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Marcelo Andrade 2013 Noções de Informática

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Marcelo Andrade

2013

Noções de Informática

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© 2013 Vestcon Editora Ltda.

Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610, de 19/2/1998. Proibida

a reprodução de qualquer parte deste material, sem autorização prévia expressa por escrito do autor e da

editora, por quaisquer meios empregados, sejam eletrônicos, mecânicos, videográfi cos, fonográfi cos, repro-

gráfi cos, microfílmicos, fotográfi cos, gráfi cos ou outros. Essas proibições aplicam-se também à editoração

da obra, bem como às suas características gráfi cas.

Título da obra: Adendo – Noções de Informática

(De acordo com a Retifi cação do Edital nº 1, Concurso Público nº 1/2013 )

Autor:

Marcelo Andrade

DIRETORIA EXECUTIVA

Norma Suely A. P. Pimentel

PRODUÇÃO EDITORIAL

Rosângela Sandy Tiago

EDIÇÃO DE TEXTOCláudia FreiresPaulo Henrique Ferreira

CAPA/ILUSTRAÇÃOAnderson Lopes de Moraes

PROJETO GRÁFICOClicktime Design

ASSISTENTE EDITORIALGabriela Tayná Moura de Abreu

ASSISTENTE DE PRODUÇÃOJaqueline Câmara

EDITORAÇÃO ELETRÔNICAAdenilton da Silva CabralCarlos Alessandro de Oliveira FariaDiogo AlvesMarcos Aurélio Pereira

REVISÃOAna Paula Oliveira PagyDinalva FernandesÉrida CassianoGiselle BerthoMicheline Cardoso FerreiraRaysten Balbino Noleto

SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP 70750-502 Brasília/DF

SAC: (61) 4062 0614 Tel.: (61) 3034 9576 Fax: (61) 3347 4399

www.vestcon.com.br

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Redes e Internet .....................................................................................................................................................................5

Power Point 2010 ...................................................................................................................................................................8

SUMÁRIO

Noções de Informá ca

DETRAN-SP

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empresa. Consequentemente, todos os conceitos aplicados à Internet podem ser também aplicados à Intranet, que pode ser então considerada uma Internet “em miniatura” ou “privada”.

Extranet é a parte de uma Intranet que usa a Internet para compar lhar parte de suas informações. Uma Extranet também pode ser entendida como uma porção da rede da empresa que é disponibilizada a usuários externo. Outro uso comum do termo Extranet se dá na designação da “parte privada” de um site, onde somente “usuários registrados” podem navegar, previamente auten cados por sua senha (login de acesso).

VPN (Rede Privada Virtual)

Uma VPN é uma rede privada que usa a infraestrutura das redes públicas para transmi r dados. Porém, como as redes são públicas há, normalmente, necessidade de se u lizar protocolos de segurança para que os dados sejam transmi dos de forma sigilosa.

As VPNs seguras u lizam protocolos de segurança e con-troles de acesso (criptografi a e fi rewall). A VPN é bloqueada da parte pública para assegurar que mesmo estando fi sica-mente hospedada, apenas os usuários autorizados tenham acesso a ela, garan ndo assim a integridade dos dados e a confi dencialidade da comunicação.

As redes VPNs também são conhecidas pelos termos “Túneis Virtuais” ou simplesmente “tunelamento”.

Protocolos

Até o fi m dos anos de 1970 cada desenvolvedor de tecnologias para redes era responsável por criar seu pró-prio método de transporte que se encarregasse de fazer a comunicação entre dois computadores em uma rede. Como os padrões eram muito divergentes a ISO (Interna onal Or-ganiza on for Standardiza on – Organização Internacional para Padronização) criou um modelo chamado OSI (Open Systems Interconnec on – 1977) para que os fabricantes pudessem criar tecnologias a par r deste modelo.

O modelo OSI é estruturado em sete camadas: Aplicação, Apresentação, Sessão, Transporte, Rede, Link de Dados e Física. Quando uma informação é solicitada, deverá passar sucessivamente de uma camada a outra, chegar à camada Física que levará a solicitação ao des natário. Ao se chegar ao des no, o caminho é feito ao inverso.

As camadas são dividas em três grupos: Aplicação (Apli-cação, Apresentação, Sessão), Transporte (Transporte) e Rede (Rede, Link de Dados e Física), em cada uma alguns so wares específi cos (protocolos) atuarão.

Um Protocolo é um conjunto de regras que estabelece um padrão de comunicação entre os computadores de uma rede. Ou seja, para que esses computadores possam interagir, se

Prezado candidato,

Em virtude da Re fi cação do Edital nº 1, Concurso Público nº 1/2013, segue o complemento do conteúdo a ser estudado.

REDES E INTERNETUma rede de computadores é qualquer estrutura sica e

lógica que permita a conexão de computadores, com a fi nalida-de de troca de informações e compar lhamento de recursos.

A Internet é o conjunto das redes, em escala mundial, inter-ligadas u lizando uma mesma tecnologia (protocolos TCP/IP), permi ndo o acesso à informações e transferência de dados.

A circulação de informações na Internet é alcançada por meio de um sistema de redes interconectadas que compar -lham dados com comutação por pacotes padronizados. Trata--se de uma “rede de redes”, que consiste de milhões de redes públicas e privadas, acadêmicas, empresariais, governamentais e de redes de âmbito local ao global que estão ligados por fi os de cobre, fi bra óp ca, cabos, ligações sem fi os, e outras tecnologias.

Os termos Internet e World Wide Web são frequente-mente u lizados sem muita dis nção. No entanto, a Internet e a World Wide Web não são a mesma. A Internet é um siste-ma de comunicações de dados global. É uma infraestrutura de hardware e so ware que fornece conec vidade entre os computadores. Em contraste, a Web é um dos serviços de co-municação através da Internet. É uma coleção interligada de documentos e outros recursos, ligadas por hiperlinks e URLs.

Hardware de Comunicação

Hub, Switch, Roteador e Ponte

Equipamentos que servem como concentradores de cabos e repe dores de sinais em redes Ethernet (cabeadas) ou WiFi (sem fi os).

O Hub (também chamado concentrador ou repe dor multiportas) não consegue identificar o destinatário de um pacote, pois não consegue ler os endereços MAC ou IP. Portanto, trabalha unicamente por difusão (broadcast), enviando os sinais recebidos de um computador remetente para todos os outros conectados a ele.

O Switch (comutador) consegue iden fi car o des natário de um pacote, desde que conheça previamente os endereços MAC das placas de rede que se conectam a ele. Com isso, ace-lera o trabalho da rede evitando colisões. Pode usar difusão.

O Roteador (router) é o equipamento usado para ligar redes diferentes. Conhece o MAC e o IP – analisa o des no dos pacotes e decide qual o melhor caminho a ser seguido. A Internet é uma estrutura enorme, ligada por roteadores.

Uma Bridge (Ponte) conecta segmentos de uma mesma rede que u lizam protocolos diferentes, gerenciando a en-trega de pacotes por meio dos conhecimentos do endereço MAC dos des natários.

Intranet e Extranet

A Intranet é uma rede privada que se baseia na mesma tecnologia da Internet, mas que é u lizada para agilizar e incrementar a comunicação e a produ vidade dentro de uma

NOÇÕES DE INFORMÁTICAMarcelo Andrade

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entender, devem seguir a mesma regra de envio e recebimento de informações. Com isso podemos afi rmar que o protocolo é uma linguagem que permite que os computadores ligados a uma rede se comuniquem.

Modelo de camadas OSI

7 – APLICAÇÃO

6 – Apresentação

5 – Sessão

4 – TRANSPORTE

3 – REDE

2 – Link de Dados

1 – Física

• defi ne o protocolo a ser usado de acordo com a solicitação do aplica vo e usuário (SMTP, POP, IMAP, HTTP, FTP, ONS)

• traduz as mensagens para um formato padrão universal

• negocia o método de comunicação, estabelece e encerra as sessões de comunicação

• divide a mensagem em pacotes sequenciais e adiciona um nú-mero de controle (TCP, UDP)

• adiciona aos pacotes um endereço para que localizem o des no, transformando-os em datagramas (IP, roteador)

• adiciona o MAC e transforma datagramas em quadros – conjun-tos de bits (placas de rede, switch)

• os bits são transferidos (cabos, conectores, hub, repe dor)

vez recebida a mensagem, está impossibilitado o acesso à mesma em outros computadores.

IMAP4 (Internet Message Access Protocol): recebe men-sagens do servidor de correio eletrônico, mantendo uma cópia e permi ndo que a mesma mensagem seja vista em diferentes computadores. Ú l para situações em que o usuário u liza o correio eletrônico em dois ou mais ambientes dis ntos.

Protocolos da Camada de Aplicação

SMTP (Simple Mail Tranfer Protocol): usado para o envio de e-mails do remetente para o servidor de saída de mensagens e entre os servidores de e-mails.

POP3 (Post Offi ce Protocol): usado no recebimento de e-mails e, por regra, os apaga do servidor de entrada. Uma

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HTTP (Hyper Text Tranfer Protocol): realiza a transfe-rência de documentos hipermídia (hipertexto), escritas em linguagem HTML (HyperText Markup Language) entre um servidor Web e um programa cliente (navegador, browser), os quais interpretam as páginas e as descarregam para o computador do usuário fi nal. A implementação do protocolo HTTP sobre uma camada adicional, SSL (Secure Socket Layer) ou TLS (Transport Layer Security), fazem com que as informa-ções sejam enviadas por meio de uma conexão criptografada e auten cada entre servidor e cliente e cria uma variação do HTTP, o HTTPS (o “S” lembra seguro).

FTP (File Transfer Protocol): transfere arquivos entre dois computadores usando a arquitetura servidor/cliente, sendo um dos mais u lizados na Internet. Pode-se usar um navegador ou programas específi cos para acessar, copiar, apagar e renomear arquivos remotos.

TELNET (Terminal Emulator): protocolo para acesso remoto a um computador numa intranet ou na Internet, permi ndo controle sobre seus recursos – simula a presença de um usuário diante da máquina de outro.

SSH (Secure Shell): conecta dois computadores na rede, permi ndo que um envie comandos que serão executados na unidade remota. Tem as mesmas funções do TELNET, com a vantagem da conexão entre o cliente e o servidor ser criptogra-fada e, consequentemente, segura, criando um túnel de dados.

DNS (Domain Name Service): protocolo que realiza o ser-viço de consulta a um banco de dados hierárquico, realizando a tradução (resolução, transformação) de um nome amigável, nome domínio ou URL (fácil de guardar na memória, como www.google.com.br) em um endereço IP (74.125.93.103), usado para acessar recursos em redes.

Todos os recursos presentes em servidores na Internet são localizados por meio de um endereço padronizado – o URL (Uni-form Resource Locator), que obedece ao formato protocolo://domínio/recurso. O nome de domínio deve ser adquirido junto a um órgão competente e será único na Internet, para que não haja confusões no acesso às páginas. No Brasil, a responsável pela distribuição dos nomes de domínio é a Registro.br, ligada ao Comitê Gestor da Internet Brasileira (CGI.br).

Quando desejamos visualizar o site do Google, por exemplo, informamos ao navegador sua URL (www.google.com.br), o qual enviará a requisição de consulta ao servidor DNS do provedor de acesso à Internet. Caso seja encontrado o endereço IP correspondente, o servidor DNS retorna ao usuário essa informação que será usada para, então, trazer os arquivos da página.

Cada provedor de acesso possui um servidor DNS que é ali-mentado pelo servidor DNS principal no Brasil. Os registros DNS brasileiros (.br) co meçaram a ser feitos na Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), de forma es-pontânea. Atualmente, quem mantém o registro de domínios brasileiros é a NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto Br), ligada ao CGI.

A localização do endereço IP pelo DNS, a par r da URL so-licitada, obedece a uma sequência hierárquica, em três níveis, analisando o nome de domínio da direita para a esquerda: do-mínio geográfi co ou de 1º nível (indica o país onde o domínio foi registrado – .br indica que o registro aconteceu no Brasil), domínio de po ou 2º nível (indica a natureza do domínio, ou po da ins tuição – .com mostra fi ns comerciais) e nome da

ins tuição ou 3º nível (mostra o nome adquirido – google).

Protocolos da Camada de Transporte

Na camada de transporte atuam, basicamente, dois protocolos de suma importância: o TCP e o UDP. Têm como responsabilidade dividir as mensagens em pacotes no com-putador de origem, recebê-las e montá-las no computador de des no.

TCP(Transmission

Control Protocol)

UDP(User Datagram Protocol)

Serviço orientado por co-nexão(é estabelecida uma sessão entre os hosts)

Serviço sem conexão(nenhuma sessão é estabe-lecida entre os hosts)

Garante a entrega através de confi rmações e entrega sequenciada dos dados

Não garante e nem confi rma a entrega dos dados

Numera os pacotes e garan-te sua entrega no des no; controla o fl uxo para que o des no não receba mais do que pode processar

Não numera os pacotes e não garante sua entrega no des no; não controla o fl uxo e não dá falta por nenhum pacote extraviado

É confiável, porém mais lento

Não é confiável, porém é rápido

Usado em quase todos os serviços: páginas, e-mail, transferência de arquivos

Usado em situações de me-nor prioridade, como músi-cas e vídeos, VoIP

Protocolos da Camada de Rede

IPv4 (Internet Protocol): é um dos mais importantes protocolos da pilha TCP/IP. Sua função é criar meios para que as informações trafeguem pela estrutura sica das redes, facilitando a decisão do melhor caminho a ser tomado pela mensagem para a chegada ao des no.

O IP é o iden fi cador numérico de um computador, defi nindo um endereço de origem e outro de des no para cada pacote entregue pela camada de transporte. Cada computador conectado à Internet possui um número que o iden fi ca na rede. Ele deve ser único para que as informações possam chegar até este computador. Este endereço pode ser está co (fi xo) ou dinâmico.

As informações são enviadas para a camada sica em pacotes que têm o endereço do remetente, do des natário e o tempo de vida do pacote. O IP é um protocolo de ende-reçamento e permite roteamento dos pacotes.

O protocolo IP não garante a entrega dos pacotes no des no. Essa função é do TCP.

IPv6: é a versão mais atual do protocolo IP. Ele está sendo implantado grada vamente na Internet e deve funcionar em conjunto com o IPv4, numa situação temporária chamada de “pilha dupla” ou “dual stack”. A longo prazo, o IPv6 deve subs tuir o IPv4, que aceita criar cerca de 4 bilhões (4 x 109) de endereços, contra 3.4 x 1038 endereços do novo protocolo. A previsão para que todos os endereços livres do IPv4 para atribuição a operadores se esgote é de outubro de 2010, o que mostra que a implantação do IPv6 era inevitável.

Como os endereços IPv6 usam agora 128 bits em sua construção, são escritos em 8 grupos de 4 dígitos hexadeci-mais cada, separados por dois pontos (:), como estes:

8000:0000:0000:0000:0123:4567:89AB:CDEF

Como os endereços IPv6 possuem muitos bytes usando o valor 0 (zero), duas o mização dos números podem ser realizadas:

• zeros podem ser omi dos no início do grupo. Assim, 0123 pode ser escrito como 123;

• grupos com 4 bytes usando o valor 0 (zero) podem ser omi dos, e subs tuídos por um par de dois pontos.

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POWERPOINT 2010

para navegar entre os slides. Clicar nessas miniaturas com o botão direito do mouse mostra um menu de contexto com opções.

1.2.1. Novo Slide: adiciona um slide à sequência da apresentação com o mesmo layout do anterior.

• Guia Página Inicial / Grupo Slides / Novo slide…(CTRL + M).

O Microso Offi ce PowerPoint 2010 é a 12ª versão do editor de apresentações de slides da Microso . É um so ware que facilita a criação e animação de slides, permi ndo a inserção de imagens, sons, vídeos, tabelas e gráfi cos.

1. Interface (Área de Trabalho)

1.1. Painel de Slides

Grande espaço de trabalho central, com áreas menores ao redor. Os textos podem ser digitados diretamente nas caixas com uma borda tracejada, chamadas de espaços reservados. Todo o texto digitado em um slide fi ca em uma caixa como essa.

A maioria dos slides inclui um ou mais espaços reserva-dos para tulos, corpo de texto, como listas ou parágrafos normais, e outros conteúdos, como imagens ou gráfi cos.

1.2. Painel de Miniaturas

Região que apresenta versão em miniatura do slide no qual está trabalhando. O usuário pode clicar nas miniaturas

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• Copiar e colar no painel de miniaturas.• Segurar CTRL e arrastar com o botão esquerdo.• Arrastar um slide com o botão direito.

1.2.2. Layout do Slide: aplica um layout (distribuição de conteúdo predefi nida) aos slides selecionados.

• Guia Página Inicial / Grupo Slides / Layout do slide

1.2.3. Ocultar slide: oculta os slides selecionados para im-pressão e apresentação, mantendo a possibilidade de edição.

• Guia Apresentação de Slides / Confi gurar / Ocultarslide

1.3. Painel de Anotações

Painel no modo de exibição normal usado para incluir anotações no slide, as quais serão impressas ou salvas com a apresentação. O usuário pode imprimir anotações como pá-ginas de anotações (páginas impressas que exibem anotações do autor abaixo do slide) e usá-las para si mesmo enquanto executar a apresentação, ou então, se forem anotações a serem fornecidas ao público, podem ser distribuídas para que acompanhem a apresentação de slides.

1.4. Modos de Exibição

1.4.1. Normal: visualização padrão, mais usada, mostra todas as ferramentas de edição.

1.4.2. Classifi cação de Slides: amplia o painel Slides para facilitar a reorganização dos slides e visualização ampla da apresentação. Clique duplo edita o slide no modo Normal.

1.4.3. Apresentação de Slides (F5): inicia a apresentação dos slides em tela cheia (clique ESC para sair).

1.4.4. Modo de Exibição de Leitura: inicia a apresentação dos slides não para um público (por exemplo, em uma tela grande), mas, em vez disso, para uma pessoa que a visualizará no próprio computador. Usado também para exibir uma apre-sentação sem a u lização do modo de exibição Apresentação de Slides em tela inteira, e sim em uma janela com controles simples que facilitem a revisão da apresentação.

1.4.5. Anotações: permite editar as anotações do apre-sentador e visualizar como serão impressas junto a cada slide.

1.4.6. Slide Mestre: exibe uma guia especial em que é possível editar os slides com layout padrão, os quais poderão ser aplicados a qualquer outro slide.

1.4.7. Folheto Mestre: visualiza a impressão de vários slides por página e mostra as opções para edição dos folhe-tos (1, 2, 3, 4, 6 e 9 slides por página), incluindo cabeçalho e rodapé.

1.4.8. Anotações Mestras: personaliza a impressão das anotações, incluindo cabeçalho e rodapé.

2. Faixas de Opções (Barras de Menus – Horizontais)

2.1. Menu Página Inicial

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2.2. Menu Inserir

2.3. Menu Design

2.4. MenuTransições

2.5. Menu Animações

2.6. Menu Apresentação de Slides

2.7. Menu Revisão

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2.8. Menu Exibição

3. Menu Arquivo

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