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li^&^WlS»®^^ .^a^.fitt..,-^ !-»..tiM«w<fMiWfs.,.tya-t59y«; ¦*$ BwtOT BO ^¦•^.fScSfóg^ cav. Bergamini vae ser n.niMiivn univni'r>i.'«oiri.i',\u i>\i;\ \'.s<i J*"MI" *%A H A .<*»*. wui*^. ^""At ^ HOT^!^_i' *; denunciado ao rvnOBA 0 GOVEUNO^SORTE DR DESCULPAS PABA N&O Mi'1'1'" ,.'V ívPASSÍVEL DEAN-] siUU DESMASOAltADO PERANTE A l'Cl,>lANn'.íl'M Vo' DE EXTKAOlt- NAíJ.U). - OlíA ALVJTRANDO A ífi i|A ' mVAvrüADB OMBADA 0B13AÇA0 DE UM ^TRIBUNAL» ES- NAi;l.V ü«a^ (jt,0 B1._..GA. PE0.1AIiT.SSÍMO. PERANTE O QU.M. çABA ° Ji \ ' irHVELAQAÓ BO- PRODUZIRIA AS PROVAS MYSTK- nSI Pí'I"> «VAO «KMllK J5A lil.OS18SI.MAS DA SUA BRASIL!*: Tribunal Especial! N.\0 FOSSE O DESASSOMBBÇ QU ACABA DE ANIMAR UJMJÍIDAUao, CHEGA HOJ EU i ,Kj_FA DEOLÓj^R-! n Atai n ali- iílKI ',,';.? ouió'hZEMOS DA RIOSISSIMAS DA SUA BRASILI- ,|i:XJ;\ ,\ NACIONAUIJAOE, 1)A1M0. - ORA APEIRMANDO, W- 1,11 TrELlZMENTE QUEM: GO A1'0'S, QUE NAO KXUlMIílA ' •¦¦'¦* DOCUMENTO ALGUM, POIS. "NAO QUE DAR SATICTAÇOEI SOA J:' i»'^n,^SADVAGÜARDAR Õ PA ", ÍM) \ Klitíl-ONSABIblOADl-: MOV!':;.1 D0 prefeito inter. EM PAOE DESSEAJ5USO -)11X;u/dopiu^™int^- QOg VoMB DA ADMINISTRAÇÃO ¦**1ÍbO SEU PROPB10. P°?riWDO EXHIBIMOS, NA SUA Ca nao so' o oionTiiM- ,yU; Vi'' C0MAC0H1O. COMO AS OA^Pfa CERTIDÕES PELAS I,,U£n CAV. ADOLFO RK1V1N- ^vi PARA SI O DJREITO DE T"' Vn,.-'TO OS OLHOS NO Bi!A- IBrBilo TIVEMOS EM VISTA ftjga, ESCÂNDALO, PORQUE aff^VEMOS DA - ÈXPIjÒRA- , pbOFISSIONAL DA OPEJI&O '•'",,r\ COMO MUITOS MAGNA- Provisórios que hoje se 'rl:t mVodiukvk) de dizer &MO LHE DEVEM QUAES- TI NU A QUE DAR A* OPINIÃO PUBLICA» FOI QUE APÍPELlAMOS, PARA O SR. OS- WALDÒ ARANHA. COMO MINISTRO DA .TÜSTIÇA E M E N T O 11 INCONTKSTAVEL DO GOVERNO PROVISÓRIO, NINGUÉM NOS PARECIA MAIS EM CONDI- COES DU RESOLVER O DELICADO CASO. MA3ÕMÉ' QUANDO O SR. GE- TU1/IO VARGAS SE ENCONTRAVA, COMO AINDA SE ENCONTRA, AU- SENTE DESTA CAPITAL, E FOI O PRÓPRIO SI!. OSWALDO ARANHA QUEM DEU A CONHECER A EXIS- TENCIA DO CEKTIE1CADO DE CÕMACOHIÒ, 0U.70 "FAC-StMI- LE" PUBLICA 'MOS. MAS OII.TO ORIGINAL AINDA CONTINUA EM SEU PODEI!. ' NÃO SABEMOS, PORE'M, POR QUE MOTIVOS S. S. SEJ3BSTINA «lida I e servi uerra dilata! agatnei ; no I in co P. Ci ¦tar e J AHIA conll 0 "D go inii ! 0 lie' i tilde situa, entor Qv0 ,0 PKIMEIRÒ INTUITO FOI ^ r (M QUE, ANTES DE/NIN- rA/\' n, PRÓPRIO CAV. BÉRGA- «H 'vi5 PUBLICO/"FUL- S\lU> OS DOCUMENTOS EX- Mi>nrv POR TAL FO-RMA "«^•SSíAM A PALA- !: ' ^NECESSARIAMENTE O IN- "mv\t IL1SAVAM PARA O ÇiB QUALQUER OAR-! afgffiaoo no brasil ,rVMDO vimos que o ex- íÍpUTADO CARIOCA FUGIA AO S DEVER . FORJANDO TODA A SECCA NA PARAHYBA DO NORTE ,0\0 PÍBSÓÃi ' (A- V " ¥, ..-vias aue começam a chegar çlo Wios.municípios cio interior suo ^"pínlm-õcs iniciadas com a- „rimcu-as chuvas fenecem em indo parte por falta rle regula- ';:, do inverno. Em outrps a largata tem destruído . nianlações, que apenas come- cavam agora a brotar M-rumas centenas de .tiagejw jo L a pedir te*^ffi almento na zona denom nada Cumvy, nue contmu a sottiena.* os terríveis effeitos da secca EM SILENCIAR A IISSE RES- PEITO. NÃO UA REPTO, nem: SUPPLI- CA, NEM. APPELLO, QUE O DB- MOVAM DESSA ESTRANHA ATTI- TUDE. ESTARIA. PORTANTO. O CASO MORTO PELO SILENCIO CALOU- LADO DE QUE O CERCAM AS AU- , TORIDADES CONSTITUIDAS, ' SI A DENUNCIA SE BASEIA NO RECENTE DECRETO DO GOVERNO SOBRE NA- TURAL1SÁ- COES, QUE PUNE ATE' COM A EX- PULSÀO OS ESTRANGE1- ROS QUE FALSIFICA- REM SEUS DOCUMEN- TOS DE NA CIONAU- DADE r.-•—¦"' o «avbof oiulc, loito^lie sc resolva a crise «Ia Tàol n D^«. nT e mMtvanRciro, fal.ific-.rtor <1, Adolfo Bergauira*..W....adonalidarte tos, rclãÚyóM f- rtcmiívsão mtra o Cav. de documen. ISSO LHE EXPLICA A INDIGNAÇÃO DO "POST- SCRIPTUM", ACCRESCEN- TADO, HON- TEM, A' EN- TREVISTA QUE, NA VÉSPERA, CONCEDERA A "A NOl- TE"...— CU.IO GESTO NOS AO CONUECIMllN NAO INTE] LHE O NOMty-.v._ ¦,¦ ELLE VIH/r A SEU TJiIPlg% o QUE INTERESSA* no.Ih.í-l. DIVULGAR AO^PAIZ QUE,'.'A D. GNIDADE NACIONAL. T.\0', DU- BAMENTE MALTItATAI).-V'.:rEl.<l CVSO UO CAV. BERGAMINI, VAE TER, EME1M, A REPARAÇÃO QUE LHE E' DEVIDA.\ AO TRIBUNAL ESPECIAL, LOGO QUE SE RESOLVA A CRISE ANTE- UONTEM DEOLÀRÀDÀ ENTRE OS SEUS JUIZES, SERÁ' DENUNCIA- DO O PREFEITO INTERVENTOR. NAO SE PENSE, PORE-M, QUE ESSA DENUNCIA ARRANJA APE- NAS O ASPEOTO POR ASSIM Dl- ZER ADMINISTRATIVO DA IM- POSSIBILIDADE DE PERMANECER TJM ESTRANGEIRO A' FRENTE DÓS DESTINOS DA CAPITAL DA ¦REPUBLICA. ESTA SERTA A SOLUÇÃO OKEl- I GIAL DO CASO. SI O GOVERNO N\0 ESTIVESSE, COMO ESTA', COM RECEIO DE SOLUCIONAL-O. ENTREGUE QUE SEJA. TODA- VIA V APRECIAÇÃO JUDICIAL, AS 'PROVIDENCIAS NAO SE PO'- DEM BASTAR DESSA PENALIDA- DE MÍNIMA. . TEM DE IR ALIvM. E TRÃO. UM DECRETO RECENTE DO GO- VERNO PROVISÓRIO. LEGISLAN- DO SOBRE NATURALISAÇÕES. DIS- POBOUH o Estrangeiro our FALSIFICAR OS DOCUMENTOS XWSUA lMMEDLyAMENTI iereíboiuo v" * NA- losar ~^?^!!^^^ "N'968 ^^PROrRlEDADC DA SOCIEDADE ANgjTNt A, "A ESQUERDA 1879 ^««««^^ SEtM:J ¦ixiníU^o Dt» ->V AIFÍSTE, E^TAMENTE, O \V,% d,, OAVrf''BERGAMINI. WaLXaMdE NASCIMENTO, ..COMO 0 COMPROVA 0 OERTIFl- OADO nw'COMACCUl0, 0 PREFEI- TO nc/liSTKICTO FEDERAL UM- PKN-fiOU POR DUAS VEZES, I'AL- S.V^IKNTK, A SUA PALAVRA ORA DIZENDO-SE NASCIDO EM CATA- QUAZB8. ORA NESTA CAPITAL. A JUSTIÇA, PORTANTO. TEM LHE SER PEITA, CUSTE ISSO O QUE CUSTAR._r __T„ IO, O CAV. BERGAMINI NAO IGNORA ISSO. TANTO QUE, HONTEM, DIRI- CINDO-SE A «A NOITE», A QUEM \\ VÉSPERA CONCEDERA UMA LONGA ENTREVISTA, PERDEI/DE TOPO A LINHA QUE LHE IMPU- NIIVM AS OIROUMSTANCIAS H DESANDA EM TODA SORTE DE DESAFOROS. NO'S NAO O ACOMPANHARE- MOS ABSOLUTAMENTE, NESSE TERRENO, POR MAIS FÁCIL QUE NOS POSSE LEV.AL-0 DE VENCI- DV NA REPRESÁLIA QUE LHE OUÍZESSEMOS OPPOR A'S OBJUR- CÍAT0R1AS COM QUE NOS MIMO- SEIÁ MAIS CIOSOS DO NOSSO DECO- RO DO QUE S. S. DA COMPOSTU- BA DO SEU CARGO. DEVOLVE- MOL-OS. INTACTOS, OS SEUS AD- JI'*CTIVÒS. V-PBNÀS PARA QCE O PUBIiI- CO NAO SE DEIXE INOUnOSSlO- N\i; PELA PVROTECIINTA DES- SUS DESABAFOS, AQUI EI CA DES- VENDADA A RAZÃO DO SEU \P \1 NONA DO *;« POST-SCRirTUM " t E POR HOJE, BASTA. a polÍtíca ALIEMà Uma moção dos communistas HEÜLIM. 7 (Havas) Na ses- são de hontem fio ltoichstag ' U»i regoitada por 271 votos contra (5G com 38 abstenções, uniu moção do desconfiança apresentada pelos deputados coinmünislas contra o ministro do toterioi*.' Logo depois foi approvada a moção, apresentada pelos socialt-- tas, pela qual o lleichstag apelar-» que a interdição do.iilm ''Nada <Jj ,,nvo na fronte oeciclental 6 nal fundada, devendo sor novamente examinada essa obra ememalogra-, pliica. 0 collapso da\l «n™ »|y yL m[ m mm . jsíbo Profissional, ôzürenia oo Brasil - o Inii o algimi js secrel da rocei cpial, il entor Lc òffrer ra reduzir colKená or i, em fre'-11 auto-cam São Paul ma P»a.d, cava tlenBI ío esta trabalhadi ciente á tt 10. jminliüo ji ido pela. tomou co despren1 o menor 'asconccllo! \delino I.e annos, fl' in BaronW 5o; foi v, que soffr? perna c», por ali deixou csC' roK", ca; , q"e tinia na do no Poj [eyer Hospital l DE AL EVEDO ulistas al-o . B.) ide de - P°. Direi ';'ico"Oi^ S Pa"10 , nário de o». do A/xvc Setembro.. Ha do, ,-ros í^fmm^^^ prensa está considerando a crise vex no Tribunal Especial.surpresa. reparos, que, a bem dizer, ine v«iu sua installação.Vinncs olhos o hv- A opinião nacional nunca viu coin. b0*fp ^tovaos i. j- a~ „™ triViimal revolucionário que tiatava bndismo de um tribuna rev& nunca peores inimigos da Revolução C01". reacciona- se atreveram nem mesmo os elementos mais rios da justiça na Republica velna Para ella, como para quem quer que^ ainda cons ve uma migalha de bom senso, nesses dias, .^g| alforriada das formulas e das chicanas que tanto entra vam a marcha da justiça ordinária.a. Do contrario, não valeria a pena armar todo o^appa rato dispendiosissimo de que se cercou o JJ^e« J^ para proceder regularmente, adstncto jy^ « prwos dos códigos communs e aos mil empeços que^ consciência dos juizes a jurisprudência mansa e pacifi ca dos velhos tribunaes, estes ja eram mais do que sof "taLhdo, no emtanto, que foi o Tritamal, íoi isso ° ^Por mais aue o provocasse a imprensa, e o incenti- «JdSÜ seus Procüratoe^^—a emperrava sempre aos menores mancos obstinando se numa caturrice de enervar mesmo aos mais mau íereMo ha que referir nomes nem ^O^-^g estão na memória de todos. E.se ÇW^Í^^ste que era impossivel esperar outro desfecho que nao este que acaba de ser verificado.- Dizer, portanto, que houve, msso^ surpresa, e fugir ao que está na consciência de toda a Nação., | f Dahi, porém, não ha que concluir pela necessidade n_ de acabar com a corte de excepçao.„vo„ín--_i_ seJ 0 que os factos demonstram a uma apreciação se rena não é que tenha dssapparecido a^cessidade_d^um tribunal especial, de um órgão de justiça rigorosamente revolucionaria. Ainda não recaimos em nós da im. pressão que nos deu a entrevista at. tribuida ao dr. Raul de Faria, duc. ctor actual do Instrucção Publica, nela nossa distineta e agudissima collega professora Cecília Meirelles e publicada no "Diário de Noticias» de h°At'tribuida dizemos nós, sem com isso querer pôr em duvida a nonesti- dade jornalística da notável poetisa e illustre pedagoga. i E' que aquillo e simplesmente ína. creditavel e. perdoe.nos a prolesso. pode ser crido pela tangente que poz a verdade, ás vezes, no inve. rosimil.. *,• <•_.-„ Parece, mesmo, que so se I0£jse Deus Nosso Senhor o entrevistadoi, jg"declarações ali reproduzidas pode riam ser acreditadas sob palavra. So mesmo pela palavra de Deus;! Ha barbaridades de todo o iama. nho. entre as quaes esta Precisa. mos produzir trabalho útil que pos sa logo ser vendido (o negrito é n<Mais"'adeante o director refere os brinquedos bonitos que tem visto em ex-posições escolares e que podem sei vendidos._,,. E* sob esse mesmo aspecto com. mercial e industrial que apparece uma referencia tendo possível con. teoto com os Trabalhos Manuaes, sem' se falar, -nem um t*qu*nho as sim da sua única possibilidade que é exclusivamente pedagógica. O dr. Raul de Faria, director da Instrucção Municipal E' que, como se diz mais adiante, na entrevista, náo ha verba para em. pregar cm trabalhos q«c nao ilera renda immediata.».._,„ Ha esta, ainda, que a ícfoima Fernando Azevedo falhou completa, mente no ensino profissional. Mas como pôde falhar um plano que mal teve ambiente para come. çar a sua execução. Is escolas profissionaes' «catas ge caírem na mão üo sr. Loderitz! A AMEAÇA TREMENDA! O peior não é isto, pois ha corsa ainda muitíssimo Peior. Andou por ahi o boato de qu o ensino profissional municipal ia pas. Sayr^o é^dade. A verdade é "^ Comissionai ™tclpal vae --er entregue á '-orientação do Mhtóterio da Educação, continuai:. do custeado pula Prefeitura. Ora se a Prefeitura nao tem ver- ba paira emprego de material nas es- colas- profissionaes, em producção quo não renda immediata, nao o tem necessariamente, para os natu- raes desperdícios exigidos pelas exer. cicios da aorendizagem. Assim sendo, continuar a custeai- as-, mesmo sob a tal "orientação e um crime centra o bom senso, e um attentado contra as finanças muni- cipaes, mas que. assim, o ensino nao será absolutamente possível. O fechamento das escolas mumei- pães impõe-se como medida rigoro- mente lógica.. E sabem o que significa e«a si- nistra intenção de pnssal-as, as escolas profissionaes, para o Minute- rio de Educação ".-.-¦, Significa ehtregal-as a tal com- missão de Remodelação fantasiada (Continua na nitima pagina) ATE' MESMO OS REPOLHOS VÃO SER VETO DOS A PESO... - OS FEIRANTES ESTaO DES- CONTENTES COM ESSA MEDIDA Aspecto de uma Icira livre, na Praça da Republica Às novas determinações da Prefeitura sobre o com- mercio das feiras livres Õs^ngênhêTros da Central e os prédios em que residem —o®-1 Medidas de moralidade administrativa vão ser tomadas pelo director^ ^ As medidas que a Prefeitura Mu- ilicipal acaba de tomai* com rela. ção ás feiras livres e que amanha serão publicadas, para entrar m vigor dentro de 15 dias, virão cnai unia situação vexatória e de %ci- dadeira balburdia. Não se pode negar que a inlcn- ção com que foram tomadas essas medidas fosso bôa. Houve, sem dl- vida, o intuito de beneficiar o pu- biico. Mas é inncgavel que a Ire- feitura èxaggcrou o seu zelo.o to- mou medidas de que resulta a_uiim serie de embaraços e diffieulda les para os que eommerciam nas lei- 13As'imposições da Prefeitura temi muito de absurdo c não vemos co-j mo se justifique, por exemplo, a- venda de gallinhas, de pepinos e! xuchu's a peso. . . Em virtude disso, todos quantos faziam o commercio de hortaliças e de aves, vão ser obrigados, para não incorrerem cm transgressão asi exóticas determinações prcfeilu-1 raes, a adquirir balanças e pagar pela aferição das mesmas. E' uma despesa inútil a que sao obrigados os feiranles, porque ?R a Prefeitura pôde estabelecer o preço de uma gallinlui com pcnnas c tudo talvez ate mesmo algu- mas dúzias de grãos de chumbo rio papo... tambem pode fa. zel-o por exemplar, conforme o ta- manbo. O publico, que esta acostumado a comprar sem a e.xi- gencia da pesagem, ha tambem reclamar contra a medida. Alem do mais, essa exigência dn Prefeitura virá causar uni dispei- dieio inútil de tempo, cm prejuízo ilos negócios dos feiranles. Merca, dos populares, onde a freguezia é numerosíssima c tem que ser servi- da apressadamente, a pesagem das hortaliças e dos gallinaccos nao pôde deixar de causar transtorno. Os feiranles, que foram recen- temente orbrigados pela Prefeitu. ra a adquirir casacões para o ser- viço e agora são obrigados a uma despesa ainda maior com a com- pra de balanças, vão dirigir ura appcllo á Prefeitura no sentido de não serem postas em vigor essas deliberações. fmmr- A A ESQUERDA em reportagens ¦iuceessivas tem chamado a attenção do gol-emo sobre a vida folgada de altos funecionarios da Central do -"innnrinBrasil que além de regiamente pagos, muiio pelo contrario, que essa necessidade se Ujjjjgça gSVWB -.¦-' mulLU ?*íyJ„o».AThíi.*mfiTit.n organizado ri„ obterem de graça, para os servi- Alguns lindos "bungalows' OIOimeda<Ie da Central tio Brasil, Estrada resid encia grátis de engenheiros AaqucUx M ¦ve-se de •mana ,„, . naciòna»' E' muitO pelo COlltrariO, que tíKaa ^^^^r- - [&?$&**, tendo ainda a vantagem taou ffioWe qne nm apparelhamento orga^o »„«,„_ae ^ no melhor dos propósitos, servido de pessoas todas am j üvois, s U. Z melhores intenções, Mhon mpAl» que ntão quiz servir ao seu objectivo, P°^SrSelte wiivda tom mf-'^.continua na nltiina pagina) pai-a os servi cos "domésticos, rluz. agua e combus. tiveis, serventes, jardineiros etc. Um céo aberto que constava no RèRulamentô da Estrada. Para esses felizardos com ai- sumas excepções, todo o engenheiro Sue a sorte não favorecia com um prédio grátis, e que possuidor_de um terreno, construía a prestação um pequeno prédio, onde depois residia. era visto por elles como deshonesto... embora conhecessem elles como e quando foi feita a moradia e os sa. crificfios de seu collega. Veiu a nova direcção da Estrada e esta está estudando as modificações n°cé<-sarias ao bom andamento cio serviço, resolvendo dar uma solução cabível a vários' cases, evitando abu sos e defendendo os cofres públicos, previdência esta que outros directo. res não tompram para não abril luta com s%us collegas. Sabemos que o actual director da Central do Brasil, dr. Arlindo Luz, submétterá dentro de pcucos dias, a approvação do governo, nova regula- men cação sobre a oecupação de casas da Estrada. Pela nova regulamentação, po- derão oecupar casas da Estrada, gra- tuitamente, os empregados que, pelas suas funeções. devam residir nas pro ximidades das sedes, para attender os serviços a qualquer momento. Todos os demais empregados paga- rão alugueis. Constará da mesma regulamenta- cão que tedas as despezas domesti- cas corram por conta dos oecupantes dos prédios. E. assim, vamos ter choro, mas o pranto é livro !... 0 critério com que age o in- terventor pernambucano BELÉM, 7. (A. B.) O interveu- tor federal em Pernambuco, sr. Car- los de Lima Cavalcanti, telegraphou ultimamente ao capitão Magalhães Barata, interventor federal neste Es- tadn, dizendo-lhe que cogitava oe no mear o doutor Oscar Barreto para desembargador do Superior Tribunal de Justiça de Pernambuco. Entretan- to, como sabia que o sr. Oscar Bar- reto havia por longos annos exerci- do a sua actividade no Para, cônsul-, tava o interventor Barata, no propo- sito de respeitar a necessária har-| monia dos governos revolucionários na escolha de pessoas para altos car- gos de responsabilidade. O capitão Magalhães Barata res- pondeu ao sr. Carlos de Lima Cavai- canti que nada podia ser allegado em desabono do sr. Oscar Barreto A| propósito é geral a opinião do que a escolha do interventor feaeial em POR CONTA O ..¦..-.ie*-1 A estação D. Pedro II fdrnecou: hontem, por conta dos diversos Ml- nisteriòs, 273 passagens, na impor- tancia total de 5:963Ç300.j Regressou para São Paulo, ^o Nj general Miguel Costa Regressou para S. Paulo o geíe- ral Miguel Costa, quo ha dias se in- centrava nesta Capital, tendo tido embarque muito concorrido.S Portuguezes repatriados LISBOA, 7 (Havas) - À bordo paquelo "Lourenço Marques chocaram, trezentos portuguezes repatriados do'Brasil. ....,.•••**.*•••••••••••• Pernambuco recue em um homem de cultura, probidade inatacável e pon- suidor das qualidades exigidas de UKI bom juiz. 11 t €Â .'•::'".

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Mi'1'1'" ,.'V ívPASSÍVEL DEAN-] siUU DESMASOAltADO PERANTE Al'Cl,>lANn'.íl'M Vo' DE EXTKAOlt- NAíJ.U). - OlíA ALVJTRANDO Aífi i|A ' mVAvrüADB OMBADA 0B13AÇA0 DE UM ^TRIBUNAL» ES-

NAi;l.V ü«a^ (jt,0 B1._..GA. PE0.1AIiT.SSÍMO. PERANTE O QU.M.çABA ° Ji \

' irHVELAQAÓ BO- PRODUZIRIA AS PROVAS MYSTK-

nSI Pí'I"> «VAO «KMllK J5A lil.OS18SI.MAS DA SUA BRASIL!*:

Tribunal Especial! N.\0 FOSSE O DESASSOMBBÇ QUACABA DE ANIMAR UJMJÍIDAUao,

CHEGA HOJ EU i

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n Atai n ali-

iílKI ',,';.? ouió'hZEMOS DA RIOSISSIMAS DA SUA BRASILI-,|i:XJ;\ ,\ NACIONAUIJAOE, 1)A1M0. - ORA APEIRMANDO, W-

1,11 TrELlZMENTE QUEM: GO A1'0'S, QUE NAO KXUlMIílA' •¦¦'¦* DOCUMENTO ALGUM, POIS. "NAOQUE DAR SATICTAÇOEI

SOA J:'i»'^n,^SADVAGÜARDAR Õ PA

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MOV!':;.1 D0 prefeito inter.EM PAOE DESSEAJ5USO

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QOg VoMB DA ADMINISTRAÇÃO¦**1ÍbO SEU PROPB10.P°?riWDO EXHIBIMOS, NA SUACa nao so' o oionTiiM-

,yU; Vi'' C0MAC0H1O. COMO ASOA^Pfa CERTIDÕES PELASI,,U£n CAV. ADOLFO RK1V1N-^vi PARA SI O DJREITO DET"' Vn,.-'TO OS OLHOS NO Bi!A-IBrBilo TIVEMOS EM VISTAftjga, ESCÂNDALO, PORQUEaff^VEMOS DA -ÈXPIjÒRA-

, pbOFISSIONAL DA OPEJI&O'•'",,r\ COMO MUITOS MAGNA-Provisórios que hoje se'rl:t

mVodiukvk) de dizer&MO LHE DEVEM QUAES-

TI NU A QUE DARA* OPINIÃO PUBLICA» — FOI QUEAPÍPELlAMOS, PARA O SR. OS-WALDÒ ARANHA.

COMO MINISTRO DA .TÜSTIÇA EM E N T O 11 INCONTKSTAVEL DOGOVERNO PROVISÓRIO, NINGUÉMNOS PARECIA MAIS EM CONDI-COES DU RESOLVER O DELICADOCASO.

MA3ÕMÉ' QUANDO O SR. GE-TU1/IO VARGAS SE ENCONTRAVA,COMO AINDA SE ENCONTRA, AU-SENTE DESTA CAPITAL, E FOI OPRÓPRIO SI!. OSWALDO ARANHAQUEM DEU A CONHECER A EXIS-TENCIA DO CEKTIE1CADO DECÕMACOHIÒ, 0U.70 "FAC-StMI-LE" PUBLICA 'MOS. MAS OII.TOORIGINAL AINDA CONTINUA EMSEU PODEI!.'

NÃO SABEMOS, PORE'M, PORQUE MOTIVOS S. S. SEJ3BSTINA

«lida Ie serviuerradilata!

agatnei; no Iin co

P. Ci¦tar e J

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Qv0 ,0 PKIMEIRÒ INTUITO FOI^ r (M QUE, ANTES DE/NIN-

rA/\' n, PRÓPRIO CAV. BÉRGA-«H 'vi5 PUBLICO/"FUL-S\lU> OS DOCUMENTOS EX-Mi> nrv POR TAL FO-RMA"«^•SSíAM A PALA-!: '

^NECESSARIAMENTE O IN-"mv\t IL1SAVAM PARA O

ÇiB QUALQUER OAR-!afgffiaoo no brasil

,rVMDO vimos que o ex-íÍpUTADO CARIOCA FUGIA AOS DEVER . FORJANDO TODA

A SECCA NA PARAHYBADO NORTE• ,0\0 PÍBSÓÃi ' (A- V

" ¥,..-vias aue começam a chegar çlo

Wios.municípios cio interior suo

^"pínlm-õcs iniciadas com a-„rimcu-as chuvas fenecem em

indo parte por falta rle regula-';:, do inverno. Em outrpsa largata tem destruído

. nianlações, que apenas come-cavam agora a brotar

M-rumas centenas de .tiagejwjo L a pedir te*^ffi

almento na zona denom nadaCumvy, nue contmu a sottiena.*os terríveis effeitos da secca

EM SILENCIAR A IISSE RES-PEITO.

NÃO UA REPTO, nem: SUPPLI-CA, NEM. APPELLO, QUE O DB-MOVAM DESSA ESTRANHA ATTI-TUDE.

ESTARIA. PORTANTO. O CASOMORTO PELO SILENCIO CALOU-LADO DE QUE O CERCAM AS AU-

, TORIDADES CONSTITUIDAS, ' SI

A DENUNCIASE BASEIA

NO RECENTEDECRETO DO

GOVERNOSOBRE NA-TURAL1SÁ-COES, QUEPUNE ATE'

COM A EX-PULSÀO OSESTRANGE1-ROS QUEFALSIFICA-

REM SEUSDOCUMEN-

TOS DE NACIONAU-

DADE

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o «avbof oiulc, loito^lie sc resolva a crise «Ia

Tàol n D^«. nT e mMtvanRciro, fal.ific-.rtor <1,Adolfo Bergauira*.. W.. ..adonalidarte

tos, rclãÚyóMf-

rtcmiívsãomtra o Cav.

de documen.

ISSO LHEEXPLICA A

INDIGNAÇÃODO "POST-

SCRIPTUM",ACCRESCEN-TADO, HON-TEM, A' EN-

TREVISTAQUE, NA

VÉSPERA,CONCEDERAA "A NOl-— TE"...—

CU.IO GESTO NOSAO CONUECIMllN

NAO INTE]LHE O NOMty -.v._ ¦,¦

ELLE VIH/r A SEU TJiIPlg%o QUE INTERESSA* no.Ih.í-l.

DIVULGAR AO^PAIZ QUE,'.'A D.GNIDADE NACIONAL. T.\0', DU-BAMENTE MALTItATAI).-V'.:rEl.<lCVSO UO CAV. BERGAMINI, VAETER, EME1M, A REPARAÇÃO QUELHE E' DEVIDA. \

AO TRIBUNAL ESPECIAL, LOGOQUE SE RESOLVA A CRISE ANTE-UONTEM DEOLÀRÀDÀ ENTRE OSSEUS JUIZES, SERÁ' DENUNCIA-DO O PREFEITO INTERVENTOR.

NAO SE PENSE, PORE-M, QUEESSA DENUNCIA ARRANJA APE-NAS O ASPEOTO POR ASSIM Dl-ZER ADMINISTRATIVO DA IM-POSSIBILIDADE DE PERMANECERTJM ESTRANGEIRO A' FRENTEDÓS DESTINOS DA CAPITAL DA¦REPUBLICA.

ESTA SERTA A SOLUÇÃO OKEl- IGIAL DO CASO. SI O GOVERNON\0 ESTIVESSE, COMO ESTA',COM RECEIO DE SOLUCIONAL-O.

ENTREGUE QUE SEJA. TODA-VIA V APRECIAÇÃO JUDICIAL,AS

'PROVIDENCIAS NAO SE PO'-

DEM BASTAR DESSA PENALIDA-DE MÍNIMA. .

TEM DE IR ALIvM. E TRÃO.UM DECRETO RECENTE DO GO-

VERNO PROVISÓRIO. LEGISLAN-DO SOBRE NATURALISAÇÕES. DIS-POBOUH o Estrangeiro ourFALSIFICAR OS DOCUMENTOS

XWSUAlMMEDLyAMENTIiereíboiuo v" *NA-

losar

~^?^!!^^^ "N'968

^^PROrRlEDADC DA SOCIEDADE ANgjTNt A, "A ESQUERDA

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„ ->V AIFÍSTE,

E^TAMENTE, O\V,% d,, OAVrf''BERGAMINI.WaLXaMdE NASCIMENTO,

..COMO 0 COMPROVA 0 OERTIFl-OADO nw'COMACCUl0, 0 PREFEI-TO nc/liSTKICTO FEDERAL UM-PKN-fiOU POR DUAS VEZES, I'AL-S.V^IKNTK, A SUA PALAVRA ORADIZENDO-SE NASCIDO EM CATA-

QUAZB8. ORA NESTA CAPITAL.A JUSTIÇA, PORTANTO. TEM

DÊ LHE SER PEITA, CUSTE ISSOO QUE CUSTAR. _r __T„

IO, O CAV. BERGAMINI NAOIGNORA ISSO.

TANTO QUE, HONTEM, DIRI-CINDO-SE A «A NOITE», A QUEM\\ VÉSPERA CONCEDERA UMALONGA ENTREVISTA, PERDEI/DETOPO A LINHA QUE LHE IMPU-NIIVM AS OIROUMSTANCIAS HDESANDA EM TODA SORTE DEDESAFOROS.

NO'S NAO O ACOMPANHARE-MOS ABSOLUTAMENTE, NESSETERRENO, POR MAIS FÁCIL QUENOS POSSE LEV.AL-0 DE VENCI-DV NA REPRESÁLIA QUE LHEOUÍZESSEMOS OPPOR A'S OBJUR-CÍAT0R1AS COM QUE NOS MIMO-SEIÁ

MAIS CIOSOS DO NOSSO DECO-RO DO QUE S. S. DA COMPOSTU-BA DO SEU CARGO. DEVOLVE-MOL-OS. INTACTOS, OS SEUS AD-

JI'*CTIVÒS.V-PBNÀS PARA QCE O PUBIiI-

CO NAO SE DEIXE INOUnOSSlO-N\i; PELA PVROTECIINTA DES-SUS DESABAFOS, AQUI EI CA DES-VENDADA A RAZÃO DO SEU\P \1 NONA DO *;« POST-SCRirTUM

" tE POR HOJE, BASTA.a

polÍtíca ALIEMÃ

Uma moção dos communistasHEÜLIM. 7 (Havas) — Na ses-

são de hontem fio ltoichstag ' U»iregoitada por 271 votos contra(5G com 38 abstenções, uniu moçãodo desconfiança apresentada pelosdeputados coinmünislas contra oministro do toterioi*. '

Logo depois foi approvada amoção, apresentada pelos socialt--tas, pela qual o lleichstag apelar-»que a interdição do.iilm ''Nada <Jj,,nvo na fronte oeciclental 6 nalfundada, devendo sor novamenteexaminada essa obra ememalogra-,pliica.

0 collapso da\l «n™ »|y yL m[ m mm. jsíbo Profissional,

ôzürenia oo Brasil

- o Iniio algimijs secrelda rocei

cpial, ilentor Lcòffrer rareduzir

colKenáori, em fre'-11

auto-camSão Paul

ma P»a.d,cava tlenBIío estatrabalhadi

ciente á tt10.jminliüo jiido pela.

;õ tomou co

despren1o menor'asconccllo!\delino I.e

annos, fl'in BaronW5o; foi v,

que soffr?perna c»,

por ali P»deixou csC'

roK",ca;, q"e

tinia na

do no Poj[eyer c»Hospital l

DE ALEVEDO

ulistas vã

al-o. B.)ide de

- P°.Direi';'ico"Oi^

S Pa"10 ,nário de o».

do A/xvcSetembro..

Ha do, ,-ros í^fmm^^^prensa está considerando a crise vex

no Tribunal Especial. surpresa.

reparos, que, a bem dizer, ine v«iusua installação. Vinncs olhos o hv-

A opinião nacional nunca viu coin. b0*fp ^tovaosi. j- a~ „™ triViimal revolucionário que tiatava u»

bndismo de um tribuna rev & nuncapeores inimigos da Revolução C01" .

reacciona-se atreveram nem mesmo os elementos mais

rios da justiça na Republica velnaPara ella, como para quem quer que^ ainda cons

ve uma migalha de bom senso, nesses dias, .^g|

alforriada das formulas e das chicanas que tanto entra

vam a marcha da justiça ordinária. a.Do contrario, não valeria a pena armar todo o^appa

rato dispendiosissimo de que se cercou o JJ^e« J^

para proceder regularmente, adstncto jy^

« prwosdos códigos communs e aos mil empeços que^consciência dos juizes a jurisprudência mansa e pacifica dos velhos tribunaes, estes ja eram mais do que sof

"taLhdo, no emtanto, que foi o Tritamal, íoi isso

° ^Por mais aue o provocasse a imprensa, e o incenti-

«JdSÜ seus Procüratoe^^—aemperrava sempre aos menores mancos obstinando se

numa caturrice de enervar mesmo aos mais mauíereMo

ha que referir nomes nem ^O^-^gestão na memória de todos. E.se ÇW^Í^^steque era impossivel esperar outro desfecho que nao este

que acaba de ser verificado. -Dizer, portanto, que houve, msso^ surpresa, e fugir

ao que está na consciência de toda a Nação. , | fDahi, porém, não ha que concluir pela necessidade n_

de acabar com a corte de excepçao. „vo„ín--_i_ seJ0 que os factos demonstram a uma apreciação se

rena não é que tenha dssapparecido a^cessidade_d^umtribunal especial, de um órgão de justiça rigorosamenterevolucionaria.

Ainda não recaimos em nós da im.pressão que nos deu a entrevista at.tribuida ao dr. Raul de Faria, duc.ctor actual do Instrucção Publica,nela nossa distineta e agudissimacollega professora Cecília Meirelles epublicada no "Diário de Noticias» deh°At'tribuida

dizemos nós, sem comisso querer pôr em duvida a nonesti-dade jornalística da notável poetisae illustre pedagoga.

i E' que aquillo e simplesmente ína.creditavel e. perdoe.nos a prolesso.rà só pode ser crido pela tangenteque poz a verdade, ás vezes, no inve.rosimil. . *,• <•_.-„

Parece, mesmo, que so se I0£jseDeus Nosso Senhor o entrevistadoi,jg"declarações ali reproduzidas poderiam ser acreditadas sob palavra. Somesmo pela palavra de Deus;!

Ha barbaridades de todo o iama.nho. entre as quaes esta Precisa.mos produzir trabalho útil que possa logo ser vendido (o negrito én<Mais"'adeante o director refere osbrinquedos bonitos que tem visto emex-posições escolares e que podem seivendidos. _,, .

E* sob esse mesmo aspecto com.mercial e industrial que appareceuma referencia tendo possível con.teoto com os Trabalhos Manuaes,sem' se falar, -nem um t*qu*nho assim da sua única possibilidade queé exclusivamente pedagógica.

O dr. Raul de Faria, director daInstrucção Municipal

E' que, como se diz mais adiante,na entrevista, náo ha verba para em.pregar cm trabalhos q«c nao ilerarenda immediata. ».._,„

Ha esta, ainda, que a ícfoimaFernando Azevedo falhou completa,mente no ensino profissional.

Mas como pôde falhar um planoque mal teve ambiente para come.çar a sua execução.

Is escolas profissionaes'«catas

ge caírem na mão üosr. Loderitz!

A AMEAÇA TREMENDA!O peior não é isto, pois ha corsa

ainda muitíssimo Peior.Andou por ahi o boato de qu o

ensino profissional municipal ia pas.Sayr^o é^dade. A verdade é"^ Comissionai ™tclpalvae --er entregue á '-orientação doMhtóterio da Educação, continuai:.do custeado pula Prefeitura.

Ora se a Prefeitura nao tem ver-ba paira emprego de material nas es-colas- profissionaes, em producçãoquo não dê renda immediata, nao otem necessariamente, para os natu-raes desperdícios exigidos pelas exer.cicios da aorendizagem.

Assim sendo, continuar a custeai-as-, mesmo sob a tal "orientação eum crime centra o bom senso, e umattentado contra as finanças muni-cipaes, mas que. assim, o ensino naoserá absolutamente possível.

O fechamento das escolas mumei-pães impõe-se como medida rigoro-mente lógica. .

E sabem o que significa e«a si-nistra má intenção de pnssal-as, asescolas profissionaes, para o Minute-rio de Educação .-.-¦,

Significa ehtregal-as a tal com-missão de Remodelação fantasiada

(Continua na nitima pagina)

ATE' MESMO OS REPOLHOS VÃO SER VETO

DOS A PESO... - OS FEIRANTES ESTaO DES-

CONTENTES COM ESSA MEDIDA

Aspecto de uma Icira livre, na Praça da Republica

Às novas determinaçõesda Prefeitura sobre o com-mercio das feiras livres

Õs^ngênhêTros da Central eos prédios em que residem

—o®-1

Medidas de moralidade administrativavão ser tomadas pelo director^ ^

As medidas que a Prefeitura Mu-ilicipal acaba de tomai* com rela.

ção ás feiras livres e que amanhaserão publicadas, para entrar mvigor dentro de 15 dias, virão cnaiunia situação vexatória e de %ci-dadeira balburdia.

Não se pode negar que a inlcn-ção com que foram tomadas essasmedidas fosso bôa. Houve, sem dl-vida, o intuito de beneficiar o pu-biico. Mas é inncgavel que a Ire-feitura èxaggcrou o seu zelo.o to-mou medidas de que resulta a_uiimserie de embaraços e diffieulda les

para os que eommerciam nas lei-13As'imposições

da Prefeitura temimuito de absurdo c não vemos co-jmo se justifique, por exemplo, a-venda de gallinhas, de pepinos e!xuchu's a peso. . .

Em virtude disso, todos quantosfaziam o commercio de hortaliçase de aves, vão ser obrigados, paranão incorrerem cm transgressão asiexóticas determinações prcfeilu-1raes, a adquirir balanças e pagarpela aferição das mesmas.

E' uma despesa inútil a que sao

obrigados os feiranles, porque ?Ra Prefeitura pôde estabelecer opreço de uma gallinlui com pcnnasc tudo — talvez ate mesmo algu-mas dúzias de grãos de chumbo

rio papo... — tambem pode fa.zel-o por exemplar, conforme o ta-manbo. O publico, que já estaacostumado a comprar sem a e.xi-gencia da pesagem, ha tambem t»reclamar contra a medida.

Alem do mais, essa exigência dnPrefeitura virá causar uni dispei-dieio inútil de tempo, cm prejuízoilos negócios dos feiranles. Merca,dos populares, onde a freguezia énumerosíssima c tem que ser servi-da apressadamente, a pesagem dashortaliças e dos gallinaccos naopôde deixar de causar transtorno.

Os feiranles, que já foram recen-temente orbrigados pela Prefeitu.ra a adquirir casacões para o ser-viço e agora são obrigados a umadespesa ainda maior com a com-pra de balanças, vão dirigir uraappcllo á Prefeitura no sentido denão serem postas em vigor essasdeliberações. fmmr-

A A ESQUERDA em reportagens¦iuceessivas tem chamado a attençãodo gol-emo sobre a vida folgada dealtos funecionarios da Central do

-"innnrin Brasil que além de regiamente pagos,

I° muiio pelo contrario, que essa necessidade se Ujjjjgça gSVWB-.¦-' mulLU ?*íyJ „o».AThíi.*mfiTit.n organizado ri„ obterem de graça, para os servi-

Alguns lindos "bungalows' OIOimeda<Ie da Central tio Brasil,Estradaresid encia grátis de engenheiros AaqucUx

M¦ve-se

de•mana ,„,

. naciòna»'

E' muitO pelo COlltrariO, que tíKaa ^^^^r- - [&?$&**, tendo ainda a vantagem

taou ffioWe qne nm apparelhamento orga^o »„«,„_ae ^ no melhor dos propósitos, servido de pessoas todas am j üvois, sU. Z melhores intenções, Mhon mpAl»que ntão quiz servir ao seu objectivo, P°^SrSelte

wiivda tom mf-'^ .continua na nltiina pagina)

pai-a os servicos

"domésticos, rluz. agua e combus.tiveis, serventes, jardineiros etc.

Um céo aberto que constava noRèRulamentô da Estrada.

Para esses felizardos com ai-sumas excepções, todo o engenheiroSue a sorte não favorecia com umprédio grátis, e que possuidor_de umterreno, construía a prestação umpequeno prédio, onde depois residia.

era visto por elles como deshonesto...embora conhecessem elles como equando foi feita a moradia e os sa.crificfios de seu collega.

Veiu a nova direcção da Estrada eesta está estudando as modificaçõesn°cé<-sarias ao bom andamento cioserviço, resolvendo dar uma soluçãocabível a vários' cases, evitando abusos e defendendo os cofres públicos,previdência esta que outros directo.res não tompram para não abril lutacom s%us collegas.

Sabemos que o actual director daCentral do Brasil, dr. Arlindo Luz,submétterá dentro de pcucos dias, aapprovação do governo, nova regula-

men cação sobre a oecupação de casasda Estrada.

Pela nova regulamentação, só po-derão oecupar casas da Estrada, gra-tuitamente, os empregados que, pelassuas funeções. devam residir nas proximidades das sedes, para attenderos serviços a qualquer momento.

Todos os demais empregados paga-rão alugueis.

Constará da mesma regulamenta-cão que tedas as despezas domesti-cas corram por conta dos oecupantesdos prédios.

E. assim, vamos ter choro, mas opranto é livro !...

0 critério com que age o in-terventor pernambucanoBELÉM, 7. (A. B.) — O interveu-

tor federal em Pernambuco, sr. Car-los de Lima Cavalcanti, telegraphouultimamente ao capitão MagalhãesBarata, interventor federal neste Es-tadn, dizendo-lhe que cogitava oe nomear o doutor Oscar Barreto paradesembargador do Superior Tribunalde Justiça de Pernambuco. Entretan-to, como sabia que o sr. Oscar Bar-reto havia por longos annos exerci-do a sua actividade no Para, cônsul-,tava o interventor Barata, no propo-sito de respeitar a necessária har-|monia dos governos revolucionáriosna escolha de pessoas para altos car-gos de responsabilidade.

O capitão Magalhães Barata res-pondeu ao sr. Carlos de Lima Cavai-canti que nada podia ser allegadoem desabono do sr. Oscar Barreto A|propósito é geral a opinião do quea escolha do interventor feaeial em

POR CONTA O..¦..-.ie*-1

A estação D. Pedro II fdrnecou :hontem, por conta dos diversos Ml-nisteriòs, 273 passagens, na impor-tancia total de 5:963Ç300. j

Regressou para São Paulo, ^o Nj

general Miguel CostaRegressou para S. Paulo o geíe-

ral Miguel Costa, quo ha dias se in-centrava nesta Capital, tendo tidoembarque muito concorrido. S

Portuguezes repatriadosLISBOA, 7 (Havas) - À bordo

dò paquelo "Lourenço Marqueschocaram, trezentos portuguezesrepatriados do'Brasil.

....,.••• **.*••• •••••••••Pernambuco recue em um homem decultura, probidade inatacável e pon-suidor das qualidades exigidas de UKIbom juiz.

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1

Dt BtjttMAS COMMISSÕES DB, SYNUICANCIAS

A crise, verificada no Tribunal Es.peclal leva.nos a levantar uma hypothc.se multo provável. No caso doser extlncto o Tribunal, providenciocm que se fala. que ficarão fazendoas commissões do syndicancias, queoperam nos Ministérios e em outrasrepartições publicas? Era uma op.portunldade para se acabar, também,oom essas custosas commissões, quenada realizam, que não cumprem asua missão de um modo completo,enérgico, decisivo A não sor umasmiudezas, esgaravatadas no espoliodo governo decaído e dadas como col.sa de sensação, nada mais se tem fei.to. As grandes bandalheiras permancceni no silencio. A conimissão desyndicancia do Banco do Brasil, poiexemplo, concluiu o seu relatório e oentregou ao chefe dn governo, o qual,por sua vez, o levou para S. Loulenço. Lá nas aguaa virtuosas de Mlnas, o presidente pode se enteirar detudo. tranquillamente fechado noseu apartamento do Hotel Brasil.

Se, nesse relatório ha coisas, o pre.sidente não terá, certamente, o receiode ser surpreendido em flagrantesemoções...

Da commissão quo trabalha nosCorreios, podemos dizer que já falhouá sua finalidade. O sr. Almachio Di.niz, que delia fazia parte, teve ocea.sifto de revelar, em entrevista a AESQUERDA, os motivos da sua reti.rada.

No palácio Itamaraty arrasta.se' outra commissão. talvez a mais inof.

fensiva de todas. Pelas columnasdeste jornal revelamos factos escan-

. c*a'osos verificados na Secção de Con.tabilidade do Ministério do Exterior,e a pittoresca commissão. que lá per.de o tempo em devaneios diplomati.cos, nem se mexeu, nem deu sig-ial

' de vida.Assim, todas as outras.Ora se o trabalho dessas commis.

soes se limita a um puro lyrismo, ese ellas existem, como a oenna na

pavão para "tancear". o que se devefazer, no caso de o governo extinguiro Tribunal Esnecial. é acabar com to.das ellas e dár o dito por não dito...

Homenagem a Mauriciode Lacerda, em Míctherov

¦' E' amanhã quo se realiza, emNictherov. a homenagem popular, na

.' dias annunciada, em homenagem aMaurício de Lacerda.

Promove-a um grupo de amigos eadmiradores do grande tribuno bra-sileiro. não tendo a manifestação omenor cunho politico.

Constará a homenagem a Mau-ricio de Lacerda de uma missa, as

11 horas, na Cathedral, sendo ot-íiciante o corroo Mello Lula. gran-de admirador do vibrante tribuno e

| figura do inequívoco destaque aoclero local. ,

Após o officio religioso, mandadorezar em acção tle graças pelo le-

( liz regresso, ao Brasil, de Mauruco*í2 Lacerda, nosso embaixador emMontevidéo, ser-lhe-á offerecido umalmoço, no Icarahy Balneário Hotel,

sito á praça Jahii.A commissão promotora, de que" fazem parte os srs. dr. Jeronymo_

Dias. Francisco Paulo Antunes, José1 Peçanha. Carmine Pepe, Luiz Carlos' Fróes. Manoel Galdino de Souza e

Joaquim Baptista de Oliveira, estevena succursal d'A BATALHA e d,AESQUERDA, em Nictheroy, convi-dando ali o nosso redactor a parti-cipar da homenagem.

Para o Abrigo Therezinhado Menino Jesus

A chronica

A offerta de um deposito naCaixa Econômica

o

Os pampas, como o Nordeste, ti.nham também o seu "Lampeáo" Es.so bandido terrível, que podo formarsem desdouro na galeria dos scelera.dos como Condurú, Antônio Silvinoe Vlrgolino Ferreira, chnma.se Fran.cisco Sanches o "Pnco" era o seu no.me de guerra.

Filho de hespanhoes, "Pnco" tinhaa ferver-lhe no sangue o Ímpetoaventureiro da raça. A má educaçãouguçouJhc os instinetos perversos.

A cumplicidade dos chefetes poli-ticos das coxilhas gaúchas propiciou,lhe o ambiente para as sangrentas erapaces façanhas.

Cedo afeiçoado ao jogo c á bebi.da, ocioso, divorciado do trabalho,estimulado a promover desordensnos comícios eleitoraes, eus como seinaugurou na senda do crime Fran.cisco Sanchez "Paço", o ladrão pe.rigoso, o violador de lares, o assas.sino cruel...

Mais corajoso e destemido quoqualquer um dos seus emulos doNordeste, que sempre se fazem acom.panhar por bandos de cangaceiros,"Paço" assaltava e matava sosinho.

"PACU" E AS MULHERESO bandoleiro gaúcho possuía um

temperamento donjuanesco. Sympa.thico, insinuante, galanteador, "Pa.co" seduziu numerosas moças e ra.ptou varias senhoras casadas.

Nos bailes, era elle quem tinha aprimazia e ai daquelles que tivessema audácia de contrarial.o. Duas ve.zes foi processado por crime de de.floramento, sendo absolvido graças aprotecção que lhe dispensaram asautoridades pollciaes. por ser o ban.dido "amigo da situação"...

"Paço" tinha em sua companhiatres mulheres, com uma das quaesera legitimamente casado, e deixouonze filhos quando, no dia 20 de fe.vereiro ultimo, íoi assassinado deemboscada no municipio de AlfredoChaves.

"PAÇO" E A POLÍTICAO "Estado do Rio Grande", nor-

rando as façanhas praticadas pelotemível bandoleiro a mando doschefes políticos do interior gaúcho,declara que "Faço", tempos atras,"chegou ã villa de A. Chaves, naose sabe de onde, e mandad0 buscarpelo então intendente Carlos Heitorde Azevedo, e Octacilio Vaz, que oc-cupou o cargo de sub-intendente doprimeiro district0 e delegado de po-licia daquelie municipio.

Essa autoridade era acostumada aescorar-so em indivíduos da forçade "Paço" e de Geraldo Prazeres,outro bandido chegado das banda-,de S. Francisco de Assis e que maistarde foi morto no visinho municl-pio do Prata. ,, ,.•Pnco" começou a sua vida poli-tica nas eleições de deputados esta-duaes na qual era candidato ne.opartido Libertador o dr. Raul PiUn.Nesta eleição, o intendente CezarPestana serviu-se, além de Paço ,de Geraldo Prazeres aos quaes deu aincumbência ds opprimir e espantaros eleitores libertadores.

Mais tarde, "Paço" te PM»*celebro caravana de "phosphoros

chefiada pelo intendente Cezar Pes-tana o que foi para actuar nas elei-ções de Garibaldi. Dessa caravanafizeram parte, além de "Paço , Pra-zeres e outros facínoras de igualquilate Dias depois "Paço afíir-mou que íôra «M»»^í*^Storidades, de eliminar o sr. AntônioTasliari, por ter este divulgado o ia-cto vergonhoso, pela imprensa.

"Pa^o" UnhaíS» tomado assim

pessoa de confiança de G*™*J*%tana e Octacilio Vaz, com o qual «

tinha visto tomar cerveja muitasvezes nos cafés.

Vendo-se alçado tanto no conceitode seus chefes entrou a commetterroubos de certa importância, pois tt-nha a certeza de sempre »»»«.¦*»•graças á protecção com que contava.

Não íoi só a situação deste munici-nio e a de Garibaldi que necessitaram51. .._.,.;„, ,i» "Píu-n" Também a

sinistraterror dos

íaoéreota de llflf A

rapas0 "LAMPEÃO" DAS COXILLAS NÃO FOI MORTO PE-

LA POLICIA GAÚCHA, MAS ASSASSINADO, TRAI-

ÇOEIRAMENTE, DE EMBOSCADA, PELOS MANDAN*

TES DE SEUS A NTIGOS CRIMES

Revista cinematographica dosjuizes demissionários

SABBADO, 7 — 3 - i93l

Doutrinando,,,Em completa Ignorância do «„„

ior moral o intcllectuul, tem vLla*a mulher, ató á hora presente

Lamentamos quo leso su tonli»quando já podíamos e&tny usufrHos vegtilos, advindos de conoHfemininas.

-:o:-

TRANSIGIRIAM MAIS FACILMENTE OS VETERANOSPOLÍTICOS

, .,,...,..-...-.•s-r-v-jj-*-?*/'-¦::-:!x,<~'paf •:".--',: ¦¦¦>¦ 7 '. . •¦'} -:-77'^:7,v# ";.•.. ¦' /

'Xy.-^--'y. ' ¦ íSX&f''' 77Í^

Em cima: o cadáver de Francisco Sanchez "Paço

cisa cm que, ultimamente, vivia o terrível facínorae, em baixo, a

Tones outro saiihüdo facínora dos

pampas, para eliminar a vida ne"Paço".

Torres que é autor de vários cri-mes de morte, entre os quaes um dedegoUamento no logar denominadoMonte Veneto e apezar disso andaem bom entendimento com as autoridades do interior gau'cho, apenasconseguiu ferir "Paço" em um braço.

COMO MORREU O BANDIDO"Paço" foi morto de emboscada.

Convidaram-no para uma festa nointerior do municipio de Alfredo Cha-ves c no caminho, ficou emboscadoum grupo de homens armados ceespingarda. Quando o bandido pas-sava, com alguns companheiros, soouuma forte descarga

'*¦' "Pa"-' !ora'B "Paço" tom

bou morto, com o corpo crivado pormais de sessenta projectis de chum-bo grosso. -

Havia o temor de que Paço ,sendo preso, fizesse declarações gran-demente compromettedoras e as pes-soas sobre as quaes pesava essa amea-ça teriam empreitado a sinistra em-boscada que, se livrou o Rio Grandedo Sul de um grande bandido tal-vez tenha deixado encobertos os no-mes de outros bandidos ainda peores.— os que não executam, mas inspi-ram e pagam os crimes... Como querque seja, a tocaia de Alfredo Clia-ves é ainda um Índice da barbariados nossos sertões, onde a ler con-tinu*a a ser um mytho e a Justiçaum trambolho imprestável

Seja qual íôr o destino da CorteEspecial, m-'ste momento pehdonto dnresposta do sr. Getulio Vargas á çar-ta dos ministros resignatarios, umacoisa parece iiiilludivclmentu certii: 03cinco juizes júnmis retornarão no Mon-roo.

Caso so verificasse a mais nznrcn-ta das hvpotheses — unia recusa gen-tií do cheio do Governo Provisóriono iwdido dos cinco, pois o sr.^ Getu-lio ó pela continuação da Corto —

juizes lm quo so julgam irremediável-mento Incompaiabillsados com o usotias poltronas do qne so serviu a ceie-borrima commissão do policia do So-nado.

0 sr. Djalma Pinheiro Chagas ,indospncliou impeis eom 3. declaraçãoformal (le que não muis porá os pesua casa cinzenta da ponta da Avenida.

O sr. Justo de Moraes, para voltar,exisirá. por exemplo, uma coisa as-sim: revogação do decreto de reforma111.710, restabelecimento da lei pas-K.-idistn 19.440, calcada niais ou me-

1 nos nas ordenações offensivas.O dr. Sérgio de Oliveira, em quem

a cultura litteraria do sabor AuatoléFranco, se harmoniza com a cultura

philosopliica no gosto de AugustoComto sente-so imperiosamente divor-cindo

'dos privilégios quo a reforma

concedeu nos procuradores.Accommodnr-se-iam mais facilmente

a uma "volta ao ninho antigo", o pre-sidente Seabra e o vice-Solano, quepor terem sido políticos militantes nafalleeida republica, do 89, so inclina-riam talvez mais facilmente, agora quea republica morreu, a uma transigon-cia no gênero daquelias que fizeram a

gloria do extlncto regime eonstitueio-nal.,

NA TE'LAAgora a revista, einomatograplnèa

dos juizes, atravez tres mezes do fun-ccionanieiito do Tribunal:

Presidente Seabra — Inclinaçãoao silencio, resultante da longa pvnti-ca. parlamentar da velha republica.Só ultimamente pronunciava seus vo-

tos por causa das reclamações da pro-curadoria. Ultimamente, t. a rn 1) o m,energia contra os advogados da de-feia, intrometlendo-se nas delibera-eões da Corte..'

Vice Solano - Blagues. Knobismo.Um sorriso para todos. Chamandoamávelmente "Soviet da imprensa a

esquadra dos reporters. Elegância--comproinettida um pouquinho no ulta-mo minuto eom uma tapa na mesa, porcausa das "lições da procuradoria no

julgamento de plano do peculatarioconfesso Antônio Camargo.

Djalma Pinheiro Chagas — Tressa.Tédio do homem do acção que tem

wÊÈy t

M lÜH I^^^H'' 1

wtftt&B&Himv: üSK

Voltará um dia ao Monroe, <> pre-sidente Seabra ?

mnito que fazer lá íôra o euervn-scnn inércia daquella mesa a que estáobrigado a sentar-se. Poucas pala-vi-as. Despachava a correspondonciauo intorvftllo dos processos.

Justo de Moraes — Culto grego dafôrma processual. Poeta parnasianoda orthodoxia tribnnalicia Mas o po-vo roubado o opprimido durante qua-renln annos do constitucionnlisuio hur-lão, quer ó o castigo rápido o fortodos ladrões e oppressores, que lhe in-cutirám nojo pelo "liberalismo" e ou-tros vocábulos Ocos.

Sérgio de Oliveira — Disso uma vezq'ue haveria sem pro do julgar pensan-do no advogado da defesa. Gentle-man. Dise.reção. Gosto artístico. Nun-ca um juiz de tribunal revoluciona-rio.;

" IiniUm pouco de cérebro o de (ic,i„ 1

so ás cousas terrenas «eriiun cS«ldo modificar o ambiente de pí2,ídade, em que a mulher teu: vff"'|

Para roaUzação do nosso |ntcn;f1 em prol da causa Ubertaria, níl0 '%

cisamos imitar o homem e nem à^Tbutel.o; o (pie carecemos é de ioníi',1a nossa personalidade. Incondlcaínalmente, não acecitamos 0 vi'°'lsynonimo dos fracos e sein pctioj ?Jvontade. I

O sccuio exige o melhoramento d Ici-iatura. sem o que, a civilização St~l11111 mytho, ou uma cousa .sem in»*, Itnncia; sim. porque ití0 havenèvlperfeição, é preferível tnie vivam f-fmelo das selvas, háurlndo o pertmwagreste das flores, ignorando a ^1za c a imperfeição de.s homens á-lque levar uma vida cie appatònciilchinierica e tola. ¦

Nos tempos atrasadíssimos, naj,a historia, que a humanidade vivuontrogue a selvageria do vicio, ra tjIdns as suas modalidades.

E. se estnmos uo "Secuio Luz", iilógico que não comportemos, nrtacifpios, de uma época, retrograda e \Anumbrosa.

Por exemplo: a parlo moral, ¦mais affecta a mulher, é a do casalmenío.

Desde o berço á escola e a mafel«Inde, os pães muito •« prececupãtlcom o serio problema de enh-ejar Ium homem, a sua filha intacta, «t|por outra, não iniciada no amor.

Eis a razão máxima, que tem u§sorvido séculos e séculos de continuildade, sem quo unia nova, rcsoliiçjjseja tomada, em beneficio da muliie;|meiga e santa.

E assim cs dias se desema-olam ikJa mulher, quo s» se preoecupa com aifitas, as rendas e um marido boi«io|Ainda bem. quando essa preocupação é coroada, de ti:.imilbo. deantddos quadros o.ue deixam ver a n-attcJdissolução do lar, em eonsequc-neiJda fraqueza do homem furti] e neglifgente dos .seus deveres de honra e i\chefe.

O divorcio, nesse caso, nãomos se poria cobro aos clesvartelcontudo, melhoraria -a. situação imulher, deixando-a livre trava u yi<e liara a morte. Liberdade e vorcladí|não são passivas de meio termo,indole humana, ou a educação, fzein com que sejamos amip;os tia ve:|dade. amparandõ-nas, hok morane.-..tos de seres pensantes e livres.

Quanto á doutrina: faremos cô:Jcom o Apóstolo — "não usas da üia\dade. para ãur oceasião d carne".

Rio. 3--1931.THARCILLA ItENRlQWl

proprie emiti infeiní• :o:-

sv.Também

nos

1 esta redacção uma caderneta daCaixa Econômica, que pertencia noseu irmão. Manoel Mdreira Terra,recentemente falecido, para quefesse transferida para o Abrigo Tiie-rezinha do Menino Jesus.

O deposito da'¦ «ferida cadernetaé de 50§00Õ.

Uma fabrica que trabalhadurante á noite e perturba o

socego da vizinhançaOs moradores da rua Ribeiro Gui-

marães solicitam, por nosso inter-médio ao sr. interventor do DistrictcFederal uma providencia contra a

-g: =~ ~~~* rrr—~*—~~~ —"

Displicência, burocracia e incompetência —A criação domundo no Ensino Municipal — Medeiros e Albuquerque

e Manoel Bomfimdo apparelho d

-/5®"dos serviços de "Paço

Renato Santos veio trazer dc Bento Gonçalves «>Ucl*°";fpr...,,.j—s„ „rr,o noHpmetn. da eleições uitendenciaes das quaes eiam

candidatos os srs. Olinto Freitas, eVictorio More. Ali "Paço" commettcutoda a sorte de violências. Espancoua rabo de tatu' a honestos e pacatoscidadãos por ordem, segundo elle mes-mo dizia, de Olinto Freitas.

Estas e outras bravatas cada vezmais faziam "Paço" subir no concei-to desses chefetes municipaes. Pos-suídor de tantos méritos alcançadospelos serviços prestados â situação,praticou elle um roubo na casa com-mercial de Sylvio Giordain na estra-da "Buarque de Macedo . Dias de-pois .roubou nove contos de réis aum colono que se hospedava nohotel. Esses roubos ficaram impunesgraças ao seu compadre OctacilioVaz

Mais tarde, paru experimentar sea situação do Bento Gonçalves lheera agradecida, praticou elle ah umroubo avultado na casa commercialde Feres Miguel & Irmão. Com aimpunidade desse roubo, foi mostrada a gratidão que elle .aliás, espera

Acabando com os autos oíiiciaes do seu Ministério, • sr. José Américo ^etótde transporte barato toda a importância, todo o YÇ*m*?

Não será de estranhar, pois, vermos,vem de dar a esse meioque o mesmo era, realmente, merecedor — «•»•«»- T~ I^^Sj^-^taí os senho-amanhã, confundidos com a grande massa popular, como bons democratas, os

res ministros de Estado

fabrica de meias ali existente, quetrabalha durante á noite,- fazendoum barulho ensurdecedor.

As posturas municipaes nao per-niittem que, nos centros de moradia,seja quebrado por essa forma o si-lencio nocturno e, desse modo, es-peramos que seja tomada uma pro-videncia a respeito.

Quem perdeu uma chave detrinco ?

Veio ã nossa redacção o sr. Joséda Costa Santos, "chauffeur" doauto n 4.156, que faz ponto na íuaÜruguayana, fazer-nos entrega deuma chave de trinco encontradadentro do seu carro.

A chave, que está presa a uma cor-rente, em cuja ponta se ve uma cha-pa numerada, fica nesta redacção adisposição do verdadeiro dono.

Foi preso em flagrante^quando furtava uma dúzia

de cuecasE' um pirata impenitente, o indi-

viduo Francisco Davüa, dc 27 annos,solteiro, brasileiro, residente emBangu' Pelas suas tendências necen-tuadas de "amigo do alheio", pormais de uma vez, tem Francisco Da-vila sido levado a policia, com aiquiil já está familiarizado.

Hontem quando novamente agiana rua Marechal Floriano n. 134, es-tabeléciniéhtó commercial de Dias &Oliveira, o alludido meliante foi pre-so. depois de ter furtado uma dúziade cuecas. . , . . ,. . .

Levado para. o i" districto, ah foiautuado em flagrante pelo commis-sario Mario.

POR TODA A PRÓXIMA.SEMANA, O SR. GETULIOVARGAS REGRESSARA'

AO RIOSAO LOURENÇO. 6 (D. T. M.)

— O PRESIDENTE GETULIO VARGAS REGRESSARA' AO RIO DEJANEIRO POR TODA A PRÓXIMASEMANA. _„T

S EX CONTINUA SENDO, AQUI,ALVO DAS HOMENAGENS DA POPULAÇÃO DA CIDADE, RECEBEN-DO A VISITA DE INNUMEROSCHEFES POLÍTICOS MINEIROS.OS QUAES NAO CESSAM DE PRO-TESTAR-LHE SEU INTEIROAPOIO E SOLIDARIEDADE.

Os prejudicados para consegui-rem uma providencia tiveram de virn esta capital relatar pessoalmente ofacto ao chefe de policia, que orde-nou ao delegado de Alfredo Chavesa prisão de Francisco Sanches.

Um dia seu amigo e compadredelegado de polica de Alfredo Cha-ves, Octacilio Vaz, resolveu trail-o,talvez por algum desetendimento ha-vido. ,,_ „

Tendo conhecimento de que Paçoiria fugir com uma moça que tinharaptado, armou-se com o seu amigoWaldemar Chaves, commandante dapolicia e uma praça e foi ao encontro

do bandido.Desse encontro resultou a morte

immediata de Chaves e Octacilio fi- !cou gravemente ferido, vindo ueodias depois morrer em conseqüênciadaquelles ferimentos, conforme noti-ciaram os jornaes daquella época."Paço" também sairá gravemente fe-rido por um balasio de "Winchester;

que lhe atravessou o pulmão di-reito.

NO RIO DAS ANTAS

fcjrd §S!'l

Em cima, um bonde repleto de "pingentes", no qual passarão ^ TJ^.Fos senhora ministros de Estrado... Do lado, o bonde de Costuraconhecido como o mais popular. Em baixo am grupo dc co^f8'

to aò" relógio da Gloria, pres tes a tomar um «especial

Traído pelos seus próprios compa-nheiros de hontem, "Paço" abando-nou as actvidades praticas e o mu-nicipio de Alfredo Chaves, localizou-se nas furnas do rio das Antas, parafugir á perseguição que começava alhe ser movida. Ali fez um reduetoinexpugnável de onde renelhu váriosataques.

O municipio de Bento Gonçalves,onde o bandido nascera, passou a sera sua zona de operações. Multiplica-ram-sc os roubos e os assaltos, agoraque "Paço" já não contava com aspropinas dos políticos.

Um dia. colhido em flagrante nologar denominado Silva Pinto por umrapaz de nome João Nunes, "Paço '

travou com este renhido tiroteioDescarregadas as armas, travaramlueta corporal."Paço" entretanto, traiçoeiramen-te sacou de um punhal e matou comuma punhalada no coração o seu co-rajoso adversário.

À municipalidade de Alfredo Cha-ves — até onde chegam os desrala-bros e as vergonhas da politicagemde campanário! — por esse tempocontractou o famoso bandido Antônio

A "republica nova" trouxe parao Brasil inconteslavelmente umasérie dc inriovações salutares,

Muitos dos velhos costumes queafeiavam o regime decaindo des-appareceram, afim de que no or-

ganisino da nação fossem introdu.zidas novas praxes, novos nielho-

dos administrativos, visando todos

proporcionar aos cofres públicosuma intelligente politea econonu-ca, cuja necessidade foi tantas ve-zes posta em evidencia.

Hontem, os automóveis officiaesdavam ensejo, offereciam margemn gastos que nos assombravam.)provocando campanhas de impmi-sa e preoecupando a attençâo dos

nossos parlamentares. As verbaspara o custeio desse dispendiosomeio de locomoção cresceram sem-pre até 24 de outubro. E não crês-ceram somente as dotações paratal fim — também augmenlou, econsideravelmente, o numero dcvehiculos luxuosos, que fizeram,durante anrios B iinnos, o prazermaior, o regalo delicioso de muitogente feliz e vehlurosa,..,

Daquella data ern deante, porem,as cousas mudaram, entre nos..

E, que faelo original!Estando, como estamos, no se-

cido da vertigem, o bonde conse-

guiu, nelle, vencer o automóvel,disputando.lhe victoriosamenle a

preferencia. E' claro que os meiosmais rápidos de transporte supera-ram sempre os que se retardam na

conquista das longas distancias nomenor espaço de tempo possível. Asuecessão de meios se vem fazendodiariamente. Agora, porém, a or.dem das cousas, com esse faclooriginal, vem dc ser invertida, in.còntestavèlmenle. O bonde, repe-limos, conseguiu vencer o automo-vel! Pôde isso, á primeira _ vista,parecer uma pilhéria, mas não o e.

A preferenciaao bonde acaba dcser dada pela maior autoridadebrasileira, no assumpto, isto é, porser aquella que superintende í0"^os meios de transporte — o srnistro da Viação.

ficiaes daquella Secretaria dc Es-tado, o sr. José Américo vae ago.ra se transportar de bonde... Ofacto é daquelles que chocam. Oexemplo é dos mais edificantes.Não poderão ficar indifferenles.de certo, os demais Ministérios.

O prestigio do bonde vae, as.sim, crescendo, augmentando. Eserá realmente magnífico vermos:confundidos com a grande massaanonyma que se locomove pormeio barato dc transporte, os se-nhores Ministros de Estado.

O sr. Ministro da Viação vem.pois, de dar ao bonde todo o pres-tigio, toda a importância de queelle era, realmente, merecedor.

A peixada dos Fenianos

Mi-

Acabando com os automóveis of-

Recebemos, hoje, a visita de "Piro-lito", 2." thesoureiro do Club dos Fe-nianos.

Avizou.nos o devodado folião quea peixada por elle organizada, serárealizada, impreterivelmente, ama-niriâ, domingo, ás 16 horas, na sededo club.

Referido e justificado como creioque ficou, no artigo anterior, meu li-vro só com idéas, palavras e gravu-ras,' como ponto de par-tida de umaobra de realização experimental, valea pena dar um balanço á InstrucçâoMunicipal, nas alturas de 1911-12.

Até 1901. bem pode dizer-se, a in-struecão publica no Districto Federalera ó caos, como no principio domundo. , . •

Desse caos, um Deus pedagógicotirou senão um mundo, pelo menoso principio de um mundo: Medeiros eAlbuquerque.

Antes delle. a escola primaria ei aainda o "collegio régio" da monar-chia, o "tico.tico" desmoralizado, si-gno de depressão social, pois quemdispuzesse de alguns vinténs, manda-va os filhos para as escolas parti-culares. .

'-¦¦ . -

São conhecidas ate as rivalidades— nobres contra plebeus — desfecha-das em lutas á pedrada, nas mas, en-tre os estudantes destas e os dos col-legios "tico-tico", que eram as esco-Ias publicas do antigo municipio neu-tro.

Todavia, já fora publicado o ceie-bre parecer Ruy Barbosa, outra altadosagem alcoólica daquella bebedeira"de

erudição de que falei no artigoanterior, em formulas brilhantes egyrandolescas que ninguém cuidoudc realizar, de experimentar nemmesmo o seu altíssimo autor, essegrande cabotino intelligentissimo que]tão bem veiu a tornar-se numa espe-cie de gato morto do liberalismo, pa-ra a Posteridade. ,

Até quando ? Até onde ?...Até quando sobrevenha, afinal, uma

geração que se emancipe do nossotradicionalismo vicioso, e conquiste aisenção de animo necessária, parajulgar por si e refazer o processo daHistoria do Brasil. ¦

Também já tinham sido publicadosos relatórios de turma de professo-res que a Prefeitura mandara á Eu-ropa e á Norte America, estudar osprogressos da Educação, realizadosnos grandes centros de civilização.

Estos relatórios estão repletos de in-formações e suggestões excellentes_,mas creio que, como é de praxe, soforam lidos, no meio official, por ai-gum amanuense pachorrento que oslevou ao visto de um chefe da secção.o qual o levou ao director de Instm-cção. que lhe poz o — publique-se —indifferente.

Depois disto, só as leram o com-positor o revisor e mais um ou ou-tro rato de bibliotheca.

Tarefa também inútil foi a obrainsólita de Menezes Vieira, que nãoecoou, porque vibrou num lamentávelvácuo pedagógico e mental.

Nem mesmo da exposição de Phi-ladelphia de 1876. Pedro II soubetrazer as revelações que nella sou-beram ver e dc que admiravelmentese aproveitaram, os Estados Unidos,em matéria de ensino.

O que a decrepitúdo nativa dessehomem frustro soube guardar comointipréssão dui-adoura, dessa exposi-ção, foi a que lhe deu o telephone dosr, Bell. deante da qual teve expan-soes infantis, como uma criançadeanto de um brinquedo novo.

Medeiros e Albuquerque sacudiuessa poeirada toda e procurou orga-nizar todo esse ferroulho. Parcellada-mente nasceu também o esforço deManoel Bomfim, o grande criador,no Brasil, da psychologia experi-mental, arrancando-a das locubra-ções de uma metaphysica retorci-da e confusa, para dar-lhe uma basephysica.

E dando uma base physica á psy-chologia, deu uma base scientiiica áPedagogia.

Com Medeiros e Albuaueraue nas-

ceu a organizaçãoensino Municipal.

Com Manoel Bomfim, criou*Pedagogia Brasileira rompendo o cirlculo didactico da palmatória dlpetéleco e do "b. a, bá. fugiu a b«t|ra".

O solavanco foi violento, tão vmlento que não huvo meio de U10 k|ter os eifeitos mesmo apezar ca -

sistencia da inércia durante quatodo o periodo intermediário cfc 1o. 1911.

Se a Instrucçâo Municipal nüo a"|dou muito para a frente, nessacada, em compensação não fcoavlforça humana capaz de empurral-|para traz.

Vou examinar essa obra IlgeirUmente, em conjuneto, e na pane |chamado ensino profissional

Rio de Janeiro. 7 de Março1931.

Coryntho da Fonsec»

0 delegado não mandou)abrir inquérito

O marinheiro de 1* classe. Jc|Montenegro, residente ã rua Duraisem numero, 110 Realengo, eswrhoje, em nossa redacção e conto;nos o seguinte:

Ante-hontem, á tarde. 110 Reatago, auxiliado por dois investigadose um soldado de policia, prendeuladrão João Mendes, ali moradoraprehendeu em poder do mesmo.trouxa de roupa, uma pistola M-ser e outros objectos furtados.Levado o gatuno para a delegacia 125° districto em Bangii', aífinr.a-r<o marinheiro, que em nada adeanüter trabalhado tanto, pois o vide?do, no dia seguinte, soltou o p"e nem sequer abriu inquérito,

José Montenegro, ao .sahir,nos que iria avisar a Centrallicia, de tal Irregularidade,

Nãojtuez

Fon

tentainhiaportudaquisidoemprtria Iseguicoisac modo f]peitaahi.

Eisclivo"I

conhsobrpor tiHàniquegozoseioliberreclfciai*'e fi<do npreresS'gueicon

C<aos,!os(genJoaira,Ext.o'Spreçòe:ocamogüiOlidasouo Spo;(|IH

]Jotra,pa:degüno

alipesiiCOltícaépte

EXPEDIENTERedacção e Admlnlstraçüo -

Ouvidor 187-189.Endereço tclcgTapWoo — ES'

QUERDA.Director:

CARLOS SUSSEKIND DEMENDONÇA

Gerente: E PINHOTclephones:

Director .. .. :'-*íJSecretario .. B-f?!Redacção S-*;*íDircctor-Thez".. .. •• z*~°',!Gerente Á','-Publicidade •• ;!_9i>1

ÀSSIGNATURAS" PARA O BRASI*.

AnnoSemestre ,

PARA O ESTRANGEIRO^Semestre • Jr*,,.

Numero avulso: Capital t> !rov c Interior: 100 (íls.

Toda a correspoodenm.-imercial deve ser endereçada

Gerencia.Succursal em Nictheroy'

RUA CONCEIÇÃO. 58 W^TelePh 311!)

A ESQUERDA tem como »»cobrador nesta praça n ->*

J-" cr(.Bastos, que possne alem «£ &tdenciaes desta folha, earMidentidade.

2MO00

55000

com

Page 3: li^&^WlS»®^^ !-»..tiM«w

. .

SABBADO. 7 — 3 — 1931 A ESQUERDA

Um populoso arrabalde de Nictheroy .injusta-mente abandonado pelos poderes municipaes

j..,.*-»..»"", 4 .,*..•.¦•«••"•••• "• •¦•-•••••••"•*•• ¦ •*¦ • • ¦<••••••#..«..«»¦.,«..•..•..«,.#..•..f <»•••••••• «Mf •.••)•••«•>¦,•«•¦ • ..•••.».•¦.-•..•-.•-.*.••..¦•¦•••¦•-••-••••-•••••••*• <•'•••••-•..*•.•..§..•¦.•..•.¦•..•>'•.•!

-:o:-

PU sfazendo uma intriga!-@G>-

fláo ba nenhuma má vontade da Companhia Hanseatica contra os operários portu-jtuc/.es ¦—Uma entrevista esclarecedora e opportuna com o presidente daquella

companhia, Sr. Joaquim Nepomuceno de Moura•©-

foiam dispensados 83 operários de diversas nacionalidades e dos 189 estrangeirosconservados 169 são portuguezes !

Sobre a intriga que se andoutentando lazer entre a Compa-nhia Hanseatica c a colôniaportugueza, affirmando-se quedaquella Companhia haviamsido demittidos cm massa osempregados portuguezes, a Pa-Iria Portugueza publicou hoje aseguinte entrevista, que põe ascoisas nos seus devidos logarese mostra como é mentiroso tu-do quanto interessados e despeitudos andam a propalar porahi.

Eis a entrevista com os respe-clivos commentarios:"Havendo chegado ao nossoconhecimento algumas queixassobre a dispensa de operáriosportuguezes da CompanhiaHanseatica, e lendo em contaque essa Companhia sempregozou de grande simpatia noseio da colônia portugueza, de-liberamos procurar os seus di-redores afim de obtermos es-clarecimehtos sobre o oceorridoc ficarmos habilitados a tratardo assunto nestas colunas, sem-pre atentas na defesa dos inle-resses de Portugal e dos portugueses, seja como fôr c sejacontra quem fôr.

Com esse fim dirigimo-nosaos escritórios da fábrica, á ruaJosé lligino n° 115, onde fomosgentilmente recebidos pelo sr.Joaquim Nepomuceno de Mou-ra, presidente da Companhia.Exposto o fim da nossa visita.o Sr. Moura prontificou-se aprestar-nos todas as informa-ções que desejássemos. Nessaocasião, e antes mesmo de termos formulado a primeira per-gunta, chegou o Sr. Mário deOliveira, controleur financeiroda Companhia, que se interes.sou pela nossa visita e, comoo Sr. Moura já havia feito, sepoz ao nosso dispor para qual-quer esclarecimento.

Perguntamos, então, ao Sr.-Joaquim Nepomuceno de Moura, se era verdade que a Companhia havia dispensado gran-de numero de operários portugueses. ES. S. respondeu-nos:

Grande numero, não. Re-iilineiilc, fomos obrigados a dis-pensai' alguns, o que. fizemossinceramente penalizados ecompelidos pela falta de traba-lho que todos os anos se verifi-ca nas cervejarias, passada aépoca do Carnaval. Anualmen-té, por esse tempo,-vêmo-nos nacontingência de praticar essamedida em relação aos opera-rios mais recentes no serviço.Brasileiros e portugueses têmsido dispensados indistintamen-le, sem que jamais tenha surgi-do qualquer reclamação, por-que os próprios empregados,admitidos no inicio do verão,reconhecem que, passado esle.niio há mais serviço para eles.permanecendo na fábrica sómente os mais antigos e efectiv°s, como é de justiça que sefaça.

li como se justifica, então,»celeuma que se está levantan-do por ai em torno do caso? _

7- E' ludo exploração de ini-""gos da Companhia que nosprocuram prejudicar e eu esti-líoque o senhor tivesse vindoaiui, porque assim poderá di-Zer toda a verdade aos portu-Suezes, matando no nascedouroa campanha injusta que se pre-lende fazer contra nós, usando(lo nome de uma colônia composta de gente honrada e labo-posa e que sempre mereceu,a,ém da nossa simpatia, a nos-sa preferência na acquisição dePessoal, conforme é publico eSptório, e explorando uma prá'le> que tem sido feita pelaCompanhia desde a sua funda-çao..""- São muitos os emprega-"f,íi dispensados, e são todosPortugueses?

"- Respondo, não aos doisPontos da sua pregunta. Os em-•"¦"-gados dispensados foram 83*êntre cies há portugueses, ale-^!les. espanhóis, etc Dispens&foos apenas o numero precit0 Di>'« satisfazer a exigência

do decreto ir? 19.482, de 12 deDezembrode 1930, ou seja, oque determina a chamada lei danacionalização do trabalho, deque tanto se tem falado nos ul-Um os tempos, e isso, apezar dasituação c dos stocks existentesuos aconselharem uma medidamais ampla. Tivemos pena dopessoal, diaiite da crise de tra-balho que o pais atravessa nes-te momento.

Depois de uma pausa, duran-te a qual atendeu a um funcio-nário que o procurava para assunto urgente, o Sr. Mouracontinuou:

Sempre nos prezamos deser fieis cumpridores das leisdo pais, conforme o podematestar todas as autoridades administralivas, fiscais, sanitáriase, mesmo, policiais, e não seriaagora, neste periodo de organização porque passa o Brasil,que nos iríamos rebelar contrauma lei promulgada pelo go-verno provisório e que deveráentrar em vigor dentro de bre-ves dias.

Ainda ficaram muitos por-tuguezes ao serviço da Companhia, depois de aplicada a me-dida a que nos vimos reportan-do?

Ficaram todos os queeram funcionários efectivos,mensalistas e diaristas. Os dis-pensados foram apenas algunsextra-nümerários, ou antes, dia-ris tas. E é tal a nossa estimapelos portugueses e tão estreitos são os laços de simpatia quenos prendem a Portugal, que;na conformidade do que constana relação oficial fornecida aoMinistério do Trabalho, (Requerimento de entrega numero204-C), reservamos o terço deestrangeiros permitido pela leiquási exclusivamente para osseus compatriotas. Entre os189 operários estrangeiros queconservamos em nossa fábrica.169 são portugueses! Quer di-zer que, além deles, só temosmais 20 empregados estrangei-ros, de diversas nacionalidades,e que ocupam, ha sua maioria,funcções técnicas!

Contra os seus hábitos, o Sr.Joaquim Nepomuceno de Mou-ra a essa altura falava verda-deiramenle e m o c ionado. Eprosseguiu:

Poderia citar-lhe, a propó-sito dessa campanha difamató-ria, o muito que temos feito pe-Ios portugueses, sendo eleva-das as somas com que temosauxiliado os que estão doentese desamparados. Mas ponho ásua disposição os nossos livrospara que o verifique quando de-sejar. Aliás, não podia ser deoutra fôrma, pois nesta casapaira ainda hoje, e pairarásempre, como uma sombra tu-telar, o nome por todos os ti-tulos respeitável e querido deZeferino de Oliveira, cuja me-mória procuramos cultuar e

cuja orientação h ü m a n itáriocontinua a ser seguida pelo seudigno filho, Sr. Mário de Oli-veira, que é um sincero amigodos portugueses.

Estamos, por conseguinte,com a nossa consciência tranquila — acrescentou o Sr. Moura. Nesta casa não se praticaminjustiças com os trabalhadores. Os que a dirigem lambemse fizeram no trabalho e sabemo que representa na vida deuma empreza o esforço dosseus auxiliares. Dispensamosalguns operários porque a issefomos obrigados pelas circuns-landas e pela lei, mas entre osestrangeiros que conservamos,os portugueses formam quási atotalidade, no que procuramosobservar a tradição da Companhia, que muito deve ao braçolusitano e ao concurso e á amizade da colônia portuguesa, queoecupa papel saliente no comercio desta capital.

As palavras do Sr. JoaquimNepomuceno de Moura erampronunciadas com visível since-ridade. Sentia-se, através delasmesmo que provas não houves-se que isso assegurassem plenamente, como asseguram, quenão é verdade o que se diz porai em relação á dispensa deoperários da Companhia Hanseática e sentia-se que a cam-panha, obra de despeitados einimigos que procuram envol-ver a colônia portuguesa emuma intriga soez, não conseguiu abater o ânimo dos diri-gentes da Companhia, que, con-forme nos disse o Sr. Mouraconfiam na honra e na inteligência dos portugueses. Dêmosassim por terminada a entrevista, deixando a Companhia Hanseática orgulhosos da grandeorganização que ela representae que se deve ao espirito realizador e inteligente de Zeferinode Oliveira.

E diante da exposição feitapelo presidente da Hanseatica.não temos duvidas em reconhe-cer e proclamar não haver nenhuma razão para a celeumalevantada, e aconselhamos osportugueses a não se deixaremiludir, entrando em campanhasque visam satisfazer ódiosalheios e cometendo injustiçascontra aqueles que são real mente nossos amigos, como o é oSr. Mário de Oliveira que man-têm nas suas Companhias di-.versos directores portugueses,como o Sr. Artur de Castroque é o actual presidente da Ca-mara Portuguesa de Comércioe os Srs. Raul Monteiro Gui-marães e Sena Pereira, directo-res do Moinho da Luz e queainda há pouco concorreu coma importância de 200 contos pa-ra um hospital de tuberculososque vai ser fundado por inicia-tiva da Beneficência Porluguesa. Ao lado dos nossos amigo?é que nós, portugueses, deve-mos ficar sempre!"

Um appello ao prefeito, capitãoLimeiha da Silva, por intermédio

d'A ESQUERDAOs moradores do populoso bair-

ro do Cubango, cin Nictheroy, can-sados de ãppeilnr para a impren-sa nas administrações transàòtas,voltam novamente á carga, piei-toando para a sua zona melhora-mcnlos imprescindíveis e inadia-veis por natureza.

Situado em magnifica posiçãolopographica1, proporcionando aosseus moradores um excedenteclima e admiráveis perspectivaspanorâmicas, o arrabalde doCubango tem sido, entretanto, in-justamente esquecido dos poderespúblicos municipaes.

Na Velha Republica comprehen-de-se que isto aconleeesse.

está no numero das vias publicasa que acabamos de nos referir.

Não lia ali nada que so pareça,remotamente que seja, com o Ira-çado do uma rua: o mallugal 111-varliu-a por todos os lados transi-formaiulo-a numa floresta.

O seu accesso c, por islo mes-nio, o quo ha de mais dilfieil eperigoso para as pessoas que aliresidem.

Falta, á Avenida 22 de Novem-bro, tudo, inclusive a

ILLUMINAÇÃO PUBLICAEsta, aliás, constil-ue um capi-

tulo inleressanto que vamos des-envolver aqui.

Completamente, ás escuras, é

BB 'CT.JBMlSMMk. -.;!"V •'.'¦-'"--.":

M&laiKwKSlHHrliiiii

HH| mm W^mmMmnmm -•:,. 'itfànÊÊaWmW* 1 * *

Um aspecto da avenida 22 de Nove mbvo, no Cubango, cm Nictheroy

Os governadores do municipio,que já assumiram o poder enca-brestados pelos caciques da pon-ticallia local, não dispunham nemde tempo nem mesmo do direitode administrar.

O governo do municipio erafeito na residência particular dosmorubixabas da infeliz taba deArarigboia e ao prefeito cabiaapenas homologar, do publico, assuas decisões.

As coisas, porém, estão mu-dadas.

A população do Cubango, como,de resto, a de outros arrabaldesda visinha capital, esperam, emprimeiro logar, uma visita doactual prefeito ás suas zonas e,em seguida, a determinação, queresultará fatal, do ataque deobras imprescindíveis de melho-ramentos.

Pedem-nos, os moradores dosbairros abandonados de Nicthe-roy, que avisemos ao sr. capitãoLimeira da Silva que esta visitadeverá ser feita a pé, visto comoas vias publicas não dão passa-gem a automóveis ou outrosquaesquer vehiculos.

de imaginãr-SQ o sacrifício in-sano dos seus moradores que.pela natureza dos seus Serviços,são obrigados a recolher-se ássuas casas altas horas da noite.

Ninguém pense, porém, que oproblema da illuminação publicaali nunca tivesse sido objecto dicogitação dos poderes municipaes.

Foi c não ba muito tempo.Com a collocaçao dos postes

para o fornecimento de luz aosparticulares, alguém lembrou aoenlão prefeito, sr. Castro Guima-rães, que a Avenida precisava deilluminação publica.

O sr. Guimarães determinouentão que a Cia. Brasileira deEnergia Electriça collocasse emuma pequena distancia, cincolâmpadas, afim do illuminar ocaminho a uns seus parentes, quepara ali foram residir, deixandocalmamente de interessar-se pelosdemais moradores...

E' o que se fez, até aqui, emmatéria de illuminação publicana Avenida 22 de Novembro.

Os seus moradores voltam-seagora para A ESQUERDA e, por

n, iQi io, |(H—-,ng^30C=>OC=30C=30C=30C=30C30C=30 wrrsoi ><i<=z-- ¦

A AVENIDA 22 DE NOVEMBRO seu intermédio, pedem ao gover-A Avenida 22 do Novembro, si- nador revolucionário do munici.

tuadá no bairro do Cubango, que pio a attençãó dos poderes publiestamos focalizando ncsla nota.'cos a que têm direito.

CLUBS E FESTAS>©- -©>*Mr^-***>***«0'**«>>4>*'*t««***'^**»'*S<^

Com o titulo "Uma noite em Pekin", o glorioso Club dosDemocráticos realiza, hoje, um grandioso baile — Ou-

trás notas

í JOÃO NE V B 5ADVOÇADO

Quitanda, 47-4° andar - Phone 4-4973

IGREJA POSITIVISTA DOBRASIL

Realiza-se amanhã, domingo, aomeio dia, no Templo da Humani-dade, á rua Benjamin Constam,n. 74, uma conferência publicasobre'o Cullo doméstico c os Sa-cramentos.

VOLTA A' NORMALIDA-DE A SITUAÇÃO EM

TORNO DO CASO DOBANCO HYPOTHECARIO

DE MINASBELLO HORIZONTE. 6 (D. T. M.)

_ DISPIZERAM-SE AS APPRE-ENSÕES CAUSADAS EM TORNODA SITUAÇÃO DO BANCO HYPO-THECARIO EM VIRTUDE DE BOATOS MALÉVOLOS POSTOS EMCIRCULAÇÃO EM NOSSA PRAÇA-

CONTRIBUIU DECISIVAMENTEPARA A VOLTA A' NORMALIDA-DE A FIRME ATTITUDE ASSU-MIDA POR ESSE ESTABELECI-m^NTO DE CREDITO. QUE SATTS-pá TODOS ol PEDIDOS DE RE- Q™™"TIRADAS DE DEPÓSITOS. AO <>' * oAo,

QUEIXA-SE DE QUE OSPATRÕES NÃO LHE DÉ-

RAM AS FERIASO operário Ernesto Ermelindo Ri

beiro, veio á nossa redacção ondequeixou-se de que fora despedido dacasa em que trabalhava á rua daQuitanda n. 139, papelaria da firmaOlympio de Campos «to Cia., sem queos patrões lhe dessem as férias an-nuaes. Reclamando esse beneficio le-gal, os mesmos lho declararam queesperasse até a reforma da lei deférias que então lh'as ciaria.

Declarou-nos o operário que diri-giu reclamação idêntica ao Ministe-rio do Trabalho.¦«r'»!!»!"!"*"!"!^-'!

MESMO TEMPO QUE RECUSAVA,DE MODO PUBLICO E NOTÓRIO.

O OPPERECIMENTO DE AUXI-LIOS QUE LHE FOI PEITO PELOBANCO DO BRASIL.

OS GUICHETS DO BANCOHYPOTECARIO FUNCCIONARAM,DURANTE OS ÚLTIMOS DIAS.ALEM DA HORA DE SEU EXPE-DIENTE, AFIM DE ATTENDEREMAO PAGAMENTO DE SAQUES. OQUE CAUSOU A MELHOR IM-

CLUB DOS DEMOCRÁTICOS"Uma noite em Pekin"Os "carapicu"', filiados da "Em-

baixada dos Mandarins" um aguer-rido grupo de foliões, com o titulode "Uma noite em Pekin". farãorealizar hoje, um grandioso baile nasede do "Castello" que dado ao cui-dado com que está sendo preparadoconstituirá mais um tento de gloriapara os mesmos foliões.

Uma banda militar e excellente"Jazz-band" animarão o "can-can"FRATERNDOADE LUZITAN1A

A vesperal de amanhãOs elegantes salões da Fraternida-

de Luzitania, a fina agremiação queé dirigida por um núcleo de distin-cta cavalheiros como sejam ErnamRosaes, Serafim -André, Goncalo Go-mes e muitos outros directores, se-rão pequenos amanhã, para recebe-rem os seus associados e suas exmasfamilias, para tomarem parte emmais uma das suas coneorredissimastarde-noite, dansante.

Essa reunião que promette ter umtranscurso promissor, será abrilhan-tada por excellente "jazz-band".

ORFEÃO PORTUGALA próxima festa

Promette revestir-se do máximobrilhantismo, a imponente festa quea directoria' desta sociedade offere-cera aos seus associados e suasexmas. fimilias n0 dia 15 do correu-te, das 18 ás.24 horas, tocando a ex-cellente "jazz-band" Yankee.

Serão exigidos o trajo completo,recibo n. 3 e carteira social.

ORFEÃO PORTUGUEZA tradicional agremiação da rua

dos Andradas, levará a effeito emseus luxuosos e amplos salõps. nodia 15 de março vindouro, uma ex-cellente "Nolte-Dansante" das 19 ás24 horas, abrilhantada por optima"jazz-band".

Nâo haverá convites, trajo comple-to.

A Directoria solicita, com o maiorempenho, a presença dos srs. Orfeo-nistas aos ensaios do Corpo Coral osquaes estão decorrendo norma lmen-te.

CARAVANA 14 DE DEZEMBRONa sede do Mauá F. Club, á rua

Saccadura Cabral 95, será realizadohoje, um grandioso baile em home-nagem aos jogadores de footballbasketball e volleyball do RtachuelóF Club.

O mesmo será animado por excel-lente "jazz-band"

S. D. C. RECREIO DE SANTALUZIA

O baile de hoje e a grande poisadade amanhã

Duas festas que sem duvida fica.

rão consignadas íios "annaes" da"Capella" serão as de hoje e ama.nhã na sede do Recreio de SantaLuzia.

A de hoje será um grandioso bai.le organizado por sua directoria e ade amanhã uma suceulenta feijoadaque será offerecida pela "Turma daOrgia".

A mesma será servida ás 16 horase será regada com vários "líquidos".

De "Lord Explicação" secretarioda "turma" o nosso redactor rece.beu um amável convite, para tomarparte no brodio e baile, que seráem seguida após o mastigo.

BLOCO O PRAZER E' NOSSOUm grande pic.nic marcado para o

dia 22 de marçoPromovido pela "Ala dos Teimo

sos" tendo á frente como chefe ge.ral a figura de Godofredo Campista,será realizado no próximo dia 22 demarço um grandioso pic.nic que serálevado a effeito no Sacco de SãoFrancisco.

A turma que é composta dos tei.mosos Antônio Santos, (Lord Nava.lha); Armando de Souza, (Lord Vi-gilante); Assis Gonçalves, (LordUniversal) e Macario Nunes Alves,(Lord Lutador) está em graftde acti.vidade. pois o próximo dia 22 nãotardará e assim sendo, vae esta festa campestre marcar mais um sue.cesso do Bloco "O prazer é nosso".

A referida festa será abrilhanta,da pela jazz.band Sul America, soba regência do maestroThomé Bar.ges.

Os convites estão á disposição dosinteressados nas ruas Thomaz Coe.lho n. 6 e Barão de Mesquita n. 352.

EM NICTHEROYClub dos Empregados no Commercio

Nos vastos salões da Associaçãodos Empregados no Commercio davizinha cidade, será festejado condignamente, o 1." anniversario daiundação do Club dos Empregadosno Commercio filiado, á Associaçãoda mesma classe.

Uma commissão de esforçados, tra.balha animadamente na ornamentação afim de dar um realce maravi.lhosi. á festividade

Haverá sessão solenne afim de serempossada a sua nova directoria quealiás é composta de elementos dereconhecido valor nos meios commer.ciaes da vizinha cidade.

Terminada a solenr.idade da posse,terá inicio um formiavel baile, queserá impulsionado por um collussaljazz.band.

MIMOSO MANACÁMais dois formidáveis bailes se-ão

realizados hoje e amanhã, na sede doestimado rancho da vizinha cidade.

Chiquinho e Antenor estarão apostos.

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UM APPELLO AO DR. GE-TÚLIO VARGAS

"Um acto iniquo e deshu-mano do general Nestor Pas-

sos, quando ministro daGuerra"

Pedem-nos a publicação dQ se-guinle:"Tendo sido reformados nospostos de 2°s tenentes do Exerci-to diversos sargentos por estaremamparados no artigo 57 do Deere-lo Legislativo ii. 4.555 de 10 deagosto de 1922, por contaremmais de 25 annos de serviçosprestados á Pátria e á Republicae, tendo os mesmos, direito ásquotas mensaes, cie accordo coroos artigos 13 e 27 da Lei n. 2.290de 13 de dezembro de 1910, vistolerem muitos delles pago os res-pectivos emolumentos, impostos,conforme se vô nas suas cartas-patentes.

Interpretando, deshumanamen-te, o general Nestor Passos achouque os velhos officiaes não ti-nham direito ás referidas quotase baixou um aviso absurdo de n.13 de 23 de dezembro de 1926 áDirectoria Geral de Contabilidadeda Guerra, mandando suspenderas citadas quotas o que, infeliz-mente, está sendo cumprido atéhoj ei

Não o com o objecüvo, ou am-bicão do dinheiro, que esses ve-lhos servidores da Pátria pedemjustiça, e, sim, pelos seus direito"adquiridos que, infelizmente, umaviso absurdo daquelle ministroderrogou uma Lei em pleno vigor,naturalmente porque procuravaou sonhava salvaguardar os ¦ interesses da Pátria o que, infeliz-menle, não o fez, conforme se vêem diversos números do "Diário

Foi preso por ter dado o fal-so aviso de incêndio

Na rua Nery Pinheiro, hontem,á noite, um soldado do Exercitoprendeu o cabo reformado doCorpo de Bombeiros ClaudionorCardoso de Macedo, do côr parda,com 59 annos de idade e residen-te á Avenida Gomes Freire nume-ro 114.

Motivou a detenção o ter Clau-dionor dado um falso aviso deincêndio.

O cabo reformado foi levadopara a delegacia do 9o districto eiautuado em flagrante.

Aggressão â cacete, emNilopolis

Pela manhã de hoje foi soecor-rido no posto Central de Assisten-cia, o fuzileiro naval FranciscoPereira do Souza, pardo, do 2Sannos, solteiro, apresentando fe-rimentos contusos na cabeça onos braços.

Francisco de Souza que residano quartel da sua corporação,segundo ficou apurado, foi aggre-dido na estação de Nilopolis, noEstado do Rio, por motivos d'jsomenos.

Depois de medicar-se no posloda Praça da Republica, a victimaretirou-se.

Official" a maneira como ellôbaixava seus avisos á Directoriade Contabilidade da Guerra!

E' lamentável que um ministrointerprete que os tenentes da ra-serva do 1* linha, embora perten-cPridò a uma reserva do gloriosaExercito Nacional, não tenhamdireito ao que os demais perce-bem, quando reformados!—"

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GENTE DE THEATRO

'-'¦ /fé/imVIOTORIA SOARES

Distineta uctriz brasileira. Querua comedia, na opereta- ou na re-vista, é, sempre, figirra qi» se

destaca

"SUA MAGESTADE,O AMOR"

^ue aproveitem, hoje o amanhã, osqlio ainda não foram ver a fantasia"Sua. raagcstftdo, o amor", no S. Josó.Vao sair dc scena, aliás, om pleno sue-cesso. Mas a empresa Paschoal So-groto tem por programma variar omais possivel seu cartaz. J2 dahi essaresolução."MALAND R-A G E M",

NO RECREIOVaia. muitos, a peça em scena no

Rocreio valo como a revelação dc umnovo inundo. Ella pliotogvapha suaparto da "urbs" quo poucos conhecemo qno outros tomem a Favolla, quo haquem siyppuuha não existir c tratar-so simples londa. E o desempenho quoos artistas (lão aos typos, ali, flagran-tomonlo apanhados vão garantindo acarreira da peça.AS VES P.E RAES

BE A .MANHÃHaverá, amanhã, espectaculos, em

véspera I, nos theatros Lyrico, Rialto,Eldorado, São Josó, João Caetano, lie-creio o Republica-;RECOMEÇA A

VIDA NOCTURNAO Beira-Mar Casino, reabre-se hoje.

O elegante centro do diversões, torado agora om diante um horário, maisoomniodo. Funcionará das 21,30 atéás -1 horas da madrugada, diariameu-to, excoptuandp-so ás .segundas-feiras,dia do descanso do accordo com o ie-giilamento da Prefeitura.

No segundo andar do Theatro Pho-nix, iuaugura-so hoje o Casino PhenixÜjánslug, sorvido por um elevador comcapacidade para dez passageiros. Osalão do novo dansing, esta original-monto decorado com motivos brasi-loiros."A MOKSNINHA

BE P A QU E T A"A por;a, pooma o musica, do Freiro

Junior, quo sorá representada segun-da-foira, no São Josó, ó produeto ge-uuiiio do novo folk-lpro".

Sou entrecho gyra cm dorredor dosamores do uma moca fidalga, por umpescador e do um crime celebro de es-tellipnatò, còmmettidò em Portugal,ha dezoito aanos.

A aceão da fantasia tom logar napittorosca ilha do Paquetá, finalizas-do-s om Botafogo, no sumptiioso pa-laeeto do visconde;

Estráar-so-á nesta peça, o barytonoSylvio Vieira.NOCASIONQ *

II O J E, U 'ESPECTACULO

EM INGLEZEm beneficio dos combatentes da

grando gnorra, amparados pela LegiãoBritannica do Tíio do Janeiro, reali-za-so hojo, uni ospoetacnla oxtraorcli-nario_, no Casino. Sorá levada á scenaa peça "Tons of- money", uma das me-lhoros do moderno repertório inglez."O IA O LAMPEÃ O",

NO RIALTOA revista do Luiz íglesias tem leva-

do boa coneurrencia ao Itialto. Nosprincipaes papeis, muito so distinguemOlga Navarro, Juvenal Pontos, Nor-ina Bruno, Paulo Ferraz, Jurema Ma-galhãos o Saiu' Carvalho. Toma partena poça, um grupo de cantadores, àmoda sertaneja, que ngrada muito.,OS ESPECTACULOS

DO ELDORADOCom Lia Binati, á frente do elenco,

Gaorgètto Villas, Alma de Castro, Cha-ves Florence e os demais, os especta-culos do Eldorado registram eom "MouBrasil", enchentes om todas as ses-soes.PRIMEIRAS"MON T MAR T RE". NO

JOÃO CAETANOTal como cm sua estróa, eom "Alvo-

rada do amor", hontem, a CompanhiaBrasileira do Operelas, apresentando•-.Montmartrc", a nova producção doescriptor brasileiro Octavio Rangel,musicada pelo maestro Assis Pache-oo, lambem'nosso patrício, deixou evi-dentetnente, fartamente, provado quopodemos realizar o bom theatro.

O espectaculo correu em uma ses-são, e os dois papeis principaes entre-gues, também, a dois artistas igual-monto brasileiros, Iyòtte Rosolon e Vi-

"i in ~——n—vn~i i n Miimm mm «ni

THiisfiififi ilhiD-niv1 ÍHJM $ 1 P Pis Ps 1 fJe' PB çg ÍTBBÇJI(o templo da arte realista)

HOJE — Em matinée c soiréc— O grande film "SO' PARAADULTOS".

SONHOS DE LUXURIARIGOROSAMENTE PROHI-

BIDO PARA MENORES E SE-NHORITAS'.

O nu' na sua mais alta ex.pressão dc pura arte...

A seguir: VIRGENS PER.VERSAS.

HOJE — No salão do 2" an.dar, servido por elevador, inau-guração do original

PHENIX-DANCSNG

eontft Celestino, quo re-preeouturain-nos muito bom o melhor, ainda, ob cau-taram.

L(>, a seguir, é do justiça assignu-lar o trabalho de fialbinã Milano, omquoin sempre vi o quo os diractoros dascompanhias por ondo tem andado nun-ca poreoberam — uma grando uptl-dão theatral.

Ainolifl PlguelrÔa, Leonor, OreatesMattos, Einma do Oliveira, AlfredoSilya o Jottó Mattos, estes, em doistypos muito bom estudados, são iguui-monto dignos do referencia especial.

Dulee do Almeida, muito gulaute,o muito natural na ingênua quo lhecoube. Mafra conduziu o "Olho deLynco", com habilidade o João Ceies-fino, cujos progressos são du dia a dia,com o "Bocen Torti»", marcou umtonto.

Lon o. Janot, contribuíram com doisbailados, do gênero differento, masambos magníficos.

A orchestra, no mando do maestrobrasileiro B. Vivas, não doUou queso perdessem as bollézas da cxcellentopartitura o a montagem demonstra upuridado qno o sympathico empresa-rio J. Cruz Junior. tambom brasileiro,não andou contando nickcis. Os sco-narios de Jayme Silva o II. Colomb,são de effeito bellissimo. .,

Octavio Rangel, o grando c incan-savei animador de tudo aquillo, deveostar satisfeitíssimo. O exito da pe-ça e do desempenho, foi absoluto.

Saiba o publico compensar tão ho-nesto trabalho. — Alvarenga Ton-seca.

c mSF' NO palcoD. JXJÕL. A,s 3 40 c g 3|4SUA MAJESTADE, O AMORadaptação de Luiz Rocha.

NA TELA:A LEGIÃO DOS SCELERADOS

NOTAS ESPIRITASA SEMANAL DA CASA DOS ESPI-

RITASVem affirmando-se como sendo do

maior acerto e utilidade os trabalhosdas semanaes da Casa dos Espiritas,no segundo andar da rua do Ouvi-dor n. 15, onde se realiza o curso popular de Espiritismo instituído peloConselho da Liga Espirita do Bra-sil.

Encerrando-se o estudo em tornodo quarto capitulo do Livro dos Es-piritos, na parte que trata da "in-teiligencia e do instincto", o Conselho da Liga Espirita do Brasil pre-vine que, para tomar parte nas pa-lestras em torno do assumpto, ne-essario se faz o conhecimento dotexto daquelle captulo do Livro dosEspíritos, de sorte a ser devidamen-te desdobrado.

Não se admittirão dissertações con-fusas que possam prejudicar tantoa bôa marcha dos trabalhos normaesdo curso, como também a elucida-ção completa do ponto do estudoconstante da ordem do dia.

O Espiritismo sendo, como é, dou-trna de aperfeiçoamento total, na-tural é que o homem, quem quer queseja, procure enriquecer-se dc co-nhecimentos que o tornem capaz dealcances mentaes também superio-res, de penetração mas extensiva decousas da vida subjectiva, em moldeatornar-se valorizado de scencia pro-

pria.Nesse instante em que no horizon-

te da vida política do paiz que pre-nunciam sguaes de luta e luta nosarraiaes da politea religiosa ondenão sabemos se mais são os prodro-mos cavillosos que predominam ouse a deshonestidade de uma acçãomenos nobre, sem nenhum funda-mento, attendendo-se aos direitos econqustas de nosso foro intimo,tudo se exige de dedicação, de estu-dos e de trabalho de nossa parte, amenos que não queiramos ver.nosenvolvidos na onda da desordem, vi-sando-se a conspurcação' de nossosmais sagrados direitos de liberdadede culto e de pensamento.

Para tudo isso evitar-se é que vem.sendo norteada a acção da Liga Es-ph-ita do Brasil, na base dos seus"princípios" e "objectivos" constitu-cionaes, visando a realização de umtrabalho útil para beneficiamentocollectivo.

Todos os trabalhos que se realizamna Casa dos Espiritas, aos domingosás 6 horas da tarde, são absoluta-mente públicos.

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São convidados todos os alumnosprimeiro-annistas dos cursos de Me-dicina, Odontologia e Pharmaciadessa Faculdade, para uma grandereunião no dia 9 do corrente, segun-da-feira, ás 16 horas, no novo edi-ficio da Faculdade à rua Viscondede Moraes n. 101, com o fim de so-lucionar assumpto urgentíssimo dointeresse de todos.

QUEM PERDEU ?Acha-se em nossa redacção, uma

carteira do Consulado de Portugal,pertencente ao sr. Antônio José deSouza, encontrada na Praça da Ban-deira.

Alliança Nacional de Mu-lheres

Já é grande o numero de adhesõesde representantes de todas as classessociaes que tem recebido esta asso-ciação ha pouco fundada nesta ca-pitai.

O numero de propostas assignadasse eleva a mais de qumheitos o que

bem demonstra o interesse que temdespertado no seio de todas as cias-ses trabalhadoras femininas.

São muitos os telegrammas decongratulações que têm sido enviadosá sua directoria de todos os pontosdo paiz.

O programma da Alliança visandoamparar a mulher que luta pelavida. tem merecido de todos a maiorsympathia e apoio.

ANN1VERSARIOS.Faz annos hojo, o professor, da 1%

cola Nacional do Rullns Artes, sr. Ar-chimodeg Moinorla, soeio da firma A.Memória o !•'. Ouchet.

—Transcorre hoje o aiinivorsnrio na-talicio da distineta cseriptora sra.Ivota Riboiro, figura brilhante da so-clodado brasileira,

—¦ Passou, honlem, o anniversarionatalicio dn sr. Elias Ellia, indus-jrial om São Paulo.

Baçóboú, hontem, significativashomenagem por motivo de sou anui-versario natalicio a distineta decla-mudora. sra. Eugenia Alvnro Morey-rn, esposa do illustro escriptor Alva-ro Moroyra.

Transcorre, hoje, o aniiiversarionatalicio do mmo. Adolpho Neri, vir-tuosa esposa dosso nosso companheirod(> trabalho.

Faz annos hojo, o joven Ernestodo Souza Veiga, empregado do altocommercio desta praçaCASAMENTOS

Realizou-se, ante-hontem, o enlacematrimonial da senhorita Maria Loro-na, filha do coronel Paulo Lorcna, como sr. Gil Claro.

No acto civil foram padrinhos, odr, Dormoval Cruz e sua oxma. os-posa, e no religioso, paranympharnmo acto o dr. Leopoldo Lorenn, o dr.Guilhormo Lorcna o d. Edméa doSouza Mello,

Duranto a cerimonia, a sonhoritaCarmen Vidnl cantou a "Avo Ma-ria" o a orchestra dirigida pelo hia.estro Carlos Echknrdt oxecutou a"Marcha Nupcial".

Realiza-se hojo o easainouto dosr. João Ceciliano, com a senhoritaJosgphina Nunes do Souza, filha dosr. Luiz Nunes do Souza o do donaFrancisca N. de Souza.

No próximo dia 11 do corrento,roaliza-8o, cm São Paulo, o casumen-to do engenheiro Adnlbort.o CumplidoSanfAnna, official do gabinete doInterventor Federal, o filho do drJosó Joaquim Rodrigues SanfAnna,o de d. Hilária Cumplido SanfAnna,com a distineta o prondnda senhoritaElvira Siqueira, filha do sr. JoséOsório do Siqueira (fallocido) o ded. Maria Camoiro do Siquoira, rosi-dento gra Ribeirão Preto.

O acto civil realizar-se-á á AlamedaFranco n. 49, ás 10 horas, sondo pa-ranymphos por parfo da noiva, o pro-fessor Antônio Alencastro do Azovc-do o senhora o do noivo, o dr. ArthurCumplido SanfAnna o senhora.

O acto religioso será (iffectuado naegreja do Bella Vista, ás 17 horas,sondo padrinhos por parto da noiva,a viuva Osório Siquoira o o dr. Alfre-do Cumplido do SanfAnna o senhorae por parto do noivo, o dr. AdolphoBergamini o senhora, Interventor Fo-deral, representado polo engenheiroAndré Veríssimo Reboliças „NASCIMENTOS

O lar do sr. Gilberto FernandesBarata, official da secretaria da Ma-rinha e de sua esposa d. Carmen Ba-rata, foi onriquocido com o nasci-monto do intowjssantc menino, quetomará o nomo do Arnaldo.

— Acaba do ser augmontado o lardo sr. João Baptista Soledade e dosua esposa d. Maria Zorá V6ras So-ledado, com o nascimento da meninaSuzana.FESTAS •

Do conformidndo com o programmado fostas da sua incansável directo-ria, reabrirá o Praia Club, hojo sab-bado, os seus confortáveis salõespara offerecer aos dignos associadosmais um elogante sarau dansante, aosom da "Amorican-Jazz", devendoter ^ivicio ás 21 horas o prolongar-seató 1 hora do dia seguinte

Pela ansiedade com quo vom sendoesperada, está do antemão assogura-do o niagnifico exito dossa festa que,certamente, constituirá o maior acon-tecimento mundnno da semana, comojá o foi a quo ali se realizou no sab-bado passado.

Outrosim, tendo pm apreço o enor-me interesso despertado polo grande"pic-nic", organizado para o dia 22do correndo, a directoria desse gre-mio solicita a brevo inscripção dossenhores associados que desojaremparticipar do mesmo, afim do poder,com a necessária antecedência, pro-vldonciar sobro a respectiva condu-ecfio para o local do "pic-nic", evi.tando os atropelos sempre originadosá ultima hora.,RECEPÇÕES

O sr. Arthur Casares Avias pfforeceuem seu palacete á rua São FranciscoFilho, pola passagem do anniversariodo sua galanto filhinha Neuza, uma re-cepção om que, entro outros númerosartísticos so fizeram ouvir a senhoritnMooma Qnoiroz e o sr. Salvador Na-poli

Abrilhantadas por nm "jazz", asdansas so prolongaram ató alta ma-drugada.

O casal Árias foi pródigo em genti-lozas para com os presontes.RECITAES

Realiza-se, na próxima terça-feira,no sala* do Tennis Club do Petropo-

lis, o recital do canções o poesiasbrasileiras, da encantadora declama-dora Ada Mnenggi.

O programma excollontomònto or-ganizudo constará do seguinte:

1* Parto — Ao violão — Eu bomsoi quo vanefl vorta — Eduardo Wou-to. Dnmião — Ada Maeaggi. Alvo-rada. do Sertão — Catullo Cearense.A' bCra dn rio — Ada Maeaggi. Uinassumpto bonito — Quadros popula-res.

2* Parto — DocJaniaçüo — JoãoMuribara. — Caboquinho. Msirl.iusFontes — Fascinação, Alberto do Oli-veira — O Céo de Curityba. Guilhor-me dc Almeida — Pantomima. AdaMaeaggi — Aspiração — O mou poe-ma do optimismo — Muito tardo

8« Parto — Ao violão — Noiva fió—¦ Ada Maeaggi. Trovas — AdelmnrTavares. Canção du Cigarra — AdaMaeaggi. Gaita — Canção Gancha —Daudl Filho. Cabòca feiosa — AdaMnenggi.VIAJANTES

Partiu, hontem, para São Paulo,cm companhia do sua exma. familia,o sr. Nicolas Novoa Valdoz, oinbni-xador do Chilo junto no governo doBrasil.

—• Em visita á sua familia, seguiu,hontem, para 8. Borja, no llio Gran-do do Sul, o jovon ostudanle do medi-cina tononte Jorge Ferricho, secreta-rio o ajudante da Escola de Intendeu-cia.EM ACÇAO DE GRAÇAS

Será colobrada nnianhã, ás 11 horas,ua Cathedral de Nictheroy, mis-sn em ncção do graças pelo regressodo dr Maurício do Lacerda.FALLECIMENTOS

PADRE HENRIQUE RTJBILLON —Falleceu, hontem, nesta capital, no

Collegio Santo Ignacio, o padre Hen-riquo Rubillon.

Natural da França, com longos annosno Brasil, dedicou-se sonipro ao ma-gistorio, prestando grandes serviços áeducação intolloctunl da juventudo bra.siloira.

O padre Rubillon foi quem introdu-ziu om nossa torra a dovoção a SantaThorozinhn do Mouino Jesus, a mila-grosa dc Liseux.

O padro Honriquo Rubillon desappa-reco aos 65 annos do idade.

Os sous funernes serão realizados,hoje, ás 9 horas da manhã, nn Comito-rio do São João Baptista, após a missado corpo presente, qno sorá oolobra-da ás 8 horas, na egreja do Santo Igna-cio.,

üii iiierevitar eiiíüçí

iiffâià

A MUSICA EM CASARADIO EDUCADORA 1)0 BRASITiOnda. dc 350 metros _ Potonola 500 VVProfframma para hojo; — das H ila¦Hi íioniH, (1|bcou variados) Oan is Am18,30 horasi discos variados; das 1S,:I0na 18.IS hora», discos Oitoon da Canaüdlaoiii iIhn 18,45 an 19 horas, bolo-tim noticioso; das ú'0 Ah UO.líi horas,aula, do correspondência coinmoKoliiltranoozn poln prof. J. U. SSarmet; daslo.io as 20,30 horas, discos variados!du.s «'0..10 ÚH 31.ao horas, discos va-rlados da Casa do Disco; da« 31.30 omdlanloi transmissão do um program-ma do musica ligeira no qual toma-rn." parlo os srs. Julio Soares dò Oli-veira banjo), Álvaro do Ollvolratviolíio), Pedro do Souza (violão),Oãslmlro líamos (canto) o Walter doOllvolrn (piiino).

Duranto „ Intorvallo sorrio trans-iniltldas à provisãu do tempo, horacorta o notas do Interesso (,-oral.PROGRAMMA DO .RADIO CLUB

DO BRASILOnda de I!2() metrôs

Das 10 ás 11 hs., Uadlo Jornal doRadio Club com o resumo dasnoticias dos jnrnaos da manha; dasia ús 14 horas, discos seloccionados;das lü ás 1" horas, discos solocolo-nados; das 17 ds 17.15 horas, ItadloJornal do Radio Club do Brasil («o-CQttp da tarde); das JU ás 20 horas,discos soleccionadoa; das 20 ás 20.30horas, programma espèolál do discosDrunswieU da casa 1C. P, 1'ereira árua Gonçalves Dias n. (II; das S0.S0ás 20.45 horas, Itadlo Jornal para oInterior do paiz; das 20.15 ás :ll lio-ras, discos seloccionados; das 21 ho-ras om diante, programma do musl-cas populares do studio do HadioClub do Brasil.IRRADIAÇÃO DA RADIO SOCIE

DADE DO RIO DE JANEIROEstação PRAA — Onda de 400

metrosProgrhímnn para hoje; — 12 horas,hora corta. Jornal do melo dia. Sup-

plamentn musicar até 18 horas; IGhoras e 5ii minutos, transmissão emradlotelegraplilü d0 prògranima a serexecutado amanhã no Htudln da Un-dio Sociedado do Rio de Janeiro; 17horas, hora certa. Jornal da tardo.Suppleménto musical; 18 horas, pro-visão d„ tempo; 1!) horas, hora corta.Jornal da noito. Suppleménto musicalDiscos das Casas Paul Christoph, Li-Kneiil Santos & Cia., Henrique Tava-res & Cia o discos 1'honycord; 20 ho-ras o ao minutos, programma ospp-eloi dc (Iíhcos Brunswlok do H. P.1'oreira & Cia. rua Gonçalves Dias,04; 21 horas o 15 minutos, Epheme-ridos Brasileiras do Darão d0 RioBranco. Notas do sciencia, arte o 1|-toratura; primoira palestra do "Cur-sn de otrurgta plástica" pelo dr Is-mar Gama Fernandes; Musica regio-nal no studio da Radio Sociedado dnRio do Janeiro oom o concurso dasstas. Jesy Barbosa, Helena Fernan-dos, Lola Py, e srs. Ignuei0 Guima-raes, Glauco Vianna e maestro Hen-rique Vogelor. .

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iBr

JOCKEY-CLUBEstão vigorando as seguintes co.

tações para a corrida do domingo,no Hippodromo Brasileiro:

1" parco — "Turyassú" — 1.300metros — 4:000S000.

O permanente do AndarahySomos gratos á directoria do An-

daraliy, pela gentileza da remessaque nos fez, do seu convite perma-nente, para a temporada sportiva docorrente anno.

M§ coroe leoca paries ne Hospital Sãoi é NidlersT:o:-

UMA HISTORIA EXTRAVA GANTE QUE EXIGE UM IN-QUE RITOEm Nictheroy, o que serve, aliás,

de padrão para todo o Estado do Rio,o processo de se remetter loucos paraa Colônia de Vargein Alegre é sum-marlo. E* summario e pode dai' logara graves irregularidades e violênciascomo, aliás, jã se tem verificado.

Esse processo teegularissimo, con-siste no seguinte:

Uma pessoa vae á policia e com-mímica que em determinado logarexiste ua pessoa louca.

Ao ponto indicado mandam umcarro forte, que é o mesmo usado nostransportes de presos e apanha o in-digitado doente que é levado para aCasa de Detenção com uma guia docommissario de policia declarandotratar_se de um louco.

Ahi, nesse estabelecimento de pre-sidlarios, fica o enviado, louco ounão, ein observação, a qual não éfeita com cuidado nem interesse.

Ao fim de alguns dias, a PoliciaCentral, fornece passagens para osinfelizes serem removidos para Var-gam Alegre, de accordo com a requi-sição que lhe faz o director do pre-sidio.

COMO SE FAZ O TRANSPORTEDOS LOUCOS

A conducção dos loucos de Nicthe-roy para esta capital, é feita de ummodo obsoleto, deshumano e, até, es-

METTEU A VASSOURA NAINIMIGA ,

A nacional Julia Pereira do Couto,de côr parda, com 25 annos de eda-de, tem na sua collega de vida fácilGloria , de Moraes, também brasilei-ra, de 29 annos de edade, uma terri-vel inimiga.

Hontem. no bordel da ma Julio doCarmo n. 382, as duas discutiram,terminando Julia por apanhar umcabo de vassoura e com elle aggredira desaífeeta.

Um investigador prendeu a valen.tona, levando-a para a delegacia do9." districto.

Julia foi autuada em flagrante.

THEATRO S. JOSÉ'Segunda.feira — A's 3.40 b S 3|4 — Scgunda.foJr»

Primeiras representações da fantasia musicada de Freire Junior, em1 prólogo, 2 actos e 7 quadros

i Morai! i Pin'O folk lore carioca falando á alma sentimental da sua gente.Peça ornada de lindos números de musica, em que se destacam:"Deusa", "Canção do Pescador', "Será isto a saudade", "Meuamor brigou commigo", "Que bichinho máo", interpretados, res-pectivamente, por SYLVIO VIEIRA, AURORA ABOIM, ISMENIAe OLGA LOURO c ISMENIA DOS SANTOS c ROQUE DA CU.NHA, além de dois outros duettos entre Sylvio Vieira e AuroraAbolm.

IUnstra nm quadro de "A Moreninha de Paquetá", a nlaraví.lhofia serenata da senhora Gilka Machado — "Ilha dos Amores",musicada por Freire Junior.

Lindos números pelo corpo de bai Ie da Companhia.

Hoje c amanhã — A's 3.40 c 8 3|4 — Ultimas representações dalinda peça — SUA MAGESTADE, O AMOR.

Na Tela — Em matinée c soiréc: — A LEGIÃO DOS SCELE.RADOS — Um film dc extraordinária emoção.

tupido e falho de segurança, tantopara o publico como para a pessoadamente.

Saem da Detenção num carro soe.corro, como ainda oceorreu na noitede ante-hontem, e vêm para a pontedas barcas onde são mettidos numaembarcação da Cantareira de tran-sporte commum de passageiros, con-duzidos por uma escolta de soldadasda Força Militar.

Ora, isse, como se vê, representaum perigo para os demais passa-geiros da barca. Supponhamos queum dos loucos, em meio da viagem,se enfureça e passe ia commetterdesatinos. Como será contido se,em plena liberdade, e não existirmeios de dominal-o a não ser a vio-lenda?- E se por acaso se atirar aomar?

Quem é o responsável por isso?Na ultima leva de d-etentos para

Vargem Alegre, a quo acima nosreferimos, ia uma mulher, ainda jo-ven, de nome Esmeralda Ribeiro daSilva, que levava ao seio um peque-nino de 2 mezea apenas.

Essa mulher protestava, dizendoque estava sendo victima de umaperseguição.

Contou que, fora internada noHospital do São João Baptista, emNictheroy, quando foi testemunhade um escândalo, occorrido entreuni medico der.se hospital e umaenfermeira.

Receiosos de que viesse cá parafora contar o que viu, deliberaramtransportal-a para a Cosa de De-tenção, o que fizeram, dando-acomo iouca.

De Niotheroy enviaranvn'a paraVargem. Alegre. Nessa viagem acom-panhava-a o filhinho.

Quando desembarcaram nesta Ca-pitai, um official do Exercito, queassistiu áquclla scena, compungido,perguntou ao cabo da escolta do quese tratava, explicando-lhe, esse mili-tar, que se tratava de loucos, o quelevantou protestos de Esmeralda.

Aqui, quizeram embarcar a mu-lher num carro de presos da poli-cia, levando ao collo o pequenino, aoque o official alludido se oppôz, de-clarando que os demais loucos pode-riam se exaltar e matar a crian-cinha.

Accrescia ainda que a pobre mãenão tinha leite para amamentar opequeno, tendo o cabo n. 1.083,comprado-o á sua custa ,e bem as-sim uma ohupeta para o pequenino.

Esmeralda já ss encontra em Var-gem Alegre, onde não quer tomarqualquer alimento, acabruníiada queestá com o que lhe suecede, poisprotestava sempre que não era lou-ca e estava sendo victima de per-seguição. Aliás, essa era, também,a opinião de quantos assistiram áscena passada na Praça 15 de No-vembro e, portanto, o capitão Olym-pio de Carvalho Borges, chefe dePolicia do Estado do Rio, deverámandar fazer syndicancias sobreesso caso.

Ks. Cots.1(1 Germiuiia 52 40

("' Vulcanin .. 54 402(2 Little. Jack 54 30(3 Lorelcy 52 (JO

3(4 Chuck 50 50(5 Celimene 54 70(G Yearling 54 30

4(7 Epinard 50 70(8 Vencedor 54 40

2" parco — "Hibatejo" — 1.500metros — 4:000$000. .

Ks. Cots.1-1 Dolly 55 252(2 Tosca 51 50

<3 Tea Service ...... 52 fio3(4 Sei Lá 53 30

(5 Mechíta 54 35•4(6 Ribatejo 56 30(" Turyassú 51 40

3" pareô — "Enitrttm"—1.600 me-tros — 4:000$000.

Ks. Cots.X. Raio 56 30Le Grand Mõme. „. .. 54 35Middle West 53 50Pôde Ser 53 40

Boliohero 52 224° pareô — "Viola Dana" — 1.500

metros — 4:000$000.Ks. Cots.

1—1 Valentão 54 352—2 Javary 54 403—3 Bozó 54 304—4 Andalick 54 405-(5 Valdivia 52 25

(0 May Fair 52 405" pareô — "Ebro" — 1.600 me.

tros — 4:00ÜS000.Ks. Cots.

1—1 Ultramar .. .. ., ., 56 352—2 Kermesse ........ 55 353—3 Viola Dana 55 404-^4 Ebro 54 305 (5 Pirata .. 54 35

(6 Tropeiro 53 406" pareô — "Cartier" — 1.600 mes

tros — 4:000*000.Ks. Cots.

1—1 Cartier.. 56 35(2 Uadi 55 40(3 Gravata ..' 53 60(4 Tuyuty 54 50(5 Aracaju' 53 30(6 Valols .. .. 54 40(7 Verdun 52 357" pareô — "Itararé" — 2.000 me-

tros —- 5:000$000.I Ks. Cots.

Uberaba kv .. 56 25Puritano 56 30Spahis 55 50Ibérico •.. 54 35Enitram 52 40«8 pareô — "Vulcain" — 2.000

metros — 5:000$000.Ks. Cots.

Vulcain 57 25Therezina.. :.. 55 22

Sastre 53 35Itararé .. 50 50

Côde 49 509- pareô — "Gallipoli" — 1.600

metros — 4:000$000.Ks. Cots.

1—1 Zeippelin .. .. M .. 64 40(2 Dynamite.. .... ., 56 50(3 Rápido .. 54 35(4 Umbá .. .. .. ,..- .. 53 50(5 Xaréo „. ., 48 40(6 MaJamocco 54 50(" Andes 52 40

- Uberaba

Sastre -

Andes

Yearling. Enitram, Viola Dana,Códe e Xaréo serão montados pelohábil aprendiz, Flavio Mendes.

Quaes serão os tres ?Itararé qu eobteve dommgo linda

victoria ovltará a ser dirigido peloaprendiz Ccsme Morgado.

Puritano, Vulcain, Rápido, PodeSer e Sei Lá serão dirigidos pelo jo-ckey A. Fcijó.

MMiMIMMEIflBBaWBWBIMthgilaa»

Federação Brasileira dos Es-coteiros do Mar

De ordem do suoerintendente, sãoconvidados todos os chefes de Mara comparecerem na sede da Federa-ção, terça-feira, 10, ás 17 horas, paratratar de assumptos de alto interesse.

0 ÜSÕ DE ARMASFoi preso esta madrugada, na ruaLaurindo Rabello, o nacional Eduardo

Lustoza de côr preta, e que se encon-trava armado de navalha.Levado para a delegacia do 9 » dis-

tricto. Ed»°.vdo foi autuado em fia.graritei

GABINETE PORTUGUEZDE LEITURA

Cora a írerruenoia de 852 leito-res íce-hou esta instituição litera-ria o seu movimento do mez defevereiro ultimo, tendo sido for-necidos para consulta nu sede eno domicilio dos sócios 362 volu-mos de varias obras, assim cias-sificadas: philòsÒphia 22; religião28; sociologia 36; lingüística 35;sciencias 38; sciencias applicadas27; bellas artes 24; literatura 121o historia e gcographia 31, sendo256 em portuguez, 53 em fran-cez, 24 em inglez e 29 em diver-sas línguas.

Recebeu o Gabinete, como offer-ta, de seus autores e editores, asseguintes obras: "O Gardinalato"(José Carlos de Macedo Soares) —"O Paié" (Prof. Adolpho Moralesde los Rios) — Ainda a dupla ro.ta de Vasco da Gama om "Os Lu-ziadas", v 4-13, e a argumentaçãodo sr. almirante Gago Coutinho(Dr. Josó Maria Rodrigues) —Acta da W Sessão annual daUnião Portugueza do Estado daCalifórnia è Official Programmeof thc Golden Jubille of the ü.P. B.C. — Breves Commentariosá margem do Relatório do gene-ral Halo Balbo (João Fernandes)— Almanack Lello (1931) —"Flor da Murta", "Rainha SantaIsabel", "O Decepado", "Cavallei-ro da Morte", "O Védor do Sa-gres", "Vasco da Gama", "O In-fonte Santo", "Madre Paula", "OGrão-Capilão", "O Condestavel","D. João de Castro" (Rocha Mar-tins) — Elementos bibliographi-cos para a historia- das guerraschamadas da Restauração — 1640-1-648 — (Martirího da Fonseca).

A bibliotheca do Gabinete fun-cciona todos os dias úteis das 9ás 19 horas para consulta de li-vros, jornaes e revistas.

"BEIRA-MAR"Contuura a sahir todos os oo-

mmgos, com o mesmo exito desempre, "Beira-Mar",

o queridosemanário dc Copacabana. O nu-mero de hoje, de "Beira-Mar".esta, como. sempre; esfusiante, le-ve encantador, impresso em ex-cellente papel "couché".

Congresso InternacionalInter-Americano

O professor Bruno Lobo, repre-sentante do Brasil no CongressoInternacional Intnramericano'. par-te hoje pelo avião da CompanhiaAeroposíale para Montevidéo. on-de deve. chegar hoje mesmo. Ocir. Xavier do Oliveira, n outrorepresentante, partiu hontem abordo do "American.

Le^ion",,

nmSSSSS.ÍOCKKY CLXJB

Reallza-so amanha, iW hl. *mo Brasileiro, a décima «S***-presente temporada, o nm»!. iyorganizado está optinr.-,

""ru,|»udo novo excellentes pareôs ,>nrWoquaes se destaca o pivnio »»^cain" que reuniu as inscrlntK*TTherezina, Sastre, Itorar? %dtVulcain. Só o encontro too valorosos animaes seráto para levar ao pradoenorme assistência pois orealmente optimo e monasensacional a disputa. Damos ai f"as nossos palpites: a*>

Ia carreira — Yoarllug .- i~».tVencedor. w'f*52' carreira — Tosca - s«i tiRibatejo. ^ U -

3» carreira — Bollchero - - u nMo-ne — Podo Ser. w Q.-x- carreira — AndalicK- . m,,i.Valdivia. m*&

Pirataarrelra~Ebl'°"'"X"Uamat-

Ve6i^n!TeÍra "~ CartÍel' "~ Tuvut-V -

7" carreira — EntoamPuritano.8* carreira —- Itararé

Therezina.9" carreira — Xaréo

Zcppelin.Com inagnif ico progTar.mw a <»

pathica sociedado do Itamaraty n£'liza, amanha, mais uma rorríciaNove sfto os pareôs a serem corridos, sendo todos elles de dlfílcU i»visão quanto ao vencedores tiestacin'

do-se o Grande Prêmio Assis Bkkíiquo reuniu dez animaes de uequilibradas.

A reunião será em homerm»c-m aogrande criador do sul. que honra coi.a sua presença, a festa, cujo brutajá e previsto. "

Os nossos prognósticos sao'1.'' parco — Mercador - AiricaaoAlvorada. u2." pareô — Caminito — CremisculoGávea.3." parco — Pavuna — Yãrn

Tigre.4." pareô — Itabini

Aisca.5.» pareô — Pardal

Gracco.6." pareô — B. Vida — Burbv -

Cruzador.7.» pareô — Yago

Eonquido8." pareô — Alsaciano •- CarinhaaDante.9.» pareô — Trento — Ben Hur -

Silles.

Mercador, Gracco, Caininiío, l'avii-na. Ciumenta, Carinhosa, Ronquidoe Cruzador, sendo dirigidos pelo futu<roso aprendiz A, Rodrigues.

Salustlano Batista, que breve cn-toará para o rol dos homens sérios,montará, amanhã, os animaes Cre-pusculo, Boyero, Burby, Dante c Cai-dito.

Pardal. Trento, Boa Vida. Yago cAlsaciana, são por emquanto as mon-ltarias do hábil D. Suarez.

— Feiticeira

Kerensky -

Geiitleinan -

Inspectoria de VehiculosEstão sendo intimados a comp?-

recer á Inspectoria de Vehiculos,pana responderem pelas tuíracçôtsque commetteram, os motoristas dosautos seguintes:

Excesso de velocidade — P, 247967 — 1.643 — 3.358 — 3.311 -5.801 — 6.746 — 7.897 — 10.61510.848 — 11.889 — 13.101 - 13.21813.712 — 14.226 — C. 1.423.

Desobediência ao signal — I'.1.803 — 3.456 — 4.080 — 5.426 -8.077 — 8.269 — 10.571 —11.776 -13.011 — 13.149 — 13.251 - 13.627

13.871 — 13.913.Estacionar em locar não permittido — P. 3.643 — 5.348 t- 5.426 -

8.283 — 10.996 — 11.327.

A POLÍTICA e a arte

Os protestos que se levan-tam em Paris contra as ma-

infestações políticasPARIS, 6. (A. B.) —• Nos círculos

artísticos desta capital tem causadogrande consternação os diversos in-cidentes oceorridos nestes últimosdias e consideradas como prejudida-llssima influencia porá o desenvolvi-mento e liberdade das artes.

Depois de varias semanas de cons-tante lutas, a direcção do TheatroAmbigu resolveu retirar do cartaz »peça theatral "o Processo Drcyfu.s".

Tal resolução dos directores cio ai-ludido theateo prende-se a pereisten-te attitude de intransigência da pai-te dos membros organizadores da"Juventude Patriótica", que- .'inlwpromovendo desordens para impedira representação- da referida iwca

Commentando o facto, a iir.prcn-sa o classifica como semelhante a«procedimento dos naclonaes-sociaus-tos allemães, na sua campanha d*opposição aos partidos republicanos,no caso da exhlbição do film extra-hido do livro do escriptor Remarque,intitulado "Nada de novo na frent»Occidental".

O segundo caso, aliás dc francaIntransigência política, ainda revelamaior brutalidade, com a pròhlblçãoimposta ao maestro Felix Wcingar-tner de não poder elle realiza' con-certos aos sabbados e domingos nes-ta capital.

Esta prohibição baseou-se no factode, sendo Weingartner austríaco, «ha longos annos residindo em Bate,no periodo mais agudo da guerWihaver assignado o famoso muni-festo dos 93 intellectuaes allemães,recusando-se a acceitar a theoria dlresponsabilidade exclusiva da AlM-manha, na declaração da mandeguerra. Além disso, o maestro «•cusou, ao tempo da guerra, conservaiem sen poder a Legião do Honra,que anteriormente lhe fora concedi-da pelo governo francez, deroivendo-a ao mesmo governo.

Essa resolução, adotptoda contraum artista de mérito sob pretexwde uma acção praticada naquelaépoca, vem sendo asperamente crih-cada pelos elementos moderados d*opinião publica franceza. einquan]"que a imprensa, ao contrario, apoiao tal acto julgando-o períeitamen-te justificado.

Nao sabe quem o aggrediuPela madrugada de hoje. o empve-

gado n0 commercio Moacyr Baptiíi*Pessoa, pardo de 18 annos, solteiro,morador á rua Barão do Bom HWn 85. casa 5, compareceu uo PostoCentral de Assistência, afim de s?rmedicado. Moacyr que. apresentavaum ferimento no braço esquerdo. f«victima de aggressão por um desço-nhecido.

Após saí medicado, retirou-a..

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«iARbADO. 7 - 3 — 1931 A ESQUER D A

a Confederação Brasileira, fazendo disputar hoje á tarde no estádio

de S. Januário, a sua primeira eliminatória athletica, selecciona as

turmas oue representarão o paiz nos campeonatos de Buenos ^rres.. 1

.. —,— in ,._ i mm„ ¦¦¦¦¦_, ¦ , i «. .. -,..ii ¦' ¦" "" ,.., ¦„¦¦ -ii..... -ii ...mi-i.. ¦" ¦ ¦" -"

i ijluü ul bniIlOIIII Ip% yQlHUs ItJld líi !M'«ma ^ r.¦,...,, ....I ____———m-

¦,.m%'^Wf"% f': •>''*.

i ,. . - i ;,»nm- r,inífi P-vnoWmenlado leader dos unanimemente fosse approvadoO final dc sua reunião dcdiscussao e votação;do^V^,^^^^^m^ . Q parecer do ,.eIiltoi, 0 que im-

ante-bontem, o conselho de fun-diulores da AMEA dedicou-o ex-elusiyamente ú discussão da fa-ínósa inscripção por quatro an-nos.

Cerca de uma hora e trintaminutos dn madrugada, depoisdc um debate, carácterisado porconfusão de que não se temmemória, no seio do poder dietatorial da AMEA, quasi sem-pre a decidir tudo, as cousasmais graves mesmo, em iinani-me serenidade, ficou-se sem saher ao certo o que já teria sidodecidido.

Paru (jue se lenha uma idéada balburdia estabelecida na

lanle assumpto, basta que se refira que nem a cila escapou,pois, que se viu eslontcadamente envolvido no tumulto, agiu-do como um simples picbole,o illustre representante do Flu-minense, sem favor nenhum o

OCX...X. x x :ocxx:

trabalhos naquelle podeiAo fim dc quasi duas hoi

de discussão C votações empa-Uidus, annulladas, protestos einsinuações de gestos tendeu-ciosos, parece que alguns, semquerer, concorreram para que

| o parecer do relator, o que imi-as porta dizer que a derrubada da

lei de quatro annos. A certa ai-tura, um representante chegoua indagar do presidente, que cpreciso fazer para empatar avotação}.?

Bianna vae encontrar ern Antônio Ro-drigues o seu mais perigoso adversárioVIRGOLINO E BRICKMANN SÃO OS HOMENS DÁ SEMÍ-F1NAL - OUTRAS NOTAS

. mei0 pesado «Ia Academia.-ivir/asio, que hoje. a noite, fa-t| violento choque com Virgolino

dc Oliveira

• •>•••«•••••••••¦••••••• "•¦••••'•••»>«a»a«t'tf ••••'•••••••»•¦•

F ('

Cl«;b de Regatas Boqueirãocio Passeio

Amanhã, dmingo, ás 7 12 horas,terão inicio, em Santa Luzia, os con-cursos aquáticos, promovidos peloBoqueirão, cm proseguimeiilo ao seucãmoeonato Inu-rno, sendo as pro-vás de amanha as que precederão asirai» do mez de abril próximo.Comparecerá a maiovia _doi; -pa-

írpnos das provas de natação, já lia-rr.ilo muitos delle;, oífevecidoprêmios aos vencedores, no próximoda 15. cor oceasião da tarde-noitedansante, que realizará no rink doclub. em Sr„nta Luzia.MAIS Í3M "1'IC-NIC" DO "TREM

m; luxo"Er,\ regozijo pelo ingresso, nas fi-

ijíz:; do "Trem de Luxo'', do sacio("o Boqueirão do Passeio, enforcado••sportsman''. sr. José de MouraCoutinho ("Lord Astrallo"). o vice-presidenta do mencionado grupo of-;ercc?i'á. no próximo dia 22 do cor-reme. domingo, em sua aprazl-i-il residência de verão, na Ilha doGovernador, uam peixada ás, fami-lias de seus consocios.

Entre os componentes cio "Tremti:; Luxo", ua sua maioria, directorese sócios beneméritos do Boqueirãodo Passeio, reina a maior ansiedadepelo convêscote, já patrocinado iieloesforçado e benemérito garrafa] sr.Manoel Pereira da-Costa. /

Botafogo F. C. x CariocaF. Club

MATCH TREINORealizando-se no domingo, de ma-

nhã, dia 8 do corrente, um matchde treino de football, no campo doCarioca Football Club, á rua Jar-dim Botânico, entre o 1° (|ua-dro desse club e o primeiro quadrodo Botafogo Football Club. Departa-mento Technico, deste clnb, sollci-ta, por nosso intermédio, o compa-recimsnto dos amadores abaixo, nasede do club, ás 8 1Í2 horas cm pon-to. visto o referido match ter suarealização na parte da manhã.

Para este fim são convocados osseBuinfcr-s amadores:: Germino —Victor — Pedrosa — Benedicto —QSíaOlllO — Rodrigues — Orlando —Pamploi.a — Martlm — Buvlarna-qui — Ariel — Canalli — Tupy -Ariza — Paulo — C. Leite — Nilo— Celso — Álvaro — J. Lemos —Alkindar — Althemar — Franklin —Edmundo —Almir e todos os demaisjogadores do segundo quadro.

24?71 -15 -3.2161.

P.26 -76 -.3.627

xmit:26 -

TE

an-ma-

rculoíji usado Iis in-ltimosiidicia-jivolvi-

cons-lieatrojrtaz »liyiuá'',|do ai-sisteti-a par-lss da|

mpedir|içã.npren-1nte a«loolaUs-,iha *(1 canos.extra-

nai-que.frent*

francarevela

hibiçáfeingar-ir con-os nes-

o facto:iaco, *a Bale,guerra,inani-

Uemáesorla d'j

erande|itromservaií

Honra.jòiicedl-jlvendo-

cont"1pretextonaquellate critj-idos danquati'1'3, aoolajnt-ainen'

pediur empve-Baptistifsoiteü-o,l

n Retiro»io Posto|

de sergesentavarerdo. fo1!n des«l,Í

CASA VIEIRA NUNESA PREFTÍfirDA DOS 3PORTMEN

Hle Branco n. 142

SANAGRYPE flüenzaNeCON STU'AÇÕES.

A reunião de hoje dos aspi-ratites do Flamengo

Gómmemorando a data da criaçãodo. secção dos aspirantes do Club deRegatas do Flamengo, hoje, sabbado.7 do corrente, reunem-se os jovensrubro-negros em seu Departamento,afim de festejal-a intimamente.

Assim, após alguns números varia-dos. será offerecida a todos os com-ponentes da referida secção uma ex-cellente cangicadn, á moda do Norte.

A titulo de animação, haverá umaeliminatória dc pingjpong, cabendoao vencedor uma medalha de prata.

Durante a esperada reunião, queiniciará a temporada de 1931, e eexclusivamente destinada aos aspi-rantes do Club, tocará um magnifi-co "choro", composto pelos mesmos,sob a direcção do Mi-. White.Av.

|| Is ímés eliÉiloríaljüèialesta tarife to

No estádio do Vasco da Gama, se->ão realizadas hoje, ás 16 horas, asprimeiras provas eliminatórias dcathletismo, promovidas pela Confo-deração Brasileira para preparo darepresentação nacional aos campeo-natos sul-amêricanõs cie BuenosAires.

0 programma, magriificàménte or-Sanizado, terá seu inicio ás 16 horasn obedecerá as seguintes normas:

a) as provas serão realizadas noestádio do C. R. Vasco da Gama;

»' o inicio da primeira prova se-r» ás 16 horas, tanto no sabbadoconio no domingo;jjí) a entrada das associados do C.«• Vasco da Gama, pelo portão cen-tral da rua Abiüo, será pessoal, pa-sando as pessoas de suas familias'ie accordo cem os Estatutos doClub) a importância de 3S000;

.(!> a entrada para as cadeiras se-rá pelo portão n. 8 da rua Abiüo;

O a entrada para as archibanca

A nova directoria do Bom-suecesso

Reo-sbmos communioação do Bom-suecesso de ter sido eleita e empos-sada sua nova directoria, compostadas srs.: Presidente. José J. de Arau-jo; vice-presidente, Manoel Severinopereira- Io secretario, Francisco Talvares;

'2" secretario, A. Florio: 1"

thesoureiro. Claudionor Monteiro aaSilva- 2" thesoureiro. Clemente deCarvalho; dircctor-lechnico, AnnibalPereira Bastos, e superintendenterxi-al. Ernesto Augusto Carneiro. _

Conselho Fiscal — Tenente JoãoNoronha, José Francisco Guarino eJosé Vasconcellos Netto.

TnTarcticaTeU. 1—5301 2—5302, 2-5303.

£—5301

GUARANÁ E CERVEJA

das _ para .será pelo portão da rua Bom-

»' a entrada dos membros da«EA será regulada de accordo comas decisões dessa entidade, obs«rvan-ío-se que os membros dos Conselhos06 Fundadores e Julgamentos. Com-Wissão Executiva e Conselho Fiscal.entrara,, pelo portão central da rua«"io; os membros da Commissão'Mhnlca de Athletismo, da C. B. D.e "a AMEA entrarão também pelo

""¦ão central da rua

0 Andarahy treina amanhao Departamento Technico co An-

darahy A. 0„ solicita o compareça

& £TC¥.rs,í 3s^n.^.rS'r=r^rd,conjuneto.

Hoje, o glorioso Flumiliciisoproporcionará ob nosso publico tntiÍBuni intoi-ossantissinio espectaculo, quedeve attrair nsalstotiitcs. Ha de ac-or-rer ao lindo Httulio tln rnri Gúanabn-ra íiinti multidão ávida por euiocio-nar-se com as pbasos soiisacionocBdas renltidisaiiuns pelejas quo serãotia varias.

Não uos resta duvida qne o espe-ctaetllo do hojo obterá o mesmo, se-não maior suecesso quo os anlcriot-es.satisfazendo plonainento ti espoelativodo publico.

A direcção toeliniea cio lfluroiiieiisctratou com o maior cuidado irossi-vol «Ia organização do espectaculo co programma «Io lioj» ó optinio, eom-posto de luta qne devem sor dispu-radas eom grande ardor- , com ad-mlraveis domonatraçüos de valentia'.

A ESTRE'A DE RODRIGUESAntônio Rodrigues é um peso mé-

dio futuroso, possuidor dessa valentiatão peculiar aos portuguozos. 13' umboxeador rie uma combritivirlade ex-l.raor-dinai-ia, um homem aggrossivo,que desconcerta o adversário polnviolência de suas terríveis invés-tidas.

Mal sôa o gong, Rodrigues investedestemido contra o adversário niair-t.eudo-se numa ofensiva, empolgante,que desorienta. Com rapidez, elle en-via. contra o eontendor golpes ve.rda-aéiramento demolidores, pois, que .oseu soeco é fortíssimo, dc uma violênciasurprelieiidoiitc.

portuguez Rodrigues possuo vimestylo quo enthusinsma e faz vibrar aassistoucia, com rapidez 'los seus mo-vimentos. a impetuosidado e a violen-cia do seu soeco.

RODRIGUES OU BIANNA?O combate em quo so empenharão

o portuguez Rodrigues o o brasileiro'fobias Bianna. será emocionante- umaluta impressionante pela sua violou-cia, pela bravura com quo actuarão,dando prova do uma coragem sempar.

Tobias Bianna e Rodrigues são doisboxeadores valentíssimos, impetuososgrando energia, lançando mão dosmaiores esforços para auniquilar oadversário.

O combate delles, hoje, será vio-lentíssimo, desde o inicio até o fi-nal.BRICKMANN SERÁ' ADVERSÁRIO

DE VIRGOIiINOJosé Bricldcman e Virgolino, dois

meio pesados bastante conhecidos donosso publico, dois homens quo se po-pultirizaram pela sua valentia o pelaviolência com quo imprimem osseus combates, serão disputantes dasemi-final do ho.je.

Será uma, luta renhidamente dispu-tada. que ha do fazer a assistência,vibrar do emoção. Ambos são do umaagfft-essivtdade formidável, estão sem-pvo dispostos a trocar terríveis soe-eos. sem jamais se intimidar

Ha pouco. Brie.kman fez aqui sen-saeional combato com

-Manoel Con-coição. tendo demonstrado excellentesdualidades, que lho valeram de estre-pitosos applausos.

JOSÉ' ALVES CONTRA PINTOGOMES

O primeiro combate dc profissionaesbojo, será disputado por dois meio-

I médios conhecidissimos do nosso pu-i blico.

O valente marinheiro Josó Alves, n

popular "48", homem dotado de soe-

co, medir-se-á com o destemido porta-<vne7. Pinto Gomes.

13' uma luta que devo ser inferes-santíssima, pois são dois homenságeis, combativos, que se enfrenta-rão. devendo proporcionar aos espe-ctadores um combate cheio dc pha-ses omoeionantes. Pinto Gomes dis-

põo do maior experiência o que é.contrabalançado pelo soeco de JoséAlves

COMBATE DE AMADORESIniciando o programam, teremos

dois magníficos combates do amado-res. No primeiro. Augusto Telles. umveterano dos nossos "rings", medir-sc-a- com Alberto do Souza, um ama-dor de grande futuro,

O segundo combate, do amadores.será disputado por Laurentino Mot-ta quo vêm fazendo uma bellissimacarreira, com uma série de optimasvictorias, o Lobato.GRANDE COMMODIDADE PARA O

PUBLICO| O stadio do tennis rio Fluminense,

prasta-so admii-avelntente para espe-claculos de box, graças á sua coji-stiucção ospocialisBimn.

Do qualquer IoíV"' «lo onde estejamoollocadoa, os espectadores poderãoacompanhar pòrfoltaincnte, com Iodaa eonimoilidade. os combates, semperder nenhum detalhe.

Calmaineuto sentados, os assistem-tes podem seguir o desenvolvimentorias seiisaeioiincs pelejas, o não ha

posáibiiidado de um espectador per-turbai- a visão «to outro.

José Alves

p-

A illuminação do stadio será for-ta e optlmamonto disuilntida, o queconcorrerá poderosamente para queas lutas possam ser bem seguiriaspor todos.

O ESPLENDIDO E ATTRAENTEPROGRAMMA Dt HOJE

(1 programma do hoje, organizadopelo Fluminense, fi interessantíssimoe devo agradar plenamente a todos,dando-lhes excellente impressão, liou-no ello nada menos de cinco renhi-dissimas pelejas, disputadas por ,ho-meus adextrados-, em optimas condiçõesdo 1 reino.

V,' o seguinte o programma dehoje:

1 prova — Combate de amadoresAugusto Telles x Alberto de Sou-

za — H rounds.2« prova — Atiradores — ?• rounds

Laurentino Moita x Lohalo.3» prova — Combate do profissio-

naos _ t rounds — Luvas do A oa-(,«,„ — Josó Alves-x Pinto Gomes.

An prova — Violento combate en-tro os meio-pesados José Brickmanne Virgolino de Oliveira — S rounds —

Luvas do 4 oncns.Ha prova — Combate fina' — S(,n-

saeional estréa do portuguez Rodri-ijne» contra Tobias Bianna, o popular'•Leão do Norle".

AVISO AOS SÓCIOS DOFLUMINENSE F. C.

Realizando-so hoje, sabbado, á noi-to no stadio central de tennis doFluminense F. C, mais uma dassuas reuniões «lo box, pede-nos a dire-ctoria. para avisar aos sócios que oingresso se fará mediante a apresen-taeão da carteira, do identidade o dobilhete do entrada quo será vendido

pela metade do preço fixado para ascadeiras de semi-ring.

As pessoas da familia do soeio pa-

Mas. não paru noticiai- os la-cios, que o serão conveniente-mente no local competente, queescrevemos estas linhas, e simpara deixai- devidamente acecn-Unido ò processo tumultuoso eanarchico por que os fundado-res da AMEA decidem as queslões de mair importância parao sport, só porque dizem maisde perto com seus interessesmateriaes.

Esse aspecto deplorável dapolilica ameana, t'ixamol-o bemporque não é outra cousa se-não um novo e vehemente dc-poimento em favor de quantotemos articulado para conde-ninar o poder dictatorial daAssociação Metropolitana.

•••<«••••"••¦•"¦*»•- i.«.«»•».»»<»>•»•»•••••••*••"*••*• ••-

Mavlilis F. C.A direcção sportiva do Mavilis pede

por nosso intermédio, o compareci-mento de sens amadores, amanhã, â?12 horas; na sede do club, á rua Car-los Seidl n. 303. para, incorporados,seguirem para o campo do Olaria A.C, onde se realizará, nm rigorosotreino, afim de se organizar as equi-pes que representarão o club no Cam-peonato prestes a se iniciar.

1 õpionio Manes

a revelação «1«> box portuguez, na,categoria dos médios e pupillo deCaverzasio. cruzará luvas, hoje. ahoje, á noite, no sladium do Flu.minense, com Tobias Bianna. Ochoque vae empolgar e aeri dispu.

tado renhiilamenie

o<=30<s=b«=»oc==oc»o<==ocs?oc=a

O festival do Kosmos Peteca Club

O Kosmos Petcca Clnb, um do.sgrêmios de peteca mais bem organi-zados desta capital, fará realizar n«>dia 8 do corrente, em seu camposportivo um excellento festiva!.

O programma que está muito bemformado, consta de duas optimaspartidas de peteca, sendo que a prin-cipal será travada entre as fortissi-mes combinados '-Copacabana'' e"Guanabara", em disputa de valio-sos prêmios.

A' noite será levado a effeito, nasede social do club. um grande bailoem homenagem aos jogadores dosdois combinados.

A entrada cios sócios far-se-á como recibo n. 3 e os demais convidadoscom a apresentação imprescindíveldo competente convite.

garão também o mesmo preço (réis5*000).

PREÇOS DAS ENTRADASCadeiras (íe ring 20$000Cadeiras do somi-ring .. .. lO.tOOOArcliibancadas Í3$000Geraes 3$000

joi roe=soc=Joc

O projecto da tabeliãfootball da Amea para- - o corrente anno - -

do

O "mai-u.jo de bronze" vae hoje,á noite, enfrentur Pinto Gomes,no estádio do Fluminense F. C.

••«¦•« •*•>!••••••••••¦•"••••"•* »..¦«#««•¦••¦*#¦¦•••••••"••¦• •"

Assembléa geral no Fla-mengo

SEGUNDA E ULTIMA CONVO.CAÇÃO

O presidente em exercício do Clubde Regatas do Flamengo, convocatodos os sócios do Club. quites coma Thesouraria a se reunirem em se-gunda e ultima convocação, em as-sembléa geral, no dia, 9 de marçocorrente, segunda-feira próxima, ás20 horas, na sede terrestre do Club,á rua Paysandu', 267, afim de tratarda seguinte ordem do dia:

a) Eleição para presidente;b) Interesses geraes.

-m-àammwmm ,1

ia

entrarão Abilio; os

entrarão pelo portão central'? fua Abilio mediante apresenta-™ tía carta-convite da Confedera-Çao;P os membros da Confederaçãoíprarâo na entrada para o esta-"io, as deterrrünáções c'os Estatutos«n vigor;

"¦> o director da competição podí Presença dos srs. juizes na sala dorwtamcnto Technico ás 3 1|2«Mas-,

" as entradas serão de 5SO00, para* c&deiras e de 3S0OO nora. as arclu-«ticadas-

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I Toiiias Signo |

O Departamento technico da Ameasubmetteu ã approvação do presiden-te o projecto da tabeliã de footballda primeira divisão para o campeo-nato do corrente anno.

Esse projecto é o seguinte.Abril 12:

TURNOBotafogo x FlamengoBangti' x America.Andarahy x Vasco.Bomsuccesso x S. Christovao.Fluminense x Brasil.Abril 19:S. Christovao x Vasco.FÍamengo x Bangu'.America x Andarahy.Brasil x Botafogo.Carioca x Fluminense,Abril 2G:Vasco x Flamengo.Bangu' x Botafogo.Fluminense x Bomsuccesso.Andarahy x S. Christovao,America x Carioca.Maio 10:Botafogo x America.Bomsuccesso x Vasco.S. Christovao x Brasil.Fluminense x Andarahy,Carioca x Flamengo.Maio 17:Vasco x Fluminense.America x Brasil.Andarahy x Flamengo. •Bomsuccesso x Bangu'.S. Christovao x Carioca.Maio 24:Botafogo x S. Christovao.America x Flamengo.Bangu' x Fluminense.Brasil x Eomsuccesso.Carioca x Vasco.Maio 31:Vasco x America.S Christovao x Bangir.Botafogo x Andarahy.Flamengo x Brasil.Bomsuccesso x Carioca.Junho 7:Fluminense x Botafogo.Vasco x Bangu'.America x S. Christovao.Andarahy x Bomsuccesso.Brasil x Carioca.Junho 14 ¦•

, .America x Fluminense. _Flamengo x S. ChristovaoBomsuccesso x Botafogo.Brasil x Bangu'.Carioca x Andarahy- ¦Setembro G:S Christovao x Fluminense.Flamengo x Bomsuccesso.Vasco x Brasil.Bangu' x Andarahy.Botafogo x Carioca-Setembro 13:Botafogo x Vasco.Fluminense x Flamengo,

Bomsuccesso x America,Brasil x Andarahy.Carioca x Bangu'.

RETURNOSetembro 20:Flamengo x Botaíogo.America x Bangu'.Vasco x Andarahy.S. Christovao x Bomsuccesso.Brasil x Fluminense.Setembro 27:Vasco x S. Christovao,Bangu' x Flamengo.Andarahy x America.Botafogo x Brasil.Fluminense x CariocaOutubro 4:Flamengo x Vasco.Botafogo x Bangu'.Bomsuccesso x FluminensjS. Christovao x AndarahyCarioca x America.Outubro 18:America x Botafogo.Vasco x Bomsuccesso.Brasil x S. Christovao,Andarahy x Fluminense.Flamengo x Carioca.Outubro 25:Fluminense x Vasco.Brasil e America.Flamengo x Andarahy,Bangu' x Bomsuccesso.,Carioca x S. Ohristovã,Novembro 1:S Christovao x Botafogo,FÍamengo x America.Fluminense x Bangu'.Bomsuccesso x Brasil.Vasco x Carioca.Novembro 8:Américo x Vasco.Bangu' x S. ChristovaoAndarahy x Botafogo.Brasil x Flamengo.Carioca x Bomsuccesso.Novembro 15:Botafogo x Fluminnese.Bangu' x Vasco.S Christovao x America.Bomsuccesso x AndarahjCarioca x Brasil.Novembro 22:Fluminense x AmericaS Christovao x FlamengBotafogo x Bomsuccesso.Bangu' x Brasil.Andarahy x Carioca.Novembro 29:Fluminense x S. ChristovaoBomsuccesso x Flamengo.Brasil x Vasco.Andarahy X Bangu'.Carioca x BotafogoDezembro 6:Vasco x Botafogo.Flamengo x Fluminense.America o Bomsuccesso.Andarahy x Brasil.Bangu' x Carioca.

Sport em Thwezopolis

VÁRZEA F. C. E UNIÃO T. CDISPUTARÃO AMANHÃ A '-TAÇA

SIQUEIRA CAMPOS

Segundo <> que já noticiámos nanossa" ultima odi<;úo, o Varj.ea JP» O*ontrentará amanhã o União JP-. C.<cm continuação da disputa da "Taça

Siqueira Campos"...Anianliã, será o segundo match.,0 Várzea, quo levou de vencida S

União no primeiro jogo, por 4x1, cer-tamento se empregará eom donodo

para confirmar o sen primeiro feito.

Amanhã, daremos o team «pio en-fieutará o' União, e bem assim o no-mo do juiz quo foi convidado paraarbitrar o encontro.

O juiz ó pertonceiile ao quadro daAmea e Metropolitana.O VÁRZEA F. C, DE THEREZO-

POLIS. NÃO JOGA AMANHÃCOM O MINERVA T. C.

Um vista do compromisso assumidoom disputar a mellior do tres com oUnião . C, o Várzea F. O., por esta,razão não disputará um match amis-toso amanhã, com o Minerva F.. O*conforme foi aiuninciado.

A directoria do Várzea, por um «les-cuido, deixou de eommunicar ao seurepresentante nosta capital, sr. Wal-domar Silva, a decisão daquelles ma-'tclies com o União

Dalii não havei possibilidade doMinerva F. C. excursionar até aquel-Ia cidade, no próximo domingo.

Desta fôrma, está o match interes-tadtial do Várzea x Minerva, transfo-lido para o dia 22 do corrente inez.

Sport Club BrassilCONSELHO DELIBERATIVO2." Convocação (Continuação)

De ordem do sr. presidente sãoconvidados os sr/. membros do Con-selho Deliberativo, para a reunião ase realizar em 10 do corrente, na sedesocial, ás 20 horas.

Ordem do dia: — Relatório do an-no de 1930; eleição dos cargos vagosna directoria; interesses geraes

)8 1conselho ie íooMc-

res ia

i

RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, W. 51

o "Leão do Norie" terá que seempregar seriamente, hoje. á noi.te, para conter a impetuosidadede Antônio Rodrigues, a revela,cão do box portuguez na catciro.

ria dos médios

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Proseg tiindo no seu estudo e dis.cussao do projecto de reforma dosEstatutos, reunir.se.â hoje âs 21 ho-ras o Conselho de Fundadores daAmea. ,.

O primeiro assumpto a ser üiscu.tido e votado, e o que diz respeitoà famosa lei das quatro temporadas,cuja discussão iniciada na ultima ses.são não foi ultimada, por isso quoestão para ser votadas aa emenaasapresentadas pelo America, Botafo.go e pelo relator.

A lei em si, caiu. .Esta, de pé o parecer do S. Crü'is.

tovão; nia.s, como dissemos acima asemendas em apreço poderão modi.ficar muito o aspecto da questão,pelo menos èin seus effeitos mune.diatos que são, dar desde logo liber.dade aos amadores para se inscreverpor qualquer club.

De accordo com a palavra offL.ciai a situação é a seguinte:

_ approvar. contra o voto doBangu A. C. o artigo Gti do projecto;

II _ com relação ao paragraphoúnico do artigo, no projecto, vota.ram a favor o Botaíogo F. C, o Flu.minense F. C. e o São Christovao A.C„ havendo voto contra do AmericaF. C, Bangu A. C. e C. R. Vasco daGama; . .

III _ regeitar, contra o voto doC. R. Vasco da Gama. a propostadeste ultimo club de suppressâo doparagrapho único, para ciar amplaliberdade aos amadores;

IV — quanto á proposta do Ame-rica F. C. de incluir.se, em subst-i-tuição ao paragrapho unioo, o se.guinte: "se, porém, um amador de.sejar transferir.se de um club paraoiitro, só o poderá fazer após termi.nada a temporada, mas, emquantonão terminar o praso de sua suainscripção por quatro annos. so po.dera tomar parte em jogos de tor.neis e em jogos amistosos, por seunovo club", ficou também empata,da. tendo a favor os votos do Amo.rica F. C, Bangú A. C. e C. R.Vasco da Gama, e contra os votosdo Botafogo P. C, Fluminense F. C.e São Christovao A. O.

a) — determinar que esta sessãoseja reaberta no dia 10 do corrente.as 21 horas, proseguindo.se a discus.são a partir do paragrapho único doartigo fio do projecto e das emendaspropostas.

3

i-se.

Page 6: li^&^WlS»®^^ !-»..tiM«w

I Em forno cio

itv'li-

viagem do Príncipe de bailes PorA caminho de Buenos Aires, .a

bordo do ''Alcântara'«..«¦.»..»•.•..•••«•.»•.•.•!..«..•••••••••¦•••••*"•"•"•' »"< .,»..»..?..•..•¦.•¦¦•>•#»•»¦•"•'••"• •"•'" •• "• ,,.., ••¦ »>«.¦«..•-»..#..#..•»•••••••••¦••§•¦• •••••••¦>•.,(

D'rectcr,: CARLOS STTSSEKIND DE MENDONÇA ANNO V — N. 0GB

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¦¦musica dos Quecns

cruzes, vcem.se

VivftiftV.O-iv.i Caanoron Highlãnflers. No centroo oapHáo B. F. Ramsuy Falrfax lucy

Entrou, hoje. ás IG e meia horas, naGuanabara, vindo <ie Southampton eescalas; o transatlântico inglez "Al-

cantara", que, logo depois de lançarferros') recebeu a visita especial das¦autoridades portuárias que para ellerequererá; a Mala Real a cuja frotapertence. .

Em seguida, o grande paquete íoiatracai- ao cães, em frente ao arma-agm 18.

Viaia a bordo do "Alcântara", comdestino a Buenos Aires, aonde vaetocar na Exposição Britannica, quedeverá ser inaugurada dentro de pon.cos dias cem a presença do príncipede Galles. a famosa banda dosQueen's Own Cameron Highlanders.

Seguem incorporados ao grandecótijuricto musical seis eximies to;-:i-dores de gaitas de folie, também da-ciuelle tradicional regimento esçosseaEssa excellente banda militar, quees>bá seb o commando do capitão B.T Ramsay Fairfax Lucy o tem comomestre o maestro C. W. Grlggs, cem-põe.se dos seguintes músicos:

R. I. McKenzie. J. Clauglier, E.W. Claugher, T. Goudie. J. McCor-mack. H. E. Seddon, T. Sheridan,E. F. Ja:kscn. W. Johnstone. A. L.Keeney, A. Leducq, W; R. MacDo-nald, G. C. Mackenzie. G. C. Ma-ckénzie, G. Miller. R. D. Muirhead,P S. Pethurst, J. Popplewell, E.Renton, W. -H. Tofts. A. H.Walton, G. A. Wright. G. A. An.drews, V. D. Ballard, E. Brown, A.Cairns. H. P. Campbell. H. C. Ca-ttoey H. Clark, G. A. Claugher. H.Sisugher, W. M. Craig, P. H. Qus-sans, M. Denny. D. Praser. W. Gal-loway, A. E. Hunt e A. G. Jack.man.

Os tocadores de gaitas de folie, queestão sob a direcção do maestro T.K. Marshall, são:

J. Cairns, J. K. Neill. A. E. JPrig. W.Wrigíít; J. MacPherson e V. K. Jaf-Irey.

A banda èscosseza ao regressar dacapital argentina, realizará algunscencertos no Rio, durante a estadiaentre nós, do principe tle Galles.

Encontra-se a bordo da nave mer-cante britannica, também com des-tino a Buenos Aires, o conhecido in-dustrial William Morris, um dos ho-mens mais ricos da Inglaterra. Pa-lando comnosco num dos salões do"Alcântara" o sr. Morris declarouque o principal objectivo da sua pre-sente viagem é assistir á inaugura-ção da Exposição Britannica, naqual. aliás, toma parte a Morris Mo-tors Ltd., de que é o director pre-sidente.

.Entre os outros passageiros que sedestinam a Buenos Aires vêem-se olord Congleton, o capitão ArthurHoward. o sr. J. M. Eddy, directorda Buenos Aires* Gt. Southern Ra.il-

; sir Herbsrt Hambling, dire-do Barclay & Bank Ltd., sr. C.

M. Giveen, delegado da .Municipal!-dade de Londres á Exposição Brilan-nica e o sr. R. Thornycroft. directorda Thornycroífc Shipbuilding.

Também viajam no "Alcântara"

muitos excursionistas ingleses quevão assistir ás festividades da inau-guração da referida Exposição.

Para esta capital o paquete bri-

primeira fila, assiffnalados pormaestro C. W. Griggs

Pairclough e

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ás 16prose-

W. J. Dyack, A. C.Sanchez Gongora.

O "Alcântara" só amanhã,horas, deixará o nosso porto,guindo viagem para o Sul.

Atropelada por um omnibusna praia de learahy

Foi, hontem, á noite, colhida;nor um dos "omnibus" da Erapi-e-sa Sylvio Ângelo, na praia dccaraliy, em Nictheroy, a senhon-a Carmelita Kunsla. residente em

Friburgo e presentemente de pas-seio na visinha capital em com-

panhia cie seu progenilot', senhorAdelino KunsL.

\ inditosa joven foi arrastada acerla distancia pelo carro, sor-frerido em conseqüência graveslesões generalisadas pelo rosto ecorpo.

Parando o vehiculo. o motoris-a, valeu-se da confusão occasio-

nada pelo desastre para evadir-se, emquanio que a sua victimaera conduzida á Casa. de Saudelearahy, onde ficou internada. ,

Estiveram no local os commis-sarios Freire e Araujo, do serviçono posto policial de Santa

PBOf«JO)AÍ)t OA SOCIEDADE ANONYMA (,A ESQUERDA" ^

0"masKanagüa"iO airôersili è âssicipo ésífSis» EíogrÉàis ii fiMireis ¦

na Argentina — Outros " s:o:

1 lesta ue iiejg — A posse U mn áireítoria

EM S. PAULO REAGEMCONTRA A ALTA DA

GAZOLINA

0 preieito mandou multar;(~ companhiasS. PAULO, 7 (A, iv

lirefeilo do S. Pnulo '

mniullar as companhias f0i-n,ras ile gazolina que augnienlat Iarbitrarianienle o preço rio'eoTbustivel, não obstante" não o iderem fazer por força do cóntHcio com a^Prefeitura, o impoi-*dessas mudas foi aléni decontos de reis.

Houve pânicos entre oscianles não acostumados

¦'COllJ

I

mpoi

passageirosEm viagem do regresso a Bor-

dcos, fundeou hoje, ás 7 horas,no nosso porto o paquete france'."Massilia",

que, hoje mesmo, deveevanlar ferros.

Entre os passageiros que essaunidade da marinha mercanteranceza conduz em Iransito para

i Europa, encontram-se o illustreiplomata Clinchaut, embaixador

da França junlo ao governo daRepublica Argentina, que vae aoseu paiz em gozo de férias; o con-sul francez François Mizgier, o

iplomata uruguayo Ricardo Cos-sio, o maestro argentino Julio deCaro e os músicos que compõema orchestra typica da sua dirá-cção. Esse conjuneto musical vaerealizar concerlos nas cidades daCole d'.\zur.

Foram passageiros do "Massi-ia" com '

destino a esla capitaJohn Cantu, Charles Dowling Simrnóhs, Emilio Barioni, Carlos Erlgarcl Palmèr, Sara Elisa Palmei'Mario liamos, Otto Carlos Henml.li, Jules Thoma Martin,sie Martin, Mario Louise Courba-ry. Maria Diaz, tr.ma Diaz, Adol!Slangle, Manuela Gawlan, PincusRocikis, Abilio Alves Corrêa, JoséOlpri Holario, Julio Texier néaVielle, Emraa Weigandl, HerherlLeopold Bolander, Luis P. 0'Faa-reli, Itobert Ernest Gepp, ArnalduPereira Lima, Guilherme P.D'0rey, Raphael Mendes de Oli-veira Guimarães, Esme Jackson,George Jackson, William Inglíam,Adherbal M. Pougy. Bernard Fre-derick Brmvne, José Moura. Ama-ral, Mc Neill Ronald, Elliott Phi-lip Hayleigh Ilaller e Raymondede Castro Maya.

negq;a eíiji

violências olücmes. Diziam A,ioje, que, realmente, os ten

"mudaram...

Foi o seguinte o despacho dai)a um requerimenlo collelivo iksas companhias onde estão MlsíLie Ilefining C°, Anglo MexicajPetroleum, The Texa-:, StanteOil. e outras:"De accordo com a lei e o «-,

raclo, o preço só poderámodificado com a auforisação iprefeito; a autorisação anteriao augmento, não posterior m.simples formalidade, lndcrcridóprovem os requerentes a neceHdade do augmento pretendido.Indeferido também quanto á tjlevação das multas. Xão sómantidas as já applicaclas.serão impostas diariamente o;trás até que se convençamrequerentes que as leis e os co-ractos devem ser obedecidos $

jam quaes forem as nacionaíiddes e o poderio dos que o asígnaram."

O edificio Oa Associação dos Empregados no Commercio

Rosa.

Depois de se ter evadido, é,novamente, preso um Iara-

pio, em NictheroyO larapio Horacio Silva, que

hontem conseguiu se evadir daPolicia Central <le Nictheroy, foihontem mesmo preso, pelo invés-tigadoü* Stellita que o encontrou, ánoite, pernmbulando pela rua Yis-conde dc Moraes, na visinha ca-pilai.

O terrível larapio, segundo de-clarou na Policia Central, paraonde foi reconduzido, planejava

assalto ao prédio n. 125 davia publica em que íoi

Livraria Francisco AlvesLivros escolares e aeademlcosOuvidor 106 - Tel. N. 6488

ummesmapreso.

0 THEATRO PORTUGUEZ,NO RIO

LISBOA, 7 (Havas) — A Com-

panhia da actriz Adelina Fcrnan-

cies, da Empresa Viggiani, embar-

ca no dia 20 do corrente para o

liio de Janeiro onde vae oecupar

o Theatro Republica.

Aggredido â bala, em SaoGonçalo

Deu entrada, na madrugada dehoje, no posto do Serviço doPrompto Soecorro de Nictheroy,Nery Pereira Rinho, de 30 annosde idade, branco, casado e mora-dor no logar denominado Al can-tara, onde foi attingido por umprojectil do arma de togo.

Segundo declarou a victima foiseu aggressor um soldado do des-tacnmento de policia local, tendoa. autoridade regional de £. Gon-calo tomado conhecimento do

1íacto.

Commemòra hoje a Associação dosEmpregados no Commercio o 51" an-niversarlü de sua fundação.

Para solennizar esse acontecimen-to a Directoria convidou as altas au-toridades do paiz, as demais asso-ciações de classe e os associados emgeral para uma sessão solenne queterá lugr no aSalão Nobre do edificiode propriedade da veterana Socie-dade á Avenida Rio Branco 1181120.ás 20 1|2 horas.

Nessa occasião o sr. ministro doTrabalho será saudado pelo associa-do Bemfeitor Cornelio Marcondes oaLuz, que lhe fará entrega do diplo-ma de Sócio Honorário conferido emvirtude de resolução da AssembléaDeliberativa. . .

O anniversario da Associação dosEmpregados no Commereio do Rio deJaneiro não interessa apenas o cir-culo de seus associados; é um acon-tecimento gratíssimo para a multi-dão que no Brasil inteiro empregaactividade na aarreira commercial.

Outra solennidade de grande sigm-ficacão terá lugar hoje na sede ¦ daA É. C — a posse da nova Dire-ctoria eleita para o biennio 193113932

Ha seis annos vem sendo a vete-

30C=30C=n>O^DOCZ30C=DOCrDOC

O collapso da Corte Especial

rona Sociedade dirigida com gran-de dedicação pelo sr. Arthur Osorirda Cunha Cabrera, presidente quehoje termina o mandato; para suh-.stituil-o foi eleito o sr. Paulino daRocha Lima, joven associado quereúne todas as qualidades para o de-sempenho da missão tão'delicada.

Entre os novos directores. todosempregados no commercio, desta-cam-se por trabalhos valiosos já pies.tados â veterana sociedade os srs. An.tenor G. de Carvalho, vice-presiden-te; Mario J. de Carvalho procura-cior; Ary de Andrade Figueira, direcor do ensino; Joaquim José Domin-gues Mariz, Io thesoureiro. Os demais cargos serão exercidos pelossrs. José Hygino Pacheco Junior, losecretario; Armindo Braga e Siva,2" secretario: Hugo Martinez, 2" the-soureiro e Udo Repsold, director daassistência.

A Direotoria da Associação diri-giu um convite especial á imprensapara a solennidade de hoje.

— Por nimia gentileza da RadioSociedade Mayrink Veiga e da Ligh':& Power os dicursos proferidos nasessão solenne serão irradiados.

NOTICIAS DO MINISTERldDA GUERRA

Foram mandadas servir: no Si:viço de Saude, o capitão medico iiLino Rodrigo Machado, no 24" batillião de caçadores IS. Lniz do Marinháo), e os los. tenentes medicaidrs. Luiz Paulino dc Mello, no 1grupo de artilharia mixta ic.ík;Grande), e Almerlo dc Araujo dniz, no 27° batalhão de caçadors(Manáos).

Foram transferidos: — No Sen;!:Veterinário:

Os primeiros tenentes Ernesto Jtige de Vasconcellos, do 2.° regimen»de cavallaria divisionaria (Piras»nunga), para o 2." grupo de artilha-ria de montanha (Jundiahy), a $.dido; Amadeu Soares Guimarásdeste grupo para aquelle regimento ipedido; Maneei Bernardino da Costida Escola. Militar para a do EstaiMaior; Victor Hugo Theodoro ue J:sus, para substituir oi." tensnte Lybio Vieira de Rezende, na Directorido Material Bellico;

O 2." tenente Joaquim Serroto Jnior. do 6." batalhão de engenhari(Aquidauana), para o 10" batalMide caçadores (Ouro Preto).

— O sr. ministro da Guerra m;:.dou publicar em Boletim cio Exerto a solicitação leito pelo seu cotada Justiça e Negócios Interiores r:sentido de serem remettidos ao shministério todos os relatórios áscommissões e súbcommissões dc sytdicancia, á. medida que foram as mumas terminando seus encargos, er.dependências des.se ministério

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A tarde de aviação deamanhã, em Juiz de Fóra

Em beneficio do monumentoaos 18 de Copacabana

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fatalmente por

O conhecido industrial WilliamMorris, um dos homens mais rL

cos da Inglaterra

tannico' trouxe os oegivintes passageiros:

Sanchez Gongora, L. SanchezGongora, G. Sanchez Gongora, T.Mc Kinlay. P. W. Waite. A. C. Wil-son, F. C. Walters, E. C. Bastock,M. C. Pereira Brandão, O. Brandão,

Uma reunião na União dos '

Carpinteiros TheafcraesRealiza-se, hoje, sabbado, depois

dos espectaculos, na sede social, árua do Senado, 14 sobrado, uma re-união de Assembléa. Geral Extraordi-naria, para tratar de interesses so-¦oiaes.

Todos os senhores asíwiados . qui-tes são convidados a tomar partenesta reunião.

Às façanhas do "Carioca"Costuma perambular na estação

<i« SapC, da Linha Auxiliar, uinmalandro e desordeiro conhecidopelo vulgo de "Carioca", que, nãosendo incommodado pela policia,vive promovendo desordens, s-meaçando meio mundo.

Hontem, cedo ainda, o de.sor-it-eiro, de faca em punho e bastan-le alcoolisado, "espalhou-se" numbotequim do logar, promovendogrande escândalo, só não ferindoalguém devido o estar muitolonto..

Numa, de suas manifestações devalentia, "Carioca" escorregou,anacliucando-so no braço direito.

Os moradores locaes, a que taesscenas ennojam, appellam para asautoridades competentes afim deque cesse tal estado do coisas.

CÂMBIO

Mercado — FrouxoO mercado monetário, hoje. de

inicio, apresentou-se em posiçãofrouxa.

O Banco do Brasil que, na abertu-ra declarou sacar a 4 1|8, momentosapós recuava para 4 7|64. Os demais,que haviam af fixado 4 3|32 para obancário, dado o enfraquecimento domercado, modificaram suas taxaspara 4 1|16.

O dollar. á vista foi cotado, naabertura a 12S160 e logo depois a12S250.

Para 0 particular havia dinheiro,no inie-o dos negócios, a 4 1[3. Coma queda verificada, collocuvam-secoberturas francamente a 4 3]32, como dollar a 12S040.

A tabeliã do Banco do Brasil parasaques era a seguinte:LondresLondresNova York .....Nova YorkParisParisSuissaAllemanha ..... .ItáliaPortugalHespanha .....BélgicaB. AiresMontevideo .....

Os vales-òúro foramzão de 6S619 papelouro.

90 d'v 4 7164a|v 4 5ÍB4

90 d|V 12S040a|V 12S090

90 dlv 468a'v 473

2S3252S870

632542

1S3101S6834S030SS750

cotados á ra-por mil réis

(Continuação da 1* pagina)

contemporisadores, que acabariamPerdAcceita,

como foi, pelo sr. Getulio Vargas, a de-

missão dos seus cinco ministros, o que cumpre ao op-verno realizar immediatamente é a sua substituição poroutros homens que se mostrem mais á altura das espe-ranças revolucionárias.JA

sua presidência não pôde caber mais a um poliu-co velho como o sr. Seabra. Por mais desassombradoque se tivesse querido mostrar o morubixada bahiano na

punição dos crimes que se imputam aos adversários daRevolução; nunca lhe poderia desapparecer por completoda mente a lembrança das faltas que também teve, e

grandes, na sua accidentada vida publica. *:Mesmo entre os seus "vogaes", não é possivel que

se voltem a sentar um director de bancos estrangeiroscomo o é o sr. Pinheiro Chagas, um advogado de innu-meras companhias poderosas, como o é o sr. Justo deMoraes, ou um ex-parlamentar tolhido por innumeroscompromissos, ainda que sejam puramente affectivos,como o sr. Solano Carneiro da Cunha.

O que se quer dos novos membros do Tribunal Es-pecial não é que sejam juristas. Podem deixar até de serbacharéis. Mas que se identifiquem, de consciência e co-ração, ao pensamento revolucionário, á obra revolucio-naria, ás necessidades revolucionárias, que não são ape-nas uma palavra vã, mas todo um programmá definido,positivo, concreto, de reivindicações immediatas.

Dê o sr. Getulio Vargas aos srs. Themistocles Ca-valcanti e Goulart de Oliveira, companheiros á altura doseu merecimento intellectual e da sua fibra civica, queo Tribunal estará salvo.

E, com elle, a Justiça Revolucionaria, que não pôdedeixar de ser instituída á parte das justiças ordináriasdo paiz, com outros elementos e outras normas de accão.

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As cheias dos rios francezes j Regressou de França, a es-posa do director da Agen-

cia HavasPARIS, 7. (HAVAS) — O abran->

damento' da temperatura está pro-vocando a cheia de numerosos riosdo paiz.

Em conseqüência do degelo crês-ceram as águas do Mosa que amea-cam sobretudo a região de Verdun.Ò Saulx e o Ornain engrossaram oMarne creando uma situação peri-gosa para Chalon-sur.Marne. An-nuncia.se que em Chalon.sur.Saô-ne foi igualmente attingido o niveldc transbordamento. Outras noticiasinformam que as inundações se es-tendem acs arredores de Bordeus.

COMPRARUéosSedas b!

«M>r

preços Baratissimos»ó na

A bordo do "Florida", regressoude sua viagem â França, a sra.- An-dré Barthós, esposa do direclor daAgencia Havas no Brasil.

A sra. André Barthés teve afie.ctuosa recepção por parle da gran-de numero de pessoas amigas queforam ao cáes apresentar-lhe seuscumprimentos e votos de boas vin-das.

— DE-

sucri M \m\FABRICO PRÓPRIO

Praça Tiradentes, 141" andar

\

A ENTREVISTA "CONTRA"O DR. RAUL DE FARIA

(Continuação da Ia pagina)agora illegal o refalsadamente emcargos inexistentes de uma reparti-ção que nunca existiu e ainda nãoexiste.

Contratada, em turma grande, des.de 1920, comendo mais de 200-.00OS080annuaes, essa commissão ainda nãocumpriu sua finalidade, não tendo atéagora remodelado cousa alguma, poiso ensino profissional federal continuasob o mesmo regime legal e regula-mentar de ha 21 annos atraz.

E a commissão não o remodelouporque não o quiz, preferindo ser umdepartamento burocrático de informa-ções e de construcção muitas vezes"incivil", taes os erros technicosccmmettidos, a cumprir, seu deverprincipal, não lhe faltando para .ssoampla liberdade, toda e prestigio emilhares de contas, postas á sua dis-posição.

Desautorize, dr. Raul de Paria, des-minta, rectifique, ao menos, essa en-trevista. E depressa !

Quando mais não seja para salvare resguardar a gravidade do cargode director geral da Instrucção Pu-blica, da capital do maior paiz da

O aviador Hans Giisy, cm frenteao seu apparelho

Eealizar-se-á, amanhã, em Juiz /Fóra, uma gramdo festa proraow'pelo sr. Fernando Barreto, secretariodo capitão Carlos Ohovalicr, cm beM-ficio do monumento aos IS dc Cop-cabana.

Nossa festa, tomarão parto sane»;to os arrojados aviadores Hans Wo Charles Astor, quo so notabihMWpelas soas perigosas acrobacias aerejj

Esses aviadores vão executar ditjScilimas proezas aviatorins, s""(1°festa dedicada em homenagem ao»'Antonio Carlos e ao sr. Pedroques, prefeito do Juiz do Fóra»

0 gesto sympathico de umartista russo

Mais uma contribuição parao pagamento da nossa à\m

externaO apreciado pintor russo, quo

acha no nosso paiz principe •Angelik Staneslaw láonbonurskj, \-

ba do ter nm gesto grandemente -.

pathico. .O brilhanto artista, que é «¦

nomes mais festejados nos «ie,n0.s0* ,;,ticos da Europa, offereceu -venda dc um beljissimoacha exposto no saguãopara o fundo de resgatevida externa. ,

O íuiincl do principe NVitolüdo seu talento arti

miuoi, q"0;,lnste dianfida nessa

«=-__^ America do Sul !

canta, pela"sobriedade do '¦rigorosa, perfeição das

O seu pr«Ç0 ds P.OOÜl'1

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