línguas - depois do dia de pentecostes

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Danielle Fernandes Rabello - Resumo: Línguas - Depois do dia de Pentecostes. Capítulo 1- Quatro obejeções ao falar em línguas 1º objeção: “Jesus não falava em línguas, então eu também não preciso falar”. É verdade que embora você encontre todos os outros sete dons do Espírito manisfestados no ministério de Jesus, você não irá encontrar línguas e interpretação operando em Seu ministério, e também não irá encontar no Velho Testamento.Esses dois dons fazem parte da Dispensação ou Era do Espírito Santo, a qual teve o seu início com o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes. 2º objeção: “Falar em línguas é do Diabo”. “Como pode alguém receber algo do diabo e isso lhe fazer bem, ou lhe fazer ser melhor? Não é o diabo que tenta fazer com que as pessoas façam coisas erradas e o Espírito Santo quem as ajuda a fazer o que é certo?”. O mesmo Espírito Santo que recria o nosso espírito é que testifica que somos filho de Deus, este mesmo Espírito é que concede o falar em línguas. 3º objeção: “As línguas já cessaram”. Muitos usam o texto de 1Co 13:8 para proibir o falar em línguas, dizendo que elas já cessaram, mas quando o lemos direito, temos uma compreensão diferente. Podemos ver que está falando que as línguas cessarão e não que cessaram, está no futuro. 4º objeção: “Somente os apótolos podiam orar para que as pessoas recebessem o batismo no Espírito santo”. Algumas pessoas usam o texto de Atos 8:14-17 para provar que o batismo no Espírito Santo com evidência de falar em línguas estava disponível apenas para a Igreja Primitiva, enquanto os primeiros apóstolos ainda estavam vivos. Estas pessoas mantêm uma concepção errada de que só os apóstolos podiam ministar o batismo no Espírito Santo. Mas em Atos 9, nos relata quando Ananias um discípulo em Damasco impôs as mãos sobre Paulo para que ele fosse cheio do Espírito Santo. Capítulo 2 – Salvação e Revestimento: Duas experiências distintas A maior parte da igreja não consegue ver a distinção entre a obra do Espírito Santo no Novo Nascimento e o Revestimento do Espírito, eles pensam que existe apenas um batismo para o cristão. Mas ao estudarmos a palavra vemos que existem duas experiências pelo qual passamos, o novo nascimento que é primeiramente para nosso benefício próprio e benção em um nível pessoal. E a outra experiência, o batismo no Espírito Santo, que é para que o poder de Deus tenha liberdade para fluir do nosso interior e abençoar outros. Jesus é o presente de Deus para o mundo, e o Espírito Santo é o presente de Deus para Seus filhos. Capítulo 3 – A evidência inicial de ser cheio do Espírito Santo 1

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Danielle Fernandes Rabello - Resumo: Línguas - Depois do dia de Pentecostes.

Capítulo 1- Quatro obejeções ao falar em línguas1º objeção: “Jesus não falava em línguas, então eu também não preciso falar”. É verdade que embora você encontre todos os outros sete dons do Espírito manisfestados no ministério de Jesus, você não irá encontrar línguas e interpretação operando em Seu ministério, e também não irá encontar no Velho Testamento.Esses dois dons fazem parte da Dispensação ou Era do Espírito Santo, a qual teve o seu início com o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes.2º objeção: “Falar em línguas é do Diabo”. “Como pode alguém receber algo do diabo e isso lhe fazer bem, ou lhe fazer ser melhor? Não é o diabo que tenta fazer com que as pessoas façam coisas erradas e o Espírito Santo quem as ajuda a fazer o que é certo?”. O mesmo Espírito Santo que recria o nosso espírito é que testifica que somos filho de Deus, este mesmo Espírito é que concede o falar em línguas.3º objeção: “As línguas já cessaram”. Muitos usam o texto de 1Co 13:8 para proibir o falar em línguas, dizendo que elas já cessaram, mas quando o lemos direito, temos uma compreensão diferente. Podemos ver que está falando que as línguas cessarão e não que cessaram, está no futuro.4º objeção: “Somente os apótolos podiam orar para que as pessoas recebessem o batismo no Espírito santo”. Algumas pessoas usam o texto de Atos 8:14-17 para provar que o batismo no Espírito Santo com evidência de falar em línguas estava disponível apenas para a Igreja Primitiva, enquanto os primeiros apóstolos ainda estavam vivos. Estas pessoas mantêm uma concepção errada de que só os apóstolos podiam ministar o batismo no Espírito Santo. Mas em Atos 9, nos relata quando Ananias um discípulo em Damasco impôs as mãos sobre Paulo para que ele fosse cheio do Espírito Santo.

Capítulo 2 – Salvação e Revestimento: Duas experiências distintasA maior parte da igreja não consegue ver a distinção entre a obra do Espírito Santo no Novo Nascimento e o Revestimento do Espírito, eles pensam que existe apenas um batismo para o cristão. Mas ao estudarmos a palavra vemos que existem duas experiências pelo qual passamos, o novo nascimento que é primeiramente para nosso benefício próprio e benção em um nível pessoal. E a outra experiência, o batismo no Espírito Santo, que é para que o poder de Deus tenha liberdade para fluir do nosso interior e abençoar outros. Jesus é o presente de Deus para o mundo, e o Espírito Santo é o presente de Deus para Seus filhos.

Capítulo 3 – A evidência inicial de ser cheio do Espírito SantoEstudando o livro de Atos dos Apóstolos podemos perceber que quando aquelas pessoas foram cheias com o Espírito Santo elas começaram a falar em línguas. Partindo deste princípio entendemos que línguas é a primeira evidência do batismo no Espírito Santo. Vemos que existem outras evidências que acompanham, mas de fato esta é a evidência inicial ou sinal de que recebemos o batismo no Espírito Santo.

Capítulo 4 – É preciso esperar pelo Batismo no Espírito Santo?O único registro que encontramos na palavra a respeito de esperar pelo Espírito Santo, está no livro de Atos onde os 120 cristãos após um tempo de espera foram revestidos. Eles tiveram que esperar porque o Espírito Santo ainda não havia sido derramado sobre a Terra. Hoje se queremos viver a luz do Novo Testamento, não deveríamos nunca ensinar ás pessoas a esperarem pelo batismo no Espírito Santo, pois Ele está desponível para todos os que o confessaram como Senhor.

Capítulo 5 – Como fui cheio do Espírito SantoQuando eu era um jovem pastor tradicional, comecei a andar com pessoas do meio pentecostal, gostava deles porque eles pregavam a respeito de cura divina e isso fortalecia a minha fé. Quando em um certo dia perguntei ao Senhor quem estava certo a respeito do Batismo no Espírito Santo, pois por algum motivo eu não conseguia ignorar este “negócio de falar em línguas”. Com a direção do Espírito Santo eu pude entender claramente a respeito deste assunto sendo ministrado com versículos que rapidamente abriram a minha mente. Procurei pelo pastor da igreja Evangelho Pleno, e ele me disse para eu esperar até o final do culto, então eu me virei para ele e disse que não iria demorar para eu receber. Foi quando ele me

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pediu para eu entrar, me ajoelhei diante de uma poltrona, me desliguei de todo barulho e levantei as minhas mãos e comecei a orar. Com meus olhos fechados, de repente pareceu que alguém estava fazendo uma fogueira dentro de mim. Então eu orei ao Senhor e disse: Senhor se essa queimação não parar eu vou ter que desistir, então foram como que palavras desconhecidas borbulhando dentro de mim em meu interior, comecei a falar e simplesmente fluíram de dentro de mim.

Capítulo 6 – Deus visita corações famintosA nossa fome e a nossa busca por mais de Deus, nos levará a uma nova dimensão, aonde poderemos desfrutar por mais DEle em nossas vidas. Esta é a única forma de como podemos ser cheios do Espírito Santo e assim atingirmos crescimento espiritual eficaz, que é o que devemos ter como cristãos.

Capítulo 7 – Orientação de como receber o Espírito SantoQualquer cirstão em qualquer lugar pode receber o Espírito Santo, pois Deus tornou este dom disponível a todos os que chamam pelo seu nome. Deus promove um caminho para que o nosso espírito possa orar sem a intervenção do nosso entendimento, mas somos nós que oramos e o Espírito Santo é que ajuda o nosso espírito a orar. A falta de fé pode ser uma das coisas que tentam impedir que uma pessoa seja cheia do Espírito Santo, mas o convite de Jesus é muito simples, “venha e beba”, devemos beber dessas aguás até que ficarmos cheios.

Capítulo 8 – Mais do que uma experiêncial inicialA experiência de receber o Espírito Santo é sem dúvida muito importante, mas é apenas o começo. Pois a nossa maior experiência no Senhor é andar com Ele todos os dias, e termos a consciência de que Ele habita em nós e que a Sua preciosa presença é quem nos capacita a vencer qualquer situação que possa vir em nosso caminho. A medida que vivemos dessa maneira o Espírito Santo se tornará cada vez mais real para nós.

Capítulo 9 – Paulo enfatizou o falar em línguasPaulo nos adverte a respeito do valor de falar em línguas. Pois por sua experiência pessoal Paulo sabia que no falar em línguas encontramos uma fonte de poder e de bençãos para nossa vida diária.

Capítulo 10 – Um meio sobrenatural de falar com DeusFalar em línguas é um transporte e um meio de comunicação com o Pai. Um benefício que recebemos, uma forma sobrenatural de nos comunicarmos com Ele. Quando oramos em línguas o nosso espírito está ligado diretamente com Deus, sendo assim oramos a sua perfeita vontade.

Capítulo 11 - Edificação EspiritualLínguas é uma forma divina para edificação espiritual. Paulo encorajou os cristãos a permanecerem na prática do falar em línguas em seu devocional e vida de oração, como uma forma de edificaçãoe fortalecimento.

Capítulo 12 – Orando em linha com a perfeita vontade de DeusOrar em línguas é orar em linha com a perfeita vontade de Deus. O Espírito Santo não somente conhece a vontade de Deus, como também nunca irá nos levar para fora da palavra de Deus. Isso sifnifica que, à medida que nos rendemos ao Espírito e permitimos que Ele nos ajude, Ele sempre nos guiará em linha com que a palavra de Deus diz.

Capítulo 13 - Outros propósitos Bíblicos para falar em línguasOutros benefícios de falar em línguas são: uma maneira de engrandecer o Senhor; ajuda de estarmos conscientes da Presença do Espírito Santo; nos ajuda a adorar; estimula a fé; provê refrigério espiritual; a melhor forma de agradecer; traz a língua sob sujeição; é a porta para os dons do espírito;

Capítulo 14 – Cinco conceitos errados sobre falar em línguas

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1º conceito: “Você não é salvo a menos que seja batizado no Espírito Santo e fale em outras línguas”. No novo nascimento, o Espírito Santo recria o nosso espírito , mas o mundo – aqueles que não são salvos- não podem receber o Espírito Santo porque Eles não conhecem Jesus.2º conceito: “Falar em línguas não é para todo”. Falar em línguas e ser cheio do Espírito Santo são coisas diferentes, mas que andam de mãos dadas. Quando somos cheios do Espírito Santo, não recebemos só as línguas, mas recebemos também a plenitude da Terceira Pessoa da Trindade: o Espírito Santo. 3º conceito: “Você não pode orar em línguas segundo a sua vontade”. A palavra de Deus em Ef 6:18 nos diz para orarmos no Espírito em todas as ocasiões.4º conceito: “Todo falar em línguas é uma oração”. Nem todo falar em línguas quer dizer que estejamos orando. Algumas vezes sim e algumas vezes não. Lembre-se, todas as línguas são as mesmas em sua essência, mas elas podem ser diferentes em seu propósito uso. Essa é uma das razões pela qual Deus chama este dom de “diversidade de línguas”.5º conceito: “Línguas são somente a habilidade de falar uma língua estrangeira”. Não faz diferença se falamos em línguas que são idiomas dos homens ou dos anjos, o que importa é que estamos falando sob a inspiração do Espírito Santo.

Capítulo 15 – Excessos comuns relacionados com o falar em línguas1º excesso: “ Lutando contra o Diabo em línguas”. 1 Co 14:2 nos diz: “ Pois quem fala em outra língua não fala a homens senão a Deus”. Claro o cristão pode estar falando com Deus a respeito das atividades de Satanás. Mas Deus deu a igreja o dom de falar em línguas, para ser uma forma de comunicação sobrenatural com Ele. 2º excesso: “ Orar em línguas em voz alta traz mais poder”. Alguma pessoas têm a idéia de que Deus só irá ouvi-los porque eles falam muito alto quando oram em línguas.3º excesso: “Dores de parto na carne”. É verdade que o Espírito Santo nos ajuda a orar com gemidos inexprimíveis. Mas não siginifica que temos que tentar evocar gemidos na carne sem nehuma unção pra isso, precisamos estar unidos com o Espírito Santo.4º excesso: “Ações que não edificam aqueles que não tem entendimento”. A palavra no diz que tudo porém seja feito com decência e ordem, e diz também em 1Co 14:26: “Seja tudo feito para edificação”, então assim vemos que o mau uso das línguas realmente não é edificante.

Capítulo 16 – A dimensão bíblica de orar em línguas Falar ou cantar com salmos sob a inspiração do Espírito Santo edifica o seu espírito mais do que qualquer outra coisa. O eleva acima das circunstâncias naturais para uma dimensão mais alta, de paz e alegria sobrenaturais no Espírito Santo.

Capítulo 17 – Auxílio para orar sobre o desconhecidoQuando oramos em línguas oramos pelo desconhecido, acerca de coisas que a nossa mente natural não sabe. Isso nos providencia uma forma de orarmos por coisas que não sabemos, e que nunca pensariamos no que dependesse do nosso entendimento. Orar em línguas é um dos formatos mais importante de oração.

Capítulo 18 – Alcançando novas dimensãoes em oraçãoDeus está nos chamando para um nível mais profundo de oração. Isso significa que precisamos nos treinar a estarmos sensíveis ao Espírito de Deus, para aprendermos a nos render a Ele.

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