liturgia de domingo pão do espírito santo · ao mundo que jesus está vivo e continua a oferecer...

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16ABR | Reunião paroquial de catequistas | Pousos, às 21H00 21ABR | Noite de fados no Centro Paroquial | Organização dos festeiros do Senhor dos Aflitos 21ABR | Catequese das famílias – 9º ano | Os desafios das famílias de hoje | 16H00 22ABR | Atividades SAMP com a paróquia | Grande concerto de Páscoa Boletim da Paróquia dos Pousos 15 de abril de 2018 | nº 71 Liturgia de domingo 3º Domingo da P´áscoa. Ano B Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a es- tas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa procura responder. O Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nes- se contexto eclesial – no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de servi- ço – que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse “encontro”, os discípulos são convidados a dar tes- temunho de Jesus diante dos outros homens e mu- lheres. A primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salva- ção, Pedro e João convidam os seus interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz. A segunda leitura lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que assumiu D Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esfor- ço de fidelidade aos mandamentos de Deus. in www.dehonianos.org (continua no interior) “Olha lá: tem esperança em mim!” Foi com esta frase e um xi-coração que no sá- bado passado as crianças do 5º ano se dirigi- ram aos seus pais antes da comunhão, no rito da paz. Celebrava-se a esperança, como é proposto no plano catequético. Este tema alicerça-se num percurso feito ao longo do ano revisitando os grandes fundamentos veterotestamentários da nossa fé, por forma a situar-nos no “hoje” e no “aqui” da nossa resposta ao chamamento de Deus. Daí resultam com temas a esperança, a âncora, ou a rosa-dos-ventos, entre outros. Também aqui se justificam as sementes que foram semeadas em vasos, ainda no decorrer da celebração; materializam o gesto de quem tem fé: é quem semeia, nas suas circunstân- cias existenciais, o que recebe do evangelho, esperando, dessa forma, proporcionar e ofe- recer a graça de Deus. Essas sementes irão fi- car na igreja, na expectativa de que germinem. Bem vindo, Senhor Bispo Estimado D. António Mar- to, a comunidade paro- quial dos Pousos saúda a sua presença entre nós, uma vez mais. Mas como se fosse a primeira! Por- que renovamos em si o nosso compromisso ecle- sial, nos motivamos ou- tra vez, nos mobilizamos, alicerçamos a comunhão entre nós e junto da igreja, e identificamos o Espírito de Deus na his- tória de cada um de nós. Estas e estes jovens que hoje nos con- vidam são bem mais do que aquilo que algum de nós, por si, alguma vez pode- ria reivindicar ou sequer esperar. Por- que são generosos, capazes, inquietos, intranquilos, atentos e observadores, re- flexivos e ativos. São tudo isso! E serão tudo isso! Num tempo de vida que tam- bém é turbilhão, jeito e desajeito, não sa- ber que gostar, por vezes duvidar, por- ventura não saber “se” ou em quem acreditar, interrogações sobre lógicas e o seu oposto… Olhe, senhor Bispo, o que para aqui vai de vida! Quando virmos as fotos do vídeo final identificará que passou bem mais do que a memória nos informaria; e passou tudo bem mais belo do que alguma vez pode- ríamos esperar. Tão bom! E o que por aí vem! Acredite que não está aqui ninguém indi- ferente. Estamos todos herdeiros de um batismo que nos engrandece: como Bispo ou padre, como pai ou mãe, como cate- quista ou catequizando, como criança ou velhinho, como entusiasmado ou triste… Invoque para cada um de nós o Espírito de Deus, reporte-nos a Sua graça. Volte sempre, senhor D. António. Recebemos estes dias informação sobre a fundação da Associação de Doentes que se chama “Da dor para a Dor”. Nasce no nosso hospital de Leiria e é constituída por doentes e por profissionais da saúde. Tem por objetivo ajuda a qualidade de vida de quem sente a dor, seja na sua vida seja na do seu próximo. Maria Tereza Fernandes, que presi- de a Direção, escreveu-nos atencio- samente a partilhar esta informação e a convidar-nos a conhecer os ob- jetivos que persegue. O site www.dadorparaador.pt está em construção e anuncia o endere- ço [email protected] Em breve poderemos ser visitados pela Associação. Pão do Espírito Santo Aproxima-se o Pentecostes e uma vez mais tencionamos benzer pão e oferecer aos paroquianos. Esta se- mana o Conselho para os Assuntos Económicos deu o exemplo e ini- ciou a constituição da lista de Mor- domos. Entretanto outras pessoas já se inscreveram. O convite está aber- to e qualquer pessoa pode ser Mor- domo (a), bastando que procure um dos membros do referido Conselho. Lista atual: Bruno Paraíso Vendei- rinho, Cila Castro, Guida Afonso de Sousa, Nuno Miguel Ferreira, Paula Costa, Ramiro Gaspar, Raquel Roda e Magda Bugalho Cardoso. Em cada semana atualizamos a lista dos Mordomos e Mordomas.

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Page 1: Liturgia de domingo Pão do Espírito Santo · ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer ... tem fé: é quem semeia, nas suas circunstân-cias existenciais, o que recebe

16ABR | Reunião paroquial de catequistas | Pousos, às 21H0021ABR | Noite de fados no Centro Paroquial | Organização dos festeiros do Senhor dos Aflitos21ABR | Catequese das famílias – 9º ano | Os desafios das famílias de hoje | 16H00

22ABR | Atividades SAMP com a paróquia | Grande concerto de Páscoa

Boletim da Paróquia dos Pousos15 de abril de 2018 | nº 71

Liturgia de domingo3º Domingo da Páscoa. Ano B

Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a es-tas questões que a liturgia do 3° Domingo da Páscoa procura responder.O Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nes-se contexto eclesial – no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de servi-ço – que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse “encontro”, os discípulos são convidados a dar tes-temunho de Jesus diante dos outros homens e mu-lheres.A primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salva-ção, Pedro e João convidam os seus interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz.A segunda leitura lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que assumiu D Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esfor-ço de fidelidade aos mandamentos de Deus.

in www.dehonianos.org

(continua no interior)

“Olha lá: tem esperança em mim!”

Foi com esta frase e um xi-coração que no sá-bado passado as crianças do 5º ano se dirigi-ram aos seus pais antes da comunhão, no rito da paz.Celebrava-se a esperança, como é proposto no plano catequético. Este tema alicerça-se num percurso feito ao longo do ano revisitando os grandes fundamentos veterotestamentários da nossa fé, por forma a situar-nos no “hoje” e no “aqui” da nossa resposta ao chamamento de Deus. Daí resultam com temas a esperança, a âncora, ou a rosa-dos-ventos, entre outros. Também aqui se justificam as sementes que foram semeadas em vasos, ainda no decorrer da celebração; materializam o gesto de quem tem fé: é quem semeia, nas suas circunstân-cias existenciais, o que recebe do evangelho, esperando, dessa forma, proporcionar e ofe-recer a graça de Deus. Essas sementes irão fi-car na igreja, na expectativa de que germinem.

Bem vindo, Senhor BispoEstimado D. António Mar-to, a comunidade paro-quial dos Pousos saúda a sua presença entre nós, uma vez mais. Mas como se fosse a primeira! Por-que renovamos em si o nosso compromisso ecle-sial, nos motivamos ou-tra vez, nos mobilizamos, alicerçamos a comunhão entre nós e junto da igreja, e identificamos o Espírito de Deus na his-tória de cada um de nós.Estas e estes jovens que hoje nos con-vidam são bem mais do que aquilo que algum de nós, por si, alguma vez pode-ria reivindicar ou sequer esperar. Por-que são generosos, capazes, inquietos, intranquilos, atentos e observadores, re-flexivos e ativos. São tudo isso! E serão tudo isso! Num tempo de vida que tam-bém é turbilhão, jeito e desajeito, não sa-ber que gostar, por vezes duvidar, por-ventura não saber “se” ou em quem acreditar, interrogações sobre lógicas e o seu oposto…Olhe, senhor Bispo, o que para aqui vai de vida!Quando virmos as fotos do vídeo final identificará que passou bem mais do que a memória nos informaria; e passou tudo bem mais belo do que alguma vez pode-ríamos esperar. Tão bom! E o que por aí vem!Acredite que não está aqui ninguém indi-ferente. Estamos todos herdeiros de um batismo que nos engrandece: como Bispo ou padre, como pai ou mãe, como cate-quista ou catequizando, como criança ou velhinho, como entusiasmado ou triste…Invoque para cada um de nós o Espírito de Deus, reporte-nos a Sua graça.Volte sempre, senhor D. António.

Recebemos estes dias informação sobre a fundação da Associação de Doentes que se chama “Da dor para a Dor”. Nasce no nosso hospital de Leiria e é constituída por doentes e por profissionais da saúde.Tem por objetivo ajuda a qualidade de vida de quem sente a dor, seja na sua vida seja na do seu próximo.Maria Tereza Fernandes, que presi-de a Direção, escreveu-nos atencio-samente a partilhar esta informação e a convidar-nos a conhecer os ob-jetivos que persegue.O site www.dadorparaador.pt está em construção e anuncia o endere-ço [email protected] breve poderemos ser visitados pela Associação.

Pão do Espírito Santo

Aproxima-se o Pentecostes e uma vez mais tencionamos benzer pão e oferecer aos paroquianos. Esta se-mana o Conselho para os Assuntos Económicos deu o exemplo e ini-ciou a constituição da lista de Mor-domos. Entretanto outras pessoas já se inscreveram. O convite está aber-to e qualquer pessoa pode ser Mor-domo (a), bastando que procure um dos membros do referido Conselho.

Lista atual: Bruno Paraíso Vendei-rinho, Cila Castro, Guida Afonso de Sousa, Nuno Miguel Ferreira, Paula Costa, Ramiro Gaspar, Raquel Roda e Magda Bugalho Cardoso.

Em cada semana atualizamos a lista dos Mordomos e Mordomas.

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MISSAS e outras celebrações AGENDA

CONTAS e outras informações

Vida Paroquial

ATENDIMENTO na secretaria da

paróquia:

Quarta-feira e Sexta-feira 18h00-19h30

15.Abr Dom

y Semana de oração pelas vocações#

y Recital em Fátima | Andrea Bocelli | 13 de maio às 16H00# | Inscrições necessá-rias até 30 de abril | [email protected]

y Celebração da Confirmação ou Crisma# | Igreja Paroquial | Pousos * *11h30 (Hoje não se celebra batismos na nossa paróquia)

16.Abr Seg

y Semana de oração pelas vocações#

y Reunião semanal da Legião de Maria# | Pousos * *15h00

y Reunião Paroquial de Cate-quistas# | Pousos * *21h00

17.Abr Ter

y Semana de oração pelas vocações#

y Reunião da Direção do CSPP# | Centro Sénior * *21h15

18.Abr Qua

y Semana de oração pelas vocações#

y Atendimento na secreta-

ria da paróquia# | Pousos * *18h00 Até às 19:30

19.Abr Qui

y Semana de oração pelas vocações#

y Reunião regular dos padres da nossa vigararia# | Parcei-ros (Residência do Arnal) * *10h00

y Conferência de São Vicente de Paulo | Reunião quinzenal# * *21h00

20.Abr Sex

y Semana de oração pelas vocações#

y Agrupamento 877 I Ativida-de de Pioneiros em Peniche#

y Atendimento na secreta-ria da paróquia# | Pousos * *18h00 Até às 19:30

y Vigília Vocacional# | Convento de São Francisco * *21h00

21.Abr Sáb

y Semana de oração pelas vocações#

y Agrupamento 877 I Ativida-de de Pioneiros em Peniche#

y Catequese semanal | Festa

do Pai Nosso | 2º ano# | Paró-quia * *17h00 No Vidigal o horário é específi-co para cada grupo

y Festeiros de 68 | Noite de Fados# | Centro Paroquial | Pousos * *19h30 Organização: Festeiros do Senhor dos Aflitos | Inscrição: Agostinho Gaspar, Hélder Roda, Pascal Timóteo ou Fátima | Facebook: "Festeiros 68 - Pousos"

22.Abr Dom

y Agrupamento 877 I Ativida-de de Pioneiros em Peniche#

y Recital em Fátima | Andrea Bocelli | 13 de maio às 16H00# | Inscrições necessá-rias até 30 de abril | [email protected]

y Concerto de Páscoa | Duas Bandas Filarmónicas# | Igreja Paroquial * *18h00 Banda SAMP e Banda Filarmónica do Rossio ao Sul do Tejo

y Atividades promovidas pela SAMP | Todo o dia, a termi-nar com concerto# | Pousos * *19h30

15.Abr Dom

y Domingo III da Páscoa | Semana de oração pelas vocações#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical# | Igreja Pa-roquial | Pousos * *11h30

17.Abr Ter

y Missa ferial# | Vidigal * *20h00 y Recitação do Rosário# | Igreja Matriz * *20h30 Orientação: Movimento da Mensagem de Fátima

18.Abr Qua

y Missa ferial# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 Intenções:

y - Manuel Simões Inácio e

familiares falecidos, mc.Bina y - Eduardo de Sousa Figuei-redo e seus familiares, mc. esposa Maria Augusta

20.Abr Sex

y Missa ferial# | Centro Social Paroquial * *15h00 Esta celebração é em bene-fício espiritual dos utentes do CSPP. Também são convida-dos os Colaboradores, fami-liares, vizinhos e comunidade em geral.

21.Abr Sáb

y Missa Vespertina# | Igreja Paroquial | Pousos * *18h00 1. Atenção especial às crian-ças e jovens que frequentam a catequese, seus pais e seus catequistas 2. Intenções de Missa: - Manuel Fernando Sá, pais e sogros, mc. Maria Rafaela - Laurinda Brígida dos Santos Guerra, e seus pais Diaman-

tino Roda dos Santos e Gui-lhermina Brígida, e sua sogra Maria Cristina Cárdia Guerra mc. marido e filhos - José Rosa Oliveira Orfão (30,º dia) mc. esposa e filhos

22.Abr Dom

y Domingo IV da Páscoa | Domingo do Bom Pastor | Oração pelas vocações | Ordenações Sacerdotais na Sé#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical# | Igreja Pa-roquial | Pousos * *11h30

y Ordenação de Diáconos e Presbíteros# | Sé | Leiria * *16h00

hNos dias 7 e 8 receberam-se € 280,48 aquando da celebra-ção da Eucaristia; foram dádi-vas feitas ao ofertório. No ve-leiro foram oferecidos € 23,10.

h Visita Pascal: na próxima semana tencionados infor-

mar detalhadamente sobre este tema. Desde já mani-festamos estima pelo acolhi-mento feito em mais de 600 lares visitados.

h Horário de cartório: 18 e 20 de abril | 18H00 – 19H30

OraçãoPai bom, criaste este mundoe o confiaste aos teus filhos para que pudessem viver dos seus frutos, através do tra-balho das suas mãos e do seu engenho. A nossa casa comum é o lugar onde co-meçamos a viver já a felici-dade do Céu, como teus fi-lhos, irmãos e irmãs uns dos outros. Mas neste mundo geram-se tantas diferenças, tanta exclusão, e poucos têm o que deveria ser de muitos.Unidos à Rede Mundial de

Oração do Papa, oferece-mos os nossos dias, palavras e ações, para que os res-ponsáveis da economia sai-bam pensar e decidir cami-nhos que não deixem ninguém à margem do bem comum.

DesafiosProcurar informar-me so-bre os países onde exis-te maior desequilíbrio entre ricos e pobres e perceber o que leva a estas situações.Promover, na própria co-

munidade, ou em casa, ex-periências de acolhimen-to e convívio com pessoas vítimas de exclusão por motivos económicos (de-semprego, situações de vul-nerabilidade, pobreza, etc.)Pessoalmente e comunita-riamente, fazer um tempo de oração, tendo presentes aqueles que tomam as gran-des decisões a nível mun-dial, para que se deixem to-car pelo Espírito e encontrar modos de pensar uma eco-nomia que seja inclusiva.

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vida paroquial

Sudoku

SO

LUÇ

ÕES

7 Diferenças

Sopa de LetrasProcurar as seguintes palavras na horizontal, ver-tical e diagonal: CAMINHO; DISCÍPULOS; EMAÚS; ESCRITURAS; MÃOS; PÃO; PARTIR; PAZ; PEIXE; PÉS

LAZER

centro social

EXTRA

“A malaposta era uma carroça. Ou então não era nenhuma carroça mas todo um processo cujo objetivo era aproximar pessoas levando mensagens. Porque as pessoas não nasceram para a solidão; enquadram-se em partilha, em diálogos, comunicando, partilhando...Esta folha será essa espécie de carroça que leva mensagens de uns para os outros, com o pretexto da fé (…) ”. MALAPOSTA é um boletim paroquial semanal de partilha de informação. A distribuição é feita nas igrejas da paróquia dos Pousos. É gratuito. A redação é da respon-sabilidade do pároco, [email protected]

E como os limões eram tantos.... Enquanto as crianças comiam queques, os se-niores faziam limonadas. A Margarida não se fez de rogada e trouxe a sua Bimby para o cum-primento integral da receita. Seniores e funcio-nárias beberam a saborosa limonada durante o seu almoço. Os limões foram oferecidos pelo Sr. Engenheiro Órfão, mimo este que todos agra-decem.Nesse mesmo dia, também se descansaram ou-tras frutas para cozer ou para sobremesas.A sala parecia uma empresa de frutas e de su-mos, mas sem viabilidade de rentabilidade. Mal se chegava ao final da “linha de produção”, tudo era consumido de imediato!

Mas esta celebração, que decorria simples e singela, ficará sempre associada ao cântico de ação de graças, interpretado por duas das me-ninas do grupo, que surpreendeu não só a vas-ta Assembleia presente na igreja, mas também a que se constitui nas redes sociais. No face-book contam-se já 3.877 visualizações do vídeo publicado, 5.757 pessoas alcançadas e acima de 30 partilhas, o que faz desta a segunda publica-ção mais procurada desde o início desta pági-na; também as fotografias estão a atingir núme-

ros record de visualização. Os comentários são quantitativa e qualitativamente acima do nor-mal.Na celebração estas crianças trataram de todas as tarefas litúrgicas em primeira mão: cortejos, leituras, serviço do altar, instrumentos, canto, peditório… demonstrando que faz sentido es-perar muito muito da sua presença nas famí-lias, na igreja ou em qualquer outro lugar aon-de a vida as leve.Obrigado. Obrigado.

“Olha lá: tem esperança em mim!” (continuação)

SAMP promove concerto de PáscoaNo próximo domingo a Banda da SAMP recebe a sua congénere do Rossio ao Sul do Tejo para realização de um concerto de Páscoa, que de-correrá na nossa igreja ao final da tarde.Esse será o culminar de uma jornada que in-clui outras diversas atividades ao longo de todo o dia, e que envolve a paróquia nos seus diver-sos movimentos.Aceitemos o convite!

Profissão da semana: cozinheiro!Na sala Jardim I (média de 3 anos) experimen-tam-se profissões. Esta semana foi dedicada aos cozinheiros. Neste contexto convidou-se a Joana para ensinar a cozinhar uma sobremesa saudável.E “voilá”: fizemos queques de limão. Os meni-nos vestiram-se a rigor, com um chapéu de co-zinheiro e um avental personalizado, feitos a partir de sacos das compras que os pais usam em casa. O resultado foi maravilhoso, guloso e saudável. Muito obrigada à Joana e aos pais por toda a colaboração.

UMA PÁSCOA COM FOLARNo ano de 1980, a catequese dos Pousos teve um casal de catequistas namorados: A Ana e o Raúl, que no ano seguinte contraí-ram matrimónio. Deste casal nasceu um fi-lho. Após o nascimento, os pais passaram a estar preocupados com o seu batismo. Quem devia ser o padrinho? A mãe dizia que devia ser uma pessoa de religião cató-lica, que pudesse dar ao afilhado testemu-nhos de vida cristã. O pai, embora concor-dando com a esposa, sugeria que também deveria ser pessoa com algumas possibili-dades económicas para, no caso da falta dos pais, poder educar e fazer crescer aque-le seu filho querido. O Raul era empregado numa fábrica de confeção em franco cres-cimento económico. O Patrão, Felisberto, era um homem que reunia a maioria daque-las condições. Por tal motivo o Raul suge-riu à esposa, convidá-lo para padrinho do seu menino. E assim foi. O Felisberto acei-tou o convite. Pouco depois houve o batis-mo aqui na paróquia e ao menino foi dado o nome de Feliciano. Soubemos há pou-co tempo, que o Felisberto nunca dera fo-lar ao afilhado, pela Páscoa, como era cos-tume. O Feliciano, depois de fazer o Liceu em Leiria, foi para Lisboa, onde se licen-ciou. Ali residia e era catequista na paró-quia da Graça. A fábrica de confeção come-ça a sofrer da crise económica. O Felisberto já com alguma idade e doente é internado no Lar da N.S. da Encarnação. Na Páscoa de 2O16, o Feliciano veio a Leiria visitar os pais e, sabendo que o padrinho estava ali inter-nado, lembrou-se de lhe fazer uma visita. E assim fez. Comprou um bolo “FOLAR” e foi ao lar. O padrinho estava na sala de visi-tas e assim que o viu reconheceu-o. O Fe-liciano dirigiu-se-lhe e abraçou-o. E ambos derramaram lágrimas de alegria. O Felicia-no despediu-se e prometeu voltar no ano seguinte, 2017. O Felisberto ficou preocupa-do e sofreu imenso, pensando no que de-veria oferecer-lhe, para compensar os mui-tos anos que não lhe deu folar. Entretanto, recordou-se duma lembrança, que o seu padrinho de batismo lhe havia oferecido, quando fez 15 anos de idade e nunca lhe deu uso. Depois desta recordação, o Felis-berto sofreu muito de ansiedade, pois os dias pareciam-lhe anos a passar, ate à Pás-coa de 2017 e, nessa data, poder compen-sar o afilhado da falta que havia cometido ao longo de tantos anos. A páscoa 2017, fi-nalmente, chegou e com ela, o Felismino e outro folar. O Felisberto estava munido da sua lembrança. Assim que viu o seu afilha-do, levantou-se, já com dificuldade, e a co-xear foi direito a ele, com a sua prenda na mão. Recebeu o bolo folar, e entregou-lhe a sua prenda: Um grande fio de ouro com um belíssimo crucifixo e disse-lhe: Não é para pagar os folares que não te dei durante tan-tos anos, mas sim, para te agradecer as vi-sitas amorosas que me fizeste e que eu não merecia, obrigado pelo teu amor. O Felicia-no não teve palavras para agradecer. Ape-nas disse, que todos os gestos de amor que o Homem faz é Deus que o ordena. Con-tou-me um amigo ali internado, que o Fe-lisberto, depois deste encontro, parece ou-tra pessoa: alegre, sempre bem-disposto e participante nas celebrações que regular-mente acontecem na instituição.Para os leitores cá vai a frase:” A alegria da alma faz os belos dias da vida.” (autor des-conhecido)(Os nomes são fictícios) | AnGoLa

Associação

A ajudar pessoas desde 2012

Como vai asua saúde?

Rastreios GRÁTIS!!! Dia 15 de abril,

Pavilhão desportivo-Cave dos Pousos

das 9:30h às 13h