lista 1 prova3
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análise realTRANSCRIPT
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Anlise na reta
Vero 2015 - UFPE
1. Se existe a derivada f0(a) ento f contnua em a. Mostre com um
exemplo que a recproca no verdadeira
2. Sejam f : X ! Y e g : Y ! R, f (X) Y e a 2 X\X 0 , b = f (a) 2 Y \Y 0 .Se existem f
0(a) e g
0(b), ento g f : X ! R derivvel no ponto a
valendo(g f)0 (a) = g0 (f (a)) f 0 (a)
3. Seja a 2 X \X 0 . Se f : X ! R derivvel em a e possui um mximo oumnimo local nesse ponto ento f
0(a) = 0:
4. Seja n 2 N e f : R! R denida por f (x) := xn para x 0 e f (x) := 0para x < 0. Para quais valores de n f
0 contnua em 0? Para quais
valores de n f0 derivvel em 0?
5. Suponha que f : R! R derivvel em c e que f (c) = 0. Demonstre queg (x) := jf (x)j derivvel em c se, e somente se f 0 (c) = 0:
6. Determine o Df 0 para as seguintes funes denidas de R em R, e encontrea derivada
f (x) := jxj+ jx+ 1j f (x) := x jxj f (x) := x2 para x racional e f (x) := 0 para x irracional f (x) := jsinxj
7. Demonstre que se f : R! R uma funo par e tem derivada em todoponto, ento a derivada f
0 uma funo mpar. Asimismo, demonstre que
se g : R! R uma funo mpar derivvel, ento g0 uma funo par.8. Seja f : X ! Y R uma funo que possui inversa g := f1 : Y ! X.Se f derivvel no ponto a 2 X \X 0 e g contnua no ponto b = f (a)ento, g derivvel no ponto b se, e somente se f
0(a) 6= 0. Neste caso,
g0(b) = 1
f 0 (a).
9. Seja f : R! R denida por f (x) := x2 sin 1x + x se x 6= 0 e f (0) = 0.Demonstre que o conjunto dos pontos crticos de f no intervalo [0; 1] no fechado.
10. Seja f : I! R de classe C1, para cada intervalo compacto [a; b] I oconjunto dos pontos crticos de f pertencentes a [a; b] fechado.
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11. Um ponto crtico c chamado no-degenerado quando f00(c) existe e
diferente de zero. Se c um ponto crtico no-degenerado para f en-to existe > 0 tal que no h outros pontos crticos de f no intervalo(c ; c+ ). Ou seja, todo ponto crtico no-degenerado um pontocrtico isolado.
12. Seja f : I ! R derivvel num intervalo arbitrrio I. Se f 0 (x) = 0 paratodo x 2 I ento f constante.
13. Seja f : [a; b]! R contnua, derivvel em (a; b) : Suponha f (a) = f (b) =0. Ento, dado arbitrariamente k 2 R, existe c 2 (a; b) tal que f 0 (c) = k.[Sugesto: Tome p (x) := f (x) ekx e aplique o Teorema de Rolle]
14. Seja f : [a; b]! R contnua. Se f derivvel em (a; b), existe c 2 (a; b) talque f
0(c) = f(b)f(a)ba :
15. Se f ,g : [a; b] ! R so contnuas, derivveis em (a; b) e f 0 (x) = g0 (x)para todo x 2 (a; b), ento existe c 2 R tal que g (x) = f (x) + c, paratodo x 2 [a; b].
16. Se h (x) := 0 para x < 0 e h (x) := 1 para x 0, demonstre que noexiste uma funo f : R! R tal que f 0 (x) = h (x) para todo x 2 R.D exemplos de duas funes que no diferam por uma constante cujasderivadas so iguais a h (x) para todo x 6= 0.
17. Seja I um intervalo e seja f : I ! R derivvel em I. Demonstre que sef0 positiva em I, ento f estritamente crescente em I.
18. Seja I um intervalo e seja f : I ! R derivvel em I. Ento
f no-decrescente em I , f 0 (x) 0 para todo x 2 I f no-crescente em I , f 0 (x) 0 para todo x 2 I:
19. Seja f : I ! R derivvel com f 0 (x) 6= 0 para todo x 2 I. Se f 00 (a) existe,calcule
f1
00no ponto b = f (a).
20. A funo f (x) =x2n+1 de classe C2n na reta inteira mas no 2n+1-
vezes derivvel.
21. Seja f uma funo contnua no intervalo I := [a; b] e seja c 2 (a; b).Suponha que f derivvel em (a; c) e (c; b). Ento,
Se existe uma vizinhana V (c) I tal que f 0 (x) 0 para x 2(c ; c) e f 0 (x) 0 para x 2 (c; c+ ), ento f tem um mximolocal em c:
Se existe uma vizinhana V (c) I tal que f 0 (x) 0 para x 2(c ; c) e f 0 (x) 0 para x 2 (c; c+ ), ento f tem um mnimolocal em c:
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22. Explique em detalhe o Teorema de Taylor.
23. Seja f n-vezes derivvel num ponto a 2 IntDf . Suponha que f 0 (a) = = f (n1) (a) = 0 mas f (n) (a) 6= 0: Ento,
Se n for par, ento a ser um ponto de mximo local se f (n) (a) < 0ou um ponto de mnimo local se f
(n)
(a) > 0:
Se n for mpar, o ponto a no ser de mximo nem de mnimo.
24. Seja f contnua em [a; b] e suponha que existe a segunda derivada f00em
(a; b). Suponha tambm que a grca de f e o segmento de reta queune os pontos (a; f (a)) e (b; f (b)) se cortam no ponto (x0; f (x0)) comx0 2 (a; b). Demonstre que existe um ponto c 2 (a; b) tal que f 00 (c) = 0:
25. Seja f : [a; b] ! R de classe Cn1, n-vezes derivvel no intervalo aberto(a; b). Ento, existe c 2 (a; b) tal que
f (b) = f (a) + f0(a) (b a) + + f
(n1)
(n 1)! (b a)n1
+f (n) (c)
n!(b a)n
26. Seja f : I ! R duas vezes derivvel no intervalo aberto I. Para que f sejaconvexa necessario e suciente que f
00(x) 0, para todo x 2 I.
Se mudarmos f 00 (x) 0 por f 00 (x) > 0 qual implicao contnuavlida?
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