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Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes

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íNDICE

CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS

Artigo lº Definição e âmbito de intervenção

Artigo 2º Missão e Atribuições

Artigo 3º Princípios Orientadores

Artigo 4º Compromisso Assistencial

CAPíTULO 11.ESTRUTURA ORGÂNICA

Artigo 5º Constituição

Artigo 6º Competências do coordenador

Artigo 7º Conselho dos representantes das áreas profissionais

CAPíTULO 111.RECURSOS

Artigo 8º Recursos humanos, financeiros, técnicos e físicos

Artigo 9º Exercício da actividade

CAPíTULO IV. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Artigo lOº

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CAPíTULO I. DISPOSiÇÕESGERAIS

Artigo 1º

Definição e Âmbito de intervenção

1.A actividade da URAP desenvolve-se com autonomia organizativa e técnica, em

intercooperação com as demais unidades funcionais do ACES, conforme o

disposto no artigo 8ºdo Decreto-Lei nº28/2008, de 22 de Fevereiro.

2.A área de intervenção da URAP corresponde à área geodemográfica legalmente

atribuída ao ACES.

Artigo 2º

Missão e atribuições

1.A URAP tem por missão contribuir para a melhoria do estado de saúde da

população, visando a obtenção de ganhos em saúde, contribuindo assim para o

cumprimento da missão do ACES.!

2.A URAP presta serviços de consultoria e assistência às unidades funcionais do

respectivo agrupamento e estabelece ligações funcionais com os serviços

hospitalares.

3. A URAP participa na formação dos diversos grupos profissionais nas suas

diferentes fases: pré-graduada, pós-graduada e contínua.

Artigo 3º

Princípios orientadores

1 Prestar cuidados de saúde primários, acessíveis e de qualidade, em articulação com outros

parceiros, contribuindo para comunidades mais saudáveis.

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1. A URAP assegura respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de

proximidade às necessidades de cuidados de saúde da população, regendo-se

pelos seguintes princípios:

a) Centralidade nas pessoas

b) Autonomia assente na auto-organização funcional e técnica;

c) Qualidade e excelência;

d) Criatividade e inovação;

e) Gestão participativa de todos profissionais;

f) Sinergia, de todos os elementos da equipa para a concretização dos

objectivos da acessibilidade, da globalidade e da continuidade dos cuidados

de saúde;

g) Avaliação contínua, visando a adopção de medidas correctivas de eventuais

desvios à persecução dos objectivos definidos;

2. A URAP, no contexto de um processo de garantia da qualidade, desenvolver-se-á

segundo níveis de desempenho definidos pelas orientações das entidades

competentes.

Artigo 4º

Compromisso Assistencial

l.À URAP compete assegurar as funções expressas no compromisso assistencial, que

se contextualiza no seu plano de acção.

2. O compromisso assistencial é formalizado anualmente, mediante carta de

compromisso, entre o coordenador da URAP e o director do conselho executivo

do ACES.

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3. O compromisso assistencial é constituído pela prestação de cuidados constantes

da carteira de serviços.

4. O Plano de acção da URAP traduz as actividades da prestação de cuidados de

saúde personalizados e de consultoria; em conformidade com o compromisso

assistencial. Expressa os objectivos, indicadores e metas a atingir nas áreas da

acessibilidade, desempenho assistencial, satisfação dos utentes, qualidade e

eficiência.

5. O Plano de acção e o relatório de actividades serão disponibilizados à população,

sendo inseridos, obrigatoriamente, no site do ACES.

CAPíTULO 11.ESTRUTURA ORGÂNICA

Antigo 52

Constituição

1. Coordenador.

2. Conselho de representantes das diferentes áreas profissionais que integram a

URAP.

3. Áreas profissionais: análise clínicas, cardiopneumologia, fisioterapia, medicina

dentária, nutrição, podologia, psicologia, radiologia, serviço social, terapia da

fala e outras a criar.

Artigo 62

Competências do coordenador

1- Conforme o disposto no nQ 2 do artigo 14Qdo Decreto-Lei nQ28/2008, de 22 de

Fevereiro, compete ao coordenador da URAP:

a} Programar as actividades da unidade, elaborando o plano anual de

acção com a respectiva dotação orçamental previsional; em articulação

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com o Conselho dos Representantes das áreas profissionais existentes

na URAP;

b) Assegurar o funcionamento eficiente da unidade e o cumprimento dos

objectivos programados, promovendo e incentivando a participação dos

profissionais na gestão da unidade e intercooperação com as diferentes

unidades funcionais existentes nos centros de saúde e no ACES;

c) Assegurar a qualidade dos serviços prestados e a sua melhoria contínua,

controlando e avaliando sistematicamente o desempenho da unidade,

utilizando indicadores definidos pelo conselho clínico;

d) Promover, ouvindo os profissionais da unidade, a consolidação das boas

práticas na Intervenção e a observância das mesmas;

e) Promover reuniões do conselho de representantes, cada dois meses, e,

sempre que se justifique, com a generalidade dos profissionais;

f) Elaborar o relatório anual de actividade agregando os vários relatórios

de actividades das diferentes áreas profissionais;

g) Apresentar ao director executivo propostas com vista à substituição dos

profissionais em situações de ausência prolongada, ou a existência de

novas necessidades não satisfeitas, em colaboração com os

representantes dos diferentes grupos profissionais;

h) Representar a unidade perante o director executivo.

2 O coordenador detém ainda as competências para confirmar e validar os

documentos que, por força da lei ou regulamento, sejam exigidos no âmbito

da URAP;

3 Ao coordenador cabe, ainda, exercer as competências que lhe forem

delegadas ou subdelegadas pelo director executivo;

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Artigo 72

Conselho dos representantes das áreas profissionais

1- O Conselho de Representantes é constituído por um representante eleito,

anualmente, no mês de Janeiro, entre os profissionais de cada uma das

áreas profissionais constitutivas da URAP.

2- O Representante tem as seguintes atribuições:

a) Representar os profissionais da respectiva área e assegurar a relação

destes com o coordenador;

b) Colaborar com o coordenador na emissão de pareceres técnicos;

c) Colaborar na promoção de boas práticas e na observância das mesmas,

na respectiva área profissional;

d) Participar nas reuniões para que forem solicitados;

e) Elaborar, em conjunto com os restantes profissionais da sua área

profissional, o plano anual de actividades da área que representam, em

articulação com o Coordenador;

f) Elaborar, em conjunto com os restantes profissionais da sua área

profissional, o relatório anual de actividades da área que representam,

em articulação com o Coordenador;

g) Propor ao coordenador a realização de estudos e/ou eventos científicos

considerados pertinentes;

h) Garantir a intersubstituição e a cooperação dentro dos vários grupos

profissionais de forma a garantir a acessibilidade e a continuidade de

cuidados; de acordo com os grupos profissionais;

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i) Ao representante ser-Ihe-ão atribuídas, no seu horário, em média três

horas semanais, para actividades decorrentes da representação do seu

grupo profissional.

CAPíTULO 11I. RECURSOS

Artigo 8º

Recursos humanos, financeiros, técnicos e físicos

1.À URAP pertencem todos os profissionais que integram as áreas profissionais que

a constituem, conforme o nº 3 do Cap.II, deste regulamento,

independentemente do respectivo vínculo contratual;

2. A URAP obriga-se a cumprir o plano de acção, em conformidade com o conjunto

de recursos a ela afectos pelo ACES;

3.À URAP cumpre proceder à partilha dos recursos que, segundo o princípio da

economia de meios, devem ser comuns às diversas unidades funcionais do ACES.

4.À URAP cabe propor ao ACESo reforço de recursos humanos para dar resposta a

necessidades devidamente identificadas e excepcionais.

5. Os recursos financeiros são negociados anualmente entre o ACES e a URAP e

constam da carta de missão.

Artigo 9º

Exercício da actividade

1.Os regimes de prestação de trabalho e remuneratório dos profissionais que

integram a URAP é o previsto no regime jurídico das respectivas carreiras

profissionais, sem prejuízo das regras adoptadas por acordo expresso dos

profissionais nos casos permitidos por lei.

2. O horário de trabalho a praticar deve resultar do acordo entre o coordenador da

unidade e os profissionais, considerando o estabelecido em lei.

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CAPíTULO IV. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Artigo 10º

1- A monitorização e avaliação da URAP devem incidir sobre as áreas da

disponibilidade, acessibilidade, produtividade, qualidade técnico-científica,

efectividade, eficiência e satisfação, podendo contemplar especificidades e

características de carácter regional, quando estas se apresentem como

factores correctivos e niveladores da matriz nacional.

2- A monitorização e avaliação da URAP baseia-se num modelo de matriz

nacional que aplique as metodologias de autoavaliação, avaliações

interpares e avaliações cruzadas entre URAP.

3- A URAP pode submeter-se a um sistema de acreditação, a cargo de

entidade competente.

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