livro digital português suave

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Português suave António Oliveira 2014 / Vol. 1

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Se o mundo não é um mar de rosas, e a vida não é fácil, então porque é que existimos? Neste blogue dou o meu grito de revolta por vivermos dependentes de quem nos domina e nos faz ser cobaias do sistema.

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  • 1. Portugus suave Antnio Oliveira 2014 / Vol. 1

2. PortugusPortugusPortugusPortugus Antnio Oliveira O meu blogue em livro digital O blogue de opinio, o desiluso da nossa existncia PortugusPortugusPortugusPortugus suavesuavesuavesuave Antnio Oliveira O meu blogue em livro digital O blogue de opinio, os desabafos desiluso da nossa existncia suavesuavesuavesuave Antnio Oliveira s e a desiluso da nossa existncia 3. ndice Pg. 1. Portugus suave .............................................................................................10 2. Amor quente e frio...........................................................................................11 3. Educao e evoluo......................................................................................12 4. Parados no tempo...........................................................................................14 5. Marionetas do sistema ....................................................................................15 6. Religies, iluses e alucinaes......................................................................16 7. O futuro j passou...........................................................................................18 8. Fatos e factos de gala.....................................................................................20 9. A poluio da gua..........................................................................................21 10. O mexilho que paga ...................................................................................23 11. Condenados fome........................................................................................24 12. Animais racionais? ..........................................................................................25 13. S pode ser doena ........................................................................................26 14. A Europa no a Amrica ..............................................................................27 15. O povo sereno..............................................................................................28 16. Mar negro........................................................................................................29 17. Isto um assalto.............................................................................................30 18. Socialmente incorreto......................................................................................31 19. Os comentrios ordinrios...............................................................................33 20. Trabalho infantil...............................................................................................35 21. O valor das pessoas........................................................................................37 22. Quem somos ns? ..........................................................................................39 23. Desemprego....................................................................................................41 24. Portugal dos pequeninos.................................................................................42 25. Negligncias....................................................................................................45 26. Demagogia......................................................................................................47 27. Nuvens negras pairam no cu do mundo........................................................49 28. Crime ..............................................................................................................50 29. Pensamentos ..................................................................................................52 30. Fumar mata.....................................................................................................56 31. Alteraes climticas.......................................................................................58 32. O fim da linha..................................................................................................60 33. Amor ...............................................................................................................61 34. Onde est o dinheiro?.....................................................................................63 35. Fome...............................................................................................................65 36. At quando vamos aguentar a presso?.........................................................67 37. O peso da idade..............................................................................................69 4. 38. A ltima fronteira.............................................................................................71 39. O Imprio dos sentados ..................................................................................75 40. O erro colossal da Europa...............................................................................77 41. Paralisia social ................................................................................................79 42. Pas estupidificado ..........................................................................................81 43. Misria ............................................................................................................83 44. O estado da nao..........................................................................................85 45. Uma ideia brilhante .........................................................................................87 46. Viver e morrer no planeta Terra.......................................................................89 47. A essncia humana.........................................................................................91 48. Contra factos no h argumentos ...................................................................93 49. O descanso do guerreiro.................................................................................94 50. O Ser Humanoide ...........................................................................................95 51. Mais uma ideia brilhante .................................................................................97 52. O Z tramado!..............................................................................................98 53. Fatos e Factos de Gala 2012, mais uma cena triste......................................100 54. A teoria da conspirao.................................................................................101 55. O Clube Bilderberg........................................................................................102 56. As comparaes e iluses.............................................................................104 57. Sim, Senhora Diretora-geral..........................................................................107 58. Um burro carregado de livros um doutor ....................................................109 59. Grupo religioso acusado de meter gato vivo em cimento ..............................110 60. (Jornal de Noticias) .......................................................................................110 61. Lusfona no consegue explicar licenciatura de Relvas ...............................111 62. A farsa do 11 de Setembro 2001...................................................................113 63. O barco est a meter gua............................................................................114 Antigo conselheiro do FMI para a Europa bate com a porta..................................114 64. Parasos fiscais: Como e quem esconde o dinheiro dos super-ricos.............115 65. O desvio do dinheiro .....................................................................................117 66. Proposta indecente .......................................................................................118 67. Pagar, Pagar, Pagar......................................................................................119 68. A peonha da economia europeia e do mundo .............................................121 69. Violncia gratuita...........................................................................................123 70. Injustia social...............................................................................................125 Cada vez menos desempregados recebem subsdio. ...........................................125 71. O bem de uns o mal de outros ...................................................................126 Alemanha ganha mais de 70.000 milhes com crise da dvida .............................126 72. Ponto sem retorno.........................................................................................127 73. Banco JP Morgan, pressgio de novo Apocalipse.........................................128 5. 74. O clima, crise e fome.....................................................................................129 Mudanas climticas e crise alimentar ..................................................................129 75. O perfil tpico do portugus ...........................................................................131 76. Humanidade j est a viver de "crdito ecolgico" ........................................134 77. A lista do assalto colossal .............................................................................136 78. RELATO DA MANIFESTAO DE 14 DE NOVEMBRO...............................140 79. O adormecer de um Anjo ..............................................................................143 80. O que so os polticos?.................................................................................144 81. Uma enorme imbecilidade.............................................................................146 82. O despertar da vida.......................................................................................148 83. Contra os parasitas e o terrorismo social ......................................................150 84. Apocalipse Agora..........................................................................................151 85. O povo unido jamais ser vencido.................................................................153 86. SARCASTICAMENTE ODIOSO....................................................................155 87. O planeta dos tristes .....................................................................................157 88. Amantes da violncia ....................................................................................159 89. Onde vamos cortar mais? .............................................................................161 90. Acordem portugueses suaves .......................................................................162 91. E tudo a crise levou.......................................................................................164 92. Orgulhosamente s.......................................................................................165 93. Coadoo, ou estupidificao? .....................................................................167 94. Submisso ....................................................................................................169 95. J Explica.....................................................................................................171 96. A indignao e a represso...........................................................................173 97. Democracia mrbida .....................................................................................175 98. O significado das palavras ............................................................................177 99. Salvao, ou tragdia nacional?....................................................................179 100. O massacre dos inocentes............................................................................181 101. O poder e o contra poder ..............................................................................182 102. Nova Ordem Mundial ....................................................................................183 103. Abra a sua mente, leia, escute e pense.........................................................184 104. Mas afinal o que isso de SWAP .................................................................187 105. Objetivos do Clube Bilderberg.......................................................................188 106. Austeridade assassina, misria e fome .........................................................190 Oxfam apela Europa que abandone austeridade ...............................................190 107. Palavras de humano para burro ouvir ...........................................................191 Pepe Mujica na ONU: O deus mercado financia a aparncia de felicidade.........191 108. Os ladres de bancos so santos, comparado a bancos ladres..................193 109. gua, enquanto h est tudo bem.................................................................194 6. 110. Ser que merecemos viver?..........................................................................195 111. A nossa bandeira nas mos do inimigo.........................................................197 112. Os assassinos prenderam a acusao..........................................................198 113. Ainda algum acredita que h soluo?........................................................199 A quanto ascende a fatura da crise?.....................................................................199 114. Dvida americana - Imagine o volume em notas de 100 dlares....................201 115. Pacificamente famintos .................................................................................203 O estado da insegurana alimentar no mundo ......................................................203 116. Penses de sobrevivncia, ou de fartura?.....................................................205 117. A morte fica-nos to bem ..............................................................................207 118. A me de todas as crises ..............................................................................208 119. O maravilhoso mundo governado por macacos ............................................210 120. O plano (Illuminati) Rockefeller .....................................................................212 Rockefeller Center, em Nova Iorque - Uma cidade dentro da cidade ....................212 121. Faam o que eu digo, mas no faam o que eu fao ....................................214 Chefe da troika reforma-se aos 61 e volta a ser contratado ..................................214 122. O inevitvel colapso financeiro......................................................................216 123. Nova desOrdem Mundial...............................................................................217 124. Os trs assuntos que desprezo.....................................................................219 125. World War Z (dos Illuminati)..........................................................................221 126. Fogo-de-artifcio ............................................................................................222 127. Mais um Iluminado ........................................................................................223 128. Morte lenta ....................................................................................................224 Doentes oncolgicos sem dinheiro para comer.....................................................224 129. Livraram-se do cavalo da Troika mas ficou o vrus do FMI............................225 130. Escravos, vassouras do lixo capitalista .........................................................226 131. Poltica, a religio do diabo ...........................................................................227 O 24 de Abril de Cavaco Silva...............................................................................227 132. O feitio virou contra o feiticeiro ....................................................................228 133. Praxe: Ritual estupido, fascista e terrorista ...................................................229 134. Mais uma mini manife festa...........................................................................230 135. O fim do nosso tempo ...................................................................................232 136. Dominador comum........................................................................................233 Ex-jurista do Banco Mundial revela como a elite domina o mundo........................233 137. Quem com ferros mata com ferros morre......................................................234 Chomsky: Segurana, conceito controverso..........................................................234 138. O que a Democracia? ................................................................................235 139. O mundo da economia parasitria.................................................................237 140. Ladres de recursos......................................................................................239 7. 141. O fim de mais uma civilizao .......................................................................240 142. E isso resulta?...............................................................................................243 143. Sentimento mrbido ......................................................................................244 144. Os sem-abrigo...............................................................................................245 145. Os carrascos illuminati ..................................................................................246 O conselho do FMI sobre Questes de Mercado de Trabalho...............................246 146. A fome uma evidncia................................................................................250 147. Eu e a crise ...................................................................................................252 148. Grcia: A morte lenta ....................................................................................254 149. Uma civilizao perdida ................................................................................255 150. Aes e contradies....................................................................................257 151. Hipocrisia ......................................................................................................258 152. A festa dos Illuminati .....................................................................................260 153. A era da estupidez ........................................................................................261 154. Alerta.............................................................................................................262 155. Ricos ignorantes ...........................................................................................264 156. A triste realidade ...........................................................................................265 157. O dinheiro digital e o micro chip ....................................................................266 158. A Ordem Criminosa do Mundo ......................................................................267 159. Quem te avisa, teu amigo ...........................................................................268 160. Xeque-mate humanidade ...........................................................................269 Crise estrutural e rebelio popular transnacional...................................................269 161. Abandonados................................................................................................274 162. Manifestaes portuguesa .........................................................................275 163. Extino da vida j no uma profecia mas um facto...................................277 164. Desiluso ......................................................................................................278 165. Ol mundo! Ainda est algum a? ...............................................................279 166. Televiso cor-de-rosa....................................................................................280 8. 9 Introduo Portugus suave um blogue de opinio, escrevo aquilo que penso, divulgar o que est mal a nvel poltico e social em Portugal e no mundo, baseado em crticas duras e pessimistas, porque estou farto de iluses otimistas que me venderam, sem dar frutos. Portugus suave, porque ns somos um povo de brandos costumes, e sempre fomos desrespeitados pelos nossos governantes, que nos mentem, prometem e no cumprem, no governam a pensar nas verdadeiras causas, mas sim nos interesses econmicos, mas pelo que estamos a ver, nem isso sabem ou no querem controlar. E ento para que serve tantos sacrifcios do povo? Ento continua o massacre? Ento para qu combater os ditadores, se continuamos num campo de concentrao? No do meu interesse ter uma atitude critica, mostrar pessimismo e revolta pelo que nos rodeia e por quem nos governa, sabemos que o mundo no um mar de rosas, mas podia ser melhor, se houvesse mais justia social e compreenso por parte dos nossos governantes, se pensassem humanamente e no materialmente. Vivemos num mundo mergulhado na ganncia e no poder e no h o mnimo sentimento pelo valor das pessoas. Mas o povo tambm contribui para isso, afinal o povo que lhes d o poder, porque j nascem e crescem com o processo evolutivo de submisso e a aceitarem a mesquinhice de inferioridade, e somos obrigados a aceitar essa condio humana, (ou desumana) s porque a humanidade achou que devia ser dominada e controlada por algum. Sim, mas sem abusos de poder, e de forma eticamente justa, o que no acontece. O que vemos um mundo de incrvel desigualdade e desprezo pelos valores da vida humana em todos os nveis, e na maioria dos povos espalhados pelo mundo. Por isso destaco a minha revolta, no por ser mau, ou por edeologias polticas ou partidrias, (at porque no tenho qualquer simpatia por partido algum, e muito menos por polticos) mas porque sou apenas humano, e somente isso. No me conformo, viver num mundo onde a vida usada como se fosse um instrumento manipulado por msicos pssimos de uma banda horrivelmente desorganizada. Portugus suave, nem sempre quer dizer que se seja de brandos costumes, pois os grandes homens nunca mostram a sua valentia, apenas praticam as suas aes e sabedorias, so estas as nicas armas que usam, mas derrubam galifes. Por ser suave, no quer dizer que no usemos as nossas garras. As rosas tambm so belas, suaves e inofensivas, mas tm espinhos, e magoam. Nota Este livro digital de livre acesso e gratuito, quase todo o contedo textual da minha autoria, mas tambm inclu alguns excertos de outros autores, escritores, jornalistas, e outros na rea da comunicao social, nos quais mencionada a fonte do artigo. Este livro o primeiro volume, foi extrado do meu blogue, Portugus suave desde 2010 at 2014, grande parte do contedo foi aplicado neste livro, unicamente digital e no formato PDF. Para consultar o blogue, na hiperligao abaixo, (Ctrl+clique). Obrigado http://portuguessuavemastriste.blogspot.com 9. 10 Portugus suave Ns, portugueses normalmente somos conhecidos por sermos simpticos, pacficos, enfim, tudo o que at pode ser agradvel a qualquer povo, principalmente quando vem da boca de estrangeiros que nos visitam. Mas ser que foi, , ou ir continuar a ser? Penso que se foi, j no , e dificilmente ir continuar a ser, porque a nossa sorte est moribunda e as perspetivas de futuro so negras e as esperanas de melhorar so escassas ou nulas, pode parecer pessimismo, mas no, uma hiptese que ningum quer assumir nem acredita, depende do ponto de vista que cada um coloca sobre a situao do pas. Passam os anos, geraes, e quando olhamos para trs, o que vemos? Socialmente - Ganhamos a liberdade, mas perdemos alguns valores, como: a boa educao, humanismo, respeito pelos outros, dignidade, bons costumes que se desvaneceram com a euforia da liberdade que foi usada de forma abrupta, como crianas que esto fechadas numa sala e que quando se libertam, do asas a sua imaginao, numa correria desenfreada e irresponsvel, que por vezes causam quedas e atropelos entre elas. Evoluo - Algumas cidades mudaram de visual, alguns edifcios modernos com alguma beleza, novas ruas, alguns melhoramentos, mas tambm seria o cmulo se assim no fosse. Mas ser que est tudo bem? Mudou assim tanto? A qualidade e eficincia sero a melhor? Mas se entrarmos nas zonas histricas o cenrio muda de figura e o que vemos degradao e misria de quem l vive, onde se criam os guetos, onde prolifera a marginalidade, escondida da sociedade que os abandonou porque so pessoas de outro patamar social. Porque querem? Talvez, porque no so cultos, no tiveram a mesma sorte na vida, como aqueles que tm bons empregos, e que vivem nas zonas bonitas da cidade. O nvel de vida melhorou depois do 25 de Abril? Sim, pois os ricos so alguns mais, e ficaram mais ricos, mas os pobres so muito mais e ficaram mais pobres. Trabalho - Veio a crise e foi o caos. Mas tinha que ser assim? Apesar de a crise ser mundial, em Portugal no tinha que ser assim, porque Portugal apenas chegou a este ponto, porque no tem uma indstria transformadora prpria e avanada para competir, e a que tem de investimento estrangeiro, e foi o que se viu, a debandada geral para outras paragens, e ficamos com aquilo que tnhamos, ou seja, nada. Os pases evoludos economicamente sofreram na pele, o elevado investimento nas bolsas, ou seja na lotaria, que como se sabe, so os nmeros que ditam a sorte. Merecamos melhor sorte, afinal sempre cumprimos e nunca exigimos muito, porque somos os pequenos Portugueses suaves, mas tristes. 10. 11 Amor quente e frio Latinos, temperamento difcil, mau feitio, maches, machistas, sentimentais, afetuosos, amorosos, meigos, brutos, justos, srios, falsos, traio, adultrio, pedofilia, incesto, duro, frgil, violento, meigo, quente, frio, so defeitos e virtudes de latinos e no s, so caractersticas dos seres humanos, mais ou menos comuns, em todas as raas e etnias, mas quanto a ns portugueses, temos lido e ouvido notcias muito tristes, o aumento da criminalidade violenta, tanto de marginais como da sociedade em geral, com atitudes pouco dignas de um povo que se tinha como pacifico, acolhedor, cvico, que sempre teve a educao na frente das prioridades, mas estas tendncias tem mudado e muito, os tempos mudam, as mentalidades mudamY Que se mudem algumas coisas at se compreende, mas mudar a dignidade humana pode ser um mau caminho, podemos estar a caminhar para o abismo sem fundo e perdermos aquilo que mais devamos preservar, os valores humanos, como a compreenso, tolerncia, cidadania, amizade, afeto humano, solidariedade, harmonia universal. So muitas as notcias de violncia domstica, que um drama social horrvel que afinal afeta ricos e pobres, pena que o casamento j no seja de todo um ato de amor, mas muitas vezes passa a ser um pesadelo dentro de quatro paredes onde o agressor ou agressora se sentem com o direito a fazer aquilo que bem lhes apetece, massacrando violentamente a vitima, muitas vezes frente aos filhos, que no caso de menores, provoca grandes traumas irreparveis, e estes casos vo-se prolongando por muito tempo sem que as autoridades faam alguma coisa, at que um dia a tragdia acontece, muitas vezes em morte. Claro que isto no novidade para ningum, j toda a gente tem conhecimento destes dramas dentro de portas, mas nunca demais alertar as pessoas, que preciso parar, pensar, escutar, agir de cabea fria. As coisas insignificantes, como isto que estou a fazer, podem no valer de nada, mas tambm podem valer muito, a escrita, tanto em livros, jornais, revistas ou Internet, fazem tremer os mais poderosos do mundo, porque no mudar mentalidades de pessoas comuns, a famlia, o cidado o marginal ou o vilo, no sou eu quem vai mudar o mundo, mas sim todos ns, se quisermos, ou ento seremos escravos de ns prprios. O casamento j deixou de ter sentido, pelo menos no sentido da palavra, na prtica eu diria que o que existe uma sociedade empresarial entre homem e mulher no seio de uma famlia que mais parece virtual que real, em que cada um cumpre, (ou faz por isso) com as suas tarefas domsticas e de manh cada um sai para o seu emprego na luta diria para sustentar o poder economicista que faz de ns a tal mquina destrutiva de valores humanos, so os tempos modernos! Pois, pois, mas at quando a mquina vai durar? Valer a pena? E se a mquina enlouquecer? A vai ter que parar e ento vai pensar: corri tanto que nem me valorizei como humano, ganhei tanto e no tenho nada, sou uma mquina avariada j no sirvo para nada. 11. Educao e evoluo As escolas que deviam ser locais sagrados para se educar, mais parecem centros de delinquncia ou a casa do terror, tristes e degradantes as cenas que temos visto nas noticias das televises e o que lemos nos conter a rebeldia dos jovens, porque esto limitados na aplicao de castigos e quando estes so aplicados, os professores so acusados de autoritarismo ou so vitimas de agresso por parte de alunos e pior ainda, que desde logo nos faz pensar que a m educao j vem de casa, o que no de admirar, pois a maioria dos pais destes adolescentes j nasceram num bero mimado, no tempo em que a liberdade j estava conquistada, a partir lado certos ensinamentos que os velhinhos de mos calejadas dos trabalhos duros que tiveram para sobreviver nos tempos difceis desde as suas infncias at ao fim das suas vidas. No quero generalizar, porque tambm h jovens e adul o caminho certo, pensaram e viram que o mundo precisa de algum com bom censo para que seja possvel continuarmos a viver todos juntos em harmonia, mas se uns querem construir, outros no fazem por isso e como se costuma dizer, o torto, tarde ou nunca se endireita. A evoluo est a criar comodidades, que podem ser prejudiciais para os seres humanos, porque est tudo concentrado nas tecnologias, mas estamos a esquecer que as mquinas so para nos ajudar e no para nos agora se perderam por causa da crise, pode nunca mais se recuperar, porque muitas empresas aproveitaram esta oportunidade para se verem livres dos empregados e As escolas que deviam ser locais sagrados para se educar, mais parecem centros de delinquncia ou a casa do terror, tristes e degradantes as cenas que temos visto nas noticias das televises e o que lemos nos jornais, os educadores no tm meios para conter a rebeldia dos jovens, porque esto limitados na aplicao de castigos e quando estes so aplicados, os professores so acusados de autoritarismo ou so vitimas de agresso por parte de alunos e pior ainda, pelos prprios pais dos alunos o que desde logo nos faz pensar que a m educao j vem de casa, o que no de admirar, pois a maioria dos pais destes adolescentes j nasceram num bero mimado, no tempo em que a liberdade j estava conquistada, a partir dai comearam a por de lado certos ensinamentos que os velhinhos de mos calejadas dos trabalhos duros que tiveram para sobreviver nos tempos difceis desde as suas infncias at ao fim No quero generalizar, porque tambm h jovens e adultos que seguem ou seguiram o caminho certo, pensaram e viram que o mundo precisa de algum com bom censo para que seja possvel continuarmos a viver todos juntos em harmonia, mas se uns querem construir, outros no fazem por isso e como se costuma dizer, o torto, tarde ou nunca se endireita. A evoluo est a criar comodidades, que podem ser prejudiciais para os seres humanos, porque est tudo concentrado nas tecnologias, mas estamos a esquecer que as mquinas so para nos ajudar e no para nos substituir, os empregos que agora se perderam por causa da crise, pode nunca mais se recuperar, porque muitas empresas aproveitaram esta oportunidade para se verem livres dos empregados e 12 As escolas que deviam ser locais sagrados para se educar, mais parecem centros de delinquncia ou a casa do terror, tristes e degradantes as cenas que temos visto nas jornais, os educadores no tm meios para conter a rebeldia dos jovens, porque esto limitados na aplicao de castigos e quando estes so aplicados, os professores so acusados de autoritarismo ou so pelos prprios pais dos alunos o que desde logo nos faz pensar que a m educao j vem de casa, o que no de admirar, pois a maioria dos pais destes adolescentes j nasceram num bero mimado, dai comearam a por de lado certos ensinamentos que os velhinhos de mos calejadas dos trabalhos duros que tiveram para sobreviver nos tempos difceis desde as suas infncias at ao fim tos que seguem ou seguiram o caminho certo, pensaram e viram que o mundo precisa de algum com bom censo para que seja possvel continuarmos a viver todos juntos em harmonia, mas se uns querem construir, outros no fazem por isso e como se costuma dizer, o que nasce A evoluo est a criar comodidades, que podem ser prejudiciais para os seres humanos, porque est tudo concentrado nas tecnologias, mas estamos a esquecer substituir, os empregos que agora se perderam por causa da crise, pode nunca mais se recuperar, porque muitas empresas aproveitaram esta oportunidade para se verem livres dos empregados e 12. 13 repensarem as novas formas de empreendimento, ou seja formar novas empresas com as tais novas tecnologias, evitando ao mximo mo-de-obra humana. Tambm vemos que a maioria dos jovens estudam e fazem cursos com finalidade de garantirem bons empregos, todos querem ser doutores, engenheiros, advogados, economistas, tcnicos de informtica, atores, polticos, etc. Pois , mas h servios que algum vai ter que fazer manualmente, sujar as mos e suar, mas se forem todos doutores! Mas ser que todos vo ter a sorte de ter esse bom emprego, ir haver colocao para todos? O que j se v muitos a trabalhar em outras reas que no a que tinham planeado. O que eu acho que a nossa evoluo est a ser mal planeada, queremos fazer tudo sem fazer nada. 13. Parados no tempo Os nossos polticos falam muito e todos falam muito bem, mas fica tudo na mesma, porque as coisas no se resolvem s com conversas, mas sim com mas parece que estamos parados no tempo, pois no se v luz no fundo do tnel nem se sabe quando se ver, apesar de algum certo que nos outros pases tambm ainda no h estabilidade econmica, mas uma coisa certa, ou a crise vai continuar em todo o mundo e ser o caos, ou ento vir a recuperao, mas sero os pases mais desenvolvidos que continuaro a comandar a economia e os outros ficaro para trs. Portugal, infelizmente poder ser um deles a ficar para trs, por politica nem meios para investir e formar empresas em numero suficiente para competir, com produtos inovadores, fabricados de raiz para entrar no mercado mundial para que as exportaes superem as importaes, s assim poderamos recuperar economicamente, resolvendo tambm o problema do desemprego, claro que isto implicaria, investimento, planeamento, formao sria e competente, tudo isto seria possvel se houvesse uma politica que desse prioridade a estes investimentos e no a obras de fachada, ou em empresas que s do prejuzo por m gerncia. pequenas e mdias empresas, no esto a aguentar a baixa produtividade porque no vendem os produtos, os impostos altos e a concorrncia, o que est a causar o fecho destas empresas, o resultado alastrar, a insegurana, a sade de quem no tem meios, que fica por tratar, at quando vamos aguentar. Diariamente assistimos a notcias est a deixar beira de um ataque de nervos, porque j no d para aguentar tanta ansiedade provocada por uma espera de solues para grande parte dos problemas do pas, e o que vemos e ouvimos todos os dias so n problemas, tragdias, agravamento da economia, desemprego, misria, polmicas, umas atrs das outras e sem soluo, que s tem servido para desviar as atenes dos problemas que afetam a sociedade, que o emprego, sade, educao, seguran Os nossos polticos falam muito e todos falam muito bem, mas fica tudo na mesma, porque as coisas no se resolvem s com conversas, mas sim com atos mas parece que estamos parados no tempo, pois no se v luz no fundo do tnel nem se sabe quando se ver, apesar de algum otimismo do governo. certo que nos outros pases tambm ainda no h estabilidade econmica, mas uma a crise vai continuar em todo o mundo e ser o caos, ou ento vir a recuperao, mas sero os pases mais desenvolvidos que continuaro a comandar a economia e os outros ficaro para trs. Portugal, infelizmente poder ser um deles a ficar para trs, porque no tem uma politica nem meios para investir e formar empresas em numero suficiente para competir, com produtos inovadores, fabricados de raiz para entrar no mercado mundial para que as exportaes superem as importaes, s assim poderamos recuperar economicamente, resolvendo tambm o problema do desemprego, claro que isto implicaria, investimento, planeamento, formao sria e competente, tudo isto seria possvel se houvesse uma politica que desse prioridade a estes investimentos e no a hada, ou em empresas que s do prejuzo por m gerncia. empresas, no esto a aguentar a baixa produtividade porque no vendem os produtos, os impostos altos e a concorrncia, o que est a causar o fecho destas empresas, o resultado o desemprego que no pra de crescer, a fome a alastrar, a insegurana, a sade de quem no tem meios, que fica por tratar, at 14 notcias que nos est a deixar beira de um ataque de nervos, porque j no d para aguentar tanta ansiedade provocada por uma espera de solues para grande parte dos problemas do pas, e o que vemos e notcias de mais problemas, tragdias, agravamento da economia, desemprego, misria, polmicas, umas atrs das outras e sem soluo, que s tem servido para desviar as atenes a sociedade, que o emprego, sade, educao, segurana. Os nossos polticos falam muito e todos falam muito bem, mas fica tudo na mesma, atos concretos, mas parece que estamos parados no tempo, pois no se v luz no fundo do tnel nem certo que nos outros pases tambm ainda no h estabilidade econmica, mas uma a crise vai continuar em todo o mundo e ser o caos, ou ento vir a recuperao, mas sero os pases mais desenvolvidos que continuaro a comandar a que no tem uma politica nem meios para investir e formar empresas em numero suficiente para competir, com produtos inovadores, fabricados de raiz para entrar no mercado mundial para que as exportaes superem as importaes, s assim poderamos recuperar economicamente, resolvendo tambm o problema do desemprego, claro que isto implicaria, investimento, planeamento, formao sria e competente, tudo isto seria possvel se houvesse uma politica que desse prioridade a estes investimentos e no a hada, ou em empresas que s do prejuzo por m gerncia. As empresas, no esto a aguentar a baixa produtividade porque no vendem os produtos, os impostos altos e a concorrncia, o que est a causar o fecho o desemprego que no pra de crescer, a fome a alastrar, a insegurana, a sade de quem no tem meios, que fica por tratar, at 14. 15 Marionetas do sistema Portugal, Europa e o Mundo, continuam a ser governados por marionetas de um sistema obsoleto, ridculo, sem nexo, moribundo, autoritrio e corrupto, o povo vai assistindo a este teatro e deixa-se seduzir pelas palavras e promessas que nunca so cumpridas, o tempo vai passando e a iluso de que um dia as coisas vo mudar permanece na cabea das pessoas, acreditando que os polticos esto a resolver os problemas do povo, mas infelizmente no esto, os problemas permanecem e sem resoluo vista, a principal causa das solues no existirem, a m politica praticada e os pssimos polticos, que governam em prol dos interesses particulares, a corrupo e a falta de poder para combater as fraudes dos grandes imprios econmicos que tomaram conta do mundo financeiro, reduzindo os governos a meros empregados deles ameaando estes de que se interferirem, reduzem a economia no caos, o que certo, que com ou sem interferncia dos governos, a economia est como est, e o povo pacificamente deixa andar, continuando a ser roubado, explorado e privado de viver com o mnimo de dignidade, voltamos a ser os escravos da era moderna, coisas como direitos humanos, liberdade, trabalho, sade, educao e segurana, so bens essenciais que cada vez mais esto a pertencer ao passado, este sistema politico est esgotado, o futuro est traado, se no houver uma mudana para resolver os problemas sociais, este mundo est tramado, ser o fim para todos, mesmo para aqueles que nos tm roubado. 15. Religies, iluses e alucinaes sempre fizemos muitas perguntas, mas com poucas respostas e muitas incertezas. Mas quem deus? Ainda no h uma resposta convincente, porque por mais teorias que tentem fazer, tudo no passa de histrias muito fantasiadas, porque uns idealizam um homem, outros idealizam um esprito, mas como podemos acreditar numa coisa que no se v, e seria um homem capaz de fazer o universo, ningum faz nem manda na matria e energia que abunda espao, em expanso, e contrao astronomia, e ela, a matria, essa sim que dita as leis da fsica e define onde e quando a vida vai ou no existir, algures num formaram no ponto certo do sistema de uma estrela com os seus planetas a girarem sua volta, a vida surge por milagre da natureza, quando as condies se proporcionam, e claro como o prprio universo tem um ciclo, a vida pois ela surge, existe por um perodo de tempo, e desaparece, para depois voltar a surgir, no mesmo, ou em outro planeta. Portanto as religies apareceram com a humanidade, para confortar o esprito, ou a mente e atenuar os medos de ac continuam a aterrorizar o homem, tentando convence deuses enfurecidos, com as maldades que os homens provocam no mundo, e que portanto lhe deve vassalagem. teve efeitos positivos, com alguns profetas, uns da desgraa, outros simples impostores, outros fanticos da religio e outros com teorias astrolgicas e os temidos astrnomos, que tiveram vida difcil ao contrariarem o que ditava a igre a muito custo foram provando que o deus que a igreja tanto defende como criador, no tanto assim e que o universo, esse sim o nosso deus, o nosso criador, que nos domina, que nos d a vida e que a tira, todos ns fazemos parte da me A religio serve para alimentar as mentes das pessoas que sentem necessidade de algum conforto divino e ento agarram na vida, e com isso sentem contribua para o bem-estar cada um, e no coletiva, porque a religio desde que apareceu, que comeou a criar divises e imprios com os seus chefes a ditarem outras leis, normas e restries qu de sagrado tinham pouco ou nada, mas sim para terem proveito prprio para exercerem poder perante seus seguidores e persegu Religies, iluses e alucinaes As religies no so mais do que o pio do povo, os seres humanos desde que existem neste planeta, passaram por muitas situaes que os aterrorizaram, porque no sabiam a causa de tais acontecimentos, como catstrofes naturais e vises no cu, que como agora sabemos so fenmenos naturais do espao exterior, que acontecem em todo o grandioso, glorioso e esplendoroso universo que est em constante transformao, este imensurvel caldeiro de matria e energia da qual fazemos parte, faz-nos pensar que existe um deus criador de tudo isto, o desconhecido sempre despertou a curiosidade do homem, em saber qual a razo de estarmos aqui, sempre fizemos muitas perguntas, mas com poucas respostas e muitas incertezas. Mas quem deus? Ainda no h uma resposta convincente, porque por mais teorias o no passa de histrias muito fantasiadas, porque uns idealizam um homem, outros idealizam um esprito, mas como podemos acreditar numa coisa que no se v, e seria um homem capaz de fazer o universo, ningum faz nem manda na matria e energia que abunda no espao, esta matria sempre existiu e existir no contrao cclicas, segundo dizem os cientistas de astronomia, e ela, a matria, essa sim que dita as leis da fsica e define onde e quando a vida vai ou no existir, algures num ou mais planetas que por acaso se formaram no ponto certo do sistema de uma estrela com os seus planetas a girarem sua volta, a vida surge por milagre da natureza, quando as condies se proporcionam, e claro como o prprio universo tem um ciclo, a vida tambm tem o seu, pois ela surge, existe por um perodo de tempo, e desaparece, para depois voltar a surgir, no mesmo, ou em outro planeta. Portanto as religies apareceram com a humanidade, para confortar o esprito, ou a mente e atenuar os medos de acontecimentos estranhos, que aterrorizavam e continuam a aterrorizar o homem, tentando convence-lo de que tudo se deve aos deuses enfurecidos, com as maldades que os homens provocam no mundo, e que portanto lhe deve vassalagem. Parece que no decorrer dos tempos, a propaganda teve efeitos positivos, com alguns profetas, uns da desgraa, outros simples impostores, outros fanticos da religio e outros com teorias astrolgicas e os temidos astrnomos, que tiveram vida difcil ao contrariarem o que ditava a igre a muito custo foram provando que o deus que a igreja tanto defende como criador, no tanto assim e que o universo, esse sim o nosso deus, o nosso criador, que nos domina, que nos d a vida e que a tira, todos ns fazemos parte da me A religio serve para alimentar as mentes das pessoas que sentem necessidade de algum conforto divino e ento agarram-se a esse deus espiritual, nas horas de aflio na vida, e com isso sentem-se mais protegidas e felizes, e muito bem, tudo o qu estar das pessoas, bom, mas a religio devia ser particular, de , porque a religio desde que apareceu, que comeou a criar divises e imprios com os seus chefes a ditarem outras leis, normas e restries qu de sagrado tinham pouco ou nada, mas sim para terem proveito prprio para exercerem poder perante seus seguidores e perseguindo os no seguidores chegando 16 As religies no so mais do que o pio do seres humanos desde que existem neste planeta, passaram por muitas situaes que os aterrorizaram, porque no sabiam a causa de tais acontecimentos, como catstrofes naturais e vises no cu, que como agora sabemos so fenmenos naturais r, que acontecem em todo o grandioso, glorioso e esplendoroso universo que est em constante transformao, este imensurvel caldeiro de matria e energia da nos pensar que existe um deus criador de tudo isto, o desconhecido despertou a curiosidade do homem, em saber qual a razo de estarmos aqui, sempre fizemos muitas perguntas, mas com poucas respostas e muitas incertezas. Mas quem deus? Ainda no h uma resposta convincente, porque por mais teorias o no passa de histrias muito fantasiadas, porque uns idealizam um homem, outros idealizam um esprito, mas como podemos acreditar numa coisa que no se v, e seria um homem capaz de fazer o universo, ningum faz nem manda no espao, esta matria sempre existiu e existir no cclicas, segundo dizem os cientistas de astronomia, e ela, a matria, essa sim que dita as leis da fsica e define onde e ou mais planetas que por acaso se formaram no ponto certo do sistema de uma estrela com os seus planetas a girarem sua volta, a vida surge por milagre da natureza, quando as condies se tambm tem o seu, pois ela surge, existe por um perodo de tempo, e desaparece, para depois voltar a Portanto as religies apareceram com a humanidade, para confortar o esprito, ou a ontecimentos estranhos, que aterrorizavam e lo de que tudo se deve aos deuses enfurecidos, com as maldades que os homens provocam no mundo, e que mpos, a propaganda teve efeitos positivos, com alguns profetas, uns da desgraa, outros simples impostores, outros fanticos da religio e outros com teorias astrolgicas e os temidos astrnomos, que tiveram vida difcil ao contrariarem o que ditava a igreja, estes ltimos a muito custo foram provando que o deus que a igreja tanto defende como criador, no tanto assim e que o universo, esse sim o nosso deus, o nosso criador, que nos domina, que nos d a vida e que a tira, todos ns fazemos parte da me natureza. A religio serve para alimentar as mentes das pessoas que sentem necessidade de se a esse deus espiritual, nas horas de aflio se mais protegidas e felizes, e muito bem, tudo o que das pessoas, bom, mas a religio devia ser particular, de , porque a religio desde que apareceu, que comeou a criar divises e imprios com os seus chefes a ditarem outras leis, normas e restries que de sagrado tinham pouco ou nada, mas sim para terem proveito prprio para indo os no seguidores chegando 16. 17 mesmo a massacra-los, existem muitas religies no mundo, quando devia ser s uma, pois se como dizem, deus s um, embora tenha nomes diferentes, o pior que o negcio parece ser to rentvel, que logo comearam a surgir os profetas da desgraa modernos a formar mais imprios, a fazer concorrncia com as igrejas tradicionais, com novas crenas, estas mais terrenas, com maleitas e receitas para todos os males, em troca de dinheiro, que segundo eles a causa de todo o mal, do povo, mas no o deles, as religies esto em decadncia, porque at os seu mentores tm dificuldade em cumprirem as regras, e o que se tem visto o descalabro de escndalos e atitudes pouco sagradas, o que , ou devia ser sagrado, nunca devia usufruir de dinheiro algum, pois se a religio um bem espiritual, nunca poderia ser material, um local de culto no tem que ser de luxo, os padres, bispos e toda a comandita, com ordenados como funcionrios pblicos e casados se assim o desejassem como cidados comuns que so, porque estes no so robs, e como tal sofrem dos mesmos problemas como qualquer outro simples mortal, como solido, problemas sexuais, como a pedofilia, que uma doena de foro psicolgico, este caso escandaloso que envolveu a igreja e chocou o mundo, mas como eu disse, a pedofilia praticada por padres, como tambm por algumas pessoas comuns, no h diferenas, a nica diferena a doena de que estas pessoas sofrem, pelo menos quero acreditar que estes atos sejam praticados s por motivos psicolgico, porque se houver algum que o faa s por maldade, muito mais condenvel e sem perdo. As religies tambm foram e tm sido motivo para guerras sangrentas ao longo dos tempos, o que mais uma vez no abona a favor da tese de que tanto defende a doutrina, ou outros ensinamentos rezam, conflitos onde o dio mais forte que o to falado amor, concrdia, harmonia, unio, solidariedade, fraternidade e a compreenso entre os povos. Enfim ningum perfeito, mas tudo tem uma explicao, o universo complexo e de difcil compreenso, os humanos tambm. Se surgimos do p e ao p voltaremos, o que somos ns, se no matria, ns humanos enquanto seres vivos, vivemos numa iluso, num sonho de um sono profundo, ou acordados, mas com alucinaes, acreditamos no que acreditamos, mas no somos donos do mundo nem da verdade, somos simples viajantes, onde o destino uma miragem. (Este texto apenas a minha simples opinio, no minha inteno, ferir suscetibilidades) 17. 18 O futuro j passou Mais um aniversrio do 25 de Abril, uma data que podia ser de maior relevo, no fosse a desiluso das polticas praticadas ao longo destes 36 anos de democracia que de autenticidade s tem o nome, e desta vez vou aproveitar e em jeito de comemorao vou dizer o que eu penso, independentemente de ter ou no razo. Quando aconteceu o 25 de Abril de 1974, tinha eu 13 anos, vejam l a minha sorte, estava eu a estudar num colgio do Porto, nessa manh, comearam a surgir as noticias pela rdio do que se estava a passar, e eu como j no era bebe, apercebi-me da situao e pensei, parece que esto a sacudir as moscas l para Lisboa, de repente vejo as funcionrias a correr para a Igreja com as mos na cabea e a dizerem que era a guerra, tambm comecei a ficar preocupado, pois eu era criancinha, mas j sabia que nas guerras, normalmente matam pessoas e outras morrem s de susto, no fui para a Igreja com medo que ela me casse em cima, preferi esperar por mais noticias, at que a guerra comea a chegar ao Porto, a o choro das mulheres intensificasse, pronto s nos resta esperar pelo desenrolar dos acontecimentos, mais para o fim do dia as noticias mudam de tom e ouve-se dizer pela rdio que tinham conseguido derrubar o mono do poder, que o povo estava a manifestar a sua alegria, enchendo as ruas, gritando palavras de ordem e proclamando vitria e liberdade e para espanto de todos, estavam a distribuir cravos pelas foras armadas, inclusive a coloca-los nos canos das armas, logo comecei a perceber que o circo estava montado, mas ainda confuso, fui pondo a cabea em ordem e a tirar concluses, bem, parece que a guerra j acabou, at j fazem das armas jarras de flores, e pronto todo acabou bem, depois foi o comear de uma nova era, a democracia e a liberdade, finalmente chegou. Mas, e agora? Muitas perguntas se puseram, muito se fez, muito se mudou e j se passaram 36 anos. Ser que mudou assim tanto? Foram derrubados alguns monos, mas, e os outros? Se o pas esteve tanto tempo a viver num regime fascista, houve uma revoluo e no mataram nenhum, claro que estavam e esto c, e eu sempre ouvi dizer que quando no se faz limpeza, o lixo rapidamente se apodera de ns, tornando-nos presas de parasitas e outros bichinhos que no se v mas que nos vo dominando. Eu no tenho opo partidria, j tive algumas inclinaes no inicio da minha idade adulta, quando a democracia era uma criancinha de 5 aninhos, mas no foi por muito tempo, quando me apercebi que afinal eram todos iguais, pus de parte aquilo que eu acho ser uma desiluso, a engrenagem dos partidos toda a mesma, s a cor que muda, ou seja so todos diferentes mas todos iguais, porque todos falam bem e a teoria at parece boa, mas na prtica, quando chegam ao poder, a engrenagem empanca de tal maneira que fica sem reparao possvel, e isto tem sido assim durante estes anos todos, mas o povo continua a acreditar em milagres, o certo que ainda no tivemos um milagre credvel. 18. 19 As eleies legislativas, tornaram-se num ciclo repetitivo, ou seja, ora ganha o PS, ora ganha o PSD, tambm j houve coligaes mas os resultados foram nulos, porque se um muito, dois demais, e assim vamos andando neste jogo poltico, o mais caricato que nas propagandas eleitorais sempre a mesma coisa, os beijos e abraos para agradar a gregos e a troianos e as vergonhosas provocaes entre candidatos, depois o partido que ganha, forma governo e no demora muito tempo a comearem as criticas ao governo e as manifestaes de descontentamento. O que ser de ns, a nossa situao econmica est difcil, preciso solues urgentes, e o que se est a fazer, a penalizar o povo que trabalha e que a maior parte destes j no tm pontas por onde se pegar, sem grandes hipteses de aguentar as despesas com pouco dinheiro, o pior que nem com estas restries vamos conseguir sair deste poo que nos est a sufocar, quanto a mim, e no sou economista nem politico, o problema de Portugal j vem de longe, porque no foram tomadas medidas adequadas a tempo, os investimentos que deviam ser feitos nas bases essenciais da economia do pas, como na agricultura, industria transformadora de raiz, formao de profissionais e dar condies para que os investigadores inovem e criem os nossos prprios produtos sem receio de enfrentar os melhores do mundo, como acontece em Israel, por exemplo. Portugal ficou muitos anos a marcar passo, no andamos quando ainda tnhamos pernas e agora faltam-nos as pernas para andar, no aproveitamos quando recebamos os fundos da unio europeia, muito desse dinheiro foi mal investido, no se pensou no futuro mas sim no presente, fez-se investimentos megalmanos em projetos de fachada, que no criou uma fonte de riqueza duradoira e que at criaram polmicas e escndalos de corrupo, os corruptos so os principais responsveis por grande parte dos problemas de um pas, a queda de imprios mais provocada por corrupo e m gerncia que por outros motivos, entrando num beco sem sada. A revoluo de Abril em 1974 deu-nos uma perspetiva de futuro e de esperana com grandes potenciais, pois j tnhamos as armas para lutar, s era preciso saber usa-las, tnhamos a liberdade e a democracia, o futuro estava traado, mas hoje tenho receio que o futuro j tenha passado. 19. 20 Fatos e factos de gala Eles vestiram os fatos de gala, encheram o parlamento de cravos, ouviram e falaram aquelas frases que o povo gosta de ouvir, mas a vida continua e os protestos tambm, vem a tempos de agitao social. De facto foi lindo ouvir o Sr. Presidente alertar para a desigualdade social e riqueza imerecida. E quem que manda? No so eles? No so os governantes que tm que impedir que isso acontea? No conseguem controlar os monstros que criaram, pois ento tenham cuidado, porque um dia esses monstros ainda vos pem fora do poleiro e tomam conta do poder e depois fazem deste pas uma colnia de frias. O forte dos nossos polticos falar, prprio da filosofia deles, mas o pior que poucos ou nenhuns pem em prtica as teorias, e se surge algum que queira pr em prtica algo que seja em prol da sociedade, normalmente apelidado de louco, porque no se deve ajudar muito o povo, este deve-se manter humilde e com a rdea curta, e no h duvida que o povo sempre foi o mexilho, que luta diariamente para sobreviver e acaba por morrer sem saber o que foi viver. Ouvimos muitas vezes o Sr. Presidente a dizer aos portugueses para terem esperana e enfrentarem os desafios. Sim Sr. Presidente, ns fazemos tudo isso, mas de estmago vazio no vai haver foras para tanta espera e tanto desafio a enfrentar, se a demagogia continuar o povo no vai aguentar. Se o desemprego continuar a aumentar, no vai demorar muito que a situao social se agrave, o estado no vai conseguir suportar pagar os subsdios de desemprego e rendimento social, a fome vai alastrar, o que ser de ns. Noticias como: Ganha-se mais em casa que a trabalhar, mostra bem a misria em que o pas est, porque no o subsdio de desemprego que alto, mas sim o salrio que as empresas pagam, que ridiculamente baixo, uma esmola que os empregadores do, muitas vezes sem direitos, e ainda com ameaas como: Se no est bem a porta est aberta. H casos gritantes de pessoas que aceitam trabalhar nessas condies e muitas vezes quase, ou at acabam por ter prejuzo, se as coisas correrem mal, o mau salrio, sem subsdio de alimentao e transporte, e se tm o azar de ter um acidente ou doena fica numa situao pior, porque nem subsdio de desemprego nem salrio e muitas vezes nem tem direito a seguro nem segurana social, por falta de pagamento da entidade patronal. claro que Portugal no tem capacidade para ser um pas rico nem tem as fontes de riqueza que outros tm, mas tudo deve ser proporcional, tudo deve ser bem gerido, investir no que gera riqueza e no no que d prejuzo, planear bem o que se faz para que as derrapagens no fiquem mais caras que a prpria obra, e definitivamente eliminar a corrupo. 20. 21 A poluio da gua A gua um bem essencial vida, mas tem vindo a ser cada vez mais, tratada de forma inadequada, com o mau aproveitamento e uso, porque gastamos em demasia, e pior, polumos ainda mais, sem pensarmos nas consequncias que a poluio possa causar, a gua est a chegar ao seu destino, carregada de poluentes perigosos para a nossa sade, necessrio recorrer captao de gua nos rios, para alimentar as grandes cidades, e o sistema de filtragem, torna-se ineficaz, devido ao elevado caudal que necessrio diariamente para toda a cidade, ou cidades, por isso vemos em nossa casa muitas vezes gua com cor, e com cheiro, o que contradiz as suas principais caractersticas naturais. O tratamento das guas residuais muito importante para minimizar estes poluentes, os esgotos das cidades so um problema que tem que ser resolvido, e alguma coisa tem sido feita, mas ainda no suficiente, as E.T.A.R. so uma soluo, mas ainda no chegam a todos os esgotos, e at tem outras serventias, como produo de energia e aproveitar os resduos slidos para adubos, era bom que se investisse mais nestas estaes de tratamento, mas infelizmente, vemos o nosso dinheiro a ser empregue em obras de fachada, e ainda mais revoltante quando vemos esgotos a cu aberto, mesmo porta das casas. At a nvel mundial as polticas ambientais, ainda no acompanham a evoluo dos tempos, e no por falta de tecnologia, nem por falta de avisos dos especialistas em questes ambientais, mas sim falta de bom senso por parte dos polticos. dramtico o que se passa em frica e noutras regies do mundo, no podemos ficar indiferentes, quando vemos o horror que aquelas pessoas vivem, o numero de mortes grande demais, fala-se de milhes de mortes, por doenas causadas pelas guas imprprias para consumo, pensemos bem neste assunto, porque srio. E se um dia faltar a gua em todo o mundo? Esta questo pode parecer exagerada, mas dados cientficos revelam que realmente j h uma reduo considervel de gua no subsolo do planeta, se for assim, ento no ser s alguns povos do mundo a sofrer, mas toda a humanidade. Era bom, que os governantes vissem as questes ambientais como uma prioridade, em vez de gastarem bilies em guerras, e em polticas de interesse pessoal, porque eles, tambm precisam de gua para viver. Os oceanos tambm esto poludos, e no pouco, para alm dos rios que descarregam a poluio que transportam, ainda suportam tanta sucata de petroleiros 21. 22 que afundam, muitas vezes por negligncia do homem, e o derrame de milhares de toneladas de petrleo, mas como se no bastasse ainda temos alguns acidentes com submarinos nucleares, e para cmulo da estupidez, os testes nucleares que o homem faz quando bem lhe apetece, em prol da tecnologia de guerra. Para um planeta to frgil, e pessoas que morrem de fome e sede, ser preciso armas to poderosas? Ser que eles pensam que so imunes a estas armas? Porque se as radiaes demoram centenas de anos a desaparecer, no ser grande soluo os abrigos. Mas ainda h mais, os que poluem as guas, com as suas empresas industriais, que no fazem o tratamento, que por lei deviam fazer, no so todos, mas os que fazem so muitos. Era bom que pensssemos nisto de forma sria, porque se a gua a vida, a vida frgil, a gua d-nos a vida, mas tambm nos tira a vida, depende do tratamento que lhe damos. No seria melhor poder ir praia sem receio de contrair doenas, por causa da poluio, ou fazer um piquenique beira rio, sem o cheiro nauseabundo, e beber um copo com gua pura da torneira, como devia ser. As populaes e as indstrias avanaram e evoluram de forma muito descontrolada, e o resultado pode ser catastrfico. Num planeta em que formado por mais gua que terra, essa imensido de gua salgada, e a doce pouca e cada vez ser menos, com o aumento da populao. Por isso melhor poupar e tratar melhor a pouca gua que temos, porque se ela faltar, depois que lhe vamos dar valor, mas j tarde. 22. O mexilho que paga Os polticos portugueses otimistas econmica est a ficar numa situao critica, mas a nica soluo que encontraram foi, cortar, atiraram-se logo, sem hesitar ao Z povo, aquele de calas rotas e bolsos furados, no se fala muito em baixar os sal criar riqueza, mais postos de trabalho, dignos, srios, e justos, dar condies e incentivar os empresrios que sejam srios com esprito empreendedor responsvel e inovador, interessado em construir e no destruir Como que se pode desenvolver um pas, s a cortar nas despesas e no fazer nada? Se reduzirem ao rendimento de quem trabalha, com o congelamento de salrios, aumento de impostos, aumento do custo de vida, e o desemprego a bater porta a qualquer momento, depois no desemprego depara subsdio, que vai atirar a famlia para a pobreza. Misria atrai misria, se o pas est de rastos, claro que vai tudo pobres, quanto aos senhores do poder nunca souberam o que a verdadeira crise, at porque como vemos nas notcias, raramente eles admitem que h crise, porque quem est satisfeito no vai dizer que tem fome, tambm prprio da maioria das pessoas no darem importncia desgraa alheia. O que parece que Portugal parou de vez numa ponte que est prestes a ruir, no tem meios para desenvolver, porque no tem mais dinheiro para investir naquilo que essencial ao pas, o que continuamos a ouvir que vo continua para Ingls ver, como o TGV, no me parece que v servir o trabalhador comum, logo um desperdcio incrvel, visto ser um pas pequeno para tal, e ainda com tantos problemas nos tradicionais nvel. O aeroporto tambm no parece ser um investimento prioritrio para j, estes investimentos devem ser feitos quando h estabilidade financeira, certo que do trabalho, mas temporrio e no criam riqueza imediata, so investimentos para expandir a riqueza, no para criar. A nossa esperana fugiu com as empresas de capital estrangeiro, que asseguraram grande parte de empregos e eram parte da fonte de riqueza do pas, mas foram embora, porque no se deram garantias nem souberam segura-las, ou ento devamos ter feito o mesmo c, ou seja, devia ser Portugal e os portugueses a investir nesse tipo de empresas, mas claro, ns estamos sempre dependentes dos outros, agora, nem pau nem bola, e quem paga o mexilho. O mexilho que paga otimistas j vo admitindo que realmente a situao econmica est a ficar numa situao critica, mas a nica soluo que encontraram se logo, sem hesitar ao Z povo, aquele de calas rotas e bolsos furados, no se fala muito em baixar os salrios de milhares de euros, nem se fala em criar riqueza, mais postos de trabalho, dignos, srios, e justos, dar condies e incentivar os empresrios que sejam srios com esprito empreendedor responsvel e inovador, interessado em construir e no destruir a economia e o pas. Como que se pode desenvolver um pas, s a cortar nas despesas e no fazer nada? Se reduzirem ao rendimento de quem trabalha, com o congelamento de salrios, aumento de impostos, aumento do custo de vida, e o desemprego a bater porta a qualquer momento, depois no desemprego depara-se com restries no subsdio, que vai atirar a famlia para a pobreza. Misria atrai misria, se o pas est de rastos, claro que vai tudo atrs, isto , o Z, porque as crises s atingem os quanto aos senhores do poder nunca souberam o que a verdadeira crise, at porque como vemos nas notcias, raramente eles admitem que h crise, porque quem est satisfeito no vai dizer que tem fome, tambm prprio da maioria das tncia desgraa alheia. O que parece que Portugal parou de vez numa ponte que est prestes a ruir, no tem meios para desenvolver, porque no tem mais dinheiro para investir naquilo que essencial ao pas, o que continuamos a ouvir que vo continuar a investir em obras para Ingls ver, como o TGV, no me parece que v servir o trabalhador comum, logo um desperdcio incrvel, visto ser um pas pequeno para tal, e ainda com tantos problemas nos tradicionais caminho-de-ferro, com tantas mortes nas pa O aeroporto tambm no parece ser um investimento prioritrio para j, estes investimentos devem ser feitos quando h estabilidade financeira, certo que do trabalho, mas temporrio e no criam riqueza imediata, so investimentos para expandir a riqueza, no para criar. A nossa esperana fugiu com as empresas de capital estrangeiro, que asseguraram grande parte de empregos e eram parte da fonte de riqueza do pas, mas foram embora, porque no se deram garantias nem souberam ou ento devamos ter feito o mesmo c, ou seja, devia ser Portugal e os portugueses a investir nesse tipo de empresas, mas claro, ns estamos sempre dependentes dos outros, agora, nem pau nem bola, e quem paga o mexilho. 23 j vo admitindo que realmente a situao econmica est a ficar numa situao critica, mas a nica soluo que encontraram se logo, sem hesitar ao Z povo, aquele de calas rotas e bolsos rios de milhares de euros, nem se fala em criar riqueza, mais postos de trabalho, dignos, srios, e justos, dar condies e incentivar os empresrios que sejam srios com esprito empreendedor responsvel e a economia e o pas. Como que se pode desenvolver um pas, s a cortar nas despesas e no fazer nada? Se reduzirem ao rendimento de quem trabalha, com o congelamento de salrios, aumento de impostos, aumento do custo de vida, e o desemprego a bater se com restries no subsdio, que vai atirar a famlia para a pobreza. Misria atrai misria, se o pas est , isto , o Z, porque as crises s atingem os quanto aos senhores do poder nunca souberam o que a verdadeira crise, at porque como vemos nas notcias, raramente eles admitem que h crise, porque quem est satisfeito no vai dizer que tem fome, tambm prprio da maioria das O que parece que Portugal parou de vez numa ponte que est prestes a ruir, no tem meios para desenvolver, porque no tem mais dinheiro para investir naquilo que r a investir em obras para Ingls ver, como o TGV, no me parece que v servir o trabalhador comum, logo um desperdcio incrvel, visto ser um pas pequeno para tal, e ainda com tantos , com tantas mortes nas passagens de O aeroporto tambm no parece ser um investimento prioritrio para j, estes investimentos devem ser feitos quando h estabilidade financeira, certo que do trabalho, mas temporrio e no criam riqueza imediata, so investimentos para expandir a riqueza, no para criar. A nossa esperana fugiu com as empresas de capital estrangeiro, que asseguraram grande parte de empregos e eram parte da fonte de riqueza do pas, mas foram embora, porque no se deram garantias nem souberam ou ento devamos ter feito o mesmo c, ou seja, devia ser Portugal e os portugueses a investir nesse tipo de empresas, mas claro, ns estamos sempre dependentes dos outros, agora, nem pau nem bola, e quem paga o mexilho. 23. 24 Condenados fome Notcia do JN diz que h mais de mil milhes de pessoas com fome no mundo, para muitos a sentena de morte, porque os alimentos no chegam a tempo de os salvar, mais um problema das polticas praticadas por governos que j no raciocinam, no por falta de alimentao, mas por comerem de mais, pois a agricultura ainda no faz parte da ementa politica deles, porque eles ainda no sabem o que a fome, no sabem o que morrer um bocadinho por dia, durante muitos dias, no sabem o que uma pessoa perder as foras ao ponto de no se poder levantar nem to pouco sacudir os mosquitos que lhes cobre o rosto, verem a carne a derreter, dia a dia, os ossos a sobressarem da pele e os olhos a sarem das suas rbitas, no h maior filme de terror como aquelas imagens que toda a gente j viu nas televises e muitos j viram ao vivo, aquele inferno, que afinal este mundo. Mais uma vez se pe o problema da crise. Mas afinal quem que fez a crise? Quem especulou? Quem roubou? Quem arruinou a economia? Os pobres no foram, ento porque ser que tm que ser sempre as principais vtimas? Os principais causadores, ainda beneficiam desta runa financeira, pois o que vemos os governos a ajudar os imprios, para que no caiam na desgraa, que seus gerentes causaram, rios de dinheiro continuam a cair num saco roto como chuva a cair no oceano, e o investimento nas guerras tambm continua dantesco, para alimentar interesses dos que se dizem senhores do mundo, odioso pensar que o dinheiro que se gasta nas guerras dava para alimentar estas pessoas que sofrem de m nutrio e evitar que muitas morressem fome, investir na agricultura onde esta fosse vivel e fazer chegar os alimentos s regies mais fustigadas pelo clima. As alteraes climticas - vo agravar ainda mais este drama para juntar s asneiras dos donos do mundo que contriburam e continuam a contribuir para que as alteraes climticas cheguem mais cedo e de forma mais violenta, que vai espalhar o caos neste planeta, que est a ser destrudo por mos criminosas, em nome da economia, que afinal, mesmo assim, est arruinada. 24. Animais racionais? A fria que se v no desporto em particular no futebol, dentro e fora dos estdios, nas ruas, nas escolas, em casa, nos bairros que dizem ser soci parte se v cenas prprias de um manicmio, a total falta de educao, o lcool, a droga, faz destas pessoas autnticas feras indomveis, que para cmulo da estupidez, na vez de darem com a cabea numa parede, adoram incomodar q do circo, e ainda tm a coragem de provocar, isto quando esto em bandos, sentem se heris, porque sozinhos, at o bater das asas de uma mosca os derruba. Est-se a criar um mundo de trogloditas modernos, que a falta de inteligncia no pelo atraso do tempo, mas sim pelo tempo avanado demais, somos animais racionais, porque ser racionais ou se vamos ser apenas mais uma espcie em vias d O homem considerado como animal racional, mas a verdade que s vezes mais saudvel e seguro viver com os outros, os irracionais, porque com estes j temos mais cuidados, porque sabemos que eles so imprevisveis, enquanto do homem estamos espera de boa educao, bom senso, credibilidade, humanismo, amabilidade, compreenso e respeito, mas o que vemos em algumas pessoas precisamente tudo ao contrri comportando-se de maneira to selvagem, que nem os animais da selva tm semelhante capacidade de o fazer. A fria que se v no desporto em particular no futebol, dentro e fora dos estdios, nas ruas, nas escolas, em casa, nos bairros que dizem ser sociais, no trabalho, em toda a parte se v cenas prprias de um manicmio, a total falta de educao, o lcool, a droga, faz destas pessoas autnticas feras indomveis, que para cmulo da estupidez, na vez de darem com a cabea numa parede, adoram incomodar quem no faz parte do circo, e ainda tm a coragem de provocar, isto quando esto em bandos, sentem se heris, porque sozinhos, at o bater das asas de uma mosca os derruba. se a criar um mundo de trogloditas modernos, que a falta de inteligncia no pelo atraso do tempo, mas sim pelo tempo avanado demais, por isso pergunto: S somos animais racionais, porque ser que hoje tenho duvidas se vamos continuar a ser racionais ou se vamos ser apenas mais uma espcie em vias de extino? 25 O homem considerado como animal a verdade que s vezes mais saudvel e seguro viver com os outros, os irracionais, porque com estes temos mais cuidados, porque sabemos que eles so imprevisveis, enquanto do homem estamos espera de boa educao, bom senso, credibilidade, humanismo, amabilidade, compreenso e respeito, mas o que vemos em algumas pessoas precisamente tudo ao contrrio, se de maneira to selvagem, que nem os animais da selva tm semelhante capacidade de o fazer. A fria que se v no desporto em particular no futebol, dentro e fora dos estdios, nas ais, no trabalho, em toda a parte se v cenas prprias de um manicmio, a total falta de educao, o lcool, a droga, faz destas pessoas autnticas feras indomveis, que para cmulo da estupidez, uem no faz parte do circo, e ainda tm a coragem de provocar, isto quando esto em bandos, sentem- se heris, porque sozinhos, at o bater das asas de uma mosca os derruba. se a criar um mundo de trogloditas modernos, que a falta de inteligncia no por isso pergunto: Se hoje tenho duvidas se vamos continuar a e extino? 25. 26 S pode ser doena O futebol arrasta multides, envolve milhes, e desperta tantas emoes, que d que pensar o porqu de tanto fanatismo, mais que uma religio, mais que o amor, mais que a vida, acima de tudo est o futebol, claro que, para uma grande maioria, no para todos ns, terrqueos, sempre viciados em qualquer coisa. Eu sei que falar do mundo do futebol complicado e estamos sempre sujeitos a ganhar milhes de inimigos, principalmente se o criticarmos, mas vou correr esse risco, embora no tenha nada contra este ou outro desporto que seja, apenas estou a dar uma opinio muito pessoal e no pretendo magoar ningum nem nenhum clube, at porque eu no sou adepto de nenhum. O que me faz pensar, e fazer muitas perguntas : Porque que alguns jogadores ou treinadores tm que ganhar tantos milhes? Claro que no s no futebol que se ganha exageradamente, mas o mais falado e com maior nmero de adeptos. Como que h tanto dinheiro no futebol e no desporto em geral? Parece que sei responder a esta questo: So os adeptos, os scios, vrios tipos de negcios que os clubes tm, o patrocnio das empresas, (que pagam salrios minsculos aos seus trabalhadores, mas para apoiar clubes, no falta dinheiro). Muito bem, mas numa altura de crise! At parece que o mundo do desporto ainda se vai aguentando, pelo menos os grandes clubes, pois, pois, dos fracos no reza a histria, no . O que tambm acho estranho, no haver muitas crticas dos valores exorbitantes que se paga a jogadores e treinadores por parte da maioria das pessoas, pelo menos dos mais aficionados do desporto, pelo contrrio, at motivo de satisfao para alguns e motivo de conversa entre amigos, o contrato realizado pelo clube A com o jogador B e o treinador C, que envolve muitos milhes, enquanto os trabalhadores comuns ganham tostes e ainda contribuem com uma quota-parte como scio, ou como simples adepto que vai ver semanalmente o jogo do seu clube preferido, e muitas vezes os estdios esto cheios, apesar de as carteiras andarem mais vazias, mas ateno que h casos em que para satisfazer estes e outros vcios, falta o po em casa, ou outros bens essenciais. Criticamos severamente os polticos e gestores de empresas e muito bem, porque tambm tm grandes salrios, e muitas vezes sem merecerem, porque enquanto os jogadores tm uma profisso de desgaste rpido, os polticos e gestores a nica coisa que gastam a esferogrfica, o teclado do computador, e saliva de tanto falar, no caso dos polticos, falam, falam e no dizem nada, nem fazem. S lamento que num mundo com tanta misria, tanta fome! Ser que justo esta desigualdade absurda? Estes senhores que ganham tanto, no sentem peso na conscincia, ao saberem do que se passa no mundo, aceitarem semelhante abundncia que d para estragar, com mordomias faranicas, vivendo como deuses no paraso, com tantas pessoas no inferno, no por serem ms, mas porque no tiveram a sorte de serem futebolistas. O desporto sempre foi um negcio, mas agora tem passado todas as marcas da decncia daquilo a que se prope ser o desporto, que , divertir, e um bem para a sade de quem o pratica. Mas ser que no est a ser uma doena? 26. 27 A Europa no a Amrica Os polticos fazem jus sua arte e tentam enganar o povo, fazem tudo para tentar acalmar os mercados e todos os dias batem na mesma tecla, de que as coisas vo melhorar, quase sem dentes de tanto mentir e carecas de saber que nada est bem, parece que j no conseguem convencer ningum das suas politicas mal geridas e sem fundamento, sem poder para impedir os especuladores, que mais parecem parasitas, sem poder para governar uma Europa ingovernvel, nestes termos polticos, em que fazem parecer que a Europa uma unio, mas que de facto uma desunio cada vez mais desigual, porque a Europa no a Amrica. Os Estados Unidos da Amrica tem um governo federal que faz da unio um pas, e a Europa uma unio de vrios pases, cada um a puxar para seu lado, ora isto no uma unio mas sim desunio, onde h ricos e pobres e os ricos mandam e os pobres obedecem, como podemos chegar a algum lado, com tantas diferenas sociais, tanta pobreza, tanta corrupo, e tanta gente a mandar sem saber bem o que andam a fazer. Quando ouvimos os polticos a falar, at parecem convincentes e com a razo do lado deles, pois eles so especialistas em falar e ludibriar o povo, sempre otimistas, transmitem a ideia de que est tudo bem e que o povo se queixa por tudo e por nada, que no est to mal como isso, pois , eu entendo isso, a mentalidade do egotista, que se eu no tenho fome, como possvel que aquele mendigo diga que est com fome, ou ento passar por ele e dizer: Coitadinho deve estar cheio de fome, mas no lhe d nada, claro que os polticos governantes ao ganharem milhares de euros, em casa deles est tudo bem, como que vo entender a vida desgraada de quem ganha 500 euros, com filhos para criar, assim como ns cidados comuns que criticamos os outros que ganham menos que ns, porque no sabem gerir o que ganham, e passam fome porque querem, poder haver casos desses, mas tambm h casos que mesmo sem extravagancias, no conseguem mesmo viver dignamente, e pior aqueles que de maneira nenhuma arranjam emprego, estes, os desempregados, tambm criticados por no quererem trabalhar, mas tambm h os que realmente no encontram trabalho, e ns no reconhecemos as dificuldades que muitos tm para sobreviver, porque o dinheiro acaba mais depressa que o ms. A Europa se continuar assim no vai conseguir os objetivos que planearam, as desigualdades, as diferenas culturais, sociais e o desenvolvimento industrial e agrcola so muitas, como se costuma dizer, casa que no tem po todos ralham e ningum tem razo, uma coisa certa, com toda esta turbulncia econmica, algum deve estar a governar-se e pouco interessados nos outros. preciso repensar a Europa unida, se deve continuar, ou se cada um deve ficar na sua casinha e governar- se com o que tem, porque isto de mandar na casa dos outros no d certo. A verdade que a Amrica que levou com os avies em cima, mas l vai caminhando, com rudes golpes financeiros, onde tambm abunda a corrupo, envolvidos em guerras que nunca acabam, mas os EUA levanta-se sempre, porque os EUA dominam a Europa e o mundo, porque os EUA, definitivamente no so a Europa. 27. 28 O povo sereno A est a verdadeira crise, para quem no acreditava, finalmente chegou a crise a todos os portugueses, agora sim vamos ficar sem qualquer poder de compra, agora sim vo fechar o resto das empresas e o comrcio vai ficar ainda com menos hiptese de sobreviver, porque quem j no tinha nada, ainda vai ter que roubar para dar ao estado, roubar as esmolas aos pobres pouco tico por parte do governo, porque tirar a quem j no tem, igual a condena-lo morte, enquanto tirar a quem tem, apenas uma penalizao, e sendo assim condenar os inocentes e absolver os culpados, mas se a democracia assim quem somos ns para contrariar, o povo sereno e assim fcil governar, at o Senhor ministro das finanas se gaba que no receia a contestao em Portugal, porque os portugueses no tem por norma usar a violncia, como a que est a acontecer na Grcia, foi o que ele disse numa entrevista ao canal de televiso Bloomberg, por isso que estamos sempre a levar porrada, j que no damos! Levamos. E no estrangeiro acreditam, que Portugal no est no mesmo barco que a Grcia, porque sabem que os portugueses so mrtires de sucessivos governos que os massacram e aceitam tudo, at preferem morrer de fome, a derrubar o governo, alis, nem vale a pena derrubar o governo, porque afinal, depois vai para l outro igual ou pior, o melhor era o povo portugus ganhar coragem, e fazer uma verdadeira revoluo, para limpar de vez o podre que este pas preservou desde a linda e teatral revoluo dos cravinhos enfiados nos canos das armas, de onde devia ter sado muitas munies, dirigidas aos monstros que espezinharam os portugueses e que agora lhes querem roer os ossos. Meus amigos, s no v quem no quer, este pas no tem capacidade para acompanhar uma Europa que se quer muito produtiva, unida, e slida financeiramente, para poder enfrentar as potencias mundiais, que cada vez mais j no s os EUA, nas sim a sia e no s, mas tambm verdade que Portugal, nem inserido na Europa, nem sozinho vai l das pernas, porque Portugal sempre foi manco, e est a ficar sem pernas de vez, mas a seguir pode ficar sem os braos, se chegar a esse ponto, ento, de povo sereno, passar a ser intil. 28. 29 Mar negro Esta tragdia do golfo do Mxico, deixa-me transtornado, sem palavras e perdi a vontade de fazer qualquer comentrio, porque no vale a pena bater sempre na mesma tecla, isto cansa, ver tanta asneira provocada pelo homem, no vale a pena apelar para pararem de destruir o planeta, pois ento continuem, no mais bonito ver o nosso mundo assim como esta imagem, o preto de morte, de poludo, sem aves no cu, sem vida no mar, perguntem s crianas, se vo gostar de viver neste buraco negro no futuro que est prximo. Os culpados dizem que pagam, pois metam o dinheiro no ** acham que o lixo chamado dinheiro paga tudo, vai pagar todas as espcies que esto em risco e que vo desaparecer, muito fcil dizer que foi um acidente, mas seria muito mais fcil evita-los, no fazendo aquilo que o pode provocar, no costume dizer-se que quem brinca com o fogo, mais tarde ou mais cedo acaba por se queimar, pois , ento continuem, senhores inteligentes, e bom trabalho, parabns, s no posso dizer muitos anos de vida, porque assim, vai ser pouco provvel que a humanidade tenha, lamento que o nosso planeta, do lindo azul, esteja a ficar cada vez mais, de luto. 29. 30 Isto um assalto Os portugueses esto a sofrer o maior assalto de todos os tempos aos seus bolsos, mas desta vez para quem tem e para quem no tem, ser que os que no tem, vo ter que ir tambm roubar para pagar os impostos que nos esto a impor, provvel que sim, j que, se os ordenados de muitos j era pouco ou no dava para pagar as contas, como luz, gua, gs, mais a mercearia, as prestaes da casa e outras coisas mais, agora ficaro em situao muito pior, toda a gente sabe que o problema de Portugal no se resolve s desta maneira, tirar aos trabalhadores que j ganham pouco, e que s vai alastrar a pobreza. A crise econmica no se resolve s com pagamento de impostos, mas sim produzir para criar riqueza, para poder equilibrar as contas e renovar o pas estruturalmente e socialmente, mas assim o que temos e vamos ter cada vez mais, um pas mais pobre, misria, caos, mais desemprego, marginalidade, decadncia. Tudo isto por causa das irresponsabilidades cometidas por muitos gestores e oportunismo de outros, que geriram mal e tiveram a inteligncia egosta e fraudulenta de desviar fundos, com que enriqueceram e mesmo assim ainda tiveram a superinteligncia de declarar rendimentos anuais de simples miserveis trabalhadores, pois claro, mas eles, so inteligentes, ns que somos os burros, que andamos toda a vida a puxar carroas e ainda vamos ter que ser ns a salvar o pas que eles desgraaram, se ainda tiver salvao, o que pouco provvel. Estamos fartos de ver e ouvir os polticos a falarem na televiso, com palavras de esperana e otimismo, que at o diabo desconfia, mas no apresentam solues credveis nem reais, a capacidade de governar este pas desvaneceu-se, e as ideias para desenvolver a industria competitiva com os parceiros europeus e mundiais tambm, no se compreende por que razo se importa produtos to banais, que utilizamos no dia-a-dia, sempre que vamos s compras, deparamo-nos com tantos produtos estrangeiros que nem damos conta dos nossos, ou perdemos muito tempo a procura-los. Senhores governantes faam bem as contas, mas no pensem que s dizer: Vamos tirar um bocadinho a cada um e resolvemos todos os nossos problemas, pois os problemas vo ser muito maiores. J pensaram quantos mais portugueses vo deixar de pagar os seus crditos de habitao e de consumo aos bancos? Quantos mais desempregados vai haver? E o consumo cada vez menos? esta poltica de economia que os excelentssimos governantes aplicam? Pois ento vejam bem l o negcio dos submarinos, porque este barco j est a afundar, no metam, mais gua. J agora no usem aquela velha frase dos assaltantes: Isto um assalto. Dinheiro ou a vida? Dinheiro j no temos, vida, pouco nos resta. 30. Socialmente incorreto Vivemos num mundo muito complicado est a ser manipulada por polticos que tudo prometeram, mas agora o que se v, injustias, desigualdades, maus gestores, maus deputados, enfim, polticos de convenincia, vendedores de banha da cobra, o que confuso de palavras, ele disse, que o outro disse, que voc disse, que eu tinha dito, os prs e os contra, so os insultos com gestos de chifres, so os jornalistas a fotografar os segredos de possveis imagens chocantes que no ecr do computador, a social todos, mas no , enfim, depois quando h eleies, apelam ao voto, porque um direito cvico, mas tambm um direito cvico governar bem, e isso campanha eleitoral, mas na realidade, quando chegam ao poder, logo esquecem ou tratam de apontar os culpados que deixaram a casa desarrumada, pois para mim, como cidado que trabalho e pago impostos assim como milhes de portugueses, temos direito a ser tratados com dignidade e justia. Temos o caso das restries impostas ultimamente pelo governo que era para todos, mas afinal nem todos tm os salrios congelados, pelo contrrio, vo receber aumentos, segundo as noticias que tm sido divulga social, at os pobres Eurodeputados vo receber um iPad cada um, GRTIS, tomem l criancinhas, que os vossos pais tiveram que pagar uma percentagem do Magalhes, um escndalo para ns, normal para eles, pois eles acham que tem privilgios merecidos. Depois temos o vulco que pra os avies e as pessoas ficam zangadas por no poderem viajar, indignadas por as companhias de aviao no darem solues, como se algum tivesse culpa, temos o petrleo a poluir o oceano, e tambm no conseguem resolver o problema, uma tragdia ambiental brutal, que vai ser terrvel Socialmente incorreto Vivemos num mundo muito complicado e de difcil compreenso, porque a sociedade est a ser manipulada por polticos que tudo prometeram, mas agora o que se v, injustias, desigualdades, maus gestores, maus deputados, enfim, polticos de convenincia, vendedores de banha da cobra, o que hoje j no amanh, a confuso de palavras, ele disse, que o outro disse, que voc disse, que eu tinha dito, os prs e os contra, so os insultos com gestos de chifres, so os jornalistas a fotografar os segredos de possveis imagens chocantes que por lapso possam estar no ecr do computador, a social-democracia, a lei que quando sai, devia ser para todos, mas no , enfim, depois quando h eleies, apelam ao voto, porque um direito cvico, mas tambm um direito cvico governar bem, e isso dizem eles na campanha eleitoral, mas na realidade, quando chegam ao poder, logo esquecem ou tratam de apontar os culpados que deixaram a casa desarrumada, pois para mim, como cidado que trabalho e pago impostos assim como milhes de portugueses, reito a ser tratados com dignidade e justia. Temos o caso das restries impostas ultimamente pelo governo que era para todos, mas afinal nem todos tm os salrios congelados, pelo contrrio, vo receber aumentos, segundo as noticias que tm sido divulgadas nos meios de comunicao social, at os pobres Eurodeputados vo receber um iPad cada um, GRTIS, tomem l criancinhas, que os vossos pais tiveram que pagar uma percentagem do Magalhes, um escndalo para ns, normal para eles, pois eles acham que tem Depois temos o vulco que pra os avies e as pessoas ficam zangadas por no poderem viajar, indignadas por as companhias de aviao no darem solues, como se algum tivesse culpa, temos o petrleo a poluir o oceano, e tambm no conseguem resolver o problema, uma tragdia ambiental b