linux pg 20

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    F A B I A N O C O E L H O S A N T O S , C P F : 9 7 4 2 8 7 7 9 3 9 1

    CURSO ON-LINE NOES DE INFORMTICA (TEORIA E EXERCCIOS)FOCO: POLCIA FEDERAL (TODOS OS CARGOS) BANCA: CESPE

    PROFESSORA: PATRCIA LIMA QUINTO

    Profa Patrcia L. Quinto www.pontodosconcursos.com.br 1

    Aula 4 Conceitos de organizao e gerenciamento de arquivos,pastas e programas, instalao de perifricos. Bancos de Dados.

    Introduo ao sistema operacional Linux.

    Querida (o)s aluna (o)s!E ento, muito trabalho? Visualize o resultado, tenha sempre em mente arealizao do sonho de passar no concurso, com certeza valer penatodo o esforo.

    Estamos mantendo um bom ritmo, no? E as aulas, vocs estogostando? No deixem de enviar seus comentrios, suas sugestes, suasreclamaes e, claro, os elogios !! Afinal, este curso feito para vocs.Nosso objetivo que todos aprendam o contedo proposto e que possamfazer uma excelente prova de Informtica ao final.

    Uma das chaves para o sucesso a persistncia. Na reta final, manter ofoco e concentrar nos estudos fundamental. Voc j est na fila paraconquistar este sonho, ento no passe seu lugar a outro. Continueestudando firme!

    H um provrbio chins que diz: "Podemos escolher o que semear, massomos obrigados a colher aquilo de plantamos". Ento, vamos plantaragora para colher no dia da prova, ok!!!

    Nesta aula apresentamos os conceitos de organizao e gerenciamentoarquivos/pastas/programas, instalao de perifricos, banco de dados esistema operacional GNU/Linux.

    Fiquem atentos e bons estudos!

    Um forte abrao

    Profa Patrcia Lima Quinto

    E-mail: [email protected]

    Twitter: http://www.twitter.com/pquintao

    Roteiro da Aula - Tpicos1) Conceitos de organizao e gerenciamento de arquivos, pastas eprogramas, instalao de perifricos.

    2) Bancos de Dados.

    3) Introduo ao sistema operacional Linux.

    4) Reviso em tpicos e palavra-chave.

    5) Questes de provas comentadas.

    6) Lista das questes apresentadas na aula.

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    1) Conceitos de organizao e gerenciamento de arquivos, pastas eprogramas, instalao de perifricos.

    Sistema de arquivos o conjunto de regras que determina como osdados sero escritos em um disco (ou partio).

    Normalmente, cada sistema operacional tem o(s) seu(s) prprio(s)sistema(s) de arquivo(s).

    Durante o processo de formatao da unidade que se escolhe oSistema de Arquivos desejado.

    Um disco rgido com vrias parties pode ter um sistema de arquivosem cada uma delas.

    Isso comum quando se instalam dois sistemas operacionaisque usam sistemas de arquivos diferentes no mesmo

    computador.

    Um arquivo grande ao ser gravado no disco fragmentado em vriosclusters.

    Cluster a menor unidade de alocao de arquivosreconhecida pelo sistema operacional.

    Um arquivo pode ocupar vrios clusters, mas um cluster nopode conter mais de um arquivo.

    Uma pasta constitui um meio de organizao de programas e dedocumentos em disco e pode conter arquivos e outras pastas.

    Windows Explorer um gerenciador de arquivos completo que permitequalquer operao nesse sentido, como copiar, renomear, mover eexcluir arquivos e pastas, navegar pelas pastas, personalizar a formade exibi-las, mapear unidades de rede etc.

    O Windows Explorer dividido horizontalmente em duas partes. Aparte da esquerda voltada para a navegao entre as unidades epastas do sistema e a da direita exibe o contedo da pasta selecionada.

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    No entanto, a parte da esquerda pode exibir outras informaes, comolista de Favoritos, Painel de Pesquisa e Histrico, assim como acontececom o Internet Explorer. A propsito, h uma estreita relao entre essesdois programas. Eles compartilham diversos recursos, opes ecomportamentos, como a lista de endereos favoritos, por exemplo.

    Notem que ao digitarmos um endereo de Internet na barra de endereosdo Windows Explorer e clicarmos em Ir ele acessa o endereo.

    O Windows XP trouxe como novidade na interface do Windows Explorerum painel de tarefas comuns. Esse painel fica esquerda, no mesmolugar do painel de pastas. Se o boto Pastas da barra de ferramentas forpressionado, o painel exibir a estrutura de pastas do computador. Casocontrrio, ser exibido o painel de tarefas comuns.

    Se a janela for redimensionada de forma que fique muito estreita, o painelde tarefas comuns deixa de ser exibido.

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    A principal caracterstica desse painel exibir opes diferentes dependendo do

    objeto que esteja selecionado, ou mesmo

    se no tivermos nenhum objeto selecionado.Assim, se no painel da direita, reservado exibio do contedo das pastas, forselecionado um arquivo, o painel de tarefascomuns disponibilizar opes relacionadas

    a arquivos.As opes para arquivos e pastas so as mesmas, exceo de duas.

    Selecionando um arquivo, aparece a opo de imprimir o arquivo (nopodemos imprimir pastas). Selecionando uma pasta, aparece a opo decompartilhar a pasta com outros usurios.

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    As opes disponveis no painel de tarefascomuns tambm so diferentes de acordo

    com o tipo de contedo da pasta. Em umapasta de imagens, por exemplo, sooferecidas opes de visualizao,impresso e gravao em CD. Em umapasta de msicas, por sua vez, sooferecidas opes de execuo delas.

    Como no podemos navegar diretamente pelas pastas utilizando o painelde tarefas comuns, ele disponibiliza uma rea com atalhos para outroslocais que provavelmente queiramos explorar.

    interessante observar com calma algumas das opes que o WindowsExplorer disponibiliza no painel de tarefas comuns quando clicamos em

    objetos diferentes. Por exemplo, clicando em Meu Computador, soexibidas opes tpicas de configurao do computador, que o Windows

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    chama de tarefas do sistema. Estando na pasta Meu Computador, seselecionamos uma unidade de disco ptico (aplicando um clique simples

    com o mouse), o Windows fornece aopo de ejetar o disco.

    Vamos aproveitar para falar umpouco da lixeira do Windows. Ela um recurso do sistema que guardaarquivos e pastas que foramexcludos. Parece antagnico

    guardar um arquivo que foi excludo, mas essa uma medida preventiva,contra excluso definitiva acidental. A lixeira pode ser configurada paraocupar uma determinada porcentagem do disco rgido. Em caso de se tervrios discos no computador, o sistema permite que configuremospercentuais diferentes para cada um. Para abrir a lixeira, basta clicarmos

    duplamente o seu cone da rea de trabalho ou navegarmos at ela noWindows Explorer.

    S vo para a lixeira os arquivos que estiverem em discos rgidoslocais do computador. Arquivos em unidades removveis, como pen-drives, ou em discos em rede so excludos definitivamente.

    Arquivos e pastas podem ser excludos de vrias formas. Estando

    selecionados, podemos: Clicar no boto excluir da barra de ferramentas do Windows

    Explorer.

    Clicar na teclaDelete (ou DEL). Selecionar Arquivo -> Excluir no Windows Explorer. Selecionar Excluir no painel de tarefas comuns. Clicar com o boto direito do mouse e selecionar excluir. Arrastar os objetos para o cone da lixeira no Windows Explorer

    ou na rea de trabalho.

    Observem que excluir objetos no uma tarefa exclusiva do WindowsExplorer, mas uma opo do Windows. Por exemplo, podemos excluir umatalho da rea de trabalho, arrastando-o para a lixeira diretamente.

    O contedo da lixeira pode ser restaurado para o seu local de origem.

    Para isso, basta selecionar o contedo desejado e:

    Clicar em Arquivo -> Restaurar ou Clicar com o boto direito do mouse e selecionar restaurar ou

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    Clicar em restaurar no Painel de tarefas comuns.

    Podemos excluir um objeto sem que ele v para a lixeira. Para isso,basta mantermos a teclaSHIFT pressionada enquanto executamos umadas formas de excluso de objetos.

    Menus do Windows Explorer

    Vamos relembrar algumas opes do menu do Windows Explorer.

    Menu Arquivo

    Permite criar novas pastas, atalhos ou arquivos. Permite ainda excluir,renomear ou exibir as propriedades destes elementos. As opes exibidaspara arquivos e pastas so diferentes e, em ambos os casos, essas opesso as mesmas exibidas quando clicamos com o boto direito do mousesobre o arquivo ou a pasta.

    Menu Editar

    Como sempre, o menu Editar rene as clssicas opes de recortar,

    copiar e colar. Observem que o atalho para Selecionar tudo no WindowsExplorer [CTRL + A] (all) e no [CTRL + T] como no MS Office.

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    A parte desse menu, na qual a figura acima exibe a mensagem DesfazerExcluir Ctrl + Z, sensvel ltima ao executada pelo usurio. Porexemplo, se a ltima ao tiver sido realizar a cpia de um arquivo, amensagem seria Desfazer Copiar, mas o atalho permanece sempre omesmo: [CTRL + Z].

    Menu Exibir

    O menu Exibir permite aconfigurao da barra deFerramentas, aexibio/ocultao da barra deStatus e das Barras doExplorer: Pesquisar (CTRL+Fou CTRL+E), Favoritos eHistrico.

    Tambm no menu Exibir quepodemos definir a forma com aqual as pastas e arquivos seromostrados na janela doExplorer:

    Detalhes - fornece informaes detalhadas sobre seus arquivos, incluindonome, tipo, tamanho e data de modificao. Neste modo, voc tambmpode exibir os seus arquivos em grupos. A opo Escolher detalhespermite que se selecione quais as colunas devem ser exibidas quando omodo de exibio for Detalhes.

    Lista - exibe os arquivos em lista com pequenos cones. Utilizada paravisualizao simultnea de muitos arquivos.

    cones - exibe os arquivos e pastas como cones com seus nomes abaixo

    do cone.Lado a lado - bem parecida com a opo cones, com a diferena de exibircones maiores e o tipo de arquivo junto aos cones.

    Miniaturas - exibe as pastas e arquivos como miniaturas com pr-visualizao do arquivo. Muito til para visualizao de imagens. No casode pastas, exibe quatro miniaturas de imagens que estejam dentro dapasta.

    A exibio de Miniaturas est disponvel apenas no Windows ME e XP.

    No XP h ainda a exibio Pelcula que fica disponvel em pastas de

    imagens. Ela exibe as imagens em um visualizador com uma espcie depelcula que permite que se navegue pelas outras imagens da pasta.

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    A opo Organizar cones por permite que o usurio estabelea o critriode ordenao dos arquivos.

    Menu Ferramentas

    As opes Mapear unidade de rede do menu Ferramentas permite que seatribua uma letra (f:, por exemplo) a um local que seja acessvel por meiode uma conexo de rede. Dessa forma, toda vez que se iniciar ocomputador, aquele local de rede j estar previamente mapeado.

    A opo Desconectar unidade de rede permite desfazer os mapeamentosfeitos.

    A opo Sincronizar abre a mesma opo presente no menu Acessriosdo Windows. Permite que o contedo de pginas web definidas paraleitura off-line seja baixado (sincronizado).

    A opo Opes de pasta permite uma srie de configuraes de exibioe comportamento das janelas do Windows Explorer e configuraes deexibio de arquivos. Permite tambm o gerenciamento de associaes deprogramas a tipos de arquivos, ou seja, pode-se escolher qual programavai ser aberto quando determinado tipo de arquivo for aberto. Lembro queestas configuraes tambm esto disponveis no Painel de controle ->Opes de pasta.

    2) Banco de Dados

    O que um Banco de Dados?

    Coleo de dados inter-relacionados, com algum significado inerente, isto, informaes de interesse de uma ou mais organizaes.

    -Ele projetado, construdo e preenchido com dados para um propsitoespecfico.

    - destinado utilizao por grupo de usurios, diretamente ou por meio

    de aplicaes pr-concebidas.

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    Uso e abrangncia

    Nas atividades dirias necessitamos de aplicaes que envolvem bancosde dados, como: bancos; reservas em hotis ou companhias areas;

    catlogo informatizado em bibliotecas; assinaturas de revistas; comprasem supermercados; livrarias virtuais.

    Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD)

    Conjunto de software para gerenciar um BD, que prov armazenamento eacesso multiusurio eficiente a uma grande quantidade de dadosarmazenados.

    Processamento de dados com uso de SGBD

    o Os dados so integrados no Banco de Dadoso Redundncias so controladas pelo sistema em computador, ficando

    transparentes para os usurios.

    o Facilidade de uso/desempenho;o Integridade dos dados;o Segurana e privacidade dos dados;o Rpida recuperao aps falha.

    Vantagens de um SGBD

    Compartilhamento dos dados Os dados podem ser compartilhados por aplicaes existentes ou novas

    operaes podem ser desenvolvidas para operarem sobre estes mesmosdados

    Evitar/controlar a redundnciao O que : a repetio de um mesmo dado em locais distintos.

    Temos a redundncia controlada e a no controlada.

    o Como podemos evitar: centralizando os dados atravs do banco.

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    o Ela deve ser eliminada?: no, pode ser utilizada em situaes emque haja necessidade de melhoria no desempenho e/oueconomia de recursos da transmisso.

    Manter a integridadeo Garante que os dados armazenados no banco de dados esto

    corretos.

    o Para manter a integridade, lana-se mo da implementao deregras de negcio atravs de restries de integridade(automticas ou implementadas atravs de triggers ou storedprocedures).

    Controlar a seguranao Controlar a segurana na insero, atualizao, consulta,

    deleo.

    Novos Tipos de Aplicaes que usam BD

    -Banco de dados ativos: controle de bolsa de valores, trfego areo: temporeal, dados histricos.

    -Banco de Dados distribudos e heterogneos: projeto colaborativo,

    sistemas de informao mdicas, data warehousing, transaes na web".-Dados cientficos - e.g., satlites, sensores, genoma: terabytes ou mais.

    Instncias x Esquemas

    o Esquema = projeto geral do BD -> os esquemas so alterados compouca freqncia.

    o Instnciado BD = conjunto de informaes contidas em determinadoBD em um dado momento.

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    Abstrao de Dados

    O sistema de bancos de dados deve prover uma viso abstrata de dadospara os usurios. A abstrao se d em trs nveis:

    Nvel fsico: nvel mais baixo de abstrao. Descreve como os dadosesto realmente armazenados, englobando estruturas complexas debaixo nvel.

    Nvel conceitual: descreve quais dados esto armazenados e seusrelacionamentos. Neste nvel, o banco de dados descrito atravs deestruturas relativamente simples, que podem envolver estruturascomplexas no nvel fsico.

    Nvel de vises do usurio: descreve partes do banco de dados, deacordo com as necessidades de cada usurio, individualmente.

    Modelos Lgicos de Dados: conjunto de ferramentas conceituais para adescrio dos dados, dos relacionamentos entre os mesmos e dasrestries de consistncia e integridade. Dividem-se em: modelos baseadosem objetos (entidade-relacionamento, orientado a objetos) e modelosbaseados em registros (relacional, rede hierrquico).

    O grande objetivo de um sistema de banco de dados prover osusurios com uma viso abstrata dos dados. Isto , o sistema omite

    certos detalhes de como os dados so armazenados e mantidos.Entretanto, para que o sistema possa ser utilizado, os dados devem serbuscados de forma eficiente. Este conceito tem direcionado o projeto deestrutura de dados complexas para a representao de dados em umbanco de dados. Uma vez que muitos dos usurios de banco de dados noso treinados para computao, a complexidade est escondida delesatravs de diversos nveis de abstrao que simplificam a interao dousurio com o sistema.

    Portanto, o propsito central de um SGBD consiste emproporcionar aosusurios uma viso ABSTRATA dos dados. Isto conseguido definindo-sediversos nveis de abstrao pelos quais o BD pode ser visto:

    Nvel viso (externo): o nvel mais alto de abstrao; viso de cadausurio; descreve apenas parte do banco de dados. Muitos usurios dosistema de banco de dados no estaro interessados em todas asinformaes. Em vez disso precisam de apenas uma parte do banco dedados. O nvel de abstrao das vises de dados definido parasimplificar esta interao com o sistema, que pode fornecer muitas

    vises para o mesmo banco de dados.

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    Nvel lgico (conceitual): nvel mdio de abstrao; o nvel quedescreve QUAIS os dados so realmente armazenados no BD e quais osrelacionamentos existentes entre eles; viso da comunidade deusurios. Aqui o banco de dados inteiro descrito em termos de umpequeno nmero de estruturas relativamente simples. Embora asimplementaes de estruturas simples no nvel conceitual possamenvolver complexas estruturas de nvel fsico, o usurio do nvelconceitual no precisa preocupar-se com isso. O nvel conceitual deabstrao usado por administradores de banco de dados, que podemdecidir quais informaes devem ser mantidas no BD.

    Nvel fsico (interno): o nvel mais baixo de abstrao. Descrevecomo os dados so armazenados. Estruturas complexas, de baixo nvel,

    so descritas em detalhe.

    Figura. Arquitetura de Trs Nveis (ANSI/SPARC)

    Obs.: independncia de dados a capacidade de modificar a definiodos esquemas em determinado nvel, sem afetar o esquema do nvelsuperior.

    Independncia de dados fsica: modifica o esquema fsico sem que,com isso, qualquer programa aplicativo precise ser reescrito(ocasionais para aumento de desempenho).

    Independncia de dados lgica: modifica o esquema lgico semque, com isso, qualquer programa aplicativo precise ser reescrito(sempre que uma estrutura lgica do BD alterada).

    As principais funes relacionadas com a Administrao de Banco deDados so:

    realizar o projeto lgico do banco de dados; verificar a segurana e integridade dos dados; decidir como os dados so representados na base de dados ; realizar o projeto fsico da base de dados;

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    Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores decolunas em uma tabela, sejam atmicos (ex., um nmero um

    tomo, enquanto uma lista ou um conjunto no o so). Por exemplo,a normalizao elimina grupos repetidos pondo-os cada um em umatabela separada, conectando-os com uma chave primria ouestrangeira.

    Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que no haja dependnciafuncional no-trivial de um atributo que no seja a chave, em parteda chave candidata.

    Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer no haver dependnciasfuncionais no-triviais de atributos que no sejam chave, emqualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave candidata.

    Modelo de entidade e relacionamento (MER)

    Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo grfico queir representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados.

    Entidade: identifica o objeto de interesse do sistema e tem "vida" prpria,ou seja, a representao abstrata de um objeto do mundo real sobre o

    qual desejamos guardar informaes.

    Instncia de entidade: so os elementos da entidade.

    Atributo: informaes que desejamos guardar sobre a instncia deentidade.

    Domnio do atributo: universo de valores que um atributo podearmazenar.

    Relacionamento: representa a associao entre os elementos do conjuntode um entidade com outra entidade.

    Cardinalidade de Relacionamentos

    Representa a frequncia com que existe o relacionamento.

    Atributos do Relacionamento: quando um determinado relacionamentopossui atributos, tambm conhecido como relacionamento valorado. Estasituao ocorre apenas em relacionamento N:M.

    Grau do Relacionamento: Indica o nmero de entidade que serelacionam. Relacionamento Binrio: existe o relacionamento entre apenasduas entidades. Relacionamento Ternrio: existe o relacionamento entretrs entidades.

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    Chave primria ( primary key) um atributo (coluna) ou umacombinao de atributos cujos valores distinguem uma linha das demais,

    dentro de uma tabela.

    Chave estrangeira (foreign key): um atributo ou uma combinao deatributos, cujos valores aparecem necessariamente na chave primria deuma tabela.

    A chave estrangeira o mecanismo que permite a implementao derelacionamentos (navegabilidade)!!

    Uma viewcomo uma maneira alternativa de observao de dados de uma

    ou mais entidades (tabelas). Pode ser considerada tambm como umatabela virtual ou uma consulta armazenada.

    As vantagens de se usar viewsso:

    - permite economizar tempo, evitando retrabalho;

    - aumenta a velocidade de acesso aos dados;

    - esconde a complexidade do banco de dados;

    - simplifica a gerncia de permisso de usurios; e

    - organizao dos dados a serem exportados.

    Uma vez que a View seja compilada, o seu recordset (conjunto de dados) armazenado em uma tabela temporria (virtual), tornando o acesso sinformaes mais rpido.

    Deve-se ressaltar que uma view no existe fisicamente, uma tabelavirtual. No entanto, os dados contidos em uma view podem sermodificados normalmente.

    Stored Procedure (Procedimento armazenado) uma sequncia decomandos em SQL para realizao de diferentes funes em um Banco de

    dados. Pode-se empregar Stored Procedures para realizao de diferentes

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    tarefas repetitivas no banco, aceitando parmetros de entrada eretornando valores.

    Algumas das vantagens das Stored Procedures so:

    reduo do trfego na rede; melhora do desempenho; criao de mecanismos de segurana e backup.

    SQL

    Quando os Bancos de Dados Relacionais estavam sendo desenvolvidos,foram criadas linguagens destinadas sua manipulao. O Departamentode Pesquisas da IBM, desenvolveu a SQL como forma de interface para o

    sistema de BD relacional denominado SYSTEM R, incio dos anos 70. Em1986 o American National Standard Institute ( ANSI ), publicou umpadro SQL.

    A SQL estabeleceu-se como linguagem padro de Banco de DadosRelacional.

    SQL apresenta uma srie de comandos que permitem a definio dosdados, chamada de DDL (Data Definition Language), composta entreoutros pelos comandos Create, que destinado a criao do Banco deDados, das Tabelas que o compe, alm das relaes existentes entre astabelas. Como exemplo de comandos da classe DDL temos os comandosCreate, Alter e Drop. Os comandos da srie DML (Data ManipulationLanguage), destinados a consultas, inseres, excluses e alteraes emum ou mais registros de uma ou mais tabelas de maneira simultnea.Como exemplo de comandos da classe DML temos os comandos Select,Insert, Update e Delete.

    Uma subclasse de comandos DML, a DCL (Data Control Language),dispe de comandos de controle como Grant e Revoke.

    A Linguagem SQL tem como grandes virtudes sua capacidade de gerenciarndices, sem a necessidade de controle individualizado de ndice corrente,

    algo muito comum nas linguagens de manipulao de dados do tiporegistro a registro. Outra caracterstica muito importante disponvel emSQL sua capacidade de construo de vises, que so formas devisualizarmos os dados na forma de listagens independente das tabelas eorganizao lgica dos dados.

    Outra caracterstica interessante na linguagem SQL a capacidade quedispomos de cancelar uma srie de atualizaes ou de as gravarmos,depois de iniciarmos uma seqncia de atualizaes. Os comandosCommit e Rollback so responsveis por estas facilidades.

    Devemos notar que a linguagem SQL consegue implementar estas

    solues, somente pelo fato de estar baseada em Banco de Dados, que

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    garantem por si mesmo a integridade das relaes existentes entre astabelas e seus ndices.

    Access 2007Quando voc inicia o Office Access 2007 clicando no boto Iniciar doWindows ou em um atalho da rea de trabalho (mas no quando clica emum banco de dados), a pgina Introduo ao Microsoft Office Access exibida.

    Figura. Viso Geral da tela inicial do Access 2007

    Essa pgina mostra o que voc pode fazer para comear a usar o OfficeAccess 2007. Por exemplo, possvel criar um novo banco de dados embranco, um banco de dados a partir de um modelo ou abrir um banco de

    dados recente (se voc j abriu algum banco de dados). Voc tambm podeir diretamente para o Microsoft Office Online para saber mais sobre o2007 Microsoft Office system e Office Access 2007, ou voc pode clicar no

    boto do Microsoft Office e usar o menu para abrir um banco de dadosexistente.

    Para abrir um novo banco de dados em branco:

    1.Na pgina Introduo ao Microsoft Office Access, em Novo Banco deDados em Branco clique em Banco de Dados em Branco.

    2.No painel Banco de Dados em Branco, na caixa Nome do Arquivo, digite

    um nome de arquivo ou use aquele oferecido a voc.

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    3.Clique em Criar. O novo banco de dados est criado e a nova tabela aberta no modo Folha de Dados.

    O Access 2007 fornece um grande nmero de modelos com o produto e

    voc pode baixar outros do Microsoft Office Online. O que um modelo?No contexto do Access 2007, um banco de dados predefinido completocom tabelas, formulrios e relatrios criados por profissionais. Os modelosso um timo ponto de partida ao se criar bancos de dados novos.

    Painel de Navegao:

    Quando voc abre um banco de dados ou cria um novo, os nomes dosobjetos de banco de dados aparecem no Painel de Navegao. Entre elesesto tabelas, formulrios, relatrios, pginas, macros e mdulos.

    Para abrir um objeto de banco de dados ou aplicar um comando a umobjeto de banco de dados, clique nele com o boto direito do mouse eselecione um item de menu no menu de contexto. Os comandos do menude contexto variam de acordo com tipo de objeto.

    3) Introduo ao Sistema Operacional Linux

    O sistema GNU/Linux frequentemente chamado apenas pelo seusegundo nome, Linux. um dos sistemas operacionais mais populares domundo por causa de sua grande base de suporte e distribuio. Foioriginalmente construdo como um sistema de multitarefas paramicrocomputadores e mainframes (computadores de grande porte) nomeio dos anos 70. Cresceu desde ento e tornou-se um dos sistemasoperacionais mais usados em qualquer lugar, apesar de sua interfaceconfusa e de, em muitos casos, ter falta de uma padronizao central.

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    O Linux um clone de Unix. Foi criado como uma alternativa barata efuncional para aqueles que no esto dispostos a pagar o alto preo de um

    sistema Unix comercial ou no tem um computador muito potente.No ano de 1983, Richard Stallman fundou a FSF - Free SoftwareFoundation (Fundao de Software Livre), e criou o projeto GNU GPL(GNU General Public License Licena Pblica Geral GNU). O desafio doGNU era enorme. Havia a necessidade de desenvolver o Kernel (ncleodo sistema operacional que controla o hardware), utilitrios deprogramao, de administrao do sistema, de rede, comandos padro.Mas, no final da dcada de 80, o projeto estava fracassando e apenas osutilitrios de programao e os comandos padro estavam prontos, mas oKernel no!

    Linus Benedict Torvalds era aluno da Universidade de Helsinque, naFinlndia e estava disposto a construir um Kernel clone do Unix quepossusse memria virtual, multitarefa e capacidade de multiusurios. Eraum trabalho gigantesco e, na prtica, impossvel para apenas uma pessoaconclu-lo. Reconhecendo que no conseguiria continuar a desenvolversozinho o Linux, ele enviou a seguinte mensagem para a lista de discussocomp.os.minix:

    Voc anseia por melhores dias do Minix 1.1, quando homens sero homense escrevero seus prprios drives de dispositivos? Voc est sem um bomprojeto e est ansioso por colocar as mos em um sistema operacional onde

    possa modificar de acordo com suas necessidades? Voc est achando frustrante quando tudo trabalha em Minix? Chega de atravessar noites para obter programas que trabalhem correto? Ento esta mensagem podeser exatamente para voc.

    Como eu mencionei h um ms, estou trabalhando em uma versoindependente de um SO similar ao Minix para computadores AT-386. Eleest, finalmente, prximo do estgio em que poder ser utilizado (emborapossa no ser o que voc esteja esperando), e eu estou disposto a colocar as fontes para ampla distribuio. Ele est na verso 0.02... contudo, eu tivexito rodando bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compresso etc, nele.

    Em 5 de outubro de 1991, Linus Torvalds lanou a primeira versooficial do Linux: o Linux 0.02. A partir dessa data, muitosprogramadores no mundo inteiro tm colaborado e ajudado a fazer doLinux o sistema operacional que atualmente.

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    Figura. Interface do LILO

    Aps a seleo do sistema operacional desejado, o gerenciador de bootpassa o controle do computador a esse sistema operacional.

    Ambientes Grficos

    H um nmero muito grande de gerenciadores de janelas (WindowsManager) que voc pode instalar simultaneamente em uma mquina,possibilitando que cada usurio escolha aquele que mais lhe agrade.

    Cada gerenciador difere do outro em muitos aspectos, como nvel decustomizao da aparncia e funcionalidades, configurao dos menus,

    meios grficos para iniciar um software, capacidade de utilizar mltiplosdesktops e, principalmente, na quantidade de recursos que ele exige damquina, entre outros.

    Exemplos de ambientes grficos: GNOME, KDE (K DesktopEnvironment), BlackBox, WindowMaker, Fluxbox, IceWM, Metacity(Gnome), Kwin(KDE), xfce, etc.

    Distribuies GNU/LINUX (Distros, Sabores)

    Voc j deve ter ouvido falar em Debian, RedHat, Slackware, SuSe,

    Conectiva, Mandrake, Ubuntu, dentre outros. O que so todos essesnomes?

    Todos esses nomes so o que chamamos de distribuies GNU/Linux.

    Vrias empresas e organizaes de voluntrios decidiram juntar osprogramas do Linux em pacotes prprios aos quais elas fornecemsuporte. Uma distribuio , portanto, uma verso do Linux empacotadapor um determinado responsvel (pessoa ou empresa), e que compreendeum conjunto de programas formado pelo Kernel Linux e por maisalguns softwares distintos (como shells, aplicativos, jogos, utilitrios,etc.).

    As distribuies podem:

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    ou seja, uma ou mais mdias que so utilizadas para instalar osistema no disco rgido.

    Distribuies live: distribudas em mdias com o intuito de rodarem

    a partir delas, sem a necessidade de instalar no HD. Ficaramfamosas pois tm a inteno de fornecer um sistema GNU/Linuxtotalmente funcional, de forma fcil e sem a necessidade de oinstalar na mquina.

    O fator que favoreceu essa abordagem que em uma distribuioLive praticamente todos os componentes j vm configurados,funcionando e com interfaces agradveis aos usurios finais.Exemplos desse tipo de distribuio so o Knoppix, do qual seoriginaram diversas outras como Kurumin ou Kalango, que soverses brasileiras do Knoppix, e o Ubuntu, bastante difundido

    atualmente.

    Ainda para entender um pouco mais das distribuies, necessriolembrar de mais duas caractersticas: From scratch e Provenientes(Baseadas).

    Distribuies From Scratch: so desenvolvidas do zero, ou seja,utilizam um kernel linux, alguns programas GNU e a grandemaioria das suas particularidades desenvolvida especficamete

    para ela. Exemplos: Debian ; RedHat; Gentoo; Slackware;entre outras.

    Distribuies Provenientes (Baseadas): aproveitam ferramentas ebases j desenvolvidas por outras distribuies. Distribuiesbaseadas usam distribuies from scratch para alcanar seusobjetivos mais rpido, dando maior ateno para ao propsito dadistribuio. Exemplos: Ubuntu, DreamLinux, Kubuntu, Kurumin,Slax, BrDesktop entre muitas outras.

    Principais Distribuies LinuxDica: no precisam ficar decorando as diferenas entre cada uma delas,basicamente guardem o conceito de distribuio e nomes das principais,listados a seguir!!!

    SlackwareDistribuio: livre.

    Descrio: primeira distribuio GNU/Linux a ser distribuda em CD,

    considerada como sendo a primeira distribuio. Organizada por seu

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    criador Patrick Volkerding, caracteriza-se por sua filosofia de ser adistribuio mais ``Unix-Like'' do mundo GNU/Linux.

    Interface padro: KDE.

    Sistema de pacote: tgz.

    Site oficial: http://www.slackware.com

    RedHatTipo: corporativa.

    Descrio: primeira distribuio corporativa a ser criada. Muito utilizada

    nas empresas por oferecer suporte tcnico e ter seu sistema compatvelcom as diversas tecnologias disponveis.

    Interface padro: GNOME.

    Sistema de pacote: RPM - RedHat Package Manager.

    Site oficial: http://www.redhat.com

    SuSeTipo: corporativa.

    Descrio: Comprada pela Novell em 2003, a principal concorrente daRedHat, atuando no meio corporativo tanto em servidores quanto emdesktops. Assim como a RedHat, possui parcerias com diversas empresas,a fim de manter seu sistema compatvel com produtos de terceiros.

    Interface padro: GNOME.

    Sistema de pacote: baseado em RPM, mas no segue o formato da RedHat risca, tendo implementado algumas variaes.

    Site oficial: http://www.novell.com/linux

    MandrivaDistribuio: corporativa.

    Descrio: originada da fuso da Mandrake e Conectiva, especializada emservios e projetos embarcados.

    Interface padro: KDE.

    Sistema de pacote: RPM.

    Site oficial: http://www.mandriva.com.

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    Debian

    Distribuio: livre.

    Descrio: criada com o intuito de prover um sistema operacionaltotalmente livre e gratuito, foi uma das primeiras distribuiesGNU/Linux a serem criadas. Atualmente uma das maiores distribuiese a que mais gerou distribuies derivadas. Por ser uma referncia emsistemas GNU/Linux, a distribuio mais utilizada em rgos pblicos egovernos.

    Interface padro: GNOME.

    Sistema de pacote: DEB - Debian Package.

    Site oficial: http://www.debian.org.

    UbuntuDistribuio: livre (convencional e Live).

    Descrio: com seu slogan Linux for Human Beings - voltada para ousurio final, apesar de ter verso para servidores. Patrocinada pelomilionrio Mark Shuttleworth , atualmente, a maior distribuio em

    nmero de downloads.Interface padro: GNOME ou KDE (para Kubuntu).

    Sistema de pacote: DEB - Debian Package.

    Site oficial: http://www.ubuntu.com.

    FedoraDistribuio: livre.Descrio: mantida pela RedHat, serve de teste para o carro chefe daempresa, o RedHat Enterprise.

    Interface padro: GNOME.

    Sistema de pacote: RPM - RedHat Package Manager.

    Site oficial: http://fedora.redhat.com.

    OpenSuSe

    Distribuio: livre.

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    Descrio: patrocinada pela Novell, baseia-se no SuSe Linux.

    Interface padro: GNOME ou KDE.

    Sistema de pacote: RPM.

    Site oficial: http://en.opensuse.org.

    KnoppixDistribuio: livre (Live).

    Descrio: distribuio Live que popularizou distribuies do gnero,devido sua ferramenta de remasterizao que facilitou o processo degerar novas distribuies.

    Interface padro: KDE.

    Sistema de pacote: DEB.

    Site oficial: http://www.knoppix.org.

    GentooDistribuio: livre (Live).

    Descrio: todos os programas so compilados na prpria mquina. Asprincipais vantagens so a performance e a personalizao conforme asnecessidades do usurio. A principal desvantagem o trabalho e temponecessrios a sua instalao.

    Interface padro: escolha do usurio;

    Sistema de pacote: emerge, cdigo fonte;

    Site oficial: http://www.gentoo.org.

    Prompt de Comando

    Antes de vermos os comandos em si, necessrio saber o que Linha deComando. Trata-se de um modo de trabalho com caracteres, em que vocdigita o comando e o executa pressionando Enter no teclado. Mas voctambm pode usar uma linha de comando em um ambiente grfico. Sevoc usar o KDE por exemplo, pode procurar o aplicativo KDE Terminalpara abrir uma janela com linha de comando. Mas isso varia de acordocom a verso do seu Linux.

    Os comandos so pequenos programas, que podem ser executadospara realizar tarefas especficas.

    De uma maneira geral o formato : comando -opes parmetros.

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    Podem-se executar dois comandos em uma mesma linha, separando-osponto-e-vrgula. Ex: ls; man ls

    Popularmente conhecido como linha de comandos, o shell interpreta ousurio que ir efetuar uma ao de duas maneiras, so elas:

    Super usurio, popularmente conhecido como root.

    O usurio root o administrador do sistema, e seu diretrio (pasta)padro o /root, diferentemente dos demais usurios que ficam dentro de/home.

    O shell de um usurio root diferente de um usurio comum. Antes docursor, ele identificado com "#" (jogo-da-velha).

    Usurio comum, qualquer usurio do sistema que no seja root e notenha poderes administrativos no sistema. Antes do cursor, o shell de umusurio comum identificado com ``$'' (cifro).

    Vamos a um exemplo:

    [root@notebook:/documentos]#

    Voc sabe o que significa essa linha acima?

    O Linux usa uma estrutura diferente de organizao em seu sistema dearquivos1. Por isso, em vez da sua pasta serc:\arquivos\pasta\arquivo.txt, no Linux pode ser/home/pasta/arquivo.txt.

    Identificando a linha acima:

    root = Usurio

    notebook = nome da mquina

    :/documentos = diretrio atual

    $ = Indica que est logado com usurio limitado.

    Exemplos com maiores detalhes dos comandos principais:

    ls

    Lista os arquivos e diretrios da pasta (equivale ao comando DIR doMSDOS).

    1Sistema de arquivos: um local onde os arquivos e diretrios so guardados. Consiste em uma reaformatada em um dispositivo como um HD. Exemplos de sistema de arquivo: ext2/ext3 (Linux), FAT(Windows), NTFS (Windows NT/2000/XP).

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    $ls (lista o contedo da pasta atual)

    $ls Desktop (lista o contedo da pasta Desktop)

    $ls MeusDocumentos/Textos (lista o contedo da pasta Textos,localizada na pasta MeusDocumentos)

    $ls l (lista detalhada)

    $ls a (lista todos os arquivos, inclusive os ocultos)

    Na maioria dos comandos, podemos utilizar 2 ou mais argumentosseguidos, como em a e l

    Ex.: ls a l ou ls al (lista arquivos executveis e ocultos (a) em forma delista detalhada (l))

    Ao utilizar o argumento l, veremos os atributos dos arquivos,detalhados abaixo.

    As permisses so mostradas como uma srie de 10 travesses e/ouletras no comeo de cada linha:

    As 9 posies restantes representam as chaves de permisses.

    Quando uma chave est acionada (permisso concedida), uma letraaparece.

    Quando uma chave est inativa (permisso negada), um travesso

    aparece no lugar da letra.

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    As 3 primeiras chaves (2, 3 e 4 posies) aplicam-se ao proprietriodo arquivo.

    As prximas 3 chaves (5, 6 e 7 posies) aplicam-se ao grupo ao qual

    pertence o arquivo.As 3 ltimas chaves (8, 9 e 10 posies) aplicam-se aos outrosusurios.

    Cada grupo de 3 chaves contm uma chave de leitura, uma de escrita euma de execuo, nesta ordem.

    As chaves de permisso so:

    Obs.: Permisso de execuo: quando aparece em diretrios, significapermisso de entrar nesse diretrio usando cd.

    Exemplo 1)

    Um arquivo com os atributos rwxr r , pode ser definido assim:

    Podemos entender que:

    O trata-se de um arquivo

    rwx o proprietrio do arquivo pode l-lo, alter-lo e execut-lo.

    r o grupo do arquivo pode apenas l-lo.

    r os outros usurios que no pertencem ao grupo do arquivo podemapenas l-lo.

    Exemplo 2)

    Um diretrio com os atributos d rwx - - , pode ser definido assim:

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    Podemos entender que:

    O d trata-se de um diretrio e no de um arquivo.

    rwx o proprietrio do diretrio pode l-lo, alter-lo e execut-lo.

    o grupo do arquivo no tem permisses para lidar com este diretrio.

    os outros usurios que no pertencem ao grupo do arquivo tambmno tm permisses.

    Agora que voc entendeu os atributos, saiba que ao utilizar a linha decomando ls l, obtemos, alm dos atributos do arquivo, outrasinformaes, listadas a seguir.

    [Alt] + [F1, F2, ...F6]

    Alterna entre mquina virtual 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

    Permite que diferentes usurios trabalhem de forma independente emjanelas exclusivas (mquinas virtuais).

    Ex.:

    [Alt]+[F1] (exibe a mquina virtual 1)

    [Alt]+[F2] (exibe a mquina virtual 2)

    apropos

    Localiza programas por assunto, isto , que contenham o argumentoprocurado no nome ou na sua descrio.

    Ex.:

    $apropos edit (retorna uma lista dos programas que possuem edit nonome ou em sua descrio)

    $apropos text (retorna uma lista dos programas que possuem text nonome ou em sua descrio)

    $apropos slide (retorna uma lista dos programas que possuem slide no

    nome ou em sua descrio)

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    cat

    Exibe o texto contido em um arquivo (equivale ao comando TYPE doMSDOS).

    Concatena (junta) o contedo de arquivos.

    Cria arquivos baseados em caracteres de texto.

    Ex.:

    $cat Carta Exibe o contedo do arquivo Carta.

    $cat Carta |more Exibe o contedo do arquivo Carta linha porlinha, pausadamente.

    $cat Carta.txt Memo.txt Exibe na tela o contedo do arquivo Carta.txt eMemo.txt, em seqncia.

    $cat n Carta.txt Exibe o contedo do arquivo Carta.txt, onde nnumera cada linha!

    $cat Carta.txt n Exibe o contedo do arquivo Carta.txt, onde nnumera cada linha!

    $cat > Relatrio Cria o arquivo Relatrio e aguarda a digitao dotexto. [Ctrl]+[d] para finalizar.

    $cat > receita.txt Cria o arquivo receita.txt e aguarda a digitao

    do texto. [Ctrl]+[d] para finalizar.$cat >> Carta Memo Acrescenta o contedo do arquivo Memo ao

    arquivo Carta.

    $cat Carta >> Memo Acrescenta o contedo do arquivo Carta aoarquivo Memo.

    cd

    Entra ou sai de diretrio.

    Ex.:$cd (retorna ao diretrio do usurio atual)

    $cd Desktop (entra no diretrio Desktop)

    $cd MeusDocumentos/Textos/Cartas (entra no diretrio Cartas)

    $cd .. (sai do diretrio atual e vai para o diretrio de nvel logo acima)

    $cd (alterna entre o diretrio atual e o anteriormente visitado)

    $cd ~ (vai para o diretrio home do usurio atual)

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    chmod

    Altera as permisses de acesso a arquivos.

    H duas maneiras para setar uma permisso com o comando chmod, comletras e com nmeros (octal).

    Aplica-se permisso para 3 pessoas:

    u- user usurio

    g- group - grupo

    o -other - outros

    Aplica-se 3 tipos de permisso:

    r read - leitura

    w write - gravao

    x - executable - escrita

    Exemplo:

    # chmod u=rwx,g=rw,o=r arquivo

    Ou seja, dono (u) que o usurio dono do arquivo ter permisso total:

    leitura(r)

    gravao(w)

    execuo (x)

    O Grupo (g), grupo de usurios, ter apenas a permisso de leitura(r) e

    gravao(w).

    E todo o resto dos usurios (o) apenas leitura (r)

    Falando dos sinais, temos:

    = Aplique exatamente assim

    + Adicionar mais essa

    - Tirar essa

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    Observem o exemplo:

    # ls -l arquivo- rw- r-- r-- 1 root root 30 2004-11-12 16:26 leo.txt

    Onde:

    - = a identificao de Arquivo que pode ser:

    - = arquivo

    d = diretrio

    l = linkb = bloco

    c = caracter

    rw- = Permisso do Dono

    r-- = Permisso do Grupo

    r-- = Permisso dos outros

    1 = Indicando ser um arquivo nico (no possui links em outro lugar)

    root = Dono do Arquivo

    root = Grupo do Arquivo

    30 = Tamanho do Arquivo

    Data do Arquivo

    arquivo = Nome do Arquivo

    No modo Octal

    Nesse modo as permisses sero aplicadas com uso de nmeros.

    1 - execuo (x)2 - gravao (w)4 - leitura (r)

    Ou seja, esses comandos abaixo fazem a mesma coisa:

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    #chmod 764 arquivo#chmod u=rwx,g=rw,o=r arquivo

    importante saber que para que o usurio tenha acesso a um diretrio omesmo dever ter permisso de execuo.

    Detalhe importante sobre permisses

    Quando abordado permisso total (rwx), temos o seguinte:

    Falando de diretrios

    r - Posso listar o contedo do mesmow - Posso criar arquivos dentro do mesmox - Posso entrar nele para criar os arquivos ou listar...

    Falando de Arquivos

    r - Posso ler o contedo desse arquivo

    w - Posso alterar o contedo desse arquivox - Posso executar esse arquivo.

    Mas ateno!!!

    O sistema por padro no adota que todo arquivo criado ser um shellscript (ou seja, um executvel).

    Ento a opo x em arquivo no tem que ser setada por padro, seno

    terei vrios arquivos executveis que na verdade so apenas arquivos detexto normal.

    clear

    Limpa a tela (equivale ao comando CLS do MSDOS)

    Ex.:

    $clear

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    cp

    Copia arquivos ou diretrios.

    Ex.:

    $cp Teste2.txt /root/Arquivos (copia Teste2.txt do diretrio atual parao diretrio Arquivos.)

    $cp T1.txt T2.txt (copia o arquivo T1.txt chamando a cpia de T2.txt.)

    $cp Arq Arq2 (copia Arq, chamando de Arq2. Se Arq2 j existir, sersubstitudo.)

    $cp b Arq Arq2 (copia Arq, chamando de Arq2. Se Arq2 j existir,ser criado um backup: Arq2~.)

    $cp b Arq Arq2 v (copia Arq, chamando de Arq2. Se Arq2 existir,ser criado um backup: Arq2~. O argumento v indica exibio em modoverbose (Arq > Arq2).

    [Ctrl]+[Alt]+[Delete]

    Reinicia o sistema.

    Ex.: pressione simultaneamente a combinao de teclas

    [Ctrl]+[Alt]+[Del] (reinicia o computador)

    date

    O comando date pode ser utilizado para mostrar a data e a hora dosistema, e tambm para ajust-las. H vrias formas de se utilizar essecomando. A primeira delas a mais simples:

    # date

    Esse comando mostra a data e a hora atuais do sistema numa formataopadro. Pode-se utilizar uma string como parmetro para formatar asada. O exemplo abaixo mostra o uso de uma string de formatao e oresultado a seguir. Mais informaes sobre as opes de formataopodem ser encontradas nas pginas do manual.

    # date +"%H:%M, %d-%m-%Y"

    12:44, 27-06-2007

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    A outra utilidade do comando date ajustar a hora do sistema.Obviamente, isso pode ser feito apenas pelo usurio administrador. Asintaxe :

    # date mmddHHMMYYYY

    Onde:

    mm - nmero do ms;

    dd - dia do ms;

    HH hora;

    MM minutos;

    YYYY ano.;

    diff

    O programa diff nos permite verificar a diferena entre arquivos ediretrios. No caso de diretrios, importante o uso da opo -r paraassegurar a comparao de todos os subdiretrios.

    $diff Carta.txt Carta2.txt (exibe o texto do arquivo Carta.txt a partir da5 linha)

    $diff -r dir1 dir2 (exibe a diferena entre os diretrios)

    df

    Mostra o espao em Disco.

    Aproxima para a unidade de medida mais prxima, mais legvel para o serhumano.

    $ df -hMostra em kilobytes.

    $ df -k

    Mostra em Megabytes.

    $ df -m

    Definindo tamanho dos objetos

    $ du -h

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    Aproxima para a unidade de medida mais prxima, mais legvel para o serhumano.

    $ du -b

    Mostra em bytes.

    $ du -k

    Mostra em kilobytes.

    $ du -m Mostra em Megabytes.

    $ du -l

    Mostra a quantidade de links que arquivo/diretrio/partio tem.

    $ du -s

    Modo silencioso, ou seja, no mostra subdiretrios.

    dir

    Lista o contedo de um diretrio

    Ex.:

    $dir (lista o contedo do diretrio atual)

    $dir MeusDocumentos (lista o contedo do diretrio MeusDocumentos)

    $dir MeusDocumentos/Textos (lista o contedo do diretrio Textos)

    exit

    Finaliza a sesso e pede novo login e senha (igual ao comando logout)

    Ex.:

    $exit (finaliza a sesso do usurio atual e pede login e password)

    kill e killallEncerra um ou mais processos em andamento.

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    Ex.:

    $kill [sinal] [pid do processo](encerra os processos)

    Onde:

    Sinal pode ser:

    1 Reinicia o processo;

    9 Destri o processo;

    15 Envia uma solicitao de encerramento ao processo;

    $killall firefox

    ln

    Usado para criar uma ligao (atalho ou link simblico como maisconhecido) entre arquivos do sistema de arquivos.

    lpq

    Mostra o status da fila de impresso.

    Ex.:

    $lpq (exibe os arquivos da fila de impresso da impressora ativa)

    $lpq all (exibe os arquivos da fila de impresso de qualquer impressora)

    lpr

    Imprime o arquivo indicado.

    Ex.:

    $pr Carta (imprime o arquivo Carta)

    login

    Inicia a sesso pedindo nome de usurio e senha (userid e password).

    Ex.:

    $login (pede o nome de usurio login e a senha password)

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    logname

    Mostra o nome de login do usurio atual.

    Ex.:

    $logname (mostra o nome de login do usurio atual)

    logout

    Finaliza a sesso do usurio atual e pede login de novo usurio e senha(password).

    Ex.:

    $logout (finaliza a sesso e pede login e password)

    mkdir

    Cria diretrios (equivale ao comando MD do MSDOS).

    Ex.:$mkdir Documentos (cria o diretrio Documentos)

    $mkdir Fotos1 Fotos2 Fotos3 (cria os diretrios Fotos1, Fotos2 e Fotos3dentro do diretrio atual)

    $mkdir Fotos1/Paisagens (cria o diretrio Paisagens dentro do diretrioFotos1)

    $mkdir p Fotos4/Viagens/semana01 (cria o diretrio Fotos4 osubdiretrio Viagens e o subdiretrio semana01, use seja cria diretriosrecursivamente)

    mv

    Move arquivos ou renomeia diretrios ou arquivos.

    Ex.: mv Carta.txt Texto.txt (renomeia o arquivo Carta.txt, chamando-ode Texto.txt)

    $mv Teste2.txt /root/Arquivos (move Teste2.txt do diretrio atual parao diretrio Arquivos)

    $mv Teste2.txt Teste.txt v (renomeia o arquivo Teste2.txt para

    Teste.txt, em modo verbose6).

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    $mv v Test1 Test2 (renomeia Test1 para Test2, em modo verbose:Teste2.txt > Teste.txt)

    passwd

    Permite criar ou modificar a senha de um determinado usurio.

    Ateno: somente o usurio root pode alterar as senhas.

    Ex.:

    $passwd user1 (permite criar ou modificar a senha do usurio user1)

    Retorna: New password: digite a nova senha

    Retype new password: digite novamente a nova senha

    ps

    Mostra os processos em execuo.

    Ex.:

    $ps (mostra todos os processos do usuario)

    $ps aux (a mostra todos os processo, u de todos os usurios. xinclusive no gerados pelos terminais )

    $ps aux | grep firefox (a mostra todos os processo, u de todos osusurios. x inclusive no gerados pelos terminais e usa o grep parafiltrar pelos processos com nome firefox )

    pwd

    Mostra em qual diretrio voc se encontra. Mostra o path (caminho) dodiretrio atual.

    Ex.:

    $pwd

    reboot

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    Reinicia o sistema instantaneamente, sem finalizar corretamente osprocessos ativos (no recomendvel), por padro somente o administrador(root) pode executar esse comando.

    Ex.:

    #reboot

    rm

    Exclui arquivos e diretrios (neste ltimo caso, seguido de r)

    Ex.:

    $rm Carta.txt (exclui o arquivo Carta.txt)

    $rm r MeusDocumentos (exclui o diretrio MeusDocumentos: oargumento r indica diretrio)

    $rm r f MeusDocumentos (exclui o diretrio MeusDocumentos sempedir confirmao f)

    rmdir

    Exclui diretrios vazios (equivale ao RD no MSDOS).Ex.:

    $rmdir Imagens (exclui o diretrio Imagens, desde que esteja vazio)

    $rmdir p D1/D2/D3 (apaga todos os diretrios do path)

    $rmdir Texto.txt (apaga o arquivo Texto.txt)

    $rm R D1/D2/D3 (apaga todos os diretrios do path, pedindoconfirmao individualmente)

    shutdownDesliga ou reinicia o computador.

    Ex.:

    #shutdown r now (reinicia o computador)

    #shutdown h now (desliga o computador)

    #shutdown r +10 (reinicia o micro em 10 min. / basta substituir nowpelo tempo requerido: +1, +2...)

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    startx

    Inicia a interface grfica do Linux (Xwindow).

    Ex.:

    $startx

    su

    Troca de usurio.

    Ex.:

    $su (vai para o usurio root, que o super-usurio)

    $su Patricia (pede password para alternar para a usuria Patricia)

    tail

    Exibe o contedo de um arquivo a partir de uma determinada linha.

    Ex.:

    $tail 5 Carta.txt (exibe o texto do arquivo Carta.txt a partir da 5 linha)$tail 10 Carta.txt (exibe o texto do arquivo Carta.txt a partir da 10linha)

    $tail f /var/log/syslog (exibe em tempo real a atualizao do arquivo,mostrando as 10 ultimas linhas)

    touch

    Atualiza a ltima data e hora de acesso ao arquivo.

    Caso o arquivo no exista, ser criado um arquivo vazio como padro.

    Ex.:

    $touch Carta.txt (se Carta.txt existe, a data/hora do ltimo acesso aoarquivo ser a data/hora atual)

    $touch Relatorio.txt (se o arquivo Relatrio.txt no existe, criado umarquivo Relatrio.txt vazio)

    $touch m Foto.bmp (se Foto.bmp existe, ser atualizada apenas a

    hora de acesso, para a atual)

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    tree

    Exibe a rvore de diretrios da pasta atual.

    Ex.:

    $tree (exibe a estrutura de diretrios, subdiretrios e arquivos da pastaatual)

    $tree d (exibe apenas a estrutura de diretrios da pasta atual, no incluios arquivos)

    $tree Desktop (exibe a estrutura de diretrios e arquivos da pastaDesktop)

    free

    O comando free mostra o consumo de memria RAM e os detalhes sobreuso de memria virtual (SWAP):

    Ex.:

    # free

    total used free shared buffers cached

    Mem: 7923772 7319332 604440 0 240124 5082116-/+ buffers/cache: 1997092 5926680

    Swap: 1952760 0 1952760

    uptime

    Mostra h quanto tempo o sistema est ligado. A sada do comando ser:

    $uptime

    03:20:37 up 16:35, 3 users, load average: 0.16, 0.27, 0.33

    time

    O comando time permite medir o tempo de execuo de um programa.

    # time programa

    real 0m0.002s

    user 0m0.010s

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    sys 0m0.000s

    find

    Busca arquivos e diretrios.

    Sintaxe:

    $find [diretrio] [opes/expresso]

    onde

    -name [expresso]: procura pelo nome [expresso] nos nomes de arquivose diretrios processados.

    Ex.:

    # find /etc -name *.conf

    -maxdepth [num] : limite a profundidade de busca na rvore dediretrios. Por exemplo, limitando a 1, ir procurar apenas no diretrio

    especificado e no ir incluir nenhum subdiretrio.

    Ex.:

    # find /etc -maxdepth 1 -name *.conf

    -amin [num] : procura por arquivos que foram acessados [num] minutosatrs. Caso seja antecedido por ``-'', procura por arquivos que foramacessados entre [num] minutos atrs e o momento atual.

    Ex.:

    # find ~ -amin -5

    -atime [num] : procura por arquivos que foram acessados [num] diasatrs. Caso seja antecedido por ``-``, procura por arquivos que foramacessados entre [num] dias atrs e a data atual.

    Ex.:# find ~ -atime -10

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    -user [nome] : procura por arquivos que possuem a identificao de nomedo usurio igual a [nome].

    Ex.:

    # find / -user aluno

    -size [num] : procura por arquivos que tenham o tamanho [num]. Otamanho especificado em bytes. Voc pode usar os sufixos k, M ou Gpara representar em quilobytes, Megabytes ou Gigabytes. [num] Pode serantecedido de ``+'' ou ``-'' para especificar um arquivo maior ou menor que[num].

    # find / -size +1M

    Outros exemplos:

    # find / -name grep

    Procura no diretrio raiz e nos subdiretrios um arquivo/diretrio

    chamado grep.

    # find / -name grep -maxdepth 3

    Procura no diretrio raiz e nos subdiretrios at o 3 nvel, umarquivo/diretrio

    # find . -size +1000k

    Procura no diretrio atual e nos subdiretrios um arquivo com tamanho

    maior que 1000 kbytes (1Mbyte).

    # find / -mmin -10

    Procura no diretrio raiz e nos subdiretrios um arquivo que foimodificado h 10 minutos atrs ou menos.

    grep

    Uma necessidade constante dos administradores encontrar informaes

    dentro dos arquivos. Para ilustrar, podemos localizar o texto bash noarquivo /etc/passwd:

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    # grep bash /etc/passwd

    root:x:0:0:root:/root:/bin/bash

    saito:x:1000:1000:saito,,,:/home/saito:/bin/bash

    postgres:x:108:113:PostgreSQLadministrator,,,:/var/lib/postgresql:/bin/bash

    jboss:x:1001:1001:JBoss Administrator,,,:/home/jboss:/bin/bash

    Outra situao possvel procurar pelas entradas que no possuem bashno arquivo passwd. Para isso, usamos o parmetro -v (inVerter), queinverte a filtragem do grep:

    # grep -v bash /etc/passwd

    daemon:x:1:1:daemon:/usr/sbin:/bin/sh

    bin:x:2:2:bin:/bin:/bin/sh

    sys:x:3:3:sys:/dev:/bin/sh

    sync:x:4:65534:sync:/bin:/bin/sync

    echoO comando echo usado para ecoar algo na tela ou direcionado para umarquivo. Isso bastante til para automao.

    Na linha de comando o echo til para inspecionar variveis de ambiente,que so parmetros guardados em memria e que definem o ambiente emuso.

    Por exemplo, para saber qual a pasta pessoal definida em $HOME dousurio atual:

    # echo $HOME

    Para saber qual o idioma definido no console:

    # echo $LANG

    Usando o caractere de redirecionamento >, podemos enviar a sada docomando echo para outro destino:

    # echo $LANG > /tmp/teste

    # cat /tmp/teste

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    No exemplo acima, o arquivo teste contm o valor da varivel de ambiente$LANG.

    sort

    Para diversas aes como eliminao de itens repetidos e rpidavisualizao de nomes interessante que possamos classificar um arquivotexto. Na linha de comando, os arquivos textos podem ser classificadosusando o comando sort.

    A sada do comando abaixo no segue a ordem alfabtica:

    # cat /etc/passwd

    Podemos mostrar a sada classificada em ordem alfabtica, como abaixo:# sort /etc/passwd

    O comando sort pode ser modificado usando os parmetros:

    -f no considera se as letras esto em caixa alta ou baixa;

    -n classificao numrica;

    -r classifica na ordem invertida.

    wc

    Grande parte dos arquivos de configurao e de dados usa uma linha porregistro. A contagem destas linhas pode nos fornecer informaes muitointeressantes. Por exemplo, a sada abaixo:

    # wc /etc/passwd

    indica que o arquivo contm 32 linhas, 49 blocos (palavras) e 1528caracteres.

    Caso seja necessrio apenas o nmero de linhas, o comando wc pode serusado com o parmetro -l, como abaixo:

    # wc -l /etc/passwd

    Outros parmetros possveis so -w para blocos (palavras) e -c paracaracteres.

    tac

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    O comando tac serve para mostrar o contedo e concatenar arquivos.Porm, ele mostra o contedo de forma reversa, linha a linha.

    Em outras palavras, ele imprime primeiramente a ltima linha do arquivo

    especificado, e finaliza imprimindo a primeira.O exemplo abaixo, mostra o uso do tac para mostrar o contedo reversodo arquivo teste.txt

    # cat teste.txt

    Linha 01

    Linha 02

    Linha 03

    Linha 04

    Linha 05

    # tac teste.txt

    Linha 05

    Linha 04

    Linha 03

    Linha 02

    Linha 01

    3) Reviso em tpicos e palavra-chave

    O quadro seguinte destaca os principais comandos do Linux que soexigidos em provas!

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    Quadro Resumo dos Principais Comandos do Linux

    Comando Descrio

    cat Exibe o contedo de um arquivo, sem pausa.

    cd Muda de diretrio.

    chmod Altera as permisses de arquivos e diretrios.

    chown Altera o dono e o grupo dono de um arquivo ou diretrio.

    clear Limpa a tela e posiciona o cursor no canto superioresquerdo do vdeo.

    cmp Compara arquivos.

    cp Copia arquivos e diretrios.

    date Exibe ou altera a data do sistema.df Exibe informaes sobre o espao dos discos.

    echo Exibe texto na tela.

    fdisk Edita parties de um disco.

    file Exibe o tipo de um arquivo.

    find Procura arquivos.

    free Exibe o estado da memria RAM e memria virtual.

    grep Filtra o contedo de um arquivo.groupadd Adiciona grupos.

    head Mostra as linhas iniciais de um arquivo texto.

    history Mostra os ltimos comandos executados pelo usurio.

    kill Envia um sinal a um processo. Utilizado para matarprocessos.

    less Exibe o contedo de um arquivo de texto pausadamente.

    ln Cria linkspara arquivos e diretrios no sistema.

    login Permite a entrada de um usurio no sistema.

    ls Lista contedo de diretrios.

    ls la Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos).

    man Exibe o manual de um comando.

    mkdir Cria diretrios.

    more Exibe o contedo de um arquivo.

    mount Monta unidades de disco rgido, disquete, CD-ROM.

    mv Move ou renomeia arquivos e diretrios.

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    netstat Exibe informaes sobre as conexes de rede ativas.

    passwd Altera a senha de usurios.

    ps Exibe informaes sobre processos em execuo nosistema.

    rpm Gerencia pacotes Red Hat.

    shutdown Desliga o sistema de modo seguro.

    su Troca usurio. Permite trabalhar momentaneamente comooutro usurio.

    pwd Mostra o nome e caminho do diretrio

    Atual,ou seja, exibe o diretrio em que o usurio est.

    rm Remove arquivos e diretrios.

    rmdir Remove diretrios vazios.

    tail Exibe o final do contedo de um arquivo.

    tree Exibe arquivos e diretrios em forma de rvore.

    umount Desmonta unidades.

    uname Exibe informaes sobre o tipo de UNIX/Linux, kernel, etc

    useradd Adiciona usurios.

    userdel Exclui usurio do sistema.

    usermod Modifica usurio do sistema.

    who Exibe os usurios logados no sistema.

    who am i Exibe o nome do usurio logado.

    Compactadores/Descompactadores

    gzip Usado para gerar uma cpia compactada de umdeterminado arquivo.

    O que ele no realiza a unio de vrios arquivos emum nico arquivo.

    Para isso existe uma aplicao chamada deempacotador. E essa funo especfica desempenhada pelo tar.

    gunzip Para descompactar um arquivo com a extenso .gz,retornando o arquivo ao seu estado original.

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    Comentrios

    O cone em questo permite o acesso direto aos locais de armazenamentode arquivos e aos locais de rede. Ambos os itens esto na janela aberta

    pelo cone Meu computador. Os locais de rede no sero apresentados seo computador no estiver conectado em rede.

    Gabarito: item errado.

    4. (ADAPTADA/CESPE/2009/TRE-MA/Tcnico Judicirio/reaAdministrativa) Ao se desinstalar um programa no Windows XP, recomendado o uso da opo Adicionar ou remover programas paraque os arquivos sejam devidamente removidos.

    Comentrios

    Esta a maneira correta de desinstalar um aplicativo.

    Gabarito: item correto.

    5. (CESPE/Tcnico Judicirio/rea Administrativa - TRE-MA/2009)A respeito da organizao e gerenciamento de arquivos e pastas, julgueo item seguinte.

    [No Windows, o Internet Explorer o programa utilizado para acesso

    s pastas e arquivos, assim como aos programas instalados].

    Comentrios

    O Internet Explorer o programa para navegao na Internet (browser).Para acessar as pastas e arquivos, utiliza-se o windows explorer.

    Gabarito: item errado.

    6. (CESPE/Tcnico Judicirio/rea Administrativa - TRE-MA/2009)A respeito da organizao e gerenciamento de arquivos e pastas, julgueo item seguinte.

    [No Windows, para se excluir definitivamente um arquivo docomputador, deve-se remov-lo para a lixeira a partir do gerenciadorde arquivos e, em seguida, deve-se tambm remov-lo da lixeira].

    Comentrios

    Para que um arquivo seja excludo definitivamente, aps a excluso eledeve ser removido da lixeira. Existem outras maneiras de fazer isto como

    segurar a tecla [Shift] quando for excluir o arquivo no o enviar para a

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    lixeira. Existe, ainda, a possibilidade de configurar o Windows para queele no envie os arquivos excludos para a lixeira.

    Gabarito: item correto.

    7. (CESPE/Tcnico Judicirio/rea Administrativa - TRE-MA/2009)A respeito da organizao e gerenciamento de arquivos e pastas, julgueo item seguinte.

    [Para se criar um novo arquivo ou diretrio, o usurio deve, antes,estar certo do que vai fazer, pois no possvel alterar o nome de umarquivo criado].

    Comentrios

    possvel alterar o nome de um arquivo criado.

    Gabarito: item errado.

    8. (CESPE/Tcnico Judicirio/rea Administrativa - TRE-MA/2009)A respeito da organizao e gerenciamento de arquivos e pastas, julgueo item seguinte.

    [Para se remover programas do computador, basta excluir a pastainteira que os contm, por meio do comando Delete, contido no

    diretrio Arquivos de programas, do Windows].

    Comentrios

    Remover os arquivos do computador no implica na excluso completa doprograma instalado. Em muitos casos, o programa cria itens na rea detrabalho, no menu iniciar, pastas especiais para os arquivos gerados nasua utilizao, alm de realizar configuraes no sistema durante oprocesso de instalao. Por isso, a forma correta utilizar a opoAdicionar ou remover programas do Painel de Controle.

    Gabarito: item errado.

    9. (CESPE/Tcnico Judicirio/rea Administrativa - TRE-MA/2009)A respeito da organizao e gerenciamento de arquivos e pastas, julgueo item seguinte.

    [O usurio que deseja criar um novo diretrio deve selecionar umarea no computador, clicar no arquivo que deseja guardar e salv-locom outro nome, para no haver sobreposio].

    Comentrios

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    12.(CESPE/Caixa/Tcnico Bancrio/Administrativo/Adaptada/2010)Com relao ao Windows, julgue o item seguinte.

    [Por meio da janela Meu Computador, possvel acessar o diretrioArquivos de programas, que consiste em um diretrio especial doWindows para instalao e remoo de programas. Para a remoocorreta de determinado programa, suficiente excluir desse diretrio oprograma desejado].

    Comentrios

    No suficiente apagar a pasta do programa instalado para remov-lo dosistema.

    Gabarito: item errado.

    13.(CESPE/Caixa-Tcnico Bancrio/Administrativo/Adaptada/2010)Com relao ao Windows, julgue o item seguinte.

    [O Windows disponibiliza ao usurio uma lista de documentosrecentes, que pode ser utilizada para acesso rpido a arquivos, desdeque estes arquivos tenham sido salvos recentemente no computadorem uso].

    Comentrios

    No necessrio que o arquivo tenha sido salvo recentemente. Essa pastacontm os documentos e arquivos abertos recentemente.

    Gabarito: item errado.

    14.(ADAPTADA/CESPE/2010/UERN - Agente Tcnico Administrativo)A partir da pasta Arquivos de Programas do Windows Explorer, possvel excluir o diretrio inteiro de um programa que se pretende

    remover, sem impactos ao sistema operacional.

    Comentrios

    Excluir um programa da pasta Arquivos de Programas por intermdio doWindows Explorer pode causar impactos no sistema operacional.

    Gabarito: item errado.

    (CESPE/Tcnico Judicirio - rea Administrativa - TRT/1 REGIO

    (RJ)/Adaptada/2008)

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    A figura acima mostra a janela denominada Documentos Novos, que estsendo executada em um computador cujo sistema operacional oWindows XP. Com relao a essa janela e ao Windows XP, julgue os itensseguintes.

    15.(CESPE/Tcnico Judicirio - rea Administrativa - TRT/1REGIO (RJ)/Adaptada/2008)

    [Ao se clicar o cone e, em seguida, se clicar , o cone

    passar a ser exibido, na janela mostrada, acima do cone

    ].

    Comentrios

    O cone mostra a pasta que est acima da pasta atual na hierarquia

    de pastas. Na barra de endereos encontramos C:\Documentos Novos.Assim, a pasta a ser mostrada aps clicar no boto a pasta C:\, tambmchamada de raiz.

    Gabarito: item errado.

    16.(CESPE/Tcnico Judicirio - rea Administrativa - TRT/1REGIO (RJ)/Adaptada/2008) [Ao se clicar, sucessivamente,

    e , as colunas Tamanho sero reposicionadas na seguinteordem: Tamanho, Nome e Tipo].

    Comentrios

    O cone serve para voltar pasta visitada antes da pasta atual. Pelafigura apresentada, no h como saber qual foi a pasta visitada antes dapasta atual.

    Gabarito: item errado.

    17.(CESPE/Tcnico Judicirio - rea Administrativa - TRT/1REGIO (RJ)/Adaptada/2008) [Para se abrir o arquivo denominado

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    Endereos, suficiente clicar o cone e, em seguida, clicar

    ].

    Comentrios

    O cone para pesquisar, no para abrir.

    Gabarito: item errado.

    18.(CESPE/Tcnico Judicirio - rea Administrativa - TRT/1REGIO (RJ)/Adaptada/2008)

    [Ao se clicar , os cones associados aos dois arquivoscontidos na pasta Documentos Novos sero ordenados, de cima parabaixo, em ordem alfabtica crescente].

    Comentrios

    Clicar nos itens Nome, Tamanho, Tipo ou Data de Ordenao faz com quea lista de arquivos seja ordenada. O critrio de ordenao ser o inversodo critrio indicado pelo tringulo presente na figura. Observe a base dotringulo. Leia assim: do maior (base = maior) para o menor. Clicando em

    Nome, o tringulo ficar na posio inversa = do menor para omaior (base).

    Gabarito: item correto.

    19.(CESPE/Tcnico Judicirio - rea Administrativa - TRT/1REGIO (RJ)/Adaptada/2008)

    [Devido ao tamanho dos arquivos Estimativas e Endereos, no possvel grav-los em um disquete de 3 "].

    Comentrios

    Um disquete de 3 " permite armazenar 720 Kb se for face simples e1,44Mb se for face dupla. Os arquivos citados somam menos de 400 Kb,portanto ser possvel armazen-los em um disco de 3 ".

    Gabarito: item errado.

    (CESPE/Todos os Cargos - Nvel Superior- CEHAP PB/Adaptada/2009)

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    Considerando a figura apresentada, julgue os itens seguintes acercado sistema operacional Windows XP.

    20.(CESPE/Todos os Cargos - Nvel Superior- CEHAP PB/Adaptada/2009) [Quando um cone associado a um arquivo arrastado de uma pasta no disco rgido para um pendrive, essearquivo eliminado do disco rgido].

    Comentrios

    Arrastar um arquivo de uma unidade para outra realiza uma cpia e nouma excluso.

    Gabarito: item errado.

    21.(CESPE/Todos os Cargos - Nvel Superior- CEHAP PB/Adaptada/2009) [A janela Lixeira associada a um dispositivo quearmazena os arquivos excludos da memria ROM].

    Comentrios

    A lixeira no um dispositivo. uma pasta. Alm disso, no tem relaocom a memria ROM, at porque este tipo de memria apenas para

    leitura.Gabarito: item errado.

    22.(CESPE/Todos os Cargos - Nvel Superior- CEHAP PB/Adaptada/2009) [Ao se clicar o boto , ser iniciado upload dosarquivos existentes na janela mostrada].

    Comentrios

    O cone apresentado mostra a pasta hierarquicamente superior pastaativa. Na figura, a pasta Desktop ser a pasta ativa.

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