livro exame suficiencia

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  • Conselho Federal de ContabilidadeComisso do Exame de Suficincia

    Exame de Suficinciauma abordagem histrica

  • FICHA CATALOGRFICA

    C755cConselho Federal de Contabilidade

    Exame de sufi cincia : uma abordagem histrica / Conselho Federal de Contabilidade. -- Braslia: CFC, 2007.

    1234 p.

    1. Histria - Exame de sufi cincia Contabilista. I. Ttulo.

    CDU 657(091)

    Ficha Catalogrfi ca elaborada pela Bibliotecria Lcia Helena Alves de Figueiredo CRB 1/1.401

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    5

    Sumrio

    PrefcioMensagem da Presidente do CFCResolues do CFC

    Resoluo n 853/99Resoluo n 928/02Resoluo n 933/02Resoluo n 994/04

    Contedos ProgramticosBacharelTcnico

    Questes por rea de ConhecimentoContabilidade Geral

    Com respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Princpios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de ContabilidadeCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Teoria da Contabilidade Com respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidasa

    Contabilidade Pblica Com respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Contabilidade de CustosCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Contabilidade GerencialCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Auditoria ContbilCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Percia ContbilCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Legislao e tica Profi ssionalCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Noes de Direito Pblico e PrivadoCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    Conhecimentos Sociais, Econmicos e Polticos do PasCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    PortugusCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    MatemticaCom respostas desenvolvidasSem respostas desenvolvidas

    AnexosAnexo I - Dados Estatsticos do Exame de Sufi cinciaAnexo II - Comisses de Elaborao de Provas do Exame de Sufi cincia no Sistema CFC/CRCs

    79

    11131618202123283133355671738183858791939799

    101113119121129133135141145147149151153157163165176179181184187189203207209220223225231

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    7

    Prefcio

    Criado em 1999, o Exame de Sufi cincia teve sua primeira edio no ano 2000. At o ano de 2004, mais de 150 mil profi ssio-nais da Contabilidade se inscreveram para o Exame. No bastasse sua importncia, o Exame de Sufi cincia produziu em seu perodo de vigncia resultado imediato na formao de profi ssionais aptos a atuar no mercado de trabalho.

    Para elaborao desta obra foram pesquisadas cerca de 2.000 questes, sendo 1.000 delas concretamente trabalhadas nas pro-vas, no decorrer dos 10 Exames de Sufi cincia aplicados no Brasil. Professores de todos os estados brasileiros contriburam para a realizao deste trabalho.

    Extremamente rico, o livro torna-se importante ferramenta de ensino e aprendizagem nas Instituies de Ensino do Pas. Vale ressaltar que as comisses que fi zeram parte da elaborao destas provas com a responsabilidade de balizar conhecimentos mdios e com a fi nalidade de permitir os novos profi ssionais de ingressar na profi sso sempre quiseram publicar o contedo aqui apresentado.

    Com tiragem de 5 mil exemplares, o livro apresenta 570 das 1.000 questes aplicadas na vigncia do Exame. O critrio de escolha das questes partiu de temas e contedos de relevante importncia para a classe contbil brasileira.

    A obra possui, ainda, as resolues do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam o Exame de Sufi cincia; os con-tedos programticos atualizados; e questes acompanhadas de seus respectivos gabaritos. Grfi cos que retratam o histrico de aprovao de tcnicos em Contabilidade e de bacharis em Cincias Contbeis, tambm so apresentados e, ao fi nal, as portarias das Comisses de Elaborao de Provas do Exame de Sufi cincia.

    Espera-se que este livro seja utilizado no Brasil pelas Instituies de Ensino, por profi ssionais de contabilidade, professores de Cincias Contbeis e alunos que tenham sede de aprender.

    A Comisso.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    9

    MENSAGEM DA PRESIDENTE DO CFC

    O Conselho Federal de Contabilidade, no momento em que comemora com muitas e justifi cadas razes os 60 anos de re-gulamentao da profi sso, tem conscincia dos desafi os a serem enfrentados para assegurar a evoluo da classe contbil.

    Estamos passando pela transio do trabalho operacional para um servio com maior capacidade intelectual. Hoje, quando os contabilistas so chamados a contribuir na gesto dos negcios de seus clientes, quanto mais preparados estiverem, maiores sero as suas oportunidades.

    A preocupao do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) com a slida formao dos contabilistas, no sentido de garantir um patamar elevado de conhecimento terico aos profi ssionais, tem sido constante. Entre as muitas aes que o CFC tem toma-do nessa direo, a instituio do Exame de Sufi cincia destaca-se como estratgica, pelo alcance dos seus resultados.

    O Projeto de Lei que alterava o artigo 12 do Decreto-Lei n 9.295/46 e institua o Exame de Sufi cincia foi aprovado na Cma-ra dos Deputados e no Senado Federal e encaminhado Casa Civil para a sano presidencial. Antes, porm, foi submetido avaliao do Ministrio do Trabalho e Emprego, que, fazendo uma avaliao equivocada do texto, sugeriu o veto presidencial. Assim, em 15 de dezembro de 2005, por meio da Mensagem no 857, houve o veto integral do presidente da Repblica verso fi nal do Projeto de Lei.

    Fatos marcantes foram diagnosticados pelo Conselho Federal de Contabilidade quando da exigncia do exame. Por exemplo, as instituies de ensino ampliaram os estudos de tica e de Normas Brasileiras de Contabilidade e houve uma demanda crescente dos futuros profi ssionais por obras tcnicas. Para atender essa demanda, o CFC editou e publicou vrios livros, distribuindo cerca de 380 mil exemplares.

    A aplicao do Exame Sufi cincia, nos 5 anos de sua vigncia, muito contribuiu para a melhoria do processo de ensinar-e-aprender. Aqui, destacam-se as 570 questes aplicadas, que corroboram a racionalidade do processo de avaliao. O presente livro , pois, uma contribuio do CFC s Instituies de Ensino Superior, no esforo conjunto de elevar a qualidade do profi s-sional da Contabilidade formado neste Pas.

    Por entender que a realizao do Exame de Sufi cincia, como condio para o registro profi ssional, contribui de forma efetiva para a melhoria dos cursos de graduao j que busca garantir os conhecimentos mnimos indispensveis ao exerccio profi s-sional em consonncia com as exigncias do mercado e vai ao encontro dos anseios da sociedade brasileira, o CFC mantm o propsito de lutar por sua instituio legal.

  • Resolues do CFC

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    13

    RESOLUO CFC N 853/99

    Institui o Exame de Suficincia como requisito para obteno de Registro Profissional em CRC.

    O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exerccio de suas atribuies legais, estatutrias e regimentais,

    CONSIDERANDO que o art. 12 do Decreto-lei n 9.295, de 27 de maio de 1946, prescreve que o exerccio da profi sso de Contabi-lista somente poder ocorrer aps o deferimento do Registro Profi ssional em Conselho Regional de Contabilidade;

    CONSIDERANDO que a estrutura federativa do Conselho de Contabilidade coloca o Conselho Federal de Contabilidade investido na condio de rgo coordenador do SISTEMA CFC/CRC, cabendo-lhe, por esse motivo, manter a unidade de ao;

    CONSIDERANDO que a instituio do Exame de Sufi cincia vem sendo analisada e discutida, h longa data, nos eventos de Conta-bilistas e de Contabilidade, como uma necessidade decorrente do interesse da Classe de resguardar a qualidade dos servios prestados aos seus usurios;

    CONSIDERANDO que o objetivo do exame de sufi cincia implica o atendimento de um nvel mnimo de conhecimento necessrio ao desempenho das atribuies deferidas ao Contabilista;

    CONSIDERANDO que o exame de sufi cincia como requisito para obteno de Registro Profi ssional em CRC se reveste da funo de fi scalizao do exerccio profi ssional, em carter preventivo;

    CONSIDERANDO que o inciso XXXII do art. 17 do Estatuto dos Conselhos de Contabilidade (Resoluo CFC n 825/98) declara que ao Conselho Federal de Contabilidade compete dispor sobre o exame de sufi cincia profi ssional como requisito para concesso de registro profi ssional,

    RESOLVE:

    I INSTITUIO

    Art. 1 Instituir o Exame de Sufi cincia como um dos requisitos para a obteno de registro profi ssional em Conselho Regional de Contabilidade.

    Conforme dispe a Resoluo CFC n 991, de 11 de dezembro de 2003, ser concedido o registro profi ssional de Tcnicos em Contabilidade aos que ingressarem, ou estiverem cursando, no Curso de Tcnico em Contabilidade at o exerccio de 2004, independentemente do ano de concluso do curso.

    II CONCEITO

    Art. 2 Exame de Sufi cincia a prova de equalizao destinada a comprovar a obteno de conhecimentos mdios, consoante os contedos programticos desenvolvidos no curso de bacharelado em Cincias Contbeis e no Curso de Tcnico em Contabilidade.

    III FORMA E CONTEDO

    Art. 3 O Exame de Sufi cincia ser composto de uma prova para os Tcnicos em Contabilidade e uma para os bacharis em Cincias Contbeis, a serem aplicadas na mesma data e hora em todo territrio nacional, ajustando-se para isso as diferenas de fuso horrio, e se dividir em:

    a) Prova para os Tcnicos em Contabilidade, abrangendo as seguintes reas: Contabilidade Geral; Contabilidade de Custos; Noes de Direito Pblico e Privado; Matemtica; Legislao e tica Profi ssional; Princpios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; Portugus.b) Prova para os Bacharis em Cincias Contbeis, abrangendo as seguintes reas: Contabilidade Geral; Contabilidade de Custos; Contabilidade Pblica; Contabilidade Gerencial; Noes de Direito Pblico e Privado;

  • Resolues do CFC

    14

    Matemtica Financeira; Teoria de Contabilidade; Legislao e tica Profi ssional; Princpios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade; Auditoria Contbil; Percia Contbil; Portugus; Conhecimentos sociais, econmicos e polticos do Pas.

    Pargrafo nico. O Conselho Federal de Contabilidade providenciar a elaborao e divulgao dos contedos programticos das respectivas reas, que sero exigidos nas provas para os Tcnicos em Contabilidade e os bacharis em Cincias Contbeis.

    IV SISTEMTICA DAS PROVAS

    Art. 4 As provas devem ser elaboradas para respostas objetivas podendo, ainda, incluir questes com respostas dissertativas.

    V APROVAO E PERIODICIDADE

    Art. 5 O candidato ser aprovado se obtiver, no mnimo, 50% (cinqenta por cento) dos pontos possveis.

    Art. 6 O exame ser aplicado 2 (duas) vezes ao ano, simultaneamente, em todo territrio nacional, nos meses de maro ou abril e setembro ou outubro, em data e hora a serem fi xadas por deliberao do Plenrio do Conselho Federal de Contabilidade, com ante-cedncia mnima de 90 (noventa) dias.

    Art. 6 com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    VI PRAZO DE VALIDADE DA CERTIDO DE APROVAO

    Art. 7 Ocorrendo a aprovao no Exame de Sufi cincia, o candidato ter o prazo de at 2 (dois) anos, a contar da data da publicao do resultado ofi cial no Dirio Ofi cial da Unio (DOU), para requerer o Registro Profi ssional, nas categorias de Contador ou Tcnico em Contabilidade, em qualquer Conselho Regional de Contabilidade;

    Art. 7, caput, com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    Pargrafo nico. O Conselho Regional de Contabilidade emitir a Certido de Aprovao desde que solicitada pelo candidato, deven-do constar a categoria profi ssional e a data de validade prevista neste artigo.

    Pargrafo nico criado pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    VII MUDANA DE CATEGORIA PROFISSIONAL

    Art. 8 O Tcnico em Contabilidade que requerer a alterao da categoria profi ssional para Contador dever se submeter ao Exame de Sufi cincia, na prova especfi ca.

    VIII COMISSES DE EXAMES

    Art. 9 Sero constitudas 3 (trs) Comisses com a fi nalidade de implantar o Exame de Sufi cincia:

    a) Comisso de Coordenao;b) Comisso de Elaborao de Provas;c) Comisso de Aplicao de Provas.

    Alnea c com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    1 A Comisso de Coordenao ser integrada por 6 (seis) Conselheiros do CFC, com mandato de 2 (dois) anos, no podendo ultra-passar o trmino do mandato como Conselheiro, devendo coordenar a realizao do Exame de Sufi cincia e aprovar o contedo das provas organizadas pela Comisso de Elaborao de Provas. A Comisso ser presidida pelo Vice-presidente de Desenvolvimento Profi ssional.

    1 com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    2. A Comisso de Elaborao de Provas ser integrada por 7 (sete) profi ssionais da Contabilidade e igual nmero de suplentes, Conselheiros ou no, de reconhecida capacidade e experincia profi ssional, aprovados pelo Plenrio do Conselho Federal de Con-tabilidade, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a reconduo, tendo por fi nalidade a elaborao das provas e a apreciao de recursos em primeira instncia, homologados pelo Conselho Federal de Contabilidade, cabendo-lhe, ainda, escolher o Coordenador da Comisso.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    15

    2 com redao dada pela Resoluo CFC n 994, de 19 de maro de 2004.

    3 A Comisso de Aplicao de Provas ser integrada por, no mnimo, 3 (trs) membros e igual nmero de suplentes, conselheiros ou no, aprovados pelo Plenrio de cada Conselho Regional, presidida por um dos Vice-Presidentes de CRC, tendo por fi nalidade a aplicao das provas e preparao e encaminhamento dos recursos ao Conselho Federal de Contabilidade.

    3 com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    4 Os Conselhos Regionais de Contabilidade podero enviar questes sobre os tpicos elencados nas alneas a e b do art. 3, para formar bancos de dados que podero ser utilizados pela Comisso de Elaborao de Provas.

    5 O Conselho Federal de Contabilidade, em casos excepcionais, poder disciplinar a extenso da competncia da Comisso de Aplicao e Correo de Provas, instituda pelo Conselho Regional de Contabilidade, jurisdio de outros Conselho Regionais.

    Art. 10 A Comisso de Coordenao supervisionar, em mbito nacional, o processo de aplicao das provas de Exame de Sufi cincia.

    Art. 10 com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    IX RECURSOS

    Art. 11 O candidato inscrito no Exame de Sufi cincia poder interpor recurso do resultado divulgado, sem efeito suspensivo, no prazo de 30 (trinta) dias:

    a) Comisso de Elaborao de Provas, em primeira instncia, a contar do dia seguinte aplicao da prova;

    Alnea a com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    b) Comisso de Coordenao, em ltima instncia, a contar da cincia da deciso de primeira instncia.

    Alnea b com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    X PREPARAO DE CANDIDATOS: IMPEDIMENTO

    Art. 12 O Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade, seus conselheiros efetivos e suplentes, seus empregados, seus delegados e os integrantes das Comisses de Coordenao, de Elaborao de Provas e de Aplicao e Corre-o de Provas no podero oferecer, participar ou apoiar, a qualquer ttulo, os cursos preparatrios para os candidatos ao Exame de Sufi cincia, sob pena de infrao tica.

    XI DIVULGAO DO EXAME DE SUFICINCIA

    Art. 13 O Conselho Federal de Contabilidade desenvolver campanha publicitria, no sentido de esclarecer e divulgar o Exame de Sufi cincia, sendo de competncia dos CRCs o reforo dessa divulgao nas suas jurisdies.

    XII SUGESTES DE QUESTES PARA O EXAME DE SUFICINCIA

    Art. 14 O Conselho Federal de Contabilidade solicitar aos Conselhos Regionais de Contabilidade sugestes sobre questes para o Exame de Sufi cincia que abrangem os contedos estabelecidos nos tpicos que podero compor o banco de dados.

    DISPOSIES FINAIS

    Art. 15 Ao Conselho Federal de Contabilidade caber adotar as providncias necessrias ao atendimento do disposto na presente Resoluo, competindo-lhe interpret-la.

    Art. 16 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao.

    Art. 16 com redao dada pela Resoluo CFC n 933, de 21 de maro de 2002.

    Braslia, 28 de julho de 1999.

    Contador JOS SERAFIM ABRANTESPresidente

  • Resolues do CFC

    16

    RESOLUO CFC N 928/02

    Altera a Resoluo CFC n 853/99, que institui o Exame de Suficincia como requisito para obteno de registro profis-sional em CRC.

    O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exerccio de suas atribuies legais e regimentais;

    CONSIDERANDO que a aplicao do ato normativo que institui o Exame de Sufi cincia como requisito para obteno de registro profi ssional em CRC, registrou algumas defi cincias em termos do alcance do seu objetivo;

    CONSIDERANDO que h necessidade de aprimorar os procedimentos do Conselho Federal, na qualidade de rgo coordenador do SISTEMA CFC/CRCs, para melhor atender o interesse da classe,

    RESOLVE:

    Art. 1 Resoluo CFC n. 853/99 d-se a seguinte redao:

    I Ao item V APROVAO E PERIODICIDADE Art. 6, d-se a seguinte redao:

    Art. 6 O Exame ser aplicado 2 (duas) vezes ao ano, simultaneamente em todo o territrio nacional, nos meses de maro ou abril e setembro ou outubro, em data e hora a serem fi xadas por deliberao do Plenrio do Conselho Federal de Contabilidade, com antecedncia de 90 (noventa) dias.

    II Ao item VI PRAZO DE VALIDADE DA CERTIDO DE APROVAO Art. 7, d-se a seguinte redao:

    Art. 7 Ocorrendo aprovao no Exame de Sufi cincia, o candidato ter o prazo de um ano, a contar da data da publicao do resultado ofi cial no Dirio Ofi cial da Unio (DOU), para requerer o registro profi ssional, nas categorias de Contador ou de Tcnico em Contabilidade, em qualquer Conselho Regional de Contabilidade.

    Pargrafo nico. O Conselho Regional de Contabilidade emitir a Certido de Aprovao, desde que solicitado pelo candidato, devendo constar a categoria profi ssional e a data de validade prevista neste artigo.

    III Ao item VIII COMISSES DE EXAMES Art. 9, alnea c, 1 e 3 e Art. 10, d-se a seguinte redao:

    Art. 9 ...(omissis)...a) ...(omissis)...b) ...(omissis)..c) Comisso de Aplicao de Provas.

    1 A Comisso de Coordenao ser integrada por 6 (seis) Conselheiros do CFC, com mandato de dois anos, no podendo ultrapassar o trmino do mandato como Conselheiro, dever coordenar a realizao do Exame de Sufi cin-cia e aprovar o contedo das provas organizadas pela Comisso de Elaborao de Provas. A Comisso ser presidida pelo Vice-presidente Operacional.

    2 ...(omissis)...

    3 A Comisso de Aplicao de Provas ser integrada de, no mnimo, 3 (trs) membros e igual nmero de suplentes, conselheiros ou no, aprovados pelo Plenrio de cada Conselho Regional, presidida por um dos Vice-presidentes do CRC, tendo por fi nalidade a aplicao das provas e a preparao e encaminhamento dos recursos ao Conselho Federal de Contabilidade.

    4 ...(omissis)...

    5 ...(omissis)...

    Art. 10. A Comisso de Coordenao supervisionar, em mbito nacional, processo de aplicao das provas do Exame de Suficincia.

    V Ao item IX RECURSOS, Art. 11, alneas a e b, d-se a seguinte redao:

    Art. 11. ...(omissis)...

    a) Comisso de Elaborao de Provas, em primeira instncia, a contar do dia seguinte aplicao da prova;b) Comisso de Coordenao, em ltima instncia, a contar da cincia da deciso de primeira instncia.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    17

    Ao art. 16, d-se a seguinte redao:

    Art. 16. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao.

    Braslia, 4 de janeiro de 2002.

    ContadorALCEDINO GOMES BARBOSAPresidente

  • Resolues do CFC

    18

    RESOLUO CFC N 933/02

    Altera a Resoluo CFC n 853/99, que institui o Exame de Suficincia como requisito para obteno de registro profissional, e o inciso iii do art. 34 e art. 44 da Resoluo CFC n 867/99; revoga a Resoluo CFC n 928/02 e d outras providncias.

    O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exerccio de suas atribuies legais, estatutrias e regimentais;

    CONSIDERANDO que a aplicao do ato normativo que instituiu o Exame de Sufi cincia como um dos requisitos para a obteno de Registro Profi ssional em Conselho Regional de Contabilidade exibiu algumas defi cincias em temos do alcance do seu objetivo;

    CONSIDERANDO que h necessidade de aprimorar os procedimentos do Conselho Federal de Contabilidade para melhor atender ao interesse da classe;

    CONSIDERANDO que aps a aprovao da Resoluo CFC n 928, de 4 de janeiro de 2002, que introduziu alterao na Resoluo CFC n 853/99, foram suscitadas novas situaes que justifi cariam adaptaes redacionais;

    CONSIDERANDO que a tcnica legislativa impe a consolidao dos atos normativos para melhor entendimento, interpretao e aplicao;

    CONSIDERANDO que a alterao do prazo de validade da Certido de Aprovao em Exame de Sufi cincia e modifi cao do pro-cedimento para a concesso do restabelecimento do Registro Profi ssional baixado a pedido de Contabilista ou efetuada ex offi cio por iniciativa do Conselho Regional de Contabilidade,

    RESOLVE:

    Art. 1 Resoluo CFC n 853/99 d-se a seguinte redao:

    I - Ao item V APROVAO E PERIODICIDADE - , art. 6, d-se a seguinte redao:

    Art. 6 O exame ser aplicado 2 (duas) vezes ao ano, simultaneamente, em todo o territrio nacional, nos meses de maro ou abril e setembro ou outubro, em data e hora a serem fi xadas por Deliberao do Plenrio do Conselho Federal de Con-tabilidade, com antecedncia de 90 (noventa) dias.

    II Ao item VI PRAZO DE VALIDADE DA CERTIDO DE APROVAO - , art. 7, d-se a seguinte redao:

    Art. 7 Ocorrendo aprovao no Exame de Sufi cincia, o candidato ter o prazo de at 2 (dois) anos, a contar da data da publicao do resultado ofi cial no Dirio Ofi cial da Unio (DOU), para requerer o Registro Profi ssional, nas categorias de Contador ou Tcnico em Contabilidade, em qualquer Conselho Regional de Contabilidade.

    Pargrafo nico. O Conselho Regional de Contabilidade emitir a Certido de Aprovao, desde que solicitada pelo can-didato, devendo constar a categoria profi ssional e a data de validade prevista neste artigo.

    III Ao item VIII COMISSES DE EXAMES - , art. 9, alnea c, 1, 2 e 3 e art. 10, d-se a seguinte redao:

    Art. 9 ...(omissis)...a) ...(omissis)....b) ...(omissis)....c) Comisso de Aplicao de Provas.

    1 A Comisso de Coordenao ser integrada por 6 (seis) Conselheiros do CFC, com mandato de dois anos, no podendo ultrapassar o trmino do mandato como Conselheiro, devendo coordenar a realizao do Exame de Sufi cincia e aprovar o contedo das provas organizadas pela Comisso de Elaborao de Provas. A comisso ser presidida pelo Vice-presidente de Desenvolvimento Profi ssional.

    2 A Comisso de Elaborao de Provas ser integrada por 7 (sete) profi ssionais da Contabilidade e igual nmero de suplentes, Conselheiros ou no, de reconhecida capacidade e experincia profi ssional, aprovados pelo Plenrio do Conselho Federal de Contabilidade, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a reconduo, tendo por fi nalidade a elaborao das provas e a apre-ciao de recursos em primeira instncia, homologados pelo Conselho Federal de Contabilidade, cabendo-lhe, ainda, escolher o Coordenador da Comisso.

    2 com redao dada pela Resoluo CFC n 994, de 19 de maro de 2004.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    19

    3 A Comisso de Aplicao de provas ser integrada por, no mnimo, 3 (trs) membros e igual nmero de suplentes, conselheiros ou no, aprovados pelo Plenrio de cada Conselho Regional, presidida por um dos Vice-presidentes do CRC, tendo por fi nalidade a aplicao das provas e preparao e encaminhamento dos recursos ao Conselho Federal de Conta-bilidade.

    4 ...(omissis)....

    5 ...(omissis)...

    Art. 10. A Comisso de Coordenao supervisionar, em mbito nacional, o processo de aplicao das provas do Exame de Sufi cincia.

    IV - Ao item IX RECURSOS, art. 11, alnea a e b, d-se a seguinte redao:

    Art. 11. ... (omissis...)

    a) Comisso de Elaborao de Provas, em primeira instncia, a contar do dia seguinte aplicao da prova;

    b) Comisso de Coordenao, em ltima instncia, a contar da cincia da deciso de primeira instncia.

    V Ao art. 16, d-se a seguinte redao:

    Art. 16. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao.

    Art. 2 Resoluo CFC n 867/99, d-se a seguinte redao:

    I O inciso III do art. 39 passa a vigorar com a seguinte redao:

    III Certido de Aprovao em Exame de Sufi cincia, desde que a baixa seja por perodo superior a 5 (cinco) anos.

    II O art. 44 passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 44. O Contabilista com registro baixado, a pedido ou de ofcio, ou vencido o Registro Provisrio, por perodo su-perior a 5 (cinco) anos, e no caso de alterao de categoria ou suspenso por incapacidade tcnica, dever se submeter a Exame de Sufi cincia, independentemente de j ter sido aprovado anteriormente.

    Art. 3 Fica revogada a Resoluo CFC n 928/02, de 4 de janeiro de 2002.

    Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao.

    Braslia, 21 de maro de 2002.

    Contador ALCEDINO GOMES BARBOSAPresidente

  • Resolues do CFC

    20

    RESOLUO CFC N 994/04

    Altera o 2 do art.9 da Resoluo CFC n 853/99.

    O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exerccio de suas funes legais e regimentais,

    CONSIDERANDO que o Exame de Sufi cincia como requisito para a obteno de Registro Profi ssional em CRC se reveste da fun-o de fi scalizao do exerccio profi ssional, em carter preventivo;

    CONSIDERANDO que o inciso XXXII do art. 17 do Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade, regulamentado pela Reso-luo CFC n 825/98 e alteraes posteriores, que declara que ao Conselho Federal de Contabilidade compete dispor sobre o Exame de Sufi cincia como requisito para a concesso de registro profi ssional;

    CONSIDERANDO que para a consecuo dos fi ns que o Exame de Sufi cincia pretende atingir em prol da classe contbil, exige o desempenho de atividades de coordenao, elaborao e execuo de provas e que estas impem a presena constante dos membros de Comisses de Exame,

    RESOLVE:

    Art. 1 O 2 do art. 9 da Resoluo CFC n 853/99 passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 9 (...).

    2. A Comisso de Elaborao de Provas ser integrada por 7 (sete) profi ssionais da Contabilidade e igual nmero de suplentes, Conselheiros ou no, de reconhecida capacidade e experincia profi ssional, aprovados pelo Plenrio do Conselho Federal de Contabilidade, com mandato de 02 (dois) anos, permitida a reconduo, tendo por fi nalidade a elaborao das provas e a apre-ciao de recursos em primeira instncia, homologados pelo Conselho Federal de Contabilidade, cabendo-lhe, ainda, escolher o Coordenador da Comisso.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Braslia DF, 19 de maro de 2004.

    Contador Jos Martonio Alves CoelhoPresidente

  • Contedos Programticos

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    Bacharel em Cincias ContbeisCONTABILIDADE GERAL

    a) Escriturao ContbilContas patrimoniais, contas de resultado, partidas simples e partidas dobradas. Variaes patrimoniais. Livros contbeis. Livros fi scais, sociais, trabalhistas. Formalidades da escriturao contbil. Contas de receitas, despesas e custos. Contas de compensao. Equao patrimonial bsica. Regime de caixa e de competncia. Lanamentos e suas retifi caes.

    b) Registros contbeis na constituio de entidadesTipos de entidades. Constituio, subscrio e integralizao do capital nos diversos tipos de sociedades. Realizao de capital com bens e direitos.

    c) Registros das operaes tpicas de uma empresaCompras e vendas. Apurao de resultado com mercadorias. Inventrio peridico e permanente. Movimentao de estoques. Custo com pessoal, servios de terceiros, prmios de seguros, tributos, amortizaes, depreciaes e exaustes. Operaes fi nanceiras ati-vas e passivas. Lanamentos de encerramento e de destinao do resultado. Transaes envolvendo ativos imobilizados.

    d) Medidas preliminares elaborao de balanosBalancete de verifi cao. Conciliaes e retifi caes de saldos de contas. Depreciaes, amortizaes e apropriaes. Separao custo e despesa. Reclassifi cao de contas entre longo prazo e circulante. Provises e diferimentos. Inventrio de mercadorias e de materiais. Crditos de liquidao duvidosa.

    e) Avaliao dos ativos e passivosAvaliao e escriturao pelo custo de aquisio. Critrios de avaliao do ativo e passivo. Valores de entrada e de sada. Clculo e controle das despesas antecipadas. Reconhecimento de Ativo Diferido. Reavaliaes. Avaliao de investi-mentos pelo mtodo de equivalncia patrimonial e mtodo de custo. Defi nio de investimento relevante. Empresas coli-gadas e controladas. Controle Direto e Indireto em empresas controladas. Empresas equiparadas s coligadas. Avaliao de coligadas. gio, desgio. Contabilizao de dividendos. Caractersticas do Passivo Exigvel. Passivos onerosos e no-onerosos.

    f) Elaborao das Demonstraes ContbeisBalano Patrimonial - formas de apresentao, grupo de contas, critrios de agrupamento, ordem dos grupos de contas. Apurao do resultado e Demonstrao do Resultado do Exerccio - formas de apresentao, participaes estatutrias, distribuies do lucro. Demonstrao de Lucros e Prejuzos Acumulados - estrutura, componentes, compensao de prejuzos. Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido - estruturas e componentes, diferenas com DLPA. De-monstrao das Origens e Aplicaes de Recursos - origens de recursos, aplicaes de recursos, resultado lquido ajus-tado, outros ajustes, formas de apresentao. Demonstrao dos Fluxos de Caixa - transaes que afetam e no afetam o caixa, tcnicas de elaborao, estrutura e tipo da DFC. Notas Explicativas s Demonstraes Contbeis - evidenciaes, tipos de notas, composio. Consolidao das Demonstraes Contbeis - objetivos, obrigatoriedade, tcnicas de con-solidao, lucros no-realizados nos estoques e ativo permanente, impostos na consolidao. Demonstrao do Valor Adicionado - Conceito de valor adicionado, componentes da demonstrao, criao e distribuio de valores, forma de apresentao e obrigatoriedade.

    g) Registros contbeis na reestruturao de empresasRegistros contbeis decorrentes de operaes de incorporaes, fuses e cises de empresas e suas respectivas demonstraes - proces-sos de reorganizao, aspectos legais e societrios, dissoluo, liquidao e extino, aspectos fi scais e tributrios das operaes.

    CONTABILIDADE DE CUSTOS

    a) Elementos conceituaisInter-relacionamento da Contabilidade de Custos com a Contabilidade Financeira e com a Contabilidade Gerencial. Objetivo, impor-tncia e fi nalidade da Contabilidade de Custos. Conceito de custos, despesas, investimento e gastos. Princpios e conceitos contbeis aplicados Contabilidade de Custos.

    b) Classifi cao e nomenclatura dos custosCustos fi xos e custos variveis, custos diretos e indiretos, custos controlveis e no-controlveis. Objeto de custeio. Custos industriais e no-industriais. Demonstrao de resultados da indstria, nos servios e comrcio. Outras classifi caes dos custos.

    c) Controle e registro contbil de custos. Separao entre custos e despesas. Apropriao dos custos diretos e indiretos. Apurao do Custo dos Produtos, Mercadorias ou Servios Vendidos. Custos com mo-de-obra direta e indireta. Alocao dos custos com mo-de-obra. Custos com Materiais Diretos e Indiretos. Tratamento das perdas de materiais. Alocao dos custos com matria-prima, material secundrio e material de embalagem. Mtodos de controle de estoques de materiais. Custos indiretos de fabricao e seus critrios de rateio. Departamentalizao. Centros de Custos.

  • Contedos Programticos

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    d) Mtodos de custeioCusteio por Absoro, Custeio Varivel, Custeio Baseado em Atividades (ABC) e Custeio Pleno (RKW). Custo por Produto, Custo por Processo, Custo por Atividade.

    e) Sistemas de Acumulao de CustosAcumulao de custos por ordem de produo ou encomendas. Tratamento contbil, encomendas de longo prazo de execuo. Acumula-o de custos por processo. Equivalentes de produo, variaes nas quantidades de produo. Custo dos Produtos Acabados. Custos dos produtos em elaborao. Equivalente de produo. Custos Conjuntos. Apropriao dos custos conjuntos aos co-produtos e subprodutos.

    f) Custos para controleCustos reais (histricos), estimados e projetados. Custo Padro, componentes e anlise das variaes de materiais diretos, mo-de-obra direta e custo indireto.

    CONTABILIDADE PBLICA

    a) Elementos ConceituaisOrigem, conceito, campo de aplicao e legislao. Sistema oramentrio, fi nanceiro, patrimonial de compensao. Lei n 4.320/64 e alteraes posteriores.

    b) Plano de ContasConceito, estrutura e critrios de classifi cao econmica das contas. Sistemas de Contas - Sistema oramentrio, fi nanceiro, patri-monial de compensao.

    c) OramentoOrigem e conceito. Oramento-programa: Conceitos bsicos e legislao pertinente. Princpios Oramentrios. Oramento por Pro-grama. Oramento Base Zero. Tcnicas de elaborao oramentria. Plano Plurianual de Investimentos - PPA, Lei de Diretrizes Oramentrias - LDO e Lei Oramentria Anual - LOA. Movimentao de crditos e mecanismos retifi cadores do oramento.

    d) Receita e Despesa PblicaReceita - conceito, classifi cao, estgios e legislao. Suprimento de Fundos, Restos a Pagar e Despesas de Exerccios Anteriores. Despesa pblica - conceito, classifi cao, estgios e legislao.

    e) Demonstraes ContbeisBalano Oramentrio. Balano Financeiro. Balano Patrimonial. Demonstrao das Variaes Patrimoniais.

    f) Balano GeralEstrutura. Legislao e prazos.

    g) Sistemas de Controle Interno e ExternoConceito. Legislao. Auditoria. Fiscalizao. Avaliao de Gesto. Tomada e Prestao de Contas.

    h) Gesto FiscalLei de Responsabilidade Fiscal Conceitos e Noes; Crimes Fiscais.

    CONTABILIDADE GERENCIAL

    a) Contedo da Contabilidade GerencialContabilidade Gerencial como parte da Contabilidade. Fornecimento de informaes e de subsdios para a tomada de decises. Decises de carter corrente e de natureza estratgica. Avaliaes de desempenho. Fixao do preo de venda baseado no custo, no mercado e no concorrente.

    b) Anlises aliceradas no grau de ocupao da entidadeFormao de resultado diante do comportamento dos custos fi xos e variveis. Margem de contribuio por produto e por seus fatores limitativos. Teoria das restries. Margens de contribuio e custos fi xos identifi cados. Margem de Contribuio e taxa de retorno. Ponto de equilbrio contbil, econmico e fi nanceiro. Infl uncias das alteraes dos custos e despesas fi xos e variveis no Ponto de Equilbrio Contbil. Ponto de Equilbrio de vrios produtos.

    c) Gesto dos custosProblema dos custos necessrios e desnecessrios. Gerenciamento dos custos diante da estratgia da entidade. Anlise do Custo Di-ferencial. Anlise dos Custos de Distribuio. Sistema de custeio baseado em atividades e sua anlise. Cadeia de valores como centro da anlise e da avaliao dos custos. Custo Meta. Unidade Equivalente de Produo.

    d) Demonstraes Contbeis na avaliao de desempenhoElaborao, interpretao e anlise da estrutura do Balano Patrimonial e do Balano de Resultados. Elaborao, inter-pretao e anlise de quocientes e ndices. Elaborao, interpretao e anlise dos ndices de liquidez, do grau de imo-

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    bilizao do capital prprio, da margem de garantia do capital de terceiros, da rentabilidade sobre vendas e dos capitais prprios, do volume de capital de giro prprio, do prazo mdio de pagamento, do prazo mdio de recebimento e do prazo mdio de renovao de estoques. Elaborao e interpretao da anlise vertical e horizontal. Elaborao, interpretao e anlise da comparabilidade da anlise de balano com a anlise setorial. Anlise da composio dos custos e das receitas. Elaborao, interpretao e anlise da alavancagem operacional e financeira, da margem de segurana, da relao custo-volume-lucro e de riscos operacionais e financeiros. Elaborao, interpretao e anlise da margem operacional, margem bruta e margem lquida.

    e) Avaliao de empresasReavaliao dos ativos e do patrimnio lquido. Fluxo de caixa descontado. Retorno de investimento. Anlise de produtividade e economicidade. Valor Econmico Adicionado (VEA), Conceito de custo de capital, clculo do VEA, Mensurao do Goodwill Value, Valor de Mercado Adicionado (MVA), Clculo MVA, comparao do MVA com VPL, Balanced Scorecard (BSC) e EBITDA Ear-nings Before Interest Rates, Taxes, Depreciation and Amortization.

    f) Oramento e processo decisrioCaractersticas, conceitos, funes, tipos. Sistemas de custeios utilizados para gesto e deciso em oramentos. Como analisar um oramen-to. Anlise fi nanceira de oramentos, anlise de variaes para controles oramentrios. Responsabilidade, controle gerencial e processos de deciso.

    g) Custos para decisoDecises entre comprar ou fabricar. Custo de oportunidade. Conseqncia do custo de oportunidade e taxa de retorno. Custos perdi-dos. Custos imputados.

    DIREITO PBLICO E PRIVADO

    a) Das Pessoas NaturaisJurdicas e Domiclio.

    b) Classes de Bens Bens considerados em si mesmos. Bens reciprocamente considerados. Bens pblicos.

    c) Dos Fatos JurdicosNegcio Jurdico. Atos Jurdicos Lcitos. Atos Ilcitos. Prescrio e da Decadncia. Prova.

    d) Direito das obrigaesModalidades das obrigaes. Transmisso das obrigaes. Adimplemento e extino das obrigaes. Inadimplemento das obrigaes. Con-tratos em geral. Espcies de contrato. Atos unilaterais. Ttulos de crdito. Responsabilidade civil. Preferncias e privilgios creditrios.

    e) Direito de EmpresaEmpresrio. Sociedade. Sociedade no-personifi cada. Sociedade em comum. Sociedade em conta de participao Sociedade per-sonifi cada. Sociedade simples.Sociedade em nome coletiva. Sociedade em comandita simples. Sociedade limitada. Sociedade anni-ma. Sociedade em comandita por aes. Sociedade cooperativa. Sociedades coligadas. Liquidao da sociedade. Transformao da incorporao, da fuso e da ciso das sociedades. Sociedade dependente de autorizao. Estabelecimento. Institutos complementares. Registro. Nome empresarial. Prepostos. Escriturao.

    f) Direito das CoisasPosse. Direitos Reais. Propriedade. Superfcie. Servides. Usufruto. Uso. Habitao. Direito do Promitente Comprador. Penhor da Hipoteca e da Anticrese.

    g) Princpios FundamentaisDireitos e Garantias Fundamentais. Organizao do Estado.

    h) Organizao dos Poderes do EstadoPoder Legislativo. Poder Executivo. Poder Judicirio. Funes Essenciais Justia.

    i) Tributao e OramentoSistema Tributrio Nacional. Finanas Pblicas. Princpios constitucionais do poder de tributar, extino, prescrio, decadncia. Competncia tributria. Impostos. Taxas. Contribuio de Melhoria e Contribuio Social - Distribuies de Receitas Tributrias. Obrigao Tributria. Crdito Tributrio - Administrao Tributria.

    j) Ordem Econmica e FinanceiraOrdem Social.

    k) Disposies Constitucionais GeraisAto das Disposies Constitucionais Transitrias.

  • Contedos Programticos

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    l) Emendas ConstitucionaisRelativas, de Reviso e Adendo Especial que interferem diretamente nos contedos descritos acima.

    m) Contratos de trabalho em relao aos empregosDistino e caractersticas. Conceito, natureza jurdica. Tipos de contrato e suas caractersticas. Extino.

    n) Direitos TrabalhistasLegislao. Constituio Federal. Prescrio. Decadncia.

    o) Empregado e EmpregadorDefi nio e caractersticas, direitos e obrigaes.

    p) Previdncia SocialConceito. Objeto. Benefi cirios. Benefcios. Custeio. Acidente do Trabalho. Seguro Desemprego.

    MATEMTICA FINANCEIRA

    a) Juros SimplesDefi nio, conceito e generalidades. Clculo do juro. Homogeneidade entre a unidade de tempo, de taxa de juro e do prazo de aplicao. Defi ni-es e consideraes sobre taxa proporcional, nominal e efetiva. Juros exatos. Juros comerciais pela regra dos bancos. Multiplicador fi xo e Divi-sor fi xo. Montante: defi nio, conceito, generalidades. Desconto comercial ou por fora, desconto racional ou por dentro e suas relaes.

    b) Juros CompostosDefi nio, conceito e generalidades. Clculo do Montante. Tabela Financeira (Price) e Sistema de Amortizao Constante (SAC). Conveno Linear e Exponencial. Taxas proporcionais, equivalentes, nominais e efetivas. Desconto racional. Equivalncia de capitais: critrio do desconto racional.

    c) AnuidadesRendas certas ou anuidades. Defi nio e classifi cao. Montante e valor atual do modelo bsico de anuidade (imediata e postecipada).

    d) TaxasNominal, efetiva e equivalente. Montante e valor atual de uma renda postecipada, antecipada e de uma renda diferida.

    e) Clculo do Valor Presente e Valor FuturoPagamentos e recebimentos de mesmo valor e periodicidade.

    TEORIA DA CONTABILIDADE

    a) ContabilidadeConceito e objetivos. Diversos ramos aplicados da Contabilidade. Evoluo histrica da Contabilidade. Ativo e Passivo e suas men-suraes. Receitas e despesas, ganhos e perdas. Impactos da no-correo monetria de balano.

    b) Princpios Fundamentais de ContabilidadePrincpios Fundamentais de Contabilidade como essncia das doutrinas contbeis aceitas e base das Normas Brasileiras de Contabilidade. Contedo da Resoluo CFC n 750/93, que dispe sobre os Princpios Fundamentais de Contabilidade e Resolues CFC nos 774/94 e 900/01, que aprovam o Apndice primeira resoluo e possveis alteraes e incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    c) Escolas ou doutrinas na histria da ContabilidadeHistria da Contabilidade. Partidas dobradas e perodo pr-cientfi co. Perodo cientfi co na Contabilidade: o materialismo, o perso-nalismo, o controlismo e o neocontismo, o reditualismo, o aziendalismo e o patrimonialismo.

    LEGISLACO E TICA PROFISSIONAL

    a) tica geral e tica Profi ssionalConceito e sua insero na Filosofi a. Campos de tica e da Moral. Fontes das regras ticas. Sociedade e tica. Papel da Contabilidade na Sociedade. tica Profi ssional.

    b) Legislao sobre a tica profi ssionalCdigo de tica Profi ssional do Contabilista: ordenamentos e punies. Estatuto dos Conselhos de Contabilidade. Normas Brasileiras de Contabilidade Profi ssionais. Possveis alteraes ocorridas ou incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    c) Legislao profi ssionalRegulamentao Profi ssional do Contabilista: o Decreto-Lei n 9.295/46. As prerrogativas profi ssionais, especialmente a Resoluo CFC n 560/83. Os rgos de classe na profi sso contbil. Formao profi ssional, Exame de Sufi cincia e educao continuada. In-fraes tcnicas. Possveis alteraes ocorridas ou incluses at sessenta dias antes da realizao das provas.

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

    a) Princpios Fundamentais de ContabilidadeResoluo CFC n 750/93.

    b) Apndice aos Princpios Fundamentais da ContabilidadeResoluo CFC n 774/94. Resoluo CFC n 900/01.

    c) Normas Brasileiras de ContabilidadeResolues pertinentes do CFC. Estrutura - Sistema de Normas Brasileiras de Contabilidade. Normas Tcnicas, Profi ssionais e suas respectivas Interpretaes Tcnicas. Possveis alteraes ocorridas ou incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    AUDITORIA CONTBIL

    a) CaractersticasConceito, objetivo e campo de atuao. Auditoria na rea empresarial e no setor pblico. Auditoria interna e auditoria externa inde-pendente. Perfi l profi ssional do auditor. Auditoria das empresas integrantes do mercado de capitais.

    b) Trabalho de auditoriaPlanejamento e execuo dos trabalhos. Identifi cao prvia de problemas, procedimentos para reunio com a gerncia, planejamento de horas, auditoria preliminar. Procedimentos de auditoria. Papis de trabalho. Tipos de papis de trabalho, natureza dos papis de tra-balho, tcnicas de elaborao, codifi cao e arquivamento, controle fsico dos papis de trabalho, modelos de papis de trabalho, reviso dos papis de trabalho. Estudo e avaliao dos sistemas de controle interno. Princpios Fundamentais dos controles contbeis, custo x benefcios, desfalques temporrios e permanentes, levantamento do sistema de controle interno, infl uncia do sistema de controle inter-no nos procedimentos de auditoria, questionrios de controle interno. Elaborao de matriz de risco. Tipos de auditoria nas empresas privadas e pblicas. Testes de observncia e substantivos. Outras tcnicas correntes. Relatrios na rea pblica e privada. Parecer de auditoria: estrutura, redao, modalidades (parecer sem ressalva, parecer com ressalva, parecer adverso e absteno de opinio) e desti-natrios. Normas do parecer, divulgao. Emisso de pareceres em situaes diferentes do padro. Relatrio comentrio.

    c) Tomadas e prestaes de contasAspectos conceituais, ciclo dos processos. Julgamento das contas pblicas pelo controle externo.

    d) LegislaoLegislao profi ssional vigente sobre a matria, especialmente as Normas Brasileiras de Auditoria Contbil e possveis alteraes e incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    PERCIA CONTBIL

    a) ConceitoDefi nio, classifi cao, fi nalidade.

    b) Aspectos Profi ssionaisPerfi l profi ssional do perito.

    c) Aspectos Tcnico, Doutrinrio, Processual e OperacionalPercia Judicial e Extrajudicial - Planejamento, execuo e procedimentos. Competncia tcnico-profi ssional. Honorrios Periciais. Quesitos. Indicao de Assistentes. Laudo Pericial. Parecer Pericial Contbil. Termo de Diligncia.

    d) LegislaoLegislao profi ssional vigente sobre a matria, especialmente as Normas Brasileiras de Percia Contbil e possveis alteraes e incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    e) Tipos de Percia ContbilApurao de haveres, dissoluo de sociedades, inventrios, prestaes de contas, contratos fi nanceiros, sistema fi nanceiro de habi-tao e clculos trabalhistas.

    PORTUGUS

    a) Conhecimentos de Lngua Portuguesa abordados no Ensino Fundamental.Lei n. 9.394, de 20/12/1996.

    b) Conhecimentos de Lngua Portuguesa abordados no Ensino Mdio.Lei n. 9.394, de 20/12/1996.

  • Contedos Programticos

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    CONHECIMENTOS SOCIAIS, ECONMICOS E POLTICOS DO PAS

    a) CidadaniaConceitos fundamentais; direitos e deveres do cidado; cidadania tutelada e emancipada.

    b) Regime poltico brasileiro e democraciaConceitos, pressupostos, princpios e valores da democracia. Direitos humanos e polticos; composio do Estado brasileiro.

    c) As Classes e os Direitos SociaisRelaes entre as doutrinas polticas e as instituies. Direitos do consumidor.

    d) Economia BrasileiraProduto Interno Bruto, poltica cambial, mercado interno e mercado externo, balano de pagamentos e balana comercial, dfi cit pblico, poltica fi scal e tributria.

    Tcnico em Contabilidade

    CONTABILIDADE GERAL

    a) Escriturao ContbilContas patrimoniais, contas de resultado, partidas simples e partidas dobradas. Variaes patrimoniais. Livros contbeis. Livros fi scais, sociais, trabalhistas. Formalidades da escriturao contbil. Contas de receitas, despesas e custos. Contas de compensao. Equao patrimonial bsica. Regime de caixa e de competncia. Lanamentos e suas retifi caes.

    b) Registros contbeis na constituio de entidadesTipos de entidades. Constituio, subscrio e integralizao do capital nos diversos tipos de sociedades. Realizao de capital com bens e direitos.

    c) Registros das operaes tpicas de uma empresaCompras e vendas. Apurao de resultado com mercadorias. Inventrio peridico e permanente. Movimentao de estoques. Custo com pessoal, servios de terceiros, prmios de seguros, tributos, amortizaes, depreciaes e exaustes. Operaes fi nanceiras ati-vas e passivas. Lanamentos de encerramento e de destinao do resultado. Transaes envolvendo ativos imobilizados.

    d) Medidas preliminares elaborao de balanosBalancete de verifi cao. Conciliaes e retifi caes de saldos de contas. Depreciaes, amortizaes e apropriaes. Separao custo e despesa. Reclassifi cao de contas entre longo prazo e circulante. Provises e diferimentos. Inventrio de mercadorias e de materiais. Crditos de liquidao duvidosa.

    e) Avaliao dos ativos e passivosAvaliao e escriturao pelo custo de aquisio. Critrios de avaliao do ativo e passivo. Valores de entrada e de sada. Clculo e controle das despesas antecipadas. Reconhecimento de Ativo Diferido. Reavaliaes. Avaliao de investimentos pelo mtodo de equivalncia patrimonial e mtodo de custo. Defi nio de investimento relevante. Empresas coligadas e controladas. Controle Direto e Indireto em empresas controladas. Empresas equiparadas s coligadas. Avaliao de coligadas. gio, desgio. Contabilizao de dividendos. Caractersticas do Passivo Exigvel. Passivos onerosos e no-onerosos.

    f) Elaborao das Demonstraes ContbeisBalano Patrimonial - formas de apresentao, grupo de contas, critrios de agrupamento, ordem dos grupos de contas. Apurao do resultado e Demonstrao do Resultado do Exerccio - formas de apresentao, participaes estatutrias, distribuies do lucro. Demonstrao de Lucros e Prejuzos Acumulados - estrutura, componentes, compensao de prejuzos. Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido - estruturas e componentes, diferenas com DLPA. Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos - origens de recursos, aplicaes de recursos, resultado lquido ajustado, outros ajustes, formas de apresentao. De-monstrao dos Fluxos de Caixa - transaes que afetam e no afetam o caixa, tcnicas de elaborao, estrutura e tipo da DFC. Notas Explicativas s Demonstraes Contbeis - evidenciaes, tipos de notas, composio. Consolidao das Demonstraes Contbeis - objetivos, obrigatoriedade, tcnicas de consolidao, lucros no-realizados nos estoques e ativo permanente, impostos na consolidao. Demonstrao do Valor Adicionado - conceito de valor adicionado, componentes da demonstrao, criao e distribuio de valores, forma de apresentao e obrigatoriedade.

    CONTABILIDADE DE CUSTOS

    a) Elementos conceituaisInter-relacionamento da Contabilidade de Custos com a Contabilidade Financeira e com a Contabilidade Gerencial. Objetivo, impor-tncia e fi nalidade da Contabilidade de Custos. Conceito de custos, despesas, investimento e gastos. Princpios e conceitos contbeis aplicados Contabilidade de Custos.

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    b) Classifi cao e nomenclatura dos custosCustos fi xos e custos variveis, custos diretos e indiretos. Objeto de custeio. Custos industriais e de no industriais. Demonstrao de resultados da indstria, nos servios e comrcio. Outras classifi caes dos custos.c) Controle e registro contbil de custos. Separao entre custos e despesas. Apropriao dos custos diretos e indiretos. Apurao do Custo dos Produtos, Mercadorias ou Servios Vendidos. Custos com mo-de-obra direta e indireta. Alocao dos custos com mo-de-obra. Custos com Materiais Diretos e Indiretos.. Tratamento das perdas de materiais. Alocao dos custos com matria-prima, material secundrio e material de emba-lagem. Mtodos de controle de estoques de materiais. Custos indiretos de fabricao e seus critrios de rateio. Departamentalizao. Centros de Custos.

    d) Mtodos de custeioCusteio por Absoro, Custeio Direto ou Varivel.

    e) Sistemas de Acumulao de CustosAcumulao de custos por ordem de produo ou encomendas. Tratamento contbil, encomendas de longo prazo de execuo. Acu-mulao de custos por processo. Equivalentes de produo, variaes nas quantidades de produo. Custo dos Produtos Acabados. Custos dos produtos em elaborao. Equivalente de produo.

    NOES DE DIREITO PBLICO E PRIVADO

    a) Das PessoasNaturais, Jurdicas e Domicilio.

    b) Classes de BensBens considerados em si mesmos. Bens reciprocamente considerados. Bens pblicos.

    c) Dos Fatos JurdicosNegcio Jurdico. Atos Jurdicos Lcitos. Atos Ilcitos. Prescrio e da Decadncia. Prova.

    d) Direito das obrigaesModalidades das obrigaes. Transmisso das obrigaes. Adimplemento e extino das obrigaes. Inadimplemento das obrigaes. Con-tratos em geral. Espcies de contrato. Atos unilaterais. Ttulos de crdito. Responsabilidade civil. Preferncias e privilgios creditrios.

    e) Direito de EmpresaEmpresrio. Sociedade. Sociedade no-personifi cada. sociedade em comum. Sociedade em conta de participao. Sociedade personi-fi cada. Sociedade simples. Sociedade em nome coletiva. Sociedade em comandita simples. Sociedade limitada. Sociedade annima. Sociedade em comandita por aes. Sociedade cooperativa. Sociedades coligadas. Liquidao da sociedade. Transformao da in-corporao, da fuso e da ciso das sociedades. Sociedade dependente de autorizao. Estabelecimento. Institutos complementares. Registro. Nome empresarial. Prepostos. Escriturao.

    f) Direito das CoisasPosse. Direitos Reais. Propriedade. Superfcie. Servides. Usufruto. Uso. Habitao. Direito do Promitente Comprador. Penhor da Hipoteca e da Anticrese.

    g) Princpios FundamentaisDireitos e Garantias Fundamentais. Organizao do Estado.

    h) Organizao dos Poderes do EstadoPoder Legislativo. Poder Executivo. Poder Judicirio. Funes Essenciais Justia.

    i) Tributao e OramentoSistema Tributrio Nacional. Finanas Pblicas. Princpios constitucionais do poder de tributar, extino, prescrio, decadncia. Competncia tributria. Impostos. Taxas. Contribuio de Melhoria e Contribuio Social. Distribuies de Receitas Tributrias. Obrigao Tributria. Crdito Tributrio. Administrao Tributria.

    j) Ordem Econmica e FinanceiraOrdem Social.

    k) Disposies Constitucionais GeraisAto das Disposies Constitucionais Transitrias.

    l) Emendas ConstitucionaisRelativas, Emendas Constitucionais de Reviso e Adendo Especial que interferem diretamente nos contedos descritos acima.

    m) Contratos de trabalho em relao aos empregosDistino e caractersticas. Conceito, natureza jurdica. Tipos de contrato e suas caractersticas. Extino.

  • Contedos Programticos

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    n) Direitos TrabalhistasLegislao. Constituio Federal. Prescrio. Decadncia.o) Empregado e EmpregadorDefi nio e caractersticas, direitos e obrigaes.

    p) Previdncia SocialConceito. Objeto. Benefi cirios. Benefcios. Custeio. Acidente do Trabalho. Seguro Desemprego.

    MATEMTICA

    a) EquaesEquao de primeiro e segundo grau. Regra de trs simples e composta.

    b) MontanteClculo do montante do capital, da taxa e do tempo.

    c) Juros SimplesClculo dos juros. Taxa de juro e prazo de aplicao.

    e) Juros compostosClculo do montante a juro composto; determinao do fator de capitalizao; clculo do capital, da taxa e do tempo; taxas propor-cionais; taxas equivalentes; taxa nominal; taxa efetiva; taxa real e taxa aparente; montante por perodos no inteiros.

    f) Desconto SimplesTtulos de crdito; desconto comercial; valor atual comercial; taxa de juros efetiva. Equivalncia de capitais; desconto racional; des-conto racional em funo do valor nominal.

    g) Desconto compostoClculo do valor atual; equivalncia de capitais.

    LEGISLACO E TICA PROFISSIONAL

    a) tica geral e a tica Profi ssionalConceito e sua insero na Filosofi a. Campos de tica e da Moral. Fontes das regras ticas. Sociedade e tica. Papel da Contabilidade na Sociedade. tica Profi ssional.

    b) Legislao sobre a tica Profi ssionalCdigo de tica Profi ssional do Contabilista: ordenamentos e punies. Estatuto dos Conselhos de Contabilidade. Normas Brasileiras de Contabilidade Profi ssionais. Possveis alteraes ocorridas ou incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    c) Legislao profi ssionalRegulamentao profi ssional do Contabilista: Decreto-Lei n 9.295/46. Prerrogativas profi ssionais, especialmente a Resoluo CFC n 560/83. rgos de Classe na profi sso contbil. Formao profi ssional, Exame de Sufi cincia e educao continuada. Infraes tcnicas. Possveis alteraes ocorridas ou incluses at sessenta dias antes da realizao do Exame.

    PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

    Princpios Fundamentais de Contabilidade

    Apndice aos Princpios Fundamentais da Contabilidade

    Normas Brasileiras de Contabilidade

    Resolues pertinentes do CFCEstrutura Sistema de Normas Brasileiras de Contabilidade. Normas Tcnicas, as Profi ssionais e suas respectivas Interpretaes Tcnicas. Possveis alteraes ocorridas ou incluses at sessenta dias antes da realizao da prova.

    PORTUGUS

    a) Conhecimentos de Lngua Portuguesa abordados no Ensino Fundamental.Lei n. 9.394, de 20/12/1996.

    b) Conhecimentos de Lngua Portuguesa abordados no Ensino Mdio.Lei n. 9.394, de 20/12/1996.

  • Questes por rea deConhecimento

  • Contabilidade Geral

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    35

    CONTABILIDADE GERAL - COM RESPOSTAS DESENVOLVIDAS 1. (CONTADOR 2/2000) Uma empresa que iniciou suas atividades em 1.12.1999, apresentou at 31.12.1999, data do

    primeiro balano, a seguinte movimentao em relao a uma determinada mercadoria:

    Data Naturezada Operao Valor Total8.12.1999 Compra de 30 unidades R$ 2.400,00 (*)16.12.1999 Venda de 05 unidades R$ 500,0023.12.1999 Compra de 40 unidades R$ 3.600,00 (*)31.12.1999 Venda de 20 unidades R$ 2.200,00(*) Valor lquido de ICMs

    O valor do estoque fi nal, avaliado pelo mtodo PEPS, atingiu o montante de:

    a) R$ 3.300,00.b) R$ 4.050,00.c) R$ 4.000,00.d) R$ 3.600,00.

    SOLUO:

    Data8.12.99

    16.12.9923.12.99

    31.12.99

    OcorrnciaEntradaSada

    Entrada

    Sada

    Quantidade305

    40

    20

    UnitrioR$ 80,00R$ 100,00R$ 90,00

    R$ 110,00

    TotalR$ 2.400,00R$ 500,00R$ 3.000,00

    R$ 2.200,00

    Quantidade30

    (25)2540

    540

    45

    TotalR$ 2.400,00R$ 2.000,00R$ 2.000,00R$ 3.600,00R$ 400,00R$ 3.600,00R$ 4.000,00

    UnitrioR$ 80,00R$ 80,00R$ 80,00R$ 90,00R$ 80,00R$ 90,00

    Total do estoque em 31.12.1999

    PARA RESPONDER S DUAS QUESTES A SEGUIR, FAA UMA ANLISE DA SEGUINTE ESTRUTURA

    EMPRESA GAMA 80% 60%

    EMPRESA ALFA EMPRESA MEGA 30% 15%

    EMPRESA BETA 80% EMPRESA FATOS

    2. (CONTADOR 2/2000) Marque a alternativa CORRETA:

    a) A empresa Fatos controlada pela empresa Gama, que tambm controla a empresa mega.b) A empresa Gama controla somente as empresas Alfa e mega, no detendo, nem indiretamente, qualquer outra controlada.c) A empresa Fatos coligada da empresa mega, mas controlada pela empresa Gama, por intermdio das participaes das

    empresas Alfa e Beta.d) A empresa Gama tem controle indireto sobre a empresa Beta, detendo controle direto sobre a empresa Fatos.

    3. (CONTADOR 2/2000) Marque a alternativa INCORRETA:

    a) A empresa Gama dever usar o mtodo da equivalncia patrimonial somente na avaliao dos seus investimentos nas empresas Alfa e mega.b) A empresa mega dever usar o mtodo da equivalncia patrimonial na avaliao dos seus investimentos na empresa Fatos. c) A participao total da empresa Gama na empresa Fatos de 28,2%.d) A participao total da empresa Gama na empresa Beta de 24%.

  • Resolues do CFC

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    Contabilidade Geral

    36

    SOLUO:

    EMPRESA GAMA

    EMPRESA GAMA

    EMPRESA FATOS

    EMPRESA GAMA

    EMPRESA FATOS

    60%

    80%

    15%

    30%

    15 X 60% = 9%

    30 X 24% = 19,20%30 X 80% = 24%

    Controle total direto da Empresa Gama sobre a Empresa Fatos = 19,20% + 9% = 28,20% no h controle

    4. (CONTADOR 1/2001) Uma determinada empresa contratou para o perodo de doze meses, com vigncia de 1.8.2000 a 31.7.2001, por R$ 3.600,00, seguro para todos os funcionrios da empresa, sendo pago 50% vista e o restante para 60 dias. O registro CORRETO referente a este fato contbil :

    a) Despesa de Seguros R$ 3.600,00a Caixa R$ 1.800,00a Seguros a Pagar R$ 1.800,00

    b) Despesa de Seguros R$ 1.800,00Prmios de Seguros a Apropriar R$ 1.800,00a Caixa R$ 1.800,00a Seguros a Pagar R$ 1.800,00

    c) Despesas de Seguros Antecipadas R$ 3.600,00a Caixa R$ 1.800,00a Seguros a Pagar R$ 1.800,00

    d) Seguros Contratados R$ 1.800,00a Seguros a Pagar R$ 1.800,00a Caixa R$ 1.800,00Seguros a Vencer R$ 1.800,00

    SOLUO:Por tratar-se de pagamento de despesas de antecipados, o valor contratado e DEBITADO na conta de Despesa de Seguros Antecipados de R$ 3.600,00, o pagamento vista e CREDITADO na conta Caixa de R$ 1.800,00 e o pagamento a prazo e CREDITADO na conta Seguros a Pagar de R$ 1.800,00.

    5. (CONTADOR 1/2001) Uma determinada empresa efetuou no dia 31.3.2001 o pagamento do pr-labore do scio gerente, no valor lquido de R$ 1.665,00, retendo na fonte o imposto de renda no valor de R$ 135,00. Indique o lanamento CORRETO, correspondente a esta operao:

    a) Despesas de Pr-labore R$ 1.665,00Despesas c/ Imposto de Renda na Fonte R$ 135,00a Caixa R$ 1.800,00

    b) Despesa de Pr-labore R$ 1.800,00a Pr-labore a Pagar R$ 1.665,00a IRRF a Recolher R$ 135,00

    c) Despesa de Pr-labore R$ 1.665,00Imposto de Renda na Fonte a Recuperar R$ 135,00a Caixa R$ 1.800,00

    d) Despesas de Pr-labore R$ 1.800,00a Caixa R$ 1.665,00a IRRF a Recolher R$ 135,00

    SOLUO:O pagamento de pr-labore, no prprio ms, DEBITADO na conta de Despesa de Pr-labore no valor bruto de R$ 1.800,00, a reteno do imposto de renda na fonte CREDITADA na conta de IRRF a Recolher no valor de R$ 135,00 e CREDITADO na conta Caixa o valor lquido de R$ 1.665,00.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    37

    6. (CONTADOR 1/2001) Uma determindada empresa realizou, em julho de 2000, benfeitorias em terreno alugado de terceiros nesta mesma data, no montante de R$ 52.800,00. Sendo o contrato de locao de 4 anos e que o valor dever ser totalmente amortizado no perodo locado, o valor da amortizao a ser lanada em cada perodo-base anual de, respectivamente:

    a) R$ 6.600,00; R$ 15.400,00; R$ 15.400,00 e R$ 15.400,00. b) R$ 13.200,00; R$ 13.200,00; R$ 13.200,00 e R$ 13.200,00. c) R$ 6.600,00; R$ 13.200,00; R$ 13.200,00; R$ 13.200,00 e R$ 6.600,00.d) R$ 10.560,00; R$ 10.560,00; R$ 10.560,00; R$ 10.560,00 e R$ 10.560,00.

    SOLUO:Valor total a ser amortizado = R$ 52.800,00Perodo para amortizao = 4 anosAmortizao mensal = R$ 52.800,00 / (4 x 12)Amortizao mensal = R$ 1.100,002000 ( 6 meses) = 6 x R$ 1.100,00 = R$ 6.600,00 (julho de 2000)2001 (12 meses) = 12 x R$ 1.100,00 = R$ 13.200,002002 (12 meses) = 12 x R$ 1.100,00 = R$ 13.200,002003 (12 meses) = 12 x R$ 1.100,00 = R$ 13.200,002004 ( 6 meses) = 6 x R$ 1.100,00 = R$ 6.600,00 (junho de 2004)

    7. (TCNICO 1/2001) Considere os dados abaixo:

    BALANO PATRIMONIAL EM 31.12.2000ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades R$ 5.600,00Crditos R$ 28.150,00Estoques R$ 7.000,00TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE R$ 40.750,00ATIVO PERMANENTE IMOBILIZADO Imveis R$ 18.000,00Mveis e Utenslios R$ 6.000,00(-) Depreciaes Acumuladas (R$ 1.800,00)TOTAL DO ATIVO PERMANENTE R$ 22.200,00TOTAL DO ATIVO R$ 62.950,00

    PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores R$ 18.950,00Impostos a Pagar R$ 1.500,00TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE R$ 20.450,00PATRIMONIO LQUIDO Capital Social R$ 38.200,00Lucros ou Prejuzos Acumulados R$ 4.300,00TOTAL DO PATRIMNIO LQUIDO R$ 42.500,00TOTAL DO PASSIVO R$ 62.950,00 Com base no balano acima, indique o que ocorrer se for vendido 50% do estoque a prazo por R$ 5.000,00.

    a) Reduo do resultado bruto em R$ 5.000,00.b) Reduo do resultado bruto em R$ 3.500,00.c) Aumento do resultado bruto em R$ 1.500,00.d) Aumento do resultado bruto em R$ 5.000,00.

    SOLUO:Ativo = entrada de R$ 5.000,00 em Duplicatas a Receber e sada de R$ 3.500,00 no Estoque. Apura-se um aumento no Resultado Bruto de R$ 1.500,00.

  • Resolues do CFC

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    Contabilidade Geral

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    8. (CONTADOR 2/2001) Considere os dados abaixo dos balanos encerrados em 31.12.2000 e 31.12.1999 em R$.

    ATIVO 2000 1999 PASSIVO 2000 1999Ativo Circulante R$ 82.500,00 R$ 68.750,00 Passivo Circulante R$ 43.500,00 R$ 52.250,00Caixa R$ 10.000,00 R$ 5.000,00 Fornecedores R$ 17.000,00 R$ 29.000,00Clientes R$ 22.500,00 R$ 31.250,00 Impostos a Recolher R$ 26.500,00 R$ 23.250,00Estoques de Mercadorias R$ 50.000,00 R$ 32.500,00 Realizvel a Longo Prazo R$ 5.000,00 R$ 15.750,00 Exigvel a Longo Prazo R$ 3.000,00 R$ 3.750,00Permanente R$ 42.500,00 R$ 23.000,00 Patrimnio Lquido R$ 83.500,00 R$ 51.500,00Imobilizado R$ 42.500,00 R$ 23.000,00 Capital Social R$ 60.000,00 R$ 35.000,00Marcas e Patentes R$ 22.500,00 R$ 10.500,00 Reserva Capital R$ 18.500,00 R$ 14.000,00Terrenos R$ 20.000,00 R$ 12.500,00 Lucros Acumulados R$ 5.000,00 R$ 2.500,00TOTAL DO ATIVO R$ 130.000,00 R$ 107.500,00 TOTAL PASSIVO R$ 130.000,00 R$ 107.500,00

    Na Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos (DOAR), CORRETO afi rmar que:

    a) Aumento do Capital Circulante Lquido de R$ 12.500,00.b) Aplicaes de recursos no valor R$ 19.500,00.c) Origens de recursos no valor de R$ 32.000,00.d) Origens de recursos no valor de R$ 42.750,00.

    SOLUO:ORIGENS DE RECURSOSResultado de Exerccio R$ 7.000,00Aumento de Capital R$ 25.000,00Reduo do Realizvel a Longo Prazo R$ 10.750,00TOTAL DAS ORIGENS R$ 42.750,00APLICAES DE RECURSOSImobilizaes R$ 19.500,00Reduo do Exigvel a Longo Prazo R$ 750,00TOTAL DAS APLICAES R$ 20.250,00 CAPITAL CIRCULANTE LQUIDO R$ 22.500,00

    2000 1999 Variao Ativo Circulante R$ 82.500,00 R$ 68.750,00 R$ 13.750,00 (+)Passivo Circulante R$ 43.500,00 R$ 52.250,00 (R$ 8.750,00) ( - ) C C L R$ 39.000,00 R$ 16.500,00 R$ 22.500,00

    9. (CONTADOR 2/2001) As alternativas abaixo representam origens e aplicaes e por isso fazem parte da Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos. Indique a alternativa que afeta o Capital Circulante Lquido:

    a) Aquisio de bens do Ativo Permanente (Investimentos ou Imobilizado) pagveis a longo prazo.b) Vendas de bens do Ativo Permanente recebvel a longo prazo.c) gio na emisso de aes pelo valor efetivamente integralizado no perodo. d) Integralizao de Capital em bens do Ativo Permanente no perodo.

    SOLUO:O gio na emisso de aes representa ingresso de recursos aumentando o Capital Circulante Lquido.

    10. (TCNICO 2/2001) Uma empresa vendeu um gerador de seu imobilizado por R$ 4.500,00, vista, que custou R$ 5.000,00. Indique a afi rmativa CORRETA, considerando que o equipamento vendido j estava depreciado contabilmente em R$ 1.000,00 (vida til estimada de 10 anos):

    a) Apurou-se uma perda de R$ 500,00. b) A depreciao total foi de R$ 500,00.c) Apurou-se um lucro de R$ 500,00.d) Houve uma entrada no caixa de R$ 4.000,00.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    SOLUO:Custo de aquisio R$ 5.000,00(-) Depreciao (R$ 1.000,00)(=) Custo da imobilizao vendida R$ 4.000,00Valor de venda R$ 4.500,00Lucro na venda R$ 500,00Considerando que no houve mais nenhuma alterao no patrimnio, esse ser acrescido de R$ 500,00 referente ao lucro na venda do gerador.

    11. (TCNICO 2/2001) Dois scios resolveram constituir uma empresa, com capital inicial de R$ 75.000,00. Um deles integralizou a sua parte de 50% com um veculo de sua propriedade, avaliado em R$ 25.000,00 e o restante em dinheiro. O outro integralizou sua parte, no mesmo dia, totalmente em dinheiro.Indique o lanamento contbil CORRETO:

    a) Caixa R$ 75.000,00a Capital Social R$ 75.000,00

    b) Caixa R$ 50.000,00a Capital Social R$ 50.000,00

    c) Caixa R$ 50.000,00Veculos R$ 25.000,00a Capital Social R$ 75.000,00

    d) Caixa R$ 75.000,00a Capital Social R$ 50.000,00a Veculos R$ 25.000,00

    SOLUO:Trata-se do registro do capital inicial da empresa, sendo R$ 25.000,00 em veculo e R$ 50.000,00 em dinheiro.D - Caixa R$ 50.000,00D - Veculos R$ 25.000,00C - Capital Social R$ 75.000,00

    12. (TCNICO 2/2001) Quando do pagamento de uma duplicata, verifi cou-se que o valor lanado na escriturao contbil estava a menor. Para acerto dever ser providenciado um lanamento de:

    a) Complementao.b) Suplementao.c) Transferncia.d) Excluso.

    SOLUO:Resoluo CFC 596/85 NBC T 2 Item 2.4.5 Lanamento de complementao aquele que vem, posteriormente, complementar, aumentando ou reduzindo o valor anteriormente registrado. Princpios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade.

    13. (CONTADOR 1/2002) Uma empresa obteve um emprstimo no valor de R$ 25.000,00, para capital de giro, com vencimento dentro do prprio ms. Pagou no ato R$ 1.500,00 a ttulo de encargos fi nanceiros. Este fato implica em:

    a) Aumento do Ativo e Patrimnio Lquido no valor de R$ 25.000,00 e diminuio do Passivo no valor de R$ 1.500,00.b) Aumento do Ativo no valor de R$ 25.000,00 e reduo do Passivo em R$ 1.500,00 e aumento do Patrimnio Lquido em R$ 23.500,00.c) Aumento do Patrimnio Lquido e Ativo em R$ 23.500,00 e aumento do Passivo em R$ 25.000,00.d) Aumento de Passivo em R$ 25.000,00, aumento do Ativo em R$ 23.500,00 e reduo do Patrimnio Lquido em R$ 1.500,00.

    SOLUO:LanamentoD (ATIVO) Bancos conta Movimento R$ 23.500,00C (RESULTADO) Despesas Financeiras R$ 1.500,00C PASSIVO Emprstimos Bancrios R$ 25.000,00

  • Resolues do CFC

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    Contabilidade Geral

    40

    14. (CONTADOR 1/2002) Classifi que as contas abaixo apurando o somatrio respectivo dos saldos devedores e credores, admitindo-se que os mesmos no so coincidentes:

    Contas Adiantamento a Fornecedores R$ 2.250,00Bancos Conta Movimento R$ 4.500,00Reserva de Lucros a Realizar R$ 4.950,00Juros Pagos Antecipadamente R$ 450,00Lucros Acumulados R$ 3.150,00Capital Social R$ 90.000,00Participaes em Coligadas R$ 22.500,00Emprstimos a Pagar R$ 900,00Proviso para Perdas no Recebimento de Crditos R$ 2.700,00Clientes R$ 81.000,00Tributos a Recolher R$ 3.150,00Duplicatas Descontadas R$ 8.100,00Emprstimos Recebidos de Empresas Coligadas R$ 5.400,00Receitas de Exerccios Futuros R$ 21.600,00Aes em Tesouraria R$ 32.850,00Proviso para Ajuste a Valor de Mercado de Clientes R$ 12.600,00Estoque de Mercadorias R$ 10.350,00

    a) R$ 121.050,00 e R$ 185.400,00.b) R$ 153.900,00 e R$ 152.550,00.c) R$ 164.700,00 e R$ 141.750,00.d) R$ 166.500,00 e R$ 139.950,00.

    SOLUO: Contas Devedora CredoraAdiantamento a Fornecedores R$ 2.250,00 Bancos conta Movimento R$ 4.500,00 Reserva de Lucros a Realizar R$ 4.950,00Juros Pagos Antecipadamente R$ 450,00 Lucros Acumulados R$ 3.150,00Capital Social R$ 90.000,00Participaes em Sociedades Coligadas R$ 22.500,00 Emprstimos a Pagar R$ 900,00Proviso para Perdas no Recebimento de Crditos R$ 2.700,00Clientes R$ 81.000,00 Tributos a Recolher R$ 3.150,00Duplicatas Descontadas R$ 8.100,00Emprstimos Recebidos Empresas Coligadas R$ 5.400,00Receitas de Exerccios Futuros R$ 21.600,00Aes em Tesouraria R$ 2.850,00 Proviso para Ajuste a Valor de Mercado de Clientes R$ 12.600,00Estoque de Mercadorias R$ 10.350,00 TOTAL R$ 153.900,00 R$ 152.550,00

    15. (TCNICO 1/2002) Considerando as movimentaes abaixo, o saldo inicial da conta Caixa, em 10.2.2002, era de:

    10.2.2002 compra de mercadorias no valor de R$ 120.000,00 em moeda corrente.10.2.2002 pagamento de duplicata no valor de R$ 200.000,00, com 10% de desconto, conforme cheque emitido contra o Banco.10.2.2002 pagamento de folha do pessoal, de janeiro, no valor de R$ 80.000,00 em moeda corrente.10.2.2002 vendas vista recebida em moeda corrente no total de R$ 300.000,00.10.2.2002 vendas a prazo no total de R$ 700.000,00.10.2.2002 saldo fi nal de R$ 200.000,00.

  • Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

    41

    a) R$ 20.000,00.b) R$ 100.000,00.c) R$ 220.000,00.d) R$ 280.000,00.

    SOLUO:Saldo Inicial + (Venda a vista) = (Pagamentos de duplicata + Folha de pagamente) + Saldo Final Saldo Inicial + R$ 300.000,00 = ( R$ 120.000,00 + R$ 80.000,00) + R$ 200.000,00Saldo Inicial = (R$ 200.000,00 + R$ 200.000,00) R$ 300.000,00 Saldo Inicial = R$ 100.000,00

    Conta Caixa Entradas SadasSaldo Inicial R$ 100.000,00 R$ 0,00Venda a Vista R$ 300.000,00 R$ 0,00Compra Mercadorias R$ 0,00 R$ 120.000,00Folha de Pagamento R$ 0,00 R$ 80.000,00Saldo Final R$ 0,00 R$ 200.000,00

    16. (CONTADOR 2/2002) A contabilidade de uma empresa acusava, no dia 31.12.2001, os seguintes saldos:

    Duplicatas a Pagar R$ 66.175,00Estoque de Mercadorias R$ 60.675,00Receita com Vendas R$ 53.000,00Duplicatas a Receber R$ 40.000,00Capital Social R$ 30.500,00Custo das Mercadorias Vendidas R$ 22.000,00Despesas com ICMs R$ 8.500,00Despesas de Juros R$ 6.000,00Despesas com Salrios R$ 5.000,00Imveis R$ 5.000,00Prejuzos Acumulados R$ 5.000,00Receitas de Descontos R$ 3.825,00Devoluo de Vendas R$ 3.000,00ICMs a Recolher R$ 2.500,00Salrios a Pagar R$ 2.000,00Despesas com COFINS R$ 1.500,00Despesas de Descontos R$ 1.000,00Despesas com PIS R$ 325,00

    Tendo em vista os saldos acima, podemos afi rmar que a Receita Lquida Operacional foi de:

    a) R$ 31.000,00.b) R$ 39.675,00.c) R$ 48.175,00.d) R$ 50.000,00.

    SOLUO: Receita Operacional Bruta R$ 53.000,00( - ) Dedues Despesas com ICMs R$ 8.500,00 PIS- Faturamento R$ 325,00 COFINS Faturamento R$ 1.500,00 Devoluo de Vendas R$ 3.000,00 (R$ 13.325,00) Receita Operacional Lquida R$ 39.675,00

    17. (TCNICO 2/2002) Em 29.11.2001, uma empresa comercial obteve um emprstimo para capital de giro no valor de R$ 20.000,00, com vencimento para liquidao em 28.1.2002 no valor total de R$ 23.000,00. Considerando que os juros referem-se ao perodo de 30.11.2001 a 28.1.2002, o valor dos encargos fi nanceiros a ser apropriado no ano 2001 de:

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    Contabilidade Geral

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    a) R$ 1.400,00.b) R$ 1.550,00.c) R$ 1.600,00.d) R$ 3.000,00.

    SOLUO:Encargos: Novembro 2001 1 dia R$ 50,00 Dezembro 2001 31 dias R$ 1.550,00 Janeiro 2002 28 dias R$ 1.400,00 (=) Soma 60 dias R$ 3.000,00 Despesas 2001 R$ 1.600,00 Despesas 2002 R$ 1.400,00

    18. (TCNICO 2/2002) De acordo com os dados abaixo e sabendo-se que o Estoque Final de Mercadorias totaliza R$ 100.000,00 em 31.12.2001, pode-se afi rmar que o Custo das Mercadorias Vendidas :

    Venda de Mercadorias R$ 280.000,00Compras de Mercadorias R$ 187.500,00Depreciaes Acumuladas R$ 12.500,00Fornecedores R$ 105.000,00Despesas Gerais R$ 82.500,00Estoque Inicial de Mercadorias R$ 55.000,00Duplicatas a Receber R$ 30.000,00Juros Passivos R$ 26.000,00Caixa R$ 25.000,00Capital Social R$ 25.000,00Mveis e Utenslios R$ 20.000,00Juros Ativos R$ 15.000,00

    a) R$ 44.000,00.b) R$ 137.500,00.c) R$ 142.500,00.d) R$ 242.500,00.

    SOLUO: CMV = EI + Compras EF CMV = R$ 55.000,00 + R$ 187.500,00 R$ 100.000,00CMV = R$ 142.500,00Apurao do Resultado Lquido do Exerccio Receita Opercional Bruta R$ 280.000,00(-) CMV (R$ 142.500,00) = Resultado Operacional Bruto R$ 137.500,00(+) Juros Ativos R$ 15.000,00(-) Despesas Gerais (R$ 82.500,00)(-) Juros Passivos (R$ 26.000,00) (R$ 93.500,00) = Resultado Operacional Lquido R$ 44.000,00

    19. (TCNICO 2/2002) A empresa recebeu a importncia lquida no valor de R$ 23.800,00 referente a quitao de um ttulo, tendo concedido ao cliente um desconto de 15%, gerando o seguinte lanamento:

    a) Caixa a Descontos Concedidos R$ 23.800,00

    b) Caixa a Ttulos a Receber R$ 28.000,00

    c) Caixa R$ 28.000,00 a Descontos Concedidos R$ 4.200,00a Ttulos a Receber R$ 23.800,00

    d) Caixa R$ 23.800,00 Descontos Concedidos R$ 4.200,00a Ttulos a Receber R$ 28.000,00

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    SOLUO:Clculo do valor bruto: R$ 23.800,00 = 85% 100% = R$ 23.800,00 / 0,85 = R$ 28.000,00Descontos Concedidos R$ 28.000,00 R$ 23.800,00 = R$ 4.200,00Ttulos a receber R$ 23.800,00 + R$ 4.200,00 = R$ 28.000,00

    20. (TCNICO 2/2002) Uma empresa, em 31.12.2001, apresentou os seguintes saldos:

    Banco Conta Movimento R$ 6.000,00Caixa R$ 1.000,00Capital Social R$ 10.000,00Custo das Mercadorias Vendidas R$ 34.000,00Depreciao Acumulada R$ 750,00Despesas Gerais R$ 11.000,00Duplicatas a Pagar R$ 2.500,00Duplicatas a Receber R$ 4.000,00Equipamentos R$ 3.000,00Lucros Acumulados R$ 1.500,00Estoque de Mercadorias R$ 2.000,00Receitas de Vendas R$ 45.500,00Salrios a Pagar R$ 750,00

    Aps o encerramento do exerccio, o total do Patrimnio Lquido e do Passivo Circulante :

    a) R$ 10.000,00 e R$ 13.000,00.b) R$ 11.500,00 e R$ 2.500,00.c) R$ 12.000,00 e R$ 3.250,00.d) R$ 14.500,00 e R$ 12.000,00.

    SOLUO:Apurao do Resultado: Receita Operacional Bruta R$ 45.500,00 Custo das Mercadorias Vendidas R$ 34.000,00 Resultado Operacional Bruto R$ 11.500,00 Despesas Gerais R$ 11.000,00 Resultado Operacional Lquido R$ 500,00Apurao do Patrimnio Lquido: Capital R$ 10.000,00 Lucros Acumulados R$ 1.500,00 Lucro do Perodo R$ 500,00 Total do Patrimnio Lquido R$ 12.000,00Passivo Circulante Duplicatas a Pagar R$ 2.500,00 Salrios a Pagar R$ 750,00 Total do Passivo Circulante R$ 3.250,00

    21. (TCNICO 2/2002) Uma determinada empresa, em 26.12.2001, pagou, antecipadamente, um bilhete de viagem para seu funcionrio, a ser realizada a servio, em 2.1.2002. Considerando que a empresa encerrou seu exerccio social em 31.12.2001, o registro contbil da aquisio do bilhete, no referido exerccio:

    a) Elevou o Passivo.b) Reduziu o Patrimnio Lquido.c) No alterou o Patrimnio Lquido.d) Elevou o Patrimnio Lquido.

    SOLUO: O pagamento da passagem no afetou o Patrimnio Lquido porque a despesa paga antecipadamente contabilizada no ativo, pois ela pertence ao exerccio seguinte.D Despesa Paga AntecipadamenteC Caixa/Banco Conta Movimento

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    22. (TCNICO 2/2002) Com base no saldo das contas abaixo, o valor do Ativo Circulante :

    Caixa R$ 5.050,00Banco Conta Movimento R$ 5.100,00Duplicatas a Receber R$ 21.000,00Duplicatas Descontadas R$ 5.600,00Proviso para Devedores Duvidosos R$ 1.950,00Adiantamento para Despesas de Viagens R$ 1.300,00Impostos a Recuperar R$ 1.700,00Estoque de Mercadorias para Revenda R$ 15.000,00Prmios de Seguros a Vencer R$ 1.120,00Despesas Financeiras Pagas Antecipadamente R$ 1.280,00Aplicaes Financeiras de Curto-Prazo R$ 16.500,00Participaes em Sociedades Controladas R$ 9.000,00Terrenos R$ 10.000,00Edifcios R$ 18.800,00Mveis e Utenslios R$ 10.400,00Depreciao Acumulada de Edifcios R$ 10.500,00Depreciao Acumulada de Mveis e Utenslios R$ 5.500,00Despesas Pr-Operacionais R$ 1.320,00Amortizaes Acumuladas de Despesas Pr-Operacionais R$ 1.020,00

    a) R$ 142.140,00.b) R$ 93.000,00.c) R$ 75.600,00.d) R$ 60.500,00.

    SOLUO: Ativo CirculanteCaixa R$ 5.050,00Banco Conta Movimento R$ 5.100,00Duplicatas a Receber R$ 21.000,00(-) Duplicatas Descontadas (R$ 5.600,00)(-) Proviso para Devedores Duvidosos (R$ 1.950,00)Adiantamento para Viagens R$ 1.300,00Imposto a Recuperar R$ 1.700,00Estoque de Mercadorias para Revenda R$ 15.000,00Prmios de Seguros a vencer R$ 1.120,00Despesas Financeiras Pagas Antecipadas R$ 1.280,00Aplicaes Financeiras de Curto Prazo R$ 16.500,00Total do Ativo Circulante R$ 60.500,00

    23. (TCNICO 1/2003) Uma determinada empresa fez assinaturas de jornais pelo perodo de doze meses, tendo pago no ato em 1.2.2002 o valor integral de R$ 1.200,00. A conseqncia dessa operao, por ocasio do encerramento do exerccio, em 31.12.2002, foi:

    a) Saldo da conta Despesa Antecipada de R$ 100,00.b) Uma exigibilidade de R$ 200,00.c) Saldo da conta Despesa Antecipada de R$ 1.100,00.d) Uma despesa de R$ 1.200,00.

    SOLUO:O saldo da conta Despesa Paga Antecipadamente iniciou com o registro contbil, em 1.2.2002, no valor de R$ 1.200,00 pelo pagamento a vista da assinatura do jornal para o perodo de um ano, sendo amortizado a importncia de R$ 100,00 em cada ms pelo fornecimento de jornal, considerando-se que no exerccio de 2002 foram apropriadas 11 (onze) parcelas das despesas com jornais, fi cou restando um saldo de R$ 100,00 em 31.12.2002 que se refere ao ms de janeiro de 2003, que ainda no foi amortizado.

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    24. (CONTADOR 1/2003) O recebimento de uma determinada importncia em dinheiro, em 2002, por conta de servios a serem realizados em 2003, provocou em 2002:

    a) Reduo do Prejuzo ou Aumento do Lucro.b) Aumento do Prejuzo ou reduo do Lucro.c) Aumento do Ativo e do Passivo.d) Reduo do Ativo e do Passivo.

    SOLUO:O recebimento de recursos relativos a servios a serem realizados em perodo futuro gera uma obrigao da Entidade, ocasionando o aumento do Passivo e conseqentemente o aumento Ativo com a entrada de recursos na conta Caixa.

    25. (CONTADOR 1/2003) Uma determinada empresa comercial encerra seu exerccio em 31 de dezembro de cada ano. Em 31.12.2002, as dedues da Receita Operacional Bruta da empresa em questo foram de R$ 4.800,00 e representavam 10% da Receita Operacional Bruta; o Custo das Mercadorias Vendidas foi de 70% da Receita Operacional Lquida; o valor do Estoque de Mercadorias existente era de R$ 6.600,00.Tendo em vista as informaes, podemos afi rmar que o Lucro Operacional Bruto, a Receita Operacional Lquida e o Custo das Mercadorias Vendidas foram, respectivamente:

    a) R$ 12.960,00; R$ 43.200,00 e R$ 30.240,00.b) R$ 12.960,00; R$ 48.000,00 e R$ 30.240,00.c) R$ 17.760,00; R$ 43.200,00 e R$ 48.000,00.d) R$ 17.760,00; R$ 48.000,00 e R$ 43.200,00.

    SOLUO:Receita Operacional Bruta = R$ 4.800,00 10% Receita Operacional Bruta = R$ 48.000,00Receita Operacional Lquida = R$ 48.000,00 R$ 4.800,00 Receita Operacional Lquida = R$ 43.200,00CMV = 70% x 43.200,00 CMV = R$ 30.240,00Lucro Operacional Bruto = Receita Operacional Lquida CMV LOB = R$ 43.200,00 R$ 30.240,00 LOB = R$ 12.960,00

    26. (TCNICO 1/2003) Uma empresa descontou, em 29.12.2002, uma nota promissria com vencimento para 27.1.2003. O documento emitido pelo banco continha as seguintes informaes:

    Valor do Ttulo R$ 10.000,00Juros R$ 300,00IOF R$ 15,00Tarifa de Cobrana R$ 15,00Valor Lquido de Desconto R$ 9.670,00

    Considerando que a empresa encerrou seu balano em 31.12.2002, afi rmamos que as despesas de juros:

    a) Foram integralmente apropriadas em 2002.b) Sero integralmente apropriadas em 2003.c) Foram apropriadas em R$ 150,00 em cada ano.d) Sero de R$ 30,00 em 2002 e R$ 270,00 em 2003.

    SOLUO:Despesas de Juros /diaR$ 300,00 / 30 dias = R$ 10,00Despesa de Juros em 2002 = 3 dias x R$ 10,00Despesa de Juros em 2002 = R$ 30,00Despesa de Juros em 2003 = 27 dias x R$ 10,00 Despesa de Juros em 2003 = R$ 270,00

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    27. (TCNICO 1/2003) Desconsiderando a incidncia de impostos, determine o valor das vendas e do custo de mercadorias vendidas, utilizando-se dos saldos abaixo:

    Estoque fi nal R$ 30.000,00Lucro bruto R$ 90.000,00Estoque inicial R$ 20.000,00Compras R$ 60.000,00Fretes e carretos nas compras R$ 5.000,00

    a) R$ 90.000,00 e R$ 105.000,00.b) R$ 120.000,00 e R$ 115.000,00.c) R$ 145.000,00 e R$ 55.000,00.d) R$ 175.000,00 e R$ 50.000,00.

    SOLUO:Vendas = CMV + Lucro BrutoVendas = (EI + Compras + Frete EF) + Lucro BrutoVendas = (R$ 20.000,00 + R$ 60.000,00 + R$ 5.000,00 R$ 30.000,00) + R$ 90.000,00Vendas = R$ 145.000,00CMV = EI + Compras + Frete EFCMV = R$ 20.000,00 + R$ 60.000,00 + R$ 5.000,00 R$ 30.000,00CMV = R$ 55.000,00

    28. (CONTADOR 2/2003) Determinada indstria mantm um controle individual de seu imobilizado. Em 31.12.2001, os saldos das contas no Balano Patrimonial eram os seguintes:

    Itens Mquinas e Equipamentos Depreciao AcumuladaMquina A R$ 43.190,00 R$ 34.370,00Mquina B R$ 63.360,00 R$ 53.160,00

    As mquinas foram utilizadas em trs turnos de 8 horas, em todo o perodo de 2002. A empresa adota o mtodo das quotas constantes de depreciao, sendo sua vida til de 10 anos. Considerando-se que o coeficiente adotado de dois para trs turnos de 8 horas, o valor da depreciao no perodo, de tais mquinas, a ser contabilizado pela empresa, ser de:

    a) R$ 10.655,00.b) R$ 18.838,00.c) R$ 19.020,00.d) R$ 21.310,00.

    SOLUO:Mquina A R$ 43.190,00 x 10% x 2 = R$ 8.638,00 Depreciao acumulada R$ 34.370,00 Depreciao do perodo R$ 8.638,00 Depreciao acumulada fi nal R$ 43.008,00

    Mquina B R$ 63.360,00 x 10% x 2 = R$ 25.344,00 Depreciao acumulada R$ 53.160,00 Depreciao do perodo R$ 25.344,00 Depreciao acumulada fi nal R$ 78.504,00

    Entretanto: Valor limite deprecivel do bem R$ 63.360,00 Depreciao mxima do bem = R$ 63.360,00 - R$ 53.160,00 Depreciao mxima do bem = R$ 10.200,00

    Mquinas Depreciao Maquina A R$ 8.638,00Maquina B R$ 10.200,00 Total R$ 18.838,00

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    Exame de Suficincia - uma abordagem histrica

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    29. (CONTADOR 2/2003) Tendo em vista as contas e os saldos abaixo, marque a alternativa representativa dos somatrios dos saldos devedores e credores, respectivamente:

    Contas SaldosAes em Tesouraria R$ 28.000,00Adiantamentos a Fornecedores R$ 2.500,00Adiantamentos de Clientes R$ 2.200,00Bancos Conta Movimento R$ 2.000,00Capital Social R$ 30.000,00Clientes R$ 35.000,00Duplicatas Descontadas R$ 8.000,00Emprstimos a Pagar R$ 10.000,00Juros Pagos Antecipadamente R$ 800,00Lucros Acumulados R$ 4.200,00Estoque de Mercadorias R$ 25.000,00Participaes em Sociedades Coligadas R$ 7.000,00Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa R$ 1.050,00Receitas de Exerccios Futuros R$ 30.000,00Reservas de Lucros R$ 1.500,00Tributos a Recolher R$ 3.500,00

    a) R$ 99.500,00 e R$ 91.250,00.b) R$ 100.300,00 e R$ 90.450,00.c) R$ 102.500,00 e R$ 88.250,00.d) R$ 103.800,00 e R$ 86.950,00.

    SOLUO:Contas Devedora CredoraBancos Conta Movimento R$ 2.000,00 Reservas de Lucros a Realizar R$ 1.500,00 Clientes R$ 35.000,00 Tributos a Recolher R$ 3.500,00 Receitas de Exerccio Futuro R$ 30.000,00 Emprstimos a Pagar R$ 10.000,00 Duplicatas Descontadas R$ 8.000,00 Lucro Acumulado R$ 4.200,00 Aes em Tesouraria R$ 28.000,00 Proviso para Crdito de Liquidao Duvidosa R$ 1.050,00 Estoques de Mercadorias R$ 25.000,00 Adiantamentos a Fornecedores R$ 2.500,00 Juros Pagos Antecipadamente R$ 800,00 Adiantamentos de Clientes R$ 2.200,00 Capital Social R$ 30.000,00 Participaes em Sociedades Coligadas R$ 7.000,00 Total R$100.300,00 R$ 90.450,00

    30. (TCNICO 2/2003) O efeito no Balano Patrimonial relativo compra de um imvel a prazo representado:

    a) Pela diminuio do Ativo e diminuio do Patrimnio Lquido.b) Pela diminuio do Ativo e diminuio do Passivo.c) Pelo aumento do Ativo e aumento do Patrimnio Lquido.d) Pelo aumento do Ativo e aumento do Passivo.

    SOLUO:Ao adquirir um bem, aumenta o Ativo. Se o bem for adquirido a prazo, a entidade contrai uma obrigao e, com isso, aumenta o Passivo.

    31. (TCNICO 2/2003) O saldo devedor evidenciado na apurao de resultado do exercc