livraria da vila 1º café filosófico em campinas sp_brasil_ inverno de 2015

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1 Filosof ia ao Pé da Fogueir Você é Convidada Especial para Filosofar ao Pé da Fogueira. Trata-se de uma conversa entre acadêmicos e pessoas interessadas em assuntos fundamentais de cunho filosófico, que estão em voga na sociedade brasileira. Hoje na Livraria da Vila no Shopping Galeria _Campinas. Livraria da Vila entre 18:30 e 21:30 . Faça já a sua inscrição. Acesse: http://goo.gl/forms/iWlFdSNXtl Tema 13 de agosto de 2015 Felicidade e Guia para a Felicidade 1

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Criamos um "meti" para debater filosofia. É uma nova versão para a Tradicional Conversa ao pé da Fogueira. Trata-se de uma conversa entre acadêmicos e pessoas interessadas reunidas em torno da figura de um clube que se propõem a debater assuntos fundamentais de cunho filosófico, que estão em voga na sociedade brasileira. Pretendemos com estas sessões proporcionar o prazer e a alegria do pensamento filosófico e do debate de ideias aos seus participantes que, com essa prática filosófica exercitarão também outras virtudes como a tolerância, o saber ouvir(-se), o espírito crítico e a argumentação.A metodologia dos debates e as questões filosóficas são mostradas no arquivo que se publica. O primeiro encontro aconteceu em 29 de julho de 2015 no Shopping Galeria na cidade de Campinas - SP - Brasil. Livraria da Vila. O uso da sala/espaço e do suporte tecnológico é uma Cortesia da Livraria da Vila que disponibiliza os livros textos para aquisição.

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Filosofia ao Pé

da Fogueir

a

Você é Convidada Especial para Filosofar ao Pé da Fogueira.

Trata-se de uma conversa entre acadêmicos e pessoas interessadas em assuntos fundamentais de cunho filosófico, que estão em voga na sociedade brasileira.

Hoje na Livraria da Vila no Shopping Galeria _Campinas. Livraria da Vila entre 18:30 e 21:30 .

Faça já a sua inscrição. Acesse: http://goo.gl/forms/iWlFdSNXtl

Tema 13 de agosto de 2015

Felicidade e Guia para a Felicidade

1

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Filosofia ao Pé

da Fogueir

a

Você é Convidada Especial para Filosofar ao Pé da Fogueira.

A partir de julho de 2015 é criada uma nova versão para a Tradicional Conversa ao pé da Fogueira. Cria-se a Conversa Filosófica ao Pé da Fogueira.

Trata-se de uma conversa entre acadêmicos e pessoas interessadas em assuntos fundamentais, de cunho filosófico, que estão em voga na sociedade brasileira.

Acontece todas as quartas-feiras entre 18:20 e 21:horas na Livraria da Vila.

O primeiro encontro será em 29 de julho de 2015 no Shopping GaleriaCampinas. Livraria da Vila. Faça já a sua inscrição.

Acesse: http://goo.gl/forms/iWlFdSNXtl

Tema em 28 de julho

Sucesso

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Tema em 21 de julho de 2015

“ O Preço do Sucesso”

"Levar a filosofia às pessoas, levar as pessoas a filosofar." [...] Café Filosófico é um encontro de filosofia onde todos podem

participar independentemente da sua bagagem filosófica. [...] pessoas que procuram proporcionar uma pequena pausa para

pensar e discutir educadamente temas do universo filosófico sem a carga de erudição e obscurantismo tantas vezes associada à filosofia.

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MODERADORESEquipe professoras/professores e produtores de conteúdo

Professor Instrutor no Programa

Fernando A. Dal Piero

Currículo e HabilitaçãoFernando Antonio Dal Piero concluiu o Doutorado Em Ciências Políticas - Universidad de Barcelona em 2004. Professor Universitário, estudioso medievalista, escritor com livros publicados sobre comportamento humano com habilitação em Métodos Estatísticos e Teoria da Decisão. Entre suas publicações encontram-se os seguintes ensaios: Realizar o Extraordinário é uma questão Filosófica; Raízes do Pensamento Medieval: O Legado do Helenismo e da Antiguidade Tardia ao Século XXI e A intencionalidade como princípio da fenomenologia em Martin Heidegger.Contribuinte estrangeiro sob nª262334356Curriculum. http://lattes.cnpq.br/9304143913113811http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847

Professora coordenadora

Miriam Aparecida Gonçalves

Currículo e HabilitaçãoMiriam Aparecida Gonçalves é graduada em Matemática pela FAFICLE – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jales, (1997). É pós-graduada em Educação (doutora H.C. pela Universidade Federal de Santa Catarina – Brasil) exercendo a função de Pesquisadora em Estudos de Empreendedorismos e Comportamento Humano, desde fevereiro de 2011. Tem experiência na área de Empreendedorismos Multinivel, atuando principalmente nos seguintes temas: Capacitação, Gestão, Migrações, Identidades, Imagens e expressões comportamentais como fontes à Ciência do Empreendedorismo. http://lattes.cnpq.br/9514685904763797

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RECURSO METODOLÓGICO: Debate e argumentação.Metodologias :

Metodologia principal - Perguntas e RespostasMetodologia Aristotélica nas formas indutiva e dedutiva de raciocinar. O raciocínio dedutivo consiste em argumentar do

geral para o particular. O raciocínio indutivo consiste em argumentar do particular para o geral.Metodologia subjacente:

Metodologia existencialista, fenomenológica e analítica. PROCEDIMENTOS: Encontros semanais de 90 minutos.JUSTIFICATIVA:85% de todo o progresso e produção de resultados emocionais, econômicos e financeiros de pessoas atuantes em

atividade empreendedora independente no Brasil é ligado diretamente à maior ou menor capacidade das pessoas em compreender a transdiciplinaridade e a interconexão de pensamentos e convicções com as ações.

LIMITAÇÕES:Não identificadasFONTES DE DADOS:Fontes Principais: Perguntas e questões filosófics de aplicação própria fundamentada em base de dados de estudos

sobre comportamento humano no Brasil. Fontes Secundárias: demandas do próprio grupo de estudos e “café”.

PRODUÇÃO CIENTÍFICA

MET

ODOLO

GIA

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OBJETIVOSApresentar temas relevantes e pertinentes para a inclusão dos seres humanos como agentes construtores do mundo socioprodutivo em que se vive incitando a um espírito crítico sobre a realidade em que nos encontramos. Apresentar conceitos para eliminar a passividade humana frente a realidade transformando o máximo de pessoas em seres humanos capazes de agir livre e conscientemente sobre ela. Isto é, facilitar as pessoas participantes a se reconhecer inserida no contexto socioprodutivo e filosófico porque é nessa realidade que estamos e por que sobre ela devemos agir.

1ª encontro aberto – 21 de julho de 2015

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Teologia Predominante

Teodicéia.a) [...] [...] formulando claramente o princípio: tudo o que é adaptado a um fim é efeito de uma inteligência;

b) [...] argumento, apenas esboçado, da causa eficiente: se o homem é inteligente, também inteligente deve ser a causa que o produziu;

c) [...] argumento moral: a lei natural supõe um ser superior ao homem, um legislador, que a promulgou e sancionou.

d) [...] Moral. É a parte culminante da dialética para o sucesso. O meio único de alcançar a felicidade ou semelhança com Deus, fim supremo do homem, é a prática da virtude. A virtude adquirir-se com a sabedoria ou, antes, com ela se identifica.

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Estrutura e desenvolvimento dos Diálogos

Ironia

No grego, ironia quer dizer interrogação. De fato, Sócrates interrogava seus interlocutores sobre aquilo que pensavam saber. O que é o bem? O que é a justiça? E a coragem? E a piedade? São exemplos de algumas perguntas feitas por ele.

Maiêutica

[...] sob essa égide a dialética do estudo deve ajudar as pessoas participantes a conceberem suas próprias idéias, auxiliando o interlocutor a encontrar a resposta, por meio de um trabalho de reflexão, uma vez que o verdadeiro entendimento deve vir do interior. Ele não pode ser transmitido por outra pessoa. E só o entendimento que vem de dentro pode levar ao verdadeiro conhecimento.

A esse processo pedagógico, em memória da profissão materna, denominava ele de maiêutica ou engenhosa obstetrícia do espírito, que facilitava a parturição das idéias, termo grego que significa arte de trazer à luz. Libertos do orgulho e da pretensão de que tudo sabiam, podem então iniciar o caminho da reconstrução de suas próprias idéias.

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Direcionamento estratégico da Dialética

A dialética é uma forma de analisar a realidade a partir da confrontação de teses, hipóteses ou teorias  e tem origem na Grécia antiga, com filósofos clássicos como Sócrates, Platão, Aristóteles e Heráclito.

Para Platão, a dialética era a própria definição do pensamento científico, ou seja, a dialética era a investigação racional de um conceito.

Hegel, expoente da filosofia clássica alemã, identificou três momentos básicos no método dialético: a tese (uma ideia pretensamente verdadeira), a antítese (a contradição ou negação dessa essa tese) e a síntese (o resultado da confrontação de ambas as ideias). A síntese se torna uma nova tese e o ciclo dialético recomeça.

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Dialética para o Preço do Sucesso

1. ação recíproca, unidade polar ou “tudo se relaciona”;

2. mudança dialética, negação da negação ou “tudo se

transforma”;

3. passagem da quantidade à qualidade ou mudança

qualitativa;

4. interpenetração dos contrários, contradição ou luta dos

contrários.

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1. ação recíproca, unidade polar

ou “tudo se relaciona”;

[...] no caso a ideia fundamental é de que o Sucesso não deve ser

considerado como um complexo de coisas acabadas, mas como um complexo

de processos em que as coisas, na aparência estáveis, do mesmo modo que

os seus reflexos intelectuais no nosso cérebro, as idéias, passam por uma

mudança ininterrupta de devir e decadência, em que, finalmente, apesar de

todos os insucessos aparentes e retrocessos momentâneos, um

desenvolvimento progressivo acaba por se fazer hoje.

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2. mudança dialética, negação da

negação ou “tudo se

transforma”;

[...] no caso a ideia fundamental é de que o Sucesso não é nada de definitivo,

de absoluto, de sagrado; apresenta a caducidade de todas as coisas e em

todas as coisas e, para ela, nada existe além do processo ininterrupto do

devir e do transitório”.

Nada é sagrado significa que nada é imutável, que nada escapa ao

movimento, à mudança. Devir expressa que tudo tem uma “história”.

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3. passagem da quantidade à

qualidade ou mudança

qualitativa;Trata-se aqui de analisar a mudança contínua, lenta ou a descontínua, através de “saltos”. Engels (ln: Politzer, 1979:255) afirma que, “em certos graus de mudança quantitativa, produz-se, subitamente, uma conversão qualitativa”. E exemplifica com o caso da água. Partindo, por exemplo, de 20°, se começarmos a elevar sua temperatura, teremos, sucessivamente, 21°, 22°, 23° … 98°. Durante este tempo, a mudança é contínua.  Mas se elevarmos ainda mais a temperatura, alcançamos, 99°, mas, ao chegar a 100°, ocorre uma mudança brusca, qualitativa. A água transforma-se em vapor. Agindo ao contrário, esfriando a água, obteríamos 19º, 18° … 1°. Chegando a 0º, nova mudança brusca, a água se transforma em gelo. Assim, entre 1° e 99°, temos mudanças quantitativas. Acima ou abaixo desse limite, a mudança é qualitativa.

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4. interpenetração dos

contrários, contradição ou luta

dos contráriosConsiderando que toda realidade é movimento, e que o movimento, sendo universal, assume as formas quantitativas e qualitativas, necessariamente ligadas entre si e que se transformam uma na outra, a pergunta que surge é: qual o motor da mudança e, em  particular, da transformação da quantidade em qualidade ou de uma qualidade para outra nova?

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4. interpenetração dos

contrários, contradição ou luta

dos contráriosEstudando-se a contradição, como princípio do desenvolvimento, é possível destacar seus principais caracteres: a contradição é interna – toda realidade é movimento e não há movimento que não seja conseqüência de uma luta de contrários, de sua contradição interna, isto é, essência do movimento considerado e não exterior a ele.

Exemplo: a planta surge da semente e o seu aparecimento implica o desaparecimento da semente. Isto acontece com toda a realidade: se ela muda, é por ser, em essência, algo diferente dela. As contradições internas é que geram o movimento e o desenvolvimento das coisas;

a contradição é inovadora – não basta constatar o caráter interno da contradição. É necessário, ainda, frisar que essa contradição é a luta entre o velho e o novo, entre o que morre e o que nasce, entre o que perece e o que se desenvolve.

Exemplo: é na criança e contra ela que cresce o adolescente; é no adolescente e contra ele que amadurece o adulto. Não há vitória sem luta. “O dialético sabe que, onde se desenvolve uma contradição, lá está a fecundidade, lá está a presença do novo, a promessa de sua vitória” (Politzer et al., s.d.:74);

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4. interpenetração dos

contrários, contradição ou luta

dos contrários[...] unidade dos contrários – a contradição encerra dois termos que se opõem: para isso, é preciso que seja uma unidade, a unidade dos contrários. Exemplos: existe, em um dia, um período de luz e um período de escuridão. Pode ser um dia de 12 horas e uma noite de 12 horas. Portanto, dia e noite são dois opostos que se excluem entre si, o que não impede que sejam iguais e constituam as duas partes de um mesmo dia de 24 horas. Por sua vez, na natureza existem o repouso e o movimento, que são contrários entre si. Para o físico, entretanto, o repouso é uma espécie de movimento e, reciprocamente, o movimento pode ser considerado como uma espécie de repouso. Portanto, existe unidade entre os contrários, apresentando-os em sua unidade indissolúvel.

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Perguntas FilosóficasPara começar a filosofar é importante que cada participante reconheça não saber.

E assim podemos iniciar: Você diz que admira o sucesso, mas, diga-me, o que é o sucesso? Você diz que e uma pessoa bem sucedida, mas, diga-me, o que é ser bem sucedido?” E ainda: “Você diz que sua opinião é verdadeira, mas, diga-me, o que é a verdade?”. Mostrando que a primeira resposta é insuficiente, transforma-se e cria-se uma nova pergunta cuja resposta contradiz a primeira e assim coloca o interlocutor em contradição consigo mesmo.

E assim, de pergunta em pergunta, chega-se ao momento em que o interlocutor reconheça não saber o que sempre julgara que sabia.

Nesse momento, a pessoa está pronta para começar a filosofar

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Perguntas Filosóficas[...] a atitude filosófica inicia-se indagando "O que e?”, "Como e?”, "Por que e?”, dirigindo-se ao mundo que nos rodeia e aos seres humanos que nele vivem e com ele se relacionam.

São perguntas sobre a essência (O que e?), a significaçãoou estrutura (Como e?), a origem (Por que e?) e a finalidade(Para que e?) de todas as coisas. E um saber sobre a realidadeexterior ao pensamento.

....] a reflexão filosófica, ou o “Conhece-te a ti mesmo”, indaga"Por que?”, "O que?”, “Para que?” e se dirige ao pensamento, alinguagem e a ação, ou seja, volta-se para os seres humanos. Sãoperguntas sobre a capacidade e a finalidade para conhecer, falare agir, próprias dos seres humanos. E um saber sobre ocomo ser pensante, falante e agente, ou seja, sobre a realidadeinterior dos seres humanos.

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Perguntas FilosóficasOs critérios (formais) de uma BOA pergunta filosófica:para resumir, os critérios (formais) de uma BOA pergunta filosófica:- Clareza- Brevidade- Não ser uma pergunta retórica- Permita Clarificar ou Fazer avançar a investigaçãooutros critérios (Não-Formais) seriam:- Não ter um carácter empíricoe finalmente,- Ter interesse filosófico .

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Perguntas Filosóficas- Clareza,[...] pergunta pode ser pouco clara por dois motivos: 1) a pergunta é vaga e não compreendemos o que está a ser perguntado pois utiliza conceitos "nebulosos“.Exemplo: "Aquele homem é alto?" (a resposta a esta pergunta pode depender do contexto que estamos a falar. É alto para jogador de basquete?)

2) a pergunta é ambígua (utiliza conceitos que podem ter mais de um significado).

Exemplo: "Há conhecimento sem razão?" [...] aqui não sabemos em que sentido o autor utiliza o termo "razão" - causa?; consciência?; raciocínio?; verdade?

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Perguntas Filosóficas- Brevidade,

Uma pergunta é breve quando não pode ser formulada em menos palavras sem perder o seu sentido ou a clareza.Exemplo: A pergunta 1)"Somos quem melhor nos conhece?" é preferível à pergunta 2)"Será que nós, enquanto pessoas, somos os seres humanos que melhor conhecimento real temos de nós mesmos?“Repara que 2) pode parecer mais profunda que 1) mas se lermos com atenção pergunta exatamente pela mesma coisa, mas com mais palavras (e mais caras).

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Perguntas Filosóficas- Não ser uma pergunta retórica,

Numa pergunta não se deve adivinhar as intenções do autor. Ou seja, uma boa pergunta filosófica não deve ser um argumento disfarçado.

Exemplo: 1) "Somos livres?" é preferível a 2) "Será mesmo verdade que somos livres apesar dos condicionalimos aos quais estamos inexoravelmente ligados?"

No caso de uma pergunta que procure problematizar a posição de um autor outra característica importante é que não se limite a repetir a posição desse autor mas que clarifique a asserção inicial ou a aprofunde num determinado sentido.

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Tomada de Turno

Sinalética1 - Dedo no ar: "Quero responder à pergunta."

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Tomada de Turno

Sinalética2 - Mão aberta: "Quero criticar o argumento de um amigo."

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Tomada de Turno

Sinalética3 - Mão fechada: "Tenho uma pergunta."

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Tomada de Turno

Sinalética4 - Dedos em V: "Quero defender a posição de um amigo (com um novo argumento)."

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Por que faz...

Conclusão

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Esta apresentação contém FATOS PORTADORES DE FUTURO.

As informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e expectativas do professor Doutor Fernando A. Dal Piero que trabalha para que isso aconteça.

As palavras “antecipa”, “deseja”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “prediz”, “projeta”, “almeja” “filosofia” e similares, escritas e/ou proferidas, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos conhecidos e desconhecidos.

Riscos conhecidos incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da ação dos das pessoas coordenadoras que construíram essa proposta mas sim na aceitação das sugestões indicadas ao mercado ao comportamento dos competidores, aprovação regulamentar, tipo e flutuação de credibilidade individual ou pública e/ou institucional, regularidade no atendimento às demandas e operação, dentre outros.

Esta apresentação está atualizada até 31 de janeiro de 2016.

O professor Doutor Fernando A. Dal Piero não se responsabiliza por operações ou decisões de investimento tomadas com base nas informações contidas nesta apresentação sem avaliação prévia.

Ressalvas sobreDeclarações Portadoras de Futuro

Professor Doutor Fernando A. Dal Piero.

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Filosofia ao Pé

da Fogueir

a

CONVERSA FILOSÓFICA AO PÉ DA FOGUEIRA

Tema em 28 de julho

Sucesso

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SUMÁRIO/PROGRAMATema: Continuidade do tema - Sucesso.

Estrutura – Apresentação de opiniões prévias para suscitar o questionamento.

Duração do encontro – 90 minutos.

Total de Blocos – 18.

Livros Textos

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Shakespeare - HamletO gene Egoísta. http://issuu.com/dalpiero/docs/iitic__o_gene_ego_staselfishgene-dowkins_1_Em busca de sentido‘, de Viktor E. Frankl, Ed. VozesThe Seven Spiritual Laws of Success) de Deepak ChopraAs 25 Leis Bíblicas Do Sucesso

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Reputação da Filosofia

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Quem acha aqui que

tem sucesso?

Por que você acha

que é bem sucedido?

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Quem aqui que tem

sucesso?

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Do que precisamos

para ter sucesso?

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Sucesso traz

felicidade?

Então sucesso é algo

bom?

Se existe pessoas de sucesso o

infeliz o sucesso é algo Ruim

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Qual a sensação de

ter sucesso?

Quais as métricas para avaliar o

sucesso?

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Qual a função do

sucesso?

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Será que existe um

sucesso útil?

Será que existe o sucesso belo? ”?

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O que é sucesso?

Se a maioria não tem sucesso – tê-lo

não significa “afastar-se da

Multidão- ser solitário”?

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Quem ou o quê – órgão, mídia,

empresa... Deve avaliar se uma

pessoa tem ou não sucesso?

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O que é sucesso?

Será que existe diferenças na

percepção de sucesso nas pessoas

que vivem em países diferentes do

Brasil?

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Uma pessoa tem

sucesso?

Você sabe que alguém tem sucesso?

Você sabe que Miriam tem sucesso?

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Você percebe que o sucesso possa

ser uma consequência dos atos

inocentes?

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Você percebe que o sucesso possa

ser uma questão de estética – de

moldura?

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Quão livre é uma pessoa de

sucesso?

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Você percebe é um sucesso o ato de

alguém com quem você fala “sair da

sua conversa” melhor do que você

começou?

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Você percebe é um sucesso o ato de

emitir parecer?

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O que você visualiza

no seu sucesso?

Se tudo fosse possível o que você

pediria como sucesso?

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O que é sucesso?

Você considera sucesso cuidar do

seu corpo?

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Você tem sucesso ao cuidar do seu

corpo?

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Você segue uma pessoa de sucesso?

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É preciso ter

sucesso?

O quanto você está presente na vida

das pessoas?

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Qual a crítica que você faz à uma

pessoa dita “de sucesso”?

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Até quando você espera o sucesso?

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O que você não tiraria da sua vida?

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Todos somos bem-sucedidos – ao nascer.

Todos seremos fracassados – ao morrer.

Lembramos que na próxima...

Conclusão – Aplausos para vocês.

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Felicidade e

Guia para a felicidade

https://www.youtube.com/watch?v=ME4GsOhoBvI

https://www.youtube.com/watch?v=P3qtsYmJpU0