frota Mercante Mundial -2005
Fonte: Stopford M. Maritime Economics. Routledge, 2009
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Regulação e Competição no Mercado Marítimo
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