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Goiânia, _____ de _____________________ de 2015. Aluno(a): _______________________________________________nº:_____ Série: 1º Ano Turma:____ Data de entrega: 14/09/2015 Data de devolução: 28/09/2015 LISTÃO Redação, Linguagens e Matemática Rua 18 nº 186 - centro fone: (62)3217-6000 www.colegiodecisao.com.br Redação (FM Petrópolis RJ/2012) A reconstrução da memória Guardar apenas as lembranças boas, felizes. As ruins, aquelas que nos fazem recordar momentos difíceis e dolorosos, seria melhor que desaparecessem. Certamente você já se pegou imaginando como seria bom se isso fosse possível. Se depender da ciência, esse desejo está cada vez mais próximo de se tornar realidade. Numerosas pesquisas realizadas por centros de estudo espalhados pelo mundo estão comprovando que se pode, sim, alterar ou apagar as memórias negativas, permitindo que a mente só traga à tona as recordações que nos fazem bem. PEREIRA, Cilene; COSTA, Rachel. A reconstrução da memória. Revista Isto é, São Paulo, n. 2171, 22 jun. 2011, p.92. Até que ponto é correto ou até mesmo ético que procedimentos médicos sejam capazes de alterar ou apagar memórias tidas como negativas? Redija um texto argumentativo. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Inglês "Miss Emlyn read us some of it. I asked Mummy to read some more. I like it. It has a wonderful sound. A brave new world. There isn't anything really like that, is there?" "You don't believe in it? "Do you?" "There is always a brave new world," said Poirot, "but only, you know, for very special people. The lucky ones. The ones who carry the making of that world within themselves." [Agatha Christie, Hallowe 'en Party, pp.85.86] Texto correspondente às questões 01 a 04. 01 - Choose another way of saying "There isn't anything really like that." a) There is nothing really like that. b) There aren't many things really like that. c) There aren't no things really like that. d) There is anything hardly really like that. e) There are a few things really like that. 02 - The text above is a dialogue between a) Mummy and Poirot. b) a mother and her child. c) Miss Emlyn and Poirot. d) a child and Poirot. e) Poirot and his mother. 03 - We can conclude from the text above that a) Poirot is talking to a person who enjoyed reading A brave new world. b) someone who absolutely disbelieves in a brave new world is talking to Poirot. c) Mummy and Miss Emlyn liked A brave new world because of its wonderful sound. d) anyone who has read. A brave new world can be considered lucky. e) Poirot's interlocutor listened to passages from A brave new world read by two different people. 04 - According to Poirot, a) brave new worlds exist within everyone. b) lucky people can create a brave new world of their own. c) it is extremely easy to carry a world within oneself. d) a brave new world is a social concept. e) it brings luck to make and carry a world within yourself. Why do bees fuss about so much when they fly, instead of forming a tidy flock like birds? Birds flying in a flock Keep to a highly ordered pattern, whereas a swarm of bees is a cloud of chaos. This difference has long puzzle scientists, but now a team of Japanese researchers had come up with a simple mathematical model to explain it [The researchers] began with a simple analogy. Stars in a galaxy move under the influence of each other's gravity in a way that can be described by Newton's Iaws. Identify the influences felt by an insect or bird, the researchers reasoned, and is flying patterns should be just as easy to predict. [ Adapted from New Scientist, 15 June 1996] 05 - De acordo com o texto acima a) Ao voaream em grupo, as abelhas não se posicionam de forma ordenada.

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Page 1: LISTÃO Redação, Linguagens e Matemática · LISTÃO – Redação, Linguagens e Matemática Rua 18 nº 186 - centro fone: (62)3217-6000 ... Redija um texto argumentativo. Linguagens,

Goiânia, _____ de _____________________ de 2015.

Aluno(a): _______________________________________________nº:_____ Série: 1º Ano Turma:____

Data de entrega: 14/09/2015 Data de devolução: 28/09/2015

LISTÃO – Redação, Linguagens e Matemática

Rua 18 nº 186 - centro fone: (62)3217-6000 www.colegiodecisao.com.br

Redação (FM Petrópolis RJ/2012)

A reconstrução da memória Guardar apenas as lembranças boas, felizes. As ruins, aquelas que nos fazem recordar momentos difíceis e dolorosos, seria melhor que desaparecessem. Certamente você já se pegou imaginando como seria bom se isso fosse possível. Se depender da ciência, esse desejo está cada vez mais próximo de se tornar realidade. Numerosas pesquisas realizadas por centros de estudo espalhados pelo mundo estão comprovando que se pode, sim, alterar ou apagar as memórias negativas, permitindo que a mente só traga à tona as recordações que nos fazem bem.

PEREIRA, Cilene; COSTA, Rachel. A reconstrução da memória. Revista Isto é, São Paulo, n. 2171, 22 jun. 2011, p.92.

Até que ponto é correto ou até mesmo ético que procedimentos médicos sejam capazes de alterar ou apagar memórias tidas como negativas? Redija um texto argumentativo.

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

Inglês

"Miss Emlyn read us some of it. I asked Mummy to read some more. I like it. It has a wonderful sound. A brave new world. There isn't anything really like that, is there?" "You don't believe in it? "Do you?" "There is always a brave new world," said Poirot, "but only, you know, for very special people. The lucky ones. The ones who carry the making of that world within themselves." [Agatha Christie, Hallowe 'en Party, pp.85.86]

Texto correspondente às questões 01 a 04. 01 - Choose another way of saying "There isn't anything really like that." a) There is nothing really like that. b) There aren't many things really like that. c) There aren't no things really like that.

d) There is anything hardly really like that. e) There are a few things really like that. 02 - The text above is a dialogue between a) Mummy and Poirot. b) a mother and her child. c) Miss Emlyn and Poirot. d) a child and Poirot. e) Poirot and his mother. 03 - We can conclude from the text above that a) Poirot is talking to a person who enjoyed reading A brave new world. b) someone who absolutely disbelieves in a brave new world is talking to Poirot. c) Mummy and Miss Emlyn liked A brave new world because of its wonderful sound. d) anyone who has read. A brave new world can be considered lucky. e) Poirot's interlocutor listened to passages from A brave new world read by two different people. 04 - According to Poirot, a) brave new worlds exist within everyone. b) lucky people can create a brave new world of their own. c) it is extremely easy to carry a world within oneself. d) a brave new world is a social concept. e) it brings luck to make and carry a world within yourself.

Why do bees fuss about so much when they fly, instead of forming a tidy flock like birds? Birds flying in a flock Keep to a highly ordered pattern, whereas a swarm of bees is a cloud of chaos. This difference has long puzzle scientists, but now a team of Japanese researchers had come up with a simple mathematical model to explain it [The researchers] began with a simple analogy. Stars in a galaxy move under the influence of each other's gravity in a way that can be described by Newton's Iaws. Identify the influences felt by an insect or bird, the researchers reasoned, and is flying patterns should be just as easy to predict. [ Adapted from New Scientist, 15 June 1996] 05 - De acordo com o texto acima a) Ao voaream em grupo, as abelhas não se posicionam de forma ordenada.

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b) os cientistas acreditam que as abelhas não gostam de voar em grupo. c) as aves agitam-se tanto quanto as abelhas durante o vôo. d) ao aproximar-se de um bando de aves, um enxame de abelhas transforma-se em uma nuvem de caos. e) quanto maior o bando de aves, mais ordenado é seu vôo.

Espanhol TODO TIENE UN LÍMITE Tal y como se están poniendo las cosas, lo mejor va a ser no irse de vacaciones. Porque si te vas, te pasas la mitad del mes mirando al cielo y resguardándote de los chaparrones y, cuando regresas, te das cuenta de que ha sido un mes terrorífico en todos los órdenes. En el aéreo, en el bélico, en el climatológico y en el económico. Con el paro en caída libre (podemos llegar al 14%), nos dicen que la venta de coches se ha derrumbado. El 46% en España y diez puntos menos en la región gallega, que tampoco es un gran consuelo, porque el sector se está desmoronando y peligran decenas de miles de puestos de trabajo. Llegados aquí, debemos hacer una reflexión. ¿No hemos ido demasiado lejos en esto de los coches? ¿No hemos vivido absolutamente disparatados con tres y cuatro coches por familia? ¿No será que el mercado está llegando a un punto de saturación tal que ya no soporta que el abueliño le compre un deportivo al nieto y que el papá le regale un utilitario a la nena porque aprobó las matemáticas? ¿No será que empezamos a darnos cuenta de que, por muy bien que nos vayan las cosas, que no nos van, no podemos cambiar de coche todas las semanas? La crisis económica que estamos padeciendo en España puede tener un aspecto tremendamente positivo. El de hacernos reflexionar si no hemos estado viviendo en las nubes. Porque todo tiene un límite. Incluso el estado del bienestar. 06 - Ernesto S. Pombo opina que es mejor quedarse en casa durante las vacaciones porque el a) panorama es desastroso. b) tiempo es agradable. c) ambiente es hortera. d) orden es aburrido. e) mes es fugaz. 07 - La primera consecuencia que el autor destaca de la crisis es la a) pérdida de un grupo de conductores. b) separación de un territorio español. c) violencia de un sector de los parados. d) aparición de un desempleo galopante.

e) valoración de un mercado automovilístico. 08 - Las preguntas que lanza el autor se centran en la necesidad de reflexionar acerca del a) aumento del precio alcanzado por los carros. b) enfrentamiento al elegir el modelo de utilitario. c) orgullo por su esposa que siente el hombre. d) cambio de coche sin que se deje de ahorrar. e) descontrol en el consumo de automóviles. 09 - En el final del texto, al referirse a los efectos positivos que la crisis económica puede tener sobre el modo de vida de los españoles, el autor señala que éste se ha a) pasado de la raya. b) puesto por las nubes. c) pegado con el bienestar. d) picado ante los alarmismos. e) posicionado junto al tremendismo. FALSEDAD DE LOS PADRES León Tolstoi Los niños son moralmente mucho más sagaces que los adultos, y a menudo sin mostrarlo y hasta sin tener conciencia de ello – no sólo ven los defectos de los progenitores, sino también el peor de todos los defectos: la hipocresía de los padres, y pierden el respecto por ellos y el interés por sus enseñanzas. La falsedad de los padres en la educación de los hijos es el fenómeno más corriente, y los niños son muy sensibles y lo notan al instante, se alejan y se corrompen. La verdad es la primera y principal condición para la eficacia del influjo espiritual; de ahí que sea también la condición primordial del empeño educativo. 10 - De acuerdo con el autor del texto, los niños: a) son conscientes de que todos los adultos son falsos. b) tienen dificultad en reconocer las faltas de los padres. c) son, desde el punto de vista moral, más exigentes que los adultos. d) perciben la hipocresía de sus padres aun sin ser conscientes del hecho. e) demuestran que son perspicaces pero sus padres no se dan cuenta.

Gramática TEXTO: 1 - Comum à questão: 11

Disponível em: <http://www.grupoescolar.com>. Acesso em: 07 Nov. 2014.

11 - (IFGO) Assinale a alternativa que mais se aproxima do sentido percebido na charge.

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a) Dor de cotovelo b) Viver às turras c) Matando cachorro aos gritos d) Soltar a franga e) Falar pelos cotovelos TEXTO: 2 - Comum à questão: 12

Disponível em: http://www.chargesdojaime.com.br/lei-seca-em-acao/, Acesso em: 03 out. 2014.

12 - (IFPE) Em “tu é o primeiro que vamos prender...”, no primeiro balão da charge, há um desvio, muito comum na linguagem informal, da concordância verbal preceituada pela norma culta. Aponte, entre as alternativas seguintes, a única que possui uma frase totalmente adequada à gramática normativa padrão no que tange à concordância verbal. a) Fazem duas horas que estou esperando por ela. b) Não houveram muitos problemas durante a reunião. c) Precisa-se de técnicos em mecânica industrial com experiência. d) Vossa Excelência continuais equivocado. e) Vende-se duas casas mobiliadas no município de Olinda. 13 - (Fac. Direito de Sorocaba SP) Considere a charge.

(Mandrade. Folha de S.Paulo, 13.04.2014)

Supondo que a charge retrate pai e filho, é correto afirmar que o garoto a) considera o pai um empregador e vê a si mesmo e aos irmãos como funcionários de uma empresa. b) se compromete a prestar serviços à família para fazer jus aos benefícios mencionados. c) justifica seu pedido ao pai, expondo seus planos futuros para tornar o dinheiro rentável. d) conhece os vínculos empregatícios, uma vez que pretende formar-se na área de finanças. e) exige benefícios que legalmente não estão associados à mesada, a fim de obter mais dinheiro de seu pai.

14 - (IFPE)

JUNIÃO. Disponível em: <http://www.juniao.com.br/aranha-fecha- o-gol-novamente-contra-o-gremio/>. Acesso em: 01out.2014.

A charge é um gênero de opinião, de cunho crítico e humorístico. Sobre o texto, que também trata do caso Aranha, pode-se afirmar que: a) A crítica é construída, principalmente, na caricatura do goleiro, a qual não o retrata de forma respeitosa. b) Há a representação da ação típica de um goleiro agarrando uma bola, que serve de base para a construção do discurso contra o racismo, uma vez que Aranha “fecha o gol” agarrando uma bola em que está grafado o substantivo “racismo”. c) A expressão “fechar o gol” é fundamental para esse texto, pois é ambígua, fazendo com que a charge ganhe um duplo sentido, nesse caso o apoio do chargista Junião ao goleiro pode ocorrer ou não, depende da compreensão do leitor. d) O humor da charge é construído principalmente a partir do uso da hashtag no final “#tamojuntoaranha”, pois além da informalidade, representa uma forma típica de uso linguístico da internet. e) A fala atribuída a Aranha “aqui não!” endossa o discurso antirracismo e estabelece um duplo sentido com relação à opinião do autor da charge. 15 - (IFSP)

No diálogo da charge acima, o humor é construído pela associação entre texto e imagem. Some os valores dos parênteses dos itens que trazem informações verdadeiras e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta o resultado correto. (2) O adjetivo “nobre” é usado para identificar um grupo de pessoas. (4) Um valor conotativo é dado à palavra laranja. (7) Um valor denotativo é dado à palavra laranja. (8) Há contradição por mostrar uma laranja como agente da limpeza.

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Somando os pontos das afirmativas corretas, tem-se como resultado o número a) 6. b) 9. c) 14. d) 12. e) 15. TEXTO: 3 - Comum à questão: 16 País do Futebol (part. Emicida) e MC Guimê (REFRÃO) No flow Por onde a gente passa é show, fechou E olha onde a gente chegou Eu sou país do futebol, negô Até gringo sambou Tocou Neymar é gol Ó minha pátria amada, idolatrada Um salve à nossa nação E através dessa canção Hoje posso fazer minha declaração Entre house de boy, beco e vielas Jogando bola dentro da favela Pro menor não tem coisa melhor E a menina que sonha em ser uma atriz de novela A rua é nossa e eu sempre fui dela Desde descalço gastando canela Hoje no asfalto de toda São Paulo De nave do ano, tô na passarela Na chuva, no frio, no calor No samba, no rap e tambor As mãos pro céu igual meu redentor Hoje agradeço ao nosso Senhor Poeira no boot, é cinza, Kichute Campão, barro na canela Maloqueiro, fut, talento É arte de chão, ouro de favela Imaginei, pique Boy do Charmes Voltei, estilo Charles Dow Pra fazer a quebrada cantar Memo, é tipo MC Lon Eu vim pelas taça, pois, raça Foi quase dois palito Ontem foi choro, hoje tesouro E o coro grita: "Tá Bonito" Eu sou Zona Norte, fundão Swing de vagabundos Que venceu a desnutrição E hoje vai dominar o mundo 16 - (UEPA) Considere a charge a seguir:

(http://chargesbruno.blogspot.com.br/. Acesso em 22 de agosto de 2014).

Sobre as informações contidas na charge acima e no texto, é correto afirmar que: a) há um comprometimento da nação com o futebol brasileiro. b) há uma avaliação sobre a importância do futebol no desenvolvimento do Brasil. c) não há uma análise do povo brasileiro sobre a real situação social do Brasil. d) não há uma reflexão, em época de copa, da real situação social do Brasil. e) há uma exaltação pelo povo brasileiro do país, somente em época de copa do mundo. 17 - (UNIFOR CE)

A charge acima aponta que a) a mídia impulsionada pela difusão dos meios de comunicação consegue informar um número maior de pessoas. b) a influência da mídia escrita é notória na parte mais pobre da sociedade, principalmente, entre o gênero masculino. c) quando o apoio social é necessário para uma questão específica, a sociedade não passa de massa de manobra pela mídia. d) as notícias veiculadas pela TV possuem relação com o fato, dando maior credibilidade à imprensa televisiva. e) a notícia é posta de forma que direciona para informar e dar condição as pessoas de construírem suas próprias convicções. 18 - (Fac. Direito de Sorocaba SP) Leia a tira.

Folha de S.Paulo, 26.10.2012) Observando os termos “doente” e “egoísta” (1.º quadrinho) e “doença” e “egoísmo” (3.º quadrinho), é correto afirmar que a) os dois primeiros são advérbios, pois expressam circunstância de modo; os dois últimos são adjetivos, pois qualificam o termo “lucrar”. b) os quatro são substantivos, sendo que há relação de sinonímia entre “doente-doença” e “egoísta-egoísmo”. c) os dois primeiros são substantivos, pois nomeiam a “sociedade”; os dois últimos são adjetivos, pois são predicativos de “lucrar”. d) os quatro são adjetivos, sendo que há relação de sentido entre “doente-doença” e “egoísta-egoísmo”, que são palavras derivadas. e) os dois primeiros são adjetivos, pois qualificam o substantivo “sociedade”; os dois últimos são substantivos, pois nomeiam.

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TEXTO: 4 - Comum à questão: 19 Marte é o Futuro 1O pouso na Lua não foi só o ápice da corrida espacial.

Foi também o passo inicial do turbocapitalismo que 2dominaria as três décadas seguintes. Dependente,

porém, de matérias-primas do século 19: aço, carvão, 3óleo. Lançar-se ao espaço implicava algum

reconhecimento dos limites da Terra. Ela era azul, mas finita.

4Com o império da tecnociência, ascendeu

também sua nêmese, o movimento ambiental. Fixar Marte como

5objetivo para dentro de 20 ou 30 anos, hoje,

parece tão louco quanto chegar à Lua em dez, como determinou

6John F. Kennedy. Não há um imperialismo

visionário como ele à vista, e isso é bom. A ISS (estação espacial

7internacional) representa a prova viva de que

certas metas só podem ser alcançadas pela humanidade como

8um todo, não por nações forjadas no tempo das

caravelas. Marte é o futuro da humanidade. Ele nos fornecerá

9a experiência vívida e a imagem perturbadora

de um planeta devastado, inabitável. Destino certo da Terra

10em vários milhões de anos. Ou, mais provável,

em poucas décadas, se prosseguir o saque a descoberto da

11energia fóssil pelo hipercapitalismo globalizado,

inflando a bolha ambiental. (Adaptado de: LEITE, M. Caderno Mais!. Folha de São Paulo. São Paulo, domingo, 26 jul. 2009. p. 3.)

19 - (UEL PR) Quanto à predicação verbal, é correto afirmar: a) Em “Lançar-se ao espaço implicava algum reconhecimento” (ref. 3), o verbo implicar, nesse contexto, é um verbo transitivo direto, por isso seu complemento não exige preposição. b) Em “Não há um imperialismo visionário como ele à vista” (ref. 6), o verbo haver é considerado um verbo de ligação, pois estabelece relação entre sujeito e seu predicativo. c) Em “A ISS (estação espacial internacional) representa a prova viva” (refs. 5 e 7), o verbo representar é intransitivo, portanto, não necessita complemento. d) Em “Marte é o futuro da humanidade” (ref. 8), o verbo ser é classificado como verbo transitivo direto e indireto, ou seja, possui um complemento precedido de preposição e outro não. e) Em “Ele nos fornecerá a experiência vívida e a imagem” (refs. 8 e 9), o verbo fornecer é classificado como verbo defectivo, pois não apresenta a conjugação completa. TEXTO: 5 - Comum à questão: 20 Texto III O QUE A MUSA ETERNA CANTA Cesse de uma vez meu vão desejo de que o poema sirva a todas as fomes. Um jogador de futebol chegou mesmo a declarar: “Tenho birra de que me chamem de intelectual, 5sou um homem como todos os outros.”

Ah, que sabedoria, como todos os outros, a quem bastou descobrir: letras eu quero é pra pedir emprego, agradecer favores, 10

escrever meu nome completo. O mais são as mal-traçadas linhas. Adélia Prado

20 - (UFF RJ) Em relação à sintaxe do texto, pode-se afirmar que: a) a forma verbal “cesse”, no subjuntivo, indica uma volição expressa pelo eu lírico (verso 1); b) o pronome possessivo “meu” estabelece coesão textual, apontando um referente que o antecede no texto (verso 1); c) o trecho entre aspas é exemplo de discurso indireto-livre (versos 4-5); d) o substantivo “letras” funciona sintaticamente como objeto direto do verbo “descobrir” (verso 7); e) a forma verbal “é” introduz um predicado nominal na construção do período (verso 8). 21 - (PAIES MG) "Em meio da viagem, soprou de súbito rijo nordeste, e o mar, que até então se conservara plácido e próspero, encapelou-se raivoso. Em três minutos as ondas esbravejaram já terrivelmente, e a canoa, erguida a grande altura, e de novo arremessada ao pélago, num estardalhaço de vagas, recebia no bojo quantidade de água suficiente para metê-la a pique." (Histórias Brejeiras) Nas orações a seguir: I. "soprou de súbito rijo nordeste" II. "que até então se conservara plácido e próspero" III. "Em três minutos as ondas esbravejaram já terrivelmente" o predicado é, respectivamente, a) verbal, verbo-nominal, verbal b) nominal, nominal, nominal c) verbal, verbal, verbal d) verbo-nominal, verbo-nominal, verbo-nominal e) nominal, verbo-nominal, verbal 22 - (UNIFICADO RJ) Texto Por amor à Pátria O que é mesmo a Pátria? Houve, com certeza, uma considerável quantidade de brasileiros(as) que, na linha da própria formação, evocaram a Pátria com critérios puramente geográficos: uma vastíssima porção de terra, delimitada, porém, por tratados e convenções. Ainda bem quando acrescentaram: a Pátria é também o Povo, milhões de homens e mulheres que nasceram, moram, vivem, dentro desse território. Outros, numerosos, aprimoraram essa noção de Pátria e pensaram nas riquezas e belezas naturais encerradas na vastidão da terra. Então, a partir das cores da bandeira, decantaram o verde das florestas, o azul do firmamento espelhado no oceano, o amarelo dos metais escondidos no subsolo. Ufanaram-se legitimamente do seu país ou declararam, convictos, aos filhos jovens, que jamais hão-de ver país como este. Foi o que fizeram todos quantos procuraram a Pátria no quase meio milênio da História do Brasil, complexa e fascinante História de conquistas e reservas, de “sangue, suor e lágrimas”, mas também de esperanças e de realizações. Evocaram gestos heróicos, comovedoras lendas e sugestivas tradições. Tudo isso e o formidável universo humano e sacrossanto que se oculta debaixo de tudo isso constituem a Pátria. Ela é história, é política e é religião. Por isso é mais do que o mero território. É algo de telúrico. É mais do que a

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justaposição de indivíduos, mas reflete a pulsação da inenarrável história de cada um. A pátria é mais do que a Nação e o Estado e vem antes deles. A Nação mais elaborada e o Estado mais forte e poderoso, se não partem da noção de Pátria e não servem para dar à Pátria sua fisionomia e sua substância interior, não têm todo o seu valor. Por último, quero exprimir, com os olhos fixos na Pátria, o seu paradoxo mais estimulante. De um lado, ela é algo de acabado, que se recebe em herança. Por outro lado, ela nunca está definitivamente pronta. Está em construção e só é digno dela quem colabora, em mutirão, para ir aperfeiçoando o seu ser. Independente, ela precisa de quem complete a sua independência. Democrática, ela pertence a quem tutela e aprimora a democracia. Livre, ela conta com quem salvaguarda a sua liberdade. E sobretudo, hospitaleira, fraterna, aconchegante, cordial, ela reclama cidadãos e filhos que a façam crescer mais e mais nestes atributos essenciais de concórdia, equilíbrio, harmonia, que a fazem inacreditavelmente Pátria - e me dá vontade de dizer, se me permitem criar um neologismo, inacreditavelemente Mátria. Pensando bem, cada brasileiro, quem quer que seja, tem o direito de esperar que os outros 140 milhões de brasileiros sejam, para ele, Pátria. Dom Lucas Moreira Neves (adaptação) Jornal do Brasil - 08/09/93. Assinale a opção que traz corretas classificações do sujeito e da predicação verbal. a) “Houve... uma considerável quantidade” (negrito) - sujeito inexistente; verbo transitivo direto. b) “que jamais hão-de ver país como este” (negrito) - sujeito indeterminado; verbo transitivo indireto. c) “mas reflete a pulsação da inenarrável história de cada um” (negrito) - sujeito simples; verbo transitivo direto e indireto. d) “que se recebe em herança” (negrito) - sujeito indeterminado; verbo transitivo indireto. e) “a quem tutela” (negrito) - sujeito simples; verbo intransitivo. 23 - (IFSC) Considere o seguinte trecho: “[...] a rede Globo importa um programa que pode, a médio e longo prazo, demolir tudo o que os grandes mestres das lutas conseguiram em anos.” Assinale a alternativa CORRETA. a) As formas verbais “importa” e “pode” indicam o tempo e o modo em que os fatos relatados ocorreram, isto é, no passado, gramaticalmente conhecido como pretérito perfeito do indicativo. b) Na expressão “tudo o que os grandes mestres”, os termos destacados classificam-se como artigos indefinidos. c) A forma verbal „conseguiram’ está na 3ª pessoa do plural para concordar com o sujeito “grandes mestres das lutas”. d) Na expressão “a rede Globo importa um programa”, temos dois sujeitos simultaneamente: rede Globo / um programa. e) As vírgulas são usadas na expressão “a médio e longo prazo” para separar o sujeito do predicado. TEXTO: 6 - Comum à questão: 24 Falação

O Cabralismo. A civilização dos donatários. A Querência e a Exportação. O Carnaval. O Sertão e a Favela. Pau-Brasil. Bárbaro e nosso. A formação étnica rica. A riqueza vegetal. O minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a dança. Toda a história da Penetração e a história comercial da América. Pau-Brasil. Contra a fatalidade do primeiro branco aportado e dominando diplomaticamente as selvas selvagens. Citando Virgílio para tupiniquins. O bacharel. País de dores anônimas. De doutores anônimos. Sociedade de náufragos eruditos. Donde a nunca exportação de poesia. A poesia emaranhada na cultura. Nos cipós das metrificações. Século XX. Um estouro nos aprendimentos. Os homens que sabiam tudo se deformaram como babéis de borracha. Rebentaram de enciclopedismo. A poesia para os poetas. Alegria da ignorância que descobre. Pedr’Álvares. Uma sugestão de Blaise Cendrars: – Tendes as locomotivas cheias, ides partir. Um negro gira a manivela do desvio rotativo em que estais. O menor descuido vos fará partir na direção oposta ao vosso destino. Contra o gabinetismo, a palmilhação dos climas. A língua sem arcaísmos. Sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. (Oswald de Andrade. Pau-Brasil, 2000.) 24 - (Fac. Cultura Inglesa SP) Como recurso de expressão e de sentido, predominam no texto as sequências de a) termos e ideias em oposição. b) expressões sinonímicas. c) inversões sintáticas. d) frases nominais. e) expressões genéricas. TEXTO: 7 - Comum à questão: 25 Analfabetismo funcional 01

A condição de analfabeto funcional aplica-se a 02

indivíduos que,mesmo capazes de identificar letras e

03

números, não conseguem interpretar textos e realizar 04

operações matemáticas mais elaboradas. Tal condição

05

limita severamente o desenvolvimento pessoal 06

e profissional. [...] 07

Uma variação do analfabetismo funcional parece 08

estar presente no topo da pirâmide corporativa e na

09

academia. Em uma longa série de entrevistas realizadas 10

por este escriba, nos últimos cinco anos, com 11

diretores de grandes empresas locais, uma queixa

12

revelou-se rotineira : _____ a muitos profissionais 13

da média gerência a capacidade de interpretar de

14 forma

sistemática situações de trabalho, relacionar 15

devidamente causas e efeitos, encontrar soluções

16 e

comunicá-las de forma estruturada. Não se trata 17

apenas de usar corretamente o vernáculo, mas de

18

saber tratar informações e dados de maneira lógica 19

e expressar ideias e proposições de forma inteligível,

20

com começo, meio e fim. 21

Na academia, o cenário não é menos preocupante. 22

Colegas professores, com atuação em administração

23

de empresas, frequentemente reclamam 24

de pupilos incapazes de criar parágrafos coerentes

25 e expressar

suas ideias com clareza. A dificuldade 26

afeta alunos de

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MBAs, mestrandos e mesmo doutorandos. 27

Editores de periódicos científicos da mesma

28 área frequentemente

deploram a enorme quantidade 29

de manuscritos vazios, herméticos e incoerentes

30 recebidos para publicação. E

frequentemente seus 31

autores são pós-doutores! 32

O problema não é exclusivamente tropical. Michael 33

Skapinker registrou recentemente em sua coluna no

34

jornal inglês Financial Times a história de um professor 35

de uma renomada universidade norte-americana.

36 O tal

mestre acreditava que escrever com clareza 37

constitui habilidade relevante para seus alunos, futuros

38

administradores e advogados. Passava-lhes, 39

semanalmente, a tarefa de escrever um texto curto,

40 o

qual corrigia, avaliando a capacidade analítica dos 41

autores. Pois a atividade causou tal revolta que o

42

diretor da instituição solicitou ao professor torná-la 43

facultativa. Os alunos parecem acreditar que, em um

44

mundo no qual a comunicação se dá por mensagens 45

eletrônicas e tuítes, escrever com clareza não é mais

46

importante. 47

[...] Por aqui, vivemos uma situação curiosa: de 48

um lado, cresce a demanda por análises e

49 raciocínios

sofisticados e complexos . E, de outro, _____ 50

competências básicas relacionadas ao pensamento

51

analítico e à articulação de ideias. O resultado é ora 52

constrangedor, ora cômico. Nas empresas, muitos

53

profissionais parecem tentar tapar o sol com uma 54

peneira de powerpoints, abarrotados de informação

55 e

vazios de sentido. 56

Na academia, __________ textos caudalosos, 57

impenetráveis e ocos. Se aprender a escrever é

58

aprender a pensar, e escrever for mesmo uma atividade 59

em declínio, então talvez estejamos rumando 60

céleres à condição de invertebrados intelectuais. WOOD JR, Thomaz. Analfabetismo funcional. (fragmento adaptado) In: http://www.cartacapital.com.br/ revista/758/analfabetismo- funcional-6202.html, publicado em 24/7/2013.

25 - (PUC RS) Considere o que o texto apresenta sobre “empresa” e “academia”. I. Na empresa há queixa da escassez de profissionais para a gerência. II Tanto na empresa quanto na academia,há profissionais que se expressam de forma ininteligível. III. Se, nas empresas,os profissionais tentam “tapar o sol com uma peneira de powerpoints” (Refs. 53 e 54),na academia isso é feito com “textos cauda -caulosos, impenetráveis e ocos” (Refs. 56 e 57). Tem (Têm) suporte no texto a (s) afirmativa(s) a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) II e III, apenas. e) I, II e III. TEXTO: 8 - Comum à questão: 26

1Posso entrar?

2A voz conhecida veio da porta da sala: o rosto

vermelho, em brasa, o cabelo 3branco molhado de suor,

a rede enrolada debaixo do braço.

4Na tarde daquele domingo de junho, muita gente na

cidade esperava a primeira 5imagem na TV. Os

papagaios e as maçarocas de linha com cerol tinham sido

6abandonados no quintal, mas o céu ainda estava

salpicado de papel colorido. Um grupo 7de jovens

formava um meio círculo na sala; outros, ansiosos, espreitavam a tela através

8de tijolos vazados.

9O velho largou a rede no chão:

10

Vão ficar olhando essa tela piscar ou querem ouvir uma história?

11Os netos e seus amigos pediram a bênção, ele

estendeu a mão amorenada e 12

sentou num banco. O corpo do velho cobriu a tela. Ele acabara de chegar do Médio

13Amazonas e trazia o cheiro do barco, da viagem

e da caçada. [...] HATOUM, Milton. O adeus do comandante. In: A cidade ilhada. São Paulo, 2009, p. 45.

26 - (UDESC SC) Assinale a alternativa incorreta, em relação à obra Cidade ilhada, de Milton Hatoum, e ao texto. a) O período “mas o céu ainda estava salpicado de papel colorido” (ref. 6) reforça a ideia de festa, no local, pela chegada de um veículo de comunicação. b) Os verbos, no excerto, “esperava” (ref. 4), “formava” (ref. 7), “espreitavam” (ref. 7), “largou” (ref. 9), “sentou” (ref. 12), são classificados como transitivos diretos. c) Em “Um grupo de jovens formava um meio círculo na sala” (refs. 6 e 7), se o verbo for flexionado na terceira pessoa do plural, a correção gramatical, no que se refere à concordância verbal, e a coerência dos textos são mantidas. d) Em “espreitavam a tela através de tijolos vazados” (refs. 7 e 8), há uma metonímia. e) Pressuposto é a informação não dita, mas detectada pelo interlocutor. Ao dizer “muita gente na cidade esperava a primeira imagem da TV” (refs. 4 e 5), o narrador confirma, por meio de um pressuposto, que televisão era uma novidade naquele local. TEXTO: 9 - Comum à questão: 27 O Bicho Vi ontem um bicho Na imundície do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem. (BANDEIRA, Manuel. Obra Completa. 5ª edição. Rio e Janeiro: Nova Aguilar, 2009.)

27 - (ESCS DF) O sentimento de perplexidade, afetação pela cena, registrado no último verso do texto 4 está centrado basicamente na função sintática do: a) sujeito – bicho; b) adjunto adnominal – o; c) predicativo do sujeito – homem; d) verbo de ligação – era; e) vocativo – meu Deus. 28 - (UFPR) A sentença “Ele anda ouvindo música” pode ser interpretada de duas formas: a) ele ouve música enquanto caminha – neste caso, o verbo “andar” funciona como verbo pleno, significando “caminhar”; b) a atividade de ele ouvir música tem se repetido ultimamente – neste caso, o verbo “andar” se esvazia de seu sentido pleno e funciona como elemento gramatical, um auxiliar. Podemos identificar no português outros

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verbos que podem ter esses dois usos: um com seu sentido lexical pleno e outro funcionando como elemento gramatical. Tendo isso em vista, considere os conjuntos de sentenças abaixo: 1. Ele chegou na festa e bagunçou o tempo todo. Ele chegou a interferir no processo, mas foi neutralizado. 2. Ela está querendo comer camarão. Ela está querendo ficar doente. 3. O que ela fez com a faca que estava no chão? Ela pegou e guardou na gaveta. Como ele agiu quando se deparou com o grupo? Ah, ele pegou e foi batendo em todo mundo. 4. Todos trabalham pela causa. Eles trabalham vendendo computadores. Em qualquer caso, independente do contexto, o verbo grifado pode ser interpretado com sentido lexical pleno em ambas as ocorrências: a) do conjunto 3 apenas. b) do conjunto 4 apenas. c) dos conjuntos 1 e 4 apenas. d) dos conjuntos 1 e 2 apenas. e) dos conjuntos 2, 3 e 4 apenas.

Literatura 29 - (CEFET RJ/2001) TEXTO “A feição deles é serem pardos, maneira de avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cobertura. Nem estima nenhuma coisa cobrir nem mostrar suas vergonhas; e estão acerca disso com tanta inocência como têm em mostrar o rosto. […] Porém a terra em si é de muito bons ares, […]. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem.” O texto VI apresenta fragmentos: a) do “Diálogo sobre a conversão dos gentios”, do Pe. Manuel da Nóbrega. b) das “Cartas” dos missionários jesuítas, escritas nos dois primeiros séculos. c) da “Carta” de Pero Vaz de Caminha e El-Rey D. Manuel, referindo-se ao descobrimento de uma nova terra e às primeiras impressões do aborígene. d) da “Narrativa Epistolar e os Tratados da Terra e da Gente do Brasil”, do jesuíta Fernão Cardim. e) do “Diário de Navegação”, de Pero Lopes de Souza, escrivão do primeiro colonizador, o de Martim Afonso de Souza. 30 - (UNP RN/1999) A carta escrita pelo Padre Manuel da Nóbrega, notificando a chegada da primeira missão jesuítica, por ele chefiada, em 1549, inaugura que tipo de literatura no Brasil? a) Hábitos da cultura europeia. b) A das relações estabelecidas entre os românticos. c) Informativa dos jesuítas no Brasil. d) A das influências que Luís de Camões exerce sobre os escritores de Língua Portuguesa. 31 - (UNIFOR CE/2003) Nos séculos XVI e XVII, ocorreram no Brasil as chamadas “manifestações literárias”, representadas sobretudo por cartas, tratados

descritivos, relatórios e textos categóricos. O conjunto dessas manifestações permite afirmar que, nessa época, a) já está constituído um sistema literário de alta expressão. b) os estilos barroco e o arcádico disputam a preferência do público leitor. c) a produção escrita é reveladora de nossa condição colonial. d) as teses do indianismo ganham força entre os escritores. e) os sentimentos nacionalistas representam-se em todos os gêneros literários. 32 - (UNIFOR CE/2002) Durante o século XVI, as primeiras manifestações literárias ocorridas no Brasil representaram-se sobretudo na forma de: a) poemas patrióticos e discursos políticos. b) sermões religiosos e poemas arcádicos. c) canções líricas e dramaturgia barroca. d) sátiras políticas e hinos religiosos. e) documentos informativos e relatos de viagem. 33 - (UNIFOR CE/2001) Considerando-se a natureza e a finalidade dos textos literários do período colonial reconhecidos como "literatura de informação", é correto afirmar que a linguagem neles predominante é a: a) da sátira aos poderosos da colônia. b) dos poemas líricos. c) da épica indianista. d) dos tratados descritivos. e) das cartas e diários íntimos. 34 - (UNIFOA MG/2002) Alguns autores consideram que a literatura brasileira tenha nascido com a Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita em 1º de maio de 1500. Outros acham que foi com _____________, autor do poema De Beata Virgine, de 1563. Outros ainda acham que _____________ pertencente ao Grupo Pernambucano, autor de Prosopopeia de 1601, tenha sido verdadeiramente o precursor da nossa literatura. Finalmente, há os mais radicais que atribuem o seu início ao __________, a cuja escola literária pertenceu ______________, autor de Primeiros Cantos, em 1847. Assinale a opção que melhor preencha as lacunas. a) Padre Anchieta – Bento Teixeira – Romantismo – Gonçalves Dias. b) Padre Manuel da Nóbrega – Gregório de Matos Guerra – Arcadismo – Cláudio Manuel da Costa. c) Padre Anchieta – Gregório de Matos Guerra – Arcadismo – Tomás Antônio Gonzaga. d) Padre Manuel da Nóbrega – Bento Teixeira – Romantismo – Castro Alves. e) Pedro Magalhães Gândavo – Padre Fernão Cardim – Arcadismo – Cláudio Manuel da Costa. 35 - (UNIFOA MG/2002) Entende-se por literatura informativa no Brasil: a) a história dos jesuítas que aqui estiveram no século XVI. b) as obras escritas com a finalidade de catequese do indígena. c) os poemas do Padre José de Anchieta. d) os sonetos de Gregório de Matos. e) conjunto de relato de viajantes e missionários europeus, sobre a natureza e o homem brasileiros.

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36 - (UNIFOA MG/2002) Constitui característica fundamental da literatura dos viajantes: a) Análise crítica da política portuguesa em relação ao Brasil. b) Discurso laudatório sobre a política econômica do país. c) Discurso muito eloqüente e muito ufanista na descrição da terra brasileira. d) Análise profundamente psicológica do homem brasileiro. e) Alto valor literário nas obras eminentemente regionais. 37 - (UNIFOA MG/2002) Além da literatura dos catequistas, cita-se no século XVI, a literatura dos viajantes. Dentre os nomes mais famosos destes últimos, podemos lembrar: a) Silva Alvarenga b) Padre Eusébio de Matos c) Pero Lopes e Souza d) José Bonifácio e) Alvarenga Peixoto 38 - (UNIFOA MG/2002) A Literatura de Informação se produziu no Brasil no século XVI. Com relação a essa literatura é correto afirmar que: a) seu alto valor literário se deve à formação clássica dos escritores, na maioria grandes latinistas. b) o valor histórico e social dos escritos supera o valor literário. c) a influência de Camões fez com que se produzissem os nossos primeiros poemas épicos quinhentistas. d) além de Nóbrega, outros dois jesuítas se destacaram naquele século: Anchieta e Vieira. e) os textos em verso (poesia) são bem mais numerosos do que os textos em prosa, se bem que estes superam aqueles em valor literário. 39 - (UNIFOA MG/2002) É exemplo de literatura de informação praticada no Brasil da era colonial o seguinte trecho: a) A Poesia, este aroma d’alma, deve de contínuo subir ao Senhor; som acorde da inteligência, deve santificar as virtudes e amaldiçoar os vícios. b) Outra casta há de mandioca a que chamam aipins, que se podem comer crus sem fazer dano, e assados sabem a castanhas de Portugal assadas. c) Soprava uma aragem suave e deleitosa; a noite estava clara, brilhante e fresca. A lua gostosa se namorava, mirando-se no espelho das águas. d) Filho de um empregado público e órfão aos dezoito anos, Seixas foi obrigado a abandonar seus estudos na Faculdade de São Paulo pela impossibilidade em que se achou sua mãe de continuar a dar-lhe a mesada. e) À vista daquelas terras, tremeu-me o coração, tanto me lembraram as fazendas de café onde passara minha infância, na companhia de amigos que se perderam no mundo. 40 - (UFRGS/2004) Assinale a alternativa INCORRETA em relação à obra "Os Lusíadas", de Luís de Camões. a) No Canto I, Vênus, no Concílio dos Deuses do Olimpo, adere à opinião de Júpiter e coloca-se em defesa da gente portuguesa. b) No Canto II, Vênus sobe ao Olimpo e queixa-se a Júpiter da falta de proteção dispensada pelos deuses aos portugueses.

c) No Canto III, Gama explica ao rei melinde que a palavra 'Lusitânia' deriva de 'Luso' ou 'Lisa', filhos ou companheiros de Baco. d) No Canto IV, Gama dissipa a sua dúvida e supera o seu receio quando tem um sonho profético com a chegada dos portugueses à Índia. e) No Canto V, Gama pede a Deus que faça desaparecerem as tragédias antecipadas por Adamastor. 41 - (UFSCar SP/2003) Mas um velho, de aspeito venerando, Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, C’um saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: "Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação d'alma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana." Entre os versos "Chamam-te ilustre, chamam-te subida, / Sendo digna de infames vitupérios", a relação que se estabelece é de: a) oposição. b) explicação. c) causa. d) modo. e) conclusão. 42 - (UFSCar SP/2003) Mas um velho, de aspeito venerando, Que ficava nas praias, entre a gente, Postos em nós os olhos, meneando Três vezes a cabeça, descontente, A voz pesada um pouco alevantando, Que nós no mar ouvimos claramente, C’um saber só de experiências feito, Tais palavras tirou do experto peito: "Ó glória de mandar, ó vã cobiça Desta vaidade a quem chamamos Fama! Ó fraudulento gosto, que se atiça C'uma aura popular, que honra se chama! Que castigo tamanho e que justiça Fazes no peito vão que muito te ama! Que mortes, que perigos, que tormentas, Que crueldades neles experimentas! Dura inquietação d'alma e da vida Fonte de desamparos e adultérios, Sagaz consumidora conhecida

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De fazendas, de reinos e de impérios! Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vitupérios; Chamam-te Fama e Glória soberana, Nomes com quem se o povo néscio engana." Os versos de Camões foram retirados da passagem conhecida como "O Velho do Restelo". Nela, o velho : a) abençoa os marinheiros portugueses que vão atravessar os mares à procura de uma vida melhor. b) critica as navegações portuguesas por considerar que elas se baseiam na cobiça e busca de fama. c) emociona-se com a saída dos portugueses que vão atravessar os mares até chegar às Índias. d) destrata os marinheiros por não o terem convidado a participar de tão importante empresa. e) adverte os marinheiros portugueses dos perigos que eles podem encontrar para buscar fama em outras terras. 43 - (MACK SP/2003) Antes de concluir este capítulo, fui à janela indagar da noite por que razão os sonhos hão de ser assim tão tênues que se esgarçam ao menor abrir de olhos ou voltar de corpo, e não continuam mais. A noite não me respondeu logo. Estava deliciosamente bela, os morros palejavam de luar e o espaço morria de silêncio. Como eu insistisse, declarou-me que os sonhos já não pertencem à sua jurisdição. Quando eles moravam na ilha que Luciano lhes deu, onde ela tinha o seu palácio, e donde os fazia sair com as suas caras de vária feição, dar-me-ia explicações possíveis. Mas os tempos mudaram tudo. Os sonhos antigos foram aposentados, e os modernos moram no cérebro da pessoa. Estes, ainda que quisessem imitar os outros, não poderiam fazê-lo; a ilha dos Sonhos, como a dos Amores, como todas as ilhas de todos os mares, são agora objeto da ambição e da rivalidade da Europa e dos Estados Unidos. Machado de Assis - "D.Casmurro" palejavam: tornavam pálidos Assinale a alternativa que apresenta fragmento da epopeia camoniana, extraído do episódio "A ilha dos amores", a que o texto faz referência. a) Volve a nós teu rosto sério, / Princesa do Santo Gral, / Humano ventre do Império, / Madrinha de Portugal. b) Ali, em cadeiras ricas, cristalinas, / Se assentam dous e dous, amante e dama; / Noutras, à cabeceira, de ouro finas, / Está co'a bela deusa o claro Gama. c) Se encontrares louvada uma beleza,/ Marília, não lhe invejes a ventura,/ que tens quem leve à mais remota idade/ a tua formosura. d) Este lugar delicioso, e triste, / Cansada de viver, tinha escolhido / Para morrer a mísera Lindóia. e) Choraram da Bahia as ninfas belas, / Que nadando a Moema acompanhavam; / E vendo que sem dor navegam delas, / À branca praia com furor tornavam. 44 - (UFJF MG/2003) Com os versos "Cantando espalharei por toda a parte, / Se a tanto me ajudar o engenho e a arte.", Camões explica que o propósito de "Os Lusíadas" é divulgar os feitos portugueses. Sobre esse poema épico, só é INCORRETO afirmar que: a) se trata da maior obra literária do quinhentismo português. b) Camões sofre a clara influência dos clássicos greco-latinos. c) há forte presença do romantismo, devido ao nacionalismo.

d) como epopeia moderna, há momentos de crítica à nação e ao povo. e) louva não apenas o homem português, mas o homem renascentista. 45 - (UFLA MG/2000) Todas as alternativas são corretas sobre o Padre José de Anchieta, EXCETO: a) Foi o mais importante jesuíta em atividade no Brasil do século XVI. b) Foi o grande orador sacro da língua portuguesa, com seus sermões barrocos. c) Estudou o tupi-guarani, escrevendo uma cartilha sobre a gramática da língua dos nativos. d) Escreveu tanto uma literatura de caráter informativo como de caráter pedagógico. e) Suas peças apresentam sempre o duelo entre anjos e diabos.

Arte 46 - Em relação à arquitetura na Grécia Antiga, assinale o que for correto. a) Os construtores gregos desconheciam o arco e praticavam exclusivamente o sistema arquitravado. b) O interior dos templos gregos era um espaço público democrático, ao qual todos os fiéis tinham acesso. c) Mesmo sendo uma convenção artística, o intercolúnio não era praticado de maneira rígida e possuía variações. d) Os templos denominados tholos possuíam o frontão mais artisticamente elaborado que os demais templos. e) A ordem denominada jônica era mais ornamentada que a ordem dórica. 47 - Diferente da arte egípcia, a arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações. Como exemplo, temos os vasos gregos também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizados para a ornamentação. Além de decorativo serviam para armazenar água, vinho, azeite e também em rituais religiosos. Sobre os vasos gregos responda: Quais os principais temas representados? a) Temas do cotidiano e mitológico. b) Figuras da fauna e flora do mundo grego c) Anatomia, o que explicaria a nudez representada d) As ordens artísticas: Coríntia ; Dórica e Jônica. e) Armamento e cenas de batalhas. 48 - Na arquitetura grega as colunas obedeciam a três modelos: Assinale respectivamente.

a) Clássica, Arcaica e Dórica. b) Dórica, Coríntia e Arcaica. c) Dórica, Jônica e Coríntia. d) Jônica, Helenística e Dórica. e) Joventus, Corintians e Dionísica.

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49 - Aquilo que mais diferencia a estatuária da arte grega com a da egípcia é: a) O uso da lei da Frontalidade egípcia, pelos gregos. b) A preocupação com a matemática e com a razão, a excessiva busca por formas geométricas pelos gregos. c) A busca por um ideal de beleza, por parte dos gregos, enquanto os egípcios, idolatravas seus deuses e divindades. d) Os adornos cuidadosamente instalados nas obras públicas, os gregos colocavam esses enfeites em sua estatuária unicamente para agradar seu Deus. e) Os gregos usavam terra cota para produzir peças monumentais. 50- (UFPE) - Universidade Federal de Pernambuco - Na Grécia, durante a chamada Antiguidade Clássica, houve a formação de culturas diferentes que defendiam sociedades com práticas políticas, muitas vezes, em confronto. A cidade de Esparta, uma das mais importantes, tinha: a) uma legislação social flexível, preocupada com a ética e a justiça social. b) uma estrutura social hierarquizada onde dominavam práticas militaristas. c) uma sociedade sem escravos, apesar da presença de rigidez social. d) uma aliança política com Atenas, em defesa da monarquia eletiva. e) um conselho de anciãos, defensores de uma monarquia totalitária. 51 - (UEG) - Universidade Estadual de Goiás - O filme 300, que fez grande sucesso nos cinemas de todo o mundo em 2007, tematiza uma das batalhas mais importantes das Guerras Médicas. Tal evento pode ser caracterizado como um conflito que: a) teve pouca repercussão no mundo grego b) enfraqueceu as cidades-Estado gregas e persas, facilitando o domínio macedônico sobre a região. c) culminou no domínio dos gregos sobre os persas e no florescimento cultural de Esparta. d) marcou o processo de unificação entre medas e persas, garantindo a sua supremacia econômica na região da Mesopotâmia. e) foi causado pelo processo de expansão territorial do império persa, que ambicionava expandir seus domínios sobre os gregos. 52 - É um exemplo de arquitetura grega: a) Igrejas b) Mesquitas c) Zigurates d) Templos e) fortificações militares 53 - É conhecido como período helenístico aquele quando a Grécia é unificada por Alexandre Magno. A escultura desse período já apresenta mudanças. A grande mudança na escultura era: a) o surgimento de pigmentação. b) a preocupação com o pudor. c) a representação de mais de uma pessoa na mesma obra d) a aplicação de metais nobres para adornar. e) a dimensão exagerada das esculturas. 54 - Os traços mais característicos da cultura helenística são identificados

a) nas preocupações éticas e espirituais ligadas aos castigos e recompensas de uma vida futura. b) nas tentativas de compreensão e organização do mundo, do homem e da natureza a partir da razão. c) na valorização e crença da inteligência e na beleza do homem, segundo o nível social a que pertencia. d) na preferência por temas trágicos e emocionantes, cujas esculturas apresentavam movimento e ação. e) no amor à liberdade, à igualdade, e à fraternidade, princípio que seria adotado pelos ideólogos da Revolução Francesa. 55 - A arte ..................................... mostra a fusão cultural entre oriente e ocidente, a qual se traduz, na pintura e na escultura, em cenas de dramaticidade e movimento. a) micênica b) grega c) romana d) helenística e) etrusca

Matemática 56 - Na figura seguinte, as circunferências de centros R, S e T são tangentes externamente. Qual é o perímetro do triângulo RST?

a) 61 b) 62 c) 63 d) 64 e) 65 57 - Considerando que o triângulo OAB da figura é um triângulo isósceles, dê a medida x do ângulo central AÔB e a medida y do arco AB associado a esse ângulo central. a) 100° b) 110° c) 115° d) 120° e) 125° 58 - Na figura ao lado, os arcos AB e BC têm a mesma medida. Nessas condições, determine a medida x do ângulo central AÔB. a) 20° b) 25° c) 40° d) 45°

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e) 60° 59- Sabendo que o arco BC mede 80°, calcule o valor da expressão y – x. a) 90° b) 100° c) 180° d) 200° e) 360° 60 - Na figura ao lado, temos que med(AB) = a, med(CD) = b, med(EF) = c e med(FA) = d. Calcule o valor da expressão a + b + c + d. a) 250° b) 260° c) 270° d) 280° e) 300° 61 - A medida do arco BC é 92°. Determine as medidas x e y indicadas na figura. a) 46 e 92 b) 48 e 90 c) 20 e 45 d) 23 e 46 e) 30 e 60 62 - Considerando a figura ao lado, calcule o valor da expressão x – y. a) 10° b) 11° c) 12° d) 13° e) 14° 63 - A medida do arco AB corresponde a 1/5 da medida da circunferência, em graus, enquanto a medida do arco CD corresponde a 1/6 da medida da circunferência, em graus. Determine as medidas x e y indicadas na figura. a) 30 e 20 b) 20 e 40 c) 34 e 31 d) 36 e 30 e) 43 e 56 64 - Na circunferência da figura, determine as medidas s e t indicadas. a) 104° e 38° b) 100° e 60° c) 105° e 40° d) 108° e 50° e) 110° e 36° 65 - Na figura, determine as medidas dos ângulos ABC. a) 60° b) 74° c) 78° d) 82° e) 84°

66 - Qual é a medida do ângulo inscrito na figura ao lado?

a) 55° b) 60° c) 65° d) 70° e) 75° 67 - Observando a figura ao lado, determine a medida x do ângulo DBC. a) 55° b) 60° c) 65° d) 70° e) 75° 68 - Na circunferência a seguir, a medida do diâmetro é 40 cm. Calcule o perímetro do quadrilátero ABCD.

a) 110 cm b) 112 cm c) 115cm d) 120 cm e) 122 cm 69 - Sabe-se que a distancia do ponto A ao ponto B na figura seguinte é 29 cm. Sabendo que x – y = 6,5, qual é o valor de y.

a) 7 b) 6,5 c) 4 d) 3,5 e) – 0,5 70 - Considere os dados da figura abaixo, podemos dizer que a razão x/y vale:

a) 0,5 b) 0,75 c) 0,25 d) 2 e) 4

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71 - Qual é o valor da medida x indicada na figura?

a) 75° b) 65° c) 55° d) 45° e) 35° 72 - Qual o valor da medida x indicada na figura?

a) 54° b) 46° c) 38° d) 34°

e) 28° 73 - Um automóvel bicombustível (álcool/gasolina) traz as seguintes informações sobre consumo (em quilômetros por litro) em seu manual: Combustível Consumo Álcool 10 km/l Gasolina/Álcool (em qualquer proporção) 12 km/l Gasolina 13 km/l Você possui o automóvel citado acima e planeja uma viagem da seguinte forma: – Partir com 8 litros de álcool no tanque; – Fazer uma parada no posto I, situado a 40 km do ponto de partida e, nesta parada, mandar completar o tanque com 1/4 de álcool e 3/4 de gasolina; – Parar no posto II, situado a 240 km do posto I e completar o tanque apenas com álcool. Sabendo que a capacidade do tanque do carro é de 44 litros e o preço praticado em ambos os postos é de R$ 1,10 por litro de álcool e R$ 2,10 por litro de gasolina, qual será seu gasto com combustível, nos postos I e II, seguindo este planejamento? a) R$ 54,00 b) R$ 66,00 c) R$ 74,00 d) R$ 84,00 e) R$ 96,00 74 - O conjunto das soluções, no conjunto R dos

números reais, da inequação x1x

x

é:

a) }1x ;Rx{

b) }1x ;Rx{

c) vazio d) R e) }0x ;Rx{

75 - O conjunto solução da inequação 0ax)1a(ax 22

, sendo a um número real positivo e menor do que 1, é:

a)

a

1,a

b)

a,

a

1

c) ]0, a]

d) [a, 0[

e)

a

1,0

76 - É dada a função f(x) = x (x – 1) (x – 2) (x – 3). Para que f(x) < 0, deve-se ter: a) x < 0 ou x > 3 b) x < 0 ou 2 < x < 3 c) 0 < x < 1 ou 2 < x < 3 d) 0 < x < 1 ou x > 3 e) x < 1 ou x > 2 77 - O menor número inteiro que satisfaz a inequação

(2x 2).(3x 1) (1 3x)2 é

a) 2

b) 1 c) 0 d) 1/3 e) 1/2 78 - O número de soluções inteiras e não nulas da

inequação 2

n

n

2

2

n

n

22

é:

a) 4 b) 3 c) 2 d) 1 e) 0 79 - Considere a desigualdade ax

2 + bx + c > 0, em que

a, b e c são números reais. Sabe-se que

762x e

257x satisfazem essa desigualdade; e

x = -42 e 2526x não a satisfazem.

Assim sendo, é correto afirmar que: a) a > 0 b) b > 0 c) b

2 – 4ac > 0

d) c < 0 e) n.d.a.

80 - O intervalo que satisfaz à inequação 08bxx2

tem comprimento 2. Portanto, o módulo de b é: a) 4. b) 5. c) 6. d) 7. e) 8.

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81 - Sejam x1 e x2 as raízes da equação 07x33x10 2 .

O número inteiro mais próximo do número

2121 xx3)xx(4 é:

a) 17

b) 16

c) 14

d) 15

e) 15,4

82 - Sabe-se que 1 e 5 são raízes de uma função quadrática. Se o ponto 7) 2,( pertence ao gráfico dessa

função então o seu valor máximo é:

a) 1 b) 9

c) 7 d) 9,25

e) 9 83 - O gráfico de uma função do segundo grau f(x) = ax

2

+ bx + c, para 0 4 está inscrito em um retângulo de

dimensões 7 4, conforme mostra a figura, que está fora de escala.

O valor do coeficiente b é a) –7. b) –4. c) 2. d) 4. e) 7. 84 - A figura representa, em sistemas coordenados com a mesma escala, os gráficos das funções reais f e g, com f(x) = x

2 e g(x) = x.

Sabendo que a região poligonal T demarca um trapézio de área igual a 120, o número real k é a) 0,5 b) 1

c) 2

d) 1,5 e) 2 85 - Marco e Paulo foram classificados em um concurso. Para a classificação no concurso o candidato deveria obter média aritmética na pontuação igual ou superior a 14. Em caso de empate na média, o desempate seria em favor da pontuação mais regular. No quadro a seguir são apresentados os pontos obtidos nas provas de Matemática, Português e Conhecimentos Gerais, a

média, a mediana e o desvio padrão dos dois candidatos. Dados dos candidatos no concurso

O candidato com pontuação mais regular, portanto mais bem classificado no concurso, é a) Marco, pois a média e a mediana são iguais. b) Marco, pois obteve menor desvio padrão. c) Paulo, pois obteve a maior pontuação da tabela, 19 em Português. d) Paulo, pois obteve maior mediana. e) Paulo, pois obteve maior desvio padrão. 86 - A parte interior de uma taça foi gerada pela rotação de uma parábola em torno de um eixo z, conforme mostra a figura.

A função real que expressa a parábola, no plano

cartesiano da figura, é dada pela lei Cx6x2

3)x(f 2 ,

onde C é a medida da altura do líquido contido na taça, em centímetros. Sabe-se que o ponto V, na figura, representa o vértice da parábola, localizado sobre o eixo x. Nessas condições, a altura do líquido contido na taça, em centímetros, é a) 1. b) 2. c) 4. d) 5. e) 6. 87 - Uma empresa vende tanques de combustíveis de formato cilíndrico, em três tamanhos, com medidas indicadas nas figuras. O preço do tanque é diretamente proporcional à medida da área da superfície lateral do tanque. O dono de um posto de combustível deseja encomendar um tanque com menor custo por metro cúbico de capacidade de armazenamento.

Qual dos tanques deverá ser escolhido pelo dono do

posto? (Considere 3)

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a) I, pela relação área/capacidade de armazenamento

de 3

1.

b) I, pela relação área/capacidade de armazenamento

de 3

4.

c) II, pela relação área/capacidade de armazenamento

de 4

3.

d) III, pela relação área/capacidade de armazenamento

de 3

2.

e) III, pela relação área/capacidade de armazenamento

de 12

7.

88 - A resistência mecânica S do uma viga de madeira, em forma de um paralelepípedo retângulo, é diretamente proporcional à largura (b) e ao quadrado de sua altura (d) e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os suportes da viga, que coincide com o seu comprimento (x), conforme ilustra a figura. A constante de proporcionalidade k é chamada de resistência da viga.

A expressão que traduz a resistência S dessa viga de madeira é

a) 2

2

x

dbkS

b) 2x

dbkS

c) x

dbkS

2

d) x

dbkS

2

e) x

d2bkS

89 - Durante uma aula de Matemática, o professor sugere aos alunos que seja fixado um sistema de coordenadas cartesianas (x, y) e representa na lousa a descrição de cinco conjuntos algébricos, I, II, III, IV e V, como se segue: I. é a circunferência de equação x

2 + y

2 = 9;

II. é a parábola de equação y = –x2 – 1, com x variando

de –1 a 1; III. é o quadrado formado pelos vértices (–2, 1), (–1, 1), (–1, 2) e (–2, 2); IV. é o quadrado formado pelos vértices (1, 1), (2, 1), (2, 2) e (1, 2); V. é o ponto (0, 0). A seguir, o professor representa corretamente os cinco conjuntos sobre uma mesma malha quadriculada, composta de quadrados com lados medindo uma unidade de comprimento, cada, obtendo uma figura. Qual destas figuras foi desenhada pelo professor?

a)

b)

c)

d)

e)

90 - Numa feira de artesanato, uma pessoa constrói formas geométricas de aviões, bicicletas, carros e outros engenhos com arame inextensível. Em certo momento, ele construiu uma forma tendo como eixo de apoio outro arame retilíneo e rígido, cuja aparência é mostrada na figura seguinte:

Ao girar tal forma em torno do eixo, formou-se a imagem de um foguete, que pode ser pensado como composição, por justaposição, de diversos sólidos básicos de revolução. Sabendo que, na figura, os pontos B, C, E e F são colineares, AB = 4FG, BC = 3FG, EF = 2FG, e utilizando-se daquela forma de pensar o foguete, a decomposição deste, no sentido da ponta para a cauda, é formada pela seguinte sequência de sólidos: a) pirâmide, cilindro reto, cone reto, cilindro reto. b) cilindro reto, tronco de cone, cilindro reto, cone equilátero. c) cone reto, cilindro reto, tronco de cone e cilindro equilátero. d) cone equilátero, cilindro reto, pirâmide, cilindro. e) cone, cilindro equilátero, tronco de pirâmide, cilindro.