logística humanitária
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Trabalho feito para a disciplina de Impactos Ambientais nos Transportes, sobre Logistica Humantiária.Curso de Engenharia de Transportes e Logística, Universidade Federal de Santa Catarina - Centro de Engenharias da Mobilidade, Campus Joinville. Ano 2013-2.TRANSCRIPT
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Logstica HumanitriaEMB 5913 - Impactos Ambientais nos Transportes
Aluno: Eurico L. Quinteiro Neto
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC
Centro de Engenharias da Mobilidade CEM
Engenharia de Transportes e Logstica
JOINVILLE OUT/2013
Prof. Dra. Catia Regina Silva de Carvalho Pinto
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O que Logstica Humanitria?
A logstica humanitria um ramo da logstica responsvel por todos os
processos envolvidos na mobilizao
de recursos, conhecimentos e pessoas,
para ajudar comunidades afetadas
por situaes emergenciais como
catstrofes naturais, guerras ou
atentados terroristas.
Dos Santos, E.A. et al. 2012
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A logstica humanitria possui um papel importante na assistncia s regies
afetadas, devido ao carter emergencial das
necessidades bsicas serem atendidas.
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A principal diferena desse ramo da logstica em relao dos demais a
ausncia de interesses comerciais ou mercadolgicos, e sim a minimizao do
sofrimento humano nas regies afetadas.
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De maneira geral, a logstica humanitria prope o uso efetivo dos conceitos logsticos adaptados s
especificidades da cadeia de assistncia humanitria.
Esses conceitos podem ser o grande diferencial no sentido de maximizar a eficincia e o tempo de resposta situao
de emergncia.
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Pettit e Beresford (2009) e Tatham e Pettit (2010) apontam semelhanas entre a logstica humanitria e a logstica militar:
ambas tm demandas incertas, enfrentam dificuldades dadas pela
degradao da infraestrutura fsica do local e ausncia de
certas funes do Estado, atendem a indivduos feridos e
traumatizados, e esto sob observao constante da mdia.
Rio do Sul SC: Enchente de 2013
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J para Ertem et al. (2010) a logstica empresarial est 15 anos a frente da logstica humanitria, em virtude de no
contribuir com altas cifras financeiras.
Um dos 5 reservatrios (piscines) para armazenar
gua de chuvas no Rio de Janeiro.
Cada um tem capacidade para receber 18 milhes
de litros de gua.
A implantao do projeto custar R$ 292 milhes
em recursos da prefeitura e da Unio.
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HumanitriaEmpresarial
Militar
Volatilidade
Assimetria
Imprevisibilidade
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Doadores e
Fornecedores
Entidades Receptoras
Entidades
Entregadoras
Pessoas
Necessitadas
Partes envolvidas na cadeia de suprimentos
humanitria
-Governo
-Empresas
-Fundaes
- Governo
- ONGs
-Agencias
governamentais
-ONGs globais e
locais
-Organizaes locais
-Foras Armadas
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Avaliao e
Planejamento
Aquisio
Armazm
e Inventrio
Transporte
Controle
de Frota
Alfndegas
Distribuio
Monitoramento
e Avaliao
*temperature-controlled supply chain.
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Falta de HelicpterosFalta de Combustvel
Espao
insuficiente
Doaes
no-
Solicitadas
Falta de Veculos 4x4Falta de Combustvel
Falta de equipamentos para remoo de
entulhos.
Porto No-
Operante
Bloqueio de Rodovias
Congestionamentos
Falta de Capacidade do Aeroporto
LocalDoaes
Resposta
Internacional:
Doaes
Logstica
Internacional:
Acesso
Atraso dasentregas
Problemas com segurana
Muitas PromessasFalta de dinheiro
Doaes no-Solicitadas
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Estabelecendo Padres
O projeto Esfera, estabelecido aps o genocdio de Ruanda, criou padres de base para a ajuda. Cada vtima
necessita entre 7,5 e 15 litros de gua para beber, cozinhar
e lavar e 2.100 calorias por dia, alm de 3,5 metros
quadrados de abrigo. Criaram um manual em diversos
idiomas procurando informar e padronizar os
procedimentos necessrios.
http://www.sphereproject.org
Conflito que resultou na
morte de 800 mil pessoas.
No ano de 1994.
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Dentre os itens de suprimentos mais importantes em circunstncias de desastres pode-se citar: gua potvel e
alimentos, agasalhos, abrigos, combustveis leos e
lubrificantes, aparato de engenharia e comunicao,
material de sade e itens de higiene.
Entre os alimentos; Barras de granola, sardinhas em lata e creme de amendoim, ricos em protena, no perecveis e de
fcil transporte.
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Cruz Vermelha e Crescente Vermelho
O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho um
movimento internacional humanitrio com
aproximadamente 97 milhes de voluntrios
mundialmente, empregando cerca de 12
mil trabalhadores em tempo integral.
Seu objetivo proteger a vida e a sade humana, e prevenir e
aliviar sofrimento humano, sem discriminao baseado
em nacionalidade, raa, sexo, religio, classe
social ou opinies polticas.
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Dados Corporativos
Origem: Sua Fundao: 1863 Fundador: Jean Henry Dunant Sede mundial: Genebra, Sua Proprietrio da marca: Comit Internacional da Cruz Vermelha Capital aberto: No (Organizao no-governamental) Presidente: Jakob Kellenberger Arrecadao: US$ 1 bilho (estimado) Voluntrios: + 92 milhes Presena global: + 180 pases Presena no Brasil: Sim Funcionrios: 12.000 Segmento: Organizao no governamental Principais produtos: Ajuda humanitria internacional cones: O smbolo da cruz vermelha Slogan: Together, we can save a life. (American Red Cross) Website: www.redcross.int
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A Conferncia Internacional de 1965 em Viena adotou sete princpios bsicos que devem ser divididos por todas as partes do Movimento:
1. Humanidade
2. Imparcialidade
3. Neutralidade
4. Independncia
5. Voluntariado
6. Unidade
7. Universalidade Cruz Vermelha Brasileira - Filial 53Endereo: RUA XV DE NOVEMBRO, 761 - APTO 64
Bairro: CENTRO
CEP: 89201-601
https://www.facebook.com/cruzvermelha.joinville
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Os emblemas so um signo visvel em um conflito armado de proteoconcedida aos servios, equipamentos e prdios mdicos das foras
armadas segundo o Direito Internacional. Essa proteo se estende a
determinadas organizaes humanitrias que trabalham lado a lado com os
militares para aliviar o sofrimento dos feridos, dos prisioneiros e dos civis
encurralados pelo conflito.
Emblemas da Cruz Vermelha
Cruz Vermelha
Crescente Vermelho
Leo Vermelho e Sol
Magen David Vermelha Cristal Vermelho (2005)
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Vdeo
http://www.youtube.com/watch?v=9oXe6YCAE7c
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Referncias LOGSTICA HUMANITRIA: CONCEITOS, RELACIONAMENTOS E OPORTUNIDADES Autores: Enise Arago dos
Santos, Cristiane Biazzin Villar e Elaine Burgarelli - Artigo publicado no XV Simpsio de Administrao da Produo, Logstica e Operaes Internacionais - SIMPOI 2012
PETTIT, S., BERESFORD, A. (2009). Critical success factors in the context of humanitarian aid supply chains. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 39, n. 6, p. 450-468.
TATHAM, P., PETTIT, S. (2010). Transforming humanitarian logistics: the journey to supply network management. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 40, n. 8/9, p. 609-622.
ERTEM, M., BUYURGAN, N. e ROSSETTI, M. (2010). Multiple-buyer procurement auctions framework for humanitarian supply chain management. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 40, n. 3, p. 202-227.
O Globo Rio de Janeiro
http://oglobo.globo.com/rio/primeiro-piscinao-da-praca-da-bandeira-esta-quase-pronto-10265604#ixzz2gyuA0Pii
Logstica Descomplicada: Logstica humanitria inovao na reao aos desastres naturais
http://www.logisticadescomplicada.com/logistica-humanitaria-inovacao-na-reacao-aos-desastres-naturais/
Portal Educao: Logstica Humanitria Um encomenda do bem
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/47588/logistica-humanitaria-uma-encomenda-do-bem