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llio «li- ,,.iiH'ii*o,2.»«li. Maio-.il' III77 NVott f*ÍVæ^f"^ CORTE AnnoIC.SofiO Semestre 9 $000 Trimestrer, $000 Publicada por Ângelo Agostinia,u*OV,N1"Ô*,L A correspondência e reclamações devem ser dirigidasSemestre II $000 | ,i Rua da Assembléa +4- Officma. Lilho§rapbica da R.ewista illustrada. ivulso S.ãno 7 .Dí a/r Surre, , Òoraue, nao Onxoíus Com a ccuida. tssas mosca, aue. eifaõ c/mbar-fr. o Jcímahc »«o Caio tu: estas ja estão cheias t st as enxoto vim outras f shtnindas e i. ptusr...

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llio «li- ,,.iiH'ii*o,2.»«li. Maio-.il' III77 NVott

f*ÍV ^f" ^

CORTEAnno IC.SofiOSemestre 9 $000Trimestre r, $000

Publicada por Ângelo Agostini a,u*OV,N1"Ô*,LA correspondência e reclamações devem ser dirigidas Semestre II $000

| ,i Rua da Assembléa +4- Officma. Lilho§rapbica da R.ewista illustrada. lí ivulso S.ãno

7

.Dí a/r Surre, , Òoraue, nao Onxoíus Com a ccuida. tssas mosca, aue. eifaõ t» c/mbar-fr. o Jcímahc»«o Caio tu: estas ja estão cheias t st as enxoto vim outras f shtnindas e i. ptusr...

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tbtSU 3Uti«trabo

%túüü SllnütüMEpbemerlde — «6 ile Maio «le 1817

Divorcio de -lord Byron

Foi em maio, mez das flores e o niafe

propicio ao amor, qae lady Byron, ingleza

muito pur-sang, achando que seu marido

ardia mais de amores pela rima do que

por seus encantos, decidio divorciar-se do

poeta-coxo, para atirar-se nos braços de um

outro menos romântico e mais direito de

pernas.Este fado de divorcio que se reproduzia em

Londres, talvez pela bilionesima vez, J~ez en-

tretanto corar todo o pudica Albwa que ex-

clamou com toda a força que lhe dera o

roasfrbeef.Choking I. ... verj' choking I.. . .E ainda hoje as miss inglezas não lêem

o Don Juan senão muito ás escondidas.

Ao Ex. Sa. Conselheiro Dr. Antônio PereiraPinto- — Aos Annaes do Parlamento Brazileiro,

que ee* dignou enviar-noa dignou-se Y. Ex. juntarexpressões da mais benevola cortezia, a que coma maior cordealidade agradecemos.

Sobre o mérito da publicação que Y. Ex. tão

paciente como laboriosamente compilla assás, temosdito e de Bobra se tem manifestado a imprensa em

geral, para que aventemos ainda um juizo quenada mais seria que escusada repetição.

Ao Illustrado Sb. Dr. Caminhoa'— Gratos áextrema benevolência com que nos trata, acusamosa recepção do seu Io faaciculo da Botânica Geral

Não cabe nas limitadas columnas deste semanárioa analyae do importante (trabalho que o seu amorao estudo e dedicação a sciencia acabam de mimo-sear o paiz. O interessante e utilissimo estudo debotânica que até aqui só por bem poucos era em-

prehendido. pela falta de um compêndio conciso eapropriado, ficará d'ora avante ao alcance de todos.

Alem da clareaa e concisão nas discripçõeB eexplicações o illustrado autor enriqueceu o seu inte-ressante trabalho com annotações do mais subidovalor.

Não esmoreça, doutor, trabalhe com afinco e nãose demore em dar-nos o proseguimento do seuexcellente compêndio.

Ao Sr. Armando. — Não duvidamos da facilidadecom que V. S. se fará comprehender, exprimindo-sena linguagem daB musas, mas Be quizesBe ter abondade de dizer o que pretende, em eBtylo menos

guindado ou em prosa, obrigar-nos-hia a muito.

Ao Sn. Antônio. — Antônio do quo ?

Ao Sr. ?A7.. — Achomol-o muito eatrepitoso parao nome quo tem : ou mudo do nome ou reformoo estylo. Olho, om sou lugar, nós seguiríamos ospguindo alvitre.

Ao amiiio Artihr de Sandovai.. — Mal hajaaquella desavença quo fez deitar água om tão espo-rfinçosa fervura! Todavia que tão delicadamentemaneja a penna om um assumpto não podo sorinferior em outros, 8 a Revista tem doze columnasde texto; o amigo comprehende....

Fomos obsequiadôs com exemplares das seguiates publicações :

O direito — vol. XIII n. 1.Relatório do Licco litlerario porluguez, — apre-

sentado pela directoria de 1876 e approvado emassembléa geral de 30 de Abril próximo passado.

A Escola, a. 19 e 20.Revista do Rio de Janeiro, n. 7.Herval, marcha triumphal por Carlos Augusto

Vieira.Anibra, polka-capricho, pelo maestro cavallei-

ro, Genaro Arnaud.Uma jiêr levando flores, polka pelo guarda

marinha Arthur Velloso Rabello.Estas musicas sao todas para piano.Agradecemos.

—H-H-H-H-H-H-l—¦»!¦ II II- H-H-H—

Rio, 26 de Maio de 1877.

Força é confessar, meus bons leitores,e mais assíduos freguezes desta- Revista,

que nós os habitantes desta cidade quese banha pela frente nas águas da

gentil Guanabara, pelos fundos ou pelailharga, se assim o querem, no lodo da

agreste Inhaúma, que de ha muito esta-mos sob o pezo de um debito enormelançado no livro razão da ProvidenciaDivina !

Mas reparem bem que não lhes fallodaquella providencia que guiou pelamão o Sr. Zé Bento, como a fábula a s -

severa que a deusa Minerva guiara omoço Telemaco, e a nympha Egeria o

joven Numa Pompilio. Essa, manda averdade que o declaro, não foi muitonossa amiga, pelo menos foi uma providenciamuito improvidente.

Fallo da Providencia Divina que nos

tem com tanta misericórdia preservadodas calamidades que sem cessar flagella m

os nossos irmãos por toda parte do

mundo IPeço desculpa se nesta nossa irman-

dade iucluo também os hottentotes, os

laponios e os botocudoa.De ha não sei qnanto tempo que de

toda parte chegam-nos a miúdo novas

de terremotos que subvertem cidades,

incêndios que devastam povoaçõos, catas-

trophos, inundnçõos, tufõos, eeccas, otc, e

só nós, a nossa boa cidado do S. Sebas-

tião no moio denta geral conflagração

tom-so conservado incólume, preaorvuda

polo sou anjo tutellar I. ...Façam só idéa: este grande capital

accumulado, ha tanto tempo, por módico

que seja o juro, digo módico porque no

credor não existe sombra do uzura, a

quanto deve montar esta nossa nova di-

vida externa fundada....Fundada, sim, o muito bem fundada

que è ella.

Todavia o povo fluminense trata de

amortisar sempre que pôde a sua grandedivida. Se a cólera dó Deus não se tem

feito sentir sobre elle nem por isso es

quece e se torna indifferente aos males

que sobrevem aos outros; e apenas re-

cebe a nova de uma calamidade, como

corre pressuroso no empenho de suavisar

as dores de quem padece e enchugar

as lagrimas de quem chora.

E' assim, ó nobre e gonorosa popu-lação fluminense, que poderás saldar nm

dia o nosso debito, porque podes ficar

certa que o grande guarda-livros lá de

cima não deixa jamais de lançar no cre-

dito de nossa conta corrente o aben-

coado frueto de tua santa caridade.*

Acabaudo de estender a mão a um

povo irmão e amigo que do outro lado

do athlantico lutava com as tristes conse-

quencias de uma devastadora inundação,

tens já em perspectiva não menos

desoladoras calamidades com que lutam

teu conterrâneos famintos e nus, pelasecca igualmente terrivel e assoladora I

Ah 1 mas a tua caridade não cança nem

esmorece, e no fundo de tua bolça

nunca falta um obulo para o allivio da

desgraça I. . .Bem hajas tu nobre povo fluminense

que assim praticas; corre diligente a '

mitigar o ai pungente que soltam angus-

tiados peitos, ao Norte como ao Sul do

império; não receies que as tuas neces-

sidades se resintam um dia de excesso

de tua liberalidade : o que se despende

no exercicio da caridade nunca faz falta.

E depois, não é uma taxa que se te im-

põe, é se o quizeres e o que puderes; a

mão cheia de migalhas é a mão cheia,

de pão; lembra-te que por esseB sertões

do Norte, por essas campinas do Sul ha

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1 ¦ l -'..¦'

Ülcuiotn ,Uln.tm.it

muitos iniioceiitiiihos som pão, viuvus somamparo, anciãos sem abrigo o donzollns

quo têm de velar pela sua inuocencine pureza; e Aquelle que lê no fundodos coraçõos estenderá auas bonçãoB sobroti o sobro o tou lar....

#* *O qne ó verdade leitores, é que as

cousas por lá não andam boas, e a provamais cabal é que uo rol daquelles quetêm contribuído com seu contingente

para allivio das pobres victimas, lê-se jáo nome de deputados o senadores! E' in-crivei! dirão os senhores e eu repitocom vossas senhorias : é incrível maisé verdade 1

A mania das conferências e prelecçõesque parecia ir-se a pouco e pouco mode-raudo, torna a vigorar. Não ha quem nãose julgue de posse dos raros e difEceis

predicados oratórios, e a cada passo lemosa communicação de que o illustrado, odouto, o erudito Sr. Fulano de Anzóisvai fazer uma conferência publica, paraesclarecer este ou aquelle ponto da scien-cia ou para explicar aquelle outro. Nodia marcado abi vai elle e o esclareci-mento que faz é tão cheio de fumaça ;a explicação tão embrulhada, que no fim

quando lhe dizem os muito bem officiaeso saUo toma por outros tantos applausos,•quando elles não significam mais que oconsolador, até que em fim !

*Eu, por mais que parafuse na mente,

ainda não descobri qual o proveito quecolhe a humanidade das taes oonferen-cias. Será porque ainda até hoje nãotive quem me abrisse os olhos a tal res-

peito? Tenho conversado -com algumas

pessoas que têm assistido á diversas pre-gações destas. Dizem-me apenas: fallousobre este ou aquelle ponto, discorreubem, ou disse meia dúzia de banalidades;mas a sensação que causou ou o que re-

sulta desta parolagem de uma hora ouduas ? Nada, o ouvinte sahe escoteiro, e

' se alguma sensação fez-lhe o que ouvioou alguma convicção levou-lhe ao espi-rito, fica tudo no banco onde sentou-se ;um passo fora da. porta e aquillo tudonada mais existe.

Mesmo aquellas da Gloria, na qual to-

maram parte litteratos e oradores muitodistinctos e conceituados, por fim reco-nheceu-se que nem davam proveito nem

gloria como 6 que então qualquerparvenu....

Oh ! tendência estulta do palradoros I...* »*

Andam por ahi a correr mundo umaB

Bete figuras de muBica desde o do até osi, e ua intenção do provar que o preB-timo do burro não se limita somente a

ter servido de fôrma para o primeiro ho-

niom e de balas de bodóque, arramjaramcom elle, com o barro e não com o bo-dóque, umas espécies de kraknells, pepl-nos e abóbora menina, os quaes mettidosnas notas primitivas expedem por uns

orificiosinhos, um chuveiro de notas ori-

ginadaB, que fazem a gente embasbacar.As taes notas primitivas não guardam

na execução a ordem que o finado Fran-

cisco Manoel ensinava e queria; porqueo si que como mais novo deve ser o

mais alto é o mais pequeno e vai soar

junto do db que embora pareça ser o mais

grave sobraçando a sua abóbora é o mais

alto. Emfim seguindo o systema do crea-

dor elles arranjam toda esta desordem e

d'ahi formam a ordem, mas que ordem!

que harmouia 1 que justeza na execução!*

Já os senhores pescaram que lhes querofallar dos occarinistas portuguezes! Bemza-os Deus, nada se lhes pôde encobrir!

Pois bem é delles mesmos que se trata.Aqui chegados, quizeram apresentar-se

particularmente á imprensa da corte, ex-

hibir Bem singulares instrumentos e dar

uma prova de seu mérito. Graciosamentecontemplados no convite, nós lá estivemos,todos ; só ficou em casa o gato.*

Ainda bem que em relação ao que vimos

ouvimos admiramos e applaudimos, não

estivemos nunca em minoria, e os embo-

ras, que do nosso modesto gabinete diri-

gimos a distincta escalla muzical não é

mais que o echo das saudações e elogios

que unanime lhe tem dirigido a imprensa

da cêrte.

Além das occarinas de que elles ti-

ram sons tão agradáveis e surprendentes,são elles abalizados em outros instou"

mentos de uzo commum, e a fé que não

se perde o tempo ouvindo-os concertar

quer em uns quer em outros.O arraial onde assentaram sua tenda

de forasteiros é no theatro imperial ; o

publico julgue por si mesmo e se con-

vencerá que a imprensa recommendando-os não tece elogios graciosos nem de

favor, faz-lhes justiça. D. Beltrano.

Theatros

Cartas A L. Odoro

I

A época é doB theatros, ou antes dos

emprezarios do theatro.Desdobram-se elles em actividado pas-

moBa, conscio cada um de haver conse-

guido formar companhia capaz de assegu-rar, pelo esforço intellectual o progressoá empreza.

Mas um facto curioso e incontestado é

que, no meio dos beneficioa materiaes,crescendo e desenvolvendo-se, como vão

as emprezas, ha uma cousa que diária-

mente diminúe, — é a arte.O amor da arte, parece assim cousa

immensa, que não achou ainda alçapão

bastante aberto por onde surgisse no pai-co. Pelas portas do theatro não pode elle

entrar, pois lhe estão vedadas pelos pre-

gadores de cartazes, e pelos cambistas

pregadores.Estará imminente a extincção da arte?Denunciará o phenomeno a ruina do

theatro ?A arte, coitadinha, tem aos peitos as

columnas que sustentão os machinismosdas mágicas, e por isso não se ergue em

demanda do alçapão ; pelo menos não setem erguido em nem um dos nossostheatros.

Furtado Coelho, que anda a desandara ver se a ressuscita, e que em partealguma o conseguio, passou-se agora parao Cassino!

Contam d'elle que, ao ensaiar os prepa-rativos para as novas batalhas, foi seu

primeiro cuidado o tal alçapão.-Mas.... dérision de la destinée, sarcàs-

me. du sort! como diz o paspalhão doPomponnet, hade surgir pelo alçapão oBemorso Vivo; e a arte, vel-o-has, a a

pobre arte hade ficar no seu lugar,—alicerce peronne das mágicas e phantas-magorias, — sem nada ganhar a idéa!

B' uma crise passageira, este estado decousas?

Ou é autes a normalidade de um sys-tema que vingou, e que já agora hade

persistir ?Por mim, confesso-o, inclino-me a esta

segunda conseqüência ; porque o pheno-meno, com ser desastroso, nem é novo,nem é parcial.

Não é novo, porque data de annos; enão é parcial porque affecta outras socie-dades.

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U Cíovertio f nlmjt, «ui. nflo riM rtectsn'olcitoít n/e. pro -PtSioftS; ooitc* ojut oi'WtTiinos Cilhtm prtra os palacilis -escolas fiar» Ficarem Jotrft.loinitntt inslruiolos-

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c*m u-mrt iriocct duc jtria^uitiJ lío-nttn',8 rica taoT-tnTn «ito tola,

0 CJQvtrilO 0 Ofvtl- OfWtr e. emDCtsi7Pt[3«.T «3 j petrus ia<inunílí, quiwlo por lii coiiatoi» C|ue no •jlrcuií «i CStawbli'c-a.5 Joio -muito t ondas e cksIw otm inuilai «,-n-l (

colaiO»!

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tom uwvi«,íítTtiafin

J*Luitci mskriAccDLQ ê nociva} emim ocnffTioit o nois-o bnltmaí (Jovem» cujo-

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ÜirtiiiStn ^Iluctiiibii

Ahi está a companhia, que ao ftninin-ciou dirigida por eolebridado, e quo noavoio trazer os fructos do nmor da arte,ás conquistas do oatudo o do gonio.

Na primeira noute lá ostivoste ; regor-citava de espectadores o tl.eatro ; tiiilias,como eu, autos de erguer-se o panno, ocoração plono do alogrias, o disposta aalma para os oiithusiasmos.

Appareceu-nos Magdalena; soguimos com'movidos o desfiar conscieccioso duquellnsscenas vivas o animadas da grande ar-tista; da protagonista do poema; o senom tudo foi irroprehonsivel quanto nosdeu a celebre actriz—emprezaria a Sra.Emilia Adelaide, é certo que contentou-nos ella, e o conjuncto artístico de quese rodeou. -«

Mas...Triste fragilidade das cousas humanas !

Mais triste ainda, dolorosa contingênciado tempo e dos annos !

Depois da Magdalena veio a Morgadi-nha de Val-fiòr, e com esta veio o con-fronto I

Veio a Dama das Camelias, o o con-fronto ainda I

O que foi feito então daquellas alegrias

que nos enchiam o coração, daquelles en-tkusiasmos para que se predispunha anossa alma ?

Que peito ha ahi que não chorou sau-dades do Furtado, diante daquelle mono.tono e cavernoso Luiz Fernandes, quenos deu o Sr. Álvaro ?

E o Bernardo 1—Lembras-te do Gui-llierme de Aguiar ?

Lembras-te do Graça, do Capitão-mórimpagável, gotbico ?

Lembras-te da Leolinda ?E.... esquipatica pergunta, talvez, lem-

bras-te da Emilia Adelaide ? DaMorgadinka do S. Luiz ?

Da Morgadinha, antes da contingênciadolorosa do tempo e dos annos

Olha, uma cousa quero eu dizer-te, e é

que aquelles esteios, que se fincam actual-mente no S. Pedro para a mágica A Es-

pada de Satanaz, são outras tantas espa-das satânicas, a atravessarem o coraçãoda pobre arte, que ainda continua a jazerimmensa e profunda, enterrada e esque-eida sob o palco e alçapões dò velhotemplo de João Caetano.

Não me peças provas do asserto, por-que eu vou dar-t'as sem m'as pedires.

Escuta:

Gaz.tilha

O banquete do club da ltefornin pro-duzio uma horrível indigostão no generalOsório.

S. Ex. ficou assim sendo boróe e vic-timo do vinte quatro de Maio"

Bem contra, porém, a opinião Sr. Diasda Cruz, não foi a sopa de tartaruga acausa desse lamentável desastre; mas obrinde do Sr. conego Hnorato, que foi umaindigesta mayonaise.

O caridoso e meigo Sr. Dr. Lacerdanão esqueceu em suas despedidas o seuirmão em ordens, conego Monte Carmello,e deixou-lhe antes de partir uma lem-branca bem grata.

S. Ex., não podendo despedir-se pes-soalmente do illustre conego, mandou-lhepor escripto este mavioso recado.

„ Pica V. S. prohibido de pregar, ceie-brar e confessar em minha diocese "

Este billet doux que tresanda á sauti-dade, tem a data do mez de Abril; maso Apóstolo que foi o feliz mensageiro, sóhontem o entregou.

Sempre é um péssimo portador aquelle

O Globo, que é o jornal mais hig-life quepossuímos, tem um folhetmista ainda maishig-life que elle (se é possível) pois fazumas descobertas !....

Querem ver uma das muitas delle o fo-lhetinista!

No meio de um folhetim todo mangueira!,disse elle : „ Foi a inveja que matouCaim. "

Está ahi.... e todo mundo a pensar deaccordo com a historia, que foi Caim quemmatou Abel.

E gaste um homem sua mocidade aestudar historia, para em sua volhice tersemelhante desengano!

Consta que o artista Furtado Coelhovai trabalhar no Cassino.

Já ello havia contratado o Martins parao Gymnasio, é justo que o Martins o con-trate agora para o Cassino.

E' um desoulace buffo á comediu dastransferencias.

Emfim, dizem que estrelará com o Be-morso Vivo, o que achamos muito natural-

Elle tem essa boa qualidade o Furtadosabe escolher as peças de occasiao, o quejá é um dote artístico bem louvável.

2..

Acauteleino-nos

Diz Quetelet, que de tão sábio astro-nomo chegou a .er astrologo, que a es-tação fria é a mais propicia ao amor emais favorável ao matrimônio.

E', por conseguinte, nella que maisfreqüentemente nos embarcamos para ocasamento, com escala obrigada pelosinfalliveis banhos da igreja.

Só esta conseqüência me faz adorar ocalor, e tremer até aos cabellos com ofrio, que tão inesperadamente nos visitouesta semana,

E bem pode ser verdadeira a phrasedo sábio Quetelet.... elle errou tantonas outras cousas!

Pensando bem, o consórcio é uma boainstituição.... para os outros ; assim,pelo menos, raciocinam os padres, quecasam a todo mundo, menos a si.

Reflectindo melhor, porém, eu vejonelle : de um lado, a mulher ciumenta ;do outro, o menino chorão, duas cousasque podem ser muito agradáveis; masbasta uma para me fazer emigrar parao Sahara!

E' por isso, e me parece mais quesuficiente, que não gostei nada da cam-balhota que deu a temperatura, trazen-do-nos de repente o frio aos pinotes, ecom todo o seu séquito de constipa-ções.

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a

ÍHetiiafn 3UuStrab«

§Esta transformação brusca do calor om

frio que nos sorprendeu, podo sor-nosfatal; pois não é nada convidativa atriplico nlliança quo nos podo arranjar atemperatura.

Seguindo a máxima de Quetelet, temos:frio, amor, casamento, isto é, constipação,choro, ciúme.

Aeauteleiiio-nos. portanto, e guardemosbem o peito que é sobretudo o que po-riga em semelhante estação.

Muita cautelaPrudencio.

Rieochetes

Vão se tornando notavelmente rarasas sessões na temporária, © hoje a grandenovidade é haver quorum em numero

B' um pouco difficil de comprehenderque os homens pagos, e bem pagos, parafazerem as leis, estejam constantementefora do legal; mas o facto é que quemvai hoje á câmara dos Srs. deputados acincoenta mil réis por dia, lembra-selogo, olhando para o recinto, do rari

.. de vastas gargantas 1

Esta semana reuniram-se apenas ospais da pátria, para votarem contra adiminuição do snbsidio, proposta poralguns, que, se a sustentaram, foi por te-rem certeza de qne a consa não ia pordiante.

E' a mesma consa que o sujeito quequer brigar, quando está com amigos quenão o deixam se botar o perder, e logoque se sente seguro:

— Não me ¦peguem; deixem-me ensinaragueSe tratante.

Mas se estivesse só, tratava da fugir.

AAssim é qne quando elles acabaram

de discutir a secca no norte do impe-rio, já os jornaes de lá annunciavamchuva.

Já ha mesmo receio de qne quando láchegarem os soecorros para as victimas,hão servir talvez para reparar os estragosdas innnndações, que já se teme,

Se assim lôr, o quo ou quoro vir ó a carado Sr. Luz que não podia comprehenderquo a câmara votasse, ao nussiuo tempoauxilio para as proviueias assoladas polaSOCOU OU illIlllIlllilC.il>.

Duas cousas diametralmente oppos-tas, diz elle.

AAquelle Sr. Luz pároco quo anda sem-

pre nas trevas de uma grande igno-rancia.

Mas, meu Luz, não tiveste este annomosmo um exemplo de sêcca e innunda"

ção, assolando ao mesmo tempo nossas

províncias ?...Decididamente o homem pensa que o

Brazil cifra-se na Praia Vermelha, e quandoem um canto chove nenhum fica por mo-lhar!

AEsta sêcca do Norte acaba de promo-

ver uma scisão entre comprovincianos :o Rio Grande do Norte de que a prin-cipio ninguém se lembrava, tem agoraduas commissões, uma do Ferro Cardoso,e a dissidente.

E como as duas não se entendem, apro-veitam os pouco oaritativos esta circum-stancia, para não subscrever para nenhuma,escapando sempre com esta resposta:

Já assignei na outra...

Junio.

SONETO

Languida ella dormiaNá rede que embalavaA brisa que beijavaA sua fronte fria.

E a virgem se sorria,E louco o seio arfava,E como que escutavaAlguém que em sonhos via.

Depois vivo rubôrAs faces lhe velou >De purpurino veu,

E um nome oom amorAs , auras segredou ;Era esse nome o meu.

Fevereiro 1877.F. L.

Kxcenti-lru

Sagunda parte

Ao choque inesperado Virginia perdeuo oquilibrio e ambos estendoram-Ee notapete soltando ella um grito de horrore angustia.

Correram as pessoas de casa e desem-baraçaram-na d'aquelle estranho amplexo.

Ella Ievantoii-so espavorida, tomou commão febril uma bugia e aproximou-a domarido, as pessoas da casa chegaram-seigualmente.

Horror I Joaquim Sobreira estava morto lUma appoplexia fulminante tinha-o ani-

quilado no momento mesmo em que anteviaa realisação dos seus mais fagueiros sonhos I

Novo Moyzés elle viu apenas a terrada promisBão onde o destino lhe vedavaa entrada 1....

Depressa 1—gritou o Sr. Fernandes—vão chamar o Dr. Silva.

Não — disse Virginia com voz cava—o medico vem atrapalhar-lhe o calculo.

O calculo!Oh! sim, elle está fazendo a conta

do qué se gastou no casamento »E soltou uma gargalhada estridente !....Aquella desditosa que levou toda a sua

vida a desejar emoções teve uma, mastão forte que a sua razão não pôde re-sistir.

Virgínia enlouquecera.

VI

Os desvelos e caricias dos pais, todosos recursos da sciencia, nada pôde abran-dar a supreexcitação e desatinos da loucaaugmentados de dia para dia. Até que nooitavo pareceu recobrar de súbito o uzoda razão. Com voz serena e clara cha-mou para junto do si os pais.

Eu tenho sido uma bem má filha comas minhas idéas romanescas 1 Ha hoje jns-tamente dez annos que em S. Franciscode Paula.... Mas como fui castigada 1....Oh! Deus é justo.,.. Só lhes peço,ó meu bom pai, ó minha santa mãi queme perdoem, e implore a Deus poradiai..., A sua justiça foi severa, seja

grande a sua misericórdia

Calou-se Tinha expirado

Julião da Penha.

TYp. Hli.BSBR-iHBT, R. B'sSiiFMBESA, 8T

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• o.urfm.-Mao. istáncu faxeis, mm t um ««/»*, e^ (fMt ^«jc ísíi s fcai'^ii-uaõjí tttpMtLS «m» .Simples esperem» 'c-reançati-n-lir