LÍNGUAPORTUGUESA

PROF. DENILSON SATURNINO

PROF.a JOYCE MARTINS1ªEJA FASE

Unidade IIITrabalho – a trajetória humana nas produções e manifestações

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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Aula 23.1ConteúdoRomantismo no Brasil - Prosa: José de Alencar

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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HabilidadeReconhecer modos de representação do índio, da mulher, do negro e do imigrante em diferentes contextos históricos e literários.

CONTEÚDOS E HABILIDADES

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Romantismo no Brasil - Terceira geração:

• Contexto de produção • Características • Castro Alves

REVISÃO

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Leia.

Entre as práticas sobreviventes do Brasil colonial, que passavam por uma fase de declínio na segunda metade do Oitocentos, embora ainda presente dentro de algumas famílias com certo poder aquisitivo, estavam os casamentos arranjados, concebidos pela sociedade como uma forma lícita para se contrair propriedade e riqueza.

DESAFIO DO DIA

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Segundo a historiadora Mariana Muaze: “foi recorrente até o final do século XIX o recurso de se constituir matrimônio dentro da mesma família ou entre troncos familiares com negócios em comum com o objetivo de não deixar a riqueza se dissipar”.

TAPIOCA NETO, Renato Drummond. Casamento, um contrato social: práticas matrimoniais no Brasil oitocentista.

DESAFIO DO DIA

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Você concorda com a prática de casamento abordada no texto?Será que ainda hoje existe a prática de casamento por interesses financeiros?

DESAFIO DO DIA

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José de Alencar

Prosa românticaA prosa romântica brasileira confunde-se com a produção literária de José de Alencar. São dele as principais obras de cada uma das vertentes do romance nesse período, resultado de seu esforço extraordinário em traçar um painel do Brasil por meio da literatura.

AULA

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Romance indianista

O Guarani(...)- Desde o primeiro dia que aqui entrou, salvando minha filha, a sua vida tem sido um só ato de abnegação e heroísmo. Crede-me, Álvaro, é um cavalheiro português no corpo de um selvagem.(...)

AULA

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Iracema(...)Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna e mais longos que seu talhe de palmeira.O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.(...)

AULA

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Romance histórico

As Minas de Prata

AULA

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Romance urbano

Senhora

AULA

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Senhora(...)- A riqueza que Deus me concedeu chegou tarde; nem ao menos permitiu-me o prazer da ilusão, que tem as mulheres enganadas. Quando a recebi, já conhecia o mundo e suas misérias; já sabia que a moça rica é um arranjo e não uma esposa; pois bem, disse eu, essa riqueza servirá para dar-me a única satisfação que ainda posso ter nesse

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mundo. Mostrar a esse homem que não soube me compreender, que mulher o amava, e que alma perdeu. Entretanto ainda eu afagava uma esperança. Se ele recusa nobremente a proposta aviltante, eu irei lançar-me a seus pés. Suplicar-lhe-ei que aceite a minha riqueza, que a dissipe se quiser; mas consinta-me que eu o ame. Esta última consolação, o senhor a arrebatou. Que me restava? Outrora atava-se o cadáver ao homicida,

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para expiação da culpa; o senhor matou-me o coração; era justo que o prendesse ao despojo de sua vítima. Mas não desespere, o suplício não pode ser longo: este constante martírio a que estamos condenados acabará por extinguir-me o último alento; o senhor ficará livre e rico.(...)

AULA

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Romance regionalista

O Gaúcho

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(Fuvest) O índio, em alguns romances de José de Alencar, como Iracema e Ubirajara, é:

a) retratado com objetividade, numa perspectiva rigorosa e científica.

b) idealizado sobre o pano de fundo da natureza, da qual é o herói épico.

c) pretexto episódico para descrição da natureza.

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

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d) visto com o desprezo do branco preconceituoso, que o considera inferior.

e) representado como um primitivo feroz e de maus instintos.

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

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