língua grega: visão semântica, lógica, orgânica e funcional (volume ii) - henrique murachco

680
mur_ii00.p65 22/01/01, 11:47 1

Upload: rumorumo

Post on 17-Feb-2015

241 views

Category:

Documents


11 download

TRANSCRIPT

Page 1: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:471

Page 2: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:472

Page 3: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

L Í N G U A G R E G AVisão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional

Volume II

Prática

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:473

Page 4: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:474

Page 5: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

H E N R I Q U E M U R A C H C O

L Í N G U A G R E G AVisão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional

Volume II

Prática

discurso editorial

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:475

Page 6: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Ficha catalográfica: Sonia Marisa Luchetti CRB/8-4664

Murachco, HenriqueLíngua grega: visão semântica, lógica, orgânica e

funcional / Henrique Murachco. – São Paulo: Discur-so Editorial / Editora Vozes, 2001.

2 v.

ISBN v.1: 85-86590-22-3ISBN v.2: 85-86590-23-1

1. Língua Grega Clássica 2. Semântica I. Título

CDD 481481.7485

Copyright © by Henrique Murachco, 2001

Nenhuma parte desta publicação pode ser gravada,armazenada em sistemas eletrônicos, fotocopiada,

reproduzida por meios mecânicos ou outros quaisquersem a autorização prévia da editora.

Produção gráfica: Logaria Brasil®

Projeto gráfico, editoração e capa: Guilherme Rodrigues Neto

Tiragem: 2.000 exemplares

discurso editorial

Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 (sala 1033)05508-900 – São Paulo – SPTel. 3818-3709 (ramal 232)

Tel./Fax: 814-5383E-mail: [email protected]

M972

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:476

Page 7: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Agradeço:

Ao Prof. Robert H. AUBRETONMestre e amigo.

Todos nós de Letras Clássicas lhe devemos muito,e eu, quase tudo.

A todos os meus inumeráveis alunos, colegas e amigosde todos os lugares, de todas a idades,

que me proporcionaram o prazer de servir.Com um amor de amigo enorme.

A France, Cristina, Sílvia e Karine, esposa e filhas,começo, fim e razão de tudo,

pelo silencioso afeto,conivência afetuosa e compreensão paciente.

A Jean Baptiste e Arthur Aymeric,

meus netos, raios de sol.A Heloísa, minha neta, nos dedos-rosa da aurora.

Por existirem.

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:477

Page 8: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_ii00.p65 22/01/01, 11:478

Page 9: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Exercíciosde aplicação

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:479

Page 10: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4710

Page 11: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Introdução

O aluno terá pela frente algumas centenas de frases colecionadasem manuais e em textos de autores gregos. Tivemos a preocupação deregistrar apenas as frases pensadas e enunciadas em grego, e não pensadase enunciadas em outra língua, pelos gramáticos, e escritas em grego. Elasteriam um caráter artificial e não introduziriam o estudioso na maneiragrega de pensar e, por aí, no pensamento grego.

As que o aluno vai enfrentar refletem a maneira grega de elaboraros pensamentos e exprimir as idéias. Elas são da tradição cultural grega,extraídas dos autores de diversas épocas.

Elas servem para a aplicação da flexão nominal e verbal e devemser trabalhadas da maneira seguinte:

Tradução

1. Transcreva a frase para a folha de exercício, pautada ou não.Transcreva uma a uma; isto é: transcreva e trabalhe-a imediata-

mente, para que a transcrição, que é um primeiro contato, seja umexercício de identificação e familiaridade.

2. Registre o vocabulário, copiando-o à margem (É preciso deixar umamargem!!!). Você vai precisar desse vocabulário várias vezes.

3. Identifique os casos, e, através deles, as funções dos nomes e adjetivosda frase grega, começando pelo sujeito e pelo verbo, que, como você jásabe, são o essencial do enunciado.

Registre isso embaixo da linha do texto grego.O sujeito e o verbo (êpokeÛmenon - =°ma): aquele de que se diz

alguma coisa e o que diz alguma coisa daquele de que se diz alguma coisasão o essencial.

É preciso notar, contudo, que, para a nossa mente, a palavra �ver-bo� soa como mera categoria abstrata, com um significado meramentevirtual. Ela não traduz bem =°ma, que tem o sufixo -ma, resultado daação verbal; isto é �o que foi dito, é dito, está dito� do sujeito.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4711

Page 12: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

12 exercícios de aplicação: introdução

Por outro lado, há um laço íntimo e indissolúvel entre as desinên-cias verbais, que são pessoais e intransferíveis, e o sujeito, agente ou pa-ciente do ato verbal.

Elas são a marca da relação do sujeito com o verbo: se são ativas, osujeito é agente do ato verbal; se são médias, o sujeito é agente, masenvolvido, interessado, no ato verbal, ou é paciente do ato verbal, e, nes-se caso, poderá ser reconhecido pelo contexto e pela presença, ou de uminstrumental ou de um agente da passiva.

Por isso, convém pensar sempre no que se diz quando se quer iden-tificar as partes do enunciado:

� o sujeito não é algo �jogado para baixo�, como alguns querem, mas �oque está subjacente, o que jaz embaixo�, isto é, a base sobre a qual seconstrói o enunciado. Por isso deve ser necessariamente uma noçãosubstantiva; deve ser ou um substantivo ou algo equivalente;

� o �verbo - =°ma� também, que se refere, que diz, que predica do sujei-to, é o seu predicado; e é sempre o verbo articulado, flexionado, isto é,que contém as desinências, as ptÅseiw, que são a marca da presençado sujeito no verbo:

� se ele tem desinências ativas, ele predica de um sujeito agente(voz ativa);

� se ele tem desinências médias, ele predica,� ou de um sujeito agente, envolvido, interessado no ato verbal

(voz média),� ou ele predica de um sujeito paciente (voz passiva), e se serve de

desinências médias.Não haverá a confusão esperada, porque na voz média o sujeito é

agente, ativo, e o verbo terá complementos, ou termos do ato verbal oupredicativos, e na voz passiva o sujeito é paciente, e dependerá ou de umagente da passiva (êpñ com genitivo), ou de um instrumental.

Além de identificarem o sujeito agente ou paciente (voz ativa/mé-dia e passiva), as desinências verbais identificam o modo, que é uma prer-rogativa do emissor, do dono do discurso, mas passa pelo sujeito.

As marcas dos modos são essencialmente duas:� a vogal longa do eventual (subjuntivo) e� a característica -i-/-ie-/ih- do potencial (optativo), que se apõem ime-

diatamente depois do tema do aspecto, antes das desinências pessoais,com as quais freqüentemente têm problemas fonéticos.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4712

Page 13: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

13exercícios de aplicação: introdução

O modo indicativo não tem marcas distintivas, porque é o modo-referência e não precisa se distinguir dos outros; são os outros modosque precisam de marcas para se distinguirem do indicativo.

O modo imperativo está intimamente associado ao indicativo, porser o modo do diálogo, da comunicação oral direta. Por isso usa as desi-nências pessoais imediatamente sobre os temas dos aspectos.

Finalmente, a identificação do aspecto �tempo interno do ato ver-bal� é expresso pelo tema sobre o qual é construída a forma:

� todos os modos e todas as vozes do infectum, inacabado, são construí-das sobre o tema do infectum;

� a voz ativa e média do aoristo e futuro sigmáticos se constroem sobre otema do aoristo sigmático:

� o aoristo recebendo a desinência secundária -n, que se vocaliza em -a,formando a característica -sa, para todos os modos da voz ativa e mé-dia, menos o subjuntivo, quer o aoristo de raiz-tema, quer o de marca -s- aoristo sigmático, e

� o futuro, ativo e médio, que se constroem sobre o tema do aoristo, coma marca -s-/-es- e desinências primárias, com vogal de ligação.

Os aoristos de raiz-tema, que só têm voz ativa e média, recebemdesinências secundárias com vogal de ligação sobre a raiz-tema em con-soante, menos no eventual (subjuntivo), e desinências secundárias, menosno eventual (subjuntivo) diretamente, sobre a raiz-tema em vogal longa.

A voz passiva do aoristo e do futuro se constroem sobre o temaverbal puro, com o acréscimo da característica da voz passiva -h-/-yh-/-syh-, com desinências secundárias ativas para todos os modos do aoris-to, menos o eventual (subjuntivo), e o futuro, com o acréscimo, depoisda característica da voz passiva, da marca -s- do futuro e desinências pri-márias médias, com vogal de ligação.

O perfectum, acabado, ativo, se constrói sobre o tema do perfectum,isto é, o tema do aoristo (tema verbal pura) com redobro em -e, o seuequivalente, e a marca -k- na voz ativa.

Na voz média ou passiva não há marca especial; as desinênciasmédias primárias se juntam imediatamente, sem vogal de ligação, ao temado perfectum.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4713

Page 14: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

14 exercícios de aplicação: introdução

4. Traduza, enfim, a frase grega, à medida que você for identificando aspartes.

5. Terminada a tradução, repita o mesmo ritual com a versão. As frasesda versão são glosas das frases da tradução, e por isso o vocabulárioque você levantou e registrou vai ser usado novamente. Mas as pala-vras estarão em casos ou números diferentes. Por isso, agora do portu-guês para o grego, você terá que identificar em primeiro lugar as funçõesdos nomes e adjetivos e depois encontrar os casos correspondentes.

Nessa versão haverá várias solicitações de exercícios formais, comopassar a frase do singular para o plural e vice-versa; passar da voz ativapara a passiva e vice-versa; solicitações de formas verbais diferentes dasque estão na frase grega etc. É um exercício laborioso mas extremamenteútil e importante, porque visa a fixar o vocabulário e a morfologia.

Em muitos casos solicitaremos a identificação do tema da formaempregada. Usaremos sempre, dentro do texto grego, a letra T depois dapalavra cujo tema está sendo solicitado.

1. Se se tratar de um substantivo, pronome ou adjetivo, nem sem-pre o tema será a forma do genitivo singular menos a desinência, comoregistram os dicionários e as gramáticas. Isso é uma prática formalista dagramática que serve apenas para enquadrar a palavra na declinação a quepertence. Para nós isso não tem grande valia, porque nós vemos um sósistema de flexão: uma parte fixa (tema), onde está o significado virtualda palavra, e uma parte variável: �ptÅseiw - casus - casos�, para os no-mes e �ptÅseiw - desinências�, para os verbos.

Tudo tem valor semântico e funcional.Nada é mecânico, nada é meramente formal, gratuito ou arbitrário.2. Se se tratar de uma forma verbal, o tema pedido também será só

o da forma empregada na frase, a não ser que se peçam também outro ououtros temas.

Por exemplo, nos Textos gregos I, II, III, IV, V e VI só haveráformas construídas sobre o tema do infectum, inacabado, com pedido deum só tema verbal, infectum, (T) depois da forma verbal, necessariamentenos diversos modos do infectum. É que nesses textos o enfoque maiorserá sobre a flexão nominal e por isso serão pedidos temas (T) depois dasformas dos nomes (substantivos, adjetivos e advérbios). Naturalmente,serão temas nominais em vogal nos Textos gregos I, II, III e IV, e temasem consoante ou soante no Texto grego V e VI.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4714

Page 15: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

15exercícios de aplicação: introdução

Queremos com isso tornar nosso leitor-aluno mais crítico em re-lação às normas tradicionais de entrada dos verbos nos verbetes dos dicio-nários, glossários e vocabulários. A entrada tradicional se faz pelo �pre-sente�, �infectum� e nos induz a pensar que as outras formas ou os ou-tros �tempos primitivos� derivam dele.

Nada mais errado!Nos textos seguintes (VII a X), sobre o aoristo, futuro, perfeito e

mais-que-perfeito, poderemos pedir T, que será o tema da forma explí-cita (aoristo ou futuro); TT, que será sobre o tema da forma explícita,aorista ou futura, mais o tema do infectum; TTT, que será sobre o temada forma explícita (perfeita) mais os temas do infectum e do aoristo, istoé, os 3 temas que são a base de toda a flexão verbal.

O vocabulário será o da frase grega, retomado e reaplicado; amorfologia será exercitada por solicitações das formas nominais ou ver-bais isoladas, que têm um valor semântico nelas mesmas.

Isso contribuirá para ajudar a aprender o vocabulário e a flexão e osignificado das formas.

Mas não serão pedidos paradigmas como: �decline tal nome ou con-jugue tal verbo�.

Esse tipo de exercício foge à nossa visão de como se deve aprenderuma língua: o aprendizado deve ser feito a partir de formas vivas, isola-das, porque são semanticamente autônomas.

Mas nada impede que o aluno, para facilitar sua tarefa, organizequadros de flexão nominal ou verbal. Eles estão também na parte teóricadeste trabalho. Mas o quadro de flexão construído pelo aluno é o melhor!

Mãos à obra! O resultado será ótimo!Pode ter certeza disso.

Advertência importante!

Nas minhas aulas, eu costumo informar e afirmar desde o primei-ro dia, repetindo exaustivamente:

�A língua grega se aprende com a mão�.Essa advertência é importante, oportuna e honesta. Nossa expe-

riência nas salas de aula nos obriga a fazê-la.Depois que uma nefasta política de resultados se instalou nos altos

escalões de nosso país, a situação do ensino e conseqüentemente a quali-dade de vida e do trabalho do professor se deterioraram. O aviltamento

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4715

Page 16: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

16 exercícios de aplicação: introdução

dos salários transformou o professor do 1o e 2o graus num �bóia fria� ounum �mascate� de aulas. Isso trouxe também uma outra conseqüência,que foi a deterioração e o desprestígio dos Cursos de Letras e de CiênciasHumanas em geral, isto é, de todos aqueles Cursos que preparavam osprofessores para o 1o e 2o graus.

O professor, então, não tem tempo para preparar nada e nem exi-gir nada de seus alunos. Torna-se um mero leitor de manuais e os alunostornam-se meros consumidores de tempo de aula e desses mesmos ma-nuais, que não têm tempo de digerir e devolvem-nos como tais nas pro-vas regulamentares para obtenção de notas. Instala-se a hipocrisia: a es-cola finge que ensina (usando o bóia-fria-professor malpago) e o alunofinge que aprende. E as estatísticas enchem os gabinetes das altas esferas,que as repassam para os meios de comunicação.

São esses os alunos que nós recebemos. Todos estão repletos deboa vontade e curiosidade. Mas não têm o hábito do trabalho pessoal, doexercício de aplicação, em que não se visam os resultados, porque o pró-prio exercício já é um resultado.

É esse exercício livre, em que o erro não é considerado um erro,um crime, mas uma tentativa de acerto, que produzirá os resultados es-perados. Mas esse hábito nefasto, de vir à sala de aula para gastar o tem-po, assinar lista de presença e �estudar para a prova� prejudica grandeparte dos alunos, obrigando-os a abandonar as aulas, quando sentem quenão é suficiente vir à sala de aula e apenas ouvir.

Por isso a nossa insistência em repetir a mesma mensagem:�A língua grega se aprende com a mão�.É isso mesmo!Se o aluno-leitor não fizer os exercícios, não aprenderá a língua

grega!Mas, se os fizer, terá, em poucos dias, uma sensação de estar con-

quistando terreno; e isso será o maior incentivo para fazer mais exercíciose conquistar mais terreno.

É uma sensação de vitória que se repete.E não há sensação melhor!Apresentamos também, na seqüência, os Exercícios corrigidos,

para que o aluno possa controlar a sua evolução.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4716

Page 17: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

17exercícios de aplicação: introdução

Como entender e usar os quadros de flexão (Vol. I)

1. Aprender de cor os quadros de flexão é importante e necessário, masnão é tudo.

2. Como vimos na introdução, os casos correspondem a funções das pa-lavras na frase. É assim que devemos proceder:traduzir cada caso parasua expressão portuguesa.

Por exemplo: o nominativo é o caso do sujeito e das relações com-plementares do sujeito: adjunto adnominal (epíteto), predicativo, apos-to do sujeito.

Assim:�O �nyrvpow mikrñw = O homem é pequeno.Mikròw õ �nyrvpow = Pequeno é o homem.�O mikròw �nyrvpow = O pequeno homem / o homem pequeno.�O �nyrvpow õ mikrñw. = O homem pequeno / o homem o pequeno.�O �nyrvpow, mikròw kñsmow = O homem, pequeno universo.�O �nyrvpow mikròw kñsmow = O homem é um pequeno universo.

Na duas primeiras frases, vimos o sujeito e o predicativo do sujei-to. O predicativo é um atributivo; por isso não está colado ao nome; háuma cópula (um verbo de ligação) implícita.

Na terceira e na quarta, (são apenas sintagmas), vimos o sujeito eseu adjunto adnominal (epíteto). A posição do epíteto é sempre antes,colada ao nome; e quando o epíteto vem depois, repete-se o artigo.

Na quinta, vimos o sujeito e seu aposto.Na sexta, vimos as mesmas expressões da quinta, mas sem a vírgu-

la que separa o aposto, o que transforma o aposto em predicativo.Nos seis casos, encontramos o correspondente em português.

�V fÛltate FaÝdre = Oh caríssimo Fedro!�ApolldÇra, fÛlh �gay® = Apolodora, boa amiga!

É o vocativo, com seu adjunto adnominal na primeira; (é umsintagma).

É o vocativo com seu aposto com adjunto adnominal na segunda.

�O lèkow miseÝ tòn �nyrvpon = O lobo odeia o homem.Kalòn áppon ¦xei = Ele tem um belo cavalo.�O gevrgòw ´kei eÞw tòn �grñn O camponês chega ao campo.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4717

Page 18: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

18 exercícios de aplicação: introdução

É o acusativo do objeto direto na primeira (tòn �nyrvpon);É o objeto direto com adjunto adnominal na segunda (kalòn

áppon), na segunda;É o acusativo de direção (termo do verbo de movimento) na ter-

ceira (eÞw tòn �grñn).

�O toè doælou bÛow xalepñw. = A vida do escravo é difícil.O �pò toè pol¡mou yñrubow deinñw. = O barulho da guerra é terrível.

Na primeira, vimos o genitivo do complemento nominal (comple-mento restritivo), de definição, de delimitação.

Na segunda, vimos o �genitivo-ablativo� - idéia espacial de separa-ção (lugar: de onde), por isso marcada pela preposição.

Tò kalòn d¡ndron terpnòn toÝw �nyrÅpoiw. = A bela árvore é agra-dável aos homens.

Vemos aqui o dativo propriamente dito; dativo de atribuição, com-plemento nominal de dação, interesse.

O lèkow ¤n tÒ �ntrÄ ¤stÛn = O lobo está na caverna.Aqui identificamos a relação espacial �onde, em que lugar�, uma

relação espacial de estabilidade, de ausência de movimento. A preposição¤n exprime a relação espacial: dentro de, entre, no meio de;

TÒ lñgÄ õ =®tvr peÛyei toçw dikast�w. = Com o discurso (pelo),o orador convence os juízes.

Vemos agora o instrumental; o ato de convencer passa pelo discur-so. O instrumento é o objeto inerte (não tem vontade própria e portantonão age �de per si�) pelo qual passa o ato verbal desencadeado por umsujeito agente.

Vimos aqui apenas uma pequena amostra das relações entre casos efunções.

Mas esse é o binômio fundamental: caso/função e função/caso.O aprendizado das formas, desprovidas de significado é perda de

tempo.Nas frases acima, certamente não passou desapercebida ao aluno a

presença de adjetivos ao lado de substantivos, nas funções de adjuntoadnominal (epíteto) e predicativo; em alguns casos também notou-se apresença do artigo.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4718

Page 19: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

19exercícios de aplicação: introdução

Algumas observações se fazem necessárias

l. O grego só tem o artigo definido, que é um antigo demonstrativo,anafórico, e se usa sempre que há necessidade de definir um nome,isto é, de articular, que é função anafórica.

Na medida em que o artigo é um �ryron, juntura, articulação, aausência dele exprime a ausência da articulação e por isso exprime aindefinição.

Coloca-se o artigo sempre antes do nome, de quem assume o gêne-ro, o número e o caso, porque, na verdade, ele é um adjunto adnominal.

2. O adjunto adnominal (epíteto), tanto o adjetivo, quanto as locuçõesnominais, se coloca sempre antes do nome; e no caso de o nome vircom artigo, o adjetivo se coloca, entre o artigo e o nome, isto é, antesdo nome:

�dikow ploètow - (uma) riqueza injusta.õ �dikow ploètow - a riqueza injusta.Algumas vezes poderemos encontrar o adjunto adnominal depois

do nome:õ �nyrvpow õ �gayñw: o homem, o bom.Nesse caso repete-se o artigo; contudo, não há uma exata equiva-

lência entre os dois sintagmas:õ �gayòw �nyrvpow / õ �nyrvpow õ �gayñw.No primeiro, o adjunto adnominal vem colado ao nome; faz corpo

inteiro com o nome; no segundo, há quase que uma retomada de algoque se esqueceu: necessariamente fica mais enfático, quase um aposto.

3. O predicativo ou vem depois do nome, ou, se vem antes, precede tam-bém o artigo; porque a função predicativa é atributiva, isto é, não écolada ao nome, e freqüentemente vem precisada por um verbo de li-gação, que traz ao nome uma qualidade ou estado.

Como vimos no �Exercício preliminar de análise�, qualquer verbopode funcionar como verbo de ligação; fr. 7 �volta cansado� �está fi-cando... mais triste�; fr. 22 �ouviam atentos�.

No grego, o uso do verbo ser como verbo de ligação aconteceutardiamente; praticamente só a partir do séc. V; e assim mesmo commuita parcimônia.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4719

Page 20: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

20 exercícios de aplicação: introdução

Exercício preliminar de análise

Se fôssemos traduzir para o grego as frases abaixo, em que casoporíamos as palavras em negrito? Justifique a escolha levando em conta arelação caso/função.

1. O mel do Himeto era conhecido em toda a Grécia. 2. O cam-ponês conduz o cavalo ao campo. 3. Ulisses deixou um cavalo aos troia-nos. 4. Os figos eram apreciados em Atenas. 5. Atena trouxe a oliveiraaos atenienses. 6. Dioniso, deus do vinho, tu és formidável. 7. Meu ir-mão volta cansado do serviço e está ficando cada vez mais triste. 8. Deonde vem esta mulher? 9. A quem pertence essa casa? 10. O avô contahistórias aos netos. 11. De repente surgiu um leão. 12. O filho pródigovoltará para casa. 13. A casa do pai estará sempre aberta. 14. O trabalhonos é necessário; é esse o destino dos homens. 15. De quem é esse dis-curso? De Lísias ou de Isócrates? 16. A ocasião julga os amigos. 17. Omenino se feriu com a faca. 18. As árvores se agitam com o vento. 19. Acasa foi derrubada pelo vento. 20. O sábio não se irrita com a tolice doshomens. 21. Tal pai, tal filho. 22. Os discípulos ouviam atentos. 23.Aquiles matou Heitor, filho de Príamo e irmão de Páris. 24. Democra-cia e tirania são inimigas por natureza. 25. De onde vens, amigo? 26.Presentes agradam aos deuses. 27. Navegar é preciso; viver não é preci-so. 28. Não é correto copiar o trabalho alheio. 29. Como as coisas estão,não convém abusar. 30. Tudo vale a pena se alma não é pequena.

Faça o mesmo exercício no texto abaixo:

�Sim, meu pai adorava-me. Minha mãe era uma senhora fraca, depouco cérebro e muito coração, assaz crédula, sinceramente piedosa,caseira, apesar de bonita, e modesta, apesar de abastada; temente às tro-voadas do marido. O marido era na terra o seu deus. Da colaboraçãodessas duas criaturas nasceu a minha educação, que se tinha alguma cousaboa, era no geral viciosa, incompleta, e, em partes, negativa. Meu tiocônego fazia às vezes alguns reparos ao irmão; dizia-lhe que me davamais liberdade do que ensino e mais afeição do que emenda; mas meupai respondia que aplicava na minha educação um sistema inteiramentesuperior ao sistema usado; e por esse modo, sem confundir o irmão, ilu-dia-se a si próprio.� (M. de Assis, Memórias póstumas de Braz Cubas, 103).

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4720

Page 21: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

21exercícios de aplicação: introdução

Exercício preliminar de análise corrigido

1. O mel do Himeto - suj. nom., era conhecido em toda a Grécialugar onde, loc. 2. O camponês - suj. nom. conduz o cavalo - compl. obj.dir., acus. ao campo. 3. Ulisses - suj. nom. deixou um cavalo aos troianos- compl. nom. atrib., dat. 4. Os figos - suj. nom. eram apreciados em Ate-nas - lugar onde, loc. 5. Atena - suj. nom. trouxe a oliveira aos atenienses- compl. de atrib. dat. 6. Diôniso - chamado - voc. deus do vinho, tu ésformidável - pred. do suj. (tu) nom. 7. Meu irmão - suj. nom. volta can-sado - pred. do suj. nom. do serviço - lugar de onde, gen. com prep. e estáficando cada vez mais triste - pred. do suj. nom. 8. De onde vem estamulher? - suj. nom. 9. A quem - comp. de atrib., dat. pertence essa casa?- suj. nom. 10. O avô - suj. nom. conta histórias aos netos compl. de atrib.,dat. 11. De repente surgiu um leão - suj. nom. 12. O filho pródigo - suj.nom. junto com seu adj. adn. voltará para casa - lugar para onde, acus. comprep. 13. A casa do pai - compl. nom. restr., gen. estará sempre aberta -pred. do suj. nom. 14. O trabalho nos - compl. nom. de atrib. dat. é neces-sário - pred. do suj. nom. é esse - pred. do suj. nom. o destino dos homens- compl. nom. restr., gen. l5. De quem - compl. nom. restr., gen. é essediscurso?- suj. nom. De Lísias - compl. nom. restr., gen. ou de Isócrates?- compl. nom. restr., gen. 16. A ocasião - suj. nom. julga os amigos - compl.termo do ato verbal, acus. 17. O menino - suj. nom. se feriu com a faca -rel. de instrumento ou meio, instr. 18. As árvores se agitam com o vento -rel. de instrumento ou meio, instr. 19. A casa - suj. nom. foi derrubadapelo vento. - agente da passiva, gen. com. prep. 20. O sábio não se irritacom a tolice - relação de instrumento ou meio, instr. dos homens. 21. Tal- pred. do suj. nom. pai - suj, nom. tal - pred. do suj. nom. filho - suj. nom.22. Os discípulos ouviam atentos - pred. do suj. nom. 23. Aquiles matouHeitor - compl. termo do ato verbal, acus. filho aposto do compl. termo doato verbal, acus. de Príamo e irmão de Páris - compl. nom. restr. gen. 24.Democracia e tirania - suj. nom. são inimigas por natureza - rel. de instr.ou meio, instr. 25. De onde vens, amigo? - interpelação, voc. 26. Presentesagradam aos deuses - rel. de atrib. interesse, dat. 27. Navegar - suj. nom. épreciso; viver não é preciso - pred. do suj., nom. 28. Não é correto - pred.do suj. nom. copiar o trabalho alheio. 29. Como as coisas estão, não con-vém abusar - suj. nom. 30. Tudo - suj. nom. vale a pena - compl. termo doato verbal, acus. se alma não é pequena pred. do suj., nom.

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4721

Page 22: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

22 exercícios de aplicação: introdução

�Sim, meu pai adorava-me compl. termo do ato verbal, acus. - Mi-nha mãe era uma senhora fraca, de pouco cérebro - rel. de instr. ou meio,instr. e muito coração, assaz crédula - pred. do suj., nom. sinceramentepiedosa - pred. do suj., nom. caseira, apesar de bonita, e modesta - pred.do suj., nom. apesar de abastada - pred. do suj., nom. temente às trovoa-das - rel. de atribuição, interesse, dat. do marido. O marido era na terra oseu deus - pred. do suj. nom. Da colaboração - relação de origem, gen. comprep. dessas duas criaturas nasceu a minha educação - suj. nom. que -anafórico, suj. nom. se tinha alguma cousa boa, era no geral viciosa - pred.do suj., nom. incompleta - pred. do suj., nom. e, em partes, negativa -pred. do suj., nom. Meu tio cônego - aposto do suj., nom. fazia às vezesalguns reparos - compl. termo do ato verbal, acus. ao irmão - rel. de atribui-ção, interesse, dat. dizia-lhe que me - rel. de atribuição, interesse, dat. davamais liberdade do que ensino e mais afeição - compl. termo do ato verbal,acus. do que emenda; mas meu pai - suj. nom., respondia que aplicava naminha educação - rel. de lugar onde, loc. um sistema inteiramente superior- pred. do compl. termo do ato verbal, acus. ao sistema usado; e por essemodo - rel. de instr. ou meio, sem confundir o irmão - compl. termo doato verbal, acus. iludia-se - compl. termo do ato verbal, acus., pron. reflexi-vo a si próprio.� (M. de Assis, Memórias póstumas de Braz Cubas, 103).

mur_t2_01.p65 22/01/01, 11:4722

Page 23: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego I

Tradução, Versão, Ginástica

Exercícios corrigidos

Identificação dos temas nominais e do verbo (T)

1. Substantivos e adjetivos de temas em -o- masculinos, femininos eneutros; p. 116, 119-20 e 123.

2. Substantivos masculinos e femininos de temas em -a /-h e adjeti-vos femininos de temas em -a / -h; p. 116 e 124.

3. Verbo eänai, T -s / es- p; p. 372-5.

4. Compostos de eänai; p. 375.

5. Frases:

1. �O pistñw T fÛlow T yhsaurñw T ¤sti toÝw �nyrÅpoiw T.Do homem fiel. Os tesouros dos amigos. Os amigos do tesouro. Dos

tesouros, ao tesouro. Ó amigo fiel! O amigo é fiel. Os amigos são fiéis.Ó amigos fiéis!

2. �O ìpnow T �delfñw T ¤sti toè yan�tou T.A morte é irmã do sono. Os irmãos, dos irmãos, aos irmãos. No sono,

pelo sono. A morte do irmão. O sono da morte.

3. �Anyrvpow, mikròw T kñsmow. T.O universo é pequeno. O pequeno universo. O universo do homem

pequeno. Os homens pequenos, dos homens pequenos, aos homens pe-quenos. O pequeno universo do homem.

4. �Anyrvpow... politikòn T zÒon T.O homem é um animal. O homem urbano é fiel. O universo do ani-

mal político. Os animais políticos. Dos animais políticos. Ao animal.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4723

Page 24: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

24 exercícios de aplicação: texto grego I

5. �O xrñnow Þatrñw tÇn pñnvn ¤stin.O tempo é médico; o médico não é tempo. Do sofrimento, ao sofri-

mento, os sofrimentos, aos sofrimentos, pelos sofrimentos. No tempo,pelo tempo.

6. �Adikow T ploètow oëpote b¡baiñw T ¤stin.A riqueza do homem injusto. O homem injusto nunca é firme. As

riquezas dos homens injustos. Os homens injustos nunca são firmes.

7. �O tÇn �nyrÅpvn bÛow dÇron T tÇn yeÇn ¤stin.Presentes aos deuses e aos homens. A vida do homem. Na vida, da

vida, com presente, com presentes, do presente, dos presentes.

8. �AnyrÅpÄ sofÒ õ kñsmow patrÛw ¤stin.A pátria do homem sábio; dos homens sábios. A pátria é o universo;

a pátria do universo. O universo não é pátria do animal. No universo.

9. Prvtagñraw T sofñw kaÜ deinñw ¤stin.Do perigoso e sábio Protágoras. Ao perigoso e sábio Protágoras. Ó

sábio e perigoso Protágoras!

10. �H Aàguptow T ¤sti toè NeÛlou T potamoè. dÇron.Os presentes do Egito. No rio Nilo. O Nilo é um rio. O rio Nilo está

no Egito. O rio Nilo é um tesouro para o Egito. No Egito.

11. �O ploètow toÝw �nyrÅpoiw kakñw T.A riqueza do homem mau; dos homens maus; a riqueza é má ao ho-

mem. Da má riqueza; com riqueza má.

12. �O ploètow toÝw �nyrÅpoiw kakñn T.A riqueza é um mal (uma coisa má). O mal da riqueza. Os males da

riqueza. As coisas más; das coisas más; nas coisas más. Nos males.

13. �O nñmow tærannow tÇn �nyrÅpvn. �O tærannow oé dÛkaiñw¤stin.

As leis dos tiranos são injustas. As leis dos deuses são justas. As leisdos homens não são justas. Nas leis justas dos deuses. Com leis injus-tas. Os tiranos não são justos.

14. Xalepñw, Î yeoÛ, õ tÇn �nyrÅpvn bÛow.As leis dos homens são difíceis. Da vida difícil, com vida difícil, na

vida difícil dos homens, na vida difícil do homem.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4724

Page 25: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

25exercícios de aplicação : texto grego I

15. Deinòn f�rmakñn T ¤sti tò kÅneion T.As drogas perigosas. As drogas são perigosas aos homens. Da cicuta,

com cicuta. A cicuta é uma droga. Da droga perigosa; com drogaperigosa.

16. Oé =�di� T ¤sti t� tÇn doælvn ¦rga T.Traduza a frase e depois passe-a para o singular. Do trabalho fácil,

com trabalho fácil, dos trabalhos fáceis, com trabalhos fáceis.

17. �Upnow deinòn �nyrÅpoiw kakñn.O sono é mau; o mau sono; o sono é uma coisa má; o sono é perigo-

so; o sono é uma coisa perigosa; os males perigosos, dos males perigosos.

18. �Oplon T m¡giston T toÝw �nyrÅpoiw lñgow.A palavra é uma arma; a arma da palavra; as armas das palavras; da

maior arma, da maior palavra, com a maior arma, com a maior palavra.

19. Oß áppoi T eÞsÜ toÝw �nyrÅpoiw xr®simoi T.Os cavalos são armas úteis: as armas dos cavalos; as armas são úteis

aos cavalos; as armas úteis. O cavalo útil; do cavalo útil, ao cavalo; aarma útil; o cavalo útil, os cavalos úteis.

20. Poll� zÒ� ¤sti toÝw �nyrÅpoiw fÛla T.Muitos homens são amigos dos animais; os animais amigos; com

animal amigo; do animal amigo; dos animais amigos; o animal amigo.Ao animal; aos animais amigos. Os animais dos amigos.

21. ToÝw ponhroÝw oé polloÛ eÞsi fÛloi.Os bandidos não são muitos, mas os amigos são muitos. Do bandi-

do; dos bandidos, ao bandido, aos bandidos. Ó bandidos! Ó bandido!

22. �V �nyrvpoi, ynhtoÛ ¤ste;Traduza a frase e depois passe-a para o singular. Os homens são mor-

tais, os deuses são imortais. Ó homem mortal! Ó homens mortais! Osdeuses são homens imortais; os homens são deuses mortais.

23. DoèloÛ eÞsi polloÜ �nyrvpoi tÇn kairÇn TTraduza a frase e depois passe-a para o singular. Os escravos dos ho-

mens. A oportunidade do escravo; o escravo da oportunidade. O escra-vo do homem, dos homens.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4725

Page 26: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

26 exercícios de aplicação: texto grego I

24. T� par� tÒ potamÒ pedÛa T xlvr� T ¤stin.Traduza a frase e depois passe-a para o singular. A planície verde.

Junto à planície; as planícies junto aos rios. As verdes planícies beira-rio. Nos rios. Junto à planície verde. Nas planícies verdes.

25. �O �pò toè pol¡mou T yñrubow T deinòw ·n.O barulho terrível da guerra. O barulho terrível (que vem) da guerra.

O barulho da guerra é terrível. As guerras são terríveis.

26. �En ÷ploiw ·san 0ß �AyhnaÝoi T.As armas dos atenienses. Nas armas dos atenienses. Com arma, com

armas. Aos atenienses; ao ateniense, do ateniense, ó ateniense!

27. �AneleæyeroÛ T eÞsin oß fil�rguroi T.Traduza a frase e depois passe-a para o singular. O avarento é escravo

da riqueza. A riqueza do avarento. A riqueza do avarento não é livre. Oshomens livres não são avarentos. Ó avarentos!

28. �H �rgÛa T �delf¯ T t°w ¤leuyerÛaw T ¤stÛn.A liberdade do ócio é perigosa. A inatividade é útil ao sábio, mas é

perigosa ao escravo. Na liberdade do ócio.

29. �Ar� ¤stÜ yumoè f�rmakon xrhstòw lñgow;O remédio da boa palavra. O remédio está na boa palavra. Então a

boa palavra está no coração?! As boas palavras são bons remédios.

30. Aß m¢n ²donaÜ T ynhtaÜ T aß d��retaÜ �y�natoi.Traduza a frase e passe-a para o singular. Os prazeres são fáceis, as

virtudes são difíceis. O prazer da virtude. Na virtude. Das virtudes.

31. LústaÜ T ·san oß nhsiÇtai TTraduza a frase e depois passe-a para o singular. Os saqueadores eram

ilhéus. Do saqueador ilhéu, dos saqueadores ilhéus. Do ilhéu, ao ilhéu,aos ilhéus. Ó ilhéu! ó ilhéus! Ó saqueadores!

32. Ynhtñw eÞmi sumforÇn T t� �nyrvpÛnvn oék �llñtriow.

33. �Anyrvpñw eÞmi sumforÇn t� �nyrvpÛnvn oék �llñtriow.Traduza essas duas frases e depois passe-as para o plural. O homem

mortal não é alheio aos eventos da vida. Os eventos humanos não sãoestranhos ao homem mortal. As desgraças das vidas dos homens mortais.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4726

Page 27: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

27exercícios de aplicação : texto grego I

34. Pistñn g°: �piston y�latta TA terra é firme; a terra é coisa firme; o mar é inseguro; o mar é coisa

insegura. A terra firme é fácil; o mar inseguro é difícil.

35. KaÜ tò kalòn ¦rgon �gayñn te kaÜ Èf¡limon.Traduza essa frase e passe-a para o plural. Também a obra útil é bela

e boa. Também as obras úteis são belas e boas. Com obras belas, nasobras úteis, na obra útil, com obra bela.

36. Tò d¢ yeÝon T kalñn, sofñn, �gayñn.Traduza essa frase e passe-a para o plural. Com as coisas divinas, be-

las, justas, boas e sábias dos deuses. As coisas dos deuses são sábias. Oque é bom é sábio, belo e divino.

37. PolloÛ �ndreÝoÛ T eÞsin, �dikoi d¢, kaÜ dÛkaioi aï, sofoÜ d¢ oë.Muitas são corajosas, e injustas, e justas por sua vez, mas sábias, não!

As coisas injustas não são sábias.

38. �V t¡kna, T poè pot�¤st¡;Traduza essa frase e passe-a para o singular. Onde está por acaso o

cavalo do amigo? Criança, onde por acaso estás?

39. EÞ g�r eÞsÜ bvmoÛ T, eÞsÜ kaÜ yeoÛ T; �ll� m®n eÞsÜ bvmoÛ;eÞsÜn �ra kaÜ yeoÛ.

Se pois existem deuses, existem também altares! Ora, na verdade exis-tem deuses! Então, existem altares! Nos altares dos deuses.

40. Cux¯ T �y�natow. Tò g�r aétokÛnhton �y�naton.A alma é semovente; é algo semovente. Pois a alma é imortal; pois a

alma é algo imortal. As almas semoventes são imortais.

41. Yaumast® T ¤stin ² tÇn melittÇn T sofÛa.As abelhas são sábias. Das sábias abelhas. Com as sábias abelhas. Da

sábia abelha. À sábia abelha. A abelha é sábia. A sábia abelha.

42. �H peÝna T t°w dÛchw T �delf® ¤stin.A fome e a sede são irmãs. As irmãs fome e sede. Pela fome, pela

sede, Da fome, da sede. Na fome; na sede.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4727

Page 28: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

28 exercícios de aplicação: texto grego I

43. �Endojñw T ¤stin ² filÛa �Or¡stou T kaÜ Pul�dou T.Pilades e Orestes são amigos ilustres. A ilustre amizade dos amigos

Pilades e Orestes. Os ilustres Orestes e Pilades. A Orestes e Pilades. ÓOrestes, ó Pilades!

44. Par°men t» ¥ort» TEu estava na festa, ele estava na festa, vós estáveis presentes à festa.

Tu estás, nós estamos, eles estão presentes à festa.

45. Mñnoi g�r ¤smen ka�oédeÜw �nyrvpow p�resti tÒ sullñ-gÄ T.

Elas são as únicas e nenhum homem está presente à conversação. Sóeles estavam presentes, só ela estava presente na festa.

46. Oß T m¢n p�reisin... oß d¢ �peisin.Umas estavam presentes, outras, ausentes; umas estão presentes, ou-

tras, ausentes. Tu estás, estavas presente; vós estais, estáveis presentes.Ele está, estava ausente; eles estão, estavam ausentes.

47. �EgÆ d¢ sæneimi m¢n yeoÝw...sæneimi d¢ �nyrÅpoiw toÝw �gayoÝw.Nós estamos em companhia de deusas; nós estamos em companhia

de almas, as que são belas. Tu estás com deuses, vós estais com deusas.Passe todas essas formas verbais para o passado.

48. �H eéyut�th T õdòw T taxÛsth ¤stÛn.A vida mais reta é a vida mais bela. O caminho é muito reto. Do

caminho mais reto e mais seguro. No caminho mais reto e mais seguro.Traduza e passe todas essas frases e sintagmas para o plural

49. �H dñja T ¦ntimow m¢n �b¡baiow d¢, kaÜ ² kallosænh T peri-m�xhton T m¢n ôligoxrñnion d¡; kaÜ ² êgÛeia tÛmiow m¢nfy�rth d¡; ² d¢ svfrosænh mñnh T ¤stÜn �y�natow.

A glória é valiosa, e transitoria; a beleza é desejável e corruptível; asaúde é insegura e cara; só a moderação é segura. Da glória valiosa etransitória, da saúde desejável, cara, insegura e corruptível; da modera-ção desejável e valiosa e não insegura.

50 Læphw T Þatrñw ¤stin �nyrÅpoiw xrñnow.O sofrimento dos homens. Para o homem o tempo é médico. Com

sofrimento, dos sofrimentos; ao médico, do médico, aos médicos, dosmédicos, com o tempo; o tempo dos médicos. Os sofrimentos.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4728

Page 29: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

29exercícios de aplicação : texto grego I

51. Kalòn ²suxÛa T. �H ²suxÛa kal®. Kal¯ ² ²suxÛa. �H kal¯²suxÛa.

A tranqüilidade do mar é coisa bela. A tranqüilidade do mar é bela.A bela tranqüilidade do mar.

52. �H toè sofoè cux¯ ´suxñw ¤stin ¤n taÝw toè bÛou sumforaÝw.O sábio é tranqüilo. As desgraças da vida ; com as desgraças da vida.

Da alma tranqüila, com a alma tranqüila. As almas tranqüilas.

53. Oß nñmoi cux¯ t°w politeÛaw T eÞsÛn.As leis da alma; as leis das almas; a alma da lei; as almas das leis. No

governo, nos governos, dos governos, com as leis, as leis.

54. �En t» tÇn politÇn T eésebeÛ& T kaÜ ¤n t» tÇn dikastÇnT dikaiosænú kaÜ ¤n t» tÇn strativtÇn T �ndreÛ& ² t°wpoliteÛaw =Åmh T ¤stÛn.

A piedade dos juízes é bela; a coragem dos cidadãos é pequena; osentimento de justiça dos soldados é inseguro; a força do governo é in-segura. Ao juiz, aos juízes, do soldado, ao soldado, aos soldados.

55. �H glÇtta T pollÇn ¤stin aÞtÛa kakÇn.A causa digna. Muitas causas dignas. Com muitas causas dignas. Da

língua, com a língua, na língua, as línguas, das línguas, com as línguas.

56. �En �Ay®naiw aß ¥ortaÜ t» poluteleÛ& T kaÜ t» t¡xnú tÇnMousÇn T �jiai T ·san kaÜ toÝw yeataÝw T meg�lhw ²don°waÞtÛai.

O luxo e a arte das festas das Musas eram dignas de Atenas. Da festa,das festas, com festa, com festas, do luxo, com luxo. Os espectadores,dos espectadores, do espectador, ao espectador. Com prazer, do prazer,os prazeres, com prazeres. O espectador digno, a festa digna, os especta-dores dignos, as festas dignas. A causa, da causa, das causas. Ó espectador!Ó espectadores!

57. �H toè dikastoè T �ret¯ T toè polÛtou T �sf�lei� T ¤stin.O juiz, do juiz, dos juízes, aos juízes, ao juiz. Os cidadãos, do cidadão,

ao cidadão, ó juiz, ó juízes, ó cidadão, ó cidadãos. A segurança dos cida-dãos; as virtudes dos juízes, das virtudes, da segurança. Os juízes justossão a segurança dos cidadãos.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4729

Page 30: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

30 exercícios de aplicação: texto grego I

58. �H õdòw T =&dÛa T kaÛ eëporñw T ¤stin.Traduza a frase e passe-a para o plural. Do caminho, no caminho,

dos caminhos, nos caminhos. Nos caminhos fáceis e transitáveis. Doscaminhos fáceis e transitáveis. Pelos caminhos fáceis e transitáveis.

59. �Ergon T xalepòn cux°w �gay°w T kalòn m¡tron T.Traduza a frase e passe-a para o singular. O caminho difícil das al-

mas; o caminho das almas é difícil Trabalho fácil, trabalhos difíceis,com trabalho fácil, com trabalhos difíceis. Medidas difíceis das boas al-mas. As almas boas, às almas boas, à alma boa, da boa medida, do traba-lho difícil.

60. Oß nñmoi �jioi tÇn politÇn T.Traduza a frase e passe-a para o singular. O cidadão digno da lei. Os

cidadãos dignos das leis. O cidadão é digno da lei. Os cidadãos são dig-nos das leis.

6. Exercícios corrigidos:

1. �O pistñw T fÛlow T yhsaurñw T ¤sti toÝw �nyrÅpoiw T.Análise: õ fÛlow, nom. masc. sing. suj.; pistñw, nom. masc. sing. adj.adn. do suj; ¤sti - v. do sujeito; yhsaurñw - nom. masc. sing. pred. dosuj.; toÝw �nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib.Temas: pistñ-, fÛlo-, yhsaurñ-, es-/s-, �nyrvpo-Tradução: - O fiel amigo / o amigo fiel é (um) tesouro para / aos homens.Versão: Do homem fiel, toè pistoè �nyrÅpou1. Os tesouros dosamigos - oß yhsauroÜ tÇn fÛlvn. Os amigos do tesouro - oß fÛloitoè yhsauroè. Dos tesouros - tÇn yhsaurÇn. Ao tesouro - tÒyhsaurÒ / tÇi yhsaurÇi. Ó amigo fiel! - Î pist¢ fÛle / Î fÛle

1 O adjunto adnominal se coloca antes do nome (entre o artigo e o nome) ou depoisdo nome, repetindo o artigo; o complemento nominal se coloca depois do nome;o predicativo se coloca ou depois do nome ou antes, mas não entre o nome e oartigo.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4730

Page 31: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

31exercícios de aplicação : texto grego I

pist¡. O amigo é fiel! - õ fÛlow pistñw / pistòw õ fÛlow. Os amigossão fiéis - oß fÛloi pistoÛ / pistoÜ oß fÛloi. Ó amigos fiéis! - Î pistoÜfÛloi / Î fÛloi pistoÛ.

2. �O ìpnow T �delfñw T ¤sti toè yan�tou T.Análise: õ ìpnow - nom. masc. sing. suj.; �delfñw - nom. masc. sing.pred. do suj.; ¤sti - v. do sujeito; toè yan�tou - gen. masc. sing. restr.compl. nom. de �delfñw.Temas: ìpno-, �delfñ-, y�nato-Tradução: O sono é irmão da morte.Versão: A morte é irmã do sono - �O y�natow �delfñw ¤sti toèìpnou; Os irmãos - oß �delfoÛ,; Dos irmãos - tÇn �delfÇn. Aosirmãos - toÝw �delfoÝw; No sono - ¤n tÒ ìpnÄ; Pelo sono - tÒìpnÄ; A morte do irmão - õ y�natow toè �delfoè; O sono da morte- õ ìpnow toè yan�tou.

3. �Anyrvpow, mikròw T kñsmow. TAnálise: �nyrvpow, nom. masc. sing. suj.; mikrñw, nom. masc. sing.adj. adn. do aposto do suj.; kñsmow, nom. masc. sing. aposto do suj.Temas: mikrñ-, kñsmo-Tradução: Homem, pequeno universo (enfeite)Versão: O universo é pequeno - �O kñsmow mikrñw / Mikròw õ kñs-mow. O pequeno universo - �O mikròw kñsmow. O universo do homempequeno - �O kñsmow toè mikroè �nyrÅpou. Os homens pequenos- Oß mikroÜ �nyrvpoi / Oß �nyrvpoi oß mikroÛ. Dos homens pe-quenos - tÇn mikrÇn �nyrÅpvn. Aos homens pequenos - toÝwmikroÝw �nyrÅpoiw. - O pequeno universo do homem, �O mikròwkñsmow toè �nyrÅpou / �O mikròw toè �nyrÅpou kñsmow.

4. �Anyrvpow ... politikòn T zÒon T.Análise: �nyrvpow, nom. masc. sing. suj.; zÒon, nom. neutro sing.pred. do suj.; politikòn, nom. neutro, sing. adj. adn. do pred. do suj.Temas: politikñ-, zÒo-Tradução: (O) homem é (um) animal (vivente) da cidade (urbano).Versão: O homem é um animal - �O �nyrvpow zÒñn ¤stin. O ho-mem urbano é fiel - �O politikòw �nyrvpow pistñw. / Pistñw õ

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4731

Page 32: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

32 exercícios de aplicação: texto grego I

politikòw �nyrvpow. - O universo do animal político, - �O toèpolitikoè zÐou kñsmow / �O kñsmow toè politikoè zÐou. - Osanimais políticos, T� politik� zÒa. - Dos animais políticos - TÇnpolitikÇn zÐvn. Ao animal - TÒ zÐÄ.

5. �O xrñnow Þatrñw tÇn pñnvn ¤stin.Análise: õ xrñnow - nom. masc. sing. suj.; ¤stin - verbo do sujeito;Þatrñw, nom. masc. sing. pred. do suj.; tÇn pñnvn, gen. masc. pl.restr. compl. nominal de Þatrñw.Tradução: O tempo é (o) curador dos males/penas.Versão: O tempo é médico - �O xrñnow Þatrñw / �Iatròw õ xrñnow.O médico não é tempo - �O Þatròw oék (¤stin) xrñnow - Do sofri-mento, toè pñnou. Ao sofrimento - tÒ xrñnÄ. Os sofrimentos - oßpñnoi. - Aos sofrimentos - toÝw pñnoiw. Pelos sofrimentos - toÝwpñnoiw. No tempo - ¤n tÒ xrñnÄ. Pelo tempo - tÒ xrñnÄ.

6. �Adikow T ploètow oëpote b¡baiñw T ¤stin.Análise: ploètow, nom. masc. sing. suj.;�dikow nom. masc. sing. adj.adn. do suj.; ¤stin, verbo do sujeito; b¡baiow - nom. masc. sing. pred.do suj.; oëpote - adv. de negação temporalTemas: �diko- b¡baio-Tradução: Riqueza injusta nunca é segura/firme.Versão: A riqueza do homem injusto - �O toè �dÛkou �nyrÅpouploètow. O homem injusto nunca é firme - �O �dikow �nyrvpowoëpote b¡baiñw ¤stin. As riquezas dos homens injustos - Oß tÇn�dÛkvn �nyrÅpvn ploètoi. Os homens injustos nunca são firmes- Oß �dikoi �nyrvpoi oëpote b¡baioÛ eÞsin.

7. �O tÇn �nyrÅpvn bÛow dÇron T tÇn yeÇn ¤stin.Análise: õ bÛow, nom. masc. sing. suj.; tÇn �nyrÅpvn, gen. masc.pl. restr. adj. adn. de bÛow; ¤stin, verbo do sujeito; dÇron, nom. neu-tro sing. pred. do suj.; tÇn yeÇn, gen. masc. pl. restr. compl. nom. dedÇron.Temas: dÇro-Tradução: A vida dos homens (humana) é (um) presente dos deuses.Versão: Presentes aos deuses e aos homens - DÇra toÝw yeoÝw (te)kaÜ toÝw �nyrÅpoiw. A vida do homem - �O toè �nyrÅpou bÛow.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4832

Page 33: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

33exercícios de aplicação : texto grego I

Na vida - ¤n tÒ bÛÄ. Da vida - toè bÛou. Com presente - dÅrÄ.com presentes - dÅroiw. Do presente - toè dÅrou. dos presentes -tÇn dÅrvn.

8. �AnyrÅpÄ sofÒ õ kñsmow patrÛw ¤stin.Análise: õ kñsmow, nom. masc. sing. suj.; ¤stin, verbo do sujeito;patrÛw, nom. fem. sing. pred. do suj.; �nyrÅpÄ, dat. masc. sing. atrib.sofÒ, dat. masc. sing. pred. de �nyrÅpÄ.Tradução: A homem (que é) sábio o universo é pátria.Versão: A pátria do homem sábio - �H patrÛw toè sofoè �nyrÅpou.Dos homens sábios - tÇn sofÇn �nyrÅpvn. A pátria é o universo- �H patrÜw kñsmow ¤stÛn / Kñsmow ² patrÛw ¤stin. A pátria douniverso - �H toè kñsmou patrÛw. O universo não é pátria do animal -�O kñsmow patrÜw toè zÐou oëk ¤stin. No universo - ¤n tÒkñsmÄ.

9. Prvtagñraw T sofñw kaÜ deinñw ¤stin.Análise: Prvtagñraw, nom. masc. sing. suj.; ¤stin, verbo do sujei-to; sofñw, nom. masc. sing. pred. do suj.; deinñw, nom. masc. sing. pred.do suj.; kaÛ, conetivo de mesmo plano.Temas: Prvtagñra-Tradução: Protágoras é sábio e hábil (perigoso)Versão: Do perigoso e sábio Protágoras - Toè deinoè kaÜ sofoèPrvtagñrou. Ao perigoso e sábio Protágoras - TÒ deinÒ kaÜ sofÒPrvtagñr&. Ó sábio e perigoso Protágoras! - �V sof¢ kaÜ dein¢Prvtagñra;

10. �H Aàguptow T ¤sti toè NeÛlou T potamoè. dÇron.Análise: �H Aàguptow - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do sujeitodÇron - nom. neutro sing. pred. do suj.; toè NeÛlou - gen. masc. sing.restr. do compl, nom. de dÇron; potamoè - gen. masc. sing. apostode NeÛlou.Temas: Aàgupto- NeÝlo-Tradução: O Egito é (um) presente do rio Nilo.Versão: Os presentes do Egito - T� dÇra t°w AÞgæptou / T� t°wAÞgæptou dÇra. No rio Nilo - ¤n tÒ NeÛlÄ potamÒ. O Nilo éum rio - �O NeÝlow potamñw (¤stin) / Potamñw ¤stin õ NeÝlow.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4833

Page 34: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

34 exercícios de aplicação: texto grego I

O rio Nilo está no Egito - �O NeÝlow potamòw ¤n t» AÞgæptÄ ¤stÛn.O rio Nilo é um tesouro para o Egito - �O NeÝlow potamòw yhsau-rñw ¤sti t» AÞgæptÄ. No Egito - ¤n t» AÞgæptÄ.

11.�O ploètow toÝw �nyrÅpoiw kakñw T.Análise: �O ploètow - nom. masc. sing. suj.; kakñw - nom. masc. sing.pred. do suj.; toÝw �nyrÅpoiw - dat. masc. pl. de atrib. compl. nom. dekakñw.Temas: kakñ-Tradução: A riqueza é má para / aos homens.Versão: A riqueza do homem mau - �O toè kakoè �nyrÅpouploètow / �O ploètow toè kakoè �nyrÅpou. Dos homens maus- tÇn kakÇn �nyrÅpvn. A riqueza é má ao homem - �O ploètowtÒ �nyrÅpÄ kakñw. Da má riqueza - toè kakoè ploætou. Comriqueza má - kakÒ ploætÄ.

12.�O ploètow toÝw �nyrÅpoiw kakñn T.Análise: �O ploètow - nom. masc. sing. suj., kakñn - nom. neutrosing. pred. do suj.; toÝw �nyrÅpoiw - dat. masc. pl. de atrib. compl.nom. de kakñn.Temas: kakñ-Tradução: A riqueza é um mal (coisa má) para os homens.Versão: A riqueza é um mal (uma coisa má) - �O ploètow kakñn /Kakòn õ ploètow. O mal da riqueza - Tò toè ploætou kakñn / tòkakòn toè ploètou. Os males da riqueza - T� toè ploætou kak�/ t� kak� toè ploætou. As coisas más - t� kak�, Das coisas más -tÇn kakÇn. Nas coisas más - ¤n toÝw kakoÝw. Nos males - ¤n toÝwkakoÝw.

13. �O nñmow tærannow tÇn �nyrÅpvn.Análise: �O nñmow - nom. masc. sing. suj.; tærannow - nom. masc.sing. pred. do suj.; tÇn �nyrÅpvn - gen. masc. pl. restr. compl. nom.de tærannow.Tradução: A lei (o costume) é senhora/senhor (tirana/tirano) doshomens.Versão: As leis dos tiranos são injustas - Oß tÇn tur�nnvn nñmoi�dikoi / �Adikoi oß tÇn tur�nnvn nñmoi. As leis dos deuses são

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4834

Page 35: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

35exercícios de aplicação : texto grego I

justas - Oß tÇn yeÇn nñmoi dÛkaioi / DÛkaioi oß tÇn yeÇn nñmoi.As leis dos homens não são justas - Oß tÇn �nyrÅpvn nñmoi oédÛkaioi / Oé dÛkaioi oß tÇn �nyrÅpvn nñmoi. Nas leis justas dosdeuses - �En toÝw tÇn yeÇn dikaÛoiw nñmoiw / �En toÝw dikaÛoiwnñmoiw tÇn yeÇn. Com leis injustas - �dÛkoiw nñmoiw. Os tiranos nãosão justos - Oß tærannoi oé dÛkaioÛ eÞsin / Oé dÛkaioÛ eÞsin oßtærannoi.

14. Xalepñw, Î yeoÛ, õ tÇn �nyrÅpvn bÛow.Análise: õ bÛow - nom. masc. sing. suj.;Xalepñw - nom. masc. sing.pred. do suj.; tÇn �nyrÅpvn - gen. masc. pl. restr. adj. adn. de bÛow;Î yeoÛ - voc. masc. pl.Tradução: Difícil, ó deuses, (é) a vida dos homens / humana.Versão: As leis dos homens são difíceis - Oß tÇn �nyrÅpvn nñmoixalepoÛ (eÞsin) / XalepoÛ (eÞsin) oß tÇn �nyrÅpvn nñmoi. Davida difícil - toè xalepoè bÛou. Com vida difícil - tÒ xalepÒ bÛÄ.Na vida difícil dos homens - ¤n tÒ xalepÒ tÇn �nyrÅpvn bÛÄ.Na vida difícil do homem - ¤n tÒ xalepÒ toè �nyrÅpou bÛÄ.

15. Deinòn f�rmakñn T ¤sti tò kÅneion T.Análise: tò kÅneion - nom. neutro sing. suj.; f�rmakon - nom. neutrosing. pred. do suj.; deinñn - nom. neutro. sing. adj. adn. do pred. do suj.Temas: f�rmako-, kÅneio-Tradução: Perigosa droga (é) a cicuta.Versão: As drogas perigosas - T� dein� f�rmaka. As drogas são peri-gosas aos homens - T� f�rmaka dein� (¤stin) toÝw �nyrÅpoiw.Da cicuta - toè kvneÛou, com cicuta - tÒ kvneÛÄ. A cicuta é umadroga - F�rmakon tò kÅneion / Tò kÅneion f�rmakon. Da drogaperigosa - toè deinoè farm�kou. Com droga perigosa - deinÒfarm�kÄ.

16. Oé =�di� T ¤sti t� tÇn doælvn ¦rga T.Análise: t� ¦rga - nom. neutro pl. suj.; tÇn doèlvn - gen. masc. pl.restr. adj. nom. de t� ¦rga.¤sti - verbo no sing. do sujeito neutro plu-ral. =�dia - nom neutro pl. pred. do suj.; oé - negacão objetiva.Temas: =�dio-, ¦rgo-Tradução: Não são fáceis os trabalhos dos escravos.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4835

Page 36: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

36 exercícios de aplicação: texto grego I

Versão: Passe-a para o singular. - Oé =�diñn ¤sti tò toè doælou¦rgon. Do trabalho fácil - toè =&dÛou ¦rgou. Com trabalho fácil -=&dÛÄ ¦rgÄ. Dos trabalhos fáceis - tÇn =&dÛvn ¦rgvn. Com tra-balhos fáceis - =&dÛoiw ¦rgoiw.

17. �Upnow deinòn �nyrÅpoiw kakñn.Análise: �Upnow - nom. masc. sing. suj., kakñn - nom. neutro sing.pred. do suj., deinñn - nom. neutro sing. adj. adn. do pred. do suj.,�nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib. compl. nom. de deinñn kakñn.Tradução: O sono é um mal terrível/perigoso aos homens.Versão: O sono é mau - õ ìpnow kakñw / kakòw õ ìpnow. O mausono - õ kakòw ìpnow. O sono é uma coisa má - õ ìpnow kakñn /kakòn õ ìpnow. O sono é perigoso - õ ìpnow deinñw / deinòw õ ìpnow.O sono é uma coisa perigosa - õ ìpnow deinñn / deinòn õ ìpnow. Osmales perigosos - t� dein� kak�. Dos males perigosos - tÇn deinÇnkakÇn.

18. �Oplon T m¡giston T toÝw �nyrÅpoiw lñgow.Análise: lñgow - nom. masc. sing. suj.; �Oplon - nom. neutro sing.pred. do suj.;m¡giston - nom. neutro sing. adj. adn. do pred. do suj.;toÝw �nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib.Temas: �Oplo-, m¡gisto-Tradução: Arma muito grande para os homens é a palavra/razão.Versão: A palavra é uma arma - ÷plon õ lñgow / õ lñgow ÷plon(¤stÛn). A arma da palavra - tò toè lñgou ÷plon. As armas das pala-vras - t� tÇn lñgvn ÷pla. Da maior arma - toè megÛstou ÷plou.Da maior palavra - toè megÛstou lñgou. Com a maior arma - tÒmegÛstÄ ÷plÄ. Com a maior palavra - tÒ megÛstÄ lñgÄ.

19. Oß áppoi T eÞsÜ toÝw �nyrÅpoiw xr®simoi T.Análise: Oß áppoi - nom. masc. pl. suj.;eÞsi - verbo do sujeito. -xr®simoi - nom. pl. masc. pred. do suj.;toÝw �nyrÅpoiw - dat. masc.pl. atrib. compl. nom. de xr®simoiTemas: áppo-, xr®simo-Tradução: Os cavalos são úteis aos homens.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4836

Page 37: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

37exercícios de aplicação : texto grego I

Versão: Os cavalos são armas úteis - Oß áppoi eÞsÜn xr®sima ÷pla /xr®sima ÷pla oß áppoi eÞsÛn. As armas dos cavalos - t� tÇn áp-pvn ÷pla. As armas são úteis aos cavalos - t� ÷pla xr®sima toÝwáppoiw. As armas úteis - t� xr®sima ÷pla. O cavalo útil - õ xr®-simow áppow. Do cavalo útil - toè xrhsÛmou áppou. Ao cavalo - tÒáppÄ. A arma útil - tò xr®simon ÷plon. O cavalo útil - õ xr®si-mow áppow. Os cavalos úteis - oß xr®simoi áppoi.

20. Poll� zÒ� ¤sti toÝw �nyrÅpoiw fÛla T.Análise: zÒa - nom. pl. neutro suj.; Poll� - nom. neutro pl. adj. adn.do suj.; ¤stin - verbo sing. do suj. neutro pl.; fÛla - nom. neutro pl.pred. do suj.; toÝw �nyrÅpoiw - dat. pl. atrib. compl. nom. de fÛla.Temas: fÛlo-Tradução: Muitos animais são amigos aos/dos homens.Versão: Muitos homens são amigos dos animais - PolloÜ �nyrvpoÛeÞsi toÝw zÐoiw fÛloi. Os animais amigos - t� fÛla zÒa / t� zÒat� fÛla. Com animal amigo - fÛlÄ zÐÄ. Do animal amigo - toèfÛlou zÐou. Dos animais amigos - tÇn fÛlvn zÐvn.O animal amigo- tò fÛlon zÒon. Ao animal - tÒ zÐÄ. Aos animais amigos - toÝwfÛloiw zÐoiw. Os animais dos amigos - t� tÇn fÛlvn zÇa.

21. ToÝw ponhroÝw oé polloÛ eÞsi fÛloi.Análise: polloÛ - nom. masc. pl. suj.; oé - negação objetiva sobrepolloÛ. eÞsin - verbo do suj.; fÛloi. - nom. pl. masc. pred. do suj.;toÝw ponhroÝw - dat. masc. pl. atr. compl. nom. de fÛloiTradução: Para os malvados não muitos são amigos.Versão: Os bandidos não são muitos, mas os amigos são muitos - Oß m¢nponhroÜ oé polloÜ oß d¢ fÛloi polloÛ / Oß ponhroÜ oëk eÞsipolloÜ �ll� oß fÛloi eÞsÛ polloÛ. Do bandido - toè ponhroè,dos bandidos - tÇn ponhrÇn. Ao bandido - tÒ ponhrÒ, aos ban-didos - toÝw ponhroÝw, Ó bandido! - Î ponhr¡, Ó bandidos! - ÎponhroÛ.

22. �V �nyrvpoi, ynhtoÛ ¤ste;Análise: �nyrvpoi - voc. pl. pede verbo na 2a p. pl.; ¤ste - verbo dosuj. impl.; ynhtoÛ - nom. pl. masc. pred. do suj. impl.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4837

Page 38: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

38 exercícios de aplicação: texto grego I

Tradução: Ó homens, sois mortais! Passe-a para o singular. �V �n-yrvpe, ynhtñw eä.Versão: Os homens são mortais, os deuses são imortais - Oß m¢n �n-yrvpoi ynhtoÛ oß d¢ yeoÜ �y�natoi. Ó homem mortal! - �V�nyrvpe ynht¡ / �V ynht¢ �nyrvpe. Ó homens mortais!- �V�nyrvpoi ynhtoÛ / V ynhtoÜ �nyrvpoi. Os deuses são homensimortais; os homens são deuses mortais - Oß m¢n yeoÜ �y�natoi �n-yrvpoi oß d� �nyrvpoi ynhtoÜ yeoÛ.

23. DoèloÛ eÞsi polloÜ �nyrvpoi tÇn kairÇn T.Análise: �nyrvpoi - nom. masc. pl. suj.; polloÜ - nom. masc. pl. adj.adn. de �nyrvpoi .eÞsi - vb do suj.; DoèloÛ - nom. masc. pl. pred. dosuj.; tÇn kairÇn - gen. masc. pl. restr. compl. nom. de doèloi.Temas: kairñ-Tradução: Muitos homens são escravos das oportunidades.Passe-a para o singular: - Do£lñw ¤sti polçw �nyrvpow toè kairoè.Versão: Os escravos dos homens - Oß doèloi tÇn �nyrÅpvn. Aoportunidade do escravo - �O kairòw toè doælou.O escravo da opor-tunidade - �O doèlow toè kairoè. O escravo do homem, dos homens- �O doèlow toè �nyrÅpou, tÇn �nyrÅpvn.

24. T� par� tÒ potamÒ pedÛa T xlvr� T ¤stin.Análise: t� pedÛa - nom. pl. neutro suj.; ¤stin - vb sing. do suj. neu-tro plural. xlvr� - nom. neutro pl. pred. do suj.; par� - prep. lugaronde > ao lado de > loc.; tÒ potamÒ - loc. masc. sing. lugar onde.Temas: pedÛo-, xlorñ-Tradução: As planícies ao lado do rio são verdes.Passe-a para o singular: Tò par� tÒ potamÒ pedÛon xlvrñn¤stin. A planície verde - tò xlvrñn pedÛon. Junto à planície - par�tÒ pedÛÄ. As planícies junto aos rios - T� pedÛa par� toÝw pota-moÝw. As verdes planícies beira-rio - T� par� tÒ potamÒ pedÛa.Nos rios - ¤n toÝw potamoÝw. Junto à planície verde - par� tÒxlvrÒ pedÛÄ. Nas planícies verdes - ¤n toÝw xlvroÝw pedÛoiw.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4838

Page 39: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

39exercícios de aplicação : texto grego I

25. �O �pò toè pol¡mou T yñrubow T deinòw ·n.Análise: �O pñlemow - nom. sing, masc. suj.; ·n - verbo do sujeito.deinñw - nom. sing. masc. pred. do suj.; toè pol¡mou - gen. masc. sing.lugar de onde. �pñ - prep. lugar de onde > gen.Temas: pñlemo-, yñrubo-Tradução: O barulho da guerra (vindo da) era terrível.Versão: O barulho terrível da guerra - �O deinòw toè pol¡mou yñru-bow / �O toè pol¡mou deinòw yñrubow. O barulho terrível (que vem)da guerra - �O �pò toè pol¡mou deinòw yñrubow / �O deinòw yñru-bow �pò toè pol¡mou. O barulho da guerra é terrível - �O yñrubow�pò toè pol¡mou deinòw. As guerras são terríveis. - Oß pñlemoideinoÛ. / DeinoÛ oß pñlemoi.

26. �En ÷ploiw ·san 0ß �AyhnaÝoi T.Análise: oß �AyhnaÝoi - nom. pl. masc. suj.; ·san - verbo do suj.;÷ploiw - loc. lugar onde. �En - prep. lugar onde, loc.Temas: �AyhnaÝo-Tradução: Em armas estavam/eram os atenienses.Versão: As armas dos atenienses - T� tÇn �AyhnaÛvn ÷pla. Nasarmas dos atenienses - �En toÝw tÇn �AyhnaÛvn ÷ploiw. Com arma -com armas - ÷plÄ - ÷ploiw. Aos atenienses - toÝw �AyhnaÛoiw. Aoateniense - tÒ �AyhnaÛÄ. Do ateniense - toè �AyhnaÛou. Ó atenien-se! - Î �AyhnaÝe.

27. �AneleæyeroÛ T eÞsin oß fil�rguroi T.Análise: oß fil�rguroi - nom. pl. masc. suj.; eÞsin - verbo do suj.;�neleæyeroi - nom. masc. pl. pred. do suj.Temas: fil�rguro-, �neleæyero-Tradução: Os avarentos/avaros não são livres.Versão: Passe-a para o singular. - �Aneleæyerñw ¤stin õ fil�rgurow.O avarento é escravo da riqueza - �O fil�rgurow doèlñw ¤sti toèploætou. A riqueza do avarento - �O toè filargærou ploètow. Ariqueza do avarento não é livre - �O toè filargærou ploètow �ne-leæyerñw ¤stin. Os homens livres não são avarentos - Oß ¤leæyeroi�nyrvpoi oék eÞsi fil�rguroi. Ó avarentos! - Î fil�rguroi.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4839

Page 40: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

40 exercícios de aplicação: texto grego I

28. �H �rgÛa T �delf¯ T t°w ¤leuyerÛaw T ¤stÛn.Análise: �H �rgÛa - nom. fem. sing. suj.; ¤stÛn - verbo do sujeito.�delf® - nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w ¤leuyerÛaw - gen. fem.sing. restr. compl. nom. de �delf®.Temas: �rgÛa-, �delf®-, ¤leuyerÛa-Tradução: A inatividade/ócio é irmã/irmão da liberdade.Versão: A liberdade do ócio é perigosa - �H t°w �rgÛaw ¤leuyerÛadein® ¤stin. A inatividade é útil ao sábio, mas é perigosa ao escravo - �H�rgÛa xr®simñw ¤sti tÒ sofÇ �ll� ¤stÜ dein¯ tÒ doælÄ.Naliberdade do ócio - �En t» t°w �rgÛaw ¤leuyerÛ&.

29. �Ar� ¤stÜ yumoè f�rmakon xrhstòw lñgow;Análise: lñgow - nom. masc. sing. suj.;xrhstòw - nom. masc. sing.adj. adn. do suj.;¤stin - verbo do sujeito. f�rmakon - nom. neutrosing. pred. do suj.;yumoè - gen. masc. sing. restr. compl. nom. def�rmakon.�Ara - partícula conclusivaTradução: Então a boa palavra é remédio do coração/peito?Versão: O remédio da boa palavra - Tò f�rmakon toè xrhestoèlñgou. O remédio está na boa palavra - Tò f�rmakñn ¤stin ¤n tÒxrhstÒ lñgÄ. Então a boa palavra está no coração?! - �Ar� ¤stÜn ¤ntÒ yumÒ õ xrhstòw lñgow. As boas palavras são bons remédios -Xrhst� f�rmak� eÞsin oß xrhstoÜ lñgoi.

30. Aß m¢n ²donaÜ T ynhtaÜ T aß d��retaÜ �y�natoi.Análise: aß ²donaÜ - nom. pl. fem. suj.;aß �retaÜ - nom. pl. fem. suj.;ynhtaÜ - nom, fem. pl. pred. do suj; �y�natoi - nom, fem. bif. pl.pred. do suj.; men... de - conetivos > pontuação oral.Temas: ²don®-, ynhtñ-/®-Tradução: Os prazeres são mortais, as virtudes imortais. (De um lado -m¢n... de outro lado - d¢).Versão: Passe-a para o singular. - �H m¢n ²don¯ ynht¯ ² d��ret¯ �y�-natow. Os prazeres são fáceis, as virtudes são difíceis. - Aß m¢n ²donaÜ=&dÛai T aß d��retaÜ xalepaÛ. O prazer da virtude - �H t°w �ret°w²don®. Na virtude - ¤n t» ²don», Das virtudes - tÇn ²donÇn.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4840

Page 41: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

41exercícios de aplicação : texto grego I

31. LústaÜ T ·san oß nhsiÇtai TAnálise: oß nhsiÇtai - nom. pl. masc. suj.; ·san - verbo do sujeito;LústaÜ - nom. pl. masc. pred. do suj.Temas: lúst®-/�-, nhsiÅth-/a-Tradução: Os ilhéus eram saqueadores.Versão: Passe-a para o singular. - Lúst¯w ·n õ nhsiÅthw. Os saquea-dores eram ilhéus. NhsiÇtai ·san oß lústaÛ. / Oß lústaÛ nhsiÇ-tai ·san Do saqueador ilhéu - toè nhsiÅtou lústoè. Dos saquea-dores ilhéus - tÇn nhsivtÇn lústÇn. Do ilhéu, ao ilhéu - toènhsiÅtou, tÒ nhsiÅtú. Aos ilhéus. Ó ilhéu! - toÝw nhsiÅtaiw, ÎnhsiÇta. Ó ilhéus! Ó saqueadores! - Î nhsiÇtai, Î lústaÛ.

32. Ynhtñw eÞmi sumforÇn T t� �nyrvpÛnvn oék �llñtriow.

33. �Anyrvpñw eÞmi sumforÇn t� �nyrvpÛnvn oék �llñtriow.Análise: Sujeito não aparente. Está no verbo-=°ma. eÞmi - eu sou, estou.Ynhtñw te oék �llñtriow - nom. masc. sing. pred. do suj.; �Anyrv-pñw te oék �llñtriow- nom. masc. sing. pred. do suj.; te - conetivode mesmo plano. sumforÇn - gen. pl. fem. idéia de separação, privação.�nyrvpÛnvn - pred. do gen. pl. sumforÇn.Temas: sumfor�-/®-Tradução: Sou mortal e não alheio aos eventos humanos. Sou homem/humano e não alheio aos eventos humanos.Versão: Passe-as para o plural. - YnhtoÛ ¤smen sumforÇn T t��nyrvpÛnvn oék �llñtrioi. �AnyrvpoÛ ¤smen sumforÇn t��nyrvpÛnvn oék �llñtrioi. O homem mortal não é alheio aos even-tos da vida. -�O ynhtòw �nyrvpow oék �llñtriow tÇn toè bÛousumforÇn. Os eventos humanos não são estranhos ao homem mortal.- Aß �nyrvpÛnai sumforaÜ oék �llñtriai ynhtoè �nyrÅpou.As desgraças das vidas dos homens mortais. - Aß tÇn tÇn �nyrÅ-pvn bÛvn sumforaÛ.

34. Pistñn g°: �piston y�latta TAnálise: g° - y�latta- nom. sing. fem. 2 suj. = 2 frases. Implícitosverbos ¤stin e predicativos (ti - algo, coisa). Pistñn - nom. neutrosing. adj. adn. do pred.; �piston- nom. neutro sing. adj. adn. do pred.Temas: y�latta-

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4841

Page 42: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

42 exercícios de aplicação: texto grego I

Tradução: Terra é algo confiável/fiel; mar é algo desconfiável/infiel.Versão: A terra é firme - �H g° pist® / Pist¯ ² g°.A terra é coisa-algo firme - �H g° pistñn / Pistòn ² g°.O mar é inseguro - �Hy�latta �b¡baiow / �Ab¡baiow ² y�latta.O mar é coisa insegu-ra/algo inseguro - �H y�latta �b¡baion / �Ab¡baion ² y�latta.Aterra firme é fácil - �H bebaÛa g° =&dÛa / �R&dÛa ² bebaÛa g°.Omar inseguro é difícil - �H �b¡baiow y�latta xalep® / Xalep® ²�b¡baiow y�latta.

35. KaÜ tò kalòn ¦rgon �gayñn te kaÜ Èf¡limon.Análise: tò ¦rgon - nom. neutro sing. suj.; kalòn - nom. neutro sing.adj. adn. do suj.; �gayñn te kaÜ Èf¡limon - nom. neutro sing. pred.do suj.; kaÜ - conetivo forte, de acréscimo: também, mesmo, até. te kaÜ -conetivos duplos (globalizante, completo).Tradução: Também a obra bela é boa e útil.Versão: Passe-a para o plural. KaÜ t� kal� ¦rga �gay� te kaÜ Èf¡-lima. Também a obra útil é bela e boa. - KaÜ tò Èf¡limon ¦rgonkalòn te kaÜ �gayñn. Também as obras úteis são belas e boas. - KaÜt� Èf¡lima ¦rga kal� te kaÜ �gay�. Com obras belas - kaloÝw¦rgoiw. Nas obras úteis - ¤n toÝw ÈfelÛmoiw ¦rgoiw. Na obra útil - ¤ntÒ ÈfelÛmÄ ¦rgÄ. Com obra bela - ÈfelÛmÄ ¦rgÄ.

36. Tò d¢ yeÝon T kalñn, sofñn, �gayñn.Análise: Tò yeÝon - nom. neutro sing. suj.; kalñn, sofñn, �gayñn -nom. neutro sing. pred. do suj.; d¢ - conetivo oral, mero acréscimo.Temas: yeÝo-Tradução: E a coisa divina (o divino) é bela, sábia, boa.Versão: Passe-a para o plural. - T� d¢ yeÝa T kal�, sof�, �gay�.Com as coisas divinas, belas, justas, boas e sábias dos deuses. - ToÝwyeÛoiw, kaloÝw, dikaÛoiw, �gayoÝw kaÜ sofoÝw tÇn yeÇn. As coisasdos deuses são sábias. - T� tÇn yeÇn sof�. / Sof� t� tÇn yeÇn.O que é bom é sábio, belo e divino. Tò d¢ �gayòn sofñn, kalñn tekaÜ yeÝon.

37. PolloÜ �ndreÝoÛ T eÞsin, �dikoi d¢, kaÜ dÛkaioi aï, sofoÜ d¢ oë.Análise: PolloÛ - nom. masc. pl. suj.; eÞsin - verbo do suj.; �ndreÝoÛ -nom. masc. pl. pred. do suj.; �dikoi, dÛkaioi, sofoÛ - nom. masc. pl.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4842

Page 43: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

43exercícios de aplicação : texto grego I

pred. do suj.; d¡ - conetivo de pontuação oral, acréscimo, desvio. kaÛ -conetivo de acréscimo no mesmo plano. aï - conetivo anafórico, de re-torno, por sua vez. oé - negação objetiva.Temas: �ndreÝo-Tradução: Muitos são corajosos, e / mas injustos, e justos também, massábios não.Versão: Muitas são corajosas, e injustas, e justas por sua vez, mas sábias,não! - PollaÜ �ndreÝaÛ T eÞsin, �dikoi d¢, kaÜ dÛkaiai aï, sofaÜd¢ oë. As coisas injustas não são sábias. - T� �dika oé sof�./ Oésof� t� �dika.

38. �V t¡kna, T poè pot�¤st¡;Análise: �V t¡kna voc. neutro pl. > verbo 2a p.;¤st¡ - verbo do suj.implícito - vós. poè - adv. inter. ou demostr. de lugar onde. pote -indef. de tempo/lugar > por acaso, então.Temas: t¡kno-Tradução: Crianças! (Meus filhos!) onde por acaso estais?Versão: Passe-a para o singular. -�V t¡knon, T poè pot�eä; Onde estápor acaso o cavalo do amigo? - Poè pot� ¤stin õ toè fÛlou áppow;Criança, onde por acaso estás? - �V t¡knon, T poè pot�eä;

39. EÞ g�r eÞsÜ bvmoÛ T, eÞsÜ kaÜ yeoÛ T; �ll� m®n eÞsÜ bvmoÛ;eÞsÜn �ra kaÜ yeoÛ.

Análise: EÞ - partícula hipotética > real, potencial, irreal > se; g�r -conetivo/conjunção explicativa/continuativa > pois, com efeito, na verda-de. bvmoÛ - nom. masc. pl. suj.; eÞsÛn - verbo do suj. bvmoÛ /yeoÛ comsentido primeiro, existencial. yeoÛ - nom. masc. pl. suj.; kaÜ - conetivoforte, de acréscimo também, mesmo, até. �ll� - conetivo/conjunçãoadversativa forte > mas. m®n - partícula afirmativa, de intensidade > então,pois bem. �ra - partícula conclusiva de ajuste > então (juntando os fatos).Temas: bvmñ-, yeñ-Tradução: Se na verdade existem altares, existem também deuses; masentão, existem altares; existem então (por conseguinte) também deuses.Versão: Se pois existem deuses, existem também altares! Ora, na verdadeexistem deuses! Então, existem altares! - EÞ g�r eÞsÜ yeoÛ, eÞsÜ kaÜ

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4843

Page 44: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

44 exercícios de aplicação: texto grego I

bvmoÛ; �ll� m®n eÞsÜ yeoÛ; eÞsÜn �ra kaÜ bvmoÛ. Nos altares dosdeuses. - � En / ¤pÜ toÝw bvmoÝw tÇn yeÇn.

40. Cux¯ T �y�natow. Tò g�r aétokÛnhton �y�naton.Análise: Cux¯ - nom. fem. sing. suj.; - nom. fem. bif. sing. pred. dosuj.; tò aétokÛnhton - nom. neutro sing. suj.; �y�naton - nom. neu-tro sing. pred. do suj.;g�r- conetivo/conj. explicativo/continuativo.Temas: Cux®-, �y�nato-Tradução: A alma é imortal. Na verdade o (o que é) semovente é imortal.Versão: A alma é semovente; é algo semovente. - Cux¯ aétokÛnhtñw¤stin, aétokÛnhtñn ¤stin. Pois a alma é imortal - Cux¯ g�r �y�-natow. Pois a alma é algo imortal - Cux¯ g�r �y�naton. As almassemoventes são imortais - Aß aétokÛnhtoi cuxaÜ �y�natoi. /�Ay�natoi aß aétokÛnhtoi cuxaÜ.

41. Yaumast® T ¤stin ² tÇn melittÇn T sofÛa.Análise: ² sofÛa nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; Yau-mast® - nom. fem. sing. pred. do suj.; tÇn melittÇn - gen. pl. adj.adnom. de sofÛa.Temas: Yaumast®-, m¡litta-Tradução: Espantosa/admirável é a sabedoria das abelhas.Versão: As abelhas são sábias - Aß m¡littai sofaÛ (eÞsin) / SofaÜ aßm¡littai. Das sábias abelhas - tÇn sofÇn melittÇn. Com as sábiasabelhas - Met� tÇn sofÇn melittÇn / taÝw sofaÝw melÛttaiw(instr.). Da sábia abelha. - t°w sof°w melÛtthw. À sábia abelha - t»sof» melÛttú. A abelha é sábia - ² m¡litta sof® / sof¯ ² m¡litta.A sábia abelha - ² sof¯ m¡litta.

42. �H peÝna T t°w dÛchw T �delf® ¤stin.Análise: ² peÝna - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; �delf®- nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w dÛchw - gen. fem. sing. restr. compl.nom. de �delf®.Temas: peÝna-/h-, dÛch-/a-Tradução: A fome é irmã da sede.Versão: A fome e a sede são irmãs - �H peÝna kaÜ ² dÛch �delfaÛeÞsin. / �AdelfaÛ eÞsin ² peÝna kaÜ ² dÛch. As irmãs fome e sede - Aß

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4844

Page 45: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

45exercícios de aplicação : texto grego I

�delfaÛ ² peÝna kaÜ ² dÛch. Pela fome, pela sede - t» peÛn& kaÜ t»dÛcú. Da fome - t°w peÛnhw, da sede - t°w dÛchw. Na fome - ¤n t»peÛnú, na sede - ¤n t» dÛcú.

43. �Endojñw T ¤stin ² filÛa �Or¡stou T kaÜ Pul�dou T.Análise: ² filÛa - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; ¦ndojñw- nom. fem. bif. sing. pred. do suj.; �Or¡stou kaÜ Pul�dou - gen.masc. sing. restr. compl. nom de filÛa. kaÜ - conetivo.Temas: ¦ndojo-, �Or¡sth-/a-, Pul�dh-/a-Tradução: Ilustre é a amizade de Orestes e Pílades.Versão: Pílades e Orestes são amigos ilustres - �Or¡sthw kaÜ Pul�-dhw ¦ndojoi fÛloi eÞsÛn. A ilustre amizade dos amigos Pílades e Ores-tes - �H ¦ndojow filÛa tÇn fÛlvn �Or¡stou kaÜ Pul�dou. Osilustres Orestes e Pílades - Oß ¦ndojoi fÛloi �Or¡sthw kaÜ Pul�dhw.A Orestes e Pílades - tÒ �Or¡stú kaÜ tÒ Pul�dú. Ó Orestes, óPílades! - Î �Or¡sta, Î Pul�da.

44. Par°men T t» ¥ort»Análise: Par°men - verbo sem suj. expresso > nós. t» ¥ort» - loc.sing. fem. relação de lugar onde > ao lado de, a expresso pela prep. par�,presente no verbo composto.Temas: ¥ort®-Tradução: Estávamos presentes à (na) festa.Versão: Eu estava na festa - par°n t» ¥ort». Ele estava na festa -par°n t» ¥ort». Vós estáveis presentes à festa - par°te t» ¥ort».Tu estás, nós estamos, eles estão presentes à festa - pareÝ, p�resmen,p�reisi t» ¥ort».

45. Mñnoi g�r ¤smen ka�oédeÜw �nyrvpow p�resti tÒ sullñgÄT.Análise: ¤smen - verbo sem suj. expressso > nós. Mñnoi - nom. masc. pl.pred. do suj.; g�r - conetivo/conj. explicativa continuativa > pois, comefeito. kaÜ - conetivo de duas frases no mesmo plano. �nyrvpow - nom.masc. sing. suj.; oédeÜw - nom. masc. sing. adj. adn do suj.; p�resti -verbo do suj.; tÒ sullñgÄ - loc. masc. sing. relação de lugar ondeexpressa pela preposição par� presente no verbo composto.Temas: sullñgo-

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4845

Page 46: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

46 exercícios de aplicação: texto grego I

Tradução: Estamos sós / somos os únicos e nenhum homem está pre-sente à (na) reunião.Versão: Elas são as únicas e nenhum homem está presente à conversa-ção. Mñnai g�r eÞsi ka�oédeÜw �nyrvpow p�resti tÒ sullñgÄ.Só eles estavam presentes - Mñnoi par°san. Só ela estava presente nafesta - Mñnh par° t» ¥ort».

46. Oß T m¢n p�reisin... Oß T d¢ �peisin.Análise: . Oß m¢n... Oß T d¢... nom. masc. pl. suj.; p�reisin... �peisin- verbos dos suj.Temas: õ-Tradução: Uns estão presentes... outros estão ausentes. / Estes estãopresentes... aqueles estão ausentes.Versão: Umas estavam presentes, outras, ausentes - Aß m¢n par°san...aß d¢ �p°san. Umas estão presentes, outras, ausentes - Aß m¢n p�rei-sin... aß d¢ �peisin. Tu estás, estavas presente - pareÝ, par°sya.Vós estais, estáveis presentes - p�reste, par°te. Ele está, estava au-sente - p�restin, par°n. Eles estão, estavam ausentes - p�reisin,par°san.

47. �EgÆ d¢ sæneimi m¢n yeoÝw...sæneimi d¢ �nyrÅpoiw toÝw �gayoÝw.Análise: �EgÆ - nom. masc. sing. suj. enfático. sæneimi - verbo do suj.;yeoÝw, �nyrÅpoiw - dat. masc. pl. companhia expresso por sæn presen-te no verbo composto. toÝw �gayoÝw - aposto de �nyrÅpoiw. d¢... m¢n...d¢ - pontuação oral, só inflexão de voz.Tradução: Eu, eu estou com deuses, estou com homens, os bons.Versão: Nós estamos em companhia de deusas; nós estamos em compa-nhia de almas, as que são belas - Sænesmen m¢n yeaÝw, sænesmen d¢cuxaÝw taÝw kalaÝw. Tu estás com deuses - suneÝ yeoÝw. Vós estaiscom deusas - sæneste yeaÝw. Passe todas essas formas verbais para o pas-sado. - Sun°men m¢n yeaÝw, sun°men d¢ cuxaÝw taÝw kalaÝw. Su-n°sya yeoÝw. Sun°te yeaÝw.

48.�H eéyut�th T õdòw T taxÛsth ¤stÛn.Análise: ² õdñw - nom. fem. sing. suj.; ¤stÛn - verbo do suj.; eéyut�th- nom. fem. sing. adj. adn. do suj.; taxÛsth - nom. fem. sing. pred. dosuj.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4846

Page 47: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

47exercícios de aplicação : texto grego I

Temas: eéyut�th-, õdñ-, taxÛsth-Tradução: O caminho mais reto/direto é o mais rápido.Versão: A vida mais reta é a vida mais bela - �O ôryñtatow bÛow k�-listñw ¤stin. O caminho é muito reto. - �H õdòw eéyut�th ¤stÛn.Do caminho mais reto e mais seguro - T°w eéyut�thw kaÜ bebaio-t�thw õdoè. No caminho mais reto e mais seguro. - �En t» eéyut�túkaÜ bebaiot�tú õdÒ.Passe todas essas frases e sintagmas para o plural. - Oß ôryÅtatoi bÛoik�listoÛ eÞsin. Aß õdoÜ eéyætataÛ eÞsin. TÇn eéyut�tvn kaÜbebaivt�tvn õdÇn. �En taÝw eéyut�taiw kaÜ bebaivt�taiwõdoÝw.

49. �H dñja T ¦ntimow m¢n �b¡baiow d¢, kaÜ ² kallosænh T peri-m�xhton T m¢n ôligoxrñnion d¡; kaÜ ² êgÛeia tÛmiow m¢nfy�rth d¡; ² d¢ svfrosænh mñnh T ¤stÜn �y�natow.Análise: �H dñja, ² kallosænh, ² êgÛeia, ² svfrosænh - nom.fem. sing. sujeitos. �b¡baiow, tÛmiow, fy�rth, �y�natow - nom. fem.sing. pred. dos suj.; perim�xhton, ôligoxrñnion - nom. neutro sing.adj. adn. do predicativo ti > coisa. mñnh - nom. fem. sing. adj. adn. dosuj.; m¢n... d¢ - pontuação oral, simples inflexão de voz. kaÜ - conetivode acréscimo de mesmo plano.Temas: dñja-, kallosænh-, perim�xhto-, mñnh-Tradução: A glória é valiosa e/mas insegura; e a beleza é coisa desejávele/mas transitória; e a saúde é cara e/mas corruptível; e/mas só a modera-ção é imortal.Versão: A glória é valiosa, e transitoria - �H dñja ¦ntimow m¢n ôligo-xrñniow d¡. A beleza é desejável e corruptível - �H kallosænh peri-m�xhtow m¢n fy�rth d¡. A saúde é insegura e cara - �H êgÛeia�b¡baiow m¢n tÛmiow d¡. Só a moderação é segura - �H svfrosænhmñnh bebaÛa ¤stÛn. Da glória valiosa e transitória - T°w ¤ntÛmou kaÜôligoxronÛou dñjhw. Da saúde desejável, cara, insegura e corruptível- T°w perimax®tou, timÛou, �bebaÛou kaÜ fyart°w êgieÛaw. Damoderação desejável e valiosa e não insegura - T°w perimax®tou kaܤntÛmou kaÜ oék �bebaÛou svfrosænhw.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4847

Page 48: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

48 exercícios de aplicação: texto grego I

50 Læphw T Þatrñw ¤stin �nyrÅpoiw xrñnow.Análise: xrñnow - nom. masc. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; Þatrñw- nom. masc. sing. pred. do suj.; Læphw - gen. fem. sing. compl. nom.de Þatrñw. �nyrÅpoiw - dat. masc. pl. atrib.Temas: læph-Tradução: Curador/médico do sofrimento aos homens é tempo.Versão: O sofrimento dos homens - �H tÇn �nyrÅpvn læph. Parao homem o tempo é médico - TÒ �nyrÅpÄ Þatròw õ xrñnow. Comsofrimento- læpú, dos sofrimentos - tÇn lupÇn. ao médico - tÒÞatrÒ, do médico - toè Þatroè, aos médicos - toÝw ÞatroÝw, dosmédicos - tÇn ÞatrÇn, com o tempo - tÒ xrñnÄ, o tempo dosmédicos - õ xrñnow tÇn ÞatrÇn, os sofrimentos - aß lèpai.

51. Kalòn ²suxÛa T. �H ²suxÛa kal®.(1) Kal¯(2) ² ²suxÛa. �Hkal¯(3) ²suxÛa.Análise: ² ²suxÛa - nom. fem. sing. sujeito (as 4), Kalòn - nom. neu-tro sing. adj. adn. do pred. ti > algo, coisa (implíc.). kal®(1) - nom.fem. sing. pred. do suj.; kal®(2) - nom. fem. sing. pred. do suj.; kal®(3).- nom. fem. sing. adj. adn. do suj.Temas: ²suxÛa-Tradução: Coisa bela/algo belo é a tranqüilidade. A tranqüilidade é bela.Bela é a tranqüilidade. A bela tranqüilidade.Versão: A tranqüilidade do mar é coisa bela - �H t°w yal�tthw ²suxÛakalñn / Kalñn ² t°w yal�tthw ²suxÛa. A tranqüilidade do mar ébela. - �H t°w yal�tthw ²suxÛa kal®. / Kal® ² t°w yal�tthw²suxÛa. A bela tranqüilidade do mar - �H kal¯ t°w yal�tthw²suxÛa.

52.�H toè sofoè cux¯ ´suxñw ¤stin ¤n taÝw toè bÛou sumforaÝw.Análise: ² cux® - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; ´suxow- nom. fem. bif. sing. pred. do suj.; ¤n - prep. em, dentro de, relação delocativo. taÝw sumforaÝw - locativo pl. pedido por ¤n. toè bÛou - gen.masc. sing. restr. adj. adn. de sumforaÝw.Tradução: A alma do sábio é tranqüila nos acontecimentos/desgraças davida.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4848

Page 49: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

49exercícios de aplicação : texto grego I

Versão: O sábio é tranqüilo - �O sofòw ´suxñw ¤stin./ �Hsuxow õsofñw. As desgraças da vida - Aß toè bÛou sumforaÛ. Com as desgra-ças da vida - TaÝw toè bÛou sumforaÝw. Da alma tranqüila - T°w²sæxou cux°w / T°w cux°w t°w ²sæxou. Com a alma tranqüila -T» ²sæxÄ cux» / T» cux» t» ²sæxÄ. As almas tranqüilas - Aß´suxoi cuxaÛ.

53. Oß nñmoi cux¯ t°w politeÛaw T eÞsÛn.Análise: Oß nñmoi - nom. masc. pl. suj.; eÞsÛn - verbo do suj.; cux¯ -nom. fem. sing. pred. do suj.; t°w politeÛaw - gen. fem. sing. restr.compl. nom. de cux¯.Temas: politeÛa-Tradução: As leis são alma da cidadania/do governo.Versão: As leis da alma - Oß t°w cux°w nñmoi. As leis das almas - OßtÇn cuxÇn nñmoi. A alma da lei - �H toè nñmou cux®. As almasdas leis - Aß tÇn nñmvn cuxaÛ. No governo - �En t» politeÛ&. Nosgovernos - �En taÝw politeÛaiw. Dos governos - TÇn politeiÇn.Com as leis - ToÝw nñmoiw. As leis - Oß nñmoi.

54. �En t» tÇn politÇn T eésebeÛ& T kaÜ ¤n t» tÇn dikastÇnT dikaiosænú kaÜ ¤n t» tÇn strativtÇn T �ndreÛ& ² t°wpoliteÛaw =Åmh T ¤stÛn.Análise: �En - prep. com relação de locativo > em >t» eésebeÛ&, t»dikaiosænú, t» �ndreÛ&. tÇn politÇn, tÇn dikastÇn, tÇnstrativtÇn - gen. masc. pl. restr. adj. adn. dos locativos acima. ²=Åmh - nom. fem. sing. suj.; ¤stÛn - verbo do suj.; t°w politeÛaw -gen. fem. sing. restr. adj. adn. de =Åmh.Temas: polÛth-/a-, eés¡beia-, dikast®-/�-, stratiÅth-/a-,=Åmh-Tradução: Na piedade dos cidadãos e na justiça dos juízes e na coragemdos soldados está a força do governo/cidadania.Versão: A piedade dos juízes é bela - �H tÇn dikastÇn dikaiosænhkal®. / Kal¯ ² tÇn dikastÇn dikaiosænh. A coragem dos cida-dãos é pequena - �H tÇn politÇn �ndreÛa mikr� ¤stin. / Mikr�¤stin ² tÇn politÇn �ndreÛa. O sentimento de justiça dos solda-dos é inseguro - �H tÇn strativtÇn dikaiosænh �b¡baiñw ¤stin./ �Ab¡baiñw ¤stin ² tÇn strativtÇn dikaiosænh. A força do

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4849

Page 50: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

50 exercícios de aplicação: texto grego I

governo é insegura - �H t°w politeÛaw =Åmh �b¡baiñw ¤stin. /�Ab¡baiñw ¤stin ² t°w politeÛaw =Åmh. Ao juiz - tÒ dikast».Aos juízes - toÝw dikastaÝw. Do soldado - toè stratiÅtou. Ao sol-dado - tÒ stratiÅtú. Aos soldados - toÝw stratiÅtaiw.

55. �H glÇtta T pollÇn ¤stin aÞtÛa kakÇn.Análise: �H glÇtta - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; aÞtÛa- nom. fem. sing. pred. do suj.; kakÇn - gen. neutro pl. restr. compl.nom. de aÞtÛa. pollÇn - gen. neutro pl. restr. adj, adn, de kakÇn.Temas: glÇtta-Tradução: A língua é causa de muitos males.Versão: A causa digna - �H �jÛa aÞtÛa. Muitas causas dignas - PollaÜ�jiai aÞtÛai. Com muitas causas dignas - . PollaÝw �jÛaiw aÞtÛaiw.Da língua - T°w glÅtthw. Com a língua - T» glÅttú. Na língua -�En t» glÅttú./¤pÜ t°w glÅtthw; As línguas - Aß glÇttai. Daslínguas - TÇn glvttÇn. Com as línguas - TaÝw glÅttaiw.

56. �En �Ay®naiw aß ¥ortaÜ t» poluteleÛ& T kaÜ t» t¡xnú tÇn Mou-sÇn T �jiai T ·san kaÜ toÝw yeataÝw T meg�lhw ²don°w aÞtÛai.Análise: �En - prep. relação de lugar onde > locativo. �Ay®naiw - loc.fem, pl. relação de ¤n. aß ¥ortaÜ - nom. fem. pl. suj.; ·san - verbo dosuj.; �jiai - nom. fem. pl. pred. do suj.; tÇn MousÇn - gen. fem. pl.compl. nom. de �jiai. t» poluteleÛ& T kaÜ t» t¡xnú - instr. fem.sing. kaÛ - conetivo, acréscrimo no mesmo plano, liga duas frases iguais.aÞtÛai - nom. fem. pl. pred. do suj. aß ¥ortaÜ. ²don°w - gen. fem.sing. restr. compl. nom. de aÞtÛai. meg�lhw - gen. fem. sing. adj. adn.de ²don°w. toÝw yeataÝw - dat. masc. pl. atrib.Temas: polut¡leia-, Moèsa-, �jÛa-, yeat®-/�-Tradução: Em Atenas as festas eram dignas das Musas pelo luxo e pelaarte e causas de grande prazer aos expectadores.Versão: O luxo e a arte das festas das Musas eram dignas de Atenas. - �HtÇn tÇn MousÇn ¥ortÇn polut¡leia kaÜ ² t¡xnh �jiai ·san�AyhnÇn. Da festa - t°w ¥ort°w. Das festas - tÇn ¥ortÇn. Comfesta - ¥ort», com festas - ¥ortaÝw. Do luxo - t°w poluteleÛaw, comluxo - t» poluteleÛ&. Os espectadores - oß yeataÛ, dos espectadores- tÇn yeatÇn. Do espectador - toè yeatoè, ao espectador - tÒyeat». Com prazer - t» ²don», do prazer - taÝw ²donaÝw. Os prazeres

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4850

Page 51: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

51exercícios de aplicação : texto grego I

- aß ²donaÛ, com prazeres - taÝw ²donaÝw. O espectador digno - õ�jiow yeat®w, A festa digna - ² �jÛa ¥ort®. Os espectadores dignos -oß �jioi yeataÛ. As festas dignas - aß �jiai ¥ortaÛ. A causa - ² aÞtÛa,da causa - t°w aÞtÛaw, das causas - tÇn aÞtiÇn. Ó espectador! - Îyeat�, Ó espectadores! - Î yeataÛ.

57. �H toè dikastoè T �ret¯ T toè polÛtou T �sf�lei� T ¤stin.Análise: ² �ret¯ - nom. fem. sing. suj.; toè dikastoè - gen. masc.sing. restr. compl. nom. de �ret¯. ¤stin. - verbo do suj.; �sf�lei� -nom. fem. sing. pred. do suj.; toè polÛtou - gen. masc. sing. compl.nom. de �sf�lei�.Temas: dikast®-/�-, �ret®-, polÛth-/a-, �sf�leia-Tradução: A excelência/virtude do juiz é segurança do cidadão.Versão: O juiz - õ dikast®w, do juiz - toè dikastoè. Dos juízes -tÇn dikastÇn, aos juízes - toÝw dikastaÝw.Ao juiz - tÒ dikast»,os cidadãos - oß polÝtai, do cidadão - toè polÛtou, ao cidadão - tÒdikast», ó juiz - Î dikast�, ó juízes - Î dikastaÛ, ó cidadão - ÎpolÝta, ó cidadãos - Î polÝtai. A segurança dos cidadãos - �H�sf�leia tÇn politÇn. As virtudes dos juízes - Aß tÇn dikastÇn�retaÛ. Das virtudes - tÇn �retÇn, da segurança - t°w �sfaleÛaw.Os juízes justos são a segurança dos cidadãos - Oß dÛkaioi dikastaÜtÇn politÇn �sf�lei� eÞsin.

58. �H õdòw T =&dÛa T kaÛ eëporñw T ¤stin.Análise: �H õdòw - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; =&dÛa -nom. fem. sing. pred. do suj. eëporow - nom. fem bif. sing. pred. dosuj.; kaÛ - conetivo de mesmo plano.Temas: õdñ-, =&dÛa-, eëporo-Tradução: O caminho é fácil e transitável/de boa passagem.Versão: Passe-a para o plural. - Aß õdoÜ =&dÛai kaÛ eëporoÛ eÞsin. Docaminho - t°w õdoè, no caminho - ¤n t» õdÒ.Dos caminhos - tÇnõdÇn, nos caminhos - ¤n taÝw õdoÝw. Nos caminhos fáceis e transitá-veis - �En taÝw õdoÝw =&dÛaiw kaÜ eépñroiw. Dos caminhos fáceis etransitáveis. - TÇn õdÇn =&diÇn kaÜ eépñrvn. Pelos caminhos fá-ceis e transitáveis. - Di� t�w =&dÛaw kaÜ eépñrouw õdoæw.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4851

Page 52: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

52 exercícios de aplicação: texto grego I

59. �Ergon T xalepòn cux°w �gay°w T kalòn m¡tron T.Análise: �Ergon - nom. neutro sing. suj.; xalepòn - . nom. neutrosing. pred. do suj.; m¡tron - nom. neutro sing. pred. do suj.; kalòn -nom. neutro sing. adj. adn. do pred.; cux°w - gen. fem. sing. restr. compl.nom. de m¡tron; �gay°w - gen. fem. sing. adj. adn. de cux°w.Temas: �Ergo-, �gay®-, m¡tro-Tradução: Trabalho difícil de alma boa é bela medida.Versão: Passe-a para o plural. �Erga xalep� cuxÇn �gayÇn kal�m¡tra. O caminho difícil das almas - �H xalep¯ õdòw tÇn cuxÇn.O caminho das almas é difícil - �H tÇn cuxÇn õdòw xalep®. Traba-lho fácil - =�dion ¦rgon, trabalhos difíceis - xalep� ¦rga. Com tra-balho fácil - =&dÛÄ ¦rgÄ, com trabalhos difíceis - xalepoÝw ¦rgoiw.Medidas difíceis das boas almas - CuxÇn �gayÇn xalep� m¡tra.As almas boas - aß �gayaÜ cuxaÛ, às almas boas - taÝw �gayaÝwcuxaÝw. À alma boa - t» �gay» cux», da boa medida - toè �gayoèm¡trou. Do trabalho difícil - toè xalepoè ¦rgou.

60. Oß nñmoi �jioi tÇn politÇn T.Análise: Oß nñmoi - nom. masc. pl. suj.; �jioi - nom. masc. pl. pred. dosuj.; tÇn politÇn - gen. masc. pl. restr. compl. nom. de �jioi.Temas: polÛth-/a-Tradução: As leis são dignas dos cidadãos.Versão: Passe-a para o singular. �O nñmow �jiow toè polÛtou. O ci-dadão digno da lei. - �O �jiow toè nñmou polÛthw. Os cidadãos dig-nos das leis. - Oß �jioi tÇn nñmvn polÝtai. O cidadão é digno dalei. �O polÛthw �jiow toè nñmou. Os cidadãos são dignos das leis. OßpolÝtai �jioi tÇn nñmvn.

mur_t2_02.p65 22/01/01, 11:4852

Page 53: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego II

Tradução, Versão, Ginástica

Exercícios corrigidos

Identificação dos temas nominais (T) ou verbais (T)

1. Os temas nominais (em -o, -a /-h) iguais aos do Texto Grego I; p.116, 118 e 120-3.

2. Todos os modos e todas as vozes do infectum (presente) e o passado(imperfeito) dos verbos de tema em consoante ou soante (semivo-gal), -u- / -i- (verbos em -v); p. 325-47.

3. Todos os modos e todas as vozes dos verbos denominativos comsufixo -j- (�contratos� nas gramáticas e dicionários); p. 348-66.

Observações importantes:

1. Na ginástica dos verbos pedimos formas isoladas, a mesma pessoa nosdiversos modos; isso causa certa perplexidade ao aluno, porque ele nãoestá habituado a fazer a ligação imediata significante-significado.

1.1. O indicativo não traz dificuldade na voz ativa: tema verbal in-fectum + vogal de ligação + mais desinências pessoais ativas pri-márias para o presente, e secundárias, com o aumento, para opassado: julgamos - krÛn-o-men, julgas - krÛn-eiw, julgavas -¦-krin-e-w.

Mas, na voz passiva: estou sendo julgado, sou julgado - krÛn-o-mai, estava sendo julgado, era julgado, - ¤-krin-ñ-mhn, o gregoemprega formas sintéticas; isto é, o tema verbal + desinênciasmédio/passivas, primárias para o presente e secundárias com au-mento para o passado.

1.2. O subjuntivo (eventual) ativo se constrói sobre o tema verbalinfectum + vogal longa, marca do subjuntivo + desinências pri-

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4853

Page 54: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

54 exercícios de aplicação: texto grego II

márias ativas (o eventual-subjuntivo não tem passado); julgue-mos, (se, quando) julgarmos - krÛn-v-men, julgueis, julgardes -krÛn-h-te.

Na voz passiva ou média, o eventual (subjuntivo) se constróisobre o tema verbal infectum + vogal longa, marca do subjunti-vo + desinências primárias médio-passivas: sejamos julgados, (se,quando) formos / somos julgados - krin-Å-meya.

1.3. O optativo (possível) ativo se constrói sobre o tema infectum +marca do optativo (-i-/-ie-/-ih-). No infectum dos verbos detemas em consoante ou semivogal, a marca do optativo é -i- comvogal de ligação fixa -o. > -oi- + desinências secundárias ativas:julgaríamos / poderíamos julgar ou julgássemos / pudéssemos julgar- krÛn-oi-men.

Na voz passiva ou média o optativo se constrói sobre o temainfectum+marca do optativo -oi- + desinências secundárias mé-dio-passivas: seríamos julgados / poderíamos ser julgados / fôssemosjulgados / pudéssemos ser julgados - krin-oÛ-meya.

1.4. O imperativo ativo se constrói sobre o tema infectum + vogal deligação -e /desinência Zero para o imperativo direto > 2a do sin-gular: julga tu - krÛn-e; e tema infectum + vogal de ligação -desinência de 3a do singular -tv para o imperativo indireto:julgue ele - krin-¡-tv (não confundir com o subjuntivo que elejulgue); e tema infectum + vogal de ligação + desinência de 2a pes-soa plural para o imperativo direto plural: julgai vós - krÛn-e-te.

Na voz passiva ou média o imperativo se constrói sobre otema infectum + vogal de ligação + desinência de 2a médio-pas-siva do singular -so: sê julgado / julga para ti - krÛn-e-so >eo>ou; tema infectum + vogal de ligação + desinência média de 3a

pessoa singular para o imperativo singular indireto: seja (ele) jul-gado - krin/¡/syv (não confundir com o subjuntivo: que eleseja / se for julgado); tema infectum + vogal de ligação + desinên-cia médio-passiva de 2a pessoa do plural para o imperativo direto:sede julgados/julgai para vós - krÛn-e-sye; tema do infectum +vogal de ligação + desinência médio-passiva de 3a pessoa pluralpara o imperativo indireto: sejam (eles) julgados - krin-¡-syvn(não confundir com o subjuntivo que eles sejam / se forem julgados).

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4854

Page 55: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

55exercícios de aplicação: texto grego II

1.5. O particípio ativo não aparecerá porque é um nome de tema emconsoante. Na voz média ou passiva, o particípio se constrói so-bre o tema infectum + vogal de ligação + -meno-m¡nh-meno-:sendo julgado / julgando para si - krin-ñ-menow,h,on.

1.6. O infinitivo ativo se constrói sobre o tema infectum + desinên-cia -ein : julgar, estar julgando: krÛn-ein; Na voz média ou passi-va, o infinitivo se constrói sofre o tema infectum + vogal de li-gação + -syai: ser julgado, estar sendo julgado - krÛn-e-syai.

2. Atenção para as frases nos 28, 29, 30, 31, 33, 37, 44 e 47. Elas têmverbos denominativos de temas em vogal -e e fazem o infectum com osufixo -j > filej-. No curso da flexão o -j-, ficando em situação inter-vocálica (entre a vogal temática e a vogal de ligação), sofre síncope epõe as vogais em contato; no ático essas duas vogais se contraem: e +e > ei; e + o > ou.

3. Atenção para os verbos médios: eles têm significado ativo:ceædomai - eu minto;fob¡-j-o-mai > fob¡omai > foboèmai - eu temo, tenho medo;§pomai - eu acompanho, vou junto + dativo.Mas,gÛgnomai - eu me torno, venho a ser, fico + predicativo, tem umaflexão pronominal.

4. Frases:

1. KrÛnei T fÛlouw õ kairñw.Nós julgamos, julguemos, julgaríamos as ocasiões. Os amigos são,

sejam, poderiam ser julgados. Julga tu, julgai vós a ocasião.

2. Kakòn f¡rousi T karpòn oß kakoÜ fÛloi.Um amigo mau traz maus frutos. Más amigas trazem maus frutos.

Amigo, carrega, carregues, carregarias maus frutos! Escravo, leva os frutosao amigo! Escravos, levai os frutos aos amigos. O fruto é levado, sejalevado, poderia ser levado. Levamos, levemos levássemos os frutos.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4855

Page 56: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

56 exercícios de aplicação: texto grego II

3. Kakòn kakÒ §petai T. KakoÜ kakoÝw §pontai. Kak¯ kak» §pe-tai. KakaÜ kakaÝw §pontai. Kakòw kakÒ §petai. Kak� kakoÝw§petai.

Bons amigos acompanham, acompanhem, acompanhariam bons ami-gos. Escravo, acompanha o amigo; escravos, acompanhai os amigos. Boalei, acompanhe bom cidadão, más leis, acompanhem maus cidadãos.

4. P�lin xrñnÄ T t��rxaÝa T kain� gÛgnetai T.Traduza essa frase e passe-a para o singular. Os bons se tornam, se

tornem, se tornariam maus; a boa amiga se torna, se torne, se tornariamá. Torna-te bom, tornai-vos bons. Ele se torne bom, eles se tornembons.

5. DÇra T yeoçw peÛyei T.Os bons convencem, convençam, convenceriam os maus. Tu és con-

vencido, sejas convencido, serias convencido; vós sois convencidos, sejaisconvencidos, seríeis convencidos. Sê convencido, sede convencidos. Con-vence, convencei. Tu convences, vós convenceis. O deus é convencido,seja convencido, seria convencido com presentes, os deuses são convenci-dos, sejam convencidos, seriam convencidos com o presentes dos homens.

6. Lñgon d¢ mñnow ¦xei T �nyrvpow tÇn zÐvn.Os animais não têm a palavra. Eu poderia ter, eu tenha a palavra.

7. DÛvke T dñjan k��ret®n, feège T cñgon.Ele persegue, eles perseguem; a glória é perseguida, seja perseguida,

seria perseguida. Evitai, evite ele, evitem eles a censura. Fugi (vós) dacensura e persegui a glória.

8. Aß sumforaÜ tÇn �nyrÅpvn �rxousi T kaÜ oékÜ oß �nyrvpoitÇn sumforÇn.

Nós dominamos, dominemos, dominaríamos os eventos humanos;Domina tu, dominai vós, domine ele, dominem eles os eventos huma-nos. Domina tu a tua língua. Dominai vós vossas línguas.

9. Næmfh T �proikow oék ¦xei T parrhsÛan T.As noivas sem dote não têm, não tenham, não teriam franqueza. As

noivas são belas, mas não têm dote e não têm liberdade.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4856

Page 57: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

57exercícios de aplicação: texto grego II

10. Oß meg�loi kl¡ptai T tòn mikròn (kl¡pthn) �p�gousin T.Grande ladrão, leva embora o pequeno! Grandes ladrões, levai embo-

ra o pequeno! O pequeno ladrão é levado, seja levado, seria levado em-bora pelo grande ladrão.

11 �O m¢n Þatròw farm�koiw metab�llei T õ d¢ sofist¯w toÝwlñgoiw.

Os remédios são manipulados pelos médicos e as palavras pelos sofis-tas. Os bons médicos lidam, lidem, lidariam com drogas e com palavras.Sofista, não lida com drogas! sofistas, lidai com palavras! Manipular.Ser manipulado.

12. Sumboæleue T m¯ t� ´dista T �ll� t� b¡ltista T toÝwpolÛtaiw.

O bom juiz aconselha, aconselhe, aconselharia o melhor e não o maisagradável ao cidadão. Aconselhar. Aconselha tu sempre as coisas me-lhores. Tu aconselhas, aconselhes, aconselharias. Aconselhe ele, acon-selhem eles, aconselhai vós, aconselha tu.

13. EÞw p¡traw speÛreiw T.Semeia tu, semeie ele, semeai vós, semeiem eles na terra e não nos

rochedos. Eu semeio, semeie, semearia. Semear. Ser semeado.

14. YeÒ m�xesyai T deinñn ¤sti kaÜ tæxú.Ele luta, lute, lutaria com os amigos; eu não luto, não lute, não luta-

ria com a divindade e com a sorte.

15. �An�gkú T oéd¢ yeoÜ m�xontai T.Nós não lutamos, não lutemos, não lutaríamos com as divindades,

mas com os males. Tu lutas, tu lutes. Luta tu; vós lutais, luteis, lutai.lutarias, lutaríeis com a fatalidade. A fatalidade governa a vida doshomens.

16. �Ax�ristow T �nyrvpow m¯ nomiz¡syv T fÛlow.O homem ingrato não é, não seja, não seria considerado amigo; nós

não consideramos, não consideremos, não consideraríamos amigos oshomens ingratos.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4857

Page 58: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

58 exercícios de aplicação: texto grego II

17. �H glÇtt� T sou m¯ protrex¡tv T toè noè T.As desgraças correm à frente dos homens e os homens não correm à

frente das desgraças. O juízo, pelo juízo. Correr na frente.

18. �Isxuròn öxlow T ¤stÛn T oék ¦xei T noèn T.Eu tenho juízo. O juízo da multidão não é forte.

19. M¯ l¡ge T tÛw ·sya T prñteron, �ll� nèn tÛw eä T.Dizei quem sois agora e não quem éreis antes. Diga ele, digam eles.

Dizer. Ser dito. És dito, sê dito; sois ditos, sede ditos.

20. PollÇn õ kairòw T gÛgnetai T did�skalow.As oportunidades se tornam mestres de muitos. Muitos se tornam

mestres das oportunidades. Torna-te mestre das oportunidades. Tornai-vos mestres das oportunidades. Tornar-se. A oportunidade é mestre doshomens. As oportunidades são mestres do homem.

21. Oß toè �gg¡lou T lñgoi sofoÛ eÞsi kaÜ peÛyousi T toçw �Ayh-naÛouw T.

O sábio convence o mensageiro; o sábio não é convencido pelas pala-vras do mensageiro, mas os atenienses são convencidos.

22. Toçw fÛlouw st¡rgousi T kaÜ toçw tÇn fÛlvn fÛlouw.Eles são amados pelos amigos e pelos amigos dos amigos; ele é amado

pelo amigo e pelo amigo do amigo. Ama, amai. Sê amado, sede amados.

23. PerÜ d�oïn toè sofistoè T tñde moi l¡ge TEntão, sobre os sofistas dizei-me estas coisas. A respeito disto, a res-

peito destas coisas. Eu diria estas coisas a respeito dos sofistas.

24. M¯ ceædou T �ll��l®yeue T.Eu digo a verdade, tu mentes; ele mente, nós dizemos a verdade; minta

ele, mintam eles, menti vós. Tu mentes, mintas, mentirias. Dizer a ver-dade. Mentir.

25. Cux°w pñnow g�r êpò lñgou koufÛzetai T.As palavras aliviam as dores das almas. São aliviadas, sejam aliviadas,

seriam aliviadas. Alivie ele, aliviem eles. Aliviar. Ser aliviado.

26 �ExyrÇn T �dvra T dÇra koék ôn®sima.Traduza a frase e passe-a para o singular. O presente do inimigo não

é presente e o presente não é útil.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4858

Page 59: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

59exercícios de aplicação: texto grego II

27. �Oryòn T �l®yei��eÛ.Dize sempre a verdade correta. Dizei sempre coisas corretas.

28. FÛlon b¡baion ¤n kakoÝw m¯ foboè TTraduza a frase e passe-a para o plural. Nos males, eu não temo, não

tema, não temeria amigos seguros. Tu temes, não temas; temei, temeis;tema ele, temam eles. Temer.

29. �Upò t°w �n�gkhw T poll� poioèmen T kak�.Sob a fatalidade não fazes, não faças, não farias muitas coisas más.

Faze, fazei, faça ele, façam eles. Fazer.

30. �EgÅ se p�nu m¢n filÇ TEle me ama muito; eles me amam, amem, amariam muito. Eu sou

amado, seja amado, seria muito amado; nós somos amados, sejamosamados, poderíamos ser muito amados. Amar. Ser amado.

31. �AdikeÝ T fanerÇw T.Tu és manifestamente injusto; vós sois manifestamente injustos; tu

cometes injustiça; tu és injustiçado; vós cometeis injustiça; vós soisinjustiçados. Não sê injusto, não sede injustos. Cometer injustiça. Serinjustiçado.

32. Yeoè d¢ nñmon oé parabaÛnomen T.Tu andas à margem das leis dos deuses. Nós não desobedecemos,

desobedeçamos, desobedeceríamos as leis dos deuses. Andar à margem.

33. Many�nom¡n T te Î fÛle kaÜ sugxvroèmen T.Tu entendes e acompanhas, entendas e acompanhes, entenderias e

acompanharias o amigo. Entende e acompanha; entendei e acompanhai.

34. Oék ôryÇw T l¡gete T Î �nyrvpoi;Fala, falai, fale ele, falem eles, falariam, corretamente.

35. NomÛzv T eänai yeoçw kaÜ oék eÞmi T tò par�pan �yeiow T.Ele pensa que não existem amigos; eu penso os amigos serem bons;

eu considero, eu consideraria que os deuses são bons.

36. GlÅsshw T perÛpatñw ¤stin T �dolesxÛa.Tua tagarelice é um passeio da tua língua; tua língua não é sábia. Do

passeio da língua. Com o passeio da língua.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4859

Page 60: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

60 exercícios de aplicação: texto grego II

37. PÇw dunatoÜ T LakedaimonÛoiw T polemeÝn T ¤smen T �neuBoivtÇn T.

Os Lacedemônios guerreiam, guerreiem, guerreassem com os Beó-cios. Como eu guerrearia com os amigos! Os Beócios não são capazesde guerrear com os Atenienses.

38. Dhmñkritow... l¡gei T kalÇw.Demócrito, tu não falas bem! Fala bem! Falai bem! Falar bem.

39. �Exyroçw T ¦xei T.Não tenho inimigos; tu terias amigos; tenhamos amigos. Ter amigo.

40. �O palaiòw nñmow oìtv keleæei T.As leis antigas ordenam, ordenem, ordenariam assim. Ordenar. Ser

ordenado.

41. Tòn nñmon oé frontÛzei T.Eles pensam, pensem, pensariam as leis. Pensa a lei, pensai as leis.

Pensar as leis.

42. EÞw oéranòn ptæeiw T.Ele não cospe para o céu; eles cospem para o vento, para o mar, para

a terra. Cospe, cuspi, cuspa ele, cuspam eles. Cuspir.

43. �Anyrvpe, boælei T skeu�ri� eÞw Aádou T f¡rein T;Eles querem, queiram, quisessem levar a tralha para o Hades. Tu

queres, queiras, quisesses. Querer.

44. �Or�w T, ÷tan pÛnvsin T �nyrvpoi / tñte ploutoèsi, Tdiapr�ttousin T, nikÇsi T dÛkaw/ eédaimonoèsin T, Èfe-loèsi T toçw fÛlouw.

Quando os homens querem eles bebem; quando ele é rico ele não éfeliz; quando nós bebemos somos ricos; quando tu ajudas os amigos tubebes; quando eles levam a cabo as coisas tu não és feliz; quando nóssomos ricos ganhamos causas.

45. Barb�rouw kolakeæousin T §neka �rgurÛou T.Quando adulais os bárbaros tendes dinheiro; eu não adularia os bár-

baros por causa de dinheiro. Os bárbaros são adulados. Adular.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4860

Page 61: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

61exercícios de aplicação: texto grego II

46. Pr�ttvmen T taætú ¤peid¯ taætú õ yeòw êfhgeÝtai T.Nós sugerimos, vamos sugerir? Sugeriríamos. Tu sugeres? Tu vais

sugerir? Uma vez que vós assim sugeris, fazei também dessa maneira.Quando a divindade sugere nós fazemos. Sugerir. Fazer.

47. (P�ntew) �nyrvpoi... ÷tan �dikeÝn T ¤pixeirÇsin T, �ma kaÜt¯n �pologÛan skopoèntai T

Eu cometo injustiça. Eu sou injustiçado. Quando nós cometemosinjustiça, ao mesmo tempo nós visamos também à defesa. Quando eleempreende a defesa dos bandidos ele comete injustiça. Visa tu, visai vós,vise ele, visem eles à defesa. Empreende tu, empreendei vós, empreendaele, empreendam eles cometer injustiça. Empreender, cometer injusti-ça, ser injustiçado, visar.

48. M¡giston ôrg°w T ¤sti f�rmakon T lñgow.Quando ele tem a palavra não tem cólera. Da maior cólera. Com o

maior remédio. Os maiores remédios. Com os maiores remédios.

49. Oß g�r tÇn �rÛstvn T lñgoi sofoÛ.Os sábios têm os melhores discursos; os discursos dos sábios são os

melhores. Os melhores discursos dos sábios. O sábio; discurso do sábio.

50. �H penÛa T mikr� T svfrosænh.A prudência do sábio. Os tiranos não têm prudência. Quando domi-

nas a pobreza tens moderação. A moderação da riqueza é pequena.

5. Exercícios corrigidos:

1. KrÛnei T fÛlouw õ kairñw.Análise: õ kairñw - nom. masc. sing. suj.; KrÛnei - verbo do suj. voz at.;fÛlouw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do verboTemas: krin-Tradução: A oportunidade julga amigos.Versão: Nós julgamos, julguemos, julgaríamos as ocasiões. - KrÛn-o-men,krÛn-v-men, krÛn-oi-men toçw kairoæw. Os amigos são, sejam, pode-riam ser julgados. Oß fÛloi krÛn-o-ntai, krÛn-v-ntai, krÛn-oi-nto.Julga tu, julgai vós a ocasião - KrÛn-e, krÛn-e-te tòn kairñn.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4861

Page 62: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

62 exercícios de aplicação: texto grego II

2. Kakòn f¡rousi T karpòn oß kakoÜ fÛloi.Análise: oß fÛloi - nom. masc. pl. suj.; kakoÜ - nom. masc. pl. adj. adn.do suj.; f¡rousi - verbo do suj. voz at.; karpñn - acus. masc. sing.compl. obj. dir. do verbo. kakñn - acus. masc. sing. adj, adn. do obj. dir.Temas: fer-Tradução: Mau fruto trazem os maus amigos.Versão: Um amigo mau traz maus frutos. - Kakoçw karpoçw f¡r-eikakòw fÛlow. Más amigas trazem maus frutos. Kakoçw karpoçw f¡r-ousi kakaÜ fÛlai. Amigo, carrega, carregues, carregarias maus frutos!�V fÛle, f¡r-e, f¡r-úw, f¡r-oi-w kakoçw karpoæw. Escravo, leva osfrutos ao amigo! �V doèle, f¡r-e toçw karpoçw tÒ fÛlÄ. Escra-vos, levai os frutos aos amigos. �V doèloi, f¡r-e-te toçw karpoçwtoÝw fÛloiw. O fruto é levado, seja levado, poderia ser levado. �O karpòwf¡r-e-tai, f¡r-h-tai, f¡r-oi-to. Levamos, levemos, levássemos osfrutos. - F¡r-o-men, f¡r-v-men, f¡r-oi-men toçw karpoæw.

3. Kakòn kakÒ §petai T. KakoÜ kakoÝw §pontai. Kak¯ kak»§petai. KakaÜ kakaÝw §pontai. Kakòw kakÒ §petai. Kak�kakoÝw §petai.Análise: kakñn - nom. neutro sing. suj.; §petai - verbo do suj. vozmédia2. kakÒ - dat. neutro sing. compl. de §petai. As outras frasesestão decalcadas na primeira.Temas: §p-Tradução: Mal/coisa má acompanha mal. Maus acompanham maus. Máacompanha má. Mau acompanha mau. Males acompanham males.Versão: Bons amigos acompanham, acompanhem, acompanhariam bonsamigos. - �AgayoÜ fÛloi §p-o-ntai, §p-v-ntai, §p-oi-into �gayoÝwfÛloiw. Escravo, acompanha o amigo; escravos, acompanhai os amigos. -

2 Na voz média, o sujeito é agente: apenas está envolvido na ação. Não confundircom a construção com pronome reflexivo. Aqui o significado é acompanha. Porisso o verbo de voz média tem complementos e os casos dependem da relação doverbo com o complemento, isto é um problema semântico. No caso em tela, te-mos o dat. chamado comitativo, porque acompanhar é vir junto: idéia de laterali-dade, simultaneidade.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4862

Page 63: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

63exercícios de aplicação: texto grego II

�V doèle, §p-ou tÒ fÛlÄ, �V doèloi, §p-e-sye toÝw fÛloiw. Boalei acompanhe bom cidadão, más leis acompanhem maus cidadãos.�Agayòw nñmow §p-h-tai (subj.) ¥p-¡-syv (imperat.) �gayÒ polÛ-tú, kakoÜ nñmoi §p-v-ntai (subj.) ¥p-¡-syvn (imperat.) kakoÝwpolÛtaiw.

4. P�lin xrñnÄ T t��rxaÝa T kain� gÛgnetai T.Análise: t��rxaÝa - nom. neutro pl. suj.3. gÛgnetai - verbo do suj. nosing. por neutro pl. kain� - nom. neutro pl. pred. do suj.; P�lin - adv.;xrñnÄ - instr. masc. sing.Temas: xrñno-, �rxaÝo-�rxaÛa-, gign-Tradução: De novo com o tempo/pelo tempo as coisas antigas se tor-nam novas.Versão: Passe-a para o singular. P�lin xrñnÄ tò �rxaÝon kainòngÛgnetai. Os bons se tornam, se tornem, se tornariam maus; - Oß �ga-yoÜ gÛgn-o-ntai, gÛgn-v-ntai, gÛgn-oi-into kakoÛ. A boa amiga setorna, se torne (subj.), se tornaria má. - �H �gay¯ fÛlh gÛgn-e-tai,gÛgn-h-tai,` gÛgn-oi-to kak®. Torna-te bom, tornai-vos bons. - GÛgn-ou �gayñw, gÛgn-e-sye �gayoÛ. Ele se torne (imperat.) bom, eles setornem bons. Gign-¡-syv �gayñw, gign-¡-syvn �gayoÛ.

5. DÇra T yeoçw peÛyei T.Análise: dÇra - nom. neutro pl. suj. (verbo no sing.). peÛyei - verbo dosuj. yeoæw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do verbo.Temas: dÇro-, peiy-Tradução: Presentes convencem deuses.Versão: Os bons convencem, convençam, convenceriam os maus. - Oß�gayoÜ peÛy-ousi, peÛy-v-si, peÛy-oi-into toçw kakoæw. Tu és con-vencido, sejas convencido, serias convencido; - PeÛy-ú/ei, peÛy-ú, peÛy-oio; Vós sois convencidos, sejais convencidos, seríeis convencidos. - PeÛy-e-sye, peÛy-h-sye, peÛy-oi-sye. Sê convencido, sede convencidos. - PeÛy-ou, peÛy-e-sye. Convence, convencei. - PeÝy-e, peÛy-e-te. Tu convences,

3 A desinência -a do neutro plural grego e latino é a marca do coletivo indo-euro-peu. Por isso no grego o suj. neutro plural leva o verbo para o singular.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4863

Page 64: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

64 exercícios de aplicação: texto grego II

vós convenceis. PeÛy-eiw, peÛy-e-te. O deus é convencido, seja conven-cido, seria convencido com presentes. - �O yeòw peÛy-e-tai, peÛy-h-tai, peÛy-oi-to dÅroiw. Os deuses são convencidos sejam convenci-dos, seriam convencidos com os presentes dos homens. - Oß yeoÜ peÛy-o-ntai, peÛy-v-ntai, peÛy-oi-nto toÝw tÇn �nyrÅpvn dÅroiw.

6. Lñgon d¢ mñnow ¦xei T �nyrvpow tÇn zÐvn.Análise: �nyrvpow - nom. masc. suj.; mñnow - nom. masc. sing. pred.do suj.; ¦xei - verbo do suj.; lñgon - acus. masc. sing. compl. obj. dir.do verbo. tÇn zÐvn - gen. neutro pl. partitivo.Temas: ¦x-Tradução: A palavra/razão só o homem tem dentre os animais.Versão: Os animais não têm a palavra. - Lñgon t� zÒa oék ¦xei. Eupoderia ter, eu tenha a palavra. �Exoimi (�n), ¦xv tòn lñgon.

7. DÛvke T dñjan k��ret®n, feège T cñgon.Análise: Suj. impl. tu. DÛvke, feège - verbos no imperativo sing. dñjank��ret®n, - acus. sing. compl. do verbo DÛvke, cñgon - acus. sing.compl. do verbo feège.Temas: divk-, feug-Tradução: Persegue glória e virtude evita censura.Versão: Ele persegue, eles perseguem. - diÅk-ei, diÅk-ousi. A glória éperseguida, seja perseguida, seria perseguida. - �H dñja diÅk-e-tai,diÅk-h-tai, diÅk-oi-to. Evitai, evite ele, evitem eles a censura. - Feæg-e-te, feug-¡-tv, feug-ñ-ntvn cñgon. Fugi (vós) da censura e per-segui a glória. Feæg-e-te cñgon kaÜ diÅk-e-te dñjan.

8. Aß sumforaÜ tÇn �nyrÅpvn �rxousi T kaÜ oékÜ oß �nyrv-poi tÇn sumforÇn.Análise: Aß sumforaÜ / oß �nyrvpoi - nom. pl. suj.; �rxousi -verbo dos suj.; tÇn �nyrÅpvn / tÇn sumforÇn - gen. pl. compl.de �rxousi.4 oékÜ - negação objetiva enfatizada pelo -i.

4 Em português, nós veríamos um obj. direto; em grego, é um complemento, mas arelação é semântica: relação de poder é relação de diferença, separação; por isso ocomplemento está no genitivo.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4864

Page 65: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

65exercícios de aplicação: texto grego II

Temas: �rx-Tradução: Os acontecimentos governam os homens e não os homens osacontecimentos.Versão: Nós dominamos, dominemos, dominaríamos os eventos huma-nos - �Arx-o-men, �rx-v-men, �rx-oi-men tÇn �nyrvpÛnvnsumforÇn. Domina tu, dominai vós, domine ele, dominem eles os even-tos humanos. - �Arx-e, �rx-¡tv, �rx-ñ-ntvn tÇn �nyrvpÛnvnsumforÇn. Domina tu a tua língua. Dominai vós vossas línguas. -�Arx-e t°w s°w glÅtthw: �rx-e-te tÇn êmeterÇn glvttÇn/tÇn glvttÇn êmÇn.

9. Næmfh T �proikow oék ¦xei T parrhsÛan T .Análise: Næmfh - nom. fem. sing. suj.; ¦xei - verbo do suj.; oék - nega-ção objetiva do verbo. �proikow - nom. fem. bif. sing. adj. adn. do suj.;parrhsÛan - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do verbo.Temas: ¦x-, parrhsÛa-Tradução: Noiva sem dote não tem liberdade (de falar).Versão: As noivas sem dote não têm, não tenham, não teriam franqueza.- Aß �proikoi næmfai oék ¦x-ousin, m¯ ¦x-v-sin, oék ¦x-oi-enparrhsÛan. As noivas são belas, mas não têm dote e não têm liber-dade. Aß næmfai eÞsÜ kalaÜ �ll� �proikoi: oék ¦xousin oïnparrhsÛan.

10. Oß meg�loi kl¡ptai T tòn mikròn (kl¡pthn) �p�gousin T.Análise: oß kl¡ptai - nom. masc. pl. suj.; meg�loi - nom. masc. pl.adj. adn. do suj.; �p�gousin - verbo do suj.; tòn mikròn (kl¡pthn) -acus. sing. masc. compl. obj. do verbo.Temas: kl¡pth-/a-, �pag-Tradução: Os grandes ladrões levam embora o pequeno (ladrão).Versão: Grande ladrão, leva embora o pequeno! - �V m¡gan/meg�lekl¡pta, �p�g-e tòn mikrñn; Grandes ladrões, levai embora o peque-no! - �V meg�loi kl¡ptai, �p�g-e-te tòn mikrñn; O pequeno la-drão é levado, seja levado, seria levado embora pelo grande ladrão. - �Omikròw kl¡pthw �p�g-e-tai, �p�g-h-tai, �p�g-oi-to êpò toèmeg�lou kl¡ptou.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4865

Page 66: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

66 exercícios de aplicação: texto grego II

11. �O m¢n Þatròw farm�koiw metab�llei T õ d¢ sofist¯w toÝwlñgoiw.

Análise: O Þatròw, õ sofist¯w - nom. masc. sing. suj.; m¢n... d¢ -partículas de pontuação oral; estabelecem paralelismo. metab�llei -verbo dos dois sujeitos. farm�koiw, toÝw lñgoiw - instr. pl.Temas: metaball-Tradução: (De um lado) o médico lida com drogas e (de outro lado) osofista com as palavras.Versão: Os remédios são manipulados pelos médicos e as palavras pelossofistas. T� m¢n f�rmaka metab�ll-e-tai êpò tÇn ÞatrÇn, oßd¢ lñgoi êpò tÇn sofistÇn. Os bons médicos lidam, lidem, lidariamcom drogas e com palavras. - Oß �gayoÜ ÞatroÜ metab�ll-ousin,metab�ll-v-sin, metab�ll-oi-en farm�koiw te kaÜ lñgoiw. So-fista, não lida com drogas! sofistas, lidai com palavras! - �V sofist�,m¯ met�ball-e farm�koiw: Î sofistaÛ, metab�ll-e-te lñgoiw;Manipular - metab�ll-ein, Ser manipulado - metab�ll-e-syai.

12. Sumboæleue T m¯ t� ´dista T �ll� t� b¡ltista T toÝwpolÛtaiw.

Análise: Suj. impl. no verbo imperativo -tu. Sumboæleue - imperativosing. - suj. tu. m¯ - negação volitiva eventual sobre o imperativo. �ll� -conj. advers. contrapõe-se a m®. t� ´dista, t� b¡ltista - acus. neu-tro pl. compl. obj. dir. do verbo. toÝw polÛtaiw - dat. masc. pl. atrib.Temas: sumbouleu-, ´disto-, b¡ltisto-Tradução: Não aconselha (tu) as coisas mais agradáveis mas as melhoresaos cidadãos.Versão: O bom juiz aconselha, aconselhe, aconselharia o melhor e não omais agradável ao cidadão. - �O �gayòw dikast¯w sumbouleæ-ei,sumbouleæ-ú, sumbouleæ-oi tò b¡ltiston kaÜ oék tò ́ diston tÒpolÛtú. Aconselhar - sumbouleæ-ein. Aconselha tu sempre as coisasmelhores. - Sumboæleu-e �eÜ t� b¡ltista. Tu aconselhas, aconse-lhes, aconselharias. - Sumbouleæ-eiw, sumbouleæ-úw, sumbouleæ-oiw.Aconselhe ele, aconselhem eles, aconselhai vós, aconselha tu. - Sumbou-leu-¡-tv, sumbouleu-ñ-ntvn, sumbouleæ-e-te, sumboæleu-e.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4866

Page 67: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

67exercícios de aplicação: texto grego II

13. EÞw p¡traw speÛreiw T.Análise: Suj. impl. no verbo - tu. speÛreiw - verbo 2a p. EÞw - prep. paradentro, relação de lugar para onde > acus.; p¡traw - acus. fem. pl. compl.de direção.Temas: speir-Tradução: Semeias nos rochedos.5

Versão: Semeia tu, semeie ele, semeai vós, semeiem eles na terra e nãonos rochedos. - SpeÝr-e, speir-¡-tv, speÛr-e-te, speir-ñ-ntvn eÞwg°n kaÜ m¯ eÞw p¡traw. Eu semeio - speÛr-v, semeie - speÛr-v,semearia -. speÛr-oi-mi. Semear - . speÛr-ein. Ser semeado - speÛr-e-syai.

14. YeÒ m�xesyai T deinñn ¤sti kaÜ tæxú.Análise: m�xesyai - suj.; ¤sti - verbo do suj. deinñn - nom. neutrosing. predic. do suj. m�xesyai. YeÒ kaÜ tæxú - dat. compl, do verbom�xesyai (idéia de brigar, atracar-se), por isso o dat. e voz média.Temas: max-Tradução: Lutar com a divindade e com a sorte é perigoso.Versão: Ele luta, lute, lutaria com os amigos - M�x-e-tai, m�x-h-tai/ max-¡-syv, m�x-oi-to toÝw fÛloiw. Eu não luto, não lute, não lu-taria com a divindade e com a sorte. Oé m�x-o-mai, m¯ m�x-v-mai,oé max-oÛ-mhn tÒ yeÒ te kaÜ t» tæxú.

15. �An�gkú T oéd¢ yeoÜ m�xontai T.Análise: yeoÜ - nom. masc. pl. suj.; oéd¢ - negação objetiva enfática so-bre yeoÜ. m�xontai - verbo do suj. indic. �An�gkú - dat. fem. sing.compl. de m�xontai.Temas: �An�gkh-, max-Tradução: Com a fatalidade nem mesmo deuses lutam.Versão: Nós não lutamos, não lutemos, não lutaríamos com as divinda-des, mas com os males. - Oé max-ñ-meya, m¯ max-Å-meya, oé max-oÛ-meya toÝw yeoÝw �ll� toÝw kakoÝw. Tu lutas m�x-ú/-ei, tu lutes -

5 A preposição em em português é a preposição latina in, que se constrói com olocativo (lugar onde - dentro de) e acusativo (lugar para onde - para dentro de).

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4867

Page 68: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

68 exercícios de aplicação: texto grego II

m�x-ú, luta tu - m�x-ou; Vós lutais - m�x-e-sye, luteis - m�x-h-sye,lutai - m�x-e-sye. Lutarias, lutaríeis com a fatalidade. M�x-oio, m�x-oi-sye t» �n�gkú. A fatalidade governa a vida dos homens. �H �n�gkh�rx-ei toè tÇn �nyrÅpvn bÛou.

16. �Ax�ristow T �nyrvpow m¯ nomiz¡syv T fÛlow.Análise: �nyrvpow - nom. masc. sing. suj.; �Ax�ristow - nom. masc.sing. adj. adn. do suj.; nomiz¡syv - verbo do suj. imperat. 3a p. voz pas-siva. m¯ - negação volitiva-eventual sobre o imperat. fÛlow. - nom. masc.sing. pred. do suj.Temas: �Ax�risto-, nomiz-Tradução: Homem ingrato não seja considerado amigo.Versão: O homem ingrato não é, não seja, não seria considerado amigo.- �Ax�ristow �nyrvpow oé nomÛz-e-tai, m¯ nomÛz-h-tai, oé nomÛz-oi-to fÛlow. Nós não consideramos, não consideremos, não considera-ríamos amigos os homens ingratos. - �AxarÛstouw �nyrÅpouw oénomÛz-o-men, m¯ nomÛz-v-men, oé nomÛz-oi-men fÛlouw.

17. �H glÇtt� T sou m¯ protrex¡tv T toè noè T.Análise: �H glÇtta - nom. fem. sing. suj.; sou - gen. sing. compl.nom. de glÇtta. protrex¡tv - verbo do suj. imperat. at. 3a p. sing.;m¯ - negação volitiva eventual do imperat. protrex¡tv. toè noè -gen. de separação pedido por pro > na frente de.Temas: glÇtta-, protrex-, nño- > noè-Tradução: A tua (de ti) língua não corra na frente do juízo.Versão: As desgraças correm à frente dos homens e os homens não cor-rem à frente das desgraças. - Aß m¢n sumforaÜ protr¡x-ou-si tÇn�nyrÅpvn oß d� �nyrvpoi oé protr¡x-ou-si tÇn sumforÇn.O juizo - õ nñow / noèw, pelo juizo - tÒ nñÄ / nÒ. Correr na frente- protr¡x-ein.

18. �Isxuròn öxlow T ¤stÛn T oék ¦xei T noèn T .Análise: öxlow - nom. masc. sing. suj.;¤stÛn, ¦xei - verbos do suj.;�Isxuròn - nom. sing. neutro, adj. adn. do pred. ti, algo, coisa. noèn -acus. masc. sing. compl. obj. dir. de ¦xei.Temas: öxlo-, es-/s-, nño- > noè-

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4868

Page 69: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

69exercícios de aplicação: texto grego II

Tradução: Algo / coisa forte é a multidão; não tem juízo.Versão: Eu tenho juízo. - �Exv nñon / noèn. O juízo da multidão nãoé forte. - �O toè öxlou nñow/noèw oék Þsxurñw ¤stin.

19. M¯ l¡ge T tÛw ·sya T prñteron, �ll� nèn tÛw eä T.Análise: l¡ge - imper. sing. 2a p. suj. impl. tu. ·sya, eä - verbos do suj.impl. tu. tÛw - nom. masc. sing. pred. do suj.; prñteron, nèn - adv.temporais. m¯ - negação volitiva eventual sobre o imperat.; �ll� - conj.advers. opondo-se a m¯.Temas: leg-, es-/s-Tradução: Não diz (digas) quem eras antes mas quem és agora.Versão: Dizei quem sois agora e não quem éreis antes. - L¡g-e-te tÛnew¤ste nèn �ll�oé tÛnew ·te prñteron. Diga ele - leg-¡-tv, digameles - leg-ñ-ntvn. Dizer - l¡g-ein, Ser dito - l¡g-e-syai. És dito - l¡g-ú/ei, sê dito - l¡g-ou, sois ditos - l¡g-e-sye, sede ditos - l¡g-e-sye.

20. PollÇn õ kairòw T gÛgnetai T did�skalow.Análise: õ kairòw - nom. masc. sing. suj.; gÛgnetai - verbo do suj. vozmédia. did�skalow - nom. masc. sing. pred. do suj.; PollÇn - gen.pl. restr. compl. nom. de did�skalow.Temas: kairñ-, gign-Tradução: A oportunidade torna-se mestre de muitos.Versão: As oportunidades se tornam mestres de muitos. - Oß kairoÜgÛgn-o-ntai did�skaloi pollÇn. Muitos se tornam mestres dasoportunidades. - PolloÜ gÛgn-o-ntai did�skaloi tÇn kairÇn.Torna-te mestre das oportunidades. - GÛgn-ou did�skalow tÇn kai-rÇn. Tornai-vos mestres das oportunidades. - GÛgn-e-sye did�ska-loi tÇn kairÇn. Tornar-se - gÛgn-e-syai. A oportunidade é mestredos homens. - �O kairñw ¤sti did�skalow tÇn �nyrÅpvn. Asoportunidades são mestres do homem. - Oß kairoÛ eÞsi did�skaloitoè �nyrÅpou.

21. Oß toè �gg¡lou T lñgoi sofoÛ eÞsi kaÜ peÛyousi T toçw�AyhnaÛouw T.

Análise: Oß lñgoi - nom. masc. pl. suj.; eÞsi, peÛyousi - verbos do suj.ind.; toè �gg¡lou - gen. sing. restr. adj. adn. de lñgoi. sofoÛ - nom.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4869

Page 70: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

70 exercícios de aplicação: texto grego II

masc. pl. pred. do suj. lñgoi . kaÜ - conetivo do mesmo plano. toçw�AyhnaÛouw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. de peÛyousi.Temas: �ggelo-, peiy-, �AyhnaÝo-Tradução: As palavras do mensageiro são sábias e persuadem osatenienses.Versão: O sábio convence o mensageiro - �O sofòw peÛy-ei tòn �gge-lon. O sábio não é convencido pelas palavras do mensageiro, mas os ate-nienses são convencidos. - �O m¢n sofòw oé peÛy-e-tai toÝw toè�gg¡lou lñgoiw, oß d� �AyhnaÝoi peÛy-o-ntai.

22. Toçw fÛlouw st¡rgousi T kaÜ toçw tÇn fÛlvn fÛlouw.Análise: Suj. impl. no verbo. st¡rgousi - verbo de suj. impl. ind. 3a p.pl.; Toçw fÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. de st¡rgousi. tÇn fÛ-lvn - gen. pl. restr. compl. nom. de fÛlouw.Temas: sterg-Tradução: Eles amam os amigos e os amigos dos amigos.Versão: Eles são amados pelos amigos e pelos amigos dos amigos. -St¡rg-o-ntai êpò tÇn fÛlvn kaÜ êpò tÇn tÇn fÛlvn fÛlvn.Ele é amado pelo amigo e pelo amigo do amigo. - St¡rg-e-tai êpòtoè fÛlou kaÜ êpò toè toè fÛlou fÛlou. Ama - st¡rg-e, amai -st¡rg-e-te. Sê amado - st¡rg-ou, sede amados - st¡rg-e-sye.

23. PerÜ d�oïn toè sofistoè T tñde moi l¡ge T.Análise: Suj. impl. no verbo. l¡ge - verbo imperat. 2a p. sing., suj. tu.tñde - acus. neutro sing. compl. obj. dir de l¡ge. moi - dat. do pron.pessoal de 1a p., atrib.; toè sofistoè - gen. masc. sing. compl. de perÛidéia de distância. perÛ - sobre, a respeito de /fig. gen. de separação. d¢ -conetivo fraco, simples retomada. oïn - conj. conclusiva.Temas: sofist®-/�-, leg-Tradução: Então, a respeito do sofista diz-me isto.Versão: Então, sobre os sofistas dizei-me estas coisas. PerÜ d�oïn tÇnsofistÇn t�de moi l¡g-e-te. A respeito disto - perÜ toède. A res-peito destas coisas - perÜ tÇnde. Eu diria estas coisas a respeito dossofistas. - PerÜ tÇn sofistÇn l¡g-oi-mi �n t�de.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4870

Page 71: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

71exercícios de aplicação: texto grego II

24. M¯ ceædou T �ll��l®yeue T.Análise: Suj. impl. no verbo. ceædou - imper. médio 2a p. suj. tu. M¯ -negação volitiva eventual sobre o imperat. �l®yeue - imper. at. 2a p. suj.tu. �ll� - conj. adv. em oposição a m®.Temas: ceud-, �lhyeu-Tradução: Não mente (mintas) mas sê verdadeiro (dize a verdade).Versão: Eu digo a verdade - �lhyeæ-v; tu mentes - ceæd-ú/ei; elemente - ceæd-e-tai; nós dizemos a verdade - �lhyeæ-o-men; minta ele- ceud-¡-syv; mintam eles - ceud-¡-syvn; menti vós - ceæd-e-sye;Tu mentes - ceæd-ú/ei; mintas - ceæd-ú; mentirias - ceæd-oi-o; Di-zer a verdade - �lhyeæ-ein; Mentir - ceæd-e-syai.

25. Cux°w pñnow g�r êpò lñgou koufÛzetai T.Análise: pñnow - nom. masc. sing. suj.; koufÛzetai - verbo do suj. vozpas.; Cux°w - gen. fem. sing. restr. compl. nom. de pñnow. êpò - prep.sob, introduz o agente da passiva sob o efeito de vom genitivo de origem.lñgou - gen. sing. agente da passiva pedido por êpò. g�r - conj. expl.Temas: koufiz-Tradução: Pois a pena da alma é aliviada pela palavra.Versão: As palavras aliviam as dores das almas. Oß lñgoi koufÛz-ou-sitoçw tÇn cuxÇn pñnouw. São aliviadas - koufÛz-o-ntai; sejam ali-viadas - koufÛz-v-ntai / koufiz-¡-syvn; seriam aliviadas -. koufÛz-oi-nto; Alivie ele - koufÛz-¡-tv; aliviem eles - koufÛz-ñ-ntvn; Ali-viar - koufÛz-ein. Ser aliviado - koufÛz-esyai.

26 �ExyrÇn T �dvra T dÇra koék ôn®sima.Análise: dÇra - nom. neutro pl. suj.; �ExyrÇn - gen. restr. compl.nom. de dÇra. �dvra, ôn®sima - nom. neutro pl. pred. do suj.; oék- kaÜ - conetivo de mesmo plano. oék - negação objetiva sobre ôn®sima.Temas: �Exyrñ-, �dvro-Tradução: De inimigos presentes /regalos são não presentes/regalos enão são úteis.Versão: Passe-a para o singular - �Exyroè �dvron dÇron koékôn®simon. O presente do inimigo não é presente e o presente não é útil.- Tò toè ¤xyroè dÇron �dvron kaÜ tò dÇron oék ôn®simon.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4871

Page 72: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

72 exercícios de aplicação: texto grego II

27. �Oryòn T �l®yei��eÛ.Análise: �l®yeia - nom. fem. sing. suj.; �Oryòn - nom. neutro sing.adj, adn. do pred. neutro ti > algo, coisa. �eÛ. - adv.Temas: ôryñ-Tradução: Coisa correta é a verdade sempre.Versão: Dize sempre a verdade correta. �Ory¯n �l®yeian l¡g-e �eÛ.Dizei sempre coisas corretas - �Ory� l¡g-e-te �eÛ.

28. FÛlon b¡baion ¤n kakoÝw m¯ foboè T.Análise: suj. impl. no verbo. foboè - imper. 2a p. sing. médio. m¯ -neg. volitiva eventual sobre o imper.; FÛlon - acus. de relação sing. masc.;b¡baion - acus. masc. sing. adj. adn. de FÛlon. ¤n kakoÝw - loc. pl.pedido pela prep. ¤n em, dentro de.Temas: fobej-Tradução: Nos males não teme (temas) amigo seguro.Versão: Passe-a para o plural. - FÛlouw bebaÛouw ¤n kakoÝw m¯ fo-beÝsye.6 Nos males, eu não temo, não tema, não temeria amigos segu-ros. - �En toÝw kakoÝw oé foboèmai, m¯ fobÇmai, oé foboÛmhnbebaÛouw fÛlouw. Tu temes - fobeÝ/»; não temas - m¯ foboè (imper.)m¯ fob» (subj.); temei - fobeÝsye; temeis - fobeÝsye; tema ele - fo-beÛsyv, temam eles - fobeÛsyvn; Temer - fobeÝsyai.

29. �Upò t°w �n�gkhw T poll� poioèmen Tkak�.Análise: suj. impl. no verbo. poioèmen - verbo 1a p. pl. suj. nós. kak�.- acus. pl. neutro compl. obj. dir. de poioèmen. poll� - acus. pl. neutroadj. adn. de kak�. �Upò t°w �n�gkhw - agente da passiva no gen. intro-duzido pela preposição êpñ - sob o efeito de, relação de genitivo de origem.Temas: �n�gkh-, poiej-Tradução: Sob a fatalidade fazemos muitos males.Versão: Sob a fatalidade não fazes, não faças, não farias muitas coisas más.- �Upò t°w �n�gkhw oé poieÝw, m¯ poi»w, oé poioÛhw kak�. Faze -poÛei; fazei - poeÝte; faça ele - poieÛtv; façam eles - poioæntvn;Fazer - poieÝn.

6 Nas formas contratas dos verbos denominativos de tema em -j-, não registramosas partes, que podem ser conferidas nas demostraç�es da flexão verbal, p. 348-66.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4872

Page 73: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

73exercícios de aplicação: texto grego II

30. �EgÅ se p�nu m¢n filÇ T.Análise: suj. enfático reforçado por m¢n. filÇ - verbo 1a p. do sing. suj.eu. se - acus. do pron. de 2a p. sing. te. p�nu - adv. de intens.Temas: filej-Tradução: Quanto a mim, eu te amo muito.Versão: Ele me ama muito - P�nu me fileÝ; Eles me amam - P�nu mefiloèsi; amem - filÇsi; amariam muito - filoÝen. Eu sou amado -filoèmai; seja amado - filÇmai; seria muito amado p�nu filoÛmhn.Nós somos amados - filoæmeya; sejamos amados - filÅmeya; pode-ríamos ser muito amados - p�nu filoÛmeya. Amar - fileÝn; Ser ama-do - fileÝsyai.

31. �AdikeÝ T fanerÇw T.Análise: suj. impl. no verbo. �AdikeÝ - vb. na 3a p. do sing. ele. fanerÇw- adv. de mod. construído sobre o tema do adj. fanerñ- + sufixo modal-vw.Temas: �Adikej-Tradução: Ele é manifestamente injusto.Versão: Tu és manifestamente injusto - �AdikeÝw fanerÇw; vós soismanifestamente injustos - �AdikeÝte fanerÇw; tu cometes injustiça -�AdikeÝw; tu és injustiçado - AdikeÝ/»; vós cometeis injustiça �AdikeÝ-te; vós sois injustiçados - �AdikeÝsye; Não sê/sejas injusto - M¯ �dÛkei/�dik»w; não sede injustos - M¯ �dikeÝte; Cometer injustiça - �AdikeÝn;Ser injustiçado - �AdikeÝsyai.

32. Yeoè d¢ nñmon oé parabaÛnomen T.Análise: Suj. impl. no verbo. parabaÛnomen - vb na 1a p. pl. at. nós.oé - neg. obj. sobre o verbo no indic.; nñmon - acus. masc. sing. pedidopela preposição par� com a idéia de movimento marginal = andamosmarginais > transgredimos. Yeoè - gen. restr. compl. nom. de nñmon. d¢- conet. fraco - marcador de oralidade.Temas: parabain-Tradução: Não andamos à margem da lei da divindade.Versão: Tu andas à margem das leis dos deuses. TÇn yeÇn nñmouwparabaÛn-eiw. Nós não desobedecemos, desobedeçamos, desobedece-ríamos às leis dos deuses. TÇn yeÇn nñmouw oé parabaÛn-o-men,

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4873

Page 74: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

74 exercícios de aplicação: texto grego II

m¯ parabaÛn-v-men, oé parabaÛn-oi-men. Andar à margem -parabaÛn-ein.

33. Many�nom¡n T te Î fÛle kaÜ sugxvroèmen T.Análise: suj. impl. nos verbos. Many�nom¡n kaÜ sugxvroèmen - vb.1a p. pl. at. ind. nós. Î fÛle - voc. sing.; te... kaÛ - conet. de ajusteestreito, compactação.Temas: Manyan-, sugxvrej-Tradução: Nós estamos entendendo, amigo, e acompanhando. Tu en-tendes e acompanhas - Many�n-eiw kaÜ sugxvreÝw; entendas e acom-panhes - Many�n-úw kaÜ sugxvr»w; entenderias e acompanharias oamigo - Many�n-oi-w �n kaÜ sugxvroÛhw tòn fÛlon; Entende eacompanha - M�nyan-e kaÜ sugxÅrei; entendei e acompanhai -Many�n-e-te kaÜ sugxvreÝte.

34. Oék ôryÇw T l¡gete T Î �nyrvpoi;Análise: suj. impl. no verbo. l¡gete - vb. 2a p. pl. ind. at. vós. Î �n-yrvpoi; - voc. pl.; ôryÇw - ad. de modo sobre tema do adj. ôryñ- + -vw. oék - neg. obj. sobre o advérbio.Temas: ôryñ-, leg-Tradução: Não falais corretamente, homens.Versão: Fala - l¡g-e; falai - l¡g-e-te; fale ele - leg-¡-tv, falem eles -leg-ñ-ntvn, falariam corretamente - ôryÇw �n l¡g-oi-en.

35. NomÛzv T eänai yeoçw kaÜ oék eÞmi T tò par�pan �yeiow TAnálise: suj. impl. nos verbos. NomÛzv - oék eÞmi - vb. 1a p. sing. suj.eu. eänai yeoçw - acus. sing. compl. obj. dir. de NomÛzv. kaÜ - conet. demesmo plano entre duas frases. �yeiow - nom. sing. masc. pred. do suj.;tò par�pan - adv. modificando �yeiow.Temas: Nomiz-, es-/s-, �yeio-Tradução: Eu penso/considero existirem deuses e não sou de todo ateu.Versão: Ele pensa que não existem amigos - NomÛz-ei oék eänai fÛlouw.Eu penso os amigos serem bons - NomÛz-v toçw fÛlouw �gayoçweänai. Eu considero, eu consideraria que os deuses são bons. - NomÛz-v,nomÛz-oi-mi �n toçw yeoçw �gayoçw eänai.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4874

Page 75: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

75exercícios de aplicação: texto grego II

36. GlÅsshw T perÛpatñw ¤stin T �dolesxÛa.Análise: �dolesxÛa - nom. fem. sing. suj.; ¤stin - verbo do suj.; perÛ-patñw - nom. sing. pred. do suj.; GlÅsshw - gen. restr. compl. nom.de perÛpatñw.Temas: GlÅss-/glÅtt-, es-/s-Tradução: Passeio de língua é tagarelice.Versão: Tua tagarelice é um passeio da tua língua. - �H �dolsxÛa souperÛpatñw ¤sti t°w glÅtthw. Tua língua não é sábia. - �H glÇtt�sou oé sof®. Do passeio da língua. - Toè t°w glÅtthw perip�-tou. Com o passeio da língua. - TÒ t°w glÅtthw perip�tÄ.

37. PÇw dunatoÜ T LakedaimonÛoiw T polemeÝn T ¤smen T �neuBoivtÇn T.

Análise: suj. impl. no verbo. PÇw - adv. inter. de modo. ¤smen - vb. 1a

p. pl. suj. nós. dunatoÜ - nom. pl. pred. do suj.; polemeÝn - inf. compl.nom. de dunatoÜ. LakedaimonÛoiw - dat. pl. compl. de polemeÝn, idéiade companhia. �neu - prep. sem naturalmente pede gen.; BoivtÇn -gen. pl. pedido por �neu.Temas: dunatñ-, Lakedaimñnio-, polemej-, ¤s-/s-, Boivtñ-Tradução: Como somos capazes de guerrear com os Lacedemônios semos Beócios?Versão: Os Lacedemônios guerreiam, guerreiem, guerreassem com osBeócios. - Oß Lakedaimñnioi polemoèsin, polemÇsin, polemoÝentoÝw BoivtoÝw. Como eu guerrearia com os amigos! - PÇw �n pole-moÛhn toÝw fÛloiw; Os Beócios não são capazes de guerrear com os Ate-nienses. - Oß BoivtoÜ oé dunatoÛ eÞsi polemeÝn toÝw �AyhnaÛoiw.

38. Dhmñkritow... l¡gei T kalÇw.Análise: Dhmñkritow - nom. sing. suj.; l¡gei - verbo do suj.; kalÇw -adv. de modo sobre o tema kalñ-+-vw.Temas: leg-Tradução: Demócrito... fala bonito.Versão: Demócrito, tu não falas bem! - �V Dhmñkrite, oé kalÇwl¡g-eiw; Fala bem! - kalÇw l¡g-e Falai bem - kalÇw l¡g-e-te; Falarbem - kalÇw l¡g-ein.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4875

Page 76: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

76 exercícios de aplicação: texto grego II

39. �Exyroçw T ¦xei T.Análise: suj. impl. no verbo. ¦xei - vb. 3a p. at. suj. ele. �Exyroçw - acus.pl. compl. obj. dir. de ¦xei.Temas: ¤xyrñ-, ¦x-Tradução: Ele tem inimigos.Versão: Não tenho inimigos. - �Exyroçw oék ¦x-v. Tu terias amigos.- �Exyroçw �n ¦x-oiw. Tenhamos amigos. - FÛlouw ¦x-v-men. Teramigo - FÛlon ¦x-ein.

40. �O palaiòw nñmow oìtv keleæei T.Análise: �O nñmow - nom. sing. suj.; palaiòw - nom. masc. sing.; adj.adn. do suj. keleæei - vb. do suj. ind.; oìtv - adv. de modo constr.sobre tema oðto-+-vw, assim, desse modo.Temas: keleu-Tradução: A lei/costume antiga/o assim ordena.Versão: As leis antigas ordenam, ordenem, ordenariam assim. Oß pa-laioÜ nñmoi oìtv keleæ-ousin, keleæ-v-sin, keleæ-oi-en. Ordenar- keleæ-ein. Ser ordenado - keleæ-e-syai.

41. Tòn nñmon oé frontÛzei T.Análise: suj. impl. no vb.; oé frontÛzei - vb. 3a p. sing. suj. ele; nega-ção objetiva oé. Tòn nñmon - acus. sing. compl. obj. dir. de frontÛzei.Temas: frontiz-Tradução: Ele não pensa a lei.Versão: Eles pensam, pensem, pensariam as leis. - FrontÛz-ousin,frontÛz-v-sin, frontÛz-oi-en �n toçw nñmouw. Pensa a lei - Tònnñmon frñntiz-e; pensai as leis - toçw nñmouw frontÛz-e-te; Pensaras leis. toçw nñmouw frontÛz-ein.

42. EÞw oéranòn ptæeiw T.Análise: suj. impl. no vb. ptæeiw - vb 2a p. sing. ind. suj. tu. EÞw oéra-nòn - acus. sing. relação de lugar para onde expressa pela prep. EÞw, para,para dentro.Temas: ptu-Tradução: Cospes para o céu.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4876

Page 77: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

77exercícios de aplicação: texto grego II

Versão: Ele não cospe para o céu - EÞw oéranòn oé ptæei. Eles cos-pem para o vento, para o mar, para a terra. - Ptæ-ousin eÞw �nemon, eÞwy�lattan, eÞw g°n. Cospe - ptæ-e; cuspi - ptæ-e-te; cuspa ele ptu-¡-tv; cuspam eles - ptu-ñ-ntvn. Cuspir - ptæ-ein.

43. �Anyrvpe, boælei T skeu�ri� eÞw Aádou T f¡rein T;Análise: Frase com voc. sing. suj. tu impl. no vb.; �Anyrvpe - voc.sing.; boælei - vb. médio 2a p. sing.; f¡rein - inf. compl. obj. dir. deboælei. skeu�ria - acus. neutro pl. compl. obj. dir. de f¡rein. eÞwAádou - relação de lugar para onde (oäkon); Aádou está no gen. restr.por ser compl. nom. de oäkon.Temas: boul-, Aádh-, fer-Tradução: Homem, estás querendo levar bagagens ao Hades? (à casa deHades?)Versão: Eles querem, queiram, quisessem levar a tralha para o Hades. -Boæl-o-ntai, boæl-v-ntai, boæl-oi-nto �n skeu�ri� eÞw Aádouf¡rein. Tu queres - boælei /ú; queiras - boæl-ú; quisesses - boæl-oi-o �n; Querer - boæl-e-syai.

44. �Or�w T, ÷tan pÛnvsin T �nyrvpoi / tñte ploutoèsi, Tdiapr�ttousin T, nikÇsi T dÛkaw/ eédaimonoèsin T, Èfe-loèsi T toçw fÛlouw.

Análise: �Or�w - vb. ind. suj. impl. tu ÷tan - quando, sempre que adv.eventual de tempo + subj. / faz contraponto com o adv. de tempo relat.tñte + indic.; �nyrvpoi - nom. pl. suj. dos 5 verbos a seguir. pÛnvsin- vb. 3a p. pl. subj. ev. pedido por ÷tan. ploutoèsi, diapr�ttousin,nikÇsi, eédaimonoèsin, Èfeloèsi - vb. 3a p. pl. ind. suj. �nyrvpoi.dÛkaw - acus. pl. compl. obj. dir. de nikÇsi. toçw fÛlouw - acus. pl.compl. obj. dir. de ÈfeloèsinTemas: õraj-, pin-, ploutej-, diapratt-, nikaj-, eédaimonej-,Èfelej-Tradução: Estás vendo, sempre que os homens bebem então eles sãoricos, realizam, vencem causas, são felizes, ajudam os amigos.Versão: Quando os homens querem eles bebem. �Otan oß �nyrvpoiboæl-v-ntai tñte pÛn-ou-sin. Quando ele é rico ele não é feliz -�Otan plout» �tuxeÝ. Quando nós bebemos somos ricos. �Otan pÛn-v-men ploutoèmen. Quando tu ajudas os amigos tu bebes. �Otan

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4877

Page 78: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

78 exercícios de aplicação: texto grego II

Èfel»w toçw fÛlouw tñte pÛneiw. Quando eles levam a cabo as coisastu não és feliz. �Otan diapr�tt-v-sin oék eédaimoneÝw. Quandonós somos ricos ganhamos causas. �Otan ploutÇmen nikÇmen dÛkaw.

45. Barb�rouw kolakeæousin T §neka �rgurÛou T.Análise: suj. impl. no vb.; kolakeæousin - vb. 3a p. pl. ind. suj. eles.Barb�rouw - acus. pl. compl. obj. dir. de kolakeæousin. §neka - porcausa de idéia de troca > gen.; �rgurÛou - gen. sing. pedido por §neka.Temas: kolakeu-, �rgærio-Tradução: Eles adulam os bárbaros por causa do dinheiro.Versão: Quando adulais os bárbaros tendes dinheiro. - �Otan kolakeæ-h-te toçw barb�rouw �rgærion ¦x-e-te. Eu não adularia os bárba-ros por causa de dinheiro. - �EgÆ m¢n oék �n kolakeæ-oi-mi toçwbarb�rouw §neka �rgurÛou. Os bárbaros são adulados. - Oß b�r-baroi kolakeæ-o-ntai. Adular - kolakeæ-ein.

46. Pr�ttvmen T taætú ¤peid¯ taætú õ yeòw êfhgeÝtai T.Análise: suj. impl. no vb. da princ.; Pr�ttvmen - vb. 1a p. pl. subj.exort. suj. nós. taætú - questão p» - por onde, pelo que, de que modoconstruído sobre o tema do dêitico taæth > assim, desse modo. ¤peid¯ -conj. causal. õ yeòw - nom. sing. suj.; êfhgeÝtai - vb. ind. médio suj. õyeòw.Temas: pratt-, êfhgej-Tradução: Façamos dessa maneira, uma vez dessa maneira a divindadesugere.Versão: Nós sugerimos, vamos sugerir?, sugeriríamos. - �Ufhgoæmeya,êfhgÇmeya, êfhgoÛmeya �n. Tu sugeres? - �UfhgeÝ/»; Tu vais su-gerir? �Ufhg»; Uma vez que vós assim sugeris, fazei também dessa ma-neira. - �Epeid¯ taætú êfhgeÝsye kaÜ taætú pr�tt-e-te. Quandoa divindade sugere nós fazemos. - �Otan õ yeòw êfhg°tai ²meÝwpr�tt-o-men. Sugerir - êfhgeÝsyai; Fazer pr�tt-ein.

47. (P�ntew) �nyrvpoi... ÷tan �dikeÝn T ¤pixeirÇsin T, �ma kaÜt¯n �pologÛan skopoèntai T.Análise: (P�ntew) �nyrvpoi - nom. pl. suj.; ¤pixeirÇsin, skopoèn-tai - vb. do suj.; um no subj. event. e outro no ind.; ÷tan - adv. even-tual de tempo > quando, sempre que + subj. eventual; �dikeÝn - inf. compl.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4878

Page 79: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

79exercícios de aplicação: texto grego II

obj. dir. de ¤pixeirÇsin. �ma - conet. de tempo > simultaneidade.�pologÛan - acus. sing. compl. obj. dir. de skopoèntai. kaÜ - conet.forte, quando não entre dois > também, mesmo, até.Temas: �dikej-, ¤pixeirej-, skopej-Tradução: (Todos) os homens quando empreendem cometer um atoinjusto ao mesmo tempo também visam à defesa.Versão: Eu cometo injustiça - �dikÇ; Eu sou injustiçado - �dikoèmai;Quando nós cometemos injustiça, ao mesmo tempo nós visamos tam-bém à defesa. - �Otan �dikÇmen �ma kaÜ t¯n �pologÛan sko-poæmeya; Quando ele empreende a defesa dos bandidos ele comete in-justiça. - �Otan ¤pixeir» t¯n �pologÛan tÇn ponhrÇn �dikeÝ;Visa tu, visai vós, vise ele, visem eles à defesa. - Skopoè, skopeÝsye,skopeÛsyv, skopeÛsyvn t¯n �pologÛan. Empreende tu, empreen-dei vós, empreenda ele, empreendam eles cometer injustiça. - �EpixeÛrei,¤pixeireÝte, ¤pixeireÛtv, ¤pixeiroæntvn �dikeÝn. Empreender -¤pixeireÝn; cometer injustiça - �dikeÝn; ser injustiçado - �dikeÝsyai;visar - skopeÝsyai.

48. M¡giston ôrg°w T ¤sti f�rmakon T lñgow.Análise: lñgow - nom. sing. suj.; ¤sti - verbo do suj.; f�rmakon -nom. neutro sing. pred. do suj.; M¡giston - nom. neutro sing. adj. adn.do pred. do suj.; ôrg°w - gen. sing. restr. compl. nom. de f�rmakon.Temas: ôrg®-, f�rmako-Tradução: Maior remédio da cólera é a palavra.Versão: Quando ele tem a palavra não tem cólera. - �Otan ¦xú lñgonoék ¦xei ôrg®n. Da maior cólera - T°w megÛsthw ôrg°w. Com o maiorremédio - TÒ megÛstÄ farm�kÄ. Os maiores remédios - T� m¡gis-ta f�rmaka. Com os maiores remédios - ToÝw megÛstoiw farm�koiw.

49. Oß g�r tÇn �rÛstvn T lñgoi sofoÛ.Análise: Oß lñgoi - nom. sing. suj.; sofoÛ - nom. pl. pred. do suj.tÇn �rÛstvn - gen. restr. compl. nom. de lñgoi. g�r - conj.explicativa - pois, com efeito, na verdade.Temas: �risto-Tradução: Pois as palavras dos melhores são sábias.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4879

Page 80: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

80 exercícios de aplicação: texto grego II

Versão: Os sábios têm os melhores discursos. - Oß sofoÜ ¦x-ou-si toçw�rÛstouw lñgouw. Os discursos dos sábios são os melhores. - Oß tÇnsofÇn lñgoi �ristoi. Os melhores discursos dos sábios. - Oß�ristoi lñgoi tÇn �rÛstvn. O sábio discurso do sábio - �O sofòwlñgow toè sofoè./ �O toè sofoè sofòw lñgow.

50. �H penÛa T mikr� T svfrosænh.Análise: �H penÛa - nom. sing. suj.; svfrosænh - nom. sing. pred. dosuj.; mikr� - nom. sing. adj. adn. do pred. do suj.Temas: penÛa-, mikr�-Tradução: A pobreza é pequena moderação.Versão: A prudência do sábio. - �H toè sofoè svfrosænh. Os tira-nos não têm prudência. - ToÝw tur�nnoiw svfrosænh oék ¦stin.7

Quando dominas a pobreza tens moderação. - �Otan �rxúw t°w pe-nÛaw svfroneÝw. A moderação da riqueza é pequena. - Mikr� ² toèploætou sÄfrosænh.

7 O uso do dativo nas relaç�es de posse não é mera equivalência do genitivo de posse.O ato de possuir é uma relação concreta expressa pelo verbo ter / possuir e é incom-patível com um objeto possuído abstrato, como é o caso em tela.

mur_t2_03.p65 22/01/01, 11:4880

Page 81: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego III

Tradução, Versão, Ginástica

Exercícios corrigidos

Identificação dos temas nominais e verbais (T)

1. Temas nominais em -o, -a / -h; p. 116-29.

2. Passado do infectum (imperfeito) dos verbos de temas em consoan-te ou soante (semivogal -u-, -i-), voz ativa, p. 325-37; voz média epassiva, p. 339-45.

3. Aumento temporal e silábico nos verbos simples e compostos, p. 334-7.

4. Verbos denominativos de tema em vogal com sufixo -j- no infec-tum, na voz ativa, média e passiva, p. 345-64.

5. Frases:

1. Svkr�thw d�Ësper ¤gÛgnvsken T oìtvw ¦legen T.Como nós conhecíamos assim nós falávamos; como conhecias assim

falavas. Como eles conheciam assim falavam. Como eu conheço assimfalo. Como ele conhece assim fala. Como vós conheceis assim falais.Era conhecido, era falado. Éramos conhecidos, éramos falados.

2. Y¡ogniw g�r kaÜ PeÛsvn ¦legon T ¤n toÝw tri�konta perÜ tÇnmetoikÇn T.

Os metecos falavam a respeito dos 30 entre os cidadãos. Os 30 eramfalados entre os atenienses. Píson era falado pelos cidadãos mas não fa-lava (a respeito) dos cidadãos. Falar. Ser falado. Sois falados, éreis fala-dos. És falado eras falado.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4881

Page 82: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

82 exercícios de aplicação: texto grego III

3. �Akoæein T oék ¤y¡lete T.Eu ouço e sou ouvido. Eu ouvia e era ouvido. Eu quero, eu queria.

Nós queremos, nós queríamos. Tu és ouvido e eras ouvido. Eles sãoouvidos e eram ouvidos. Eles ouvem e ouviam.

4. Toçw tÇn tur�nnvn fÛlouw Èstr�kizon T.Os tiranos exilam e exilavam os bons cidadãos. Os bons cidadãos são

exilados e eram exilados pelos tiranos. Vós exilais, exiláveis, sois exila-dos, éreis exilados. Ser exilado. Exilar. Exila. exilai.

5. Oék eäxon T �rgærion T.Eu tenho, eu tinha dinheiro. Nós temos e tínhamos dinheiro. Eles

têm e tinham dinheiro. Ele tem e tinha dinheiro. Vós teríes dinheiro.Que ele tenha dinheiro. Que nós tenhamos dinheiro.

6. Par°n T ¤gÅ.Eu estou e estava presente. Tu estás e estavas presente. Ele está e

estava presente. Estar presente. Esteja presente, estaria presente. Sê pre-sente. Sede presentes. Esteja ele presente. Estejam eles presentes.

7. Par°sya T g�r kaÜ ³kouew T.

8. Par°te T ¤keÝ.Eles estavam presentes e ouviam. Vós estáveis presentes e ouvíeis.

Tu estás presente e estás ouvindo. Sê presente e ouve. Esteja ele pre-sente e ouça. Estai/sede presentes e ouvi. Estejam eles presentes e ou-çam. Quando (÷tan) eu ouvir; (¤�n) caso eu ouça. Pudesse eu ouvir.Ser ouvido.

9. �Hsan T d¢ kaÜ toÝw �AyhnaÛoiw oß perÜ tÇn tur�nnvn pr�oioß nñmoi T.

Os atenienses tinham leis brandas sobre os tiranos. As leis a respeitodos tiranos eram brandas entre os atenienses.

10. �EmoÜ d¢ sç kaÜ plout¡ein T m¡ga faÛneai T kaÜ basileçwpollÇn eänai T �nyrÅpvn.

Tu me parecias ser rico; eles parecem ser ricos. O rei de muitos po-vos parece e parecia ser rico. Eles pareciam ser ricos. Parecer ser rico.Creso parecia ser rico. Creso queria parecer ser rico.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4882

Page 83: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

83exercícios de aplicação: texto grego III

11. �O g�r xrñnow ¤kdid�skei T toçw �nyrÅpouw.Os homens são e eram ensinados completamente pelo tempo. O tem-

po ensinava os homens. Tu és ensinado, tu eras ensinado, tu ensinavas.Ensinar. Ser ensinado. Ensina tu, ensinai, ensine ele, ensinem eles.

12. �O �delfñw sou KallÛaw T... sofòw dokeÝ T eänai.Ele parecia ser sábio. Eles parecem e pareciam ser sábios. Parece tu

sábio, parecei vós sábios.

13. �EpaÛnou T dokeÝ T �jiow eänai T.Tu pareces e parecias ser digna de festa. Ela não parece nem parecia

ser digna de elogios. Pareça ele digno de festa, pareçam eles dignos defestas. Pareçam elas dignas de festas.

14. Dhmosy¡nhw oéx xaÛrei T dikaÛoiw lñgoiw.Demóstenes não se alegrava com palavras justas. Tu te alegras e te

alegravas. Vós vos alegrais e vos alegráveis. Alegra-te! Alegrai-vos! Ale-grar-se. Ele não se alegraria.

15. �O ploètow T �nyrvpÛske T toÝw sofoÝw yeñw.O homenzinho se alegra com riqueza. Os sabios se alegravam com

riquezas. A divindade (m¢n) dos sofistas é a riqueza; a divindade (d¢) dossábios é a sabedoria.

16. Dik�zei T Zeçw pat¯r ¤n oéranÒ T.Zeus pai julgava no céu. Julga tu, julgai vós, julgavas, julgáveis. Jul-

gar. Ser julgado. Nós julguemos. Julgaríamos.

17. � All� sæ, pñteron õmologeÝw T oìtvw T µ oë; - �OmologÇ.Tu concordavas, vós concordáveis. Ele concorda e concordava, eles

concordam e concordavam. Nós concordamos e concordávamos. Con-cordar. Concorda tu, concordai vós, concorde ele, concordem eles.

18. YeoÜ yeoÝw polemoèsi T te kaÜ ¤pibouleæousin T.Deuses entre deuses guerreavam e conspiravam. Eu guerreio, cons-

piro, conspirava e guerreava. Tu guerreias, conspiras e conspiravas. Nósguerreamos, conspiramos e conspirávamos. Ele guerreia, guerreava, cons-pira e conspirava. Conspirar. Guerrear.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4883

Page 84: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

84 exercícios de aplicação: texto grego III

19. �V FaÝdre T te kaÜ SÅkratew, oé xr¯ xalepaÛnein T �ll�suggignÅskein T.

Eu não levo a mal mas perdôo, eu não levava a mal mas perdoava.Sócrates não levava a mal mas perdoava. Eles não levam a mal mas per-doam; não levavam a mal mas perdoavam.

20. Svkr�thw ¦legen T ÷ti ² �rgÛa �delf¯ t°w ¤leuyerÛaw ¤stÛn.Sócrates diz que a inatividade é irmã da liberdade. A inatividade é

dita, era dita ser irmã da liberdade. Dizer. Ser dito.

21. Svkr�thw t¯n penÛan ¦legen T eänai T svfrosænhn.Os sábios diziam a pobreza ser uma moderação. A riqueza era dita

moderação pelos sábios.

22. �V t¡knon, siÅpa T, poll� ¦xei T sig¯ kal�.Cala-te, criança; calai-vos, crianças. Eu silencio, silenciava; ele silen-

cia, silenciava. Eles silenciam, silenciavam. O silêncio tem e tinha mui-tas coisas belas.

23. �H deÝ sivp�n T µ laleÝn T �per/÷per pr¡pei T.Ou era preciso calar ou falar as coisas/a coisa que comvém. Não con-

vém silenciar as coisas que é preciso falar. Fala o que convém. Falai oque convém. Era preciso falar e não silenciar. Era conveniente silenciare não falar.

24. Oß m¢n sofistaÜ plousÛouw T kaÜ n¡ouw yhrÇntai T oß d¢filñsofoi... oëte timÇsin T oëte �tim�zousin T toçw plou-sÛouw te kaÜ toçw n¡ouw.

Os jovens e os ricos são e eram caçados pelos sofistas; os filósofosnem honravam nem desonravam os jovens. Eu caço, cace, caçaria, caça-va; sou caçado, seja caçado, seria caçado, era caçado. Ele caça e era caça-do. Nós honramos, honremos, poderíamos honrar, honrávamos, somoshonrados sejamos honrados, poderíamos ser honrados, éramos honra-dos. Caçar, ser caçado; honrar, ser honrado.

25. Tò sig�n T t¯n �l®yeian xrusñn ¤sti y�ptein T.O ouro e a verdade são e eram enterrados. Eu enterro e enterrava.

Nós enterramos e enterrávamos. Tu enterras, eles enterravam. És en-terrado, eras enterrado. Sê enterrado, és enterrado. Ser enterrado.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4884

Page 85: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

85exercícios de aplicação: texto grego III

26. �Ot�eétuxeÝw T m�lista m¯ frñnei T m¡ga.Quando eu era feliz eu não pensava grande. Sede felizes e pensai gran-

de; seja ele feliz e pense grande; sejam eles felizes e pensem grande. Eleseram felizes e pensavam grande. Nós éramos muito felizes e não pensá-vamos grande. Ser feliz. Pensar.

27. KaÜ m¯n ÷ ge mainñmenow T... oé mñnon �nyrÅpvn, �ll� kaÜyeÇn ¤pixeireÝ T te kaÜ ¤lpÛzei T dunatòw eänai �rxein T.

Os delirantes, as delirantes. Eu espero governar, tu esperavas ser go-vernado. Nós esperamos, vós esperáveis; eles esperam, ele esperava. Eleempreende, eu empreendia. Tu empreendias, eles empreendem. Eu em-preendia, nós empreendemos. Esperar. Empreender. Comandar, sercomandado. Eu comando, sou comandado; eles comandavam, eram co-mandados; tu comandas, és comandado. ser comandado.

28. ZÇmen T... oéx Éw ¤y¡lomen T �ll�Éw dun�meya T.Eu vivia, nós vivemos como podemos e como podíamos. Tu vives,

eles viviam como podem e como podiam. Ele vive e vós vivíveis comopodeis e como podíeis. Viver, poder, querer.

29. �On T oß yeoÜ filoèsin T �poyn¹skei T n¡ow T.Os que os deuses amam e amavam morrem e morriam jovens. O que

é e era amado pelos deuses; os que são e eram amados pelos deuses. Elemorria jovem; eles morrem e morriam jovens.

30. �Enioi T kaÜ misoèsi T toçw eéerg¡taw T.Os benfeitores são até odiados por alguns. Eles odiavam, odeiam, eram

odiados. Eu odeio, sou odiado, ele odiava, era odiado. Tu odiavas, erasodiado, ele odeia é odiado. Nós odiamos, somos odiados, odiávamos,éramos odiados. Odiar. Ser odiado. Odeia tu. Sê odiado.

31. Yeòw sunergòw T p�nta poieÝ T =�dia T.Deuses ajudantes (ajudando) fazem todas as coisas fáceis. Faço, sou

feito, fazia, era feito; fazes, és feito, fazias, eras feito. Faz, é feito, fazia,era feito. Faze, fazei; sê feito, sede feitos. Fazer. Ser feito

32. �O xrñnow t� �dhla T dhloÝ T.O tempo revelava as coisas ocultas. Eu revelo, sou revelado, revelava,

era revelado. Nós revelamos, somos revelados, revelávamos, éramos re-

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4885

Page 86: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

86 exercícios de aplicação: texto grego III

velados. Tu revelas, és revelado, tu revelavas, eras revelado. Revela tu,sê revelado; revelai, sede revelados.

33. �Org¯ T d¢ polloçw dr�n T �nagk�zei T kakñn.A cólera obrigava muitos a fazer coisas más. Faço, faziam, fazes, fazíeis,

faz, fazíamos coisa má. Obrigo, sou obrigado, obrigava, era obrigado; for-ças, és forçado, sê forçado, forçavas, eras forçado a fazer o mal; vós forçais,sois forçados, sede forçados, forçáveis, éreis forçados a fazer coisas más.Se (¤�n) eu forçar, eu forçaria, eu seria forçado. Ser forçado a fazer o mal.

34. �Upò tÇn yeÇn filoæmenow T kaÜ êpò tÇn �llvn �AyhnaÛvnT timÅmenow T kaÜ par� tÇn j¡nvn dÇra pleÝsta dexñ-menow T õ Kritñboulow T �gay¯n ¦xei tæxhn.

Amados pelos deuses e honrados pelos outros atenienses e receben-do muitíssimos presentes dos estrangeiros, os cidadãos têm boa sorte.Os estrangeiros honram os atenienses e recebem muitos presentes. Eurecebo e recebia, tu recebes e recebias, recebe tu. Ele recebe e recebia,nós recebemos e recebíamos, vós recebeis e recebíeis, recebei, eles rece-bem e recebiam.

35. PolloÜ T ¤n toÝw kakoÝw t¯n tæxhn aÞtiÇntai T.Tu acusas (culpas) a sorte. Acusa tu. Vós acusais o acaso. Acusai vós.

Eu acusava, eles acusavam; tu acusavas, nós acusávamos; ele acusava,vós acusáveis, eles acusam, Acusar.

36. Oß brotoÜ bÛon m¢n filoèsin T y�naton d¢ foboèntai T.A vida é amada, era amada pelos mortais. Mortais, amai a vida e temei

a morte. O mortal teme e temia a morte. Amar. Temer.

37. P�ntoyen polemÛouw T õr�n T nomÛzousin T oß tærannoi.Os tiranos pensavam ser vistos de toda parte pelos inimigos. Olhar,

ser olhado. Eu olhava, eu era olhado; tu olhas, és olhado, olhavas, erasolhado. Olha tu, olhai vós, olhe ele, olhem eles.

38. Dein�w nñsouw T nosoèsi T polloÜ �nyrvpoi.Eu tinha uma doença grave/era doente de doença grave. Adoecemos,

adoeçamos, adoeceríamos de doença grave.

39. �H t°w ßstorÛaw mel¡th lusiteleÝ T toÝw neanÛaiw T.O exercício da pesquisa favoreça, favoreceria, favorecia os jovens.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4886

Page 87: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

87exercícios de aplicação: texto grego III

40. �V mayht� T m¯ protÛma T t¯n paidi�n t°w ¤pist®mhw.Os bons alunos preferem e preferiam a ciência à brincadeira. Ele pre-

fere, ele prefira, preferiria a ciência à brincadeira.

41. �O �nemow t� d¡ndra T kineÝ T.O vento movia as árvores. Os ventos moviam as árvores. As árvores

são e eram movidas pelo vento.

42. �Omhrow T tòn tÇn strativtÇn bÛon toÝw tÇn d¡ndron Tfælloiw õmoioÝ T.

A vida dos soldados é e era comparada por Homero às folhas dasárvores. Compara tu, comparai vós, compare ele, comparem eles. Com-paravas, eras comparado; comparávamos, éramos comparados. Compa-rar. Ser comparado.

43. �O sofòw �rxei T tÇn sumforÇn.Os sábios dominam e dominavam os acontecimentos. Domina a lín-

gua; eu dominava, eles dominavam, vós domináveis os acontecimentos.

44. EÞ oß yeoÜ aÞsxrñn ti poioèsin T oëk eÞsi T yeoÛ.Se os deuses eram feios, não eram deuses. Se os deuses faziam algo

feio não eram deuses. Fazer algo feio não é (próprio) dos deuses.

45. �Ote m¢n ¤feægomen T... ¤maxñmeya T toÝw LakedaimonÛoiw.Enquanto eu fugia eu me batia com os inimigos; enquanto vós fugíeis

combatíeis com os inimigos; nós fugimos (estamos fugindo) e comba-temos (estamos combatendo) os inimigos. Tu combates e combatiascom os inimigos. Fugir. Combater.

46. AétoÜ T perÜ t°w eÞr®nhw ¤bouleæesye T.Tu mesmo deliberas e deliberavas a respeito da paz: eles mesmos de-

liberam e deliberavam a respeito da paz. Delibera tu mesmo a respeitoda paz. Deliberai vós mesmos a respeito da paz. Deliberar.

47. ... met� t¯n m�xhn ¤poreæou T pròw FÛlippon T.Depois da batalha os soldados passaram para Filipe. Tu passas, ele

passa, ele passava, nós passamos, nós passávamos, vós passais, vós passá-veis para o inimigo.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4887

Page 88: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

88 exercícios de aplicação: texto grego III

48. Oé g�r ¦gvg� ¤politeuñmhn T tñte.Nós somos cidadãos, nós éramos cidadãos naquela época. Tu mesmo

és e eras cidadão, vós mesmos sois e éreis cidadãos. Nas assembléias osatenienses exerciam a cidadania (eram cidadãos).

49. Oß P¡rsai T t� t¡kna T eÞw �l®yeian ¤paÛdeuon T.Ele educa os filhos para a verdade. Os filhos dos persas eram educa-

dos para a verdade. Tu educas, tu eduques, educarias, educavas, eras edu-cado, sê educado, és educado. Educar, ser educado. Muitas vezes os fi-lhos não querem ser educados para a verdade.

50. Oß P¡rsai tÒ ²lÛÄ T kaÜ t» sel®nú T kaÜ t» g» kaÜ �n¡moiw¦yuon T.

Eu faço sacrifício, eu fazia sacrifícios ao sol, à lua e aos ventos. Tufazes e fazias sacrifícios. Nós fazemos e fazíamos sacrifícios à lua.

51. Di� tÛ oék �rxete T t°w glÅtthw T;Domina tu a língua, dominai a língua, eu domino, dominava a lín-

gua, nós dominamos, dominávamos a língua, tu dominas, dominavas alíngua.

52. �Ek tÇn karpÇn t� d¡ndra gignÅskeiw T.As árvores são e eram conhecidas a partir dos frutos. Conhece tu as

árvores, conhecei as árvores do fruto; do fruto tu conhecias, vós conhe-cíeis a árvore. Eu era conhecido, ele era conhecido, vós éreis conhecidos.

53. �O y�natow T toçw �nyrÅpouw �polæei T pñnvn T kaÜkakÇn.

Os homens são, eram libertados dos sofrimentos pela morte. Eu li-berto, sou libertado, libertava, era libertado. Tu libertas, és libertado, sêlibertado, libertes, sejas libertado, libertarias, serias libertado, liberta-vas, eras libertado. Ele liberta, é libertado, libertava, era libertado. Nóslibertemos, sejamos libertados, seríamos libertados, libertávamos, éra-mos libertados.

54. Kal� d¡ndra kaloçw f¡rei T karpoæw.Belas árvores produzam, produziriam, produziam belos frutos. Uma

bela árvore produz, produza, produziria, produzia bons frutos.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4888

Page 89: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

89exercícios de aplicação: texto grego III

55. Oß �AyhnaÝoi T eÞw lÛyouw toçw nñmouw ¦grafon T.As leis eram escritas nas pedras pelos atenienses. Grava a lei na pe-

dra; gravem, gravariam, era gravada, seja gravada, seria gravada na pedra.

56. Feège T t¯n tÇn kakÇn filÛan kaÜ t¯n tÇn �gayÇn ¦x-yran T.

Ele evita e evitava a amizade dos maus e a inimizade dos bons. Aamizade dos maus e a inimizade dos bons eram evitadas. Tu evitavas,eles evitavam. Evite ele, evitem eles; evitai vós, evita tu; Evitar. Serevitado.

6. Exercícios corrigidos:

1. Svkr�thw d�Ësper ¤gÛgnvsken T oìtvw ¦legen T.Análise: Svkr�thw - nom. sing. suj.; ¤gÛgnvsken, ¦legen - vb. dosuj.; imperf. at.; Ësper - conj. modal compar. enfática. oìtvw - adv.de modo dêitico em correlação com Ësper. d¢ - conetivo fraco, pontu-ação oral.Temas: gignvsk-, leg-Tradução: Sócrates como conhecia assim falava.Versão: Como nós conhecíamos assim nós falávamos. - �Vsper ¤-gignÅsk-o-men oìtvw ¤-l¡g-o-men. Como conhecias assim falavas. -�Vsper ¤-gÛgnvsk-ew oìtvw ¦-leg-ew. Como eles conheciam assimfalavam. - �Vsper ¤-gÛgnvsk-on oìtvw ¦-leg-on. Como eu conheçoassim falo. - �Vsper gignÅsk-v oìtvw l¡g-v. Como ele conheceassim fala. - �Vsper gignÅsk-ei oìtvw l¡g-ei. Como vós conheceisassim falais. - �Vsper gignÅsk-e-te oìtvw l¡g-e-te. Era conheci-do - ¤-gignÅsk-e-to; era falado - ¤-l¡g-e-to. Éramos conhecidos - ¤-gignvsk-ñ-meya; éramos falados - ¤-leg-ñ-meya.

2. Y¡ogniw g�r kaÜ PeÛsvn ¦legon T ¤n toÝw tri�konta perÜ tÇnmetoikÇn T.Análise: Y¡ogniw kaÜ PeÛsvn - Nom. sing. sujeitos. ¦legon - vb. dossuj. imperf. at.; ¤n toÝw tri�konta - relação locat., lugar onde, > entre,no meio de. perÜ - prep. em torno de, metáfora > sobre, a respeito de +gen.; tÇn metoikÇn - gen. pedido por perÜ.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4889

Page 90: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

90 exercícios de aplicação: texto grego III

Temas: leg-, metoikñ-Tradução: Teógnis e Píson falavam (passaram a falar) entre os 30 a res-peito dos metecos.Versão: Os metecos falavam a respeito dos 30 entre os cidadãos. - OßmetoikoÜ ¦-leg-o-n ¤n toÝw polÛtaiw perÜ tÇn tri�konta. Os 30eram falados entre os atenienses. - Oß tri�konta ¤-l¡g-o-nto ¤n toÝw�AyhnaÛoiw. Píson era falado pelos cidadãos mas não falava (a respeito)dos cidadãos. - PeÛsvn ¤-l¡g-e-to m¢n êpò tÇn politÇn �ll�oék ¦-leg-e perÜ tÇn politÇn. Falar - l¡g-ein; Ser falado - l¡g-e-syai; Sois falados - l¡g-e-sye; éreis falados - . ¤-l¡g-e-sye; És falado -l¡g-ú/ei; eras falado - ¤-l¡g-ou.

3. �Akoæein T oék ¤y¡lete T.Análise: suj. impl. no vb.; ¤y¡lete - vb. 2a p. pl. pres. ind. at. de ¤y¡lv/2a p. pl. do imperf. de y¡lv suj. vós; oék - neg. obj. do ind.; �Akoæein -inf. compl. obj. dir. de ¤y¡lete.Temas: �kou-, ¤yel-Tradução: Ouvir vós não quereis.Versão: Eu ouço e sou ouvido. �Akoæ-v m¢n �koæ-o-mai d¡. Eu ouviae era ouvido. �Hkou-o-n kaÜ ±kou-ñ-mhn . Eu quero, eu queria. �Ey¡l-v m¢n ³yel-o-n d¡. / Y¡l-v m¢n ¦-yel-o-n d¡. Nós queremos, nósqueríamos. �E-y¡l-o-men m¢n ±y¡l-o-men d¡. / Y¡l-o-men m¢n ¤-y¡l-o-men d¡. Tu és ouvido e eras ouvido. �Akoæ-ei/ú m¢n ±koæ-ou d¡.Eles são ouvidos e eram ouvidos. �Akoæ-o-ntai m¢n ±koæ-o-nto d¡.Eles ouvem e ouviam. - �Akoæ-ou-si m¢n ³kou-o-n d¡.

4. Toçw tÇn tur�nnvn fÛlouw Èstr�kizon T.Análise: Suj. impl. no vb.; Èstr�kizon - vb. do suj. 3a p. pl. imperf.at.; Toçw fÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. de Èstr�kizon; tÇn tu-r�nnvn - gen. pl. restr. compl. nom. de fÛlouw.Temas: ôstrakiz-Tradução: Exilavam (condenavam ao ostracismo) os amigos dos tiranos.Versão: Os tiranos exilam e exilavam os bons cidadãos. - Oß tærannoiôstrakÛz-ou-sin kaÜ Èstr�kiz-o-n toçw �gayoçw polÛtaw. Osbons cidadãos são exilados e eram exilados pelos tiranos. - Oß �gayoÜpolÝtai ôstrakÛz-o-ntai kaÜ ÈstrakÛz-o-nto êpò tÇn tu-r�nnvn. Vós exilais - ôstrakÛz-e-te; exiláveis - ÈstrakÛz-e-te; sois

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4890

Page 91: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

91exercícios de aplicação: texto grego III

exilados - ôstrakÛz-e-sye; éreis exilados - ÈstrakÛz-e-sye; Ser exi-lado - ôstrakÛz-e-syai; Exilar - ôstrakÛz-ein; Exila - ôstr�kiz-e;exilai - ôstrakÛz-e-te.

5. Oék eäxon T �rgærion T.Análise: Suj. impl. no vb.; eäxon - vb. impf. at. 1a p. sing. ou 3a p. pl. eu- eles; Oék - negação obj. do ind.; �rgærion - acus. neut. sing. compl.obj. dir. de eäxon.Temas: ¤x-, �rgærio-Tradução: Eu não tinha / eles não tinham dinheiro.Versão: Eu tenho, eu tinha dinheiro. - �Ex-v, eäx-o-n �rgærion. Nóstemos e tínhamos dinheiro. - �Ex-o-men kaÜ eàx-o-men �rgærion. Elestêm e tinham dinheiro. - �Ex-ou-si kaÜ eäx-o-n �rgærion. Ele tem etinha dinheiro. - �Ex-ei kaÜ eäx-e-n �rgærion. Vós teríes dinheiro. -�Ex-oi-te �n �rgærion; Que ele tenha dinheiro - �Ex-ú �rgærion;.Que nós tenhamos dinheiro - �Ex-v-men �rgærion.

6. Par°n T ¤gÅ.Análise: suj. ¤gÅ; Par°n - vb. do suj. imperf.Tradução: Eu estava presente.Versão: Eu estou e estava presente. - P�r-eimi kaÜ par-°n. Tu estás eestavas presente. - Par-eÝ kaÜ par-°sya. Ele está e estava presente. -P�r-esti kaÜ par-°n Estar presente. par-eÝnai Esteja presente (ele)- par-¡stv (imperat.) / par-» (subj.); estaria presente - par-eÛhn¤gÅ / par-eÛh aétñw; Sê presente - par-Ûsyi Sede presentes - par-¡ste; Esteja ele presente - par-¡stv (imperat.) / par-» (subj.) Este-jam eles presentes. par-¡stvn (imperat.) / par-Çsi (subj.).

7. Par°sya T g�r kaÜ ³kouew T.Análise: Suj. impl. nos dois vbs. Par°sya - ³kouew - vbs. 2a p. sing.impf. suj. tu. g�r - conj. expl.; kaÜ - cont. do mesmo plano.Temas: par-es-/s-, �kou-Tradução: Tu estavas presente e ouvias.Versão: Tu estás presente e estás ouvindo. - Par-eÝ kaÜ �koæ-eiw. Sêpresente e ouve. - Par-Ûsyi kaÜ �kou-e. Esteja ele presente e ouça.(imperat.) - Par-¡stv kaÜ �kou-¡-tv; Quando (÷tan) eu ouço;

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4891

Page 92: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

92 exercícios de aplicação: texto grego III

(¤�n) caso eu ouça. - �Otan �koæ-v, ¤�n �koæ-v. Pudesse eu ouvir- �Akoæ-oi-mi �n; Ser ouvido - �koæ-e-syai.

8. Par°te T ¤keÝ.Análise: Suj. impl. no vb.; Par°te - vb. do suj. 2a p. pl. impf. suj. vós.¤keÝ - adv. dêitico de lugar.Temas: par-es-/s�Tradução: Vós estáveis presentes lá/naquele lugar.Versão: Eles estavam presentes e ouviam. - Par-°san kaÜ ³kou-o-n.Vós estáveis presentes e ouvíeis. - Par-°te kaÜ ±koæ-e-te. Estai/sedepresentes e ouvi. - Par-¡ste kaÜ �koæ-e-te. Estejam eles presentes eouçam. (imperat.) - Par-¡stvn kaÜ �kou-ñ-ntvn.

9. �Hsan T d¢ kaÜ toÝw �AyhnaÛoiw oß perÜ tÇn tur�nnvn pr�oinñmoi T.Análise: oß nñmoi - nom. pl. suj.; �Hsan - vb. do suj. impf.; pr�oi -nom. pl. masc. pred. do suj.; toÝw �AyhnaÛoiw - dat. pl. de interesse > deposse + vb. ser. perÜ + gen, sent. metaf. de em torno de > a respeito de,sobre. tÇn tur�nnvn - gen. pedido por perÜ. kaÜ - conetivo forte quan-do não entre dois > também, até, mesmo. d¢ - conetivo fraco, marcação daoralidade.Temas: es-/s-, nñmo-Tradução: Eram fracas também aos atenienses as leis sobre os tiranos =Também os atenienses tinham leis fracas sobre os tiranos.Versão: Os atenienses tinham leis brandas sobre os tiranos. - ToÝw�AyhnaÛoiw ·san pr�oi nñmoi perÜ tÇn tur�nnvn. As leis a res-peito dos tiranos eram brandas entre os atenienses. - Pr�oi ·san ¤n�AyhnaÛoiw oß perÜ tÇn tur�nnvn nñmoi.

10. �EmoÜ d¢ sç kaÜ plout¡ein T m¡ga faÛneai T kaÜ basileçwpollÇn eänai T �nyrÅpvn.

Análise: sæ - nom. sing. Suj. faÛneai - vb. voz méd. do suj. forma nãocontrata > jôn. �EmoÜ - dat. de atrib.; plout¡ein - eänai - inf. compl. defaÛneai. plout¡ein - forma jônica não contr. = ático > plouteÝn. m¡ga- adj. neutro. acus. de rel.; basileçw - nom. sing. pred. do suj.; pollÇn�nyrÅpvn. - gen. pl. restr. compl. nom. de basileçw. kaÜ... kaÜ -conet. não entre dois; em parelelismo: tanto... quanto; não só, mas também.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4892

Page 93: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

93exercícios de aplicação: texto grego III

Temas: ploutej-, faÛn-, es-/s-Tradução: A mim tu apareces não só ser rico grandemente mas tambémser rei de muitos homens.Versão: Tu me parecias ser rico - Sæ moi ¤-faÛ-nou plouteÝn. Elesparecem ser ricos - PlouteÝn faÛn-o-ntai. O rei de muitos homensparece e parecia ser rico. - �O basileçw pollÇn �nyrÅpvn faÛn-e-tai kaÜ ¤-faÛn-e-to plouteÝn. Eles pareciam ser ricos - �E-faÛn-o-nto plouteÝn. Parecer ser rico. - FaÛn-e-syai plouteÝn. Creso pare-cia ser rico. - �O KroÝsow ¤-faÛn-e-to plouteÝn. Creso queria parecerser rico. - �O KroÝsow ¤-boæl-e-to faÛn-e-syai plouteÝn.

11. �O g�r xrñnow ¤kdid�skei T toçw �nyrÅpouw.Análise: �O xrñnow - nom. sing. suj.; ¤kdid�skei - vb. do suj. ind. at.;toçw �nyrÅpouw - acus. pl. compl. obj. dir. de ¤kdid�skei. g�r -conj. expl.Temas: ¤kdidask-Tradução: Na verdade o tempo ensina completamente os homens.Versão: Os homens são e eram ensinados completamente pelo tempo. -Oß �nyrvpoi ¤kdid�sk-o-ntai kaÜ ¤j-e-did�sk-o-nto êpò toèxrñnou. O tempo ensinava os homens. - �O xrñnow ¤j-e-dÛdaske toçw�nyrÅpouw. Tu és ensinado - did�sk-ú/ei; tu eras ensinado - ¤-di-d�sk-ou; tu ensinavas - ¤-dÛdask-e-w; Ensinar - did�sk-ein; Ser ensi-nado - did�sk-e-syai; Ensina tu - dÛdask-e; ensinai - did�sk-e-te;ensine ele - didask-¡-tv; ensinem eles - didask-ñ-ntvn.

12. �O �delfñw sou KallÛaw T... sofòw dokeÝ T eänai.Análise: �O �delfñw - nom. sing. suj.; sou - gen. restr. do pron. pes.tu, compl. nom. de �delfñw. KallÛaw - nom. sing. aposto do suj.;dokeÝ - vb. na 3a p. do suj. �delfñw. eänai - inf. compl. de dokeÝ. sofòw- nom. masc. sing. pred. do suj.Temas: KallÛa-, dokej-Tradução: O teu (de ti) irmão Kálias parece ser sábio.Versão: Ele parecia ser sábio. - �Edñkei sofòw eänai. Eles parecem epareciam ser sábios. - Dokoèsin kaÜ ¤-dñkoun sofoÜ eänai. Parece tusábio - Dñkei sæ sofñw. Parecei também vós sábios - dokeÝte kaÜ êmeÝwsofoÛ.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4893

Page 94: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

94 exercícios de aplicação: texto grego III

13. �EpaÛnou T dokeÝ T �jiow eänai T.Análise: Suj. impl. no vb.; dokeÝ - vb. 3a p. sing. ind. suj. ele. eänai - inf.compl. de dokeÝ . �jiow - nom. sing. masc. pred. do suj.; �EpaÛnou -gen. sin. restr. compl. nom. de �jiow.Temas: ¦paino-, dokej-, es-/s-Tradução: Ele parece ser digno de louvor.Versão: Tu pareces e parecias ser digna de festa. DokeÝw kaÜ ¤-dñkeiw�jÛa ¥ort°w. Ela não parece nem parecia ser digna de elogios. Oé dokeÝoëte ¤-dñkei �jÛa ¤paÛnou. Pareça ele digno de festa - DokeÛtv �jiow¥ort°w; Pareçam eles dignos de festas - Dokoæntvn �jioi ¥ortÇn.Pareçam elas dignas de festas - Dokoæntvn �jiai ¥ortÇn.

14. Dhmosy¡nhw oéx xaÛrei T dikaÛoiw lñgoiw.Análise: Dhmosy¡nhw - nom. sing. suj.; xaÛrei - vb do suj. at. ind.;oéx - negação obj. do ind.; lñgoiw - instr. pl.; dikaÛoiw - adj. adn. doinstr. lñgoiw.Temas: xair-Tradução: Demóstenes não se alegra com palavras justas.Versão: Demóstenes não se alegrava com palavras justas. - Dhmosy¡nhwoéx ¦-xair-e dikaÛoiw lñgoiw. Tu te alegras e te alegravas. - Sæ d¢xaÛr-eiw te kaÜ ¦-xair-ew. Vós vos alegrais e vos alegráveis. - �UmeÝw d¢xaÛr-e-te te kaÜ ¦-xair-e-te. Alegra-te! - XaÝr-e. Alegrai-vos! - XaÛr-e-te. Alegrar-se. - XaÛr-ein Ele não se alegraria - Oék �n xaÛr-oi.

15. �O ploètow T �nyrvpÛske T, toÝw sofoÝw yeñw.Análise: �O ploètow - nom. sing. suj.; �nyrvpÛske - voc. sing.; yeñw- nom. sing. pred. do suj.; toÝw sofoÝw - dat. pl. de atrib. / interesse.Temas: ploèto-, �nyrvpÛsko-Tradução: A riqueza, homenzinho, para os sábios é um deus.Versão: O homenzinho se alegra com riqueza. - �O �nyrvpÛskowxaÛrei tÒ ploætÄ. Os sabios se alegravam com riquezas. - Oß sofoܦ-xair-o-n toÝw ploætoiw. A divindade (m¢n) dos sofistas é a riqueza;a divindade (d¢) dos sábios é a sabedoria. - TÇn m¢n sofistÇn yeñw¤stin õ ploètow tÇn d¢ sofÇn ² sofÛa.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4894

Page 95: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

95exercícios de aplicação: texto grego III

16. Dik�zei T Zeçw pat¯r ¤n oéranÒ T.Análise: Zeçw - nom. sing. suj.; pat¯r - nom. sing. aposto do suj.;Dik�zei - vb. do suj. ind. at.; ¤n - prep. locativa. oéranÒ - loc. nom.sing. predido por ¤n.Temas: dikaz-Tradução: Sentencia/julga Zeus-pai no céu.Versão: Zeus pai julgava no céu. - ¤-dÛkaz-en Zeçw pat¯r ¤n oéra-nÒ. Julga tu - dÛkaz-e. julgai vós - dik�z-e-te. julgavas - ¤-dÛkaz-e-w;julgáveis - ¤-dik�z-e-te. Julgar - dik�z-ein. Ser julgado - dik�z-e-syai.Nós julguemos - dik�z-v-men. Julgaríamos - dik�z-oi-men.

17. � All� sæ, pñteron õmologeÝw T oìtvw T µ oë; - �OmologÇ.Análise: sæ - nom. sing. suj.pñteron - inter. neutro disj., qual das duas coisas. �All� - conj. adv.;õmologeÝw - vb. do suj. ind. at.; oìtvw - adv. de modo sobre o dêiticooðtow > esse. µ - part. de relação entre dois, ou/do que. oë - negação obj.do indic.; �OmologÇ - 1a p. indic. at. suj. eu.Temas: õmologej-, oðto-Tradução: Mas tu, em relação a qual das coisas concordas dessa maneiraou não. - Concordo.Versão: Tu concordavas - Émolñgeiw. vós concordáveis - ÉmologeÝte.Ele concorda e concordava - õmologeÝ kaÜ Émolñgei. Eles concor-dam e concordavam - õmologoèsi kaÜ Émolñgoun. Nós concorda-mos e concordávamos - õmologoèmen kaÜ Émologoèmen. Concor-dar - õmologeÝn. Concorda tu - õmolñgei. concordai vós - õmolo-geÝte. concorde ele - õmologeÛtv; concordem eles - õmologoæntvn.

18. YeoÜ yeoÝw polemoèsi T te kaÜ ¤pibouleæousin T.Análise: YeoÜ - nom. pl. suj. polemoèsi te kaÜ ¤pibouleæousin -vbs. do suj. indic. at.; yeoÝw - dat. comitativo. te... kaÜ - conetivo deajuste estreito.Temas: polemej-, ¤pibouleu-Tradução: Deuses com deuses guerreiam e conspiram.Versão: Deuses entre deuses guerreavam e conspiravam. - YeoÜ yeoÝw ¤-pol¡moun te kaÜ ¤p-e-boæleuon. Eu guerreio - polemÇ. Conspiro- ¤pibouleæv. Conspirava e guerreava. - ¤p-e-boæleuon te kaÜ ¤-po-

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4895

Page 96: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

96 exercícios de aplicação: texto grego III

l¡moun. Tu guerreias, conspiras e conspiravas. - PolemeÝw, ¤pibouleæ-eiw te kaÜ ¤p-e-boæleu-ew. Nós guerreamos, conspiramos e conspiráva-mos. Polemoèmen, ¤pibouleæ-o-men te kaÜ ¤p-e-bouleæ-o-men. Eleguerreia, guerreava, conspira e conspirava. - PolemeÝ, ¤-pol¡mei, ¤pi-bouleæ-ei te kaÜ ¤p-e-boæleu-en. Conspirar - ¤pibouleæ-ein. Guer-rear - polemeÝn.

19. �V FaÝdre T te kaÜ SÅkratew, oé xr¯ xalepaÛnein T �ll�suggignÅskein T.Análise: �V FaÝdre T te kaÜ SÅkratew - voc.; xr¯ - vb. 3a p. sing.ind. at. suj.: os infinitivos. oé �> �ll� - negação objetiva oé > contra-ponto �ll�. xalepaÛnein - suggignÅskein - inf. suj. de xr¯.Temas: FaÝdro-, xalepain-, suggignvsk-Tradução: Ó Fedro e Sócrates, não é necessário levar a mal, mas com-preender > perdoar.Versão: Eu não levo a mal mas perdôo, eu não levava a mal mas perdoava.- Oé xalepaÛn-v �ll� suggignÅsk-v; oék ¤-xal¡pain-o-n�ll� sun-e-gÛgnvsk-o-n. Sócrates não levava a mal mas perdoava. -Svkr�thw oék ¤-xal¡pain-en �ll� sun-e-gÛgnvsk-en. Eles nãolevam a mal mas perdoam; - Oé xalepaÛn-ou-sin �ll� suggi-gnÅsk-ou-sin; não levavam a mal mas perdoavam - oék ¤-xal¡pain-o-n �ll� sun-e-gÛgnvsk-o-n.

20. Svkr�thw ¦legen T ÷ti ² �rgÛa �delf¯ t°w ¤leuyerÛaw ¤stÛn.Análise: Svkr�thw - nom. sing. suj.; ¦legen - vb. do suj. imperf. ind.at.; ÷ti - conj. integr. (acus. de rel. do pron rel. ). ² �rgÛa - nom. fem.sing. suj. da compl.; ¤stÛn - vb. do suj. �rgÛa. �delf¯ - nom. fem.sing. pred. do suj.; t°w ¤leuyerÛaw - gen. restr. compl. nom. de �delf¯.Temas: leg-Tradução: Sócrates dizia que a inatividade é irmã da liberdade.Versão: Sócrates diz que a inatividade é irmã da liberdade. -Svkr�thwl¡g-ei ÷ti ² �rgÛa �delf¯ t°w ¤leuyerÛaw ¤stÛn. A inatividade édita, era dita ser irmã da liberdade. - �H �rgÛa l¡g-e-tai, ¤-l¡g-e-to�delf¯ t°w ¤leuyerÛaw. Dizer - l¡g-ein. Ser dito - l¡g-e-syai.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4896

Page 97: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

97exercícios de aplicação: texto grego III

21. Svkr�thw t¯n penÛan ¦legen T eänai T svfrosænhn.Análise: Svkr�thw - nom. sing. suj.; ¦legen - vb. do suj. imperf. ind.at.; t¯n penÛan ¦legen eänai svfrosænhn - oração compl. obj. dir. >acusativo do suj. e predicativo e vb. no inf.Temas: leg-, es-/s-Tradução: Sócrates dizia a pobreza ser moderação.Versão: Os sábios diziam a pobreza ser uma moderação. - Oß sofoÜ t¯npenÛan ¦-leg-o-n eänai svfrosænhn. A riqueza era dita moderaçãopelos sábios. - �O ploètow ¤-l¡g-e-to svfrosænh êpò tÇnsofÇn.

22. �V t¡knon, siÅpa T, poll� ¦xei T sig¯ kal�.Análise: �V t¡knon - voc. sing. vb. na 2a p.; siÅpa - vb. imperat. at.sing.; sig¯ - nom. sing. suj.; ¦xei - vb. do suj. indic. sing. at.; poll�kal� - acus. neutro pl. compl. obj. dir.Temas: sivpaj-, ¤x-Tradução: Ó criança, silencia; muitas coisas belas tem o silêncio.Versão: Cala-te, criança - SiÅpa, Î t¡knon. Calai-vos, crianças -Sivp�-te Î t¡kna. Eu silencio, silenciava - �EgÆ sivpÇ, ¤-siÅ-pvn. Ele silencia, silenciava - Sivp�, ¤-siÅpa. Eles silenciam, si-lenciavam - SivpÇsin, ¤-siÅpvn. O silêncio tem e tinha muitas coisasbelas. - �H sig¯ ¦x-ei kaÜ eäx-e poll� kal�.

23. �H deÝ sivp�n T µ laleÝn T �per/÷per pr¡pei T.Análise: �H... µ - conetivo disjuntivo entre dois, em contraponto. deÝ -vb. 3a p. sing. indic. pres. at. suj. > inf. sivp�n. �per/÷per - acus. /nom. neutro compl. obj. dir. de laleÝn (o catafórico implícito > aquelascoisas, e suj. (anafórico > exatamente que) de pr¡pei cujo suj. é laleÝn.Temas: sivpaj-, lalej-, prep-Tradução: Ou é preciso silenciar ou falar exatamente as coisas que con-vém (falar).Versão: Ou era preciso calar ou falar as coisas/a coisa que comvém. - �H¦-dei sivp�n T µ laleÝn T �per/÷per pr¡pei. Não convém silen-ciar as coisas que é preciso falar. - Oé pr¡pei sivp�n �per laleÝndeÝ. Fala o que convém - L�lei ÷per pr¡pei. Falai o que convém. -LaleÝte ÷per pr¡pei. Era preciso falar e não silenciar. - LaleÝn ¦-dei

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4897

Page 98: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

98 exercícios de aplicação: texto grego III

kaÜ oé sivp�n. Era conveniente silenciar e não falar. - Sivp�n ¦-prep-e kaÜ oé laleÝn.

24. Oß m¢n sofistaÜ plousÛouw T kaÜ n¡ouw yhrÇntai T oß d¢filñsofoi... oëte timÇsin T oëte �tim�zousin T toçw plou-sÛouw te kaÜ toçw n¡ouw.

Análise: Oß m¢n sofistaÜ... oß d¢ filñsofoi - dois nom. pl. suj. emcontraponto > Oß m¢n... oß d¢. yhrÇntai - vb. ind. médio do suj.sofistaÜ. plousÛouw kaÜ n¡ouw - acus. pl. compl. obj. dir. de yhrÇn-tai, na voz média porque o agente está envolvido no ato. timÇsin...�tim�zousin - vbs. ind. at. do suj. filñsofoi. oëte... oëte - negaçãoiterativa obj. sobre o ind.; toçw plousÛouw te kaÜ toçw n¡ouw - acus.pl. compl. obj. dir. de timÇsin... �tim�zousin.Temas: ploæsio-, yhraj-, timaj-, �tim�z-Tradução: De um lado os sofistas vão à caça dos jovens e dos ricos; deoutro lado, os filósofos nem honram nem depreciam os ricos e os jovens.Versão: Os jovens e os ricos são e eram caçados pelos sofistas; os filóso-fos nem honravam nem desonravam os jovens - Oß m¢n n¡oi kaÜ ploæ-sioi yhrÇntai kaÜ ¤-yhrÇnto êpò tÇn sofistÇn: oß d¢ fi-lñsofoi oëte ¤-tÛmvn oëte ±tÛmazon toçw n¡ouw. Eu caço - yhrÇ.Cace - YhrÇ. Caçaria - yhrÐhn �n. Caçava - ¤-y®rvn. Sou caçado -YhrÇmai. Seja caçado - yhrÇmai. Seria caçado - yhrÐmhn �n; Eracaçado - ¤-yhrÅmhn. Ele caça e era caçado. - Yhr� kaÜ ¤-y®ra. Nóshonramos - TimÇmen. Honremos - timÇmen. Poderíamos honrar - ti-mÒmen. Honrávamos - ¤-timÇmen. Somos honrados - TimÅmeya. Se-jamos honrados - timÅmeya �n. Poderíamos ser honrados - timÐmeya.Éramos honrados. - ¤-timÅmeya. Caçar - yhr�n. Ser caçado -yhr�syai. Honrar - tim�n. Ser honrado - tim�syai.

25. Tò sig�n T t¯n �l®yeian xrusñn ¤sti y�ptein T.Análise: Tò sig�n - inf. suj.; t¯n �l®yeian - acus. fem. sing. compl.obj. dir. de sig�n. ¤sti - vb. do suj. sig�n. y�ptein - inf. pred. do suj.sig�n. xrusñn - acus. masc. sing. compl. obj. dir. de y�ptein.Temas: sigaj-, y�pt-Tradução: Silenciar a verdade é enterrar ouro.Versão: O ouro e a verdade são e eram enterrados. - �O xrusòw te kaܲ �l®yeia y�pt-o-ntai te kaÜ ¤-y�pt-o-nto. Eu enterro e enterra-

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4898

Page 99: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

99exercícios de aplicação: texto grego III

va. - Y�ptv te kaÜ ¦-yapt-o-n. Nós enterramos e enterrávamos.Y�pt-o-men te kaÜ ¤-y�pt-o-men. Tu enterras, eles enterravam. Sæm¢n y�pt-eiw oß d¢ ¦-yapt-o-n. És enterrado e eras enterrado. Y�pt-ú/ei te kaÜ ¤-y�pt-ou. Sê enterrado - Y�pt-ou. Ser enterrado -Y�pt-e-syai.

26. �Ot�eétuxeÝw T m�lista m¯ frñnei T m¡ga.Análise: suj. impl.; eétuxeÝw - vb. 2a p. sing. ind. at. suj. tu. �Ote - adv.anaf. de tempo > quando, no momento em que, impl. o antecedentedêitico. m�lista - adv. de intens. no superlativo. frñnei - vb. no imper.at. sing.; m¯ - neg. volitiva eventual sobre o imper.; m¡ga - acus. neutrosing. compl. obj. dir. de frñnei.Temas: eétuxej-, fronej-Tradução: Quando tens muita sorte não pensa/penses grande.Versão: Quando eu era feliz eu não pensava grande. - �Ot� hétæxounm�lista oék ¤-frñnoun m¡ga. Sede felizes e pensai grande - Eétu-xeÝte kaÜ m¡ga froneÝte. Seja ele feliz e pense grande - EétuxeÛtvkaÜ m¡ga froneÛtv. Sejam eles felizes e pensem grande. - Eétu-xoæntvn kaÜ m¡ga fronoæntvn. Eles eram felizes e pensavam gran-de. - Hétæxoun kaÜ m¡ga ¤-frñnoun. Nós éramos muito felizes e nãopensávamos grande. - Hétuxoèmen kaÜ oék ¤-fronoèmen m¡ga. Serfeliz. - eétuxeÝn. Pensar. - froneÝn.

27. KaÜ m¯n ÷ ge mainñmenow T... oé mñnon �nyrÅpvn, �ll� kaÜyeÇn ¤pixeireÝ T te kaÜ ¤lpÛzei T dunatòw eänai �rxein T.Análise: ÷ ge mainñmenow - nom. masc. sing. suj. part. masc. voz mé-dia. ¤pixeireÝ T te kaÜ ¤lpÛzei - dois vbs. do suj. sing. ind. at.; eänai -inf. compl. obj. dir. de ¤lpÛzei. dunatòw - nom. sing. pred. do suj.;�rxein - inf. compl. nom. de dunatòw. �nyrÅpvn... yeÇn - gen.compl. do vb. de poder > separação. oé mñnon - �ll� kaÜ - conet. decontraponto = negação > advers.; KaÜ m¯n - conetivo forte KaÜ e part. deafirm. intensiva m¯n. ge - part. restr. enfática.Temas: mainñmeno-, ¤pixeirej-, ¤lpÛz-, �rx-Tradução: E, na verdade, pelo menos o delirante empreende e espera sercapaz de governar não somente homens mas também deuses.Versão: Os delirantes, as delirantes. - Oß mainñmenoi, aß mainñmenai.Eu espero governar, tu esperavas ser governado. - �ElpÛz-v �rxein,

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:4899

Page 100: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

100 exercícios de aplicação: texto grego III

³lpiz-ew �rx-e-syai. Nós esperamos - �ElpÛz-o-men, vós esperáveis -±lpÛz-e-te. Eles esperam - ¤lpÛz-ousin. Ele esperava. - ³lpiz-e. Eleempreende - �EpixeireÝ. Eu empreendia - ¤p-e-xeÛroun.Tu empreendias- �Ep-e-xeÛreiw. Eles empreendem - ¤pixeiroèsin. Eu empreendia -�Ep-e-xeÛroun. Nós empreendemos - ¤pixeiroèmen. Esperar - �ElpÛz-ein. Empreender - . �EpixeireÝn. Comandar - �Arx-ein. Ser comandado- �rx-e-syai. Comandar - �rx-ein. Eu comando - �Arx-v. Sou co-mandado - �rx-o-mai. Eles comandavam - �Hrx-o-n. Eram comanda-dos - ³rx-o-nto. Tu comandas - �Arx-eiw. És comandado - �rx-ú/ei.

28. ZÇmen T... oéx Éw ¤y¡lomen T �ll�Éw dun�meya T.Análise: suj. impl. nos 3 verbos. ZÇmen - ¤y¡lomen - vbs. pres. ind. at.suj. nós. dun�meya - vb. pres. ind. médio. suj. nós. Éw... Éw - conj.modal. oéx... �ll� - negação > advers.Temas: zaj- dórico / zhj-jônico/ático, ¤yel-, duna-Tradução: Estamos vivos não como queremos mas como podemos.Versão: Eu vivia, nós vivemos como podemos e como podíamos. - �E-zhn, zÇmen Éw dun�meya kaÜ Éw ¤-dun�-meya. Tu vives, eles vi-viam como podem e como podiam. - Z»w, ¦-zvn Éw dæna-ntai kaÜÉw ¤-dæna-nto. Ele vive e vós vivíveis como podeis e como podíeis. -Z» kaÜ ¤-z°-te Éw dæna-sye kaÜ Éw ¤-dæna-sye. Viver - z°n; poder- dæna-syai; querer - ¤y¡l-ein / y¡l- ein.

29. �On T oß yeoÜ filoèsin T �poyn¹skei T n¡ow T.Análise: Dois vbs. 2 suj. impl.; �poyn¹skei - vb. 3a p. sing. ind. at. suj.ele. n¡ow - nom. sing. masc. pred. do suj.; �On - acus. sing. masc. anafóricodo suj. de �poyn¹skei. oß yeoÜ - nom. masc. pl. suj.; filoèsin - vb.ind. at. do suj. oß yeoÜ.Temas: õ-, filej-, �poyn¹sk-, n¡o-Tradução: Morre jovem (aquele) que os deuses amam.Versão: Os que os deuses amam e amavam morrem e morriam jovens. -Oîw oß yeoÜ filoèsin kaÜ ¤-fÛloun �poyn¹sk-ou-si kaÜ �p-¡-ynúsk-o-n n¡oi. Ele é e era amado pelos deuses - FileÝtai kaÜ ¤-fileÝtoêpò tÇn yeÇn. Eles são e eram amados pelos deuses. - FiloèntaikaÜ ¤-filoènto êpò tÇn yeÇn. Ele morria jovem - �Ap-¡-ynúsk-en¡ow. Eles morrem e morriam jovens - �Apoyn®sk-ou-sin kaÜ �p-¡-ynúsk-o-n n¡oi.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48100

Page 101: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

101exercícios de aplicação: texto grego III

30. �Enioi T kaÜ misoèsi T toçw eéerg¡taw T.Análise: �Enioi - nom. masc. pl. suj.; kaÜ - conet. forte quando não en-tre dois > também, até, mesmo. misoèsi - vb. ind. at. do suj. �Enioi; toçweéerg¡taw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do vb.Temas: �Enio-, misej-, eéerg¡th-/ta-Tradução: Alguns até odeiam os benfeitores.Versão: Os benfeitores são até odiados por alguns. - Oß eéerg¡tai kaÜmisoèntai êp� ¤nÛvn. Eles odiavam - ¤-mÛsoun. Odeiam - misoèsin.Eram odiados - ¤-misoènto. Eu odeio - MisÇ; sou odiado - misoèmai.Ele odiava - �E-mÛsei. Era odiado. - ¤-miseÝto; Tu odiavas - �E-mÛseiw;Eras odiado - ¤-misoè; Ele odeia - MiseÝ. É odiado - miseÝtai; Nósodiamos - Misoèmen; Somos odiados - misoæmeya; Odiávamos - �E-misoèmen; Éramos odiados - ¤-misoæmeya; Odiar - MiseÝn; Ser odiado- miseÝsyai; Odeia tu - MÛsei; Sê odiado - misoè.

31. Yeòw sunergòw T p�nta poieÝ T =�dia T.Análise: Yeòw - nom. sing. suj.; sunergòw - nom. sing. masc. pred. dosuj.; poieÝ - vb. do suj; p�nta - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do vb.;=�dia - acus. neutro pl. pred. do compl. obj. dir.Temas: sunergñ-, poiej-=�dio-/-Ûa-Tradução: A divindade (sendo) ajudante faz fáceis todas as coisas. / faztudo fácil.Versão: Deuses ajudantes (ajudando) fazem todas as coisas fáceis. - YeoÜsunergoÜ p�nta poioèsi =�dia. Faço - PoiÇ; sou feito - poioèmai;fazia - ¤-poÛoun; era feito - ¤-poioæmhn; Fazes - PoieÝw; és feito - poieÝ/»; fazias - ¤-poÛeiw; eras feito - ¤-poioè; Faz - PoieÝ; é feito - poieÝtai;fazia - ¤-poÛei; era feito - ¤-poieÝto; Faze - PoÛei; fazei - poieÝte; sêfeito - poioè; sede feitos - poieÝsye; Fazer - poieÝn; ser feito -poieÝsyai.

32. �O xrñnow t� �dhla T dhloÝ T.Análise: �O xrñnow - nom. sing. suj.; dhloÝ - vb. do suj. ind. pres. at.;t� �dhla - acus. pl. neutro compl. obj. dir. do vb.Temas: �dhlo-, dhloj-Tradução: O tempo revela as coisas não reveladas.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48101

Page 102: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

102 exercícios de aplicação: texto grego III

Versão: O tempo revelava as coisas ocultas. - �O xrñnow t� �dhla ¤-d®lou. Eu revelo - DhlÇ; sou revelado - dhloèmai; revelava - ¤-d®loun; era revelado - ¤-dhloæmhn; nós revelamos - dhloèmen; so-mos revelados - dhloæmeya; revelávamos - ¤-dhloèmen; éramos revela-dos - ¤-dhloæmeya; tu revelas - dhloÝw; és revelado - dhloÝ; tu revela-vas - ¤-d®lou; eras revelado - ¤-dhloè; revela tu - d®lou; sê revelado -dhloè; revelai - dhloète; sede revelados - dhloèsye.

33. �Org¯ T d¢ polloçw dr�n T �nagk�zei T kakñn.Análise: �Org¯ - nom. fem. sing. - suj.; d¢ - conet. fraco; marcaçãooral. �nagk�zei - vb. do suj. pres. at.; polloçw dr�n kakñn - compl.obj. dir. oracional. polloçw - acus. pl. suj. do inf. dr�n. kakñn - acus.neutro compl. obj. dir. de dr�n.Temas: �Org®-, draj-, �nagk�z-Tradução: A exaltação força muitos (a) fazer coisa má.Versão: A cólera obrigava muitos a fazer coisas más. - �Org¯ d¢polloçw ±n�gkaz-e dr�n kak�. faço - drÇ; faziam - ¦-drvn; fazes- dr�w; fazíeis - ¤-dr�te; faz - dr�; fazíamos coisa má - ¤-drÇmenkakñn. obrigo - �nagk�z-v; sou obrigado - �nagk�z-o-mai; obri-gava - ±n�gkaz-o-n; era obrigado - ±nagkaz-ñ-mhn; forças -�nagk�z-eiw; - és forçado - �nagk�z-ei/ú; sê forçado - �nagk�z-ou; forçavas - ±n�gkaz-ew; eras forçado a fazer o mal - ±nagk�z-oudr�n kakñn. Vós forçais - �Anagk�z-e-te; sois forçados - �nagk�z-esye; sede forçados - �nagk�z-e-sye; forçáveis - ±nagk�z-e-te; éreisforçados a fazer coisas más - ±nagk�z-e-sye dr�n kak�. Se (¤�n) euforçar / caso eu force - �E�n �nagk�z-v; eu forçaria / eu forçasse -�nagk�z-oi-mi �n; eu seria forçado / fosse forçado - �nagkaz-oÛ-mhn�n. Ser forçado a fazer o mal. - �Anagk�z-e-syai dr�n kakñn.

34. �Upò tÇn yeÇn filoæmenow T kaÜ êpò tÇn �llvn �AyhnaÛvnT timÅmenow T kaÜ par� tÇn j¡nvn dÇra pleÝsta par�tÇn j¡nvn dexñmenow T õ Kritñboulow T �gay¯n ¦xei tæxhn.Análise: õ Kritñboulow - nom. sing. suj.; ¦xei - vb. do suj. pres. ind.at.; tæxhn - acus. sing. fem. compl. obj. dir. do vb.; �gay¯n - acus.sing. fem. adj. adn. do compl. obj. dir. do vb.; filoæmenow, timÅmenow- part. pres. pass. masc. predic. do suj.; � Upò tÇn yeÇn, êpò tÇn�llvn �AyhnaÛvn - agentes da passiva. par� tÇn j¡nvn - gen. pl.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48102

Page 103: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

103exercícios de aplicação: texto grego III

de origem pedido por par� > da parte de. dexñmenow - part. nom. masc.médio pred. do suj.; dÇra pleÝsta - acus. neutro pl. compl. obj. dir.de dexñmenow.Temas: filoæmeno-, �AyhnaÝo-, timÅmeno-, dexñmeno-, Kritñ-boulo-Tradução: Amado pelos deuses, honrado pelos outros atenienses, rece-bendo presentes muitíssimos da parte dos estrangeiros, Kritóbulo temboa sorte.Versão: Amados pelos deuses e honrados pelos outros atenienses e rece-bendo muitíssimos presentes dos estrangeiros, os cidadãos têm boa sorte.- � Upò tÇn yeÇn filoæmenoi kaÜ êpò tÇn �llvn �AyhnaÛvntimÅmenoi kaÜ par� tÇn j¡nvn dÇra pleÝsta par� tÇnj¡nvn dexñmenoi oß �gayoÜ polÝtai �gay¯n ¦x-ou-si tæxhn. Osestrangeiros honram os atenienses e recebem muitos presentes. - Oß j¡noitoçw �AyhnaÛouw timÇsi kaÛ poll� dÇra d¡xontai. Eu recebo erecebia. - D¡x-o-mai te kaÜ ¤-dex-ñ-mhn. Tu recebes e recebias. - D¡x-ei/ú te kaÜ ¤-d¡x-ou. Recebe tu. - D¡x-ou. Ele recebe e recebia. - D¡x-e-taÛ te kaÜ ¤-d¡x-e-to. Nós recebemos e recebíamos. - Dex-ñ-mey�te kaÜ ¤-dex-ñ-meya. Vós recebeis e recebíeis. - D¡x-e-sye kaÜ ¤-d¡x-e-sye. Recebei - D¡x-e-sye. Eles recebem e recebiam - D¡x-o-ntaÛ tekaÜ ¤-d¡x-o-nto.

35.PolloÜ T ¤n toÝw kakoÝw t¯n tæxhn aÞtiÇntai T.Análise: PolloÜ - nom. masc. pl. suj.; aÞtiÇntai - vb. do suj. vozmédia. t¯n tæxhn - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb.; ¤n toÝwkakoÝw - rel. locativa pedida por ¤n > em, dentro de.Temas: Pollñ-, aÞtiaj-Tradução: Muitos nos males acusam/culpam a fortuna.Versão: Tu acusas (culpas) a sorte. - T¯n tæxhn aÞti�. Acusa tu. -AÞtiÇ. Vós acusais o acaso - AÞti�sye t¯n tæxhn. Acusai vós. -AÞti�sye. Eu acusava - �HitiÅmhn. Eles acusavam - �HitiÇnto. Tuacusavas - �HitiÇ. Nós acusávamos - �HitiÅmeya. Ele acusava -�Hiti�to. Vós acusáveis - �Hiti�sye. Eles acusam - AÞtiÇ. ntai. Acu-sar - AÞti�syai.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48103

Page 104: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

104 exercícios de aplicação: texto grego III

36. Oß brotoÜ bÛon m¢n filoèsin T y�naton d¢ foboèntai T.Análise: Oß brotoÜ - nom. masc. pl. - suj.; filoèsin - vb. do suj. pres.ind. at.; foboèntai - vb. do suj. pres. ind. médio. bÛon - acus. masc.sing. compl. obj. dir. de filoèsin. y�naton - acus. masc. sing. compl.obj. dir. foboèntai. m¢n... d¢... pontuação oral - marcador de paralelis-mo (sem trad.).Temas: filej-, fobej-Tradução: Os mortais amam a vida e temem a morte.Versão: A vida é amada, era amada pelos mortais. - �O bÛow fileÝtai, ¤-fileÝto êpò tÇn brotÇn. Mortais, amai a vida e temei a morte. -�V brotoÛ fileÝte m¢n tòn bÛon fobeÝsye d¢ tòn y�naton. Omortal teme e temia a morte. - �O brotòw fobeÝtai te kaÜ ¤-fobeÝtotòn y�naton. Amar. - FileÝn. Temer. - FobeÝsyai.

37. P�ntoyen polemÛouw T õr�n T nomÛzousin T oß tærannoi.Análise: oß tærannoi. - nom. pl. masc. suj.; nomÛzousin - vb. do suj.pres. ind. at.; õr�n - inf. at. acus. compl. obj. dir. do vb. polemÛouw -acus. compl. obj. dir. do inf.; P�ntoyen - adv. de lutar de onde.Temas: pol¡mio-, õr�j-, nomÛz-Tradução: De toda parte os tiranos julgam ver inimigos.Versão: Os tiranos pensavam ser vistos de toda parte pelos inimigos. -P�ntoyen êpò tÇn polemÛvn õr�syai ¤-nñmiz-o-n oß tærannoi.Olhar - �Or�n. Ser olhado - �Or�syai. Eu olhava - �EÅrvn. Eu eraolhado - �EvrÅmhn. Tu olhas - �Or�w. És olhado - �Or�. Olhavas -�EÅraw. Eras olhado - �EvrÇ. Olha tu - �Ora. Olhai vós - �Or�te.Olhe ele - �Or�tv. Olhem eles - �OrÅntvn.

38. Dein�w nñsouw T nosoèsi T polloÜ �nyrvpoi.Análise: �nyrvpoi - nom. masc. pl. suj.; polloÜ - nom. masc. pl. adj.adn. do suj.; nosoèsi - vb. do suj. pres. ind. at.; nñsouw - acus. fem. pl.compl. obj. dir. do vb. (vb. do mesmo tema = compl. de obj. interno >acus. de relação). Dein�w - acus. fem. pl. adj. adn. do obj. dir.Temas: nñso-, nosej-Tradução: Muitos homens adoecem (de) doenças perigosas.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48104

Page 105: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

105exercícios de aplicação: texto grego III

Versão: Eu tinha uma doença grave/era doente de doença grave. - Dein¯nnñson ¤-nñsoun. Adoecemos, adoeçamos, adoeceríamos de doença grave.- Dein¯n nñson nosoèmen, nosÇmen, nosoÝmen/nosoÛhmen �n.

39. �H t°w ßstorÛaw mel¡th lusiteleÝ T toÝw neanÛaiw T.Análise: �H mel¡th - nom. fem. sing. suj.; lusiteleÝ - vb. do suj. pres.ind. at.; ßstorÛaw - gen. fem. sing. compl. nom. do suj.; toÝw neanÛaiw- dat. atrib. do vb lusiteleÝ.Temas: lusitelej-, neanÛa-Tradução: O exercício da pesquisa favorece os jovens. O exercício da pes-quisa favoreça, favoreceria, favorecia os jovens. - �H t°w ßstorÛaw mel¡-th lusitel», lusiteloÝe-n �n, ¤-lusit¡lei toÝw neanÛaiw.

40. �V mayht� T m¯ protÛma T t¯n paidi�n t°w ¤pist®mhw.Análise: �V mayht� - voc. sing. suj. tu. protÛma - imper. sing. at.;m¯ - neg. volitiva eventual sobre o imperat.; t¯n paidi�n - acus. fem.sing. compl. obj. dir. do vb. -tÛma. t°w ¤pist®mhw - gen. compl. deseparação/diferença expresso pela preposição pro- do vb. composto > nafrente de.Temas: mayht®-/t�-, protimaj-Tradução: Aluno, não ponhas a brincadeira na frente da ciência.Versão: Os bons alunos preferem e preferiam a ciência à brincadeira. -Oß �gayoÜ mayhtaÜ protimÇsin te kaÜ protimÒen �n t¯n ¤pis-t®mhn t°w paidi�w. Ele prefere - Protim�; ele prefira - protim�.Ele preferiria a ciência à brincadeira - protimÐh �n t¯n ¤pist®mhnt°w paidi�w.

41. �O �nemow t� d¡ndra T kineÝ T.Análise: �O �nemow - nom. masc. sing. suj.; kineÝ - vb. do suj. pres. ind.at.; t� d¡ndra - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do vb.Temas: d¡ndro-, kinej-Tradução: O vento move as árvores.Versão: O vento movia as árvores. - �O �nemow t� d¡ndra ¤-kÛnei. Osventos moviam as árvores. - Oß �nemoi t� d¡ndra ¤-kÛnoun. As árvo-res são e eram movidas pelo vento. - T� d¡ndra kineÝtai te kaÜ ¤-kineÝto êpò toè �n¡mou.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48105

Page 106: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

106 exercícios de aplicação: texto grego III

42. �Omhrow T tòn tÇn strativtÇn bÛon toÝw tÇn d¡ndrvn Tfælloiw õmoioÝ T.Análise: �Omhrow - nom. masc. sing. suj.; õmoioÝ - vb. do suj. pres.ind. at.; tòn bÛon - acus. masc. sing. compl. obj. dir. de õmoioÝ tÇnstrativtÇn - gen. pl. restr. compl. nom. de bÛon. toÝw fælloiw -dat. neut. pl. relação de comparação de igualdade. tÇn d¡ndrvn - gen.pl. restr. compl. nom. de fælloiw.Temas: �Omhro-, d¡ndro-, õmoioj-Tradução: Homero compara a vida dos soldados às folhas das árvores.Versão: A vida dos soldados é e era comparada por Homero às folhas dasárvores. - �O tÇn strativtÇn bÛow õmoioètai te kaÜ Émoioètoêf� �Om®rou toÝw tÇn d¡ndrvn fælloiw. Compara tu - �OmoÛou.Comparai vós - �Omoioète. Compare ele - �Omoioætv. Comparem eles- �Omoioæntvn. Comparavas - �VmoÛou. Eras comparado - �Vmoioè-to. Comparávamos - �Vmoioèmen. Éramos comparados - �Vmoioæme-ya. Comparar - �Omoioèn. Ser comparado - �Omoioèsyai.

43. �O sofòw �rxei T tÇn sumforÇn.Análise: �O sofòw - nom. fem. sing. suj.; �rxei - vb. do suj. pres. ind.at.; tÇn sumforÇn - gen. fem. pl. relação de superioridade > diferença.Temas: �rx-Tradução: O sábio domina/governa os acontecimentos.Versão: Os sábios dominam e dominavam os acontecimentos. - Oß sofoÜ�rx-ou-si kaÜ ·rx-o-n tÇn sumforÇn. Domina a língua - �Arx-et°w glÅtthw. Eu dominava - �Hrx-o-n. eles dominavam - ·rx-o-n;vós domináveis os acontecimentos - ³rx-e-te tÇn sumforÇn.

44. EÞ oß yeoÜ aÞsxrñn ti poioèsin T oëk eÞsi T yeoÛ.Análise: EÞ - conj. hipot. de pot. real e irreal. oß yeoÜ - nom. masc. pl.suj.; poioèsin - vb. do suj. pres. ind. at.; ti - acus. neutro sing. compl.obj. dir. do vb.; aÞsxrñn - acus. neutro sing. pred. do compl. obj. dir.do vb.; eÞsi - vb. do suj. pres. ind.; yeoÛ - nom. masc. pl. pred. do suj.;oëk - neg. obj. sobre o ind.Temas: poiej-, es-/s-Tradução: Se os deuses fazem algo feio deuses não são.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48106

Page 107: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

107exercícios de aplicação: texto grego III

Versão:Se os deuses eram feios, não eram deuses. - EÞ oß yeoÜ aÞsxroÜ·san oék �n ·san yeoÛ. Se os deuses faziam algo feio não eram deuses.- EÞ oß yeoÜ aÞsxrñn ti ¤-poÛoun oëk �n ·san yeoÛ. Fazer algo feionão é (próprio) dos deuses. - Tò aÞsxrñn ti poieÝn oëk ¦sti tÇnyeÇn.

45. �Ote m¢n ¤feægomen T... ¤maxñmeya T toÝw LakedaimonÛoiw.Análise: �Ote - adv. relat. dêitico de tempo. m¢n - conet. fraco > pont.oral. Suj. impl. nos vbs. ¤feægomen - vb. 1a p. pl. imperf. at. suj. nós.¤maxñmeya - vb. 1a p. pl. imperf. médio. suj. nós. toÝw Lakedaimo-nÛoiw. - dat. pl. comitativo.Temas: feug-, max-Tradução: No momento em que estávamos fugindo combatíamos comos lacedemônios.Versão: Enquanto eu fugia eu me batia com os inimigos - �Ote m¢n ¦-feugon ¤-maxñmhn toÝw polemÛoiw. Enquanto vós fugíeis combatíeiscom os inimigos. - �Ote m¢n ¤feæg-e-te... ¤-m�x-e-sye toÝw pole-mÛoiw. Nós fugimos (estamos fugindo) e combatemos (estamos comba-tendo) os inimigos. - Feægomen m¢n. kaÜ... maxñmeya toÝw polemÛoiw.Tu combates e combatias com os inimigos. - M�x-ei/ú kaÜ ¤-m�x-outoÝw polemÛoiw. Fugir. - Feæg-ein. Combater - M�x-e-syai.

46. AétoÜ T perÜ t°w eÞr®nhw ¤bouleæesye T.Análise: suj. impl. no vb.; ¤bouleæesye - vb. 2a p. pl. imperf. suj. vós.AétoÜ - nom. masc. pl. aposto do suj. impl. êmeÝw. perÜ - prep. em tornode, metáf. sobre, a respeito de + gen.; t°w eÞr®nhw - gen. fem. sing. pedidopor perÜ.Temas: aétñ-, bouleu-Tradução: Vós mesmos deliberáveis sobre a paz.Versão: Tu mesmo deliberas e deliberavas a respeito da paz. - Aétòwbouleæ-ei/ú te kaÜ ¤-bouleæ-ou perÜ t°w eÞr®nhw. Eles mesmosdeliberam e deliberavam a respeito da paz. - AétoÜ bouleæ-o-ntai tekaÜ ¤-bouleæ-o-nto perÜ t°w eÞr®nhw. Delibera tu mesmo a respeitoda paz. - Aétòw bouleæ-ou perÜ t°w eÞr®nhw. Deliberai vós mesmosa respeito da paz. - AétoÜ bouleæ-e-sye perÜ t°w eÞr®nhw. Deliberar- bouleæ-e-syai.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48107

Page 108: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

108 exercícios de aplicação: texto grego III

47. ... met� t¯n m�xhn ¤poreæou T pròw FÛlippon T.Análise: suj. impl. no vb.; ¤poreæou - vb. imperf. 2a p. sing. suj. tu.met� - prep. além, depois + acus. t¯n m�xhn - acus. fem. sing. pedidopor met�. pròw - prep. na direção de + acus. - FÛlippon - acus. masc./sing. pedido por pròw.Temas: poreu-, FÛlippo-Tradução: ... depois da luta tu estavas passando para Felipe.Versão: Depois da batalha os soldados passavam para Filipe. - Met� t¯nm�xhn oß stratiÇtai ¤-poreæ-o-nto T pròw FÛlippon. Tu pas-sas, ele passa, ele passava, nós passamos, nós passávamos, vós passais, vóspassáveis para o inimigo. - Poreæ-ei/ú, poreæ-e-tai, ¤-poreæ-e-to,poreu-ñ-meya, ¤-poreu-ñ-meya, poreæ-e-sye, ¤-poreæ-e-sye pròwtòn pol¡mion.

48. Oé g�r ¦gvg � ¤politeuñmhn T tñte.Análise: ¦gvg� - suj. com ge, enfático/restritivo. ¤politeuñmhn - vb.do suj. imperf. méd. suj. eu. tñte. - adv. dêitico de tempo > então, na-quele tempo. Oé - neg. objetiva sobre o indic. g�r - conj. explic.Temas: politeu-Tradução: Eu, naquele tempo na verdade não era cidadão.Versão: Nós somos cidadãos, nós éramos cidadãos naquela época. -Politeu-ñ-meya te kaÜ tñte ¤-politeu-ñ-meya. Tu mesmo és e erascidadão. - Aétòw politeæ-ei/ú te kaÜ ¤-politeæ-ou. Vós mesmossois e éreis cidadãos. - AétoÜ politeæ-e-sye te kaÜ ¤-politeæ-e-sye.Nas assembléias os atenienses exerciam a cidadania (eram cidadãos). �EntaÝw ¤kklhsÛaiw oß �AyhnaÝoi ¤-politeæ-o-nto.

49. Oß P¡rsai T t� t¡kna T eÞw �l®yeian ¤paÛdeuon T.Análise: Oß P¡rsai - nom. masc. pl. suj.; ¤paÛdeuon - vb. do suj. im-perf. at.; t� t¡kna - acus. neutro pl. compl. obj. dir. do vb.; eÞw - prep.para, para dentro de + acus. �l®yeian - acus. fem. sing. pedido por eÞw.Temas: P¡rsa-/h-, t¡kno-, paideu-Tradução: Ele educa os filhos para a verdade. - T� t¡kna eÞw �l®-yeian paideæ-ei. Os filhos dos persas eram educados para a verdade. -T� tÇn PersÇn t¡kna eÞw �l®yeian ¤-paideæ-e-to. Tu educas, tueduques, educarias, educavas, eras educado, sê educado, és educado. -

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48108

Page 109: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

109exercícios de aplicação: texto grego III

Paideæ-eiw, paideæ-ú-w, paideæ-oi-w �n, ¤-paÛdeu-e-w, ¤-paideæ-ou.Educar - Paideæ-ein. Ser educado Paideæ-e-syai. Muitas vezes os fi-lhos não querem ser educados para a verdade. - Poll�kiw t� t¡knaoék ¤y¡l-ei paideæ-e-syai eÞw �l®yeian.

50. Oß P¡rsai tÒ ²lÛÄ T kaÜ t» sel®nú T kaÜ t» g» kaÜ �n¡moiw¦yuon T.Análise: Oß P¡rsai - nom. masc. pl. suj.; ¦yuon - vb. do suj. imperf.at.; tÒ ²lÛÄ kaÜ t» sel®nú kaÜ t» g» kaÜ �n¡moiw - dat. de atrib.Temas: ´lio-, sel®nh-, yu-Tradução: Os persas faziam sacrifícios ao sol e à lua e à terra e aos ventos.Versão: Eu faço sacrifício, eu fazia sacrifícios ao sol, à lua e aos ventos. -Yæ-v, ¦-yu-o-n tÒ ²lÛÄ kaÜ t» sel®nú kaÜ �n¡moiw. Tu fazes efazias sacrifícios. - Yæ-eiw te kaÜ ¦-yu-e-w. Nós fazemos e fazíamos sacri-fícios à lua. - Yæ-o-men te kaÜ ¤-yæ-o-men t» sel®nú.

51. Di� tÛ oék �rxete T t°w glÅtthw T;Análise: Frase interrog. de ident. tÛ - inter. de identidade > o quê? Acus.pedido por. di� - por, através > acus. Di� tÛ - Por quê? �rxete - vb. 2a

p. pl. ind. at. suj. vós. t°w glÅtthw - gen. sing. pedido pelo vb. dedomínio, superioridade.Temas: �rx-, glÅtth-Tradução: Por que não dominais/governais a língua?Versão: Domina tu a língua. - �Arx-e t°w glÅtthw. Dominai a lín-gua - �Arx-e-te t°w glÅtthw. Eu domino, dominava a língua. -�Arx-v te kaÜ ·rx-o-n t°w glÅtthw. Nós dominamos, domináva-mos a língua. - �Arx-o-men te kaÜ ³rx-o-men t°w glÅtthw. Tu do-minas, dominavas a língua. - �Arx-eiw te kaÜ ·rx-e-w t°w glÅtthw.

52. �Ek tÇn karpÇn t� d¡ndra gignÅskeiw T.Análise: suj. impl no vb.; gignÅskeiw - vb. 2a p. pres. ind. at. suj. tu.t� d¡ndra - acus. neutro sing. compl. obj. dir. do vb.; �Ek - prep. > dedentro; relação de lugar de onde > gen.; tÇn karpÇn - gen. pl. pedidopor �Ek.Análise: gignvsk-Tradução: Dos frutos conheces as árvores.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48109

Page 110: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

110 exercícios de aplicação: texto grego III

Versão: As árvores são e eram conhecidas a partir dos frutos. - T� d¡ndragignÅsk-e-tai te kaÜ ¤-gignÅsk-e-to ¤k tÇn karpÇn. Conhecetu as árvores, conhecei as árvores do fruto. - GÛgnvsk-e t� d¡ndra,gignÅsk-e-te t� d¡ndra ¤k tÇn karpÇn. Do fruto tu conhecias,vós conhecíeis a árvore. - �Ek toè karpoè ¤-gÛgnvsk-e-w, ¤-gignÅsk-e-te tò d¡ndron. Eu era conhecido. - �E-gignvsk-ñ-mhn. Ele era co-nhecido. - �E-gignÅk-e-to. Vós éreis conhecidos. �E-gignÅsk-e-sye.

53. �O y�natow T toçw �nyrÅpouw �polæei T pñnvn T kaÜkakÇn.

Análise: �O y�natow - nom. sing. masc. suj.; �polæei - vb. do suj.;toçw �nyrÅpouw - acus. pl. masc. compl. obj. dir. de -læei. pñnvnkaÜ kakÇn - gen. de separação pedido pela prep. �po- do vb. composto.Temas: y�nato-, �polu-Tradução: A morte liberta os homens das penas e dos males.Versão: Os homens são, eram libertados dos sofrimentos pela morte. -Oß �nyrvpoi �po-læ-o-ntai, �p-e-læ-o-nto tÇn pñnvn êpòtoè yan�tou. Eu liberto - �Apo-læ-v; sou libertado - �po-læ-o-mai; eu libertava - �p-¡-lu-o-n; eu era libertado - �p-e-lu-ñ-mhn; Tulibertas - �Apo-læ-eiw; és libertado - �po-læ-ei/ú; sê libertado - �po-læ-ou. libertes - �po-læ-ú-w; sejas libertado - �po-læ-ú; libertarias /libertasses - �po-læ-oi-w �n. serias libertado - �po-læ-oi-o �n; liber-tavas - �p-¡-lu-e-w; eras libertado - �p-e-læ-ou. Ele liberta - �Apo-læ-ei; é libertado - �po-læ-e-tai; ele libertava - �p-¡-lu-e; ele era li-bertado - �p-e-læ-e-to; Nós libertemos - �Apolæ-v-men; sejamos li-bertados - �polu-Å-meya; seríamos libertados - �polu-oÛ-meya;libertávamos - �p-e-læ-o-men; éramos libertados - �p-e-lu-ñ-meya.

54. Kal� d¡ndra kaloçw f¡rei T karpoæw.Análise: d¡ndra - nom. neutro pl. suj, > vb. no sing.; Kal� - nom.neutro pl. adj. adn. do suj.; f¡rei - vb. no sing. do suj. neutro pl. indic.at.; karpoæw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb.kaloçw - acus. pl. adj. adn. do obj. dir.Temas: fer-Tradução: Belas árvores produzem belos frutos.Versão: Belas árvores produzam, produziriam, produziam belos frutos. -Kal� d¡ndra f¡r-ú, f¡r-oi �n, ¦-fer-e kaloçw karpoæw. Um bela

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48110

Page 111: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

111exercícios de aplicação: texto grego III

árvore produz, produza, produziria, produzia bons frutos. Kalòn d¡n-dron f¡rei, f¡r-ú, f¡r-oi �n, ¦-fer-e kaloçw karpoæw.

55. Oß �AyhnaÝoi T eÞw lÛyouw toçw nñmouw ¦grafon T.Análise: Oß �AyhnaÝoi - nom. masc. pl. suj.; ¦grafon - vb. do suj.imperf. at.; toçw nñmouw - acus. masc. pl. compl. obj. dir. do vb.; eÞw -prep. > a, para. para dentro de > acus.; lÛyouw - acus. masc. pl. pedido poreÞw.Temas: �AyenaÝo-, graf-Tradução: Os atenienses gravavam as leis nas pedras.Versão: As leis eram escritas nas pedras pelos atenienses. - EÞw lÛyouw ¤-gr�f-o-nto oß nñmoi êpò tÇn �AyhnaÛvn. Grava (tu) a lei na pe-dra. EÞw lÛyon tòn nñmon gr�fe. Gravem - Gr�f-v-sin / graf-ñ-ntvn. gravariam. -, gr�f-oi-en �n. Era gravada - �E-gr�f-e-to. Sejagravada - gr�f-h-tai/graf-¡-syv. Seria gravada na pedra - gr�f-oi-to eÞw lÛyon.

56. Feège T t¯n tÇn kakÇn filÛan kaÜ t¯n tÇn �gayÇn ¦x-yran T.

Análise: suj. impl. no vb. do imperat.; Feège - vb. imper. sing. at. suj.tu. t¯n filÛan - acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb.; t¯n ¦xyran -acus. fem. sing. compl. obj. dir. do vb.; tÇn kakÇn - gen. pl. restr.compl. nom. de t¯n filÛan. tÇn �gayÇn - gen. pl. restr. compl. nom.de t¯n ¦xyran.Temas: feug-, ¦xyra-Tradução: Evita a amizade dos maus e a inimizade dos bons.Versão: Ele evita e evitava a amizade dos maus e a inimizade dos bons. -Feæg-ei te kaÜ ¦-feug-e t¯n tÇn kakÇn filÛan kaÜ t¯n tÇn�gayÇn ¦xyran. A amizade dos maus e a inimizade dos bons eramevitadas. - �H tÇn kakÇn filÛa kaÜ ² tÇn �gayÇn ¦xyra ¤-feæg-o-nto. Tu evitavas - �E-feug-e-w; eles evitavam - ¦-feug-o-n. Evite ele- Feug-¡-tv; evitem eles. - feug-ñ-ntvn. Evitai vós - Feæg-e-te;evita tu. - feèg-e. Evitar. - Feæg-ein. Ser evitado. - Feæg-e-syai.

mur_t2_04.p65 22/01/01, 11:48111

Page 112: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

112 exercícios de aplicação: texto grego IV

Texto grego IV

Tradução, Versão, Ginástica

Exercícios corrigidos

Identificação de temas nominais e verbais (T)

1. Temas nominais em -o, -a / -h; p. 116-29.

2. Infectum (presente e passado) dos verbos de tema em vogal e redo-bro em -i-:

� voz ativa: p. 325-37;� voz média e passiva: p. 339-45;� dos verbos de sufixo -nu-/-nnu-, p. 367;� dos verbos em consoante e semivogal (u-, i -), p. 325-37; dos

verbos denominativos com sufixo -j-, p. 345-66.

3. Frases:

1. TÇn �gayÇn tòn ploèton ìstaton tÛyei T �bebaiñtatong�r ¤stin.

Colocai a riqueza como último dos bens; ela é a mais insegura. Elecoloca, é colocado, era colocado, colocava, coloque, seja colocado, colo-caria, seria colocado.

2. �H �ret¯ mñnh toçw �nyrÅpouw Þsxuroçw tÛyhsin T.Só as virtudes põem os homens fortes. Coloca tu, coloque ele, colocai,

coloquem eles; sê colocado, seja ele colocado, sede colocados, sejam elescolocados. São colocados, eram colocados. Colocar, ser colocado.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48112

Page 113: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

113exercícios de aplicação: texto grego IV

3. �O ploètow poll�kiw metatÛyhsi T tòn tÇn �nyrÅpvntrñpon.

Muitas vezes as virtudes mudam a maneira do homem. Mudar. Sermudado. Mudavas, eras mudado. Sejas mudado, mudes. Serias mudado,mudasse. Mudar. Ser mudado.

4. Oß sofistaÜ tò �rgærion t°w �ret°w proétÛyesan T.O sábio prepõe a virtude ao dinheiro. Eu também prepunha, mas agora

não preponho. Vós prepondes, sois prepostos. Ele preporia e seriapreposto. Se (¤�n) eu prepuser, caso eu preponha. Ele prepunha, erapreposto. Prepor. Ser preposto.

5. Oß yeoÛ moi �ntÜ kakÇn �gay� didoÝen (didoÛhsan) T.Os maus dão coisas más em troca dos favores aos benfeitores. Em

lugar de coisas más os deuses davam e dão coisas boas. Pudessem serdadas as coisas más em lugar das coisas boas

6. �EntiyÇmen T toÝw n¡oiw t°w sofÛaw ¦rvta (¦rvw-tow).O amor da sabedoria era incutido (imposto) nos jovens pelos sofistas.

Impõe tu. Imponha ele, imponde vós, imponham eles. Sê imposto, sejaele imposto, sede impostos, sejam eles impostos. Nós impomos, somosimpostos, imponhamos, sejamos impostos, imporíamos, seríamos im-postos, impúnhamos, éramos impostos.

7. Sæ te kaÜ õ �delfñw sou sunetÛyete T (sunetÛyeton) �rgærion.Teu irmão e tua irmã punham dinheiro juntos. Teu irmão e tua irmã,

os dois, punham dinheiro juntos. Vós dois pondes e púnheis dinheirojuntos. Eu compunha, era composto. Ponhamos junto o dinheiro; odinheiro seja posto junto. Compor, ser composto.

8. Taætú t» gnÅmú kaÜ ²meÝw prostiy¡meya T.Também eu me junto (me proponho, me acrescento) a essa opinião.

Eu me juntava; eu acrescentava. Junta-te, juntai-vos. Eles acrescentam,eles se juntam; eles se juntavam, eles acrescentavam.

9. EélabÅmeya T m¯ t¯n c°fon par� tòn nñmon tiyÅmeya T.Eu tomo cuidado (que) não ponhas o voto ao lado da lei. Tu pões, és

posto; ponhas, sejas posto, porias, serias posto, põe, sê posto, punhas,eras posto. Pôr, ser posto.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48113

Page 114: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

114 exercícios de aplicação: texto grego IV

10. Oß Sparti�tai T t� toè bÛou �gay� deætera ¤tÛyento Tt°w dñjhw T.

As coisas boas da vida eram colocadas segundas da glória (do que aglória) pelos espartanos. Sejam colocadas, seriam colocadas, são coloca-das. Ser colocado.

11. KaÜ ¤n toÝw barb�roiw kaÜ m�lista ¤n toÝw �AsianoÝw pug-m°w T kaÜ p�lhw �yla T ¤tÛyeto T.

Os bárbaros e sobretudo os asiáticos colocavam um troféu de pugilis-mo e luta. Eu coloco, sou colocado. Colocar, ser colocado.

12. �O �Aluw potamòw ¤jÛhsin T eÞw tòn Eëjeinon kaloæmenon Tpñnton.

O rio Hális escoava (desaguava, se lançava) no mar chamado Euxino.Lança-te, lance-se, lançai-vos, lancem-se. Eu me lanço, sou lançado,eu me lance, seja lançado, eu me lançaria, seria lançado, eu me lançava,era lançado de. Lançar-se para, ser lançado em.

13. T� ôfeilñmena T �podÛdou T.Pagai (devolvei, atribuí) as coisas devidas. É paga, são pagas, seja paga,

sejam pagas, seria paga, seriam pagas, era paga, eram pagas. Ser pago.Pagar.

14. Oß �gayoÜ oëpote di� tòn ìpnon meyi�si T t� �nagkaÝapr�ttein T.

Os maus jogam além (adiam) fazer as coisas necessárias. Eu adiavafazer as coisas necessárias; não adia (tu) fazer as coisas necessárias, nãoadie ele, não adiai (adieis) vós; não adiem eles. Eles adiavam, adiariam,adiem fazer as coisas necessárias. Adiar. Ser adiado.

15. PolloÜ �nyrvpoi ¤fÛentai T ploætou.Os soldados se lançaram sobre os inimigos. Desejar (lançar-se) sobre

a riqueza e não sobre as virtudes não é belo. Eu ambiciono, ambiciona-va, ambicione, ambicionaria a virtude e não a riqueza. Ambicionar.

16. ZhmÛan T megÛsthn ¤pitiyeÝmen T �n eà tiw peirÒto T diaf-yeÛrein T toçw n¡ouw.

O maior castigo seria infligido (imposto) se os professores tentassemcorromper os jovens. Eles infligiriam (imporiam)o maior castigo. Quan-do eles tentam corromper os jovens o maior castigo é imposto. Eu ten-

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48114

Page 115: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

115exercícios de aplicação: texto grego IV

to, eu tentava, tentaria, tente impor o maior castigo. Tenta tu, tentaivós, tente ele, tentem eles impor os maiores castigos.

17. Oß yeoÜ poll� didñasin T.Muitas coisas são dadas pelos deuses. Os deuses nos dão coisas boas e

nós lhes damos coisas más. Dá tu, dê ele, dai vós, dêem eles; sê dado,seja dado, sede dados, sejam dados. Eu dou, nós damos, eu dê, nós de-mos; eu daria, nós daríamos; eu dava, nós dávamos. Dar. Ser dado.

18. DeÝ T toÝw eéerg¡taiw T x�rin �podidñnai T.O homem ingrato não retribui favores ao benfeitor. Tu retribuis, vós

retribuís, tu retribuas, vós retribuais, tu retribuirias, vós retribuiríeis, turetribuías, vós retribuíeis. Retribui tu, retribuí vós; retribua ele, retri-buam eles. Retribuir. Ser retribuído.

19. DÛkhn didñntvn T oß toçw nñmouw parabaÛnontew T (os quetransgridem).

Pudesse cumprir pena o malfeitor. Os transgressores (os que trans-gridem) das leis cumprem pena; cumpre pena também tu; cumpri penatambém vós, que transgredis as leis. Transgredir as leis. Cumprir pena.

20. �En taÝw tÇn �AyhnaÛvn T ¤kklhsÛaiw ¤dÛdoto T l¡gein T tÒboulom¡nÄ T

Nas assembléias dos atenienses é dado falar a quem quer (querente),seja dado (subj), seria dado, seja dado (imperat.).

21. Oß polÝtai T foboèntai T m¯ ² pñliw prodidÇtai T.Os cidadãos temiam que a cidade fosse traída (entregue). Os traido-

res traem até os amigos. Eu traio, sou traído, eu traia, seja traído, eutraísse (trairia) seria (fosse) traído, eu traía, era traído. Trai tu, traí vós:sê traído, sede traídos. Ser traído.

22. M®pote êpò tÇn fÛlvn prodidoÝo T.Oxalá nunca os amigos te traíssem! Eu nunca trairia os amigos. Tu

trais, és traído, sê traído, sejas traído, traias, traísses (trairias) serias (fos-ses) traído, traías, eras traído. Trair. Nós nunca trairíamos os amigosnem seríamos traídos pelos amigos.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48115

Page 116: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

116 exercícios de aplicação: texto grego IV

23. �E�n dÇron ti met�eénoÛaw didÇtai T, ²dæ ¤stin �pod¡xes-yai T.

Quando presentes são dados de boa mente, é agradável receber. Se(eÞ) os presentes fossem dados de boa mente nós os receberíamos. Sejadado, seria dado; sejam dados, seriam dados, eram dados, dê, dêem, da-ria, dariam, dava, davam. Dar, ser dado.

24. AÞsxrÇw T toÝw polemÛoiw paradidñmeya T.Nós estávamos sendo entregues vergonhosamente para os inimigos.

Nós entregamos, somos entregues, entreguemos, sejamos entregues,entregaríamos (entregássemos), seríamos (fôssemos) entregues, entre-gávamos, éramos entregues. Entregar, ser entregue.

25. �O stratòw T êp�aétoè T toè strathgoè T proédÛdoto T.(pro-edÛdoto).

Os soldados estariam sendo traídos pelos próprios comandantes. Tutraías, eras traído; ele traía, era traído. Eu sou traído, eu era traído. Elestraem, traíam, trairiam. Trair. Ser traído. Eles são traídos, sejam traí-dos, seriam/fossem/poderiam/pudessem ser traídos.

26. M¯ �fÛsth T toçw n¡ouw T t°w ¤pÜ t¯n �ret¯n õdoè.Os sofistas não afastam, não afastavam os jovens do caminho para a

virtude. Eu afasto, nós afastamos, eu afaste, nós afastemos, eu afastaria(afastasse), nós afastaríamos (afastássemos), eu afastava, nós afastávamos.Afasta tu, afastai vós. Afaste ele, afastem eles. Afastar. Ser afastado(afastar-se).

27. Full�ttou T m¯ tò k¡rdow se t°w dikaiosænhw �fist» T.Cuidai que (m¯) os malvados não vos afastem da justiça. Tu afastas,

és afastado, afasta tu, sê afastado, afastes, sejas afastado, afastarias (afas-tasses) serias (fosses) afastado.

28. �AeÜ toçw beltÛstouw T eÞw t�w �rx�w kayistÇmen T.Instala, estabelece (instalai, estabelecei) nos cargos sempre os me-

lhores. Instale ele, instalem eles; sê instalado, seja ele instalado, que eleseja instalado, sejam eles instalados, que eles sejam instalados. Eu insta-lava, nós instalávamos, eles instalavam, eu era instalado, nós éramos ins-talados, eles eram instalados. Instalar, ser instalado.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48116

Page 117: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

117exercícios de aplicação: texto grego IV

29. Par� toÝw LakedaimonÛoiw T êpanÛstantai T oß neÅteroitoÝw presbut¡roiw.

Entre os espartanos os mais jovens se levantavam diante dos maisvelhos. Eu me levanto, me levantava, me levante, me levantaria (levan-tasse); nós nos levantamos, nos levantávamos, nos levantemos, nos le-vantaríamos (levantássemos) diante de. Levanta-te, levantai-vos diantede. Levantar-se diante de.

30. Toçw fÛlouw ²mÇn oék �n =&dÛvw T �fistaÛhw T pistñta-toi g�r eÞsin T.

Os nossos amigos jamais seriam afastados de nós, pois que são muitofiéis. Ele afastaria (afastasse), vós afastaríeis (afastasses), ele seria (fosse)afastado, vós fosseis (seríeis) afastados. Que tu afastes, que eles afastem,que tu sejas afastado, que eles sejam afastados, tu afastavas, eles afasta-vam, tu eras afastado, eles eram afastados. Afastar. Ser afastado. Afastatu, afastai vós. Afaste ele, afastem eles. Sê afastado. Sede afastados. Sejaele afastado, sejam eles afastados. Afastar, ser afastado.

31. Prò m¡yhw T �nÛstaso T.Levantai-vos antes da embriaguez; ele se levante, ele levante o ami-

go; eles se levantem, eles levantem o amigo; Põe de pé o amigo antes daembriaguez, põe-te de pé; ele ponha de pé o amigo antes da embria-guez, ele se ponha de pé. Ponde de pé, ponde-vos de pé; ponham de pé,ponham-se de pé. Eu punha de pé, eu me punha de pé; ele punha de pé,ele se punha de pé; eles punham de pé, eles se punham de pé. Pôr de pé,pôr-se de pé.

32 M¯ diistÅmeya T, Î fÛloi.Não separemos os amigos; não vos separeis, amigos. Tu separas, tu

te separas; vós separais, vós vos separais; tu separes, tu te separes; vóssepareis, vós vos separeis; tu separarias (separasses) tu te separarias (teseparasses); vós separaríeis (separásseis), vós vos separaríeis (vos sepa-rásseis); tu separavas, tu te separavas; vós separáveis, vós vos separáveis.Separar. Separar-se.

33. Kèrow cul¯n ¦xvn T t¯n kefal¯n eÞw m�xhn kayÛstato T.Os soldados tinham a cabeça desguarnecida e não se apresentaram ao

combate. Tu te apresentas, apresenta-te, tu te apresentes, tu te apresen-tarias (apresentasses), tu te apresentavas; vós vos apresentais, apresentai-

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48117

Page 118: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

118 exercícios de aplicação: texto grego IV

vos, que vos apresenteis, vós vos apresentaríeis (apresentásseis), vós vosapresentáveis. Apresentar-se. Apresentar.

34. Oß ²m¡teroi stratiÇtai ¤petÛyento T toÝw polemÛoiw.Os mais velhos se impõem sobre os mais novos pela sabedoria. Ele se

impõe, imponha-se ele, que ele se imponha, ele se imporia (se impuses-se) ele se impunha. Eles se impunham. Tu te impunhas, vós vos impú-nheis. Nós nos impomos, nós nos impúmhamos.

35. K�kistow �rxvn T ¤stÜn õ �rxein T ¥autoè m¯ dun�menow T.São bons comandantes os que podem comandar-se a si mesmos. Eu

comando, comande, comandaria; sou comandado, seja comandado, se-ria comandado; comanda tu, comandai vós; comande ele, comandemeles; comandar, ser comandado.

36. �OmÛxlhn ôryrÛan ´liow sked�nnusin T.O sol dispersava a neblina matutina. A neblina matutina era disper-

sada pelo sol. Eles dispersam, que dispersem, dispersariam, dispersavam.Dispersa tu, dispersai; disperse ele, dispersem eles. Dispersar, ser dis-persado.

37. �Istasye T, ¥taÝroi;Os companheiros estão de pé. Ponde de pé, põe tu de pé; põe-te de

pé, ponde-vos de pé. Eu ponho de pé, eu me ponho de pé; eu ponha depé, eu me ponha de pé, eu poria (pusesse) de pé, eu me poria de pé; eupunha de pé, eu me punha de pé.

38. Oß palaioÜ toçw aÞxmalÅtouw katedoæloun T µ �pedÛdon-to T.

Os prisioneiros de guerra eram escravizados ou vendidos pelos anti-gos. Eu vendo, que eu venda, eu venderia, eu vendia; nós vendemos,que nós vendamos, nós venderíamos, nós vendíamos. Vender. Ser ven-dido. Eu escravizo, escravizava; eu sou escravizado, eu era escravizado.Escravizar. Ser escravizado.

39. Lakedaimñnioi kaÜ ²meÝw oé nñmoiw xrÅmeya T toÝw aétoÝw.Os atenienses e espartanos não se serviam das mesmas leis. Tu usas,

vós usais; tu uses, vós useis; tu usarias, vós usaríeis; tu usavas, vós usáveis;usa tu, usai vós; use ele, usem eles; usar.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48118

Page 119: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

119exercícios de aplicação: texto grego IV

40. Oß �AyhnaÝoi, t¯n xÅran poryoum¡nhn T yevroèntew T, ±yæ-moun T.

O soldado comtemplava a terra devastada e ficou desanimado. Eu con-templo, que eu contemple, eu contemplaria, eu contemplava. Tu per-des coragem, que tu percas coragem, tu perderias coragem, tu perdiascoragem. Perder coragem.

41. �H cux¯ dænatai T pein°n T kaÜ dic°n T deÝtai T g�r dikai-osænhw kaÜ �lhyeÛaw kaÜ oék �rtÄ mñnÄ z» T õ �nyrvpow.

A alma tinha fome e sede; pois ela precisava de justiça e verdade e ohomem não vivia só de pão. Tu vives, tens sede e fome; tu vivias, tinhassede e fome; nós vivemos, temos sede e fome; nós vivíamos, tinhamossede e fome. Ele vive, tem sede e fome. Viver; ter sede; ter fome.

42. EÞ toèto nomÛzeiw T �mart�neiw T.Se pensavas isso estavas errado. Quando (÷tan) pensas isso erras. Se

(eÞ) pensasses isso errarias. Nós pensávamos isso e estávamos errados.Pensar. Errar.

43. �O ²m¡terow strathgòw t¯n pñlin toÝw polemÛoiw proédÛ-doto T (pro-edÛdoto).

A cidade estava sendo entregue aos inimigos pelo nosso comandante.Eu entrego, eu entregava, eu sou entregue, eu era entregue pelo gene-ral. Entregar. Ser entregue.

44. Oß polÝtai toçw nñmouw fulattñntvn T.Ó cidadão, guarda as leis! Ó cidadãos, guardai as leis. O cidadão guarde

as leis! A lei seja guardada pelo cidadão; as leis sejam guardadas peloscidadãos. Sê guardado, sede guardados. Guardar as leis.

45. �EpÜ t� deÝpna tÇn fÛlvn brad¡vw poreæou T.Nós íamos lentamente ao banquete do amigo. Tu ias lentamente.

Tu vais, vós ides, ide. Que ele vá, que eles vão. Eu iria, ele fosse, elesfossem, nós fôssemos.

46. �O misyòw Tt» strati� diadÛdotai T.Eu distribuo salário ao exército. Eles distribuiam o salário. O salário

é, era distribuído ao exército.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48119

Page 120: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

120 exercícios de aplicação: texto grego IV

47. Oß strathgoÜ diedÛdonto tò �rgærion toÝw stratiÅtaiw.O comandante distribuía o dinheiro entre os soldados. O dinheiro

estava sendo distribuído. Seja distribuído. Seria distribuído. Distribuir;ser distribuído. Sendo distribuído.

48. Svkr�thw dialegñmenow T proëtrepe (pro-¡trepe) T toçwfÛlouw pròw ¤gkr�teian.

O sábio conversando dirige os jovens para a temperança. Conversar.Eu conversava, eles conversavam. Conversa, conversai. Nós conversaría-mos, conversemos. Ele dirigia para, é dirigido para; dirigia, era dirigido;dirige tu para, dirigi vós para, ser dirigido para, dirigir para.

49. Oß palaioÜ �Al¡jandron yeòn Ènñmazon T.Heráclito denominava os homens de deuses mortais e os deuses de

homens imortais. Ele nomeia, nomeie, nomearia. Nomear. Ser nomea-do deus.

50. �Upò tÇn palaiÇn �Al¡jandrow T yeòw Ènom�zeto T.Muitos homens eram nomeados deuses pelos antigos. Somos nomea-

dos, sejamos nomeados, seríamos nomeados, éramos nomeados. Ser no-meado; nomear.

51. Z°n T boulñmenow T, m¯ pr�tte T yan�tou �jia.Ele não queria viver e praticava coisas dignas de morte. Vós viveis,

vivais, viveríeis, vivíeis. Nós vivemos, vivamos, viveríamos, vivíamos. Eufaço, eu fazia, faze, fazei. Fazer.

52. �E�te T toçw dunatvt�touw �rxein T.Eles não permitiam os mais capazes governar. Permite tu, permita

ele, permiti vós, permitam eles. Ele permite, permita, permitiria, per-mitia. Permitir.

53. Noèw T õr� T kaÜ noèw �koæei T, oéx oß ôfyalmoÜ T.Os olhos não vêem, mas não ouvem; a inteligência vê e ouve. Tua

olhavas e ouvias. Eles olhavam e ouviam. Olhar, Ouvir. Ser visto, serouvido.

54. FÛlvn lñgoiw oß �gayoÜ nikÇntai T.As palavras dos amigos vencem os bons. Venciam, vençam, venceriam.

É vencido, seja vencido, seria vencido, era vencido, sê vencido, sede ven-cidos. Vencer, ser vencido.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48120

Page 121: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

121exercícios de aplicação: texto grego IV

55. Oß m¢n �lloi �nyrvpoi ¦zvn T ána ¤syÛoien T Svkr�thw d¢³syien T ána zÐh T

O sábio come para viver (para que viva), os outros homens vivem paracomer (para que comam). Tu vivias, ele vivia, vós vivíeis, nós vivería-mos. Eles comem, comiam, comam. Come tu, comei vós. Viver.

56. Oß potamoÜ =¡ousin T eÞw t¯n y�lattan.O rio corre para o mar. O rio corria, os rios corriam, corram, corre-

riam para o mar. Fluir.

57. Perikl°w êpò tÇn �AyhnaÛvn ±gap�to T kaÜ ¤tim�to T.O povo amava e estimava os tiranos. Ama e sê estimado. Amai e sede

estimados. Amavas e eras estimado. Amarias e serias estimado. Que tuames e sejas estimado. Amar. Ser amado. Estimar. Ser estimado.

58. �O potamòw pararreÝ T par� t¯n ²met¡ran pñlin.Os rios corriam ao longo de nossa cidade. Corria, corra, corram, cor-

reria, correriam ao longo de nossa cidade. Fluir ao longo.

59. GlÅtthw T peirÇ T krateÝn T.Tentai dominar a língua. Tente ele, tentem eles. Domina, dominai;

domine ele, dominem eles. Tentavas, tentáveis; dominavas, domináveis,Eras dominado, éreis dominados. Dominar, ser dominado; Tentar.

60. �Akoue T poll� l�lei T kaÛria.Ouvi (vós) muitas coisas, falai coisas oportunas. Tu ouves, falas, ou-

ças, fales, ouvirias, falarias, ouvias, falavas. Ouvir, falar. Ser ouvido. Falai,fale ele, falem eles o oportuno.

61. PollÒ b¡ltion �dikeÝsyai T µ �dikeÝn T.É muito melhor cometer injustiça do que sofrer injustiça. Eu sou

injusto, sou injustiçado; tu cometias injustiça, sofrias injustiça; eles co-metiam injustiça, sofriam injustiça. Comete tu injustiça, sofre tu injus-tiça; cometei injustiça, sofrei injustiça. Fazer injustiça, sofrer injustiça.

62. PlhrÇmen T t�w naèw kaÜ pl¡vmen T ¤pÜ toçw polemÛouw.Nós enchemos as naus e navegamos contra os inimigos; enche as naus

e navega contra os inimigos. Enchíamos e navegávamos; enchiam e na-vegavam. Enchei e navegai. Encher. Navegar.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48121

Page 122: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

122 exercícios de aplicação: texto grego IV

63. �H �n�gkh douloÝ T toçw �nyrÅpouw.A fatalidade escravizava os homens. Escraviza tu, escravizai vós. Sê

escravizado, sede escravizados. Eu escravizava e era escravizado; escravi-zavam e eram escravizados. Que tu escravizes, sejas escravizado. Tu es-cravizarias e serias escravizado. Escravizar, ser escravizado.

64. Pantaxoè oß prodñtai T yan�tou zhmioèntai T.Em toda parte os traidores eram punidos de morte. Punir, ser puni-

do. Eu punia, era punido. Tu punes, és punido. Pune tu, puni vós. Elepuna, seja punido, ele puniria, seria punido.

65. Toçw m¢n fÛlouw ¤leuyerÇmen T toçw d¢ ¤xyroçw xeirÅmeya T.É preciso sujeitar os inimigos e libertar os amigos. Sujeita e liberta

tu. Sujeitai e libertai vós. Eles sujeitavam e libertavam. Que ele sujeite eliberte, eles sujeitem e libertem. Tu sujeitarias e libertarias, vós sujeita-ríeis e libertaríeis. Libertar, ser libertado, sujeitar.

66. �Upò tÇn sofÇn õ m¢n lñgow õmoioètai T tÒ �rgærÄ T ²d¢ sig¯ tÒ xrusÒ T.

Os antigos comparavam a palavra à prata e o silêncio ao ouro, mas osilêncio não é ouro nem a palavra é prata. Tu comparavas, eras compa-rado. Ele assemelhava, era assemelhado, assemelhavam, eram asseme-lhados. Compara, sê comparado, és comparado. Ser comparado.

67. �H ²met¡ra xÅra êpò tÇn polemÛvn kakoètai T.Os nossos campos eram danificados pelos inimigos. Ele causava mal,

eles causavam mal; ele era prejudicado, eles eram prejudicados. Não cau-ses mal, não causeis mal. Quando (se) causas mal, és prejudicado. Cau-sar mal, ser prejudicado/sofrer males.

68. �Upò tÇn �AyhnaÛvn polloÜ tÇn ¤pifanest�tvn T poli-tÇn T �dÛkvw T ¤zhmioènto T.

Os atenienses castigavam injustamente os cidadãos mais destacados.Castigar, ser castigado. Que eu castigue e seja castigado, que eles casti-guem e sejam castigados. Sê castigado, és castigado, castigas. Castigar,ser castigado.

69. Mimht¡on T ¤stÛ soi toçw �gayoæw. Mimht¡oi eÞsÛ soi oß �gayoÛ.Tu deves imitar as coisas boas; não é teu dever imitar as coisas más.

As coisas boas devem ser imitadas por ti.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48122

Page 123: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

123exercícios de aplicação: texto grego IV

70. �Vfelht¡on T soi t¯n pñlin ¤stÛn. �Vfelht¡a T soi ² pñliw¤stÛn.

Tu deves ajudar os amigos. Os amigos devem ser ajudados por ti.

71. Aß m¢n pñleiw ÈfelhtaÛ T eÞsin oß d¢ fÛloi mimhtoÛ T.As coisas boas são imitáveis, os amigos auxiliáveis.

72. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w �ret°w. �H �ret¯ ¤piyumht®T ¤stin.

Vós deveis ter ambição de virtude. As virtudes são ambicionáveis.

73. �H �ret¯ ¤piyumht® T ¤stin.As virtudes são ambicionáveis.

74. �O m¢n tÇn �nyrÅpvn bÛow fyartñw T, aß d� �retaÜ �y�na-toi T.

Os homens são corruptíveis; as virtudes incorruptíveis.

4. Exercícios corrigidos:

1. TÇn �gayÇn tòn ploèton ìstaton tÛyei T �bebaiñtatong�r ¤stin.Análise: tÛyei - imper. sing. at. suj. tu. tòn ploèton - c. ob. dir.ìstaton - pred. do c. obj. dir. TÇn �gayÇn - gen. partitivo; ¤stin. -vb. do suj. (tò �gayñn). �bebaiñtaton - pred. do suj. g�r - conj.expl.Temas: tÛyh-/tÛye-Tradução: Coloca a riqueza (como) último dos bens pois é o maisinseguro.Versão: Colocai a riqueza como último dos bens; ela é a mais insegura. -TÇn �gayÇn tòn ploèton ìstaton tÛye-te �bebaiñtatow g�r¤stin. Ele coloca - TÛyh-sin; é colocado - tÛye-tai; era colocado - ¤-tÛye-to; colocava - ¤-tÛyei/¤-tiyh; coloque - tiy» / tiy¡-tv; seja co-locado - tiy°-tai / tiy¡-syv; colocaria - tiye-Ûh; seria colocado. - tiye-Ý-to �n.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48123

Page 124: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

124 exercícios de aplicação: texto grego IV

2. �H �ret¯ mñnh toçw �nyrÅpouw Þsxuroçw tÛyhsin T.Análise: �H �ret¯ - nom. suj. sing.; mñnh - nom. pred. do suj.; tÛyhsin- vb. do suj. ind. at.; toçw �nyrÅpouw - c. obj. dir.; Þsxuroçw - pred.do c. obj. dir.Temas: tiyh-/tiye-Tradução: Só a virtude põe fortes os homens.Versão: Só as virtudes põem os homens fortes. - Aß �retaÜ mñnai toçw�nyrÅpouw Þsxuroçw tiy¡-asin. Coloca tu - TÛyei; coloque ele - tiy¡-tv; colocai - tÛye-te; coloquem eles - tiy¡-ntvn. Sê colocado - TÛye-so. Seja ele colocado - tiy¡-syv; sede colocados - tÛye-sye; sejam elescolocados - tiy¡-syvn. São colocados - TÛye-ntai; eram colocados - ¤-tÛye-nto. Colocar - Tiy¡-nai; ser colocado - tÛye-syai.

3. �O ploètow poll�kiw metatÛyhsi T tòn tÇn �nyrÅpvntrñpon.Análise: �O ploètow - nom. suj. sing.; metatÛyhsi - vb. do suj. pres.ind. at.; tòn trñpon - c. obj. dir. do vb.; tÇn �nyrÅpvn - gen.restr. adj. adn. de trñpon.Temas: metatÛyh-/ye-Tradução: A riqueza muitas vezes muda a maneira dos homens.Versão: Muitas vezes as virtudes mudam a maneira do homem. - Poll�-kiw aß �retaÜ meta-tiy¡-asi tòn toè �nyrÅpou trñpon. Mudar.- Meta-tiy¡-nai. Ser mudado. - Meta-tÛye-syai. Mudavas. - Met-e-tÛyei-w/met-e-tÛyh-w. Eras mudado. - Met-e-tÛye-so. Sejas mudado. -Meta-tiy». Mudes. - Meta-tiy»-w. Serias / fosses mudado Meta-tiye-Û-o �n. Mudasses / mudarias - Meta-tiye-Ûh-w �n. Mudar - Me-ta-tiy¡-nai. Ser mudado - Meta-tÛye-syai.

4. Oß sofistaÜ tò �rgærion t°w �ret°w proétÛyesan T.Análise: Oß sofistaÜ - nom. suj. pl.; proétÛyesan - vb. do suj. impf.at.; tò �rgærion - acus. n. sing. c. obj. dir. do vb. ¤tÛyesan; t°w �re-t°w - gen. de separação > prep. prñ > na frente de.Temas: protiyh-/tiye-Tradução: Os sofistas colocavam o dinheiro na frente da virtude. Prefe-riam o dinheiro à virtude.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48124

Page 125: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

125exercícios de aplicação: texto grego IV

Versão: O sábio prepõe a virtude ao dinheiro. - �O sofòw t¯n �ret¯ntoè �rgurÛou pro-tÛyh-sin. Eu também prepunha, mas agora nãopreponho. - KaÜ ¤gÆ (k�gÆ) prou-tÛyh-n, nèn d¢ oé pro-tÛyh-mi.Vós prepondes. - Pro-tÛye-te. Sois prepostos. - Pro-tÛye-sye. Elepreporia e seria preposto. - Pro-tiye-Ûh te kaÜ pro-tiye-Ý-to. Se (¤�n)eu prepuser, caso eu preponha. - �E�n pro-tiyÇ. Ele prepunha. -Prou-tÛyh/tÛyei. Era preposto. - Prou-tÛye-to. Prepor - Pro-tiy¡-nai. Ser preposto - Pro-tÛye-syai.

5. Oß yeoÛ moi �ntÜ kakÇn �gay� didoÝen (didoÛhsan) T.Análise: Oß yeoÛ - nom. pl. suj.; didoÝen - vb. do suj. opt. pres. at.;�gay� - acus. neutro pl. c. obj. dir. do vb.; �ntÜ - prep. > em lugar de,contra + gen.; kakÇn - gen. pedido por �ntÜ. moi - dat. de atrib.Temas: didv-/dido-Tradução: Os deuses poderiam dar/dessem em lugar de coisas más coi-sas boas.Versão: Os maus dão coisas más em troca dos favores (coisas boas) aosbenfeitores. - Oß kakoÜ �ntÜ tÇn �gayÇn kak� didñ-asi toÝweéerg¡taiw. Em lugar de coisas más os deuses davam e dão coisas boas.- �AntÜ tÇn kakÇn oß yeoÜ ¤-dÛdo-san te kaÜ didñ-asi t�gay�.Pudessem serem dadas as coisas más em lugar das coisas boas, - Eàye�ntÜ tÇn �gayÇn t� kak� dido-Ý-to.

6. �EntiyÇmen T toÝw n¡oiw tòn t°w sofÛaw ¦rvta. (¦rvw-tow).Análise: suj. impl. no vb.; �EntiyÇmen - vb. subj. exort. pres. 1a p. pl.;suj. nós. tòn ¦rvta - acus. sing. c. obj. dir. de -tiyÇmen. t°w sofÛaw- gen. restr. compl. nom. de ¦rvta. toÝw n¡oiw - loc. pl. masc. pedidopor �En-; ¤n - prep. loc. > lugar onde, em. dentro de.Temas: ¤ntiyh-/tiye-Tradução: Coloquemos nos jovens (im-ponhamos) o amor da sabedoria.Versão: O amor da sabedoria era incutido (im-posto) nos jovens pelossofistas. - �O t°w sofÛaw ¦rvw ¤n-e-tÛye-to toÝw n¡oiw êpò tÇnsofistÇn. Impõe tu - �En-tÛyei; imponha ele - ¤n-tiy¡-tv; impondevós - ¤n-tÛye-te; imponham eles - ¤n-tiy¡-ntvn. Sê imposto - �En-tÛye-so. seja ele imposto - ¤n-tiy¡-syv / ¤n-tiy°-tai; sede impostos- ¤n-tÛye-sye. sejam eles impostos - ¤n-tiy¡-syvn / ¤n-tiyÇ-ntai.Nós impomos - �En-tÛye-men; somos impostos - ¤n-tiy¡-meya; impo-

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48125

Page 126: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

126 exercícios de aplicação: texto grego IV

nhamos - ¤n-tiyÇ-men; sejamos impostos - ¤n-tiyÅ-meya. Imporía-mos / impuséssemos - ¤ntiye-Ý-men/¤n-tiy¡-ih-men �n; seríamos / fôs-semos impostos - ¤n-tiye-Û-meya �n; impúnhamos - ¤n-e- tÛye-men.Éramos impostos - ¤n-e-tiy¡-meya.

7. Sæ te kaÜ õ �delfñw sou sunetÛyete T (sunetÛyeton) �rgærion.Análise: Sæ te kaÜ õ �delfñw - nom. sing. suj.; sunetÛyete - vb. dossuj. impf. at. 2a p. pl. suj. tu e vós. sou - gen. restr. pron. pes. 2a p. > deti > teu, tua.Temas: suntiyh-/tiye-Tradução: Tu e teu irmão colocáveis dinheiro junto(s).Versão: Teu irmão e tua irmã punham dinheiro juntos. - �O m¢n �del-fñw sou te kaÜ ² s¯ �delf¯ sun-e-tÛye-san �rgærion. Teu irmãoe tua irmã, os dois, punham dinheiro juntos. - �O m¢n �delfñw sou tekaÜ ² s¯ �delf¯ sun-e-tÛy¡-thn �rgærion. Vós dois pondes e pú-nheis dinheiro juntos. - SfÅ sun-tÛye-ton te kaÜ sun-e-tiy¡-thn�rgærion. Eu compunha. Sun-e-tÛyh-n. Era composto - Sun-e-tiy¡-mhn. Ponhamos junto o dinheiro. - Sun-e-tÛye-men tò �rgærion. Odinheiro seja posto junto. - Tò �rgærion sun-tiy°-tai./ sun-tiy¡-syv. Compor - Sun-tiy¡-nai. Ser composto. - Sun-tÛye-syai.

8. Taætú t» gnÅmú kaÜ ²meÝw prostiy¡meya T.Análise: ²meÝw - nom. pl. suj.; kaÜ - conet. forte > também, até, mesmo.pros-tiy¡meya - vb. do suj. pres/ind. voz média. t» gnÅmú - dat. idéiade acréscimo, atribuição. Taætú - adj. adn. dat.Temas: prostiyh-/tiye-Tradução: A essa opinião também nós nos acrescentamos (nos juntamos).Versão: Também eu me junto (me pro-ponho, me acrescento) a essaopinião. - Taætú t» gnÅmú kaÜ ¤gÆ pros-tÛye-mai. Eu me juntava.Pros-e-tiy¡-mhn. Eu acrescentava. - Pros-e-tiyh-n. Junta-te. Pros-tÛye-so. Juntai-vos. - Pros-tÛye-sye. Eles acrescentam. - Pros-tiy¡-asin. Eles se juntam - Pros-tÛye-ntai. Eles se juntavam - Pros-e-tÛye-nto. Eles acrescentavam - Pros-e-tÛye-san.

9. EélabÅmeya T m¯ t¯n c°fon par� tòn nñmon tiÅmeya T.Análise: Suj. impl. no verbo. EélabÅmeya - vb. 1a p. pl. subj. exort. -suj. nós. m¯ - neg. vol. ev. sobre o subj.; tiyÅmeya - subj. ev. dep. de

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48126

Page 127: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

127exercícios de aplicação: texto grego IV

m¯. t¯n c°fon - c. obj. dir.; par� - prep. > ao lado de, com idéia demov. > acus.; tòn nñmon - acus. pedido por par�.Temas: - Eélabej-, tiyh/tiye-Tradução: Tenhamos cuidado que não ponhamos o voto ao lado da lei.Versão: Eu tomo cuidado (que) não ponhas o voto ao lado da lei. - Eé-laboèmai m¯ par� tòn nñmon t¯n c°fon tiy»w. Tu pões - TÛyh-w;és posto - tÛye-sai; ponhas - tiy»w; sejas posto - tiy»; porias - tiye-Ûhw�n; serias posto - tiye-Ýo �n. Põe tu - TÛyei; sê posto - tÛye-so; punhas- ¤-tÛyeiw; eras posto - ¤-tÛye-so. Pôr - tiy¡-nai; ser posto - tÛye-syai.

10. Oß Sparti�tai T t� toè bÛou �gay� deætera ¤tÛyento Tt°w dñjhw T .

Análise: Oß Sparti�tai - nom. pl. suj.; ¤tÛyento - vb. do suj. impf.ind. médio (suj. envolvido na ação). t� �gay� - c. obj. dir. do vb.; toèbÛou - gen. restr. compl. nom.; deætera - acus. pred. do obj. dir.; t°wdñjhw - gen. de separação pedido por deætera.Temas: Sparti�th-/ta-, tiye-/tiyh-, dñja-Tradução: Os espartanos colocavam as coisas boas da vida (como) se-gundas da glória.Versão: As coisas boas da vida eram colocadas segundas da glória (do quea glória) pelos espartanos. - T� toè bÛou �gay� deætera ¤tÛyentot°w dñjhw êpò tÇn SpartiatÇn. Sejam colocadas - Tiy¡-syvn /tiyÇ-ntai; seriam colocadas - tiye-Ý-nto �n. são colocadas - tÛye-ntai.Ser colocado - TÛye-syai.

11. KaÜ ¤n toÝw barb�roiw kaÜ m�lista ¤n toÝw �AsianoÝw pugm°wT kaÜ p�lhw �yla T ¤tÛyeto T .Análise: �yla - nom. pl. neutro. suj.; ¤tÛyeto - vb. 3a p. sing. (suj.neutro pl.) impf. pas.; pugm°w kaÜ p�lhw - gen. restr. compl. nom. de�yla. ¤n toÝw barb�roiw... ¤n toÝw �AsianoÝw - loc. pl. pedido por¤n. kaÜ... kaÜ - conet. forte em contraponto > tanto... quanto; não só...mas também. m�lista - adv. intens. no superl.Temas: pugm®-, �ylo-, tiye-/tiyh-Tradução: Tanto entre os bárbaros quanto sobretudo entre os asiáticostroféus de luta e pugilismo eram colocados.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48127

Page 128: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

128 exercícios de aplicação: texto grego IV

Versão: Os bárbaros e sobretudo os asiáticos colocavam um troféu depugilismo e luta. - Oß m¢n b�rbaroi kaÜ m�lista oß �AsianoÜ �ylapugm°w kaÜ p�lhw ¤-tÛye-san. Eu coloco, sou colocado. - TÛyh-mi,tÛye-mai. Colocar, ser colocado. - tiy¡-nai, tÛye-syai.

12. �O �Aluw potamòw ¤jÛhsin T eÞw tòn Eëjeinon kaloæmenon Tpñnton.Análise: �O �Aluw - nom. sing. suj.; potamòw - nom. sing. aposto dosuj.; ¤jÛhsin - vb do suj. at.8 tòn pñnton - acus. de direção. pedido poreÞw. Eëjeinon, kaloæmenon - acus. adj. adn.Temas: ¤jih-/¤jie-, kaloæmeno-Tradução: O rio Hális deságua no mar chamado Euxino (hospitaleiro).Versão: O rio Hális escoava (desaguava, se lançava) no mar chamado Eu-xino. - �O �Aluw potamòw ¤jÛei9 eÞw tòn Eëjeinon kaloæmenon pñn-ton. lança-te - á-ei; lance-se ele - ß¡-tv; lançai-vos - áe-te; lancem-seeles - Þ¡-ntvn. Eu me lanço de, sou lançado. - �EjÛh-mi, ¤jÛe-mai. Eume lance, seja lançado. - �EjiÇ, ¤jiÇmai. Eu me lançaria, seria lançado.- �Ejie-Ûh-n, ¤jie-Û-mhn �n. Eu me lançava, era lançado de. - �EjÛh-n,¤ji¡-mhn. Lançar-se para, ser lançado em. - �Eji¡-nai eÞw, ¤jÛe-syai eÞw.

13. T� ôfeilñmena T �podÛdou T.Análise: suj. impl. no vb.; �podÛdou - vb. imper. at. 2a p. sing. > tu. T�ôfeilñmena - acus. n. pl. compl. obj. dir.Temas: ôfeilñmeno-, �podidv-/dido-Tradução: Devolve (paga) as dívidas (as coisas devidas).Versão: Pagai (devolvei, atribuí) as coisas devidas. - T� ôfeilñmena�podÛdo-te. É paga - �podÛdo-tai; são pagas - �podÛdo-ntai; seja

8 Para o grego, o ato de desaguar, lançar-se é ativo, objetivo; por isso é voz ativa. Emportuguês, a idéia de lançar-se, neste caso, se presta a confusão: o pronome reflexi-vo pode induzir o leitor a pensar em voz média; não é o caso.

9 Tanto o verbo ß¡nai > áhmi, quanto o verbo ßst�nai > ásthmi, ao receberem oaumento do passado ¤-, contraem-no em -i-, que se torna longo, mas fica grafica-mente imperceptível. Nesses casos as formas do impf. e pres. são idênticas apenasse diferenciando pelas des. primárias no pres. e des. secundárias no impf.; mas as1a e 2a pessoas do pl. são idênticas. Só o contexto resolve.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48128

Page 129: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

129exercícios de aplicação: texto grego IV

paga - �podidÇ-tai / �podidñ-syv; sejam pagas - �podidÇ-ntai/ �podidñ-syvn; seria paga - �podido-Ý-to; seriam pagas - �podi-do-Ý-nto; era paga - �pedÛdo-to; eram pagas - �pedÛdo-nto; ser pago- �podÛdo-syai; pagar - �podidñ-nai.

14. Oß �gayoÜ oëpote di� tòn ìpnon meyi�si T t� �nagkaÝapr�ttein T .

Análise: Oß �gayoÜ - nom. pl. suj.; meyi�si - vb. do suj. pres. ind. at.;oëpote - neg. obj. de tempo, sobre meyi�si. pr�ttein - inf. at. c. obj.dir. do vb.; t� �nagkaÝa - acus. n. pl. compl. obj. dir. do inf.; di� -prep. > por, através de, metaf. acus. > idéia de mov.; tòn ìpnon - acus.pedido pela prep. > por, por causa de.Temas: meyih-/ie-, pratt-/prass-Tradução: Os bons nunca, por causa do sono / pelo sono, adiam fazer ascoisas necessárias.Versão: Os maus jogam além (adiam) fazer as coisas necessárias. - OßkakoÜ mey-i�si t� �nagkaÝa pr�ttein. Eu adiava fazer as coisasnecessárias. - Mey-Ûh-n t� �nagkaÝa pr�ttein. Não adia/adies (tu)fazer as coisas necessárias - M¯ mey-Ûei t� �nagkaÝa pr�ttein. Nãoadie ele - m¯ mey-i¡-tv; não adiai (adieis) vós - m¯ mey-Ûe-te; não adiemeles - m¯ mey-i¡-ntvn. Eles adiavam - Mey-Ûe-san; adiariam - mey-ie-Ý-en; adiem - mey-iÇsi / mey-i¡-ntvn; fazer as coisas necessárias. - t��nagkaÝa pr�ttein. Adiar - mey-i¡-nai; ser adiado - mey-Ûe-syai.

15. PolloÜ �nyrvpoi ¤fÛentai T ploætou.Análise: �nyrvpoi - nom. pl. suj.; PolloÜ - nom. masc. pl. adj. adn.do suj.; ¤f-Ûentai - vb. do suj. pres. ind. voz média10. ploætou - gen.compl. de ambicionar > não ter > separação > gen.Temas: ¤fih-/ie-Tradução: Muitos homens têm ambição de riqueza (almejam,ambicionam).

10 A voz média está clara pelo significado metafórico: ambicionar, lançar-se com seudesejo, sua vontade. Contudo esse verbo pode ter voz ativa ao significar lançar sobre,ou lançar-se sobre, em que o pron. refl. é apenas o compl. obj. dir. Ver nota 7.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48129

Page 130: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

130 exercícios de aplicação: texto grego IV

Versão: Os soldados se lançaram sobre os inimigos. - Oß stratiÇtai¤f-Ûe-san / ¤f-Ûe-nto ¤pÜ toçw polemÛouw. Desejar (lançar-se) sobrea riqueza e não sobre as virtudes não é belo. - Oé kalñn ¤sti toèploætou m¢n ¤f-Ûe-syai tÇn d� �retÇn oë. Eu ambiciono - �Ef-Ûe-mai; ambicionava - ¤fi-¡-mhn; ambicione - ¤fiÇmai; ambicionaria avirtude e não a riqueza. - ¤f-ie-i¡-mhn �n t°w m¢n �ret°w toè d¢ploætou oë. Ambicionar - �Ef-Ûe-syai.

16. ZhmÛan T megÛsthn ¤pitiyeÝmen T �n eà tiw peirÒto T dia-fyeÛrein T toçw n¡ouw.

Análise: Suj. impl. no vb. da princ. apódose/condicionada. ¤pitiyeÝmen�n - vb. do suj. pres. opt. at., suj. > nós. ZhmÛan - acus. compl. obj. dir.;megÛsthn - acus. adj. adn. do compl. obj. dir.; eà - conj. supos. hip. pos-sível > opt.; tiw - nom. sing. suj. da subord. prótase/condicionante.peirÒto - vb. do suj. opt. voz média. diafyeÛrein - inf. obj. dir. do vb.;toçw n¡ouw - acus. pl. compl. obj. dir. do inf.Temas: ZhmÛa-, ¤pitiyh-/tiye-, peiraj-, diafyeir-Tradução: Nós estabeleceríamos o maior castigo, se alguém ousasse cor-romper os jovens.Versão: O maior castigo seria infligido (imposto), se os professores tentas-sem corromper os jovens. - ZhmÛa megÛsth ¤pitiye-Ý-to �n eà oß di-d�skaloi peirÒ-nto diafyeÛrein toçw n¡ouw. Eles infligiriam (im-poriam) o maior castigo. - ZhmÛan megÛsthn ¤pitiye-Ý-en �n. Quandoeles tentam corromper os jovens o maior castigo é imposto. - �OtanpeirÇntai diafyeÛrein toçw n¡ouw megÛsth zhmÛa ¤pitÛye-tai. Eutento - PeirÇ-mai. eu tentava - ¤-peirÅ-mhn; eu tentaria / tentasse -peirÐ-mhn�n; eu tente impor o maior castigo - peirÇ-mai megÛsthnzhmÛan ¤pitiy¡-nai. Tenta tu - PeirÇ kaÜ sæ. Tentai vós - peir�-sye êmeÝw. tente ele - peir�-syv aétñw. Tentem eles impor os maio-res castigos - peir�-syvn aétoÛ zhmÛaw megÛstaw ¤pi-tiy¡-nai.

17. Oß yeoÜ poll� didñasin T.Análise: Oß yeoÜ - nom. pl. suj.; didñasin - vb. do suj. pres. ind. at.poll� - acus. n. pl. compl. obj. dir. do vb.Temas: didv-/dido-Tradução: Os deuses dão muitas coisas.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48130

Page 131: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

131exercícios de aplicação: texto grego IV

Versão: Muitas coisas são dadas pelos deuses. - Poll� êpò tÇn yeÇndÛdo-tai. Os deuses nos dão coisas boas e nós lhes damos coisas más.Oß m¢n yeoÜ didñ-asin ²mÝn �gay�: ²meÝw d¢ toÝw yeoÝw dÛdo-menkak�. Dá tu - DÛdou; dê ele - didñ-tv; dai vós - dÛdo-te; dêem eles -didñ-ntvn. Sê dado - DÛdo-so; seja dado - didñ-syv; sede dados -dÛdo-sye; sejam dados - didñ-syvn. Eu dou - DÛdv-mi; nós damos -dÛdo-men; eu dê - didÇ; nós demos - didÇ-men; eu daria - dido-Û-hn;nós daríamos - dido-Ý-men; eu dava - ¤-dÛdou-n; nós dávamos - ¤-dÛdo-men. Dar - Didñ-nai. Ser dado -DÛdo-syai.

18. DeÝ T toÝw eéerg¡taiw T x�rin �podidñnai.Análise: �podidñnai - inf. at. suj.; x�rin - acus. sing. compl. obj. dir.do inf.; toÝw eéerg¡taiw - dat. de atrib. compl. de �podidñnai. DeÝ -vb. do suj. �podidñnai.Temas: eéerg¡th-/ta-, deW-Tradução: É preciso retribuir favor aos benfeitores.Versão: O homem ingrato não retribui favores ao benfeitor. - �O �x�-ristow �nyrvpow oék �po-dÛdv-si x�ritaw tÒ eéerg¡tú. Turetribuis - �po-dÛdv-w; vós retribuís - �po-dÛdo-te; tu retribuas -�po-dÒ-w; vós retribuais - �po-didÇ-te; tu retribuirias - �po-dido-Ûh-w; vós retribuiríeis - �po-dido-Ý-te �n; tu retribuías - �p-e-dÛdou-w; vós retribuíeis - �p-e-dÛdo-te; retribui tu - �po-dÛdou; retribuí vós- �po-dÛdo-te; retribua ele - �po-didñ-tv; retribuam eles - �po-didñ-ntvn; retribuir - �po-didñ-nai; ser retribuído - �po-dÛdo-syai.

19. DÛkhn didñntvn T oß toçw nñmouw parabaÛnontew T (os quetransgridem).

Análise: oß para-baÛn-o-ntew - nom. part. pres. masc. pl. suj.;didñntvn - vb. do suj. imper. ind. 3a p. pl.; DÛkhn - acus. sing. compl.obj. dir. do vb.; toçw nñmouw - acus. pl. compl. de par�- > ao lado de,com mov.Temas: didv-/dido-, parabaÛn-o-nt-Tradução: Cumpram sentença os que andam ao lado das leis.Versão: Pudesse cumprir pena o malfeitor. (Eàye) dÛkhn didoÛ-h õkakoèrgow; Os transgressores (os que transgridem) das leis cumprempena. - Oß toçw nñmouw para-baÛn-o-nt-ew dÛkhn didñ-a-sin. Cum-pre pena também tu - KaÜ sæ dÛkhn dÛdou. Cumpri pena também vós,

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48131

Page 132: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

132 exercícios de aplicação: texto grego IV

que transgredis as leis. - DÛkhn dÛdo-te kaÜ êmeÝw oß para-baÛn-o-ntew toçw nñmouw. Transgredir as leis. - Toçw nñmouw para-baÛn-ein. Cumprir pena. - DÛkhn didñnai.

20. �En taÝw tÇn �AyhnaÛvn T ¤kklhsÛaiw ¤dÛdoto T l¡gein T tÒboulom¡nÄ TAnálise: l¡gein - inf. suj.; ¤-dÛdo-to - vb. do suj. impf. ind. pass. tÒboulom¡nÄ - part. pres. dat. atrib. compl. de. �En taÝw ¤kklhsÛaiw -loc. pl. rel. de lugar onde. tÇn �AyhnaÛvn - gen. pl. compl. nom.Temas: �AyhnaÝo-, didv-/dido-, boulñmeno-Tradução: Nas assembléias dos atenienses era dado falar ao que queria/aquem queria/ao querente.Versão: Nas assembléias dos atenienses é dado falar a quem quer (que-rente). - �En taÝw tÇn �AyhnaÛvn ¤kklhsÛaiw dÛdo-tai l¡gein tÒboulom¡nÄ. Seja dado (subj.) - didÇ-tai; seria dado - dido-Ý-to �n;seja dado (imperat.) - didñ-syv.

21. Oß polÝtai T foboèntai T m¯ ² pñliw prodidÇtai T.Análise: Oß polÝtai - nom. pl. suj. da princ.; foboèntai - vb. do suj.pres. ind. voz média. m¯ - conj. vol. event. > subj.; ² pñliw - nom. sing.suj.; pro-didÇtai - vb. do suj. voz pass. subj. eventual pedido por m®.Temas: polÛth-/ta-, fobej-, pro-didv-/dido-Tradução: Os cidadãos temiam que a cidade fosse traída (entregue). -Oß polÝtai ¤-foboè-nto m¯ ² pñliw prodido-Ý-to.Versão: Os traidores traem até os amigos. - Oß prodñtai prodidñ-a-sin �xri / kaÜ toçw fÛlouw. Eu traio, sou traído - prodÛdv-mi, pro-dÛdo-mai; eu traia, seja traído - prodidÒ, prodidÇ-mai; eu traisse(trairia) seria (fosse) traído - prodido-Ûh-n, prodido-Û-mhn �n; eu traía,era traído - proudÛdou-n, proudidñ-mhn. Trai tu, traí vós - prodÛ-dou, prodÛdo-te; sê traído, sede traídos - prodÛdo-so, prodÛdo-sye.Ser traído - prodÛdo-syai.

22. M®pote êpò tÇn fÛlvn prodidoÝo T.Análise: Suj. impl. no vb.; prodidoÝo - vb. 2a p. sing. opt. pres. pass.suj. tu. êpò - prep. > sob, sob o efeito de > ag. da passiva > gen.; êpò tÇnfÛlvn - gen. de separ. > ag. da passiva. M®pote - neg. vol. voto incerto> opt.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48132

Page 133: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

133exercícios de aplicação: texto grego IV

Temas: prodidv-/dido-Tradução: Nunca pudesses ser traído pelos amigos. / nunca serias / po-derias ser / pudesses ser traído pelos amigos.Versão: Oxalá nunca os amigos te traíssem! - M®pote oß fÛloi se pro-dido-Ý-en; Eu nunca trairia os amigos. - Oëpote �n toçw fÛlouwprodido-Ûh-n . Tu trais - prodÛdv-w; és traído - prodÛdosai; sê tra-ído - prodÛdo-so; sejas traído - prodidÒ; traias - prodidÒw; traísses(trairias) - prodido-Ûh-w �n; serias (fosses) traído - prodido-Ý-o �n;traías - proudÛdou-w; eras traído - proudÛdo-so. Trair - prodidñ-nai. Nós nunca trairíamos os amigos nem seríamos traídos pelos amigos.- Oëpote toçw fÛlouw prodido-Ý-men �n oëte prodido-Û-meya �nêpò tÇn fÛlvn.

23. �E�n dÇron ti met�eénoÛaw didÇtai T, ²dæ ¤stin �pod¡xes-yai T.

Análise: dÇron - nom. n. sing. suj.; didÇtai - vb. do suj, subj. ev. 3a

p. sing. v. pass.; ti - pron. ind. nom. n. sing. aposto do suj.; �E�n - part.hipot. event. > subj.; met� - prep. > com, junto > idéia de participação >gen.; eénoÛaw - gen. part. pedido por met�. ¤stin - vb. do suj. dÇron.²dæ - nom. n. sing. pred. do suj. �pod¡xesyai. �pod¡xesyai - inf.médio, suj.Temas: didv-/dido-, �podex-Tradução: Se algum presente é dado com benevolência é agradávelreceber.Versão: Quando presentes são dados de boa mente, é agradável receber. -�Otan dÇra met� eénoÛaw didÇ-ntai ²dæ ¤stin �po-d¡xesyai.Se (eÞ) os presentes fossem dados de boa mente nós os receberíamos. - eÞt� dÇra met� eénoÛaw dido-Ý-nto �po-dexoÛmey� �n. Seja dado -didÇ-tai; seria dado - dido-Ý-to; sejam dados - didÇ-ntai. seriam da-dos - dido-Ý-nto �n; eram dados - ¤-dÛdo-nto; Dê (ele) - didÒ / didñ-tv; dêem (eles) - didÇ-sin / didñ-ntvn; eu daria - dido-Ûhn �n;dariam - dido-Ý-e-n/dido-Ûh-san �n; eu dava - ¤-dÛdoun; davam - ¤-dÛdo-san. Dar - didñ-nai; ser dado - dÛdo-syai.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48133

Page 134: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

134 exercícios de aplicação: texto grego IV

24. AÞsxrÇw T toÝw polemÛoiw paradidñmeya T.Análise: suj. impl. no vb. para-didñmeya - vb. 1a p. pl. pres. ind. vozpass. suj. > nós. AÞsxrÇw - adv. de modo construído sobre o temaAÞsxrñ-. toÝw polemÛoiw - dat. pl. atrib. compl. do vb.Temas: AÞsxrñ-, paradidv-/dido-Tradução: Nós estamos sendo entregues vergonhosamente aos inimigos.Versão: Nós estávamos sendo entregues vergonhosamente para os inimi-gos. - AÞsxrÇw toÝw polemÛoiw par-e-didñ-meya. Nós entregamos,somos entregues - paradÛdo-men, paradidñ-meya; entreguemos, se-jamos entregues - paradidÇ-men, paradidÅ-meya; entregaríamos(entregássemos) seríamos (fôssemos) entregues - paradido-Ý-men,paradido-Û-meya �n; entregávamos, éramos entregues - par-e-dÛdo-men, par-e-didñ-meya. Entregar, ser entregue - paradidñ-nai,paradÛdo-syai.

25. �O stratòw T êp�aétoè T toè strathgoè T proédÛdoto T.(pro-e-dÛdoto).Análise: �O stratòw - nom. sing. suj.; proédÛdoto - vb. do suj. impf.pass.; êp�aétoè toè strathgoè - gen. de separ. agente da pass.Temas: stratñ-, aétñ-, strathgñ-, prodidv-/dÛdo-Tradução: O exército estava sendo traído pelo próprio comandante.Versão: Os soldados estariam sendo traídos pelos próprios comandantes.Oß stratiÇtai prodido-Ý-nto �n êp� aétÇn tÇn strathgÇn.Tu traías, eras traído - proédÛdou-w, proédÛdo-so; ele traía, era traí-do - proédÛdou, proédÛdo-to; Eu sou traído, eu era traído - prodÛdo-mai, proédidñ-mhn. Eles traem - prodidñ-a-sin; eles traíam - proé-dÛdo-san; eles trairiam - prodido-Ý-e-n �n. Trair - prodidñ-nai. Sertraído - prodÛdo-syai. Eles são traídos - prodÛdo-ntai; sejam traí-dos-prodidÇ-ntai/ prodidñ-syvn; seriam/fossem/poderiam/pudes-sem ser traídos - prodido-Ý-nto �n.

26. M¯ �fÛsth T toçw n¡ouw T t°w ¤pÜ t¯n �ret¯n õdoè.Análise: suj. impl. no vb.; �fÛsth - vb. do suj. imper. dir. at. sing. suj.> tu. M¯ - neg. volit. event. sobre o imper.; toçw n¡ouw - acus. pl. compl.obj. dir. do vb.; t°w õdoè - gen. de separ. pedido por �pñ. ¤pÜ - prep. >sobre, associada a mov. > na direção de > acus.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48134

Page 135: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

135exercícios de aplicação: texto grego IV

t¯n �ret¯n - acus. de direção > prep. ¤pÛTemas: �f-Ûsth-/ista- (�pñ-ásth-), n¡o-Tradução: Não afasta/afastes os jovens do caminho sobre a virtude.Versão: Os sofistas não afastam, não afastavam os jovens do caminho paraa virtude. - Oß sofistaÜ oék �fist�-sin, �fÛsta-san toçw n¡ouwt°w ¤pÜ t¯n �ret¯n õdoè. Eu afasto - �fÛsth-mi; nós afastamos -�fÛsta-men; eu afaste - �fistÒ; nós afastemos - �fistÇ-men; euafastaria (afastasse) - �fista-Ûh-n �n; - nós afastaríamos (afastássemos)- �fista-Ý-men; eu afastava - �fisth-n; nós afastávamos - �fÛsta-men; Afasta tu - �fÛsth; afastai vós - �fÛsta-te; Afaste ele - �fist�-tv; afastem eles - �fist�-ntvn; Afastar - �fist�-nai; Ser afastado(afastar-se) - �fÛsta-syai.

27. Full�ttou T m¯ tò k¡rdow se t°w dikaiosænhw �fist» T.Análise: suj. impl. no vb.; Full�ttou - vb. do suj. imper. dir. sing.médio. m¯ - conj. volit. event. negat. > subj.; tò k¡rdow - nom. n. sing.suj. da subord.; �fist» - vb. do suj. subj. event. exort.; se - acus. sing.compl. obj. dir. do vb.; t°w dikaiosænhw - gen. de separ. pedido por�pñ do vb. composto.Temas: Fullatt-/fullass-, �fisth-/�fista-Tradução: Toma cuidado que o lucro (não) te afaste do sentimento dejustiça.Versão: Cuidai que (m¯) os malvados não vos afastem da justiça. -Full�tt-e-sye m¯ oß ponhroÜ êm�w t°w dikaiosænhw �f-istÇ-sin. Tu afastas - �fÛsth-w; és afastado - �fÛsta-sai; afasta tu -�fÛsth; sê afastado - �fÛsta-so > �fÛstv; afastes - �fist»-w; sejasafastado - �fist»; afastarias (afastasses) - �fista-Ûh-w. serias (fosses)afastado - �fista-Ý-o �n.

28. �AeÜ toçw beltÛstouw T eÞw t�w �rx�w kayistÇmen T.Análise: suj. impl. no vb.; kayistÇmen - vb. subj. exort. at. 1a p. pl. >nós. toçw beltÛstouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb.; eÞw - prep.para, para dentro > acus. de mov. t�w �rx�w - acus. pedido por eÞwTemas: b¡ltisto-, kayisth-/kayista-Tradução: Instalemos sempre os melhores nos cargos.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48135

Page 136: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

136 exercícios de aplicação: texto grego IV

Versão: Instala, estabelece (instalai, estabelecei) nos cargos sempre osmelhores. - �AeÜ toçw beltÛstouw eÞw t�w �rx�w kayÛsth / kayÛs-ta-te. Instale ele - kayist�-tv; instalem eles - kayist�-ntvn; sêinstalado - kayÛsta-so / katÛstv; seja ele instalado - kayist�-syv;que ele seja instalado - kayist°-tai; sejam eles instalados - kayist�-syvn; que eles sejam instalados - kayistÇ-ntai; Eu instalava - ka-yÛsth-n; nós instalávamos - kayÛsta-men; eles instalavam - kayÛsta-san; eu era instalado - kayist�-mhn; nós éramos instalados - kayist�-meya; eles eram instalados - kayÛsta-nto; Instalar - kayist�-nai; serinstalado - kayÛsta-syai.

29. Par� toÝw LakedaimonÛoiw T êpanÛstantai T oß neÅteroitoÝw presbut¡roiw.

Análise: oß neÅteroi - nom. pl. suj.; êpanÛstantai - vb. do suj. pres.ind. médio. toÝw presbut¡roiw - dat. pl. de atrib.; Par� - prep. >junto a, ao lado de, entre > loc.; toÝw LakedaimonÛoiw - loc. pedidopela prep. par�.Temas: Lakedaimñnio-, êpanisth-/ista-Tradução: Entre os lacedemônios os mais jovens ficam em pé para osmais velhos.Versão: Entre os espartanos os mais jovens se levantavam diante dos maisvelhos. - Par� toÝw LakedaimonÛoiw êpanÛsta-nto oß neÅteroitoÝw presbut¡roiw. Eu me levanto - êpanÛsta-mai; me levantava -êpanist�-mhn. me levante - êpanistÇ-mai. eu me levantaria (levan-tasse) - êpanista-Û-mhn �n; nós nos levantamos - êpanist�-meya;nos levantávamos - êpanist�-meya; nos levantemos - êpanistÅ-meya. nos levantaríamos (levantássemos) diante de - êpanista-Û-meya�n. Levanta-te - êpanÛsta-so / êpanÛstv; levantai-vos diante de -êpanÛsta-sye. Levantar-se diante de - êpanÛsta-syai.

30. Toçw fÛlouw ²mÇn oék �n =&dÛvw T �fistaÛhw T pistñtatoig�r eÞsin T.Análise: suj. impl. no vb.; �fistaÛhw - vb. do suj. opt. at. 2a p. sing. suj.> tu. �n - part. do potencial > opt.; oék - neg. obj. sobre o adv.; =&dÛvw- adv. de modo construído sobre o tema =�dio-. Toçw fÛlouw - acus.compl. obj. dir.; ²mÇn - gen. restr. compl. nom. de fÛlouw. g�r - conj.explic.; eÞsin - vb. do suj. da coord.; pistñtatoi - nom. pl. pred. do suj.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48136

Page 137: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

137exercícios de aplicação: texto grego IV

Temas: =�dio-, �f isth-/ista-, ¤s-/s-Tradução: Os nossos amigos tu não facilmente afastarias, pois são osmais fiéis.Versão: Os nossos amigos jamais seriam afastados de nós, pois que sãomuito fiéis. - Oß ²m¡teroi fÛloi oëpote �fista-Ý-nto �f� ²mÇn:pistñtatoi g�r eÞsin. Ele afastaria (afastasse)- �fista-Ûh �n; vósafastaríeis (afastasses) - �fista-Ý-te �n; ele seria (fosse) afastado -�fista-Ý-to �n; vós fôsseis (seríeis) afastados - �fista-Ý-sye �n; Quetu afastes - �fist»-w; que eles afastem - �fistÇ-sin; que tu sejas afas-tado - �fist»; que eles sejam afastados - �fistÇ-ntai; tu afastavas -�fÛsth-w; eles afastavam - �fÛsta-san; tu eras afastado - �fÛsta-so; eles eram afastados - �fÛsta-nto; Afastar - �fist�-nai; Ser afas-tado - �fÛsta-syai; Afasta tu - �fÛsth; afastai vós - �fÛsta-te;Afaste ele - �fist�-tv; afastem eles - �fist�-ntvn; Sê afastado -�fÛsta-so / �fÛstv; Sede afastados - �fÛsta-sye; Seja ele afasta-do - �fist�-syv; sejam eles afastados - �fisst�-syvn; Afastar -�fist�-nai; ser afastado - �fÛsta-syai.

31. Prò m¡yhw T �nÛstaso T.Análise: suj. impl. no vb.; �nÛstaso - imper. dir. sing. voz média, suj.> tu. Prò - prep. frente a, antes, idéia de separação > gen.; m¡yhw - gen.sing. pedido por prñ.Temas: m¡yh-, �n-isth-/�n-ista-Tradução: Levanta (-te) antes da embriaquez.Versão: Levantai-vos antes da embriaguez. - Prò m¡yhw �n-Ûsta-sye.ele se levante - �n-ist�-syv.; ele levante o amigo - �n-ist�-tv tònfÛlon; eles se levantem - �n-ist�-syvn; eles levantem o amigo - �n-ist�-ntvn tòn fÛlon. Põe de pé o amigo antes da embriaguez - Pròm¡yhw �n-Ûsth tòn fÛlon; põe-te de pé - �nÛ-sta-so; ele ponha depé o amigo antes da embriaguez - Prò m¡yhw �n-ist�-tv tòn fÛlon;ele se ponha de pé - �n-ist�-syv. Ponde de pé; ponde vos de pé - �n-Ûsta-te, �n-Ûsta-sye; ponham de pé, ponham-se de pé - �n-ist�-ntvn, �n-ist�-syvn Eu punha de pé. eu me punha de pé - �n-Ûstn-n, �n-ist�-mhn. Ele punha de pé, ele se punha de pé - �n-Ûsth, �n-Ûsta-to. eles punham de pé, eles se punham de pé - �n-Ûsta-san,�n-Ûsta-nto. Pôr de pé, pôr-se de pé - �n-ist�-nai, �n-Ûsta-syai.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48137

Page 138: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

138 exercícios de aplicação: texto grego IV

32 M¯ diistÅmeya T, Î fÛloi.Análise: suj. impl. no vb.; diistÅmeya - vb. do suj. subj. ev. exort. 1a p.pl. > nós. m® - neg. subj. volit. event. > subj.; Î fÛloi - voc. pl. silepsede concord.Temas: di-isth-/di-ista-Tradução: Não nos separemos, amigos!Versão: Não separemos os amigos. - M¯ di-istÇmen toçw fÛlouw. Nãovos separeis, amigos. - M¯ di-ist°-sye, Î fÛloi. Tu separas, tu te se-paras - di-Ûsth-w, di-Ûsta-sai; vós separais, vós vos separais - di-Ûsta-te, di-Ûsta-sye;; tu separes, tu te separes - di-ist»-w, di-ist»; vóssepareis, vós vos separeis - di-ist°-te di-ist°-sye; tu separarias (sepa-rasses) tu te separarias (te separasses) - di-ista-Ûh-w �n, di-ista-Ý-o �n;vós separaríeis (separásseis), vós vos separaríeis (vos separásseis) - di-ista-Ýte �n, di-ista-Ý-sye �n; tu separavas, tu te separavas - di-Ûsth-w, di-Ûsta-so; vós separáveis, vós vos separáveis - di-Ûsta-te, di-Ûsta-sye;Separar - di-ist�-nai. Separar-se. - di-Ûsta-syai.

33. Kèrow cul¯n ¦xvn T t¯n kefal¯n eÞw m�xhn kayÛstato T.Análise: Kèrow - nom. sing. suj.; ¦xvn - nom. sing. masc. part. pres.pred. do suj.; kayÛstato - vb. do suj. imperf. médio. t¯n kefal¯n -acus. sing. compl. obj. dir. do part.; cul¯n- acus. sing. pred. do compl.obj. dir. do part.; eÞw - prep. para, na direção de > acus. de mov.; m�xhn -acus. de dir., pedido por eÞw.Temas: ¦x-o-nt-, kay-isth-/kay-ista-Tradução: Ciro, tendo a cabeça desguarnecida, apresentou-se (entradana ação > imperfeito) para a luta. / Ciro tinha a cabeça desguarnecida e seapresentou ao combate.Versão: Os soldados tinham a cabeça desguarnecida e não se apresenta-ram ao combate. Oß stratiÇtai cul�w t�w kefal�w ¦xontew oékay-Ûsta-nto eÞw t¯n m�xhn. Tu te apresentas - kay-Ûsta-sai; apre-senta-te - kay-Ûsta-so > kay-Ûstv. tu te apresentes - kay-ist»-w. tute apresentarias (apresentasses) - kayista-Ý-o �n; tu te apresentavas -kay-Ûsta-so; vós vos apresentais - kay-Ûsta-sye; apresentai-vos - kay-Ûsta-sye; que vos apresenteis - kay-ist°-sye; vós vos apresentaríeis(apresentásseis) - kay-ista-Ý-sye �n; vós vos apresentáveis - kay-Ûsta-sye. Apresentar-se - kay-Ûsta-syai. Apresentar - kay-ist�-nai.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48138

Page 139: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

139exercícios de aplicação: texto grego IV

34. Oß ²m¡teroi stratiÇtai ¤petÛyento T toÝw polemÛoiw.Análise: Oß stratiÇtai - nom. pl. suj.; ²m¡teroi - nom. pl. adj. adn.do suj.; ¤petÛyento - vb. do suj. imperf. médio. toÝw polemÛoiw - loc.pl. pedido pela prep. ¤pÛ > sobre, em cima de.Temas: ¤pi-tiyh-/¤pi-tiye-Tradução: Os nossos soldados se impunham sobre os inimigos (estavamse impondo).Versão: Os mais velhos se impõem sobre os mais novos pela sabedoria. -Oß presbæteroi ¤pitÛye-ntai toÝw nevt¡roiw t» sofÛ&. Ele seimpõe - ¤pitÛye-tai; imponha-se ele - ¤pitiy¡-syv; que ele se impo-nha - ¤pitiy°-tai; ele se imporia (se impusesse) - ¤pitiye-Ýto �n; elese impunha - ¤p-e-tÛye-to. Eles se impunham - ¤p-e-tÛye-nto; Tu teimpunhas - ¤p-e-tÛye-so; vós vos impúnheis - ¤p-e-tÛye-sye. Nós nosimpomos - ¤pitiy¡-meya; nós nos impúmhamos - ¤p-e-tiy¡-meya.

35. K�kistow �rxvn T ¤stÜn õ �rxein T ¥autoè m¯ dun�menow T.Análise:õ m¯ dun�menow - nom. sing. suj. part. méd. subst.; m¯ - neg.eventual sobre o part. suj.; �rxein - inf. compl. obj. dir. do part. suj.;¥autoè - gen. de separ. pedido pelo vb. inf. �rxein. ¤stÜn - vb. do suj.;�rxvn - nom. sing. pred. do suj.; K�kistow - nom. sing. adj. adn. dopred. do suj.Temas: �rx-o-nt-, ¥autñ-, dun�meno-Tradução: Péssimo governante é o não capaz de governar-se (a si mesmo).Versão: São bons comandantes os que podem comandar-se a si mesmos.- �AgayoÜ �rxont¡w eÞsin oß ¥autÇn / sfÇn aétÇn �rxein du-n�menoi. Eu comando - �rx-v; que eu comande - �rx-v; comanda-ria - �rx-oi-mi �n; sou comandado - �rx-o-mai; seja comandado - �rx-v-mai;seria / fosse comandado - �rx-oÛ-mhn �n; comanda tu - �rx-e;comandai vós - �rx-e-te; comande ele - �rx-¡-tv; comandem eles -�rx-ñ-ntvn; comandar - �rx-ein; ser comandado - �rx-e-syai.

36. �OmÛxlhn ôryrÛan ´liow sked�nnusin T.Análise: ´liow - nom. sing. suj.; sked�nnusin - vb. do suj. ind. pres.at.; �OmÛxlhn - acus. compl. obj. dir. do vb.; ôryrÛan - acus. adj. adn.do compl. obj. dir. do vb.Temas: skedannu-

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48139

Page 140: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

140 exercícios de aplicação: texto grego IV

Tradução: O sol dispersa a névoa matutina.Versão: O sol dispersava a neblina matutina. - �OmÛxlhn ôryrÛan ́ liow¤-sk¡dannu. A neblina matutina era dispersada pelo sol. - �OmÛxlhôryrÛa êpò toè ²lÛou ¤-sked�nnu-to. Eles dispersam - sked�n-nusin. que dispersem - skedannæ-v-sin. dispersariam - skedannæ-oi-en �n; dispersavam - ¤-sked�nnu-san. Dispersa tu - sk¡dannu.dispersai vós - sked�nnu-te; disperse ele - skedannæ-tv; dispersemeles - skedannæ-ntvn. Dispersar - skedannæ-nai. ser dispersado -sked�nnu-syai.

37.�Istasye, T ¥taÝroi;Análise: suj. impl. no vb.; �Istasye - vb. do suj. imper. dir. pl. > vós.¥taÝroi; - voc. pl.Temas: ßsth-/ßsta-Tradução: Levantai-vos, companheiros! / De pé, companheiros!Versão: Os companheiros estão de pé. - �Ista-ntai oß ¥taÝroi; Pondede pé - ásta-te; põe tu de pé - ásth; põe-te de pé - ásta-so > ástv;ponde-vos de pé - ásta-sye. Eu ponho de pé - ásth-mi; eu me ponhode pé - ásta-mai; eu ponha de pé - ßst�-v > ßstÇ. eu me ponha de pé- ßstÇ-mai; eu poria (pusesse) de pé - ßsta-Ûh-n �n; eu me poria de pé -ßsta-Û-mhn �n; eu punha de pé - ásth-n; eu me punha de pé - ßst�-mhn.

38. Oß palaioÜ toçw aÞxmalÅtouw katedoæloun T µ �pedÛdon-to T.

Análise: Oß palaioÜ - nom. pl. suj.; katedoæloun - vb. do suj. impf.at.; µ - part. de relação entre dois > alternativa, disjuntiva. �pedÛdonto- vb. do suj. impf. voz média. toçw aÞxmalÅtouw - acus. pl. compl.obj. dir. dos dois vbs.Temas: katadouloj-, �podidv-/�po-dido-Tradução: Os antigos escravizavam os prisioneiros de guerra ou vendiam.Versão: Os prisioneiros de guerra eram escravizados ou vendidos pelosantigos. Oß aÞxmalÇtoi katedoælo-nto µ �pedÛdonto êpò tÇnpalaiÇn. Eu vendo - �po-dÛdo-mai; que eu venda - �podidÇ-mai;eu venderia - �podido-Û-mh-n �n; eu vendia - �p-e-didñ-mhn; nós ven-demos - �podidñ-meya; que nós vendamos - �podidÅ-meya; nós ven-deríamos - �podido-Û-meya �n; nós vendíamos - �p-e-didñ-meya.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48140

Page 141: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

141exercícios de aplicação: texto grego IV

Vender - �podÛdo-syai; Ser vendido. - �podÛdo-syai; Eu escravizo -katadoulÇ. escravisava - kat-e-doælou-n; eu sou escravizado - kata-douloè-mai; eu era escravizado - kat-e-douloæ-mhn. Escravizar -katadouloèn. Ser escravizado - katadouloèsyai.

39. Lakedaimñnioi kaÜ ²meÝw oé nñmoiw xrÅmeya T toÝw aétoÝw.Análise: Lakedaimñnioi kaÜ ²meÝw - nom. pl. suj.; xrÅmeya - vb. dossuj. indic. médio. oé - neg. obj. sobre nñmoiw. nñmoiw - instr. pl. pedidopelo vb.; toÝw aétoÝw - adj. adn. do instr.Temas: xraj-, dórico / xrhj- ático-jônico.Tradução: Os lacedemônios e nós nos servimos não das mesmas leis.Versão: Atenienses e espartanos não se serviam das mesmas leis. �Ayh-naÝoi kaÜ Lakedaimñnioi oé nñmoiw ¤-xrÇ-nto toÝw aétoÝw. Tuusas, vós usais - xr», xr°-sye; tu uses, vós useis - xr», xr°-sye, tuusarias, vós usaríeis - xrÒo �n, xrÒ-sye �n; tu usavas, vós usáveis - ¤-xrÇ, ¤-xr°-sye; usa tu, usai vós - xrÇ, xr°-sye; use ele, usem eles -xr®-syv, xr®-syvn. usar - xr°-syai.

40. Oß �AyhnaÝoi, t¯n xÅran poryoum¡nhn T yevroèntew, T±yæmoun T.

Análise: Oß �AyhnaÝoi - nom. pl. suj.; yevroèntew - nom. pl. part. at.pred. do suj.; ±yæmoun - vb. do suj. impf. at.; t¯n xÅran - acus. sing.compl. obj. dir. do part.; poryoum¡nhn - acus. sing. part. pass. fem.pred. do c. obj. dir.Temas: poryoum¡nh-, (poryej-), yevroènt-, (yevrej-), �yumej-Tradução: Os atenienses, contemplando, ao contemplarem/contem-plantes a terra sendo devastada perderam ânimo (passaram a perder âni-mo > impf.).Versão: O soldado comtemplava a terra devastada e ficou desanimado.�O stratiÅthw t¯n xÅran poryoum¡nhn yevrÇn ±yæmei. Eucontemplo/observo - yevrÇ; que eu contemple - yevrÇ; eu contem-plaria - yevroÛhn �n; eu contemplava - ¤-yeÅroun; Tu perdes cora-gem - �yumeÝw; que tu percas coragem - �yum»w; tu perderias coragem -�yumoÛhw �n; tu perdias coragem - ±yæmeiw; perder coragem - �yumeÝn.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48141

Page 142: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

142 exercícios de aplicação: texto grego IV

41. �H cux¯ dænatai T pein°n T kaÜ dic°n T deÝtai T g�r dikaio-sænhw kaÜ �lhyeÛaw kaÜ oék �rtÄ mñnÄ z» T õ �nyrvpow.Análise: �H cux¯... õ �nyrvpow - nom. sing. suj.; dænatai - vb. do1o suj. indic. pres. médio. pein°n kaÜ dic°n - inf. at. compl. obj. dir. dedænatai. deÝtai - vb. do 1o suj. indic. pres. médio. g�r - conj. explic.;dikaiosænhw kaÜ �lhyeÛaw - gen. de separ. compl. do vb. deÝtai. kaÜ -conet. de mesmo plano. z» - vb. do 2o suj. indic. pres. at.; �rtÄ - instr.masc. sing.; mñnÄ - instr. masc. sing. pred. de �rtÄ. oék - neg. obj.sobre �rtÄ mñnÄ.Temas: duna-, peinaj-dór. /peinhj- átic. /jôn., dicaj-dór. / dichj-átic. /jôn., deW-, zaj-dór. / zhj-átic. /jôn.Tradução: A alma pode ter fome e ter sede pois ela precisa de justiça everdade e o homem vive não só de pão.Versão: A alma tinha fome e sede; pois ela precisava de justiça e verdadee o homem não vivia só de pão. - �H cux¯ ¤-dæna-to pein°n kaÜ di-c°n ¤-deÝ-to g�r dikaiosænhw kaÜ �lhyeÛaw kaÜ oék �rtÄ mñnĦ-zh õ �nyrvpow. Tu vives, tens sede e fome - Z»-w, dic»-w kaÜ pein»-w; tu vivias, tinhas sede e fome - ¦-zh-w, ¤-dÛch-w, kaÜ ¤-peÛnh-w; nósvivemos, temos sede e fome - zÇ-men, dicÇ-men kaÜ peinÇ-men; nósvivíamos, tinhamos sede e fome - ¤-zÇ-men, ¤-dicÇ-men kaÜ ¤-peinÇ-men; Ele vive, tem sede e fome - z», dic» kaÜ pein». Viver - z°n; tersede - dic°n; ter fome - pein°n.

42. EÞ toèto nomÛzeiw T �mart�neiw T.Análise: suj. impl. nos vbs. EÞ - conj. hip. de real. irreal. potenc. - aqui >realidade > indic.; nomÛzeiw, �mart�neiw - vbs. do suj. pres. ind. at. 2a

p. sing. > tu. toèto - dêitico, acus. n. sing. compl. obj. dir. de nomÛzeiw.Temas: nomiz-, �martan-Tradução: Se pensas isso erras.Versão: Se pensavas isso estavas errado. - EÞ toèto ¤-nñmiz-e-w²m�rtan-e-w. Quando (÷tan) pensas isso erras. - �Otan toètonomÛz-ú-w �mart�n-eiw. Se (eÞ) pensasses isso errarias. - EÞ toètonomÛz-oi-w �mart�n-oi-w �n. Nós pensávamos isso e estávamos erra-dos. - Toèto ¤-nomÛz-o-men kaÜ ²mart�n-o-men. Pensar - nomÛz-ein;Errar - �mart�n-ein.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48142

Page 143: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

143exercícios de aplicação: texto grego IV

43. �O ²m¡terow strathgòw t¯n pñlin toÝw polemÛoiw proédÛ-doto T (pro-edÛdoto).

Análise: �O strathgòw - nom. sing. suj.; ²m¡terow - nom. sing. adj.adn. do suj.; proédÛdoto - vb. do suj, impf. médio. t¯n pñlin - acus.sing. compl. obj. dir. do vb.; toÝw polemÛoiw - dat. pl. de atrib. / loc. daprep. prñ > na frente.Temas: pro-didv-/pro-dido-Tradução: O nosso comandante estava entregando a cidade aos inimigos.Versão: A cidade estava sendo entregue aos inimigos pelo nosso coman-dante. - �Upò toè ²met¡rou strathgoè ² pñliw toÝw polemÛoiwproédÛdoto. Eu entrego, sou entregue - prodÛdv-mi/prodÛdo-mai;eu entregava, era entregue - proudÛdou-n/proudidñ-mhn; Eu sou en-tregue, eu era entregue pelo general. - ProdÛdo-mai, proudidñ-mhnêpò toè strathgoè. Entregar - prodidñ-nai; Ser entregue -prodÛdo-syai.

44. Oß polÝtai toçw nñmouw fulattñntvn T.Análise: Oß polÝtai - nom. pl. suj.; fulattñntvn - vb. do suj. imper.ind.; toçw nñmouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb.Temas: fulatt-/fulass-Tradução: Os cidadãos guardem as leis.Versão: Ó cidadão, guarda as leis! - �V polÝta fællatt-e toçwnñmouw. Ó cidadãos, guardai as leis. - �V polÝtai fællatt-e-te toçwnñmouw. Ó cidadão guarde as leis! - �O polÛthw full�tt-¡-tv toçwnñmouw. A lei seja guardada pelo cidadão - �O nñmow fullatt-¡-syv/full�tt-h-tai êpò toè polÛtou. As leis sejam guardadas pelos ci-dadãos. - Oß nñmoi fullatt-¡-syvn/fullatt-Ç-ntai êpò tÇnpolitÇn. Sê guardado - full�tt-ou; sede guardados - full�tt-e-sye; Guardar as leis - full�tt-ein toçw nñmouw.

45. �EpÜ t� deÝpna tÇn fÛlvn brad¡vw poreæou T.Análise: suj. impl. no vb.; poreæou - vb. do suj. imper. dir. sing. médio.brad¡vw - adv. de modo sobre o vb.; �EpÜ - > sobre, em cima de, asso-ciado a vb. de movim. > acus.; t� deÝpna - acus. de mov.tÇn fÛlvn - gen. restr. compl. nom.Temas: poreu-

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48143

Page 144: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

144 exercícios de aplicação: texto grego IV

Tradução: Vai lentamente para (sobre) os banquetes dos amigos.Versão: Nós íamos lentamente ao banquete do amigo. - EpÜ t� deÝpnatÇn fÛlvn brad¡vw ¤-poreu-ñ-meya. Tu ias lentamente. - Bra-d¡vw ¤-poreæ-ou. Tu vais - poreæ-ei/-ú; vós ides - poreæ-e-sye; ide- poreæ-e-sye; Que ele vá - poreæ-h-tai; que eles vão - poreæ-v-ntai; Eu iria - poreu-oÛ-mhn �n; ele fosse - poreæ-oi-to; eles fossem- poreæ-oi-nto; nós fôssemos - poreu-oÛ-meya.

46. �O misyòw Tt» strati� diadÛdotai T.Análise:�O misyòw - nom. sin. suj.; diadÛdotai - vb. do suj. pres. ind.pass.; t» strati� - dat. sing. de atrib.Temas: dia-didv-/dia-dido-Tradução: O soldo/salário é distribuído à tropa/exército.Versão: Eu distribuo salário ao exército. - Misyòn t» strati� dia-dÛdv-mi. Eles distribuíam o salário. - Di-e-dÛdo-san tòn misyñn. Osalário é, era distribuído ao exército. - �O misyòw diadÛdo-tai te kaÜdi-e-dÛdo-to t» strati�.

47. Oß strathgoÜ diedÛdonto tò �rgærion toÝw stratiÅtaiw.Análise: Oß strathgoÜ - nom. pl. suj.; diedÛdonto - vb. do suj.; tò�rgærion - acus. c. o. d.; toÝw stratiÅtaiw - dat. de atrib.Temas: dia-didv-/dia-dido-Tradução: Os comandantes distribuíam o dinheiro aos soldados.Versão: O comandante distribuía o dinheiro entre os soldados. - �Ostrathgòw di-e-dÛdo-to tò �rgærion toÝw stratiÅtaiw. O di-nheiro estava sendo distribuído. Tò �rgærion di-e-dÛdo-to. Seja dis-tribuído - dia-didÇ-tai / dia-didñ-syv. Seria distribuído - dia-dido-Û-to �n. Distribuir - dia-dÛdo-syai; ser distribuído - dia-dÛdo-syai.Sendo distribuído - dia-didñmenow.

48. Svkr�thw dialegñmenow T proëtrepe (pro-¡trepe) T toçwfÛlouw pròw ¤gkr�teian.

Análise: Svkr�thw - nom. sing. suj.; dialegñmenow - nom. sing.masc./ part. médio pred. do suj.; proëtrepe - vb. do suj. impf. at.; toçwfÛlouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb,; pròw - prep. > para, na direçãode > acus.; ¤gkr�teian. - acus. de direção pedido por prñw.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48144

Page 145: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

145exercícios de aplicação: texto grego IV

Temas: dialegñmeno-, protrep-Tradução: Sócrates conversando dirigia os amigos para a temperança/resistência.Versão: O sábio conversando dirige os jovens para a temperança. - �Osofòw dialegñmenow protr¡p-ei toçw n¡ouw pròw ¤gkr�teian.Conversar - dial¡g-e-syai; Eu conversava di-e-leg-ñ-mhn; eles con-versavam - di-e-l¡g-o-nto; Conversa tu - dial¡g-ou; conversai -dial¡g-e-sye; Nós conversaríamos - dialeg-oÛ-meya �n; conversemos- dialeg-Å-meya; Ele dirigia para - proë-trep-e; é dirigido para -pro-tr¡p-e-tai; dirigia - proë-trep-e; era dirigido - proé-tr¡p-e-to; dirige tu para - prñ-trep-e; dirigi vós para - pro-tr¡p-e-te; serdirigido para - pro-tr¡p-e-syai; dirigir para - pro-tr¡p-ein.

49. Oß palaioÜ �Al¡jandron yeòn Ènñmazon T.Análise: Oß palaioÜ - nom. pl. suj.; Ènñmazon - vb. do suj. impf. at.;�Al¡jandron - acus. sing. compl. obj. dir. do vb.; yeòn - acus. sing.pred. do compl. obj. dir. do vb.Temas: ônomaz-Tradução: Os antigos denominavam Alexandre deus.Versão: Heráclito denominava os homens de deuses mortais e os deusesde homens imortais. - �O �Hr�kleitow Ènñmaz-e toçw m¢n �nyrÅ-pouw ynhtoçw yeoæw toçw d¢ yeoçw �yan�touw �nyrÅpouw. Elenomeia - ônom�z-ei; nomeie - ônom�z-ú / ônomaz-¡-tv; nomearia -ônom�z-oi �n; Nomear - ônom�z-ein. Ser nomeado deus - Yeòwônom�z-e-syai.

50. �Upò tÇn palaiÇn �Al¡jandrow T yeòw Ènom�zeto T.Análise: �Al¡jandrow - nom. sing. suj.; Ènom�zeto - vb. do suj. impf.pass.; yeòw - nom. sing. pred. do suj.; �Upò tÇn palaiÇn - gen. desepar. > agente da passiva.Temas: �Al¡jandro-, ônomaz-Tradução: Alexandre era denominado deus pelos antigos.Versão: Muitos homens eram nomeados deuses pelos antigos. - PolloÜ�nyrvpoi yeoÜ Ènom�z-o-nto êpò tÇn palaiÇn. Somos nomea-dos - ônomaz-ñ-meya; sejamos nomeados - ônomaz-Å-meya; seríamosnomeados - ônomaz-oÛ-meya �n; éramos nomeados - Ènomaz-ñ-meya;Ser nomeado - ônom�z-e-syai; nomear - ônom�z-ein.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48145

Page 146: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

146 exercícios de aplicação: texto grego IV

51. Z°n T boulñmenow T, m¯ pr�tte T yan�tou �jia.Análise: suj. impl. no vb.; boulñmenow - part. nom. sing. masc. predic.do suj.; Z°n - inf. acus. compl. obj. dir. do part.; m¯ - neg. volit. event.sobre o imperat.; pr�tte - vb do suj. imper. dir. sing. suj. > tu. �jia. -acus. n. pl. compl. obj. dir. do vb.; yan�tou - gen. restr. compl. nom.de �jia.Temas: Z°j-átic. /jôn. zaj- dór., boulñmeno-. pratt-, /prass-Tradução: Querendo viver não pratica/pratiques coisas dignas de morte.Versão: Ele não queria viver e praticava coisas dignas de morte. - Z°n oéboulñmenow ¦-pratte yan�tou �jia. Vós viveis - z°-te; vivais -z°-te; viveríeis - zÒ-te �n; vivíeis - ¤-z°-te; Nós vivemos zÇ-men;vivamos - zÇ-men; viveríamos - zÒ-men �n; vivíamos - ¤-zÇ-men. Eufaço - pr�tt-v; eu fazia - ¦-pratt-o-n; faze - pr�tt-e; fazei -pr�tt-e-te; Fazer - pr�tt-ein.

52. �E�te T toçw dunatvt�touw �rxein T.Análise: suj. impl. no vb.; �E�te - �E�te - vb. do suj. imper. dir. sing.suj. > vós. toçw dunatvt�touw - acus. compl. obj. dir. do vb.; �rxein- acus. compl. obj. dir. do vb.Temas: �Eaj-, �rx-Tradução: Deixai os mais capazes governar.Versão: Eles não permitiam os mais capazes governar. - Oék ³vn toçwdunatvt�touw �rxein Permite tu - ¦a; permita ele - ¤�-tv; permi-ti vós - ¤�-te; permitam eles - ¤Å-ntvn Ele permite - ¤�; permita -¤�; permitiria - ¤Ðhn �n; permitia - ³a; Permitir - ¤�n.

53. Noèw T õr� T kaÜ noèw �koæei T, oéx oß ôfyalmoÜ T.Análise: noèw, oß ôfyalmoÜ - nom. suj.; õr�, �koæei - vb. do suj. ind.pres. at.Temas: nño- > noè-, õraj-, �kou-, ôfyalmñ-Tradução: O juízo olha, o juízo ouve, não os olhos (e os ouvidos).Versão: Os olhos não vêem, mas não ouvem; a inteligência vê e ouve. -Oß ôfyalmoÜ oék õrÇ-sin �ll� oék �koou-sin: õ noèw õr� kaÜ�koæ-ei. Tu olhavas e ouvias. - �EÅraw te kaÜ ³kouew. Eles olhavam eouviam. - �EÅrvn te kaÜ ³kou-o-n. Olhar - õr�n; Ouvir - �koæein;Ser visto - õr�-syai; ser ouvido - �koæ-e-syai.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48146

Page 147: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

147exercícios de aplicação: texto grego IV

54. FÛlvn lñgoiw oß �gayoÜ nikÇntai T.Análise: oß �gayoÜ - nom. pl. suj.; nikÇntai - vb. do suj. indic. pl. at.;lñgoiw - instr. pl.; FÛlvn - gen. restr. compl. nom. de lñgoiw.Temas: nikaj-Tradução: Os bons são vencidos por palavras de amigos.Versão: As palavras dos amigos vencem os bons. - Oß tÇn fÛlvn lñ-goi nikÇ-si toçw �gayoæw. Venciam - ¤-nÛkvn; vençam - nikÇsin;venceriam - nikÒen �n; É vencido - nik�-tai; seja vencido - nik�-tai;seria vencido - nikÒ-to �n; era vencido - ¤-nik�-to; sê vencido - nikÇ;sede vencidos - nik�-sye; Vencer - nik�n; ser vencido - nik�-syai.

55. Oß m¢n �lloi �nyrvpoi ¦zvn T ána ¤syÛoien T Svkr�thw d¢³syien ána zÐh.Análise: Oß �nyrvpoi - Svkr�thw - nom. suj., �lloi - nom. pl.adj. adn. do suj.; m¢n... d¢ - pontuação oral > paralelismo > de um lado...de outro. ¦zvn - vb. do suj. impf. at., ána ¤syÛoien - vb. do suj. opt. at.potencial. ³syien - vb. do suj. impf. at., ána zÐh. - vb. do suj. opt. at.potencial.Temas: zaj- dór. / zhj-átic. -jôn., ¤syi-Tradução: Os outros homens viviam para que comessem. Sócrates co-mia para que vivesse.Versão: O sábio come para viver (para que viva), os outros homens vivempara comer (para que comam). - �O m¢n sofòw ¤syÛei ána z» oß d� �lloi�nyrvpoi zÇsin ána ¤syÛvsin. Tu vivias - ¦-zh-w; ele vivia - ¦-zh;vós vivíeis - ¤-z°-te; nós viveríamos - zÒ-men �n; Eles comem - ¤syÛ-ou-sin; comiam - ³syi-o-n; comam - ¤syÛ-v-sin/¤syi-ñ-ntvn; Cometu - ¦syi-e; comei vós - ¤syÛ-e-te; Viver - z°n.

56. Oß potamoÜ =¡ousin T eÞw t¯n y�lattan.Análise: Oß potamoÜ - nom. pl. suj.; =¡ousin - vb. do suj. ind, pres.at.; eÞw - prep. para, na direção de > movim. > acus.; t¯n y�lattan. -acus. de direção.Temas: =eW-Tradução: Os rios fluem para o mar.Versão: O rio corre para o mar. - �O potamòw =eÝ eÞw t¯n y�lattan.O rio corria - �O potamòw ¦rrei. Os rios corriam, corram, correriam

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48147

Page 148: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

148 exercícios de aplicação: texto grego IV

para o mar. - Oß potamoÜ ¦rreon, =¡vsin, =eoÛen eÞw t¯n y�lattan.Fluir - =eÝn.

57. Perikl°w êpò tÇn �AyhnaÛvn ±gap�to T kaÜ ¤tim�to T.Análise: Perikl°w - nom. sing. suj.; ±gap�to kaÜ ¤tim�to - vbs. dosuj. impf. pass.; êpò tÇn �AyhnaÛvn - agente da pass. êpò com gen.Temas: �gapaj-, timaj-Tradução: Péricles era amado e honrado pelos atenienses.Versão: O povo amava e estimava os tiranos. - �O d°mow ±g�pa tekaÜ ¤-tÛma toçw tur�nnouw. Ama e sê estimado. - �Ag�pa te kaÜtimÇ. Amai e sede estimados. - �Agap�-te te kaÜ tim�-sye. Amavase eras estimado. - �Hg�pa-w te kaÜ ¤-timÇ. Amarias e serias estimado- �AgapÒh-w �n te kaÜ timÒo �n. Que tu ames e sejas estimado -�Agap�-w te kaÜ tim�. Amar - �Agap�n. Ser amado - �Agap�-syai. Estimar Tim�n. Ser estimado - Tim�-syai.

58. �O potamòw pararreÝ T par� t¯n ²met¡ran pñlin.Análise: �O potamòw - nom. sing. suj.; pararreÝ - vb. do suj. pres.ind. at.; par� - prep. > ao lado de, ao longo de > mov. > acus.; t¯n²met¡ran pñlin - acus. de movimento. krateÝn - inf. acus. compl.obj. dir. do vb.Temas: pararreW-Tradução: O rio flui ao longo de nossa cidade.Versão: Os rios corriam ao longo de nossa cidade. - Oß potamoÜ ¦rreonpar� t¯n ²met¡ran pñlin. Corria, corra, corram, correria, correriamao longo de nossa cidade. -�Errei, =¡-ú, =¡-v-sin, =¡-oi �n, =¡-oi-e-n�n par� t¯n ²met¡ran pñlin. Fluir ao longo - pararr-eÝn.

59. GlÅtthw T peirÇ T krateÝn T.Análise: suj. impl. no vb.; peirÇ - vb. do suj. imper. dir. sing. médio.GlÅtthw - gen. de separ. compl. de vb. de domínio/poder.Temas: GlÅtta-/glÅssa-, peiraj-, kratej-Tradução: Tenta (tu) dominar a língua.Versão: Tentai dominar a língua. - GlÅtthw peir�-sye krateÝn.Tente ele - peir�-syv; tentem eles - peir�-syvn; Domina tu -kr�tei; dominai - krateÝ-te; domine ele - krateÛ-tv; dominem eles

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48148

Page 149: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

149exercícios de aplicação: texto grego IV

- kratoæ-ntvn; Tentavas - ¤-peirÇ; tentáveis - ¤-peir�-sye; domi-navas - ¤-kr�tei-w; domináveis - ¤-krateÝ-te; Eras dominado - ¤-kra-toè; éreis dominados - ¤-krateÝ-sye; Dominar - krateÝn; ser domi-nado - krateÝ-syai; Tentar - peir�-syai.

60. �Akoue T poll� l�lei T kaÛria.Análise: suj. impl. no vb.; �Akoue - l�lei - vbs. do suj. imper. dir. sing.suj. > tu. poll� - kaÛria - acus. n. pl. compl. obj. dir. dos vbs.Temas: �kou-, lalej-Tradução: Ouve muitas coisas, fala oportunas.Versão: Ouvi (vós) muitas coisas, falai coisas oportunas. - �Akoæ-e-tepoll� laleÝ-te kaÛria. Tu ouves, falas - �koæ-eiw, laleÝw; ouças,fales - �koæ-úw, lal»w; ouvirias, falarias - �koæ-oi-w �n, laloÛhw �n;ouvias, falavas - ³kou-e-w, ¤-l�lei-w; ouvir, falar - �koæ-ein, laleÝn;ser ouvido - �koæ-e-syai; falai - laleÝ-te; fale ele - laleÛ-tv; falemeles o oportuno - laloæ-ntvn tò kaÛrion.

61. PollÒ b¡ltion �dikeÝsyai T µ �dikeÝn T.Análise: �dikeÝsyai - �dikeÝn - inf. suj. nom.; µ - conet. de relaçãoentre dois, disjuntivo/alternativo. b¡ltion - nom. n. sing. pred. do suj.inf.; PollÒ - instr.Temas: �dikej-Tradução: É melhor em muito sofrer injustiça do que cometer.Versão: É muito melhor cometer injustiça do que sofrer injustiça. -PollÒ b¡ltion �dikeÝn µ �dikeÝsyai. Eu sou injusto - �dikÇ; souinjustiçado - �dikoè-mai; tu cometias injustiça - ±dÛkei-w; sofrias injus-tiça - ±dikoè; eles cometiam injustiça - ±dÛkoun; sofriam injustiça -±dikoè-nto; Comete tu injustiça - �dÛkei; sofre tu injustiça - �dikoè;cometei injustiça - �dikeÝ-te; sofrei injustiça - �dikeÝ-sye; Fazer injus-tiça - �dikeÝn; sofrer injustiça - �dikeÝsyai.

62. PlhrÇmen T t�w naèw kaÜ pl¡vmen T ¤pÜ toçw polemÛouw.Análise: suj. impl. no vb.; PlhrÇmen kaÜ pl¡vmen - vbs. do suj. subj.exort. at. 1a p. pl. > nós. t�w naèw - acus. pl. compl. obj. dir. de Plh-rÇmen. ¤pÜ - prep. > sobre, em cima de; associado a mov. > acus.; ¤pÜ toçwpolemÛouw - acus. de direção.Temas: plhrej-, pleW-

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48149

Page 150: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

150 exercícios de aplicação: texto grego IV

Tradução: Enchamos os navios e naveguemos sobre/contra os inimigos.Versão: Nós enchemos as naus e navegamos contra os inimigos. -Plhroè-men t�w naèw kaÜ pl¡-o-men ¤pÜ toçw polemÛouw. Encheas naus e navega contra os inimigos. - Pl®rei t�w naèw kaÜ pleÝ ¤pÜtoçw polemÛouw. Enchíamos e navegávamos - �E-plhroè-men te kaܤ-pl¡-o-men; Enchiam e navegavam - �E-pl®rou-n te kaÜ ¦ple-o-n;Enchei e navegai. - PlhreÝ-te te kaÜ pleÝte; Encher - plhreÝn; Na-vegar - pleÝn.

63. �H �n�gkh douloÝ T toçw �nyrÅpouw.Análise: �H �n�gkh - nom. sing. suj.; douloÝ - vb. do suj. ind. pres.at.; toçw �nyrÅpouw - acus. pl. compl. obj. dir. do vb.Temas: douloj-Tradução: A necessidade escraviza os homens.Versão: A fatalidade escravizava os homens. - �H �n�gkh ¤-doæloutoçw �nyrÅpouw. Escraviza tu, escravizai vós. - Doælou, douloè-te;Sê escravizado, sede escravizados. - Douloè, douloè-sye; Eu escravi-zava e era escravizado - �E-doælou-n, ¤-douloæ-mhn; Escravizavam eeram escravizados - �E-doælou-n te kaÜ ¤-douloè-nto; Que tu escra-vizes, sejas escravizado. - DouloÝ-w, douloÝ; Tu escravizarias e seriasescravizado. - DouloÛh-w te kaÜ douloÝo �n. Escravizar, ser escraviza-do - Douloèn, douloè-syai.

64. Pantaxoè oß prodñtai T yan�tou zhmioèntai T.Análise: oß prodñtai - nom. sing. suj.; zhmioèntai - vb. do suj. ind.pres. pass.; yan�tou - gen. sing. de causa > troca. Pantaxoè - adv. delugar onde, questão poè.Temas: prodñth-/ta-, zhmioj-Tradução: Em toda parte os traidores são punidos de morte.Versão: Em toda parte os traidores eram punidos de morte. - Pantaxoèoß prodñtai yan�tou ¤-zhmioè-nto. Punir, ser punido. - Zhmioèn,zhmioè-syai. Eu punia, era punido. - �E-zhmÛou-n, ¤-zhmioæ-mhn. Tupunes, és punido. - ZhmioÝ-w, zhmioÝ. Pune tu, puni vós. - ZhmÛou,zhmioète. Ele puna, seja punido. ZhmioÝ, zhmiÇ-tai. Ele puniria, seriapunido. - ZhmioÛh �n, zhmioÝto �n.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48150

Page 151: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

151exercícios de aplicação: texto grego IV

65. Toçw m¢n fÛlouw ¤leuyerÇmen T toçw d¢ ¤xyroçw xeirÅmeyaT.

Análise: suj. impl. nos vbs.; ¤leuyerÇmen - xeirÅmeya - vbs. do suj.subj. exort. 1a p. pl. > nós. Toçw m¢n fÛlouw - toçw d¢ ¤xyroçw - acus.pl. compl. obj. dir. dos vbs.Temas: ¤leuyeroj-, xeiroj-Tradução: Libertemos os amigos e sujeitemos os inimigos.Versão: É preciso sujeitar os inimigos e libertar os amigos. - Toçw m¢npolemÛouw deÝ xeiroè-syai toçw d¢ fÛlouw ¤leuyeroèn. Sujeita eliberta tu. - �Eleuy¡rou te kaÜ xeiroè. Sujeitai e libertai vós. - Xeiroè-sye te kaÜ ¤leuyeroè-te. Eles sujeitavam e libertavam. - �Hleuy¡rounte kaÜ ¤-xeiroè-nto. Que ele sujeite e liberte - XeirÇ-tai te kaܤleuyeroÝ. Eles sujeitem e libertes. - XeirÇ-ntai te kaÜ ¤leuyerÇ-sin. Tu sujeitarias e libertarias. XeiroÝo te kaÜ ¤leuyeroÛhw �n. Vóssujeitaríeis e libertaríeis. - XeiroÝsye �n te kaÜ ¤leuyeroÝte �n. Li-bertar - �Eleuyeroèn. Ser libertado - �Eleuyeroè-syai. Sujeitar -Xeiroè-syai.

66. �Upò tÇn sofÇn õ m¢n lñgow õmoioètai T tÒ �rgærÄ T ²d¢ sig¯ tÒ xrusÒ T.Análise: õ m¢n lñgow - ² d¢ sig¯ - nom. sing. suj.; õmoioètai - vb.dos suj. pres. ind. pass. �Upò tÇn sofÇn - gen. de ag. da pass. comêpñ e gen.; tÒ �rgærÄ - tÒ xrusÒ - dat. rel. de igualdade.Temas:õmoioj-, �rguro-, xrusñ-Tradução: Pelos sábios a palavra é assemelhada à prata e o silêncio aoouro.Versão: Os antigos comparavam a palavra à prata e o silêncio ao ouro;mas o silêncio não é ouro nem a palavra é prata. - Oß palaioÜ ÉmoÛountòn m¢n lñgon tÒ �rgærÄ t¯n d¢ sig¯n tÒ xrusÒ: �ll� ²m¢n sig¯ oëk ¤sti xrusòw õ d¢ lñgow oëk ¤stin �rgurow. Tu com-paravas eras comparado - �VmoÛouw te kaÜ Émoioè. Ele assemelhava,era assemelhado. - �VmoÛou te kaÜ Émoioè-to. Assemelhavam e eramassemelhados. - �VmoÛoun te kaÜ Émoioè-nto. Compara - õmoÛou; sêcomparado - õmoioè; és comparado - õmoioÝ; Ser comparado - õmoioè-syai.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48151

Page 152: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

152 exercícios de aplicação: texto grego IV

67. �H ²met¡ra xÅra êpò tÇn polemÛvn kakoètai T.Análise: �H xÅra - nom. sing. suj.; ²met¡ra - nom. sing. adj. adn. dosuj.; kakoètai - vb do suj. pres. ind. pass.; êpò tÇn polemÛvn - relde ag. da pass. êpñ com gen.Temas: kakoj-Tradução: O nosso país é danificado pelos inimigos.Versão: Os nossos campos eram danificados pelos inimigos. Oß ²m¡teroi�groÜ ¤-kakoè-nto êpò tÇn polemÛvn. Ele causava mal, eles cau-savam mal. - �E-k�kou, ¤-k�koun. Ele era prejudicado, eles eram preju-dicados. - �E-kakoè-to, ¤-kakoè-nto. Não causes mal, não causeis mal.- M¯ k�kou, m¯ kakoè-te. Quando (se) causas mal, és prejudicado. -�E�n / ÷tan kakoÝw kakoÝ. Causar mal - kakoèn; ser prejudicado/sofrer males - kakoè-syai.

68. �Upò tÇn �AyhnaÛvn polloÜ tÇn ¤pifanest�tvn T poli-tÇn T �dÛkvw T ¤zhmioènto T.

Análise: polloÜ - nom. pl. suj.; tÇn politÇn - gen. part.; ¤pifa-nest�tvn - adj. adn. do gen. part.; ¤zhmioènto - vb. do suj. impf.pass.; �Upò tÇn �AyhnaÛvn - rel. de ag. da pass.; �dÛkvw - adv. demod.Temas: ¤pifanestato-, polÛteh-/ta-, �dÛkTradução: Muitos dos cidadãos mais evidentes eram castigados pelosatenienses.Versão: Os atenienses castigavam injustamente os cidadãos mais desta-cados. - Oß �AyhnaÝoi �dÛkvw ¤-zemÛoun polloçw tÇn ¤pifanes-t�tvn politÇn. Castigar, ser castigado - Zhmioèn, zhmioè-syai.Que eu castigue e seja castigado - ZhmiÇ te kaÜ zhmiÇmai. Que elescastiguem e sejam castigados - ZhmiÇsi te kaÜ zhmiÇntai. Sê castiga-do, és castigado, castigas - Zhmioè, zhmioÝ, zhmioÝw. Castigar, ser casti-gado - Zhmioèn, zhmioè-syai.

69. Mimht¡on T ¤stÛ soi toçw �gayoæw. / Mimht¡oi eÞsÛ soi oß�gayoÛ.

Análise: Suj. impl. no vb.; Mimht¡on - nom. n. sing. pred. do suj. ¤stÛ- vb. do suj. ind. pres.; soi - dat. de atrib. > interesse. toçw �gayoæw -acus. pl. masc. compl. obj. dir. do adj. verbal.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48152

Page 153: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

153exercícios de aplicação: texto grego IV

Temas: Mimht¡o-,a-,o-Tradução: É teu dever imitar os bons. Deves imitar os bons. Para ti édever imitar os bons.Versão: Tu deves imitar as coisas boas. - Mimht¡a ¤stÛ soi t�gay�./ Mimht¡on ¤stÛ soi t�gay�. Não é teu dever imitar as coisas más. -Soi oé mimht¡a ¤stÛ t�gay�. / Mimht¡on oëk ¤sti soi t�gay�.As coisas boas devem ser imitadas por ti. - Mimht¡a ¤stÛ soi t�gay�.

70. �Vfelht¡on T soi t¯n pñlin ¤stÛn. / �Vfelht¡a T soi ² pñ-liw ¤stÛn.Análise: suj. impl. no vb.; �Vfelht¡on - nom. n. sing. pred. do suj.;¤stÛ - vb. do suj. ind. pres.; soi - dat. sing. atrib. > interesse t¯n pñlin- acus. pl. fem. compl. obj. dir. do adj. verbal, ² pñliw - nom. fem. sing.suj., ¤stÛ - vb. do suj. ind. pres., �Vfelht¡a - nom. fem sing. pred. dosuj., soi - dat. sing. atrib. > interesse.Temas: �Vfelht¡o-,a-,o-Tradução: É para ti dever ajudar a cidade. / Tu deves ajudar a cidade. /Para ti a cidade deve ser ajudada.Versão: Tu deves ajudar os amigos. Os amigos devem ser ajudados porti. �Vfelht¡on soÜ toçw fÛlouw. �Vfelht¡oi soÜ oß fÛloi.

71. Aß m¢n pñleiw ÈfelhtaÛ T eÞsin oß d¢ fÛloi mimhtoÛ T.Análise: eÞsin - vb. dos sujs. ind. pres.; ÈfelhtaÛ... mimhtoÛ - nom.pl. preds. dos sujs.Temas: �Vfelhtñ-,®,ñ-, mimhtñ-®-ñ-Tradução: As cidades são auxiliáveis, os amigos imitáveis. (De um lado,m¢n... de outro, d¢).Versão: As coisas boas são imitáveis. - Mimht� t� �gay�.

72. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.Análise: suj. impl. no vb.; �Epiyumht¡on - nom. n. sing. pred. do suj.;¤stÛ - vb. do suj. ind. pres.; êmÝn - dat. pl. . atrib. > interesse. t°w �ret°w- gen. de separ. sing. fem. compl. do adj. verbal.Temas: �Epiyumht¡o-, a-, o-Tradução: É dever para vós ter ambição da virtude. / É vosso dever am-bicionar a virtude.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48153

Page 154: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

154 exercícios de aplicação: texto grego IV

Versão: Vós deveis ter ambição de virtude. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝnt°w �ret°w.

73. �H �ret¯ ¤piyumht® T ¤stin.Análise: �H �ret¯ - nom. sing. fem. suj., ¤stin - vb. do suj. ind. pres.;¤piyumht® - nom. fem. sing. pred. do suj.Temas: �Epiyumhtñ-, ®-, ñ-Tradução: A virtude é ambicionável. (Pode ser ambicionada...)Versão: As virtudes são ambicionáveis. - Aá �retaÜ ¤piyumhtaÛ eÞsin.

74. �O m¢n tÇn �nyrÅpvn bÛow fyartñw T, aß d� �retaÜ �y�na-toi T.Análise: �O m¢n bÛow... aß d� �retaÜ - nom. pl. sujs.; tÇn �nyrÅ-pvn - gen. restr. pl. masc. adj. nom. de bÛow. fyartñw... �y�natoi -nom. sing / pl. preds. dos sujs.Temas: fyartñ-, ®-, ñ-, �y�nato-Tradução: A vida dos homens é corruptível e as virtudes imortais. (Deum lado, m¢n... de outro, d¢)Versão: Os homens são corruptíveis; as virtudes incorruptíveis. - Oß m¢n�nyrvpoi fyartoÛ, aß d� �retaÜ �fyartoi.

mur_t2_05.p65 22/01/01, 11:48154

Page 155: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego V

Tradução, Versão, Ginástica

Exercícios corrigidos

Identificação dos temas nominais e verbais (T)

1. Temas nominais em consoante, p. 155:� em oclusiva velar, p. 171;� em oclusiva labial, p. 173;� masc. e fem. em oclusiva dental, p. 174;� neutros em oclusiva dental, p. 176;� em -nt-, p. 179;� nomes em -n-, p. 181;� adjetivos em -n-, p. 182;� em -r- e -l-, p. 185;� em -r- / -er-, p. 187;� em -u-/ -i-, p. 189;� masc. e fem em -s-, p. 191;� nomes neutros e adjetivos em -s-, p. 193;� em -j-, p. 195;� masculinos em -hW-, p. 198;� nomes em -W- / -eW-, p. 200;� adjetivos em -W- / -eW-, p. 201;� adjetivos em -W- / -o-/-a-, p. 202;� nomes e adjetivos em -vW-, p. 203;� soantes: líqüidas: l, m, n, r; e semivogais: i, u / W, j.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48155

Page 156: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

156 exercícios de aplicação: texto grego V

2. Infectum, presente e passado, (imperfeito):� dos verbos em consoante e em semivogal, i, u, p. 325-45;� dos verbos vocálicos com redobro em -i-, p. 325-345;� dos verbos com sufixo -nu-/nnu-, p. 367;� dos verbos denominativos com sufixo -j-, p. 345-64.

3. Particípios ativos, p. 332, médios e passivos, p. 344, do infectum detodos os verbos.

4. Adjetivos verbais em -tñw,®,ñn / -t¡ow,a,on, Temas em -o-/-h-/-a-, p. 129.

5. Frases:

1. Tòn oéranòn oß poihtaÜ aÞy¡ra T ônom�zousin T.O céu é chamado éter pelos poetas. Do éter, ao éter, no éter.

2. Oß ÞatroÜ t� tÇn politÇn T sÅmata T yerapeæousin T.Do corpo, dos corpos, ao corpo, pelos corpos, nos corpos, no corpo.

3. Tò t°w Sfiggòw T aànigma T ·n tñde: TÛ T ¤sti tò aétò te-tr�poun kaÜ dÛpoun kaÜ trÛpoun;

A Esfinge, à Esfinge. Os enigmas da Esfinge. O que é o enigma daEsfinge?

4. �EkeÝnow õ polÛthw T tò m¢n sÇma T kalñw, t¯n d¢ cux¯n Tponhrñw ¤stin T.

Aquele corpo. Este corpo. O cidadão belo de corpo. O belo corpo docidadão. A alma malvada do cidadão.

5. �O xrñnow T t� krupt� T p�nta T pròw tò fÇw T f¡rei T.O corpo do cidadão na luz é belo. Os corpos são belos pela luz. A luz

do éter. Toda luz é bela. Das coisas escondidas. De todas as coisasescondidas.

6. �O bÛow poll� ¦xei T par�doja T.As coisas inesperadas da vida. A língua grega não tem coisas

inesperadas.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48156

Page 157: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

157exercícios de aplicação: texto grego V

7. P�w T �nyrvpow T zÒon T : p�n d¢ zÒon ynhtñn: p�w �ra�nyrvpow ynhtñw.

Todos os homens, todos os animais são mortais. Todos os deusessão imortais; toda alma é imortal; todas as deusas são imortais.

8. �Ek kakoè kñrakow T kakòn Óñn T.Do ovo conheces o corvo. Com os ovos, dos ovos, com o ovo, do

ovo. Aos corvos, dos corvos, ao corvo. No ovo do corvo está um corvo.

9. �En xalepoÝw pr�gmasi T ôlÛgoi ¥taÝroi pistoÛ eÞsin.Os negócios difíceis. O negócio difícil. Do negócio difícil. No negó-

cio difícil; com negócio difícil, com negócios difíceis. Os negócios sãodifíceis.

10. �Arxesye T toè pai�now T Î stratiÇtai T.Os peãs (suj.) os peãs (o. d.), aos peãs, dos peãs. Soldados, começai a

luta! Começa o peã, amigo! Canta um peã, soldado!

11. PolloÜ T ¤n eÞr®nú m¡n eÞsi l¡ontew T ¤n m�xú d¢ �lÅpekew T.A raposa, o leão (suj). Ao leão, aos leões; à raposa, às raposas. Do

leão, dos leões, da raposa, das raposas.

12. T°w pñlevw T cux¯ oß nñmoi T eÞsin.Na cidade, nas cidades. Das cidades. A cidade, as cidades (suj. e o.

d.). As leis da cidade. As cidades têm leis.

13. Ceud¡w T ¤sti p�n tò g¡now T tÇn kol�kvn T.São falsas todas as raças dos aduladores. Da raça falsa, das raças falsas.

A raça falsa. Eu odeio as raças falsas. Os aduladores são falsos; o adula-dor é falso. O falso adulador; nós odiamos os falsos aduladores.

14. �Akratoèw T �nyrÅpou ²donaÝw T lèpai T §pontai T.O homem intemperante; os homens intemperantes (suj. e o. d.). Ao

homem intemperante, aos homens intemperantes. Ó homem intempe-rante! Ó homens intemperantes! A mulher intemperante. Da mulherintemperante.

15. �An¯r T �ndra kaÜ pñliw T pñlin sÅzei T.Traduza a frase e passe-a frase para o plural. A cidade do homem, o

homem da cidade. As cidades dos homens, os homens das cidades. Acidade é para o homem, o homem é para a cidade. As cidades são para

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48157

Page 158: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

158 exercícios de aplicação: texto grego V

os homens, os homens são para as cidades. As cidades, os homens (suj.e o. d.). Os homens salvam as cidades. Os dois homens; as duas cidades.

16. XeÜr T xeÝra nÛzei T.As mãos (suj. e o. d.). Da mão, das mãos. Com a mão, com as mãos.

As mãos lavam as mãos. Na mão, nas mãos, nas duas mãos. As duasmãos.

17. X�riw T m¢n x�rin tÛktei T ¦riw T d� ¦rin.As graças, as rixas (suj. e o. d.). Das graças, das rixas; da graça, da

rixa. A graça, a rixa (suj. e o. d.). Graças geram graças, rixas, rixas. Comgraça, com rixa; com graças, com rixas. Favores geram favores; rixas ge-ram rixas.

18. Mikr�n pÛstin T ¦xei T faælou T �ndròw ÷rkow.A fé dos homens. Da fé. Com fé. Os homens levianos (suj. e o. d.).

Dos homens levianos. Aos homens levianos. O juramento dos homenslevianos. Os juramentos da mulher leviana.

19. �Apò Diòw T t� ôneÛrat� T ¤stin.O sonho de Zeus. O sonho, os sonhos (suj. e o. d.); ao sonho, aos

sonhos. Zeus (suj. e o. d.) a Zeus, ó Zeus!

20. Palai� kainoÝw d�krusi T m¯ klaÝe T.Chora lágrimas novas. Das lágrimas antigas. As lágrimas (suj. e o. d.)

A lágrima nova (suj. e o. d.).

21. BraxeÝa T t¡rciw T ¤stÜn ²don°w T kak°w.Traduza a frase e passe-a para o plural. O gozo curto. Os prazeres

maus (suj. e o. d.). Do breve gozo, com breve gozo. Com mau prazer,com maus prazeres.

22. Tò d¡paw T kalòn T ·n te kaÜ baræ T.Da bela e pesada taça; com a bela e pesada taça.

23. M¯ ¤n polloÝw ôlÛga l¡ge T �ll� ¤n ôlÛgoiw T poll�.Traduza a frase e passe-a para o singular. Falai pouco em muito. Nós

falamos poucas coisas em muitas palavras.

24. EÞw öxlon T §rpein T pary¡noiw T oé kalñn.Da multidão, das multidões; da jovem, das jovens, à jovem, à multi-

dão. O serpentear pela multidão é feio para os homens e para as mulhe-

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48158

Page 159: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

159exercícios de aplicação: texto grego V

res. As jovem que serpenteiam (serpenteantes) pela multidão não sãosábias.

25. �AnyrÅpoiw �gay� ¤k eÞr®nhw T gÛgnetai T kaÜ toénantÛonT ¤k pol¡mou T kak�.

Os homens se tornam maus pela guerra e, ao contrário, bons pelapaz. Da paz nasce o bem; da guerra nasce o mal.

26. (Kèron) �kontÛzei T tiw T paltÒ T épò tòn ôfyalmòn TbiaÛvw T.

Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Alguém dardeia Ciro. Odardo atinge o olho de Ciro. Ciro era violento.

27 Pñnow T g�r Éw l¡gousi T eékleÛaw T pat®r T.O pai, os pais (suj. e o. d.), do pai, dos pais; ao pai, aos pais. A fama

do pai. Dizem ser o trabalho pai da fama.

28. �EpainÇ T sou t¯n proyumÛan T.Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. A tua disposição é louva-

da, era louvada. Eles louvam a tua disposição.

29. Oéx ²goèmai T didaktòn T eänai T �ret®n T.A virtude é ensinável; a virtude é (algo) ensinável. Nós pensamos, tu

pensas, vós pensais a virtude ser ensinável.

30. Oá ge �nyrvpoi T ²goèntai T paraskeuastòn eänai t¯n�ret®n.

A virtude é preparável; as virtudes são preparáveis. Ele pensa. Eu pen-so. Nós preparamos a virtude.

31. T¯n �ret¯n fºw T didaktòn eänai... kaÜ soÜ T peÛyomai T.Eu afirmo e tu te convences; ele afirma e eles se convencem; eles

afirmam e ele se convence; vós afirmais e nós nos convencemos; nósafirmamos e vós vos convenceis.

32. Zeçw T g�r meg�lhw T glÅsshw T kñmpouw êperexyaÛrei T.Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Os barulhos das línguas

grandes. Eu superodeio as mentiras, as coisas falsas, os homens falsos eos aduladores. Os aduladores são homens falsos.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48159

Page 160: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

160 exercícios de aplicação: texto grego V

33. �OmologÇ T te sofist¯w T eänai kaÜ paideæein T �nyrÅ-pouw T.

Tu concordas, vós concordais, nós concordamos eles concordam. Ossofistas educavam os homens. Nós concordamos ser sofistas; eles con-cordam ser sofistas.

34. L¡ge T d¯ tÛ ²geÝ T eänai tòn sofist®n.Traduza a frase e passe-a para o plural. Eu digo que o sofista educa os

homens. Eu penso que o sofista é um educador.

35. Oëte par� KallÛan T ´komen T oëte sofistaÛ ¤smen T.Traduza a frase e passe-a para o singular. Eles chegam à casa de Cálias

e são sofistas. Eu estou chegando à casa de Cálias e não sou sofista.

36. AÞsxrñn T te moxyeÝn T m¯ y¡lein T neanÛan T.O moço não quer cansar-se. É feio os moços não quererem cansar-se.

37. Xçn tÒ dikaÛÄ T g�r m¡g � T ¦jesti froneÝn T.Pensa coisas grandes, pensai coisas justas. O justo pensar coisas gran-

des é belo. As coisas grandes nem sempre são justas.

38. Tñn toi tærannon T d°ta poll� many�nousin T oß sofoÛ T.O tirano entende os sábios. De tiranos os sábios entendem muito.

Em relação aos tiranos os sábios sabaem muitas coisas.

39. Toçw fÛlouw ¤n toÝw kakoÝw xr¯ toÝw fÛloiw ÈfeleÝn T.Traduza a frase e passe-a para o singular. Os amigos ajudam os ami-

gos e os amigos dos amigos. É necessário os amigos ajudarem os ami-gos. Amigo ajuda amigo. Amigos ajudam amigos.

40. Tò g�r periss� T pr�ttein T oék ¦xei T noèn T.Se tens juízo, não faças coisas inúteis.

41. ZhlÇ se toè noè t°w d¢ deilÛaw T stugÇ.Traduza a frase e passe-a para o plural. Nós invejamos os bons pela

inteligência e odiamos os maus pela covardia.

42. Ploæsion T d¢ nomÛzoimi T tòn sofñn.Traduza a frase e passe-a para o plural. O rico considera (se conside-

ra) ser sábio. Os ricos seriam considerados sábios se em vez de dinheirotivessem sabedoria.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48160

Page 161: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

161exercícios de aplicação: texto grego V

43. TÇn T d¢ d¯ áppvn T õ m¢n fam¡n T �gayòw õ d�oë.Das crianças uma (esta) dizemos boa outra (aquela) não. Dos cavalos

uns são bons, outros, maus. Este cavalo é bom,aquele é mau.

44. Taèt� ¤stÜn �gay� T � ¤stin T Èf¡lima T toÝw �nyrÅpoiw.Traduza a frase e passe-a para o singular. Essas coisas são boas. As

coisas úteis são boas aos homens. As coisas que são boas essas são belas.É bom o que é útil aos homens.

45. �Aper kal� ²goèntai T §kastoi T kaÜ �gay� kaÜ dÛkaiataèta T kaÜ filoèsi T t� d¢ ¤nantÛa T toætvn misoèsin T.

Traduza a frase e passe-a para o singular. Cada um dos homens amaas coisas boas e justas e odeia as contrárias a essas. A coisa que cada umjulga boa essa ele ama.

46. Toçw xrhstoçw T tÇn �nyrÅpvn eï pr�ttein T ¤stÜ dÛkaiontoçw d¢ ponhroçw kaÜ toçw �y¡ouw T toætvn t�nantÛad®pou.

Traduza a frase e passe-a para o singular. É justo os homens bonspassarem bem e os maus passarem mal. Nem sempre os homens bons ejustos passam bem; nem sempre os malvados e ateus passam mal.

47. Oé dokÇ T soi taèta sçn dÛkú T l¡gein T;Traduza a frase e passe-a para o plural. Tu não pareces falar essas

coisas com justiça. Eles parecem falar com justiça.

48. �H g�r eél�beia T sÐzei T p�nta T.Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. O sábio diz que a precau-

ção salva tudo. Com precaução salvamos tudo.

49. P�ny� T õ m¡gaw T xrñnow maraÛnei T, fhsÜ T ² paroimÛa T.Traduza a frase e passe a primeira parte para a voz passiva. O provér-

bio diz que o grande tempo gasta tudo.

50. TÛ T oïn d® ¤stin oð T §neka ´kete T;Eu chego, eles chegam, nós chegamos. O quê é isto? Por causa do

que chegaste? Que coisas são por causa do que chegastes?

51. P�n T tò dÛkaion ÷sion T.Traduza a frase e passe-a para o plural. Todo o homem justo é sagra-

do. Toda a mulher justa é sagrada. Todos os homens justos são sagra-dos. Todas as mulheres justas são sagradas.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48161

Page 162: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

162 exercícios de aplicação: texto grego V

52. P�nta xr®mat� T ¤stin �gay� � Èf¡lima toÝw �nyrÅpoiw.Traduza a frase e passe-a para o singular. Nem sempre as coisas úteis

são belas. O que é útil é bom.

53. Oðtow T m¢n g�r ìdvr T ¤gÆ d�oänon T pÛnv T.Traduza a frase e passe-a para o plural. Nós bebemos vinho, esses aí

bebem água. Nós bebíamos vinho, eles bebiam água.

54. � Tr¡fetai T d¢ Î SÅkratew T ² cux¯ tÛni T; � May®masiT d®pou ·n T d�¤gÅ.

O que alimenta a alma? As lições, com certeza, disse eu. As liçõesalimentam a alma.

55. �O Promhyeçw T kl¡ptei T �HfaÛstou T kaÜ �Ayhn�w T t¯n¦ntexnon T sofÛan sçn purÜ kaÜ oìtv dvreÝtai T �nyrÅpÄ.

Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Atena e Hefesto tinhama sabedoria artesanal com o fogo; Prometeu rouba o fogo e presenteiaaos homens.

56. Tò T d¢ yeÝon T kalòn T, sofònT, �gayòn kaÜ p�n T ÷ titoioèton T.

Traduza a frase e passe-a para o plural. Tudo o que é desse tipo édivino, belo, sábio, bom.

57. PollÇn T t� xr®mat� T aàti� T �nyrÅpoiw kakÇn.Muitos males dos homens. Muitos homens têm muitos males. Mui-

tas riquezas são males. Para uns as riquezas são boas, para outros sãomás. As riquezas são causa de muitos males também para as mulheres.

58. �AnyrÅpoiw T g�r toÝw p�si koinñn ¤sti toéjamart�nein T(tò ¤jamart�nein).

Traduza a frase e passe-a para o singular. Errar completamente é hu-mano. Todos os homens erram.

59. Oß d¢ polloÜ oéd¢n T aÞsy�nontai T.O povo nada percebe. A minoria percebe tudo.

60. P�ntew T did�skaloÛ T eÞsin �ret°w.Traduza a frase e passe-a para o singular.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48162

Page 163: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

163exercícios de aplicação: texto grego V

61. BrotÇn T d� õ p�w �st�ymhtow aÞÅn T.Os deuses comandam todo o tempo da vida dos mortais; a vida dos

imortais não é instável.

62. �EpÛstamai T d¢ Éw tÇn ¤xñntvn T p�ntew �nyrvpoi fÛloi.O que tem, (suj. e o. d.); do que tem; ao que tem. Nós sabemos que

o homem é amigo do que tem. Nós sabemos que os aduladores sãoamigos do que tem.

63. Pròw g�r tòn ¦xony� T õ fyñnow T §rpei T.Os que têm (suj. e o. d.), das que têm, aos que têm. O que tem inveja

(õ fyonÇn T) se arrasta para junto dos que têm.

64. P�w �n¯r T ´detai T tò fÇw T õrÇn T.Traduza a frase e mude o sujeito para �Toda mulher...� �Todas as

mulheres...� Todos os homens se alegram vendo a luz. Todos os ani-mais se alegram vendo a luz. Todo animal se alegra vendo a luz.

65. Sç d¢ kalÇw ¤rvt�w T Î SÅkratew T kaÜ ¤gÆ toÝw kalÇw¤rvtÇsi T xaÛrv T �pokrinñmenow T.

Ele pergunta, nós perguntamos, vós perguntais. Os que perguntam,as que perguntam (suj. e o. d.), dos que perguntam, das que perguntam,do que pergunta, da que pergunta. Eu respondo, nós respondemos; oque responde, a que responde, os que respondem, as que respondem.Eu me alegro, eu me alegrava; alegra-te, alegrai-vos.

66. OédeÜw T oëte yeÇn T oëte �nyrÅpvn tolm� T l¡gein T Éwoé tÒ ge �dikoènti T dot¡on T dÛkhn T.

Eu ouso, ninguém ousa, nós ousamos, tu ousas, vós ousais; do cul-pado, da culpada, à culpada, dos culpados, das culpadas, aos culpados àsculpadas. Sentença deve ser dada.

67. Gænai, gunaijÜ T kñsmon T ² sig¯ T f¡rei T.As mulheres, a mulher (suj. e o. d.), da mulher, das mulheres, à mu-

lher, às mulheres; da mulher, das mulheres.

68. SÛga T nèn: gunaijÜ pisteæv T braxæ T.Silenciai, silencie ele, silenciem eles. As mulheres silenciam pouco

(curto). Eu confio pouco nas mulheres. As mulheres confiam pouconos homens.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48163

Page 164: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

164 exercícios de aplicação: texto grego V

69. Tò m¢n yeofil¡w T te kaÜ õ yeofil¯w T �nyrvpow ÷siow T tòd¢ yeomis¢w T kaÜ õ yeomis¯w T �nñsiow T.

Traduza a frase e passe-a para o plural. Os homens amigos dos deu-ses são verdadeiros e as coisas amigas dos deuses são belas, as coisas odi-osas aos deuses são feias e os homens odiosos aos deuses são falsos.

70. �Esti toÛnun tò m¢n toÝw yeoÝw prosfil¢w T ÷sion tò d¢ m¯prosfil¢w �nñsion.

Traduza a frase e passe-a para o plural. Os homens amigos aos deusessão sagrados.

71. T�lhy¢w T Þsxurñn T.Traduza a frase e passe-a para o plural. Dize o que é verdadeiro. Dize

sempre verdades e não mentiras.

72. KalÇw T z°n T tòn eégen° T xr®.Traduza a frase e reconstrua-a com o sujeito no feminino singular e

masculino e feminino plural. Nem sempre o de boa estirpe vive bem.Nem sempre a de boa estirpe vive bem.

73. Tò m�ntikon T g�r p�n fil�rguron T g¡now TTraduza a frase e passe-a para o plural. A raça dos adivinhos é má e

gananciosa. Toda raça dos avarentos é falsa. Todos os avarentos são falsos.

74. St¡rgei T g�r oédeÜw T �ggelon T kakÇn ¤pÇn T.A má palavra (suj. e o. d.), as más palavras (suj. e o. d.), com má

palavra, com más palavras. Ninguém ama os maus mensageiros. O men-sageiro de más palavras não é amigo de ninguém.

75. K¡rdh T toiaèta xr® tina T kt�syai T brotÇn T ¤f� oåwm¡llei T m®poy� ìsteron st¡nein T.

Lucro desse tipo, de tal lucro, de lucros tais, com lucros tais, comlucro tal. Alguém (suj. e o. d.), com alguém, de alguém. É preciso osmortais adquirirem lucro tal sobre o qual não vão mais tarde gemer.

76. Di� tÛ oïn tÇn �gayÇn pat¡rvn T polloÜ êeÝw T faèloigÛgnontai T;

Traduza a frase e passe-a para o singular. Muitos filhos maus nascemde pais bons. Muitos filhos bons nascem de pais ruins.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48164

Page 165: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

165exercícios de aplicação: texto grego V

77. �Agayòw �n¯r T õ t¯n �gay¯n cux¯n ¦xvn T kakòw d¢ õt¯n kak®n;

Traduza a frase e passe-a para o plural. As mulheres que têm almaboa são belas; os homens que têm alma má são maus e feios.

78. P�ntew T tòn �ndra T ¤painoèsi T kaÛ fasin sofÅtatoneänai T l¡gein T.

Todos os homens, todas as mulheres, todas as crianças dizem que ohomem é o mais sábio em falar. Todos elogiam aquela mulher e dizemque é a mais habilidosa em falar.

79. Xrñnow T dÛkaion �ndra deÛknusi T mñnow T.Só o tempo mostra os homens injustos, as mulheres injustas.

80. �O m¢n d°mñw T ¤stin �staymhtñtaton T pr�gma T tÇnp�ntvn kaÜ �sunyetÅtaton Ësper ¤n yal�ttú T kèm� T�kat�staton.

As coisas mais instáveis, as coisas instáveis, as coisas agitadas, as coi-sas mais agitadas, as coisas mais descompostas, as coisas descompostas.

81. �Hgoèmai T, Î SÅkratew ¤gÆ �ndrÛ T paideÛaw m¡giston Tm¡row T eänai perÜ ¤pÇn T deinòn eänai.

A maior parte da educação do homem. Com a maior parte, as maio-res partes, das maiores partes. Eu penso que eles são hábeis a respeitodas palavras. Ela é hábil em falar.

82. �Ariston �ndrÜ kt°ma T sumpay¯w T gun® T.Traduza a frase e passe-a para o plural. O sábio diz que uma mulher

compassiva é a melhor aquisição do homem. Os homens sábios nemsempre têm mulheres compassivas.

83. �Ite T nèn kay� õdòn T t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇn-tew T.

Traduza a frase e passe-a para o singular; a seguir passe-a pensandonum sujeito feminino singular e plural. Ide pelo belo caminho da paz,honrando os deuses.

84. M¯ froneÝn T pleÛsth T bl�bh T.Pensa grande. Pensai grande. Pensai os maiores danos.

85. Mhd¢n T �gan.Nada em excesso! (não fiz!). Nada dize em excesso!

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48165

Page 166: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

166 exercícios de aplicação: texto grego V

86. Pñliw T g�r oék ¦sy� ´tiw T �ndrñw ¤sy� ¥nñw T.Para um único homem, o único homem (suj. e o. d.). Cidades que

não têm leis não são cidades. Não é cidade a que é de uma só mulher, deum só homem.

87. SoÜ m¢n g�r ¦sti pñliw ¤moÜ d�oék ¦sti d®.Traduza a frase e passe-a para o plural.

88. Tò d¢ m�yhm� T ¤stin eéboulÛa T perÜ tÇn oÞkeÛvn T prag-m�tvn T kaÜ perÜ tÇn t°w pñlevw T.

Ter boa vontade a respeito dos negócios particulares e públicos é alição.

89. �AndreÛa T d¢ �pò fæsevw T kaÜ eétrofÛaw T tÇn cuxÇn TgÛgnetai T.

Da boa alimentação das almas nasce a coragem.

90. Fæsei T g�r Î fÛle T ¦nesti tiw T filosofÛa t» toè �ndròwdianoÛ& T.

Da natureza, na natureza, pela natureza, a natureza (suj. e o. d.). Existena natureza alguma filosofia e nos homens, por natureza, algum raciocí-nio.

91. Tòn m¢n �Axill¡a T ¦fhsya T �lhy° T eänai tòn d¢ �Oduss¡aT ceud° T kaÜ polætropon T.

Aquiles era verdadeiro e Odisseu era falso e maneiroso. Homero di-zia que os adivinhos eram gananciosos e mentirosos.

92. Cux¯ p�sa T �y�natow: tò g�r aétokÛnhton T �y�natontò d� �llo T kinoèn T kaÜ êp� �llou kinoæmenon T paèlanT ¦xon T kin®sevw T paèlan ¦xei T zv°w T.

O homem é semovente mas também é movido por outro, mas o ho-mem tem uma pausa de movimento. O que move o outro não é o que émovido por outro. O que tem pausa de movimento não é imortal.

93. Sç d� ² misoèsa miseÝw m¢n lñgÄ ¦rgÄ d¢ toÝw foneèsi Ttoèpatròw TjuneÝ T.

Ela é a que odeia com palavras mas convive (está com) com o assassi-no do pai.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48166

Page 167: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

167exercícios de aplicação: texto grego V

94. Aß pñleiw T par� �ndrÇn ¤m�nyanon T ¤xyrÇn T koé fÛlvn¤kponeÝn T êchl� T teÛxh T tò d¢ m�yhma T toèto sÐzeipaÝdaw, T oäkon, xr®mata T.

Os inimigos ensinavam a construir muralhas altas; as crianças, o lar,os bens são salvos. Os homens aprendiam bem a lição.

95. Oëtoi sun¡xyein T �ll� sumfileÝn T ¦fun.Odiar junto é feio, amar junto é belo. Eu nasci para amar junto e não

para odiar junto.

96. �All� ¤gÆ Î SÅkratew T ¤y¡lv T ¦ti saf¡steron µ tñtedi¡rxesyai T � l¡gv T kaÜ perÜ toætvn kaÜ �llvn T.

Sócrates discorria com segurança a respeito das coisas que eu queriae também a respeito de todas as outras.

97. Boul°w T g�r oéd¡n T ¤stin ¦xyion T kak°w.Uma boa deliberação é melhor do que a má. Nada é pior do que

nehuma deliberação. Fazer o mal é a pior deliberação.

98. Nèn oïn �Or¡sta T kaÜ sç fÛltate T j¡nvn T Pul�dh T tÛT xr¯ dr�n T ¤n t�xei T boulet¡on T.

Orestes e Pilades rapidamente decidiram o que era preciso fazer.

99. Pistòw ¤n kakoÝw �n¯r kreÛttvn T gal®nhw T nautÛloiw T.Para o navegante as marolas sempre são amigos fiéis; nada é melhor

do que um amigo fiel.

100. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton T µ fÛlow saf¯w T oé ploètow Toé turannÛw T.

Nada é melhor do que um amigo fiel. A tirania e a riqueza não sãoseguras. Da tirania, as tiranias (suj. e o. d.), à tirania, às tiranias.

101. P�w T tiw ploæsion �ndra T tÛei T �tÛei T d¢ p¡nixron T.Todo o que honra um amigo infiel, desonra um amigo bom.

102. BÛ& T mhd¢n T pr�tte T.Nada fazei (façais) com violência.

103. Sç m¢n g � oéd¢n oédamoè xr®simow T ·sya ¤gÆ d¢ p�nta÷sa T pros°ke T tòn �gayòn T polÛthn T ¦pratton T.

Vós em nada sois úteis a nós; mas nós fazemos o que convém aosbons cidadãos fazerem.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48167

Page 168: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

168 exercícios de aplicação: texto grego V

104. �Opñte m¢n sofÛaw T ¤deñmhn T ¸kon T par� tòn Svkr�thT nèn d¢ xrhm�tvn T deñmenow T par� se ´kv T.

Os discípulos de Sócrates não precisavam de riquezas (bens), precisa-vam de sabedoria e chegavam até ele; os que precisavam de dinheiro iamaté Kálias.

105. Mikr�n T fasi T manÛan T eänai mel¡thn T.Tu dizias que a pesquisa é uma pequena loucura.

106. EÞr®nh gevrgòn T k�n (kaÜ ¤n) p¡traiw T tr¡fei T kalÇw,pñlemow T d¢ k�n pedÛÄ T kakÇw.

Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. A paz nutre bem o agri-cultor; a guerra nutre mal.

107. M¯ p�nta peirÇ T p�si T pisteæein T �eÛ.Eu tento sempre confiar nos amigos. Tenta tu também; tentai vós;

tu tentas, eu tentava, eles tentavam. Nós tentaríamos. Eu tentaria; vóstentais, tentar.

108. PatrÜw T d� �Ell�dow T �Ell�w �Ay°nai T.Atenas é a pátria da Grécia. Atenas é a Grécia.

109. Mayhm�tvn T frñntize T m�llon µ xrhm�tvn T t� g�rmay®mat� eéporeÝ T t� xr®mata.

As lições produzem riquezas (> bens); pensa nos conhecimentos enão nas riquezas; os conhecimentos produzem riquezas; riquezas não pro-duzem conhecimetos.

110. Doèlow T �nagkaÝon kt°ma T oéx ²dç T d¡.Um mau escravo é uma aquisição necessária mas não agradável.

111. Aß ponhraÜ T ¤lpÛdew T Éw oß kakoÜ õdhgoÜ ¤pÜ t� �mart®-mata T f¡rousin T.

Traduza a frase e passe-a para o singular. Os pecados não trazem coi-sas boas; não produzem boas esperanças.

112. Nik� T palai�w T x�ritaw T ² n¡a T x�riw.Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Os homens são vencidos

pelas graças antigas e novas.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48168

Page 169: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

169exercícios de aplicação: texto grego V

113. �Ww ²dç T tò z°n T m¯ fyonoæshw T t°w tæxhw T.A boa fortuna é agradável para viver. Eu odeio a fortuna que tem

inveja > invejante. Não existindo inveja é agradável viver.

114. �Ww ²dç T doælÄ T despñtou T xrhstoè tugx�nein; (tu-xeÝn) T.

Como é agradável ao patrão encontrar um bom escravo!

115. Oàkoi T m¢n l¡ontew T ¤n m�xú T d� �lÅpekew T.As raposas temem os leões, os leões perseguem as raposas.

116. �O gramm�tvn T �peirow T oé bl¡pei T bl¡pvn T.Traduza a frase e passe-a para o plural. O inexperiente das letras não

vê as coisas melhores. A inexperiente em letras olhando não vê.

117. FÛlouw T ¦xvn T nñmize T yhsauroçw ¦xein T.Traduza a frase e passe-a para o plural com sujeito masculino e femi-

nino. A que tem. As que têm. Aos que têm. Ao que tem. Dos que têm.Das que têm. Eu consideraria tesouros os bons amigos.

118. Oé p�sxontew T eï �ll� drÇntew T ktÅmeya T toçw fÛlouw.Traduza a frase e passe-a para o singular. A mulher adquire a liberda-

de não sofrendo, mas agindo. As mulheres adquirem a liberdade nãosofrendo mas agindo.

119. DeÝ toçw êp¢r FilÛppou T l¡gontaw T miseÝn T.Eu odeio os que falam / as que falam a favor de Filipe. O que fala a

favor de Filipe é injusto.

120. Ponhrñw T ¤sti p�w T �x�ristow T �nyrvpow.Traduza a frase e passe-a para o plural. Toda mulher ingrata é malva-

da. Todas as mulheres ingratas são malvadas.

121. �AndrÜ T sofÒ p�sa g° T patrÜw T.Para a mulher sábia toda a terra é pátria. Para os homens sábios toda

a terra é pátria. Toda a terra é pátria para as mulheres sábias.

122. íW xyñnioi T yeoÜ sÅzete T paÝd� T ¤mñn.Traduza a frase e passe-a para o singular. Os deuses ctônios salvam,

salvem, salvariam meus filhos.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48169

Page 170: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

170 exercícios de aplicação: texto grego V

123. Yhsaurñw T ¤sti p�si ² m®thr t¡knoiw T.O tesouro da mãe é o filho. Os filhos são o tesouro de todas as mães

e pais.

124. GunaijÜ T p�saiw T kñsmon ² sig¯ f¡rei T.Mulher, o silêncio traz enfeite a todas as mulheres e a todos os ho-

mens, a todas as jovens e a todos os jovens.

125. �Arx°w T �p�shw ²gemÅn T ¤sti lñgow.A sabedoria é o começo e o guia da razão do homem.

126. PenÛan T f¡rein T oé pantòw �ll� �ndròw sofoè T.É dos homens sábios suportar a pobreza. É da mulher sábia suportar

a pobreza. É das mulheres sábias suportar a pobreza.

127. G°w T perÜ t°sde T maxÅmeya T.Nós combatemos, combatamos, combateríamos por esta terra. Com-

bate tu, tu combates; combatei vós, vós combateis. Combater. Eles com-batiam.

128. Saf¯w T õ xeimÅn T ¤sti t°w penÛaw læxnow T : �pantafaÛnei T t� kak� kaÜ t� dusxer° T.

O inverno é um sinal (uma lamparina) seguro dos males e dos infor-túnios (das coisas infelizes). Ele faz aparecer tudo o que é mau e infeliz.

129. �Ek puròw T t� p�nta kaÜ eÞw pèr p�nta teleut� T.O fogo é o princípio e o fim de todas as coisas. Todas as coisas aca-

bam em fogo.

130. �H paideÛa T kay�per eédaÛmvn T xÅra T p�nta t� �gay�f¡rei T.

Traduza a frase e passe-a para a voz passiva. Uma terra feliz (fértil)produz muitas coisas boas.

131. �En tÒ bÛÄ T kay�per ¤n õdÒ T makr� T deÝ T pou kaÜ�n�pausin T eésx®mona T eänai T.

Um descanso bem organizado é preciso nos longos caminhos da vida.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48170

Page 171: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

171exercícios de aplicação: texto grego V

132. G» m¢n ¦ar T kñsmow polud¡ndreon T aÞy¡ri T d� �stra T�Ell�di T d� ´de T xyÆn T oáde T d¢ t» pñlei T

A primavera é um enfeite para esta terra de muitas árvores; as estrelassão enfeite para o éter; este torrão é o enfeite para a Grécia e estes cida-dãos são o efeite para esta cidade

133. �Andròw ponhroè T feège T sunodÛan T �eÛ.A companhia de homens maus é perigosa. É preciso evitá-la sempre.

134. �AndrÇn d¢ faælvn ÷rkon T eÞw ìdvr T gr�fe T.Traduza a frase e passe-a para o plural. Juramentos do homem levia-

no nós escrevíamos na água.

135. Barb�rvn T d� � Ellhnaw T �rxein T eÞkñw �ll� oé bar-b�rouw, m°ter T , �Ell®nvn T : tò m¢n g�r doèlon T oß d�¤leæyeroi T.

Os gregos governam os bárbaros. Os bárbaros são governados pelosgregos. Os gregos não são governados pelos bárbaros. Os bárbaros nãogovernam os gregos. É natural os gregos governarem os bárbaros; não énormal os bárbaros governarem os gregos.

136. �AeÜ kalòw ploèw T ¤sy� ÷tan feægúw T kak� T.Quando o tempo é bom. a navegação é boa. Quando evitamos os ma-

les, a navegação é boa.

137. �Upnow T eÞkÆn T toè yan�tou �st� �lhyin®.A verdadeira imagem da morte é o sono.

138. M¯ paidÜ T m�xairan T ² paroimÛa fhsÛn T : ¤gÆ d¢ faÛhnT �n: m¯ paidÜ ploèton mhd¢ �ndrÜ �paideætÄ T dunas-teÛan T.

A faca é um mal para o menino; eu diria que o poder é um mal paraum homem sem educação.

139. Oß m¡n �paÛdeutoi paÝdew t� gr�mmata T oß d¢ �paÛdeu-toi polÝtai t� pr�gmata oé suni�sin T.

O menino sem educação não entende as letras, o homem sem educa-ção não entende os negócios. Eu entendo, eu entenda, eu entenderia,eu entendia; vós entendeis, entendei, entendais, entenderíeis, entendíeis.Ele entende, entenderia, entendia, entenda. Entender.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48171

Page 172: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

172 exercícios de aplicação: texto grego V

140. EÞ loæesyai T boælesye T, ¤n kayarÒ ìdati loæesye T.Ártemis queria tomar banho em água pura. Toma banho, tomai ba-

nho; tu tomas banho, vós tomais banho; tu tomavas banho, vós tomáveisbanho; tomemos banho, tomaríamos banho, tomávamos banho.

141. DeÝ T toçw �gayoçw �nyrÅpouw gennaÛvw f¡rein T t� di-dñmena T êpò tÇn yeÇn.

Suportar as coisas que são dadas pelos deuses é preciso, mas é difícil.Quando os deuses dão, derem males é preciso suportar. Se os deusesdessem coisas boas!

6. Exercícios corrigidos:

Nota: A partir deste exercício as análises serão mais sumárias, com en-foque apenas sobre a visão funcional, lógica, orgânica, deixando de lado aanálise formal, descritiva, léxica.

Registraremos abreviadamente apenas as relações > suj. > verbo >complementos.

1. Tòn oéranòn oß poihtaÜ aÞy¡ra T ônom�zousin T.Análise: oß poihtaÜ, suj.; ônom�zousin, vb. ind. pres. at.; Tònoéranòn, c. obj. dir.; aÞy¡ra, pred. do c. obj. dir.Temas: aÞy¡r-, ônom�z-Tradução: Os poetas denominam/nomeiam chamam o céu (de) éter.Versão: O céu é chamado éter pelos poetas. - �O oéranòw aÞy¯r ôno-m�zetai êpò tÇn poihtÇn. Do éter, ao éter, no éter. - toè aÞy¡r-ow, tÒ aÞy¡r-i, ¤n tÒ aÞy¡r-i.

2. Oß ÞatroÜ t� tÇn politÇn T sÅmata T yerapeæousin T.Análise: Oß ÞatroÜ, suj.; yerapeæousin, vb. ind. pres. at; t� sÅma-ta, c. o. d.;tÇn politÇn, gen. restr.Temas: polÛth-/a-, sÇmat-, yerapeu-Tradução: Os médicos tratam (d)os corpos dos cidadãos.Versão: Do corpo - toè sÅmat-ow. dos corpos - tÇn svm�t-vn,ao corpo - tÒ sÅmat-i. pelos corpos - toÝw sÅma-si. nos corpos - ¤ntoÝw sÅma-si. no corpo - ¤n tÒ sÅma-ti./ ¤pÜ toè sÅmat-ow.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48172

Page 173: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

173exercícios de aplicação: texto grego V

3. Tò t°w Sfiggòw T aànigma T ·n tñde: TÛ T ¤sti tò aétòtetr�poun kaÜ dÛpoun kaÜ trÛpoun;Análise: Tò aànigma, suj.; ·n, vb. impf. ind.; tñde, pred. do suj.; t°wSfigg-òw, gen. adj. adn.; TÛ, inter. suj.; ¤sti, vb. ind. pres.; tò aétò,pred. do suj. tetr�poun kaÜ dÛpoun kaÜ trÛpoun, adj. adn. do pred.Temas: SfÝgg-, aànigmat-, TÛn-Tradução: O que é o mesmo quadrúpede, bípede e trípede?Versão: A Esfinge - �H SfÝgj. à Esfinge - t» Sfigg-Û. Os enigmas daEsfinge - t� aÞnÛgmat-a t°w Sffigg-ñw. O que é o enigma da Es-finge? - tÛ ¤sti tò t°w Sfigg-òw aànigma;

4. �EkeÝnow õ polÛthw T tò m¢n sÇma T kalñw, t¯n d¢ cux¯n Tponhrñw ¤stin T.Análise: õ polÛthw, suj.; �EkeÝnow, adj. adn. do suj.; ¤stin, vb. ind.pres.; kalñw, ponhrñw, pred. do suj.; tò m¢n sÇma, t¯n d¢ cux¯n,acus. de relação.Temas: polÛth-/a-, sÇmat-, cux®-, ¤s-/s-Tradução: Aquele cidadão de corpo (quanto, em relação ao corpo) é be-lo e de alma (quanto, em relação à alma) é malvado.Versão: Aquele corpo - ¤keÝno tò sÇma. Este corpo - tñde tò sÇ-ma. O cidadão belo de corpo - õ polÛthw tò sÇma kalñw. O belocorpo do cidadão - tò kalòn toè polÛtou sÇma. A alma malvada docidadão - ² ponhr� cux¯ toè polÛtou / ² ponhr� toè polÛtoucux®.

5. �O xrñnow T t� krupt� T p�nta T pròw tò fÇw T f¡rei T.Análise: �O xrñnow, suj.; f¡rei, vb. pres. ind. at.; t� krupt�, c. o.d., p�nta, adj. adn. do c. o. d.; pròw tò fÇw, acus. de dir.Temas: xrñno-, kruptñ, ®-, ñ-, p�nt-, fÇt-, fer-Tradução: O tempo traz todas as coisas escondidas para a luz.Versão: O corpo do cidadão na luz é belo - Tò toè polÛtou sÇmakalñn ¤stin ¤n tÒ fvt-Û. Os corpos são belos pela luz - TÒ fvt-Ût� sÅmat-a kal� ¤stin. A luz do éter - tò toè aÞy¡r-ow fÇw.Toda luz é bela - p�n fÇw kalñn. Das coisas escondidas - tÇnkruptÇn; De todas as coisas escondidas - tÇn kruptÇn p�nt-vn.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48173

Page 174: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

174 exercícios de aplicação: texto grego V

6. �O bÛow poll� ¦xei T par�doja T.Análise: �O bÛow, suj.; ¦xei, vb. ind. pres. at.; poll� par�doja, acus.c. o. d.Temas: ¤x-, par�dojo-Tradução: A vida tem muitas coisas inesperadas.Versão: As coisas inesperadas da vida - T� toè bÛou par�doja. Alíngua grega não tem coisas inesperadas - �H ¥llhnik¯ glÇttapar�doja oék ¦xei.

7. P�w T �nyrvpow T zÒon T : p�n d¢ zÒon ynhtñn: p�w �ra�nyrvpow ynhtñw.Análise: �nyrvpow, nom. suj.; P�w, nom. masc. adj. adn. do suj.;zÒon, nom. n. pred. do suj.; zÒon, nom. n. suj.; p�n, nom. n. adj.adn. do suj.; ynhtñn, nom. n. pred. do suj.; �nyrvpow, nom. suj.;p�w, nom. masc. adj. adn. do suj; ynhtñw, nom. masc. pred. do suj.�ra, conj. concl.Temas: p�nt-Tradução: Todo homem é um vivente; todo vivente é mortal; então,todo homem é mortal.Versão: Todos os homens, todos os animais são mortais - P�nt-ew oß�nyrvpoi, p�nt-a t� zÒa ynht�. Todos os deuses são imortais -P�nt-ew oß yeoÜ �y�natoÛ eÞsin. Toda alma é imortal - P�sa cux¯�y�natow. Todas as deusas são imortais - P�sai aß yeaÜ �y�natoi.

8. �Ek kakoè kñrakow T kakòn Óñn T.Análise: Óñ-n, nom. n. suj.; kakòn, nom. n. adj. adn. do suj.; ¤k, prep.lugar de onde > gen.; kakoè kñrakow, gen. de lugar de onde.Temas: kñrak-, Óñ-Tradução: De mau corvo mau ovo.Versão: Do ovo conheces o corvo - �Ek kakoè kñrak-ow tò Óò-ngignÅskeiw. Com os ovos - toÝw Óo-Ýw; dos ovos - tÇn ÓÇn; com oovo - tÒ ÓÒ; do ovo - toè Óoè. Aos corvos - toÝw kñrazin; doscorvos - tÇn kor�k-vn; ao corvo - tÒ kñrak-i. Em ovo do corvoestá um corvo. �En kñrak-ow ÓÒ ¦sti kñraj.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48174

Page 175: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

175exercícios de aplicação: texto grego V

9. �En xalepoÝw pr�gmasi T ôlÛgoi ¥taÝroi pistoÛ eÞsin.Análise: ¥taÝroi, nom. pl. suj.; ôlÛgoi, nom. adj. adn. do suj.; eÞsin,vb. do suj.; pistoÛ, nom. pred. do suj.; �En, prep. loc.; xalepoÝwpr�gmasi, locat. prep. ¤n.Temas: pr�gmat-Tradução: Em negócios difíceis poucos companheiros são fiéis.Versão: Os negócios difíceis - T� xalep� pr�gmat-a. O negóciodifícil - Tò xalepòn pr�gma. Do negócio difícil - Toè xalepoèpr�gmat-ow. No negócio difícil - �En tÒ xalepÒ pr�gmat-i. Comnegócio difícil - XalepÒ pr�gmat- i. Com negócios difíceis. - Xale-poÝw pr�gmasi. Os negócios são difíceis - Xalep� t� pr�gmat-a.

10. �Arxesye T toè pai�now T Î stratiÇtai T.Análise: Î stratiÇtai, voc. pl.; �rxesye, vb. do suj. toè pai�n-ow, gen. part. > �rxesye.Temas: �rx-, pai�n-, stratiÅth-/a-Tradução: Iniciai o peã, soldados!Versão: Os peãs (suj.) - oß pai�n-ew. os peãs (o. d.) - toçw pai�n-aw.aos peãs - toÝw pai�sin. dos peãs - tÇn pai�n-vn. Soldados, come-çai a luta! - �Arxesye t°w m�xhw Î stratiÇtai; Começa o peã,amigo! - �Arxe toè pai�n-ow Î fÛle; Canta um peã, soldado! - �Aidepai�n-a Ï stratiÇta;

11. PolloÜ T ¤n eÞr®nú m¡n eÞsi l¡ontew T ¤n m�xú d¢ �lÅpekewT.Análise: PolloÜ, nom. pl. suj.; eÞsi, vb. ind. pres. ¤n eÞr®nú m¡n... ¤nm�xú d¢, rel. de lugar onde, locativo, da prep.; l¡ont-ew �lÅpek-ew,nom. pl. pred. do suj.Temas: Pollñ-®-ñ-, l¡ont-, �lÅpek-Tradução: Muitos na paz são leões, na batalha, raposas.Versão: A raposa, o leão (suj.) - ² �lÅphj, õ l¡vn. Ao leão - TÒl¡ont-i. aos leões - toÝw l¡ousin. À raposa - T» �lÅpek-i, às raposas- taÝw �lÅpeji. Do leão, dos leões. toè l¡ont-ow, tÇn leÅnt-vn.Da raposa - T°w �lÅpek-ow. das raposas - tÇn �lvp¡k-vn.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48175

Page 176: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

176 exercícios de aplicação: texto grego V

12. T°w pñlevw T cux¯ oß nñmoi T eÞsin.Análise: oß nñmoi, nom. pl. suj.; eÞsin, vb. do suj. ind. pres.; cux¯,nom. pred. do suj.; T°w pñlevw, gen. restr. compl. nom.Temas: pñlj-/pñlej-/pñlhj-, nñmo-Tradução: As leis são a alma da cidade.Versão: Na cidade, nas cidades - �En t» pñlei, ¤n taÝw pñlesi. Dascidades - TÇn pñlevn. A cidade - (suj. e o. d.). �H pñliw, t¯n pñ-lin. as cidades (suj. e o. d. ) - Aß pñleiw, t�w pñleiw. As leis da cidade- Oß nñmoi t°w pñlevw / Oß t°w pñlevw. nñmoi As cidades têmleis - Aß pñleiw nñmouw ¦xousin. / Nñmoi eÞsi taÝw pñlesi.

13. Ceud¡w T ¤sti p�n tò g¡now T tÇn kol�kvn T.Análise: tò g¡now, nom. n. suj.; p�n, nom. n. adj. adn. do suj.; tÇnkol�kvn, gen. restr. compl. nom.; ¤sti, vb. do suj. ind. pres. ceud¡w,nom. n. pred. do suj.Temas: ceud¡w-, g¡nes-, kñlak-Tradução: É falsa toda a raça dos aduladores.Versão: São falsas todas as raças dos aduladores - Ceud° ¤sti p�ntat� g¡nh tÇn kol�kvn. Da raça falsa - Toè ceudoèw g¡nouw. dasraças falsas - tÇn ceudÇn genÇn. A raça falsa - Tò ceud¢w g¡now.Eu odeio as raças falsas - StugÇ t� ceud° g¡nh. Os aduladores sãofalsos - Oß kñlak-ew ceudeÝw eÞsÛn. O adulador é falso - �O kñlajceud®w ¤stin - O falso adulador - �O ceud¯w kñlaj. Nós odiamos osfalsos aduladores - Stugoèmen / misoèmen toçw ceudeÝw kñlak-aw.

14. �Akratoèw T �nyrÅpou ²donaÝw T lèpai T §pontai T.Análise: lèpai, nom. pl. suj.; §pontai, vb. do suj. ind. pres. médio;²donaÝw, dat. com. > vir junto; �nyrÅpou, gen. restr. compl. nom.;�kratoèw, gen. sing. adj. adn. de �nyrÅpou.Temas: �krat¡s-, ²don®-, læph-, §p-Tradução: Tristezas acompanham prazeres de homem intemperante.Versão: O homem intemperante (suj. e o. d.) - �O �krat¯w �nyrv-pow, tòn �krat° �nyrvpon; os homens intemperantes (suj. e o. d.)- oß �krateÝw �nyrvpoi, toçw �krateÝw �nyrÅpouw; Ao homemintemperante - TÒ �krateÝ �nyrÅpÄ; aos homens intemperantes -toÝw �krateÝsin �nyrÅpoiw. Ó homem intemperante! - �V �krat¢w

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48176

Page 177: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

177exercícios de aplicação: texto grego V

�nyrvpe; Ó homens intemperantes! - Ï �krateÝw �nyrvpoi; Amulher intemperante - �H �krat¯w gun®. Da mulher intemperante -T°w �kratoèw gunaikñw.

15. �An¯r T �ndra kaÜ pñliw T pñlin sÅzei T.Análise: �An¯r, pñliw, nom. suj.; sÅzei, vb. dos suj. ind. pres. at.;�ndra pñlin, acus. c. o. d. do vb.; kaÜ, conet. coord.Temas: �nr-, / �ner-, pñlj-/pñlej-/pñlhj-, svz-Tradução: Homem salva homem e cidade, cidade.Versão: Passe-a frase para o plural. - �Andrew �ndraw kaÜ pñleiwpñleiw sÅzousin. A cidade do homem - �H pñliw toè �ndrñw; ohomem da cidade. - õ �n¯r t°w pñlevw; As cidades dos homens - Aßpñleiw tÇn �ndrÇn; os homens das cidades - oß �ndrew tÇnpñlevn. A cidade é para o homem - �H pñliw ¤stÜ tÒ �ndrÛ; o ho-mem é para a cidade. - õ �n®r ¤sti t» pñlei. As cidades são para oshomens - Aß pñleiw eÞsÜn toÝw �ndr�sin; os homens são para as cida-des - oß �ndrew eÞsÜ taÝw pñlesin; As cidades (suj. e o. d.) - Aß pñleiw,t�w pñleiw; os homens (suj. e o. d.) - oß �ndrew, toçw �ndraw. Oshomens salvam as cidades. Oß �ndrew t�w pñleiw sÅzousin. Os doishomens - TÆ �ndre. As duas cidades - TÆ pñlei.

16. XeÜr T xeÝra nÛzei T.Análise: XeÜr - nom. suj. nÛzei - vb. do suj. xeÝra - acus. c. obj. dir.Temas: x¡r-, niz-Tradução: Mão lava mão. (Uma mão lava a outra.)Versão: As mãos (suj. e o. d.) - aß xeÝrew, t�w xeÛraw; Da mão, dasmãos - t°w xeirñw / xerñw, tÇn xeirÇn / xerÇn; Com a mão, comas mãos - t» xeirÛ / xerÛ, taÝw xersÛn / xeirsÛn. As mãos lavam asmãos - Aß xeÝrew t�w xeÛraw nÛzousin. Na mão, nas mãos - �En t»xeirÛ /xerÛ, ¤n taÝw xeirsÛn / xersÛn; nas duas mãos - ¤n toÝnxeiroÝn. As duas mãos - tÆ xeÛrei.

17. X�riw T m¢n x�rin tÛktei T ¦riw T d� ¦rin.Análise: X�riw ¦riw- nom. suj.; tÛktei - vb. do suj. x�rin m¢n ¦rin d�- acus. c. obj. dir.Temas: x�rit-, tikt-, ¦rid-

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48177

Page 178: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

178 exercícios de aplicação: texto grego V

Tradução: Graça gera graça e rixa, rixa. (de um lado, m¢n de outro lado,de)Versão: As graças, as rixas (suj. e o. d.) - aß x�rit-ew, aß ¦rid-ew / t�wx�rit-aw, t�w ¦rid-aw. Das graças, das rixas - tÇn xarÛt-vn, tÇn¤rÛd-vn; da graça, da rixa - t°w x�rit-ow, t°w ¦rid-ow. A graça, a rixa(suj. e o. d.) - ² x�riw, ² ¦riw - t¯n x�rin, t¯n ¦rin. Graças geramgraças, rixas, rixas - X�rit-ew m¢n x�rit-aw tÛktousin ¦rid-ew d� ¦rid-aw. Com graça, com rixa - x�rit-i, ¦rid-i; com graças, com rixas -x�risi, ¦risin. Favores geram favores; rixas geram rixas. - X�rit-ewm¢n x�rit-aw tÛktousin ¦rid-ew d� ¦rid-aw.

18. Mikr�n pÛstin T ¦xei T faælou T �ndròw ÷rkow.Análise: ÷rkow - nom. suj., ¦xei - vb. do suj. Mikr�n pÛstin - acus.obj. dir.; faælou �ndr-òw - gen. compl. nom.Temas: pÛstj-, pÛstej-, pÛsthj-, ¤x-, faèlo-h-o-Tradução: Pequeno crédito (fé) tem o juramento do homem leviano.Versão: A fé dos homens - ² pÛstiw tÇn �ndr-Çn / ² tÇn �ndr-Çn pÛstiw. Da fé - t°w pÛstevw. Com fé - t» pÛstei. Os homenslevianos (suj. e o. d.). Oß faèloi �ndr-ew, toçw faælouw �ndr-aw.Dos homens levianos - tÇn faælvn �ndrÇn. Aos homens levianos- toÝw faæloiw �ndr-�-sin; O juramento dos homens levianos - �OtÇn faælvn �ndrÇn ÷rkow. Os juramentos da mulher leviana. Oßt°w faælhw gunaik-òw ÷rkoi.

19. �Apò Diòw T t� ôneÛrat� T ¤stin.Análise:t� ôneÛrat-� - nom. suj.; ¤stin - vb. do suj. �Apò Diòw -gen. de origem.Temas: DiW- / Zeè-, önar-/ôneirat-/öneiro-Tradução: A partir de Zeus são os sonhos.Versão: O sonho de Zeus. - Tò önar/õ öneirow toè Diñw / Tò toèDi-òw önar/õ toè Di-òw öneirow. O sonho (suj.) - tò önar/õöneirow. os sonhos (c. obj. d.) - t� ôneÛrata/toçw ôneÛrouw. ao so-nho - tÒ ôneÛrati / tÇ ôneÛrÄ; aos sonhos - toÝw ôneÛrasin/toÝwôneÛroiw. Zeus (suj. e o. d.) - Zeè-w/Z°n, DÛ-a/Z°n-a; a Zeus - Di-Û/Zhn-Û; ó Zeus! - Î Zeè/Î Z°n;

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48178

Page 179: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

179exercícios de aplicação: texto grego V

20. Palai� kainoÝw d�krusi T m¯ klaÝe T.Análise: m¯ klaÝe - imperat. neg. sing. suj. impl.; Palai�- acus. c.obj. dir. kainoÝw d�krusi - instr.Temas: d�kru-/d�kruo-, klai-Tradução: Não chora (chores) com novas lágrimas coisas antigas!Versão: Chora lágrimas novas - kain� d�krua klaÝe. Das lágrimasantigas - tÇn palaiÇn dakrævn. As lágrimas (suj.) - t� d�krua.As lágrimas (c. obj. d.) - t� d�krua. A lágrima nova (suj.) - tò kainònd�kru/d�kruon. A lágrima nova (c. obj. d.) - tò kainòn d�kru/d�kruon.

21. BraxeÝa T t¡rciw T ¤stÜn ²don°w T kak°w.Análise: BraxeÝa t¡rciw - nom. suj., ¤stÜn - vb. do suj., ²don°w kak°w- gen. compl. nom.Temas: braxW-/ braxeW- braxeÝa-, t¡rcj-/t¡rcej-/t¡rchj-,²don®-Tradução: Gozo breve é de mau prazer.Versão: Passe a frase para o plural. - BraxeÝai t¡rceiw eÞsÜn ²donÇnkakÇn. O gozo curto. - �H braxeÝa t¡rciw. Os prazeres breves (suj. eo. d.). - Aß braxeÝai t¡rceiw, T�w braxeÛaw t¡rceiw. Do breve gozo,- T°w braxeÛaw t¡rcevw. Com breve gozo. - BraxeÛ& t¡rcei. Commau prazer - Kak» ²don». Com maus prazeres - KakaÝw ²donaÝw.

22. Tò d¡paw T kalòn T ·n te kaÜ baræ T.Análise: Tò d¡paw - nom. suj.; ·n - vb. do suj.; kalñn te kaÜ baræ -nom. pred. do suj.Temas: d¡paw, barW-/bareW-, bareÝa, kalñ-Tradução: A taça era bela e pesada.Versão: Da bela e pesada taça - Toè kaloè te kaÜ bar¡ow d¡paw.Com a bela e pesada taça - TÒ kalÒ te kaÜ bareÝ d¡paw.

23. M¯ ¤n polloÝw ôlÛga l¡ge T �ll� ¤n ôlÛgoiw T poll�.Análise: M¯ l¡ge - vb. imperat. neg. suj. impl.; ôlÛga, poll�, acus.n. pl. c. o. d.; ¤n polloÝw �ll� ¤n ôlÛgoiw - loc. pl.Temas: leg-, ôlÛgo-,h-,o-

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48179

Page 180: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

180 exercícios de aplicação: texto grego V

Tradução: Não digas / não dize em muitas coisas poucas, mas em poucasmuitas.Versão: Passe a frase para o singular. - M¯ ¤n pollÒ ôlÛgon l¡ge�ll� ¤n ôlÛgÄ polæ. Falai pouco em muito. - L¡gete poll� ¤nôlÛgoiw. Nós falamos poucas coisas em muitas palavras - L¡gomen ôlÛ-ga ¤n polloÝw =®masin.

24. EÞw öxlon T §rpein T pary¡noiw T oé kalñn.Análise: §rpein - suj. inf.; EÞw öxlon - acus. lugar para onde. oé kalñn- nom. pred., pary¡noiw - dat. atrib.Temas: öxlo-, §rp-, pary¡no-Tradução: Serpentear pela multidão não é belo para as moças.Versão: Da multidão - toè öxlou. Das multidões - tÇn öxlvn. dajovem - t°w pary¡nou. Das jovens - tÇn pary¡nvn. à jovem - t»pary¡nÄ; à multidão - tÒ öxlÄ. O serpentear pela multidão é feiopara os homens e para as mulheres - EÞw öxlon §rpein aÞsxrñn ¤stitoÝw �ndr�si te kaÜ taÝw gunaijÛn. As jovem que serpenteiam(serpenteantes) pela multidão não são sábias. - Aß pary¡noi §rpousaieÞw öxlon oëk eÞsi sofaÛ.

25. �AnyrÅpoiw �gay� ¤k eÞr®nhw T gÛgnetai T kaÜ toénantÛonT ¤k pol¡mou T kak�.

Análise: �gay�, kak� - nom. suj.; gÛgnetai - vb. dos suj.; ¤k eÞr®-nhw, ¤k pol¡mou - gen. rel. de lugar de onde (metáf.); �AnyrÅpoiw -dat. de atrib.; kaÜ - conetivo; toénantÛon - tò ¤nantÛon - acus. adv.Temas: eÞr®nh-, gign-, ¤nantÛo-, pñlemo-Tradução: Da paz acontecem aos homens as coisas boas e ao contrárioda guerra as coisas más.Versão: Os homens se tornam maus pela guerra e ao contrário, bons pelapaz - Oß �nyrvpoi ¤k eÞr®nhw gÛgnontai �gayoÛ kaÜ toénantÛon¤k pol¡mou kakoÛ. Da paz nasce o bem; da guerra nasce o mal. - �Ekm¢n t°w eÞr®nhw gÛgnetai tò �gayñn ¤k d¢ toè pol¡mou tò kakñn.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48180

Page 181: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

181exercícios de aplicação: texto grego V

26. (Kèron) T �kontÛzei tiw T paltÒ T êpò tòn ôfyalmòn TbiaÛvw T.

Análise: tiw - nom. suj.; �kontÛzei - vb. do suj.; Kèron - c. o. d. dovb.; êpò tòn ôfyalmòn - acus. direção.; paltÒ - instr.; biaÛvw -adv. de modo.Temas: Kèro-, tin-, paltñ-, bÛaio-biaÛa-bÛaio-Tradução: Alguém atinge com um dardo Ciro sob o olho violentamente.Versão: Passe a frase para a voz passiva. - �O Kèrow �kontÛzetai êpñtinow paltÒ êpò tÒ ôfyalmÒ biaÛvw. Alguém dardeia Ciro -Kèron �kontÛzei tÛw. O dardo atinge o olho de Ciro - �O paltòw�kontÛzei tòn toè Kærou ôfyalmñn. Ciro era violento - �O KèrowbÛaiow ·n.

27. Pñnow T g�r Éw l¡gousi T eékleÛaw T pat®r T.Análise: Pñnow - nom. suj.; pat®r - nom. pred. do suj.; g�r - con.conj. expl.; Éw - conj. comp. l¡gousi - vb. da interc.; eékleÛaw - gen.compl. nom.Temas: Pñno-, leg-, eékleÛa-, patr-/p�terTradução: Pois o trabalho é, como dizem, pai do renome.Versão: O pai, (suj. e o. d.) - õ pat®r, tòn pat¡r-a; os pais (suj. e o.d.) - oß pat¡r-ew, toçw pat¡r-aw.; do pai - toè patr-ñw; dos pais -tÇn pat¡r-vn; ao pai - tÒ patr-Û; aos pais - toÝw patr-�-sin. Afama do pai - �H eékleÛa toè patr-ñw. Dizem ser o trabalho pai dafama - Tòn pñnon l¡gousi eékleÛaw pat¡r-a eänai.

28. �EpainÇ T sou t¯n proyumÛan T.Análise: �EpainÇ - vb. ind. pres., suj. impl.; t¯n proyumÛan - c. o. d.do vb.; sou - gen. compl. nom.Temas: ¤painej-, proyumÛa-Tradução: De ti eu louvo a disposição / a tua disposição.Versão: Passe a frase para a voz passiva. - �H proyumÛa sou / ² s¯proyumÛa ¤paineÝtai êp� ¤moè. A tua disposição é louvada - �HproyumÛa sou ¤paineÝtai; era louvada - ±paineÝto. Eles louvam atua disposição. - T¯n proyumÛan sou / t¯n s¯n proyumÛan¤painoèsin.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48181

Page 182: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

182 exercícios de aplicação: texto grego V

29. Oéx ²goèmai T didaktòn T eänai T �ret®n T.Análise: Oéx ²goèmai - vb. ind. pres. suj. impl.; �ret®n - acus. c. o.d. didaktòn - acus. pred. do c. o. d. eänai - inf. c. o. d.Temas: ²gej-, didaktñ-,®-,ñ-, �ret®-Tradução: Não penso excelência ser (algo) ensinável.Versão: A virtude é ensinável - didakt® ¤stin ² �ret®. A virtude é(algo) ensinável - didaktñn ¤stin ² �ret®. Nós pensamos, tu pensas,vós pensais a virtude ser ensinável. - ²goæmeya, ²g», ²geÝsye didak-tòn/didakt¯n eänai t¯n �ret®n.

30. Oá ge �nyrvpoi T ²goèntai T paraskeuastòn eänai t¯n�ret®n.

Análise: Oá ge �nyrvpoi - nom. suj. enfatizado pela partícula; ²goèn-tai - vb. do suj. ind. pres.; paraskeuastòn eänai t¯n �ret®n - or.complet. obj. dir. no acusat. e inf. obj. d.Temas: �nyrvpo-, ²gej-,Tradução: Pelo menos os homens pensam ser (algo) preparável aexcelência.Versão: A virtude é preparável - ² �ret¯ paraskeuast® ¤stin; asvirtudes são preparáveis - aß �retaÜ paraskeuastaÛ eÞsin. Ele pensa- ²geÝtai; eu penso - ²goèmai. Nós preparamos a virtude. - Para-skeu�zomen t¯n �ret®n.

31. T¯n �ret¯n fºw T didaktòn eänai, kaÜ soÜ T peÛyomai T.Análise: fºw vb. suj. impl. pres. ind. T¯n �ret¯n didaktòn eänai -oração compl. obj. dir. no acus. e inf. obj. d.; kaÜ - conetivo; soÜ - dat.atrib. de peÛyomai - vb. médio, suj. impl.Temas: fh-/fa-, sñ-,s®-,sñ-, peiy-Tradução: Tu afirmas a virtude ser algo ensinável e eu te obedeço.Versão: Eu afirmo e tu te convences - fhmÜ ¤gÆ kaÜ sç peiyú/peÛyei;ele afirma e eles se convencem - fhsÜ kaÜ peÛyousin; eles afirmam e elese convence - fasÜ kaÜ peÛyetai; vós afirmais e nós nos convencemos -fat¢ kaÜ peiyñmeya; nós afirmamos e vós vos convenceis - fam¢n kaÜpeÛyesye.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48182

Page 183: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

183exercícios de aplicação: texto grego V

32. Zeçw T g�r meg�lhw T glÅsshw T kñmpouw êperexyaÛrei T.Análise: Zeçw - nom. suj.; g�r - conet. explic./contin.; êperexyaÛrei- vb. do suj. pres. ind.; kñmpouw - acus. pl. c. o. d. do vb.; meg�lhwglÅsshw - gen. restr. compl. nom.Temas: Zeu-/DiW/Z°n-, meg�lh-, glÅssa-/glÇtta-, êperexyair-Tradução: Pois Zeus detesta acima de tudo barulhos de língua grande.Versão: Passe a frase para a voz passiva. - �Upò Diòw meg�lhw glÅs-shw kñmpoi êperexyaÛrontai. Os barulhos das línguas grandes. - Oßkñmpoi tÇn meg�lvn glvttÇn. Eu superodeio as mentiras -�UperexyaÛrv t� ceædh, as coisas falsas - t� ceud°; os homensfalsos e os aduladores - toçw ceudeÝw �nyrÅpouw,kaÜ toçw kñla-kaw. Os aduladores são homens falsos. - Oß kñlakew ceudeÝw eÞsin.

33. �OmologÇ te sofist¯w T eänai kaÜ paideæein T �nyrÅpouw T.Análise: �OmologÇ - vb. de suj. impl. ind. pres.; eänai - inf. c. o. d.;sofist¯w - nom. pred. do suj. da princ.; te kaÜ - conet. de ajuste total;paideæein - inf. o. d.; �nyrÅpouw - acus. c. o. d.Temas: sofist®-/�-, paideu-, �nyrvpo-Tradução: Eu concordo ser sofista e educar homens. / Eu concordo quesou sofista e que educo homens.Versão: Tu concordas - õmologeÝw; vós concordais - õmologeÝte; nósconcordamos - õmologoèmen; eles concordam - õmologoèsin. Os so-fistas educavam os homens. - Oß sofistaÜ ¤paÛdeuon toçw �nyrÅ-pouw. Nós concordamos ser sofistas - õmologoèmen sofistaÜ eänai;eles concordam ser sofistas - õmologoèsin sofistaÜ eänai.

34. L¡ge T d¯ tÛ ²geÝ T eänai tòn sofist®n.Análise: L¡ge - vb. imper. sing. pres.; d¯ - conet. enfát.; ²geÝ - vb. suj.impl. ind. pres. tÛ eänai tòn sofist®n - or. compl. o. d.; tòn sofis-t®n - acus. obj. d.; tÛ - acus. pred. do o. d.; eänai - inf. o. d.Temas: leg-, ²gej-Tradução: Dize então o que pensas ser o sofista.Versão: Passe a frase para o plural. - L¡gete d¯ tÛ (tÛna) ²geÝsye eänaitoçw sofist�w. Eu digo que o sofista educa os homens. - FhmÜ tònsofist¯n paideæein toçw �nyrÅpouw. Eu penso que o sofista é umeducador. - �Hgoèmai tòn sofist¯n paideut¯n eänai.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48183

Page 184: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

184 exercícios de aplicação: texto grego V

35. Oëte par� KallÛan T ´komen T oëte sofistaÛ ¤smen T.Análise: ´komen, ¤smen - vbs. do mesmo suj. impl. Oëte oëte - neg.disj. sobre os vbs. par� KallÛan - acus. de mov.; sofistaÛ - nom.pred. do suj.Temas: KallÛa-, ²k-, ¤s-/s-Tradução: Nem viemos / vimos por Kálias (à casa de Kálias) nem sofis-tas somos.Versão: Passe a frase para o singular. - Oëte par� KallÛan ́ kv oëtesofist®w eämi. Eles chegam à casa de Cálias e são sofistas. - Par�KallÛan ´kousin kaÜ sofistaÛ eÞsin. Eu estou chegando à casa deCálias e não sou sofista. - Par� KallÛan ́ kv kaÜ oé sofist®w eÞmi.

36. AÞsxrñn T te moxyeÝn T m¯ y¡lein T neanÛan T.Análise: m¯ y¡lein - inf. neg. suj.; moxyeÝn - inf. acus. o. d.; neanÛan-acus. suj. do inf.; AÞsxrñn - nom. n. pred. do suj. moxyeÝn; te - conet.oral.Temas: aÞsxrñ-�-,ñ-, moxyej-, yel-, neanÛa-Tradução: É feio um moço não querer cansar-se.Versão: O moço não quer cansar-se. - �O neanÛaw moxyeÝn oé y¡lei. Éfeio os moços não quererem cansar-se. - AÞsxrñn te moxyeÝn m¯ y¡-lein toçw neanÛaw.

37. Xçn tÒ dikaÛÄ T g�r m¡g � T ¦jesti froneÝn T.Análise: ¦jesti - vb. pres. ind. - froneÝn - inf. nom. suj. do vb. m¡ga -acus. n. obj. d.; Xçn tÒ dikaÛÄ - dat. comit. g�r - conet. expl.Temas: dÛkaio-, a-, o-, m¡ga-/m¡gan-Tradução: Pois com o justo é permitido/possível pensar grande.Versão: Pensa coisas grandes - meg�la froneÝte. Pensai coisas justas.- dÛkaia froneÝte. O justo pensar coisas grandes é belo. - Kalòn meg�-la froneÝn tòn dÛkaion. As coisas grandes nem sempre são justas. -Oék �eÜ dÛkai� ¤sti t� meg�la.

38. Tñn toi tærannon T d°ta poll� many�nousin T oß sofoÛ T.Análise: oß sofoÛ - nom. suj.; many�nousin - vb. do suj.; poll� -acus. n. compl. o. d.; Tñn toi tærannon - acus. de relação; d°ta -conet. enfático.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48184

Page 185: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

185exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: tæranno-, manyan-, sofñ-,®-,ñ-Tradução: Na verdade os sábios entendem muitas coisas em relação aotirano / quanto ao tirano.Versão: O tirano entende os sábios. - Toçw sofoçw many�nei õ tæ-rannow. De tiranos os sábios entendem muito. - Toæw ge tur�nnouwpolç many�nousin oß sofoÛ. Em relação aos tiranos os sábios sabemmuitas coisas. - Toæw ge tur�nnouw poll� gignÅskousin oß sofoÛ.

39. Toçw fÛlouw ¤n toÝw kakoÝw xr¯ toÝw fÛloiw ÈfeleÝn T.Análise: ÈfeleÝn - inf. suj.; Toçw fÛlouw - acus. suj. do inf. xr¯ - vb.do suj. ind. pres. toÝw fÛloiw - compl. de ÈfeleÝn, dat. = idéia de trazerajuda a; ¤n toÝw kakoÝw - rel. circunst. de lugar, loc.Temas: Èfelej-Tradução: É preciso os amigos ajudarem os amigos nas coisas más / nosmales.Versão: Passe a frase para o singular - Tòn fÛlon ¤n tÒ kakÒ xr¯tÒ fÛlÄ ÈfeleÝn. Os amigos ajudam os amigos e os amigos dos ami-gos. - Oß fÛloi Èfeloèsi toÝw fÛloiw kaÜ toÝw tÇn fÛlvn fÛloiw.É necessário os amigos ajudarem os amigos. - Xr¯ toçw fÛlouw toÝwfÛloiw ÈfeleÝn. Amigo ajuda amigo. - FÛlÄ fÛlow ÈfeleÝ. Amigosajudam amigos. - FÛloiw fÛloi Èfeloèsin.

40. Tò g�r periss� T pr�ttein T oék ¦xei T noèn T.Análise: Tò pr�ttein - inf. suj. periss� - acus. n. pl. c. o. d. do inf.;oék ¦xei - vb. ind. pres. do suj. inf. noèn - acus. c. o. d.; g�r - conet.expl.Temas: perissñ-¹-,ñ-, pratt-, ¤x-, nño-/noè-Tradução: Praticar coisas supérfluas não leva/tem juízo.Versão: Se tens juízo, não faças coisas inúteis. - Noèn eÞ ¦xeiw m¯ pe-riss� pr�tte.

41. ZhlÇ T se toè noè t°w d¢ deilÛaw T stugÇ T.Análise: ZhlÇ, stugÇ - vbs. de suj. impl.; se - acus. obj. d. dos vbs.;toè noè t°w d¢ deilÛaw - gen. de ponto de partida > por causa de, apartir de...Temas: zhloj-, stugej-, deilÛa-

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48185

Page 186: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

186 exercícios de aplicação: texto grego V

Tradução: Eu te invejo do teu juízo, da covardia eu te odeio.Versão: Passe a frase para o plural. - Zhloèmen êm�w toè noè t°w d¢deilÛaw stugoèmen. Nós invejamos os bons pela inteligência e odiamosos maus pela covardia. - Toçw m¢n �gayoçw zhloèmen toè noè toçwd¢ kakoçw stugoèmen t°w deilÛaw.

42. Ploæsion T d¢ nomÛzoimi T �n tòn sofñn.Análise: nomÛzoimi - vb. de suj. impl. opt. at.; tòn sofñn - acus. c. o.d.; Ploæsion - acus. pred. do c. o. d.; d¢ - conet. de oral.Temas: ploæsio-,a-,o-, nomiz-Tradução: Eu consideraria / poderia considerar rico o sábio.Versão: Passe a frase para o plural. - PlousÛouw d¢ nomÛzoimen �n toçwsofoæw. O rico considera (se considera) ser sábio. - �O ploæsiow nomÛ-zetai sofòw eänai. Os ricos seriam considerados sábios se em vez dedinheiro tivessem sabedoria. - Oß ploæsioi nomÛzointo �n sofoÜ eÞ�ntÜ toè �rgurÛou sofÛan ¦xoien.

43. TÇn T d¢ d¯ áppvn T õ m¢n fam¡n T �gayòw õ d�oë.Análise: fam¡n - vb. de suj. impl.; TÇn áppvn - gen. part. õ m¢n õd�oë - nom. suj. �gayòw - nom. pred. do suj.; d¢ d¯ - conet. enf.Temas: õ-/tñ-, áppo-, fh-/fa-Tradução: Dos cavalos nós dizemos: este é bom, aquele não.Versão: Das crianças uma (esta) dizemos boa outra (aquela) não. - TÇnt¡knvn tò m¢n fam¡n �gayòn tò d� oë. Dos cavalos uns são bons,outros, maus. - TÇn áppvn oß m¡n eÞsin �gayoÜ oß d¢ kakoÛ. Estecavalo é bom, aquele é mau. - �Ode m¢n áppow �gayñw ¤keÝnow d� oë.

44. Taèt� ¤stÜn �gay� T � ¤stin T Èf¡lima T toÝw �nyrÅpoiw.Análise: Taèta... � - nom. n. pl. suj.; ¤stÜn... ¤stin - vbs. dos suj.;�gay� Èf¡lima - pred. dos suj.; toÝw �nyrÅpoiw - dat. compl. nom.atrib.Temas: �gayñ-,®-,ñ-, Èf¡limo-Tradução: São boas essas coisas que são úteis aos homens.Versão: Passe a frase para o singular. - Toèt� ¤stÜn �gayòn ÷ ¤stinÈf¡limon tÒ �nyrÅpÄ. Essas coisas são boas. - Taèt� ¤stÜn�gay�. As coisas úteis são boas aos homens. - T� Èf¡lim� ¤stin

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48186

Page 187: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

187exercícios de aplicação: texto grego V

�gay� toÝw �nyrÅpoiw. As coisas que são boas essas são belas. -Taèt� ¤stÜ kal� � ¤stin �gay�. É bom o que é útil aos homens. -Toèt� ¤stÜ kalòn ÷ ¤stin Èf¡limon toÝw �nyrÅpoiw.

45. �Aper kal� ²goèntai T §kastoi T kaÜ �gay� kaÜ dÛkaiataèta T kaÜ filoèsi T t� d¢ ¤nantÛa T toætvn misoèsin T.

Análise: §kastoi - nom. pl. suj.; ²goèntai, filoèsi, misoèsin - vb.de suj. impl. §kastoi; �Aper, taèta, t� d� ¤nantÛa - acus. c. o. d.dos vbs.; kal�, kaÜ �gay� kaÜ dÛkaia.; toætvn - gen. compl. nom.Temas: ²gej-, §kasto-,h-,o-, toèto-, filej-, ¤nantÛo-a-,o-Tradução: As coisas que cada um considera belas e boas e justas, essaseles também amam e as contrárias a essas eles odeiam.Versão: Passe a frase para o singular. - �Oper kalòn ²geÝtai §kas-tow kaÜ �gayòn kaÜ dÛkaion toèto kaÜ fileÝ tò d� ¤nantÛontoætou miseÝ. Cada um dos homens ama as coisas boas e justas e odeiaas contrárias a essas. - �Anyrvpow §kastow / §kastow tÇn �nyrÅ-pvn fileÝ m¡n t� �gay� kaÜ t� dÛkaia miseÝ d¢ t�¤nantÛatoætvn. A coisa que cada um julga boa essa ele ama. - �Oper §kas-tow ²geÝtai �gayòn toèto kaÜ fileÝ.

46. Toçw xrhstoçw T tÇn �nyrÅpvn eï pr�ttein T ¤stÜ dÛ-kaion toçw d¢ ponhroçw kaÜ toçw �y¡ouw T toætvn t�nantÛad®pou.Análise: eï pr�ttein - inf. suj.; ¤stÜ - vb. do suj. inf.; dÛkaion, t�-nantÛa - pred. do suj.; Toçw xrhstoçw... toçw d¢ ponhroçw kaÜtoçw �y¡ouw - acus. suj. do inf.; tÇn �nyrÅpvn - gen. part.; toætvn- gen. compl. nom.; d®pou - adv.Temas: xrhstñ-,®-ñ-, pratt-, �yeo-Tradução: Os bons dentre os homens passarem bem é justo, e os bandi-dos e os ateus as coisas contrárias dessas com certeza.Versão: Passe a frase para o singular. - Tòn xrhstòn tÇn �nyrÅ-pvn eï pr�ttein ¤stÜ dÛkaion tòn d¢ ponhròn kaÜ tòn �yeontoætou t� ¤nantÛon d®pou. É justo os homens bons passarem bem eos maus passarem mal. - �EstÜ dÛkaion toçw m¢n �gayoçw �nyrÅ-pouw eï pr�ttein toçw d¢ kakoçw kakÇw. Nem sempre os homensbons e justos passam bem; nem sempre os malvados e ateus passam mal.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48187

Page 188: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

188 exercícios de aplicação: texto grego V

- Oék �eÜ m¢n eð pr�ttousin oß �nyrvpoi �gayoÜ kaÜ dÛkaioioëte �eÜ d�oß ponhroÜ kaÜ �yeoi kakÇw pr�ttousin.

47. Oé dokÇ T soi taèta sçn dÛkú T l¡gein T;Análise: Oé dokÇ - vb. de suj. impl. eu, pres. ind.; l¡gein - inf. obj.dir.; taèta - c. o. do inf.; soi - dat. de atrib.; sçn dÛkú - rel. adv. dedat. comitativo.Temas: dokej-, dÛkh-Tradução: Não te pareço estar dizendo essas coisas com justiça?Versão: Passe a frase para o plural. - Oé dokoèmen êmÝn taèta sçndÛkú l¡gein; Tu não pareces falar essas coisas com justiça. - Oé dokeÝwtaèta sçn dÛkú l¡gein. Eles parecem falar com justiça. - Dokoèsil¡gein sçn dÛkú.

48. �H g�r eél�beia T sÐzei T p�nta T.Análise: �H g�r eél�beia - nom. suj.; sÐzei - vb. do suj.; p�nta -c. o. d. do vb. neutro pl.Temas: eél�beia -, sÐz-, p�nt-Tradução: A precaução, com efeito, salva tudo (todas as coisas).Versão: Passe a frase para a voz passiva. - T» g�r eélabeÛ&/êp� ré-labeÛaw p�nta sÐzetai. O sábio diz que a precaução salva tudo. -�O sofòw l¡gei t¯n eél�beian p�nta sÐzein. / �O sofòw l¡gei÷ti ² eél�beia p�nta sÐzei. Com precaução salvamos tudo. - T»g�r eélabeÛ& p�nta sÐzomen.

49. P�ny� T õ m¡gaw T xrñnow maraÛnei T, fhsÜ T ² paroimÛa T.Análise: ² paroimÛa - nom. suj.; fhsÜ - vb. do suj., õ m¡gaw xrñnow-nom. suj.; maraÛnei - vb. do suj.; P�nta - c. o. d. do vb.Temas: P�nt-, m¡gan-., marain-, fh-/fa-, paroimÛa-Tradução: Tudo (todas as coisas) o grande tempo consome, diz oprovérbio.Versão: Passe a primeira parte da frase para a voz passiva. - P�nta êpòtoè meg�lou xrñnou maraÛnetai. O provérbio diz que o grande tem-po gasta tudo. - �H paroimÛa fhsÜ p�nta tòn meg�lon xrñnonmaraÛnein.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48188

Page 189: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

189exercícios de aplicação: texto grego V

50. TÛ T oïn d® ¤stin oð T §neka ´kete T;Análise: TÛ - pron. inter. neutro nom. sing. suj.; ¤stin - vb. do suj.;§neka - prep. - em troca de/por causa de > gen.; oð - anafórico > relativogen. por causa da prep.; ´kete - vb. de suj. impl. ind. pres.; oïn - conj.concl. cont.; d® - part. enf. de afirm.Temas: tÛn-, õ-, ´k-Tradução: Pois bem, então o que é por causa do que viestes?Versão: Eu chego - ´kv; eles chegam - ´kousin; nós chegamos -´komen. O quê é isto? - TÛ ¤sti tñde; Por causa do que chegaste? -�Eneka oð ´kete; Que coisas são por causa do que chegastes? - TÛna¤stÛn ´neka Ïn ´kete;

51. P�n T tò dÛkaion ÷sion T.Análise: tò dÛkaion - nom. n. suj. P�n - nom. n. adj. adn. do suj.÷sion - nom. n. pred. do suj.Temas: p�nt-, ÷sio-Tradução: Toda a coisa justa é sagrada. / Todo o justo é sagrado.Versão: Passe a frase para o plural. - P�nta t� dÛkaia ÷sia. Todo ohomem justo é sagrado. - P�w õ dÛkaiow �n¯r ÷siow. Toda a mulherjusta é sagrada. - P�sa ² dikaÛa gun¯ õsÛa. Todos os homens justossão sagrados. - P�ntew oß dÛkaioi �ndrew ÷sioi. Todas as mulheresjustas são sagradas - P�sai aß dÛkaiai gunaÝkew ÷siai.

52. P�nta xr®mat� T ¤stin �gay� � Èf¡lima toÝw �nyrÅpoiw.Análise: P�nta xr®mat� - nom. pl. n. suj.; ¤stin - vb. do suj.; �ga-y� - nom. pl. n. pred. do suj.; � - nom. pl. n. rel. suj.; Èf¡lima - nom.pl. n. pred. do suj.; toÝw �nyrÅpoiw - dat. atrib. compl. nom.Temas: xr°mat-Tradução: Todas as coisas são boas que são úteis aos homens. / Todas ascoisas que são úteis aos homens são justas.Versão: Passe a frase para o singular. - P�n xr°m� ¤stin �gayòn øÈf¡limon toÝw �nyrÅpoiw. Nem sempre as coisas úteis são belas. -Oék �eÜ t� Èf¡lim� ¤sti kal�. O que é útil é bom. - Tò Èf¡-limon kalñn./Tò Èf¡limñn ¤sti kalñn.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48189

Page 190: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

190 exercícios de aplicação: texto grego V

53. Oðtow T m¢n g�r ìdvr T ¤gÆ d�oänon T pÛnv T.Análise: Oðtow- nom. sing. dêitico suj.; ¤gÅ - pron. nom. suj. - m¢n...d¢ - conet.; g�r - conet. explic.; pÛnv - vb. do 2o suj.; ìdvr, oänon -acus. c. o. d. dos vbs.Temas: oðto-, ìdat-, oäno-, pin-Tradução: Pois esse (bebe) água e eu bebo vinho.Versão: Passe a frase para o plural. - Oðtoi m¢n g�r ìdvr ²meÝwd�oänon pÛnomen. Nós bebemos vinho, esses aí bebem água. - �HmeÝwm¢n oänon oðtoi d�ìdvr pÛnousin. Nós bebíamos vinho, eles bebiamágua. - �HmeÝw m¢n oänon ¤-pÛn-o-men aétoÜ d¢ ¦-pin-o-n ìdvr.

54. � Tr¡fetai T d¢ Î SÅkratew T ² cux¯ tÛni T;� May®masi T d®pou ·n T d�¤gÅ.Análise: Î SÅkratew - voc.; ² cux¯ - nom. sing. suj.; tr¡fetai -vb. do suj. ind. pres. pas.; d¢ - conet. pont. oral > e; tÛni - inter. de ident.neutro instr.; May®masi - instr. n. pl.; d®pou - part. confirm.; ¤gÅ -nom. suj. - ·n - vb. do suj. - d� - conet. pont. oral.Temas: tref-, SÅkrates-, tÛn-Tradução: � E a alma, Sócrates, é alimentada com quê? � Com lições,disse eu.Versão: O que alimenta a alma? - TÛ d¢ tr¡fei t¯n cux®n? As lições,com certeza, disse eu. - T� may®mata d®pou ·n d�¤gÅ. As liçõesalimentam a alma. - T� may®mata tr¡fei t¯n cux®n.

55. �O Promhyeçw T kl¡ptei T �HfaÛstou T kaÜ �Ayhn�w T t¯n¦ntexnon T sofÛan sçn purÜ kaÜ oìtv dvreÝtai T �nyrÅpÄ.

Análise: �O Promhyeçw - nom. suj.; kl¡ptei - vb. do suj. t¯n ¦ntex-non sofÛan - acus. c. o. d. do vb.; sçn purÜ - dat. comit. > com;�HfaÛstou T kaÜ �Ayhn�w - gen. lugar de onde; kaÜ - conet.; oìtv -adv. de modo; dvreÝtai - vb. do suj. ind. pres. méd.; - �nyrÅpÄ -dat. de atrib.Temas: Promhy®W-, klept-�Hfaisto-, �Ayhn�-, ¦ntexno-, dvrej-Tradução: Prometeu rouba de Hefesto e Atena a habilidade artesanalcom o fogo e assim presenteia aos homens.Versão: Passe a frase para a voz passiva - �H ¦ntexnow sofÛa sçn purÜkl¡ptetai �HfaÛstou kaÜ �Ayhn�w êpò toè Promhy¡vw kaÜ

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48190

Page 191: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

191exercícios de aplicação: texto grego V

oìtv dvreÝtai �nyrÅpÄ. Atena e Hefesto tinham a sabedoria ar-tesanal com o fogo. - �Ayhn� kaÜ �Hfaistow eäxon t¯n ¦ntexnonsofÛan sçn purÛ. Prometeu rouba o fogo e presenteia aos homens. -�O Promhyeçw kl¡ptei tò pèr kaÜ dvreÝtai toÝw �nyrÅpoiw.

56. Tò T d¢ yeÝon T kalòn T, sofònT, �gayòn kaÜ p�n T ÷ titoioèton T.

Análise: d¢ - conet. pont. oral; Tò yeÝon - nom. n. suj. kalòn, sofòn�gayòn kaÜ p�n ÷ ti toioèton - nom. n. pred. do suj.Temas: tñ-, yeÝo-, kalñ-, sofñ-, p�nt-, toioèto-Tradução: O divino (a coisa divina, o que é divino) é belo, sábio, bom etudo o que é desse tipo.Versão: Passe a frase para o plural. - T� d¢ yeÝa kal�, sof�, �gay�kaÜ p�nta �tina (�tta) toiaèta. Tudo o que é desse tipo é divino,belo, sábio, bom. - P�n ÷ ti toioèto yeÝon, kalòn, sofòn, �gayñn.

57. PollÇn T t� xr®mat� T aàti� T �nyrÅpoiw kakÇn.Análise: t� xr®mata - nom. pl. suj.; aàtia - nom. n. pl. pred. do suj.;PollÇn kakÇn - gen. pl. compl. nom. �nyrÅpoiw - dat. pl. atrib.Temas: pollñ-, xr°mat-, aàtio-Tradução: As riquezas são causadoras de muitos males aos homens.Versão: Muitos males dos homens. - Poll� kak� tÇn �nyrÅpvn;Muitos homens têm muitos males. - Poll� kak� ¦sti polloÝw�nyrÅpoiw; Muitas riquezas são males. - Kak� ¤stin poll� xr®-mata. Para uns as riquezas são boas, para outros são más. - ToÝw (¤nÛoiw)m¢n t� xr®mata �gay�, toÝw (¤nÛoiw) d¢ kak�. As riquezas são causade muitos males também para as mulheres. - KaÜ p�saiw taÝw gunaijÜt� xr®mat� aÞtÛai pollÇn kakÇn.

58. �AnyrÅpoiw T g�r toÝw p�si koinñn ¤sti toéjamart�nein T(tò ¤jamart�nein).Análise: toéjamart�nein (tò ¤jamart�nein).- inf. nom. suj.; ¤sti- vb. do suj.; koinñn - nom. n. pred. do suj.; toÝw p�si AnyrÅpoiw -dat. atrib. compl. nom.; g�r - conet. expl.Temas: �nyrvpo-, ¤jamartan-Tradução: Pois o errar completamente é comum a todos os homens.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48191

Page 192: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

192 exercícios de aplicação: texto grego V

Versão: Traduza a frase e passe-a para o singular. - �AnyrÅpÄ g�rtÒ pantÜ koinñn ¤sti toéjamart�nein. Errar completamente é hu-mano. - Toéjamart�nein �nyrÅpinñn ¤stin. Todos os homens er-ram. - P�ntew �nyrvpoi ¤jamart�nousin.

59. Oß d¢ polloÜ oéd¢n T aÞsy�nontai T.Análise: Oß polloÜ - nom. pl. suj.; d¢ - conet. pont. oral; aÞsy�non-tai - vb. do suj. pres. ind. méd.; oéd¢n - acus. c. o. d. do vb.Temas: oéd¡n-, aÞsyan-Tradução: Pois a maioria nada percebe.Versão: O povo nada percebe. - �O g�r d°mow oéd¢n aÞsy�netai. Aminoria percebe tudo - Oß g�r ôlÛgoi p�nta aÞsy�nontai.

60. P�ntew T did�skaloÛ T eÞsin �ret°w.Análise: P�ntew - nom. pl. masc. suj.; eÞsin - vb. do suj.; did�skaloÛ- nom. pl. pred. do suj.; �ret°w - gen. restr. compl. nom.Temas: P�nt-. did�skalo-Tradução: Todos são mestres de virtude (excelência).Versão: Passe a frase para o singular. - P�w did�skalñw ¤stin �ret°w.

61. BrotÇn T d� õ p�w �st�ymhtow aÞÅn T.Análise: õ p�w aÞÅn - nom. suj.; �st�ymhtow - nom. pred. do suj.BrotÇn - gen. restr. compl. nom.; d� - conet. pont. oral.Temas: brotñ-, aÞÅn-Tradução: É instável todo o tempo de vida dos mortais.Versão: Os deuses comandam todo o tempo da vida dos mortais - OßyeoÜ �rxousi pantòw toè �staym®tou aÞÇnow brotÇn; a vidados imortais não é instável - Oék �st�ymhtñw ¤stin õ tÇn �yan�-tvn aÞÅn.

62. �EpÛstamai T d¢ Éw tÇn ¤xñntvn T p�ntew �nyrvpoi fÛloi.Análise: �EpÛstamai - vb. de suj. impl.; d¢ - conet. pont. oral.; Éw -conj, compl. modal; p�ntew �nyrvpoi - nom. pl. suj.; fÛloi - nom.pl. suj.; tÇn ¤xñntvn - gen. restr. compl. nom. part. pres.Temas: ¤pista-, ¦xont-Tradução: Eu sei que (como) dos que têm todos os homens são amigos.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48192

Page 193: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

193exercícios de aplicação: texto grego V

Versão: O que tem (suj. e o. d.) - õ ¦xvn - tòn ¦xonta; do que tem -toè ¦xontow; ao que tem - tÒ ¦xonti; Nós sabemos que o homem éamigo do que tem. - �Epist�meya Éw toè ¦xontow õ �nyrvpowfÛlow. Nós sabemos que os aduladores são amigos do que tem - �Epis-t�meya Éw toè ¦xontow oß kñlakew fÛloi.

63. Pròw g�r tòn ¦xony� T õ fyñnow T §rpei T.Análise: õ fyñnow - nom. suj.; §rpei - vb. do suj. ind. pres. at.; Pròwtòn ¦xonta - acus. de direção; g�r - conet. explic.Temas: ¦xont-, fyñno-, §rp-Tradução: Pois a inveja se arrasta / serpenteia na direção do que tem.Versão: Os que têm (suj. e o. d.) - oß ¦xontew - toçw ¦xontaw; das quetêm - tÇn ¤xousÇn; da que tem - t°w ¤xoæshw; aos que têm - toÝw¦xousin; às que têm - taÝw ¤xoæsaiw; O que tem inveja se arrasta parajunto dos que têm. �O fyonÇn §rpei pròw toçw ¦xontaw.

64. P�w �n¯r T ´detai T tò fÇw T õrÇn T.Análise: P�w �n¯r - nom. masc. suj.; ´detai - vb. do suj. méd. ind.pres.; õrÇn - part. masc. nom. sing. pred. do suj.; tò fÇw - acus. n.sing. c. o. d. do part.Temas: �nr-/�ner-; ´d-, fÇt-, õrÇnt-Tradução: Todo homem tem prazer olhando a luz.Versão: Mude o sujeito para �Toda mulher...� - P�sa gun¯ ´detaitò fÇw õrÇsa. �Todas as mulheres...� - P�sai gunaÝkew ´dontaitò fÇw õrÇsai. Todos os homens se alegram vendo a luz. - P�ntew�ndrew ´dontai tò fÇw õrÇntew. Todos os animais se alegram ven-do a luz. - P�nta zÇa ³detai tò fÇw õrÇnta. Todo animal sealegra vendo a luz. - P�n zÇon ´detai to fÇw õrÇn.

65. Sç d¢ kalÇw ¤rvt�w T Î SÅkratew T kaÜ ¤gÆ toÝw kalÇw¤rvtÇsi T xaÛrv T �pokrinñmenow T .Análise: Sç - nom. suj.; d¢ - conet. pont. oral; ¤rvt�w - vb. do suj.ind. pres. at.; kalÇw - adv. de modo sobre o vb.; Î SÅkratew - voc.;kaÜ - conet. coord.; ¤gÆ - nom. suj.; xaÛrv - vb. do suj.; �pokrinñ-menow - part. nom. pred. do suj.; toÝw ¤rvtÇsi - part. dat. compl. dopart. �pokrinñmenow; kalÇw - adv. de modo sobre o part.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48193

Page 194: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

194 exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: ¤rvtaj-, SÅkrates-, ¤rvtÇnt-, xair-, �pokrinñmeno-Tradução: E tu, Sócrates perguntas bem... e eu me alegro respondendoaos que perguntam bem (bem perguntantes).Versão: Ele pergunta - ¤rvt�; nós perguntamos - ¤rvtÇmen; vósperguntais - ¤rvt�te; Os que perguntam - oß ¤rvtÇntew; as queperguntam (suj. e o. d.) - aß ¤rvtÇsai, t�w ¤rvtÅsaw; dos queperguntam - tÇn ¤rvtÅntvn; das que perguntam - tÇn ¤rvtv-sÇn; do que pergunta - toè ¤rvtÇntow; da que pergunta - t°w¤rvtÅshw; Eu respondo - �pokrÛnomai; nós respondemos - �po-krinñmeya; o que responde - õ �pokrinñmenow; a que responde - ²�pokrinom¡nh; os que respondem - oß �pokrinñmenoi; as que res-pondem - aß �pokrinñmenai; Eu me alegro - xaÛrv; eu me alegrava -¦xairon; alegra-te - xaÝre; alegrai-vos - xaÛrete.

66. OédeÜw T oëte yeÇn T oëte �nyrÅpvn tolm� T l¡gein T Éwoé tÒ ge �dikoènti T dot¡on T dÛkhn T.Análise: OédeÜw - nom. suj. masc.; oëte, oëte - neg. cumulativa; yeÇnT �nyrÅpvn - gen. part. compl. nom.; tolm� - vb. do suj. ind. pres.at.; l¡gein - inf. c. o. d. do vb.; Éw - conet. sub. compl.; oé dot¡on -nom. n. pred. adj. verbal; dÛkhn - acus. c. o. d. do adj. verbal; tÒ �di-koènti - dat. atrib. part. masc.; ge - part. restr. enfática.Temas: oéd¡n-, yeñ-, tolmaj-, leg-, �dikoènt-, dot¡o-, dÛkh-Tradução: Ninguém nem dentre os deuses nem dentre os homens ousadizer que pelo menos ao que comete injustiça não se deve aplicar sentença.Versão: Eu ouso - tolmÇ; ninguém ousa - oédeÜw tolm�; nós ousa-mos - tolmÇmen; tu ousas - tolm�w; vós ousais - tolm�te; do culpa-do - toè �dikoèntow; da culpada - t°w �dikoæshw; à culpada - t»�dikoæsú; dos culpados - tÇn �dikoæntvn; das culpadas - tÇn �di-kousÇn; aos culpados - toÝw �dikoèsi; às culpadas - taÝw �dikoæ-saiw; sentença deve ser dada - Dot¡a ¤stÜ dÛkh./ Dot¡on ¤stÜ dÛkhn.

67. Gænai, gunaijÜ T kñsmon T ² sig¯ T f¡rei T.Análise: Gænai - voc.; ² sig¯ - nom. suj.; f¡rei - vb. do suj. ind. pres.at.; kñsmon - acus. c. o. d. do vb.; gunaijÜ - dat. pl. de atrib. compl. dovb.Temas: gunaik-, kñsmo-, sig®-, fer-

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48194

Page 195: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

195exercícios de aplicação: texto grego V

Tradução: Mulher! o silêncio traz ornamento às mulheres!Versão: As mulheres (suj. e o. d.) - aß gunaÝkew, t�w gunaÛkaw; amulher (suj. e o. d.) - ² gun®, t¯n gunaÝka; da mulher - t°w gunai-kñw; das mulheres - tÇn gunaikÇn; à mulher - t» gunaikÛ; às mu-lheres - taÝw gunaijÛ.

68. SÛga T nèn: gunaijÜ pisteæv T braxæ T.Análise: SÛga - imperat. sing. at.; nèn:- adv. de tempo sobre o vb.;pisteæv - vb. de suj. impl. ind. pres. at.; braxæ - acus. n. c. o. d. dovb. ou adv. sobre o vb.; gunaijÜ - dat. atrib. c. do vb.Temas: sigaj-, pisteu-, braxW-Tradução: Cala-te, dou crédito curto às mulheres.Versão: Silenciai - sig�te; silencie ele - sig�tv; silenciem eles - si-gÅntvn; As mulheres silenciam pouco (curto) - Braxç sigÇsin aßgunaÝkew. Eu confio pouco nas mulheres - TaÝw gunaijÜ pisteævbraxæ. As mulheres confiam pouco nos homens - Aß gunaÝkew toÝw�ndr�si pisteæousi braxæ.

69. Tò m¢n yeofil¡w T te kaÜ õ yeofil¯w T �nyrvpow ÷siow T tòd¢ yeomis¢w T kaÜ õ yeomis¯w T �nñsiow T.Análise: Tò yeofil¡w - nom. n. suj. te kaÜ - conet. enfático; õ yeofi-l¯w �nyrvpow - nom. masc. suj.; ÷siow - nom. pred. do suj.; tòyeomis¢w - nom. n. suj.; kaÜ - õ yeomis¯w - nom. masc. suj.; �nñsiow -nom. masc. pred. do suj.; m¢n... d¢ - conet. de paralelismo.Temas: yeofil¡s-, ÷sio-, yeomis¡s-, �nñsio-Tradução: De um lado a coisa amiga da divindade e o homem amigo dadivindade é sagrado; de outro lado a coisa odiosa à divindade e o homemodioso à divindade é maldido.Versão: Passe a frase para o plural. - T� m¢n yeofil° te kaÜ oß yeofi-leÝw �nyrvpoi ÷sioi t� d¢ yeomis° kaÜ oß yeomiseÝw �nñsioi. Oshomens amigos dos deuses são verdadeiros e as coisas amigas dos deusessão belas - Oß m¢n yeofileÝw �nyrvpoi �lhyeÝw t� de yeofil° ka-l�. As coisas odiosas aos deuses são feias e os homens odiosos aos deu-ses são falsos. - T� m¢n yeomis° aÞsxr� oß d¢ yeomiseÝw �nyrvpoiceudeÝw.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48195

Page 196: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

196 exercícios de aplicação: texto grego V

70. �Esti toÛnun tò m¢n toÝw yeoÝw prosfil¢w T ÷sion tò d¢ m¯prosfil¢w �nñsion.

Análise: tò m¢n prosfil¢w... tò d¢ m¯ prosfil¢w - dois suj. n. emparalelo; �Esti - vb. dos dois sujs.; toÝw yeoÝw - dat. de atrib. compl.nom.; ÷sion �nñsion - nom. n. pred. do suj.; toÛnun - part. concl.Temas: prosfil¡s-Tradução: Pois bem, o que é amigável para a divindade é sagrado e o quenão é amigável é maldido.Versão: Passe a para frase o plural. - �Esti toÛnun t� m¢n toÝw yeoÝwprosfil° ÷sia t� d¢ m¯ prosfil° �nñsia. Os homens amigos aosdeuses são sagrados - Oß �nyrvpoi prosfileÝw toÝw yeoÝw ÷sioi.

71. T��lhy¢w T Þsxurñn T.Análise: tò �lhy¢w - nom. n. suj.; Þsxurñn - nom. n. pred. do suj.Temas: �lhy¡s-, Þsxurñ-Tradução: O verdadeiro (a coisa verdadeira) é forte.Versão: Passe a frase para o plural. - T� �lhy° Þsxur�. Dize o que éverdadeiro. - T��lhy¢w l¡ge. Dize sempre verdades e não mentiras. - T��lhy° l¡ge m¯ t� ceud°.

72. KalÇw T z°n T tòn eégen° T xr®.Análise: xr® - vb. ind. sing. suj. oracional, tòn eégen° - acus. masc.sing. suj. da completiva; z°n - inf. vb. do suj. acus.; kalÇw - adv. demodo sobre o inf.Temas: kalñ-, zhj-/zaj-, eégen¡s-Tradução: É preciso o nobre (bem nascido) viver belamente.Versão: Reconstrua a frase com o sujeito: 1. no feminino singular; - Ka-lÇw z°n t¯n eégen° xr®. 2. no masculino plural; - KalÇw z°n toçweégeneÝw xr®. 3. no feminino plural. - KalÇw z°n t�w eégeneÝw xr®.Nem sempre o de boa estirpe vive bem. - Oék �eÜ õ eégen¯w kalÇwz». Nem sempre a de boa estirpe vive bem. - Oék �eÜ ² eégen¯w ka-lÇw z».

73. Tò m�ntikon T g�r p�n fil�rguron T g¡now T.Análise: p�n tò m�ntikon g¡now - nom. n. suj.; g�r - conet. expl.afirmat.; fil�rguron - nom. n. pred. do suj.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48196

Page 197: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

197exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: m�ntiko-, fil�rguro-, g¡nes-Tradução: Pois todo o gênero de adivinhos é avarento.Versão: Passe a frase para o plural. - T� m�ntika g�r p�nta fil�r-gura g¡nh. A raça dos adivinhos é má e gananciosa. - P�n tò m�n-tikon g¡now kakñn te kaÜ fil�rguron. Toda raça dos avarentos éfalsa. - Ceud¢w p�n tò m�ntikon g¡now. Todos os avarentos são fal-sos. - CeudeÝw p�ntew oß fil�rguroi.

74. St¡rgei T g�r oédeÜw T �ggelon T kakÇn ¤pÇn T.Análise: oédeÜw - nom. suj.; st¡rgei - vb. do suj. ind. pres. at.; �ggelon- acus. c. o. d.; kakÇn ¤pÇn - gen. restr. compl. nom.; g�r - conet.explic.Temas: sterg-, oéd¡n-, �ggelo-, ¦pes-Tradução: Pois ninguém ama mensageiro de más palavras.Versão: A má palavra (suj. e o. d.) - tò kakòn ¦pow, tò kakòn ¦pow;as más palavras (suj. e o. d.) - t� kak� ¦ph, t� kak� ¦ph; com mápalavra - kakÒ ¦pei; com más palavras - kakoÝw ¦pesi; Ninguém amaos maus mensageiros. - St¡rgei g�r oédeÜw �gg¡louw kakoæw. Omensageiro de más palavras não é amigo de ninguém. - �O kakÇn ¤pÇn�ggelow oédenÛ fÛlow ¤stÛn.

75. K¡rdh T toiaèta xr® tina T kt�syai T brotÇn T ¤f� oåwm¡llei T m®poy� ìsteron st¡nein T.

Análise: xr® - vb. de suj. oracional; tina - suj. acus. da compl. inf.; -brotÇn - gen. part.; kt�syai - vb. da compl., suj. no acus. K¡rdhtoiaèta - acus. c. o. d. do inf.; ¤f� oåw - loc. sobre o rel. antec. toiaèta;m¡llei - suj. da rel. ind. pres. at.; st¡nein - inf. c. o. d. do vb.; m®poy�ìsteron - adv. de tempo sobre o vb.Temas: k¡rdes-, tin-, kta-, brotñ-, mell-, sten-Tradução: Lucros tais é preciso algum dos mortais adquirir sobre os queele jamais vai gemer mais tarde.Versão: Lucro desse tipo - toioèto k¡rdow; de tal lucro - toioætouk¡rdouw; de lucros tais - toioætvn kerdÇn; com lucros tais - toioæ-toiw k¡rdesi; com lucro tal - toioætÄ k¡rdei Alguém (suj. e o. d.) -tiw, tina; com alguém - sæn tini / met� tinow; de alguém - tinow; Épreciso os mortais adquirirem lucro tal sobre o qual não vão mais tarde

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48197

Page 198: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

198 exercícios de aplicação: texto grego V

gemer. - K¡rdh toiaèta xr® kt�syai toçw brotoçw ¤f� oåw m¡l-lousi m®poy� ìsteron st¡nein.

76. Di� tÛ oïn tÇn �gayÇn pat¡rvn T polloÜ êeÝw T faèloigÛgnontai T;

Análise: Di� tÛ - acus. do inter. de ident. com prep. por, através; oïn -conet. concl.; tÇn �gayÇn pat¡rvn - gen. de origem; compl. nom.;polloÜ êeÝw - nom. suj.; gÛgnontai - vb. do suj. ind. pres. méd.;faèloi - nom. pred. do suj.Temas: patr-/pater-; ê®W-/ êiñ-, gign-Tradução: Por que então dos bons pais muitos filhos nascem ruins?Versão: Passe a frase para o singular. - Di� tÛ oïn toè �gayoè pa-tròw êiòw T faèlow gÛgnetai; Muitos filhos maus nascem de paisbons. - PolloÜ faèloi êeÝw / êioÜ gÛgnontai �gayÇn pat¡rvn.Muitos filhos bons nascem de pais ruins. - PolloÜ �gayoÜ êeÝw / êioÜfaælvn pat¡rvn gÛgnontai.

77. �Agayòw �n¯r T õ t¯n �gay¯n cux¯n ¦xvn T kakòw d¢ õt¯n kak®n;

Análise: õ ¦xvn - part. pres. nom. suj.; t¯n �gay¯n cux¯n - acus. c.o. d. do part.; �gayòw �n¯r - nom. pred. do suj.; d¢ - conet. pont. oral;õ (¦xvn) - nom. suj.; t¯n kak®n - acus. c. o. d. do part.; kakòw - nom.pred. do suj.Temas: �nr-/�ner-; ¦xont-,Tradução: Homem bom é o que tem a alma boa e mau o que tem a má.Versão: Passe a frase para o plural. - �AgayoÜ �ndrew oß t¯n �gay¯ncux¯n ¦xontew kakoÜ d¢ oß t¯n kak®n As mulheres que têm almaboa são boas e belas; os homens que têm alma má são maus e feios. - Aßm¢n gunaÝkew aß ¦xousai t¯n �gay¯n cux¯n �gayaÜ kaÜ kalaÛ:oß d��ndrew oß ¦xontew t¯n kak¯n cux¯n kakoÜ kaÜ aÞsxroÛ.

78. P�ntew T tòn �ndra T ¤painoèsi T kaÛ fasin sofÅtatoneänai T l¡gein T

Análise: P�ntew - nom. suj.; ¤painoèsin - vb. do suj.; tòn �ndra -acus. c. o. d.; kaÛ fasin - vb. do suj. da princ.; eänai - inf. c. o. d.;sofÅtaton - acus. pred. do suj. do inf.; l¡gein - compl. nom. do adj.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48198

Page 199: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

199exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: p�nt-, �nr-/�ner-, ¤painej-, s-/¤s-, leg-Tradução: Todos elogiam o homem e dizem ser ele o mais sábio/hábilem falar.Versão: Todos os homens, todas as mulheres, todas as crianças dizemque o homem é o mais sábio em falar. - P�ntew oß �ndrew, p�sai aÞgunaÝkew, p�nta t� t¡kna fasÜn tòn �ndra sofÅtaton eänail¡gein. Todos elogiam aquela mulher e dizem que é a mais habilidosaem falar. - P�ntew ¤painoèsin ¤keÛnhn t¯n gunaÝka kaÛ fasinsofvt�thn eänai l¡gein.

79. Xrñnow T dÛkaion �ndra deÛknusi T mñnow T.Análise: Xrñnow - nom. suj.; mñnow - nom. pred. do suj.; deÛknusi -vb. do suj. ind. pres. at.; dÛkaion �ndra - acus. c. o. d.Temas: xrñno-, deik-nu-, mñno-Tradução: Só o tempo mostra o homem justo.Versão: Só o tempo mostra os homens injustos e as mulheres injustas . -Xrñnow dikaÛouw �ndraw kaÜ dikaÛaw gunaÛkaw deÛknusi mñnow.

80. �O m¢n d°mñw T ¤stin �staymhtñtaton T pr�gma T tÇnp�ntvn kaÜ �sunyetÅtaton Ësper ¤n yal�ttú T kèm� T�kat�staton.

Análise: �O m¢n d°mñw - nom. suj,; ¤stin - vb. do suj. ind. pres.;�staymhtñtaton kaÜ �sunyetÅtaton pr�gma - nom. n. pred.do suj.; tÇn p�ntvn - gen. part.; Ësper - adv. de modo; ¤n yal�ttú- loc.; kèma - nom. n. suj.; �kat�staton - nom. n. pred. do suj.Temas: d°mo-, �staymhtñtato-, pr�gmat-, y�latta-, kèmat-Tradução: O povo é a coisa mais instável de todas e a mais descomposta,como no mar a onda mais agitada.Versão: As coisas mais instáveis - t� �staymhtñtata; as coisas ins-táveis - t� �st�ymhta; as coisas agitadas - t� �kat�sta; as coisasmais agitadas - t� �kat�stata; as coisas mais descompostas - t��staymhtñtata; as coisas descompostas - t� �st�ymhta.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48199

Page 200: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

200 exercícios de aplicação: texto grego V

81. �Hgoèmai T, Î SÅkratew ¤gÆ �ndrÛ T paideÛaw T m¡gistonm¡row eänai perÜ ¤pÇn T deinòn eänai.Análise: ¤gÆ - nom. suj.; ²goèmai - vb. do suj. méd. ind. pres.; ÎSÅkratew - voc,; �ndrÛ - dat. de atrib.; m¡giston m¡row - acus. suj.da compl. obj. d.; paideÛaw - gen. restr. compl. nom.; eänai - vb. do suj.da compl.; deinòn - acus. pred. do suj.; perÜ ¤pÇn - gen. de separ.;Temas: ²gej-, �nr-/�ner-, paideÝa-¦pes-Tradução: Eu acho, Sócrates, para um homem a maior parte da educacãoé ser hábil a respeito das palavras.Versão: A maior parte da educação do homem. - Tò m¡giston m¡rowt°w paideÛaw toè �nyrÅpou. Com a maior parte - tÒ megÛstÄm¡rei; as maiores partes - t� m¡gista m¡rh; das maiores partes - tÇnmegÛstvn merÇn; Eu penso que eles são hábeis a respeito das palavras.- �Hgoèmai aétoçw deinoçw eänai perÜ ¤pÇn. Ela é hábil em falar -Dein® ¤sti l¡gein/perÜ ¤pÇn.

82. �Ariston �ndrÜ kt°ma T sumpay¯w T gun® T.Análise: sumpay¯w gun® - nom. fem. suj.; Ariston kt°ma - nom. n.pred. do suj.; �ndrÜ - dat. de atrib.Temas: kt°mat-, sumpay¡s-, gunaÝk-Tradução: A melhor aquisição para um homem é uma mulher compassiva.Versão: Passe a frase para o plural. - �Arista �ndr�si kt®mata sum-payeÝw gunaÝkew. O sábio diz que uma mulher compassiva é a melhoraquisição do homem. - �O sofòw l¡gei sumpay° gunaÝka �ristonkt°ma �ndrÜ eänai. Os homens sábios nem sempre têm mulheres com-passivas. - ToÝw sofoÝw oék �eÛ eÞsin sumpayeÝw gunaÝkew./ Oék�eÜ ¦xousin oß sofoÜ sumpayeÝw gunaÛkaw.

83. �Ite T nèn kay� õdòn T t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇn-tew TAnálise: �Ite - imperat. pl. at.; nèn - adv. de temp.; kay� õdòn t¯nkallÛsthn - acus. de mov.; timÇntew - part. nom. pl. masc. pred. dosuj.; EÞr®nhn - acus. c. o. d. do part.; yeÇn - gen. res. compl. nom.Temas: Þ-, õdñ-, tim�ont > timÇnt-Tradução: Ide agora seguindo o mais belo caminho honrando a paz dosdeuses.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48200

Page 201: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

201exercícios de aplicação: texto grego V

Versão: Passe a frase para o singular - �Iyi nèn kay� õdòn t¯n kallÛs-thn yeÇn EÞr®nhn timÇn; a seguir, pense num sujeito feminino sin-gular - �Iyi nèn kay� õdòn t¯n kallÛsthn yeÇn EÞr®nhn timÇsa;num sujeito feminino plural - �Ite nèn kay� õdòn t¯n kallÛsthnyeÇn EÞr®nhn timÇsai. Ide pelo belo caminho da paz, honrando osdeuses. - �Ite nèn kat� t¯n kal¯n õdòn t°w eÞr®nhw timÇntewtoçw yeoæw.

84. M¯ froneÝn T pleÛsth T bl�bh T.Análise: M¯ froneÝn - inf. nom. suj.; pleÛsth bl�bh - nom. pred.do suj.Temas: fronej-, pleÛsth-, bl�bh-Tradução: Não pensar é o maior prejuízo.Versão: Pensa grande - M¡ga frñnei. Pensai grande - M¡ga froneÝte.Pensai os maiores danos - T�w pleÛstaw bl�baw froneÝte.

85. Mhd¢n T �gan.Análise: Mhd¢n - acus. c. o. d. neg. event.; �gan - adv. de intens.Temas: mhd¡n-Tradução: Nada em excesso!Versão: Nada em excesso! (não fiz!). - Oéd¢n �gan ¤poÛhsa. Nadadize em excesso! - Mhd¢n l¡ge �gan.

86. Pñliw T g�r oék ¦sy� ´tiw T �ndrñw ¤sy� ¥nñw T.Análise: Pñliw - nom. suj. g�r - conet. expl.; oék ¦stin - vb. do suj.ind. pres. neg.; ´tiw - nom. suj. rel. indef.; ¤stin - vb. do suj. rel. indef.;�ndrñw - gen. restr. compl. nom.; ¥nñw - pred. do gen.Temas: pñlj-/polej-/polhj-, ´tin-, §n-Tradução: Pois cidade não alguma que é de um homem só.Versão: Para um único homem - �ndrÜ ¥nÛ; o único homem (suj. e o.d.) - eåw �n®r, §na �ndra; Cidades que não têm leis não são cidades. -Pñleiw nñmouw oék ¦xousai oëk eÞsi pñleiw. Não é cidade a que é deuma só mulher, de um só homem. - Pñliw g�r oék ¦sy� ´tiw ¤stimi�w gunaikòw, �ndrñw ¥nñw.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48201

Page 202: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

202 exercícios de aplicação: texto grego V

87. SoÜ m¢n g�r ¦sti pñliw ¤moÜ d�oék ¦sti d®.Análise: pñliw - nom. suj.; g�r - conet. explic.; ¦sti - vb. do suj. ind.;soÜ m¢n - dat. de atrib.; ¤moÜ d¢ - dat. de atrib.; oék ¦sti - vb. do suj.princ.; d® - conet. afirm.Tradução: Para ti, com efeito, existe cidade; para mim então não.Versão: Passe a frase para o plural. - �UmÝn m¢n g�r eàsi pñleiw ²mÝnd� oék eàsi d®.

88. Tò d¢ m�yhm� T ¤stin eéboulÛa T perÜ tÇn oÞkeÛvn T prag-m�tvn T kaÜ perÜ tÇn t°w pñlevw T .Análise: Tò d¢ m�yhm� - nom. n. suj.; ¤stin - vb. do suj.; eéboulÛa -nom. pred. do suj.; perÜ tÇn oÞkeÛvn pragm�tvn kaÜ perÜ tÇnt°w pñlevw - gen. de separação com perÛ > a respeito de.Temas: m�yhmat-, eéboulÛa-, oÞkeÝo-, pr�gmat-, pñlj-/pñlej-/pñlhj-Tradução: A lição é ter bom conselho a respeito dos negócios particula-res e a respeito dos da cidade.Versão: Ter boa vontade a respeito dos negócios particulares e públicos éa lição. - EéboulÛan ¦xein perÜ tÇn oÞkeÛvn pragm�tvn kaÜ pe-rÜ tÇn t°w pñlevw ¤sti tò m�yhma.

89. �AndreÛa T d¢ �pò fæsevw T kaÜ eétrofÛaw T tÇn cuxÇn TgÛgnetai T.Análise: �AndreÛa - nom. suj.; d¢ - conet. pont. oral; gÛgnetai - vb.do suj. ind. pres. méd.; �pò fæsevw kaÜ eétrofÛaw - gen. de origemcom �pñ > a partir de; tÇn cuxÇn - gen. restr. compl. nom.Temas: �ndreÛa-, fæsj-/fæsej-/fæshj-, eétrofÛa-, cux®-, gign-Tradução: Coragem se origina (nasce) a partir da natureza e da boa nu-trição das almas.Versão: Da boa alimentação das almas nasce a coragem. - �Apò t°weétrofÛaw tÇn cuxÇn ² �ndreÛa gÛgnetai.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48202

Page 203: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

203exercícios de aplicação: texto grego V

90. Fæsei T g�r Î fÛle T ¦nesti tiw T filosofÛa t» toè �ndròwdianoÛ& T.Análise: Î fÛle - voc.; tiw filosofÛa - nom. suj.; ¦nesti - vb. dosuj.; Fæsei - instr.; t» dianoÛ& - loc. de ¦n-esti; toè �ndròw - gen.restr. compl. nom.; g�r - conet. expl.Temas: fæsj-/fæsej-/fæshj-, fÛlo-, tin-, di�noia-Tradução: Com efeito, amigo, existe uma certa filosofia no raciocíniodo homem.Versão: Da natureza - t°w fæsevw; na natureza - ¤n t» fæsei; pelanatureza - t» fæsei; a natureza (suj. e o. d.) - ² fæsiw, t¯n fæsin;Existe na natureza alguma filosofia e nos homens, por natureza, algumraciocínio. - �Enesti t» fæsei tÜw filosofÛa kaÜ toÝw �nyrÅpoiwfæsei di�noi� tiw.

91. Tòn m¢n �Axill¡a T ¦fhsya T �lhy° T eänai tòn d¢ �Oduss¡aT ceud° T kaÜ polætropon T.Análise: ¦fhsya - vb. de suj. impl.; tòn m¢n �Axill¡a, tòn d¢�Oduss¡a - acus. suj. da compl. o. d.; eänai - vb. da compl. o. d.; �lh-y° ceud° kaÜ polætropon - acus. pred. dos suj. do inf.Temas: �Axill®W-, fh-/fa-, �lhy¡s-, �Oduss®W-, ceud¡s-, polæ-tropo-Tradução: Tu dizias Aquiles ser verdadeiro e Odisseus ser falso e demuitas maneiras.Versão: Aquiles era verdadeiro e Odisseu era falso e maneiroso. - �O m¢n�Axilleçw ·n �lhy®w, õ d� �Odusseçw ceud¯w kaÜ polætropow.Homero dizia que os adivinhos eram gananciosos e mentirosos. - �Omh-row ¦fh toçw m�nteiw filargærouw kaÜ ceudeÝw eänai.

92. Cux¯ p�sa T �y�natow: tò g�r aétokÛnhton T �y�natontò d� �llo T kinoèn T kaÜ êp� �llou kinoæmenon T paèlanT ¦xon T kin®sevw T paèlan ¦xei T zv°w T.

Análise: Cux¯ p�sa - suj. nom.; �y�natow - nom. pred. do suj.;g�r - conet. explic.; tò aétokÛnhton - nom. n. suj.; �y�naton -nom. n. pred. do suj.; tò d� kinoèn - part. at. n. nom. suj.; �llo - acus.n. c. o. d. do part.; kaÜ kinoæmenon - part. pass. n. nom. suj.; êp� �llou- gen. ag. do part. pass.; ¦xon - part. pres. at. n. nom. pred. do suj. n.;

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48203

Page 204: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

204 exercícios de aplicação: texto grego V

paèlan - acus. c. o. d. do part.; kin®sevw - gen. restr. compl. nom.;¦xei - vb. do suj.; paèlan - acus. c. o. d.; zv°w - gen. restr. compl.nom.Temas: p�sa-, aétokÛnhto-, �llo-, kin¡ont-> kinoènt-, kinoæ-meno-, paèla-, ¦xont-, kÛnhsj-kin®sej-, kin®shj-, zv®-Tradução: Toda alma é imortal; pois o semovente é imortal; e o moventeoutro e por outro movido, tendo pausa de movimento tem pausa de vida.Versão: O homem é semovente mas também é movido por outro, entãoo homem tem uma pausa de movimento. - �O �nyrvpow aétokÛnhtow�ll� kaÜ kinoæmenow êp� �llou: õ oïn �nyrvpow paèlan ¦xeikin®sevw. O que move o outro não é o que é movido por outro. - �Od��llon kinÇn oëk ¤stin õ êp� �llou kinoæmenow. / Tò d��llokinoèn oëk ¤stin tò êp� �llou kinoæmenon. O que tem pausa demovimento não é imortal. - �O ¦xvn paèlan kin®sevw oëk ¤stin�y�natow./ Tò ¦xon paèlan kin®sevw oëk ¤stin �y�naton.

93. Sç d� ² misoèsa miseÝw m¢n lñgÄ ¦rgÄ d¢ toÝw foneèsi Ttoèpatròw T juneÝ T.Análise: Sç d� - nom. suj.; ² misoèsa - part. at. nom. aposto do suj.;miseÝw - vb. do suj. pres. ind. at.; m¢n lñgÄ - instr.; ¦rgÄ d¢ - instr.;juneÝ - vb. do suj. ind. pres.; toÝw foneèsi - dat. comit. de jæn/sæn;toè patròw - gen. restr. compl. nom.Temas: fon®W-, jun-es-Tradução: Tu, a que odeias, odeias em palavra, mas em ato estás com/convives com os assassinos do (teu) pai.Versão: Ela é a que odeia com palavras mas convive (está com) com oassassino do pai. - �EkeÛnh ² misoèsa m¢n lñgoiw jænesti d¢ foneÝtoè patrñw.

94. Aß pñleiw T par� �ndrÇn ¤m�nyanon T ¤xyrÇn T koé fÛlvn¤kponeÝn T êchl� T teÛxh T tò d¢ m�yhma T toèto sÐzeipaÝdaw,T oäkon, xr®mata T.Análise: Aß pñleiw - nom. suj.; ¤m�nyanon - vb. do suj. impf. at.;¤kponeÝn - inf. c. o. d.; êchl� teÛxh - acus. c. o. d. do inf.; par��ndrÇn ¤xyrÇn koé fÛlvn - gen. de origem de par� > de junto de;tò d¢ m�yhma toèto - nom. n. suj. da coord.; sÐzei - vb. do suj. ind.pres. at.; paÝdaw, oäkon, xr®mata - acus. c. o. d.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48204

Page 205: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

205exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: pñlj-/pñlej-/pñlhj-, manyan-, ¤xyrñ-, ¤kponej-, êchlñ-,teÝxes-, m�yhmat-, paÝd-, xr°mat-Tradução: As cidades aprendiam da parte de homens inimigos e nãoamigos a construir com penas altos muros; e a lição salva as crianças, olar, os bens.Versão: Os inimigos ensinavam a construir muralhas altas; as crianças, olar, os bens são salvos. - Oß ¤xyroÜ ¤dÛdaskon ¤kponeÝn êchl� teÛxh:oß de paÝdew, õ oäkow, t� xr®mata sÅzontai. Os homens apren-diam bem a lição. - Oß �ndrew kalÇw ¤m�nyanon tò m�yhma.

95. Oëtoi sun¡xyein T �ll� sumfileÝn T ¦fun T.Análise: ¦fun - vb. de suj. impl. aor. at.; Oë-toi - neg. enfát. oposta a�ll� - sun¡xyein, sumfileÝn - inf. compl. de ¦fun.Temas: sunexy-, sumfilej-, fu-Tradução: Eu nasci não para odiar junto mas para amar junto.Versão: Odiar junto é feio, amar junto é belo. - AÞsxròn m¢n tò sun¡x-yein tò d¢ sunfileÝn kalñn. Eu nasci para amar junto e não para odiarjunto. - SunfileÝn m¢n ¦fun sun¡xyein d�oë.

96. �All� ¤gÆ Î SÅkratew T ¤y¡lv T ¦ti saf¡steron µ tñtedi¡rxesyai T � l¡gv T kaÜ perÜ toætvn kaÜ �llvn T.

Análise: �All� ¤gÆ - nom. suj.; Î SÅkratew - voc.; ¤y¡lv - vb. dosuj. ind. pres. at.; di¡rxesyai - inf. c. o. d.; � - acus. rel. pl. n. c. o. d. dedi¡rxesyai e l¡gv; - ¦ti saf¡steron µ tñte - adv. sobre o inf.; kaÜperÜ toætvn kaÜ �llvn - gen. de separ. de perÛ > a respeito de; kaÛ...kaÛ - não só . . . mas também.Temas: SÅkrates-, dierx-, ¤yel-, �llo-Tradução: Mas eu, ó Sócrates, quero ainda com mais clareza do que en-tão percorrer as coisas que estou dizendo não só a respeito dessas mastambém a respeito das outras.Versão: Sócrates discorria com segurança a respeito das coisas que euqueria e também a respeito de todas as outras - �O Svkr�thw safÇwdi¡rxeto � oé mñnon perÜ Ïn ¤gÆ ³yelon �ll� kaÜ perÜ tÇn�llvn p�ntvn.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48205

Page 206: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

206 exercícios de aplicação: texto grego V

97. Boul°w T g�r oéd¡n T ¤stin ¦xyion T kak°w.Análise: oéd¡n - nom. n. suj.; ¤stin - vb. do suj.; ¦xyion - nom. n.pred. do suj. compar.; Boul°w kak°w - gen. de difer. compl. do compar.;g�r - cont. explc.Temas: Boul®-, oéd¡n-, ¦xyion-Tradução: Com efeito nada é pior do que um mau conselho /deliberação.Versão: Uma boa deliberação é melhor do que a má. �Agay¯ boul®�meÛnvn ¤stÜ t°w kak°w. Nada é pior do que nehuma deliberação. -Oéd¢n ¦xyiñn ¤stin oédemi�w boul°w. Fazer o mal é a pior delibera-ção. - KakourgeÝn kakÛsth boul®.

98. Nèn oïn �Or¡sta T kaÜ sç fÛltate T j¡nvn T Pul�dh T tÛT xr¯ dr�n T ¤n t�xei T boulet¡on T.Análise: Nèn oïn - conet. fortes cont. adv.; �Or¡sta kaÜ sç - voc.;fÛltate Pul�dh - aposto do voc. j¡nvn - gen. part.; boulet¡on -nom. n. pred. do suj. orac.; ¤n t�xei - loc. = instr.; tÛ xr¯ dr�n - c. o. d.Temas: �Or¡sth-/a-, fÛltato-, j¡no-, Pul�dh-/a/, tÛn-, draj-,t�xes-, boulet¡o-Tradução: Então agora, Orestes e tu o mais querido dos estrangeiros,Pílades, deve-se decidir com rapidês o que é preciso fazer.Versão: Orestes e Pílades rapidamente decidiram o que era preciso fazer.- �Or¡sthw te kaÜ Pul�dhw ¤n t�xei ¤boæleusan tÛ ¤xr°n dr�n.

99. Pistòw ¤n kakoÝw �n¯r kreÛttvn T gal®nhw T nautÛloiw T.Análise: Pistòw �n¯r - nom. suj.; ¤n kakoÝw- loc.; kreÛttvn - nom.pred. do suj.; gal®nhw - gen. de difer. compl. do compar.; nautÛloiw -dat. de atrib.Temas: kreÝtton-, gal®nh-, naætilo-Tradução: Um homem fiel nos males é melhor de que marola a marinheiros.Versão: Para o navegante as marolas sempre são amigos fiéis - ToÝwnautÛloiw aß gal°nai �eÜ pistoÜ fÛloi eÞsÛn. Nada é melhor do queum amigo fiel. - Oéd¢n kreÝtton pistoè fÛlou. Oéd¢n kreÝtton µpistòw fÛlow.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48206

Page 207: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

207exercícios de aplicação: texto grego V

100. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton T µ fÛlow saf¯w T oé ploètow Toé turannÛw T.

Análise: oéd¢n - nom. n. suj.; Oék ¦stin - vb. do suj. ind. pres.;kreÝtton - nom. n. pred. do suj; µ - conet. entre dois > compar.; fÛlowsaf¯w - oé ploètow oé turannÛw - nom. pred. do suj.Temas: kreÝtton-, saf¡s-, ploèto-, turannÛd-Tradução: Nada existe melhor do que um amigo seguro; não é riqueza,não é tirania.Versão: Nada é melhor do que um amigo fiel. - Oéd¢n kreÝtton pistoèfÛlou. Oéd¢n kreÝtton µ pistòw fÛlow. A tirania e a riqueza não sãoseguras. - �H turannÛw te kaÜ ploètow oé safeÝw eÞsin. Da tirania -t°w turannÛdow; as tiranias (suj. e o. d.) - aß turannÛdew, t�w tu-rannÛdaw; à tirania, às tiranias - t» turannÛdi, taÝw turannÛsin.

101. P�w T tiw ploæsion �ndra T tÛei T �tÛei T d¢ penixrñn T.Análise: P�w tiw - nom. suj.; tÛei - vb. do suj. ind. pres. at.; ploæsion�ndra - acus. c. o. d.; �tÛei - vb. do suj. ind. pres. at.; d¢ - conet. pont.oral adv. de contexto; p¡nixron - acus. c. o. d.Temas: p�nt-, �nr-/�ner-, ti-, �ti-, p¡nixrñ-Tradução: Todo qualquer / qualquer um que honra homem rico deson-ra indigente.Versão: Todo o que honra um amigo infiel, desonra um amigo bom.P�w tiw �piston fÛlon tÛei �tÛei d¢ pistñn.

102. BÛ& T mhd¢n T pr�tteAnálise: pr�tte - imper. sing.; mhd¢n - acus. n. c. o. d. neg. vol.; bÛ&- instr.Temas: bÛa-, mhd¡n-Tradução: Com violência não faze/faças nada.Versão: Nada fazei (façais) com violência. - BÛ& mhd¢n pr�ttete.

103. Sç m¢n g � oéd¢n oédamoè xr®simow T ·sya ¤gÆ d¢ p�nta÷sa T pros°ke T tòn �gayòn T polÛthn T ¦pratton T.

Análise: Sç m¢n - nom. suj.; ·sya - vb. do suj.; xr®simow - nom. pred.do suj.; g � oéd¢n - acus. de rel.; oédamoè - adv. neg. questão poè;¤gÆ d¢ - ¦pratton - vb. do suj.; p�nta - acus. c. o. d.; ÷sa - nom.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48207

Page 208: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

208 exercícios de aplicação: texto grego V

n. pl. suj.; pros°ke - vb. do suj. tòn �gayòn polÛthn - acus. suj. dacompl. inf. (pr�ttein).Temas: xr®simo-, ÷so-, proshk-, �gayñ-, polÛth-/a-, pratt-Tradução: Tu, na verdade, em nada em nenhum lugar eras útil, mas eu,quantas coisas convinha ao bom cidadão (fazer) eu fazia.Versão: Vós em nada sois úteis a nós; mas nós fazemos o que convém aosbons cidadãos fazerem. - �UmeÝw m¢n oéd¢n xr®simoÛ ¤ste; ²meÝw d¢ �pros®kei pr�ttein toçw �gayoçw polÛtaw pr�ttomen.

104. �Opñte m¢n sofÛaw T ¤deñmhn T ¸kon T par� tòn Svkr�thT nèn d¢ xrhm�tvn T deñmenow T par� se ´kv T.

Análise: �Opñte m¢n - adv. de tempo rel. obj.; ¤deñmhn - vb. méd. impf.de suj. impl.; sofÛaw - gen. de separ. privação; ¸kon - vb. do mesmosuj.; par� tòn Svkr�th - acus. de dir. com par� > para junto de;nèn d¢ - oposição a �Opñte; ´kv - nom. o mesmo suj.; par� se -acus. de dir. > para junto de; deñmenow - part. pres. nom pred. do suj.méd.; xrhm�tvn - gen. de separ. privação.Temas: sofÛa-, deW-, ¸k-, SÅkrates-, xr°mat-, deñmeno-, ²k-Tradução: Quando eu necessitava de sabedoria eu vinha para junto deSócrates, mas agora, precisando de dinheiro eu chego para junto de ti.Versão: Os discípulos de Sócrates não precisavam de riquezas (bens), pre-cisavam de sabedoria e chegavam até ele; os que precisavam de dinheiroiam até Kálias. - Oß m¢n toè Svkr�touw mayhtaÜ deñmenoi oé tÇnxrhm�tvn �ll� t°w sofÛaw ¸kon par� aétñn: oß d¢ deñmenoixrhm�tvn ´kon par� tòn KallÛan.

105. Mikr�n T fasi T manÛan T eänai mel¡thn T.Análise: fasi - vb. de suj. impl.; mel¡thn - acus. suj. da inf. compl. o.d.; eänai - vb. do suj. ca compl. o. d.; Mikr�n manÛan - acus. pred. dosuj. da inf.Temas: mikr�-, fa-/fh-, manÛa-, mel¡th-Tradução: Dizem a pesquisa (o estudo) ser uma pequena loucura.Versão: Tu dizias que a pesquisa é uma pequena loucura. - Mikr�n¦fhsya manÛan eänai mel¡thn.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48208

Page 209: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

209exercícios de aplicação: texto grego V

106. EÞr®nh gevrgòn T k�n (kaÜ ¤n) p¡traiw T tr¡fei T kalÇw,pñlemow T d¢ k�n pedÛÄ T kakÇw.

Análise: EÞr®nh - nom. suj.; tr¡fei - vb. do suj. ind. pres. at.; kalÇw,- adv. de modo sobre o vb.; gevrgòn - acus. c. o. d.; k�n (kaÜ - conet.conces.; ¤n - p¡traiw - loc.; pñlemow - nom. suj.; d¢ - conet. de contras-te; k�n(kaÜ - c onet. conces.; ¤n - pedÛÄ - loc.; kakÇw - adv. de modo.Temas: gevrgñ-, p¡tra-, tref-, pñlemo-, pedÛo-Tradução: A paz mesmo em rochedos nutre bem o camponês; a guerramesmo na planície nutre mal.Versão: Passe a frase para a voz passiva. - �O gevrgòw k�n p¡traiwtr¡fetai kalÇw êp� eÞr®nhw êpò pol¡mou k�n pedÛÄ kakÇw. Apaz nutre bem o agricultor; a guerra nutre mal. - �H m¢n eÞr®nh kalÇwtr¡fei tòn gevrgñn, õ d¢ pñlemow kakÇw.

107. M¯ p�nta peirÇ T p�si T pisteæein T �eÛ.Análise: M¯ peirÇ - imper. neg. sin. méd.; pisteæein - inf. c. o. d.;�eÛ - adv.; p�nta - acus. c. o. d.; p�si - dat. de atrib.Temas: peiraj-, p�nt-, pisteu-Tradução: Não tenta/tentes confiar sempre todas as coisas a todos.Versão: Eu tento sempre confiar nos amigos. - PeirÇmai �eÜ pisteæeintoÝw fÛloiw. Tenta tu também - PeirÇ kaÜ sæ; tentai vós - peir�sye;tu tentas - peir�; eu tentava - ¤peirÅmhn; eles tentavam - ¤peirÇnto.Nós tentaríamos - peirÐmeya; eu tentaria - peirÐmhn; vós tentais -peir�sye; tentar - peir�syai.

108. PatrÜw T d� �Ell�dow T �Ell�w �Ay°nai T.Análise: PatrÜw - nom. suj.; d� �Ell�dow - gen. restr. compl. nom.;�Ell�w - nom. pred. do suj.; �Ay°nai - nom. aposto do pred. do suj.Temas: patrÛd-, �Ell�d-, �Ay°na-Tradução: E a pátria da Grécia é Grécia, Atenas.Versão: Atenas é a pátria da Grécia. Atenas é a Grécia. - PatrÜw d��Ell�dow �Ay°nai: �Ell�w �Ay°nai.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48209

Page 210: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

210 exercícios de aplicação: texto grego V

109. Mayhm�tvn T frñntize T m�llon µ xrhm�tvn T t� g�rmay®mat� eéporeÝ T t� xr®mata.

Análise: frñntize - imper. at. sing.; Mayhm�tvn - gen. part.; m�llon- adv. compar.; µ- conet. entre dois; xrhm�tvn - gen. part.; t� may®-mata - nom. suj. da coord.; g�r - conet. explic. eéporeÝ - vb. do suj.n. pl. at. ind. pres.; t� xr®mata - acus. c. o. d.Temas: m�yhmat-, frontiz-, xr°mat-, eéporej-Tradução: Pensa em lições mais do que em bens, pois as lições propiciamos bens.Versão: As lições produzem riquezas (> bens) - T� may®mata eéporeÝt� xr®mata. Pensa em conhecimentos e não em riquezas. Mayh-m�tvn frñntize k�oék xrhm�tvn. Os conhecimentos produzem ri-quezas; riquezas não produzem conhecimetos. - T� m¢n may®mataxr®mata eéporeÝ: t� d¢ xr®mata oé eéporeÝ t� xr®mata.

110. Doèlow T �nagkaÝon kt°ma T oéx ²dç T d¡.Análise: Doèlow - nom. suj.; �nagkaÝon kt°ma - nom. pred. do suj.;oéx ²dç - nom. pred. do suj.; d¡ - conet. de contraste.Temas: doèlo-, kt°mat-, ²dW-Tradução: Um escravo é uma aquisição necessária porém não agradável.Versão: Um mau escravo é uma aquisição necessária mas não agradável. -Doèlow kakòw �nagkaÝon kt°ma oéx ²dç d¡.

111. Aß ponhraÜ T ¤lpÛdew T Éw oß kakoÜ õdhgoÜ ¤pÜ t� �mar-t®mata T f¡rousin T

Análise: Aß ponhraÜ ¤lpÛdew - nom. suj.; Éw - conet. compar.; oßkakoÜ õdhgoÜ - nom. suj.; f¡rousin - vb. dos sujs. ind. pres. at.; ¤pÜt� �mart®mata - acus. de direção.Temas: ponhr�-, ¤lpÛd-, �m�rthmat-, fer-Tradução: As esperanças más assim como os maus guias conduzem paraos erros.Versão: Passe a frase para o singular. - �H ponhr� ¤lpÜw Éw õ kakòwõdhgòw ¤pÜ tò �m�rthma f¡rei. Os pecados não trazem coisas boas;não produzem boas esperanças. - T� �mart®mata t�gay� oé f¡rei,oé f¡rei d¢ ¤lpÛdaw kal�w.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48210

Page 211: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

211exercícios de aplicação: texto grego V

112. Nik� T palai�w T x�ritaw T ² n¡a T x�riw.Análise: ² n¡a x�riw - nom. suj.; nik� - vb. do suj. pres. ind. at.; pa-lai�w x�ritaw - acus. c. o. d.Temas: nikaj-, palai�-, x�rit-, n¡a-Tradução: Vence velhos favores o novo favor.Versão: Passe a frase para a voz passiva. - PalaiaÜ x�ritew nikÇntait» n¡& x�riti / êpò t°w n¡aw x�ritow. Os homens são vencidospelas graças antigas e novas. - Oß �nyrvpoi nikÇntai taÝw palai-aÝw te kaÜ n¡aiw x�risin/êpò tÇn palaiÇn te kaÜ tÇn neÇnxarÛtvn.

113. �Ww ²dç T tò z°n T m¯ fyonoæshw T t°w tæxhw T.Análise: �Ww - conet. de modo exclam.; tò z°n - nom. n. suj.; ²dç -nom. n. pred. do suj.; m¯ - neg. event. fyonoæshw t°w tæxhw - reduz.de part. de suj. indep. > gen. absoluto.Temas: ²dW-, zhj-/zaj-, fyonoèsa-, tæxh-Tradução: Como o viver é agradável a sorte não invejando! / Quando afortuna não tem inveja!Versão: A boa fortuna é agradável para viver. - �H �gay¯ tæxh ²deÝatò z°n. Eu odeio a fortuna que tem inveja > invejante. - MisÇ t¯ntæxhn fyonoèsan. Não existindo inveja é agradável viver. - Fyñnoum¯ öntow ²dæ ¤sti tò z°n.

114. �Ww ²dç T doælÄ T despñtou T xrhstoè tugx�nein; (tu-xeÝn) T.

Análise: �Ww - conet. de modo exclam.; tugx�nein; (tuxeÝn) - inf. pres.ou aor. at. nom. n. suj.; ²dç - ²dç - nom. n. pred. do suj.; doælÄ - dat.atrib. compl. nom.; despñtou xrhstoè - gen. part. compl. de tug-x�nein; (tuxeÝn).Temas: ²dW-, doèlo-, despñph-/a-, tugxan-/tux-Tradução: Como é agradável a um escravo encontrar/topar com um bompatrão!Versão: Como é agradável ao patrão encontrar um bom escravo! - �Ww²dç despñtú doælou xrhstoè tugx�nein; (tuxeÝn).

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48211

Page 212: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

212 exercícios de aplicação: texto grego V

115. Oàkoi T m¢n l¡ontew T ¤n m�xú T d� �lÅpekew T.Análise: Oàkoi - loc.; m¢n l¡ontew - nom. pred. do suj. oculto; ¤n m�xú- loc.; d� �lÅpekew - nom. pred. do suj. oculto.Temas: oäko-, l¡ont-, m�xh-, �lÇpek-Tradução: Em casa leões e na batalha raposas.Versão: As raposas temem os leões, os leões perseguem as raposas. - Aßm¢n �lÅpekew toçw l¡ontaw foboèntai oß d¢ l¡ontew diÅkousit�w �lÅpekaw.

116. �O gramm�tvn T �peirow T oé bl¡pei T bl¡pvn T.Análise: �O �peirow - nom. suj.; gramm�tvn - gen. de separ. compl.nom.; oé bl¡pei - vb. do suj. ind. at. pres. neg.; bl¡pvn - part. pres.nom. pred. do suj., reduzida de particípio.Temas: gr�mmat-, �peiro-, blep-, bl¡pont-Tradução: O inexperiente em letras vendo não vê.Versão: Passe a frase para o plural. - Oß gramm�tvn �peiroi oébl¡pousi bl¡pontew. O inexperiente das letras não vê as coisas me-lhores. - �O gramm�tvn �peirow oé bl¡pei t� b¡ltista. A inex-periente em letras olhando não vê. - �H gramm�tvn �peirow oébl¡pei bl¡pousa.

117. FÛlouw T ¦xvn T nñmize T yhsauroçw ¦xein T.Análise: ¦xvn - nom. pred. do suj. reduzida de part.; fÛlouw - acus. c.o. d. do part.; nñmize - imper. sing. at.; ¦xein - inf. c. o. d.; yhsauroçw- acus. c. o. d. do inf.Temas: fÛlo-, ¦xont-, nomiz-, ¤x-¦xousaTradução: Tendo amigos acredita ter tesouros.Versão: Passe a frase para o plural com sujeito masculino e feminino.Plural com sujeito masculino - FÛlouw ¦xontew nomÛzete yhsauroçw¦xein. Plural com sujeito feminino - FÛlouw ¦xousai nomÛzete yh-sauroçw ¦xein A que tem - ² ¦xousa; As que têm - aß ¦xousai; Aosque têm - toÝw ¦xousi; Ao que tem - tÒ ¦xonti; Dos que têm - tÇn¤xñntvn; Das que têm - tÇn ¤xousÇn; Eu consideraria tesouros osbons amigos. - Yhsauroçw nomÛzoimi �n toçw �gayoçw fÛlouw;

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48212

Page 213: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

213exercícios de aplicação: texto grego V

118. Oé p�sxontew T eï �ll� drÇntew T ktÅmeya T toçw fÛlouw.Análise: ktÅmeya - vb. de suj. impl. ind. pres. méd.; Oé p�sxontew�ll� drÇntew - part. nom. pred. do suj.; toçw fÛlouw - acus. c. o. d.;eï - adv. sobre p�sxontew.Temas: p�sxont-, dr�ont-> drÇnt-, ktaj-Tradução: Não sofrendo bem mas agindo adquirimos amigos.Versão: Passe a frase para o singular. - Oé p�sxvn eï �ll� drÇnktÇmai tòn fÛlon. A mulher adquire a liberdade não sofrendo, masagindo. - �H gun¯ kt�tai t¯n ¤leuyerÛan oék eï p�sxousa �ll�drÇsa. As mulheres adquirem a liberdade não sofrendo mas agindo. -Aß gunaÝkew ktÇntai t¯n ¤leuyerÛan oék eï p�sxousai �ll�drÇsai.

119. DeÝ toçw êp¢r FilÛppou T l¡gontaw T miseÝn T.Análise: DeÝ - vb. do suj. inf.; miseÝn - inf. suj.; toçw l¡gontaw - part.pres. acus. c. o. d.; êp¢r FilÛppou - gen. de separ. > em favor deTemas: FÛlippo-, l¡gont-, misej-Tradução: É preciso odiar os que falam a favor de Felipe.Versão: Eu odeio os que falam / as que falam a favor de Felipe. - MisÇtòn l¡gonta/ t¯n l¡gousan êp¢r FilÛppou. O que fala a favor deFilipe é injusto. - �Adikow õ l¡gvn êp¢r FilÛppou.

120. Ponhrñw T ¤sti p�w T �x�ristow T �nyrvpow.Análise: p�w �x�ristow �nyrvpow - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj.;ponhrñw - nom. pred. do suj.Temas: ponhrñ-, p�nt-, �x�risto-Tradução: É malvado todo homem ingrato.Versão: Passe a frase para o plural. - PonhroÛ eÞsi p�ntew �x�ristoi�nyrvpoi. Toda mulher ingrata é malvada. - Ponhr� ¤sti p�sa�x�ristow gun®. Todas as mulheres ingratas são malvadas. - PonhraÛeÞsi p�sai �x�ristoi gunaÝkew.

121. �AndrÜ T sofÒ p�sa g° T patrÜw T.Análise: p�sa g° - nom. suj.; patrÜw - nom. pred. do suj.; �ndrÜsofÒ - dat. de atrib. compl. nom.Temas: �nr-/�ner-, g°-, patrÛd-

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48213

Page 214: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

214 exercícios de aplicação: texto grego V

Tradução: Para homem sábio toda a terra é pátria.Versão: Para a mulher sábia toda a terra é pátria. - GunaikÜ sof» p�sag° patrÜw. Para os homens sábios toda a terra é pátria. - �Andr�sisofoÝw p�sa g° patrÜw. Toda a terra é pátria para as mulheres sá-bias. - GunaijÜ sofaÝw p�sa g° patrÜw.

122. ëW xyñnioi T yeoÜ sÅzete T paÝd� T ¤mñn.Análise: �W xyñnioi yeoÜ - voc. sÅzete - imper. pl. at.; paÝda ¤mñn -acus. c. o. d.Temas: xyñnio-, svz-, paÝd-Tradução: Ó deuses ctônios, salvai meu filho!Versão: Passe a frase para o singular. - ëW xyñnie yeòw sÇze paÝd�¤mñn Os deuses ctônios salvam, salvem, salvariam meus filhos. - Oßxyñnioi yeoÜ sÅzousin, sÅzvsin/svzñntvn, sÅzoien �n toçwpaÛdaw ¤moæw/¤moè.

123. Yhsaurñw T ¤sti p�si ² m®thr t¡knoiw T.Análise: ² m®thr - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind.; yhsaurñw - nom.pred. do suj.; p�si t¡knoiw - dat. de atrib. compl. nom.Temas: yhsaurñ-, t¡kno-Tradução: A mãe é um tesouro para todos os filhos.Versão: O tesouro da mãe é o filho. - Yhsaurñw ¤sti t°w mhtròw tòt¡knon. Os filhos são o tesouro de todas as mães e pais. - YhsauroÛeÞsi p�ntvn tÇn pat¡rvn kaÜ mht¡rvn oß paÝdew.

124. GunaijÜ T p�saiw T kñsmon ² sig¯ f¡rei T.Análise: ² sig¯ - nom. suj.; f¡rei - vb. do suj. ind. at. pres.;kñsmon -acus. c. o. d.; gunaijÜ p�saiw - dat. de atrib.Temas: gunaÝk-, p�sa-, fer-Tradução: A todas as mulheres o silêncio traz ornamento.Versão: Mulher, o siêncio traz enfeite a todas as mulheres e a todos oshomens, a todas as jovens e a todos os jovens. - Gænai ² sig¯ kñsmonf¡rei p�saiw taÝw gunaijÛ te p�si toÝw �ndr�si te p�saiw taÝwpary¡noiw kaÜ p�si toÝw neanÛaiw.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48214

Page 215: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

215exercícios de aplicação: texto grego V

125. �Arx°w T �p�shw ²gemÅn T ¤sti lñgow.Análise: lñgow - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind. pres.; ²gemÅn -nom. pred. do suj.; �rx°w �p�shw - gen. restr. compl. nom.Temas: �rx®-, ²gemñn-Tradução: A palavra/razão é comandante de todo princípio/governo.Versão: A sabedoria é o começo e o guia da razão do homem. - �H sofÛa�rx¯ kaÜ ²gemÆn toè toè �nyrÅpou lñgou.

126. PenÛan T f¡rein T oé pantòw �ll� �ndròw sofoè T.Análise: f¡rein - inf. suj.; penÛan - acus. c. o. d.; oé pantòw �ll��ndròw sofoè - gen. part.Temas: penÛa-, fer-, sofñ-;Tradução: Suportar pobreza não é de todo mas do homem sábio.Versão: É dos homens sábios suportar a pobreza. - PenÛan f¡rein ¤stÜtÇn �nyrÅpvn sofÇn. É da mulher sábia suportar a pobreza. -PenÛan f¡rein ¤stÜ t°w gunaikñw sof°w. É das mulheres sábias su-portar a pobreza. - PenÛan f¡rein ¤stÜ tÇn gunaikÇn sofÇn.

127. G°w T perÜ t°sde T maxÅmeya T.Análise: maxÅmeya - vb. suj. impl. subj. exort. event. méd.;perÜ g°wt°sde - gen. de separ. de perÛ > a respeito de, sobreTemas: g°-, ³-de, max-Tradução: Lutemos a respeito desta terra!Versão: Nós combatemos - maxñmeya; combatamos - maxÅmeya;combateríamos por esta terra - maxoÛmeya �n êp¢r t°sde g°w. Com-bate tu - m�xou; tu combates - m�xú/ei; combatei vós - m�xesye; vóscombateis - m�xesye; Combater - m�xesyai; Eles combatiam -¤m�xonto.

128. Saf¯w T õ xeimÅn T ¤sti t°w penÛaw læxnow T �panta faÛ-nei T t� kak� kaÜ t� dusxer° T.

Análise: õ xeimÅn - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind.; saf¯w læxnow- nom. pred. do suj. t°w penÛaw - gen. restr. compl. nom.; faÛnei: - vb.do suj . da princ.; �panta t� kak� kaÜ t� dusxer° - acus. pl. n. c.o. d.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48215

Page 216: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

216 exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: saf¡s-, xeimÅn-, læxno-, fain-, dusxer¡s-Tradução: O inverno/mau tempo é sinal seguro da pobreza; ele faz apa-recerem todos os males e as coisas infelizes.Versão: O inverno é um sinal (uma lamparina) seguro dos males e dosinfortúnios (das coisas infelizes). - Saf¯w õ xeimÅn ¤sti læxnow tÇnkakÇn te kaÜ tÇn dusxerÇn. Ele faz aparecer tudo o que é mau einfeliz. - FaÛnei g�r p�n tò kakòn te kaÜ dusxer¢w.

129. �Ek puròw T t� p�nta kaÜ eÞw pèr p�nta teleut� T.Análise: t� p�nta - nom. suj.; �Ek puròw - gen. de origem; kaÜ -conet. > e; p�nta - nom. suj.; teleut� - vb. do suj. ind. at.; eÞw pèr -acus. de direção.Temas: pèr-, teleutaj-Tradução: Do fogo todas as coisas e tudo acaba em fogo.Versão: O fogo é o princípio e o fim de todas as coisas. - Tò pèr ¤stin�rx¯ te kaÜ teleut¯ tÇn p�ntvn. Todas as coisas acabam em fogo.T� p�nta eÞw pèr teleut�.

130. �H paideÛa T kay�per eédaÛmvn T xÅra T p�nta t� �gay�f¡rei T.

Análise: �H paideÛa - nom. suj.; kay�per - conet. compar. de igual-dade; eédaÛmvn xÅra - nom. suj.; f¡rei - vb. do suj. ind. pres. at.;p�nta t� �gay� - acus. n. pl. c. o. d.Temas: paideÛa-, eëdaimon-, xÅra-, fer-Tradução: A educação, como uma terra próspera produz todas as coisasboas.Versão: Passe a frase para a voz passiva. - P�nta t� �gay� f¡retaiêpò t°w paideÛaw kay�per eédaÛmonow xÅraw. Uma terra feliz (fér-til) produz muitas coisas boas. - EédaÛmvn xÅra �gay� poll�f¡rei.

131. �En tÒ bÛÄ T kay�per ¤n õdÒ T makr� T deÝ T pou kaÜ�n�pausin T eésx®mona T eänai T.

Análise: �En tÒ bÛÄ - loc.; kay�per - conet. compar. de igualdade;¤n õdÒ makr� - loc.; deÝ - vb. do suj. orac. ind. pres. at.; pou - adv.ind. de lugar onde; eänai - inf. suj.; kaÜ - conet. forte.; �n�pausineésx®mona - acus. suj. do inf.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48216

Page 217: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

217exercícios de aplicação: texto grego V

Temas: bÛo-, õdñ-, makr�-, deW-, eësxhmon-, ¤s-/s-Tradução: Na vida assim como em uma longa caminhada é preciso emalgum lugar uma parada bem organizada.Versão: Um descanso bem organizado é preciso nos longos caminhos davida - DeÝ ¤n makraÝw õdoÝw toè bÛou �n�pausin eésx®mona eänai.

132. G» m¢n ¦ar T kñsmow polud¡ndreon T aÞy¡ri T d� �stra T�Ell�di T d� ´de T xyÆn T oáde T d¢ t» pñlei T

Análise: G» m¢n - dat. de atrib.; kñsmow - nom. pred. do suj.; ¦ar polu-d¡ndreon - nom. suj.; aÞy¡ri d¢ - dat. de atrib.; �stra - nom. suj.;�Ell�di d¢ - dat. de atrib.; ´de xyÆn - nom. suj.; d¢ t» pñlei - dat.de atrib.; oáde - nom. suj.Temas: ¦ar-, polud¡ndreo-/polud¡ndrou-, aÞy¡r-, �stro-,�Ell�d-, ²-de, xyñn-, õ-de, pñlj-/pñlej-/pñlhj-Tradução: Para a terra ornamento é a primavera de muitas árvores; parao éter, os astros; para a Grécia, esta terra; para a cidade, estes.Versão: A primavera é um enfeite para esta terra de muitas árvores - Tòm¢n ¦ar kñsmow ¤stÜn t»de poludendr¡& g»: as estrelas são enfeitepara o éter - t� d¢ �stra kñsmow aÞy¡ri: este torrão é o enfeite para aGrécia - ´de xyÆn t» �Ell�di: e estes cidadãos são o efeite para estacidade - oáde polÝtai t»de t» pñlei.

133. �Andròw ponhroè T feège T sunodÛan T �eÛ.Análise: feège - imper. sing. pres. at.;�eÛ. - adv. sobre o imperat.; suno-dÛan - acus. c. o. d.; �ndròw ponhroè - gen. restr. compl. nom.Temas: ponerò-, feug-, sunodÛa-Tradução: Evita sempre a companhia do homem malvado.Versão: A companhia de homens maus é perigosa. - Dein® ¤stin ² tÇnponhrÇn �ndrÇn sunodÛa. É preciso evitá-la sempre. - DeÝ oènaét¯n feægein �eÛ.

134. �AndrÇn d¢ faælvn ÷rkon T eÞw ìdvr T gr�fe T.Análise: gr�fe - imper. sing. pres. at.; ÷rkon - acus. c. o. d.; �ndrÇnd¢ faælvn - gen. restr. compl. nom.; eÞw ìdvr - acus. de direção.Temas: ÷rko-, ìdat-, graf-Tradução: Escreve / grava juramento de homem leviano na água.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48217

Page 218: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

218 exercícios de aplicação: texto grego V

Versão: Passe a frase para o plural. - �AndrÇn d¢ faælvn ÷rka eÞwìdvr gr�fete. Juramentos do homem leviano nós escrevíamos na água.- �Andròw d¢ faælou ÷rka eÞw ìdvr ¤gr�fomen.

135. Barb�rvn T d� � Ellhnaw T �rxein T eÞkñw �ll� oé barb�-rouw, m°ter T, �Ell®nvn tò m¢n g�r doèlon T oß d�¤leæyeroi T.

Análise: �rxein - inf. suj.; barb�rvn - gen. de separ. compl. de vb.de poder; d� � Ellhnaw - acus. suj. do inf. - eÞkñw - nom. n. pred. do inf.suj.; �ll� oé barb�rouw - acus. suj. do inf. em zeugma; �Ell®nvn -gen. de separ. compl. de vb. de poder, em zeugma; m°ter, voc.;g�r -conet. explic.; tò m¢n - nom. n. suj.; doèlon - nom. n. pred. do suj. tòm¢n; oß d� - nom. masc. suj.; ¤leæyeroi - nom. pred. do suj.Temas: b�rbaro-, �Ellhn-, �rx-, m°tr-/m°ter-, doèlo-,¤leæyero-Tradução: Gregos governarem bárbaros é natural/verossímil; mas nãobárbaros, mãe, governarem gregos; pois isto é escravo e estes são livres.Versão: Os gregos governam os bárbaros - Oß �Ellhnew tÇn barb�-rvn �rxousin. Os bárbaros não governam os gregos. - Oß b�rbaroioék �rxousi tÇn �Ell®nvn. Os bárbaros são governados pelos gre-gos. - Oß b�rbaroi �rxontai êpò tÇn �Ell®nvn. Os gregos nãosão governados pelos bárbaros. - Oß �Ellhnew oék �rxontai êpò tÇnbarb�rvn. É natural os gregos governarem os bárbaros; não é normalos bárbaros governarem os gregos. - Toçw m¢n �Ellhnaw tÇn bar-b�rvn �rxei eÞkñw: oék eÞkòw d¢ toçw barb�rouw �rxein tÇn�Ell®nvn.

136. �AeÜ kalòw ploèw T ¤sy� ÷tan feægúw T kak� T.Análise: ploèw - nom. suj.; �eÜ - adv, sobre o vb. ¤stin; kalòw - nom.pred. do suj.; ÷tan - adv. rel. de temp. event.; feægúw - subj. event. at.;kak� - acus. pl. n. c. o. d.Temas: plño-/ploè-, feug-, kakñ-Tradução: Quando/sempre que evites/evitas males é bela a travessia/navegação.Versão: Quando o tempo é bom, a navegação é boa. - �E�n gal®nh Âkalòw õ ploèw. Quando evitamos os males a navegação é boa - �Otant� kak� feugvmen õ ploèw kalñw.

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48218

Page 219: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

219exercícios de aplicação: texto grego V

137. �Upnow T eÞkÆn T toè yan�tou �st� �lhyin®.Análise: �Upnow - nom. suj.; ¤stin - vb. do suj. ind.; eÞkÆn - nom.pred. do suj.; �lhyin® - nom. adj. adn. do pred.; toè yan�tou - gen.restr. compl. nom.Temas: ìpno-, eÞkñn-Tradução: O sono é verdadeira imagem da morte.Versão: A verdadeira imagem da morte é o sono. - EÞkÆn �lhyin¯ toèyan�tou ¤stÜn õ ìpnow.

138. M¯ paidÜ T m�xairan T ² paroimÛa fhsÛn: T ¤gÆ d¢ faÛhn�n: m¯ paidÜ ploèton mhd¢ �ndrÜ �paideætÄ T dunasteÛan T.

Análise: M¯ - neg. vol. event. paidÜ- dat. de atrib.; m�xairan - acus.c. o. d. de vb. oculto dar; ² paroimÛa - nom. suj.; fhsÛn -vb. do suj; :¤gÆ - nom. suj. da coord.; d¢ - conet. oral. adv.; faÛhn �n: - vb. do suj.opt. de aten.;. m¯ - neg. vol. event.; paidÜ - dat. de atrib.; ploèton -acus. c. o. d. de vb. oculto dar;mhd¢ - neg. vol. event. �ndrÜ �paideæ-tÄ - dat. de atrib.; dunasteÛan - acus. c. o. d. de vb. oculto dar;Temas: paÝd-, m�xaira-, fh-/fa-, �paÛdeuto-, dunasteÛa-Tradução: Não dês faca a um menino, diz o provérbio; eu porém diria:não dês o poder a um homem sem educação.Versão: A faca é um mal para o menino; eu diria que o poder é um malpara um homem sem educação. - �H m¢n m�xaira kakòn tÒ paidÜ:¤gÆ d¢ faÛhn �n t¯n dun�steian kakòn eänai �paideætÄ �ndrÜ.

139. Oß m¡n �paÛdeutoi paÝdew t� gr�mmata T oß d¢ �paÛdeutoipolÝtai t� pr�gmata oé suni�sin T.

Análise: Oß m¡n �paÛdeutoi paÝdew - nom. suj.; t� gr�mmata -acus. c. o. d.; oß d¢ �paÛdeutoi polÝtai - nom. suj.; oé suni�sin -vb. dos dois sujs; t� pr�gmata - acus. c. o. d.Temas: gr�mmat-, sinih-/sunie-Tradução: Os meninos sem educação não entendem/acompanham asletras; os cidadãos sem educação não entendem/acompanham os fatos.Versão: O menino sem educação não entende as letras, o homem semeducação não entende os negócios. - �O m¢n �paÛdetow paÝw t� gr�m-mata oé sunÛhsin õ d� �paÛdeutow �nyrvpow t� pr�gmata.Eu entendo- sunÛhmi; eu entenda - suniÒ; eu entenderia - sunieÛhn;

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48219

Page 220: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

220 exercícios de aplicação: texto grego V

eu entendia; - sunÛhn; vós entendeis - sunÛete; entendei - sunÛete;entendais - suni°te; entenderíeis - suni¡iúte / sunieÝte; entendíeis -sunÛete; Ele entende - sunÛú; entenderia - sunieÛhn; entendia - sunÛh/sunÛei; entenda - suni» / suni¡tv; Entender - suni¡nai.

140. EÞ loæesyai T boælesye T, ¤n kayarÒ ìdati loæesye.Análise: EÞ - part. hipotét.; boælesye - vb. de suj. impl. ind. pres. méd.;loæesyai - inf. méd. c. o. d.; loæesye - imperat. pres. méd. pl.; ¤nkayarÒ ìdati - loc.Temas: lolu-, boul-Tradução: Se quereis lavar-vos lavai-vos em água limpa.Versão: Ártemis queria tomar banho em água pura. - �Artemiw¤boæleto loæesyai ¤n kayarÒ ìdati. Toma banho - loæou; tomaibanho - loæesye; tu tomas banho - loæú / loæei; vós tomais banho; -loæesye; tu tomavas banho - ¤loæou; vós tomáveis banho - ¤loæesye;tomemos banho - louÅmeya; tomaríamos banho - louoÛmeya; tomá-vamos banho - ¤louñmeya.

141. DeÝ T toçw �gayoçw �nyrÅpouw gennaÛvw f¡rein T t� didñ-mena T êpò tÇn yeÇn.

Análise: DeÝ - vb. do suj. orac. ind. pres. at.; toçw �gayoçw �nyrÅ-pouw - acus. suj. da compl. inf.; f¡rein - nom. suj. da inf. t� didñmena- acus. c. o. d.; êpò tÇn yeÇn - gen de separ. ag. da pass.; gennaÛvw -adv. de modo.Temas: deW-, fer-, didñmeno-Tradução: É preciso os homens bons suportar nobremente as coisas quesão dadas pelos deuses.Versão: Os homens suportam as coisas que são dadas pelos deuses, é pre-ciso, mas é difícil. - Toçw �nyrÅpouw f¡rein t� didñmena êpò tÇnyeÇn d¡on ¤stÛn xalepòn d¡. Quando os deuses dão/derem males épreciso suportar. - �E�n/ ÷tan oß yeoÜ didÇsi t� kak� d¡on ¤stÜnf¡rein aét�. Se os deuses dessem coisas boas!- Eàye oß yeoÜ �gay�didoÛen;

mur_t2_06.p65 22/01/01, 11:48220

Page 221: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego VI

Traduza as frases abaixo eidentifique o tema das palavras assinaladas com o T

1. Temas nominais em consoante, p. 155:� em oclusiva velar, p. 171;� em oclusiva labial, p. 173;� masc. e fem. em oclusiva dental, p. 174;� neutros em oclusiva dental, p. 176;� em -nt-, p. 179;� nomes em -n-, p. 181;� adjetivos em -n-, p. 182;� em -r- e -l-, p. 185;� em -r- / -er-, p. 187;� em -u-/ -i-, p. 189;� masc. e fem em -s-, p. 191;� nomes neutros e adjetivos em -s-, p. 193;� em -j-, pág. 195� masculinos em -hW-, p. 198;� nomes em -W- / -eW-, p. 200;� adjetivos em -W- / -eW-, p. 201;� adjetivos em -W- / -o-/-a-, p. 202;� nomes e adjetivos em -vW-, p. 203.� soantes: líqüidas: l, m, n, r; e semivogais: i, u / W, j.

2. Infectum, presente e passado, (imperfeito):� dos verbos em consoante e em semivogal, i, u, p. 325-45;� dos verbos vocálicos com redobro em -i-, p. 325-45;� dos verbos com sufixo -nu-/nnu-, p. 367;� dos verbos denominativos com sufixo -j-, p. 345-64;

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48221

Page 222: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

222 exercícios de aplicação: texto grego VI

3. Particípios ativos, p. 332, médios e passivos, p. 344, do infectum detodos os verbos.

4. Adjetivos verbais em -tñw,®,ñn / -t¡ow,a,on. Temas em -o-/-h-/-a-, p. 129.

5. Frases:

1. D®mhtrow T yug�thr T ·n ² Persefñnh.

2. M¯ douleæete t» gastrÛ T.

3. ToÝw ôdoèsi T t� brÅmata T leaÛnomen.

4. TaÝw toè ²lÛou �ktÝsi T xaÛromen.

5. Oß yhreutaÜ T t�w �grÛaw sèw T �greæousin.

6. Oß Særoi T s¡bontai toçw Þxyèw T Éw yeoæw.

7. �Aret°w T b¡baiaÛ eÞsin aß kt®seiw T mñnai.

8. St�sesi T kaÜ ¦risin T oß polÝtai T t¯n t°w pñlevw T �sf�a-leian fyeÛrousin.

9. ToÝw musÜ T m�xh ·n pròw toçw batr�xouw T.

10. Oß ßereÝw T toÝw yeoÝw boèw T yæousin.

11. �Odusseçw T makròn xrñnon ¤n t» n®sÄ T t°w Kalucoèw Tdi¡meinen.

12. íW ±xoÝ T, poll�kiw ceædeiw T toçw �nyrÅpouw.

13. �Omhrow �dei polloçw ´rvaw T.

14. T¯n m¢n KleiÆ T yerapeæousin oß ßstoriogr�foi t¯n d¢�EratÆ T oß lurikoÜ poihtaÛ.

15. Toçw gon¡aw T te kaÜ toçw didask�louw, Î paÝdew T, m�lis-ta aÞdoèw T nomÛzete �jÛouw, kaÜ ¤n timaÝw ¦xete: toÝw m¢n g�rôfeÛlete t¯n cux¯n kaÜ trof®n, toÝw d¢ t¯n paideÛan.

16. ToÝw gÛgasÛ T pote ·n m�xh pròw toçw yeoæw.

17. �Alogñn ¤sti kaÜ geloÝon eà tiw t¯n ¤sy°ta T prò toèsÅmatow T yaum�zei kaÜ tò sÇma prò toè noè T.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48222

Page 223: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

223exercícios de aplicação: texto grego VI

18. �En toÝw xrusoÝw trÛposi T tò ßeròn pèr T ·n.

19. XalepaÜ frontÛdew T t¯n ²suxÛan kaÜ tòn ìpnon fyeÛrousin.

20. �Or¡gesye, Î mayhtaÛ, t°w ¤n toÝw lñgoiw deinñthtow T.

21. Toçw g¡rontaw T yer�peue, paÝ T.

22. T� tÇn yeÇn �lsh T ßer� ¤stin.

23. T� Sapfoèw T m¡lh T gluk¡a T ¤stÛn.

24. Poll� �sth T teÛxh T ¦xei.

25. Aß Sofokl¡ouw T tragÄdÛai kalaÛ eÞsin.

26. �O did�skalow ¦xei filomayeÝw T mayht�w.

27. K�toptron m¢n eàdouw T xalkñw, oänow d¢ noè.

28. Oß �Ellhnew T tòn �Apñllv T kaÜ PoseidÇ T s¡bontai.

29. �O y�natow tÇn ¤n tÒ g®r& T kakÇn f�rmakñn ¤stin.

30. T� kr¡a T tÇn yhrÛvn m�la di�for� ¤stin: poll� m¢n¤dÅdima poll� d� oë.

31. �O m¢n boèw T k¡rasi T paÛei, õ d� áppow õplaÝw T, õ d¢ k�-prow ôdoèsi T.

32. K¡rasi T kaÜ s�lpigjin T oß stratiÇtai shmaÛnousin.

33. Kl¡arxow m¢n toè dejioè k¡rvw T strathgòw ·n M¡nvn Td¢ toè eévnæmou.

34. TÆ Tund�rev T paÝde T neÇn T te kaÜ �ndrÇn T nau-tillom¡nvn svt°re ³thn.

35. T¯n kal¯n eÞkÆ T �Apñllvnow T yaum�zomen.

36. Tri®reiw T õplÛtaw T ßpp¡aw T kaÜ pr¡sbeiw T oß sæmmaxoip¡mpousin.

37. Oß ßk¡tai tÇn tÇn despotÇn gon�tvn T �ptontai.

38. Geæou, Î paÝ, toè g�laktow T kaÜ toè m¡litow.

39. �O tÇn �AyhnaÛvn d°mow ¤bouleæeto ¤n PuknÛ T.

40. �Aetòw kat� toçw poiht�w PromhyeÝ T ¤pÜ toè Kauk�soukatakeÛrei tò ¸par.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48223

Page 224: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

224 exercícios de aplicação: texto grego VI

41. ToÝw m¢n áppoiw T kaÜ toÝw kusÜ T t� Ît� T ¤sti kinht�, toÝwd¢ �nyrÅpoiw �kÛnhta.

42. Pra¡si T lñgoiw ²d¡vw T peÛyomen.

43. �EpameinÅndaw patròw ·n �fanoèw T.

44. GlukeÝ� T ¤stin ² t°w �hdñnow T fvn®.

45. Oß paÝdew toçw pr�ouw T pat¡raw T kaÜ t�w praeÛaw Tmht¡raw T st¡rgousin. �O Sñlvn g�r fhsin: Pr�ow àsyitoÝw seautoè.

46. �EpÜ tÒ potamÒ ·n tñpow dasçw T d¡ndresin T.

47. Xr¯ sig¯n ¦xein µ kreÛttona T (kreÛttv) sig°w l¡gein.

48. �R�ñn T ¤sti tò �rxesyai µ tò �rxein (toè �rxein).

49. ToÝw paisÜ meÛzonew T (meÛzouw) eéerg¡tai oék eÞsÛ tÇngon¡vn T (µ oß goneÝw).

50. �H =�sth õdòw taxÛsth ¤stÛn.

6. Exercícios corrigidos:

1. D®mhtrow T yug�thr T ·n ² Persefñnh.Temas: D®metr-/D®meter-, yægatr-yægater-Tradução: De Deméter a filha era Persofone.

2. M¯ douleæete t» gastrÛ T.Temas: gastr-gast¡r-Tradução: Não sede/sejais escravos do estômago.

3. ToÝw ôdoèsi T t� brÅmata T leaÛnomen.Temas: ôdñnt-, brÇmat-Tradução: Com os dentes nós esmagamos os alimentos.

4. TaÝw toè ²lÛou �ktÝsi T xaÛromen.Temas: �ktÝn-Tradução: Nós nos alegramos com os raios do sol.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48224

Page 225: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

225exercícios de aplicação: texto grego VI

5. Oß yhreutaÜ T t�w �grÛaw sèw T �greæousin.Temas: yhreut®-/�-, sè-Tradução: Os caçadores caçam porcos selvagens (javalis).

6. Oß Særoi T s¡bontai toçw Þxyèw T Éw yeoæw.Temas: Særo-, Þxyæ-Tradução: Os sírios veneram os peixes como deuses.

7. �Aret°w T b¡baiaÛ eÞsin aß kt®seiw T mñnai.Temas: �ret®-, kt°sj-,kt®sej-, kt®shj-Tradução: Só as aquisições da virtude são seguras. As únicas aquisiçõesseguras são da virtude (excelência).

8. St�sesi T kaÜ ¦risin T oß polÝtai T t¯n t°w pñlevw T �sf�a-leian fyeÛrousin.Temas: st�sj-, st�sej-, st�shj-, ¦rid- polÛth-/a-, pñlj-, pñ-lej-, pñlhj-Tradução: Com levantes (revoltas) e disputas (rixas) os cidadãos destro-em a segurança da cidade.

9. ToÝw musÜ T m�xh ·n pròw toçw batr�xouw T.Temas: mès-, b�traxo-Tradução: Para os ratos eram uma batalha contra as rãs. Os ratos tive-ram uma batalha contra as rãs.

10. Oß ßereÝw T toÝw yeoÝw boèw T yæousin.Temas: ßer®W-, bñW-Tradução: Os sacerdotes sacrificam bois aos deuses.

11. �Odusseçw T makròn xrñnon ¤n t» n®sÄ T t°w Kalucoèw Tdi¡meinen.Temas: Oduss®W-, n°so-, Kalucñj-Tradução: Odisseus permaneceu (por) longo tempo na ilha da Calipso.(Kalypsós).

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48225

Page 226: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

226 exercícios de aplicação: texto grego VI

12. ëW ±xoÝ T, poll�kiw ceædeiw T toçw �nyrÅpouw.Temas: ±xñj-, ceæd-,Tradução: Ó eco, muitas vezes tu enganas os humanos!

13. �Omhrow �dei polloçw ´rvaw T.Temas: ´rvW-Tradução: Homero canta muitos heróis.

14. T¯n m¢n KleiÆ T yerapeæousin oß ßstoriogr�foi t¯n d¢ �Era-tÆ T oß lurikoÜ poihtaÛ.Temas: Kleiñj-, �Eratñj-Tradução: A Clio veneram os historiadores, a Érato os poetas líricos.

15. Toçw gon¡aw T te kaÜ toçw didask�louw, Î paÝdew T, m�lis-ta aÞdoèw T nomÛzete �jÛouw, kaÜ ¤n timaÝw ¦xete: toÝw m¢n g�rôfeÛlete t¯n cux¯n kaÜ trof®n, toÝw d¢ t¯n paideÛan.Temas: gon®W-, paÝd-, �idñj-Tradução: Aos pais e aos mestres, meninos, considerai-os dignos sobre-tudo de respeito e tende-os em honra; pois a estes deveis a vida (alma) eo alimento, àqueles a educação.

16. ToÝw gÛgasÛ T pote ·n m�xh pròw toçw yeoæw.Temas: gÛgant�Tradução: Para os gigantes havia um dia uma batalha contra os deuses.Os gigantes tiveram um dia uma batalha contra os deuses.

17. �Alogñn ¤sti kaÜ geloÝon eà tiw t¯n ¤sy°ta T prò toè sÅma-tow T yaum�zei kaÜ tò sÇma prò toè noè T.Temas: ¤sy°t-, sÇmat-, noè-/nño-Tradução: É ilógico e ricículo se alguém admira a veste em lugar docorpo e o corpo em lugar do intelecto.

18. �En toÝw xrusoÝw trÛposi T tò ßeròn pèr T ·n.Temas: trÛpod-, pèr-Tradução: O fogo sagrado estava em trípodes douradas (tripés de ouro).

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48226

Page 227: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

227exercícios de aplicação: texto grego VI

19. XalepaÜ frontÛdew T t¯n ²suxÛan kaÜ tòn ìpnon fyeÛrousin.Temas: frontÛd-Tradução: Más preocupacões (maus pensamentos) destroem a tranqüi-lidade e o sono.

20. �Or¡gesye, Î mayhtaÛ, t°w ¤n toÝw lñgoiw deinñthtow T .Temas: deinñtht-Tradução: Buscai, ó alunos, a habilidade nos discursos!

21. Toçw g¡rontaw T yer�peue, paÝ T.Temas: g¡ront-, paÝd-Tradução: Venera (respeita) os anciãos, menino!

22. T� tÇn yeÇn �lsh T ßer� ¤stin.Temas: �lses-Tradução: Os bosques dos deuses são sagrados.

23. T� Sapfoèw T m¡lh T gluk¡a T ¤stÛn.Temas: Sapfñj-, m¡les-, glukW-/gluk¡W-/glukeÝa-Tradução: Os poemas de Safo são doces (agradáveis).

24. Poll� �sth T teÛxh T ¦xei.Temas: �stW-/�steW-, teÝxes-Tradução: Muitas cidadelas têm muralhas.

25. Aß Sofokl¡ouw T tragÄdÛai kalaÛ eÞsin.Temas: Sofokl¡W-Tradução: As tragédias de Sófocles são belas.

26. �O did�skalow ¦xei filomayeÝw T mayht�w.Temas: filomay¡s-Tradução: O mestre tem alunos amantes do aprender.

27. K�toptron m¢n eàdouw T xalkñw, oänow d¢ noè.Temas: eädes-Tradução: O bronze é o espelho da formosura, o vinho do juízo.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48227

Page 228: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

228 exercícios de aplicação: texto grego VI

28. Oß �Ellhnew T tòn �Apñllv T kaÜ PoseidÇ T s¡bontai.Temas: �Apñllvn-, PoseidÇn-Tradução: Os gregos veneram Apolo e Poseidón.

29. �O y�natow tÇn ¤n tÒ g®r& T kakÇn f�rmakñn ¤stin.Temas: g°ras-Tradução: A morte é remédio dos males na velhice.

30. T� kr¡a T tÇn yhrÛvn m�la di�for� ¤stin: poll� m¢n ¤dÅ-dima poll� d� oë.Temas: kr¡as-Tradução: As carnes dos animais são muito diferentes: muitas são co-míveis, muitas não.

31. �O m¢n boèw T k¡rasi T paÛei, õ d� áppow õplaÝw T, õ d¢ k�-prow ôdoèsi TTemas: boW-, k¡rat-, /k¡ras-, õpl®-, ôdñnt-Tradução: O boi bate com chifres, o cavalo com patas e o javali com osdentes.

32. K¡rasi T kaÜ s�lpigjin T oß stratiÇtai shmaÛnousin.Temas: k¡rat-, / k¡ras-, s�lpigg-Tradução: Com trompas e trombetas os soldados fazem sinais.

33. Kl¡arxow m¢n toè dejioè k¡rvw T strathgòw ·n M¡nvn Td¢ toè eévnæmou.

Temas: k¡ras-/k¡rat-, M¡nvn-Tradução: Cléarco era o comandante da ala direita, Mênon da esquerda.

34. TÆ Tund�rev T paÝde T neÇn T te kaÜ �ndrÇn T nautillo-m¡nvn svt°re ³thn.Temas: Tund�reo-, paÝd-, n®W-/naW-, �nr-/�ner-Tradução: Os dois filhos de Tíndaro eram salvadores dos navios e dosnavegantes.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48228

Page 229: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

229exercícios de aplicação: texto grego VI

35. T¯n kal¯n eÞkÆ T �Apñllvnow T yaum�zomen.Temas: eÞkñn-, �Apñllvn-Tradução: Nós admiramos a bela imagem de Apolo.

36. Tri®reiw T õplÛtaw T ßpp¡aw T kaÜ pr¡sbeiw T oß sæmmaxoip¡mpousin.Temas: tri°res-, õplÛth-/a-, ßpp®W-, pr¡sbhW,Tradução: Os aliados estão enviando trirremes, hoplitas, cavaleiros eembaixadores.

37. Oß ßk¡tai tÇn tÇn despotÇn gon�tvn T �ptontai.Temas: gñnat-/gñnu-Tradução: Os suplicantes tocam os joelhos dos senhores.

38. Geæou, Î paÝ, toè g�laktow T kaÜ toè m¡litow. TTemas: g�lakt-, m¡lit-Tradução: Experimenta (degusta), menino, do leite e do mel.

39. �O tÇn �AyhnaÛvn d°mow ¤bouleæeto ¤n PuknÛ T.Temas: Pukn- < Pnuk-Tradução: O povo dos atenienses deliberava na Pnix.

40. �Aetòw kat� toçw poiht�w PromhyeÝ T ¤pÜ toè Kauk�soukatakeÛrei tò ¸par.

Temas: Promhy®W-Tradução: Segundo os poetas uma águia devora (pilha) no Cáucaso aPrometeu o fígado.

41. ToÝw m¢n áppoiw T kaÜ toÝw kusÜ T t� Ît� T ¤sti kinht�, toÝwd¢ �nyrÅpoiw �kÛnhta.Temas: áppoi-, kæon-/kun-, ôut-/Èt-,Tradução: Aos cavalos e aos cães as orelhas são móveis, e aos homenssão imóveis. / As orelhas dos cavalos e dos cães são móveis, as dos homen,não.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48229

Page 230: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

230 exercícios de aplicação: texto grego VI

42. Pra¡si T lñgoiw ²d¡vw T peÛyomen.Temas: praW-/pra¡W-/ praeÝa-, ²d·-/²d¡W-²deÝaTradução: Convencemos agradavelmente/docemente/suavemente compalavras brandas.

43. �EpameinÅndaw patròw ·n �fanoèw T.Temas: �fan¡s-Tradução: Epaminondas era de pai obscuro.

44. GlukeÝ� T ¤stin ² t°w �hdñnow T fvn®.Temas: �hdñn-, GlukW-/glukeW- glukeÝa-Tradução: É doce a voz do rouxinol.

45. Oß paÝdew toçw pr�ouw T pat¡raw T kaÜ t�w praeÛaw T mh-t¡raw T st¡rgousin. �O Sñlvn g�r fhsin: Pr�ow àsyi toÝwseautoè.Temas: pr�o-, p�tr-p�ter-, praeÝa-, m°tr-/m°ter-Tradução: Os filhos amam os pais brandos e as mães brandas; pois Sólondisse: �Sê brando com os teus.�

46. �EpÜ tÒ potamÒ ·n tñpow dasçw T d¡ndresin T.Temas: dasW-/daseW-, daseÝa-Tradução: Sobre o rio era (havia) um lugar denso de árvores.

47. Xr¯ sig¯n ¦xein µ kreÛttona T (kreÛttv) sig°w l¡gein.Temas: kreÝtton-Tradução: É preciso (é bom/presta) ter (guardar) silêncio ou dizer coisasmelhores do que o silêncio.

48. �R�ñn T ¤sti tò �rxesyai µ tò �rxein (toè �rxein).Temas: =�on-Tradução: É mais fácil ser governado do que governar.

49. ToÝw paisÜ meÛzonew T (meÛzouw) eéerg¡tai oék eÞsÛ tÇn gon¡-vn T (µ oß goneÝw).Temas: meÝzon- gon®W-Tradução: Para os filhos não existem maiores benfeitores do que os pais.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48230

Page 231: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

231exercícios de aplicação: texto grego VI

50. �H =�sth T õdòw taxÛsth ¤stÛn.Temas: =�sthTradução: O caminho mais fácil é o mais rápido.

mur_t2_07.p65 22/01/01, 11:48231

Page 232: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

232 exercícios de aplicação: texto grego VII

Texto grego VII

Exercícios de aoristo e futuro

1. Aoristo ativo e médio dos verbos de raiz-tema em consoante e emvogal longa, p. 389-90 e 395.

2. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante semivogal eoclusiva, p. 404-9.

3. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante líqüida, p. 412-3.

4. Aoristo ativo em -ka dos temas monossilábicos em vogal de redobroem -i- no infectum, p. 398.

5. Aoristo médio dos temas monossilábicos em vogal de redobro em -i-no infectum, p. 401.

6. Aoristo passivo, p. 426; em -yh-, p. 429;� aoristo passivo em -h- e dos temas em líqüida, p. 437;� dos temas em soante semivogal, p. 429;� dos temas em oclusiva, p. 434;� dos temas monossilábicos em vogal, p. 430;� dos denominativos de tema em -j-, p. 427.

7. Futuro passivo:� futuro passivo em -yh-, p. 439;� quadro de flexão dos temas em semivogal, p. 439;� quadro de flexão dos temas monossilábicos, p. 440;� quadro de flexão do futuro passivo em -h-, p. 441.

8. Futuro sigmático, ativo e médio,� dos temas em soante, p. 423-4;� dos temas em semivogal, p. 41-7;� dos temas em oclusiva, p. 420-1.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48232

Page 233: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

233exercícios de aplicação: texto grego VII

9. Futuro sigmático, ativo e médio, dos temas monossilábicos em vo-gal, de redobro em -i- no infectum, p. 418-9;

� dos denominativos de tema em vogal, p. 427.10. Futuro em -es-, ativo e médio, dos verbos em soante líqüida, p. 423-4;

11. Futuro, ativo e médio dos temas do infectum em -z- (dental + j),analógico aos de temas em soante líqüida, p. 426.

As 115 frases a seguir serão imediatamente glosadas, com as mes-mas palavras das frases gregas, como foi feito nos exercícios anteriores.Haverá também alguns sintagmas ou pedidos de formas dos verbos usa-dos; a insistência será sobre os temas do infectum, futuro / aoristo. Nãopense o aluno encontrar aí frases inteligentes como as gregas! O objetivoé orientar a tradução, fazer adquirir o vocabulário e fixar a flexão verbalsobretudo a do aoristo e futuro.

Os dois TT depois da forma grega solicitam os dois temas: o doaoristo ou o do futuro em pauta, e o do presente; um só T depois daforma verbal solicita apenas o tema da forma ao lado da qual aparece.

No caso de uma forma de futuro, o tema deve ser o do futuro:yerapeæsei T > yerapeus-; fanoæmeya T > fanes-.

No caso de uma forma de aoristo, o tema deve ser o do indicativo(com aumento): ¤læsamen T > ¤lusa-; �ggeÛlate (imperativo)T >±ggeila-; àdvmen (subjuntivo) T > Þd-; ¤læyhsan T > ¤læyh- (indi-cativo aoristo passivo).

O indicativo é o modo-referência; os outros se constroem sobreele.

Não se esqueça que:1. Sobre o tema do infectum se constroem todos os modos e todas as

vozes do infectum-inacabado-presente, e o seu passado: o imperfeitosó no indicativo;

2. Sobre o tema do aoristo se constroem todos os modos e todas as vozesdo aoristo e do futuro.

O passado do aoristo (aoristo indicativo, narrativo, pontual) é igualao aoristo puro, gnômico.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48233

Page 234: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

234 exercícios de aplicação: texto grego VII

12. Frases:

1. �O koinòw Þatrñw se yerapeæsei TT xrñnow. (Filipípides)O tempo te curou; eu cuidarei do médico.

2. �ElpÛzei T d¢ =&dÛvw toèto poi®sein TT. (Isócr.)Espera e faze; tu esperarás, farás, esperaram, fizeram, farão, esperarão.

3. �EgÆ g�r. Î �ndrew �AyhnaÝoi �llhn m¢n �rx¯n oédemÛanpÅpote ·rja TT ¤n t» pñlei ¤boæleusa TT d¢. (Plat., Apol.)

Eu comandarei; eles comandarão; ele comandou, eles comandaram;comanda tu, comandai vós; delibera tu, deliberai vós; tu deliberarás, tudeliberaste, tu deliberavas.

4. Di� aámatow oé di� m¡lanow toçw nñmouw õ Dr�kvn ¦gracenTT. (Plut., Svl.)

Sólon escreveu as leis com tinta e não com sangue. Eu escrevi, euescreverei; as leis foram escritas, serão escritas, eram escritas.

5. �Akoæsantew T d¢ taèta oß stratiÇtai ¤yaæmasan TT. (Xen.,An.)

Eu ouvi e não me espantei; essas coisas não me espantarão e eu asouvirei; eu ouvi, tu ouviste, ele se espantou; eu me espantava, agora nãome espanto.

6. Oé g�r ¦ti toçw nñmouw ¤fælatton Toîw par� tÇn pro-gñnvn par¡labon TT. (Isócr.)

Construa essa frase com sujeito na 1a pessoa do singular e plural. Tuguardarás as leis que receberás. Tu não guardaste as leis que recebeste.Guardai as leis que recebestes.

7. KaÜ �Ippokr�thw m¢n �p¡yanen TT oß d¢ met�aétoè öntew T¦fugon TT eÞw t¯n pñlin. (Xen., Hel.)

Os que não fugiram morreram, mas eu não estou fugindo e não mor-rerei; Hipócrates estava morrendo e os que estavam com ele iniciaram afuga. Eles fugiram e morreram.

8. Poll� piÆn T kaÜ p0ll� fagÆn T kaÜ poll� k�k� eÞpÆn T�nyrÅpouw keÝmai T Timokr¡vn �Rñdiow. (Sim.)

Eu bebi bastante eu comi bastante, agora estou falando mal dos ho-mens. Construa a frase com o sujeito nas 1a e 2a pessoas do plural, nomasculino, feminino e neutro.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48234

Page 235: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

235exercícios de aplicação: texto grego VII

9. Eà ti oék �p¡labew TTtoèto ¦xeiw:T k¡rata T d¢ oék �p¡la-bew: k¡rata �ra ¦xeiw. (D. Laert.)

Perde (tu) o que tens e não perderás chifres; chifres então terás! Elenão perdeu chifres, logo chifres tem! Elas não perderam chifres, logochifres têm.

10. NeÅterow Ìn T ¤pexeÛrhsa l¡gein T ¤n tÒ d®mÄ. (Lís.)Os jovens não tentam falar em público, mas eu tentarei; tu tentarás

também? Sendo mais jovem ela tomou a iniciativa de falar em público.

11. �Hkousa TT d¡ pote (Svkr�touw) kaÜ perÜ fÛlvn dialegou-m¡nou T. (Xen., Mem.)

Sócrates falava sobre a amizade e os discípulos o ouviam. Sócratesfalou (tendo falado) sobre a amizade (e) os amigos o ouviram. Falandosobre a amizade tornamo-nos amigos.

12. DeÝ... toçw êp¢r FilÛppou l¡gontaw T mis°sai TT. (Dem.)Todos odeiam, odiavam, odiaram e odiarão os que falam a favor de

Filipe, e as que falam a favor de Felipe.

13. íW xyñnioi yeoÛ sÅsate TT paÝd� ¤mñn; (Eur., Héc., 79)Ó deusas telúricas salvai meus filhos! Salva tua alma! As deusas

telúricas salvarão meus filhos.

14. Pat¯r oé õ genn®saw T �ll� õ yr¡caw T se. (Men., 452)Meu pai me gerou e me nutriu e agora eu nutrirei meu pai. Eu gerei

e nutri meus filhos. Muitas vezes bons pais geram maus filhos.

15. �O kñsmow skhn® ô bÛow p�rodow: ·lyew T eädew T �p°lyewT. (Demócrito)

Eu vim, vi e saí da cena da vida. Vem, vê e sai da cena da vida. Vinde,vede e saí do universo. O universo é o palco da vida. A vida é um palco.Vimos, vemos, vamos embora. Vens, vês, vais embora.

16. Diploèn õrÇsin T oß mayñntew TT t� gr�mmata. (Men., 66)Eu estou vendo, tu estás vendo, olha tu, olhai vós, nós víamos, eles

viam as letras. Eu aprenderei, nós aprenderemos, tu aprendeste, vósaprendestes, aprende (tu) aprendei (vós); que ele aprenda, que eles apren-dam as letras.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48235

Page 236: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

236 exercícios de aplicação: texto grego VII

17. Taèta eÞpÆn T ¤paæsato TT. (Xen., An.)Ela disse essas coisas e se calou. Eu direi essas coisas e me calarei;

nós diremos essas coisas e nos calaremos. Fala e cala-te. Falai e calai-vos.

18. �H ¤n MarayÇni m�xh M®dvn pròw �AyhnaÛouw ¤g¡neto TT.Dek�tÄ d¢ ¦tei met� aét¯n aïyiw õ b�rbarow tÒ meg�lÄstñlÄ ¤pÜ t¯n �Ell�da doulvsñmenow T ·lyen T. (Tuc.)

Os bárbaros vieram para escravizar os Atenienses. No décimo anodepois da batalha de Maratona, os bárbaros, com sua grande expedição,não escravizaram os Atenienses. Aconteceram, acontecem, acontecerãograndes batalhas.

19. �Ek toè payeÝn T gÛgnvske T kaÜ tò sumpayeÝn T. (Fil.)Eu sofri, eu estou sofrendo, eu sofria, eu sofrerei; ele se compadecia,

ele se compadece, ele se compadeceu e se compadecerá. Os que sofre-ram, as que sofreram, os que sofrem, as que sofrem, os que sofrerão, asque sofrerão.

20. Stratñnikow ÞdÆn T meg�la propælaia Þdivtik°w oÞkÛaw,kñcaw T t¯n yæran pròw tòn êpakoæsanta T eäpe: �¦ndon�Agam¡mnvn;�. (Gnomonol. Vatic., 519)

Eu vi, eu veja, eu poderia ver; vê tu, vede vós; nós vimos, vejamos,pudéssemos ver; veja ele, vejam eles; os homens que viram, as mulheresque viram, as crianças que viram. Eu bato, batia, bati, baterei a porta deAgamêmnon.

21. EÞ boælei �gayòw eänai prÇton pÛsteuson ÷ti �gayòw eä.(Estob.)

Acreditai que sois maus; eu acreditei que era bom; elas querem, elasqueriam ser boas; elas não quiseram, não quererão ser más.

22. SÇson TT seautòn ¤k ponhrÇn pragm�tvn. (Men.)Salva tua alma! Salvai vossas almas! Ele se salvou, eles se salvaram

dos negócios ruins; Eu me salvarei, vós vos salvareis das más situações.

23. Sç prÇtow Î Kl¡arxe �pñfhnai TT t¯n gnÅmhn. (Xen.,An.)

Clearco não revelou a opinião dele, mas eu revelarei a minha. Revelaia vossa também. Eles não revelaram e não revelarão a opinião deles.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48236

Page 237: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

237exercícios de aplicação: texto grego VII

24. Oëte pèr ßmatÛÄ peristeÝlai TT dunatñn ¤stin oëte aÞs-xròn �m�rthma xrñnÄ. (Estob.)

O pecado vergonhoso envolve a alma e o corpo como com um man-to. O fogo não é e não será envolvido pelo manto e o pecado vergonho-so não é e não será envolvido pelo tempo. Envolver más ações com otempo é impossível.

25. SofÛaw fyon°sai TT m�llon µ ploætou kalñn. (Estob.)Os homens têm inveja da riqueza e não da sabedoria; a sabedoria não

tem inveja da riqueza mas a riqueza tem inveja da sabedoria.

26. P�lin d¢ toè X¡rjou gr�cantow TT �p¡mcon T t� ÷pla��nt¡grace TT(LevnÛdaw) �¤lyÆn T lab¡ TT�. (Plut.)

Xerxes veio e não pegou as armas. Xerxes escreveu e Leônidas res-pondeu: vinde e pegai as armas! Os persas vieram e não pegaram as ar-mas; Leônidas não enviou as armas.

27. íW jeÝn� �ggeilon TT// LakedaimonÛoiw ÷ti t»de keÛmeyaTtoÝw keÛnvn// =®masi peiyñmenoi T. (Sim.)

Ó estrangeiros, anunciai: os lacedemônios jazem aqui; ele jaz aqui.Eu anunciei, eles anunciaram; eu anunciarei, eles anunciarão; tu anun-ciaste e anunciarás; vós anunciastes e anunciareis. Eu obedeço, obedecie obedecerei às palavras deles. Obedece (tu) obedecei às leis. Ele obede-ce, obedeceu e obedecerá à palavra dele; eles obedecem, obedeceram eobedecerão às leis.

28. Xalepòn tò poieÝn tò d¢ keleèsai TT =�dion. (Estob.)A lei manda fazer coisas boas; o rei mandou e o soldado fez; eu man-

darei e ele fará.

29. P�ntvn Þatròw tÇn �nagkaÛvn kakÇn xrñnow ¤stÛn: oðtowkaÛ se Þ�setai TT. (Men.)

O tempo curou todos os males; os médicos curaram e curarão osmales. Os males necessários o tempo cura; esse é o médico de todos.

30. PolloÛ se mis®sousin TT �n sautòn fil»w T. (Men.)Se amas os outros muitos te amarão; tu odiaste os outros e muitos te

odiaram.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48237

Page 238: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

238 exercícios de aplicação: texto grego VII

31. Gæmnaze paÝd�: �ndra g�r oé gumn�seiw TT. (Men.)Os homens exercitam os meninos; os meninos são exercitados pelos

homens, mas os meninos não exercitam, não exercitaram nem exercita-rão os homens. Eu exercito meninos e homens. Os pedagogos exerci-tam os meninos. Eles não exercitarão homens.

32. DionusÛvn m¢n ·n pomp®: yeasom¡nhn T d¢ ² m®thr m� ³gagenTT. (Men.)

A mãe contemplava a procissão das Dionisíacas; eu também contem-plava; tu contemplarás a mãe contemplando a procissão das Dionisíacas.Todos contemplaram e contemplarão as Dionisíacas.

33. �ErÅta T goèn kaÜ �pokrinoèmai TT. (Xen., Mem.)Sócrates tendo perguntado bem, Protágoras respondeu bem; a

Sócrates que perguntava bem Protágoras respondia bem. Responde-meque estou perguntando!

34. �E�n d� ¦xvmen T xr®may� §jomen TT fÛlouw. (Men.)Quando (se) temos dinheiro temos amigos; os que têm dinheiro têm

amigos; eu tive amigos e não tive dinheiro; tu tiveste dinheiro e nãotiveste amigos.

35. Eëxou T d� ¦xein T ti k�n (kaÜ ¤�n) ¦xúw T §jeiw T fÛlouw.(Men.)

Nós oramos (agora) e oramos (antes), oraremos, orareis, orastes. Osmeus amigos são amigos de mim e não dos que têm. Eu rezo para terbons amigos e terei tesouros.

36. Oß P¡rsai ¤nñmizon T eédaimon¡steroi ¦sesyai TT µn yera-peævsi T toçw yeoæw. (Xen.)

Os Persas veneravam os deuses e eram felizes. Ponha a frase na 1a

pessoa do singular. Quando eu venerar os deuses serei mais feliz. Veneraos deuses e serás mais feliz.

37. �Uperb�ntew TT t� örh ´jomen TT eÞw kÅmaw poll�w tekaÜ eédaÛmonaw. (Xen., An.)

Os soldados ultrapassaram as montanhas e chegaram a muitas aldeiasprósperas. Nós estamos chegando, chegamos e chegaremos. As aldeiasprósperas não eram dos gregos mas dos armênios.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:48238

Page 239: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

239exercícios de aplicação: texto grego VII

38. KaÜ �fiknoèntai T oß �Ellhnew ¤pÜ tò örow t» p¡mptú ²m¡-r&: önoma d¢ tÒ örei ·n Y®xhw. �EpeÜ d¢ oß prÇtoi ¤g¡non-to TT ¤pÜ toè örouw kraug¯ poll¯ ¤g¡neto TT kaÜ t�xad¯ �koæousi T boÅntvn T tÇn strativtÇn �y�latta; y�-latta;�. (Xen., An.)

O exército chegou, chega, chegará ao topo da montanha; os primei-ros chegaram no topo e gritaram: o mar! o mar! A gritaria se tornougrande.

39. (�El¡nhw) �rpasyeÛshw T oß �Ellhnew oìtvw ±gan�kthsanTT Ësper ÷lhw t°w �Ell�dow peporyhm¡nhw T. (Isócra.)

Helena foi raptada e todos os gregos se ofenderam; mas a Grécia todanão estava devastada. Troia tendo sido devastada, os gregos não se ofen-deram. Eu rapto, sou raptado; raptarás e serás raptado; raptou e foi rap-tado. Eu devastei, devasto e devastarei. Eles devastaram. Devastar, rap-tar, levar a mal. Ser devastado, ser raptado.

40. �O m¡lleiw T poieÝn T m¯ l¡ge: �potuxÆn TTg�r katage-lasy®sú TT. (Pít.)

Pítacos não dizia o que ia fazer para que não fosse zombado se tivessefalhado. Reconstrua a frase e ponha o sujeito do verbo principal na 1a e3a pessoas do plural.

41. �Anyrvpow Ìn ´marton TT: oé yaumast¡on TT. (Men.)Sendo mulher, tu falhaste; sendo mulheres, falhastes, falhais e

falhareis; também eles, sendo homens, falharam, falham, e falharão.

42. Dhmosy¡nhw õ =®tvr ¦fh pñlevn eänai cux¯n toçw nñmouw.�íWsper g�r sÇma sterhy¢n TT cux°w pÛptei T oìtv kaÜpñliw m¯ öntvn T nñmvn katalæetai.� (Estob.)

As leis são a alma da cidade; a cidade privada de leis será privada dealma; ela cairá ou será destruída; existindo leis na cidade, a cidade temalma, não cai e não é destruída.

43. KaÜ �n tærannow oïn kratÇn T t°w pñlevw gr�cú TT toÝwpolÛtaiw � xr° poieÝn T kaÜ taèta nñmow ¤stÛn T; (Xen.,Mem.)

Mesmo as leis escritas por tiranos são leis, diz Xenofonte. Os tiranosno poder escrevem leis injustas. Leis injustas são, foram e serão escritaspor tiranos. As leis dizem aos cidadãos o que é preciso fazer.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49239

Page 240: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

240 exercícios de aplicação: texto grego VII

44. Oß prñgonoi poy� êmÇn t¯n pñlin katalipñntew TT ÷tepròw X¡rjhn ¤pol¡moun T eÞw SalamÝna di¡bhsan. TT(Licurg.)

Vós abandonastes vossos antepassados, mas os antepassados não vosabandonaram. Tu abandonaste a cidade; os gregos passaram (atravessa-ram) para Salamina. Eu atravesso, atravessava, atravessei, atravessarei; tuatravessas, atravessavas, atravessaste, atravessarás; nós atravessamos, atra-vessávamos e atavessaremos.

45. �Epeid¯ ¤keÝnow ¥autòn ¦blacen TT pròw ¤m¡ ti �dikonpoi®saw T ¤gÆ ¤mautòn m¯ bl�cv TT pròw ¤keÝnon �dikñnti poi®saw TT; (Epit.)

Maus cidadãos prejudicam a si mesmos e prejudicam a cidade. Eunão causei danos à cidade, mas vós causastes. Tu não prejudicarás osoutros e não serás prejudicado por eles.

46. �E�n zht»w T kalÇw eêr®seiw TT. (Plat., Gorg., 503d)Eu procuro e não encontro; procurei e não encontrei; procurava e

não encontrava. Ponha essa três frases na 1a, 2a, e 3a pessoas do plural.

47. íWw ²dçw õ bÛow �n tiw m¯ m�yú TT. (Men., 756)Se nós a entendermos, a língua grega é agradável. A língua grega é

agradável de aprender. As lições da vida nem sempre são agradáveis.

48. DÛkaiow àsyi ána dikaÛvn tæxúw TT. (Men., 119)Sê justa, seja (ela, ele) justa, sejam (elas, eles)justos. Eu encontrei,

encontrarei justiça; não estou encontrando justiça da parte de meus ami-gos; eu não encontrava justiça da parte dos amigos, mas tu encontravase encontraste.

49. �O Diog¡nhw ¦legen T ÷ti �oß m¢n �lloi kænew toçw ¤xyroçwd�knousin T ¤gÆ d¢ toçw fÛlouw ána sÅsv TT.� (Estob., III,13, 44)

Os cães não mordiam Diógenes, mas Diógenes mordia os amigos. Ocão me mordeu; os cães te morderam. Mordeu, mordia, mordestes,mordíeis.

50. DustuxÇn T kræpte T ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnúw T.(Periandro)

Ponha essa frase na 1a pessoa do singular e plural, na 3a pessoa dosingular e plural com o sujeito masculino, feminino e neutro.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49240

Page 241: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

241exercícios de aplicação: texto grego VII

51. FÛlvn trñpouw gÛgnvske T mis®súw TT d¢ m®. (Men., 742)Eu conheço e não odeio os modos de meus amigos. Oxalá odiasses

os modos dos maus amigos! Eu reconhecerei meus amigos pelos modosdeles; ele reconheceu o traidor pelos modos dele.

52. Oé kalÇw eÞrhm¡non T ¤stÜ tò �gnÇyi TT seantñn�: xrhsi-mñteron g�r ·n tò �gnÇyi toçw �llouw�. (Men., 240)

Eu me conheço, me conheci e me conhecerei; ele se conhece, se co-nhecerá e se conheceu; eles se conhecem, se conheceram e se conhece-rão a si mesmos.

53. Bradçw pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein T genoè T. (Men., 60)Ponha essa frase na 1a pessoa do singular e plural, na 2a pessoa do

singular e plural e na 3a pessoa do singular e plural com sujeitos mascu-linos, femininos e neutros.

54. Mak�riow ÷stiw ¦tuxe TT gennaÛou fÛlou: filÛaw g�r oéd¡n¤sti timiÅteron (Men.)

Eu serei feliz quando encontrar a amizade e um amigo nobre. Umamigo nobre é mais estimável do que a riqueza. Eu encontro, ele encon-trava, nós encontraremos, nós encontraríamos.

55. Mhd¡pote sautòn dustuxÇn T �pelpÛsúw TT. (Men., 131)Ponha essa frase no indicativo futuro na 1a pessoa do singular e do

plural.

56. M�rtura êmÝn par¡jomai TT tòn yeòn tòn ¤n DelfoÝw. (Plat.,Ap.)

Eu vos apresentei e estou apresentando o deus em Delfos como tes-temunha.

57. Oéd¡na pÅpote misyòn t°w sunousÛaw ¤pr�jato TT(õ Sv-kr�thw). (Xen., Mem.)

Os professores têm pouco salário das lições; e não realizam nenhumlucro de sua presença. Nós realizaremos, eles realizavam, tu realizarás,vós realizastes.

58. Taèta g�r êmeÝw ¤chfÛsasye TT; (Dem.)Eu não voto, não votei, nem votarei essas coisas; ele não votou, não

vota e nem votará essas coisas; tu não votaste, nem votarás essas coisas.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49241

Page 242: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

242 exercícios de aplicação: texto grego VII

59. Eálonto T feægein T m�llon µ toçw polÛtaw ÞdeÝn T dou-leæontaw T.

Sócrates preferiu morrer a exilar-se. Tu preferiste exilar-te a ser es-cravo. Eu vi, que tu vejas, ele veria, vede, a mulher tendo visto, o varãotendo visto, a criança tendo visto.

60. Lakedaimñnioi t¯n �krñpolin ²mÇn eäxon T kaÜ ² dænamiw�pasa t°w pñlevw parelæyh TT.

Os lacedemônios mantiveram a cidadela e dissolveram todo o poderda cidade. Ele manteve, vós mantivestes, eles manterão, tu manterás,ele mantinha, nós mantínhamos.

61. Xrhm�tvn §neka kaÜ x�ritow polloÜ ¤peÛsyhsan TT tÇnmartærvn.

Os favores e o dinheiro convenceram muitos testemunhas. Muitastestemunhas são convencidas e serão convencidas por causa de favores edinheiro. Os favores e o dinheiro convencem, convenceram e convence-rão muitas testemunhas.

62. Oé =�dion t� êpò pollÇn kinduneæonta T êf� ¥nòw =hy°-nai TT oéd¢ t� ¤n �panti tÒ xrñnÄ praxy¡nta TT ¤n mi�²m¡r& dhlvy°nai TT.

As coisas que foram ditas por muitos não foram ditas por um só. Ascoisas foram ditas por muitos mas não por todos. Se as coisas foramfeitas elas não foram reveladas em um só dia.

63. (�El¡nh)... eÞ d¢ bÛ& ²rp�syh TT kaÜ �nñmvw ¤bi�syh TT kaÜ�dÛkvw êbrÛsyh TTd°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw TT Éw êbrÛsawTT ±dÛkhsen TT ² d¢ �rpasyeÝsa TT Éw êbrisyeÝsa TT ¤dus-tæxhsen TT. (Górg.)

Mude o sujeito (Helena) para a 2a pessoa do singular e plural, masc.e fem.; e para a 1a pessoa do singular e plural, masc. e fem.

64. �Eboul®yhn TT gr�cai TTtòn lñgon �El¡nhw m¢n ¤gkÅmion¤mòn d¢ paÛgnion. (Górg.)

Eu decido, decidirei escrever muitos discursos. O elogio de Helenafoi escrito por Górgias e por Isócrates. Tu escreves, escrevias, escreves-te, escreverás. Está sendo escrito, estava sendo escrita, foi escrito, seráescrito.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49242

Page 243: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

243exercícios de aplicação: texto grego VII

65. Yal°w Ó®yh TT p�nta plhr° yeÇn eànai.O céu está cheio de estrelas. Eu acho que o éter está cheio de deuses.

Eu achava. Eu acharei. Tua achas, achaste, achavas; eles achavam.

66. �HmÇn ² pñliw tò m¢n palaiòn êpò tÇn tur�nnvn kate-doulÅyhn TT.

Nos tempos antigos os tiranos escravizaram nossa cidade, mas nossacidade para o futuro não será escravizada pelos tiranos.

67. Prò d¢ toè �pobaÛnein T toçw m�rturaw brax¡a boælomaiT dialhxy°nai TT êmÝn.

As testemunhas irão embora e eu vou querer falar algo curto. Eu ireiembora. Eu fui embora. Ele ia embora, eles iam embora. Nós iremosembora, nós fomos embora. Vai (tu) embora, ide vós embora.

68. TÇn �llvn pragm�tvn �mel®santew TT p�ntew toè =a-cÄdoè ³kousan TT �dontow T.

Eu não me preocupo, não me preocupava, não me preocuparei. Tuouves, ouvias, ouviste, ouvirás; o rapsodo que canta, que cantou, quecantará. A mulher que canta, que cantou, que cantará. Ela cantou, can-te, se cantar, cantaria.

69. Næsa ² Næmfh ² paideæsasa TT kaÜ yr¡casa TT tòn Duñ-nuson êpò tÇn �AyhnaÛvn ¤tim�to TT.

A Ninfa Nisa educou e nutriu Dionisos; Dionisos foi educado e nu-trido pela Ninfa Nisa; Os atenienses honravam a Ninfa Nisa que edu-cou e nutriu Dionisos.

70. �O �AristeÛdhw ¤kl®yh TT dÛkaiow êpò tÇn �AyhnaÛvn.Os atenienses chamavam, chamaram, chamarão Aristides de justo.

Aristides era chamado justo, será chamado justo, é chamado justo.

71. Kain® tiw filosofÛa êpò toè Svkr�touw toÝw �AyhnaÛoiw¤did�xyhn TT.

Sócrates ensinava uma filosofia especial a seus amigos. Havia umafilosofia especial em Sócrates. Ele ensina, ensinou, ensinará; ela é ensi-nada, era ensinada, será ensinada.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49243

Page 244: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

244 exercícios de aplicação: texto grego VII

72. �An�gknh poi°sai TT t� êpò tÇn ²gemñnvn prostaxy¡n-ta TT.

Os comandantes ordenaram fazer as coisas necessárias. Fazer as coisasordenadas pelo comandante era necessário. Os comandantes ordenam,ordenavam, ordenarão. As coisas são ordenadas, eram ordenadas, foramordenadas, serão ordenadas.

73. Pñyen taèt� ¦mayew TT oìtv kalÇw;Tu aprendes, aprendias, aprenderás bem essas coisas. Eu aprendi, nós

aprendemos eles aprenderam. Aprende-tu, aprendei vós (infectum eaoristo).

74. �Eboul®yh TT ¤n t» ¥autoè patrÛdi taf°nai TT.Eu quero ser enterrado na minha pátria. Eu queria, nós queríamos,

nós quereremos. Eu enterro, eu enterrei, nós enterraremos, ele enterra-rá, tu enterravas, vós enterráveis. Ele é enterrado, era enterrado, foientrerrado, será enterrado na pátria dele.

75. �En t» ¤n SalamÝni m�xú diefy�rhsan TT tessar�kontan°ew tÇn �Ell®nvn.

Os persas destruíram 40 navios dos gregos. Eu destruo, eu destruía,eu destruirei, eu destruí, eu fui destruído, eu serei destruído. Passe es-sas formas na 2a pessoa do singular e plural.

76. TÛ ¤ye�sv TT; - Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT toÝw yeoÝw.Eu contemplo, tu contemplavas, ele contemplou, nós contemplare-

mos, vós contemplais, elas contemplaram. Os soldados que estão oran-do, que oraram, que orarão.

77. �Ek puròw... t� p�nta kaÜ eÞw pèr t� p�nta teleut� TT.Ele findou, tu findarás, findarias, findaste. O que está findando, que

findou, que haverá de findar; a que está findando, que findou, que have-rá de findar.

78. �H paideÛa kay�per eédaÛmvn xÅra p�nta t��gay� f¡rei T.A boa educação produz e produzia bons cidadãos. A terra que pro-

duz; o homem que produz.

79. Douleæein T p�yesi T xalepÅteron µ tur�nnoiw.Os tiranos são escravos das paixões. Eu sirvo como escravo, servi como

escravo, servirei como escravo a meu amigo.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49244

Page 245: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

245exercícios de aplicação: texto grego VII

80. �Anyrvpow ¤g¡nou TT kaÜ tò dustux¢w bÛou ¤keÝyen ¦labew TT.Eu me tornei, tornava, tornarei homem. Eu pego, tu pegavas, ele pe-

gou, nós pegaremos, vós pegastes, eles pegariam. Eu sou pego, tu eraspego, ele foi pego, nós seremos pegos, vós fostes pegos, eles eram pegos.

81. T� ³dh gegenhm¡na TT oék �n TT kvluyeÛhsan TT. As coisas acontecidas não são impedidas, não foram impedidas, não

eram impedidas, não serão impedidas. Eu impeço, tu impedias, ele im-pediu, nós impediremos, vós impedistes, eles impedirão.

82. �AporÛ& oïn ¤xñmenow... T ´ntina svthrÛan tÒ �nyrÅpÄeìroi TT kl¡ptei. T t¯n ¦ntxnon sofÛan sçn purÜ...kaÜ oìtvd¯ dvreÝtai T �nyrÅpÄ. (Plat., Prot.)

Prometeu encontrou (tendo encontrado) a sabedoria artesanal e o fogoroubou-os e deu aos homens. Ele estava tomado pela dificuldade, eunão estou tomado pela dificuldade. Eu acho, achava, achei, acharei asabedoria artesanal. A sabedoria artesanal foi achada e roubada porPrometeu.

83. �H fæsiw oéd¢n oëte �tel¢w poieÝ T oëte m�thn: m¯ speède Tmhd¢ bña T kaÜ m�llon � ¤y¡leiw T gen®setai TT.

A natureza não faz, não fazia, não fez e não fará coisas imperfeitas.Apressa-te, apressai-vos; ele se apresse, eles se apressem. Não grita! nãogritai! Eles gritam gritavam, gritaram e gritarão.

84. Oék ¤poÛhse T toèto oédamoè oédeÛw.Isso não foi feito, não seja feito, não seria feito, não será feito por

ninguém em nenhum lugar. Ninguém faz, fazia, fez, faça, faria, fará issoem nenhum lugar.

85. �Orkouw gunaikòw eÞw ìdvr gr�cv TT.O juramento da mulher foi escrito na água. Os juramentos das mu-

lheres foram escritos na água.

86. Oëte õ pat¯r oëte õ paÝw ·ly¡ T pote eÞw t¯n pñlin.Nem os homens nem as mulheres chegaram algum dia à cidade.

87. �Elege T d¢ tÒ YemistokleÝ õ did�skalow: �oéd¢n ¦sú , paÝ,sç mikrñn, �ll� m¡ga p�ntvw �gayòn µ kakñn.�

Temístocles dizia ao mestre: Eu serei algo grande e não pequeno.totalmente bom e não mau.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49245

Page 246: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

246 exercícios de aplicação: texto grego VII

88. �Aporrhg®setai TT teinñmenon Ttò kalÅdion.Eu arrebento o barbante esticado; ele estica e arrebenta o barbante;

tu arrebentaste o barbante; tu esticaste o barbante; eles arrebentam obarbante; esticas, esticou, esticaremos, esticáveis, esticaram; sou estica-do, foste esticado, será esticado, éramos esticados, fostes esticados, se-rão esticados.

89. SofoÝw õmillÇn T k� aétòw ¤kb®sei TTsofñw: KakoÝw õmil-lÇn k� aétòw ¤kb®sei kakñw.

Convivendo com um sábio o jovem sai (torna-se) sábio; os que con-vivem com os maus também tornam-se (saem) maus. Convivendo commulheres más a jovem torna-se má; convivendo com homens maus osjovens tornam-se maus.

90. EÞw �rx¯n katastayeÜw TT mhdenÜ xrÇ T ponhrÒ.Ele instala bandidos nos comandos. Os bandidos instalados nos co-

mandos se servem de bandidos.

91. �Anab�w TT ¤pÜ tòn áppon ³lase TT.Eu monto, eu montava, eu montei, eu montarei no cavalo e parto,

partia, parti, partirei.

92. XitÇna ¤poihs�mhn TT.Ele faz mantos, ela fará mantos; são feitos, eram feitos, serão feitos,

foram feitos muitos mantos, sejam feitos, seriam, fossem feitos mantos.

93. Taèta �koæsaw TT õ Kèrow ¤paÛsato TT tòn mhrñn.Eu bato, tu batias, ele baterá na coxa. Tendo ouvido essas coisas os

soldados bateram nas coxas.

94. Tò jÝfow spas�menow TT ¥autòn �p¡sfajen TT.Ele puxou (tendo puxado) a espada (e) degolou o inimigo. Ele está

puxando, esteja puxando, estaria puxando a espada. Os soldados puxa-ram, puxem, puxariam as espadas.

95. �EmoÜ peÛyou T kaÜ sÅyhti TT.Eu obedeço, obedecia, obedeci, obedecerei e me salvo, eu me salvava,

eu me salvei, eu me salvarei. Salva-te. Salvai-vos.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49246

Page 247: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

247exercícios de aplicação: texto grego VII

96. PayÆn TT n®piow ¦gnv TT. (Hes.)Os bobos sofrem(tendo sofrido) e ficam sabendo; nós sofremos (ten-

do sofrido) e ficamos sabendo, vós sofreis (tendo sofrido) e ficais saben-do. As bobas sofrem (tendo sofrido) e ficam sabendo.

97. K�llow µ xrñnow �n®lvsen TT µ nñsow ¤m�ranen TT. (Isócr.)O tempo e a doença gastam a beleza; a doença consome o corpo; o

tempo gasta. Gastam, gastavam, gastaram, gastarão; consomem, consu-miam, consumiram, consumirão.

98. PorisÅmeya T oïn prÇton t¯n dap�nhn. (Tuc.)Providencia a tua despesa, eu providenciarei a minha. Eu providen-

cio, ele providenciará, vós providenciastes a despesa.

99. Sç m¢n g�r eálou T z°n ¤gÆ d¢ katyaneÝn TT. (Sóf.)Antígone preferiu morrer, a irmã dela preferiu viver. Eles escolhe-

ram, eu escolhi, vós escolhestes; ela morreu e ele morrerá, vós estaismorrendo ou morrereis, eles morreram ou morrerão.

100. P�tajon TT m¢n �kouson TT d¡. (Plut.)Ele bateu e ouviu; baterá e ouvirá, bate e ouve, batia e ouvia. Batei

mas ouvi.

101. �Eti toÛnun �koæsate TT kaÜ t�de. (Xen., An.)Ouve ainda estas coisas; ele ouviu essas coisas; eles ouviram aquelas

coisas. Essas coisas são ouvidas, sejam ouvidas, seriam ouvidas, serãoouvidas, foram ouvidas.

102. Sk¡cai TT d¢ toèto prÇton. (Sóf.)Eu examino, examinarei, examinei, examinava; examina tu, examinai

vós, examine ele, examinem eles. Examinemos agora.

103. Sk¡casye d¢ ÷ti kaÜ taèta ceædontai T. (Lís.)Mente, menti, minta ele, mintam eles. Ele mente, mentia, mentiu e

mentirá sempre.

104. KaÜ m¯ yaum�súw TT eÞ poll� tÇn legom¡nvn T ¤stÜn �gignÅskeiw T. (Isócr.)

As coisas que estão sendo ditas vós conheceis, conhecíeis, conhecestese conhecereis; elas são conhecidas, foram conhecidas, sejam conheci-das, seriam conhecidas.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49247

Page 248: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

248 exercícios de aplicação: texto grego VII

105. KaÛ moi Î �ndrew �AyhnaÝoi, m¯ yorub®shte TT mhd¢ �n dñ-jv TT ti êmÝn m¡ga l¡gein. (Plat., Apol.)

Ele parece e parecia dizer coisas grandes; Eu pareci e parecerei dizercoisas grandes. Vós fazeis barulho; cessai o barulho (não façais mais ba-rulho); eles fazem, faziam, fizeram e farão barulho.

106. �Udvr d¢ pÛnvn T xrhstòn oéd¢n �n t¡koiw TT. (Krat.)Bebendo vinho a mulher não poderia produzir nada de bom. Ela be-

beu vinho e nada produziu. Quando bebo vinho produzo coisas boas.

107. (TirÛbazow)... prop¡mcaw TT ¥rmhn¡a eäpen T ÷ti boæloi-to dialexy°nai TT toÝw �rxousin T : toÝw d¢ strathgoÝw¦dojen TT �koèsai TT : kaÜ proselyñntew T eÞw ¤p®koon±rÅtvn T tÛ y¡lei T. (Xen., An.)

O intérprete enviado disse que queria conversar; aos comandantes pa-receu bem ouvi-lo; o intérprete tendo-se aproximado perguntou aosguias o que eles queriam.

108. PÇw d� �n meyævn T xrhstñn ti bouleæsait� TT �n®r;(Aristóf., Cav.)

A mulher embriagada não delibera bem. Como embriagados vósdeliberaríeis algo bom?! Como embriagadas vós deliberareis bem.

109. Eäpen T ÷ti sustrateæsointo TT aétÒ. (Xen., An.)Eu vou fazer a expedição com eles; eles disseram que iriam fazer a

expedição comigo. Muitos gregos fizeram a expedição militar com Ciro.

110. �Elegen T ÷ti �Eratosy¡nhw aétòn ¤n t» õdÒ labÆn TTeÞw tò desmvt®rion �pag�goi TT. (Lís.)

Eles disseram que os 30 o pegaram na rua e o levaram embora. Pega-o e leva-o embora; pegai-o e levai-o embora.

111. �En toætÄ tÒ t�fÄ oék ¦jestin T oéd¡na taf°nai TT §te-ron: eÞ d¡ tiw tolm®sei TT �noÝjai TT tñde tò mn°ma�seb®sei TT t� perÜ toçw yeoæw te kaÜ ye�w p�saw kaÜ´rvaw p�ntaw: §jei TT d¢ kaÜ ôrg¯n meg�lhn toè meg�-lou Diñw.

Eles ousaram enterrar um outro naquela cova e abriram o túmulo;assim eles se tornaram ímpios para com todos os deuses e todas as deu-sas; todos os deuses, todas as deusas, e também o grande Zeus, ficarammuito irados (tiveram uma grande cólera).

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49248

Page 249: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

249exercícios de aplicação: texto grego VII

112. �Ek toætou p�lin ±rÅthsen TT õ Kèrow: ��Eti oïn �n g¡-noio TT tÒ ¤mÒ �delfÒ pol¡miow, ¤moÜ d¢ fÛlow kaÜpistñw;�

E daí Ciro perguntou de novo aos soldados: �Então, vós vos tornaríeisinimigos de meu irmão e amigos fiéis a mim?�

113. �O m¢n �gayòw �n¯r g¡noit� TT �n pote kaÜ kakòw µ êpòxrñnou µ êpò pñnou µ êpò nñsou µ êpò �llou tinòw peri-ptÅmatow... õ d¢ kakòw �n¯r oék �n pote g¡noito kakñw:¦sti g�r �eÛ. (Plat., Prot.)

Os homens bons poderiam tornar-se maus por algum acidente, devi-do ao tempo, aos trabalhos, ou às doenças, os homens maus não pode-riam tornar-se jamais maus porque são sempre maus.

114. EÞp¡ T moi, ¦fh TT õ Svkr�thw, Î paÝ, oäsy� tinaw �n-yrÅpouw �xarÛstouw kaloum¡nouw TT;

Os homens chamados ingratos são maus. Tu já viste um homem cha-mado de ingrato? Já viste mulheres chamadas de ingratas?

115. Y�rsei: l¡gvn t�lhy¢w oé sfal» pote.Traduza a frase e passe-a para o plural. Eu agüentarei e direi a verda-

de. Eu falho, eu falhava, eu falhei, eu falharei. Falhar.

13. Exercícios corrigidos:

1. �O koinòw Þatrñw se yerapeæsei TT xrñnow. (Filipípides)Análise: �O koinòw Þatrñw - nom. suj.; xrñnow - nom. aposto do suj.;yerapeæsei - vb. fut. at.; se - acus. c. o. d.Temas: yerapeu-, / yerapeu-s-Tradução: O curador comum, o tempo, te tratará.Versão: O tempo te curou - �O xrñnow ¤yer�peus¡ se; eu cuidarei domédico. - Yerapeæsv tòn Þatrñn.

2. �ElpÛzei T d¢ =&dÛvw toèto poi®sein TT. (Isócr.)Análise: �ElpÛzei - vb. de suj. impl. ind. pres.; poi®sein - ind. fut. c. o.d.; toèto - acus. n. c. o. d. do inf. =&dÛvw - adv. sobre o inf,; d¢ -conet. > e.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49249

Page 250: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

250 exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: �Elpiz-, poiej-, poihs-Tradução: Ele espera haver de fazer (que fará) isso facilmente.Versão: Espera e faze - ¦lpize kaÜ poÛei; tu esperarás - ¤lpÛseiw; farás- poi®seiw; esperaram - ³lpisan; fizeram - ¤poÛhsan; farão -poi®sousin; esperarão - ¤lpÛsousin.

3. �EgÆ g�r. Î �ndrew �AyhnaÝoi �llhn m¢n �rx¯n oédemÛanpÅpote ·rja TT ¤n t» pñlei ¤boæleusa TT d¢. (Plat., Ap.)Análise: �EgÆ - nom. suj.; g�r - conet. expl. Î �ndrew �AyhnaÝoi -vocat.; ·rja - aor. narrrat. ind. at.; pÅpote - adv. indef. de tempo;�llhn m¢n �rx¯n oédemÛan - acus. c, o. d. dovb,; ¤n t» pñlei - locat.;¤boæleusa - ind. aor. narrat. at. d¢ - conet. entre os 2 vbs., contrapontode pÅpote.Temas: �rx-, / ¤-arx-sa > ·rj-a; bouleu-, / ¤-boæleu-s-aTradução: Eu na verdade, senhores de Atenas, nenhum outro cargo ja-mais exerci na cidade, mas deliberei.Versão: Eu comandarei - �rjomai / �rjv; eles comandarão - �r-jontai / �rjousin; ele comandou - ·rje (-n); eles comandaram -·rja; comanda tu - �rxe / �rjon; comandai vós - �rxete / �rjate;delibera tu - boæleue / boæleuson; deliberai vós - bouleæete /bouleæsate; tu deliberarás - bouleæseiw; tu deliberaste - ¤boæleusaw;tu deliberavas - ¤boæleuew.

4. Di� aámatow oé di� m¡lanow toçw nñmouw õ Dr�kvn ¦gracenTT. (Plut., Sól.)Análise: õ Dr�kvn - nom. suj.; ¦gracen - vb. ind. aor. narrat. at.;toçw nñmouw - acus. c. o. d.; Di� aámatow oé di� m¡lanow - instr.com prep. enfatizando = aámat-i / m¡lan-i.Temas: graf-, ¦-graf-s-a, > ¦grac-aTradução: Através de sangue, não através de tinta Drácon escreveu asleis.Versão: Sólon escreveu as leis com tinta e não com sangue. - Di� m¡la-now (m¡lan-i) oé di� aámatow (aámat-i) toçw nñmouw õ Sñlvn ¦-grac-e-n Eu escrevi - ¦graca; eu escreverei - gr�cv; as leis foramescritas - oß nñmoi ¤-gr�f-h-san / ¤-gr�f-yh-san; serão escritas -graf-®-s-ontai / graf-y®-s-ontai; eram escritas - ¤-gr�f-o-nto.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49250

Page 251: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

251exercícios de aplicação: texto grego VII

5. �Akoæsantew T d¢ taèta oß stratiÇtai ¤yaæmasan TT. (Xen.)Análise: oß stratiÇtai - nom. suj.; ¤yaæmasan - vb. do suj. aor.ind. narrat.; �koæsantew - part. aor. anterioridade, nom. pl. aposto/predicativo do suj. do vb. taèta - acus. c. o. d. do part. d¢ - conet. > e.Temas: �kou-sa-nt-, yaumaz-,/¤-yaæmas-aTradução: Tendo ouvido essas coisas os soldados se espantaram / depoisque ouviram essas coisas.Versão: Eu ouvi e não me espantei - �koæsaw oék ¤-yaæma-sa; essascoisas não me espantarão e eu as ouvirei - taèta oé yaum�-s-ousÛ me¤gÆ d¢ �koæ-s-omai aét�; eu ouvi - ³kousa; tu ouviste - ³kou-saw; ele se espantou - ¤-yaæma-se-n; eu me espantava, agora não meespanto - ¤gÆ m¢n ¤-yaæmaz-o-n / ¤-yaumaz-ñ-mhn, nèn d¢ oé yau-m�zv / yaum�z-o-mai.

6. Oé g�r ¦ti toçw nñmouw ¤fælatton TToîw par� tÇn pro-gñnvn par¡labon TT. (Isócr.)Análise: Oé - nega o vb.; ¦ti - adv. sobre o vb.; ¤fælatton - vb. de suj.impl. ; toçw nñmouw - acus. c. o. d. do vb.; g�r - conet. expl.; oîw -relat./anaf. de toçw nñmouw acus. c. o. d. do vb. par¡labon - vb. mes-mo suj. do princ.; par� tÇn progñnvn - gen. de orig. separ. > daparte de/de junto de.Temas: fulakj-, fulatt-/ss-, / ¤-fulak-s-a > ¤-fukaja, para-lamban-/par-¡-lab-Tradução: Com efeito, eles não mais guardavam as leis que receberam(tinham recebido) dos antepassados (da parte de).Versão: Construa essa frase com sujeito na 1a pessoa do singular e plural.- Oé g�r ¦ti toçw nñmouw ¤-fælatt-o-n oîw par� tÇnprogñnvn par-¡-lab-o-n . Oé g�r ¦ti toçw nñmouw ¤-ful�tt-o-men oîw par� tÇn progñnvn par-e-l�b-o-men. Tu guardarásas leis que receberás Toçw nñmouw ful�j-eiw oîw l®cú / l®chi /l®cei. Tu não guardaste as leis que recebeste - Toçw nñmouw oék ¤-fælaja-w oîw par-¡-lab-e-w. Guardai as leis que recebestes. - Fu-l�tt-e-te toçw nñmouw oîw par-e-l�b-e-te.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49251

Page 252: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

252 exercícios de aplicação: texto grego VII

7. KaÜ �Ippokr�thw m¢n �p¡yanen TT oß d¢ met�aétoè öntew T¦fugon TT eÞw t¯n pñlin. (Xen., Hel.)Análise: KaÜ - conet.; �Ippokr�thw m¢n - nom. suj.; �p¡yanen - vb.do suj. aor. narrat. ind. at.; oß d¢ öntew - nom. suj. part. pres. simulta-neidade; met�aétoè - gen. part. ¦fugon - vb. do suj. part. aor. narrat.at. eÞw t¯n pñlin - acus. de rel. de lugar para onde.Temas: �po-ynhsk- / �p-e-yan-, önt-, feug-/¤-fug-Tradução: E Hipócrates, morreu; os que estavam com ele fugiram para acidade.Versão: Os que fugiram morreram; mas eu não estou fugindo e não mor-rerei; Oß m¢n fug-ñ-nt-ew �p-¡-yan-o-n ¤gÆ d¢ oé feægv kaÜ oék�po-yan-®-s-o-mai. / oé feægvn oék �po-yan-®-s-o-mai. Hipó-crates estava morrendo e os que estavam com ele iniciaram a fuga. �Ippo-kr�thw m¢n �p-¡-ynhsk-e-n oß d¢ met�aétoè öntew ¦-feug-o-n eÞwt¯n pñlin. Eles fugiram e morreram. - Fug-ñ-nt-e-w �p-¡-yan-o-n.

8. Poll� piÆn T kaÜ p0ll� fagÆn T kaÜ poll� k�k� eÞpÆn T�nyrÅpouw keÝmai T Timokr¡vn �Rñdiow. (Sim.)Análise: keÝmai - vb. perf. ind. méd. de suj. impl. > eu, Timokr¡vn�Rñdiow, aposto do suj.; piÆn kaÜ fagÆn kaÜ eÞpÆn - part. aor. >anterioridade ao vb princ.; nom. masc. predicativo/aposto do suj. da princ.Poll�,p0ll�, poll� kak� - acus. n. pl. c. o. d. dos part.; �nyrÅ-pouw - acus. de relação.Temas: piñnt-, fagñnt- eÞpñnt-Tradução: Eu, Timocreonte de Rodes �jazo� tendo bebido muito e ten-do comido muito e tendo falado muitas coisas más em relação aos ho-mens. / Bebi muito e comi muito e falei muito mal dos homens, estoudeitado, (ass.) Timocreonte de Rodes.Versão: Eu bebi bastante eu comi bastante, agora estou falando mal doshomens. - Poll� piÆn kaÜ poll� fagÆn nèn d¢ poll� kak�l¡gv �nyrÅpouw. Construa a frase com o sujeito nas 1a e 2a pessoasdo plural, no masculino, feminino e neutro:1a p. pl. masc. - Poll� piñntew kaÜ poll� fagñntew kaÜ poll�k�k� eÞpñntew �nyrÅpouw keÛmeya.1a p. pl. fem. - Poll� pioèsai kaÜ poll� fagoèsai kaÜ poll�k�k� eÞpoèsai �nyrÅpouw keÛmeya.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49252

Page 253: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

253exercícios de aplicação: texto grego VII

1a p. pl. neutro - Poll� piñnta kaÜ poll� fagñnta kaÜ poll�k�k� eÞpñnta �nyrÅpouw keÛmeya.2a p. pl. masc. - Poll� piñntew kaÜ poll� fagñntew kaÜ poll�k�k� eÞpñntew �nyrÅpouw keÝsye.2a p. pl. fem. - Poll� pioèsai kaÜ poll� fagoèsai kaÜ poll�k�k� eÞpoèsai �nyrÅpouw keÝsye.1a p. pl. neutro - Poll� piñnta kaÜ poll� fagñnta kaÜ poll�k�k� eÞpñnta �nyrÅpouw keÝsye.

9. Eà ti oék �p¡labew TT toèto ¦xeiw:T k¡rata T d¢ oék �p¡-labew: k¡rata �ra ¦xeiw. (D. Laert.).Análise: Eà - conj. hipot.; oék �p¡labew, �p¡labew, ¦xeiw, :¦xeiw -vbs suj. impl.: aor. narr. e ind. pres. at.; ti, toèto, k¡rata. k¡rata -acus. c. o. d. dos vbs.; �ra - conet. de ajuste, anafórico, englobando odito antes; d¢ - conet. de pontuação oral. oék - negacão objetiva.Temas: �po-lamb-/ �p-e-lab-, ¦x-Tradução: Se algo não perdeste isso tens; chifres não perdeste;logo /então chifres tens.Versão: Não perde/percas (tu) o que tens e não perderás chifres; chifresentão terás!- M¯ �po-l�mbane / �polab¢ ÷ tÛ ¦xeiw kaÜ k¡rataoék �po-l®cú/l®chi/l®cei k¡rata �ra §jeiw. Ele não perdeuchifres logo chifres tem!- K¡rata oék �p-¡-labe k¡rata �ra ¦xeiElas não perderam chifres, logo chifres têm. - K¡rata oék �p-¡-lab-o-n/oék �polaboèsai k¡rata �ra ¦xousin.

10. NeÅterow Ìn T ¤pexeÛrhsa l¡gein T ¤n tÒ d®mÄ. (Lís.).Análise: ¤pexeÛrhsa - vb. de suj. impl. > eu, ind. aor. narr.;l¡gein -inf. c. o. d. do vb.; ¤n tÒ d®mÄ - loc. lugar onde; Ìn - part. pres/simult. ao vb. princ. nom. masc. sing. predic./aposto do suj.; oração re-duz. conces.; neÅterow - nom. pred. do suj. do part.Temas: önt-, leg-Tradução: (Mesmo) sendo mais novo empreendi falar em público (nodemos).Versão: Os jovens não tentam falar em público, mas eu tentarei; tu ten-tarás também? - Oß m¢n n¡oi oék ¤pixeiroèsin l¡gein ¤n tÒ d®mĤgÆ d¢ ¤pixeir®sv, kaÜ sç ¤pixeir®seiw; Sendo mais jovem ela to-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49253

Page 254: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

254 exercícios de aplicação: texto grego VII

mou a iniciativa de falar em público. - Nevt¡ra oïsa ¤pexeÛrhsel¡gein ¤n tÒ d®mÄ.

11. �Hkousa TT d¡ pote (Svkr�touw) kaÜ perÜ fÛlvn dialegou-m¡nou T. (Xen., Mem.)Análise: �Hkousa - vb. de suj. impl. eu; d¡ - conet. pont. oral; pote -adv. indef. de tempo; (Svkr�touw) - gen. compl. nom. metonímia > avoz de; dialegoum¡nou - pred. do gen.; kaÜ - conet. forte > até. tam-bém; perÜ fÛlvn - gen. de separ.Temas: �kou- /¤-�kousa > ³kou-s-a-, dialegñmeno-Tradução: Eu ouvi certa vez Sócrates discutindo a respeito de amigos.Versão: Sócrates falava sobre a amizade e os discípulos o ouviam. �O m¢nSvkr�thw di-e-l¡g-e-to perÜ t°w filÛaw oß d¢ mayhtaÜ ³kou-o-n. / Toè m¢n Svkr�touw dialegom¡nou perÜ t°w filÛaw oß ma-yhtaÜ ³kouon. Sócrates falou (tendo falado) sobre a amizade (e) os ami-gos o ouviram. - Toè m¢n Svkr�touw dialeghsam¡nou perÜ t°wfilÛaw oß mayhtaÜ ³kousan Falando sobre a amizade tornamo-nosamigos. - Dialegñmenoi perÜ t°w filÛaw gignñmeya fÛloi.

12. DeÝ... toçw êp¢r FilÛppou l¡gontaw T mis°sai TT. (Dem.)Análise: mis°sai - inf. suj.; DeÝ - vb. do suj. inf. toçw l¡gontaw - ac.c. o. d.; êp¢r - por sobre > em favor de > gen.; FilÛppou - gen. coml.da prep.Temas: l¡gont-, misej-, mishs-Tradução: É preciso odiar os que falam a favor de Filipe.Versão: Todos odeiam, odiavam, odiaram e odiarão os que falam a favorde Filipe, e as que falam a favor de Felipe. - P�ntew misoèsin, ¤mÛ-soun, ¤mÛshsan kaÜ mis®sousi toçw êp¢r FilÛppou l¡gontaw kaÜt�w êp¢r FilÛppou legoæsaw.

13. ëW xyñnioi yeoÛ sÅsate TT paÝd� ¤mñn; (Eur., Héc., 79)Análise: âV xyñnioi yeoÛ - voc. pl.; sÅsate - imperat. aor. at.; paÝd�¤mñn - ac. c. o. d.Temas: svz-, svsa-Tradução: Ó deuses khtônios, (telúricos) salvai meu filho!

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49254

Page 255: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

255exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: Ó deusas telúricas salvai meus filhos! - Î xyñniai yeaÛ sÅsatetoçw paÛdaw ¤moæw/toçw paÛdaw mou; Salva tua alma! - SÇson t¯ncux®n (sou). As deusas telúricas salvarão meus filhos. - Aß xyñniaiyeaÜ sÅsousi toçw paÛdaw ¤moæw/toçw paÛdaw mou.

14. Pat¯r oé õ genn®saw T �ll� õ yr¡caw T se. (Men., 452)Análise: oé õ genn®saw - nom. suj. part. aor. subst.; �ll� õ yr¡caw- nom. suj. part. aor. subst. Pat¯r - nom. pred. do suj.Temas: genn®sant-, yr¡cant-Tradução: Pai é não o que gerou, mas o que te criou (nutriu).Versão: Meu pai me gerou e me nutriu e agora eu nutrirei meu pai. - �Om¢n ¤mòw pat®r / õ mat®r mou ¤g¡nnhs¡ me kaÜ ¦yrec¡ me nèn d¢yr¡cv tòn ¤mòn pat¡ra. / tòn pat¡ra mou./ Eu gerei e nutrimeus filhos. - �Eg¡nnhs� te kaÜ ¦yreca toçw paÛdaw mou. Muitasvezes bons pais geram maus filhos. - Poll�kiw �gayoÜ pat¡rew /goneÝw gennÇsi kakoçw ußoæw/ußeÝw.

15. �O kñsmow skhn® ô bÛow p�rodow: ·lyew T eädew T �p°lyewT. (Dem.)

Análise: �O kñsmow, õ bÛow - nom. suj.; skhn® p�rodow - nom. pred.do suj.; ·lyew, eädew, �p°lyew - vbs de suj. impl. > tu (indeterm.).Temas: ¤ly-> ·ly-, Þd-> eÞd-, �po-ely-> �p°ly-Tradução: O universo é um palco; a vida entrada: tu vens, vês, vais em-bora (aor. gnômico, não narrativo, enquadrado).Versão: Eu vim, vi e saí da cena da vida. - �Hlyon eädon �p°lyon ¤kt°w toè bÛou skhn°w. Vem, vê e sai da cena da vida. - �Ely¡, Þd¡ tekaÜ ¤jely¡ ¤k t°w toè bÛou skhn°w. Vinde, vede e saí do universo. -�Ely¡te, Þd¡te te kaÜ ¤jely¡te ¤k toè kñsmou. O universo é o palcoda vida. - �O kñsmow skhn¯ toè bÛou. A vida é um palco. - �O bÛowskhn®. Vimos, vemos, vamos embora. - �Hlyomen eàdomen �p®lyo-men. Vens, vês, vais embora - �Hlyew eädew �p°lyew.

16. Diploèn õrÇsin T oß mayñntew TT t� gr�mmata. (Men., 66)Análise: oß mayñntew - nom. suj. part. aor.; õrÇsin - vb. do suj. Di-ploèn - acus. c. o. d. do vb ou adv.; t� gr�mmata - acus. c. o. d. do vb.Temas: õraj-, many�nont-/ mayñnt-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49255

Page 256: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

256 exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: Vêem duplo / duplamente os que aprenderam as letras.Versão: Eu estou vendo, tu estás vendo, olha tu, olhai vós, nós víamos,eles viam as letras - õrÇ; õr�w; ÷ra; õr�te; ¥vrÇmen; ¥Årvn; t�gr�mmata; Eu aprenderei, nós aprenderemos, tu aprendeste, vósaprendestes, aprende (tu) aprendei (vós); que ele aprenda, que eles apren-dam as letras. - May®somai, mayhsñmeya, ¦mayew, ¤m�yete, may¡,may¡te, m�yú, m�yvsi t� gr�mmata.

17. Taèta eÞpÆn T ¤paæsato TT. (Xen., Anáb., I, 3, 12)Análise: ¤paæsato - vb. de suj. impl. > ele, ind. aor. méd.; eÞpÆn -part. aor. nom. masc. sing. pred. do suj. impl.; taèta - acus. n. pl. c. o.d. do part.Temas: eÞpñnt-, pau-, / ¤pausa-Tradução: Tendo dito essas coisas ele parou / ele disse essas coisas eparou / depois que disse essas coisas ele parou.Versão: Ela disse essas coisas e se calou - Taèta eÞpoèsa ¤siÅphse/ ¤paæsato; Eu direi essas coisas e me calarei - Taèta eÞpÆn siv-p®sv / paæsomai; nós diremos essas coisas e nos calaremos - Taè-ta eÞpñntew sivp®somen / pausñmeya; Fala e cala-te - EÞpÆnsiÅpa; Falai e calai-vos - EÞpñntew sivp�te.

18. �H ¤n MarayÇni m�xh M®dvn pròw �AyhnaÛouw ¤g¡neto TDek�tÄ d¢ ¦tei met� aét¯n aïyiw õ b�rbarow tÒ meg�lÄstñlÄ ¤pÜ t¯n �Ell�da doulvsñmenow T ·lyen T. (Tuc., I, 18)

Análise: �H m�xh - nom. sing, suj. M®dvn - gen. pl. compl. nom.;¤g¡neto - vb. do suj. aor. ind.; ¤n MarayÇni - loc.; pròw �AyhnaÛouw- acus. de direção; õ b�rbarow - nom. suj.; ·lyen - vb. do suj.; aïyiw- adv. sobre o vb.; Dek�tÄ d¢ ¦tei - loc. temporal; met� aét¯n - acus.de mov.; tÒ meg�lÄ stñlÄ - instr.; ¤pÜ t¯n �Ell�da - acus. dedireção; doulvsñmenow - part. fut. méd. nom. pred. do suj.Temas: gign-, / ¤-gen-, doulvsñmeno-, ¤-ely-> ·ly-Tradução: A batalha de medos contra atenienses aconteceu em Marato-na. E no décimo ano depois dela, de novo, o bárbaro, com a grande frota,veio sobre a Grécia, para escravizar > havendo de escravizar.Versão: Os bárbaros vieram para escravizar os atenienses. - Oß b�rba-roi ·lyon doulvsñmenoi toçw �AyhnaÛouw. No décimo ano depois

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49256

Page 257: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

257exercícios de aplicação: texto grego VII

da batalha de Maratona, os bárbaros, com sua grande expedição, não es-cravizaram os Atenienses - TÒ dek�tÄ ¦tei met� t¯n ¤n MarayÇnim�xhn oß b�rbaroi tÒ meg�lÄ stñlÄ aétÇn oék ¤doælvsantoçw �AyhnaÛouw. Aconteceram, acontecem, acontecerão grandes bata-lhas - Meg�lai m�xai ¤g¡nonto, gÛgnontai te kaÜ gen®sontai.

19. �Ek toè payeÝn TT gÛgnvske T kaÜ tò sumpayeÝn TT. (Fil.)Análise: gÛgnvske - vb. de suj. impl. imper. pres. sing.; tò sumpayeÝn- inf. acus. c. o. d. do vb.; Ek toè payeÝn - gen. rel. de onde; kaÜ -conet. forte > também, até, mesmo.Temas: pasx-/ pay-, gignvsk-, sumpasx-/ sumpay-Tradução: A partir do padecer aprende também o compadecer.Versão: Eu sofri, eu estou sofrendo, eu sofria, eu sofrirei - ¦-pay-o-n,p�sx-v, ¦-pasx-o-n, pay-®-s-o-mai; ele se compadecia, ele se com-padece, ele se compadeceu e se compadecerá - sun-¡-pasx-e, sum-p�sx-ei, sun-¡-pay-e, sum-pay-®-s-e-tai; Os que sofreram, as quesofreram, os que sofrem, as que sofrem, os que sofrerão, as que sofrerão -oß pay-ñ-nt-ew, aß pay-oès-ai, oß p�sx-o-nt-ew, aß p�sx-ous-ai, oß pay-h-s-ñ-menoi, aß pay-h-s-ñ-menai.

20. Stratñnikow ÞdÆn T meg�la propælaia Þdivtik°w oÞkÛaw,kñcaw T t¯n yæran pròw tòn êpakoæsanta T eäpe: �¦ndon�Agam¡mnvn;� (Gnomonol., Vatic., 519).

Análise: Stratñnikow - nom. suj.; ÞdÆn, kñcaw - part. aor. masc. sing.pred. do suj.; meg�la propælaia - acus. n. pl. c. o. d. de ÞdÆn; Þdiv-tik°w oÞkÛaw - gen. compl. nom.; t¯n yæran - acus. c. o. d. de kñcaw;pròw tòn êpakoæsanta - acus. de direção; eäpe: - vb. do suj. ind.aor.; �Agam¡mnvn - nom. suj. de vb. oculto > está; ¦ndon - adv. de lugar.Temas: Þdñnt-, kñcant-, êpakoæsant-Tradução: Stratônico, tendo visto grandes propileus de uma casa parti-cular, tendo batido a porta disse para o que obedeceu (ouviu em baixo):�Dentro está Agamêmnon?�.Versão: Eu vi - ¤-id-o-n; eu veja - àd-v; eu poderia ver - àd-o-i-mi �n;vê tu - Þd-¡; vede vós - Þd-¡-te; nós vimos - e-àd-o-men; vejamos - àd-v-men, pudéssemos ver - àd-o-i-men �n; veja ele - Þd-¡-tv; vejam eles - Þd-ñ-ntvn; os homens que viram - oß �ndrew Þd-ñ-nt-ew; as mulheres que

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49257

Page 258: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

258 exercícios de aplicação: texto grego VII

viram - aß gunaÝkew Þd-oès-ai; as crianças que viram - t� t¡kna Þd-ñ-nt-a; Eu bato - kñpt-v; batia - ¦-kopt-o-n; bati - ¦-koc-a; baterei aporta de Agamêmnon - kñc-o-mai t¯n toè �Agam¡mnonow yæran.

21. EÞ boælei T �gayòw eänai prÇton pÛsteuson T ÷ti kakòw eä.(Estob., III, 1, 127)Análise: EÞ - part. hipot.; boælei - vb. suj. impl. > tu; eänai - inf. obj.do vb.; �gayòw - nom. pred. do suj.; prÇton - adv. sobre o vb.; pÛs-teuson - vb. imper. sing. aor. ÷ti - conj. integr.; eä. - vb. ind. pres. suj.impl. > tu; kakòw - nom. pred. do suj.Temas: boul-, pisteus-Tradução: Se queres ser bom acredita primeiro que és mau.Versão: Acreditai que sois maus - pisteæ-sa-te / pisteæ-e-te ÷tikakoÛ ¤ste; eu acreditei que era bom - ¤-pÛsteu-sa ÷ti �gayòw ·n;elas querem, elas queriam ser boas - boæl-o-ntai, ¤-boæl-o-nto�gayaÜ eänai; elas não quiseram, não quererão ser más - oék ¤-boul-®-sa-nto / ¤-boul®-yh-n, oé boul-®-s-o-ntai kakaÜ eänai.

22. SÇson TT seautòn ¤k ponhrÇn pragm�tvn. (Men., 785)Análise: SÇson - vb. imper. sing. aor. at.; seautòn - acus. c. o. d. dovb., pron. refl. se aétñn; ¤k ponhrÇn pragm�tvn - gen. rel. delugar de onde.Temas: svz-, / svs-Tradução: Salva-te dos maus negócios / coisas / fatos.Versão: Salva tua alma! - SÇson t¯n (s¯n) cux®n. Salvai vossas al-mas! - SÅsa-te t¯n (êmÇn/êmet¡ran) cux®n. Ele se salvou - ¦-sve ¥autñn/aêtñn; eles se salvaram dos negócios ruins - ¦-svs-a-n¥autoçw/aêtoçw ¤k tÇn ponhrÇn pragm�tvn. Eu me salvarei -sÅs-v ¤mautñn; vós vos salvareis das más situações - sÅs-o-te êm�waétoçw ¤k ponhrÇn pragm�tvn.

23. Sç prÇtow Î Kl¡arxe �pñfhnai TT t¯n gnÅmhn. (Xen., Anáb.)Análise: Î Kl¡arxe - voc.; Sç - nom. suj. prÇtow - nom. pred. dosuj. �pñfhnai - vb. imperart. aor. sing.; t¯n gnÅmhn - acus. c. o. d.do vb.Temas: �pofain-,/�pofhn-a-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49258

Page 259: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

259exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: Tu primeiro, Clearco, revela tua opinião.Versão: Clearco não revelou a opinião dele, mas eu revelarei a minha -�O m¢n Kl¡arxow oék �p-¡-fhn-e t¯n gnÅmhn aêtoè ¤gÆ d¢�po-fhnÇ t¯n ¤m®n. Revelai a vossa também. - KaÜ êmeÝw �po-f®n-a-te/�po-faÛn-e-te t¯n êmet¡ran/êmÇn aétÇn. Eles não reve-laram e não revelarão a opinião deles - oék �p-¡-fhn-a-n te kaÜ oék�po-fhn-oèsi t¯n ¥autÇn/aêtÇn gnÅmhn.

24. Oëte pèr ßmatÛÄ peristeÝlai TT dunatñn ¤stin oëte aÞs-xròn �m�rthma xrñnÄ. (Estob., III, 6, 14)

Análise: ¤stin - vb. do suj. inf.; dunatñn - pred. do suj. peristeÝlai -inf. aor. at. suj.; oëte pèr - acus. n. c. o. d. do inf.; Oëte aÞsxròn�m�rthma - ßmatÛÄ xrñnÄ.Temas: peristell- / peristeÝla-Tradução: Nem é possível envolver o fogo com um manto nem um pe-cado vergonhoso com tempo.Versão: O pecado vergonhoso envolve a alma e o corpo como com ummanto. - TÜ aÞsxròn �m�rthma perist¡llei Éw ßmatÛÄ t¯n cu-x¯n te kaÜ tò sÇma. O fogo não é e não será envolvido pelo manto eo pecado vergonhoso não é e não será envolvido pelo tempo - Tò m¢npèr oé st¡lletai oëte stel-®-s-etai tÒ ßmatÛÄ tò d¢ aÞsxròn�m�rthma oé st¡lletai oëte stel-®-s-e-tai tÒ xrñnÄ. Envol-ver más ações com o tempo é impossível. - Tò steÝlai ponhr� ¦rgatÇ xrñnÄ �dænatñn ¤stin.

25. SofÛaw fyon°sai TT m�llon µ ploætou kalñn. (Estob., III,38, 23)

Análise: fyon°sai - inf. suj.; sofÛaw - compl. do vb. de separação,gen.; m�llon - adv. comp. de itensidade; µ - conet. de rel. entre dois;ploætou - compl. do vb. de separação, gen.; kalñn - nom. sing. n.pred. do inf. - suj.Temas: fyonej-, / fyonh-sa-Tradução: Invejar a sabedoria mais do que a riqueza é belo.Versão: Os homens têm inveja da riqueza e não da sabedoria - Oß �n-yrvpoi toè ploætou m�llon µ t°w sofÛaw fyovnoèsin. a sabe-doria não tem inveja da riqueza mas a riqueza tem inveja da sabedoria - �H

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49259

Page 260: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

260 exercícios de aplicação: texto grego VII

m¢n sofÛa toè ploætou oé fyoneÝ õ d¢ ploètow fyoneÝ t°wsofÛaw.

26. P�lin d¢ toè X¡rjou gr�cantow TT �p¡mcon T t� ÷pla��nt¡grace TT(LevnÛdaw) �¤lyÆn T lab¡ TT�. (Plut., Mor.,225d)

Análise: toè X¡rjou gr�cantow - reduzida de part. com suj. indep. >gen. absoluto; p�lin - adv.; d¢ - conet. pont. oral; p¡mcon - imperat.sing. aor.; t� ÷pla - acus. c. o. d.; (LevnÛdaw) - nom. suj. da princ.;�nt¡grace - vb. ind. aor. narrat. at.; lab¡ - imperat. sing. aor. at.;¤lyÆn - part. aor. masc. pred. do suj. do imperativo.Temas: graf-/graca-, pemca-, �ntigraf-/�ntegraca-,¤lyñnt-, lamban-/lab-Tradução: Tendo Xerxes escrito de novo: �manda as armas�, respondeuLeônidas: �tendo vindo pega�. /vem e pega/vem pegar.Versão: Xerxes veio e não pegou as armas. - �O X¡rjhw ¤lyÆn oék¦labe t� ÷pla. Xerxes escreveu e Leônidas respondeu: vinde e pegaias armas! - Toè Xerjou gr�cantow p¡mcon t� ÷pla �nt¡graceõ LevnÛdaw � ¤lyñntew lab¡te.� Os persas vieram e não pegaram asarmas - Oß P¡rsai ¤lyñntew oék ¦labon t� ÷pla. Leônidas nãoenviou as armas. - �O LevnÛdaw oék ¦pemce t� ÷pla.

27. ëW jeÝn� �ggeilon TT// LakedaimonÛoiw ÷ti t»dekeÛmeya TtoÝw keÛnvn// =®masi peiyñmenoi T. (Sim.)Análise: ëW jeÝne - voc.; �ggeilon - imperat. aor. sing. Lakedai-monÛoiw - dat. de atrib.; ÷ti - conet. compl.; keÛmeya - vb. de suj. impl.perf. méd.; t»de - adv. de lugar por onde; peiyñmenoi - part. méd. masc.pl. pred. do suj.; toÝw =®masi - dat. de atrib. compl. do part.; keÛnvn -gen. restr. compl. nom.Temas: �ggell-/±ggeila-, kei-, peiyñmeno-Tradução: Ó estrangeiro, anuncia aos lacedemônios que por aqui jaze-mos obedientes/obedecendo às palavras daqueles/deles.Versão: Ó estrangeiros, anunciai: os lacedemônios jazem aqui; ele jaz aqui.- �V jeÝnoi/j¡noi, �ggeÛlate: �Oß Lakedaimñnioi t»de keÝntai,keÝtai.� Eu anunciei - ³ggeila; eles anunciaram - ³ggeilan; eu anun-ciarei - �ggelÇ; eles anunciarão - �ggeloèsin; tu anunciaste e anun-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49260

Page 261: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

261exercícios de aplicação: texto grego VII

ciarás - ³ggeilaw te kaÜ �ggeleÝw; vós anunciastes e anunciareis -±ggeÛlate te kaÜ �ggeleÝte. Eu obedeço - peÛyomai; obedeci e obe-decerei às palavras deles - ¤peis�mhn kaÜ peÛsomai toÝw ¤keÛnvn=®masi. Obedece (tu)- peÛyou toÝw nñmoiw; obedecei às leis - peÛyesyetoÝw nñmoiw; Ele obedece, obedeceu e obedecerá à palavra dele -PeÛyetai, ¤peÛsato kaÜ peÛsetai tÒ ¤keÛnou =®mati. eles obede-cem, obedeceram e obedecerão às leis - peÛyontai, ¤peÛsanto kaÜpeÛsontai toÝw nñmoiw.

28. Xalepòn tò poieÝn tò d¢ keleèsai TT =�dion. (Estob., IV, 49, 3)Análise: tò poieÝn - inf. pres. suj. nom.; xalepòn - nom. n. pred. dosuj. inf.; tò d¢ keleèsai - inf. aor. suj, nom.; =�dion - nom. n. pred.do suj. inf.Temas: keleu-/keleusa-Tradução: Difícil é fazer, mandar é fácil.Versão: A lei manda fazer coisas boas - �O nñmow keleæei t� kal�poieÝn. O rei mandou e o soldado fez - keleæsantow toè basil¡vw õstratiÅthw ¤poÛhsen. eu mandarei e ele fará - keleæsv kaÜ poi®sei/ keleæsantñw mou poi®sei ¤keÝnow.

29. P�ntvn Þatròw tÇn �nagkaÛvn kakÇn xrñnow ¤stÛn: oðtowkaÛ se Þ�setai TT. (Men., 107)Análise: xrñnow - nom. suj.; ¤stÛn - vb. do suj.; Þatròw - nom. pred.do suj.; p�ntvn tÇn �nagkaÛvn kakÇn - gen. restr. compl. nom.;oðtow - nom. suj.; kaÛ - conet. forte; Þ�setai - vb. do suj. fut. méd.; se- acus. c. o. d. do vb.Temas: Þaj-/Þas-Tradução: De todos os males necessários o tempo é curador; esse curarátambém a ti.Versão: O tempo curou todos os males - �O xrñnow p�nta t� kak�Þ�sato. / p�ntaw toçw pñnouw. Os médicos curaram e curarão osmales - Oß ÞatroÜ Þ�santo te kaÜ Þ�sontai t� kak�.toçw pñnouw.Os males necessários o tempo cura; esse é o médico de todos. - T��nagkaÝa kak� Þ�tai õ xrñnow: oðtow p�ntvn Þatrñw.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49261

Page 262: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

262 exercícios de aplicação: texto grego VII

30. PolloÛ se mis®sousin TT �n sautòn fil»w T. (Men., 854)Análise: PolloÛ - nom. suj.; mis®sousin - vb. do suj. ind. pres. at.; se- acus. c. o. d.; �n - partícula de eventual; fil»w - vb. de suj. impl. subj.event. pres. at.; sautòn - acus. c. o. d. pron. reflex.Temas: misej-/mishs-, filej-Tradução: Muitos te odiarão se amares a ti mesmo / caso ames.Versão: Se amas os outros muitos te amarão - �E�n toçw �llouw fil»wpolloÛ se fil®sousin. Tu odiaste os outros e muitos te odiaram -toçw �llouw ¤mÛseiw kaÜ polloÛ se ¤mÛsoun.

31. Gæmnaze paÝd�: �ndra g�r oé gumn�seiw TT. (Men., 104)Análise: Gæmnaze - vb. imperat. sing. pres.; paÝda - acus. c. o. d.; g�r- conet. explic.; oé gumn�seiw - vb. fut. ind. at. suj. impl.; �ndra -acus. c. o. d.Temas: gumnaz-/gumnas-Tradução: Exercita o menino, pois o homem não exercitarás.Versão: Os homens exercitam os meninos - Oß �ndrew gumn�zousitoçw paÛdaw. Os meninos são exercitados pelos homens, mas os meni-nos não exercitam, não exercitaram nem exercitarão os homens. - Oßm¢n paÝdew gumn�zontai êpò tÇn �ndrÇn oß d¢ paÝdew oégumn�zousin oëte ¤gæmnazon oëte gumn�sousi toçw �ndraw.Eu exercito meninos e homens. - PaÛdaw te kaÜ �ndraw gumn�zv.Os pedagogos exercitam os meninos. - Oß paidagvgoÜ toçw paÛdawgumn�zousin. Eles não exercitarão homens. Toçw d� �ndraw oégumn�sousin.

32. DionusÛvn m¢n ·n pomp®: yeasom¡nhn T d¢ ² m®thr m� ³gagenTT. (Men., 449)Análise: pomp® - nom. suj.; m¢n - conet. pont. oral; ·n - vb. do suj.impf.; DionusÛvn - gen. restr. compl. nom.; ² m®thr - nom. suj.; d¢ -conet. pont. oral.; ³gagen- vb. do suj. ind. aor. narrat. at.; me - acus. c.o. d.; yeasom¡nhn - acus. pred. do c. o. d., part. fut. méd.Temas: yeasom¡nh-, �g-/±gag-Tradução: Era a procissão das Dionisíacas e minha mãe me levou paraobservar/contemplar.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49262

Page 263: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

263exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: A mãe contemplava a procissão das Dionisíacas - �H m®thr¤ye�to t�w DionusÛaw; eu também contemplava - kaÜ ¤gÆ ¤yeÅmhn;tu contemplarás a mãe contemplando a procissão das Dionisíacas. -Ye�sú/ye�sei t¯n mht¡ra yeam¡nhn t¯n pomp®n tÇn Dionnu-siÇn. Todos contemplaram e contemplarão as Dionisíacas. - P�ntew¤ye�santo te kaÜ ye�sontai t�w DionnusÛaw.

33. �ErÅta T goèn kaÜ �pokrinoèmai TT. (Xen., Mem.)Análise: �ErÅta - vb. imper. sing. at.; goèn - < ge oïn - part. restr. econclus.; kaÜ - conet.; �pokrinoèmai - vb. de suj, impl. fut. méd.Temas: ¤rvtaj-; �pokrin-Tradução: Então pergunta pelo menos e eu responderei.Versão: Sócrates tendo perguntado bem, Protágoras respondeu bem -Toè Svkr�touw kalÇw ¤rvthsam¡nou õ Prvtagñraw �pekrÛ-nato. A Sócrates que perguntava bem Protágoras respondia bem. - TÒSvkr�tei kalÇw ¤rvtÇnti õ Prvtagñraw �pekrÛneto. Res-ponde-me que estou perguntando! - �ApokrÛnou moÜ ¤rvtÇnti.

34. �E�n d� ¦xvmen xr®may� T §jomen TT fÛlouw. (Men., 165)Análise: �E�n - part. event. > subj.; de - conet. pont. oral.; ¦xvmen -subj. event. pres. at. suj. impl.; xr®mata - acus. n. c. o. d.; §jomen - vb.de suj. impl. fut.; fÛlouw - acus. c. o. d.Temas: xr°mat-, ¤x-/¦j-Tradução: Se tivermos bens/riquezas teremos amigos. Caso tenhamos...Versão: Quando (se) temos dinheiro temos amigos - �Otan (¤�n)¦xvmen xr®may� ¦xomen fÛlouw. Os que têm dinheiro têm amigos;eu tive amigos e não tive dinheiro. Oß xr®mat� ¦xontew ¦xousi fÛlouw:¤gÆ d¢ xr®mata oék eäxon. Tu tiveste dinheiro e não tiveste amigos.Sç d¢ xr®mata ¦xvn fÛlouw oék ¦sxew.

35. Eëxou T d� ¦xein T ti k�n (kaÜ ¤�n) ¦xúw T §jeiw T fÛlouw.(Men., 174)

Análise: Eëxou - imper. méd. sing, pres.; d¢ - conet. pont. oral; ¦xein -inf. c. o. d.; ti - acus. n. c. o. d. do inf.; k�n (kaÛ - conet. de mesmoplano; ¤�n) - conet. event.; ¦xúw - vb. suj. impl. subj. event. pres.; §jeiw- cv. suj. impl. fut. at.; fÛlouw - acus. c. o. d.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49263

Page 264: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

264 exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: eéx-, ¤x-, §j-Tradução: Ora (para) ter algo e se tiveres (caso tenhas) terás amigos.Versão: Nós oramos (agora) - eéxñmeya; e oramos (antes)- héj�meya;oraremos - eéjñmeya; orareis - eëjesye; orastes - eëjasye. Os meusamigos são amigos de mim e não dos que têm. - oß ¤moÜ fÛloi / oßfÛloi moè eÞsi ¤moÜ fÛloi �ll�oé toÝw ¦xousi. Eu rezo para ter bonsamigos e terei tesouros - Eéxñmenow ¦xein fÛlouw yhsauroçw ¦jv./ eëxomai... kaÜ ¦jv...

36. Oß P¡rsai ¤nñmizon T eédaimon¡steroi ¦sesyai TT µn yera-peævsi T toçw yeoæw. (Xen.)Análise: Oß P¡rsai - nom. suj.; ¤nñmizon - vb. do suj, imperf. at.;¦sesyai - inf. c. o. d.; eédaimon¡steroi - nom. pred. do suj.; µn -conet. event.; yerapeævsi - vb. suj, impl. subj. event. at. pres.; toçwyeoæw - acus. c. o. d.Temas: nomiz-, s-/¤s-¤ss->¤s-, yerapeu-Tradução: Os persas acreditavam haverem de ser mais felizes caso cultuemos deuses. / cultuassem.Versão: Os Persas veneravam os deuses e eram felizes. - Toçw yeoçwyerapeæontew oß P¡rsai hédaimñnoun / eédaÛmonew ·san. Ponhaa frase na 1a pessoa do singular. - �Enñmizon eédaimon¡sterow ¦ses-tai µn yerapeæv / yerapeæsv toçw yeoæw. Quando eu venerar osdeuses serei mais feliz. - �Otan yerapeæsv toçw yeoçw eédaimo-n®sv / eédaÛmvn ¦somai. Venera os deuses e serás mais feliz. - Toçwyeoçw yer�peuson kaÜ eédaimon¡sterow ¦sú/¦sei/Toçw yeoçwyerapeævn...

37. �Uperb�ntew TT t� örh ´jomen TT eÞw kÅmaw poll�w tekaÜ eédaÛmonaw. (Xen., Anáb.)

Análise: ´jomen - vb. da princ. de suj. impl.; êperb�ntew - part. aor.at. nom. masc. pl. pred. do suj.; t� örh - acus. n. pl. c. o. d. do part.; eÞwkÅmaw - acus. de direção; poll�w te kaÜ eédaÛmonaw - acus. pred. doc. de direção.Temas: êperbain-/êperbant-, ²k-/²j-Tradução: Tendo ultrapassado as montanhas chegaremos a aldeias nu-merosas e prósperas.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49264

Page 265: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

265exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: Os soldados ultrapassaram as montanhas e chegaram a muitasaldeias prósperas. - �Uperb�ntew t� örh oß stratiÇtai ¸jan eÞweÞw kÅmaw poll�w te kaÜ eédaÛmonaw. Nós estamos chegando -´komen; chegamos - ´jamen; e chegaremos- kaÜ ´jomen. As aldeiasprósperas não eram dos gregos mas dos armênios - Aß eédaÛmonew kÇ-mai ·san oé tÇn �Ell®nvn �ll� tÇn �ArmenÛvn. / oé toÝw�Ellhsin �ll� toÝw �ArmenÛoiw.

38. KaÜ �fiknoèntai T oß �Ellhnew ¤pÜ tò örow t» p¡mptú ²m¡-r&: önoma d¢ tÒ örei ·n Y®xhw. �EpeÜ d¢ oß prÇtoi ¤g¡nontoTT ¤pÜ toè örouw kraug¯ poll¯ ¤g¡neto kaÜ t�xa d¯�koæousi T boÅntvn T tÇn strativtÇn �y�latta; y�-latta;�. (Xen., Anáb.)Análise: KaÜ - conet. de acrésc.; oß �Ellhnew - nom. suj.; �fiknoèntai- vb. do suj. ind. méd.; ¤pÜ tò örow - acus. de direção; t» p¡mptú²m¡r& - loc. de questão p» > por onde; önoma - suj. nom.; d¢ - conet.pont. oral; ·n - vb. do suj. impf.; Y®xhw.- nom. pred. do suj.; tÒ örei- dat. de atrib.; �EpeÜ - conet. temp. causal; d¢ - conet. pont. oral.; oßprÇtoi - nom. suj.; ¤g¡nonto - vb. do suj. aor. narrat.; ¤pÜ toè örouw- gen. loc. partitivo, pontual; kraug¯ poll¯ - nom. suj.; ¤g¡neto -vb. do suj. aor. narrat. kaÜ - conet. de acrésc.; t�xa - adv. d¯ - part.cont. afirm.; �koæousi - vb. suj. da princ. ind. at.; tÇn strativtÇn- gen. compl. nom. de (fvn®n); boÅntvn - part. pres. gen. pred. destrativtÇn; �y�latta; y�latta;� - nom. de identificação.Temas: �fiknej-/�fik-, gign-/¤-gen-, �kou-, boÇnt-Tradução: E chegam os gregos sobre a montanha pelo quinto dia; o nomeda montanha era Thekes. Depois que / uma vez que os primeiros acon-teceram / vieram a ser sobre a montanha, aconteceu uma grande gritariae então imediatamente eles ouvem os soldados gritando: �Mar! Mar!�Versão: O exército chegou - �fÛketo ² strati�; chega - �fikneÝtai;chegará - �fÛjetai ao topo da montanha - ¤pÜ tñ örow. Os primeiroschegaram no topo e gritaram: o mar! o mar!- Oß prÇtoi �fikñmenoi¤pÜ tò örow ¤bñvn: �Y�latta; Y�latta;�. A gritaria se tornougrande. - �H kraug¯ poll¯ ¤g¡neto.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49265

Page 266: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

266 exercícios de aplicação: texto grego VII

39. (�El¡nhw) �rpasyeÛshw T oß �Ellhnew oìtvw ±gan�kthsanTT Ësper ÷lhw t°w �Ell�dow peporyhm¡nhw T. (Isócr., El.)

Análise: (�El¡nhw) �rpasyeÛshw - reduzida de part. suj. indep. > gen.absol.; oß �Ellhnew - nom. suj.; ±gan�kthsan - vb. do suj. aor. narr.at.; oìtvw - adv. de modo; Ësper - adv. rel. de modo; ÷lhw t°w�Ell�dow peporyhm¡nhw - reduzida de part. suj. indep. > gen. absol.Temas: �rpasy¡nt-�rpasyeÝsa-, �ganaktaj-, ±ganakthsa-,peporyhm¡nh-Tradução: Helena tendo sido raptada, os Gregos se ofenderam dessamaneira, como (se) a Grécia inteira estivesse arrasada.Versão: Helena foi raptada e todos os gregos se ofenderam - �El¡nhw�rpasyeÛshw oß �Ellhnew p�ntew oìtvw ±gan�kthsan. Mas aGrécia toda não estava devastada. �H d¢ �Ell�w oék ¤pepñryhto (oék·n poporyhm¡nh. Troia tendo sido devastada, os gregos não se ofen-deram. - TroÛaw porthyeÛshw oß �Ellhnew oék ±gan�kthsan. Eurapto sou raptado - �rp�zv, �rp�zomai; raptarás e serás raptado -�rp�seiw kaÜ �rpasy®sú/sei; raptou e foi raptado ´rpase kaܲrp�syh; Eu devastei, devasto e devastarei. �Epñryhsa, poryÇ kaÜpory®sv. Eles devastaram. - Epñryhsan; Devastar - poryeÝn; rap-tar - �rp�zein; levar a mal - �ganakt�n; Ser devastado - poryeÝsyai;ser raptado - �rp�zesyai.

40. �O m¡lleiw T poieÝn T m¯ l¡ge: �potuxÆn TTg�r katage-lasy®sú TT. (Pítaco)

Análise: m¡lleiw -vb. dsuj. impl.; poieÝn - inf. c. o. d.; m¯ l¡ge: - imper.neg. sing. �O - rel. de antec. impl. c. o. d. do imper.;g�r - conet. expl.;�potuxÆn - part. aor. nom. masc. pred. do suj.; katagelasy®sú -fut. pas. suj. da princ.Temas: mell-, poiej-, �potugx�nont-/�potuxñnt- katagelaj-/katagelasyhs-Tradução: O que vais (estás para) fazer não dize; pois tendo falhado serásridicularizado.Versão: Pítacos não dizia o que ia fazer para que não fosse zombado setivesse falhado. - �O Pittakòw oék ¦lege ù ¦melle poieÝn ána�potuxÆn m¯ katagelasyeÛh. Reconstrua a frase e ponha o sujeitodo verbo principal na 1a e 3a pessoas do plural.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49266

Page 267: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

267exercícios de aplicação: texto grego VII

1a p. - �O m¡llv poieÝn oé l¡gv: �potuxÆn g�r katagelas-y®somai.3a p. - �O m¡llousi poieÝn oé l¡gousin: �potuxñntew g�r kata-gelasy®sontai.

41. �Anyrvpow Ìn ´marton TT: oé yaumast¡on TT. (Men., 449)Análise: ´marton - vb. de suj. impl. impf.; Ìn - part. pres. nom. pred.do suj.; �nyrvpow - nom. pred. do part.; oé yaumast¡on - nom. n.pred. do suj. orac.Temas: �martan-/ ´mart-, yaumaz-/ yaumast¡o-Tradução: Sendo homem falhei; não é de se admirar.Versão: Sendo mulher tu falhaste - Gun¯ oïsa ´martew; sendo mu-lheres falhastes, falhais e falhareis. - GunaÝkew oïsai ²m�rtete,�mart�nete te kaÜ �mart®sete / �mart®sesye. Também eles,sendo homens, falharam, falham, e falharão - KaÜ aétoÜ �ndrew öntew,´marton, �mart�nousÛ te kaÜ �mart®sousin / �mart®sontai.

42. Dhmosy¡nhw õ =®tvr ¦fh pñlevn eänai cux¯n toçw nñmouw.��W sper g�r sÇma sterhy¢n TT cux°w pÛptei T oìtv kaÜpñliw m¯ öntvn T nñmvn katalæetai.� (Estob., IV, l. l44)Análise: Dhmosy¡nhw - nom. suj. õ =®tvr - nom. aposto do suj.; ¦fh- vb. do suj.; toçw nñmouw - acus. suj. da inf. c. o. d.; eänai - inf. c. o. d.;cux¯n - nom. pred. do suj. da inf.; pñlevn - gen. restr. compl. nom.;�Wsper - adv. de modo. correl.; g�r - conet. expl.; sÇma - nom. n.suj.; sterhy¢n - part. aor. pass. nom. pred. do suj.; cux°w - gen. desepar. - pÛptei - vb. do suj. ind. pres. at.; oìtv - adv. dêit. de modo;kaÜ - conet. forte > também; pñliw - nom. suj.; m¯ - neg. event.; öntvnnñmvn - reduz. de part. suj. indep. > gen. absol. katalæetai - vb. dosuj. pres. pass. ind.Temas: sterej-/sterhyent-, pipt-, önt-Tradução: Demóstenes o orador / O orador Demóstenes disse/dizia asleis serem a alma das cidades. �Com efeito, como um corpo privado dealma cai, assim também uma cidade, não existindo leis, é dissolvida.�Versão: As leis são a alma da cidade - Oß nñmoi cux¯ t°w pñlevw. Acidade privada de leis será privada de alma - �H pñliw sthreyeÝsanñmvn sterhy®setai cux°w: ela cairá ou será destruída - peseÝtaite kaÜ fyar®setai. Existindo leis na cidade, a cidade tem alma, não

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49267

Page 268: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

268 exercícios de aplicação: texto grego VII

cai e não é destruída. - Nñmvn öntvn ¤n t» pñlei, ² pñliw cux¯n¦xei: oé pÛptei te kaÜ oé fyeÛretai.

43. KaÜ �n tærannow oïn kratÇn T t°w pñlevw gr�cú TT toÝwpolÛtaiw � xr° poieÝn T kaÜ taèta nñmow ¤stÛn T; (Xen., Mem.)Análise: KaÜ - conet. forte > mesmo, até, também; �n/¤�n/µn - conet.event.; oïn - conet. concl.; tærannow - nom. suj.; kratÇn - part. pres.nom. pred. do suj.; t°w pñlevw - gen. de separ. compl do vb. de poder;gr�cú - subj. aor. event.; toÝw polÛtaiw - dat. de atrib.; � - acus. c. o.d. de poieÝn, com antec. impl. c. o. d. de gr�cú; xr° - vb. do suj.oracional; poieÝn - c. o. d. de xr°; kaÜ - conet. forte; taèta - nom. n.pl. suj.; ¤stÛn- vb. do suj.; nñmow - nom. pred. do suj.Temas: krat¡ont- > kratÇnt-, graf-/graca-, poiej-, ¤s-/s-Tradução: Pois bem, mesmo se um tirano dominando a cidade escreva/escrever aos cidadãos as coisas que é preciso fazer, também essas coisassão lei.Versão: Mesmo as leis escritas por tiranos são leis, diz Xenofonte. Oßnñmoi kaÜ graf¡ntew êpò tÇn tur�nnvn nñmoi eÞsÛn. Os tiranosno poder escrevem leis injustas. - Oß tærannoi kratoèntew �dÛkouwnñmouw gr�fousin. Leis injustas são, foram e serão escritas por tira-nos. - �Adikoi nñmoi gr�fontai, ¤gr�fhs�n te graf®sontaiêpò tÇn tur�nnvn. As leis dizem aos cidadãos o que é preciso fazer.- Oß nñmoi l¡gousi toÝw polÛtaiw � xr° poieÝn.

44. Oß prñgonoi poy� êmÇn t¯n pñlin katalipñntew TT ÷te pròwX¡rjhn ¤pol¡moun T eÞw SalamÝna di¡bhsan. TT (Licurgo)Análise: Oß prñgonoi - nom. suj.; êmÇn - gen. restr. comp. nom.;pote - adv. indef. de temp.; katalipñntew - part. aor. nom. pl. pred.do suj.; t¯n pñlin - acus. c. o. d. do part.; ÷te - adv. rel. de tempo;¤pol¡moun - vb. do suj. da princ. impf. at.; pròw X¡rjhn - acus. dedireção > contra; di¡bhsan - vb. do suj. da princ. aor. narrat.; eÞwSalamÝna - acus. de direção.Temas: kataleÛpont-/katalipñnt-; polemej-, diabain-/diebhsa-Tradução: Outrora/um dia os vossos antepassados, tendo abandonado acidade, quando guerreavam contra Xerxes, passaram para Salamina.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49268

Page 269: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

269exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: Vós abandonastes vossos antepassados, mas os antepassados nãovos abandonaram. - �UmeÝw m¢n katelÛpete/kataleipñntvn êmÇntoçw êmÇn progñnouw oß d¢ prñgonoi êmÇn oé kat¡lipon êm�w.Tu abandonaste a cidade - T¯n pñlin kat¡lipew. Os gregos passaram(atravessaram) para Salamina. - oß �Ellhnew di¡bhsan eÞw SalamÝna.Eu atravesso - diabaÛnv; atravessava - di¡bainon; atravessei - di¡bh-sa; atravessarei - diab®somai/diab®sv; tu atravessas - diabaÛneiw;atravessavas - di¡bainew; atravessaste - di¡bhsaw/di¡bhw; atravessarás -diab®sú/ei / diab®seiw; nós atravessamos - diabaÛnomen; atraves-sávamos - diebaÛnomen; e atavessaremos - te kaÜ diab®somen/diabhsñmeya.

45. �Epeid¯ ¤keÝnow ¥autòn ¦blacen TT pròw ¤m¡ ti �dikon poi®-saw T ¤gÆ ¤mautòn m¯ bl�cv TT pròw ¤keÝnon �dikñn tipoi®saw TT; (Epiteto)Análise: �Epeid¯ - conet. causal/temporal; ¤keÝnow - dêitico nom. suj.;¦blacen - vb. do suj. aor. narrat. at.; ¥autòn - acus. c. o. d. pron. reflex.;poi®saw - part. aor. nom. pred. do suj.; ti �dikon - acus. c. o. d.; pròw¤m¡ - acus. de direção > contra; ¤gÆ - nom. suj.; m¯ bl�cv - subj.event. aor.; ¤mautòn - acus. c. o. d. pron. reflex.; poi®saw - part. aor.nom. pred. do suj.; �dikñn ti - acus. c. o. d.; pròw ¤keÝnon - acus.compl. de direção > contra.Temas: blapt-/blaca-; poi®sant-; blapt-/blac-, poi¡ont-> poioènt-Tradução: Uma vez que/depois que ele prejudicou-se tendo feito algoinjusto contra mim, eu não me prejudicarei tendo feito algo injusto con-tra ele.Versão: Maus cidadãos prejudicam a si mesmos e prejudicam a cidade. -Oß kakoÜ polÝtai ¥autoçw bl�ptontew bl�ptousi t¯n pñlin.Eu não causei danos à cidade, mas vós causastes. - �EgÆ m¢n t¯n pñlinoék ¦blacon êmeÝw d¢ ¤bl�cete. Tu não prejudicarás os outros e nãoserás prejudicado por eles. - Sç d¢ toçw �llouw oé bl�ceiw kaÜ oéblab®sú/blafy®sú/ei êpò tÇn �llvn.

46. �E�n zht»w T kalÇw eêr®seiw TT (Plat., Górg., 503d)Análise: E�n - conet. event.;zht»w - vb. de suj impl. subj. event. at.;kalÇw - adv. de modo;eêr®seiw - vb. do suj. da princ. fut. at.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49269

Page 270: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

270 exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: zhtej-, eêrisk-/eêr®s-Tradução: Se procurares bem acharás. / Caso procures bem encontrarás.Versão: Eu procuro e não encontro - ZhtÇ kaÜ oék eêrÛskv; procu-rei e não encontrei - ¤z®thsa kaÜ oék eðron/ zht®saw oék eðron;procurava e não encontrava - ¤z®toun kaÜ oék hìriskon;Ponha essa três frases na 1a, 2a, e . 3a pessoas do plural1a pessoa do plural. - Zhtoèmen kaÜ oéx eêrÛskomen. ¤zht®samenkaÜ oéx eìromen. ¤zhtoèmen kaÜ oéx hêrÛskomen.2a pessoa do plural - �ZhteÝte kaÜ oéx eêrÛskete. Ezht®sate kaÜoék hìrete/ zht®santew oék eìrete; �EzhteÝte kaÜ oéx hêrÛskete.3a pessoas do plural - Zhtoèsi kaÜ oéx eêrÛskousin: ¤z®thsan kaÜoéx hðron: ¤z®toun kaÜ oéx hìriskon.

47. �Ww ²dçw õ bÛow �n tiw m¯ m�yú TT. (Men., 756)Análise: �Ww - adv. de modo exclam.; õ bÛow - nom. suj.; ²dçw - nom.masc. pred. do suj.; �n - conet. event.; tiw - nom. suj. indef.; m¯ - neg.event.; m�yú - subj. aor. event.Temas: manyan-/may-Tradução: Como é doce a vida casa/se alguém não entende/entenda!Versão: Se nós a entendermos, a língua grega é agradável. �E�n m�yv-men ² ¥llhnik¯ glÇtta ²deÝ� ¤stÛn. A língua grega é agradável deaprender. - �H �Ellhnik¯ glÇtta ²deÝ� ¤stin mayeÝn. As lições davida nem sempre são agradáveis - T� toè bÛou may®mata oék �eܲd¡a ¤stÛn.

48. DÛkaiow àsyi ána dikaÛvn tæxúw TT. (Men., 119)Análise: àsyi - imperat. sing.; dÛkaiow - nom. pred. do su.; ána - conet.final event.; tæxúw - subj. aor. at. event.; dikaÛvn - gen. part.Temas: tugxan-, tux-Tradução: Sê justo para que encontres justos.Versão: Sê justa - dikaÛa àsyi; seja (ele, ela) justo, justa - ¦stv dÛ-kaiow, dikaÛa; sejam justos (eles, elas) - ¦stvn/¦stvsan dÛkaioi,dÛkaiai; eu encontrei, encontrarei justiça - ¦tuxon, teæjomai DÛkhw;não estou encontrando justiça da parte de meus amigos - DÛkhw oé tug-x�nv par� tÇn fÛlvn mou; eu não encontrava justiça da parte demeus amigos - DÛkhw oé ¤tægxanon par� tÇn fÛlvn mou.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49270

Page 271: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

271exercícios de aplicação: texto grego VII

49. �O Diog¡nhw ¦legen T ÷ti �oß m¢n �lloi kænew toçw ¤xyroçwd�knousin T ¤gÆ d¢ toçw fÛlouw d�knv ána sÅsv aétoæw.�(Estob., III, 13, 44)

Análise: �O Diog¡nhw - nom. suj.; ¦legen - vb. do suj. impf. at.; ÷ti -conet. integr.; oß m¢n �lloi kænew - nom. suj.; d�knousin - vb. do suj.ind. pres. at.; toçw ¤xyroæw - acus. c. o. d.; ¤gÆ d¢ - nom. suj.; toçwfÛlouw - acus. c. o. d. de d�knousin; ána - conet. final subj. eventual;sÅsv - subj. aor. /fut. eventual.Temas: leg-, dakn-, svz-svs-Tradução: Diógenes dizia: �os outros cães mordem os adversários, maseu mordo os amigos para que os salve/para salvá-los�.Versão: Os cães não mordiam Diógenes, mas Diógenes mordia os ami-gos - Oß m¢n kænew toçw ¤xyroçw ¦daknon Diog¡nhw d¢ ¦daknentoçw fÛlouw. O cão me mordeu - �O kævn ¦dak¡ me. Os cães te mor-deram - Oß kænew ¦dakñn se. Mordeu - ¦daken; mordia - ¦daknen;mordestes - ¤d�kete; mordíeis - ¤d�knete.

50. DustuxÇn T kræpte T ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnúw T.(Periandro, 18)

Análise: DustuxÇn - nom. part. pres. pred. do suj.; kræpte - imperat.sing. pres. at.; ána - conet. final subj. eventual; m¯ eéfraÛnúw - subj.pres. event. final, at. toçw ¤xyroçw - acus. c. o. d.Temas: dustux¡ont-> dustuxoènt-, krupt-, eéfrain-Tradução: Sendo infeliz esconde, a fim de que não alegres os adversá-rios/para não alegrar os adversários.Versão: Ponha essa frase na 1a pessoa do plural masculino;- Dustu-xoèntew kræptvmen ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvmen; na 1a

pessoa do plural feminino; - Dustuxoèsai kræptvmen ána m¯ toçw¤xyroçw eéfraÛnvmen; 1a pessoa do plural neutro - Dustuxoèntakræptvmen ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvmen. na 3a pessoa doplural masculino - Dustuxoèntew kruptñntvn ána m¯ toçw ¤x-yroçw eéfraÛnvsin; na 3a pessoa do plural feminino - Dustuxoèsaikruptñntvn ána m¯ toçw ¤xyroçw eéfraÛnvsin; na 3a pessoa doplural neutro - Dustuxoènta kruptñntvn ána m¯ toçw ¤xyroçweéfraÛnvsin.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49271

Page 272: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

272 exercícios de aplicação: texto grego VII

51. FÛlvn trñpouw gÛgnvske T mis®súw TT d¢ m®. (Men., 742)Análise: gÛgnvske - imper. sing. pres. at.; trñpouw - acus. c. o. d.;fÛlvn - gen. restr. co, pl. nom.; d¢ - conet. pont. oral.; m®.- neg. event.;mis®súw - fut. event. méd. suj. impl.Temas: gignvsk-, misej-/mis®s-Tradução: Reconhece os modos dos amigos, não haverás de odiar.Versão: Eu conheço e não odeio os modos de meus amigos. - GignÅskvt¡ kaÜ oé misÇ toçw tÇn fÛlvn trñpouw. Oxalá odiasses os modosdos maus amigos!- Eäye misoÛhw toçw tÇn kakÇn fÛlvn trñpouw.Eu reconhecerei meus amigos pelos modos deles - GnÅsomai toçw¤moçw fÛlouw toÝw trñpoiw aétÇn. Ele reconheceu o traidor pelosmodos dele - �Egnv tòn prodñthn toÝw aétoè trñpoiw.

52. Oé kalÇw eÞrhm¡non T ¤stÜ tò �gnÇyi TT seantñn�: xrh-simñteron g�r ·n tò �gnÇyi toçw �llouw�. (Men., 240)Análise: Oé ¤stÜ - vb. do suj. orac.; kalÇw eÞrhm¡non - nom. pred. dosuj. orac.; tò - art. nom. neutro do suj. oracional; gnÇyi - imper. aor.sing. at.; seantñn - acus. c. o. d. do imper. at. pron. reflex.; xrhsimñ-teron - nom. neutro. pred. do suj. orac.; g�r - conet. explic.; ·n -impf. ind. irreal; tò - art. nom. neutro do suj. oracional; gnÇyi - gnÇyi- imper. aor. sing. at.; toçw �llouw - acus. c. o. d. do imper. at.Temas: eÞrhm¡no-, gignvsk-/gnv-Tradução: Não está bem dito: �Conhece-te a ti mesmo�, com efeito, eramais útil o �Conhece os outros.�Versão: Eu me conheço me conheci e me conhecerei - gignÅskv¤mautñn; ¦gnvn te kaÜ gnÅsomai ¤mautñn; ele se conhece, se co-nhecerá e se conheceu - gignÅskei, gnÅsetai te kaÜ ¦gnv ¥autñn/ aêtñn; eles se conhecem, se conheceram e se conhecerão a si mesmos- gignÅskousin, ¦gnvsan kaÜ gnÅsontai ¥autoæw / aêtoæw.

53. Bradçw Tpròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein genoè T, (Men., 60)Análise: genoè - imper. aor. méd. sing.; bradçw - nom. sing. pred. dosuj; pròw ôrg¯n - acus. de direção; kaÜ - conet.; ¤gkrat¯w - nom.sing. pred. do suj.; f¡rein - inf. compl. nom.Temas: bradW-/bradW- bradeÝa-, fer-, gen-Tradução: Torna-te calmo para a ira e temperante em suportar.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49272

Page 273: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

273exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: Ponha essa frase na 1a pessoa do singular (1); e plural; na 2a pes-soa do singular (2); e plural; e na 3a pessoa do singular (3); e plural comsujeitos masculinos, femininos e neutros (a, b, c).1a. masc. sing. Bradçw pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein ¤genñmhn.1b. fem. sing. BradeÝa pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein ¤genñmhn.1c. neutro sing. Bradç pròw ôrg¯n k�gkrat¢w f¡rein ¤genñmhn.1d. masc. pl. BradeÝw pròw ôrg¯n k�gkrateÝw f¡rein ¤genñmeya.1e. fem. pl. BradeÝai pròw ôrg¯n k�gkrateÝw f¡rein ¤genñmeya.1f. neutro pl. Brad¡a pròw ôrg¯n k�gkrat° f¡rein ¤genñmeya.2a. masc. sing. Bradçw pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein ¤g¡nou.2b. fem. sing. BradeÝa pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein ¤g¡nou.2c. neutro sing. Bradç pròw ôrg¯n k�gkrat¢w f¡rein ¤g¡nou.2d. masc. pl. BradeÝw pròw ôrg¯n k�gkrateÝw f¡rein ¤g¡nesye.2e. fem. pl. BradeÝai pròw ôrg¯n k�gkrateÝw f¡rein ¤g¡nesye.2f. neutro pl. Brad¡a pròw ôrg¯n k�gkrat° f¡rein ¤g¡nesye.3a. masc. sing. Bradçw pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein ¤g¡neto.3b. fem. sing. BradeÝa pròw ôrg¯n k�gkrat¯w f¡rein ¤g¡neto.3c. neutro sing. Bradç pròw ôrg¯n k�gkrat¢w f¡rein ¤g¡neto.3d. masc. pl. BradeÝw pròw ôrg¯n k�gkrateÝw f¡rein ¤g¡nonto.3e. fem. pl. BradeÝai pròw ôrg¯n k�gkrateÝw f¡rein ¤g¡nonto.3f. neutro pl. Brad¡a pròw ôrg¯n k�gkrat° f¡rein ¤g¡nonto.

54. Mak�riow ÷stiw ¦tuxe TT gennaÛou fÛlou: filÛaw g�r oéd¡n¤sti timiÅteronAnálise: ÷stiw - nom. suj. rel. indef.; ¦tuxe - vb. do suj. aor. narrat. at.;gennaÛou fÛlou - gen. part. compl. de ¦tuxe; mak�riow - nom. pred.dp suj.; g�r - conet. expl.; oéd¡n - nom. suj.; ¤sti - vb. do suj. ind.;timiÅteron- pred. do suj.; filÛaw - gen. de separ. compl. nom. docompar.Temas: tugxan-/¦-tux-Tradução: Feliz é o que encontrou um amigo generoso, pois nada existemais valioso do que a amizade.Versão: Eu serei feliz quando encontrar a amizade e um amigo nobre. -Mak�riow ¦somai ÷tan tæxv filÛaw te kaÜ gennaÛou fÛlou. Umamigo nobre é mais estimável do que a riqueza. - GennaÝow fÛlowtimiÅterñw ¤sti ploætou. Eu encontro - tugx�nv; ele encontrava

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49273

Page 274: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

274 exercícios de aplicação: texto grego VII

- ¤tægxane; nós encontraremos - teujñmeya/ tuxhsñmeya; nós en-contraríamos - tugx�noimen / tæxoimen �n.

55. Mhd¡pote sautòn dustuxÇn T �pelpÛsúw TT. (Men., 131)Análise: �pelpÛsúw - vb. de suj. impl. subj. exort.; mhd¡pote - neg.temp. event. sobre o vb.; dustuxÇn - part. pres. nom. pred. do suj.;sautòn - acus. c. o. d.; pron. reflex.Temas: dustux¡ont>dustuxoènt-, �p-elpiz-/�p-elpisa-Tradução: Jamais, sendo infeliz, te desesperes de ti mesmo.Versão: Ponha essa frase no indicativo futuro na 1a pessoa do singular -Mhd¡pote ¤mautòn dustuxÇn �pelpÛsv; e 1a do plural. -Mhd¡pote ²m�w aétoçw dustuxoèntew T �pelpÛsvmen

56. M�rtura êmÝn par¡jomai TT tòn yeòn tòn ¤n DelfoÝw.Análise: par¡jomai - vb. de suj. impl. fut. méd.; êmÝn - dat. de atrib.;tòn yeòn - acus. c. o. d.; tòn ¤n DelfoÝw - acus. aposto do c. o. d.;m�rtura - acus. pred. do c. o. d.Temas: parex-/parej-Tradução: Eu vos fornecerei (como) testemunha o deus, o em Delfos.Versão: Eu vos apresentei e estou apresentando o deus, o em Delfos comotestemunha. - M�rtura êmÝn parej�mhn te kaÜ par¡xomai tònyeòn tòn ¤n DelfoÝw.

57. Oéd¡na pÅpote misyòn t°w sunousÛaw ¤pr�jato TT(õ Sv-kr�thw). (Xen.)Análise: õ Svkr�thw - suj. nom.; ¤pr�jato - vb. do do suj. méd.;oéd¡na misyòn - c. o. d. do vb.; pÅpote - adv. indef. de tempo; t°wsunousÛaw - gen. de orig. compl. nom.; oéd¡na misyòn - c. o. d. do vb.acus.Temas: prag. / (¤)- praja-Tradução: (Sócrates) não se fez (não realizou) nehum salário de sua presença.Versão: Os professores têm pouco salário das lições; e não realizam ne-nhum lucro de sua presença. - Oß did�skaloi oéd¢n m¢n k¡rdowpr�ttontai tÇn mayhm�tvn oéd¢n d¢ k¡rdow pr�ttontai t°wsunousÛaw. Nós realizaremos - ²meÝw prajñmeya; eles realizavam -aétoÜ ¤pr�ttonto; autoÜ ¤pr�janto; tu realizarás - pr�jú/pr�jei; vós realizastes. - ¤pr�jasye.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49274

Page 275: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

275exercícios de aplicação: texto grego VII

58. Taèta g�r êmeÝw ¤chfÛsasye TT; (Demóst.)Análise: êmeÝw - nom. suj; ¤chfÛsasye - vb. do suj. aor. narrat. médio;taèta - acus. n. pl. c. o. d.; g�r - conet. expl. confirm.Temas: chfid-/¤-chfis-a-Tradução: Na verdade vós votastes essas coisas. / Fostes vós...Versão: Eu não voto, não votei, nem votarei essas coisas - �EgÆ m¢n oéchfÛzomai, oëte ¤chfis�mhn oëte chfÛsomai / chfioèmaitaèta; ele não votou, não vota e nem votará essas coisas - oïtow /¤keÝnow d¢ oék ¤chfÛsato oëte chfÛzetai oëte chfÛsetai /chfieÝtai taèta; tu não votaste, nem votarás essas coisas - sç d¢ oék¤chfÛsv oëte chfÛzú/ei oëte chfÛsú/ei / chfi» taèta;

59. Eálonto T feægein T m�llon µ toçw polÛtaw ÞdeÝn T dou-leæontaw T.

Análise: Eálonto - vb. de suj. impl. aor. ind. de raiz-tema, médio; feæ-gein µ ÞdeÝn - inf. c. o. d.; m�llon - adv. de intens. sobre feægein;toçw polÛtaw - acus. c. o. d. de ÞdeÝn; douleæontaw - ÞdeÝn - acus.pred. do c. o. d.Temas: eßl-/¥l-, feug-, Þd-, douleuont-Tradução: Eles preferiram (escolheram mais... do que)pôr-se em fuga /exilar-se a ver os cidadãos servindo como escravos.Versão: Sócrates preferiu morrer a exilar-se. - �O Svkr�thw eålem�llon �poy¹skein µ feægein. Tu preferiste exilar-te a ser escravo -eålew m�llon �poy¹skein µ douleæein; Eu vi - eädon; que tu vejas -àdúw; ele veria - àdoi �n; vede - Þd¡te; a mulher tendo visto - ² gun¯Þdoèsa; o varão tendo visto - õ �n¯r ÞdÅn; a criança tendo visto - tòt¡knon Þdñn.

60. Lakedaimñnioi t¯n �krñpolin ²mÇn eäxon T kaÜ ² dænamiw�pasa t°w pñlevw parelæyh TT.

Análise: Lakedaimñnioi - nom. suj.; eäxon - vb. do suj. impf. at.; t¯n�krñpolin - acus. c. o. d.; ²mÇn - gen. compl. nom.; kaÜ - conet. demesmo plano; ² dænamiw �pasa - nom. suj.; t°w pñlevw - gen.compl. nom.; parelæyh - vb. do suj. aor. ind. pass.Temas: ¤x-, paralu-, par-e-lu-yh-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49275

Page 276: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

276 exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: Os lacedomônios mantinham / ocupavam a acrópole e a cida-de toda foi dissolvida / desfeita.Versão: Os lacedemônios mantiveram a cidadela e dissolveram todo opoder da cidade. - Lakedaimñnioi t¯n �krñpolin ²mÇn ¦sxon kaÜt¯n dænamin �pasan t°w pñlevw par¡lusan. Ele manteve - ¦sxe;vós mantivestes - ¦sxete; eles manterão - §jousin / sx®sousin; tumanterás - §jeiw / sx®seiw; ele mantinha - eäxen; nós mantínhamos -eàxomen.

61. Xrhm�tvn §neka kaÜ x�ritow polloÜ ¤peÛsyhsan TT tÇnmartærvn.

Análise: polloÜ - nom. suj.; tÇn martærvn - gen. part. compl. nom.;¤peÛsyhsan - aor. narrat. pass. ind. ou aor. puro/gnômico; §neka - prep.gen. de separ. > troca: xrhm�tvn kaÜ x�ritow - gen. troca > separação.Temas: peiy-/ ¤-peis-a-/¤-peisyh-Tradução: Muitos entre os testemunhas foram / são persuadidos porcausa de dinheiro e favor.Versão: Os favores e o dinheiro convenceram muitos testemunhas. -X�rit¡w te kaÜ xr®mata polloçw tÇn martærvn / polloçwm�rturaw ¦peisan. Muitas testemunhas são convencidas e serãoconvencidas por causa de favores e dinheiro. - PolloÜ m�rturew / pol-loÜ tÇn martærvn peÛyontaÛ te kaÜ peisy®sontai xarÛtvn tekaÜ xrhm�tvn §neka. Os favores e o dinheiro convencem, convence-ram e convencerão muitas testemunhas. - X�ritew kaÜ xr®mata peÛ-yousin, ¦peisan te kaÜ peÛsousi polloçw m�rturaw.

62. Oé =�dion t� êpò pollÇn kinduneæonta T êf� ¥nòw =hy°-nai TT oéd¢ t� ¤n �panti tÒ xrñnÄ praxy¡nta TT ¤n mi�²m¡r& dhlvy°nai TT.

Análise: Oé =�dion - nom. n. sing. pred. do suj.; =hy°nai - inf. aor.pass. suj.; t� kinduneæonta - part. pres. pass. substantivo suj. do inf.;êpò pollÇn - gen. ag. da pass.; oéd¢ - neg. enfát. conet. coord.dhlvy°nai - inf. aor. pass. suj.; t� praxy¡nta - part. pres. pass. subs-tantivo suj. do inf.; êf� ¥nòw - gen. ag. da pass.;¤n �panti tÒ xrñnÄ,¤n mi� ²m¡r& - locativosTemas: kinduneæont-, ¤r-rhyh-/=hyh-, prattñmeno-/praxy¡nt-,dhloj-/¤-dhlvyh-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49276

Page 277: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

277exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: Não é fácil serem ditos por um só os perigos sofridos por muitose nem as coisas feitas em todo o tempo serem reveladas em um só dia.Versão: As coisas que foram ditas por muitos não foram ditas por um só.- T� êpò pollÇn =hy¡nta oék ¤rr®yh êf� ¥nñw. As coisas foramditas por muitos mas não por todos. - T� pr�gmata ¤rr®yh êpòpollÇn �ll� oéx êpò p�ntvn. Se as coisas foram feitas elas nãoforam reveladas em um só dia. - EÞ t� pr�gmata ¤pr�xyh oék¤dhlÅyh ¤n mi� ²m¡r&.

63. (�El¡nh)... eÞ d¢ bÛ& ²rp�syh TT kaÜ �nñmvw ¤bi�syh TT kaÜ�dÛkvw êbrÛsyh TTd°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw TT Éw êbrÛsawTT ±dÛkhsen TT ² d¢ �rpasyeÝsa TT Éw êbrisyeÝsa TT¤dustæxhsen TT. (Górgias)Análise: �El¡nh.- suj. nom.; eÞ - conet. hipot. de subord.; d¢ - conet.pont. oral;²rp�syh ¤bi�syh êbrÛsyh - vbs do suj. aor. narrat. pass.;bÛ& - instr. adv.; �nñmvw, �dÛkvw - adv. de modo; kaÜ kaÜ - conet;d°lon - nom. pred. da oração subj. compl.; ÷ti - conet. subord. integr.;õ m¢n �rp�saw - nom. suj. part. aor. at.; Éw - conj. compar.; êbrÛsaw-nom. pred. do suj. part. aor. at.; ±dÛkhsen- vb. do part. suj. aor. narrat.at. masc.; ² d¢ �rpasyeÝsa - nom. fem. suj. part. aor. pass.; Éw- conj.compar.; êbrisyeÝsa - part. suj. aor. narrat. pass. fem.; ¤dustæxhsen -vb. do part. suj. aor. narrat fem. pass.Temas: �rpaz-/²rpasa/²rpasyh-, biaj-/¤bias-a-/¤biasyh-,êbriz-/êbris-a-/êbrisyh-, êbrizont-/êbrÛsant-, �dike j-,±dikhs-a-, �rp�zñmeno-/�rpasy¡nt-, êbrizñmeno-/êbrisy¡nt-,dustuxej-/¤-dustæxh-s-a-Tradução: Helena, se por violência foi raptada e ilegalmente violentadae injustamente ofendida, é evidente que o que a raptou cometeu injustiçacomo que a ofendeu e a raptada como que ofendida foi infeliz.Versão: Mude o sujeito (Helena) para 2a pessoa do sing. (1); e pl. (2)masc. e fem.; e para a 1a pessoa do sing. (3) e pl., (4) masc. e fem.2a pes. masc. sing. - sæ, eÞ d¢ bÛ& ²rp�syhw kaÜ �nñmvw ¤bi�syhwkaÜ �dÛkvw êbrÛsyhw, d°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw Éw êbrÛsaw±dÛkhsen õ d¢ �rpasyeÜw Éw êbrisyeÜw ¤dustæxhsaw.2a pes. fem. sing. - sæ, eÞ d¢ bÛ& ²rp�syhw kaÜ �nñmvw ¤bi�syhwkaÜ �dÛkvw êbrÛsyhw, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw Éw êbrÛsaw±dÛkhsen ² d¢ �rpasyeÝsa Éw êbrisyeÝsa ¤dustæxhsaw.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49277

Page 278: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

278 exercícios de aplicação: texto grego VII

2a pes. masc. pl. - êmeÝw, eÞ d¢ bÛ& ²rp�syhte kaÜ �nñmvw ¤bi�syhtekaÜ �dÛkvww êbrÛsyhte, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw Éw êbrÛsaw±dÛkhsen êmeÝw d¢ �rpasy¡ntew Éw êbrisy¡ntew ¤dustux®sate.2a pes. fem. pl. - êmeÝw, eÞ d¢ bÛ& ²rp�syhte kaÜ �nñmvw ¤bi�syhtekaÜ �dÛkvww êbrÛsyhte, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw Éw êbrÛsaw±dÛkhsen êmeÝw d¢ �rpasyeÝsai Éw êbrisyeÝsai ¤dustux®sate.3a pes. masc. sing. - ¤keÝnow, eÞ d¢ bÛ& ²rp�syh kaÜ �nñmvw ¤bi�syhkaÜ �dÛkvw êbrÛsyh, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw Éw êbrÛsaw±dÛkhsen ¤keÝnow d¢ �rpasyeÜw Éw êbrisyeÜw ¤dustæxhsen.3a pes. fem. sing. - ¤keÛnh, eÞ d¢ bÛ& ²rp�syh kaÜ �nñmvw ¤bi�syhkaÜ �dÛkvw êbrÛsyh, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�saw Éw êbrÛsaw±dÛkhsen aét¯ d¢ �rpasyeÝsa Éw êbrisyeÝsa ¤dustæxhsen.3a pes. pl. masc. pl. - ²meÝw d¢ eÞ d¢ bÛ& ²rp�syhmen kaÜ �nñmvw¤bi�syhmen kaÜ �dÛkvw êbrÛsyhmen, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�sawÉw êbrÛsaw ±dÛkhsen ²meÝw d¢ �rpasy¡ntew Éw êbrisy¡ntew¤dustux®samen.3a pes. fem. pl. - ²meÝw d¢ eÞ d¢ bÛ& ²rp�syhmen kaÜ �nñmvw¤bi�syhmen kaÜ �dÛkvw êbrÛsyhmen, ... d°lon ÷ti õ m¢n �rp�sawÉw êbrÛsaw ±dÛkhsen ²meÝw d¢ �rpasyeÝsai Éw êbrisyeÝsai¤dustux®samen.

64. �Eboul®yhn TT gr�cai TTtòn lñgon �El¡nhw m¢n ¤gkÅmion¤mòn d¢ paÛgnion. (Górgias)Análise: �Eboul®yhn - vb. de suj. impl. aor. méd.; gr�cai - inf. c. o.d.; tòn lñgon - acus. c. o. d. do inf.; ¤gkÅmion - acus. pred. do c. o.d.; paÛgnion - acus. pred. do c. o. d.; El¡nhw m¢n - ¤mòn d¢ - compl.nom. gen. - adj. adn. do pred. do c. o. d.Temas: boul-, ¤-boul-h-yh-, graf-, ¤-grac-a-Tradução: Eu quis escrever o (este) discurso, de Helena um elogio emeu divertimento.Versão: Eu decido - boælomai; decidirei escrever muitos discursos -boælomai, boulhy®somai/boul®somai gr�cai polloçw lñ-gouw. O elogio de Helena foi escrito por Górgias e por Isócrates. - Tòt°w �Ell®nhw ¤gkÅmion ¤gr�fh/¤gr�fyh êpò GvrgÛou kaÜ êpò�Isokr�tou. Tu escreves - gr�feiw; escrevias - ¦grafew; escreveste -¦gracaw; escreverás - graf®seiw; Está sendo escrito - gr�fetai;estava sendo escrita - ¤gr�feto; foi escrito - ¤gr�fh / ¤gr�fyh;será escrito - graf®setai/grafy®setai.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49278

Page 279: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

279exercícios de aplicação: texto grego VII

65. Yal°w Ó®yh TT p�nta plhr° yeÇn eànai.Análise: Yal°w - nom. suj.; Ó®yh - vb. do suj. aor. méd.; p�nta -acus. n. pl. suj. do inf. da completiva ob. dir.; eànai - vb. do suj. da compl.inf.; plhr° - acus. n. pl. pred. do suj. da inf.; yeÇn - gen. compl. nom.Temas: oà-/Èhyh-Tradução: Tales pensava todas as coisas estarem cheias de deuses.Versão: O céu está cheio de estrelas. - �O oéranòw plhr®w ¤stin�st¡rvn. Eu acho que o éter está cheio de deuses. - Oämai / oàomaitòn aÞy¡ra plhr° eänai yeÇn. Eu achava - Õmhn; Eu acharei -oÞ®somai; Tua achas - oàú/ei; achaste - Ó®yhw; achavas - Õou; elesachavam - Ùnto.

66. �HmÇn ² pñliw tò m¢n palaiòn êpò tÇn tur�nnvn kate-doulÅyhn TT.

Análise: ² pñliw - nom. suj.; ²mÇn - gen. restr. compl. nom.; tò m¢npalaiòn - acus. n. de relação; katedoulÅyhn - vb. do suj. aor. narrat.pass.; êpò tÇn tur�nnvn - gen. ag. da pass.Temas: katadouloj-, kat-e-doulvyh-Tradução: A nossa cidade/a cidade de nós, quanto ao antigo (na antigüi-dade) foi escravizada pelos tiranos.Versão: Nos tempos antigos os tiranos escravizaram nossa cidade, masnossa cidade para o futuro não será escravizada pelos tiranos. - Tñ m¢npalaiòn oß tærannoi ¤doælvsan t¯n ²met¡ran pñlin/t¯npñlin ²mÇn t� d¢ m¡llonta ² ²met¡ra pñliw/² pñliw ²mÇn oékatadoulvy®setai êpò tÇn tur�nnvn.

67. Prò d¢ toè �pobaÛnein T toçw m�rturaw brax¡a boælomaiT dialhxy°nai TT êmÝn.Análise: boælomai - vb. de suj. impl.; dialhxy°nai - inf. c. o. d. aor.méd.; brax¡a - acus. n. pl. c. o. d.; êmÝn - dat. de atrib.; prò - prep.rel. separação > gen.; d¢ - conet. pont. oral; toè �pobaÛnein - gen. desepar.; toçw m�rturaw - acus. suj. do inf.Temas: �po-bain-, dialeg-/dialexy®-Tradução: Antes de as testemunhas descerem/irem embora eu querodiscorrer / discutir coisas curtas para vós.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49279

Page 280: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

280 exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: As testemunhas irão embora e eu vou querer falar algo curto. -Oß m¢n m�rturew �pob®sontai ¤gÆ d¢ boul®somai/boulhy®so-mai dialhxy®nai braxæ ti. Eu irei embora - �pob®somai; Eu fuiembora - �p¡bhn; . Ele ia embora - �p¡baine; eles iam embora - �p¡-bainon; Nós iremos embora - �pobhsñmeya; nós fomos embora -�p¡bhmen; Vai (tu) embora - �pñbaine / �pñbhyi; ide vós embora -�pobaÛnete / �pñbate.

68. TÇn �llvn pragm�tvn �mel®santew TT p�ntew toè=acÄdoè ³kousan TT �dontow T.

Análise: p�ntew - nom. pl. suj.; �mel®santew - part. aor. anterior.nom. masc. pl. pred. do suj. da princ.; tÇn �llvn pragm�tvn -gen. pl. compl. de vb. de separação; ³kousan - vb. do suj. aor. narrat.at.; toè =acÄdoè - gen. do vb. por metonímia; �dontow - part. pres.simult. gen. pred. do compl.Temas: �mel¡jont-> �mel¡ont-> �meloènt-/�mel®sant-, �kou-/³kous-a-; �dont-Tradução: Tendo se descuidado de outros negócios (coisas) todos ouvi-ram o rapsodo cantando. (que cantava).Versão: Eu não me preocupo - oék �melÇ/�meloèmai; não me preo-cupava - oék ±m¡loun / ±meloæmhn; não me preocuparei - oék�mel®sv / �mel®somai; Tu ouves - �koæeiw; ouvias - ³kouew; ou-viste - ³kousaw; ouvirás - �koæsú/ei; o rapsodo que canta - õ =acÄ-dòw �dvn; que cantou - �saw; que cantará - �sñmenow. A mulher quecanta - ² gun¯ �dousa; que cantou - �sasa; que cantará - �som¡nh;Ela cantou - Âse; cante - �dú / �sú; se cantar - ¤�n �dú / �sú;cantaria - �doi / �sai.

69. Næsa ² Næmfh ² paideæsasa TT kaÜ yr¡casa TT tòn Duñ-nuson êpò tÇn �AyhnaÛvn ¤tim�to T.Análise: Næsa - nom. suj. ² Næmfh - nom. aposto do suj.; ² paideæ-sasa kaÜ yr¡casa - part. aor. at. fem. nom. aposto do aposto do suj.;tòn Duñnuson - acus. c. o. d. dos part.; ¤tim�to - vb. do sj. impf.pass.; êpò tÇn �AyhnaÛvn - ag. da pass.Temas: paideæousa-/paideæsasa-; tr¡fousa-/yr¡casa-;timaj-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49280

Page 281: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

281exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: A Ninfa Nisa, a que educou e nutriu Diôniso era honradapelos atenienses.Versão: A Ninfa Nisa educou e nutriu Diônisos - Næsa ² Næmfh ¤paÛ-deus¡ te kaÜ ¦yrece tòn Duñnuson. Diônisos foi educado e nutridopela Ninfa Nisa - �O Duñnusow ¤paideæyh te kaÛ ¤tr¡fyh êpòNæshw t°w Næmfhw. Os atenienses honravam a Ninfa Nisa a que edu-cou e nutriu Diônisos. - Oß �AyhnaÝoi ¤tÛmvn Næsan t¯n Næmfhnt¯n paideæsasan kaÜ yr¡casan tòn Duñnuson.

70. �O �AristeÛdhw ¤kl®yh TT dÛkaiow êpò tÇn �AyhnaÛvn.Análise: �O �AristeÛdhw - nom. suj.; ¤kl®yh - vb. do suj. aor. narrat.pass.; dÛkaiow - nom. pred. do suj.; êpò tÇn �AyhnaÛvn - gen. ag. dapass.Temas: kale-/¤-klhyh-Tradução: Aristides foi chamado justo pelos atenienses.Versão: Os atenienses chamavam, chamaram, chamarão Aristides de jus-to. - Oß �AyhnaÝoi ¤k�loun, ¤k�lesan, kal¡sousi dÛkaion tòn�AristeÛdhn. Aristides era chamado justo, será chamado justo, é cha-mado justo. �O �AristeÛdhw dÛkaiow ¤kaleÝto, klhy®setai,kaleÝtai.

71. Kain® tiw filosofÛa êpò toè Svkr�touw toÝw �AyhnaÛoiw¤did�xyhn TT.

Análise: filosofÛa tiw - nom. suj.; kain® - nom. adj. adn. do suj.;¤did�xyhn - vb. do suj. aor. narrat. pass.; toÝw �AyhnaÛoiw - dat. deatrib.; êpò toè Svkr�touw - gen. ag. da pass.Temas: didask-/¤didaxyh-Tradução: Uma certa nova filosofia era ensinada por Sócrates aosatenienses.Versão: Sócrates ensinava uma filosofia especial a seus amigos. - �OSvkr�thw ¤dÛdaske kain®n tina filosofÛan toÝw fÛloiw. Haviauma filosofia especial em Sócrates. - Kain® tiw filosofÛa ¤n°n Sv-kr�tei. Ele ensina - did�skei; ensinou - ¤dÛdaje; ensinará - did�jei;ela é ensinada - did�sketai; era ensinada - ¤did�sketo; será ensinada- didaxy®setai.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49281

Page 282: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

282 exercícios de aplicação: texto grego VII

72. �An�gknh poi°sai TT t� êpò tÇn ²gemñnvn prostaxy¡n-ta TT.

Análise: poi°sai - inf. suj.; t� prostaxy¡nta - acus. c. o. d. part.aor. pass.; êpò tÇn ²gemñnvn - gen. ag. da pass.; �n�gknh - nom.pred. do suj.Temas: poiej-/¤-poÛh-s-a- prostattñmeno-/prostaxy¡nt-Tradução: Fazer as coisas ordenadas pelos comandantes é necessidade.Versão: Os comandantes ordenaram fazer as coisas necessárias. - Oß²gemñnew pros¡tajan poi°sai t� �nagkaÝa. Fazer as coisas or-denadas pelos comandantes era necessário - �AnagkaÝon ·n poi°sait� êpò tÇn ²gemñnvn prostaxy¡nta. Os comandantes ordenam,ordenavam, ordenarão. - Oß ²gemñnew prost�ttousin, pros¡tat-ton, prost�jousin. As coisas que são ordenadas eram ordenadas; asque foram ordenadas, que serão ordenadas. T� prostattñmena pro-set�tteto; t� prostaxy¡nta, t� prostaxyhsñmena.

73. Pñyen taèt� ¦mayew TT oìtv kalÇw;Análise: Pñyen - questão de onde?; ¦mayew - vb. de suj. impl. aor. narrat.at.; taèta - acus. c. o. d.; oìtv - adv. dêit. sobre outro adv.; kalÇw -adv. de modo.Temas: manyan-/¤-may-Tradução: De onde aprendeste essas coisas assim belamente?Versão: Tu aprendes, aprendias, aprenderás bem essas coisas. - Many�-neiw, ¤m�nyanew, may®sú/ei taèta kalÇw. Eu aprendi, nós apren-demos eles aprenderam. - �Emayon, ¤m�yomen/many�nomen ¦mayon.Aprende-tu, aprendei vós. (infectum e aoristo) - m�nyane / may¡; man-y�nete / may¡te.

74. �Eboul®yh TT ¤n t» ¥autoè patrÛdi taf°nai TT.Análise: Eboul®yh - vb. de suj. impl. ind. aor. méd.; taf°nai - inf.aor. pass. c. o. d. do vb.; ¤n t» patrÛdi - loc.; ¥autoè - gen. restr.compl. nom. pron. reflex.Temas: boul-/¤-boulhyh-, yapt-/tafh-Tradução: Ele quis ser enterrado em sua (própria) pátria.Versão: Eu quero ser enterrado na minha pátria. - Boælomai ¤n t»¤mautoè patrÛdi taf°nai. �Eboulñmhn, ¤boulñmeya, boulhyh-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49282

Page 283: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

283exercícios de aplicação: texto grego VII

sñmeya. Eu queria, nós queríamos, nós quereremos. - �Eboulñmhn,¤boulñmeya, boulhyhsñmeya. Eu enterro, eu enterrei, nós enterra-remos, ele enterrará, tu enterravas, vós enterráveis. - Y�ptv, ¦yaca,y�comen, y�cei, ¦yaptew, ¤y�ptete. Ele é enterrado, era enterrado,foi entrerrado, será enterrado na pátria dele. - Y�ptetai, ¤y�pteto,¤t�fh, taf®setai ¤n t» ¥autoè patrÛdi.

75. �En t» ¤n SalamÝni m�xú diefy�rhsan TT tessar�kontan°ew tÇn �Ell®nvn.

Análise: tessar�konta n°ew - nom. suj.; tÇn �Ell®nvn - gen. restr.compl. nom.; diefy�rhsan - vb. do suj. aor. pass.; ¤n t» ¤n SalamÝnim�xú - dois locativos.Temas: diafyeir-/die-fyarh-Tradução: Na batalha em Salamina, 40 navios dos helenos foramdestruídos.Versão: Os persas destruíram 40 navios dos gregos. - Oß P¡rsaidi¡fyeiran tessar�konta n°ew tÇn �Ell®nvn. Eu destruo, eudestruía, eu destruirei, eu destruí, eu fui destruído, eu serei destruído. -diafyeÛrv, di¡fyeiron, diafyerÇ, di¡fyeira, diefy�rhn, diafya-r®somai. Passe essas formas na 2a pessoa do singular (1) e plural (2).1. - diafyeÛreiw, di¡fyeirew, diafyereÝw, di¡fyeiraw, diefy�rhw,diafyar®sú/ei.2. - diafyeÛrete, di¡fyeirete, diafyereÝte, diefyeÛrate, diefy�-rhte, diafyar®sesye.

76. TÛ ¤ye�sv TT; - Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT toÝw yeoÝw.Análise: ¤ye�sv - vb. de suj. impl. ind. aor, méd.; tÛ; - inter. de ident.neutro c. o. d.; toçw stratiÅtaw - acus. c. o. d. do vb.; eéjam¡nouw- acus. pred. do c. o. d. part. aor.; toÝw yeoÝw - dat. de atrib.Temas: yeaj-/ ¤-yeas-a-, eéxñmeno-/ eéj�meno-Tradução: O que contemplaste? - Os soldados que tinham orado aosdeuses. (tendo orado).Versão: Eu contemplo, tu contemplavas, ele contemplou, nós contem-plaremos, vós contemplais, elas contemplaram. - YeÇmai, ¤yeÇ,¤ye�sato, yeasñmeya, ye�sye, ¤ye�santo. Os soldados que estãoorando, que oraram, que orarão. - Oß stratiÇtai eéxñmenoi, eéj�-menoi, eéjñmenoi.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49283

Page 284: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

284 exercícios de aplicação: texto grego VII

77. �Ek puròw...t� p�nta kaÜ eÞw pèr t� p�nta teleut� TT.Análise: t� p�nta - nom. n. pl. suj. vb. impl.; ¤k puròw.- .gen. deorigem; kaÜ - conet. coord.; t� p�nta - nom. n. pl. suj.; teleut� -vb. sing. do suj. n. pl.; eÞw pèr - acus. de direção.Temas: teleutaj-/ ¤-teleuths-a-Tradução: Do fogo todas as coisas (são, nascem) e no fogo todas as coi-sas findam.Versão: Ele findou, tu findarás, findarias, findaste. - �Eteleæthse,teleut®seiw, teleutÐhw �n, ¤teleæthsaw. O que está findando, quefindou, que haverá de findar. - õ teleutÇn, õ teleut®saw, õ teleu-t®svn; a que está findando, que findou, que haverá de findar. - ² te-leutÇsa, ² teleut®sasa, ² teleut®sousa.

78. �H paideÛa kay�per eédaÛmvn xÅra p�nta t��gay� f¡rei T.Análise:�H paideÛa - nom. suj.; kay�per - conet. de compar.; eédaÛ-mvn xÅra - nom. aposto do suj; f¡rei - vb. do suj. ind. pres.; p�ntat� �gay� - acus. c. o. d.Temas: fer-Tradução: A educação, à maneira de uma terra fértil, produz todos osbens.Versão: A boa educação produz e produzia bons cidadãos. - �H �gay¯paideÛa f¡rei t¡ kaÜ ¦feren �gayoçw polÛtaw. A terra que produz² f¡rousa xÅra; o homem que produz - õ f¡rvn �n®r.

79. Douleæein T p�yesi T xalepÅteron µ tur�nnoiw.Análise: Douleæein - inf. at. suj.; p�yesi µ tur�nnoiw - dat. de atrib.conet. de compar.; xalepÅteron - nom. n. pred. do suj. inf.Temas: douleu-Tradução: Ser escravo das paixões (servir às paixões) é mais difícil doque servir aos tiranos.Versão: Os tiranos são escravos das paixões. Oß tærannoi douleæousitoÝw p�yesin. Eu sirvo como escravo, servi como escravo, servirei comoescravo a meu amigo. - Douleæv, ¤doæleusa, douleæsv tÒ ¤mÒfÛlÄ / tÒ fÛlÄ mou.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49284

Page 285: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

285exercícios de aplicação: texto grego VII

80. �Anyrvpow ¤g¡nou TT kaÜ tò dustux¢w bÛou ¤keÝyen ¦labew TT.Análise: ¤g¡nou - vb. de suj., impl. aor. narrat. méd.; �nyrvpow - nom.pred. do suj.; kaÜ - conet. de coord.; ¦labew - vb. do mesmo suj. aor.narrat. at.; tò dustux¢w - acus. n. c. o. d.; bÛou - gen. restr. compl.nom.; ¤keÝyen - adv. dêit. de onde.Temas: gign-/¤-gen-; lamban-/¤-lab-Tradução: Nasceste homem e o infortunado da vida tomaste de lá.Versão: Eu me tornei, tornava, tornarei homem. - �Egenñmhn, ¤gignñ-mhn, gen®somai �nyrvpow. Eu pego, tu pegavas, ele pegou, nós pe-garemos, vós pegastes, eles pegariam. - Lamb�nv. ¤l�mbanew, ¦la-ben, lhcñmeya, ¤l�bete, lamb�noien/l�boien �n. Eu sou pego,tu eras pego, ele foi pego, nós seremos pegos, vós fostes pegos, eles erampegos. - Lamb�nomai, ¤lamb�nou, ¦l®fyh, lhfyhsñmeya, ¤l®f-yhte, ¤lamb�nonto.

81. T� ³dh gegenhm¡na TT oék �n kvluyeÛhsan TT.Análise: T� ³dh gegenhm¡na - part. perf. méd. nom. pl. n. suj.; oék�n kvluyeÛhsan - vb. do suj. opt. aor. pass.Temas: gignñmeno-/genñmeno-/gegenhm¡no-, kvlu-/ kvluyh-Tradução: Os fatos/coisas já acontecidas não poderiam ser impedidas/não seriam impedidas.Versão: As coisas acontecidas não são impedidas, não foram impedidas,não eram impedidas, não serão impedidas. - T� ³dh gegenhm¡na oékkvlæontai, oék ¤kvlæyhsan, oék ¤kvlæonto, oé kvluy®son-tai. Eu impeço, tu impedias, ele impediu, nós impediremos, vósimpedistes, eles impedirão. - Kvlæv, ¤kÅluew, ¤kÅluse, kvlæso-men, ¤kvlæsate, kvlæsousin.

82. �AporÛ& oïn ¤xñmenow T(õ Promhyeæw)... ´ntina svthrÛantÒ �nyrÅpÄ eìroi TT kl¡ptei. T t¯n ¦ntxnon sofÛan sçnpurÜ... kaÜ oìtv d¯ dvreÝtai T �nyrÅpÄ. (Plat.)

Análise: oïn - conet. concl.; ¤xñmenow. - part. pres. nom. masc. pred.do suj.; �porÛ& - instr.; ´ntina - relat. indef. interr. indir. acus. adj,adn. do c. o. d.; svthrÛan - acus. c. o. d.; eìroi - opt. aor. at. potenc.;tÒ �nyrÅpÄ - dat. de atrib.; kl¡ptei - vb. do suj. da reduzida depart.; t¯n ¦ntxnon sofÛan - acus. c. o. d.; sçn purÜ - dat. comit.; kaÜ

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49285

Page 286: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

286 exercícios de aplicação: texto grego VII

- conet. coord.; oìtv - adv. dêit. de modo; d¯ - conet. afirm.; dvreÝtai- vb. do mesmo suj. pres. ind. méd.; �nyrÅpÄ - dat. de atrib.Temas: ¤xñmeno-, eêrÛsk-/hêr-eêr-, klept-dvrej-Tradução: Pois bem, tomado pela dificuldade de que salvação pudesseencontrar/poderia encontrar/encontraria para o homem, ele rouba a ha-bilidade técnica com o fogo e assim então presenteia ao homem.Versão: Prometeu encontrou (tendo encontrado) a sabedoria artesanal eo fogo roubou-os e deu aos homens. - �O Promhyeçw eêrÆn t¯n¦ntexnon sofÛan kaÜ tò pèr kl¡caw m¢n aét� ¦dvke toÝw�nyrÅpoiw. Ele estava tomado pela dificuldade - �porÛ& ¦xeto; eunão estou tomado pela dificuldade - �porÛa oék ¦xomai; Eu acho, acha-va, achei, acharei a sabedoria artesanal. - EêrÛskv, hìriskon, hðron,eêr®sv t¯n ¦ntexnon sofÛan. A sabedoria artesanal foi achada e rou-bada por Prometeu. - �H ¦ntexnow sofÛa eêrhyeÝsa ¤kl®fyh êpòtoè Promhy¡vw. / hêr®yh kaÜ ¤kl®fyh.

83. �H fæsiw oéd¢n oëte �tel¢w poieÝ T oëte m�thn: m¯ speède Tmhd¢ bña T kaÜ m�llon � ¤y¡leiw T gen®setai TT.Análise: �H fæsiw - nom. suj. - poieÝ - vb. do suj. pres. ind. at.; oéd¢n- acus. n. c. o. d.; �tel¢w - acus. n. pred. do c. o. d.; oëte oëte - nega-ções coord.; m�thn - adv. sobre poieÝ; m¯ - neg. vol. event.; speède -imperat. at. sing.; mhd¢ - neg. coord.; bña - imper. at. sing. kaÜ - conet.coord.; m�llon - adv. comp. de intens.; gen®setai - vb. fut. suj. ocul-to taèta; � - acus. pl. c. o. d. ¤y¡leiw - vb. do mesmo suj. at. ind.Temas: poiej-, speud-, boaj-, ¤yel-, gign-/gen-h-s-Tradução: A natureza nada faz nem imperfeito nem em vão; não te apres-ses nem grites e mais (as coisas) que estás querendo acontecerão.Versão: A natureza não faz, não fazia, não fez e não fará coisas imperfei-tas. - �H fæsiw oé poieÝ, oék ¤poÛei, oék ¤poÛhse oëte poi®sei �te-l° pr�gmata. Apressa-te, apressai-vos; ele se apresse, eles se apres-sem. - Speède, speædete, speud¡tv, speudñntvn. Não grita! M¯bña: não gritai! M¯ bo�te: Eles gritam gritavam, gritaram e gritarão. -BoÇsin, ¤bñvn, ¤bñhsan kaÜ bo®sousin.

84. Oék ¤poÛhse TT toèto oédamoè oédeÛw.Análise: oédeÛw - nom. suj. oék ¤poÛhse -vb. do suj.; toèto - acus. n.c. o. d.; oédamoè - adv. de lugar questão poè.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49286

Page 287: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

287exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: poiej-/¤-poihs-a-Tradução: Não fez isso ninguém em nenhum lugarVersão: Isso não foi feito, não seja feito, não seria feito, não será feito porninguém em nenhum lugar. - Oék ¤poi®yh toèto; m¯ poi°tai/poihy», oék �n poioÝto/poihyeÛh, oé poihy®setai êp� oédenòwoédamoè. Ninguém faz, fazia, fez, faça, faria, fará isso em nenhum lugar.- OédeÜw poieÝ, ¤poÛei, ¤poÛhse, poi»/poieÛtv, poioÛh �n, poi®seitoèto oédamoè.

85. �Orkouw gunaikòw eÞw ìdvr gr�cv TT.Análise: gr�cv - vb. de suj. impl. fut. at.; ÷rkouw - acus. c. o. d.;gunaikòw - gen. restr.; eÞw ìdvr - acus. de direção.Temas: graf-/grac-Tradução: Juramentos de mulher escreverei/gravarei na água.Versão: O juramento da mulher foi escrito na água. - �O ÷rkow t°wgunaikòw ¤gr�fh/¤gr�fyh eÞw ìdvr. Os juramentos das mulheresforam escritos na água. - Oß ÷rkoi t°w gunaikòw ¤gr�fhsan/¤gr�f-yhsan eÞw ìdvr.

86. Oëte õ pat¯r oëte õ paÝw ·ly¡ T pote eÞw t¯n pñlin.Análise: Oëte õ pat¯r oëte õ paÝw - nom. sing. sujeitos coord.;·ly¡ - vb. do suj. aor. narrat. at.; eÞw t¯n pñlin - acus. de direção; pote- adv. indef. de tempo.Temas: ¤ly-Tradução: Nem o pai nem o filho veio algum dia à cidade.Versão: Nem os homens nem as mulheres chegaram algum dia à cidade.Oëte oß �ndrew oëte aß gunaÝkew ·lyñn pote eÞw t¯n pñlin.

87. �Elege T d¢ tÒ YemistokleÝ õ did�skalow: �oéd¢n ¦sú, paÝ,sç mikrñn, �ll� m¡ga p�ntvw �gayòn µ kakñn�.Análise: õ did�skalow - nom. suj.; ¦lege - vb. do suj. impf. at.; d¢ -conet. pont. oral; tÒ YemistokleÝ - dat. de atrib.; paÝ - voc. sing.; sç- nom. suj.; ¦sú - vb. do suj.; oéd¢n - nom. pred. do suj.; mikrñn �ll�m¡ga - adj. adn. do pred. do suj; p�ntvw - adv. de modo; �gayòn µkakñn - nom. adj. adn. do pred. do suj.Temas: leg-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49287

Page 288: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

288 exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: Dizia o mestre a Temístocles: �Menino, tu nada serás peque-no mas totalmente grande, bom ou mau.�Versão: Temístocles dizia ao mestre: �Eu serei algo grande e não peque-no, totalmente bom e não mau�. �Elegen õ Temistokl¯w tÒ didas-k�lÄ: �M¡ga tÛ ¦somai k�oé mikrñn: �gayòn p�ntvw k�oékakñn�.

88. �Aporrhg®setai TT teinñmenon Ttò kalÅdion.Análise: tò kalÅdion - nom. suj.; �porrhg®setai - vb. do suj. fut.pass.; teinñmenon - part. pass. pres. pred. do suj.Temas: �porr®gnu-/�porrhghs-Tradução: Um barbante sendo esticado se romperá.Versão: Eu arrebento o barbante esticado - �Aporr®gnumi tò ka-lÅdion tetam¡non; ele estica e arrebenta o barbante - TeÛnei kaÜ�porr®gnusin tò kalÅdion; tu arrebentaste o barbante - �Errhjawtò kalÅdion; tu esticaste o barbante - �Eteinaw tò kalÅdion; elesarrebentam o barbante - �porrhgnæasin tò kalÅdion; esticas -teÛneiw; esticou - ¦teine; esticaremos - tenoèmen; esticáveis - ¤teÛnete;esticaram - ¦teinan; sou esticado - teÛnomai; foste esticado - ¤t�yhw;será esticado - tay®setai; éramos esticados - ¤teinñmeya; fostes esti-cados - ¤t�yhte; serão esticados - tay®sontai.

89. SofoÝw õmillÇn T k� aétòw ¤kb®sei TT sofñw.KakoÝw õmillÇn k� aétòw ¤kb®sei kakñw.Análise: õmillÇn - part. pres. masc. nom. pred. do suj. oculto; sofoÝw/kakoÝw - dat. comit.; k� aétòw - nom. suj. com conet. forte; ¤kb®sei -vb. dos sujs. tu, fut. méd.; sofñw: / kakñw - nom. pred. do suj.Temas: õmillej-¤kbain-/¤kbhs-Tradução: Freqüentando (conversando com) sábios também tu mesmosairás sábio; freqüentando (conversando com) maus também tu mesmosairás mau.Versão: Convivendo com um sábio o jovem sai (torna-se) sábio - SofÒõmillÇn õ neanÛaw ¤kb®setai sofñw; os que convivem com os maustambém tornam-se (saem) maus. - oß kakoÝw õmilloèntew ¤kbaÛnousikaÜ aétoÜ kakoÛ. Convivendo com mulheres más a jovem torna-se má- GunaijÜ kakaÝw õmilloèsa kaÜ ² kñrh gÛgnetai kak®. conviven-

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49288

Page 289: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

289exercícios de aplicação: texto grego VII

do com homens maus os jovens tornam-se maus. - �Andr�si kakoÝwõmilloèntew oß neanÛai kakoÜ gÛgnontai.

90. EÞw �rx¯n katastayeÜw TT mhdenÜ xrÇ T ponhrÒ.Análise: katastayeÜw - part. aor. pass. nom. masc. pred. do suj. doimperat.; eÞw �rx¯n - acus. de direção; mhdenÜ - pron. indef. neg. event.instr.; xrÇ - imper. sing. pres. méd.; ponhrÒ - pred. do instr.Temas: kayÛsth-, kayist�nt-/katastay¡nt-, xraj-Tradução: Tendo sido instalado num cargo, de nenhum malvado te uti-lizes/te sirvas.Versão: Ele instala bandidos nos comandos. - Ponhroçw kayÛsthsineÞw t�w �rx�w. Os bandidos instalados nos comandos se servem debandidos. - Katastay¡ntew eÞw t�w �rx�w oß ponhroÜ ponhroÝwxrÇntai.

91. �Anab�w TT ¤pÜ tòn áppon ³lase TT.Análise: �Anab�w - part. aor. at. masc. nom. pred. do suj. da princ.; ¤pÜtòn áppon - acus. de direção; ³lase - vb. de suj. impl. aor. ind. at.Temas: �nabaÛnont-/�nab�nt-, ¤laun-³las-a-/¤lasa-Tradução: Ele montou no cavalo e partiu. /tendo montado, partiu.Versão: Eu monto - �nabaÛnv; eu montava - �n¡bainon; eu montei- �n¡bhn; eu montarei - �nab®somai; eu monto no cavalo e parto -�nab�w ¤pÜ tòn áppon ¤laænv; partia - ³launon; parti - ³lasapartirei. - ¤l�sv/¤lÇ;

92. XitÇna ¤poihs�mhn TT.Análise: ¤poihs�mhn - vb. de suj. impl. aor. méd.; xitÇna - acus. c. o.d.Temas: poiej-/¤-poihs-a-Tradução: Eu me fiz um manto.Versão: Ele faz mantos - xitÇnaw poieÝ; ela fará mantos - xitÇnawpoi®sei; são feitos, eram feitos, serão feitos, foram feitos muitos mantos- poioèntai, ¤poioènto, poihy®sontai, ¤poi®yhsan polloÜxitÇnew; sejam feitos, seriam, fossem feitos mantos - poiÇntai/poieÛsyvn, poioÝnto polloÜ xitÇnew.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49289

Page 290: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

290 exercícios de aplicação: texto grego VII

93. Taèta �koæsaw TT õ Kèrow ¤paÛsato TT tòn mhrñn.Análise: õ Kèrow - nom. suj.; �koæsaw - part. aor. at. nom. pred. dosuj. da princ.; taèta - acus. n. pl. c. o. d.; ¤paÛsato - vb. do suj. aor.méd. ind.; tòn mhrñn - acus. c. o. d.Temas: �koæont-/�koæsant-, pai-/¤-pais-a-Tradução: Ciro, tendo ouvido essas coisas, bateu a coxa.Versão: Eu bato, tu batias, ele baterá na coxa. - PaÛomai, ¤paÛou, paÛse-tai tòn mhrñn. Tendo ouvido essas coisas os soldados bateram nas co-xas. - Taèta �koæsantew oß stratiÇtai ¤paÛsanto toçw mhroæw.

94. Tò jÝfow spas�menow TT ¥autòn �p¡sfajen TT.Análise: spas�menow - partic. aor. méd. nom. pred. do suj. da princ.;tò jÝfow - acus. c. o. d. do part.; �p¡sfajen - vb. de suj. impl. aor.narrat. at.; ¥autòn - acus. c. o. d. reflex.Temas: spa-/¤-spas-a-, �posfatt-/�p-e-sfaj-a-Tradução: Ele puxou a espada e degolou-se. Tendo puxado...Versão: Ele puxou (tendo puxado) a espada (e) degolou o inimigo. - TòjÝfow spas�menow tòn pol¡mion �p¡sfajen; Ele está puxando,esteja puxando, estaria puxando a espada. - sp�ei/sp�etai, sp�ú/sp�htai, sp�oi/sp�oito tò jÝfow; Os soldados puxaram, puxem,puxariam as espadas. - Oß stratiÇtai ¦spasan/¤sp�santo,sp�vsin/sp�vntai, sp�oien/sp�ointo t� jÛfh.

95. �EmoÜ peÛyou T kaÜ sÅyhti TT.Análise: peÛyou - imper. méd. sing. pres.; ¤moÜ - dat. de atrib.; kaÜ -conet. coord.; sÅyhti - imperat. sing. aor. méd.Temas: peiy-, svz-/¤-svyh-Tradução: Obedece a mim e salva-te.Versão: Eu obedeço, obedecia, obedeci, obedecerei - PeÛyomai, ¤pei-yñmhn/¤piyñmhn, ¤peis�mhn, peÛsomai e me salvo, eu me salvava, eume salvei, eu me salvarei. - kaÜ sÅzomai, ¤svzñmhn, ¤sÅyhn, sv-y®somai. Salva-te. - SÅyhti; Salvai-vos - sÅyhsye.

96. PayÆn TT n®piow ¦gnv TT. (Hes.)Análise: PayÆn - part. aor. at. masc. nom. pred. do suj. da princ.;n®piow - nom. suj.; ¦gnv - aor. gnômico ind. at.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49290

Page 291: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

291exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: p�sxont-/payñnt-, gignvsk-/¤-gnv-Tradução: Tendo sofrido o estulto aprendeu. / Sofrendo/tendo sofridoo estulto aprende.Versão: Os bobos sofrem(tendo sofrido) e ficam sabendo - Oß n®pioipayñntew gignÅskousin. - ¦gnvsan; nós sofremos (tendo sofrido)e ficamos sabendo - payñntew gignÅskomen; ¦gnvmen; vós sofreis(tendo sofrido) e ficais sabendo - payñntew gignÅskete; / ¦gnvte;As bobas sofrem (tendo sofrido) e ficam sabendo. - Aß n®piai payoèsaigignÅskousin / ¦gnvsan.

97. K�llow µ xrñnow �n®lvsen TT µ nñsow ¤m�ranen TT. (Isócr.)Análise: µ xrñnow µ nñsow - nom. sujs altern.; �n®lvsen, ¤m�ra-nen - vbs dos sujs. aor. ind. at. gnômico; k�llow- acus. n. c. o. d. dosdois vbs.Temas: �nalisk-/ �nhlvs-a-/�nalvs-a-, marain-.¤-maran-Tradução: A beleza ou o tempo consome ou a doença gasta.Versão: O tempo e a doença gastam a beleza - �O xrñnow kaÜ ² nñsow�nalÛskousi tò k�llow. A doença consome o corpo. o tempo gasta. -Tò sÇma õ m¢n xrñnow maraÛnei, ² d¢ nñsow �nalÛskei Gastam -�nalÛskousin; gastavam - �n¡liskon; gastaram - �n®lvsan/�n�lv-san; gastarão - �nalÅsousin; consomem - maraÛnousin; consumiam- ¤m�rainon; consumiram - ¤m�ranan; consumirão - maranoèsin.

98. PorisÅmeya TT oïn prÇton t¯n dap�nhn. (Tuc.)Análise: PorisÅmeya - vb. de suj. impl. aor. desid. event. méd.; oïnconet. concl.; prÇton - adv. sobre o vb.; t¯n dap�nhn - acus. c. o. d.Temas: poriz-/¤-poris-a-Tradução: Forneçamos primeiro a despesa.Versão: Providencia a tua despesa, eu providenciarei a minha - Sç m¢nporÛsou t¯n s¯n dap�nhn ¤gÆ d¢ porÛsomai t¯n ¤m®n. Eu pro-videncio, ele providenciará, vós providenciastes a despesa. - PorÛzomai,porÛsetai, ¤porÛsasye t¯n dap�nhn.

99. Sç m¢n g�r eálou T z°n ¤gÆ d¢ katyaneÝn TT. (Sóf.)Análise: Sç m¢n - ¤gÆ d¢ - nom. sujs das altern.; g�r - conet. explic.;eálou - ind. aor. méd., tu; z°n - inf. c. o. d. de eálou; katyaneÝn - inf.c. o. d. do vb. impl. eßlñmhn.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49291

Page 292: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

292 exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: ¥l-; kataynhsk-katyan-Tradução: Na verdade tu escolheste/preferiste viver (continuar vivendo)e eu, morrer.Versão: Antígone preferiu morrer, a irmã dela preferiu viver. - �Antigñnhm¢n eáleto katyaneÝn ² d¢ �delf¯ aét°w z°n. Eles escolheram, euescolhi, vós escolhestes - Eálonto; eßlñmhn, eálesye; ela morreu e elemorrerá - kat¡yane kaÜ katyaneÝtai; vós estais morrendo ou morrereis- �poyn®skete µ �poyaneÝsye/katyaneÝsye; eles morreram oumorrerão - kat¡yanon µ katyanoèntai/�poyanoèntai.

100. P�tajon TT m¢n �kouson TT d¡. (Plut., Fem.)Análise: P�tajon m¢n �kouson d¡- imperat. sing. aor. altern.Temas: patass-/¤-pataj-a-, �kou-/±kous-a-Tradução: Bate, mas ouve. Bate e ouve.Versão: Ele bateu e ouviu - Pat�jaw ³kousen; baterá e ouvirá - pa-t�jaw �koæsetai; bate e ouve - p�tajon m¢n �kouson d¡ / pat�-jaw �kouson; batia e ouvia. - pat�ssvn ³kouen; Batei mas ouvi -Pat�jate m¢n �koæsate d¡.

101. �Eti toÛnun �koæsate TT kaÜ t�de. (Xen., An.)Análise: toÛnun - conet. coord. cont.; �koæsate - imperat. pl. aor. at.;¦ti -adv. de intens. kaÜ - conet. forte; t�de - dêit. anaf. c. o. d.Temas: �kou-/�kous-a-Tradução: Então ouvi ainda também estas coisas.Versão: Ouve ainda estas coisas - �Akouson ¦ti kaÜ t�de. ele ouviuessas coisas - ³kouse taèta; eles ouviram aquelas coisas - ³kousantaèta; Essas coisas são ouvidas, sejam ouvidas, seriam ouvidas, serãoouvidas, foram ouvidas - Taèta �koæontai, �koævntai, �koæoin-to �n, �kousy®sontai, ±koæsyhsan.

102. Sk¡cai TT d¢ toèto prÇton. (Sóf.)Análise: Sk¡cai - imper. aor. sing. méd.; ¢ - conet. pont. oral.; toèto- dêit. c. o. d.; prÇton - acus. rel. > adverbial.Temas: skept-, ¤-skec-a-Tradução: Mas, examina primeiro isso.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49292

Page 293: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

293exercícios de aplicação: texto grego VII

Versão: Eu examino, examinarei, examinei. examinava - sk¡ptomai,sk¡comai, ¤skec�mhn, ¤skeptñmhn; examina tu, examinai vós, exa-mine ele, examinem eles. - sk¡ptou/sk¡cai, sk¡ptete/sk¡casye,skept¡syv/skec�syv, skept¡syvn/skec�syvn. Examinemosagora - skeptÅmeya nèn.

103. Sk¡casye d¢ ÷ti kaÜ taèta ceædontai T. (Lís.)Análise: Sk¡casye - imper. pl. aor. méd.; d¢ - conet. pont. oral; ÷ti -conet. integr. causal; kaÜ - conet. forte; taèta - acus. de rel.; ceædontai- vb. de suj. impl. ind. pres. méd.Temas: ceud-Tradução: Examinai, porque também em relação a essas coisas eles estãomentindo.Versão: Mente ceædou; menti - ceædesye; minta ele - ceud¡syv;mintam eles - ceud¡syvn; Ele mente - ceædetai; mentia - ¤ceæde-to; mentiu - ¤ceæsato; e mentirá sempre - kaÜ �eÜ ceæsetai.

104. KaÜ m¯ yaum�súw TT eÞ poll� tÇn legom¡nvn T ¤stÜn �gignÅskeiw T. (Isócr.)

Análise: KaÜ - conet. forte; m¯ yaum�súw - exort. event. aor. méd. desuj. impl.; eÞ - conet. hipot.; poll� - nom. n. pl. suj.; ¤stÜn - vb. dosuj. n. pl.; tÇn legom¡nvn - gen. part.; � - rel. c. o. d.; gignÅskeiw -vb. de suj. impl., tu.Temas: yaumaz-/¤-yaumas-a-, legñmeno-Tradução: E não te espantes se das coisas que são ditas existem muitasque conheces.Versão: As coisas que estão sendo ditas vós conheceis, conhecíeis, conhe-cestes e conhecereis - T� d¢ legñmena êmeÝw gignÅskete, ¤gignÅs-kete, ¦gvt¡ te kaÜ gnÅsesye; elas são conhecidas, foram conhecidas,sejam conhecidas, seriam conhecidas Taèta gignÅsketai, ¤gnÅs-yh, gignÅskhtai/gnvsy»; gignÅskoito/gnvsyeÛh.

105. KaÛ moi Î �ndrew �AyhnaÝoi, m¯ yorub®shte TT mhd¢ �ndñjv TT ti êmÝn m¡ga l¡gein (Plat., Ap.).

Análise: KaÛ - conet. forte; moi - dat. enfát. ético; Î �ndrew �AyhnaÝoi,- voc.; m¯ yorub®shte - subj. aor. at. ev. exort.; mhd¢ �n dñjv - subj.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49293

Page 294: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

294 exercícios de aplicação: texto grego VII

aor. at. event.; êmÝn - dat. atrib.; l¡gein.- inf. c. o. d.; ti - acus. c. o. d.;m¡ga - acus. pred. do c. o. d.Temas: yorubej-/¤-yorubhs-a-, dokej-/¤-doj-a-Tradução: Também não me façais barulho, homens de Atenas e nem euvos pareça estar dizendo algo grande.Versão: Ele parece e parecia dizer coisas grandes - DokeÝ te kaÜ ¤dñkeitÛ m¡ga l¡gein. Eu pareci e parecerei dizer coisas grandes - �Edoj� tekaÜ dñjv meg�la tin� l¡gein. Vós fazeis barulho - YorubeÝte; cessaio barulho (não façais mais barulho) - m¯ yorub®shte; eles fazem, faziam,fizeram e farão barulho - Yoruboèsin, ¤yoræboun, ¤yoræbhsan,yorub®sousin.

106. �Udvr d¢ pÛnvn T xrhstòn oéd¢n �n t¡koiw TT. (Crat.)Análise: �n t¡koiw - vb. de suj. imp. opt. potenc. at.; oéd¢n - acus. c. o.d.; xrhstòn - acus. pred. do c. o. d.; pÛnvn - part. pres. pred. do suj.da princ.; ìdvr - acus. c. o. d. do part.;d¢ - conet. de pont. oral.Temas: pÛnont-, tikt-/tek-Tradução: Bebendo água nada de bom (útil) poderias fazer.Versão: Bebendo vinho a mulher não poderia produzir nada de bom. -Oänon pÛnousa ² gun¯ xrhstòn oéd¢n �n t¡koi. Ela bebeu vinhoe nada produziu. - Oänon pioèsa xrhstòn oéd¢n ¦teken. Quandobebo vinho produzo coisas boas. - �Otan oänon pÛnv xrhst� tÛktv.

107. (TirÛbazow)... prop¡mcaw TT ¥rmhn¡a eäpen T ÷ti boæloitodialexy°nai TT toÝw �rxousin T : toÝw d¢ strathgoÝw¦dojen TT �koèsai TT : kaÜ proselyñntew T eÞw ¤p®koon±rÅtvn T tÛ y¡lei T. (Xen., An.)

Análise: (TirÛbazow)... prop¡mcaw - suj. nom. e part. aor. pred. dosuj.; ¥rmhn¡a - acus. c. o. d.; eäpen - aor. narrat. at. sing.; ÷ti - conet.complet.; boæloito - opt. de afirm. atenuada, de terceiro; dialexy°nai- inf. aor. méd. c. o. d.; toÝw �rxousin - part. pres. dat. pl. comit.; toÝwd¢ strathgoÝw - dat. e atrib.; ¦dojen - aor. narrat. at. sing.; �koèsai- inf. aor. at. c. o. d.; kaÜ - conet. . coord.; proselyñntew - part. aor.pred. do suj.; eÞw ¤p®koon - acus. de direção; ±rÅtvn - impf. at. vb.de suj. impl.; tÛ - acus. n. c. o. d.; y¡lei - vb. de suj. impl. ind. at. pres.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49294

Page 295: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

295exercícios de aplicação: texto grego VII

Temas: propempont-/prop¡mcant-; eÞp-, dialeg-/dialexyh-,�rxont-, dokej-/(¤-) doj-a-, �kou-/�kous-; prosely1ont-,¤rvtaj-, yel-Tradução: (Tiríbazos) tendo enviado na frente um intérprete disse quequeria/quereria dialogar com os comandantes; e aos comandantes pare-ceu (bem) ouvir e tendo avançado para o ouvinte perguntaram (passarama perguntar) o que quer/queria.Versão: O intérprete enviado disse que queria conversar - �O ¥rmhneçwpemfyeÜw eäpen ÷ti boæloito dialexy°nai; aos comandantes pare-ceu bem ouvi-lo - toÝw d¢ �rxousin ¦dojen �koèsai aétñn; o in-térprete tendo-se aproximado perguntou aos guias o que eles queriam -õ d¢ ¥rmhneçw proselyÆn ±rÅta toÝw õdhgoÝw tÛ boælointo.

108. PÇw d� �n meyævn T xrhstñn ti bouleæsait� TT �n®r;(Arist., Cav.)

Análise: pÇw - interr. adv. de modo; d¢ - conet. pont. oral; �n®r - nom.suj.; meyævn - part. pres. nom. pred. do suj.; bouleæsaito �n - opt.potenc. méd. vb. do suj.; ti - acus. c. o. d.; xrhstñn - acus. pre. do c. o. d.Temas: meyæont-, bouleu-/ (¤-) bouleu-s-a-Tradução: Como um homem embriagado poderia deliberar/deliberariaalgo/em relação a algo útil/bom?!Versão: A mulher embriagada não delibera bem. - �H meyæousa gun¯oé bouleæetai kalÇw.; Como embriagados vós deliberaríeis algo bom?!- PÇw d� �n meyæontew xrhstñn ti bouleæsaisye; Como embria-gadas vós deliberareis bem. - PÇw d� �n meyæousai xrhstñn tibouleæsesye;

109. Eäpen T ÷ti sustrateæsointo TT aétÒ. (Xen., An.)Análise: eäpen - vb. de suj. impl. aor. narrat. at.; ÷ti - conet. integr.;sustrateæsointo - opt. potenc. futur. aten. da afirm.; aétÒ. - dat.comit. de sun-Temas: eÞp-sustrateu-, sustrateus-Tradução: Ele disse que haveria de fazer a expedição com ele.Versão: Eu vou fazer a expedição com eles - Suatrateæsomai aétoÝw;eles disseram que iriam fazer a expedição comigo. - eäpon Éw/÷tisustratateæsointo ¤moÛ/moi; Muitos gregos fizeram a expedição mi-litar com Ciro. - PolloÜ �Ellhnew sunestrateæsanto tÒ KærÄ.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49295

Page 296: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

296 exercícios de aplicação: texto grego VII

110. �Elegen T ÷ti �Eratosy¡nhw aétòn ¤n t» õdÒ labÆn TTeÞw tò desmvt®rion �pag�goi TT. (Lís.)

Análise: �Elegen - vb. de suj. impl. impf. at.; ÷ti - conet. integr.; �Era-tosy¡nhw - nom. suj. da compl.; labÆn - partic. aor. at. masc. nom.pred. do suj da compl.; aétòn - acus. c. o. d. do part.; ¤n t» õdÒ - loc.;�pag�goi - opt. aor. potenc. afirm. de terceiro; eÞw tò desmvt®rion- acus. de direção.Temas: leg-, lamb�nont-/labñnt-, �pag-/ �pagag-Tradução: Ele afimava que Eratóstenes, tendo-o pegado na rua, terialevado para a prisão.Versão: Eles disseram que os 30 o pegaram na rua e o levaram embora. -�Elegon ÷ti oß tri�konta aétòn ¤n t» õdÒ labñntew �pag�-gointo; Pega-o e leva-o embora - LabÆn �pagag¢ aétñn. pegai-oe levai-o embora. - Labñntew �pagag¡te aétñn;

111. �En toætÄ tÒ t�fÄ oék ¦jestin T oéd¡na taf°nai TT §te-ron: eÞ d¡ tiw tolm®sei TT �noÝjai TT tñde tò mn°ma �se-b®sei TT t� perÜ toçw yeoæw te kaÜ ye�w p�saw kaÜ ´rvawp�ntaw: §jei TT d¢ kaÜ ôrg¯n meg�lhn toè meg�lou Diñw.

Análise: �En toætÄ tÒ t�fÄ - loc.; oék ¦jestin - vb. do suj. orac.;oéd¡na - acus. suj. do inf.; taf°nai - inf. aor. pass.; §teron:- acus.pred. do suj. do inf.; eÞ - part. hipot. event.; d¡ - conet. pont. oral; tiw -indef. nom. masc. suj.; tolm®sei - fut. ind. at. �noÝjai - inf. aor. at. c.o. d.; tñde tò mn°ma - acus. c. o. d. do inf.; �seb®sei - fut. ind. domesmo suj.; t� - acus. de relação;perÜ toçw yeoæw te kaÜ ye�w p�-saw kaÜ ´rvaw p�ntaw: - acus. de relação; §jei d¢ - fut. ind. do mes-mo suj,; kaÜ - conet. forte; ôrg¯n meg�lhn - acus. c. o. d.; toè meg�-lou Diñw - gen. restr. compl. nom.Temas: ¤j-es-, yapt-/tafh-, tolmaj-/tolmhs-, �noig-/�noj-a-,�sebej-/�sebhs-, ¤x-/¥j-Tradução: Nesse sepulcro não é permitido nenhum outro ser enterrado;e se alguém ousar abrir este monumento cometerá impiedade em relaçãodas coisas referentes aos deuses e às deusas todas e a todos os heróis e terátambém a grande cólera do grande Zeus.Versão: Eles ousaram enterrar um outro naquela cova, e abriram o túmulo- �Etñlmhsan y�cai §terñn tina ¤n ¤keÛnÄ tÒ t�fÄ kaÜ ³noi-jan/ �n¡vjan tò mn°ma. Assim então eles se tornaram ímpios para

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49296

Page 297: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

297exercícios de aplicação: texto grego VII

com todos os deuses e todas as deusas - Oìtvw d¯ ±s¡bhsan p�ntawtoçw yeoçw te kaÜ p�saw t�w ye�w. Todos os deuses, todas as deusase também o grande Zeus ficaram muito irados (tiveram uma grande cóle-ra). - P�ntew g�r oß yeoÛ te kaÜ p�sai aß yeaÜ m¡ga ÈrgÛsanto.

112. �Ek toætou p�lin ±rÅthsen TT õ Kèrow: ��Eti oïn �ng¡noio TT tÒ ¤mÒ �delfÒ pol¡miow, ¤moÜ d¢ fÛlow kaÜpistñw;�

Análise: �Ek toætou - gen. de origem; p�lin - adv.; õ Kèrow - nom.suj.; ±rÅthsen - vb. do suj. aor. narrat. at.; �Eti - adv.; oïn - conet.concl.; �n g¡noio - vb. de suj. impl. opt. potenc. medio; pol¡miow -nom. pred. do suj.; tÒ ¤mÒ �delfÒ - dat. de atrib. compl. nom.; ¤moÜ- dat. de atrib. compl. nom.; d¢ - conet. popnt. oral; fÛlow kaÜ pistñw- nom. pred. do suj.Temas: ¤rvtaj-, ±rvths-a-, gign-/gen-Tradução: A partir disso de novo Ciro perguntou: �Então, ainda tu tetornarias inimigo de meu irmão e de mim amigo e fiel?�Versão: E daí Ciro perguntou de novo aos soldados: Então, vós vos tor-naríeis inimigos de meu irmão e amigos fiéis a mim? - �Ek toætou p�-lin ±rÅthsen õ Kèrow: ��Eti oïn �n g¡noisye tÒ ¤mÒ �delfÒpol¡mioi ¤moÜ d¢ fÛloi kaÜ pistoÛ;�

113. �O m¢n �gayòw �n¯r g¡noit� TT �n pote kaÜ kakòw µ êpòxrñnou µ êpò pñnou µ êpò nñsou µ êpò �llou tinòwperiptÅmatow õ d¢ kakòw �n¯r oék �n pote g¡noito kakñw:¦sti g�r �eÛ (Plat., Prot.).

Análise: �O m¢n �gayòw �n¯r - nom. suj.; g¡noito �n - vb. do suj.opt. potenc.; pote - adv. temp. indef.; kaÜ - conet. forte; kakòw - nom.pred. do suj.; µ - conet. entre dois; êpò xrñnou µ êpò pñnou µ êpònñsou µ êpò �llou tinòw periptÅmatow - genitivos ag. da pass.com vb. médio de estado; õ d¢ kakòw �n¯r - nom. suj. em contrapontoao anterior; oék - neg. obj.; �n g¡noito - vb. do suj. opt. potenc.; pote- adv. temp. indef.; kakñw - nom. pred. do suj.;¦sti - vb. do suj. ind.pres.; g�r - conet. explic.; �eÛ - adv.Temas: gign-/gen-;

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49297

Page 298: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

298 exercícios de aplicação: texto grego VII

Tradução: De um lado o homem bom poderia um dia tornar-se mau ousob o efeito do tempo, o da doença ou de qualquer ouro acidente, agora,o homem mau não poderia um dia tornar-se mau; pois ele é sempre.Versão: Os homens bons poderiam tornar-se maus por algum acidente,devido ao tempo, aos trabalhos, ou às doenças, os homens maus não po-deriam tornar-se jamais maus porque são sempre maus. - Oß m¢n �gayoÜ�ndrew g¡noint� �n kakoÜ µ êpò tinòw periptÅmatow µ êpòxrñnou µ êpò tÇn pñnvn µ êpò nñsvn: oß d¢ kakoÜ �ndrew oék�n pote g¡noivto kakoÜ: eàsi g�r �eÜ kakoÛ.

114. EÞp¡ T moi, ¦fh TT õ Svkr�thw, Î paÝ, oäsy� tinaw �nyrÅ-pouw �xarÛstouw kaloum¡nouw T;

Análise: Î paÝ - voc. sing.; eäp¡ - vb. de suj. impl. imper. aor. sing.;moi - dat. de atrib.; õ Svkr�thw, - nom. suj.; ¦fh - vb. do suj. dainterc.; oäsy� - vb. de suj. impl. > tu; tinaw �nyrÅpouw - acus. c. o.d.; �xarÛstouw kaloum¡nouw - acus. pred. do c. o. d.Temas: eÞp-, fh-/fa-/(¤-) fh-, kaloæmeno-Tradução: � Dize-me, menino, disse Sócrates, tu vá viste/sabes algunshomens chamados ingratos?Versão: Os homens chamados ingratos são maus. - KakoÜ oß �nyrv-poi oß kaloæmenoi �x�ristoi; Tu já viste um homem chamado deingrato? - Oäsya sæ tina �nyrvpon �x�riston kaloæmenon; Jáviste mulheres chamadas de ingratas? - Oäsya sæ tinaw gunaÛkaw�xarÛstouw kaloum¡naw;

115. Y�rsei T: l¡gvn t�lhy¢w oé sfal» TT pote.Análise: Y�rsei: - imper. sing.; oé sfal» - vb. do suj. impl. fut. méd> tu; pote - adv. temp. indef.; l¡gvn - part. pres. nom. pred. do suj.;t�lhy¢w - acus. c. o. d.Temas: yarsej-, sfall-/sfales-Tradução: - Persevera; dizendo o que é verdadeiro jamais serás inseguro./ resvalarás.Versão: Passe a frase para o plural. - YarseÝte: l¡gontew t�lhy¢w/t�lhy° oé sfaleÝsye pote. Eu agüentarei e direi a verdade. - Yar-s®sv te kaÜ �lhyeæsv. Eu falho - sfallv; eu falhava - ¦sfal-lon; eu falhei - ¦sfhla; eu falharei - sfalÇ; Falhar - sf�llein/sfal°nai.

mur_t2_08.p65 22/01/01, 11:49298

Page 299: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego VIII

Exercícios de aplicação de futuro e aoristo

Os dois TT depois de uma forma no futuro solicitam ostemas do futuro e do infectum; depois de uma forma noaoristo solicitam os temas do aoristo e do infectum.

Traduza as frases e identifique os temas.

1. Aoristo ativo e médio dos verbos de raiz-tema em consoante e emvogal longa, p. 389-90 e 395.

2. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante semivogal eoclusiva, p. 404-9.

3. Aoristo sigmático, ativo e médio, de temas em soante líqüida, p. 412-3.

4. Aoristo ativo em -ka dos temas monossilábicos em vogal de redo-bro em -i- no infectum, p. 398.

5. Aoristo médio dos temas monossilábicos em vogal de redobro em -i-no infectum, p. 401.

6. Aoristo passivo, p. 426; em -yh-, p. 429;� aoristo passivo em -h- e dos temas em líqüida, p. 437;� dos temas em soante semivogal, p. 429;� dos temas em oclusiva, p. 434;� dos temas monossilábicos em vogal, p. 430;� dos denominativos de tema em -j-, p. 427.

7. Futuro passivo:� futuro passivo em -yh-, p. 439;� quadro de flexão dos temas em semivogal, p. 439;� quadro de flexão dos temas monossilábicos, p. 440;� quadro de flexão do futuro passivo em -h-, p. 441.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49299

Page 300: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

300 exercícios de aplicação: texto grego VIII

8. Futuro sigmático, ativo e médio:� dos temas em soante, p. 423-4;� dos temas em semivogal, p. 416-7;� dos temas em oclusiva, p. 420-1.

9. Futuro sigmático, ativo e médio, dos temas monossilábicos em vo-gal, de redobro em -i- no infectum, p. 418-9;

� dos denominativos de tema em vogal, p. 427.

10. Futuro em -es-, ativo e médio, dos verbos em soante líqüida, p. 423-4.

11. Futuro, ativo e médio dos temas do infectum em -z- (dental + j),analógico aos de temas em soante líqüida, pág. 426

12. Exercício de comparação das formas do aoristo e do futuro, nastrês vozes: depois de cada forma do aoristo estará registrada a for-ma correspondente do aoristo, na mesma pessoa, modo e voz; de-pois de cada forma do futuro estará registrada a forma correspon-dente do aoristo, na mesma pessoa, modo e voz.

13. Frases:

1. Oß �gayoÜ �ndrew t¯n patrÛda kosm®sousin TT/ ¤kñsmhsan.

2. Oéd¡pote j¡non �dik®somen TT±dik®samen �ll� tim®somenTT/ ¤tim®samen kaÜ Èfel®somenTT / Èfel®samen.

3. �Andrew xrhstoÜ kalÇw xr®sontai TT / ¤xr®santo toÝwxr®masin.

4. �HmeÝw �Ellhnew öntew barb�roiw douleæsomen; TT/ ¤dou-leæsamen.

5. Oß ÞatroÜ t� §lkh �k¡sontai TT / ±k¡santo.

6. Oß dikastaÜ toçw kakoærgouw zhmiÅsousi TT / ¤zhmÛvsan.

7. Oß �gayoÜ polÝtai tolm®sousi TT / ¤tñlmhsan �eÜ t�lhy°l¡gein.

8. EÞ m¡llomen �gayñn tina kt®sasyai TT fÛlon aétoçw ²m�w�gayoçw deÝ gÛgnesyai l¡gein kaÜ pr�ttein.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49300

Page 301: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

301exercícios de aplicação: texto grego VIII

9. �O spoudaÝow oéd¢n �dikon pr�jei TT/ ¦prajen.

10. Oß dÛkaioi p�nta �pò yeoè �rjontai TT / ³rjanto.

11. Poll� kaÜ fæsei kaÜ ¤pist®mú deÝ tòn eï strathg®sontaTT / strathg®santa ¦xein.

12. P�n soi l¡jv TT/ ¦leja t�lhy¢w kaÜ oé kræcomai TT/¤kruc�mhn.

13. PeÛsomai TT / ¤peis�mhn m�llon toÝw nñmoiw µ toÝw kakoÝwfÛloiw.

14, Polemoèntew tÛ kerdanoèmen; TT / ¤kerd�namen

15. EétuxeÝw sçn yeÒ fanoæmeya TT / ¤fhn�meya.

16. Y�rsei: l¡gvn t�lhy¢w oëpote sfal» TT / ¤sf®lv.

17. AÞsxr� l¡gontew kaÜ drÇntew aÞsxunoæmeya TT / ¼sxun�-meya.

18. EéfraneÝ TT / hëfrhne se ploètow polloçw eéergetoènta.

19. �O loipòw xrñnow p�nta krineÝ TT/ ¦krinen.

20. Oß �Ellhnew oék¡ti ¤nñmizon toçw polemÛouw faneÝsyai TT/f®nasyai.

21. Oß pol¡mioi t� pedÛa diafyeroèsin TT/ di¡fyeiran.

22. �H ²met¡ra pñliw toçw polemÛouw �muneÝtai TT / ±mænato�jÛvw.

23. Diesp�santo TT / diasp�sontai tòn Peny¡a aß Main�dewkaÜ tòn �AktaÛvna aß kænew.

24. Oß �AyhnaÝoi Yemistokl¡a kaÜ tòn�AristeÛdhn di�t¯n �re-t¯n ¤p¹nesanTT / ¤pain®sousi / ¤pain®sontai..

25. Oß ²merodrñmoi oék ¤xr®santo TT / xr®sontai êpod®ma-sin ¤n taÝw õdoÝw.

26. Polloçw kakÇw pr�ttontaw Êryvse TT / ôryÅsei tæxh.

27. SemÛramiw ¤bÛvsen / biÅsetai ¦th ¥j®konta kaÜ dæo kaÜ ¤te-leæthse TT / teleut®sei basileæsasa TT / basileæsousadæo kaÜ tessar�konta.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49301

Page 302: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

302 exercícios de aplicação: texto grego VIII

28. Oëte tÒ kalÇw �gròn futeusam¡nÄ TT / futeusom¡nÄd°lon ÷stiw karpÅsetai TT / ¤karpÅsato oëte tÒ kalÇwoÞkÛan oÞkodomhsam¡nÄ TT / oÞkodomesom¡nÄ d°lon ÷stiwoÞk®sei TT/ Õkhsen.

29. Oß stratiÇtai speÛsantew TT / speæsontew kaÜ paianÛsan-tew TT / paianÛsontew ¤deÛpnhsan TT / deipn®sousi.

30. Poll�kiw ³piow mèyow kaÜ �frona �ndra ¦yeljen TT /y¡ljei.

31. LÛan filÇn seautòn oéx §jeiw TT / ¦sxew fÛlon.

32. TÛ ¤ye�sv TT/ ye�sú / ye�sei; Toçw stratiÅtaw eéjam¡-nouw TT / eéjom¡nouw toÝw yeoÝw.

33. �H tæxh poll�kiw toçw m¡ga fronoæntaw paradñjvw ¦s-fhlen TT/ sfaleÝ.

34. Oß �AyhnaÝoi eÞw t¯n LakedaÛmona pr¡sbeiw ¦steilan TT /steloèsin.

35. �Hn �pokteÛnúw TT / �pokteneÝw ¤xyrñn sou xeÝra mianeÝwTT / ¤mÛhnaw.

36. Zeçw kaÜ DÛkh toçw kakoçw kakÇw fyeÛreian (fyeÛraien) TT/fyeiroÝen.

37. Oß sofistaÜ ¤k t°w sofÛaw poll� ¤k¡rdanan TT/ kerdanoèsin.

38. Kalñn ¤sti t¯n ôrg¯n pep�nai TT/ pepaneÝn.

39. MÛlvn õ ¤k Krñtvnow �ylht¯w taèron �r�menow TT �roæ-menow ¦fere di� toè stadÛou m¡sou.

40. Tò toè �Apñllvnow ßeròn oß �AyhnaÝoi oànÄ =�nantew TT/=anoèntew ¤k�yhran TT / kayaroèsin.

41. KrÝnai TT / krineÝn fÛlouw oé =�dion.

42. �Epeid¯ ¦ar êp¡faine TT / êpofaneÝ �AghsÛlaow sun®gageTT / sun�jei p�n tò str�teuma eÞw �Efeson.

43. Oß �AyhnaÝoi ¤j¡balon TT / ¤kbaloèsi tòn Yemistokl¡a:oðtow d� ¦fuge TT / feæjetai pròw basil¡a.

44. �H pleonejÛa poll�w ³dh ¦teken TT / t¡jei ¦ridaw.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49302

Page 303: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

303exercícios de aplicação: texto grego VIII

45. Yhseçw t¯n �Ari�dnhn ¤n N�jÄ t» n®sÄ kat¡lipe TT/kataleÛcei Duñnusow d¢ aét¯n �p®gagen TT / �p�jei.

46. Fæsin ponhr�n metab�llein oé =�dion.

47. Oß pol¡mioi diesp�rhsan TT / diaspar®sontai.

48. �O khròw tak®setai TT/ ¤t�khn (¤t®xyhn).

49. L¡jon TT moi ¤k tÛnow ¤pl®ghw TT / plhg®sú (plhg®sei).

50. EÞ m¯ t�lhy° l¡geiw ceud¯w fan®sú (fan®sei) TT/ ¤f®nv.

51. �H Sp�rth pasÇn tÇn ¤n t» �Elladi pñlevn dunatvt�thkaÜ ônomastot�th ¤f�nh TT / fan®setai.

52. Oß b�rbaroi kataplag¡ntew TT / kataplag®sontew �p¡-fugon TT / �pofeæjontai.

53. �Iob�thw õ t°w LukÛaw basileçw tÒ Bellerofñntú ¤p¡tajeTT / ¤pit�jei t¯n XÛmairan kteÝnai TT / kteneÝn nomÛzvnaétòn êpò toè yhrÛou diafyar®sesyai TT/ diafyar°nai.

54. �R�dion oék ¦sti t°w �ret°w did�skalow fan°nai TT/faneÝn.

55. K�dmow �p¡kteine TT / �pokteneÝ dr�konta t°w �AreÛawkr®nhw fælaka kaÜ toçw ôdñntaw aétoè ¦speiren TT / spe-reÝ : toætvn d¢ spar¡ntvn / sparhsom¡nvn �n¡teilan TT/ �nateloèsin ¤k g°w �ndrew ¦noploi.

56. �EchfÛsanto TT / chfÛsontai (chfioèntai) oß� AyhnaÝoi�Armñdion kaÜ �AristogeÛtona �nagraf®sesyai TT/ �na-graf°nai eéerg¡taw t°w pñlevw eÞw tòn �panta xrñnon.

57. �H toè Peisistr�tou turannÜw êpò tÇn LakedaimonÛvn¤læyh TT/ luy®setai.

58. Yemistokl°w êpò tÇn �AyhnaÛvn ¤fugadeæyh TT/ fugadeu-y®setai.

59. Oß eéerg¡tai tÇn �nyrÅpvn �yan�tvn timÇn �jivy®-sontai TT / ±jiÅyhsan.

60. Oß stratiÇtai pròw toçw polemÛouw poreæesyai ¤keleæs-yhsan TT/ ¤keleæsyhsan.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49303

Page 304: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

304 exercícios de aplicação: texto grego VIII

61. Oß strathgoÜ nik®santew TT / nik®sontew stefanvy®son-tai TT/ ¤stefanÅyhsan.

62. Sp�rth pot¢ êpò seismoè deinÇw ¤seÛsyh TT.

63. �Aneu õmonoÛaw oët� �n pñliw eï politeuyeÛh TT politeuy®-soito oët� oäkow kalÇw oÞkhyeÛh TT/ oÞkhy®soito.

64. Kl¡arxow oék ³yelen / ¤yel®sei �posp�sai TT �posp�-sein �pò toè potamoè tò dejiòn k¡raw foboæmenow m¯kuklvyeÛh TT / kuklvy®soito ¥kat¡rvyen êpò tÇnpolemÛvn.

65. Dionæsiow õ tÇn SurakosÛvn tærannow tÒ fñbÄ ±nag-k�syh TT / �nagkasy®setai f¡rein sidhroèn yÅraka.

66. LupÇn kaÜ nñsvn oß �nyrvpoi oëpote �pallaxy®sontaiTT/ �phll�xyhsan.

67. Oß pol¡mioi ¤diÅxyhsan TT / divxy®sontai.

68. Svkr�thw prò t°w teleut°w poll� perÜ yan�tou toÝwfÛloiw diel¡xyh / dialexy®setai TT.

69. �O xrñnow t� krufy¡nta TT / krufyhsñmena dhloÝ.

70. EÞ pol¡mvn kaÜ pragm�tvn frontieÝw TT / ¤frñntisaw õbÛow sou taraxy®setai TT / ¤tar�xyhn.

71. KaÜ sæ, Î fÛle, peÛsyhti TT: tò g�r peÛyesyai �meinon.

72. Oß �Ellhnew t¯n nækta ¤n taÝw kÅmaiw hélÛsyhsan TT/aélisy®sontai oß d¢ pol¡mioi pur� poll� ¦kaion kæklÄ ¤pÜtÇn ôrÇn kaÜ suneÅrvn �ll®louw.

73. T» s�lpiggi sivp¯ ¤shm�nyh TT/ shmany®setai

74. EÞ spoud�zete p�nta t�xa perany®setai TT/ ¤per�nyhn.

75. Prò t°w �ret°w yeoÜ ßdrÇta ¦yesan TT/ y®sousin.

76. �Ayhn� ¤n m¡sú t» �spÛdi t¯n t°w Gorgoèw kefal¯n �n¡yh-ken TT/ �nay®sei.

77. M¡littai Pind�rÄ yhlazom¡nÄ �ntÜ g�laktow par¡yesanTT / paray®sousi m¡li.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49304

Page 305: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

305exercícios de aplicação: texto grego VIII

78. Lukoèrgon tòn y¡nta TT/ y®sonta LakadaimonÛoiw nñmouwm�lista yaum�zomen.

79. Kèrow ¤k¡leuse TT / keleæsei toçw õplÛtaw y¡syai TT / y®-sesyau t� ÷pla perÜ t¯n aétoè skhn®n.

80. TaÝw t°w tæxhw metabolaÝw yr�sow �ntÛyew TT.

81. Kat¡kausan TT / katakaæsousi oß �Ellhnew t�w kÅmaw pan-telÇw ÷pvw fñbon ¤nyeÝen TT / ¤ny®soien toÝw polemÛoiw.

82. �Al¡jandrow parakaloæmenow êpò tÇn fÛlvn nuktòw¤piy¡syai TT/ ¤piy®sesyau toÜw polemÛoiw ¦lejen TT / l¡jei: oé basilikñn ¤sti kl¡ptein t¯n nÛkhn.

83. �H �Attik¯ g° prÅth t¯n ¥laÛan toÝw �nyrÅpoiw �n°kenTT / �n®sei.

84. �Af¡menow TT �fhsñmenow toÝw polloÝw tòn noèn pros¡xein¤pÜ ©n tr¡pou.

85. Pittakòw �dikhyeÜw TT / �dikhyhsñmenow êpñ tinow kaÜ ¦xvndænamin aétòn kol�zein �f°ke TT / �f®sei l¡gvn: suggnÅ-mh timvrÛaw �meinon.

86. �AfeÜw TT / �f®svn t� faner� m¯ dÛvke t�fan°.

87. K�dmon l¡gousi dr�kontow ôdñntaw speÝrai TT / spereÝn�ndraw d¢ �pò tÇn ôdñntvn �neÝnai TT / �n®sein t¯n g°n.

88. �H fæsiw taæroiw ¦dvke TT / dÅsei k¡rata k¡ntra melÛttaiw.

89. Parakatay®kaw �pñdow TT.

90. �O ploètow ùn �n dÇsi TT yeoÜ ¦mpedñw ¤stin.

91. ToÝw plousÛoiw pr¡pei toÝw ptvxoÝw doènai TT/ dÅsein.

92. Yeñw moi doÛh TT / dÅsoi fÛlouw pistoæw.

93. DÛkhn dñtvsan TT oß kakoèrgoi.

94. Oß �AyhnaÝoi t�w naèw pl¯n dÅdeka toÝw LakedaimonÛoiwpar¡dosan TT/ paradÅsousin.

95. PÇw mainom¡nÄ m�xairan doÛhw TT / dÅsoiw kaÜ ponhrÒdænamin;

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49305

Page 306: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

306 exercícios de aplicação: texto grego VIII

96. �H gevrgÛa polç �n ¤pidoÛh TT / ¤pidÅsoi eà tiw �yla pro-tiyeÛh TT / protiy®soi toÝw k�llista t¯n g°n ¤rgazom¡noiw.

97. Oß KorÛnyioi polloçw summ�xouw �p®sthsan TT / �post®-sousi �pò tÇn �AyhnaÛvn.

98. Oß �Ellhnew trñpaion st®santew TT / st®sontew �pexÅroun.

99. Læsandrow d¡ka �ndraw ¤n ¥k�stú pñlei �rxontaw kat¡sth-sen TT/ katast®sei

100. TÇn �EllhnikÇn pñlevn ² �AyhnaÛvn prÅth nñmouw ¦ye-to TT / y®setai kaÜ politeÛaw katest®sato TT / kata-st®sontai.

101. Met� taèta Tissaf¡rnhw tñ te pezòn eÞw KarÛan diebÛba-se TT / diabib� kaÜ tò ßppikòn eÞw tò Mai�ndrou pedÛonkat¡sthsen TT / katast®sei.

102. �Evw m¢n oß sæmmaxoi oék eäxon ÷poi �postaÝen TT / �pos-t®soien ¦krupton t¯n pròw toçw �AyhnaÛouw ¦xyran: ¤peÜd¢ oß Lakedamñnioi pro¡sthsan TT / prost®sousi tñte¦fhnan TT/ fanoèsin oåa perÜ tÇn �AyhnaÛvn ¤gÛgnvskon.

103. � O pñlemow p�nta metay®sei TT/ met¡yhken.

104. ToÝw �nosÛoiw oß yeoÜ dÛkhn ¤piy®sousin TT / ¤p¡yesan.

105. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton pñlei µ nñmoi kalÇw tey¡ntew TT/ tey®sontew.

106. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TT/ tey®sesyai sfisin êpòMÛnv l¡gousin.

107. TÒ m¢n tò sÇma diatiyem¡nÄ kakÇw xreÛa ¤stÜn ÞatroètÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou.

108. MetateyeÛshw TT / metateyhsom¡nhw eÞw dhmokratÛan t°wpoliteÛaw �lloi kaÜ �meÛnonew nñmoi tey®sontai TT/¤t¡yhsan.

109. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇntÇn leitourgiÇn �feÝsyai TT/ �f®sesyai.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49306

Page 307: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

307exercícios de aplicação: texto grego VIII

110. Oß pol¡mioi �pekrÛnanto TT / �pokrinoèntai ÷ti oé di®-soien TT/ dieÝen tòn ²m¡teron stratòn di� t°w ¥autÇnxÅraw.

111. �Herakl°w tòn �Erum�nyion k�pron met� kraug°w eÞw xÛo-na poll¯n pareim¡non ¤nebrñxisen TT / ¤mbroxÛsei.

112. FÛlow fÛlouw oé prodÅsei TT / proëdvken.

113. �AnyrÅpoiw t�w ¤k yeÇn tæxaw doyeÛsaw TT / doyhsom¡naw¦st� �nagkaÝon f¡rein.

114. Met� t¯n m�xhn ¤dñkei toÜw strathgoÝw �pan tò nñmismadiadÅsein TT / diadoènai kaÜ di¡dosan TT / diadÅsousin.

115. TÒ �rÛstÄ ² �rx¯ paradoy®setai TT / paredñyhn.

116. T¯n dñjan ¶n oß prñgonoi ²mÝn par¡dosan TT/ paradÅ-sousin ²meÝw toÝw ²met¡roiw paisÜn paradÅsomen TT /par¡domen.

117. Puyagñraw ¦lege dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw �nyrÅpoiwdedñsyai: tñ te �lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn.

118. OédeÜw oëte yeÇn oëte �nyrÅpvn tolm� l¡gein Éw tÒ �di-koènti oé dot¡on dÛkhn.

119. Trñpaion �nasthsñmeya TT/ �nest®samen.

120. �Upò Lus�ndrou toè Sparti�tou ¤n �Ay®naiw tri�kontatærannoi katest�yhsan TT / katastay®sontai.

121. EÞw �rx¯n katastayeÜw TT / katastayhsñmenow mhdenÜxrÇ ponhrÒ pròw t�w dioik®seiw.�

122. TÇn polemÛvn nikhy¡ntvn TT / nikhyhsomenÇn trñpaionkatest�yh / katastay®setai TT kaÜ �yla toÝw stratiÅ-taiw diedñyh TT / diadoy®setai.

123. �O m¡n fhsin õ d��pñfhsin.

124. �Al¡jadrow ¤n¡prhse TT / ¤mpr®sei t� ¤n PersepñleibasÛleia.

125. �Al¡jandrow tòn ¥autoè bÛon pleÛstvn kaÜ megÛstvn pr�-jevn ¤n¡plhsen TT / ¤mpl®sei.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49307

Page 308: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

308 exercícios de aplicação: texto grego VIII

126. OédeÜw �n faÛh TT/ f®soi kakòw eänai.

127. TÇn kthm�tvn tÇn ¤mÇn xr®syv TT ÷ ti �n tiw boulhy».

128. M¯ paidÜ m�xairan ² paroimÛa fhsÛn: ¤gÆ d¢ faÛhn TT �n: m¯ paidÜ ploèton mhd¢ �ndrÜ �paideætÄ dænamin.

129. PÇw dun®setai / ¤dun®yhn õ �paÛdeutow �llouw paideèsaiTT/ paideæsein;

130. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi kaÜ oët� ¤pÛstantai¤rg�zesyai oët� �n dænainto eÞyism¡noi �pò pol¡moubioteæein.

131. Toèto àtv TT ÷pú tÒ yeÒ fÛlon.

132. �Iyi TTpoi®svn TT/ poi®saw.

133. �Ivmen TT Î fÛloi: ³dh ² ¥sp¡ra prñseisin.

134. �Egvge met� fÛlou ¥taÛrou k�n di� puròw ÞoÛhn.

135. �H pñliw ¤kindæneusen TT / kinduneæsei êpò tÇn polemÛvn�lÇnai TT / �lÅsesyai.

136. Oß m�nteiw l¡gontai �lloiw m¢n proagoreæein tò m¡llon¥autoÝw d¢ oé proor�n tò ¤piñn.

137. TÛ neÅteron sun¡bh TT / sumb®setai;

138. Toçw nñmouw parab�w TT / parabhsñmenow dÛkhn dÅseiTT/ ¦dvken.

139. �H mvrÛa m�lista �delf¯ t°w ponhrÛaw ¦fu TT/ fæsei.

14. Exercícios corrigidos:

1. Oß �gayoÜ �ndrew t¯n patrÛda kosm®sousin TT / ¤kñsmhsan.Temas: kosmej-/kosm®s-Tradução: - Os homens bons enfeitarão/enfeitam/enfeitaram a pátria.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49308

Page 309: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

309exercícios de aplicação: texto grego VIII

2. Oéd¡pote j¡non �dik®somen TT ±dik®samen �ll� tim®somenTT/ ¤tim®samen kaÜ Èfel®somen TT / Èfel®samen.Temas: �dikej-/�dikhs-, timaj-/timhs-, Èfelej-/Èfelhs-Tradução: - Jamais ofenderemos/cometeremos injustiça um hóspede/estrangeiro, mas o honraremos e auxiliaremos.

3. �Andrew xrhstoÜ kalÇw xr®sontai TT / ¤xr®santo toÝwxr®masin Èfel®somen TT / Èfel®samen.Temas: xraj-/xrhj-, Èfelej-/ Èfelhs-Tradução: Homens bons usarão/ usaram bem dos bens.

4. �HmeÝw �Ellhnew öntew barb�roiw douleæsomen; TT/¤douleæsamen.Tradução: Nós (mesmo) sendo gregos serviremos /servimos como es-cravos aos bárbaros?

5. Oß ÞatroÜ t� §lkh �k¡sontai TT / ±k¡santo.Temas: �ke-/�kes-Tradução: Os médicos curarão / curaram as feridas.

6. Oß dikastaÜ toçw kakoærgouw zhmiÅsousi TT / ¤zhmÛvsan.Temas: zhmioj-/zhmivs-Tradução: Os juizes punirão/puniram/punem os malfeitores.

7. Oß �gayoÜ polÝtai tolm®sousi TT / ¤tñlmhsan �eÜ t�lhy°l¡gein.Temas: tolmaj-/tolmhs-Tradução: Os bons cidadãos ousarão/ousaram dizer sempre a verdade.

8. EÞ m¡llomen �gayñn tina kt®sasyai TT fÛlon aétoçw ²m�w�gayoçw deÝ gÛgnesyai l¡gein kaÜ pr�ttein.Temas: ktaj-/ kt®s-a-Tradução: Se vamos adquirir algum bom amigo é preciso nós mesmosnos tornarmos bons em falar e agir.

9. �O spoudaÝow oéd¢n �dikon pr�jei TT/ ¦prajen.Temas: pratt-/(¤-)praj-a-Tradução: O homem sério nada fará/faz/fez/ de injusto.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49309

Page 310: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

310 exercícios de aplicação: texto grego VIII

10. Oß dÛkaioi p�nta �pò yeoè �rjontai TT / ³rjanto.Temas: �rx-/�rj-Tradução: Os justos começarão, começaram/começam todas as coisas dedeus/a partir da divindade.

11. Poll� kaÜ fæsei kaÜ ¤pist®mú deÝ tòn eï strathg®sontaTT / strathg®santa ¦xein.

Temas: strathgej-/strathghs-Tradução: Muitas coisas quer por natureza quer por ciência é preciso oque conduzirá um exército ter. / o que conduziu.

12. P�n soi l¡jv TT/ ¦leja t�lhy¢w kaÜ oé kræcomai TT/¤kruc�mhn.

Temas: leg-, prupt-/(¤-)kruc-Tradução: Dir-te-ei toda a verdade (o verdadeiro) e não esconderei/escondi.

13. PeÛsomai TT / ¤peis�mhn m�llon toÝw nñmoiw µ toÝw kakoÝwfÛloiw.Temas: peiy-/peis-Tradução: Eu obedecerei/obedeci mais às leis do que aos maus amigos.

14, Polemoèntew tÛ kerdanoèmen; TT / ¤kerd�namenTemas: kerdain-/(¤-)kerdan-.kerdanes-Tradução: Fazendo a guerra o que lucraremos? / lucramos?

15. EétuxeÝw sçn yeÒ fanoæmeya TT / ¤fhn�meya.Temas: fain-fanes-(¤-)fhna-Tradução: Com a divindade mostrar-nos- emos felizes. / apareceremos /aparecemos.

16. Y�rsei: l¡gvn t�lhy¢w oëpote sfal» TT / ¤sf®lv.Temas: sfall-/sfales-/ ¦-)sfhla-Tradução: Persevera, dizendo a verdade jamais resvalarás/resvalaste.

17. AÞsxr� l¡gontew kaÜ drÇntew aÞsxunoæmeya TT / ¼sxun�meya.Temas: aÞsxunej-/aÞsxunes-/¼sxun-

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49310

Page 311: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

311exercícios de aplicação: texto grego VIII

Tradução: Dizendo e fazendo coisas feias sentiremos vergonha/sentimosvergonha.

18. EéfraneÝ TT / hëfrhne se ploètow polloçw eéergetoènta.Temas: Eéfrain-/eéfranes-/héfrhn-Tradução: A riqueza alegrará/alegrou te praticando o bem.

19. �O loipòw xrñnow p�nta krineÝ TT/ ¦krinen.Temas: krin-/ krines-/(¤-)krin-a-Tradução: O tempo restante julgará/julgou todas as coisas.

20. Oß �Ellhnew oék¡ti ¤nñmizon toçw polemÛouw faneÝsyai TT/f®nasyai.Temas: fain-/fanes-/(¤-)fhn-a-Tradução: Os gregos não mais/ainda não pensavam os inimigos haveremde aparecer/aparecerem.

21. Oß pol¡mioi t� pedÛa diafyeroèsin TT/ di¡fyeiran.Temas: diafyeir-/diafyeres-/di-e-fyeir-a-Tradução: Os inimigos destruirão/destruíram as planícies.

22. �H ²met¡ra pñliw toçw polemÛouw �muneÝtai TT / ±mænato�jÛvw.

Temas: �mun-/�munes-/±mun-a-Tradução: A nossa cidade rechaçará/rechaçou com dignidade os inimigos.

23. Diesp�santo TT / diasp�sontai tòn Peny¡a aß Main�dewkaÜ tòn �AktaÛvna aß kænew.Temas: diaspaj-/ diaspas-/di-e-spas-a-Tradução: As Mênades estraçalharam / estraçalharão Penteu e as cade-las, Acteão.

24. Oß �AyhnaÝoi Yemistokl¡a kaÜ tòn�AristeÛdhn di� t¯n �re-t¯n ¤p¹nesanTT / ¤pain®sousi / ¤pain®sontai... ¤p¹nesa.

Temas: ¤painej-/¤painhs-¤paines-/ ¤p-¹nes-a-¤p-¹nhs-a-Tradução: Os atenienses elogiaram/elogiarão Aristides e Temístocles pelaexcelência/virtude.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49311

Page 312: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

312 exercícios de aplicação: texto grego VIII

25. Oß ²merodrñmoi oék ¤xr®santo TT / xr®sontai êpod®masin¤n taÝw õdoÝw.Temas: xraj-/xrhj-/xrhs-/¤xrhs-a-Tradução: Os estafetas (correios) não usam(usaram)/usarão sandálias nasestradas.

26. Polloçw kakÇw pr�ttontaw Êryvse TT / ôryÅsei tæxh.Temas: ôryoj-/ôryvs-/Èryvs-a-Tradução: A fortuna /acaso endireita (endireitou)/endireitará muitos queestão mal.

27. SemÛramiw ¤bÛvsen / biÅsetai ¦th ¥j®konta kaÜ dæo kaÜ ¤te-leæthse TT / teleut®sei basileæsasa TT / basileæsousadæo kaÜ tessar�konta.Temas: teleutaj-/teleuths-/¤-teleuths-a-, basileu-/basileus-¤basileus-a-basileæousa-basileæsasaTradução: Semíramis viveu/viverá sessenta e dois anos e findou/findarátendo reinado quarenta e dois.

28. Oëte tÒ kalÇw �gròn futeusam¡nÄ TT / futeusom¡nÄd°lon ÷stiw karpÅsetai TT / ¤karpÅsato oëte tÒ kalÇwoÞkÛan oÞkodomhsam¡nÄ TT / oÞkodomhsom¡nÄ d°lon ÷stiwoÞk®sei TT/ Õkhsen.

Temas: futeu-/¤-futeus-a-, futeuñmeno-futeus�meno-, karpoj-/karpvs-, oÞkodomej-/oÞkodomhs-; oÞkodomoæmeno-oÞkodomh-sñmo-oÞkodomhs�meno-, oÞkej-/oÞkhs-Ókhs-a-Tradução: Nem ao que plantou/plantará bem seu campo é evidente quemcolherá; colheu;colhe os frutos nem ao que bem construiu/construirá suacasa é evidente quem habitará/habitou-habita.

29. Oß stratiÇtai speÛsantew TT / speæsontew kaÜ paianÛsan-tew TT / paianÛsontew ¤deÛpnhsan TT / deipn®sousi.Temas: spend-/¤speis-a-, sp¡ndont-speÛsant-, paianiz-/¤paia-nis-a, paianÛzont-, paianÛsant-, deipnej-/deipnhs-, ¤-deipnhs-a-Tradução: Os soldados tendo feito libação/havendo de fazer libação etendo entoado o peã/havendo de entoar o peã fizeram a refeição/farão arefeição.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49312

Page 313: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

313exercícios de aplicação: texto grego VIII

30. Poll�kiw ³piow mèyow kaÜ �frona �ndra ¦yeljen /TT /y¡ljei.

Temas: yelk-/¤-yelj-a-Tradução: Muitas vezes um mito ingênuo acalma (acalmou)/acalmaráum homem insensato.

31. LÛan filÇn seautòn oéx §jeiw TT / ¦sxew fÛlon.Temas: ¤x-/¥j-Tradução: Amando muito a ti mesmo não terás/tiveste(tens) amigos.

32. TÛ ¤ye�sv TT/ ye�sú/ei; Toçw stratiÅtaw eéjam¡nouw TT/ eéjom¡nouw toÝw yeoÝw.Temas: yeaj-/¤-yeas-a-; eéx-/héj-a, eéxñmeno-eéjñmeno-eéj�meno-Tradução: O que contemplaste/contemplarás? Os soldados que fizeram/farão preces aos deuses.

33. �H tæxh poll�kiw toçw m¡ga fronoæntaw paradñjvw ¦sfh-len TT/ sfaleÝ.Temas: sfall-/sfales-/¤-sfhl-a-Tradução: A fortuna muitas vezes de um modo inesperado faz resvalar/fará resvalar os grande pensantes. / os que pensam grande.

34. Oß �AyhnaÝoi eÞw t¯n LakedaÛmona pr¡sbeiw ¦steilan TT /steloèsin.

Temas: stell-/steles-/¤-steil-a-Tradução: Os atenienses enviaram/enviarão embaixadores para aLacedemônia.

35. �Hn �pokteÛnúw TT / �pokteneÝw ¤xyrñn sou xeÝra mianeÝwTT / ¤mÛhnaw.

Temas: �poktein-�poktenes-/�p-e-kein-a-; miain-mianes-/¤-mihn-a-Tradução: Se matas/matares/matarás um inimigo macularás tua mão.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49313

Page 314: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

314 exercícios de aplicação: texto grego VIII

36. Zeçw kaÜ DÛkh toçw kakoçw kakÇw fyeÛreian (fyeÛraien) TT/fyeiroÝen.Temas: fyeir-/fyeres-/¤-fyeir-a-Tradução: Zeus e Justiça destruissem/pudessem destruir/poderiam ha-ver de destruir os maus de maneira má!

37. Oß sofistaÜ ¤k t°w sofÛaw poll� ¤k¡rdanan TT/ kerdanoèsin.Temas: kerdain-/kerdanes-/¤-kerdhn-a-/¤-kerdan-a-Tradução: Os sofistas lucram/lucraram/lucrarão muitas coisas a partirda sabedoria.

38. Kalñn ¤sti t¯n ôrg¯n pep�nai TT/ pepaneÝn.Temas: pepain-/pepanes-/¤-pepan-a-Tradução: É belo amadurecer/haver de amadurecer a cólera.

39. MÛlvn õ ¤k Krñtvnow �ylht¯w taèron �r�menow TT �roæ-menow ¦fere di� toè stadÛou m¡sou.Temas: aÞr-/�res-/±r-a-Tradução: Mílon, o atleta de Krotona, tendo levantado/havendo de le-vantar um touro transportava-o pelo meio do estádio.

40. Tò toè �Apñllvnow ßeròn oß �AyhnaÝoi oànÄ =�nantew TT/=anoèntew ¤k�yhran TT / kayaroèsin.Temas: =ain-/=anes-/¤-rran-a, =aÛnont-=anoènt-=�nant-;kayair-/kayares-/¤-kayhr-a-Tradução: O templo de Apolo, os Atenienses tendo lavado/havendo delavar com vinho purificaram-no/purificarão.

41. KrÝnai TT / krineÝn fÛlouw oé =�dion.Temas: krin-/krines-/¤-krin-a-Tradução: Julgar/haver de julgar amigos não é fácil.

42. �Epeid¯ ¦ar êp¡faine TT / êpofaneÝ �AghsÛlaow sun®gageTT / sun�jei p�n tò str�teuma eÞw �Efeson.Temas: êpofain-/êpofanes-/êp-e-fhn-Tradução: Assim que a primavera despontou/despontará Agesilau reu-niu/reunirá seu exército em æfeso.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49314

Page 315: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

315exercícios de aplicação: texto grego VIII

43. Oß �AyhnaÝoi ¤j¡balon TT / ¤kbaloèsi tòn Yemistokl¡a:oðtow d� ¦fuge TT / feæjetai pròw basil¡a.

Temas: ¤kball-/¤kbalÇ/¤j-e-bal-, feug-/feuj-/¤fug-Tradução: Os atenienses expulsaram/expulsarão Temístocles e ele se exi-lou/exilará na corte do rei/para junto do rei.

44. �H pleonejÛa poll�w ³dh ¦teken TT / t¡jei ¦ridaw.Temas: tikt-/tej-/¤-tek-Tradução: A cupidês já gerou muitas brigas/rixas.

45. Yhseçw t¯n �Ari�dnhn ¤n N�jÄ t» n®sÄ kat¡lipe TT/ ka-taleÛcei Duñnusow d¢ aét¯n �p®gagen TT / �p�jei.Temas: kataleit-/kataleic-/kat-e-lip-, �pag-/�paj-/�p-hgag-Tradução: Teseu abandonou/abandonará Ariadne na ilha de Naxos eDionisos a foi buscar/irá buscar.

46. Fæsin ponhr�n metab�llein Toé =�dion.Temas: metaball-Tradução: Mudar uma natureza malvada não é fácil.

47. Oß pol¡mioi diesp�rhsan TT / diaspar®sontai.Temas: diaspeir-/diasperes-/di-e-sparh-/diasparhs-Tradução: Os inimigos se dispersaram/dispersarão.

48. �O khròw tak®setai TT/ ¤t�khn (¤t®xyhn).Temas: thk-/thj-/¤-tej-a-/¤-takh-/¤-thxyh-Tradução: A cera se derreterá/se derrete/derreteu.

49. L¡jon TT moi ¤k tÛnow ¤pl®ghw TT / plhg®sú (plhg®sei).Temas: leg-/lej-/¤-lej-a-, plhtt-/plhss-, plhj-/¤-plhj-a-/¤-plhgh-/¤-plhxyh-Tradução: Dize-me a partir do que foste batido/serás batido.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49315

Page 316: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

316 exercícios de aplicação: texto grego VIII

50. EÞ m¯ t�lhy° l¡geiw ceud¯w fan®sú (fan®sei) TT/ ¤f®nv.Temas: fain-/fanes-fanhs-/¤-fhn-a-Tradução: Se não dizes a verdade (coisas verdadeiras) mostrarte-ás men-tiroso/aparecerás mentiroso.

51. �H Sp�rth pasÇn tÇn ¤n t» �Elladi pñlevn dunatvt�-th kaÜ ônomastot�th ¤f�nh TT / fan®setai.

Temas: fain-/fanes-fanhs-/¤-fhn-a/¤-fanh-Tradução: Esparta se mostrou/se mostrará a mais poderosa e a mais no-meada de todas as cidades na Hélade.

52. Oß b�rbaroi kataplag¡ntew TT / kataplag®sontew �p¡-fugon TT / �pofeæjontai.Temas: kataplhtt-/kataplhj-/kat-e-plhj-a-/kat-e-plhgh-ka-e-plhxyh-, �pofeug-/�pofeuj-/�p-e-fug-Tradução: Os bárbaros completamente batidos/havendo de ser batidosbateram / haverão de bater em retirada.

53. �Iob�thw õ t°w LukÛaw basileçw tÒ Bellerofñntú ¤p¡tajeTT / ¤pit�jei t¯n XÛmairan kteÝnai TT / kteneÝn nomÛzvnaétòn êpò toè yhrÛou diafyar®sesyai TT/ diafyar°nai.

Temas: ¤pitatt-/¤pitaj-/¤p-e-taj-, ktein-/ktenes-/¤-ktein-a-,diafyeir-/diafyeres-/di-e-fyeir-a-/ di-e-fyarh-/diafyarhs-Tradução: Iobates, o rei da Lídia, determinou a Belerofonte matar/ha-ver de matar a Quimera pensando ele haver de ser destruído / ser destruídopela besta.

54. �R�dion oék ¦sti t°w �ret°w did�skalow fan°nai TT/ faneÝn.Temas: fain-fanes/fanhs-/¤-fhn-a-Tradução: Fácil não é mostrar-se/aparecer/haver de aparecer mestre davirtude. excelência.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49316

Page 317: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

317exercícios de aplicação: texto grego VIII

55. K�dmow �p¡kteine TT / �pokteneÝ dr�konta t°w �AreÛawkr®nhw fælaka kaÜ toçw ôdñntaw aétoè ¦speiren TT /spereÝ toætvn d¢ spar¡ntvn / sparhsom¡nvn �n¡teilanTT / �nateloèsin ¤k g°w �ndrew ¦noploi.

Temas: �poktein-/�poktenes-/�p-ektein-a-; speir-/speres-/¤-speir-a-/¤-sp�rh-; �natell-/�nateles-/�n-e-teil-a-Tradução: Cadmo matou/matará o dragão/serpente vigia da fonte de Arese espalhou/espalhará os dentes dele; desses dentes espalhados surgiram/surgirão da terra homens armados.

56. �EchfÛsanto TT / chfÛsontai (chfioèntai) oß� AyhnaÝoi�Armñdion kaÜ �AristogeÛtona �nagraf®sesyai TT/ �na-graf°nai eéerg¡taw t°w pñlevw eÞw tòn �panta xrñnon.

Temas: chfiz-/chfis-/¤-chfis-a-; �nagraf-/�nagrac-/�n-e-grac-a-/�n-e-grafh-�n-e-grafyh-Tradução: Os atenienses votaram/votarão Harmódios e Aristogíton ha-verem de ser registrados / serem registrados benfeitores da cidade para otempo todo.

57. �H toè Peisistr�tou turannÜw êpò tÇn LakedaimonÛvn ¤læ-yh TT/ luy®setai.Temas: lu-/lus-/¤-lus-a-/¤-luyh-Tradução: A tirania de Pisístrato foi dissolvida/ será dissolvida peloslacedemônios.

58. Yemistokl°w êpò tÇn �AyhnaÛvn ¤fugadeæyh TT/ fugadeu-y®setai.Temas: fugadeu-/fugadeus-/¤-fugadeus-a-/¤-fugadeuyh-Tradução: Temístocles foi/será exilado pelos atenienses.

59. Oß eéerg¡tai tÇn �nyrÅpvn �yan�tvn timÇn �jivy®son-tai TT / ±jiÅyhsan.Temas: �jioj-/�jiÅs-/±jivs-a-/±jivyh-Tradução: Os benfeitores dos homens serão dignos de honras imortais.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49317

Page 318: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

318 exercícios de aplicação: texto grego VIII

60. Oß stratiÇtai pròw toçw polemÛouw poreæesyai ¤keleæs-yhsan TT/ keleusy®sontai.

Temas: keleu-/keleus-/¤-keleus-a-/¤-keleusyh-Tradução: Os soldados foram mandados/serão mandados marchar con-tra os inimigos.

61. Oß strathgoÜ nik®santew TT / nik®sontew stefanvy®son-tai TT/ ¤stefanÅyhsan.

Temas: nikaj-/nikhs-a, stefanoj-/¤-stefanvs-a-/stefanvyhs-Tradução: Os comandantes que venceram/vencerão serão coroados/fo-ram coroados.

62. Sp�rth pot¢ êpò seismoè deinÇw ¤seÛsyh TT.Temas: sei-/¤-seis-a-/¤-seisyh-Tradução: Esparta foi certa vez perigosamente sacudida por umterremoto.

63. �Aneu õmonoÛaw oët� �n pñliw eï politeuyeÛh TT/ politeu-y®soito oët� oäkow kalÇw oÞkhyeÛh TT/ oÞkhy®soito.

Temas: politeu-/¤-politeus-a-/¤politeuyh-, oÞkej-/ Ókhs-a-/Ókhyh-Tradução: Sem concórdia nem cidade seria/poderia ser bem governada /poderia haver de ser bem governada nem lar seria/poderia ser bem admi-nistrado/poderia haver de ser bem administrado.

64. Kl¡arxow oék ³yelen / ¤yel®sei �posp�sai TT �posp�sein�pò toè potamoè tò dejiòn k¡raw foboæmenow m¯ kuklvyeÛhTT / kuklvy®soito ¥kat¡rvyen êpò tÇn polemÛvn.Temas: �pospaj-�p-e-spas-a-, kukloj-/¤-kuklvs-a-/¤-kuklvyh-Tradução: Clearco não queria afastar/haver de afastar do rio a ala direitatemendo que fosse/pudesse ser cercado/haveria de ser cercado de cada ladopelos inimigos.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49318

Page 319: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

319exercícios de aplicação: texto grego VIII

65. Dionæsiow õ tÇn SurakosÛvn tærannow tÒ fñbÄ ±nagk�s-yh TT / �nagkasy®setai f¡rein sidhroèn yÅraka.Temas: �nagkaz-/±nagkas-a/±nagkasyh-Tradução: Dionísio o tirano de Siracusa pelo medo foi forçado/será for-çado a portar couraça de ferro.

66. LupÇn kaÜ nñsvn oß �nyrvpoi oëpote �pallaxy®sontaiTT/ �phll�xyhsan

Temas: �pallatt-/�p-hllaj-a-/�p-hlaxyh-Tradução: De dores e doenças os homens jamais foram/serão afastados.

67. Oß pol¡mioi ¤diÅxyhsan TT / divxy®sontai.Temas: divk-/¤-divj-a-, ¤-divxyh-Tradução: Os inimigos foram/serão perseguidos.

68. Svkr�thw prò t°w teleut°w poll� perÜ yan�tou toÝw fÛ-loiw diel¡xyh / dialexy®setai TT.

Temas: dialeg-/di-e-lej-a-/di-e-lexyh-Tradução: Sócrates diante do fim coversou/conversará muitas coisas arespeito da morte.

69. �O xrñnow t� krufy¡nta TT / krufyhsñmena dhloÝ.Temas: krupt-/¤-kruc-a-/¤-krufyh-Tradução: O tempo revela as coisas que foram/serão escondidas.

70. EÞ pol¡mvn kaÜ pragm�tvn frontieÝw TT / ¤frñntisaw õbÛow sou taraxy®setai TT / ¤tar�xyhn.

Temas: frontiz-/frontis-> fronti-Ç, taratt-/¤-taraj-a-/¤-taraxyh-Tradução: Se pensares/pensaste em guerras e negócios a tua vida seráperturbada/foi perturbada.

71. KaÜ sæ, Î fÛle, peÛsyhti TT: tò g�r peÛyesyai �meinon.Temas: peiy-/¤-peis-a-/¤-peisyhTradução: Também tu, amigo, convence-te/obedece pois obedecer émelhor.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49319

Page 320: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

320 exercícios de aplicação: texto grego VIII

72. Oß �Ellhnew t¯n nækta ¤n taÝw kÅmaiw hélÛsyhsan TT/aélisy®sontai oß d¢ pol¡mioi pur� poll� ¦kaion kæklÄ ¤pÜtÇn ôrÇn kaÜ suneÅrvn �ll®louw.

Temas: aéliz-/hélis-a-/hélisyh-Tradução: Os gregos acamparam/acamparão durante a noite nas aldeiase os inimigos faziam arder muitas fogueiras em círculo sobre as monta-nhas e se olhavam mutuamente uns aos outros.

73. T° s�lpiggi sivp¯ ¤shm�nyh TT/ shmany®setai.Temas: shmain-/¤-shman-a-/¤-shmanyh-Tradução: Com a trombeta o silêncio foi sinalizado/será sinalizado.

74. EÞ spoud�zete p�nta t�xa perany®setai TT/ ¤per�nyhn.Temas: perain-/¤-peran-/¤-peranyh-Tradução: Se vós vos esforçais rapidamente todas os coisas serão/foramalcançadas.

75. Prò t°w �ret°w yeoÜ ßdrÇta ¦yesan TT/ y®sousin.Temas: tiyh-/¤-yhk-a-yhs-Tradução: Diante da virtude/excelência os deuses colocam/colocaram/colocarão o suor.

76. �Ayhn� ¤n m¡sú t» �spÛdi t¯n t°w Gorgoèw kefal¯n �n¡yhkenTT/ �nay®sei .Temas: �natiyh-/�n-e-yhk-a-Tradução: Atena fixou/colocou/colocará no meio do escudo a cabeça deGorgó/Gorgona.

77. M¡littai Pind�rÄ yhlazom¡nÄ �ntÜ g�laktow par¡yesanTT / paray®sousi m¡li.Temas: paratiyh-/par-e-yhk-a-Tradução: As abelhas ofereceram/oferecerão mel em lugar de leite aPíndaro que mamava.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49320

Page 321: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

321exercícios de aplicação: texto grego VIII

78. Lukoèrgon tòn y¡nta TT/ y®sonta LakadaimonÛoiw nñmouwm�lista yaum�zomen.Temas: tiyh-¤-yhk-a-/ tiy¡nt-/y¡nt-Tradução: Nós admiramos muitíssimo Licurgo que pôs/porá leis aoslacedemônios.

79. Kèrow ¤k¡leuse TT / keleæsei toçw õplÛtaw y¡syai TT /y®sesya t� ÷pla perÜ t¯n aétoè skhn®n.

Temas: keleu, -¤-keleus-a-, tiyh-¤-yhk-a-Tradução: Ciro ordenou/ordenará os soldados colocarem/haverem decolocar as armas/os equipamentos em torno da tenda dele.

80. TaÝw t°w tæxhw metabolaÝw yr�sow �ntÛyew TT.Temas: �ntiyh-/�nt-e-yhk-a-Tradução: Em face das mudanças da fortuna coloca a resistência.

81. Kat¡kausan TT / katakaæsousi oß �Ellhnew t�w kÅmawpantelÇw ÷pvw fñbon ¤nyeÝen TT / ¤ny®soien toÝw polemÛoiw.

Temas: katakau-/kat-e-kaus-a-Tradução: Os gregos incendiaram/incendiarão completamente as aldei-as de modo a que colocassem/haverem de colocar medo nos inimigos.

82. �Al¡jandrow parakaloæmenow êpò tÇn fÛlvn nuktòw ¤pi-y¡syai TT/ ¤piy®sesyai toÜw polemÛoiw ¦lejen TT / l¡jei :oé basilikñn ¤sti kl¡ptein t¯n nÛkhn.

Temas: ¤pitiyh-/¤p-e-yhk-a-, leg-/¤-lej-a-Tradução: Alexandre sendo chamado de noite pelos amigos para se so-brepor aos inimigos/haver de se sobrepor, dirá: �não é de rei esconder avitória.�

83. �H �Attik¯ g° prÅth t¯n ¥laÛan toÝw �nyrÅpoiw �n°kenTT / �n®sei.

Temas: �nih-/�n-hk-aTradução: A terra Ática foi a primeira que trouxe/fez crescer/fará cres-cer a oliveira aos homens.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49321

Page 322: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

322 exercícios de aplicação: texto grego VIII

84. �Af¡menow TT/ �fhsñmenow toÝw polloÝw tòn noèn pros¡xein¤pÜ ©n tr¡pou.Temas: �fih-�fhs-, �fi¡meno-/�f¡meno-Tradução: Tendo desviado/havendo de desviar o pensamento para mui-tas coisas, volta-te para mantê-lo sobre uma só coisa.

85. Pittakòw �dikhyeÜw TT / �dikhyhsñmenow êpñ tinow kaÜ ¦xvndænamin aétòn kol�zein �f°ke TT / �f®sei l¡gvn: suggnÅ-mh timvrÛaw �meinon.Temas: �dikej-/±dikhs-a-/±dikhyh-Tradução: Pítaco tendo sido injustiçado/havendo de ser injustiçado poralguém e tendo possibilidade de puni-lo, deixou de lado (perdoou)/deixaráde lado dizendo: �A compreensão (perdão) é melhor do que a punição.�

86. �AfeÜw TT / �f®svn t� faner� m¯ dÛvke t�fan°.Temas: �fih-�fhk-a-, �fi¡nt-/�f¡nt-Tradução: Tendo afastado/havendo de afastar as coisas evidentes nãopersegue/persigas as não evidentes.

87. K�dmon l¡gousi dr�kontow ôdñntaw speÝrai TT / spereÝn�ndraw d¢ �pò tÇn ôdñntvn �neÝnai TT / �n®sein t¯n g°n.

Temas: speir-/¤speir-a-, speirein/speÝraiTradução: Dizem que Cadmo espalhou/espalhará os dentes da serpente/dragão e que dos dentes homens se lançaram/lançarão sobre a terra.

88. �H fæsiw taæroiw ¦dvke TT / dÅsei k¡rata k¡ntra melÛttaiw.Temas: didv-,¤-dvk-a-Tradução: A natureza deu/dará chifres aos touros e ferrões às abelhas.

89. Parakatay®kaw �pñdow TT.Temas: �po-didv-/�p-e-dvk-a-Tradução: Devolve os depósitos.

90. �O ploètow ùn �n dÇsi TT yeoÜ ¦mpedñw ¤stin.Temas: didv-/¤-dvk-a-Tradução: A riqueza que os deuses por acaso dão/dêem/derem é sólida/firme.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49322

Page 323: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

323exercícios de aplicação: texto grego VIII

91. ToÝw plousÛoiw pr¡pei toÝw ptvxoÝw doènai TT/ dÅsein.Temas: didv-¤-dvk-a-Tradução: Convém aos ricos dar/haverem de dar aos pobres.

92. Yeñw moi doÛh TT / dÅsoi fÛlouw pistoæw.Temas: didv-¤-dvk-a-Tradução: A divindade me desse/haveria de dar amigos fiéis.

93. DÛkhn dñtvsan TT oß kakoèrgoi.Temas: didv-/¤-dvk-a-Tradução: Cumpram sentença os malfeitores.

94. Oß �AyhnaÝoi t�w naèw pl¯n dÅdeka toÝw LakedaimonÛoiwpar¡dosan TT/ paradÅsousin.

Temas: paradidv-/par-e-dvk-a-Tradução: Os atenienses entregaram/entregarão os navios aos lacedemô-nios, menos doze.

95. PÇw mainom¡nÄ m�xairan doÛhw TT / dÅsoiw kaÜ ponhrÒdænamin;

Temas: didv-¤-dvk-a-Tradução: Como darias/poderias dar a um delirante uma faca e a ummalvado o poder?

96. �H gevrgÛa polç �n ¤pidoÛh TT / ¤pidÅsoi eà tiw �yla pro-tiyeÛh TT / protiy®soi toÝw k�llista t¯n g°n ¤rgazom¡noiw.Temas: ¤pididv-/¤p-e-dvk-a-, protiyh-/prouyhk-a-Tradução: A agricultura poderia produzir/ haveria de produzir muito sealguém propusesse troféus/haveria de propor aos que trabalham otima-mente a terra.

97. Oß KorÛnyioi polloçw summ�xouw �p¡sthsan TT / �post®-sousi �pò tÇn �AyhnaÛvn.Temas: �fisth-/�p-e-sths-a-Tradução: Os coríntios afastaram/afastarão dos atenienses muitos aliados.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49323

Page 324: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

324 exercícios de aplicação: texto grego VIII

98. Oß �Ellhnew trñpaion st®santew TT / st®sontew �pexÅroun.Temas: ßsth-/¤-stas-a-Tradução: Os gregos tendo levantado/havendo de levantar um troféuforam embora.

99. Læsandrow d¡ka �ndraw ¤n ¥k�stú pñlei �rxontaw kat¡s-thsen TT/ katast®sei

Temas: kayisth-/kat-e-sths-a-Tradução: Lisandro estabeleceu/estabelecerá em cada cidade dez homens(como) governantes.

100. TÇn �EllhnikÇn pñlevn ² �AyhnaÛvn prÅth nñmouw ¦yetoTT / y®setai kaÜ politeÛaw katest®sato TT / katast®-sontai.

Temas: tiyh-/¤-yhk-a-, kayisth-/kat-e-sths-a-Tradução: Das (dentre as ) cidades gregas a dos Atenienses (foi) primei-ra colocou leis e constituiu um governo/constituição.

101. Met� taèta Tissaf¡rnhw tñ te pezòn eÞw KarÛan diebÛba-se TT / diabib� kaÜ tò ßppikòn eÞw tò Mai�ndrou pedÛonkat¡sthsen TT / katast®sei.

Temas: diabibaz-/di-e-bibas-a-; kayisth-/kat-e-sths-a-Tradução: Depois dessas coisas Tissafernes fez atravessar/fará atravessara infantaria para a Cária e a cavalaria ele estabeleceu/estabelecerá na pla-nície do Meandro.

102. �Evw m¢n oß sæmmaxoi oék eäxon ÷poi �postaÝen TT / �pos-t®soien ¦krupton t¯n pròw toçw �AyhnaÛouw ¦xyran: ¤peÜd¢ oß Lakedamñnioi pro¡sthsan TT / prost®sousi tñte¦fhnan TT/ fanoèsin oåa perÜ tÇn �AyhnaÛvn ¤gÛgnvskon.

Temas: �fisth-/�p-e-sths-a-, proisth-/pro-e-sths-a-, fain-/¤-fhn-a-Tradução: Até que os aliados não tinham para onde se afastariam/have-riam de se afastar eles escondiam a inimizade contra os atenienses; masdepois que os lacedemônios se estabeleceram/estabelecerão na frente,então eles fizeram aparecer/farão aparecer que coisas eles conheciam so-bre os atenienses.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49324

Page 325: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

325exercícios de aplicação: texto grego VIII

103. �O pñlemow p�nta metay®sei TT/ met¡yhken.Temas: metatiyh-/met-e-yhk-a-Tradução: A guerra mudará/mudou todas as coisas (tudo).

104. ToÝw �nosÛoiw oß yeoÜ dÛkhn ¤piy®sousin TT / ¤p¡yesan.Temas: ¤pitiyh-/¤pi-yhs-/¤p-e-yhk-a-Tradução: Os deuses aplicarão/aplicaram justiça sobre os ímpios.

105. Oék ¦stin oéd¢n kreÝtton pñlei µ nñmoi kalÇw tey¡ntew TT/ tey®sontew.

Temas: tiyh-/¤p-e-teyh-¤piteyhs-Tradução: Não existe nada melhor para uma cidade do que leis que fo-ram bem colocadas/que serão bem colocadas.

106. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TT/ tey®sesyai sfisin êpòMÛnv l¡gousin.

Temas: tiyh-/¤-teyh-Tradução: Os cretenses dizem as leis para eles terem sido colocadas/ha-verem de ser colocadas por Minos.

107. TÒ m¢n tò sÇma diatiyem¡nÄ T kakÇw xreÛa ¤stÜn ÞatroètÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou.

Temas: diatiy¡meno-Tradução: Ao que se dispõe mal quanto ao corpo há necessidade de ummédico, ao que se dispõe mal quanto à alma, de um amigo.

108. MetateyeÛshw TT / metateyhsom¡nhw eÞw dhmokratÛan t°wpoliteÛaw �lloi kaÜ �meÛnonew nñmoi tey®sontai TT/¤t¡yhsan.

Temas: metatiyem¡nh-/metateyeÝsa-/ tiyh-teyhs-Tradução: Tendo o governo mudado/havendo de ser mudado para de-mocracia outras leis melhores serão/foram colocadas.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49325

Page 326: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

326 exercícios de aplicação: texto grego VIII

109. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇntÇn leitourgiÇn �feÝsyai TT/ �fey®sesyai.

Temas: �fih-/�phs-Tradução: Para os lacedemônios havia uma lei/os lacedemônios tinhamuma lei que um pai de cinco filhos ser dispensado/haver de ser dispensa-do de todas as liturgias.

110. Oß pol¡mioi �pekrÛnanto TT / �pokrinoèntai ÷ti oé di®soienTT/ dieÝen tòn ²m¡teron stratòn di� t°w ¥autÇn xÅraw.

Temas: �pokrin-/�p-e-krin-a-, diih-/dihs-Tradução: Os inimigos responderam/responderão que não haveriam defazer passar/passariam o nosso exército pela terra deles.

111. �Herakl°w tòn �Erum�nyion k�pron met� kraug°w eÞw xÛonapoll¯n pareim¡non ¤nebrñxisen TT / ¤mbroxÛsei.

Temas: ¤mbroxiz-¤n-e-broxis-a-Tradução: Heraclés laçou/laçará o javali de Erimanto lançado com gran-de gritaria na neve.

112. FÛlow fÛlouw oé prodÅsei TT / proëdvken.Temas: paradidv-/paradvs-Tradução: Amigo não entregará/entregou amigos.

113. �AnyrÅpoiw t�w ¤k yeÇn tæxaw doyeÛsaw TT / doyhsom¡naw¦st� �nagkaÝon f¡rein.

Temas: didom¡nh-doyeÝsa-Tradução: Aos homens é forçoso portar as sortes dadas/havendo de serdadas pelos deuses.

114. Met� t¯n m�xhn ¤dñkei toÜw strathgoÝw �pan tò nñmismadiadÅsein TT / diadoènai kaÜ di¡dosan TT / diadÅsousin.

Temas:diadidv-/diadvs-/di-e-dd=vk-a-Tradução: Depois da batalha parecia/pareceu bem aos comandantes have-rem de distribuir/distribuir todo o dinheiro e distribuiram/distribuirão.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49326

Page 327: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

327exercícios de aplicação: texto grego VIII

115. TÒ �rÛstÄ ² �rx¯ paradoy®setai TT / paredñyhn.Temas: paradidv-/par-e-doyh-/paradoyhs-Tradução: Ao ótimo o comando será/foi entregue.

116. T¯n dñjan ¶n oß prñgonoi ²mÝn par¡dosan TT/ para-dÅsousin ²meÝw toÝw ²met¡roiw paisÜn paradÅsomen /par¡domen.

Temas: paradidv-/paradvs-par-e-dvk-Tradução: A glória que os antepassados nos entregaram/entregarão nósentregaremos/entregamos aos nossos filhos.

117. Puyagñraw ¦lege dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw �nyrÅpoiwdedñsyai:TTT/doy®sesyai tñ te �lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn.

Temas: didv-/¤-dvk-a-/dedvk-a-/dedo-Tradução: Pitágoras dizia que essas duas coisas foram dadas/serão dadaspelos deuses aos homens: dizer a verdade e fazer o bem.

118. OédeÜw oëte yeÇn oëte �nyrÅpvn tolm� T l¡gein Éw tÒ�dikoènti oé dot¡on dÛkhn.

Temas: tolmaj-Tradução: Ninguém nem dos deuses nem dos homens ousa afirmar queao que comete injustiça sentença não deve ser dada.

119. Trñpaion �nasthsñmeya TT/ �nest®samen.Temas: �nisth-/�n-e-sths-a-Tradução: Levantaremos/levantamos um troféu.

120. �Upò Lus�ndrou toè Sparti�tou ¤n �Ay®naiw tri�kontatærannoi katest�yhsan TT / katastay®sontai.

Temas: kayisth-/kat-e-sths-a-/kat-e-stayh-Tradução: Trinta tiranos foram estabelecidos/serão estabelecidos emAtenas por Lisandro.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49327

Page 328: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

328 exercícios de aplicação: texto grego VIII

121. EÞw �rx¯n katastayeÜw TT / katastayhsñmenow mhdenÜxrÇ ponhrÒ pròw t�w dioik®seiw.

Temas: kayist�meno-katasy¡nt-Tradução: Tendo sido estabelecido/havendo de ser estabelecido no go-verno não te sirvas de nenhum malvado para as administrações.

122. TÇn polemÛvn nikhy¡ntvn TT / nikhyhsomenÇn trñpaionkatest�yh / katastay®setai TT kaÜ �yla toÝw stratiÅ-taiw diedñyh TT / diadoy®setai.

Temas: nikÅmeno-/nikhy¡nt-, kayisth-/kat-e-sths-a-/kat-e-stayh-, diadidv-/di-e-doyh-Tradução: Tendo sido vencidos/havendo de serem vencidos os inimi-gos, um troféu foi levantado/será levantado e prêmios foram distribuí-dos/haverão de ser distribuídos aos soldados.

123. �O m¡n fhsinTõ d��pñfhsin.Temas: fa-/fh-Tradução: Este afirma aquele nega.

124. �Al¡jadrow ¤n¡prhse TT / ¤mpr®sei t� ¤n PersepñleibasÛleia.

Temas: ¤mpimprh-/¤n-e-prhs-a-Tradução: Alexandre incendiou/incendiará os palácios reais emPersépolis.

125. �Al¡jandrow tòn ¥autoè bÛon pleÛstvn kaÜ megÛstvn pr�-jevn ¤n¡plhsen TT / ¤mpl®sei.

Temas: ¤mpimplh-/¤n-e-plhs-a-Tradução: Alexandre encheu/encherá a sua vida de muitíssimas e muitograndes ações.

126. OédeÜw �n faÛh TT/ f®soi kakòw eänai.Temas: fa-/fh-/fhs-Tradução: Ninguém afirmaria/haveria de afirmar que é mau.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49328

Page 329: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

329exercícios de aplicação: texto grego VIII

127. TÇn kthm�tvn tÇn ¤mÇn xr®syv TT ÷ ti �n tiw boulhy»/boulhy®setaiTT.

Temas: xraj-/xrhj-, boul-/¤-bouTradução: Das minhas posses use ele o que queira/quiser.

128. M¯ paidÜ m�xairan ² paroimÛa fhsÛn: ¤gÆ d¢ faÛhn TT �nm¯ paidÜ ploèton mhd¢ �ndrÜ �paideætÄ dænamin.

Temas: fa-/fh-Tradução: Diz o provérbio: �Não (dês) faca a criança.� Mas eu diria:�Não (dês) riqueza a criança nem poder a homem sem educação.�

129. PÇw dun®setai / ¤dun®yhn õ �paÛdeutow �llouw paideèsaiTT/ paideæsein;

Temas: duna-/dunhs-/¤-dunhyh-Tradução: Como poderá/pode o sem educação educar/haver de educaroutros?

130. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi TkaÜ oët� ¤pÛstantaiT¤rg�zesyai oët� �n dænainto: eÞyism¡noi �pò pol¡moubioteæein.

Temas: zaj-/zhj-, ¤pista-Tradução: Alguns dos caldeus vivem de saques/saqueando e não sabemtrabalhar e nem poderiam: estão acostumados a viver da guerra.

131. Toèto àtv TT ÷pú tÒ yeÒ fÛlon.Temas: eÞ-/Þ-Tradução: Isso vá por onde é querido ao deus.

132. �Iyi TTpoi®svn TT/ poi®saw.Temas: eÞ-/Þ-, poioènt-/poi®sont-/poi®sant-Tradução: Vai, havendo de fazer/tendo feito.

133. �Ivmen TT Î fÛloi: ³dh ² ¥sp¡ra prñseisin.Temas: eÞ-/Þ-Tradução: Vamos, amigos, a tarde já está se aproximando.

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49329

Page 330: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

330 exercícios de aplicação: texto grego VIII

134. �Egvge met� fÛlou ¥taÛrou k�n di� puròw ÞoÛhnT.Temas: eÞ-/Þ-Tradução: Eu, como um companheiro querido iria até através o fogo.

135. �H pñliw ¤kindæneusen TT / kinduneæsei êpò tÇn polemÛvn�lÇnai TT / �lÅsesyai.

Temas: kinduneu-/¤-kinduneus-a-, �lisk-/¥-alv-Tradução: A nossa cidade corre/correu o risco de ser tomada/haver deser tomada pelos inimigos.

136. Oß m�nteiw l¡gontai �lloiw m¢n proagoreæeinT tò m¡llon¥autoÝw d¢ oé proor�n Ttò ¤piñn.

Temas: prosagoreu-, ôraj-Tradução: Os adivinhos são ditos prenunciar o porvir aos outros, mas asi mesmos não prever o que sobrevem.

137. TÛ neÅteron sun¡bh TT / sumb®setai;Temas: sumbain-/sun-e-bh-Tradução: O que aconteceu /acontecerá de mais novo?

138. Toçw nñmouw parab�w TT / parabhsñmenow dÛkhn dÅseiTT/ ¦dvken.

Temas: parabaÛnont-/parab�nt-. didv-/dvs-Tradução: Tendo passado/havendo de passar ao lado das leis ele pagará/pagou pena.

139. �H mvrÛa m�lista �delf¯ t°w ponhrÛaw ¦fu TT/ fæsei.Temas: fu-/¤-fu-/fus-Tradução: A loucura nasceu/nascerá irmã da malvadeza (é por natureza).

mur_t2_09.p65 22/01/01, 11:49330

Page 331: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Texto grego IX

Exercícios sobre o perfeito e mais-que-perfeito

Tradução

Versão

Identificação de temas verbais T / TT / TTTT pede o tema da forma usada;TT pede a forma usada e a do infectum;TTT pede as três formas: infectum, aoristo, perfectum.

1. Perfeito ativo em -ka, de temas em semivogal, p. 448.

2. Perfeito ativo em -ka, de temas monossilábicos em vogal, p. 448.

3. Perfeito ativo em -ka, dos temas dos verbos denominativos em vo-gal, p. 457.

4. Perfeito ativo em -ka, dos temas em oclusivas dentais, p. 457.

5. Perfeito ativo em -fa, xa dos temas em oclusiva labial e velar, p. 457.

6. Perfeito ativo em -a (g¡gona - p¡praga), p. 444 e 447,

7. Perfeito em -a, e mais que perfeito em -ein (oäda-¾dein/¦oika-¤Ðkein), p. 461-3.

8. Perfeito médio-passivo dos temas em semivogal, p. 452.

9. Perfeito médio-passivo dos temas monossilábicos em vogal, p. 452.

10. Perfeito médio-passivo dos temas denominativos em vogal, p. 466.

11. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva dental, p. 465.

12. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva labial, p. 464.

13. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva velar, p. 465.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49331

Page 332: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

332 exercícios de aplicação: texto grego IX

14. Perfeito com significado de presente de verbos que semanticamen-te só admitem o perfeito, p. 469-71.

15. Mais-que-perfeito (passado do perfeito), ativo e médio-passivo, for-mado sobre o perfeito:

� voz ativa, p. 451;� voz média e passiva, p. 457 e 469.

16. Mais-que-perfeito, com significado de imperfeito (dos verbos doitem 14), p. 471.

17. Outros modos e formas dos temas que só admitem o perfeito, p. 470.

18. O futuro do perfeito (futuro anterior), p. 474.Não se esqueça que o tema do perfeito se constrói sobre o tema

verbal puro (aoristo), com redobro em -e ou equivalente, e que otema do mais-que-perfeito é o do passado do perfeito e por isso rece-be, além do redobro em -e, o aumento, que é a marca do passado.

Nos exercícios sobre o tema do perfeito e mais-que-perfeito, alémdo pedido dos outros temas e fazermos a glosa da frase, pediremostambém a tradução de formas do infectum, do aoristo e do futuro.Será mais uma ocasião de trabalhar o verbo grego. É a nossa maneirade pedir a �conjugação� desse ou daquele �tempo� ou modo. Nossoobjetivo, no entanto, é de manter sempre a ligação de significante esignificado, respeitar a autonomia semântica das formas e mostrarao aluno, mais uma vez, que toda a flexão verbal gira sobre os trêstemas: aoristo > futuro, infectum e perfectum, modificados, quandofor o caso, pelas características dos modos (eventual-subjuntivo e pos-sível-optativo), e acrescidas das desinências pessoais, que represen-tam a presença do sujeito (êpokeÛmenon) no verbo (=°ma). Se ele éagente objetivo, as desinências são ativas; se ele é agente, mas inte-ressado, envolvido no ato verbal, as desinências são médias; se ele épaciente do ato verbal, a desinências serão médias (empréstimo) noinfectum e perfectum e futuro passivo, e ativas no aoristo passivo,por causa da presença da característica da voz passiva -h-/-yh-/-syh.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49332

Page 333: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

333exercícios de aplicação: texto grego IX

19. Frases:

1. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein T.Nós sabemos, nós saibamos, nós saberemos, nós sabíamos, nós sou-

bemos tocar cítara; eu tocava cítara, tocarei, tocaria, que eu toque cítara.

2. PÇw dun®setai T õ �paÛdeutow �llouw paideèsai; TT.Eu posso, nós podemos; que eu possa, possamos; eu poderia/pudes-

se, nós poderíamos/pudéssemos; eu poderei, pude; nós poderemos,pudemos.

3. �IppeÝw T �peiroi oéx ßppeæousin T �ll� ¤f� áppvn kr¡mantai.T

O cavaleiro que é inexperiente não cavalga mas fica suspenso sobre ocavalo. Nós não cavalgamos, mas ficamos suspensos sobre o cavalo. Tufiques suspenso, ficarias/ficasses suspenso, ficavas suspenso, ficarássuspenso, ficaste suspenso sobre o cavalo.

4. �Aneu sÛtou oëte m�xesyai T oëte z°n T dunaÛmey� T �n.Ele vive e luta, nós vivemos e lutamos, vós viveis e lutais; vive e luta

tu; vivei e lutai vós; tu vivias e lutavas; vós vivíeis e lutáveis; ele viverá elutará; eles viverão e lutarão.

5, �Aristñn ¤sti p�nta ¤pÛstasyai T kal�.Ele sabe, saiba, saberia, saberá, sabia, todas as coisas boas.

6. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn T kaÜ neærvn. TO corpo estava, estará, esteja, estaria disposto de ossos e nervos.

7. Oß nñmoi ¤p� ÈfeleÛ& tÇn �dikoum¡nvn keÝntai T.A lei está estabelecida para utilidade do injustiçado. As leis da cidade

estavam estabelecidas em benefício dos cidadãos.

8. EÞ kaÜ basileçw T p¡fukaw T ynhtòw eä.Mesmo se nasceram maus, podem tornar-se bons. Mesmo se nasce-

mos maus, podemos ficar bons. Ninguém é bom de nascença. Eles sãobons de nascença; elas são boas de nascença.

9. Oß �Ellhnew kæklÄ periiñntew T ¤ntugx�nousi T toÝw fælajin�mfÜ pèr kayhm¡noiw. T

Os gregos andavam em círculo em torno dos inimigos. Os vigias es-tavam sentados em torno da fogueira. Os gregos encontraram por acaso

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49333

Page 334: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

334 exercícios de aplicação: texto grego IX

os inimigos sentados em volta do fogo. Eu estou sentado, estava senta-do; eles estão sentados, estavam sentados; nós estamos sentados, está-vamos sentados; vós estais sentados, estáveis sentados.

10. KritÛaw kaÜ �Alkibi�dhw §vw Svkr�tei sun®sthn TTT¤dun�syhn T tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝn T.

Os discípulos de Sócrates, enquanto estavam junto dele, podiam do-minar os desejos e as ambições não belas. Eu estou junto de Sócrates;eu esteja, eu estaria, eu estava junto de Sócrates. Eu estarei junto deSócrates, até que possa dominar meus desejos.

11. Oß �nyrvpoi eédaimoneÝn T dænantai k�n p¡nhtew Îsin T.Tu podes ser feliz, mesmo que sejas pobre. Nós somos, sejamos, se-

ríamos, seremos pobres e poderemos ser felizes. Mesmo se formos po-bres, podemos ser felizes.

12. �H PeiyÆ T ¤pek�yhto T toÝw Perikl¡ouw T xeÛlesin T.Persuasão está pousada nos lábios do homem sábio. Persuasão estará

pousada nos lábios dos homens sábios. Tu te assentas, assentes, assen-tarias, assentavas junto a Péricles.

13. TÛ ¦state TTT �poroèntew; TNós pomos de pé, nós nos pomos de pé; ponhamos de pé, nós nos

ponhamos de pé; nós poríamos / puséssemos de pé, nós nos poríamos /puséssemos de pé; nós púnhamos de pé, nós nos púnhamos de pé. Tuestás de pé; vós estais de pé; tu estavas, vós estáveis de pé.

14. �Opvw kaÜ eÞd°te TT Î stratiÇtai eÞw oåon ¦rxesye T�gÇna, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw T dihg®somai T.

Tu sabes, tu saibas, tu saberias / soubesses: ela é sabedora, eles sãosabedores a que tipo de luta estão chegando; mas elas não narram, nar-rem, narrariam / narrassem, narravam, não narrarão.

15. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTT t� m¯ kalÇw kayestÇta TTT.O que está mal instalado deve ser movido e mudado. Nós instalamos,

instalemos, instalaríamos, instalássemos, instalávamos; tu mudas, mu-des, mudarias / mudasses, mudavas (infectum), mudaste, mudes, muda-rias / mudasses, muda tu, mudai vós (aor.). Eu movo, moverei, movi,movia. Eles são movidos, eram movidos, foram movidos, acabaram deser movidos, tinham sido movidos. Mover, ser movido.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49334

Page 335: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

335exercícios de aplicação: texto grego IX

16. �Axrhston proeid¡nai TT t� m¡llonta. TOs adivinhos prevêem, previam e previrão o futuro.

17. �Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k deji�w oß d¢ �lloi ¤j�rister�w t°w õdoè.

O inimigo está estacionado, estava estacionado do lado esquerdo dorio, os gregos estão estacionados, estavam estacionados do lado direito.

18. Oß �gayoÜ p�ntvn m¡tron àsasin TT ¦xein TO sábio sabe, saiba, saberia / soubesse, sabia ter a medida de todas as

coisas.

19. Koæfvw f¡rein T deÝ T t�w parestÅsaw TTT tæxaw.Eles suportam levemente o momento presente. A ocasião presente é

propícia.

20. Oß kekmhkñtew TTT stratiÇtai �nepaæsanto TTT.A mulher cansada fez uma pausa; as mulheres cansadas fizeram uma

pausa.

21. TÒ mhd¢n ¥autÒ �dikon suneidñti TT ²deÝa T ¤lpÜw T �eÜp�restin T.

Ela está consciente consigo mesma que nenhuma esperança lhe as-siste. Doces esperanças estão presentes nos que não estão conscientesde nada.

22. �EgÅ fhmi T tòn yeòn proeid¡nai T tñ m¡llon kaÜ prosh-maÛnein TTT Ú boæletai.T

Os deuses prevêem todas as coisas futuras e pré-sinalizam aos homens.

23. �Hr�kleitow l¡gei ¤k puròw t� p�nta sunest�nai TTT kaÜeÞw toèto �nalæesyai.TTT

Heráclito afirmava que todas as coisas estão e estavam constituídas apartir do fogo e de novo se dissolvem, dissolverão nele.

24. �O m¢n tò ÷lon eÞdÆw T eÞdeÛh TT kaÜ tò m¡row oß d¢ mñnontò m¡row eÞdñtew T oék¡ti àsasi TTtò ÷lon.

A que sabe o todo sabe também a parte; as que sabem só a parteainda não sabem o todo. Eu sei, saiba, saberia / soubesse, sabia o todo evós não sabeis, não saibais, não saberíamos / soubésseis, sabíeis as partes.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49335

Page 336: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

336 exercícios de aplicação: texto grego IX

25. Pant�pasin ¤oÛkasin Toß yeoÜ poll¯n tÇn �nyrÅpvn ¤pi-m¡leian poieÝsyai T.

O pai parece ter muito cuidado com os filhos; a mãe parecia ter mui-to cuidado com as filhas.

26. JenofÇnti T yæonti T ´k¡ T tiw ¤k MantineÛaw �ggelowl¡gvn T tòn ußòn aétoè Grællon teyn�nai TTT: k�keÝnow�poy¡menow TTT m¢n tòn st¡fanon diet¡lei T d¢ yævn: ¤peÜd¢ õ �ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno ÷ti nikÇn t¡ynhkeTTT p�lin ô JenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon.

O mensageiro dizia a Xenofonte que o filho dele morrera. Xenofonte,estando a oferecer um sacrifício, depôs a coroa e continuou a sacrificar;tendo o mensageiro dito: teu filho morreu vitorioso, Xenofonte colo-cou de novo a coroa e continuou a oferecer sacrifício.

27. ToÝw stratiÅtaiw ¤n t» poreÛ& poll� kak� sunebeb®kei.TTT

Muitas desgraças acontecem, aconteciam, aconteçam, aconteceriam(infectum) nas caminhadas das mulheres; muitas desgraças acontece-ram, aconteçam, aconteceriam/acontecessem (aoristo) nas caminhadasdos soldados; muitas desgraças já aconteceram e tinham acontecido.

28. Oß YhbaÝoi ¤j öfevw T ôdñntvn T �ndraw �nabeblas-thk¡nai TTT l¡gousin.

Muitos homens estão brotando, estejam brotando, estariam / esti-vessem brotando, estavam brotando, brotaram, brotem, brotariam/brotasasem, já brotaram, tinham brotado dos dentes da serpente.

29. �ApegnÅkamen TTT ³dh toè poreæesyai. TEles não reconhecem (desconhecem, não aceitam, renunciam) mar-

char; renuncia tu a marchar, renunciai vós (infectum e aoristo).

30. �O sÛdhrow eìrhtai TTT ¤pÜ kakÒ tÇn �nyrÅpvn.Os homens estão achando, estejam achando, estariam / estivessem

achando, estavam achando; acharam, achem, achariam/achassem, já acha-ram, tinham achado ouro, ferro e prata.

31. P�lai di¡gnvstai TTT t�w tÇn brotÇn tæxaw m¯ bebaÛouweänai.

A fortuna dos mortais tinha sido reconhecida insegura pelos antigos.Tu reconheces, és reconhecido; reconheças, sejas reconhecido, re-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49336

Page 337: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

337exercícios de aplicação: texto grego IX

conhecerias/reconhecesses, serias/fosses reconhecido; reconhece tu, sêreconhecido; reconhecei vós, sede reconhecidos; tu reconhecias, erasreconhecido; (infectum), reconheceu, foi reconhecido; reconheça, sejareconhecido; reconheceria / reconhecesse, seria / fosse reconhecido; re-conhece tu, sê reconhecido; reconhecei vós, sede reconhecidos; (aoristo).

32. �Ar� ¤lpÛzete T toçw teyneÇtaw T �nabiÅsesyai; TTA morta espera que reviverá; as mortas esperam que reviverão; os

mortos esperam que reviverão.

33. �EalvkuÛaw TTT t°w pñlevw p�ntew Õonto T �polv-l¡nai.TTT

Muitos pensam que a cidade foi tomada e está perdida. Os maus ci-dadãos fizeram perecer a cidade, e todos os cidadãos se perderam. Ascidades estavam tomadas pelo inimigo.

43. Eà tiw oàetai T �narxÛan toÝw polÛtaiw Èf¡limon eänai oékôryÇw ¦gnvken TTT.

Muitos pensam que a anarquia é útil às cidades; eles não conhecemnada e não pensam corretamente.

35. Oß pl¡on toè d¡ontow T bebrvkñtew TTT ¥autoçw m�llonbl�ptousin TTT µ Èfeloèsin TTT.

Muitos comem mais do que o necessário. Eles comeram mais do queo necessário e prejudicaram a si mesmos. Ela come e prejudica, comeu eprejudicou, comia e prejudicava. Eu comi mais do que o necessário eestou prejudicado.

36. TÛ k¡xhnaw TTT, Î paÝ;As crianças estão de boca aberta; porque ficais de boca aberta, meni-

nos? Ele está abrindo a boca, eles estão abrindo a boca.

37. Oß sofoÜ poll� m¢n memay®kasi TTT poll� d¢ aétoܤjeur®kasin. TTT

Eu aprendi muitas coisas dos outros, mas eu mesmo descobri muitascoisas. Eu estou aprendendo e descobrindo, esteja aprendendo e desco-brindo, estaria/estivesse aprendendo e descobrindo, estava aprendendoe descobrindo; tu aprendeste e descobriste, aprendas e descubras, apren-derias/aprendesses e descobririas/descobrisses. Passe todas essas formaspara a voz passiva.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49337

Page 338: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

338 exercícios de aplicação: texto grego IX

38. G¡mei T ² pñliw tÇn ¥alvkñtvn T.A cidade estava repleta dos que a tomaram. A cidade está tomada,

esteja tomada, estaria tomada.

39. M¯ kexhnñtew TT ye�sye T ¤n tÒ ye�trÄ.No teatro muitos espectadores olham de boca aberta; mulheres por-

que contemplais de boca aberta?

40. M¡mnhso TTT, n¡ow Ên, Éw g¡rvn T ¦sú T pot¡.Os que são jovens, um dia serão anciãos. Eu estou lembrando; eu

estou lembrado, estais lembrados, estão lembrados. Eu me lembro: umdia era jovem e agora sou ancião.

41. Oß Lakedaimñnioi toçw �AyhnaÛouw t�w naèw T p�saw pl¯nd¡ka �pester®kesan. TTT

Todas as naus dos atenienses menos doze foram tiradas pelos lacede-mônios; Eu privo, prive, privaria/privasse; sou privado, seja privado, se-ria/fosse privado. Estou (fui) privado de tudo, esteja privado de tudo,estaria privado de tudo; estava privado de tudo.

42. X�rin labÆn TTT m¡mnhso TTT kaÜ doçw TTT �polayoè.TTT

Mulheres, tendo recebido favores, lembrai-vos; e, tendo dado,esquecei-vos. Amigos, tendo recebido um favor, lembrai-vos, e, tendofeito um favor, esquecei.

43. AÞsxròn di� �m¡leian ghr�nai TTT prÜn mayeÝn TTT t�gr�mmata.

Muitos, por descuido, envelhecem antes de aprender as letras. Euenvelheço tendo aprendido as letras.

44. Teyn�nai TTT polç kreÝtton µ di� �krasÛaw t¯n cux¯n�maurÇsai. TTT

Os que não aprendem as letras por impotência obsurecem a alma.Ele está morto. Eles estão mortos.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49338

Page 339: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

339exercícios de aplicação: texto grego IX

45. Oß BabulÅnioi oß t�w �kraw ¦xontew ¤peÜ ¾syonto TTT¥alvkuÝ�n TTT te t¯n pñlin kaÜ tòn basil¡a teynhkñtaTTT, paradidñasi kaÜ t�w �kraw.

Os babilônios ocupavam os rochedos; o comandante sentiu que osinimigos tomaram a cidade e que tinham matado o rei; ele então entre-ga o rochedo.

46. DeÝ Tt� dedogm¡na TTT poieÝn T.Eles estão fazendo o que lhes pareceu bem fazer.

47. Ploæsiñw ¤stin oéx õ poll� kekthm¡now TTT �ll�õ ôlÛgvndeñmenow. T

Os ricos possuem muitas coisas mas precisam de poucas. Os que pos-suem muitas coisas nem sempre são ricos.

48. �H örniw �napepñthtai TTT.As aves alçaram vôo; elas estão alçando vôo; Ícaro alçou vôo. As aves

tinham alçado vôo.

49. Oß polÝtai deinÇw ¤kexar®kesan TTT ¤pÜ t» nÛkú.O cidadão está muito alegre com a vitória; esteve muito alegre com a

vitória. Nós ficaremos muito alegres com a vitória.

50. TÛ neÅteron g¡gonen TTT;Estão acontecendo fatos mais recentes; Que coisas aconteceram?

Aconteceram coisas mais recentes?

51. Puyagñraw õ S�miow prÇtow ¤n toÝw �Ellhsin ¤tñlmhsenTTT eÞpeÝn T ÷ti tò m¢n sÇma teyn®jetai TTT ² d¢ cux¯�napt�sa TTT oÞx®setai T �y�natow kaÜ �g®rvw.

Muitos ousam dizer que o corpo do homem está morto e a alma,alçando vôo, viaja imortal e sem envelhecer.

52. Tò m¢n toè xrñnou gegonñw TTT tò d¢ ¤nestñw TTT ¤sti tòd¢ m¡llon T.

Umas coisas aconteceram, outras estão presentes, outras estão por vir.

53. �E�n t� parelhluyñta TT mnhmoneæúw T �meinon perÜ tÇnmellñntvn TT bouleæsei TT.

Se nós nos lembrarmos do que passou deliberaremos melhor sobre ofuturo.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49339

Page 340: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

340 exercícios de aplicação: texto grego IX

54. Sñlvnow nñmow ·n: õ t� patrÒa katedhdokÆw TTT �timow¦stv T.

Ele está esbanjando os bens paternos. Os bens paternos foram con-sumidos pelo filho e ele se tornou desonrado.

55. PÛndarow eäpe T t�w ¤lpÛdaw eänai ¤grhgorñtvn TTT¤næpnia.

As esperanças são sonhos de acordados. Eu acordo, eu acorde, eu acor-daria/acordasse. Eu estou acordado. Eles estavam acordados.

56. Oék eàrhtai T ù m�lista ¦dei T =hy°nai T.O que foi dito, fique dito. O que é preciso ser dito será dito. O dito

fique não dito. Eu direi, eles dirão, haver de dizer.

57. �O meyævn T doèlñw ¤sti toè pepvk¡nai. TTTA que está bebendo é escrava do que está bebendo. Nós estamos, este-

jamos, estaríamos/estivéssemos, estávamos bebendo; bebe tu, bebei vós;o que bebe, a que bebe, os que bebem, as que bebem; aor. > nós be-bemos, bebamos, beberíamos/bebêssemos, bebe, bebei, ele tendo bebi-do, ela tendo bebido; elas tendo bebido, eles tendo bebido, beber; perf.> eu bebi (acabei de beber, tenha acabado de beber, teria/tivesse acabadode beber; ela, ele, elas eles tendo acabado de beber, ter acabado de beber.

58. EÞ dein� di� t¯n êmet¡ran kakñthta pepñnyate TTT , m® tiyeoÝw toætvn aÞtÛan ¤panaf¡rete T

Ele descarrega em cima dos deuses a causa das coisas que sofreu porcausa de sua maldade. Eu estou sofrendo, sofri, acabei de sofrer. Estarsofrendo, sofrer, ter acabado de sofrer.

59. �Arrhta T ¦stv T t� eÞrhm¡na T.Isso é indizível; aquilo era indizível; as coisas que foram ditas são in-

dizíveis e fiquem indizíveis.

60. Pròw s¢ toèto eàrhtai T.Aquilo está dito em relação a vós, a nós, a mim, a ele. Está dito, esteja

dito, estaria dito, fica dito/sê dito, fique dito, sede ditos, fiquem ditos.

61. Oðtow õ poiht¯w t¯n �Ell�da pepaÛdeuken TTT.Os poetas educaram a Grécia. A Grécia foi educada pelos poetas. A

Grécia está educada pelos poetas; a Grécia tinha sido educada porHomero.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49340

Page 341: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

341exercícios de aplicação: texto grego IX

62. �Alloi pròw �lla pefækasin TTT.Eu nasci para uma coisa ela nasceu para outra; Uns nasceram ricos

outros nasceram pobres. Uma nasceu para uma coisa outra para outra.

63. Oék ¦sti paisÜ T k�llion T g¡raw T µ patròw T ¤syloè kaÜ�gayoè pefuk¡nai.

Eu nasci de bom pai; não há melhor dom do que esse. Nem semprede pais bons nascem filhos bons.

64. T¡raw T ¤stÜn eà tiw eétæxhke TTT di� pantòw toè bÛou.Se os homens foram felizes a vida toda aconteceu um prodígio. Nem

sempre os ricos são / eram felizes, nem sempre os pobres são / eraminfelizes. Ser feliz (agora), ser feliz, haver de ser feliz.

65. Sardan�palow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT.Sardanápalo se vestia com vestes femininas. Eu não me visto, eu não

me vesti, eu não me vestia, eu não me vestirei, eu não estou, eu nãoestava vestido de vestes femininas.

66. Toçw teteleuthkñtaw TTT mak�rize TTT.Quando somos infelizes felicitamos o morto, a morta, os mortos e as

mortas.

67. Oß P¡rsai ³dh �pepepleækesan TTT ÷te oÜ LakedaimñnioieÞw MarayÇna ¤bo®toun T.

O inimigo já tinha embarcado embora; o inimigo já embarcou em-bora. Os lacedemônios não ajudaram nem ajudarão os atenienses.

68. �O m�ntiw T t� m¡llonta T kalÇw peprof®teuken TTT.Os adivinhos profetizaram, tinham profetizado bem o futuro; eles pro-

fetizam, profetizaram, profetizarão bem o futuro.

69. Oék �jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT.Tu estás apressando o que não é digno de pressa, nem de muita pres-

sa nem de pouca pressa. Apressar, ter apressado.

70. �O yeòw �panta sun®rmoken TTT.Os deuses ajustam, ajustavam, ajustaram, ajustarão, acabaram de ajus-

tar, tinham acabado de ajustar bem todas as coisas.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49341

Page 342: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

342 exercícios de aplicação: texto grego IX

71. Poll�kiw ¤n toÝw öresi T teyhr�kamen TTT.Nós caçamos, cacemos, caçaríamos/caçássemos, caçávamos na mon-

tanha; caça tu, caçai vós; Ele acabou de caçar, eles tinham acabado decaçar na montanha. Estar caçando, caçar, ter acabado de caçar; estar sendocaçado, ser caçado, ter sido caçado.

72. Oß P¡rsai poll�w naèw T eÞw �Ell�da �pest�lkesan TTT.Muitas naus estão sendo enviadas, estejam sendo enviadas, estariam/

estivessem sendo enviadas, estavam sendo enviadas, foram enviadas, se-rão enviadas, acabaram de ser enviadas, tinham sido enviadas pelos persascontra a Grécia. Estar enviando. Enviar. Ser enviado. Ter sido enviado.

73. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll� xr®mata ¦xousin²rpakñtew TTT.

O inimigo mantém muitos bens que roubou dos soldados. O inimi-go rouba, roube, roubaria/roubasse, roubava, roubou, roubará, acaboude roubar, tinha roubado muitos bens. Roubar, haver de roubar.

74. Eà tiw T ²m�w ±n�gkake TTT m�llon µ p¡peiken TTT, oék�smenoi T p�nta poioèmen TTT.

Eles forçam e não persuadem, forcem e persuadam, forçariam/forças-sem e persuadiriam/persuadissem, força, persuade tu, forçai e persuadivós, forçavam e persuadiam, forçarão e persuadirão, forçaram e persua-diram, forcem e persuadam, forçariam/forçassem e persuadiriam/persu-adissem, força, persuade tu, forçai e persuadi vós; eles acabaram de for-çar e persuadir, eles tinham acabado de forçar e persuadir. Estar forçan-do, persuadindo; estar sendo forçado e persuadido.

75. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxenTTT.

A maioria das leis de Sólon foi conservada por Pisístrato. Os cida-dãos vigiam, vigiem, vigiariam/vigiassem, vigiavam, vigiarão, vigiaram,vigiem, vigiariam/vigiassem, acabaram de vigiar, tinham vigiado as leis.

76. �W fÛloi, t¯n �krñpolin T oé sesÅkate TTT oëte peful�-xate TTTtò toè yeoè ßerñn.

Os soldados não salvaram a acrópole nem vigiaram os templos dosdeuses. A cidade está salva; a cidade estava salva.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49342

Page 343: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

343exercícios de aplicação: texto grego IX

77. �O paÝw t¯n ¤pistol¯n ¤gegr�fei TTT.A carta acabou de ser escrita, tinha sido escrita pelo menino. Ela está,

esteja, estaria/estivesse, estava sendo escrita; foi, seja, seria/fosse, seráescrita; está escrita, estava escrita pelo menino. Escrever, ser escrito;estar escrito, ter sido escrito.

78. �O kÛndunow ¤tetar�xei TTT t�w tÇn yeatÇn T fr¡naw T.As mentes dos espectadores estavam perturbadas pelo perigo. O pe-

rigo estava perturbando a mente do espectador.

79. �O yeòw p�nta ¤n t» fæsei �rista diat¡taxen TTT.As divindades estão, estejam, estariam/estivesssem, estavam ordenan-

do; ordenaram, ordenem, ordenariam/ordenassem, ordenarão, acabaramde ordenar, tinham ordenado da melhor maneira todas as coisas nanatureza.

80. �Ak®koa TTT m¢n toënoma mnhmoneæv TTT d� oë.Nós não estamos nos lembrando do nome que acabamos de ouvir.

Os nomes que acabaram de ser ouvidos não estão sendo lembrados. Euouço, ouvia, ouvirei, acabei de ouvir. Estar ouvindo, ouvir, ter acabadode ouvir.

81. PloætÄ pepoiyÆw TTT �dika m¯ peirÇ TTT poieÝn TTT.Mulheres, confiadas na riqueza, não tentai (tenteis) praticar coisas

injustas. O que persuade, a que persuade; o que persuadiu, a que persu-adiu; o que acabou de persuadir, a que acabou de persuadir; o que estápersuadido, a que está persuadida; o que persuadirá, a que persuadirá. Oque está sendo persuadido, a que está sendo persuadida; o que foi persu-adido, a que foi persuadida; o que será persuadido, a que será persuadi-da; o que acaba de ser persuadido, a que acaba de ser persuadida.

82. �O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen. TTTAs rosas do nosso jardim estão florescendo, são florescentes, flores-

ciam, floresceram, florescerão, acabam de florescer, tinham florescido.Estar florescendo, florescer, haver de florescer.

83. Oß tri�konta tærannoi tÇn �AyhnaÛvn pleÛouw T �pektñ-nasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn T µ p�ntew oß Pelopon®sioi ¤nd¡ka ¦tesin T.

Em oito meses foram mortos mais atenienses pelos 30 tiranos do quepor todos os peloponésios em dez anos. Eles matam, matem, matariam/

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49343

Page 344: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

344 exercícios de aplicação: texto grego IX

matassem, matavam, mata tu, matai vós;aor. > mataram, matem, mata-riam/matassem, mata tu, matai vós; eles acabaram de matar, tinham ma-tado. Estar matando, matar, ter acabado de matar.

84. Oß stratiÇtai p�san t¯n nækta T ¤grhgñresan TTT.Os inimigos acordaram nossos soldados. Eles estavam acordados; mas

nossos soldados não estão acordados. Eu acordo, acordava, acordarei,acordei meus soldados. Soldado, acorda! Soldados, acordai!

85. PolloÜ t� �Alej�ndrou pr�gmata T suggegr�fasin TTT.Os feitos de Alexandre foram historiados por muitos. Os historiado-

res escrevem, escreviam, escreveram, tinham escrito e escreverão os fei-tos de Alexandre.

86. PepoÛyamen TTT toÝw toè �ndròw lñgoiw kaÜ bebouleæka-men TTT sÅzein toçw �tuxeÝw paÝdaw.

Eu confiei no discurso do homem e decidi salvar os meninos desa-fortunados. Eu convenci, fui convencido e confiei. Eu delibero, delibe-rei, deliberarei, tinha acabado de deliberar. Ter acabado de deliberar.

87. T� d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè.O camponês plantou, plantava, plantará, acabou de plantar muitas

árvores.

88. �H yæra kekleÛsyv TTT.A porta foi (está) fechada; tinha sido (estava) fechada. Ele fecha, fe-

che, fecharia/fechasse a porta. Fecha, Fechai as portas!

89. T» êsteraÛ& ·ken T �ggelow l¡gvn ÷ti leloipñtew TTT eäenoß pol¡mioi t� �kra.

No dia seguinte chegaram mensageiros dizendo que as posições altasestariam abandonadas pelos inimigos.

90. TÒ DiÜ T t¡yutai TTT boèw T.Muitos bois foram (estão), tinham sido (estavam) sacrificados a Zeus.

De Zeus, do boi, dos bois; a Zeus, ao boi, aos bois.

91. Oß pol¡mioi kataleloÛpasi TTTt�w gunaÝkaw kaÜ t� t¡kna¤n taÝw kÅmaiw.

As mulheres e as crianças tinham sido abandonadas pelos inimigosnas aldeias. Nós estamos, estejamos, estaríamos/estivéssemos abando-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49344

Page 345: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

345exercícios de aplicação: texto grego IX

nando; abandona tu, abandonai vós, abandonávamos; aor. > abandona-mos, abandonemos, abandonaríamos/abandonássemos, abandona tu,abandone ele, abandonai vós, abandonem eles; nós acabamos de aban-donar, tínhamos abandonado. Estar abandonando, abandonar, ter aca-bado de abandonar.

92. �H pñliw tÇn SurakousÛvn lim¡si T ¤kekñsmhto TTTmegÛstoiw.

Os maiores portos tinham enfeitado a cidade de Siracusa; muitosportos enfeitam as grandes cidades. A cidade está enfeitada de grandesportos.

93. Oß Lakedaimñnioi ¤m�xonto TTT ¤stefanvm¡noi. TTTOs lacedemônios coroavam os soldados enquanto combatiam; o sol-

dado combatia coroado. Tu lutas, luta tu; vós lutais, lutai vós, que elelute, lute ele; que eles lutem, lutem eles; eles lutarão, lutaram. Ele co-roa, é coroado; coroe, seja coroado; coroaria/coroasse, seria/fosse coro-ado; coroa tu, sê coroado, és coroado; coroe ele, seja coroado; corai vós,vós coroais, sede coroados, sois coroados; coroáveis, éreis coroados.Coroastes, fostes coroados; coroareis, sereis coroados; acabastes de co-roar, estais coroados; tínheis coroado, estáveis coroados.

94. Oé bouleæesyai TTT Ëra �ll� bebouleèsyai.Os cidadãos estão deliberando, estavam deliberando, acabaram de de-

liberar, tinham acabado de deliberar.

95. �H g¡fura �nesp�syv TTT.A ponte foi (está) estendida; (tinha sido) estava estendida; os solda-

dos acabaram de estender a ponte, tinham estendido a ponte.

96. PolloÜ tÇn strativtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» m�xú.Muitos inimigos foram (estão) na batalha. Nossos soldados acaba-

ram de matar, tinham matado muitos inimigos.

97. ToÝw yeoÝw êpò tÇn �AyhnaÛvn polloÛ neÑ T ádruntai TTT.Os atenienses construíram muitos templos aos deuses; eles constro-

em, costruíram, já construíram, tinham construído e construirão mui-tos templos aos deuses.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49345

Page 346: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

346 exercícios de aplicação: texto grego IX

98. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT.O saqueador esteja morto. Matai agora os saqueadores, matai o

saqueador. O saqueador está sendo morto, estava sendo morto, foi mor-to, foi (está) morto, tinha sido morto.

99. P�sin �nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TT ¤stÜn ¤piyumÛa t°wmakrobiñthtow.

Em todos os homens foram (estão) e tinham sido implantadas virtu-des e a ambição da longevidade.

100. PolloÜ tÇn �AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÛj¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi TTT eÞsÛn.

Os atenienses exilam, exilavam, exilaram, acabaram de exilar, tinhamexilado muitos comandantes; eles estão e estão enterrados em terraestranha.

101. Oß pol¡mioi t» �gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceus-m¡noi TTT eÞsÛn.

O nosso comandante enganou, engana, enganará, acabou de enganaros inimigos com a sua sagacidade.

102. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma T ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw¦xeiw TTT.

Ficai convencidos de que o que tendes dentro do raciocínio não sãovossa propriedade. Ele fique convencido; eles fiquem convencidos.

103. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai. TTTEurípides tinha sido enterrado na Macedônia. Enterraram (acabaram

de), tinham enterrado Eurípides na Macedônia. Inf. > Tu enterras, ésenterrado, enterra tu, sé enterrado; enterres/enterrares, sejas/fores enter-rado; enterrarias/enterrasses, serias/fosses enterrado; enterravas, erasenterrado; fut. > enterrarás, serás enterrado, aor. > enterraste, foste enter-rado; sejas/fores enterrado, serias/fosses enterrado; enterra tu, sê enter-rado; perf. > tu acabaste de enterrar, de ser enterrado; tu tinhas acabadode enterrar, de ser enterrado. inf. > Estar enterrando, sendo enterrado;enterrar, ser enterrado; fut. > haver de enterrar, de ser enterrado; perf. >ter acabado de enterrar, de ser enterrado.

104. X�rin soÜ tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv TTT.Eles vos são, eram, serão gratos (por causa) das coisas feitas.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49346

Page 347: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

347exercícios de aplicação: texto grego IX

105. Milti�dhw, õ tÇn �AyhnaÛvn ²gemÅn, toÝw �Ellhsin¤teyaæmasto TTT.Os atenienses admiram, admiravam, admirarão, admiravam, admira-

riam, acabaram de admirar, tinham admirado Milcíades.

106. Oß mÇroi nomÛzousi TTT ¤�n ploèton kektÇntai TTTp�ntvn kakÇn �phll�xyai TTT.

Os tolos pensavam que, se adquirissem riqueza, estariam afastados detodos os males. Os tolos pensam que, se adquirirem riquezas, estarãolivres de todos os males.

107. Pefælajo TTT toçw �nyrÅpouw toçw glÇttan dixñmu-yon ¦xontaw.

Ficai precavidos diante do homem que tem língua de duas falas, di-ante de homens que têm língua de duas falas, de mulher que tem línguade duas falas, de mulheres que têm língua de duas falas; fique ele preca-vido, fiquem eles precavidos. Eu tomo cautela, caso eu tome, se eu to-mar, se eu tomasse, tomaria, tomarei, tomava, tomei cautela.

108. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.A virtude deve ser ambicionada, as virtudes devem ser ambicionadas;

deve-se ambicionar as virtudes.

109. Oß ¤sfalm¡noi TTT eélaboèntai TTT.As que se enganaram tomarão cuidado. O que se enganou tomará

cuidado. A que se enganou tomará cuidado. Eles fazem cair, façam/fize-rem cair, fariam/fizessem cair, faziam cair, farão cair, aor. > : fizeramcair, façam/fizerem cair, faria/fizessem cair, faze cair, fazei cair; eu fizcair (acabei de fazer) eu tinha feito cair.

110. P�sa ² pñliw di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw.Os inimigos destruíram toda a cidade. Para os inimigos a cidade es-

tava destruída. Tu destróis, destruas/destruíres, destruirias/destruísses,destruías; aor. > destruíste, destruas/destruíres, destruirias/destruísses,destrói tu, destruí vós, ele tendo destruído, ela tendo destruído; eu des-truirei, serei destruído; fui destruído, seja/for destruído, seria/fossedestruído, sê destruído, sede destruídos; tu acabaste de destruir, estásdestruído; tu tinhas destruído, estavas destruído; tu estejas destruído,tu estarias destruído; fica destruído, ficai destruídos.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49347

Page 348: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

348 exercícios de aplicação: texto grego IX

111. Poll�kiw t» tæxú ¤sf�lmeya TTT.Muitas vezes a fortuna nos fez cair; muitas vezes eu me enganei, fui

enganado pela fortuna. Nós tínhamos sido enganados e nós tínhamosenganado. Ter enganado. Ter sido enganado; aor. > enganar, ser enga-nado. Estar enganando. Estar sendo enganado.

112. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT �groçw ¤pñryhsanTTT.

Os camponeses tinham semeado os campos e os inimigos estavamarrasando os campos semeados pelos camponeses. Vós semeais, semeeis/semeardes, semearíeis/semeásseis, semeáveis, semeai, aor. > semeastes,semeeis/semeardes, semearíeis/semeásseis, semeai, vós semeareis; perf.> semeastes, tínheis semeado.

113. �O yeòw aétòw oéx õratñw,TTT �ll� lñgÄ mñnon kaÜ nÒyevrhtñw.TTT

Os deuses mesmos não são visíveis, mas somente contempláveis pelarazão.

114. �EgÆ d¢ dÜw ³dh memartærhka TTT.Ele já tinha testemunhado duas vezes; eles testemunharão, testemu-

nhavam, testemunhariam duas vezes.

115. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT �ll�kaÜ kak� poi®somen toçw eéerg¡taw, oédeÜw ²mÝn leleÛce-tai TTT fÛlow.

Àqueles que não só não se lembram das boas obras, mas também fa-zem mal aos benfeitores, nenhum amigo lhes sobrará.

116. P�ntvn tÇn �Ell®nvn oß �AyhnaÝoi �ristoi k¡krintai TTT.Todos os gregos julgavam os atenienses ótimos. Os atenienses eram

julgados ótimos por todos os gregos; eles tinham sido julgados, elesserão julgados. Estar julgando, sendo julgado; julgar, ser julgado; terjulgado, ter sido julgado; haver de julgar, haver de ser julgado.

117. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikh-y°nai TTT.

Os mensageiros tinham espalhado o boato pela cidade de que os ini-migos foram vencidos, e estavam vencidos. São espalhados, sejam/fo-rem espalhados, seriam/fossem espalhados; sois espalhados, sede espa-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49348

Page 349: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

349exercícios de aplicação: texto grego IX

lhados, éreis espalhados; aor. > fostes espalhados, sejais/fordes espalha-dos, seríeis/fôsseis espalhados; sê espalhado, sede espalhados, ser espa-lhado; fostes (estais) espalhados, tenhais/ tiverdes sido espalhados,teríeis/tivésseis sido espalhados: ficai espalhados, tínheis sido (estáveis)espalhados; ter sido espalhado.

118. �O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT m�llñn ¤sti kekosmhm¡-now TTT µ õ kal�w ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT.

Vestir belas vestes enfeita o corpo mas não purifica a alma. Ele puri-fica, é purificado; caso purifique/purificar, seja/for purificado; purifica-ria/purificasse, seria/fosse purificado; purificava, era purificado, purificatu, purificai vós, ele purificando, ela purificando; ele sendo purificado,ela sendo purificada, aor. > purifiquei, fui purificado; purifique/purifi-car, seja/for purificado; purificaria/purificasse, seria/fosse purificado; pu-rifica tu, purifique ele, purificai vós, purifiquem eles; sê purificado, sejaele purificado, sede purificados, sejam eles purificados; eu purificarei,serei purificado. Perf. > Eu acabei de purificar, de ser purificado; eu ti-nha purificado, tinha sido purificado.

119. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw �gayoæw / mimht¡oi eÞsÛ soi oß�gayoÛ.

Os bons são lembráveis, as boas são lembráveis, as coisas boas sãolembráveis.

120. �Wfelht¡on TTT soi t¯n pñlin ¤stÛn. / �Vfelht¡a soi ²pñliw ¤stÛn.

O bom é ajudável, a boa é ajudável, a coisa boa é ajudável.

121. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.A virtude deve ser ambicionada, as virtudes devem ser ambicionadas;

deve-se ambicionar as virtudes.

122. PrÇtow m¢n oïn tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT �Al¡jan-drow, met� aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow �AnnÛbaw.

Alexandre foi julgado primeiro entre os comandantes, depois deleCipião e a seguir, terceiro, Aníbal. Julga tu, julgas, sê julgado, és julga-do; julgue ele, ele julga, seja julgado, é julgado; julgai vós, vós julgais,sede julgados, sois julgados; julguem eles, eles julgam, sejam julgados,são julgados. aor. > julga tu, sê julgado; julgue ele, seja julgado; julgaivós sede julgados; julguem eles, sejam julgados.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49349

Page 350: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

350 exercícios de aplicação: texto grego IX

123. �Epixeirht¡on T ¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ.A obra é empreendível; as obras são empreendíveis. Deve-se pôr mãos

às obras.

124. TÛ toèto, Î �Al¡jandre; kaÜ sæ t¡ynhkaw TTT Ësper kaܲmeÝw �pantew;

Alexandre está morto como também todos nós estamos mortos, dis-se Diógenes.

125. �Hkousa TTT tÇn sofÇn Éw t¡tnamen TTT, kaÜ tñ m¢nsÇm� ¤stin ²mÝn s°ma.

Os sofistas ouviram dos filósofos que estavam mortos e que os corposlhes eram sinais.

126. �O toÛnun ¤mòw pat¯r �rxein TTT m¢n oédepÅpote¤peyæmhse,TTT t�w d¢ xorhgÛaw �p�saw kexor®ghke, TTTtetrihr�rxhke TTT ¥pt�kiw.O pai de Lísias disse: � Eu em nenhum momento tive ambição de

governar, mas as corvéias todas (coregias) eu exerci e sete vezes equipeitrirreme.

127. Paæsomai TTT kathgorÇn. TTT �Akhkñate, TTT ¥vr�-kate, TT pepñnyate TTT ¦xete TTT : dik�zete TTT.

Eu já parei; já acusei; vós ouvireis, vereis, sentireis, tomareis o pro-cesso e julgareis.

128. KallÛaw toÛnun õ �IpponÛkou ÷te nevstÜ ¤teyn®kei TTT õpat¯r, pleÝsta tÇn �Ell®nvn ¤dñkei TTT kekt°syai.TTT

Hipônico, pai de Kálias tinha morrido recentemente; Kálias, entãopareceu possuir a maior quantidade de bens entre os atenienses.

129. ... oé ¤dedoÛkeiw TTTtòn yeñn;Eles não temiam os deuses; eu temo, temia, temerei e sou temente

aos deuses.

130. �Wmvmñkesan TTT aß pñleiw ¤mmeneÝn TTT¤n t° eÞr®nú.Os soldados juram que permanecerão em paz; as cidades juraram e

permaneceram em paz.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49350

Page 351: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

351exercícios de aplicação: texto grego IX

131. �On örkon eÞ ômÅmoke TTT Levkr�thw fanerÇw ¤pi-Årkhsen: TTT kaÜ oé mñnon êm�w ±dÛkhsen TTT �ll� kaÜeÞw tò yeÝon ±s¡bhken TTT.

Os inimigos fizeram esse juramento e claramente perjuraram; e nãosó nos foram injustos mas também foram ímpios para com os deuses.

132. �EgÆ oïn poll� tÇn ¤mautoè dedap�nhka TTT eÞw ême-t¡ran trof®n.Eu já tinha gasto todos os meus bens para o sustento de meus filhos.

Eles gastam, gastem/gastarem, gastariam/gastassem, gasta tu, gastai vós.Gastar, haver de gastar, ter gastado.

133. KaÜ §vw m¢n eäxon TTT, oéd¡n moi di¡feren T : nunÜ d¢ kaÜaétòw �pñrvw di�keimai. T

Enquanto nós tínhamos em nada nos diferia; agora contudo nósmesmos estamos numa situação de dificuldade.

134. Sæ oïn, ¤peid¯ dedokÛmasai TTT kaÜ �n¯r geg¡nhsai TTT,skñpei TTT aétòw ³dh pñyen §jeiw TTT t� ¤pit®deia.

Pois bem; eles já estão aprovados e se tornaram homens; agora vejamde onde terão as coisas necessárias.

135. �H �Ell�w ¤pepaÛdeuto TTT êpò toætvn tÇn poihtÇn tekaÜ êf� �Om®rou.

Esse poeta educou a Grécia.

136. Nèn d¢ t°w =ayumÛaw t°w êmet¡raw kaÜ �meleÛaw kekr�thkeTTT FÛlippow, t°w pñlevw d� oé kekr�thken: oéd� ´tthsy�TTT êmeÝw, �ll� oéd¢ kekÛnhsye. TTT

Os atenienses não dominaram a própria indolência e descuido; masFilipe não dominou Atenas; os cidadãos não foram vencidos nem forammovidos.

137. KaÜ aétòw ô �Ipparxow ¤n taætú t» st®lú �nag¡graptaiTTT, kaÜ �lloi d¢ prodñtai.

Os nomes de Hiparco e dos outros traidores tinha sido gravado na-quela coluna.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49351

Page 352: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

352 exercícios de aplicação: texto grego IX

138. KaÜ m¯n ³ggeltaÛ TTT ge deèro, ¦fh, ´ te m�xh p�nuÞsxur� gegon¡nai TTT kaÜ ¤n aét» polloçw tÇn gnorÛmvnteyn�nai TTT.

Tinha sido anunciado aqui que os inimigos se tornaram fortes e quemuitos dos cidadãos notáveis tinham morrido.

139. Aétñxyonew öntew t¯n aét¯n ¤k¡kthnto TTT mht¡ra kaÜpatrÛda.

Sendo nativas do país elas têm os mesmos pais e mães.

140. Ynhtòw pefukÅwTTT, m¯ g¢la teynhkñta.Nascida mortal não rias da morta; nascidos mortais não riais dos

mortos; nascidas mortais não riais dos mortos.

141. �All� ÷mvw oß YhbaÝoi eÞw t¯n xÅran ²mÇn ¤lyñntew T kaÜd¡ndra ¤kkekñfasi TTT kaÜ oÞkÛaw katakekaækasi TT kaÜxr®mata kaÜ prñbata dihrp�kasi TTT.

Os bárbaros não chegaram à nossa terra; contudo, nossas árvores fo-ram (estão) cortadas, nossas casas incendiadas, nossos bens e nossos re-banhos seqüestrados pelos tebanos.

142. �Htoi t¡ynhken TTT µ did�skei TTT gr�mmata.Ou ele estava morto ou estava ensinando letras; ou eles morreram ou

estão ensinando letras.

143. ... µ kalÇw z°n TTT µ kalÇw teynhk¡nai tòn eégen° xr°TTT.

Era preciso os nobres ou viver belamente ou estarem belamente mor-tos. Os nobres ou vivem belamente ou morrem belamente.

144. �Elege ÷sa �gay� Kèrow P¡rsaw pepoi®koi.TTTQuanta coisa Ciro fez aos persas! Quantas coisas Ciro tinha feito aos

persas!

145. Kr¡vn � �F»w T µ katarn» T m¯ dedrak¡nai TTT t�de;��Atigñnh: � �KaÛ fhmi dr�sai koík �parnoèmai T tò m®.�

Eu digo e afirmo que não farei essas coisas; eu não estou negandoque não fiz.

146. Cux®... l¡loipen TTT.As almas os abandonaram.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49352

Page 353: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

353exercícios de aplicação: texto grego IX

147. �Artap�thw... ¥tetÛmhto TTT êpò Kærou di� eënoi�n te kaÜpistñthta.

Ciro apreciava o bom caráter e a fidelidade de Artapates.

148. �EdedoÛken TTT m¯ ¤n tÒ krat°ri f�rmaka memigm¡na eàh.TTT

Eu temo que haja venenos misturados na cratera. Havia venenos mis-turados na cratera. Eles temiam haver veneno misturado nas crateras.

149. PerÜ mataÛvn poll� toÝw sofistaÝw kaloum¡noiw TTTg¡graptai TTT.

Os frívolos nada escreveram sobre os sofistas, mas muitas coisas fo-ram escritas pelos sofistas sobre os frívolos, contudo, muitos sofistaseram frívolos.

150. Teyn�sin T oß yanñntew.O que morreu está morto e fique morto; a que morreu está morta; as

que morreram estão mortas e fiquem mortas.

151. P�nta t� tÇn �nyrÅpvn xr®mata fyart� TTT, ² d��ret¯ �y�natow.

O tempo destrói e destruiu todos os bens dos homens frívolos; todosos bens vãos devem ser destruídos; só a virtude não é destrutível nemdeve ser destruída.

20. Exercícios corrigidos:

1. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein T.Análise: ¤pÛstamai - =-êp.Temas: ¤pista-, kiyariz-Tradução: Não sei tocar cítara.Versão: Nós sabemos - ¤pist�meya; nós saibamos - ¤pistÅmeya; nóssaberemos - ¤pisthsñmeya; nós sabíamos - ±pist�meya; nós soube-mos - ±pist®yhmen tocar cítara - kiyarÛzein.; eu tocava cítara -¤kiy�rizon; tocarei; kiyarÛsv; tocaria - kiyarÛzoimi; que eu toquecítara. - kiyarÛzv.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49353

Page 354: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

354 exercícios de aplicação: texto grego IX

2. PÇw dun®setai T õ �paÛdeutow �llouw paideèsai; TTAnálise: dun®setai - =. õ �paÛdeutow - êp.Temas: dunhs-, paideu-/paideus-a-Tradução: Como poderá o sem educação educar outros?Versão: Eu posso, nós podemos - dænamai, dun�meya; que eu possa,possamos - dunÇmai, dunÅmeya; eu poderia/pudesse, nós poderíamos/pudéssemos - dunaÛmhn, dunaÛmeya; eu poderei, pude - dun®somai,¤dun®yhn; nós poderemos, pudemos - dunhsñmeya, ¤dun®yhmen.

3. �IppeÝw T �peiroi oéx ßppeæousin T �ll� ¤f� áppvn kr¡mantai.TAnálise: �IppeÝw - êp.; ßppeæousin, kr¡mantai- =.Temas: ßpp®W-, ßppeu-, krema-Tradução: Cavaleiros inexperientes não cavalgam mas se equilibram so-bre os cavalos.Versão: O cavaleiro que é inexperiente não cavalga mas fica suspenso so-bre o cavalo. - �Ippeçw �peirow oéx ßppeæei �ll� ¤f� áppoukr¡matai. Nós não cavalgamos, mas ficamos suspensos sobre o cavalo. -Oéx ßppeæomen �ll� ¤f� áppou krem�meya. Tu fiques suspenso, fi-carias/ficasses suspenso - krem», kremaÝo; ficavas suspenso, ficarás sus-penso - ¤kr¡maso, krem®sú; ficaste suspenso sobre o cavalo -¤krem®yhw ¤f� áppou.

4. �Aneu sÛtou oëte m�xesyai T oëte z°n T dunaÛmey� T�n.Análise: dunaÛmeya - =.-êp.Temas: max-, zaj-/ zhj-duna-Tradução: Sem trigo (alimento) nós não poderíamos nem lutar nem viver.Versão: Ele vive e luta - z» kaÜ m�xetai; nós vivemos e lutamos zÇmenkaÜ maxñmeya; vós viveis e lutais - z°te kaÜ m�xesye; vive e luta tu -z° kaÜ m�xou; vivei e lutai vós - z°te kaÜ m�xesye; tu vivias e lutavas- ¤z°w kaÜ ¤m�xou; vós vivíeis e lutáveis - ¤z°te kaÜ ¤m�xesye; eleviverá e lutará - z®sei kaÜ max®sú/ei; eles viverão e lutarão - zÇsikaÜ max®sontai.

5, �Aristñn ¤sti p�nta ¤pÛstasyai T kal�.Análise: ¤pÛstasyai - êp.; ¤sti - =.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49354

Page 355: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

355exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: ¤pista-Tradução: É muito bom saber todas as coisas belas.Versão: Ele sabe, saiba, saberia, saberá, sabia, todas as coisas boas.�EpÛstatai, ¤pist°tai, ¤pistaÝto, ¤pist®setai, ±pÛstato p�n-ta t� kal�.

6. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn T kaÜ neærvn. TAnálise: Tò sÇma - êp.; sægkeitai - =.Temas: sugkei-, ôst¡o > ôstoè-, neèro-Tradução: O corpo está disposto de ossos e nervos.Versão: O corpo estava, estará, esteja, estaria disposto de ossos e nervos.- Tò sÇma sun-¡-keito, sugkeÛsetai, sugk¡htai/sugk°tai,sugk¡oito ¤j ôstÇn kaÜ neærvn.

7. Oß nñmoi ¤p� ÈfeleÛ& tÇn �dikoum¡nvn keÝntai T.Análise: Oß nñmoi - êp-, keÝntai - =.Temas: kei-Tradução: As jazem/estão dispostas sobre o auxílio dos injustiçados.Versão: A lei está estabelecida para utilidade do injustiçado. - �O nñmow¤p� ÈfeleÛ& toè ±dikoum¡nou keÝtai. As leis da cidade estavam esta-belecidas em benefício dos cidadãos. - Oß nñmoi ¤p� ÈfeleÛ& tÇnpolitÇn keÝnto.

8. EÞ kaÜ basileçw T p¡fukaw T ynhtòw eä.Análise: p¡fukaw - =-êp.Temas: basil®W- fu-/¤fu-/pefuk-a-Tradução: Mesmo se nasceste rei és mortal.Versão: Mesmo se nasceram, maus podem tornar-se bons. - EÞ kaÜponhroÜ pefækasin �gayoÜ gÛgnesyai dænantai. Mesmo se nas-cemos maus, podemos ficar bons - EÞ kaÜ ponhroÜ pefækamen �ga-yoÜ gÛgnesyai dun�meya. . Ninguém é bom de nascença. - OédeÜw�gayòw p¡fuken. Eles são bons de nascença - �AgayoÜ pefækasin.elas são boas de nascença. - �AgayaÜ pefækasin.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49355

Page 356: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

356 exercícios de aplicação: texto grego IX

9. Oß �Ellhnew kæklÄ periiñntew T ¤ntugx�nousi T toÝw fulajÜn�mfÜ pèr kayhm¡noiw. TAnálise: Oß �Ellhnew - êp.; ¤ntugx�nousin - =.Temas: periiñnt-, ¤ntugxan-, kayhm¡no-Tradução: Os gregos andando em círculo encontram com os vigias sen-tados em volta do fogo.Versão: Os gregos andavam em círculo em torno dos inimigos. - Oß�Ellhnew peri®esan/peri»san toçw polemÛouw. Os vigias estavamsentados em torno da fogueira. - Oß fælakew ¤-k�yento �mfÜ t� pu-r�. Os gregos encontraram por acaso os inimigos sentados em volta dofogo. - Oß �Ellhnew sun¡tuxon toÝw polemÛoiw kayhm¡noiw �mfÜtò pèr. Eu estou sentado, estava sentado - k�yhmai, ¤kay®mhn; elesestão sentados, estavam sentados - k�yentai, ¤k�yento; nós estamossentados, estávamos sentados - kay®meya, ¤kay®meya; vós estais sen-tados, estáveis sentados - k�yhsye, ¤k�yhsye.

10. KritÛaw kaÜ �Alkibi�dhw §vw Svkr�tei sun®sthn TTT ¤du-n�syhn T tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝn T.Análise: KritÛaw kaÜ �Alkibi�dhw - êp.; sun®sthn, ¤dun�syhn - =.Temas: sunisth-/sun-e-stas-a-/sun-e-sth-/ sun-e-sthk-a-/sunista-, duna-Tradução: Krítias e Alcibíades, enquanto estiveram (os dois) com Só-crates, puderam (os dois) dominar os ímpetos/ambições não belas.Versão: Os discípulos de Sócrates, enquanto estavam junto dele, podiamdominar os desejos e as ambições não belas. - Oß mayhtaÜ §vwSvkr�tei sunÛstanto ¤dænanto tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇnkrateÝn. Eu estou junto de Sócrates, eu esteja, eu estaria, eu estava jun-to de Sócrates. - TÒ Svkr�tei sunÛsthmi, sunistÇ, sunistaÛhn�n, sunÛsthn §vw dunÇmai tÇn m¯ kalÇn ¤piyumiÇn krateÝnEu estarei junto de Sócrates, até que possa dominar meus desejos. -Sust®sv/sust¡somai tÒ Svkr�tei §vw �n dunÇmai tÇn¤mÇn ¤piyumiÇn.

11. Oß �nyrvpoi eédaimoneÝn T dænantai k�n p¡nhtew Îsin T.Análise: Oß �nyrvpoi - êp.; dænantai -=.; Îsin-=.Temas: eédaimonej-¤s-/s-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49356

Page 357: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

357exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Os homens podem ser felizes mesmo que sejam pobres.Versão: Tu podes ser feliz, mesmo que sejas pobre. - EédaimoneÝndænhsai k�n p¡nhw Âw. Nós somos, sejamos, seríamos, seremos pobrese poderemos ser felizes. - P¡nht¡w ¤smen, Îmen, eàhmen/eämen,¤sñmeya kaÜ dunhsñmeya eédaimoneÝn. Mesmo se formos pobres, po-demos ser felizes. - K�n p¡nhtew Îmen eédaimoneÝn dunhsñmeya.

12. �H PeiyÆ T ¤pek�yhto T toÝw Perikl¡ouw T xeÛlesin T.Análise: H PeiyÆ - êp.; ¤pek�yhto - =.Temas: Peiyñj-, kayh-, Perikl¡W-, xeiles-Tradução: Persuasão estava pousada nos lábios de Péricles.Versão: Persuasão está pousada nos lábios do homem sábio. - �H PeiyƤpik�yhtai toÝw toè sofoè �ndròw xeÛlesin. Persuasão estará pou-sada nos lábios dos homens sábios. - �H PeiyÆ ¤pikayem¡nh ¦staitoÝw tÇn sofÇn �ndrÇn xeÛlesin. Tu te assentas, assentes, assen-tarias, assentavas junto a Péricles - Sugk�yhsai, sugkay», sugka-yoÝo �n, sun-ek�yhso par� tÒ PerikleÝ.

13. TÛ ¦state TTT �poroèntew; TAnálise: ¦state - =. - êp-Temas: ásth-/¦sths-a-/¤sthk-a- �poroènt-Tradução: Por que estais/ficastes de pé hesitantes?Versão: Nós pomos de pé, nós nos pomos de pé - �Istamen. ßst�meya;ponhamos de pé, nós nos ponhamos de pé - ßstÇmen, ßstÅmeya; nósporíamos / puséssemos de pé - ßstaÝmen/ßstaÛhmen, ßstaÛmeya; nóspúnhamos de pé, nós nos púnhamos de pé - ástamen, ßst�meya; Tuestás de pé - ¦sthkaw; vós estais de pé - ¤st®kate/¦state; tu estavas- eÞst®keiw/eÞst®khw; vós estáveis de pé - eÞst®kete.

14. �Opvw kaÜ eÞd°te TT Î stratiÇtai eÞw oåon ¦rxesye T �gÇ-na, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw T dihg®somai T.Análise: eÞd°te, ¦rxesye - =. -êp.; ¤gÆ - êp.; eÞdñt-, dihg®somai -=.Temas: eÞd-/oÞd-a-/eÞd-, ¤rx-, dihgej-Tradução: De modo a que saibais, soldados, para que tipo de combatemarchais, eu, sabedor/sabendo vos contarei.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49357

Page 358: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

358 exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: Tu sabes - oäsya; tu saibas - eÞd»w, tu saberias / soubesses -eÞdeÛhw; ela é sabedora - eÞduÝa; eles são sabedores - eÞdñtew a que tipode luta estão chegando - eÞw oåon ¦rxontai �gÇna: mas elas não nar-ram, narrem, narrariam / marrassem, narravam, não narrarão - ¤keÝnaid¢ oé dihgoèntai, m¯ dihgÇntai, oé dihgoÝnto oé dihg®sontai.

15. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTT t� m¯ kalÇw kayestÇta TTT.Análise: KÛnei, metatÛyei - =.-êp-Temas: kinej-, ¤kinhs-a-, kekinhk-a-; matatiyh-, met-e-yhk-a-,metateyhk-a-, kayisth-, kat-e-sths-a-, katesthk-a-Tradução: Move e muda as coisas que não estão bem estabelecidas.Versão: O que está mal instalado deve ser movido e mudado. - Tò m¯kalÇw kayestòw kineÛsyv te kaÜ metatiy¡syv. Nós instalamos,instalemos, instalaríamos, instalássemos, instalávamos - KayÛstamen,kayistÇmen, kayistaÝmen/kayistaÛhmen, kayÛstamen. Tu mudas,mudes, mudarias / mudasses, mudavas (infectum) - MetatÛyhw. meta-tiy»w, metatiyeÛhw, metetÛyhw. Mudaste, mudes, mudarias / mudasses- Met¡yhkaw, metay»w, metayeÛhw. Muda tu, mudai vós (aor. ) -Metay¡w, metay¡te. Eu movo, moverei, movi, movia. - KinÇ, kin®-sv, ¤kÛnhsa, ¤kÛnoun. Eles são movidos, eram movidos, foram movi-dos, acabaram de ser movidos, tinham sido movidos. - Kinoèntai,¤kinoènto, ¤kin®yhsan, kekÛnhntai, ¤kekÛnonto. Mover, ser movido- KineÝn, kineÝsyai.

16. �Axrhston proeid¡nai TT t� m¡llonta. TAnálise: proeid¡nai - êp.Temas: proid-, proeid-, m¡llont-Tradução: É inútil saber antes o porvir.Versão: Os adivinhos prevêem, previam e previrão o futuro. - Oß m�nteiwproorÇsin, proeÅrvn kaÜ proñcontai/proeÛsontai t�m¡llonta.

17. �Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k deji�w oß d¢ �lloi ¤j �ris-ter�w t°w õdoè.Análise: oß P¡rsai - êp., §stasan - =.Temas: ásth-, ¤sths-a-, ¥sthk-a-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49358

Page 359: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

359exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Os persas se postaram a partir da direita e os outros a partirda esquerda da estrada.Versão: O inimigo está estacionado, estava estacionado do lado esquerdodo rio; os gregos estão estacionados, estavam estacionados do lado direi-to. - �O m¢n pol¡miow §sthke/ástatai, eßst®kei/ ástato ¤k �ris-ter�w toè potamoè. oß d� �Ellhnew ¥st®kasin/ástantai eÞst®-keisan/¦stasan /ástanto ¤k deji�w.

18. Oß �gayoÜ p�ntvn m¡tron àsasin TT ¦xein T.Análise: Oß �gayoÜ - êp., àsasin - =.Temas: Þd-/eÞd-/oÞd-a-, ¤x-Tradução: Os bons sabem ter a medida de todas as coisas.Versão: O sábio sabe, saiba, saberia / soubesse, sabia ter a medida de to-das as coisas. - �O sofòw oäda, eÞd», eÞdeÛh, ¾dei p�ntvn m¡tron¦xein.

19. Koæfvw f¡rein T deÝ T t�w parestÅsaw TTT tæxaw.Análise: deÝ - =.-êp-Temas: fer-, deW-, paristh-paresths-a-paresthk-a-Tradução: É preciso suportar levemente as sortes presentes.Versão: Eles suportam levemente o momento presente. - Koæfvwf¡rousi tòn parestÇta kairñn. A ocasião presente é propícia. -�H parestÇsa tæxh áleÐw ¤stin.

20. Oß kekmhkñtew TTT stratiÇtai �nepaæsanto TTT.Análise: stratiÇtai - êp.; �nepaæsanto - =.Temas: kamn-, ¤kam-, kekmhk-a-; �napau-, �n-e-paus-a-, �nape-pauk-a-Tradução: Os soldados fatigados fizeram uma pausa.Versão: A mulher cansada fez uma pausa - �H kekmhkuÝa gun¯�nepaæsato. As mulheres cansadas fizeram uma pausa. - AßkekmhkuÝai gunaÝkew �nepaæsanto.

21. TÒ mhd¢n ¥autÒ �dikon suneidñti TT ²deÝa T ¤lpÜw T �eÜp�restin T.

Análise: ¤lpÜw - êp., p�restin - =.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49359

Page 360: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

360 exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: sunidñnt-, suneidñt-Tradução: Junto ao que nada injusto para ele uma doce esperança estásempre presente.Versão: Ela está consciente consigo mesma que nenhuma esperança lheassiste. - �Eaut» suneiduÝa mhdemÛan ¤lpÛda paroèsan aêt°.Doces esperanças estão presentes nos que não estão conscientes de nada.- �HdeÝai ¤lpÛdew p�reisi toÝw mhd¢n suneidñsin.

22. �EgÅ fhmi T tòn yeòn proeid¡nai T tñ m¡llon kaÜ prosh-maÛnein TTT Ú boæletai. T

Análise: �EgÅ - êp., fhmi - =., tòn yeòn - êp., proeid¡nai kaÜproshmaÛnein - =. boæletai. - =. -êp.Temas: fa-/fh-, proeid-, proshmain-, boul-Tradução: Eu afirmo que a divindade é pre-ciente do futuro e pre-sina-liza a quem quer.Versão: Os deuses prevêem todas as coisas futuras e pré-sinalizam aoshomens. - Oß yeoÜ proÛsasin p�nta t� m¡llonta kaÜ proshmaÛ-nousi toÝw �nyrÅpoiw.

23. �Hr�kleitow l¡gei ¤k puròw t� p�nta sunest�nai TTT kaÜeÞw toèto �nalæesyai. TTT

Análise: �Hr�kleitow - êp., l¡gei - =., t� p�nta - êp. sunest�naikaÜ �nalæesyai - =.Temas: sunisth-, sunesths-a-, sunesthk-a-/sunesta-, �nalu-,�nelus-a- �naleluk-a-Tradução: Heráclito diz que todas as coisas estão compostas de fogo esão dissolvidas nisso.Versão: Heráclito afirmava que todas as coisas estão e estavam constitu-ídas a partir do fogo e de novo se dissolvem, dissolverão nele. -�Hr�kleitow ¦legen ¤k puròw t� p�nta sunest�nai kaÜ p�lineÞw toèto �nalæesyai, �naluy®sesyai.

24. �O m¢n tò ÷lon eÞdÆw T eÞdeÛh TT kaÜ tò m¡row oß d¢ mñnontò m¡row eÞdñtew oék¡ti àsasi tò ÷lon.

Análise: �O eÞdÆw - êp., eÞdeÛh - =. oß d¢ eÞdñtew - êp., àsasi - =.Temas: eÞdñt-, Þd-, eÞd-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49360

Page 361: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

361exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: O que sabe o todo saberia/poderia saber também a parte masos que sabem só a parte ainda não sabem o todo.Versão: A que sabe o todo sabe também a parte; as que sabem só a parteainda não sabem o todo. - �H m¢n tò ÷lon eÞduÝa oäde kaÜ tò m¡rowaß d¢ mñnon tò m¡row eÞduÝai oék¡ti àsasi tò ÷lon. Eu sei, saiba,saberia / soubesse, sabia o todo e vós não sabeis, não saibais, não sabería-mos / soubésseis, sabíeis as partes. - �EgÆ m¢n oäda, eÞdÇ, eÞdeÛhn,¾dh/¾dein tò ÷lon êmeÝw d¢ oék Þste, m¯ eÞd°te, oék eÞdeÝte/eÞdeÛhte, oék Âste/¾deite t� m¡rh.

25. Pant�pasin ¤oÛkasin Toß yeoÜ poll¯n tÇn �nyrÅpvn ¤pi-m¡leian poieÝsyai T.Análise: oß yeoÜ - êp., ¤oÛkasin - =.Temas: ¤oik-a-, poiej-Tradução: Os deuses parecem totalmente fazerem/terem muito cuidadodos homens.Versão: O pai parece ter muito cuidado com os filhos; a mãe parecia termuito cuidado com as filhas. - �O m¢n pat¯r ¦oike poll¯n toè ußoè¤pim¡leian poieÝsyai ² d¢ m®thr ¤Ðkei poll¯n t°w yugatròw¤pim¡leian poieÝsyai.

26. XenofÇnti T yæonti T ´k¡ T tiw ¤k MantineÛaw �ggelow l¡-gvn T tòn ußòn aétoè Grællon teyn�nai TTT: k�keÝnow�poy¡menow TTT m¢n tòn st¡fanon diet¡lei T d¢ yævn: ¤peÜd¢ õ �ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno ÷ti nikÇn t¡ynhkep�lin õ XenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon.Análise: tiw �ggelow - êp., ´k¡ - =. tòn ußòn - êp., teyn�nai - =.,k�keÝnow - êp., diet¡lei - =., õ �ggelow - êp., pros¡yhke - =.,t¡ynhke - =. -êp., õ JenofÇn - êp., ¤p¡yeto - =.Temas: XenofÇnt-, ²k-, l¡gont- (�po-) ynhsk-, ¤yan-teynhk-a-,/ teyn-a-, �potiy¡meno-, �poy¡meno-, �poteyem¡no-, prostiyh-,proseyhk-a-, prosteyhk-a-, ¤pitiye-, ¤peye-, ¤piteye-Tradução: A Xenofonte que estava oferecendo sacrifício veio um men-sageiro de Mantinéia dizendo que o filho dele Gryllos tinha morrido.estava morto; e ele depondo a coroa continuou sacrificando; e depois queo mensageiro acrescentou também aquilo: que ele tinha morrido vencen-do, de novo Xenofonte sobrepôs a coroa.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49361

Page 362: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

362 exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: O mensageiro dizia a Xenofonte que o filho dele morrera - �O�ggelow ¦lege XenofÇnti tòn ußòn aétoè teyn�nai; Xenofonteestando a oferecer um sacrifício depôs a coroa e continuou a sacrificar - õd¢ XenofÇn yævn �poy¡menow tòn st¡fanon diet¡lei yævn. Ten-do o mensageiro dito: teu filho morreu vitorioso, Xenofonte, colocou denovo a coroa e continuou a oferecer sacrifício - Toè d¢ �gg¡loueÞpñntow ÷ti õ ußñw sou nikÇn t¡ynhke õ XenofÇn ¤piy¡mnowp�lin tòn st¡fanon diet¡lei yævn.

27. ToÝw stratiÅtaiw ¤n t» poreÛ& poll� kak� sunebeb®kei.TTT

Análise: poll� kak� - êp., sunebeb®kei - =.Temas: sumbain-, sunebh-, sunbebhk-a-Tradução: Na caminhada muitos males aconteceram aos soldados.Versão: Muitas desgraças acontecem, aconteciam, aconteçam, acontece-riam (infectum) nas caminhadas das mulheres - �En t» tÇn gunaikÇnporeÛ& poll� kak� sumbaÛnei, sun¡baine, sumbaÛnú, sumbaÛnoi�n. Muitas desgraças aconteceram, aconteçam, aconteceriam/aconteces-sem (aoristo) nas caminhadas dos soldados - �En t» tÇn strativtÇnporeÛ& poll� kak� sun¡bh, sumb», sumbaÛh �n. Muitas desgra-ças já aconteceram e tinham acontecido - poll� kak� sumb¡bhke kaÜsunebeb®kei / sunebeb®kh.

28. Oß YhbaÝoi ¤j öfevw T ôdñntvn T �ndraw �nabeblasth-k¡nai TTT l¡gousin.

Análise: Oß YhbaÝoi - êp., l¡gousin - =., �ndraw - êp., �nabe-blasthk¡nai - =.Temas: blastan-, ¤blast-/¤blashs-a-, beblasth-k-a/¤blasthk-a-Tradução: Os tebanos dizem que dos dentes da serpente brotaramhomens.Versão: Muitos homens estão brotando, estejam brotando, estariam /estivessem brotando, estavam brotando - PolloÜ �ndrew blast�-nousin, blast�nvsin, blast�noien, ¤bl�stanon ¤k öfevwôdñntvn. brotaram, brotem, brotariam/brotasasem, já brotaram, tinhambrotado dos dentes da serpente. - ¦blaston / ¤bl�sthsan, bl�s-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49362

Page 363: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

363exercícios de aplicação: texto grego IX

tvsin / blast®svsin, bl�stoien / blast®saien / blas-t®seian, ¤blast®kasin / beblast®kasin, ¤beblast¡kesan /¤beblast®keisan.

29. �ApegnÅkamen TTT ³dh toè poreæesyai. TAnálise: �ApegnÅkamen - =.-êp.Temas: �pogignvsk-, �pegnv-, �pegnvk-a-Tradução: Nós já renunciamos caminhar.Versão: Eles não reconhecem (desconhecem, não aceitam, renunciam)marchar - �pogignÅskousi toè poreæesyai; renuncia tu a marchar,renunciai vós (infectum e aoristo) - �pogÛgnvske/�pognÇyi, �po-gignÅskete/�pognÇte toè poreæesyai.

30. �O sÛdhrow eìrhtai TTT ¤pÜ kakÒ tÇn �nyrÅpvn.Análise: �O sÛdhrow - êp., eìrhtai - =.Temas: eêrisk-, hêr-, eêrhk-a-Tradução: O ferro foi encontrado/inventado sobre o mal dos homens.Versão: Os homens estão achando, estejam achando, estariam / estives-sem achando, estavam achando - Oß �nyrvpoi eêrÛskousin, eêrÛs-kvsin, eêrÛskoien, hìriskon; acharam, achem, achariam/achassem, jáacharam, tinham achado ouro, ferro e prata. - hðron, eìrvsin,eìroien,eêr®kasin, hêr®kesan xrusòn, sÛdhron, �rguron.

31. P�lai di¡gnvstai TTT t�w tÇn brotÇn tæxaw m¯ bebaÛouweänai.Análise: di¡gnvstai - =.t�w tæxaw -êp., eänai - =.Temas: diagignvsk- diegnv-diegnvk-a-, diegnvs-Tradução: Há tempos que as fortunas dos mortais foram reconhecidasinseguras.Versão: A fortuna dos mortais tinha sido reconhecida insegura pelos an-tigos. - �H tÇn brotÇn tæxh diegnÅsketo �b¡baiow êpò tÇnpalaiÇn. Tu reconheces - diagignÅskeiw; és reconhecido - dia-gignÅsú; reconheças - diagignÅskúw, sejas reconhecido - diagi-gnÅskú;, reconhecerias/reconhecesses - diagignÅskoiw; serias/fossesreconhecido - diagignÅskoio; reconhece tu -diagÛgnvske; sê reco-nhecido - diagignÅskou; reconhecei vós - diagignÅskete sede re-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49363

Page 364: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

364 exercícios de aplicação: texto grego IX

conhecidos diagignÅskesye tu reconhecias, diegÛgnvskew; eras re-conhecido diegignÅskou; (infectum), Reconheceu - di¡gnv; foi re-conhecido - diegnÅsyh; reconheça - diagnÇ; seja reconhecido -diagnvsy»; reconheceria / reconhecesse - diagnoÛh; seria / fosse re-conhecido - diagnvsyeÛh; reconhece tu - diagnÇyi; sê reconhecido -diagnÅsyhti; reconhecei vós - diagnÇte; sede reconhecidos -diagnÅsyhsye; (aoristo).

32. �Ar� ¤lpÛzete T toçw teyneÇtaw T �nabiÅsesyai; TTAnálise: ¤lpÛzete - =.-êp., toçw teyneÇtaw - êp., �nabiÅsesyai - =.Temas: ¤lpiz-, teyneÅt-, �nabioj-, �nabivs-Tradução: Acaso esperais que os mortos reviverão?Versão: A morta espera que reviverá - �H teynhÇsa ¤lpÛzei �nabiÅ-sesyai; as mortas esperam que reviverão - Aß teynhÇsai ¤lpÛzousin�nabiÅsesyai; os mortos esperam que reviverão - Oß teynhÇtew¤lpÛzousin �nabiÅsesyai;

33. �EalvkuÛaw TTT t°w pñlevw p�ntew Õonto T �polvl¡nai.TTTAnálise: p�ntew - êp., Õonto - =., �EalvkuÛaw t°w pñlevw - êp.Temas: �lisk-, ¥�lv-, ¥alvk-a-; oÞo-, �pollu-, �pvles-a-,�pvlek-a-/�polvl-a.Tradução: Tomada a cidade todos pensavam estarem perdidos.Versão: Muitos pensam que a cidade foi tomada e está perdida - PolloÜoàontai t¯n pñlin ¥alvk¡nai kaÜ �polvl¡nai. Os maus cidadãosfizeram perecer a cidade, e todos os cidadãos se perderam. - Oß kakoÜpolÝtai �pÅlesan t¯n pñlin kaÜ p�ntew oß polÝtai �polÅ-lasin. As cidades estavam tomadas pelo inimigo - Aß pñleiw ²lÅ-keisan êpò toè polemÛou.

34. Eà tiw oàetai T �narxÛan toÝw polÛtaiw Èf¡limon eänai oékôryÇw ¦gnvken TTT.

Análise: tiw - êp., oàetai ¦gnvken - =.Temas: gignvsk-, ¤gnv-, ¤gnvk-a-, ¤gnvsyh-, ¤gnvs-Tradução: Se alguém julga a anarquia ser útil aos cidadãos ele pensa nãocorretamente.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49364

Page 365: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

365exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: Muitos pensam que a anarquia é útil às cidades; eles não conhe-cem nada e não pensam corretamente. - PolloÜ oàontai t¯n �nar-xÛan taÝw pñlesi Èf¡limon eänai: oðtoi oéd¢n gignÅskousi kaÜoék ôryÇw fronoèsin.

35. Oß pl¡on toè d¡ontow T bebrvkñtew TTT ¥autoçw m�llonbl�ptousin TTT µ Èfeloèsin TTT.

Análise: Oß bebrvkñtew - êp., bl�ptousin µ Èfeloèsin - =.Temas: d¡ont-, bibrvsk-, ¤brv-/¤brvs-a-, bebrvk-a-, blapt-,¤blac-a-, beblaf-a-, ¤blabh-/¤blafyh-, beblam-, Èfelej-,Èfelhs-a-, Èfelhk-a-Tradução: Os que comeram mais do que o preciso mais prejudicam a simesmo do que auxiliam.Versão: Muitos comem mais do que o necessário. - PolloÜ bibrÅs-kousi pl¡on toè d¡ontow. Eles comeram mais do que o necessário eprejudicaram a si mesmos. - BrÇntew pl¡on toè d¡ontow ¥autoçw¦blacan. Ela come e prejudica - bibrÅskei kaÜ bl�ptei; comeu eprejudicou - ¦brv/¦brvse kaÜ ¦blace; comia e prejudicava - ¤bÛ-brvske kaÜ ¦blapte Eu comi mais do que o necessário e estou preju-dicado. - �Ebrvn/¦brvsa pl¡on toè d¡ontow kaÜ b¡blammai./BrÇn-brÅsaw pl¡on toè d¡ontow b¡blammai.

36. TÛ k¡xhnaw TTT, Î paÝ;Análise: k¡xhnaw - =.-êp.Temas: xain-/xask-, ¤xan-, kexhn-a-Tradução: Por que abriste a boca, menino? / estás de boca aberta.Versão: As crianças estão de boca aberta - T� t¡kna k¡xhne / OßpaÝdew kex®nasin. porque ficais de boca aberta, meninos? - TÛ (di�tÛ) kex®nate, Î paÝdew; Ele está abrindo a boca, eles estão abrindo aboca. - XaÛnei/x�skei tò stñma - xaÛnousi/x�skousi tò stñma.

37. Oß sofoÜ poll� m¢n memay®kasi TTT poll� d¢ aétoÜ ¤jeu-r®kasin. TTTAnálise: Oß sofoÜ - êp., memay®kasi, ¤jeur®kasin - =.Temas: manyan-, ¤may-, memayhk-a-, ¤jeurisk-, ¤jhur-,/¤jeur-,¤jhurhk-a-/¤jeurhk-a-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49365

Page 366: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

366 exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Os sábios muitas coisas aprenderam e muitas coisasdescobriram.Versão: Eu aprendi muitas coisas dos outros, mas eu mesmo descobrimuitas coisas. - Poll� m¢n mem�yhka par� �llvn poll� d¢aétòw ¤jeærhka/¤jhærhka. Eu estou aprendendo e descobrindo -many�nv kaÜ ¤jeurÛskv; esteja aprendendo e descobrindo - many�nvkaÜ ¤jeurÛskv; estaria/estivesse aprendendo e descobrindo - many�-noimi kaÜ ¤jeurÛskoimi; estava aprendendo e descobrindo - ¤m�nyanonkaÜ ¤jhæriskon; tu aprendeste e descobriste - ¦mayew kaÜ ¤jhèrew/¤jeèrew; aprendas e descubras - m�yúw kaÜ ¤jeurúw; aprenderias/apren-desses e descobririas/descobrisses - m�yoiw kaÜ ¤jeæroiw; Passe todasessas formas para a voz passiva. many�nomai kaÜ ¤jeurÛskomai;many�nvmai kaÜ ¤jeurÛskvmai;manyanoÛmhn kaÜ ¤jeuriskoÛ-mhn;¤manyanñmhn kaÜ ¤jeuriskñmhn;¤mat®yhwy kaÜ ¤jhur®yhw/¤jeur®yhw; mathy»w kaÜ ¤jeurhy»w; mathyeÛhw kaÜ ¤jeurhyeÛhw;

38. G¡mei T ² pñliw tÇn ¥alvkñtvn T.Análise: ² pñliw - êp., g¡mei - =.Temas: gem-, ¥alvkñt-Tradução: A cidade está repleta dos que a tomaram.Versão: A cidade estava repleta dos que a tomaram. - �Egeme ² pñliwtÇn aét¯n ¥alvkñtvn A cidade está tomada - �H pñliw ¥�lvkeesteja tomada - ¥alÅkú; estaria tomada. - ¥alÅkoi.

39. M¯ kexhnñtew TT ye�sye T ¤n tÒ ye�trÄ.Análise: ye�sye - =.-êp.Temas: xaÛnont-,x®nant-, kexhnñt-; yeaj-Tradução: Não contempleis de boca aberta no teatro.Versão: No teatro muitos espectadores olham de boca aberta - PolloÜyeÇntai kexhnñtew ¤n tÒ ye�trÄ. Mulheres, por que contemplaisde boca aberta? - ëW gunaÝkew, (di�) tÛ ye�sye kexhnuÝai;

40. M¡mnhso TTT, n¡ow Ên, Éw g¡rvn T ¦sú T pot¡.Análise: M¡mnhso - =. - êp., ¦sú - =. - êp.Temas: mimnhsk-mnhs-,¤mnhs-a- / mnaj-, ¤mnhsyh-, memnh-,g¡ront-, ¤s-/s-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49366

Page 367: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

367exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Sendo jovem lembra-te que um dia serás velho.Versão: Os que são jovens, um dia serão anciãos. - Oß n¡oi öntewg¡rontew ¦sontaÛ pote. Eu estou lembrando - mimn®skv; eu estoulembrado - m¡mnhmai; estais lembrados - m¡mnhsye; estão lembrados. -m¡mnatai / memnhm¡noi eÞsÛn. Eu me lembro: um dia era jovem e ago-ra sou ancião. - M¡mnhmai: n¡ow ·n pote nèn d¢ g¡rvn eÞmÛ.

41. Oß Lakedaimñnioi tÇn �AyhnaÛvn t�w naèw T p�saw pl¯nd¡ka �pester®kesan. TTTAnálise: Oß Lakedaimñnioi - êp., �pester®kesan.- =.Temas: naW-, �posterej-, �pesterhs-a-, �pesterhk-a-Tradução: Os lacedemônios confiscaram dos atenienses todas as nausexceto dez.Versão: Todas as naus dos atenienses menos doze foram tiradas peloslacedemônios - P�sai aß n°ew tÇn �AyhnaÛvn pl¯n d¡ka �pes-ter®yhsan êpò tÇn LakedaimonÛvn. Eu privo - �posterÇ; pri-ve �posterÇ; privaria/privasse - �posteroÛhn; sou privado -�posteroèmai; seja privado - �posterÇmai; seria/fosse privado -�posteroÛmhn; Estou (fui) privado de tudo - �pest¡rhmai p�ntvn;esteja privado de tudo - �pesterhm¡now Î p�ntvn; estaria privadode tudo - �pesterhm¡now eàhn p�ntvn; estava privado de tudo -�peister®mhn p�ntvn.

42. X�rin labÆn TTT m¡mnhso TTT kaÜ doçw TTT �polayoè.TTT

Análise: m¡mnhso - =. - êp., �polayoè - =.-êp.Temas: lamban-, ¤lab-, eÞlhf-a-, ¤lhfyh-, eÞlhm-, mimnhsk-mnhs-,¤mnhs-a- / mnaj-, ¤mnhsyh-, memnh-, didv-, ¤dvk-a-, dedvk-a-,�polany-, �pelay-, �polelhy-Tradução: Tendo recebido um favor lembra-te e tendo dado esquece-te.Versão: Mulheres, tendo recebido favores, lembrai-vos; e, tendo dado,esquecei-vos. - ëW gunaÝkew, x�ritaw laboèsai m¡mnhsye kaÜ doè-sai �polay¡sye. Amigos, tendo recebido um favor, lembrai-vos, e,tendo feito um favor, esquecei-vos. - ëW fÛloi, x�rin labñntewm¡mnhsye kaÜ x�rin dñntew �polay¡sye.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49367

Page 368: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

368 exercícios de aplicação: texto grego IX

43. AÞsxròn di� �m¡leian ghr�nai TTT prÜn mayeÝn TTT t�gr�mmata.

Análise: ghr�nai - êp.Temas: ghrain-, ¤ghran-a-, geghrak-a-; manyan-, ¤may-,memayhk-a-Tradução: É feio/vergonhoso, por descuido/negligência, envelhecer an-tes de aprender as letras.Versão: Muitos, por descuido, envelhecem antes de aprender as letras. -PolloÜ di� �m¡leian ghraÛnousi prÜn mayeÝn t� gr�mmata. Euenvelheço tendo aprendido as letras. - MayÆn t� gr�mmataghraÛnv.

44. Teyn�nai TTT polç kreÝtton µ di� �krasÛaw t¯n cux¯n�maurÇsai. TTT

Análise: Teyn�nai - êp.Temas: (�po-) ynhsk-, ¤yan-, teynhk-a-/teyna-, �mauroj-,±maurvs-a-, ±maurvk-a-Tradução: Morrer/estar morto é muito melhor do que por impotênciaobscurecer a alma.Versão: Os que não aprendem as letras por impotência obsurecem a alma.- Oß di� �krasÛaw m¯ mayñntew t� gr�mmata t¯n cux¯n �mau-roèsin. Ele está morto. - T¡ynhke; Eles estão mortos - Teyn®kasin /teyn�sin

45. Oß BabulÅnioi oß t�w �kraw ¦xontew ¤peÜ ¾syonto TTT¥alvkuÝ�n TTT te t¯n pñlin kaÜ tòn basil¡a teynhkñtaTTT, paradidñasi kaÜ t�w �kraw.

Análise: Oß BabulÅnioi - êp., ¾syonto, paradidñasi - =.,Temas: aÞsy-, ¼sy-, ¼syh-, �lisk-¥�lv-, ¥alvk-a-, (�po-) ynhsk-,¤yan-, teynhk-a-/teyna-Tradução: Os babilônios, os que ocupavam os cimos, assim que senti-ram que a cidade estava tomada e o rei morto, entregam também os cimos.Versão: Os babilônios ocupavam os rochedos; o comandante sentiu queos inimigos tomaram a cidade e que tinham matado o rei; ele então en-trega o rochedo. - Oß BabulÅnioi t�w �kraw eäxon, õ d� ²gemÆn

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49368

Page 369: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

369exercícios de aplicação: texto grego IX

÷te ¾syeto toçw polemÛouw ¥alvkñtaw t¯n pñlin kaÜ tòn ba-sil¡a �pektonñtaw tòte d¯ paradÛdvsi t¯n �kran.

46. DeÝ Tt� dedogm¡na TTT poieÝn T.Análise: DeÝ - =., poieÝn - êp.Temas: dokej-, ¤doj-a-/¤dokhs-a-, dedokhk-a-, poiej-Tradução: É preciso fazer as coisas decididas.Versão: Eles estão fazendo o que lhes pareceu bem fazer. - Poioèsin �dedñkhke poieÝn.

47. Ploæsiñw ¤stin oéx õ poll� kekthm¡now TTT �ll�õ ôlÛgvndeñmenow. TAnálise: õ kekthm¡now, õ ôlÛgvn deñmenow - êp., ¤stin - =.Temas: ktaj-, ¤kths-a-, kekth-, deñmeno-Tradução: Rico é não o que possui muitas coisas mas o que está preci-sando de poucas.Versão: Os ricos possuem muitas coisas mas precisam de poucas. - Oßploæsioi poll� k¡kthntai �ll� d¡ontai ôlÛgvn. Os que possu-em muitas coisas nem sempre são ricos. - Oß poll� kekthm¡noi oék�eÛ eÞsi ploæsioi.

48. �H örniw �napepñthtai TTT.Análise: �H örniw - êp., �napepñthtai- =.Temas: �napet-, �nept-/�nept-a-, �napepoth-Tradução: O pássaro voou.Versão: As aves alçaram vôo - Aß örneiw/örniyew �napepñthntai; elasestão alçando vôo - �napet�nontai; Ícaro alçou vôo. �O �Ikarow �n¡p-teto. As aves tinham alçado vôo - Aß örneiw/örniyew �nepepñthnto.

49. Oß polÝtai deinÇw ¤kexar®kesan TTT ¤pÜ t» nÛkú.Análise: Oß polÝtai - êp., ¤kexar®kesan - =.Temas: xair-, ¤xarh-, kex�rhk-a-Tradução: Os cidadãos tinham se alegrado veementemente sobre a vitória.Versão: O cidadão está muito alegre com a vitória - �O polÛthw deinÇwxaÛrei ¤pÜ t» nÛkú. esteve muito alegre com a vitória. - deinÇw ¤x�rh

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49369

Page 370: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

370 exercícios de aplicação: texto grego IX

¤pÜ t» nÛkú. Nós ficaremos muito alegres com a vitória. - deinÇwxaÛrhsñmeya/xarhsñmeya ¤pÜ t» nÛkú.

50. TÛ neÅteron g¡gonen TTT;Análise: TÛ - êp., g¡gonen - =.Temas: gign-¤gen-, gegenh-/gegon-a-Tradução: O que de mais novo aconteceu?Versão: Estão acontecendo fatos mais recentes - NeÅtera pr�gmatagÛgnetai. Que coisas aconteceram? - tÛna pr�gmata g¡gone; Acon-teceram coisas mais recentes? - �Ara neÅtera pr�gmata g¡gone;

51. Puyagñraw õ S�miow prÇtow ¤n toÝw �Ellhsin ¤tñlmhsenTTT eÞpeÝn T ÷ti tò m¢n sÇma teyn®jetai TTT ² d¢ cux¯�napt�sa TTT oÞx®setai T �y�natow kaÜ �g®rvw.

Análise: Puyagñraw - êp., ¤tñlmhsen - =., ² d¢ cux¯ - êp.,oÞx®setai - =.Temas: tolmaj-, ¤tolmhs-a-, tetolmhk-a-; eÞp-, �po - ynhsk-,¤yan-, teynhk-a-/teyna-, �napetanu-, �nepetas-a-/�neptas-a-, �napepta-, oÞx-Óxhs-a-Tradução: Pitágoras de Samos o primeiro entre os gregos ousou dizerque o corpo estará morto e a alma, tendo alçado vôo viajará imortal e semvelhice.Versão: Muitos ousam dizer que o corpo do homem está morto e a alma,alçando vôo, viaja imortal e sem envelhecer. - PolloÜ tolmÇsin eÞpeÝn÷ti tò m¢n sÇma teyn®jetai ² d¢ cux¯ �napt�sa oÞxetai �y�-natow kaÜ �g®rvw.

52. Tò m¢n toè xrñnou gegonñw TTT tò d¢ ¤nestñw TTT ¤sti tòd¢ m¡llon T.Análise: Tò m¢n, tò d¢, tò d¢ - êp. ¤sti - =.Temas: gign-, ¤gen-, ¤genhyh-,gegenh-/gegon-a-, ¤nisth-,¤nesths-a-. ¤nesthk-a-¤nesthkñt-/¤nestñt-, m¡llont-Tradução: Um é nascido do tempo, outro é o que está em e o outro é oque está para.Versão: Umas coisas aconteceram, outras estão presentes, outras estãopor vir. T� m¢n gegonñta t� d¢ ¤nestñta ¤stÛn t� d¢ m¡llonta.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49370

Page 371: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

371exercícios de aplicação: texto grego IX

53. �E�n t� parelhluyñta TT mnhmoneæúw T �meinon perÜ tÇnmellñntvn T bouleæsei TT.Análise: mnhmoneæúw, bouleæsei - =. - êp.Temas: parhly-, paralhluy-a-/ parelyñnt-, paralhluyñt-,m¡llont-, bouleu-,bouleus-Tradução: Se recordares as coisas passadas, melhor sobre as coisas futu-ras deliberarás.Versão: Se nós nos lembrarmos do que passou deliberaremos melhor so-bre o futuro. - �E�n t� parelhluyñta mnhmoneævmen �meinon perÜtÇn mellñntvn bouleusñmeya.

54. Sñlvnow nñmow ·n: õ t� patrÒa katedhdokÆw TTT �timow¦stv T.Análise: nñmow - =., ·n - êp., õ katedhdokÆw - êp., ¦stv- =.Temas: kated- kated®dok-a-/katedhd-a-, katadhdes-, (¤syÛv/¦fagon); ¤s-/s-Tradução: Uma lei de Sólon era: o que devorou/consumiu os bens pa-ternos desonrado seja.Versão: Ele está esbanjando os bens paternos. - T� patrÒa katesyÛei.Os bens paternos foram consumidos pelo filho e ele se tornou desonra-do. - T� patrÒa katad®destai êpò toè ußoè. �Atimow g¡gone.

55. PÛndarow eäpe T t�w ¤lpÛdaw eänai ¤grhgorñtvn TTT¤næpnia.

Análise: PÛndarow - êp., eäpe - =., t�w ¤lpÛdaw - êp., eänai - =.Temas: eÞp-, ¤geir-, ±geir-a-, ¤ghgerk-a-, /¤grhgor-a-, ±geryh-¤ghger-Tradução: Píndaro disse que as esperanças são os sonhos dos acordados.Versão: As esperanças são sonhos de acordados. - Aß ¤lpÛdew eÞsÜn tÇn¤grhgorñtvn ¤næpnia. Eu acordo - ¤geÛrv; eu acorde - ¤geÛrv;eu acordaria/acordasse - ¤geÛroimi �n; Eu estou acordado - ¤gr®gora/ ¤g®gerka; Eles estavam acordados - eÞg®gerkeisan

56. Oék eàrhtai T ù m�lista ¦dei T =hy°nai T.Análise: eàrhtai - =., - êp., ¦dei - =., =hy°nai - êp.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49371

Page 372: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

372 exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: eÞrh-, deW-, ¤rrhyh-Tradução: Não está dito o que era preciso ser dito.Versão: O que foi dito, fique dito. - EÞr®syv t� eÞrhm¡na/tò eÞrh-m¡non. O que é preciso ser dito será dito. - �Rhy®setai ù deÝ =hy°nai.O dito fique não dito - Tò eÞrhm¡non gen¡syv m¯ eÞrhm¡non. Eudirei - ¤rÇ; eles dirão - ¤roèsin; haver de dizer - ¤reÝn.

57. �O meyævn T doèlñw ¤sti toè pepvk¡nai. TTTAnálise: �O meyævn - êp., ¤sti - =.Temas: meyæont-, pin-, ¤pi-, pepvk-a-, ¤poyh-, pepo-Tradução: O bêbado é escravo do ter bebido.Versão: A que está bebendo é escrava do que está bebendo. - �Hmeyæousa doælh ¤stÜ toè pinom¡nou. Nós estamos, estejamos, esta-ríamos/estivéssemos, estávamos bebendo - pÛnomen, pÛnvmen, pÛnoi-men, ¤pÛnomen; bebe tu, bebei vós - pÛne, pÛnete; o que bebe, a quebebe, os que bebem, as que bebem; - õ meyævn, ² meyæousa, oß me-yæontew, aß meyæousai. aor. > nós bebemos, bebamos, beberíamos/be-bêssemos - pÛomen, pÛvmen, pÛoimen; bebe, bebei - pi¡, pi¡te; ele tendobebido, ela tendo bebido; elas tendo bebido, eles tendo bebido - piÅn,pioèsa, piñntew, pioèsai; beber - pieÝn; perf. > eu bebi (acabei debeber, tenha acabado de beber, teria/tivesse acabado de beber; ela, ele,elas eles tendo acabado de beber - p¡pvka, pepÅkv, pepÅkoimi;ter acabado de beber - pepvk¡nai.

58. EÞ dein� di� t¯n êmet¡ran kakñthta pepñnyate TTT, m® tiyeoÝw toætvn aÞtÛan ¤panaf¡rete TAnálise: pepñnyate, ¤panaf¡rete - =. - êp.Temas: pasx-, ¤pay-, pepony-a-, ¤panafer-Tradução: Se vós sofrestes coisas terríveis por causa de vossa maldadenão descarregueis nos deuses a causa em relação a alguma delas.Versão: Ele descarrega em cima dos deuses a causa das coisas que sofreupor causa de sua maldade. - �Epanaf¡rei toÝw yeoÝw t¯n aÞtÛan Ïnp¡ponye di� t¯n autoè kakñthta. Eu estou sofrendo, sofri, acabeide sofrer. - p�sxv, ¦payon, p¡ponya; Estar sofrendo, sofrer, ter aca-bado de sofrer. - p�sxein, payeÝn, pepony¡nai.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49372

Page 373: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

373exercícios de aplicação: texto grego IX

59. �Arrhta T ¦stv T t� eÞrhm¡na T.Análise: t� eÞrhm¡na - êp., ¦stv - =.Temas: �rrhto-, ¤s-/s-, eÞrhm¡no-Tradução: Sejam não ditas as coisas que foram ditas. Fique não dito oque foi dito.Versão: Isso é indizível - �rrhton toètñ ¤stin; aquilo era indizível -�rrhton ·n ¤keÝno; as coisas que foram ditas são indizíveis e fiquemindizíveis. - T� eÞrhm¡na �rrht� ¤sti kaÜ ¦stvn/¦stvsan�rrhta.

60. Pròw s¢ toèto eàrhtai T.Análise: toèto - êp., eàrhtai - =.Temas: eÞrh-Tradução: Isso foi/está dito para ti (na tua intenção).Versão: Aquilo está dito em relação a vós, a nós, a mim, a ele. - Toètoeàrhtai pròw êm�w, pròw ²m�w, pròw ¤m¡, pròw aétòn. Está dito,esteja dito, estaria dito, fica dito/sê dito, fique dito, sede ditos, fiquemditos. - Eàrhtai, eÞrhm¡now Â, eÞrhm¡now eàh, eàrhso, eÞr®syv,eàrhsye, eÞr®syvn/eÞr®syvsan.

61. Oðtow õ poiht¯w t¯n �Ell�da pepaÛdeuken TTT.Análise: Oðtow õ poiht¯w - êp., pepaÛdeuken - =.Temas: paideu-, ¤paideus-a-, pepaideuk-a-Tradução: Esse poeta educou a Grécia.Versão: Os poetas educaram a Grécia. - Oß poihtaÜ t¯n �Ell�dapepaideækasin. A Grécia foi educada pelos poetas. - �H �Ell�w êpòtÇn poihtÇn ¤paideæyh. A Grécia está educada pelos poetas - �H�Ell�w êpò tÇn poihtÇn pepaÛdeutai; a Grécia tinha sido educadapor Homero. - �H �Ell�w êpò toè �Om®rou ¤pepaÛdeuto.

62. �Alloi pròw �lla pefækasin TTT.Análise: �Alloi - êp., pefækasin - =.Temas: fu-, fu-, pefuk-a-Tradução: Uns nasceram para uma coisa outros para outra.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49373

Page 374: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

374 exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: Eu nasci para uma coisa ela nasceu para outra; �EgÆ m¢n pròwtoèto aìth d¢ p¡fuke pròw ¤keÝno.Uns nasceram ricos outros nas-ceram pobres. - Oß m¢n ploæsioi oß d¢ p¡nhtew pefækasin. Umanasceu para uma coisa outra para outra. - �H m¢n pròw toèto ² d¢pròw �llo p¡fuke.

63. Oék ¦sti paisÜ T k�llion T g¡raw T µ patròw T ¤syloè kaÜ�gayoè pefuk¡naiAnálise: k�llion g¡raw - êp. oék ¦sti - =.; µ - conet. de dois.;pefuk¡nai - êp. - paisÜ - gen. de origem. patròw ¤syloè kaÜ�gayoè.Temas: pa�d-, k�llion-, g¡ras-, p�tr-/pater-Tradução: Não há para os meninos mais belo dom do que ter nascido depai nobre e bom.Versão: Eu nasci de bom pai - p¡fuka �gayoè patrñw; não há me-lhor dom do que esse - oék ¦sti k�llion g¡raw µ toèto. Nem sem-pre de pais bons nascem filhos bons. - Oék �eÜ �gayÇn pat¡rvnpefækasin �gayoÜ ußoÛ.

64. T¡raw T ¤stÜn eà tiw eétæxhke TTT di� pantòw toè bÛou.Análise: eà tiw eétæxhke di� pantòw toè bÛou - êp.; t¡raw - pred.do suj. - ¤stÜn - =.Temas: t¡rat-, eétuxej-, hétux-h-s-a;, eétux-h-k-aTradução: É um milagre se alguém foi feliz durante toda a vida.Versão: Se os homens foram felizes a vida toda aconteceu um prodígio. -T¡raw ¤g¡neto eà oß �nyrvpoi eétux®kasi di� pantòw toè bÛou.Nem sempre os ricos são / eram felizes, nem sempre os pobres são / eraminfelizes. - Oék �eÜ oß ploæsioi eétuxoèsin/ hétæxoun oék �eÜ oßp¡nhtew �tuxoèsin / ±tæxoun. Ser feliz (agora), - eétuxeÝn; ser fe-liz - eétux°sai; haver de ser feliz - eétux®sein.

65. Sardan�palow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT.Análise: Sardan�palow - êp.; ¤nededækei - =.; stol¯n gunaikeÛan- c. o. d.Temas: ¤ndu-, ¤n-e-du-, ¤n-de-du-k-a-Tradução: Sardanápalos estava vestido / tinha vestindo (de) veste feminina.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49374

Page 375: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

375exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: Sardanápalo se vestia com vestes femininas. - Sardan�palowstol¯n gunaikeÛan ¤n¡dæen. Eu não me visto - oék ¤ndæv/¤ndæomai; eu não me vesti - oék ¤n¡dun; eu não me vestia - oék ¤n¡dun;eu não me vestirei - oék ¤ndæsomai; eu não estou - oék ¤ndæomai; eunão estava vestido de vestes femininas. - oék ¤n¡dun stol�w gunaikeÛaw

66. Toçw teteleuthkñtaw TTT mak�rize TTT.Análise: mak�rize - =. - êp.; toçw teteleuthkñtaw.Temas: teleutaj-, ¤-teleuth-s-a; teteleuthk-a-Tradução: Felicita os finados / os que findaram.Versão: Quando somos infelizes felicitamos o morto, a morta, os mortose as mortas. - �Otan eétuxÇmen makarÛzomen tòn teteleuthkñta/ t¯n teteleuthkuÝan/ toçw teteleuthkñtaw/ t�wteteleuthkuÛaw.

67. Oß P¡rsai ³dh �pepepleækesan TTT ÷te oÜ LakedaimñnioieÞw MarayÇna ¤bo®toun T.

Análise: Oß P¡rsai - êp.; ³dh �pepepleækesan - =.; ÷te oÜLakedaimñnioi- êp.; eÞw MarayÇna ¤bo®toun - =.Temas: �popleW-, �p-e-pleus-a-, �pope-pleuk-a�. bohtej-Tradução: Os persas já tinham embarcado embora quando os lacedemô-nios vieram em auxílio.Versão: O inimigo já tinha embarcado embora - �O pol¡miow ³dh �pe-pepleækei; o inimigo já embarcou embora - �O pol¡miow ³dh �po-p¡pleuken; Os lacedemônios não ajudaram nem ajudarão os atenienses.- Oß Lakedaimñnioi oëte ¤bo®thsan oëte boht®sousi toçw�AyhnaÛouw.

68. �O m�ntiw T t� m¡llonta T kalÇw peprof®teuken TTT.Análise: �O m�ntiw - êp.; peprof®teuken- =.; t� m¡llonta kalÇw.Temas: m�ntj-/m�ntej-/ m�nthj-, profhteu-, ¤-profhteu-s-a-,pe-profhteu-k-a-Tradução: O adivinho profetizou bem o futuro / as coisas por vir.Versão: Os adivinhos profetizaram, tinham profetizado bem o futuro; elesprofetizam, profetizaram, profetizarão bem o futuro. - Oß m�nteiw t�m¡llonta kalÇw peprofhteækasin, ¤peprofhteækeisan.profhteæsousin.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49375

Page 376: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

376 exercícios de aplicação: texto grego IX

69. Oék �jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT.Análise: ¤spoædakaw - =.- êp.; Oék �jia poll°w spoud°w.Temas: spoudaz-, ¤spouda-s-a-, ¤spouda-k-a-Tradução: Tu estudaste coisas não dignas de muito estudo.Versão: Tu estás apressando/estudando o que não é digno de pressa/es-tudo - Oék �jion spoud°w spoud�zeiw. Nem de muita pressa/estu-do - oëte poll°w spoud°w ôlÛghw spoud°w. Nem de pouca pressa/estudo - oëte ôlÛghw spoud°w Apressar/estudar - spoud�zein; terapressado/estudado - ¤spoudak¡nai.

70. �O yeòw �panta sun®rmoken TTT.Análise: �O yeòw - êp.; sun®rmoken - =. �panta.Temas: sunarmoz-, sunhrmo-s-a-, sunhrmok-a-Tradução: A divindade harmonizou/ajustou (junto) todas as coisas.Versão: Os deuses ajustam, ajustavam, ajustaram, ajustarão, acabaram deajustar, tinham acabado de ajustar bem todas as coisas. - Oß yeoÜ �pantakalÇw sun-armñzousin, sun-®rmozon, su-n®rmosan, sun-armñ-sousin, sun-hrmñkasin, sun-hrmñkeisan.

71. Poll�kiw ¤n toÝw öresi T teyhr�kamen TTT.Análise: teyhr�kamen - =. - êp.; poll�kiw ¤n toÝw öresi.Temas: yhraj-, yhras-, ¤yhra-s-a-, teyhra-k-a-Tradução: Muitas vezes (já) caçamos nas montanhas.Versão: Nós caçamos, cacemos, caçaríamos/caçássemos, caçávamos namontanha - YhrÇmen, yhrÇmen, yhrÒmen �n, ¤-yhrÇmen ¤n tÒörei. caça tu, caçai vós - y®ra, yhr�te; Ele acabou de caçar, eles ti-nham acabado de caçar na montanha. - Tey®rake, ¤teyhr�keisan ¤ntÒ örei. Estar caçando yhr�n; caçar - yhr�n/yhr�sai; ter acabadode caçar; - teyhrak¡nai; estar sendo caçado - yhr�syai; ser caçado -yhr�syai/ yhray°nai; ter sido caçado /estar caçado. - teyhr�syai.

72. Oß P¡rsai poll�w naèw T eÞw �Ell�da �pest�lkesan TTT.Análise: Oß P¡rsai - êp.; �pest�lkesan - =. poll�w naèw eÞw�Ell�da.Temas: n�W-/n°W-, �po-stell-, �postel-es-, �p-e-steil-a-, �p-e-sta;k-a-, �p-e-stalh-, �p-e-stal-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49376

Page 377: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

377exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Os persas tinham enviado muitas naus para a Grécia.Versão: Muitas naus estão sendo enviadas, estejam sendo enviadas, esta-riam/estivessem sendo enviadas, estavam sendo enviadas, foram enviadas,serão enviadas, acabaram de ser enviadas, tinham sido enviadas pelos persascontra a Grécia. - �Upò tÇn PersÇn pollaÜ naèw/n°ew �pos-t¡llontai, �post¡llvntai, �posteÛllointo, �pest¡llonto,�pest�lhsan, �postel®sontai, �pest�latai/�pestalm¡naieÞsin, �pest�lanto/�pestalm¡nai ·san eÞw t¯n �Ell�da. Es-tar enviando - st¡llein; Enviar - st¡llein; Ser enviado - st¡llesyai;Ter sido enviado - ¤st�lasyai.

73. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll� xr®mata ¦xousin ²r-pakñtew TTT.Análise: Oß stratiÇtai - êp.; ¦xousin - =.Temas: �rpaz-; ²rpas-a; ²rpak-a-Tradução: Os soldados mantêm muitos bens, tendo-os roubado dosinimigos.Versão: O inimigo mantém muitos bens que roubou dos soldados. - �Opol¡miow ¦xei poll� xr®mata tÇn strativtÇn ²rpakÅw. Oinimigo rouba, roube, roubaria/roubasse, roubava, roubou, roubará, aca-bou de roubar, tinha roubado muitos bens. - �O pol¡miow poll� xr®-mata �rp�zei, �rp�zú (�rpaz¡tv), �rp�zoi, ´rpaze, ´rpa-se, �rp�sei, ´rpake, ²rp�kh/²rp�kei. Roubar - �rp�zein; ha-ver de roubar - �rp�sein.

74. Eà tiw T ²m�w ±n�gkake TTT m�llon µ p¡peiken TTT, oék�smenoi T p�nta poioèmen TTT.

Análise: tiw - êp.; ±n�gkake, p¡peiken - =.; poioèmen - =. - êp.Temas: tin-; �nagkaz-, ±nagkas-a-; ±nagkak-a-; peiy-; ¤peis-a-; pepeik-a-; �smeno-; poiej-; ¤poihs-a-, pepoihk-a-;Tradução: Se alguém nos forçou mais do que persuadiu nós não fazemostodas as coisas satisfeitos.Versão: Eles forçam e não persuadem - �nagk�zousin kaÜ oé peÛ-yousin; forcem e persuadam - �nagk�zvsin / �nagkazñntvn kaÜpeÛyvsin / peiyñntvn; forçariam/forçassem e persuadiriam/persua-dissem - �nagk�zoien kaÜ peÛyoien; força, persuade tu - �n�gkaze

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49377

Page 378: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

378 exercícios de aplicação: texto grego IX

kaÜ oé peÝye; forçai e persuadi vós, - �nagk�zete kaÜ peÛyete; força-vam e persuadiam - ±n�gkazon kaÜ ¦peiyon; forçarão e persuadirão -�nagk�sousin kaÜ peÛsousin; forçaram e persuadiram - ±n�gkasankaÜ ¦peisan; forcem e persuadam - �nagk�svsin / �nagkas�n-tvn kaÜ peÛsvsin / peis�ntvn; forçariam/forçassem e persuadiriam/persuadissem - �nagk�saien / -seian kaÜ peÛsaien / -seian; força,persuade tu - �n�gkason kaÜ oé peÝson; forçai e persuadi vós -�nagk�sate kaÜ peÛsate; eles acabaram de forçar e persuadir -±nagk�kasin kaÜ pepeÛkasin; eles tinham acabado de forçar e persu-adir - ±nagk�keisan kaÜ ¤pepeÛkeisan; Estar forçando, persuadindo- �nagk�zein kaÜ peÛyein; estar sendo forçado e persuadido - �nag-k�zesyai kaÜ peÛyesyai.

75. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxenTTT.

Análise: PeisÛstratow - êp.; pefælaxen - =.Temas: fulatt-; ¤fulaj-a-; pefulax-a-Tradução: Pisístrato guardou/observou a maior parte das leis de Sólon.Versão: A maioria das leis de Sólon foi conservada por Pisístrato - OßpleÝstoi Sñlvnow nñmoi pefulagm¡noi eÞsÛn (peful�gatai)êpò Peisistr�tou. Os cidadãos vigiam, vigiem, vigiariam/vigiassem,vigiavam, vigiarão, vigiaram, vigiem, vigiariam/vigiassem, acabaram devigiar, tinham vigiado as leis. - Toçw nñmouw oß polÝtai ful�ttousin,ful�ttvsin / fulattñntvn, ful�ttoien �n, ¤fælatton, fu-l�jousin, ¤fælajan, ful�jvsin, ful�jaien / ful�jeian �n,peful�xasin, ¤peful�xeisan.

76. ëW fÛloi, t¯n �krñpolin T oé sesÅkate TTT oëte peful�-xate TTTtò toè yeoè ßerñn.Análise: sesÅkate - peful�xate - =. - êp.Temas: �krñpolj-, �krñpolej-; �krñpolhj-; svz-, ¤svs-a-, se-svk-a-; fulatt-; ¤fulaj-a-; pefulax-a-Tradução: Amigos, não salvastes a acrópole nem conservastes o templodo deus.Versão: Os soldados não salvaram a acrópole nem vigiaram os templosdos deuses. - T¯n �krñpolin oß stratiÇtai oé sesÅkasin oëte

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49378

Page 379: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

379exercícios de aplicação: texto grego IX

peful�xasin t� tÇn yeÇn ßer�. A cidade está salva; a cidade estavasalva. - �H pñliw s¡svtai - ² pñliw ¤s¡svto.

77. �O paÝw t¯n ¤pistol¯n ¤gegr�fei TTT.Análise: �O paÝw - êp.; ¤gegr�fei - =.Temas: graf-; ¤grac-a-; gegraf-a-Tradução: O menino tinha escrito/escrevera/tinha acabado de escrever/acabara de escrever a carta.Versão: A carta acabou de ser escrita, tinha sido escrita pelo menino. -�H ¤pistol¯ g¡graptai, ¤g¡grapto. Ela está, esteja, estaria/esti-vesse, estava sendo escrita - �H ¤pistol¯ gr�fetai, gr�fhtai/graf¡syv, gr�foito. foi, seja, seria/fosse, será escrita - �H ¤pistol¯¤gr�fyh/¤gr�fh, grafy»/graf», grafyeÛh/grafeÛh, gra-fy®setai/graf®setai; está escrita, estava escrita pelo menino - �H¤pistol¯ g¡graptai, ¤g¡grapto êpò toè paidñw. Escrever, serescrito - gr�fein, gr�fesyai; estar escrito, ter sido escritogegr�fyai.

78. �O kÛndunow ¤tetar�xei TTT t�w tÇn yeatÇn T fr¡naw T.Análise: �O kÛndunow - êp.; ¤tetar�xei - =.Temas: taratt-, ¤taraj-a-, tetarax-a-; yeat®-/�-; fr¡n-Tradução: O perigo tinha perturbado/perturabara as mentes dosespectadores.Versão: As mentes dos espectadores estavam perturbadas pelo perigo. -Aß tÇn yeatÇn fr¡new ¤tetar�xonto/tetaragm¡nai ·san êpòtoè kindænou/tÒ kindænÄ. O perigo estava perturbando a mente doespectador. - �O kÛndunow ¤t�r�tte t¯n toè yeatoè T fr¡na.

79. �O yeòw p�nta ¤n t» fæsei �rista diat¡taxen TTT.Análise: �O yeòw - êp.; diat¡taxen - =.Temas: diatatt-, dietaj-a-, diategax-a-Tradução: O deus ordenou/dispôs todas as coisas na natureza otimamente.Versão: As divindades estão, estejam, estariam/estivesssem, estavam or-denando - Oß yeoÜ diat�ttousin, diat�ttvsin/diatattñntvn,diat�ttoien; ordenaram, ordenem, ordenariam/ordenassem, ordenarão- di¡tajan, diat�jvsin, diat�jaien/diat�jeian �n, diat�jou-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49379

Page 380: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

380 exercícios de aplicação: texto grego IX

sin; acabaram de ordenar, tinham ordenado da melhor maneira todas ascoisas na natureza. - diatet�xasin, dietet�xeisan p�nta ¤n t°fæsei �rista.

80. �Ak®koa TTT m¢n toënoma mnhmoneæv TTT d� oë.Análise: �Ak®koa, mnhmoneæv - =. - êp.Temas: �kou-, ±kous-a-, �khkoa; mnhmoneu-, ¤mnhmoneus-a-,memnhmoneuk-a-Tradução: Eu ouvi o nome mas não estou me lembrando.Versão: Nós não estamos nos lembrando do nome que acabamos de ou-vir. - Oé mnhmoneæomen toënoma �rti ±kousm¡non/ù �rti�khkñamen. Os nomes que acabaram de ser ouvidos não estão sendolembrados. - T� ônñmata �rti ±kousm¡na oé, mnhmoneæetai. Euouço, ouvia, ouvirei, acabei de ouvir. - �Akoæv, ³kouon, �koæsomai,�k®koa; Estar ouvindo, ouvir, ter acabado de ouvir. - �koæein.�khko¡nai.

81. PloætÄ pepoiyÆw TTT �dika m¯ peirÇ TTT poieÝn TTT.Análise: m¯ peirÇ - =.- êp.Temas: peÛyv, ¦peis-a-, p¡poiy-a-Tradução: Confiado na riqueza não tenta/tentes fazer coisas injustas.Versão: Mulheres, confiadas na riqueza, não tentai (tenteis) praticar coi-sas injustas. - GunaÝkew ploutÄ peponyuÝai �dika m¯ peir�syepoieÝn. O que persuade - õ peÛyvn; a que persuade - ² peÛsousa; oque persuadiu - õ peÛsaw; a que persuadiu - ² peÛsasa; o que acaboude persuadir - õ pepeikÅw; a que acabou de persuadir - ² pepeikuÝa; oque está persuadido - õ pepeism¡now; a que está persuadida - ²pepeism¡nh; o que persuadirá - õ peÛsvn; a que persuadirá - ²peÛsousa; O que está sendo persuadido - õ peiyñmenow; a que estásendo persuadida - ² peiyom¡nh; o que foi persuadido - õ peisyeÛw; aque foi persuadida - ² peisyeÝsa; o que será persuadido - õ peisyh-sñmenow; a que será persuadida - ² peisyhsom¡nh; o que acaba de serpersuadido - õ pepeism¡now; a que acaba de ser persuadida - ²pepeism¡nh.

82. �O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen. TTTAnálise: �O ²m¡terow k°pow - êp., t¡yhlen - =.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49380

Page 381: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

381exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: yhlej-, /yalej-, ¤yalhs-a-, t¡yhl-a-Tradução: O nosso jardim floresceu de/com belas rosas.Versão: As rosas do nosso jardim estão florescendo, são florescentes -yhloèsin/yaloèsin; floresciam - ¤y®loun/¤y�loun; floresceram -¤y®lesan; florescerão - yhl®sousin; acabam de florescer - tey®lasin;tinham florescido - ¥tey®lesan; Estar florescendo, florescer - yhleÝn/yaleÝn; haver de florescer - yhl®sein.

83. Oß tri�konta tærannoi tÇn �AyhnaÛvn pleÛouw T �pektñ-nasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn T µ p�ntew oß Pelopon®sioi ¤nd¡ka ¦tesin T .

Análise: Oß tri�konta tærannoi - êp., �pektñnasin - =., p�ntewoß Pelopon®sioi - êp.Temas: pleÝon-, �pokteÛn-, �p-e-ktein-a-, �p-e-kton-a-, m®n-,¦tes-Tradução: Os trinta tiranos mataram maior número de atenienses emoito meses do que todos os peloponésios em dez anos.Versão: Em oito meses foram mortos mais atenienses pelos 30 tiranosdo que por todos os peloponésios em dez anos. �Upò tÇn tri�kontatur�nnvn pleÛouw tÇn �AyhnaÛvn �p¡ktantai/�pektam¡noieÞsÜn ¤n ôktÆ mhsÜn µ êpò p�ntvn tÇn PeloponhsÛvn ¤n d¡ka¦tesin. Eles matam, matem, matariam/matassem, matavam - �pokteÛ-nousin, �pokteÛnvsin, �pokteÛnoien, �p¡kteinon; mata tu, mataivós - �pñkteine, �pokteÛnete; aor. > mataram, matem, matariam/matassem, mata tu, matai vós - �p¡kteinan, �pokteÛnvsin, �pok-teÛnaien, �pñkteinon, �pokteÛnate; eles acabaram de matar - �pek-tñnasin; tinham matado - �peiktñnesan; Estar matando - �pok-teÛnein; matar - �pokteÝnai; ter acabado de matar - �pekton¡nai.

84. Oß stratiÇtai p�san t¯n nækta T ¤grhgñresan TTT.Análise: Oß stratiÇtai - êp., ¤grhgñresan - =.Temas: ¤geir-, ±geir-a-, ¤g®gerk-a-/¤grhgor-a-, ±g¡ryhn,¤g®germaiTradução: Os soldados ficaram / estavam acordados a noite toda.Versão: Os inimigos acordaram nossos soldados. - Oß pol¡mioi ³geirantoæw ²met¡rouw stratiÅtaw. Eles estavam acordados - mas nossos

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49381

Page 382: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

382 exercícios de aplicação: texto grego IX

soldados não estão acordados. - �EkeÝnoi m¢n ¤grhgñresan oß d�²m¡teroi stratiÇtai oék ¤grhgñrasin. Eu acordo, acordava, acor-darei, acordei meus soldados. - �EgeÛrv, ³geiron, ¤gerÇ, ³geiratoçw stratiÅtaw mou. Soldado, acorda! - �Egeiron Î stratiÇta;Soldados, acordai! - �EgeÛrate Î stratiÇtai;

85. PolloÜ t� �Alej�ndrou pr�gmata T suggegr�fasinTTT.Análise: PolloÜ - êp., suggegr�fasin - =.Temas: pr�gmat-, suggraf-, sun-e-grac-a-, suggegraf-a-Tradução: Muitos historiaram os feitos de Alexandre.Versão: Os feitos de Alexandre foram historiados por muitos. - �UpòpollÇn t� �Alej�ndrou pr�gmata sugg¡graptai. Os histo-riadores escrevem, escreviam, escreveram, tinham escrito e escreverão osfeitos de Alexandre - Oß ßstoreÝw/suggrafeÝw suggr�fousin,sun¡grafon, sun¡gracan, sunegegr�fesan kaÜ suggr�cousint� �Alej�ndrou pr�gmata.

86. PepoÛyamen TTT toÝw toè �ndròw lñgoiw kaÜ bebouleæka-men TTT sÅzein toçw �tuxeÝw paÝdaw.

Análise: PepoÛyamen - bebouleækamen - =. - êp.Temas: peiy-, ¤peis-a-, pepeik-a-/pepoiy-a-, bouleu-, ¤bouleus-a-, bebouleuk-a-Tradução: Confiamos nas palavras do homem e decidimos salvar as crian-ças desafortunadas.Versão: Eu confiei no discurso do homem e decidi salvar os meninosdesafortunados. - P¡poiya tÒ toè �ndròw lñgÄ kaÜ beboæleukasÅzein toçw �tuxeÝw paÝdaw. Eu convenci, fui convencido e confiei.- �Epeisa, ¤peÛsyhn kaÜ p¡poiya. Eu delibero, deliberei, deliberarei,tinha acabado de deliberar. - Bouleæv, ¤boæleusa, bouleæsomai,¤bebouleækein. Ter acabado de deliberar. - bebouleuk¡nai/bebouleèsyai.

87. T� d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè.Análise: T� d¡ndra - êp., pefæteutai - =.Temas: futeu-, ¤futeu-s-a-, pefuteu-k-a-Tradução: As árvores foram/estão plantadas pelo camponês.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49382

Page 383: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

383exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: O camponês plantou, plantava, plantará, acabou de plantar mui-tas árvores. - �O gevrgòw ¤fæteusen, ¤fæteuen, futeæsei, pefæ-teuke poll� d¡ndra.

88. �H yæra kekleÛsyv TTT.Análise: �H yæra - êp. kekleÛsyv - =.Temas: klei-, ¤klei-s-a-, ¤kleisyh-, kekleis-Tradução: A porta fique fechada.Versão: A porta foi (está) fechada - �H yæra k¡kleistai tinha sido (es-tava) fechada - ¤k¡kleisto; Ele fecha, feche, fecharia/fechasse a porta. -KleÛei, kleÛú, kleÛoi t¯n yæran. Fecha, Fechai as portas!- KleÝe,kleÛete t�w yæraw.

89. T» êsteraÛ& ·ken T �ggelow l¡gvn ÷ti leloipñtew TTT eäenoß pol¡mioi t� �kra.Análise: �ggelow l¡gvn - êp., ·ken - =. oß pol¡mioi - êp.,leloipñtew eäen - =.Temas: ²k-, leip-, ¤lip-, leloip-a-Tradução: No dia seguinte chegou um mensageiro dizendo que os ini-migos teriam abandonado os pontos altos.Versão: No dia seguinte chegaram mensageiros dizendo que as posiçõesaltas estariam abandonadas pelos inimigos. - T» êsteraÛ& ·kon �gge-loi l¡gontew ÷ti leleim¡na eäen êpò tÇn polemÛvn t� �kra.

90. TÒ DiÜ T t¡yutai TTT boèw T.Análise: boèw - êp., t¡yutai - =.Temas: DiW-, Z°n-, yu-, ¤yu-s-a-, te-yu-k-a-, boW-Tradução: A Zeus foi sacrificado/está sacrificado um boi.Versão: Muitos bois foram (estão), tinham sido (estavam) sacrificados aZeus. - TÒ DiÜ t¡yuntai / teyum¡noi eÞsi polloÜ boèw/bñew. DeZeus - Diñw/Zhnñw; do boi - boñw; dos bois - boÇn; a Zeus - DiÛ/ZhnÛ; ao boi- boÛ; aos bois - bousÛn.

91. Oß pol¡mioi kataleloÛpasi TTTt�w gunaÝkaw kaÜ t� t¡kna¤n taÝw kÅmaiw.Análise: Oß pol¡mioi - êp., kataleloÛpasi - =.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49383

Page 384: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

384 exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: kataleip-, kat-e-lip-; kataleloip-a-Tradução: Os inimigos abandoraram as mulheres e as crianças nas aldeias.Versão: As mulheres e as crianças tinham sido abandonadas pelos inimi-gos nas aldeias. - Aß gunaÝkew kaÜ t� t¡kna leleimm¡nai ·san/leleimm¡na ·n ¤n taÝw kÅmaiw êpò tÇn polemÛvn. Nós estamos,estejamos, estaríamos/estivéssemos abandonando - kataleÛpomen,kataleÛpvmen, kataleÛpoimen; abandona tu, abandonai vós -kat�leipe, kataleÛpete; abandonávamos - kateleÛpomen; aor. >abandonamos, abandonemos, abandonaríamos/abandonássemos - kate-lÛpomen, katalÛpvmen, katalÛpoimen; abandona tu, abandone ele,abandonai vós, abandonem eles - katalip¡, katalip¡tv, kata-lip¡te, katalipñntvn; nós acabamos de abandonar, tínhamos aban-donado - kataleloÛpamen, kateleloÛpeimen; Estar abandonando -kataleÛpein; abandonar - katalipeÝn; ter acabado de abandonar -kataleloip¡nai.

92. �H pñliw tÇn SurakousÛvn lim¡si T ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw.Análise: �H pñliw - êp., ¤kekñsmhto - =.Temas: lim¡n-, kosmej-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-a-Tradução: A cidade de Siracusa/dos siracúsios estava/tinha sido ornadapor portos muito grandes.Versão: Os maiores portos tinham enfeitado a cidade de Siracusa -M¡gistoi lim¡new ¤kekosm®keisan t¯n tÇn SurakousÛvn pñlin.muitos portos enfeitam as grandes cidades - PolloÜ lim¡new kosmoèsit�w meg�law pñleiw. A cidade está enfeitada de grandes portos - �Hpñliw kekñsmhtai neg�loiw lim¡sin.

93. Oß Lakedaimñnioi ¤m�xonto TTT ¤stefanvm¡noi. TTTAnálise: Oß Lakedaimñnioi - êp., ¤m�xonto - =.Temas: max-, ¤max-e-s-a-, memaxe-, stefanoj-, ¤stefanv-s-a,¤stefanv-k-a-Tradução: Os lacedemônios lutavam coroados.Versão: Os lacedemônios coroavam os soldados enquanto combatiam -Oß Lakedaimñnioi ¤stef�noun toçw stratiÅtaw maxom¡nouw.O soldado combatia coroado - �O stratiÅthw ¤m�xeto ¤stefanv-m¡now. Tu lutas - m�xú / m�xei; luta tu - m�xou; vós lutais - m�xesye;

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49384

Page 385: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

385exercícios de aplicação: texto grego IX

lutai vós -m�xesye; que ele lute - m�xhtai; lute ele - max¡syv; queeles lutem - m�xvntai; lutem eles - max¡syvn; eles lutarão - max¡-sontai; lutaram - ¤max¡santo; Ele coroa, é coroado - stefanoÝ,stefanoètai; coroe, seja coroado - stefanoÝ, stefanÇtai; coroa-ria/coroasse, seria/fosse coroado- stefanoÛh, stefanoÝto; coroa tu,sê coroado - stef�nou,stefanoè; és coroado - stefanoÝ; coroe ele,seja coroado - stefanoætv, stefanoæsyv; coroai vós, vós coroais -stefanoète, stefanoète; sede coroados, sois coroados - stefa-noèsye, stefanoèsye, coroáveis, éreis coroados - ¤stefanoète,¤stefanoèsye; Coroastes, fostes coroados - ¤stefanÅsate,¤stefanÅyhte; coroareis, sereis coroados - stefanÅsete, stefanv-y®sesye; acabastes de coroar, estais coroados - ¤stefanÅkate,¤stef�nvsye; tínheis coroado, estáveis coroados - ¤stefanÅkeite,¤stefanÅkeisye.

94. Oé bouleæesyai TTT Ëra �ll� bebouleèsyai.Análise: Ëra - êp. - =.Temas: bouleu-, ¤bouleu-s-a-, bebouleu-k-a-Tradução: Não de deliberar é hora mas de ter/estar deliberado.Versão: Os cidadãos estão deliberando, estavam deliberando, acabaramde deliberar, tinham acabado de deliberar. - Oß polÝtai bouleæontai,¤bouleæonto, ¤bouleæsanto, bebouleum¡noi eÞsÛn/bebouleæato.

95. �H g¡fura �nesp�syv TTT.Análise: �H g¡fura - êp., �nesp�syv - =.Temas: �naspaj-, �n-e-spa-s-a-, �n-e-spa-k-a-Tradução: A ponte fique estendida.Versão: A ponte foi (está) estendida - �H g¡fura �n¡spatai; (ti-nha sido) estava estendida - �H g¡fura �n¡spato; os soldados aca-baram de estender a ponte - Oß stratiÇtai t¯n g¡furan �nes-p�kasin; tinham estendido a ponte - Oß stratiÇtai t¯n g¡fu-ran �nesp�keisan.

96. PolloÜ tÇn strativtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» m�xú.Análise: PolloÜ tÇn strativtÇn - êp., ¤pefñneunto - =.Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-a-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49385

Page 386: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

386 exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Muitos (dos) soldados tinham sido/estavam mortos na batalha.Versão: Muitos inimigos foram (estão)mortos na batalha. - PolloÜ tÇnpolemÛvn pefñneuntai/pefoneæatai/pefoneum¡noi eÞsÜn ¤n t»m�xú. Nossos soldados acabaram de matar, tinham matado muitos ini-migos - Oß ²met¡roi stratiÇtai pefoneækasin, ¤pefoneækeisanpolloçw tÇn polemÛvn.

97. ToÝw yeoÝw êpò tÇn �AyhnaÛvn polloÛ neÑ T ádruntai TTT.Análise: polloÛ neÑ - êp., ádruntai - =.Temas: nañ-/nhñ-, ßdru-, ßdru-s-a-, ßdru-k-a-Tradução: Muitos templos foram/estão erigidos aos deuses pelosatenienses.Versão: Os atenienses construíram muitos templos aos deuses - Oß�AyhnaÝoi ádrusan polloçw neÆw toÝw yeoÝw; eles constroem, cons-truíram, já construíram, tinham construído e construirão muitos tem-plos aos deuses - ßdræousin, ádrusan, ßdrækasin, ßdrækeisan, ßdræ-sousi polloçw neÆw toÝw yeoÝw.

98. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT.Análise: Oß lústaÜ - êp., pefoneæsyvn - =.Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-a-Tradução: Os saqueadores estejam/sejam/fiquem mortos.Versão: O saqueador esteja morto. - �O lúst¯w pefoneæsyv. Matai(agora) os saqueadores, matai o saqueador. - Foneæete toçw lúst�w;foneæete tòn lúst®n; O saqueador está sendo morto - �O lúst¯wfoneæetai; estava sendo morto - ¤foneæeto; foi morto - ¤foneæyh;foi (está) morto - pefñneutai; tinha sido morto - ¤pefñneuto.

99. P�sin �nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TT ¤stÜn ¤piyumÛa t°wmakrobiñthtow.

Análise: ¤piyumÛa - êp., ¤mpefuteum¡nh ¤stÜn - =.Temas: ¤mfuteu-, ¤nefuteu-s-a-, ¤mpefuteu-k-a-Tradução: Em todos os homens está implantada a ambição da longevidade.Versão: Em todos os homens foram (estão) e tinham sido implantadasvirtudes e a ambição da longevidade. - P�sin �nyrÅpoiw ¤mpefuteu-m¡nai ·san �retaÛ te kaÜ ¤piyumÛa t°w makrobiñthtow.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49386

Page 387: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

387exercícios de aplicação: texto grego IX

100. PolloÜ tÇn �AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÛj¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi TTT eÞsÛn.

Análise: PolloÜ strathgoÜ fugadeuy¡ntew - êp., teyamm¡noieÞsÛn - =.Temas: fugadeu-, ¤fugadeu-s-a-, pefugadeu-k-a-Tradução: Muitos dos comandantes (dos) atenienses, tendo sido exila-dos estão enterrados em terra/país estrangeiro/estranho.Versão: Os atenienses exilam, exilavam, exilaram, acabaram de exilar, ti-nham exilado muitos comandantes - Oß �AyhnaÝoi fugadeæousin,¤fug�deuon, ¤fug�deusan, pefugadeækasin, ¤pefugadeækeisanpolloçw strathgoæw. Eles são e estão enterrados em terra estranha.- y�ptontaÛ te kaÜ tey�ptatai/teyamm¡noi eÞsÜn ¤pÜ j¡nhw(xÅraw).

101. Oß pol¡mioi t» �gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceus-m¡noi TTT eÞsÛn.

Análise: Oß pol¡mioi - êp., ¤ceusm¡noi eÞsÛn - =.Temas: ceud-, ¤ceu-s-a-, peceu-k-a-, ¤ceusyh-, peceud-Tradução: Os inimigos foram enganados pela sagacidade do nossocomandante.Versão: O nosso comandante enganou, engana, enganará, acabou de en-ganar os inimigos com a sua sagacidade. - �O ²m¡terow strathgòw¦ceusen, ceædei, ceæsei, p¡ceuke toçw polemÛouw t» �gxinoÛ&aétoè.

102. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma T ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw¦xeiw TTT.

Análise: P¡peiso - êp.-=., ¦xeiw - êp., - =.Temas: peiy-, ¤pei-s-a-, pepei-k-a-Tradução: Fica convencido de não ser tua propriedade o que tens dentrode teu raciocínio.Versão: Ficai convencidos de que o que não tendes dentro do raciocínionão são vossa propriedade. - P¡peisye m¯ eänai êm¡teron kt°ma ÷perm¯ ¤ntòw dianoÛaw ¦xete. Ele fique convencido - PepeÛsyv; eles fi-quem convencidos. - PepeÛsyvn.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49387

Page 388: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

388 exercícios de aplicação: texto grego IX

103. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai. TTTAnálise: EéripÛdhw - êp., t¡yaptai - =.Temas: yapt-, ¤yac-a-, teyaf-a-, ¤tafh-/¤tafyh-, tetaf-Tradução: Eurípides foi/está enterrado na Macedônia.Versão: Eurípides tinha sido enterrado na Macedônia. -EéripÛdhw ¤nMakedonÛ& ¤t¡yapto. Enterrarm (acabaram de), tinham enterradoEurípides na Macedônia. - EéripÛdhn ¤n MakedonÛ& tet�fasin.Infec. > Tu enterras, és enterrado - y�pteiw, y�ptei/ú; enterra tu, séenterrado - y�pte, y�ptou; enterres/enterrares, sejas/fores enterrado- y�ptú, y�pthtai; enterrarias/enterrasses, serias/fosses enterrado -y�ptoiw, y�ptoio; enterravas, eras enterrado - ¦yaptew, ¤y�ptou;fut. > enterrarás, serás enterrado - y�ceiw, taf®sú/ei / tafy®sú/ei;aor. > enterraste, foste enterrado - ¦yacaw, ¤t�fhw/¤t�fyhw; sejas/fores enterrado - tafy»w serias/fosses enterrado - tafyeÛhw; enterratu, sê enterrado - y�con, t�fhyi / t�fyhti; perf. > tu acabaste deenterrar, de ser enterrado - t¡tafaw, t¡yaptai; tu tinhas acabado deenterrar, de ser enterrado - ¤tet�fhw/eiw, ¤t¡yaptou; inf, > Estarenterrando, sendo enterrado - y�ptein, y�ptesyai; enterrar. ser en-terrado - y�cai, taf°nai/tafy°nai; fut. > haver de enterrar, de serenterrado - y�cein/ y�cesyai; perf. > ter acabado de enterrar, de serenterrado - tetaf¡nai, tet�fyai.

104. X�rin soÜ tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv TTT.Análise: ¦xv - =.-êp.Temas: pratt-, ¤praj-a-, peprax-a-, ¤praxyh-, peprag-, ¤x-¤sx-, ¤sxhk-a-Tradução: Eu te sou grato das coisas feitas.Versão: Eles vos são, eram, serão gratos (por causa) das coisas feitas. -X�rin êmÝn tÇn pepragm¡nvn ¦xousin, eäxon, sx®sousin/§jousin.

105. Milti�dhw õ tÇn �AyhnaÛvn ²gemÅn toÝw �Ellhsin ¤teyaæ-masto TTT.

Análise: Milti�dhw - êp., ¤teyaæmasto - =.Temas: yaumatj->z-, ¤yauma-s-a-, teyauma-k-a-, ¤yaumasyh-,teyaumaz-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49388

Page 389: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

389exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Milcíades o comandante dos atenienses era admirado juntoaos helenos.Versão: Os atenienses admiram, admiravam, admirarão, admiraram, ad-mirariam, acabaram de admirar, tinham admirado Milcíades. - Oß�AyhnaÝoi yaum�zousin, ¤yaæmazon, yaum�sousin, ¤yaæmasan,yaum�zaien/seian, teyaum�kasin, ¤teyaum�keisan Milti�dhn/Milti�dh.

106. Oß mÇroi nomÛzousi TTT ¤�n ploèton kektÇntai TTT p�n-tvn kakÇn �phll�xyai TTT.

Análise: Oß mÇroi - êp., nomÛzousi - =., ¤�n kektÇntai - =.Temas: nomiz-, ¤nomi-s-a-, nenomi-k-a-, ¤nomidyh-, nenomid-, ktaj-,¤kth-s-a-, kekth-, �pallagj-, �phllaj-a-, �phllaxyh-,�phllag-Tradução: Os tolos pensam estarem afastados de todos os males casoadquiram riqueza.Versão: Os tolos pensavam que se adquirissem riqueza estariam afastadosde todos os males. - Oß mÇroi ¤nñmizon ¤�n ploèton kekthm¡noieäen p�ntvn kakÇn �phll�xyai Os tolos pensam que se adquiri-rem riquezas estarão livres de todos os males. - Oß mÇroi nomÛzousi¤�n ploèton kektÇntai p�ntvn kakÇn �phll�xyai

107. Pefælajo TTT toçw �nyrÅpouw toçw glÇttan dixñmuyon¦xontaw.

Análise: Pefælajo - =.-êp.Temas: fulakj -> tt-, ¤fulaj-a-, pefulak-a-, ¤fulaxyh-,pefulag-Tradução: Fica precavido em relação aos homens que têm língua de duasfalas.Versão: Ficai precavidos diante do homem que tem língua de duas falas -Pefælaxye tòn �nyrvpon tòn glÇttan dixñmuyon ¦xonta. di-ante de homens que têm língua de duas falas - toçw �nyrÅpouw toçwglÇttan dixñmuyon ¦xontaw. de mulher que tem língua de duasfalas - t¯n gunaÝka glÇttan dixñmuyon ¦xousan. de mulheres quetêm língua de duas falas - t�w gunaÛkaw glÇttan dixñmuyon¤xoæsaw. fique ele precavido, fiquem eles precavidos. - peful�xyv

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49389

Page 390: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

390 exercícios de aplicação: texto grego IX

peful�xyvn; Eu tomo cautela - ful�ttomai; caso eu tome, se eutomar - ¤�n full�ttvmai; se eu tomasse, tomaria - eÞ fulattoÛ-mhn; tomarei - ful�jomai; tomava - ¤fulattñmhn; tomei cautela -¤fulaj�mhn.

108. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.Análise: ¤stÜn - =.Temas: �Epiyumht¡o-a-o-Tradução: Deveis ter ambição da virtude. É vosso dever ambicionar avirtude. A virtude deve ser ambicionada por vós.Versão: A virtude deve ser ambicionada - �Epiyumht¡a ¤stÜn ² �re-t®. / �Epiyumht¡on ¤stÜn t°w �ret°w; as virtudes devem ser ambi-cionadas - �Epiyumht¡ai eÞsÜn aß �retaÛ;

109. Oß ¤sfalm¡noi eélaboèntai.Análise: Oß ¤sfalm¡noi - êp., eélaboèntai - =.Temas: sfalj->sfall-, ¤sfeil-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-, ¤sfal-Tradução: Os que se enganaram (os enganados) tomam cuidado.Versão: As que se enganaram tomarão cuidado. - Aß ¤sfalm¡naieélab®sontai; O que se enganou tomará cuidado - �O ¤sfalm¡noweélab®setai A que se enganou tomará cuidado. - �H ¤sfalm¡nheélab®setai. Eles fazem cair - sf�llousin; façam/fizerem cair -sf�llvsin; fariam/fizessem cair - sf�lloien; faziam cair - ¦sfal-lon; farão cair - sfaloèsin; aor. > : fizeram cair - ¦sfhlan; façam/fizerem cair - sf®lvsin; faria/fizesse cair - sf®laie; faze cair - sf°-lon; fazei cair - sf®late; eu fiz cair (acabei de fazer) - ¦sfalka; eutinha feito cair - ±sf�lkh/-ein

110. P�sa ² pñliw di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw.Análise: P�sa ² pñliw - êp., di¡fyartai - =.Temas: diafyeir-, diefyeir-a-, diefyor-a-/diefyar-k-a-, diefya-rh-/diefyaryh-, dieftar-Tradução: Toda a cidade está corrompida/destruída de inimigosVersão: Os inimigos destruiram toda a cidade. - Oß pol¡mioi di¡fyei-ran p�san t¯n pñlin. Para os inimigos a cidade estava destruída. ToÝwpolemÛoiw p�sa ² pñliw di¡fyarto Tu destróis - diafyeÛreiw; des-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49390

Page 391: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

391exercícios de aplicação: texto grego IX

truas/destruires - ¤�n diafyeÛrúw; destruirias/destruisses - diafyeÛroiw;destruias - di¡fyeirew; aor. > destruiste - di¡fyeiraw; destruas/destrui-res - ¤�n diafyeÛrúw; destruirias/destruisses - diafyeÛraiw/dia-fyeÛreiaw; destrói tu, destruí vós - di�fyeiron, diafyeÛrate; ele ten-do destruído, ela tendo destruído - diafyeÛraw, diafyeÛrasa; eudestruirei - diafyerÇ; serei destruído - diafyar®somai / diafyar-y®somai; fui destruído, - diefy�rhn / diefy�ryhn; seja/for destruído- diafyarÇ / diafyaryÇ; seria/fosse destruído - diafyareÛhn /diafyaryeÛhn; sê destruído, sede destruídos - diafy�ryhti/diafy�rhti; tu acabaste de destruir - di¡fyarkaw / di¡fyoraw; estásdestruído - di¡fyarsai; tu tinhas destruído - diefy�rkeiw/khw; esta-vas destruído - diefy�rou; tu estejas destruído - diafyarm¡now Âw; tuestarias destruído - diafyarm¡now eàhw; fica destruído - diafy�rou;ficai destruídos. - diafy�resye.

111. Poll�kiw t» tæxú ¤sf�lmeya TTT.Análise: ¤sf�lmeya - r.- êp.Temas: sfalj->sfall-, ¤sfeil-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-, ¤sfal-Tradução: Muitas vezes nós nos engamos/somos enganados pela fortuna.Versão: Muitas vezes a fortuna nos fez cair - Poll�kiw ² tæxh ²m�w¦sfeilen. muitas vezes eu me enganei, fui enganado pela fortuna -Poll�kiw t» tæxú ¦sfalhn Nós tínhamos sido enganados e nós tí-nhamos enganado. - Poll�kiw eÞsf�lmeya kaÜ eÞsf�lkeimen. Terenganado - ¤sfalk¡nai.

112. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT �groçw ¤pñryhsan TTT.Análise: Oß pol¡mioi - êp., ¤pñryhsan - =.Temas: speir-, sper- ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-,poryej-, ¤poryh-s-a-, peporyh-k-aTradução: Os inimigos arrasaram os campos semeados.Versão: Os camponeses tinham semeado os campos e os inimigos esta-vam arrasando os campos semeados pelos camponeses. - Oß m¢n gevrgoÜtoçw �groçw ¤sp�rkeisan oß d¢ pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw êpòtÇn gevrgÇn �groçw di¡fyeiron. Vós semeais - speÛrete; seme-eis/semeardes - ¤�n speÛrhte; semearíeis/semeásseis - speÛroite �n;semeáveis - ¤speÛrete; semeai - speÛrete; aor. > semeastes - ¤speÛ-rate; semeeis/semeardes - ¤�n speÛrhte; semearíeis/semeásseis, -

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49391

Page 392: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

392 exercícios de aplicação: texto grego IX

speÛraite �n; semeai - speÛrate; vós semeareis - speireÝte; perf. >semeastes - ¤sp�rkate; tínheis semeado - ¤sp�rkeite.

113. �O yeòw aétòw oéx õratñw,TTT �ll� lñgÄ mñnon kaÜ nÒyevrhtñw.TTT

Análise: �O yeòw aétòw - êp. - =.Temas: õraj-, ¥vraj-, ¥vra-k-a-, ¥vra-, yevrj-, ¤yevrh-s-a-,teyevrh-k-a-Tradução: A divindade mesma não é olhável mas pela razão e pela inte-ligência contemplável.Versão: Os deuses mesmos não são visíveis, mas somente contempláveispela razão. - �O yeòw aétòw oéx õratñw, �ll� lñgÄ mñnon kaÜnÒ yevrhtñw.

114. �EgÆ d¢ dÜw ³dh memartærhka TTT.Análise: EgÆ - êp., memartærhka - =.Temas: marturej-, ¤marturh-s-a-, memarturh-k-a-Tradução: Eu mesmo já testemunhei duas vezes.Versão: Ele já tinha testemunhado duas vezes - Aétòwd¢ dÜw ³dh¤memartur®kei. eles testemunharão - AétoÜ dÜw martur®sousin;testemunhavam - ¤martæroun; testemunhariam duas vezes - marturoÝen.

115. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT �ll�kaÜ kak� poi®somen toçw eéerg¡taw, oédeÜw ²mÝn leleÛcetaiTTT fÛlow.

Análise: memnhsñmeya - =.-êp., poi®somen - =. - êp., oédeÜw - êp.,leleÛcetai -=.Temas: mimnhesk-, mnhs-, ¤mnhs-a-, memnh-, memnhs-; leip-, ¤lip-,leloip-a-, leleip-Tradução: Se das boas ações não estivermos lembrados mas ao contráriofizermos mal aos nossos bemfeitores não nos terá sobrado amigo nenhum.Versão: Ëqueles que não só não se lembram das boas obras mas tambémfazem mal aos benfeitores nenhum amigo lhes sobrará. - ToÝw m¯ mñnonmimn®skousin tÇn eéergesiÇn �ll� kaÜ kak� poioèsin toçweéerg¡taw oédeÜw fÛlow leÛcetai.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49392

Page 393: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

393exercícios de aplicação: texto grego IX

116. P�ntvn tÇn �Ell®nvn oß �AyhnaÝoi �ristoi k¡krintai TTT.Análise: oß �AyhnaÝoi - êp., k¡krintai - =.Temas: krin-, krines-, ¤krin-a-, kekri-k-a-Tradução: De todos os helenos os atenienses são julgados os melhores.Versão: Todos os gregos julgavam os atenienses ótimos. - P�ntew oß�Ellhnew �rÛstouw toçw �AyhnaÛouw ¦krinon. Os atenienses eramjulgados ótimos por todos os gregos - �Upò p�ntvn tÇn �Ell®nvnoß �AyhnaÝoi �ristoi ¤krÛnonto; eles tinham sido julgados - ¤k¡-krinto; eles serão julgados - kriy®sontai; Estar julgando, sendo jul-gado - krÛnein, krÛnesyai; julgar - krÝnai; ser julgado - kriy°nai; terjulgado - kekrik¡nai; ter sido julgado - kekrÝsyai; haver de julgar -krineÝn; haver de ser julgado - kriy®sesyai.

117. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikh-y°nai TTT.

Análise: õ lñgow - êp., di¡sparto - =.Temas: speir-, sper- ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-,nikaj-, ¤nikh-s-a-, nenikh-k-a-Tradução: Tinha sido espalhado na cidade o boato de que os inimigosforam vencidos.Versão: Os mensageiros tinham espalhado o boato pela cidade de que osinimigos foram vencidos, e estavam vencidos. - EÞw t¯n pñlin oß�ggeloi diesp�reisan tòn lñgon toçw polemÛouw nikhy°nai t¡kaÜ nenik°syai. São espalhados, sejam/forem espalhados, seriam/fos-sem espalhados - diaspeÛrontai, ¤�n diaspeÛrvntai, diaspeÛroin-to �n; sois espalhados, sede espalhados, éreis espalhados - diaspeÛresye,diaspeÛresye, diespeÛresye; aor. > fostes espalhados, sejais/fordes es-palhados, seríeis/fôsseis espalhados - diesp�rhte, diaspar°te, ser es-palhado - diaspar°nai; fostes (estais) espalhados, tenhais/ tiverdes sidoespalhados, teríeis/tivésseis sido espalhados - diesp�rhte, di¡sparye,diasparm¡noi ·te, ficai espalhados - di¡sparye; tínheis sido (está-veis) espalhados - di¡sparye; ter sido espalhado - diasp�ryai.

118. �O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT m�llñn ¤sti kekosmhm¡-now TTT µ õ kal�w ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT.

Análise: �O kekayarm¡now, õ ¤nduñmenow - êp. ¤sti - =.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49393

Page 394: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

394 exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: kayair-, kayares-, ¤kayhr-a-, kekayar-k-a-, kosmej-,kosmhs-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-a-, ¤ndu-, ¤ndus-, ¤nedu-Tradução: O que está purificado de alma está mais ornamentado do queo que veste belas roupas.Versão: Vestir belas vestes enfeita o corpo mas não purifica a alma. - Tò¤ndæesyai kal�w ¤sy°taw kosmeÝ m¢n tò sÇma t¯n d¢ cux¯n oékayaÛrei. Ele purifica, é purificado - kayaÛrei, kayaÛretai; caso pu-rifique/purificar, seja/forpurificado - ¤�n kayaÛrú, kayaÛrhtai; puri-ficaria/purificasse, seria/fosse purificado - kayaÛroi, kayaÛroito; pu-rificava, era purificado - ¤k�yaire, ¤kay�ireto; purifica tu, purificaivós - k�yaire, kayaÛrete; ele purificando - kayaÛrvn; ela purifican-do - kayaÛrousa; ele sendo purificado - kayairñmenow; ela sendo pu-rificada - kayairom¡nh; aor. > purifiquei, fui purificado - ¤k�yhra, ¤ka-y�ryhn; purifique - kayair¡tv / kayhr�tv; purificar - kayaÛrein/ kayhr�nai; seja/for purificado - ¤�n kayary°; purificaria/purifi-casse, seria/fosse purificado - kay®rai/kay®raie, kayaryeÛn; purificatu, purifique ele, purificai vós, purifiquem eles - k�yhron, kayhr�tv,kay®rate, kayhr�ntvn; sê purificado, seja ele purificado, sede puri-ficados, sejam eles purificados - kay�ryhti, kayary®tv, kay�ryh-te, kayary¡ntvn; eu purificarei, serei purificado - kayarÇ; kaya-ry®somai; Perf. > Eu acabei de purificar - kek�yarka; de ser purifica-do kak�yarmai; eu tinha purificado - ¤kekay�rkein/-hn; tinha sidopurificado - ¤kekay�rmhn.

119. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw �gayoæw / mimht¡oi eÞsÛ soi oß�gayoÛ.

Análise: ¤stÛ -=. - êp.Temas: mimnhesk-, mnhs-, ¤mnhs-a-, memnh-, memnhs-;Tradução: É teu dever lembrar-se dos bons; os bons devem ser lebrados.Versão: Os bons são lembráveis, as boas são lembráveis, as coisas boassão lembráveis. - mimhtoÛ eÞsÛ oß �gayoÛ, mimhtaÛ eÞsÛ aß �gayaÛ,mimht� ¤sti t�gay�.

120. �Wfelht¡on TTT soi t¯n pñlin ¤stÛn. / �Vfelht¡a soi ²pñliw ¤stÛn.

Análise: ¤stÛn.-=.-êp.Temas: Èfelej-, Èfelhs-, Èfelh-s-a-, Èfelh-k-a-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49394

Page 395: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

395exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: É teu dever ajudar da cidade; a cidade deve ser ajudada por ti./ É para ti dever...Versão: O bom é ajudável, a boa é ajudável, a coisa boa é ajudável. -�Vfelhtòw õ �gayñw; Èfelht¯ ² �gay®; Èfelhtòn tò �gayñn.

121. �Epiyumht¡on T ¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.Análise: ¤stÛn. -=.Temas: �Epiyumht¡o-Tradução: É nosso dever desejar a virtude. É para nós dever...Versão: A virtude deve ser ambicionada, as virtudes devem ser ambicio-nadas - �Epiyumht¡a ¤stÜn ² �ret®. �Epiyumht¡ai eÞsÜn aß �retaÛ.deve-se ambicionar as virtudes. �Epiyumht¡on ¤stÜn tÇn �retÇn.

122. PrÇtow m¢n oïn tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT �Al¡jan-drow, met� aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow �AnnÛbaw.

Análise: �Al¡jandrow, SkhpÛvn, AnnÛbaw.- êp. kekrÛsyv - =.Temas: krin-, krines-, ¤krin-a-, kekri-k-a-Tradução: Pois bem; Alexandre fique julgado o primeiro dos coman-dantes, depois dele Cipião e em seguida, terceiro, Aníbal.Versão: Alexandre foi julgado primeiro entre os comandantes, depois deleCipião e a seguir, terceiro, Aníbal. - PrÇtow m¢n tÇn strathgÇn¤krÛyhn �Al¡jandrow, met� aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow �AnnÛ-baw. Julga tu, julgas, sê julgado, és julgado - KrÛne, krÛneiw, krÛnou,krÛnú/-ei; julgue ele - krin¡tv; ele julga, seja julgado, é julgado - krÛnei,krÛnhtai / krin¡syv; julgai vós, vós julgais, sede julgados sois julga-dos - krÛnete, krÛnete, krÛnesye, krÛnesye; julguem eles, eles julgam,sejam julgados, são julgados. - krÛnvntai / krinñntvn, krÛnvntai/krin¡syvn, krÛnontai; aor. > julga tu, sê julgado - krÝnon, krÛyhti;julgue ele, seja julgado - krin�tv/krÛnú, kriy®syv/kriy»; julgai vóssede julgados - krÛnate, krÛyhsye; julguem eles, sejam julgados -krinÅntvn/krÛnvsin, kriy®syvn/kriyÇsin.

123. �Epixeirht¡on T ¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ.Análise: ¤stÛ -=. - êp.Temas: Epixeirht¡o-Tradução: Deve-se empreender o trabalho. / a obra / a tarefa.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49395

Page 396: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

396 exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: A obra é empreendível - �Epixeirhtñn ¤sti tò ¦rgon. as obrassão empreendíveis. - �Epixeirht� ¤sti t� ¦rga. Deve-se pôr mãos àsobras. - �Epixeirht¡on ¤stÛ toÝw ¦rgoiw.

124. TÛ toèto, Î �Al¡jandre; kaÜ sæ t¡ynhkaw TTT Ësper kaܲmeÝw �pantew;

Análise: TÛ toèto; - êp., sæ - êp., t¡ynhkaw - =., ²meÝw �pantew -êp.Temas: �po-ynúsk-/ynhsk-, �p-e-yan-, �po-yanes-, teynh-k-a-Tradução: O que é isso, Alexandre!? também tu estás morto/morreste,como também todos nós!?Versão: Alexandre está morto como também todos nós estamos mortos,disse Diógenes. - �O Diogen¯w eäpe tòn �Al¡jandron teyn�naiËsper kaÜ ²m�w p�ntaw. / �O �Al¡jandrow t¡ynhke Ësper kaܲmeÝw �pantew, eäpe õ Diogen®w.

125. �Hkousa TTT tÇn sofÇn Éw t¡tnamen TTT, kaÜ tñ m¢nsÇm� ¤stin ²mÝn s°ma.

Análise: �Hkousa - =. - êp., t¡tnamen - =.- êp., tñ m¢n sÇm� -êp., ¤stin - =.Temas: �kou-, ±kous-a-, �khko-a-, ±kousyh-, ±kous-, �po-ynúsk-/ynhsk-, �p-e-yan-, �po-yanes-, teynh-k-a-Tradução: Eu ouvi dos sábios que estamos mortos e que o corpo paranós é um sinal. / que o nosso corpo. . .Versão: Os sofistas ouviram dos filósofos que estavam mortos e que oscorpos lhes eram sinais. - Oß sofistaÜ ³kousan tÇn filosofÇnÉw teyn�sin, kaÜ t� m¢n sÅmat� ¤stin ¥autoÝw / sfÝn aêtoÝws®mata.

126. �O toÛnun ¤mòw pat¯r �rxein TTT m¢n oédepÅpote ¤pe-yæmhse,TTT t�w d¢ xorhgÛaw �p�saw kexor®ghke, TTT te-trihr�rxhke TTT ¥pt�kiw.

Análise: �O ¤mòw pat¯r - êp., ¤peyæmhse, kexor®ghke, tetrih-r�rxhke - =.Temas: �rx-, ±rj-a-, ±rx-a-, ±rxyh-, ±rx-, ¤piyumej-, ¤p-e-yumh-s-a-, ¤pi-te-yumh-k-a-, xorhgej-, �xorhgh-s-a-, ke-xorhgh-k-a-,trihrarxej-, trihrarxh-s-a-, tetrihrarxh-k-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49396

Page 397: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

397exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Meu pai na verdade governar ele jamais desejou, porém ascoregias / corvéias ele já exerceu todas; sete vezes foi trierarca (equipoutrirreme).Versão: O pai de Lísias disse: � Eu em nenhum momento tive ambiçãode governar, mas as corvéias todas (coregias) eu exerci e sete vezes equi-pei trirreme. - �Efh õ toè LisÛou pat®r: �rxein m¢n oédepÅpote¤peyæmhsa; t�w d¢ xorhgÛaw �p�saw kexor®ghka; tetrihr�r-xhka ¥pt�kiw.

127. Paæsomai TTT kathgorÇn. TTT �Akhkñate, TTT ¥vr�-kate, TT pepñnyate TTT ¦xete TTT: dik�zete TTT.

Análise: Paæsomai, �Akhkñate, ¥vr�kate, pepñnyate, ¦xete,dik�zete - =. - êp.Temas: pau-, ¤pau-s-a-, ¤pausyh-, pepaus-, kathgorej-, ka-thgorh-s-a-, kathgorh-k-a-, �kou-, ±kous-a-, �khko-a-, ±kous-yh-, ±kous-, õraj-, ¥vra-k-a-, ¥vra-, pasx-, payes-, ¤pay-,pepony-a-, ¤x-, sxhs- / ¥j-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-, ¤sxhyh-, ¤sxh-, di-kaz-, ¤dikas-a-, dedika-k-a-, ¤dikasyh-, dedikas-Tradução: Vou parar acusando/vou parar em acusar; ouvistes, vistes,sentistes; tende, julgai.Versão: Eu já parei - p¡pausmai; já acusei - kathgñrhka; vós ouvireis- �koæsesye; vereis - öcesye; sentireis - payeÝsye / peÛsesye; to-mareis o processo e julgareis - sx®sete / §jet¡ te kaÜ dik�sete t¯ngraf®n.

128. KallÛaw toÛnun õ �IpponÛkou ÷te nevstÜ ¤teyn®kei TTT õpat¯r, pleÝsta tÇn �Ell®nvn ¤dñkei TTT kekt°syai. TTT

Análise: õ pat¯r - êp., ¤teyn®kei - =., KallÛaw - êp., ¤dñkei - =.Temas: �po-ynúsk-/ynhsk-, �p-e-yan-, �po-yanes-, teynh-k-a-,dokej-/dok-, dokhs-/doj-, ¤dokh-s-a-/¤doj-a-, dedokh-k-a-,¤dokhyh-, dedog-, ktaj-, kths-, ¤kth-s-a-, kekth-Tradução: Pois bem, Cálias, o filho de Hipônico, depois que recetementeo pai falecera, parecia possuir/ter adquirido muitíssimas coisas entre oshelenos.Versão: Hipônico, pai de Kálias tinha morrido recentemente; Kálias,então pareceu possuir a maior quantidade de bens entre os atenienses. -

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49397

Page 398: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

398 exercícios de aplicação: texto grego IX

Toè m¢n toè KallÛou patròw nevstÜ teynhkñtow KallÛaw d�oïnpleÝsta tÇn �AyhnaÛvn ¦doje kekt°syai.

129. ... oé ¤dedoÛkeiw TTTtòn yeñn;Análise: ¤dedoÛkeiw - =. - êp.Temas: deid-, deis-, ¤dei-s-a-, dedoi-k-a-.dedi-a-/deidi-a-Tradução: Não tinhas medo / temias a divindade?Versão: Eles não temiam os deuses - �EdedoÛkeisan toçw yeoæw. eutemo - d¡dia / d¡doika; temia - ¤dedoÛkein/-khn; temerei - deÛsomai;e sou temente aos deuses. - foboèmai toçw yeoæw.

130. �Wmvmñkesan TTT aß pñleiw ¤mmeneÝn TTT¤n t° eÞr®nú.Análise: aß pñleiw - êp., �Vmvmñkesan - =.Temas: ômnu-, (ômnæ-v / ömnu-mi), ômes-(ômoèmai)-/ômos-, Èmo-s-a-, ômvmo-k-a, Èmosyh-/Èmoyh-, ômvmos-, ¤mmen-, ¤mmenes-,¤n-e-mein-a-, ¤mmemene-k-a-Tradução: As cidades tinham jurado de permanecer (haverem de perma-necer) em paz.Versão: Os soldados juram que permanecerão em paz - Oß stratiÇ-tai ômnæousin / ômnæasin ¤mmeneÝn ¤n eÞr®nú; as cidades juraram epermaneceram em paz - Aß pñleiw Èmos�n te kaÜ ¤n¡meinan ¤n eÞr®-nú. / Aß pñleiw ômñsasai ¤n¡meinan ¤n eÞr®nú.

131. �On örkon eÞ ômÅmoke TTT Levkr�thw fanerÇw ¤piÅr-khsen: TTT kaÜ oé mñnon êm�w ±dÛkhsen TTT �ll� kaÜ eÞwtò yeÝon ±s¡bhken TTT.

Análise: Levkr�thw - êp., eÞ ômÅmoke, ¤piÅrkhsen, ±dÛkhsen,±s¡bhken - =.Temas: ômnu-, (ômnæ-v / ömnu-mi), ômes-(ômoèmai)-/ômos-, Èmo-s-a-, ômvmo-k-a, Èmosyh-/Èmoyh-, ômvmos-, ¤piorkej-, ¤pivr-kh-s-a-, ¤pivrkhk-a-; �dikej-, ²dikh-s-a-, ±dikh-k-a-, �sebej-,�sebhs-, ±sebh-s-a-, ±sebh-k-a-Tradução: Juramento que, se Leócrates jurou, manifestamente perjuroue prejudicou não somente a nós, mas também foi ímpio em relação aosdeuses.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49398

Page 399: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

399exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: Os inimigos fizeram esse juramento e claramente perjuraram; enão só nos foram injustos mas também foram ímpios para com os deuses.- Toèton tòn örkon oß pol¡mioi ômvmñkasi kaÜ fanerÇw ¤pi-vrk®kasin: kaÜ oé mñnon ²m�w ±dÛkhsan �ll� kaÜ eÞw toçw yeoçw±seb®kasin.

132. �EgÆ oïn poll� tÇn ¤mautoè dedap�nhka TTT eÞw êmet¡-ran trof®n.

Análise: �EgÆ - êp., dedap�nhkaTemas: dapanaj-, ¤dapanh-s-a-, dedapanh-k-a-Tradução: Pois bem eu (já) gastei muitos dos meus bens para o vossosustento.Versão: Eu já tinha gasto todos os meus bens para o sustento de meusfilhos. - �EgÆ oïn p�nta tÇn ¤mautoè ¤dedapan®khn eÞw t¯ntÇn paÛdvn ¤mautoè trof®n. Eles gastam, gastem/gastarem, gas-tariam/gastassem - dapanÇsin; dapanÇsin; dapanÒen; gasta tu,gastai vós - dap�na; dapan�te; Gastar - dapan�n; haver de gastar- dapan®sein; ter gastado - dapan°sai / dedapanhk¡nai

133. KaÜ §vw m¢n eäxon TTT, oéd¡n moi di¡feren T, nunÜ d¢ kaÜaétòw �pñrvw di�keimai.T

Análise: eäxon - =.-êp-, di¡feren - =.-êp., di�keimai - =.-êp.Temas: ¤x-, sxhs- / ¥j-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-, ¤sxhyh-, ¤sxh-, diafer-,diakei-Tradução: E enquanto eu tinha em nada me diferia, mas agora tambémeu estou em situação sem saída.Versão: Enquanto nós tínhamos em nada nos diferia; agora contudo nósmesmos estamos numa situação de dificuldade. - KaÜ §vw m¢n eàxomen,oéd¡n ²mÝn di¡feren: nunÜ d¢ kaÜ aétoÜ �pñrvw diakeÛmeya

134. Sæ oïn, ¤peid¯ dedokÛmasai TTT kaÜ �n¯r geg¡nhsai TTT,skñpei TTT aétòw ³dh pñyen §jeiw TTT t� ¤pit®deia.

Análise: Sæ - êp., dedokÛmasai, geg¡nhsai - =., aétòw - êp.,skñpei, §jeiw - =.Temas: dokimaz-, ¤dokimas-a-, ¤dokimasyh-, dedokimas-, gogn-,¤gen-, genenh-/gegon-a-, ¤genhyh-, gegenh-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49399

Page 400: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

400 exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Então, uma vez que passaste pela prova e te tornaste varão,visa tu mesmo agora de onde tu terás as coisas necessáriasVersão: Pois bem; eles já estão aprovados e se tornaram homens; agoravejam de onde terão as coisas necessárias. - AétoÜ oïn, ¤peid¯ dedoki-m�tatai/dedeimam¡noi eÞsÜn kaÜ �ndrew geg¡nhntai/gegenhm¡noieÞs2in skñpoæntvn aétoÜ ³dh pñyen §jousi t� ¤pit®deia.

135. �H �Ell�w ¤pepaÛdeuto TTT êpò toætvn tÇn poihtÇn tekaÜ êf� �Om®rou.

Análise: �H �Ell�w - êp., ¤pepaÛdeuto - =.-Temas: paideu-, ¤paideu-s-a-, pepaideu-k-a-Tradução: A Grécia foi educada/está educada por esses poetas e porHomero.Versão: Esse poeta educou a Grécia. - Oðtow õ point¯w pepaÛdeuket¯n �Ell�da.

136. Nèn d¢ t°w =ayumÛaw t°w êmet¡raw kaÜ �meleÛaw kekr�thkeTTT FÛlippow, t°w pñlevw d� oé kekr�thken: oéd� ´tthsy�TTT êmeÝw, �ll� oéd¢ kekÛnhsye. TTT

Análise: FÛlippow - êp., kekr�thke - =., kekr�thke - r.-, ´tthsye- =. - êmeÝw - êp.;- êp.; ´tthsye, kekÛnhsye- =.Temas: kratej-, ¤krath-s-a-, kekrath-k-a-, ±ssaj-/²ttaoj-,²sshsomai / ²sshy®somai, ²ss®yh-, ´tth-Tradução: E agora Filipe dominou a vossa preguiça e vossa despreocu-pação, mas ele não dominou a cidade, e vós não estais vencidos/fostesvencidos e nem mesmo fostes movidos.Versão: Os atenienses não dominaram a própria indolência e descuido;mas Filipe não dominou Atenas; os cidadãos não foram vencidos nemforam movidos. - Oß m¢n �AyhnaÝoi oék ¤kr�thsan t°w =ayumÛawte kaÜ �meleÛaw aêtÇn: FÛlippow d¢ tÇn �AyhnÇn oék ¤kr�th-sen: Oß d¢ stratiÇtai oëte ¤krat®syhsan oëte ¤kin®yhsan.

137. KaÜ aétòw ô �Ipparxow ¤n taætú t» st®lú �nag¡graptaiTTT, kaÜ �lloi d¢ prodñtai.

Análise: aétòw ô �Ipparxow kaÜ �lloi d¢ prodñtai - êp,�nag¡graptai - =.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49400

Page 401: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

401exercícios de aplicação: texto grego IX

Temas: �nagraf-, �n-e-grac-a-, �na-gegraf-a-Tradução: Tanto o próprio Hiparco foi/está registrado nessa estela(como) traidor, quanto os outros traidores.Versão: Os nomes de Hiparco e dos outros traidores tinha sido gravadonaquela coluna. - Tò m¢n toè �Ipp�xou önoma kaÜ t� tÇn �llvnprodñtvn gegramm¡na ·n ¤pÜ taætú t» kiñni.

138. KaÜ m¯n ³ggeltaÛ TTT ge deèro, ¦fh, ´ te m�xh p�nu Þsxu-r� gegon¡nai TTT kaÜ ¤n aét» polloçw tÇn gnorÛmvnteyn�nai TTT.

Análise: ³ggeltaÛ - =. -êp., êp., ¦fh - =.-êp., ´ m�xh - êp.Temas: �ggell-, ±ggeil-a-, ±ggel-k-a-, ±ggelyh-/±ggelh-, ±g-gel-, gign-, gen-h-s-, ¤gen-, gegon-a-, /gegenh-, ¤genhyh-, �po-ynúsk-/ynhsk-, �p-e-yan-, �po-yanes-, teynh-k-a-Tradução: E então foi anunciado ali, disse ele, que a batalha se tornoumuito forte e que nela muitos dos notáveis morreram.Versão: Tinha sido anunciado aqui que os inimigos se tornaram fortes eque muitos dos cidadãos notáveis tinham morrido. - KaÜ m¯n ³ggeltoge deèro toçw d¢ polemÛouw p�nu Þsxuroçw gegon¡nai kaÜ pol-loçw tÇn gnorÛmvn teyn�nai.

139. Aétñxyonew öntew t¯n aét¯n ¤k¡kthnto TTT mht¡ra kaÜpatrÛda.

Análise: ¤k¡kthnto - =. - êp.Temas: ktaj-, ¤kth-s-a-, kekth-Tradução: Sendo nativos eles tinham a mesma mãe e a mesma pátria.Versão: Sendo nativas do país elas têm os mesmos pai e mãe. Aétñ-xyonew oïsai t¯n aét¯n ¤k¡kthnto mht¡ra kaÜ pat¡ra.

140. Ynhtòw pefukÅwTTT, m¯ g¢la teynhkñta.Análise: m¯ g¢la - =.- êp.Temas: fu-, ¤fu-s-a-/ ¤-fu-, pefu-k-a-Tradução: Nascido mortal / mortal de nascença não ri / rias de morto.Versão: Nascida mortal não rias da morta - Ynht¯ pefukuÝa m¯ g¡lateynhkuÛaw. nascidos mortais não riais dos mortos - YnhtoÜ pefukñ-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49401

Page 402: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

402 exercícios de aplicação: texto grego IX

tew m¯ gel�te teynhkñtvn. nascidas mortais não riais dos mortos. -YnhtaÜ pefukuÝai m¯ gel�te teynhkuiÇn.

141. �All� ÷mvw oß YhbaÝoi eÞw t¯n xÅran ²mÇn ¤lyñntew T kaÜd¡ndra ¤kkekñfasi TTT kaÜ oÞkÛaw katakekaækasi TT kaÜxr®mata kaÜ prñbata dihrp�kasi TTT.

Análise: oß YhbaÝoi - êp., ¤kkekñfasi, katakekaækasin, dihrp�-kasi - =.Temas: ¤ly-, ¤lyont-, ¤kkopt-, ¤jekpc-a-, ¤kkekof-a-, katakai-,katkekau-s-a-, katakekau-k-a,; diarpaz-, dierpa-s-a-, dierpa-k-a-Tradução: Mas, mesmo assim, os tebanos tendo chegado a nosso país,não só cortaram as árvores, quanto incendiaram as casas e os bens e osrebanhos arrebataram.Versão: Os bárbaros não chegaram à nossa terra; contudo nossas árvoresforam (estão) cortadas, nossas casas incendiadas, nossos bens e nossosrebanhos seqüestrados pelos tebanos. - Oß m¢n b�rbaroi oék ·lyoneÞw t¯n ²met¡ran xÅran: ÷mvw d¢ t� ²m¡tera d¡ndra kekomm¡na¤stÛn; aß d¢ ²m¡terai oÞkÛai kekausm¡nai; t� d¢ xr®mat� te kaÜprñbata ²mÇn ²rpasm¡na êpò tÇn YhbaÛvn.

142. �Htoi t¡ynhken TTT µ did�skei TTT gr�mmata.Análise: t¡ynhken µ did�skei - =. - êp.Temas: �po-ynúsk-/ynhsk-, �p-e-yan-, �po-yanes-, teynh-k-a-,didask-, ¤didaj-a-, deTradução: Ou está morto ou está ensinando letras.Versão: Ou ele estava morto ou estava ensinando letras;. - �Htoi¤teyn®kei µ ¤dÛdaske gr�mmata. ou eles morreram ou estão ensi-nando letras - �Htoi ¤teyn®kesan µ ¤dÛdaskon gr�mmata.

143. ... µ kalÇw z°n TTT µ kalÇw teynhk¡nai.tòn eégen° xr° TTT.

Análise: xr° - =. - êp., µ z°n µ teynhk¡nai - êp.Temas: zhj-, / zaj-, ¤zh-s-a-, ¤zh-k-a-, xraj-/xrhj-, ¤xrh-s-a-,kexrh-k-a-Tradução: Ou belamente viver ou belamente estar morto é preciso o bemnascido/nobre.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49402

Page 403: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

403exercícios de aplicação: texto grego IX

Versão: Era preciso os nobres ou viver belamente ou estarem belamentemortos. - µ kalÇw z°n µ kalÇw teynhk¡nai toçw eégeneÝw xr».Os nobres ou vivem belamente ou morrem belamente. - Oß eégeneÝw µkalÇw zÇsin µ kalÇw teyn�sn.

144. �Elege ÷sa �gay� Kèrow P¡rsaw pepoi®koi. TTTAnálise: �Elege - =. - êp., Kèrow - êp., pepoi®koi. - êpTemas: poiej-, ¤poih-s-a-, pepoih-k-a-Tradução: Ele dizia quantas coisas boas Ciro teria feito em relação aospersas.Versão: Quanta coisa Ciro fez aos persas! - �Osa �gay� õ Kèrow¤poÛhsen / pepoÛhken/pepoi®koi toçw Persaw: Quantas coisasCiro tinha feito aos persas! - �Osa �gay� õ Kèrow ¤pepoi®kei toçwPersaw.

145. Kr¡vn � �F»w T µ katarn» T m¯ dedrak¡nai TTT t�de;��Atigñnh � �KaÛ fhmi dr�sai koík �parnoèmai T tò m®.�

Análise: F»w µ katarn» =.-êp., fhmi, �parnoèmai - =.-êp.Temas: fh-/fa-, katarnej-, dra-, ¤dra-s-a-, dedra-k-a,�parnej-Tradução: � Creonte: �Afirmas ou negas não teres feito estas coisas?�

� Antígone: �Não só afirma como também não nego.�Versão: Eu digo e afirmo que não farei essas coisas; eu não estou negan-do que não fiz. Fhmi kaÜ katarnoèmai m¯ dr�sesyai t�de; oë fhmioëte �parnoèmai m¯ dedrak¡nai t�de.

146. Cux®... l¡loipen TTT.Análise: Cux®. - êp., l¡loipen - =.Temas: leip-, ¤lip-, leloip-a-Tradução: O sopro (a alma, a vida) abandonou...Versão: As almas os abandonaram. - CuxaÛ... leloÛpasin

147. �Artap�thw... ¥tetÛmhto TTT êpò Kærou di� eënoi�n te kaÜpistñthta.

Análise: �Artap�thw - êp, ¥tetÛmhto - =.Temas: timaj-, ¤timh-s-a-, tetimh-k-a-

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49403

Page 404: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

404 exercícios de aplicação: texto grego IX

Tradução: Artapates tinha sido honrado por Ciro pela boa vontade epela fidelidade.Versão: Ciro apreciava o bom caráter e a fidelidade de Artapates. - �OKèrow t¯n eënoian te kaÜ pistñthta toè �Artap�tou ¤tÛma.

148. �EdedoÛken TTT m¯ ¤n tÒ krat°ri f�rmaka memigm¡na eàh. TTTAnálise: �EdedoÛken - =.- êp., memigm¡na eàh.- =.- êp.Temas: deid-, deis-, ¤dei-s-a-, dedoi-k-a-.dedi-a-/deidi-a-, mig-nu-,¤mij-a-, ¤mixyh-, memig-Tradução: Ele tinha medo que na cratera estivessem misturados venenos.Versão: Eu temo que haja venenos misturados na cratera. - d¡dia m¯ m¯¤n tÒ krat°ri f�rmaka memigm¡na Â. Havia venenos misturadosna cratera. - �En tÒ krat°ri f�rmaka memigm¡na ·san. Eles te-miam haver veneno misturado nas crateras. - �EdedoÛkesan m¯ ¤n tÒkrat°ri f�rmaka memigm¡na eàh.

149. PerÜ mataÛvn poll� toÝw sofistaÝw kaloum¡noiw TTT g¡-graptai TTT.

Análise: poll� - êp., g¡graptai - =.Temas: kale-, kale-s-v, ¤kale-s-a-, ¤klhyh-, keklh-Tradução: Sobre coisas frívolas muitas coisas foram/estão escritas pelossofistas.Versão: Os frívolos nada escreveram sobre os sofistas mas muitas coisasforam escritas pelos sofistas sobre os frívolos, contudo muitos sofistas eramfrívolos. - Oß m¢n m�taioi oéd¢n ¦gracan perÜ tÇn sofistÇn,�ll� poll� g¡graptai êpò tÇn sofistÇn perÜ tÇn ma-taÛvn; ÷mvw d¢ polloÜ sofistaÜ (tÇn sofistÇn) m�taioi ·san.

150. Teyn�sin T oß yanñntew.Análise: oß yanñntew - êp., teyn�sin - =.Temas: �po-ynúsk-/ynhsk-, �p-e-yan-, �po-yanes-, teynh-k-a-Tradução: Estão mortos os que morreram.Versão: O que morreu está morto e fique morto - T¡ynhke te kaÜ teynh-kÆw/teynhÆw ¦stv õ (�po-) yanÅn. a que morreu está morta - T¡-ynhke te kaÜ teynhkuÝa/teynhuÝa ¦stv ² (�po-) yanoèsa. as que

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49404

Page 405: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

405exercícios de aplicação: texto grego IX

morreram estão mortas e fiquem mortas. - Teyn®kasi te kaÜ teynh-kuÝai/teynhuÝai ¦stvn/¦stvsan aß (�po-) yanoèsai.

151. P�nta t� tÇn �nyrÅpvn xr®mata fyart� TTT, ² d��ret¯ �y�natow.

Análise: P�nta - êp., ² �ret¯ - êp.Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-k-a-, fyartñ-®-Tradução: Todos os bens humanos/dos homens são corruptíveis, mas avirtude é imortal.Versão: O tempo destrói e destruiu todos os bens dos homens frívolos -�O m¢n xrñnow diafyeÛrei te kaÜ di¡fyeire/di¡fyarke p�nta t�tÇn mataÛvn �nyrÅpvn xr®mata: todos os bens vãos devem serdestruídos - p�nta t� m�taia xr®mata fyart¡a ¤stÛn: só a vir-tude não é destrutível nem deve ser destruída - ² d¢ �ret¯ mñnh oëtefyart¯ oëte fyart¡a ¤stÛn.

mur_t2_10.p65 22/01/01, 11:49405

Page 406: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

406 exercícios de aplicação: texto grego X

Texto grego X

Exercícios de o perfeito e mais-que-perfeito

Tradução e identificação dos temas TTT.Os três TTT pedem os temas do infectum,do aoristo e do perfectum.

1. Perfeito ativo em -ka, de temas em semivogal, p. 448.

2. Perfeito ativo em -ka, de temas monossilábicos em vogal, p. 448.

3. Perfeito ativo em -ka, dos temas dos verbos denominativos em vo-gal, p. 457.

4. Perfeito ativo em -ka, dos temas em oclusivas dentais, p. 457.

5. Perfeito ativo em -fa, xa dos temas em oclusiva labial e velar, p. 457.

6. Perfeito ativo em -a (g¡gona - p¡praga), p. 444 e 447.

7. Perfeito em -a, e mais-que-perfeito em -ein (oäda-¾dein/¦oika-¤Ðkein), p. 461-3.

8. Perfeito médio-passivo dos temas em semivogal, p. 452.

9. Perfeito médio-passivo dos temas monossilábicos em vogal, p. 452.

10. Perfeito médio-passivo dos temas denominativos em vogal, p. 466.

11. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva dental, p. 465.

12. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva labial, p. 464.

13. Perfeito médio-passivo dos temas em oclusiva velar, p. 465.

14. Perfeito com significado de presente de verbos que semanticamen-te só admitem o perfeito, p. 469-71.

15. Mais-que-perfeito (passado do perfeito), ativo e médio-passivo, for-mado sobre o perfeito:

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49406

Page 407: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

407exercícios de aplicação: texto grego X

� voz ativa, p. 451.� voz média e passiva, p. 457 e 469.

16. Mais-que-perfeito, com significado de imperfeito (dos verbos doitem 14), p. 471.

17. Outros modos e formas dos temas que só admitem o perfeito, p. 470.

18. Frases:

1. �Omhrow õ poiht¯w t¯n �Ell�da pepaÛdeuken TTT.

2. �Alloi pròw �lla pefækasin TTT.

3. Oék ¦sti paisÜ k�llion g¡raw µ patròw ¤syloè kaÜ �gayoèpefuk¡nai TTT.

4. T¡raw ¤stÛn eà tiw eétæxhke TTT di� pantòw toè bÛou.

5. Sardan�palow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT.

6. Toçw teteleuthkñtaw TTT mak�rize.

7. Oß P¡rsai ³dh �pepepleækesan TTT ÷te oß LakedaimñnioieÞw MarayÇna ¤bo®youn. TTT

8. �O m�ntiw t� m¡llonta kalÇw peprof®teuken TTT.

9. Poll�kiw ¤n toÝw öresi teyhr�kamen TTT.

10. �AristeÛdhw poll� t¯n pñlin �gay� pepoihkÆw TTT pen¡s-tatow ¤teleæthsen. TTT

11. Oß pol¡mioi p�lin peperakñtew TTT eÞsÜ tòn potamñn.

12. Oék �jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT.

13. �O yeòw p�nta sun®rmoken TTT.

14. Oß P¡rsai poll�w naèw eÞw �Ell�da �pest�lkesan TTT.

15. Kèrow �pest�lkei TTT satr�phn str�teuma �gonta ¤pÜFrugÛan.

16. B¡blhka TTT dÜw ¤fej°w kaÜ katab¡blhka TTT y°ra¥kater�kiw.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49407

Page 408: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

408 exercícios de aplicação: texto grego X

17. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll� xr®mata ¦xousin²rpakñtew TTT.

18. Eà tiw ²m�w ±n�gkake TTT m�llon µ p¡peiken TTT, oék�smenoi p�nta poioèmen.

19. Perikl°w katalipÆn TTT t¯n pñlin �p®nthse TTT taÝwFoinÛssaiw nausÛn, �w oß P¡rsai toÝw SamÛoiw ·san �apes-talkñtew TTT.

20. Poner� trof¯ sÇma kaÜ cux¯n diefyarkuÝ� TTT ¤stin.

21. Oß did�skaloi kekol�kasi TTT tòn mayht®n, ÷ti mey®mvn·n.

22. �AristeÛdhn tòn Lusim�xou nenñmika TTT �riston �ndra¤n �Ay®naiw kaÜ dikaiñtaton.

23. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxenTTT.

24. �O kÛndunow ¤tetar�xei TTT t�w tÇn yeatÇn fr¡naw.

25. �V fÛloi, t¯n �krñpolin oé sesÅkate TTT oëte peful�-xate TTT tò toè yeoè ßerñn.

26. �O yeòw p�nta ¤n t» fæsei �rista diat¡taxen TTT.

27. PloætÄ pepoiyÆw TTT �dika m¯ peirÇ TTTpoieÝn.

28. �Ak®koa TTT m¢n toënoma, mnhmoneæv TTTd�oë.

29. Oß tri�konta tærannoi tÇn �AyhnaÛvn pleÛouw �pektñ-nasin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn µ p�ntew Peloponn®sioi ¤n d¡ka¦tesin.

30. �O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen TTT.

31. Oß stratiÇtai p�san t¯n nækta ¤gregñrhsan TTT.

32. PolloÜ t� �Alej�ndrou toè FilÛppou pr�gmata sugge-gr�fasin TTT.

33. PepoÛyamen TTT toÝw toè �ndròw lñgoiw kaÜ bebouleæka-men TTT sÅzein toçw �tuxeÝw paÝdaw.

34. Oß pol¡mioi kataleloÛpasin TTT t�w gunaÝkaw kaÜ t� t¡k-na ¤n taÝw kÅmaiw.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49408

Page 409: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

409exercícios de aplicação: texto grego X

35. �O basileçw nik�n ²geÝtai TTT ¤peÜ Kèron �p¡ktonen TTT.

36. T» êsteraÛ& ¸ken �ggelow l¡gvn TTT ÷ti leloipÆw TTTeàh Su¡nnesiw t� �kra.

37. TÒ DiÜ t¡yutai TTT boèw.

38. Di¡keinto pròw tòn Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdewpròw tòn did�skalon.

39. T� teyum¡na TTT kal� ·n.

40. Oß Lakedaimñnioi ¤m�xonto ¤stefanvm¡noi TTT.

41. T� d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè.

42. �H yæra kekleÛsyv TTT.

43. �H g¡fura �nesp�syv TTT.

44. Oé bouleæesyai Ëra �ll� bebouleèsyai TTT.

45. PolloÜ tÇn strtivtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» m�xú.

46. �H pñliw tÇn SurakosÛvn lim¡sin ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw.

47. ToÝw yeoÝw êpò tÇn �AyhnaÛvn polloÜ neÑ ádruntai. TTT

48. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT.

49. �Estr�teusan TTT oß �Ellhnew eÞw TroÛan nausÜ kaÜ �spÛsikaÜ áppoiw polloÝw kaÜ �rmasin ±shm¡noi TTT.

50. �EpÜ t¯n SikelÛan meg�lhn te oïsan kaÜ poll� ¦yh ¦xousanoß �AyhnaÝoi strateæein Ërmhnto TTT.

51. P�sin �nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TTT ¤stÜn ¤piyumÛa t°wmakrobiñthtow.

52. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai TTT.

53. X�rin soi tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv. TTT

54. Oß pol¡mioi t» �gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceus-m¡noi TTT eÞsÛn.

55. PolloÜ tÇn �AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÜj¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi eÞsÛn TTT.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49409

Page 410: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

410 exercícios de aplicação: texto grego X

56. Sofokl°w met� t¯n ¤n SalamÝni naumaxÛan perÜ trñpaiongumnòw �lhlimm¡now TTT ¤xñreusen. TTT

57. P�nta taèta perÜ Ïn dieil¡gmeya TTT, kaÜ prñteron¤spoud�kamen TTT.

58. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma ÷per m¯ ¤ntòw diannoÛaw¦xeiw. TTT

59. Milti�dhw õ tÇn �AyhnaÛvn ²gemÅn toÝw �Ellhsin ¤teyaæ-masto TTT.

60. Pefælajo TTT toçw �nyrÅpouw oã glÇttan dixñmuyon¦xousin.

61. MÇroi nomÛzousin TTT ¤�n ploèton kektÇntai TTTp�ntvn kakÇn �phll�xyai TTT.

62. Oß ¤sfalm¡noi TTT eélaboèntai. TTT

63. P�sa ² n°sow di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw.

64. Poll�kiw t» tæxú ¤sf�lmeya TTT.

65. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT �groçw ¤pñryhsan. TTT

66. P�ntvn tÇn �Ell®nvn oß �AyhnaÝoi �ristoi k¡krintai TTT.

67. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikh-y°nai. TTT

68. P�nt� ¦leja TTT t� êpò soè ¤ntetalm¡na TTT.

69. TÇn neÇn ¤n t» naumaxÛ& diefyarm¡nvn TTT oß b�rbaroi¤paæsanto TTT toè pol¡mou.

70. �O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT m�llñn ¤sti kekosmhm¡nowTTT µ õ kal�w ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT.

71. PrÇtow m¢n tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT �Al¡jandrow,met� aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow �AnnÛbaw.

72. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT �ll� kaÜkak� poi®somen TTT toçw eéerg¡taw oédeÜw ²mÝn leleÛcetaiTTT fÛlow.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49410

Page 411: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

411exercícios de aplicação: texto grego X

73. �E�n taèta pr�júw, TTT toÝw m¢n polemÛoiw ¤piteteixikÆw¦sú TTT, filÛan d¢ pñlin diasesvkÅw TTT, eékle¡statowd� ¦sú.

74. EÞ êmeÝw oß olÛgoi m�xhn sun�cete TTT, nomÛzete ¤n t»de t»²m¡r& katakekñcesyai TTT.

75. �O pñlemow p�nta metat¡yeiken TTT.

76. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TTT sfisin êpò MÛnvl¡gousin. TTT

77. TÒ m¢n tò sÇma diateyeim¡nÄ TTT kakÇw xreÛa ¤stÜnÞatroè, tÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou

78. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇntÇn leitourgiÇn �feÝsyai TTT.

79. Oß nñmoi soi ¤feÛkasi TTT t°w ²met¡raw politeÛaw met¡xein.TTT

80. �Hrakl°w tòn �Erum�nyion k�pron met� kraug°w eÞw xiñnapoll¯n pareim¡non TTT ¤nebrñxisen.

81. Oß ²m�w prodñntew dÛkhn dedÅkasin TTT.

82. �O xrñnow õ dedom¡now TTT ²mÝn ôlÛgow ¤stÛn.

83. T¯n dñjan ¶n ²mÝn oß pat¡rew paradedÅkasin TTT, kaÜ toÝw²met¡roiw paisÜn paradÅsomen.

84. Puyagñraw ¦lege TTT dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw �n-yrÅpoiw dedñsyai TTT k�llista, tñ te �lhyeæein kaÜ tòeéergeteÝn.

85. T�ntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei TTT.

86. Aß �IvnikaÜ pñleiw �fest®kesan TTT pròw Kèron p�saipl¯n Mil®tou.

87. Xalepòn ¤l¡fanti tò katakliy°nai TTT kaÜ ¤janast°nai:TTT kayeædei TTT oïn ¥sthkÅw TTT.

88. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein.

89. �IppeÝw �peiroi oéx ßppeæousin, �ll� ¤f� áppvn kr¡mantaiTTT.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49411

Page 412: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

412 exercícios de aplicação: texto grego X

90. �Aristñn ¤sti p�nta ¤pÛstasyai T kal�.

91. Xr®mata ¦sti kt®sasyai TTT, dñjan d� oé =&dÛvw �rgu-rÛou prÛasyai TTT.

92. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn kaÜ neærvn.

93. Oß LusitanoÜ pai�naw �dousin TTT ÷tan ¤n m�xú ¤pÛvsiTTT toÝw �ntitetagm¡noiw TTT.

94. Oß nñmoi ¤p� ÈfeleÛ& tÇn �dikoum¡nvn TTT keÝntai T.

95. Di¡keinto T pròw Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdewpròw tòn did�skalon.

96. EÞ kaÜ basileçw p¡fukaw TTT ynhtòw eä.

97. Oß �nyrvpoi eédaimoneÝn dænantai T k�n p¡nhtew Îsin.

98. �H PeiyÆ ¤pek�yhto T toÝw Perikl¡ouw xeÛlesin.

99. �En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n TTT:GnÇyi TTT sautñn.

100. TÛ §state TTT �poroèntew;

101. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTT t� m¯ kalÇw kayestÇta TTT.

102. �Agayòw polÛthw ²d¡vw �n teynaÛh TTT êp¢r t°w patrÛdow.

103. �Axrhston proeid¡nai TTT t� m¡llonta.

104. �O �tux¯w fÛlow ¤d�krue polçn xrñnon ¥stÅw TTT.

105. �Opvw kaÜ eÞd°te TTT, Î stratiÇtai, eÞw oåon ¦rxesyeTTT �gÇna, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw dihg®somai. TTT

106. �Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k deji�w oß d¢ �lloi ¤j �ris-ter�w t°w õdoè.

107. Oß �gayoÜ p�ntvn m¡tron àsasin TTT ¦xein.

108. Dhmosy¡nhw pròw kl¡pthn l¡gonta: �oék ¾dein TTT ÷ti sñn¤stin�, �÷ti d¢�, ¦fh, �sòn oék ¦stin, ¾deisya;�

109. �Ostiw pñlevw µ strateæmatow proest�nai TTT boæletaiTTT prñteron t» ÞdÛ& oÞkÛ& eï proest�tv TTT.

110. �AétÛka�, ¦fh �Axilleæw, �teynaÛhn TTT dÛkhn ¤piyeÜw TTTtÒ �dikoènti�.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49412

Page 413: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

413exercícios de aplicação: texto grego X

111. Koæfvw f¡rein deÝ t�w parestÅsaw TTT tæxaw.

112. TÒ mhd¢n ¥autÒ �dikon suneidñti TTT ²deÝa ¤lpÜw �eÜp�restin.

113. �EgÅ fhmi tòn yeòn proeid¡nai TTT tò m¡llon kaÜ prosh-maÛnein TTT Ú boæletai.

114. �Her�kleitow l¡gei ¤k puròw t� p�nta sunest�nai TTT kaÜeÞw toèto �nalæesyai. TTT

115. �O m¢n tò ÷lon eÞdÆw TTT eÞdeÛh �n kaÜ tò m¡row, oß d¢ mñ-non tò m¡row eÞdñtew oék¡ti àsasi tò ÷lon.

116. Pant�pasin ¤oÛkasin TTT oß yeoÜ poll¯n tÇn �nyrÅpvn¤pim¡leian poieÝsyai.

117. JenofÇnti yæonti TTT ¸k¡ tiw ¤k MantineÛaw �ggelow l¡-gvn tòn ußòn aétoè tòn Grællon teyn�nai TTT: k�keÝnow�p¡yeto m¢n tòn st¡fanon, diet¡lei TTT d¢ yævn: ¤peÜ d¢ õ�ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno, ÷ti nikÇn t¡ynhke TTTp�lin õ JenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon.

118. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw �gayoæw. / Mimht¡oÛ eÞsÛ soioÞ �gayoÛ.

119. �Vfelht¡on TTTsoi t¯n pñlin ¤stÛn. / �Vfelht¡a soi ²pñliw ¤stÛn.

120. �Epiyumht¡on TTT¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.

121. �Epixeirht¡on TTT¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ.

121. P�nta t� tÇn �nyrÅpvn xr®mata fyart� TTT, ² d��ret¯ �y�natow.

122. �O yeòw aétòw oéx õratñw TTT , �ll� lñgÄ mñnon kaÜ nÒyevrhtñw TTT.

123. �Empepl®kasin TTT êmÇn t� Îta.

124. �O pñlemow �p�ntvn ²m�w �pest¡rhkenTTT.

125. M¡llv êm�w did�jein öyen moi ² diabol¯ g¡gonen TTT.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49413

Page 414: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

414 exercícios de aplicação: texto grego X

126. Aß m¢n t¡xnai oìtv toÝw �nyrÅpoiw nen¡mhntai TTT Ëste�llon �llhn ¦xein: t¯n d� aÞdÇ kaÜ dikaiosænhn ¤pÜ p�n-taw toçw �nyrÅpouw nenem°syai deÝ.

127. Teyn�sin TTT oß yanñntew.

128. �Osa beblasf®mhke TTT perÜ ¤moè;

129. Oåa d¢ p¡ponya TTT;

130. �Efob®yhn TTT kaÜ ¦ti nèn teyoræbhmai TTT.

131. �Egvge yaum�saw TTT ¦xv tñde.

132. �Otan d¯ m¯ sy¡nv pepaæsomai TTT.

133. �En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n: GnÇyiTT sautñn.

134. T�ntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei.

135. Xalepòn tÒ ¤l¡fanti tò katakliy°nai TT kaÜ ¤janast°-nai TT: kayeædei oïn ¥sthkÅw.

136. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi kaÜ oët� ¤pÛstantai¤rg�zesyai.

19. Exercícios corrigidos:

1. �Omhrow õ poiht¯w t¯n �Ell�da pepaÛdeuken TTT.Temas: paideu-, ¤paideu-s-a-, pepaideu-k-a-Tradução: O poeta Homero educou a Grécia/Hélade.

2. �Alloi pròw �lla pefækasin TTT.Temas: fu-, fus-v, ¤fu-s-a-/¤fu-, pefu-k-a-Tradução: Uns nasceram para uma coisa outros para outra.

3. Oék ¦sti paisÜ k�llion g¡raw µ patròw ¤syloè kaÜ �gayoèpefuk¡nai TTT.Temas: fu-, fus-v, ¤fu-s-a-/¤fu-, pefu-k-a-Tradução: Não há para as crianças presente mais belo do que nascer/ternascido de pai nobre e bom.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49414

Page 415: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

415exercícios de aplicação: texto grego X

4. T¡raw ¤stÛn eà tiw eétæxhke TTT di� pantòw toè bÛou.Temas: eétuxej-, eétuxh-s-a-, eétuxh-k-a-Tradução: Prodígio é se alguém foi feliz pela vida toda.

5. Sardan�palow stol¯n gunaikeÛan ¤nededækei TTT.Temas: ¤ndu-/¤ndun-, du-s-v, ¤du-s-a-/¤du-, dedu-k-a-Tradução: Sardanápalo tinha vestido uma túnica de mulher.

6. Toçw teteleuthkñtaw TTT mak�rize.Temas: teleutaj-, ¤teleuth-s-a-, teteleuth-k-a-Tradução: Felicita os mortos/os que morreram.

7. Oß P¡rsai ³dh �pepepleækesan TTT ÷te oß LakedaimñnioieÞw MarayÇna ¤bo®youn. TTTTemas: ple-/plei-, pleus-, ¤pleu-s-a-, pepleu-k-a-, bohyej-,¤bohyh-s-a-, bebohyh-k-a-,Tradução: Os persas já tinha embarcado embora quando os lacedemôniosvieram em socorro/estavam vindo em socorro.

8. �O m�ntiw t� m¡llonta kalÇw peprof®teuken TTT.Temas: profhteu-, ¤profhteu-s-a-, peprofhteu-k-a-Tradução: O adivinho profetizou bem o porvir.

9. Poll�kiw ¤n toÝw öresi teyhr�kamen TTT.Temas: yhraj-, yhra-s-, ¤yhra-s-a-, teyhra-k-a-Tradução: Muitas vezes fomos à caça nas montanhas.

10. �AristeÛdhw poll� t¯n pñlin �gay� pepoihkÆw TTT pen¡s-tatow ¤teleæthsen.TTTTemas: poej-, poih-s-, ¤poih-s-a-, pepoh-k-a-, teleutaj-, teleu-th-s-, ¤teleuth-s-a-, teteleuth-k-a-Tradução: Aristides depois de ter feito muitas coisas boas para a cidademorreu muito pobre.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49415

Page 416: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

416 exercícios de aplicação: texto grego X

11. Oß pol¡mioi p�lin peperakñtew TTT eÞsÜ tòn potamñn.Temas: perain-, peran-es-, ¤peran-a-, pepera-k-a-, ¤perasyh-,peperas-Tradução: Os inimigos de novo (já) atravessaram o rio.

12. Oék �jia poll°w spoud°w ¤spoædakaw TTT.Temas: spoudaz-, ¤spouda-s-a-, ¤spouda-k-a-, ¤spudasyh-,¤spoudas-Tradução: Tu te esfoçaste em coisas não dignas de muito esforço. (zelo).

13. �O yeòw p�nta sun®rmoken TTT.Temas: �rmoz-/�rmott-, ´rmos-a-, ´rmo-k-a-, ²rmosyh-,´rmos-Tradução: A divindade reuniu harmoniosamente todas as coisas.

14. Oß P¡rsai poll�w naèw eÞw �Ell�da �pest�lkesan TTT.Temas: stell-, stel-es-, ¤steil-a-, ¤stal-k-a-. ¤stalh-, ¤stal-Tradução: Os persas tinham expedido/enviado muitas naus para a Grécia.

15. Kèrow �pest�lkei TTT satr�phn str�teuma �gonta ¤pÜFrugÛan.

Temas: stell-, stel-es-, ¤steil-a-, ¤stal-k-a-. ¤stalh-, ¤stal-Tradução: Ciro tinha enviado um sátrapa conduzindo um exército sobrea Frígia/contra a Frígia.

16. B¡blhka TTT dÜw ¤fej°w kaÜ katab¡blhka y°ra ¥kater�kiw.Temas: ball-, bal-es-, ¤bal-, beblh-k-a-, ¤blhyh-, beblh-Tradução: Eu atirei duas vezes e cada vez eu derrubei a fera.

17. Oß stratiÇtai tÇn polemÛvn poll� xr®mata ¦xousin²rpakñtew TTT.

Temas: �rpaz-, �rpaj-, ´rpaj-a-, ´rpa-k-a-, ²rpaxyh-/²rpag-/²rpasyh-, ²rpag-/²rpas-Tradução: Os soldados possuem porque roubaram muitos bens dosinimigos.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49416

Page 417: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

417exercícios de aplicação: texto grego X

18. Eà tiw ²m�w ±n�gkake TTT m�llon µ p¡peiken TTT, oék �sme-noi p�nta poioèmen.Temas: �nagkaz-, �nagkas-, ±nagkas-a-, ±nagka-k-a, �nag-kasyh-, ±agkas-, peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiy-a-, ¤peisyh-, pepeis-Tradução: Se alguém nos forçou mais do que convenceu nós não faze-mos tudo com prazer.

19. Perikl°w katalipÆn TTT t¯n pñlin �p®nthse TTT taÝwFoinÛssaiw nausÛn, �w oß P¡rsai toÝw SamÛoiw ·san �pes-talkñtew TTT.

Temas: leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-,leleip-, �pantaj-, �panths-, �phnth-s-a-, �phnth-k-a-,stell-, stel-es-, ¤steil-a-, ¤stal-k-a-. ¤stalh-, ¤stal-Tradução: Péricles, tendo abandonado a cidade, foi de encontro das nausque os persas tinham enviado aos sâmios.

20. Poner� trof¯ sÇma kaÜ cux¯n diefyarkuÝ� TTT ¤stin.Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-k-a-Tradução: Uma alimento mau corrompeu corpo e alma.

21. Oß did�skaloi kekol�kasi TTT tòn mayht®n, ÷ti mey®mvn ·n.Temas: kolaz-, kolas-, ¤kolas-a-, kekolak-a-, ¤kolasyh-,kekolas-Tradução: Os mestres castigaram o aluno porque ele era negligente.

22. �AristeÛdhn tòn Lusim�xou nenñmika TTT �riston �ndra¤n �Ay®naiw kaÜ dikaiñtaton.Temas: nomiz-, nomisv/nomiÇ/nom¡v, ¤nomis-a-, nenomik-a-,¤nomisyh-, nenomis-Tradução: Aristides, filho de Lisímaco, eu (o) considerei o homem me-lhor e mais justo em Atenas.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49417

Page 418: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

418 exercícios de aplicação: texto grego X

23. PeisÛstratow toçw pleÛstouw Sñlvnow nñmouw pefælaxenTTT.

Temas: fulass-/fulatt-, fulaj-, ¤fulaj-a-, pefulax-a-,¤fulaxyh-, pegulak-Tradução: Pisístrato guardou/manteve a maior parte das leis de Sólon.

24. �O kÛndunow ¤tetar�xei TTT t�w tÇn yeatÇn fr¡naw.Temas: tarass-/taratt-, taraj-, ¤taraj-a-, tetarax-a-,¤taraxyh-, tetarax-Tradução: O perigo tinha perturbado as mentes dos espectadores.

25. �V fÛloi, t¯n �krñpolin oé sesÅkate TTT oëte peful�-xate TTT tò toè yeoè ßerñn.

Temas: svz-, svs-/savs-, ¤svs-a-/¤savs-a-, sesvk-a-/sesavk-a-, ¤svyh-/¤savyh-, sesv-/sesvs-/sesav-, fulass-/fulatt-, fulaj-, ¤fulaj-a-, pefulax-a-, ¤fulaxyh-,pefulak-Tradução: Ó amigos, a acrópole vós não salvastes nem o templo da di-vindade conservastes/guardastes.

26. �O yeòw p�nta ¤n t» fæsei �rista diat¡taxen TTT.Temas: tass-/tatt-, taj-, ¤taj-a-, tetax-a-, ¤taxyh-/¤tagh-,tetag-Tradução: A divindade dispôs otimamente todas as coisas na natureza.

27. PloætÄ pepoiyÆw TTT �dika m¯ peirÇ TTTpoieÝn.Temas: peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiy-a-, ¤peisyh-, pepeis-, peiraj-, peiras-, ¤peira-s-a-, ¤peirhyh-/¤peirayh-, pepeirh-/pepeira-Tradução: Convencido pela riqueza, não tentes fazer coisas injustas.

28. �Ak®koa TTT m¢n toënoma, mnhmoneæv TTTd�oë.Temas: �kou-, �kous-, ±kou-s-a-, �khkoa-, ±kousyh-, ±ous-,mnhmoneu-¤mnhmoneu-s-a-, memnhmonheu-k-a-Tradução: O nome eu ouvi, mas não estou me lembrando.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49418

Page 419: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

419exercícios de aplicação: texto grego X

29. Oß tri�konta tærannoi tÇn �AyhnaÛvn pleÛouw �pektñna-sin TTT ¤n ôktÆ mhsÜn µ p�ntew Peloponn®sioi ¤n d¡ka ¦tesin.Temas: ktein-, kten-es-, ¤ktein-a-/¤ktan-, ¤kton-a-, ¤ktanyh-,¤kta-Tradução: Os trinta tiranos mataram um maior número de ateniensesem oito meses do que todos os peloponésios em dez anos.

30. �O ²m¡terow k°pow kaloÝw =ñdoiw t¡yhlen TTT.Temas: yhle-/yale-, yhlesv/yhlÇ, ¤yhl-s-a, teyhl-a-Tradução: O nosso jardim floresceu (com) muitas rosas.

31. Oß stratiÇtai p�san t¯n nækta ¤gregñrhsan TTT.Temas: ¤geir-, ¤ger-es-, ±geir-a-, ¤ghgeir-a-/¤gregor-a-,±geryh-. ¤ghger-Tradução: Os soldados tinham ficado acordados a noite toda.

32. PolloÜ t� �Alej�ndrou toè FilÛppou pr�gmata sugge-gr�fasin TTT.

Temas: graf-, ¤grac-a-, gegraf-a-/gegrafh-k-a-, ¤grafyh-/¤grafh-, gegraf-Tradução: Muitos escreveram (coligiram) os feitos de Alexandre filhode Felipe.

33. PepoÛyamen TTT toÝw toè �ndròw lñgoiw kaÜ bebouleæka-men TTT sÅzein toçw �tuxeÝw paÝdaw.

Temas: peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiy-a-, ¤peisyh-, pepeis-, bouleu-, ¤bouleu-s-a-, bebouleu-k-a-Tradução: Nós nos convencemos pelas palavras do homem e delibera-mos salvar as infelizes crianças.

34. Oß pol¡mioi kataleloÛpasin TTT t�w gunaÝkaw kaÜ t� t¡k-na ¤n taÝw kÅmaiw.Temas: leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-,leleip-Tradução: Os inimigos tinham abandonado nas aldeias as mulheres e ascrianças.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49419

Page 420: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

420 exercícios de aplicação: texto grego X

35. �O basileçw nik�n ²geÝtai TTT ¤peÜ Kèron �p¡ktonen TTT.Temas: ²gej-, ²ghs-, ²ghs-a-, ²gh-, ktein-, kten-es-, ¤ktein-a-/¤ktan-, ¤kton-a-, ¤ktanyh-, ¤kta-Tradução: O rei pensa ser vencedor uma vez que acabou de matar Ciro.

36. T» êsteraÛ& ¸ken �ggelow l¡gvn TTT ÷ti leloipÆw TTTeàh Su¡nnesiw t� �kra.

Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, eÞlox-a-, ¤lexyh-/¤legh-, eÞleg-/leleg-, leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-,leleip-,Tradução: No dia seguinte veio um mensageiro dizendo que Suênesisteria abandonado os cumes.

37. TÒ DiÜ t¡yutai TTT boèw.Temas: yu-, ¤yu-s-a-, teyu-k-a-Tradução: A Zeus foi oferecido em sacrifício um boi.

38. Di¡keinto T pròw tòn Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝ-dew pròw tòn did�skalon.Temas: kei-Tradução: Os soldados estavam dispostos em relação a Clearco comomeninos em relação ao mestre.

39. T� teyum¡na TTT kal� ·n.Temas: yu-, ¤yu-s-a-, teyu-k-a-Tradução: As coisas oferecidas em sacrifício eram belas.

40. Oß Lakedaimñnioi ¤m�xonto ¤stefanvm¡noi TTT.Temas: stefanoj-, ¤stefanv-s-a-, ¤stefanv-k-a-Tradução: Os lacedemônios combatiam coroados.

41. T� d¡ndra pefæteutai TTT êpò toè gevrgoè.Temas: futeu-, ¤futeu-s-a-, pefuteu-k-a-Tradução: As árvores foram/estão plantadas pelo agricultor.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49420

Page 421: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

421exercícios de aplicação: texto grego X

42. �H yæra kekleÛsyv TTT.Temas: klei-/klú-, ¤klei-s-a-, keklei-k-a-, ¤kleisyh-, keklei-Tradução: A porta fique fechada.

43. �H g¡fura �nesp�syv TTT.Temas: �naspa-, �naspas-, �nespa-s-a-, �nespa-k-a-, �nes-pasyh-, �nespas-Tradução: A ponte esteja/fique estendida.

44. Oé bouleæesyai Ëra �ll� bebouleèsyai TTT.Temas: bouleu-, ¤bouleu-s-a-, bebouleu-k-a-Tradução: Não é hora de deliberar mas de estar deliberado.

45. PolloÜ tÇn strtivtÇn ¤pefñneunto TTT ¤n t» m�xú.Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-a-Tradução: Muitos dos soldados tinham sido mortos na batalha.

46. �H pñliw tÇn SurakousÛvn lim¡sin ¤kekñsmhto TTT megÛstoiw.Temas: kosmej-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-a-Tradução: A cidade dos siracúsios tinha sido/estava ornada de portosmuito grandes.

47. ToÝw yeoÝw êpò tÇn �AyhnaÛvn polloÜ neÑ ádruntai. TTTTemas: ßdru-, ßdru-s-a-, ßdru-k-a-,Tradução: Muitos templos foram/estão erigidos aos deuses pelos atenienses.

48. Oß lústaÜ pefoneæsyvn TTT.Temas: foneu-, ¤foneu-s-a-, pefoneu-k-a-Tradução: Os saqueadores sejam/estejam mortos.

49. �Estr�teusan TTT oß �Ellhnew eÞw TroÛan nausÜ kaÜ �spÛsikaÜ áppoiw polloÝw kaÜ �rmasin.Temas: strateu-, ¤strateu-s-a-, ¤strateu-k-a-Tradução: Os helenos fizeram uma expedição militar contra Tróia comnavios e escudos e muitos cavalos e carruagens.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49421

Page 422: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

422 exercícios de aplicação: texto grego X

50. �EpÜ t¯n SikelÛan meg�lhn te oïsan kaÜ poll� ¦ynh ¦xousanoß �AyhnaÝoi strateæein Ërmhnto TTT .Temas: õrmaj-, Érmh-s-a-, Érmh-k-a-, Érmhyh-, Érmh-Tradução: Contra a Sicília grande e que tinha muitas nações os ateniensesousaram empreender uma expedição militar.

51. P�sin �nyrÅpoiw ¤mpefuteum¡nh TTT ¤stÜn ¤piyumÛa t°wmakrobiñthtow.

Temas: futeu-, ¤futeu-s-a-, pefuteu-k-a-Tradução: Em todos os homens está implantada a ambição da longa vida.

52. EéripÛdhw ¤n MakedonÛ& t¡yaptai TTT.Temas: yapt-, ¤yac-a-, tetaf-a-, ¤tafyh-/¤tafh-, teyaf-Tradução: Eurípides foi/está enterrado na Macedônia.

53. X�rin soi tÇn pepragm¡nvn TTT ¦xv. TTTTemas: prass-/pratt-, ¤praj-a-, peprax-a-/peprag-a-,¤praxyh-, peprag-, ¤x-, ¤j-/sxhs-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-Tradução: Eu te agradeço/tenho agradecimentos a ti das coisas feitas/doque me fez.

54. Oß pol¡mioi t» �gxinoÛ& toè ²met¡rou strathgoè ¤ceusm¡-noi TTT eÞsÛn.Temas: ceud-, ¤ceus-a-, ¤ceusyh-, ¤ceus-Tradução: Os inimigos foram enganados pela esperteza do nossocomandante.

55. PolloÜ tÇn �AyhnaÛvn strathgoÜ fugadeuy¡ntew TTT ¤pÜj¡nhw (xÅraw) teyamm¡noi eÞsÛn TTT.Temas: fugadeu-, ¤fugadeu-s-a-, pefugadeu-k-a-, yapt-, ¤yac-a-, tetaf-a-, ¤tafyh-/¤tafh-, teyaf-Tradução: Muitos comandantes dos atenienses tendo sido exilados fo-ram/estão enterrados em terra/país estrangeiro.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49422

Page 423: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

423exercícios de aplicação: texto grego X

56. Sofokl°w met� t¯n ¤n SalamÝni naumaxÛan perÜ trñpaiongumnòw �lhlimm¡now TTT ¤xñreusen. TTT

Temas: �leif-, �leic-, ²leic-a-, �lhlif-a-, ±keufyh-/±lifh-,�lhlif-. xoreu-, ¤xoreus-a-¤xoreuyh-, kexoreu-Tradução: Sófocles depois da batalha naval de Salamina dançou em tor-no do troféu untado nu.

57. P�nta taèta perÜ Ïn dieil¡gmeya TTT, kaÜ prñteron ¤s-poud�keimen TTT.

Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-,spoudaz-, ¤spudas-a-, ¤spouda-k-a-, ¤spoudasyh-, ¤spoudas-Tradução: Todas as coisas a respeito do que discutimos também antestínhamos cuidado.

58. P¡peiso TTT m¯ eänai sòn kt°ma ÷per m¯ ¤ntòw dianoÛaw¦xeiw. TTT

Temas: peiy-, peis-, ¤peis-a-/¤piy-, /pepiy-, pepei-k-a-/pepoiy-a-, ¤peisyh-, pepeis-, ¤x-, ¤j-/sxhs-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-¤sxhyh-,¤sxh-Tradução: Fica convencido de não ser tua a propriedade que não tensdentro do raciocínio.

59. Milti�dhw õ tÇn �AyhnaÛvn ²gemÅn toÝw �Ellhsin ¤teyaæ-masto TTT.Temas: yaumaz-, ¤yaumas-a-, teyauma-k-a, ¤yaumasyh-,teyaumas-Tradução: Milcíades, o comandante dos atenienses tinha sido admiradoentre os helenos/pelos helenos.

60. Pefælajo TTT toçw �nyrÅpouw oã glÇttan dixñmuyon¦xousin.

Temas: fulass-/fulatt-, ¤fulaj-a-, pefulax-a-, ¤fulaxyh-,pefulak-Tradução: Fica de vigia em raleção aos homens que têm língua de duasfalas/dupla fala.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49423

Page 424: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

424 exercícios de aplicação: texto grego X

61. MÇroi nomÛzousin TTT ¤�n ploèton kektÇntai TTT p�n-tvn kakÇn �phll�xyai TTT.

Temas: nomiz-, ¤nomi-s-a-, nenomi-k-a-, ¤nomissyh-, nenomis-,�pallass-/�pallatt-, �pallaj-, �phllaj-a-, �phllax-a-,�phllaxyh-/�phllagh-�phllag-Tradução: Os tontos pensam que se estiverem de posse de riqueza tam-bém estão afastados de todos os males.

62. Oß ¤sfalm¡noi TTT eélaboèntai. TTTTemas: sfall-, sfal-es-, ¤sfhl-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-,¤sfal-, eélabej-, eélabhs-, hélabhyh-Tradução: Os que cairam tomam precaução.

63. P�sa ² n°sow di¡fyartai TTT toÝw polemÛoiw.Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-k-a-Tradução: A ilha toda foi/está destruída pelos inimigos.

64. Poll�kiw t» tæxú ¤sf�lmeya TTT.Temas: sfall-, sfal-es-, ¤sfhl-a-, ¤sfal-k-a-, ¤sfalh-,¤sfal-Tradução: Muitas vezes nós nos enganamos pela fortuna.

65. Oß pol¡mioi toçw ¤sparm¡nouw TTT �groçw ¤pñryhsan. TTTTemas: speir-, sper-es-, ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-,poryej-, ¤poryh-s-a-, peporyh-k-a-Tradução: Os inimigos devastaram os campos semeados.

66. P�ntvn tÇn �Ell®nvn oß �AyhnaÝoi �ristoi k¡krintai TTT.Temas: krin-, krin-es-, ¤krin-a-, kekri-k-a-, ¤kriyh-, kekri-Tradução: De todos os helenos os atenienses foram julgados os melhores.

67. EÞw t¯n pñlin di¡sparto TTT õ lñgow toçw polemÛouw nikh-y°nai. TTTTemas: speir-, sper-es-, ¤speir-a-, ¤spar-k-a-, ¤sparh-, ¤spar-,nikaj-, ¤nikh-s-a-, nenikh-k-a-Tradução: Para a cidade foi espalhada/disseminada a notícia de que osinimigos foram vencidos.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49424

Page 425: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

425exercícios de aplicação: texto grego X

68. P�nt� ¦leja TTT t� êpò soè ¤ntetalm¡na TTT.Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-, tell-,tel-es-, ¤teil-a-, tetal-k-a-, tetal-Tradução: Eu contei todas as coisas as encomendadas por ti.

69. TÇn neÇn ¤n t» naumaxÛ& diefyarm¡nvn TTT oß b�rbaroi¤paæsanto TTT toè pol¡mou.Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a, ¤fyarh-, ¤fyar-k-a-, pau-, ¤pau-s-a-, pepau-k-a-Tradução: As naus estando destruídas na batalha naval os bárbaros para-ram a guerra.

70. �O t¯n cux¯n kekayarm¡now TTT m�llñn ¤sti kekosmhm¡nowTTT µ õ kal�w ¤sy°taw ¤nduñmenow TTT.Temas: kayair-, kayar-es-, ¤kayhr-a-, kekayar-k-a-, ¤kayaryh-,kekayar- kosmej-, ¤kosmh-s-a-, kekosmh-k-a-, du-, du-s-, ¤du-s-a-, ¤du-Tradução: O que está purificado na alma está mais ornamentado do queo que veste belas vestes.

71. PrÇtow m¢n tÇn strathgÇn kekrÛsyv TTT �Al¡jandrow,met� aétòn d¢ SkhpÛvn, eäta trÛtow �AnnÛbaw.

Temas: krin-, krin-es-, ¤krin-a-, kekri-k-a-, ¤kriyh-, kekri-Tradução: O primeiro dos comandantes seja julgado Alexandre; depoisdele, Cipião, e em seguida, terceiro, Aníbal.

72. EÞ tÇn eéergesiÇn m¯ mñnon oé memnhsñmeya TTT �ll� kaÜkak� poi®somen TTTtoçw eéerg¡taw oédeÜw ²mÝn leleÛcetaiTTT fÛlow.Temas: mimnhsk-/mnaj-, mnhs-, ¤mnhs-a-, ¤mnhsyh-, memnh-memnhs-, poiej-, poihs-, ¤poh-s-a-, pepoih-k-a-, leip-, leic-, ¤lip-/¤leic-a-, leloip-a-, ¤leifyh-/¤liph-, leleip-,Tradução: Se dos bons atos não só não nos lembrarmos mas tambémfizermos mal aos benfeitores nenhum amigo nos terá restado.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49425

Page 426: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

426 exercícios de aplicação: texto grego X

73. �E�n taèta pr�júw, TTT toÝw m¢n polemÛoiw ¤piteteixikÆw¦súTTT, filÛan d¢ pñlin diasesvkÅw, eékle¡statow d� ¦sú.

Temas: prass-/pratt-, praj-, ¤praj-a-, pepgrax-a-/peprag-a-, ¤praxyh-, peprag-, teixiz-teixis-/teixiÇ, ¤teixi-s-a-, teteixi-k-a-, teteixis-Tradução: Se fizeres essas coisas, para os inimigos tu estarás cercado demuralhas e estarás em situação de ter salvo a querida cidade e serás muitofamoso.

74. EÞ êmeÝw, oß olÛgoi, m�xhn sun�cete TTT nomÛzete ¤n t»de t»²m¡r& katakekñcesyai. TTTTemas: �pt-, �c-, ²c-a-, ±fyh-, ²f-, kopt-, koc-, ¤koc-a-, kekof-a-, ¤koph-, kekop-Tradução: Se vós, a minoria, engajardes a luta, crede que neste mesmodia vós estareis despedaçados.

75. �O pñlemow p�nta metat¡yeiken. TTTTemas: metatÛyh-,metayhs-, meteyhk-a-/meteyh-, metateyeik-a-,meteteyh-, metateyei-Tradução: A guerra tinha mudado tudo.

76. Oß Kr°tew toçw nñmouw tey°naÛ TTT sfisin êpò MÛnv l¡-gousin. TTT

Temas: tÛyh-,yhs-, ¤yhk-a-/¤yh-, teyeik-a-, ¤teyh-, teyei-, leg-,lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-,Tradução: Os cretenses afirmam que as leis lhes foram estabelecidas porMinos.

77. TÒ m¢n tò sÇma diateyeim¡nÄ TTT kakÇw xreÛa ¤stÜnÞatroè, tÒ d¢ t¯n cux¯n fÛlou.

Temas: tÛyh-,yhs-, ¤yhk-a-/¤yh-, teyei-k-a-, ¤teyh-, teyei-Tradução: Para o má situação (mal disposto) em relação ao corpo hánecessidade de um médico e ao mal disposto em relação à alma, de umamigo.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49426

Page 427: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

427exercícios de aplicação: texto grego X

78. Nñmow ·n toÝw LakedaimonÛoiw p¡nte ußÇn pat¡ra pasÇntÇn leitourgiÇn �feÝsyai TTT.

Temas: �fih-/�fiej-, �fhs-, �fh-k-a-, �fei-k-a-/�feoi-k-a-,�feiyh-, �fei-Tradução: Era lei para os lacedemônios de pai de cinco filhos ser dis-pensado de todas as liturgias (corvéias).

79. Oß nñmoi soi ¤feÛkasi TTT t°w ²met¡raw politeÛaw met¡xein.TTTTemas: ¤fih-/¤fiej-, ¤fhs-, ¤fh-k-a-, ¤fei-k-a-/¤feoi-k-a-, ¤feiyh-,¤fei-, ¤x-, ¤j-/sxhs-, ¤sx-, ¤sxh-k-a-, ¤sxhyh-, ¤sxh-Tradução: As leis te incumbem de participar de nosso governo/cidadania.

80. �Hrakl°w tòn �Erum�nyion k�pron met� kraug°w eÞw xiñnapoll¯n pareim¡non TTT ¤nebrñxisen.

Temas: parih-/pariej-, parhs-, parh-k-a-, parei-k-a-/pareoi-k-a-, pareiyh-, parei-Tradução: Heraclés amarrou o javali do monte Erimanto precipitado comgritaria em muita neve.

81. Oß ²m�w prodñntew dÛkhn dedÅkasin TTT.Temas: didv-, dvs-, ¤dv-k-a-/¤dv-, dedv-k-a-, ¤doyh-, dedo-Tradução: Os que nos trairam pagaram justiça/receberam julgamento.

82. �O xrñnow õ dedom¡now TTT ²mÝn ôlÛgow ¤stÛn.Temas: didv-, dvs-, ¤dv-k-a-/¤dv-, dedv-k-a-, ¤doyh-, dedo-Tradução: O tempo o que nos foi dado é curto.

83. T¯n dñjan ¶n ²mÝn oß pat¡rew paradedÅkasin TTT, kaÜ toÝw²met¡roiw paisÜn paradÅsomen.Temas: paradidv-, paradvs-, paredv-k-a-/paredv-, para-dedv-k-a-, paredoyh-, paradedo-Tradução: A glória que os nossos pais nos legaram/entregaram nós lega-remos/entregaremos aos nossos filhos.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49427

Page 428: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

428 exercícios de aplicação: texto grego X

84. Puyagñraw ¦lege TTT dæo taèta ¤k tÇn yeÇn toÝw �nyrÅ-poiw dedñsyai TTT k�llista, tñ te �lhyeæein kaÜ tò eéergeteÝn.Temas: leg-, lej-, ¤lej-a-, ¤lexyh-/¤legh-,eÞleg-/leleg-, didv-,dvs-, ¤dv-k-a-/¤dv-, dedv-k-a-, ¤doyh-, dedo-Tradução: Pitágoras afirmava que essas duas coisas belíssimas foram dadaspelas divindades aos homens: dizer a verdade/ser verdadeiros e fazer o bem.

85. T�ntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei TTT.Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-,¥sta-Tradução: Tântalo estava seco de pé no lago.

86. Aß �IvnikaÜ pñleiw �fest®kesan TTT pròw Kèron p�sai pl¯nMil®tou.

Temas: �fsth-/�fista-, �posths-, �pesth-s-a-/�pesth-,�festh-k-a-, �pestayh-, �festa-Tradução: As cidades jônicas tinham se afastado em direção de Ciro/desertado em favor de, todas com exceção de Mileto.

87. Xalepòn ¤l¡fanti tò katakliy°nai TTT kaÜ ¤janast°nai:TTT kayeædei T oïn ¥sthkÅw TTT.

Temas: kataklin-, kataklin-es-/kataklinÇ, kateklin-a-,katakli-k-a-, katekliyh-/kateklinyh-/kateklinh-, katakekli-,¤janisth-/¤janista-, ¤janasths-, ¤janesth-s-a-/¤janesth-,¤janesth-k-a-, ¤janestayh-, ¤janesta-, kayeud-, ¥sthkñt-,¥sthkuÝa-, ¥sthkñt-Tradução: É difícil ao elefante inclinar-se/deitar-se e levantar-se (denovo); então ele dorme de pé.

88. Oék ¤pÛstamai T kiyarÛzein.Temas: ¤pista-Tradução: Eu não sei tocar cítara.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49428

Page 429: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

429exercícios de aplicação: texto grego X

89. �IppeÝw �peiroi oéx ßppeæousin, �ll� ¤f� áppvn kr¡mantai TTT.Temas: krema-nu-, krema-s-/kremÇ, ¤krema-s-a-, ¤kremasyh-,krema-Tradução: Cavaleiros inexperientes não cavalgam mas estão dependura-dos sobre cavalos.

90. �Aristñn ¤sti p�nta ¤pÛstasyai T kal�.Temas: ¤pista-Tradução: É ótimo saber todas as coisas belas.

91. Xr®mata ¦sti kt®sasyai TTT, dñjan d� oé =&dÛvw �rgu-rÛou prÛasyai TTT.

Temas: ktaj-, kths-, ¤kth-s-a-, kekth-/¤kth-, pria- (Èn¡omai)Tradução: Bens é possível adquirir, mas glória não é possível facilmentecomprar a troco de dinheiro.

92. Tò sÇma sægkeitai T ¤j ôstÇn kaÜ neærvn.Temas: sugkei-Tradução: O corpo está composto de ossos e nervos.

93. Oß LusitanoÜ pai�naw �dousin TTT ÷tan ¤n m�xú ¤pÛvsiTTT toÝw �ntitetagm¡noiw TTT.

Temas: �d-/�eid-, �s-/�eis-, ¼-s-a-/±ei-s-a-, ¼syh-, ¼s-, ¤pei-, >¤piont-, �ntitass-/�ntitatt-, �ntitaj-, �ntetaj-a-, �ntite-tax-a-, �ntetaxyh-/�ntetagh-, �ntitetag-Tradução: Os lusitanos cantam peãs sempre que na batalha avançam so-bre os que estão enfileirados contra.

94. Oß nñmoi ¤p� ÈfeleÛ& tÇn �dikoum¡nvn TTT keÝntai T.Temas: �dikej-, �dikhs-, ±dikh-s-a-, ±dikh-k-a-, kei-Tradução: As leis estão dispostas em auxílio dos que são injustiçados.

95. Di¡keinto T pròw Kl¡arxon oß stratiÇtai Ësper paÝdewpròw tòn did�skalon.

Temas: diakei-Tradução: Os soldados estavam dispostos em relação a Clearco com dis-cípulos em relação ao mestre.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49429

Page 430: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

430 exercícios de aplicação: texto grego X

96. EÞ kaÜ basileçw p¡fukaw TTT ynhtòw eä.Temas: fæ-, fus-, ¤fu-s-a-/¤fu-, pefu-k-a-Tradução: Mesmo se és rei de nascença/nasceste rei és mortal.

97. Oß �nyrvpoi eédaimoneÝn dænantai T k�n p¡nhtew Îsin.Temas: duna-Tradução: Os homens podem ser felizes mesmo que sejam pobres.

98. �H PeiyÆ ¤pek�yhto T toÝw Perikl¡ouw xeÛlesin.Temas: ¤pikayh- (¤pi-kayÛzv)Tradução: A Persuasão estava pousada nos lábios de Péricles.

99. �En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n TTT:GnÇyi TTT sautñn.

Temas: ¤pigraf-, ¤pegrac-a-, ¤pigegraf-a-, ¤pegrafh-/¤pegrafyh-, ¤pigegraf-, gigvsk-gnvs-, ¤gnv-, ¤gnvk-a-,¤gnvsyh-, ¤gnvs-Tradução: Em Delfos sobre uma coluna do templo estava escrito/grava-do/grafado: Conhece te-mesmo.

100. TÛ §state TTT �poroèntew;Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-,¥sta-Tradução: Por que estais de pé sem vereda/sem saída/hesitantes?

101. KÛnei TTT kaÜ metatÛyei TTTt� m¯ kalÇw kayestÇta TTT.Temas: kinej-, kinh-s-, ¤kinh-s-a-, kekinh-k-a-, ¤kinhyh-, kekinh-,metatÛyh-metayhs-meteyhk-a-/meteyh-, metateyeik-a-, meteteyh-,metateyei-, kayisth-/kayista-, sths-, katesth-s-a-/katesth-,kayesth-k-a-, katestayh-, kayesta-Tradução: Move e muda as coisas que não estão bem estabelecidas.

102. �Agayòw polÛthw ²d¡vw �n teynaÛh TTT êp¢r t°w patrÛdow.Temas: �po-ynhsk-/ynúsk-, �poyan-es-, �peyan-, �poteynh-k-a-/teyna-Tradução: Um bom cidadão com prazer morreria/estaria morto pela pátria.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49430

Page 431: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

431exercícios de aplicação: texto grego X

103. �Axrhston proeid¡nai TTT t� m¡llonta.Temas: pro-id-> proeid- (pro-or�v)Tradução: Não é útil/não é bom/não presta prever o futuro.

104. �O �tux¯w fÛlow ¤d�krue polçn xrñnon ¥stÅw TTT.Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-,¥sta-, ¥stñt-, ¥stuÝa-, ¥stñt-Tradução: O infortunado amigo chorava por muito tempo de pé.

105. �Opvw kaÜ eÞd°te T, Î stratiÇtai, eÞw oåon ¦rxesye T �gÇ-na, ¤gÆ êmÝn eÞdÆw dihg®somai. TTT

Temas: *eàdv - Þd-, eÞd-, oÞd-a-/Þd-, ¤rx-, dihgej-, dihgh-s-, dihgh-s-a-, dihgh-Tradução: De maneira a que também saibais a que tipo de combate estaisvindo eu, sabedor, vos contarei.

106. �Estasan TTT oß P¡rsai m¢n ¤k deji�w oß d¢ �lloi ¤j �ris-ter�w t°w õdoè.

Temas: ßsth-/ßsta-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¥sth-k-a-, ¤stayh-,¥sta-Tradução: Os persas estavam estacionados à direita e os outros à esquer-da da estrada.

107. Oß �gayoÜ p�ntvn m¡tron àsasin TTT ¦xein.Temas: *eàdv - Þd-, eÞd-, oÞd-a-/Þd-,Tradução: Os bons sabem manter a medida de tudo/todas as coisas

108. Dhmosy¡nhw pròw kl¡pthn l¡gonta: � oék ¾dein TTT ÷tisñn ¤stin�, �÷ti d¢�, ¦fh, �sòn oék ¦stin, ¾deisya; �

Temas: *eàdv - Þd-, eÞd-, oÞd-a-/Þd-,Tradução: Demóstenes, a um ladrão que dizia: �eu não sabia que erateu�, disse, �mas que não era teu, sabias!�

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49431

Page 432: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

432 exercícios de aplicação: texto grego X

109. �Ostiw pñlevw µ strateæmatow proest�nai TTT boæletaiTTT prñteron t» ÞdÛ& oÞkÛ& eï proest�tv .

Temas: proisth-/proista-, prosths-, proesth-s-a-/proesth-,proesth-k-a-, proestayh-, proesta-, boul-, boulh-s-,¤boulhyh-/±boulhyh-, beboulh-Tradução: Aquele que quer presidir a uma cidade ou a um exército pri-meiro presida bem sua própria casa.

110. �AétÛka, ¦fh �Axilleæw, �teynaÛhn TTT dÛkhn ¤piyeÜw TTTtÒ �dikoènti.�

Temas: �po-ynhsk-/ynúsk-, �poyan-es-, �peyan-, �poteynh-k-a-/teyna-, ¤pitÛyh-, ¤piyhs-, ¤peyhk-a-/¤peyh-, ¤piteyeik-a-,¤peteyh-, ¤piteyei-Tradução: Aquiles imediatamente disse: �Morreria/estaria morto tendoimposto sentença ao que comete injustiça.�

111. Koæfvw f¡rein deÝ t�w parestÅsaw TTT tæxaw.Temas: paristh-/parista-, parasths-, paresth-s-a-/pares-th-, paresth-k-a-, parestayh-, paresta-, parestñt-, pares-tuÝa-, parestñt-Tradução: É preciso suportar levemente os azares presentes.

112. TÒ mhd¢n ¥autÒ �dikon suneidñti TTT ²deÝa ¤lpÜw �eÜp�restin.

Temas: *eàdv - sunid-, suneid-, sunoid-a-/sunid-,Tradução: Ao que está consciente consigo (sabe consigo) que nada in-justo existe em si uma doce esperança sempre está presente.

113. �EgÅ fhmi tòn yeòn proeid¡nai TTT tò m¡llon kaÜ prosh-maÛnein TTT Ú boæletai.

Temas: *eàdv - proid-, proeid-, prooid-a-/proid-,Tradução: Eu afirmo que a divindade sabe antecipadamente (pré-sabe) ofuturo e o pré-sinaliza a quem quer.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49432

Page 433: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

433exercícios de aplicação: texto grego X

114. �Her�kleitow l¡gei ¤k puròw t� p�nta sunest�nai TTT kaÜeÞw toèto �nalæesyai. TTT

Temas: sunisth-/sunista-, sunasths-, sunesth-s-a-/sunesth-,sunesth-k-a-, sunestayh-, sunesta-, sunestñt-, sunestuÝa-, su-nestñt-, �nalu-, �nelu-s-a-, �nal¡lu-k-a-, �neluyh-, �nalelu-Tradução: Heráclito diz que todas as coisas consistem em fogo (se com-põem) e que nesse elas se dissolvem.

115. �O m¢n tò ÷lon eÞdÆw TTT eÞdeÛh �n kaÜ tò m¡row, oß d¢ mñ-non tò m¡row eÞdñtew oék¡ti àsasi tò ÷lon.

Temas: *eàdv - id-, eid-, oid-a-/proid-Tradução: O que sabe o todo seria também a parte, mas os que não sa-bem a parte ainda não sabem o todo.

116. Pant�pasin ¤oÛkasin TTT oß yeoÜ poll¯n tÇn �nyrÅpvn¤pim¡leian poieÝsyai.

Temas: *eÞk-, eÞkv, eÞjv; ¦oik-a-, ¤Äkein; ¤ikñt-, eÞkuÝa-, eÞkñt-Tradução: De todos os modos os deuses parecem fazer muita conta doshomens/ter para si muito cuidado dos homens.

117. JenofÇnti yæonti TTT ¸k¡ tiw ¤k MantineÛaw �ggelow l¡-gvn tòn ußòn aétoè tòn Grællon teyn�nai TTT: k�keÝnow�p¡yeto m¢n tòn st¡fanon, diet¡lei TTT d¢ yævn: ¤peÜ d¢ õ�ggelow pros¡yhke TTT kaÜ ¤keÝno, ÷ti nikÇn t¡ynhke TTTp�lin õ JenofÇn ¤p¡yeto TTT tòn st¡fanon.

Temas: JenofÇnt-, ²k-, l¡gont- (�po-) ynhsk-,¤yan-teynhk-a-,/ teyn-a-, �potiy¡meno-, �poy¡meno-, �poteyem¡no-, prostiyh-,proseyhk-a-, prosteyhk-a-, ¤pitiye-, ¤peye-, ¤piteye-Tradução: A Xenofonte que estava oferecendo sacrifício veio um men-sageiro de Mantinéia dizendo que o filho dele Gryllos tinha morrido,estava morto; e ele depondo a coroa continuou sacrificando; e depois queo mensageiro acrescentou também aquilo: que ele tinha morrido vencen-do, de novo Xenofonte sobrepôs a coroa.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49433

Page 434: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

434 exercícios de aplicação: texto grego X

118. Mimht¡on TTT ¤stÛ soi toçw �gayoæw. / Mimht¡oÛ eÞsÛ soioÞ �gayoÛ.

Temas: mimej-, ¤mimh-s-, memimh-Tradução: É teu dever imitar os bons. / Para ti os bons devem ser imitados.

119. �Vfelht¡on TTTsoi t¯n pñlin ¤stÛn. / �Vfelht¡a soi ²pñliw ¤stÛn.

Temas: Èfelej-, Èfelh-s-a-, Èfelh-k-a-Tradução: É teu dever auxiliar a cidade. / Para ti a cidade deve ser auxiliada.

120. �Epiyumht¡on TTT¤stÜn êmÝn t°w �ret°w.Temas: ¤piyumej-, ¤peyumh-s-a-, ¤pitetumh-k-a-Tradução: É vosso dever dever desejar a virtude.

121. �Epixeirht¡on TTT¤stÛ soi tÒ ¦rgÄ.Temas: ¤pixeirej-, ¤pexeirh-s-a-, ¤pikexeirh-k-a-Tradução: É teu dever empreender o trabalho. / É teu dever / tu devespôr as mãos à obra.

121. P�nta t� tÇn �nyrÅpvn xr®mata fyart� TTT, ² d��ret¯ �y�natow.

Temas: fyeir-, fyer-es-, ¤fyeir-a-, ¤fyor-a-/¤fyar-k-a-, ¤fya-ryh-/¤fyarh-, ¤fyar-Tradução: Todos os bens dos homens são corruptíveis/destrutíveis, masa virtude é imortal.

122. �O yeòw aétòw oéx õratñw TTT, �ll� lñgÄ mñnon kaÜ nÒyevrhtñw TTT.

Temas: õraj-, ¥vraj-, ¥vra-k-a-, ¥vra-, yevrej-, ¤yevrh-s-a-,teyevrh-Tradução: A divindade em si/a própria divindade não é visível mas éespeculável somente pela razão e inteligência.

123. �Empepl®kasin TTT êmÇn t� Îta.Temas: ¤mpimplh-, ¤mplhs-, ¤neplh-s-a-, ¤mpeplh-k-a-,¤neplhsyh-Tradução: Eles encheram vossos ouvidos.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49434

Page 435: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

435exercícios de aplicação: texto grego X

124. �O pñlemow �p�ntvn ²m�w �pest¡rhken TTT.Temas: �posterej-, �posterhs-, ¤pesterh-s-a-, �pest¡rh-k-a-Tradução: A guerra nos privou de todas as coisas.

125. M¡llv êm�w did�jein öyen moi ² diabol¯ g¡gonen TTT.Temas: gign-, genhs-, ¤gen-, / ¤genhyh-, gegon-a-/gegenh-,Tradução: Eu pretendo/estou a ponto de vos ensinar do que/a partir doque a calúnia se originou/aconteceu.

126. Aß m¢n t¡xnai oìtv toÝw �nyrÅpoiw nen¡mhntai TTT Ëste�llon �llhn ¦xein: t¯n d� aÞdÇ kaÜ dikaiosænhn ¤pÜ p�ntawtoçw �nyrÅpouw nenem°syai deÝ.

Temas: nem-, nem-es-, ¤neim-a-, nenemh-k-a-, ¤nemhyh- nenemh-Tradução: As habilidades/artes foram distribuídas/estão distribuídas as-sim aos homens de modo a um ter uma e outro outra; mas o pudor/respeito e justiça é preciso estarem distribuídas por sobre todos os homens.

127. Teyn�sin TTT oß yanñntew.Temas: ynhsk-/ynúsk-, yan-e-s-, ¥yan-, teynh-k-a-/teyna-Tradução: Os que morreram estão mortos.

128. �Osa beblasf®mhke TTT perÜ ¤moè;Temas: blasfhmej-, ¤blasfhmh-s-a-, beblasfhmh-k-a-Tradução: Quantas blasfêmias ele disse a meu respeito!

129. Oåa d¢ p¡ponya TTT;Temas: pasx-, pay-es-, /peis-, ¤pay-, pepony-a-Tradução: Que coisas eu sofri!

130. �Efob®yhn TTT kaÜ ¦ti nèn teyoræbhmai TTT.Temas: fobej-, ¤fobh-s-a-, / ¤fobhyh-, pefobh-Tradução: Tive medo e ainda agora estou perturbado.

131. �Egvge yaum�saw TTT ¦xv tñde.Temas: yaumaz-, ¤yauma-s-a, teyauma-k-a-, ¤yaumasyh-,teyaumas-Tradução: Quanto a mim, tendo admirado, tenho isto.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49435

Page 436: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

436 exercícios de aplicação: texto grego X

132. �Otan d¯ m¯ sy¡nv pepaæsomai TTT.Temas: pau-, paus-, ¤pau-s-a-, ¤pausyh-, pepaus-Tradução: Quando eu não tiver/tenha forças estarei parado.

133. �En DelfoÝw ¤pÜ kÛonow toè neÆ ¤pigegramm¡non ·n: GnÇyiTTT sautñn.

Temas: gignvsk-, gnvs-, ¤gnv-, ¤gnv-k-a-, ¤gnvsyh-, ¤gnvs-Tradução: Em Delfos, sobre uma coluna do templo estava gravado: Co-nhece-te a ti mesmo.

134. T�ntalow ¤n t» lÛmnú aïow eßst®kei.Temas: isth-/ista-, sths-, ¤sth-s-a-/¤sth-, ¤sth-k-a-, ¤stayh-,¤sta-, Tradução: Tântalo sedento/seco estava de pé no lago.

135. Xalepòn tÒ ¤l¡fanti tò katakliy°nai TTT kaÜ ¤janas-t°nai TTT: kayeædei oïn ¥sthkÅw.

Temas: kataklin-, kataklin-es-/kataklinÇ, kateklin-a-, ka-takli-k-a-, katekliyh-/kateklinyh-/kateklinh-, katakekli-,¤janisth-/¤janista-, ¤janasths-, ¤janesth-s-a-/¤janesth-,¤janesth-k-a-, ¤janestayh-, ¤janesta-, kayeud-, ¥sthkñt-,¥sthkuÝa-, ¥sthkñt-Tradução: É difícil ao elefante inclinar-se/deitar-se e levantar-se (denovo); então ele dorme de pé.

136. TÇn XaldaÛvn tin¢w lhizñmenoi zÇsi kaÜ oët� ¤pÛstantaiT ¤rg�zesyai

Temas: ¤pista-Tradução: Alguns dos caldeus vivem saqueando/vivem de saque e nemsabem trabalhar.

mur_t2_11.p65 22/01/01, 11:49436

Page 437: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Vocabuláriogrego-português

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49437

Page 438: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49438

Page 439: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

Introdução

Este vocabulário grego-português foi confeccionado aos poucos, namedida em que as apostilas foram sendo editadas, revisadas e ampliadas.

As palavras (verbetes) entravam à maneira tradicional; os nomes-substantivos entravam no nominativo e genitivo, com o artigo a seguirpara indicar-lhes o gênero. Já dissemos, no corpo de nosso trabalho, queesse processo descristivista e formalista deixa muito a desejar, porque, aoindicar a que �declinação� a palavra pertence, não leva em conta as inú-meras exceções, que inevitavelmente aparecem por causa dos acidentesfonéticos que surgem no acomplamento das desinências aos temas.

Preferimos ser coerentes com a nossa visão da flexão nominal, e,depois de registrarmos os nomes (substantivos e adjetivos) na maneiratradicional, registramos também o tema deles, para que o aluno, de pos-se dele, possa acrescentar-lhe as ptÅseiw - casus pertinentes e, nos ca-sos de conflito fonético, encontrar as soluções que estão indicadas nocapítulo �Fonética Aplicada� e nas notas dos quadros de flexão.

Há também uma segunda razão, não menos importante, para o re-gistro dos temas: os temas nominais têm identidade tônica. Há temas oxí-tonos, paroxítonos, proparoxítonos, perispômenos e properispômenos, etendem a manter essa identidade sempre que possível. Por isso, todoseles são registrados com acento próprio. Isto é importante para a acentua-ção, quando recebem os casos. As alterações só se processam provocadaspela lei dos �três tempos�, isto é, dos �três tons�.

Os temas verbais não são acentuados por uma razão bem simples:o tema verbal puro coincide com a raiz e necessariamente será monossi-lábico. O que vai definir a posição e a qualidade do acento será o númerode sílabas que esse tema terá quando receber os infixos e sufixos paraformar os temas do infectum e perfectum e as desinências pessoais, ten-do-se em conta sempre que o núcleo do significado é o tema puro. Porisso, as gramáticas afirmam que a acentuação dos verbos sofre uma ten-dência regressiva.

Registramos os nomes adjetivos e pronomes, no nominativo e nosseus gêneros (triformes e biformes); os chamados adjetivos uniformes sãoproduto de um equívoco de leitura, como o adjetivo álevw, cuja forma

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49439

Page 440: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

440 vocabulário grego-português

original eólico-jônica é álaow / álhow, e no ático as vogais ho sofrerammetátese de quantidade, de que há muitos outros exemplos (pñlhow >pñlevw).

Os verbos entravam na forma da la pessoa da voz ativa ou médiasem mais. Mas, a partir do momento em que ficou claro para nós que aflexão verbal grega tem como ponto de partida o tema verbal puro, istoé, o tema do aoristo (que é também o do futuro), de que os temas doinfectum-inacabado e o do perfectum-acabado são derivações, sentimo-nos na obrigação de modificar a apresentação dos verbos.

É evidente que não podemos romper de maneira definitiva comuma tradição multissecular, nem podemos nem queremos abolir todosos dicionários, glossários e gramáticas que existem, que prestaram e con-tinuam prestando excelentes serviços a quem quer estudar grego.

Nossa visão da língua grega é uma a mais. Nós acreditamos nela,nós a praticamos, nós temos obtido excelentes resultados, mas não que-remos roubar o espaço das outras.

Pois bem, nós continuamos a fazer entrar o verbo pelo tema doinfectum, para mantermos a tradição, que não nos prejudica. Mas, a se-guir, não damos os �6 tempos primitivos�, base da conjugação tradicional.Coerentes com a nossa visão, damos, além do tema do infectum-ina-cabado, os temas do aoristo e do perfectum-acabado ativos. Poderíamosficar por aqui e teríamos a base para toda a flexão verbal. Mas, para faci-litar o trabalho do aluno, sempre que houver algum acidente fonético,damos também os temas do futuro, do aoristo e do perfeito passivos.

Além disso, sempre que nos pareceu útil, registramos também asvariantes do aoristo e perfeito ativos e passivos. É o caso dos aoristosarcaicos em -h- e -yh-.

Demos grande atenção aos verbos de tema em soantes (líqüidas):l, m, n, r, por causa das alterações fonéticas que sofrem: no tema doinfectum-inacabado pela sufixação; no do aoristo ativo e médio, pela sín-cope do -s- e conseqüente alongamento da vogal temática; e no do per-feito ativo, pela metafonia do vocalismo zero / vocalismo -o-; e na vozpassiva do aoristo e do perfeito, construída sobre o tema com vocalismozero e desenvolvimento de vogal epentética.

O tema do infectum-inacabado também mereceu de nós uma aten-ção especial: o leitor poderá ver no corpo da obra, que tratamos longa-mente do tema do infectum, porque, sendo um derivado (radical) dotema do aoristo, ele sofre várias alterações, sempre no sentido de aumen-

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49440

Page 441: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

441vocabulário grego-português

tar, alongar a forma, quer pelo redobro em -i-, quer pela sufixação em -sk- ou -j-, -W- ou infixação em -n-. Todas essas alterações fonéticas comsuas conseqüências estão registradas.

Nossa intenção foi a de tornar o vocabulário um instrumento ágile inteligente para o aluno fazer os exercícios (Textos gregos) nas melho-res condições.

A

a � 1 (hum), a 1.000�-/�n- alfa privativo (latim in-, inglês un-,

alemão un-)�, T �-/²- artigo fem. dórico�, T � que, relativo fem. dórico�-batow,on, T �bato- inacessível�baton-ou, tñ, T �bato- o recinto sagrado, não se entra�-bebaiñtatow,h,on, T �bebaiñtato- o mais inseguro, muito inseguro�-b¡baiow,on, T �b¡baÛo- inseguro�Abdhra-aw, T �Abdhra- Abdera (na Trácia)�AbdhrÛthw-ou, õ, T �AbdhrÛth- habitante de Abdera�-bÛvtow,on, T �bÛvto- invivível, insuportável�-blab®w, ¡w, T �blab¡s- imune, não-prejudicado�boulow,on, T �boulo- irresoluto, indeciso�Abrad�taw-ou, T �Abrad�ta- Abradatas�brñw,�,ñn, T �brñ-�-ñ- mole, fraco, covarde�brñthw-htow, T �brñtht- moleza, covardia�gayo-poiÇ(e), T > poiÇ eu faço o bem, beneficio�gayñw,®,ñn, T �gayñ-, ®-, ñ- bom, belo�g�llomai, T �g�lj- agaloèmai- ±ghl�mhn-³galmai eu me alegro, me comprazo com�g�llv, T �galj-agalÇ-³geila ³ghlka eu enfeito, orno�galma-tow,tñ, T �galmat- a imagem, estátua, o ornamento

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49441

Page 442: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

442 vocabulário grego-português

�gamai, T, �ga-±g�syhn eu admiro, me rejubilo�Agam¡mnvn-onow, õ, T �Ag�memnon- Agamêmnon, Agamenão�-gamow,on, T �gamo- não-casado, solteiro�gan demais, em excesso�ganaktÇ (e), T �ganaktej- -±gan�kthsa-±gan�kthka eu me irrito�gapÇ(a), T �gapaj- -±g�phsa-±g�phka eu amo, eu me apego, desejo�g�ph-hw, ², T �g�ph- o bem-querer, banquete�g�phsiw-evw, ², T �g�phsj-ej-hj- a ternura, o amor�gaphtñw,®,ñn, T �gapetñ-®-ñ- amado, desejado, digno de amor�gastñw,®,ñn, T �gastñ-®-ñ- digno de admiração�ggeÝon-ou, tñ, T �ggeÝo- o vaso, recipiente de líqüidos�ggelÛa-aw, ², T �ggelÛa- a notícia, a mensagem�gg¡llv, T �ggelj-³ggeila-³ggelka eu anuncio�ggelow-ou, õ, T �ggelo- o mensageiro�ggow-ouw, tñ, T �gges- o vaso�geÛrv, T �ger- -³geira-³gerka/�g®gerka eu reúno, congrego�g¡lh-hw, ², T �g¡lh- o rebanho�-genn®w,¡w, T �genn¡s- sem raça, vil, covarde�-g¡nhtow,on, T �g¡neto- não-gerado, que não nasceu�-g®rantow,on, T �g®ranto- que não envelhece, imperecível�-g®ratow,on (-antow), T �g¡rato- que não envelhece�-g®rvw,vn, T �g®rao > v- que não envelhece�AghsÛlaow-ou, õ, T �AhsÛlao- Agesilau�giow,a,on, T �gio-a-o- santo�giñthw-htow, ², T �giñtht- sacralidade, santidade�gkistron-ou, tñ, T �gkistro- o anzol�gkow-ouw, tñ, T �gkes- curvatura, sinuosidade�gkælow,h,on, T �gkælo-h-o- curvo, arcado, recurvado�gkulÇ(e), T �gkuloj-±gkælvsa- ±gkælvka eu curvo, eu arco�gkælvsiw-evw, ², T �gkælvsj-ej-hj- curvatura, anquilose�gkura-aw, ², T �gkura- a âncora�-gnoÇ (e), T �gnoej -±gnñhsa-±gnñhka eu ignoro�gnow-ou, ², T �gno- agnocasto�gnñw,®,ñn, T �gnñ-®-ñ- puro, inocente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49442

Page 443: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

443vocabulário grego-português

�gnumi, T ag-, ¦aja/¤�ghn, ¦aga eu quebro, eu rompo�-gnÅmvn,on T �gnvmon- ignorante, sem julgamento,

não reconhecido, ingrato�-gnvstow,on, T �gnvsto- não-conhecível�gor�-�w, ², T �gor�- a praça, mercado�gor�zv, T �gor�t-j-> z-±gñrasa- ±gñraka eu freqüento o mercado, faço compras�goreæv, T �goreu- -±gñreusa-hgñreuka eu discurso, falo em público�gow-ouw, T �ges- a coisa sagrada, sacrilégio�gra-aw, ², T �gra- a caça, a captura�-gr�mmatow,on, T �gr�mmato- iletrado�-grafow,on, T �grafo- não-escrito�greæv, T �greu-³greusa-³greuka eu caço�greut®w-oè, õ, T �greut®- o caçador�griow,a,on T �grio-,a-,o- selvagem, rude, bruto�groikÛa-aw, ², T �groikÛa- a vida rústica�groikow-ou, õ, T �groiko- camponês, caipira, rústico�grñw-oè, õ, T �grñ- o campo�grupnÇ(e), T >agrupnej-pneæsv- ±græpeusa-±græpneuka eu estou de vigília�gr-upnÛa-aw, ², T �gripnÛa- a vigília, insônia�gui�-�w, ², T �gui�- a rua, avenida�gxÛnoia-aw, ², T �gxÛnoia- a perspicácia, sagacidade�gxÛnoow,on/ouw,oun, T �gxÛnoo- de espírito vivo, perspicaz�gxoè próximo, vizinho, perto�gxv, T �gx-³gja-³gxa eu aperto, sufoco�gv, T ³gagon- ³gvgs / ·xa eu conduzo, toco (gado)�gÅgimow,on, T �gÅgimo- que pode ser levado, apreendido�gvgñw-oè, T �gvgñ- o condutor�gÅn-Çnow,õ, T �gÅn- a luta, embate, competição, liça�gvnÛa-aw, ², T �gvnÛa- a luta, agonia�gvnÛzomai, T �gvnitj > z-±gÅnisa- ±gÅgnika eu luto, eu pelejo, eu combato�-deipnow,on, T �deipno- sem almoço, sem comida�delf®-°w, ², T �delf®- a irmã�delfid°-°w, ², T �delfid®- a sobrinha�delfñw-oè, õ, T �delfñ- o irmão�delfidoèw-oè, õ, T �delfid¡o- o sobrinho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49443

Page 444: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

444 vocabulário grego-português

�-deÇw, T �de¡s- sem medo�-dhlow,on, T �dhlo- não-manifesto, não-revelado�dhn suficientemente, bastante�Adhw-ou, õ, T �Adh-/a- o Hades (inferno) e o deus�-di�-leiptow, on, T �di�leipto- contínuo, incessante�-di�-forow,on, T �di�foro- indiferente, indistinto�-dÛkhma-tow, tñ, T �dÛkhmat- o ato injusto, o delito�-dikÛa-aw, ², T �dikÛa- a injustiça�-dikow,on, T �diko- injusto�-dikoèmai(e), T �dikÇ eu sofro injustiça�-dikÇ (e), T �dikej-±dÛkhsa-±dÛkhka eu sou injusto�-dÛkvw, T �diko- injustamente�-dokÛmastow,on, T �dokÛmsto- que não passou pelas provas�-dñkimow,on, T �dñkimo- vil, baixo, desprezado�dol¡sxhw-ou, õ, T �dol¡sxh- o falador, tagarela�dolesxÛa-aw, ², T �dolesxÛa- a tagalerice�-dojÇ (e), T �dojej -±dñjhsa-±dñjhka estou sem glória, sem honra�-dunamÛa-aw, ², T �dunamÛa- a incapacidade, impotência�-dænatow,on, T �dænato- impossível, incapaz, impotente�-dunatÇ(e), T �dunatej- eu sou incapaz, impotente�dæw,eÛa,æ, T �dW-/�deW / ²dæw suave, doce, prazeroso�-duton-ou, tñ, T �duto- o santuário�dv, T �id-Âsa-Âka-Âsmai eu canto�-dvrow,on. T �dvro- não-dado, não é dom�eylow-ou, T �eylo-/�ylo- o combate, trabalho�eÛ sempre�eÛdv > �dv, T �eid- > �dv eu canto�ei-fugÛa-aw, ², T �eifugÛa- o exílio perpétuo�-elptow,on, T �elpto- inesperado�-¡jv, T �Wegj- > �ej-³euja-³euxa eu faço crescer, prosperar�ero-dromÇ (e), T �erodromej- ±rodrñmhsa-±rodrñmhka eu viajo nos ares�ero-maxÛa-aw, ², T �eromaxÛa- a batalha aérea�etideæw-¡vw, õ, T �etideW- filhote de águia�etñw-oè õ, T �etñ- a águia�-zvstow,on, T �zvsto- sem cinta, sem faixa�-hd®w,¡w, T �hd¡s- desagradável�-hdÛa-aw ² , T �hdÛa- a repugnância, náusea, contrariedade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49444

Page 445: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

445vocabulário grego-português

�hdÅn-ñnow, T �hdñn- o rouxinol�hmi, T �W-aësomai-hësa-hëka eu sopro�®r-�¡row õ, T �¡r- o ar, éter�¡riow,on, T �¡rio- aéreo, do ar�-y�natow,on, T �y�nato- imortal�-y¡mistow,on, T �y¡misto- ilegal, ímpio�-yeow,on, T �yeo- sem deus, ateu�-yerapeÛa-aw, ², T �yerapeÛa- a ausência de cuidados (médicos)�-yeÅrhtow,on, T �yeÅrhto- não-examinado, sem exame�Ayhn�-�w ², �Ayhn�- Atena (Palas), a deusa�Ay°nai-Çn, aß, T �Ay°na- Atenas�AyhnaÝow,a,on, T �AyhnaÝo-a-o- Ateniense�ylht®w-oè, õ, T �ylht®-/�- o atleta�yliow,a,on, T �ylio-a-o- que luta, sofre, infeliz�ylon-ou, tñ, T �ylo- o prêmio, troféu�ylow-ou, õ / �eylow, T �ylo- combate, trabalho�-yñrubow,on, T �yñrubo- silencioso, calmo�yrÇ(e), T �yrej-³yrhsa-³yrhka eu considero, contemplo�yroÛzv, T �yroidj-> z-³yroisa ³yroika-±yroÛsyhn eu reúno, recolho�yrñow,a,on, T �yrño-, a-, o- reunido, juntado�-yumÇ(e), T �yumej-³yæmhsa-±yæmhka eu perco ânimo, desencorajo-me�-yumÛa-aw, ², T �yumÛa- falta de coragem, desânimo�yurma-tow, tñ, T �yurmat- o divertimento, jogo, brincadeira�yærv, T �yur-³yura-³yurka eu brinco, jogo�Ayvw-v õ, T �Ayv- Atos (o monte)aàa-aw, ² T terra, região, paísAàaw-antow, õ, T Aàant- Ájaxaàgeirow-ou, ², T aàgeiro- o choupo negroaÞgialñw-oè, õ, T aÞgialñ- a margem, ribeiraAÞgeÛdhw-ou, õ T AÞgeidh- Égide, filho de EgeuaÞgÛw-Ûdow, ², T aÞgÛd- a égideAàgisyo-ou, õ, T Aàgisyo- EgistoAÞgæptiow,a,on, T AÞgæptio-, a-, o- egípcio, do EgitoAàguptow-ou ², T Aàgupto- o EgitoaÞdoèmai (e), T aÞdej- ¾des�mhn/¼d¡syhn eu tenho vergonha, pudor, respeitoaáde, T õ,²,tñ estas (fem.)aÞdhmñnvw, T aÞd°mon- com respeito, com modéstia

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49445

Page 446: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

446 vocabulário grego-português

�Aidhw-ou, õ, T �Aidh- o Hades (o inferno) e o deus�-Ûdiow,on, T �Ûdio-, a-, o- eterno, que dura sempre�Aidou (¤n �Aidou) no Hades (na casa de Hades)aÞdÅw-ñow >oèw, ², T aÞdñs- o respeito, pudoraÞ¡lourow-ou, õ, T �i¡louro- o gatoaàh-hw, ². T aàh- terra, região, paísaÞy®r-¡row, õ, T aÞy¡r- o éter, o céuAÞyiopikñw,®,ñn, T AÞyiopikñ-, ®-, ñ etíope, da EtiópiaAÞyÛoc-pow õ, T AÞyÛop- o Etíopeaàyra-aw, ², T aàyra- o céu claroaÞyrÛa-aw, ², T aÞyrÛa- ar livre, araàyv, T aày- eu incendeio, ponho fogo, queimoaÞkÛzomai, T aÞkidj > z- eu maltrato, eu firoaàlourow-ou, õ, T aàlouro- o gatoaåma-tow, tñ, T aåmat- o sangueaßmatÇ(o), T aßmatoj- ½m�tvsa-½m�tvka eu ensangüentoaÞnÇ(e), T aÞnej-¾nesa-¾neka eu louvo, elogioaànigma-tow, tñ, T aànigmat- o enigmaaÞnÛttomai, T aÞnigj > ss/tt-¼nij�mhn-¾nigmai falo por enigmasaÞnñw-oè, õ, T aÞnñ- o louvor, elogio, a fábulaaÞnobÛhw-ou, õ, T aÞnobÛh-/a- homem forte, insigne, egrégioaàolow,a,on, T aàolo- colorido, variadoaÞpñlion-ou, tñ, T aÞpñlio- o pasto de cabrasaÞpñlow-ou, õ, T aÞpñlo- o pastor de cabrasaäj-aÞgñw ², T aäg- a cabraaáresiw-evw, ², T aáresj, ej-, hj- a eleição, escolhaaßretñw,®,ñn, T aßretñ-, ®-, ñ- desejável, que se pode escolheraßroèmai (e), T aárej-½res�mhn- ½r¡yhn-´remai eu pego, eu escolho, eu prefiroaáresiw-evw, ², T aáresj-ej-hj- a escolha, opção > heresiaaßrÇ (e), T aárej-¿resa-¿reka eu pego, tomoaàrv , T �rj-·ra - ·r-ka eu levanto, alçoaÞsy�nomai, T aÞsy-¼syñmhn - ¾syhmai eu sinto, percebo pelos sentidosaàsyhsiw-evw, ², T �isyhsj-ej-hj- a percepção pelos sentidos, sensaçãoaÞsyhtikñw,®,ñn, T aÞsyhtikñ-®-ñ- relativo às sensaçõesaÞsyhtñw,®,ñn, aÞsyhtñ- ®- ñ- sensível, que se senteaàsimow,on, T aàsimo- discreto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49446

Page 447: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

447vocabulário grego-português

aÞsÛvw, T aàsio- com bons augúrios, favoravelmenteaàssv (tt), T �igj->ss-/tt- eu salto, puloAÞsxÛnhw-ou, õ, T AÞsxÛnh- Ésquinesaàsxistow, h, on, T aàsxisto- h- o- superlativo de aÞsxrñwaÞsxÛvn, on, T aàsxion- comparativo de aÞsxrñwaäsxow-ouw, tñ, T aäsxes- a vergonha, desonraaÞsxrñw,a,on, T aÞsxrñ-�-ñ- feio, torpe, vergonhosoaÞsxrÇw, T aÞsxrñ- torpementeAÞsxælow-ou, õ, T AÞsxælo- ÉsquiloaÞsxænh-hw, ², T aÞsxænh- a vergonha, a desonraaÞsxænv, T aÞsxun-¾sxuna-¼sxænyhn eu envergonhoaÞsxænomai, T aÞsxæn- eu tenho pudor, respeitoAàsvn-onow Esão / ÉsonAàsvpow-ou, õ, T Aàsvpo- Esopo�-istÇ (o), T �istoj-�Ûstvsa- �Ûstvka-�istÅyhn eu torno invisívelaÞt¡v, T aÞte-aÞtoèmai (e), T aÞtej-¾tes�mhn-¾temai eu peço, eu imploroaàthsiw-evw, T aàthsj-ej-hj- o pedido,aÞtÛa-aw, ², T aÞtÛa- a causa, a culpaaàtiow,a,on, T aàtio-a-o- o culpado, o autor, causadoraÞtiÇmai (a), T aÞtioj-¼tivs�mhn- ¼tÛvmai eu culpoaÞxm�lvtow,ow, T aÞxm�lvto- o prisioneiro de guerraaàfnhw (¤jaÛfnhw) de repente, subitamenteaÞfnidÛvw, T aÞfnÛdio- subitamente, bruscamenteaäca de repenteaÞÅn-Çnow, õ, T aÞÅn- a duração da vida, o tempoaÞÅniow,on, T aÞÅnio- eterno, perpétuoaÞvrÇ(e), T aÞvrej-¼Århsa-¼Århka eu elevo, suspendo�-kairow,on, T �kairo- inoportuno, intempestivo�kanya-hw, ², T �kanya- espinho�k�nyinow,h,on, T �k�nyino-h-o- espinhento, espinhoso�-karpow,on, T �karpo- estéril, infrutífero�-kat�-blhtow,on, T �kat�blhto- imbatível, irrefutável�-kat�-statow, on, T �kat�stato- agitado, perturbado�koèmai, T �ke-/ �kej-±kes�mhn- ³kemai eu curo, eu trato�-k¡raiow,on. T �k¡raio- não-começado, intacto, inteiro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49447

Page 448: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

448 vocabulário grego-português

�k¡stra-aw, ², T �k¡stra- a agulha�k®-°w, ², T �k®- a ponta�kin�khw-ou , õ, T �kin�kh- a cimitarra�-kÛndunon-ou tò, T �kÛnduno- a segurança�-kÛnhtow,on, T �kÛnhto- imóvel�kÛw-Ûdow, ², T �kÛd- ponta�-kle®w,¡w, T �kle¡s- sem renome, sem glória, obscuro�km�zv, T �km�tj-> z-³kmasa-³kmaka estou em flor, no auge, no ponto�kmaÝow,a,on, T �kmaÝo- a-o- em toda a força, na flor da idade�km®-°w, ², T �km®- o cume, o ponto alto, o auge�ko®-°w ², T �ko®- o ouvido (sentido)�-kñlastow,on, T �kñlasto- indisciplinado, desregrado�kñlouyow-ou, õ, T �kñlouyo- o servidor�kñluyow,on, T �kñluyo- conforme, que segue, companheiro�kolouyÇ (e), T �kolouyej -±koloæyhsa ±koloæyhka eu acompanho�-komow,on, T �kosmo- sem cabeleira, careca�kñntion-ou, tñ, T �kñntio- o dardo, a seta�kontÛzv, T �kontÛdj-> z-±kñntisa- ±kñntika eu lanço dardos, golpeio�kontist®w-oè, õ, T �kontist®- o seteiro, lançador de dardos�-kñrestow, on, T �kñresto- insaciável�koèmai (e), T �k¡j-> �k¡v eu cuido, curo, restauro�kouon T �koæont- ouvinte (part. pres. neutro)�kousÛvn, on, T �koæsion contra a vontade, involuntário�kousÛvw, T �koæsio- contra a vontade�koæv, T �koæ-�koæsomai-³kousa- �k®koa-±koæsyhn-³kousmai eu ouço�koustikñw,®,ñn, T �koustikñ-®-ñ- acústico, relativo à audição�koæousa, T �kouñnt-ja> ousa- a que ouve, ouvinte (part. pres.)�koævn,on, T �koæont- ouvinte (part. pres)�kra-aw, ², T �kra- a ponta, o cume, promontório�kra-vn , t�, T �kro- a crista, o cume, o pico�-krasÛa-aw, ², T �krasÛa- a intemperança, fraqueza�-krat®w, ¡w, T �krat¡s- impotente, fraco, intemperante�-kratow,on, T �krato- não-misturado, puro�kribeÛa-aw, ², T �krÛbeia- a exatidão�krib®w,¡w, T �krib¡s- exato�kribÇw, T �krib¡s- exatamente, com precisão

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49448

Page 449: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

449vocabulário grego-português

�krido-t®kh-hw, ², T �kridot®kh- a armadilha, gaiola de gafanhotos�-kritow,on, T �krito- não-julgado�krñasiw-evw, ², T �krñasj-ej-hj- a audição, sessão de�kroÇmai (a), T �kro�j- ±kroas�mhn-±krñamai eu escuto, eu obedeço�kroat®w-oè, õ, T �kro�th-/a- o ouvinte, o discípulo�krñ-batow,on, T �krñbato- que anda na ponta, no alto�krobolÛzomai, T bolidj->z- ¤bolis�mhn- bebñlismai faço escaramuças, ataco de longe, do alto�kron-ou .tñ, T �kro- o cume, o pico�krñ-poliw-evw ², T.-pñlj-ej-hj- a cidadela, o rochedo�krow,a,on, T �kro-a-o- extremo, mais alto�krñthw-htow, ², T �krñtht- a extremidade�krvt®rion-ou , tñ, T �krvt®rio- o cabo, extremidade, proa de navio�AktaÛvn-vnow .õ, �AktaÛvn- Acteão�kt®-°w, ², T �kt®- o trigo ou cevada moída, farinha�kt®-°w, ², T �kt®- a margem escarpada, o penhasco�ktÛw-Ýnow .², T �ktÝn- o raio�kulow-ou, ², T �kulo- a fava, a vagem comestível, baga�-kurow,on, T �kuro- sem autoridade, sem valor�-kvlætvw, T �kÅluto- sem impedimento, livremente�kvn-ontow, õ, T �kont- o dardo, a flecha�kvn,ousa,on, T �kont- sa- ont- contra a vontade, involuntário�lazñneia-aw, ², T �lazñneia- vagabundagem�lazÅn-ñnow, õ, T �lazñn- vagabundo, errante�lal�zv, T �lalagj->z-±l�laja- ±l�laxa eu dou grito de guerra, alarideio�lalhtñw-oè, õ, T �lalhtñ- alarido, rumor forte�lgeinñw,®,ñn, T �lgeinñ-®-ñ- doloroso, triste�lgÇ (e), T �lg¡j-³lghsa-³lghka eu sinto dor, tenho dor�lghdÅn-ñnow , ², T �lghdñn- a dor�lghma-tow, tñ, T �lghmat- a dor, o ferimento�lgistow,h,on, T �lgisto-h-o- superl. de �lgeinñw�lgow-ouw, tñ, T �lges- a dor�leeinñw,®,ñn, T �leeinñ-®- ñ- que esquenta, aquecedor�leimma-tow, T �leimmat- a pomada, o ungüento�l¡kv, T �lekj- eu afasto, repilo, distancio�leÛfv, T �leif- eu unjo, unto�lektro-fvnÛa-aw, ², T �lektrofvnÛa- o canto do galo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49449

Page 450: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

450 vocabulário grego-português

�lektruÅn-ñnow, õ, T �lektruñn- o galo�Al¡jandrow-ou, õ, T �Al¡jandro- Alexandre�l¡jv, T �l¡j-³leja-³lexa eu afasto, repilo, distancio�lejht®r-°row, õ, T �lejht®r- o defensor�lejht®riow,on, T �lejht®rio- defensável�lew-Çn, oß, T �l- a hospitalidade (os sais)�le-trÛbanow-ou, õ, T �letrÛbano- a argamassa, o reboco�lÇmai, T �laj-³lhsa-³lhka eu erro, eu vago�lh-hw, ², T �lh- a errança, andar sem destino�lÇ (e), T �l¡j-³lhsa-³lhka eu môo, passo no moinho�-l®yeia-aw, ², T �l®yeia- a verdade, ilatência�-lhyeæv, T �lhyeæ- sou veraz, digo a verdade�lhy®w,¡w, T �lhy¡s- real, verdadeiro, ilatente�-lhyinñw,®,ñn, T �lhyinñ- ®- ñ- verdadeiro�lhyÇw, T �lhy¡s- de verdade, realmente�lieæw-¡vw , õ, T �li¡W- o pescador�liw em abundância, bastante, satis�lÛskomai, T �lisk-�lv- ¥�lv- sou pego, caio nas mãos de�lit®riow,ou, õ, T �lit®rio- o criminoso, o culpado�Alk¡taw-ou ô, T �Alk¡ta- Alcetas�lk®-°w, ², T �lk®- força, ímpeto, elan�Alkibi�dhw-ou õ, T �Alkibi�dh- Alcibíades�lkimow,h,on, T �lkimo-,h-, o- forte, impetuoso�Alkm¡vn, onow, õ T �Alkm¡on- Alcmeão�ll� mas�llag®-°w, ², T �llag®- a alteração, troca, alienação�llaktinñw,®,ñn, T �llaktinñ-®-ñ- relativo a troca�ll�ttv (-ssv), T �llagj-> ss/tt- ³llaja-³llaxa-±ll�xyhn-³llagmai eu mudo, torno outro�ll®louw,aw,a, T �ll®lo-h-o- uns os outros (obj. d.)�ll®lvn,oiw,ouw, T �llhlo-h-o- uns e outros (dos... aos...)�lloyi, T �llo- em outro lugar�lloÝow,a,on, T �lloÝo-a-o- outro, diferente�llñkotow,on, T �llñkoto- extraordinário, horrível�llomai, T �lj-³la-³lka eu salto�llow,h,o, T �llo-,h-,o- outro (entre vários)�llhlo-fñnoi-vn, oß, T �llhlofñno- assassinos entre si�ll®lvn, T �llhlo-h-o- uns dos outros�llo-eyn®w,¡w. T �llhloeyn¡s- estrangeiro, de outro povo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49450

Page 451: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

451vocabulário grego-português

�lloiÇ(o), T �lloioj- eu troco, alieno�llomai, T �lj-²l�mhn- ²lmai eu salto, pulo�llo-se, T �llo- para outro lugar�llo-te, T �llo- em outro lugar, uma outra vez�llñtriow,a,on, T �llñtrio-a-o- alheio, estranho�llotriÇ(o), T �llotrioj- ±llotrÛvsa- ±llotrÛvka eu torno estranho�llñ-fulow,on, T �llñfulo- de outra raça�llvw, T �llo- de outra maneira�lma-tow, tñ, T �lmat- o salto, o pulo�lmh-hw, ², T �lmh- a água ou espuma do mar, salmoura�lmurñw,�,ñn, T �lmurñ-�-ñ salgado�lmÅdhw,ew, T �lmÅdes- salino, de gosto de sal�lñgistow,on, T �lñgisto- irrefletido, insensato, ilógico�-logÛstvw, T �lñgisto- irrefletidamente�-logow,on, T �logo- irracional, estulto�lñgvw, T �logo- sem razão, irracionalmente�lourgÛw-dow, ², T �lourgÛd- o manto de púrpura�lw-�lñw, õ, T �l- o sal�lsow-eow tñ, T �lses- o bosque�lt°rew-vn, oß, T �lt®r- os halteres, que fazem pular�-lupow,on, T �lupo- sem dor, sem sofrimento�-læpvw, T �lupo- sem dor�Aluw-uow, T �Alu- Ális (rio)�-lusitel®w, ¡w, T �lusitel¡s- sem ganho, sem proveito�lfiton-ou, tñ, T �lfito- a farinha de cevada, víveres�lÅphj-kow , ², T �lvpek- a raposa�lvsiw-evw , ², T �lvsj-ej-hj- a tomada, captura�ma junto, ao lado de, ao mesmo tempo�AmazÅn-ñnow , ², T �Amazñn- Amazona�-may®w,¡w, T �may¡s- ignorante�-mayÛa-aw, ², T �mayÛa- a ignorância�AmalyÛh-hw / -a-aw, ², T �Amalyih-/a- Amálteia (a cabra)�Am�lyeia-aw, ² Amálteia (ático)�malla-aw, ², T �malla- o feixe, ramalhete�m-aja-aw, ², T �maja- o carro, carruagem�majeæv, T �majeu- ²m�jeusa-²m�zeuka eu percorro de carruagem�majo-phgñw-ou, õ, �majophgñ- o carroceiro, fabricante de carruagem

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49451

Page 452: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

452 vocabulário grego-português

�mar-tow, tñ, T �mart-/¸mart- o dia�mart�nv, T �martan- ³marton-²m�rthka eu falho, erro, peco�m�rthma-tow, tñ, T �m�rthmat- o erro, pecado, falha�martÛa-aw, ² , T �martÛa- o erro, falha�martvlñw,oè, õ, T �martvlñ- o pecador�maurñw,�,ñn, T �maurñ-�-ñ- escuro�maurÇ (o), T �mauroj- eu obscureço, ofusco, destruo�-maxeÛ, T �maxe- sem luta�m�xhtow,on, T �m�xhto- que ainda não lutou�mblu-vpÛa-aw, ², T �mblivpÛa- a visão dupla, miopia�-mbrosÛa-aw , ², T �mbrosÛa- a ambrósia, alimento dos deuses�-mbrotow,on, T �mbroto- imortal�-meyæstinow,h,on, T �meyæstino-h-o- de ametista�meÛbv, T. �meib-³meica-³meifa eu troco, eu mudo, respondo�meÛbomai, T �meib-> �meÛbv eu faço troca, recompenso�meÛnvn,on, T �meinon- melhor�-m¡leia-aw, ², T �m¡leia- o descuido, negligência�-mel®w,¡w. T �mel¡s- descuidado, negligente�-melÇ (e), T �melej-±m¡lhsa-±m¡lhka eu negligencio, descuido-me�-m¡mptvw, T �mempto- sem censura�-met�-yetow,on, T �met�yeto- imutável�mh-hw, ², T �mh- o alfange, a foice�mhg¡ph de alguma maneira�-mhxanÇ (e), T �mhxanej- ±mhx�nhsa-±mhx�nhka estou embaraçado, sem recursos�-m®xanow,on, T �m¡xano- sem ação, sem recursos, embaraçado�milla-aw, ², T �milla- o combate, a luta�millÇmai (a), T �millaj- ²millhs�mhn- ²mÛllhmai eu combato, eu luto�m-ippoi-vn, oß, �mippo- rápidos como os cavalos (corredores)�mÛw-Ûdow, ², T �mÛd-/�mÛd- o penico�-mnhmonÇ (e), T �mnhmonej- ±mnhmñnhsa-±mnhmñnhka não me lembro, perdi memória�-mn®mvn,on, T �mnhmon- esquecido, sem memória�mnñw-oè, õ, T �mnñ- o cordeiro�moib®-°w, ², T �moib®- troca�-moirow,on, T �moiro- excluído de, que não participa de�-morfow, on , T �morfo- sem forma, sem beleza

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49452

Page 453: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

453vocabulário grego-português

�mpelow-ou, ², T �mpelo- a videira, parreira, vinha�mpel-ourgÇ (e), T �mpelourgej- ±mpeloærghsa-±mpeloærghka eu cultivo a vinha�mpelow-ou, ², T �mpelo- a vinha�mpelÅn-Çnow, õ, T �mpelÅn- a vinha�mp-¡xv, T > ¦xv (�mfÛ) eu visto, eu abraço�mugd�lh-hw, ², T �mugd�lh- a amêndoa�mugd�linow, h, on, T �mugd�lino-h-o- de amêndoa�-mæyhtow,on, T �mæyhto- inexprimível, incontável�munt®r-°row, õ, T �munt®r- o afastador, o expulsador�munt®riow, on, T �munt®rio- que serve à defesa, relativo a�mænv, T �mun-³muna-³muka eu afasto, distancio�mustÛ de um trago, sem fechar a boca�mustiw-idow, ². T �mustid- grande taça, copa grande�mfÛ de ambos os lados, em volta�mfÛ-biow,on, T �mfÛbio- anfíbio�mfÛ-bolow,on, T �mfÛbolo- de duplo sentido, duvidoso�mfi-¡nnumi T �mfi¡nnu-, �mfie- ±mfÛhka-±mfÛeika-±mfi¡yhn-±mfÛemai eu visto, ponho em volta do corpo�mfÛ-esma-tow, tñ, T �mpÛesmat- as vestes, o invólucro�mfi-y�lattow,on, T �mfiy�llato- cercado de mar�mfi-laf®w,¡w, T �mfilaf¡s- que ocupa todo o espaço, de ambos os lados�mfi-l¡gv, T > l¡gv eu disputo, contesto�mfi-pl¡kv, T > pl¡kv tranço em torno, corôo�Amfi-polÛthw-ou, õ, T �AmfipolÛth- habitante de Anfípolis�mfÛ-polow-ou, õ, ², T amfÛpolo- servente, que está ao lado�mfi-sbhtÇ (e), T �mfisbhtej- ±mfisb®thsa-±mfisb®thka eu discuto, nego�AmfÛvn-onow, õ, T �Amfion- Anfíon, Anfião�mforeæw,¡vw, õ, T �mfor®W- a ânfora�mfñterow,a,on, T �mfñtero-a-o- um e outro, ambos�mfot¡rv-yen, T �mfñtero- dos dois lados�mfv, T �mfo- ambos�n partícula do potencial (optativo)�n(¤�n) partícula do eventual (subjuntivo)�n� para cima, de novo�na-baÛnv, T > baÛnv eu monto, subo�n�-basiw-evw, ², T > b�siw a subida

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49453

Page 454: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

454 vocabulário grego-português

�na-bib�zv, T �nabibadj- -�nebÛbasa-�nebÛbaka eu faço sair, subir, zarpar�na-biÅskomai T bivsk-�ne bivs�mhn �nabebÛvmai volto a viver, ressuscito�na-blasy�nv T > blasyan-¦blasyon/�nebl�syhsa-�nabebl�syhka refloreço, (re)nasço�na-bl¡pv, T > bl¡pv eu observo, dirijo os olhos para�na-boÇ (a), T > boÇ eu grito muito, em altos brados�na-bol®-°w, ², T �nabol®- o manto, elevação de terra�n-agg¡llv, T > �gg¡llv anuncio, redijo�na-gignÅskv, T > gignvskv eu reconheço, leio�nagkaÝow,a,on, T �nagkaÝo- necessário, forçoso�nagk�zv, T �nagk�dj- > z-±n�gkasa- ±n�ngkaka-±nagk�syhn-±nagkasmai eu forço, eu obrigo�n�gkh-hw, ² , T �n�gkh- a necessidade, fatalidade�n-�gomai, T > �n�gv/�n�gomai eu navego, eu reconduzo�n-agoreæv, T �nagoreu -�nhgñreusa-�nhgñreuka eu proclamo (de cima) edito�na-gr�fv, T > gr�fv eu escrevo em cima, registro�na-gnvrÛzv, T gnvridj- > z-�negnÅrisa �negnÅrika eu reconheço�n-�gv, T > �gv eu conduzo para (cima), faço sair�na-gvg®-°w, ², T �nagvg®- ato de levar para cima, ato de elevar,

de educar, a retirada, a partida�na-deÛknumi, T > deÛknumi eu demostro, explico�na-dendr�w-�dow, ², T �nadendr�d- a parreira, vinha trepadeira�na-d¡xomai, T > d¡xomai eu tomo para mim, assumo, garanto�na-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu estendo os braços, eu dou�na-zeægnumi, T > zeægnu -zeug- eu atrelo de novo, parto (de volta)�na-zhtÇ (e), T > zhtÇ eu procuro�na-y�llv > y�llv refloresço, faço florescer�na-yalpv, T > y�lpv aqueço, esquento�na-yeÅrhsiw-evw, ², T -sj-,sej-shj- o exame acurado�n�-yhma-tow, tñ, T �n�yhmat- ex-voto, monumento�na-yorubÇ (e), T > yorubÇ eu aclamo, eu aplaudo�na-yrÐskv, T > yrÐskv / ¦yoron eu me lanço, salto (a cavalo)�na-yumioèmai (e) T > yumiÇ eu levanto o humor, a disposição�n-aÛdeia-aw, T �naÛdeia- impudência, impudor�n-aid®w,¡w, T �naid¡s- impudente, sem-vergonha

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49454

Page 455: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

455vocabulário grego-português

�naimñsarkow,on, T �naimñsarkoi- que tem carne sem sangue (cigarra)�n-aÛnomai, T �nanj- �nan- eu recuso�n-aÛresiw-evw, ², T aáresj-sej-shj- a retirada (dos feridos...)�n-airÇ (e), T > aÞrÇ eu retiro, tomo, pego de novo�n-aÛsyhtow,on, T �naÛsyhto- insensível, sem-vergonha�naisyhtÇ(e), T �naisyhtej- �n¹syhsa-�n¹syhka não tenho sentimentos, não sinto�n-aisxuntÛa-aw, ², T �naisxuntÛa- impudência, sem-vergonhice�n-aÛtiow,on, T �naÛtio- inocente, não-culpado�na-kaÛv, T > kai-/ kau- eu acendo, ponho fogo em, incendeio�na-kalÇ (e), T > kalÇ eu invoco, convoco (em juízo)�na-k�mptv, T > k�mpv eu dou voltas�n�-keimai, T > keÝmai eu estou estendido, deitado�na-klÇ(a), T klaj- eu quebro�na-klÛnv, T > klÛnv eu faço deitar�na-koinÇ (o), T > koinÇ eu comunico, informo, espalho�na-komÛzv, T > komÛzv eu levo para cima, levo de novo�na-kr�zv. T > kr�zv eu grito em alta voz�naktÇmai (a), T �naktaj- �n®kthsa-�n®kthka eu conquisto, eu adquiro�na-lamb�nv, T > lamb�nv eu recupero, retomo�n-alÛskv, T �lisk-�lv-¥alv- eu gasto, consumo�n-almow,on, T �nalmo- sem-sal�na-læv, T > læv eu dissolvo, resolvo�n-�lvma-tow, tñ, T �n�lvmat- o gasto, a despesa�n-�lvtow,on, T �n�lvto- impegável, que não se pega�n-am�zeutow,on, T �nam�zeuto- impraticável para carros�n-amfi-sb®thtow,on, T �namfisb®thto- não-contestável, não contestado�na-m¡lpomai, T > m¡lpv/m¡lpomai eu canto, celebro com cantos�na-m¡nv, T > m¡nv eu espero, aguardo firme�n�-mesow,on T �n�meso- situado no meio�na-metrÇ (e) T > metrÇ eu tiro as medidas�na-mimn¹skv, T > mimn¹skv eu recordo, faço lembrar�na-mÛj T. �namnig- misturado, em desordem�na-neæv, T > neW - n¡v/neæv levanto a cabeça (para negar)�na-n®fv, T > n®fv eu volto à sobriedade�naj-ktow, õ, T �nakt- o senhor, o chefe�Anajagñraw-ou, õ, T �Anajagñra- Anaxágoras

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49455

Page 456: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

456 vocabulário grego-português

�n-�jiow,on, T �n�jio- indigno�na-paæv, T > paæv faço cessar, faço parar�na-paæomai, T > paæomai eu paro, eu descanso, deixo de�n�-pausiw-evw, ², T paèsj-ej-hj- descanso, pausa�na-peÛyv, T > peÛyv persuado�na-pet�nnumi, T > pet�nnumi desfraldo velas, eu me abro�na-p¡tomai, T > p¡tomai alço vôo�na-p®gnumi, T > p®gnumi eu finco, cravo, erijo�na-phdÇ (a), T > phdÇ eu me lanço, eu me atiro, eu pulo�na-pÛmplhmi, T > pÛmplhmi eu encho, preencho completamente�na-pÛptv, T > pÛptv eu caio para trás, cedo terreno�na-pl�ttv, T > pl�ttv eu moldo, modelo, represento�na-pl¡v, T > pleW/pleu- eu navego acima�n�-plevw,vn, T �n�plhon > �n�plevn- todo cheio de�n�-ploèw, õ, T �naplño-/ �naploè- a navegação rio acima�na-pn¡v, T > pneW / pneu- eu retomo fôlego�na-pterÇ (o), T > pterÇ eu faço levantar vôo�n-�ptv, T > �fj>�ptv / �ptomai eu amarro em cima, de cima para baixo�na-ptæssv, T > ptæssv eu desdobro, eu abro�n-�rmostow,on, T �n�rmosto- desajustado, discordante, impróprio�n-arp�zv, T > �rp�zv eu depredo, eu saqueio�n-arpÇ(a), T �narpaj- eu tiro de cima, eu arranco�n-�rsiow,on, T �n�rsio- maldoso, hostil�n-arrofÇ (e), T > �rrofej- eu engulo com barulho�n-artÇ (a), T > �rtaj- eu suspendo, eu submeto a�n-arxÛa-aw, ², T �narxÛa- a anarquia�na-seÛv, T > seÛv eu agito, eu sacudo�na-skopÇ (e), T > skopÇ eu examino�na-spÇ (a), T > sp�v eu puxo para cima, tiro da água�na-stalæzv, T > stalæzv eu gemo, choro, lamento�n�-stasiw-evw, ², T st�sj-sej-shj- a partida, levantar âncoras�n�-statow,on, T �n�stato- devastado, arruinado, levantado...�na-sten�zv, T > stenagj->sten�z- eu gemo, tenho dor�na-str¡fv, T > str¡fv- eu faço virar, retornar, dar a volta�na-særv, T > særv eu levanto, levo para cima�na-sf�llv, T > sf�llv eu me recomponho de�na-teÛnv, T > teÛnv eu levanto, eu estendo para cima�na-t¡llv, T > t¡llv eu faço levantar, surgir, nascer

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49456

Page 457: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

457vocabulário grego-português

�na-tÛyhmi T > tÛyhmi eu ponho sobre, encosto, apóio�natol®-°w, ², T �natol®- o levantar dos astros, oriente�na-tr¡pv, T > tr¡pv eu reviro, destruo�na-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro para cima, eu empurro�naurow-ou, õ, T �nauro- torrente, rio�na-faÛnv, T > faÛnv eu mostro, eu revelo�na-f¡rv, T > f¡rv eu levo para cima, de novo�na-fl¡gv T > fl¡gv eu incendeio, inflamo�na-fæomai, T > fæv / fæomai eu broto, eu cresço�na-x�zv, T > x�zv faço recuar, eu recuo�na-xaÛnv , T > xaÛnv eu abro a boca, bocejo�na-x�skv, T > x�skv eu abro a boca, bocejo�An�xarsiw-iow , õ, T �An�xarsi- Anacársis�na-x¡v, T > x¡v eu verto, derramo�na-xvrÇ (e), T > xvrÇ vou-me embora, afasto-me�na-cæxomai, T > cæxv eu me seco�ndra-podismñw-oè, õ, T �ndrapodismñ- a escravização�ndr�-podon-ou , tñ, T �ndr�podo- o escravo, prisioneiro de guerra�ndra-podÅdvw, T �ndrapodÅdo- servilmente�ndreÛa-aw, ², T �ndreÛa- a coragem�ndreÝow,a,on, T �ndreÝo-a-o- macho, corajoso�ndreÛvw, T �ndreio- corajosamente�ndrÛa-aw, T �ndrÛa- coragem�ndri�w-�ntow, õ, T. �ndri�nt- a estátua (imagem) de homem�ndrÛzv, T �ndridj-> z- eu torno homem, fortifico�ndrÇ (o), T �ndroj- eu educo para ser homem�ndrvdÇw. T �ndrvdñ- como homem, como macho�ndrÅn-Çnow, õ, T �ndrÅn- o apartamento dos homens�ndrvnÝtiw-idow, ², T �ndrvnÝtid- o aposento dos homens�n¡gguow,on, T �n¡gguo- sem garantia, ilegítimo�n-egeÛromai, T > ¤geÛrv desperto-me�n-eim¡now,h,on, T �nem¡no- excitado, desenfreado�n-eÝpon, T > eÝpon (aor.) proclamo/ proclamei�n-eÛrgv, T > eàrgv eu afasto�n-ektñw,ñn, T �nektñ- (�n¡xv) suportável, tolerável�n-eleæyerow,on, T �neleæyerio- não-livre, servil, vulgar�n-em¡shtow,on, T �nem¡shto- irrepreensível, isento de censura�nemaÝow,a,on, T �nemaÝo-a-o- ventoso, cheio de vento

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49457

Page 458: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

458 vocabulário grego-português

�nem¡shtow,on, T �nem¡shto- isento de censura�nemÇ(o), T �nemoj- eu ventilo, exponho ao vento�nemow-ou, õ, T �nemo- o vento�nemñ-trofow-on, T �nemñtrofo- cheio de vento, ventoso�n-ej¡tastow,on, T ¤j¡tasto- não-examinado, não-interrogado�n-ejik�kvw, T �nejÛkako- resignadamente�n-erg�zomai, T . ¤rg�zomai eu fabrico, realizo�n-erpæzv, T �nerpudj-> z- arrasto-me para cima�n-¡rpv, T > §rpv eu subo, trepo deslizando�n-¡rxomai, T �nerx- eu subo, vou para cima�nesiw-evw, ², T �nesj-ej-hj- a soltura, o relaxamento�n-¡stiow,on, T �n¡stio- sem mesa, sem lar, sem pátria�netow,on, T �neto- solto, livre, sem freio�neu sem, longe de, privado de�neuye longe de�n-eæyunow,on, T �neæyuno- que não presta contas�n-eurÛskv, T eêrisk- eêr®sv- hìron-hìrhka eu descubro, encontro�n-¡xomai, T ¦x- §jomai-¦sxñmhn- ¦sxhmai eu suporto�n�¡xv, T ¤x-¦jv-¦sxon-¦sxhka eu retenho, seguro�-neciñw-oè, õ, T �neciñ- o primo�n-¡cv, T ¦c-, ¦ch-, ³ch- eu faço ferver, cozinho�neÅliow,on, T �nemÅlio- cheio de vento, inútil�n-®koow,on, T ³koo- surdo, mouco�n-®merow,on, T �n®mero- indócil, bárbaro, inquieto,

sem-vento, calmo�n®r-�ndrñw, õ, T �nr-/�ner- o varão, marido, homem�ny¡mion-ou, tñ, T �ny¡mio- flor�ny¡rij-ikow, ², T �ny¡rik- a barba da espiga, a espiga, o pistilo�nyh-hw, ², T �nyh- a floração�nyhrñw,�,ñn, T �nyhrñ-�-ñ- florido�nyÛzv, T �nyÛdj->z- eu floresço�ny-Ûsthmi, T > ásthmi eu oponho, coloco frente a frente�nyow-ouw, tñ, T �nyes- a flor�nyÇ (e), T �nyej- eu floresço�nyraj-akow, õ, T �nyrak- o carvão�nyrÅpeiow,a,on, T �nyrÅpeio- referente ao homem, à natureza humana�nyrvpikñw,®,ñn, T �nyrvpikñ- ®-ñ- como homem

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49458

Page 459: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

459vocabulário grego-português

�nyrÅpinow-h-on, T �nyrÅpÛno-h-o- humano�nyrvpÛskow-ou, T �nyrvpÛsko- o jovem, o homenzinho�nyrvpow-ou, õ, T �nyrvpo- o homem, ser humano�nÛa-aw, ², T �nÛa- tristeza, mágoa�n-iÇ (a), T �niaj- eu perturbo, atormento�niarñw,�,ñn, T �niarñ-�-ñ- triste, que aflige�n-Ûhmi, T > áhmi eu devolvo, mando embora, produzo�-nÛkhtow,on, T �nÛkhto- invencível�n-ippow,on, T �nippo- impraticável para cavalos�nisow,on, T �niso- desigual�n-Ûstamai, T > ásthmi eu me levanto�n-Ûsthmi, T > ásthmi eu faço levantar�AnnÛbaw-a, õ, T �AnnÛba- Aníbal�n-odow-ou, ², T �nodo- a subida, saída�n-odæromai, T > ôdæromai eu lamento em altos brados�-nñhtow,on, T �nñhto- sem juízo, estulto�-noia-aw, ², T �noia- a falta de juízo, estultícia�noÛgnumi (�noÛgv), T �noignu- �noig- eu abro�n-oÛgv, T �n-oig-�n¡Ägon-�n¡Äja- �n¡Äga/�n¡Äxa-�neÐxyhn/ �neÅghn-�n¡Ägmai eu abro�n-oikodomÇ(e), T > oÞkodomej- eu reconstruo, levanto de novo�noiktñw,®,ñn, T �noiktñ-®-ñ- que pode ser aberto�noijiw-evw, ², T �noijj-ej-hj- abertura�n-ñlbiow,on, T �nñlbio- infeliz, desgraçado�n-olofæromai, T > ôlofæromai eu me lamento�-nomÛa-aw, ², T �nomÛa- a ilegalidade, anomia�n-ñmoiow,on, T ömoio- dissemelhante, diferente�nomow, T �nomo- ilegal, ilegítimo�-noow,on, T �noo-. / �nou- sem juízo, bobo�n-oplow,on, T �noplo- desarmado, sem arma�n-oryÇ (o), T > õryÇ eu endireito, restauro, reponho de pé�n-oræssv/ttv, T > ôrættv desterrar, tirar a terra de cima�n-ñsiow,on, T �nñsio- ímpio, criminoso�-nosow,on, T �noso- são, sem doença�-nouw,oun, T �noo- insensato, sem juízo�nt-agvnÛzomai, T > �gvnÛzomai eu luto contra�ntÇ (a), T �ntaj- eu encontro, eu obtenho�nt-apo-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu devolvo, eu dou a meu turno

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49459

Page 460: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

460 vocabulário grego-português

�ntasp�zomai, T > �sp�zomai eu abraço (beijo) por minha vez�nt-ej-�gv, T > �gv eu exporto em lugar de�nt-ejet�zomai, T > ¤jet�zv eu enfrento alguém�nt-¡xomai, T > ¦xv eu me contenho�nt-¡xv, T > ¦xv eu resisto, seguro contra�nt-hxÇ (e), T > ±xÇ eu ressôo, ecôo em resposta�ntÛ em vez de, em troca, contra�nti-bolÇ (e), T > bolÇ(e) eu encontro, eu compenso�nti-brontÇ (a), T > brontÇ(a) eu trovejo em resposta�AntÛgonow-ou, õ, T �AntÛgono- Antígono�nti-gr�fv, T > gr�fv eu respondo, escrevo em resposta�nti-deÛknumi, T > deÛknumi eu demonstro por minha vez�ntÛ-deipnow-ou, õ, T �ntÛdeipno- o que come no lugar do outro�ntÛ-dikow,on, T �ntÛdiko- o adversário (no tribunal)�nti-dÛdvmi, T > dÛdvmi dou em troca, correspondo�nti-krÛnv, T > krÛnv eu comparo�nti-lamb�nv, T > lamb�nv eu retomo, pego em troca, apodero-me de�nti-l¡gv, T > l¡gv eu contesto, refuto�nti-mhxanÇmai (a), T > mhxanÇmai(a) eu maquino algo contra�ntÛ-jouw,oun, T �ntÛjoo-/ou oposto�ntÛow,a,on, T �ntÛo-a-o- o que está no lado oposto�AntÛoxow-ou, õ, T �AntÛoxo- Antíoco�ntÛ-palow,on, T �ntÛpalo- o adversário, o que contrabalança�nti-para-skeu�zomai, T > skeu� zv eu me armo contra�nti-par-¡rxomai, T > ¦rxomai eu passo ao lado de�nti-p¡mpv, T > p¡mpv eu mando de volta�nti-p¡raw do outro lado de�nti-pÛmplhmi, T > pÛmplhmi eu encho por minha vez�nti-poioèmai (e), T > poiÇ eu faço em troca, eu dou muito valor a�nti-polemÇ (e), T > polemÇ eu faço a guerra contra�Antisy¡nhw-ouw, T �AntÛsyenes- Antístenes�nti-strateæomai, T > strateæomai eu faço uma expedição contra�ntÛ-tajiw-evw, ², T t�jj-t�jej-t�jhj- a disposição contra�nti-t�ssv (ttv), T > t�ttv eu coloco contra, eu me oponho�nti-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho contra, oponho�nti-teÛnv, T > teÛnv opor-se, resistir contra�ntÛ-fhmi, T > fhmi eu replico, respondo�nti-fortÛzv, T > fortÛzv eu levo, transporto em troca�nti-fvnÇ(e), T > fvnÇ(e) respondo, retruco

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49460

Page 461: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

461vocabulário grego-português

�nti-xarÛzomai, T > xarÛzomai eu mostro minha gratidão�nti-xñrhgow-ou, õ, T > xñrhgo- o corego rival�ntlÇ (e), T �ntlej- eu tiro água, eu esvazio�ntlÛa-aw, ², T �ntlÛa- o balde de navio, sentina�ntron-ou , tñ, T �ntro- a gruta, caverna�ntuj-ugow, ², T �nujugo- o parapeito da carruagem, pára-choque�nt-vfelÇ (e) T > ÈfelÇ(e) eu presto serviço em troca�n-ubristÛ sem ofensa, sem insolência�n-udrow,on, T �nudro- seco, sem água�n-upo-dhsÛa-aw, ², T �nupodhsÛa- o fato de andar descalço�n-upñ-dhtow-on, T �nupñdhto- descalço�n-upo-krÛtvw, T �ntupñkrito- sem fingimento�n-æp-optow,on, T �næpopto- não-suspeito�næsimow,h,on, T �næsimo-h-o- eficaz�nusiw-evw, ², T �nusj-ej-hj- o acabamento, término�nustñw,®,ñn, T �nustñ-®-ñ- possível, terminável�næ(t)v, T �nu- / �nut- eu completo, realizo�nv acima, em cima�nÅ para cima�nÅ-gevn-onow, tñ, T �nÅgeon- a sala, o andar de cima, sótão�nv-yen de cima para baixo, de cima�jÛa-aw, ², T �jÛa- o valor, o preço, a dignidade�ji-�koustow,on, T �ji�kousto- digno de ser ouvido�jÛnh-hw,², T �jÛnh- o machado�jio-y¡atow,on, T �jioy¡ato- digno de ser visto�jiñ-logow,on, T �jiñlogo- digno de menção, de palavra�jiñ-maxow,on, T �jiñmaxo- digno de se combater�jiñ-pistow,on, T > pisto- digno de fé, de crédito�jiow,a,on, T > �jio-a-o- digno de�jiÇ (o), T �jioj- eu estimo digno de, avalio�jÛvma-tow, tñ, T �jÛvmat- o valor, avaliação, dignidade�jÛvw, T �jio- dignamente�jÛvsiw-evw, ², T �jÛvsj-sej-shj- a honra, titulação honorífica�-julow,on, T �julo- sem madeira, sem mata�-jænetow,on, T �jæneto- não-inteligente, que não entende�oÛdimow,on, T �oÛdimo- cantado, celebrado com cantos�oidñw-oè, õ, T �oidñ- o cantor, aedo�-oÛkhtow,on, T �oÛkhto- inabitado�-oknow,on, T �okno- diligente, ativo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49461

Page 462: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

462 vocabulário grego-português

�-oplow-on, T �oplo- não-equipado, desarmado�-ñratow,on, T �ñrato- invisível�p-agg¡llv, T > �gg¡llv eu anuncio, proclamo, faço saber�p-agoreæv T �goreu- eu proíbo, eu recuso�p-�gxomai, T > �gxv eu me enforco�p-�gv, T > �gv eu levo embora, afasto�-pay®w,¡w, T �pay¡s- intacto, são, impassível�-paÛdeutow,on, T �paÛdeuto- sem educação�p-aÛrv, T > aàrv eu levanto, eu retiro�-paiw-�paidow, T �paid- sem filhos�p-aitÇ (e), T > aÞtÇ(e) eu reclamo�p-all�ssv(ttv), T > �ll�ttv eu afasto, separo, liberto�p-allotriÇ (o), T �llotrioj- eu torno estrangeiro�palñw,®,ñn, T �palñ-®-ñ- tenro, delicado�p-alænv, T �palun- eu amacio, abrando�p-anyÇ (e), T > �nyÇ(e) eu murcho, eu perco o viço�p-anyrakÇ (o), T > �nyrakÇ(e) eu carbonizo�p-antÇ (a), T > �ntÇ(a) eu vou de encontro, apresento-me�p-�nthsiw-evw, ², T �nthsj-sej-shj- o encontro�paj uma só vez, único�p-ar�llaktow,on, T �par�llakto- não-diferente, semelhante�p-arnoèmai (e), T > �rnoèmai(e) eu nego veementemente�p-arx®-°w, ², T �parx®- as primícias�p-�rxomai, T > �rxv eu ofereço as primícias�pan, T �pant- todo (enfático), neutro�paw, T �pant- todo (enfático), masc.�pasa, T �pant-ja > tia> sia> sa toda (enfático)�paw,�pasa,�pan, T �pant- todo, toda (enfático)�patÇ(a), T �pataj- eu engano, eu erro, eu vago�p�th-hw, ², T �p�th- a distração, engano�pathlñw,®,ñn, T �pathlñ-®-ñ- enganoso, enganador�-p�tvr, orow, õ, T �pator- sem pai, que perdeu o pai�-peiy®w,¡w, T �pay¡s- desobediente�-peiyÇ (e), T �peiyej- eu desobedeço�p-eik�zv, T eÞk�dj- > z- eu comparo, faço uma imagem a partir de�p-eilÇ (e), T > eÞlÇ(e) eu ameaço�p-eil®-°w, ², T �peil®- a ameaça�peilhtikñw,®,ñn, T �peilhtikñ-®-ñ- ameaçante, ameaçador�p-eimi (eÞmÛ), T �p-es- estou ausente, distante

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49462

Page 463: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

463vocabulário grego-português

�p-eimi (eämi), T �p-ei- eu me vou, me afasto�p-eÛrgv, T > eàrgv eu excluo�-peirÛa-aw, ², T �peirÛa- a inexperiência�-peirow,on, T �peiro- inexperiente�peÛrvw, T �peiro- sem experiência�p-elaænv, T > ¤laænv eu afasto, excluo, expulso�Apell®w-oè, õ, T �Apell®- Apeles�p-elpÛzv, T > ¤lpÛzv eu perco a esperança, desespero�p-empolÇ(a), T > ¤mpolÇ(a) eu vendo, comercio�per(aáper,oáper), T ÷-´-÷- que (enfático) plural�-p¡rantow,on, T �p¡ranto- ilimitado, infinito�p-erg�zomai, T > ¤rg�zomai eu acabo a tarefa, eu realizo, completo�-peri-sk¡ptvw, T �perÛsketo- desconsideradamente�p-erækv, T > ¤rækv eu afasto, descarto, refugo�p-¡rxomai, T > ¦rxomai eu vou embora, passo�p-exy�nomai, T > ¤xy�nomai torno-me inimigo de�p-¡xv, T > ¦xv eu mantenho afastado, seguro, retenho�phn®w,¡w, T �phn¡s- cruel, desumano�-pistÇ (e), T > pistej- eu desconfio, não acredito�-pistÛa-aw, ², T �pistÛa- a perfídia, infidelidade�-pistow-on, T �pisto- infiel, que não merece confiança�-pletow,on, T �pleto- que não falta, abundante�-pleustow,on, T �pleusto- não-navegado�-plhsÛa-aw, T �plhsÛa- insaciabilidade�-plhstÛa-aw, T �plhstÛa- cupidez, insaciabilidade�-ploÛa-aw, ², T �ploÛa- o tempo desfavorável para a navegação�ploÛzomai, T �ploidj->z- ser, falar simples�-plñow,ñh,ñon , T �plño-h-o- simples�ploèw,°/oèn, T �ploè-, simples�plÇ (o), T �ploj- eu simplifico�-plÇw, T �plño- simplesmente�-pneusteÛ sem respirar, sem dar fôlego�pñ de (afastamento)�po-baÛnv, T > baÛnv eu vou embora, eu venho de�po-b�llv, T > b�llv eu jogo fora, perco�po-bl¡pv, T > bl¡pv eu olho, desvio o olhar�po-geisÇ(o), T > geisÇ(o) eu protejo com um pára-vento�po-gÛgnomai, T > gÛgnomai eu estou ausente, eu morro�po-gignÅskv, T > gignÅskv eu renuncio a

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49463

Page 464: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

464 vocabulário grego-português

�po-gr�fv, T > gr�fv eu registro, inscrevo�po-deÛknumi, T > deÛknumi eu demonstro, faço uma exposição�po-deiliÇ (a), T > deiliÇ(a) eu me acovardo�pñ-deijiw-evw, ², T deijj-ej-hj- a demostração�po-dendrÇ (o), T dendroj- eu transformo em árvore�po-d¡rv, T > d¡rv eu tiro a pele, esfolo�po-d¡xomai, T > d¡xomai eu recebo, aceito, admito�po-dhmÇ (e), T dhmej- eu deixo o país, eu emigro, eu viajo�po-dhmÛa-aw, ², T dhmÛa- a excursão, viagem para fora�po-dÛdomai, T > dÛdvmi eu vendo�po-didr�skv, T > didr�skv eu saio correndo, afasto-me�po-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu devolvo, pago, retribuo, atribuo�po-dokim�zv, T > dokim�zv eu reprovo�po-dox®-°w, ², T �podox®- o favor, dom, concessão�p-odæromai, T > ôdæromai eu me lamento�po-dæv, T > dæv/dæomai eu desnudo�pñ-yetow,on, T �pñyeto- reservado, colocado longe�po-ylÛbv, T > ylÛbv faço sair por pressão, espremo�po-yn¹skv, T > yn®skv/yn¹skv eu morro�po-yrhnÇ (e), T > yrhnej- eu choro um morto�p-oikÇ (e), T > oÞkÇ(e) eu emigro, saio do país�p-oikÛa-aw, ², T �poikÛa- a colônia�p-oikow,on, T �poiko- o emigrante, que mora no estrangeiro�p-oÛxomai, T > oàxomai eu me separo, me afasto�po-kaÛv, T > kaÛv eu queimo até o fim, incendeio�po-kalÇ(e), T > kalÇ(e) eu chamo de�pñ-keimai, T > keÝmai eu estou de lado de reserva�po-kerdaÛnv, T > kerdaÛnv eu tiro lucro de�po-kinÇ(e), T > kinej- eu ponho em movimento�po-kinduneæv, T > kinduneu- eu corro risco a partir de�po-klaÛv, T > klaÛv eu deploro, eu choro�po-kleÛv, T kleÛv eu fecho, eu bloqueio�po-knaÛv, T > knaÛv eu atormento, eu importuno�po-klæzv, T > klæzv eu lavo, purifico�po-kayaÛrv, T > kayaÛrv eu limpo, lavo, enxugo de�po-kaÛv, T > kaÛv eu queimo até o fim�po-k�mnv, T > k�mnv eu perco a coragem, desanimo�po-kerdaÛnv, T > kerdaÛnv- eu ganho com, tiro proveito de�po-khræssv/ttv, T > khrættv eu repudio, renego publicamente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49464

Page 465: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

465vocabulário grego-português

�po-kinduneæv, T > kinduneæv eu corro o risco�po-kleÛv, T > kleÛv eu fecho separado�po-komÛzv, T > komÛzv eu levo embora, eu acompanho�pñ-komma-tow, tñ, T �pñkommat- o corte, o pedaço�po-kop®-°w, ², T �pokop®- a amputação, o corte, abolição�po-kñptv, T > kñptv eu corto de, eu amputo�po-kr®mnow,on, T �pokr®mno- escarpado�po-krÛnomai, T > krÛnv eu respondo, retruco�pñ-krotow,on, T �pñkroto- seco, duro�po-kroæomai, T > kroæv eu expulso a golpes�po-kræptomai, T > kræptv eu dissimulo, escondo-me�po-kræptv, T > kræptv eu escondo, subtraio�po-kteÛnv, T > kteÛnv eu mato�po-kvlæv, T > kvlæv eu impeço�po-lamb�nv, T > lamb�nv- eu retomo (pagamento)/ afasto/abandono�po-laæv, T > laæv eu tiro proveito de, gozo de�po-leÛpv, T > leÛpv eu deixo, abandono�pñ-llumi , T > öllumi eu faço perecer, destruo�Apñllvn-vnow, õ, T �Apñllvn- Apolo�Apñllvn-onow, õ, T �Apollon- Apolo�po-logoèmai (e), T �pologej- eu me defendo�po-logÛa-aw, ², T �pologÛa- a defesa, justificação�pñ-lusiw-evw, ², T lusj-ej-hj- a solução, dissolução, absolvição�po-læv, T > læ-v eu absolvo, liberto, solto�po-metrÇ (e), T > metrÇ(e) eu meço as partes, tiro as medidas�p-ñmnumi, T > ömnumi eu nego com juramento�po-mættomai (-ssomai), T > mættomai eu assôo o nariz�po-nekroèmai (o), T > nekroèmai(o) eu passo por morto�po-n¡mv, T > n¡mv eu atribuo�po-nÛzv, T > nÛzv eu lavo, eu limpo de�po-p¡mpv, T > p¡mpv eu envio, delego, despeço�po-p¡tomai, T > p¡tomai eu alço vôo, levanto vôo�po-phdÇ(a), T > phdÇ(a) eu salto, me precipito de�po-pÛptv, T > pÛptv eu caio de�po-planÇ (a), T > planÇ(a) eu me desgarro, erro, vago, eu me afasto�po-pl¡v, T > pl¡v eu embarco, zarpo�po-pnÛgv, T > pnÛgv eu sufoco�po-prÛzv, T > prÛzv eu corto com serrote�-porÇ (e), T > porÇ(e) estou sem saída, incerto, em dificuldade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49465

Page 466: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

466 vocabulário grego-português

�-porÛa-aw, ², T �porÛa- a carência, necessidade�-porow,on, T �poro- difícil, sem saída�po-rr¡v, T > =¡v eu escorro de�pñ-rrhtow,on, T �pñrrhto- secreto, indizível�po-rrÛptv, T > =Ûptv eu rejeito, eu descarto, jogo fora�porrofÇ(e), T > =ofÇ(e) eu cheiro, eu inspiro, sorvo�po-rræptv, T > =æptv eu limpo�po-sb¡nnumi, T > sb¡nnumi eu apago�po-seÛv, T > seÛv eu faço cair sacudindo�po-s®pomai, T > s®pomai amputo por gangrena, eu me congelo�po-sked�nnumi, T > sked�nnumi eu dissipo, disperso�po-skÅptv, T > skñptv eu provoco, eu rio de�po-sobÇ (e), T > sobÇ(e) eu aterrorizo, eu expulso pelo terror�po-spÇ (a), T > spÇ(a) eu arranco de, retiro de�po-st¡gv, T > st¡gv eu abrigo, eu dou guarida�po-st¡llv, > st¡llv eu envio, delego, despacho�po-sterht®w-ou, õ, T > sterht®- o espoliador�po-sterÇ (e), T > sterÇ(e) eu privo de�po-sterÛskv, T > sterÛskv eu privo de�po-stleggÛzomai, T > stleggÛzomai eu me escovo, tiro o poeira�pñ-stolow-ou, õ, T > stolo- o enviado�po-str¡fv, T > str¡fv eu desvio, eu desprezo�po-sf�ttv (-ssv), T > sf�ttv eu degolo, corto a garganta�po-teÛnv, T > teÛnv eu estendo fora, desenrolo�po-teixÛzv, T > teixÛzv eu isolo com muro�po-telÇ (e), T > telÇ(e) eu acabo, eu cumpro�po-t¡mnv, T > t¡mnv eu corto de, retalho�po-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu deponho�po-tÛllv, T > tÛllv eu arranco (folhas, pelos)�po-tÛnv, T > tÛnv eu pago (tributo, multa), resgato�-potow,on, T �poto- que não bebe, não bebível�po-tr¡pomai, T > tr¡pomai eu dou meia volta, desisto�po-tr¡xv, T > tr¡xv eu me afasto correndo�po-trugÇ (a), T > trugÇ(a) eu faço a vindima, eu colho uvas�po-tugx�nv, T > tugx�nv eu não consigo, erro o alvo�po-tuflÇ (o), T > tuflÇ(o) eu torno cego�po-faÛnomai, T > faÛnomai eu revelo, declaro�pñ-fasiw-evw, ², T f�sj-ej-hj- a negação�po-f¡romai, T > f¡rv eu obtenho, retiro de

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49466

Page 467: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

467vocabulário grego-português

�po-f¡rv, T > f¡rv eu levo embora, arrasto�po-feægv, T > feægv eu fujo, evito�pñ-fhmi, T > fhmi eu nego�pñ-fyegma-tow, tñ, T �pñfyegmat- o preceito, o dito, a sentença�po-for�-�w, ², T for�- o tributo, a contribuição�po-fortÛzomai, T > fortÛdj->z eu me descarrego de�po-fr�w-�dow, T �pofr�d- de que não se fala, nefasto�po-xeiro-bÛotow,on, T xeirobÛoto- que vive do trabalho de suas mãos�pñ-xrh basta, chega�po-xvlÇ (o), T > xvlÇ(o) eu deixo manco, eu aleijo�po-xvleæv, T > xvleu- eu deixo manco, eu aleijo�po-xvrÇ (e), T > xvrÇ(e) eu me retiro, me afasto�pocÇ(a), T > �pocÇ(a) eu raspo, enxugo de�po-chfÛzomai, T > chfÛzomai eu excluo, condeno pelo voto�-pr�gmnvn,on, T �pragmon- que não atrapalha�-pragmñnvw, T �pragmon- sem trabalho, sem complicação�-pragmosænh-hw, T pragmosænh- inação, inatividade�-pr�gmvn-on, T �pragmon- que não se dá trabalho, negligente, fácil�-praktow.on, T �prakto- desocupado, inativo�prep®w, ¡w, T �prep¡w inconveniente, indecente�-proikow-on, T �proiko- sem dote�prñoptow,on, T �prñopto- imprevisto�-prñs-batow,on, T �prñsbato- inabordável, inacessível�pterow,on, T �ptero- sem asas, áptero�pt®n, °now, õ, ², T �pt®n- sem asas�ptomai, T �fj->�pt- eu toco, encosto�ptv, T �fj->�pt- eu acendo, eu toco a�p-vyÇ (e), T Èyej- eu afasto de, expulso�p-Åleia-aw,² , T �pÅleia- a perdição, ruína�ra portanto, logo (ajustamento/conclusão)�ra será que?�r�-�w, ², T �r�- imprecação, maldição�Arabew-vn, T �Arab- os árabes�ArabÛa-aw, ², T �ArabÛa- a Arábia�raÝow-a-on, T �raÝo-a-o- maldito�raiñw,�.ñn, T �raiñ-�-ñ- leve, pequeno, raro�raÛvma-tow, tñ, T �raÛvmat- o interstício, intervalo�rarÛskv,, T �rarisk-, �r- eu ajusto, adapto�Ar�spaw-ou, õ T �Ar�spa- Araspas

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49467

Page 468: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

468 vocabulário grego-português

�r�ssv/ttv, T �ragj-> ss/tt eu bato, percuto�r�xnh-hw, ², T �r�xnh- a aranha�r�xnhw-ou, õ, T �r�xnh- a aranha�rÇmai(a), T �raj- imprecar, fazer imprecações�rgal¡ow,a,on, T �rgal¡o- penoso, difícil�ArgeÝow-ou, õ, T �ArgeÝo- de Argos, argivo�-rgÇ (e), T �rgej- estou inativo, não faço nada�-rgÛa-aw,², T �rgÛa- a inatividade, ócio, preguiça�rgillow-ou, ², T �rgillo- a argila (branca, brilhante)�rgñw,®,ñn, T �rgñ-®-ñ- branco, brilhante�-rgñw, ñn, T �rgñ- inativo, ocioso�rgureÝon-ou, tñ, T �rgureÝo-a-o- mina de prata�rgærion-ou, tñ, T �rgærio- a prata/dinheiro, moedas�rgurow-ou, õ, T �rguro- a prata/metal�rgurñow, ña, ñon - T �rgurño-�a-ño- de prata, argênteo�rguroèw, �, oèn - T �rguroè-�-oè- de prata, argênteo�rgurñ-tojow-ou, õ T �rgurñtojo- de arco de prata�rgærvma-tow, tñ, T �rgærvmat- o objeto de prata, prataria�-rgÇw, T �rgñ- ineficaz, sem efeito�rdeÛa-aw, ², T �rdeÛa- irrigação�rdhn completamente, sem exceção�rdeæv, T �rdeu- sacio, irrigo�rdv, T �rd- sacio, irrigo�r¡skv, T �resk- eu agrado�restñw,®ñn, T �restñ-®-ñ- agradável�ret®-°w, ², T �ret®- a virtude, excelência�r®gv, T �r®g- eu defendo, eu socorro�ArhÛfilow-ou, õ, T �ArhÛfilo- Areífilo, caro a Ares�Arhw-evw, T �Arew Ares�rymiow,a,on, T �rymo- ajustado, que combina com�ryron-ou, tñ, T �ryro- a articulação, membro�ri- partícula-prefixo indicando a perfeição�Ari�dnh-hw, ², T �Ari�dnh-/a- Ariadne�rÛdhlow,on, T �rÛdhlo- muito evidente�riymhtik®-°w, ², T �riymhtik®- a ciência dos números�riymÇ (e), T �riymej- eu enumero, eu conto�riymñw-oè, õ, T �riymñ- o número�rista, T �risto- otimamente�ristÇ (a), T �ristaj- eu almoço, eu janto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49468

Page 469: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

469vocabulário grego-português

�risteÝa-vn, t�, T �rÛsteia- o prêmio da bravura��AristeÛdhw-ou, õ, T �AristeÛdh-/a- Aristides�risterñw,�,ñn, T �risterñ-, �-,ñ- esquerdo�risteæv, T �risteæ- eu me distingo�ArÛstippow-ou, T �ArÛstippo- Aristipo�AristogeÛtvn-onow, õ, T �AristogeÛton- Aristógiton�AristokleÛdhw-ou, T �AristokleÛdh- Aristóclides�riston-ou, tñ, T �risto- o almoço, a refeição�risto-poiÇ(e), T > poiÇ(e) eu preparo a refeição�ristow,h,on, T �risto-h-o- ótimo, excelente�Aristot¡lhw-ouw, õ, T �Aristñteles- Aristóteles�ArÛstvn-onow, õ, T �Ariston- Aríston, Aristão�ArÛvn-onow, õ, T �Arion- Arion, Arião�Ark�dew-vn, oß, T �Ark�d- os Árcades�rk¡v, T �rkej- eu basto, sou suficiente�rktikñw,®,ñn, T �rktikñ-®-ñ- da ursa, ártico�rktoi-vn, oß, T �rkto- o norte (os ursos)�rktow,ou, ², õ, T �rkto- a ursa, o norte�rkuw-uow, õ, T �rku- a rede de caça�rma-tow, tñ, T �rmat- o carro, carruagem�rm-aja-tow, tñ, T �rmajat- a carruagem, carro coberto�rm�maja-hw, ², T -�rm�maja- o carro de viagem�rm�teiow,a,on, T �rm�teio-a-o- referente ao carro�Arm¡niow,a,on, T �Arm¡nio-a-o- Armênio�Armñdiow-ou, õ, T �Armñdio- Armódio�rmonÛa-aw, ², T �rmonÛa- a harmonia, a concórdia, ajuste�rmonikñw-oè, õ, T �rmonikñ- o mestre de música�rmñzv > �rmñttv, T �rmogj->z/tt/ss eu ajusto, acordo�rmñw-oè, õ, T �rmñ- a junta, o ajuste�rmost®w-oè,õ, T �rmost®- o ajustador, o adaptador�rmost®r-t°row, T �rmost®r- o harmoste (interventor, lugar-tenente)�rnakÛw-Ûdow, ², T �rnakÛd- a tosa, tosão�rneiow,on, T �rneio- de cordeiro�rnew-vn, oß , T �rn-/�ren- os cordeiros�rnñw-oè, õ, T �rnñ- o carneiro�rnoèmai (e), T �rnej- eu refuto, eu nego�rÇ(o), T �roj- eu trabalho a terra

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49469

Page 470: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

470 vocabulário grego-português

�rosiw-evw, ², T �rosj-ej-hj- o trabalho da terra, aração�rot®r-°row, õ, T �rot®r- o lavrador�rotron-ou, tñ , T �rotro- o arado, a charrua�roura-aw, ², T �roura- o campo trabalhado�rpag®-°w, ², T �rpag®- o rapto, o seqüestro, o roubo�rpagma-tow, T �rpagmat- o produto do roubo�rp�zv, T �rp�gj-> z- eu roubo, pilho, devasto�rpalÛzv, T �rpalidj-> z- eu acolho calorosamente�rpaj-kow, õ, T �rpak- o rapace, espécie de gavião�Arpuiai-Çn, aß, T �Arpuia- as Harpias�rrhn,en, T �rren- macho�-rrhtow,h,on, T �rreto- indizível, proibido, não dito�-rrhktow,on, T �rrhkto- inquebrável�rrhn,en, T �rren- viril, macho, corajoso�rrixow-ou, ², T �rrixo- a cesta, o balaio�rrÅsthma-tow, tñ, T �rrÅsthmat- a doença, fraqueza�rrvstÛa-aw, ², T �rrvstÛa- fraqueza, pouca saúde�rrvstow,on, T �rrvsto- fraco, indisposto, doente�rtÇ (a), T �rtaj- eu penduro, suspendo�Artaj¡rjhw-ou, õ, T �Artaj¡rjh- Artaxerxes�Artemiw-idow, ², T �Artemid- Ártemis�rthrÛa-aw, ², T �rthrÛa- a artéria�rti agora mesmo, neste instante�rti-g¡nnhtow,on, T > g¡nnhto- recém-nascido�rtÛ-tokow,on, T > toko- recém-parido�rtÛ-pouw-odow, T > pod- ereto, bem apoiado nos pés�rto-poiÇ (e), T poiÇ(e) eu faço pão�rto-pÅlhw-ou, õ, T > pÅlh- o padeiro, que vende pão�rtow-ou, õ, T �rto- o pão de trigo�ræv / �rætv, T �ru-/�rut- eu busco, eu pego, eu tiro (água)�rxaiologÛa-aw, ², T �rxaiologÛa- arqueologia�rxaismñw-oè, T �rxaismñ- arcaísmo�rxaÝow,a,on, T �rxaÝo-a-o- do começo, antigo�rxaÝon-ou, tñ, T �rxaÝo- o capital�rxaiñthw-thtow, ², T �rxaiñtht- a antigüidade�rxeÝon-ou, tñ, T �rxeÝo- palácio dos magistrados�rx®-°w, ², T �rx®- o começo, o comando�rx°-yen, T �rx®- desde a origem�rxikñw,®,ñn, T �rxikñ-®-ñ- que se refere ao chefe, apto ao comando

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49470

Page 471: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

471vocabulário grego-português

�rxi-m�geirow-ou, T m�geiro- mestre-cuca,�rxioinoxñow-ou, õ, T oÞnoxño- o mestre dos vinhos�rxisitopoiñw-oè, õ T sitopoiñ- o grande intendente, o provedor mor�rxi-t¡ktvn-onow, õ, T > t¡kton- o arquiteto, construtor, armador�rxñw-oè, õ, T �rxñ- o comandante�rxv, T �rx- ·rja-·rxa-³rxyhn-·rgmai eu mando, eu começo�rxvn-ontow, õ, T �rxont- o comandante, o governante�rvg®-°w, ², T �rvg®- a ajuda, o socorro�rvgñw,ñn, T �rvgñ- que socorre, que ajuda�rvma-tow, tñ, T �rvmat- o aroma�sÇmai(a), T �saj- eu estou farto, estou triste�-sbestow,on, T �sbesto- que não se apaga�sbñlh-hw, ², T �sbñlh- a fuligem�sbolow-ou, ², T �sbolo- a fuligem�-s¡beia-aw, ², T �s¡beia- a impiedade�-sebÇ (e), T �sebej- eu profano, eu cometo impiedade�-seb®w,¡w, T �seb¡s- ímpio�selgaÛnv, T �selganj->�selgain- eu sou dissoluto, libertino�-s¡lgeia-aw, ², T �s¡lgeia- a insolência, libertinagem�selg®w,¡w, T �selg¡s- dissoluto, libertino�-s¡lhnow,on, T �s¡lhno- sem lua, escuro�-shmow,on, T �shmo- sem significado, sem marca�-sy¡neia-aw, ², T �sy¡neia- fraqueza, doença�-syenÇ (e), T �syenej- estou fraco, doente�-syen®w,¡w, T �syen¡s- débil, fraco�syma-tow, tñ, T �symat- respiração, opressão�symatikñw-®-ñn, T �symatikñ-®-ñ- asmático, que tem o sopro difícil�AsÛa-aw, ², T �AsÛa- Ásia�-sin®w,¡w, T �sin¡s- intacto, inofensivo�-sitow,on, T �sito- sem pão, sem comida�sitÇ(e), T �sitej- eu jejuo, fico sem comer�skÇ (e), T �skej- eu exercito, forneço, cultivo�skhma-tow, T �skhmat- o exercício�skhsiw-evw, ², T �skhsj-ej-hj- o exercício�skht®w-oè, õ, T �skht®- o que se ocupa, se exercita�skhtikñw,®,ñn, T �skhtikñ-®-ñ- ascético�Askl®piow-ou, õ, T �Askl®pio- Asclépio, Esculápio�skñw-oè, õ, T �skñ- pele de animal, odre

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:49471

Page 472: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

472 vocabulário grego-português

�sma-tow, tñ, T �smat- o canto�smenow,h,on, T �smeno-h-o- contente, alegre�sp�zomai, T �spadj-> z- eu acolho com afeição, abraço�AspasÛa-aw, ², T �AspasÛa- Aspásia�spasmñw-oè, õ, T �spasmñ- o afeto, afeição�spÛw-Ûdow, ², T �spÛd- o escudo�ssa / �tta, T � tin- algumas coisas que�stafÛw-Ûdow, ², T �stafÛd- a uva passa�-st¡gastow,on, T �st¡gasto- não coberto�steÝow,a,on, T �steÝo-a-o- da cidade, granfino�stikñw-®-ñn, T �stikñ-®-ñ- citadino, polido�st®r-¡row, õ, T �st¡r- a estrela, o astro�stñw-oè, õ, T �stñ- o habitante da cidade, citadino�str�galow-ou, õ, T �str�galo- o ossinho (jogo de criança)�strap®-°w, T �strap®- o corisco, o raio�str�ptv, T �str�pj-> ptv lanço raios, fulmino�-strateÛa-aw, ², T �str�teia- a recusa ao serviço militar, deserção�strolñgow-ou, õ, T logo- que estuda as estrelas�stron-ou, tñ, T �stro- a estrela, constelação�stro-nomÇ (e), T > nomÇ(e) eu estudo as estrelas�-strvtow,on, T �strvto- sem cama, sem roupa�Astu�ghw-ou, õ, T �Astu�gh- Astíages (avô de Ciro)�stu-evw, tñ, T �stW-/�steW- a cidadela�stu-geÛtvn-on, T �stugeÛton- vizinho, limítrofe�-sænetow,on, T �sæneto- que não se entende, que não chega�-sæn-yetow,on, T �sænyeto- não-composto, simples�-sæn-taktow,on, T �sæntakto- não-ordenado, indisciplinado�-sf�leia-aw, ², T �sf�leia- a segurança�-sfal®w,¡w, T �sfal¡s- seguro, certo�-sfaltow,ou, ², T �sfalto- o asfalto, betume�-sfalÇw, T �sfal¡s- com segurança�sx�llv, T �sx�l- eu me irrito, desdenho�-sxhmonÇ(e), T �sxhmonej- eu sou indecente, não tenho modos�-sxhmosænh-hw, ², T �sxhmosænh- a deformidade�-sxolÛa-aw, ², T �sxolÛa- a falta de lazer, atividade, ocupação�-taktow,on, T �takto- fora de ordem, da fileira�-tajÛa-aw, ², T �tajÛa- a desordem indisciplina�t�r mas, por outro lado�-tarb®w, ¡w, T �tarb¡s- intrépido, corajoso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50472

Page 473: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

473vocabulário grego-português

�tarpñw-oè, T �tarpñ- trilha, caminho estreito�t�-syalow,on, T �t�syalo- loucamente orgulhoso�-tafow,on, T �tafo- insepulto, sem sepultura�te já que, uma vez que�-teir®w, ¡w, T �teir¡s- que não gasta, resistente�-tel®w,¡w, T �tel¡s- isento de impostos, franco�-terp®w,¡w, T �terp¡s- triste, descontente�-texnow,on, T �texno- sem arte, inábil�-t¡xvw, T �texno- sem arte, grosseiramente�Attik®-°w, ², T �Attik®- Ática�Attikismñw-oè, õ, T �Attikismñ- a maneira ática, aticismo�-tim�zv, T �tim�dj-> z- eu desonro�-timow,on, T �timo- desonrado, infame, sem honra�-timÅrhtow,on, T �timñrhto- impune�tiy�sseutow,on, T �tiy�sseuto- indomável, intratável, implacável�tmÛzv, T �tmidj->z- eu exalo vapor�tmñw-oè, õ, T �tmñ- o sopro, o vapor�-topow,on, T �topo- descabido, estranho�trapñw-oè, õ, T �trapñ- trilha, caminho estreito�AtreÛdhw-ou, õ T �AtreÛdh-/a- Atrida, filho de Atreu�-trek¡vw, T �trek¡s- francamente, exatamente�trekÇw, T �trek¡s- francamente, exatamente�trixow,on, T �trixo- sem pelo, sem cabelo�tta / �ssa, T � tin- algumas coisas que�Attik®-°w, T �Attik®- Ática�ttv, T �-igj->ss/tt eu me lanço, eu salto�-tæxhma-tow, tñ, T �tæxhmat- a desgraça�-tux®w,¡w, T �tux¡s- infeliz, sem sorte�-tuxÛa-aw, ², T �tuxÛa- infelicidade, falta de sorte�-tuxÇ (e), T �tuxej- não tenho sorte, sou infeliz�-tuxÇw, T �tux¡s- infortunadamenteaï por outra parte, por sua vezaéaÛnv, T aéanj->aéain- eu secoaég®-°w, ², T aég®- a luz, o brilhoaéd�v, T aédaj- eu digoaéd®-°w, ², T aéd®- a vozaéy�dhw,ew, T aéy�des- arrogante, presunçosoaïyiw/aéyÛ de novo, por sua vezaëlaj-kow, ², T aélak- o risco do arado, a valeta

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50473

Page 474: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

474 vocabulário grego-português

aélÇ (e), T aélej- eu toco flautaaëleiow,a,on, T aëleio-a-o- áulico, da corteaél®-°w, ², T aél®- o pátio, a casaaëlhma-tow, tñ, T aëlhmat- o som da flautaaëlhsiw-evw, ², T aëlhsj-ej-hj- o toque, a ação de tocar flautaaélht®w-oè, õ, T aélht®-/�- o flautista, o tocador de flautaaélhtrÛw-Ûdow, ², T aélhtrÛd- a flautistaaélÛzomai, T aélidj->z- eu acampo, pernoitoaëlion-ou, tñ, T aëlio- o estábuloAélÛw-Ûdow, ², T AélÛd- Áulis, Áulida (na Beócia)aélñw-oè, õ, T aélñ- a flautaaélÅn-Çnow, õ, T aélÅn- o canalaéj�nv, T aéj-/aéj-an- eu aumento, acrescentoaëjh-hw, ², T aëjh- o aumento, o crescimentoaëjhsiw-evw, ², T aëjhsj-ej-hj- o acréscimo, aumentoaëjv, T aéj- eu aumento, incho, cresçoaïow,a,on, T aïo-a-o- seco, ressecadoaëra-aw, ², T aëra- o vento, a brisaaërion amanhãaésthrñw,�,ñn, T aésthrñ-�-ñ- ressecado, duro, austeroaésthrñthw-tow, ², T aésthrñtht- austeridade, durezaaét�, T aétñ- eles, elas (as coisas)aétaÛ, T aétñ-®-ñ- elas (mesmas, próprias)aðtai T oðto-aðth- essasaét�-deia-aw, ², T aét�deia- a auto-suficiênciaaët-androw,on, T aëtandro- com o próprio homemaét-�rkhw,ew, T aétark¡s- que se basta a si mesmoaìth, T aìth essa (oðtow, aìth, toèto)aét® T autñ-®-ñ- ela (mesma, própria)aét», T aét®- do mesmo modo, assimaétÛka imediatamente, a seguiraétñ-yi, T aétñ- lá, aqui mesmoaéto-kÛnhtow,on, T aétokÛnhto- automóvelaétñ-kladow,on, T aétñklado- com os ramos e tudoaétñ-komow,on, T aétñkomo- com copa e tudoaéto-kr�tvr-orow, T aétñkrator- plenipotenciárioaétñ-matow,on, T aétñmato- que decide por si mesmoaéto-molÇ (e), T > molÇ(e) eu sou desertor, trânsfugaaétñ-molow,on, T aétñmolo- que vem por si mesmo, desertor

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50474

Page 475: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

475vocabulário grego-português

aéto-nomÛa-aw, ², T aétonomÛa- a independência, autonomiaaétñ-nomow,on, T aétñn0mo- autônomo, independenteaétñw,®,ñ, T aétñ-®- ñ- ele, o próprio, o mesmoaétñ-se, T aétñ- aqui mesmo, no mesmo lugaraéto-sxedi�zv, T > sxedi�zv eu falo de improviso, sem consultaaétoè / autñ-yi, T aétñ- aqui mesmoaét-ourgñw,ñn, T aétourgñ- que trabalha para si mesmoaétñ-fvnow,on, T aétñfvno- que faz por si mesmo, assassinoaétñ-xeirow-ou,õ, T aétñxeiro- o que faz com as próprias mãosaétñ-xyvn,on, T aétñxyon- da própria terra, nativoaéx®n-¡now, õ, T aéx¡n- a nuca, o pescoçoaéxmhrñw,�,ñn, T aéxmhrñ-�-ñ- seco, ressecadoaéxmñw-oè, õ, T aéxmñ- a secaaìv/aëv, T aì-/aë- eu acendo, eu seco�f-airÇ (e), T aßrÇ(e) eu tiro, roubo, tomo�-fan®w,¡w, T �fan¡s- obscuro, desconhecido, não claro�-fanÛzv, T �fanÛdj->z eu faço desaparecer, eu aniquilo�-f�nisiw-evw, ², T > f�nisj-ej-hj- o desaparecimento, sumiço�-feidÇw, T �feid¡s- sem dó, com rigor�f®-°w, T �f®- o toque, o tato�f-hgoèmai (e), T ²gej- eu conto, eu narro detalhadamente�-fyonÛa-aw, ², T �fyonÛa- ausência de avareza, largueza,

abundância, riqueza�-fyonow,on, T �fyono- generoso, copioso, rico�f-Ûhmi, T > áhmi eu lanço, deixo ir, abandono�f-iknoèmai (e), T > ßknej- eu chego, junto-me�f-ippeæv, T ßppeu- eu me afasto a cavalo�f-Ûsthmi, T > ásthmi eu coloco longe, afasto, separo�fnv de repente�fobow,on, T �fobo- sem medo, intrépido�f-ormÇ(a), T > õrmÇ(a) ponho-me em marcha�f-orm®-°w, ², T > õrm®- o ponto de partida, recursos�-forow,on, T �foro- que não produz, estéril�-fr®tvr-orow, T �frhtor- sem parentes, sem família�AfrodÛth-hw, ², T �AfrodÛth- Afrodite�frñw-oè, õ, T �frñ- a espuma�-frvn,on, T �fron- imprudente, sem juízo�-fu®w,¡w, T �fu¡s- mal dotado�-fuktow,on, T �fukto- inevitável, de que não se pode fugir

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50475

Page 476: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

476 vocabulário grego-português

�-fulajÛa-aw,², T fulajÛa- desguarnição, ausência de vigias�-fvnow,on, T �fvno- sem voz, silencioso�AxaÝa-aw, ², T �AxaÝa- a Acaia�Axaiñw,�,ñn, T �Axaiñ-�-ñ- Aqueu�-xaristÛa-aw, ², T �xaristÛa- a ingratidão�-x�ristow,on, T �x�risto- ingrato�-xeÛrvtow,on, T �xeÛrvto- impegável, insuperável�xyomai, T �xy- eu sinto, aborreço-me�xyow-ouw, T �xyes- peso, encargo, carga�xyo-forÇ (e), T �xyoforej- eu carrego um fardo�Axilleæw-¡vw, õ, T �Axill®W- Aquiles�-xitvn,on, T �xiton- sem túnica�xow-ouw, tñ, T �xes- a tristeza, dor�-xreÝow,a,on, T �xreÝo-a-o- inútil, imprestável�-xrhstow,on, T �xrhsto- inútil�xri/�xriw até (que)�xuron-ou, tñ, T �xuro- a palha�-ceud®w,¡w, T �ceud¡s- não-mentiroso, verdadeiro�cÛnyion-ou, tñ, T �cÛnyio- o absinto, losna�cÛw-Ûdow, ², T �cÛd- abóboda, ábside�-vrow,on, T �vro- prematuro, fora de hora�vton/�vtow-ou, T �vto- floco de lã, objeto artístico de lã,

coisa fina, flor

B

b� 2, b 2.000BabulÅn-Çnow, ², T BabulÅn- BabilôniaBabulÅniow,a,on, T BabulÅnio-a-o- babilôniob�dhn passo a passobadÛzv, T badÛdj->z- eu ando, marchobay¡vw, T bayeW- profundamenteb�yow-ouw, tñ, T b�yes- a profundidadeb�yron-ou, tñ, T b�yro- o degrauB�yullow-ou, õ T B�yullo- Bátilo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50476

Page 477: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

477vocabulário grego-português

bayænv, T bayun- eu cavo, aprofundobayæw, eÝa, æ, T bayW- / bayeW- profundo, escurobaÛnv, T banj > baÛn-¤bainon, bh/ba, ¦bhn-¦bhsa-b¡bhka eu ando, marchoB�kxh-hw, ², T Bakxh- Bakkha, BacanteB�kxow-ou, õ T B�kxo- Bakkho, Baco, DionisobakthrÛa-aw, ², T bakthrÛa- o bastão, bengalaBaktrianikñw, ®, ñn, T Baktrianñ-�-ñ- de Bactrianab�ktron-ou, tñ, T b�ktro- o bastão, o cajadoB�ktriow,a,on, T B�ktrio-a-o- báctrio, bactrianobalaneÝon-ou, tñ, T balaneÝo- o balneário, banhob�lanow-ou, ², T b�lano- a bolota de carvalhob�llv, T balj > ballv-¦balon- b¡blhka-¤bl®yhn/¤b�lhn-b¡blhmai eu atiro, jogo, lançob�mma-tow, tñ, T b�mmat- a tintura, pinturab�nausow-ou, õ, T b�nauso- trabalhador manual, forneirobaptÛzv, T baptidj > z-¤b�ptisa- beb�ptika eu imerjo, banhob�ptv, T bafj > b�ptv-¦baca -b¡bafa-¤b�fhn/¤b�fyhn-b¡bammai eu imerjo, banhob�rayron-ou, tñ , T b�rayro- fossa, precipício onde se jogavam os

condenados, em Atenasbarbarikñw,®,ñn, T barbarikñ-�-ñ- bárbaro, de bárbarobarbaarikÇw, T barbarikñ- em bárbaro, em língua bárbarab�rbarow,a,on, T b�rbaro-a-o- não grego, bárbarob�rbitow, õ,²,tñ, T b�rbito- a lira, a cítarabar¡vw, T bar¡W- pesadamente, gravementeb�row-ouw, tñ, T b�res- a gravidade, o pesobarænv, T barun- eu agravobaræw,eÝa,æ, T barW- / bareW- pesado, gravebasanÛzv, T basanÛdj > z-¤b�nisa- beb�nika-¤banisyhn-beb�nismai eu ponho à prova, torturob�sanow-ou, ², T b�sano- a pedra de toque, a prova, torturabasileÛa-aw, ², T basileÛa- o reino, a realezabasÛleia-aw, ², T basÛleia- a rainhabasÛleiow,a,on, T basÛleo-a-o- de rei, realbasilikñw,®,ñn, T basilikñ-®-ñ- de rei, realbasileæw-¡vw, õ, T basilhW- o reibasileæv, T basileu- sou rei, reino

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50477

Page 478: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

478 vocabulário grego-português

basilikñw,®,ñn, T basilikñ-®-ñ- realb�simow-on, T b�simo- acessívelb�siw-evw, ² T b�sj-ej-hj- a base, o apoio, o ato debaskaÛnv, T baskanj->baskain- ¤b�skhna-beb�skhka eu denigro, lanço pragabassarÇ(e), T bassarej- eu bebo, brindo, banqueteiobast�zv, T bastadj->z-¤b�stasa- beb�staka eu porto, suportobatñw,®,ñn, T batñ-®-ñ- passável, transitávelb�traxow-ou, õ, T b�traxo- a rãbafeæw-¡vw, õ, T baf®W- o pintor (de tecidos)baf®-°w, ², T baf®- a imersão, tintura, têmperabdelugmÛa-aw, ², T bdelugmÛa- a náusea, enjôobdelættomai, T bdelugj->ss/tt- ¤bd¡luj�mhn-bebd¡lugmai tenho em horror, tenho nojo deb¡baiow,a,on, T b¡baio-a-o- firme, estável, segurobebaiÇ (o), T bebaioj- eu torno firme, solidificobebaÛvsiw-evw, ², T bebaÛvsj-ej-hj- a afirmação, segurançab¡bhlow,on, T b¡bhlo- profanob¡lemnon-ou, tñ, T b¡lemno- o projétil, dardoBellerofñnthw-ou, õ, T Bellerofonth- Belerofontebelñnh-hw, T belñnh- a ponta, agulhab¡low-ouw, tñ, T b¡les- o projétil, o dardo, a seta)beltÛvn,on, T b¡ltion- melhor (compar.)beltiÇ (o), T beltioj- eu melhorob¡ltistow,h,on, T b¡ltisto-h-,o- o melhor (superl.)beltÛvsiw-evw, ², T beltÛvsj-ej-hj- melhoria, melhoraçãob°ma-tow, tñ, T b°mat- tribuna, estradob®j-bhxñw, ², T b®x- a tosseb®rrullow-ou, ², T b®rullo- o berilob®ttv/b®ssv, T bhxj->ss/tt -¦bhja-b¡bhxa eu tussobÛa-aw, ², T bÛa- a violênciabi�zomai, T biadj->z-¤bias�mhn- bi�somai eu forço, violentobÛaiow,a,on, T bÛaio-a-o- violentobiaÛvw , T bÛaio- violentamentebib�zv, T bib�dj->z-¤bÛbasa-bebÛbaka eu faço subir, faço irbiblÛon-ou, tñ, T biblÛo- o livro, o rolo de papiro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50478

Page 479: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

479vocabulário grego-português

biblñn-ou, tñ, T biblñ- o livrobÛblow-ou, ², T bÛblo- o papirobibrÅskv, T bibrvsk- ¦brvn- b¡brvka eu comoBiyunÛa-aw, ², T BiyunÛa- Bitínia (çsia Menor)BiyunoÛ-Çn, oß, T Biyunñ- os BitíniosbÛow-ou, õ, T bÛo- a vidabioteæv, T bioteæ- eu levo a vidabÛotow-ou, õ, T bÛoto- a vidabiÇ (o), T bioj- eu vivobiÅsimow,h,on, T biÅsimo-h-o- vivívelbÛvsiw-evw, ², T bÛvsj-ej-hj- a ação de viverbivtikñw,®,ñn,, T bivtikñ-®-ñ- relativo à vidabivtñw,®,ñn, T bivtñ-®-ñ- vivívelblaberñw,�,ñn, T blaberñ-�-ñ- prejudicial, danosobl�bh-hw, ², T bl�bh- o dano, prejuízobl�ptv, T blabj > blapt- ¦blaca- b¡blhfa-¤bl�bhn/¤bl®fyhn- b¡blhmmai eu prejudico, causo danoblakikÇw, T blakikñ- molemente, preguiçosamentebl�j-kñw, õ/², T blak- preguiçoso, moleblast�nv, T blastan-¦blaston- blast®somai-bebl�sthka eu germino, eu floresçobl�sth-hw, ², T bl�sth- o broto, a plantinhablastñw-oè, õ, T blastñ- o broto, o cloneblasfhmÛa-aw, ², T blasfhmÛa- a blasfêmiablasfhmÇ(e), T blasfhmej- eu falo mal de, blasfemoblaæth-hw, ², T blaæth- a bela sandáliabl¡mma-tow, tñ, T bl¡mmat- o olharbl¡pv, T blep-¦bleca-b¡blefa eu olho, vejoblefarÛw-Ûdow, ², T blefarÛd� a pestana, o cíliobl¡faron-ou, tñ, T bl¡faro- a sobrancelha, pálpebrablhxÇmai(a), T blhxaj/hj- balo, berro (cabra, ovelha)blhx®-°w, T blhx®- o balido (cabra, ovelha)blosurñw,ñn, T blosurñ- arrogante, altivo, agressivobñeiow,a,on, T bñeio-a-o- bovino, de boibo®-°w, ², T bo®- o grito, clamorbñyrow-ou, õ, T boyro- o buraco (na terra, na neve etc.)boÇ (a), T boaj- eu grito, eu celebro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50479

Page 480: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

480 vocabulário grego-português

bo®-°w, ², T bo®- o gritobo®yeia-aw, ², T bo®yeia- a ajuda, o auxíliobohyÇ (e), T bohyej- eu ajudo, auxiliobohl�thw-ou, õ, T bohl�th-/a- o boiadeirobñyrow-ou, õ, T bñyro- a fossa, o buracoBoivtÛa-aw, ², T BoivtÛa- BeóciaBoivtñw, ®,ñn, T Boivtñ-®-ñ- beócio, da beóciabol®-°w, ², T bol®- o lance, o jatobombÇ(e), T bombej- eu zumbo, vibrobñmbow-ou, õ, T bñmbo- o zumbidobñrborow-ou, õ, T bñrboro- a lamaborborÅdhw,ew, T borborÇdes- lamacento, enlameadobñreiow,on, T bñreio- do norteborr�w-�, õ, T borr�- a nortada, o vento nortebñskhma-tow, tñ, T bñskhmat- o gado, os animais que pastam, o pastobñskv, T bosk- eu pastobot�nh,hw, ², T bot�nh- a erva, o capim, a plantabotanÛzv, T botanidj->z-¤bot�nisa eu cuido das plantas, capinobot®r-°row, õ, T bot®r- o pastorbñtruw-uow, õ, T bñtru- o cachoboækolow-ou, õ, T boækolo- o boiadeiroboæleuma-tow, tñ, T boæleumat- a deliberação (tomada), decretobouleut®rion-ou, tñ, T bouleut®rio- a sala do conselhobouleut®w-oè, õ, T bouleut®- o conselheiro, senadorbouleæv, T bouleu- eu delibero, projetoboul®-°w, ², T boul®- a vontade, a assembléia, o conselho, decisãoboælhma-tow, tñ, T boælhmat- o desígnio, a decisãoboælhsiw-evw, ², T boælhsj-ej-hj- a vontade, a decisãoboulimÇ(a), T boulimaj- eu tenho muita fomeboælomai, T boæl-¤boulhs�mhn /¤boul®yhn-boul®somai-beboælhmai eu queroboulñmenow,h,on, T boulñmeno-h-o- querendo (particípio pres.)boèw-boñw, õ,², T boW- o boi, a vacabrabeæv, T brabeu- eu decido o prêmio da lutabrabeæw-¡vw, õ, T brab®W- o árbitrobrabeut®w-oè, õ, T brabeut®- o árbitro, juizbr�gxion-ou, tñ, T br�gxio- a nadadeira do peixebrad¡vw, T bradeW- lentamentebradænv, T bradun- eu tardo, sou lento, retardo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50480

Page 481: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

481vocabulário grego-português

bradæw,eÝa,æ, T bradW- / bradeW- lento, vagarosobradæthw-tow,², T bradætht- a lentidão, vagarezabraxÛvn-onow, õ, T br�xion- braçobraxionist®r-°row, õ T braxionist®r- braceletebraxæw,eÝa,æ, T braxW- / braxeW curto, pequenobraxæthw-tow, ², T braxætht- brevidadebr¡mv, T brem- eu fremo, agitoBrent®rion-ou, tñ, T Brent®rio- Bridisi (Itália)BrettanÛa-aw, ², T BrettanÛa- Grã-Bretanhabr¡fow-ouw, tñ, T br¡fes- o nenê, a criançabr¡xv, T brex-¦breja-¤br¡xyhn/ ¤br�xhn-brax®somai eu molho, ponho na águaBrñmiow-ou, õ, T Brñmio- Brômio, Dionisobrñmow-ou, õ, T brñmo- a frissão, o gemidobrotñw-oè, õ, T brotñ, ®-, ñ- o mortal, o que comebront®-°w, ², T bront®- o trovãobrontÇ (a), T brontaj- eu trovejobrñxow-ou, õ, T brñxo- o amarilho, o laço, cordãobrækv, T bruk- ¦bruja-bræjv eu rôo, eu mordobræxv, T brux- eu ranjo os dentesbræv, T bru- eu broto em quantidade;

eu sou rico, em abundânciabrÇma-tow, tñ, T brÇmat- o alimentobrÇsiw-evw, T brÇsj-ej-hj- o ato de comer, a alimentaçãobrvtñw,®,ñn, T brvtñ-®-ñ- comível, bom de comerbublÛon-ou, tñ, T bublÛo- o livro, o rolo de papiroBuz�ntion-ou, tñ, T Buz�ntio- Bizânciobæyiow,a,on, T bæyio-a-o- mergulhado, afundado na águabuyñw-oè, õ, T buyñ- o fundobærsa-hw, ², T bærsa- o couro de animalbursod¡chw-ou, õ, T bursod¡ch- o coureirobæssinow,h,on, T bæssino-®-ñ- de linho finobæssow-ou, ², T bæsso- linho fino (da Índia)bussñw,oè, õ, T bussñ- o fundo do mar, abismobÇlow-ou, õ, T bÇlo- o torrão, a bolota de terrabvmñw-oè, õ, T bvmñ- o altar

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50481

Page 482: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

482 vocabulário grego-português

G

g � 3, g 3.000Gad�taw-ou, õ T Gad�ta- GádatasG�deira, Çn, t�, T G�deira- Gádeira, Gádira, CádizgaÝa-gaÛaw, ² (g°), T gaÝa- a terrag�la-g�laktow, tñ, T g�lakt- o leiteG�l�tai-tÇn, oß, T Gal�th- os gauleses, os gálatasgaleñw-oè, õ, T galeñ- o tubarãogal°-°w (gal¡h), ², T gal¡h-/°- a doninhagal®nh-hw, ², T gal®nh- a calma do mar, marolagalhniÇ(a), T galhniaj- estar sereno, calmo, (o mar)galhnñw,ñn, T galhnñ- calmo (o mar)gambrñw-oè, õ, T gambrñ- o genrogamet®-°w, ², T gamet®- a mulher, esposagam¡thw-ou, õ, T gam¡th- o maridogam®liow,on, T gam®lio- nupcialgamikñw,®,ñn, T gamikñ-®-ñ- nupcialg�mow-ou, õ, T g�mo- o casamento, matrimôniogamÇ (e), T gamej- eu me casoganÇ(o), T ganoj- eu alegrog�now-ouw, tñ, T g�nes- o júbilo, a alegriag�numai, T ganu- eu me rejubiloGanum®dhw-ou, õ, T Ganum®dh- Ganimedesg�r pois, na verdadegargalÛzv, T gargalidj->z- eu faço, eu excito, eu estimulogast®r-¡row, ², T gast¡r- o ventre, estômagogaulñw-oè, õ, T gaulñ- o baldegaurÇ(o), T gauroj- eu encho de orgulhogaèrow,on, T gaèro- orgulhoso, altivog¡ part. restritiva, de apoiogeitonÇ(e), T geitonej- eu sou vizinhogeitñnhma-tow, tñ, T geitñnhmat- a vizinhançageitonÛa-aw, T geitonÛa- a vizinhançageÛtvn,onow, õ, T geÝton- o vizinhogelÇ (a), T gelaj- eu riogelaseÛv, T gelasei- tenho vontade de rir

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50482

Page 483: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

483vocabulário grego-português

gelastñw,®,ñn, T gelastñ-®-ñ- risívelgeloÝow,a,on, T geloÝo-a-o- engraçado, resívelgeloÛvw, T geloÝo- de modo ridículoG¡lvn-vnow, õ, T G¡lvn- Gelão (de Siracusa)g¡lvw-vtow, õ, T g¡lvt- o risogelvtopoiñw,on, T gelvtopoiñ- que provoca riso, palhaçogemÛzv, T gemidj->z-¤g¡misa-gemÛsv/ gemiÇ-geg¡mismai eu encho, eu carrego, ponho pesog¡mv, T gem- estou cheio, lotadogene�-�w, ², T gene�- a geração, raçagen¡yliow, a,on, T gen¡ylio-a-o- natal, de nascençageneiÇ(a), T geneiaj- eu tenho barbag¡neion-ou, tñ, T g¡neio- o queixog¡nesiw-evw, ², T g¡nesj-ej-hj- nascimento, origemg¡now-ouw, tñ, T g¡nes- o gênero, a raça, origemgennaiñthw-htow, ², T genaiñtht- nobreza (social e moral)gennaÝow,a,on, T gennaÝo-a-o- nobre, generosusgennaÛvw, T genaÝo- com nobrezagennÇ (a), T gennaj- eu engendro, gero, produzog¡nnhma-tow, tñ, T g¡nnhmat- o produto, a producão,

colheita, frutos da terrag¡nnhsiw-evw, ², T g¡nnhsj-ej-hj- geraçãog¡nuw-uow, ², T g¡nu- o queixo, a mandíbulageraiñw,�,ñn, T geraiñ-�-ñ- velhogeraÛrv, T gerarj- eu recompensoger�nion-ou, tñ, T ger�nio- gerânio (flor em forma de grua)g¡ranow-ou, ², T g¡rano- a gruag¡raw-aow (vw), tñ, T g¡ras- o privilégio, prerrogativa, sinal de honrag¡rron,ou, tñ, T g¡rro- o escudo de vimegerrñforow-ou, õ, T > -foro- o soldado que porta escudo de vimeg¡rvn-ontow, õ, T g¡ront- o velho, o anciãogeèma-tow, tñ, T geèmat- o gosto, o paladargeèsiw-evw, ², T geèsj-ej-hj- o gosto, paladar, gustaçãogeæv, T geu- eu experimento, tateio, degustog¡fura-aw, ², T g¡fura- a pontegefurÇ(o), T gefuroj- eu construo pontegevm¡trhw-ou, õ, T gevm¡trh-/a- o geômetragevmetrÛa-aw, ², T gevmetrÛa- a geometriagevrgÇ (e), T gevrgej- eu cultivo a terra

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50483

Page 484: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

484 vocabulário grego-português

gevrgÛa-aw, ², T gevrgÛa- a agriculturagevrgikñw,®,ñn, T gevrgikñ-®-ñ- referente à agriculturagevrgñw-oè, õ, T gevrgñ- o agricultorg°-°w, ², T g°- a terragh-gen®w,¡w, T ghgen¡s- nascido da terrag®dion-ou, tñ, T g®dio- o pedaço de terra cultivadaghyÇ (e), T ghyej- eu me alegro, rejubilog°yow-ouw, tñ, T g°yes- a alegria, o júbilog®inow,ow, T g®ino- da terra, terrestreg®lofow-ou, õ, T g®lofo- a colinaghral¡ow,a,on, T ghral¡o-a-o- velhog°raw-aow (vw), tñ, T g°ras- a velhiceghr�skv, T ghrask-¤g®ranon- ghr�nai eu envelheçoghr�w-�ntow que envelheceu (part. aor.)gÛgaw-antow, õ, T gÛgant- o gigantegig�nteiow,a,on, T gig�nteio-a-o- de gigante, gigantescoghro-boskñw,ñn, T ghroboskñ-®-ñ- geriátrico, que cuida de velhosghro-trñfow,on, T ghrotrñfo- que cuida dos filhosgÛgnomai, T gÛgn- gen®somai-¤genñmhn- g¡gona/geg¡nhmai-¤gen®yhn eu me torno, venho a sergignÅskv, T gignvsk- gnÅsomai-¦gnv, ¦gnvka-¤gnÅsyhn eu tomo conhecimento deglaèj-glaukñw, ², T glaèk- a corujaglaukñw,®,ñn, T glaukñ-®-ñ glauco, verde-margleèkow-ouw, tñ, T gleèkes- o vinho doce, licorosoglukerñw,�,ñn. T glukerñ-�-ñ- doce, agradável, suaveglukæw,eÝa,æ, T glukW- / glukeW- doce, suaveglufeæw-¡vw, õ, T gluf®W- o escultorflæfv, T gluf- ¦gluca-¤glæfyhn/ ¤glæfhn-¦glummai eu faço escultura, cinzeloglÇtta/-ssa-hw,², T glÇtta-/ssa- a línguaglvssa/gÛa-aw, ², T glvssalgÛa- dor, coceira na língua (para falar)glvttÛw-Ûdow, ², T glvttÛd- a glotegn�yow-ou, ², T gn�yo- o maxilar, mandíbula, bocagn®siow,a,on, T gn®sio-a-o- natural, sincero, verdadeirognÅmh-hw, ², T gnÅmh- a opinião, o julgamentognÅmvn,on, T gnÇmon- que discerne, conhecegnÅmvn-onow, õ, T gnÇmon- a agulha do quadrante solar, o gnômon

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50484

Page 485: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

485vocabulário grego-português

gnvrÛzv, T gnvrÛdj->z-¤gnÅrisa- ¤gnÅrika-¤gnvrÛsyhn reconheço, conheço,gnÅrimow,h,on, T gnÅrimo-h-o- conhecido, notável, os notáveisgnÇsiw-evw, ², T gnÇsj-ej-hj- conhecimentognvst®r-°row, õ, T gnvt®r- o conhecedorgnvstikñw,®,ñn, T gnvstikñ-®-ñ- conhecível, relativo ao conhecimentogñhw-tow, õ, T gñht- que geme, murmura, encanta, charlatãogñmow-ou, õ, T gñmo- a cargagñmfow-ou, õ, T gñmfo- o calcanhargoneæw-¡vw, õ, T gonhW- o genitorgon®-°w, ², T gon®- geração, linhagemgñnow-ou, õ, T gñno- a prole, estirpe, filhogñnu-gñnatow, tñ, T gonat- o joelhogñow-ou, õ, T gño- o gemido, o lamentoGorgÅ-oèw, ², T Gorgñj- Gorgonagoèn < ge oïn) pelo menosgoun�zomai, T gounadj->z- eu me ponho de joelhos, suplicogounoèmai(o), T gounoj- eu abraço os joelhos, suplicograÝa-aw, ², T graÝa- a mulher velhagr�mma-tow, tñ, T gr�mmat- letra, escritura, pinturagr�mmata-tvn, t�, T gr�mmat- as letras, instruçãogrammateÝon-ou, tñ, T grammateÝo- documento, pequeno registrogrammateæw-¡vw, õ, T grammat®W- o escriba, o escrevente, o secretáriogrammatist®w-oè, õ, T grammatist®- o mestre escolagrammatodidaskaleÝon-ou, tñ, T grammatodidaskaleÝo- a escola das primeiras letrasgrammato-did�skalow-ou, õ, T > did�skalo- mestre de letrasgrammato-fñrow-ou, õ, T > fñro- o carteiro, portador de escritosgramm®-°w, ², T gramm®- a linhaGr�nikow-ou, õ, T Gr�niko- Granicograèw-grañw, ², T graW- a mulher velhagrafeæw-¡vw, õ, T graf®W- o pintor, escritorgraf®-°w, ², T graf®- a escrita, linha, processografikñw,®,ñn, T grafikñ-®-ñ- relativo à pintura, à escrita,

que se dedica a pintargrafÛw-Ûdow, ², T grafÛd- o traço, o desenhogr�fomai, T graf- eu registro queixa no tribunal

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50485

Page 486: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

486 vocabulário grego-português

gr�fv, T gr�f-¦graca-g¡grafa- ¤gr�fyhn/¤gr�fhn-g¡grammai eu gravo, escrevogræzv, T grugj-> z-¦gruja-græjomai faço grunhidosGrællow-ou, õ, T Grællo- GriloGæghw-ou, õ, T Gægh- Gigesgumn�zv, T gumn�dj->z-¤gæmnasa- gegæmnaka-¤gumn�syhn-gegæmnasmai eu exercitogumn�sion-ou, tñ, T gumn�sio- o ginásiogumnast®w-oè, õ, T gumnast®- o mestre de ginásticagumnastik®-°w, ², T gumnastik®- a ginásticagumnastikñw,®,ñn. T gumnastikñ-®-ñ- referente à ginásticagumn®thw-ou, õ, T gumn®th- o soldado de infantaria ligeiragumnikñw,®,ñn, T gumnikñ-®-ñ- referente à ginásticagumnñw,®,ñn, T gumnñ-®-ñ- nu, privado degunaikeÝow,a,on, T gunaikeÝo-a-o- femininogunaikeÝon-ou, tñ, T gunaikeÝo- o gineceugunaikvnÝtiw-idow, ², T gunaikvnÝd- o apartamento das mulheresgun®-gunaikñw, ², T gænaik- a mulhergæc-pñw, õ, T gæp- o abutre, o gaviãoGvbru�w-oè, T Gvbru�- GóbriasgvnÛa-aw, ², T gvnÛa- o ângulo, o cantogvniÅdhw,ew, T gvniÇdes- anguloso

D

d� 4, d 4.000*d�hmi/d�v, T da-d¡dae (aor.Hom.) eu ensino, eu sou hábil em,ded�hka/d¡daa-da®somai médio, eu aprendo a conhecerdaÛ partícula enfáticaDaÛdalow-ou, õ, T DaÛdalo- Dédalodaiktñw, T daiktñ-®-ñ- agudo, acre, pungentedaimñnion-ou, tñ, T daimñnio- o nume, a divindadedaimñniow,a,on, T daimñnio- maravilhoso, divinodaÛmvn-onow, õ, T daÝmon- o nume, gênio, divindade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50486

Page 487: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

487vocabulário grego-português

daÛnumi (daÛnumai), T daÛnu, daÛ- ¦daisa-daÛsv eu preparo, ofereço uma refeiçãodaÛw-daitñw, ², T dait- refeição, porçãod�knv, T dakn-/dak- ¦dakon-d®jomai- d¡dhxa-¤d®xyhn-d¡dhgmai eu mordod�kru-ow, tñ, T d�kru- lágrimadakruñeiw, eÝsa, ¡n, T dakruñen- lacrimosod�kruon-ou, tñ, T d�kruo- a lágrimadakræv, T dakru- eu chorodaktæliow/on-ou, õ, tñ, T daktælio- o aneld�ktulow-ou, õ, T d�ktulo- o dedodam�zv, T damadj->z-¤d�masa- ded�maka-¤dam�syhn-ded�masmai eu domo, dominodam�lhw-ou, õ, T dam�lh- domadord�mnhmi, T damnh-, dam-d�mnamai-¤dm®yhn eu domo, dominodaneÛzv, T daneidj-> z- ¤d�neisa- ded�neika-¤daneÛsyhn-ded�deismai eu emprestod�neion-ou, tñ, T d�neio- o empréstimodaneismñw-oè, õ, T daneismñ- o empréstimodaneist®w,oè, õ, T daneist®- o agiotadapanÇ (a), T dapanaj- eu gastodap�nh-hw, ², T dap�nh- a despesa, o gastodap�nhma-tow, tñ, T dap�nhmat- a despesa, o gasto, a contad�pedon-ou, tñ, T d�pedo- o solo, o chãoD�rdaw-tow, õ, T D�rdat- Dárdatodareikñw-oè, õ, T dareikñ- o dárico, moeda persaDareÝow-ou, õ, T DareÝo- Dariod�w-d&dñw, ², T d�d- o festim, o banquetedasmñw-oè, õ, T dasmñ- o imposto, o tributodasmoforÇ(e), T > forej- eu pago o tributodasæw,eÝa,æ, T dasW-/daseW- espesso, grosso, denso, peludod�fnh-hw, ², T d�fnh- o loureirodacil®w,¡w, T dacil¡s- copioso, abundantede conetivo fraco (e/mas)-de sufixo de direçãod¡dia, T > deÛdv eu temo, estou com medodedÛssomai, T dedÛgj->ss/tt eu assusto, espantod¡doika, T > deÛdv eu temo, tenho medo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50487

Page 488: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

488 vocabulário grego-português

d¡hsiw-evw, ², T d¡hsj-ej-hj- a carência, pedidodeÝ,de®sei,¦dei, T deW- é preciso, será preciso, era precisod¡doika, T d¡doik- / d¡dia (deÛdv) eu tenho medo, estou com medodeÛdv, T deid-d¡dia-d¡doika eu temodeÛknumi, T deik-nu, deik-¦deija-d¡deixa- ¤deÛxyhn-d¡deigmai eu mostrodeiknæv, T deiknu- eu mostrodeÛlh-hw, ², T deÛlh- a tarde, tardinhadeilÛa-aw, ², T deilÛa- a covardia, fraquezadeiliÇ(a), T deiliaj- eu me acovardo, tenho medodeilñw,®,ñn, T deilñ-®-ñ- covarde, medroso, fraco, poltrãodeÝna, T deÝna um tal, algumdeinñw,®,ñn, T deinñ-®-ñ- hábil, perigoso, valentedeinñthw-ntow, ², T deinñtht- eficácia, habilidade, forçadeinÇw, T deinñ- terrivelmentedeipnÇ (e), T deipnej- eu almoço, jantodeipnÛzv, T deipnidj->z- ¤deÛpnisa- dedeÛpnismai eu preparo a ceiadeÝpnon-ou, tñ, T deÛpno- a ceia, banquetedeipnopoiÇ(e), T > poiej- eu jantodeir®-°w, T deir®- o pescoçodeisidaÛmvn,on, T daÝmon- religioso, que teme os deusesd¡ka dezdekarxÛa-aw, ², T dekarxÛa- o governo dos dezdek�w-dow, ², T dek�d- a dezena, décadadekateæv, T dekateu- eu cobro o dízimo, eu saqueiodek�th-hw, ², T dek�th- o dízimo, décima parted¡katow,h,on, T d¡kato-h-o- décimodele�zv, T deleadj->z- ¤del¡asa eu armo uma iscadelfÛw-Ýnow, õ, T delfÝn- o delfimDelfoÛ-Çn, oß, T Delfñ- Delfosd¡maw,tñ, T d¡maw o corpo, (o tamanho, constituição)d¡mv, T dem-, ¦deima-d¡dmhmai eu construo, edificod¡ndron-ou, tñ, T d¡ndro- a árvoredejamen®-°w, ², T dejamen®- o reservatóriodeji�-�w, ², T deji�- a (mão) direitadejiñw,�,ñn, T dejiñ-�-ñ- direito, destrodejioèmai (o), T dejioj- eu saúdo com a mão direita, acolhodejiñthw-tow, ², T dejiñtht- destreza, habilidade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50488

Page 489: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

489vocabulário grego-português

dejiÇw, T dejiñ- retamented¡omai, T deW-de®somai-¤de®yhn- ded¡hmai eu preciso, necessito ded¡on-d¡ontow, tñ, T d¡ont- o dever (o que é preciso)d¡ow-ouw, tñ, T d¡Wes- o medo, o pavord¡paw-aow,tñ, T d¡pas- o copo, taçad¡raw-d¡ratow, tñ, T d¡rat- a pele, o courod¡rh-hw, ², T d¡rh- o pescoçod¡rkomai, T derk-¦drakon-d¡dorka d¡rjomai-¤d¡rxyhn eu vejo (arc.), eu olho com o olhar fixod¡rma-tow, T d¡rmat- a pele, o courod¡rv, T der-, ¦deira/¤d�rhn- d¡darmai eu esfolo, tiro a peled¡rriw-evw, ², T d¡rrj-ej-hj- o courod¡siw-evw, ², T d¡sj-ej-hj- a amarração, laço, liamedesmeæv, T desmeu- eu amarro em feixesd¡smh-hw, ², T d¡smh- o feixed¡smiow-ou, õ, T d¡smio- o cativodesmñw-oè, õ, T desmñ- a prisão, o grilhão, a amarradesmÅthw-ou,õ, T desmÅth- o prisioneirodesmvt®rion-ou, tñ, T desmvt®rio- a prisão, cárceredespñzv, T despotj->z-¤d¡sposa eu domino, sou o senhord¡spoina-hw, ², T d¡spoina- a senhora, soberana, patroadespñsunow,on, T despñsuno- do senhor, do patrãodespotÇ(e), T despotej- eu sou mestre, eu comandodespoteÛa-aw, ², T despoteÛa- o comando, a autoridadedespñthw-ou, õ, T despñth- o senhor, o patrãodespotikñw,®.ñn, T despotikñ-®-ñ- relativo ao comando, ao patrãodespotikÇw, T despotikñ- à maneira de patrãodespñtiw-idow, T despñtid- a senhora, soberana, patroadeèro aquideuteraÝow,a,on, T deuteraÝo-a-o- relativo ao segundo diadeæterow,a,on, T deætero-a-o- o segundodeæteron, T deætero- em segundo lugar, a seguird¡fv, T def-, d¡cv eu amoleço, eu corrôod¡xomai, T dex- ¤dej�mhn-d¡degmai- eu recebo, aceitodexñmenow,h,on, T dexñmeno-h-o- recebendo, aceitando (part.)deæv, T deu- eu molho (a farinha)d¡v, T deW-¤d¡hsa-ded¡hka eu preciso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50489

Page 490: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

490 vocabulário grego-português

d¡v, T de-¦dhsa, d¡dhka, ¤d¡yhn-d¡demai-/d¡dhmai ao amarro, prendod® conetivo de afirmação, então,

marca evidência, precisãod°gma-tow, tñ, T d°gmat- a mordidad°yen daí, evidentementedhlad® evidentementedhlon-ñti evidentemente, é evidente qued°low,h,on, T d°lo-h-o- claro, manifestoD°low-ou, ², T D°lo- DelosdhlÇ(o), T dhloj- eu revelo, eu mostrod®lvma-tow, tñ, T d®lvmat- a revelação (coisa revelada)d®lvsiw-evw, ², T d®lvsj-ej-hj- a revelação (o ato de)dhmagvgÇ(e), T dhmagvgej- eu governo o povodhmagvgÛa-aw, T dhmagvgÛa- o governo do povoDhm�dhw-ou, õ, T Dhm�dh- Demadesd®marxow-ou, õ, T d®marxo- o tribuno do povodhmeæv, T dhmeu- eu confiscodhmhgoreæv, T dhmhgoreu- eu falo em públicoDhm®thr-trow, ², T D®meter-/tr- Demeter (Ceres)dhmosieæv, T dhmosieu- eu publicod®miow-ou, õ, T d®mio- o escravo público, o carrascodhmñsia-vn, t�, T dhmñsio- as finanças públicasdhmñsiow,a,on, T dhmñsio-a-o- públicodhmi-ourgñw,oè, õ, T dhmiourgñ- o artesão, profissional, produtord®miow,a,on, T d®mio-a-o- públicodhmoteæomai, T dhmoteu- eu sou cidadão, exerço a cidadaniadhmo-kratoèmai (e), T kratej- eu tenho governo democráticodhmo-kratÛa-aw, ², T dhmokratÛa- democraciad°mow,ou, õ, T d°mo- o povodhmñw-oè, õ, T dhmñ- a gordura, banha, graxadhmñsia-vn, t�, T dhmñsio- os bens do Estado, o EstadodhmosÛ&, T dhmñsio-a-o- ao serviço do Estado, às custas dedhmñsiow,a,on, T dhmñsio-a-o- popular, públicodhmñsion-ou, tñ, T dhmñsio- o bem público, a cidade, o Estadodhmñthw-ou, õ, T dhmñth- oficial, cidadão de um demosdhmotikñw-oè, õ, T dhmotikñ- o democratadhmotikñn-oè, tñ, T dhmotikñ- o sentimento popularDhmosy¡nhw-ouw, õ, T Demñsyenes- Demóstenes

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50490

Page 491: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

491vocabulário grego-português

D®mvnaj-aktow, õ, T D®monakt- Démonaxdhn�rion-ou, tñ, T dhn�rio- o denáriodúÇ (o), T dúoj- eu ataco, devastod°oi,Çn, oß, T dhñ- os inimigos (saqueadores)d®pou certamente, é claro, sem dúvidadhrñn (derñw,�,ñn), T dhrñ-®-ñ- por longo tempod°ta pois, então, portantodhète (dh aïte) certo, por sua vezdi� por, através dedia-baÛnv, T > baÛnv- eu passo, atravessodia-b�llv, T > b�llv eu atiro através, calunio, acusodi�-basiw-evw, ², T b�sj-ej-hj- o passo, travessia, passagemdia-batñw,®,ñn, T batñ-®-ñ- passável, que dá vaudia-bib�zv, T > bib�zv eu faço passar, transportodia-bñhtow,h, on, T bñhto-h-o- famosodia-boÇ(a), T > boaj- eu proclamo, celebrodia-bol®-°w, ², T > bol®- a desavença, calúniadi-agg¡llv, T > �gg¡llv eu divulgo, eu anunciodia-gÛgnomai, T > gÛgnomai eu estou no meio, no intervalo, aconteçodia-gignÅskv, T > gignÅskv eu distingo, percebo bemdi�gramma-tow, tñ, T di�grammat- a figura de geometriaDiagñraw-ou, õ, T Di�gora- Diágorasdi-�gv, T > �gv eu estico, passo a vida,

eu faço passar, atravessodia-deÛknumi, T > deÛknumi eu deixo ver, mostro claramentedia-d¡xomai, T > d¡xomai eu recebo a sucessão, sou herdeirodi�dhma-tow, tñ, T di�dhmat- diadema, fita na cabeçadia-didr�skv, T > *didr�sk- -¤dÛdraskon-¦dramon-¦dran- dramoèmai/dr�somai-d¡draka eu corro por, eu saio em fugadia-dÛdvmi , T > dÛdvmi eu distribuodi�doxow-ou, õ, T di�doxo- o sucessor, o herdeirodia-dæv, T > dæv/dænv-¦dun-dæsomai eu desliso através, insinuo-media-zÇ, T > z�j-/z®j- eu vivo, passo a vidadia-zÅnnumi, T > zÅnnumi eu cinjo, cinturodi�-yesiw-evw, ², T > y¡siw a disposiçãodia-y®kh-hw, ², T > y®kh- a disposição, testamentodiayræptv, T > træf- eu amoleço, quebrodi-aiyri�zv, T > aÞyriadj->z- estou claro, sereno (o tempo)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50491

Page 492: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

492 vocabulário grego-português

di-airÇ (e), T > aßrÇ(e) eu divido, separodi-aÛresiw-evw, ², T > aàresiw a repartição, divisãodÛ-aita-hw, ², T dÛaita- o modo de vida, dietadi-aitÇ(a), T diaitaj- eu faço uma dieta, eu vivodi-aÛthma-tow, tñ, T diaÛthmat- o regime, o modo de vidadi-aitht®w-oè, õ, T diaitht®- o árbitrodi-aitht®rion-ou, tñ, T diait®rio- a sala de estardia-kaÛv, T > kaÛv eu queimo completamentedia-kalæptv, T > kalæptv eu entreabro, descubrodia-karterÇ(e), T > karterej- eu persevero, obstino-medi�-keimai, T > keÝmai eu estou numa disposiçãodia-keleæomai, T > keleu- eu convido, exorto intensamentedia-kl�v, T > klaj- eu quebro em dois, eu rompodia-kolumbÇ, T > kolumbaj- eu atravesso a nadodia-komÛzv, T > komidj->z- eu transporto, levodiakonÇ(e), T diakonej- eu sirvo, sou ministrodiakonÛa-aw, ², T diakonÛa- o serviçodi�konow-ou, õ, T di�kono- o servo, o ministrodia-kroæv, T > krou- eu rechaço, evito (a fundo)dia-kñptv, T > kñptv eu corto profundamentedia-krÛnv, T > krÛnv eu decido, separodia-kroæv, T > kroæv eu rechaço batendodia-kvlæv, T > kvlæv eu impeço, faço obstáculodia-lagx�nv, T > lagx�nv eu tiro a sorte, dividodia-lamb�nv, T > lamb�nv eu recebo em partilhadia-l¡gomai, T > l¡gv eu discuto, discorro, conversodia-leÛpv, T > leÛpv eu cesso, deixo um intervalodiallag®-°w, T diallag®- a troca, a reconciliaçãodi-all�ttomai (-ss), T > �llattv eu troco, faço trocas, mudo de idéiadia-læv, T > læv eu dissolvo, separo, destruodi-amart�nv, T �martan-/�mart- eu falho, peco completamentedia-m�xomai, T > m�xomai eu pelejo, lutodi-ameÛbomai, T > �meÛbv eu faço troca, eu trocodia-m¡nv, T > m¡nv eu permaneço, fico até o fimdia-metrÇ(e), T > metrej- eu meço para distribuirdia-n¡mv, T > n¡mv eu partilho, eu distribuodia-nemhtikñw,®,ñn, T nemhtikñ-®-ñ- o distribuidor, dispensadordia-nooèmai (e), T > noej- eu medito, eu projeto, eu maquinodi�-noia-aw, ², T di�noia- a mente, intelecto, raciocínio

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50492

Page 493: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

493vocabulário grego-português

dia-nuktereæv, T > nuktereu- eu passo toda a noitedi-apeilÇ (e), T > �peilej- eu ameaço fortementedia-p¡mpv, T > p¡mpv eu transmito, mando intermediário,

envio para todos os ladosdia-peronÇ(a), T peronaj- eu prego, prendo com grampodia-pÛptv, T > pÛptv eu caio de todos os lados, dispersodia-pl�ttv (-ssv), T > pl�ttv eu modelo, fabricodia-pl¡v, T > pl¡v eu atravesso navegandodia-pr�ssv (-ttv), T > pr�ttv eu cumpro, executo, chego ao fim, realizodi-ark¡v, T > �rk¡v eu sou suficiente (completamente)di-arp�zv, T > �rp�zv eu rapino, eu arraso, seqüestrodia-rr¡v, T > =¡v eu fluo atravésdia-rr®gnumi, T > =®gnumi eu rompo, despedaçodia-rrÛptv, T =Ûptv eu jogo para todos os ladosdia-safÇ(e), T > safej- eu esclareçodia-seio, T > seÛv eu agito, sacudo completamentedia-sk¡ptomai, T sk¡ptomai eu examino profundamentedia-skeu�zv, T > skeu�zv eu disponho, preparo, distribuodia-skhnÇ(e), T > skhnej- eu acampo espalhadodia-spÇ (a), T > spaj- eu despedaçodia-spar�ttv-ssv, T > spar�ssv eu arrebento em pedaçosdia-speÛrv, T > speÛrv eu dissemino, espalhodia-sfendonÇ(a), T > sfendonaj- faço voar em pedaçosdia-sÅzv, T > sÅzv eu salvo até o fim, conservodia-t�ssv (-ttv), T > t�ttv eu disponho em ordem, ordenodia-telÇ (e), T > telÇ(e) eu persevero, continuo, chegodia-teÛnv, T > teÛnv eu estendo, eu estico, alongodia-t¡mnv, T > t¡mnv eu corto atravésdia-t®kv, T > t®kv eu faço fundirdia-thrÇ(e), T threj- eu conservo com cuidadodia-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu disponho, repartodia-tr¡fv, T tr¡fv eu nutro até o fim, eu sustentodia-trib®-°w, ², T diatrib®- o modo de vida, ocupaçãodia-trÛbv, T > trÛbv eu trituro, esfrego, passo o tempodi-aug®w,¡w, T diaug¡s- transparente, líqüidodia-fanÇw, T diafan¡s- claramente, evidentementedia-f¡romai, T > f¡rv eu estou em desacordo, discordodia-f¡rv, T > f¡rv eu distingo, separo, difirodia-ferñntvw. T diaferont- de maneira distinta, diferente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50493

Page 494: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

494 vocabulário grego-português

dia-feægv, T > feægv eu escapo, eu me subtraio adia-fyeÛrv, T > fyeÛrv eu destruo, corrompo, arruínodia-for�-�w, ², T diafor�- a diversidade, diferençadi�-forow,on, T di�foro- diferente,dia-ful�ttv, T > ful�ttv eu conservo até o fim, guardodia-x¡v, T > x¡v eu fundo, liqüidificodia-xrÇmai, T > xrÇmai(a/hj) eu uso até o fim, eu gastodia-chfÛzomai, T chfÛzomai eu voto em ordemdÛdagma-tow, tñ, T dÛdagmat- a lição (aprendida, dada)didaktñw,®,ñn, T didaktñ-®-ñ- ensinável, que se pode ensinardidaskaleÝon-ou, tñ, T didaskaleÝo- a escoladidaskalÛa-aw, ², T didaskalÛa- o ensinamento, a liçãodid�skalow-ou, õ, T did�skalo- o mestredid�skv, T didask- ¤dÛdaja-dedÛdaxa- ¤did�xyhn-dedÛdagmai eu ensinodidax®-°w, ², T didax®- o ensinamento, preceitodidum�-tokow,on, T > -toko- que pariu gêmeosdÛdumoi-vn, T dÛdumo- gêmeos, nascidos juntodÛdvmi, T didv- dÅsv-¦dvka-dÅsv- d¡dvka-¤dñyhn-d¡domai eu doudi-ek-pÛptv, T > pÛptv eu caio fora atravésdi-elaænv, T > ¤laænv eu passo pordi-¡j-eimi, T > eämi eu percorro, eu atravessodi-ej-¡rxomai, T > ¦rxomai eu avanço através, chego ao fimdi-ereÛdv, T > ¤reÛdv eu me apoio em, estaqueiodi-ereunÇ(a), T ¤reunaj- eu perscruto, procuro a fundodi-¡rxomai, T > ¦rxomai eu atravesso, exponho detalhadamentedi-et®w,¡w, T diet¡s- de dois anosdi-eu-krinÇ(e), T > krinej- eu separo, distingo bemdi-¡xv, T > ¦xv eu separo, afasto, seguro à distânciadÛzhmai, T dizh- eu procurodi-®ghma-tow, tñ, T di®ghmat- narrativa, contodi-hgoèmai (e), T > ²goèmai eu conto, narro, discorrodi-hmereæv, T ²mereu- eu passo o diadi-Ûhmi, T > áhmi deixo passardi-Ûstamai, T > ásthmi eu divirjo, eu me separodi-Ûsthmi, T > ásthmi eu separo, divirjodi-isxurÛzomai, T Þsxuridj- eu afirmo com força, insisto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50494

Page 495: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

495vocabulário grego-português

dik�zv, T dikadj->z-¦dÛkasa-dedÛkaka- ¤dik�syhn-dedÛkasmai eu sentencio, julgodikaiologoèmai, (e) T logej- eu me justificodÛkaiow,a,on, T dÛkaio-a-o- justodikaiÇ(o), T dikaioj- eu penso justodikaiosænh-hw, ², T dikaiosænh- a justiça (sentimento), probidadedikaio-pragÛa-aw, ², T > pragÛa- a ação justa, prática justadikaio-pragÇ(e), T pragej- eu pratico a justiçadikaÛvw, T dÛkaio- com justiça, justamentedikanikñw,®,ñn, T dikanikñ-®-ñ- perito em tribunaisdikast®w-oè, õ, T dikast®-/�- o juizdikast®rion-ou, tñ, T dikast®rio- o tribunaldÛkella-hw, ², T dÛkella- o garfo de duas pontasdÛkh-hw, ², T dÛkh- a justiça, sentença, penadÛkhn didñnai cumprir sentença, pagar penadÛkhn ¤pitÛyhmi tinÛ imponho pena adÛktuon-ou, tñ, T dÛktuo- a rede, a tarrafa*dÛkv, T dik-¦dikon-dikÅn (Hom.) eu jogo, atirodi-moirÛthw-ou, õ, T > moirÛth-/a- que recebe duplo soldodÛ-morfow,on, T dÛmorfo- de duas formas ou aspectosdinÇ(e), T dinej- eu faço girardÛneuma-tow, tñ, T dÛneumat- o turbilhãodÛnh-hw, ², T dÛnh- turbilhão, vórticediñ, (di� ÷) por queDiog¡nhw-ouw, õ, T Diñgenes- Diógenesdi-oidÇ(e), T oÞdej- eu incho completamentedi-oikÇ (e), T > oÞkÇ eu administrodi-oÛkhsiw-evw, ², T oàkhsj-ej-hj- a administração, divisãodi-ñllumai, T > öllumi eu me arruíno, pereçodi-olusy�nv, T > ôlisy�nv eu desliso através, me substraiodi-omologoèmai, T õmologej- eu faço uma convençãoDionæsiow-ou, õ, T Dionæsio- Dionísiodionæsiow,a,on, T dionæsio-a-o- de Dioniso, dionisíacoDiñnusow-ou, õ, T Diñnuso- Dionisodiñper (di� ÷per) é porque, por quedi-oryÇ(o), T > ôryoj- eu corrijo, endireitodi-orÛzv, T > ôrÛzv eu separo, definodi-orættv (-ssv), T > ôrættv eu escavo, perfurodÝow,a,on, T dÝo-a-o- divino

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50495

Page 496: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

496 vocabulário grego-português

diñti (di� ÷ ti) pelo que, por quedi-oxeteæv, T > ôxeteæ- eu derivodi-pl�siow,a,on, T dipl�sio-a-o- duplodÛ-pleyrow,on, T dÛpleyro- de dois pletros (2 x 30m)di-ploèw,°,oèn, T > plño-ñh-ño- duplo, dobradodÛ-pouw-podow, T dÛpod- de dois pés, bípededÛw duas vezesdiskeæv, T disckeu- eu lanço o discodÛskow-ou, õ, T dÛsko- o discodis-t�zv, T distagj->z- eu me divido, estou em dúvidadittñw,®,ñn, T dittñ-®-ñ- duplodi-upnizv, T diupnidj->z- eu acordo, despertodify¡ra-aw, ², T dify¡ra- a pele (veste, bolsa...)dÛ-frow-ou, õ, T dÛfro- o assento do carro, assentodÛxa em dois, em dobro, separadodixñ-muyow,on, T dixñmuyo- de fala dupla, eqüívocodixñ-noia-aw, ², T di�noia- divergência de opiniãodicÇ(a), T dicaj-/dichj- eu tenho sededÛca-aw, ² T dÛca- a sededÛch-hw, ², T dÛch- a sededÛcow-ouw, tñ, T dÛces- a sededicÅdhw,ew, T dicÇdes- sedentodÛvgma-tow, tñ, T dÛvgmat- a perseguição, e o objeto perseguidodiÅkv, T divk-¤dÛvja-dedÛvxa- ¤diÅxyhn-dedÛvgmai eu sigo, persigo, aspiro adÛvjiw-evw, ², T dÛvjj-ej-hj- a perseguição (ato de)di-Çruj-xow, ², T diÇrux- a fossa, trincheira, canaldmv®-°w, ², T dmv®- a doméstica, escravadñgma-tow, tñ, T dñgmat- a opinião, decisão, decretodok�zv, T dok�dj-> z- eu observo, presto atençãodokÇ (e), T dokej- eu creio, parece-medñkhsiw-evw, ², T dñkhsj-ej-hj- parecença, opinião (o ato de)dokim�zv, T dokimadj->z-¤dokÛmasa- ¤dokim�syhn-dedokÛmasmai eu submeto a provas, aprovo, verificodokimasÛa-aw, ², T dokimasÛa- prova, verificação de aptidão (cidadania)dñkimow,on, T dñkimo- aprovadodñliow,a,on, T dñlio-a-o- doloso, enganadordolixñdeirow-on, T dolixñdeiro- de pescoço longodolixñw,®,ñn, T dolixñ-®-ñ- longo, comprido

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50496

Page 497: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

497vocabulário grego-português

dñlow-ou, õ, T dñlo- o dolo, a trapaçadolÇ (o), T doloj- eu engano, iludodñma-tow, tñ, T dñmat- a coisa dada, o presentedñmow-ou, õ, T dñmo- a casa, palácio, apartamentodñnaj-kow, õ, T dñnak- o caniço, a varadonÇ(e), T donej- eu agito, sacudodñja-hw, ², T dñja- a crença, glória, (o que parece), opiniãodoj�zv, T dojatj- > z- eu opino, conjeturo, decidodñjanta-vn, t�, T dñjant- o que me parece (que eu decido)dor�-�w, ², T dor�- a pele, o couro frescodork�w-�dow, ², T dork�d- a gazeladorphstñw,oè, õ, T dorphstñ- a hora da ceia, a noitedñrpon-ou, tñ, T dñrpo- o jantar, a ceiadñru-atow, tñ, T dñrat- a lançadñru-dñratow, tñ, T > dorW/ dourat- a lançadoru-fñrow-ou, õ, T > fñro- porta-lança, lanceirodñsiw-evw, ², T dñsj-ej-hj- a dação, o ato de dardot¡ow,a,on, T dot¡o-a-o- o que se deve dardouleÛa-aw, ², T douleÛa- a servidãodoæleiow,a,on, T doæleio-a-o- de escravodouleæv, T douleu- sou escravo, sirvodoælh-hw, ², T doælh- a escravadoulikñw,®,ñn, T doulikñ-®-ñ- de escravo, vil, baixodoulhÛh-hw, T doulhÛh- (jôn.) a servidão, escravidãodouloèmai(o), T douloj- eu escravizo, torno escravodoèlow-ou, õ, T doulo- escravo, servodoulosænh-hw, ², T doulosænh- a servidãodoulÇ (o), T douloj- escravizodoælvsiw-evw, ², T doælvsj-ej-hj- escravizaçãodr�gma-tow, tñ, T dr�gmat- o feixe, o ramalhete,dr�kvn-ontow, õ, T dr�kont- a serpente, o dragãodraxm®-°w, ², T draxm®-/�- a dracmadr�ma-tow, tñ, T dr�mat- o ato, dramadramatikñw,®,ñn, T dramatikñ-®-ñ- relativo à ação, dramáticodrapeteæv, T drapeteu- eu empreendo fugadrap¡thw-ou, õ, T drap¡th- o fugido, fugitivo (escravo)dr�ssomai T dragj->ss/tt- ¤draj�mhn-d¡dragmai eu pego, eu tomo, eu colho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50497

Page 498: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

498 vocabulário grego-português

drÇ (a), T draj-¦drasa-d¡draka- ¤dr�syhn-d¡dramai eu ajo, eu façodrep�nh-hw, ², T drep�nh- a foice, o alfanjedr¡panon-ou, tñ, T dr¡pano- a foice, a ceifadeiradrepanh-fñrow-ou, õ, T > fñro- porta-foicedr¡pv, T dr¡p-, drap-¦dreca /¦drapon-¤dr�phn/¤dr¡fyhn eu colho, recolhodrimæw,eÝa,æ, T drimW-, drimeW- de cheiro forte, acre, picantedromaÝow,a,on, T dromaÝo-a-o- que corre, ágildrom�w-dow, ²,õ T drom�d- o corredor(a)dromeæw-¡vw, õ, T drom®W- o corredordrñmow-ou, õ, T drñmo- a corridadrñsow-ou ², T drñso- o orvalhodrosÇ(o), T drosoj- eu orvalho, cubro de orvalhodru�w-dow, ², T dru�d- dríade, habitante da florestadrumñw-oè, õ, T drumñ- a floresta de carvalhosdrèw-druñw, ², T drè- o carvalhodræfaktow-ou, õ, T dræfakto- a barra do tribunal, da assembléiadu�w-dow, ², T du�d- o par, o número doisdænamai, T duna- ¤dun�mhn/±dun�mhn- dun®somai-¤dun®yhn-dedænamai eu posso, tenho força paradun�menow,h,on, T dun�meno-a-o- podendo (part.)dænamiw-evw, ², T dænamj-ej-hj- a força, potênciadun�sthw-ou, õ, T dun�sth- o soberano, o senhordunasteÛa-aw, ², T dunasteÛa- a dominação, poder, governodunasteæv, T dunasteu- eu tenho o poder, eu reino, governodunatñw,®,ñn, T dunatñ-®-ñ- potente, capaz, possíveldunatÅtatow,h,on. T -tato-h-o- o mais potentedænv, T du-/ dun-¦dun/¦dusa -dæsomai-d¡duka eu penetro, me vistodæo doisdus- prefixo com sentido de dificuldade,

pena, privaçãodus-ax®w, ¡s, T dusax¡s- que ecoa mal, tristedæs-batow,on, T dæsbato- de acesso difícildus-¡lpistow,on, T dus¡lpisto- inesperado, surpreendenteDæshriw, idow, ², T Dæshrid- Diséridedus-hx®w, ¡s, T dushx¡s- que ecoa mal, langoroso, tristedæsiw-evw, ², T dæsj-ej-hj- o pôr-do-sol, mergulho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50498

Page 499: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

499vocabulário grego-português

dus-kata-pol¡mhtow,on, T -pol¡mhto- difícil de vencerdus-kolÛa-aw, ², T duskolÛa- o mau humordus-kolow,on, T dæskolo- mau caráter, intratáveldusmaÛ-Çn, aß, T dusm®- os mergulhos (dos astros)dus-m¡neia-aw, T dusm¡neia- malquerença, hostilidadedus-men®w,¡w, T dusmen¡s- hostil, mal-intencionadodusmenÛa-aw, ², T dusmenÛa- malquerença, má mentedusm®-°w, ², T dusm®- o mergulho dos astros (o pôr)dæs-morfow,on, T dæsmorfo- disforme, feiodus-jænetow,on, T dusjæneto- difícil de compreenderdus-ñknvw, T dæsokno- com pesardus-p�ritow,on, T dusp�rito- difícil de atravessardus-pecÛa-aw. ², T duspecÛa- indigestãodus-prñs-odow,on, T dusprñsodo- de acesso, abordagem difícildus-rigow,on, T dæsrigo- friorento, não gosta de friodus-s¡beia-aw, ², T duss¡beia- a impiedadedus-seb®w,¡w, T dusseb¡s- ímpiodæsthnow, on, T dæsthno- infelizdus-tuxÇ (e), T dustuxej- tenho má fortuna, tenho azardustæxhma-tow, tñ, T dustæxhmat- infortúnio, desgraçadus-tux®w,¡w, T dustux¡s- inafortunado, azaradodus-forÇ(e), T disforej- suporto com dificuldadedus-xeÛmenow,on, T xeÛmeno- glacialdus-xeraÛnv, T > xeranj- eu me impaciento, levo a maldus-xer®w,¡w, T dusxer¡s- enjoado, chatodus-Ådhw,ew, T dusÇdew- de odor difícil, fedorentodæv / dæo doisdæv (dæomai). T > du-/dun- dæsomai -¤dun-d¡duka enfio (-me), mergulho, vistodÅdeka dozedvdek�forow,on, T > foro- que produz 12 vezes ao anodÇma-tow, tñ, T dÇmat- edifício, habitação, aposentodvm�tion-ou, tñ, T dvm�tio- quarto, aposentodvre�-�w (dvrei�-�w), ², T dvrei�- o presente, regalodÅrhma-tow, tñ, T dÅrhmat- o presente, o regalodvri�zv, T dvri�dj->z- eu falo dóricodvrÇ (e) (-oèmai), T dvrej eu presenteioDvrieæw-¡vw, õ, T DvrihW DorieudÇron-ou,tñ, T dÇro- o dom, presente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50499

Page 500: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

500 vocabulário grego-português

E

e� 5 (cinco), e 5.000§ acus. do reflexivo arcaico de 3a pessoa

(Hom., Her., Hes., Líricos)¤�n (�n/³n) se eventual > subjuntivo¦ar-¦arow, tñ, T ¦ar- a primavera¤arÛzv, T ¤aridj->z- tenho ares de primavera¤arinñw,®,ñn, T ¤arinñ-®-ñ- primaveril¥autoè/¥autñn/¥autÒ, T aétñ-®-ñ- de si mesmo/se mesmo/a si mesmo¤Ç (a), T ¤aj-, ¤�sv, eàasa, eàaka deixo, permito¥bdom®konta 70§bdomow,h,on, T §bdomo-h-o- sétimo¦benow-ou, õ, T ¦beno- o ébano¦ggeia-vn, t�, T ¦ggeio- os bens, posses, terra¤ggÛvn, ¦ggion, T ¦ggion mais próximo¤g-gÛgnomai, T > gÛgnomai eu encontro em, eu nasço em¦ggistow,h,on, T ¦ggisto-h-o o mais próximo, muito próximo¤g-gr�fv, T > gr�fv eu inscrevo, registro¤gguÇ(a), T ¤gguaj- eu garanto, ponho em custódia¤gguht®w-oè, õ, T ¤gguht®- o fiador¤ggæ-yen de perto¤ggæw perto de¦gersiw-evw, ², T ¦gersj-ej-hj- o despertar, o ato de acordar¤gertikñw,®,ñn, T ¤gertikñ-®-ñ- próprio para despertar, excitar¤g-kayeÛrgv (-gnumi), T > eàrgv mantenho preso, fechado¤gkayeædv, T > kayeædv eu adormeço em¤g-kalÇ (e), T > kalÇ(e) eu acuso, denuncio¤g-kata-leÛpv, T > leÛpv eu deixo para trás, abandono¤g-kalæptv, T > kalæptv eu cubro, escondo¦g-keimai, T > keÝmai eu fico sobre, insisto com¤g-k¡falow-ou, T ¤gk¡falo- o encéfalo, cérebro, miolo¦g-klhma-tow, tñ, T ¦gklhmat- a denúncia, a acusação (o libelo)¤gkoilÛa-vn, t�, T ¤gkoilÛo- as entranhas, a barrigada¤g-kr�teia-aw, ², T ¤gkr�teia- a resistência, temperança¤g-krat®w,¡w, T ¤gkrat¡s- resistente, resistente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50500

Page 501: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

501vocabulário grego-português

¤g-kræbv (-ptv), T kræb-¤n¡kruca- ¤gk¡krufa- ¤gk¡krimmai eu oculto, eu me oculto em¤g-krufÛaw-ou, õ (�rtow), T ¤gkrufÛa- o (pão) assado na cinza¤gkÅmion-ou, tñ, T ¤gkÅmio- o elogio¦gnvn, T gnv- aor. de gignÅskv eu conheço¤g-xeirÛdion-ou, tñ, T ¤gxeirÛdio- o instrumento manual, o punhal, o manual¤gxeirÇ(e), T ¤gxeirej- ponho as mãos, empreendo¤g-xeirÛzv, T ¤gxeiridj-¤nexeÛrisa- ¤gkexeÛrika eu ponho nas mãos, entrego¤g-x¡v, T > x¡v eu sirvo (vinho), verto em¦gxow-ouw, tñ, T ¦gxes- a lança, espada, arma¤g-xronÛzv, T ¤gxronidj->z- demoro em, perduro¤g-xvrÇ (e), T > xvrÇ(e) eu coloco, dou lugar a, permito¤g-xÅriow,a,on, T ¤gxÅrio- da terra, local, aborígene¤gÅ/¤gÅge eu/eu por mim (restritivo)¦dakon, T dak- aor. de d�knv, eu mordo¦dafow-ouw, tñ, T ¦dafes- o fundamento, o solo, leito (do rio)¦desma-tow, tñ, T ¦desmat- a comida¤d®doka, T ¦d- perf. de *¦dv, eu como¦domai, T ¦d- desid./futuro de comer *¦dv§dow-ouw, tñ, T §des- a sede, a sé, o assento§dra-aw, ², T §dra- o assento, a cadeira¥draÝow,a,on, T ¥draio-a-o- firme, assentado¦dramon, T dram- aor. de �po-didr�skv, eu corro¦dun, T du- aor. de dæv/dænv, eu visto¦dv, T ¤d-¦domai-¤d®doka /¤dhda-²d¡syhn eu como, consumo¤dvd®-°w, ², T ¤dvd®- a comida¤dÅdimow,on, T ¤dÅdimo- comível¦dvka, T dv-/do- aor. de dÛdvmi, eu dou¤y�w-�dow, õ,², T ¤y�d- o habituado, habituê¦yeira-aw, ², T ¦yeira- a cabeleira¤yelont®w-oè, õ, T ¤yelont®- o voluntário, que age por vontade¤yelontÛ, T ¤y¡lont- voluntariamente¤yeloæsiow,on, T ¤yeloæsio- voluntário¤y¡lv (y¡lv), T ¤yel-/yelÇ-³yelon- ±y¡lhsa-±y¡lhka eu aceito, consinto, eu quero¤yÛzv, T ¤yÛdj-> z-eàyisa-¤yÛsv/±yiÇ- eàyika/eàvya-eÞyÛsyhn-eàyismai eu tenho o costume, o hábito

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50501

Page 502: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

502 vocabulário grego-português

¦yisma-tow, tñ, T ¦yismat- o costume, o hábito¦ynow-ouw, tñ, T ¦ynes- o povo, nação, raça¦yow-ouw, tñ, T ¦yes- o costume, o hábitoeÞ se (possível/irreal)eàar-ow, T eàar-/¦ar-/·r- a primaveraeÞd¡nai, T eÞd- inf, perf. de �ver-saber�eädon, T Wid > eÞd- aoristo de �ver�, vi, vejoeädow-ouw, tñ, T eàdes- a visão, o aspecto, imagem, formaeÞdñw-tow, T eÞdñt- part. perf. at. neutro de ver-sabereÞduÝa part. perf. at. fem. de ver-sabereàdvlon-ou, tñ, T eàdvlo- a imagem, estátuaeßdÅw,uÝa, ñw, T eÞdot- eÞduÝa-eÞdot- part. perf. at. de ver-saber >

sabedor, sabendoeàye oxaláeÞk�zv, T eÞk�dj-¾kasa/eàkasa -eàkaka-eÞk�syhn-eàkasmai/¾kasmai eu imagino, eu conjecturo, formo imagemeÞk», T eÞkñ- por acaso, ao acaso, ao que pareceeÞkñw-eÞkñtow, tñ, T eÞkñt- o que parece, verossímil,

part. perf. neutro de ¦oikaeÞkñw ¤stin é natural, é convenienteeÞkñw-tow, tñ, T eÞkñt- o verossímil, o que pareceeàkosi vinteeÞkostñw,®,ñn, T eÞkostñ-®-ñ- vigésimoeÞkñtvw, T eÞkot- é verossímil, provavelmenteeàkv, T eàk- eu cedoeÞkÅn-ñnow, ², T eÞkñn- a imagem, retrato, estátuaeÞkÅw,uÝa,ñw, T eÞkñt-uÝa-kñt- part. de ¦oika <eàkv, que parece bem,

verossímil, naturaleßlÇ(e), T eßlej- eu faço rolar, eu enroloeàlhfa. T eàlhf- perf. at. de lamb�nveállv, T eálj->ll-/¥l-eßlÇ-§lsa- /§elsa-¤�lhn-§elmai eu faço rolar, em enroloeålon, T ¥l- aor. ind. de �pegar, tomar�, peguei, pegoeåma-tow, T eåmat- a veste, hábito, mantoeámartai, T eámar- está decretado (pela moira)eßmarm¡nh-hw, ² (tæxh), T eßmarm¡nh- o destino, a sorte, a sinaeämi, T Þ-/ ei-impf.¾ein/Âa-Þ¡nai eu vou (ir)eÞmÛ, T ¤s-/s-impf.·/·n-¦somai eu soueÞpeÝn, T eäp- inf. aor. de dizer

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50502

Page 503: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

503vocabulário grego-português

eàper se, se realmenteeäpon, T eäp- aor. ind. de �dizer�eu disse, eu digoeÞpñn-ñntow, T eÞpñnt- (eäpon) tendo dito (part. aor. neutro)eÞpÅn,oèsa,ñn, T eÞpont-ousa-ont- tendo ditoeßrgmñw-oè, õ, T eßrgmñ- a prisão, o ato de prendereàrgv / ¦rgv / ¤¡rgv T Werg > eÞrg- eàrjv-, eärja-eàrxyhn-eärgmai eu afasto, empurro, impeçoeárgv/§rgv/¥¡rgv-T ¥Wrg-eárjv -eårja-eàrxyhn-eårkmai eu prendo, eu fechoeÞresÛa-aw, ², T eÞresÛa- o bater dos remoseàrhka, T eàrh- perf. at. de *eàrv, eu digoeàrhmai, T eàrh- perf. pas. de *eàrv, eu digoeÞr®n-¡now, õ, T eÞr¡n- jovem de até 20 anos em EspartaeÞr®nh-hw, ², T eÞr®nh- a convenção, a pazeÞrhnaÝow,a,on, T eÞrhnaÝo-a-o- de paz, pacíficoeÞrhneæv, T eÞrhneu- eu faço a paz, eu vivo em pazeÞrhnikñw,®,ñn, T eÞrhnikñ-®-ñ- de paz, pacíficoeßrkt®-°w, ², T eßrkt®- a prisãoeàrv, T ¤rj-, ·ron/ ±rñmen-eàrhka,eàrhmai eu digo, eu faloeÞrÅneia-aw, ², T eÞrÅneia- a dissimulação, ironiaeÞrvnikñw,®,ñn, T eÞrvnikñ-®-ñ- dissimulado, irônicoeåw, mi�, §n, T §n-, mÛa-, §n- um, uma (numeral)eÞw (¤nw > ¤w) para (dentro)eÞs-agg¡llv, T > �gg¡llv eu anuncio paraeÞs-�gv, T > �gv eu introduzo, levo paraeÞs-�llomai T > �llomai eu salto sobre, para, contraeÞs-af-iknoèmai (e), T ßkn¡omai eu chego até, eu entro emeÞs-baÛnv, T > baÛnv eu penetro, vou aeÞs-b�llv, T > b�llv eu jogo dentro, irrompoeÞs-bol®-°w, ², T eÞsbol®- a invasão, a irrupçãoeÞs-d¡xomai. T > d¡xomai eu acolho, receboeÞs-dæomai, T > dæ-/dæn- eu entro, eu me vistoeàs-eimi (eämi). T > eämi eu entro (em cena, no tribunal)eÞs-¡rxomai. T > ¦rxomai eu chego em, a, eu adiro, compareçoeÞs-hgoèmai(e), T > ²goèmai(e) eu introduzoeÞs-y¡v, T > y¡v eu acorroeÞs-Ûhmi. T > áhmi eu lanço dentro, introduzoeÞs-kay-orÇ, T > õrÇ(a) eu estou vigilante, alerta

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50503

Page 504: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

504 vocabulário grego-português

eÞs-k¡llv, T > kelj->kell-, kel- eu aporto, chego navegando¤Ûskv, T ¤isk-, ³iskon eu faço assemelhar, assemelho,

tenho o ar deeàs-odow-ou, ², T eàsodo- entrada, acessoeÞs-orÇ(a), T > õrÇ(a) eu olho para, enxergoeÞs-ormÛzomai, T õrmid-j->z- eu entro no portoeàsomai, T Wid-/ eÞd- oÞd- eu sabereieÞs-phdÇ(a), T eÞsphdaj- eu salto em, piso para dentroeÞs-pÛptv, T > pÛptv eu caio em, eu me precipitoeÞs-pl¡v, T > pl¡v eu entro navegandoeÞs-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro paraeÞs-f¡rv, T > f¡rv eu pago, trago, contribuoeÞs-for�-�w, ², T eÞsfor�- o aporte, a contribuiçãoeàsv no interior, dentroeÞs-vyÇ (e), T > ÈyÇ(e) eu empurro para dentroeäta depois, a seguireàvya, T eÞy-/ ¤yÛzv eu costumo, tenho o hábito deeÞvyÅw,uÛa,ñw, T eÞvyñt-yuÝa-yñt- acostumado, que tem o costume¤k (ej) de (de dentro para fora)¥k�w à distância, longe de§kastow,h,on, T §kasto-h-o- cada um¥kater�kiw, T ¥k�tero- cada vez¥k�terow,a,on, T ¥k�tero-a-o- cada um dos dois¥kat¡rv-yen, T ¥k�tero- de cada lado (dos dois lados)¥katñg-xeirow, on, T ¥katogxeiro- centímano, de cem mãos¥katñmbh-hw, ², T ¥katñmbh- a hecatombe¥katñn cem¥katñtarxow-ou, õ, T > �rxo- o centurião¤k-bagkeæv, T > bagkeæv eu me transporto em delírio¤k-baÛnv, T > baÛnv eu saio, desembarco, desço de¤k-b�llv, T > b�llv eu jogo fora, atiro¤k-boÇ(a), T > boÇ(a) eu solto um grito¤k-gelÇ(a), T > gelÇ(a) eu caio na risada¦k-gonow,on, T ¦kgono- descendente¤k-d¡rv, T > d¡rv eu esfolo, tiro a pele¤k-d¡xomai, T > d¡xomai eu recolho, recebo de¤k-did�skv, T > did�skv eu faço aprender, ensino¤k-didr�skv, T > didr�skv eu escapo correndo¤k-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu entrego, devolvo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50504

Page 505: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

505vocabulário grego-português

¦k-dotow,on, T ¦kdoto- entregue¤k-dænv, T > dænv/dæv eu desvisto, tiro a roupa¤k-dæv, T > dæv/dænv eu me livro, desvisto¤keÝ lá¤keÝ-yen de lá¤keÝnow,h,o, T ¤keino-h-o- de lá, aquele¤keÝ-se para lá¤k-yeñv, T yeoj- eu desgarro¤k-yermaÛnv, T yermaÛnv eu aqueço fortemente,

esquento (completamente)¤k-ylÛbv, T > ylÛbv eu esmago, eu oprimo, aperto¤k-kayaÛrv, T > kayaÛrv eu limpo, eu purifico¥k-kaÛ-deka dezesseis¤k-kaÛv, T > kaÛv eu acendo, inflamo, queimo¤k-kal¡v, T > kal¡v eu chamo para reunir, convoco¤k-kalæptv, T > kalæptv eu descubro, revelo¤k-kl¡ptv, T > kl¡ptv eu furto, levo às escondidas¤k-klhsÛa-aw, ², T ¤kklhsÛa- a assembléia¤k-klÛnv, T > klÛnv dobro, declino¤k-kol�ptv, T > kolafj- faço eclodir, faço sair de¤k-komÛzv, T > komÛzv eu levo embora, levo comigo¤k-kñptv, T > kñptv eu corto, secciono, abato¤k-kr¡mamai, T kr¡ma- eu estou dependurado de¤k-kubistÇ(a), T kubistaj- eu faço cambalhotas¤k-kvfÇ(o), T kvfoj- eu ensurdeço¤k-lany�nv, T > lany�nv eu faço esquecer¤k-l¡gv, T > l¡gv eu escolho, eu elejo¤k-leÛpv, T > leÛpv eu abandono, deixo para trás¦k-leiciw-evw, ², T ¦kleicj-ej-hj- o abandono, eclipse¤k-lektñw,®,ñn, T lektñ-®-ñ- eleito, escolhido de (entre)¤k-læv, T > lu- eu dissolvo, eu rompo¤k-many�nv, T > many�nv eu entendo, aprendo completamente¤k-m�ssv, T > ¤kmagj->ss/tt eu tiro enxugando, eu enxugo¤k-metrÇ(e), T > metrej- tiro medida de¤k-n®xomai, T > n®xomai eu saio nadando¥kousÛvw, T ¥kñnt- voluntariamente, de per si¤k-p¡mpv, T > p¡mpv eu mando em expedição¤k-p¡tomai, > T > p¡tomai eu alço vôo, saio voando¤k-phdÇ(a), T ¤kphdaj- eu salto de, eu me lanço de

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50505

Page 506: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

506 vocabulário grego-português

¤k-pÛnv, T > pÛnv eu bebo até o fim¤k-pÛptv, T > pÛptv eu caio de, eu sou expulso¤k-pl¡v, T > pl¡v eu zarpo, desfraldo velas¤k-pl®ssv (-ttv), T > pl®ttv eu aterrorizo, deixo estupefato¤k-pn¡v, T > pn¡v eu exalo, eu expiro¤k-podÅn, T ¤k-pod- fora dos pés, longínqüo¤k-polemÇ (e), T > polemÇ(e) eu excito para a guerra¤k-poliorkÇ (e), T > poliorkÇ(e) eu conquisto pelo cerco¤k-ponÇ (e), T > ponÇ(e) eu executo, completo o trabalho¦k-pvma-tow, tñ, T ¦kpvmat- taça, copo de beber¦k-rusiw-evw, ², T =èsj-ej-hj- o jorro da fonte¦k-stasiw-evw, T > st�siw levantamento de, (o espírito), êxtase¤k-teÛnv, T > teÛnv eu estendo, estico¤k-t¡mnv, T > t¡mnv eu retalho, corto fora¥kt®morow-ou, õ, T ¥kt®moro- o hectémoro, sexta parte¤k-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu exponho, demonstro¤k-tÛnv, T > tÛnv eu pago, cumpro o contrato§ktow,h,on, T §kto-h-o- sexto¤k-tñw fora, de fora¤k-tr¡pomai, T > tr¡pv eu me desvio de, saio de rumo¤k-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro para fora¤k-trÛbv, T > trÛbv eu tiro triturando, eu devasto, destruo�Ektvr-orow, õ, T �Ektor- Heitor¤k-faÛnv, T > faÛnv eu divulgo, revelo, declaro¤k-f¡rv, T > f¡rv eu retiro, levo para fora¤k-feægv, T > feægv eu escapo de, caio fora¤k-for�-�w, ², T ¤kfor�- o féretro, a transladação¤k-forÇ(e), T fprej- eu levo embora¤k-fobÇ(e), T ¤kfobej- eu espanto, eu assusto¦k-frvn,on, T ¦kfron- que perdeu o juízo¤k-x¡v, T > x¡v eu verto de, derramo¤k-xvrÇ(e), T > xvrej- eu saio, emigro, desloco¥kÅn-oèsa,ñn, T ¥kñnt-¥koèsa-¥kñnt- espontâneo, voluntário¦labon, T lab- aor. ind. de lamb�nv¦layon, T lay- aor. ind. de lany�nv¤laÛa-aw, ², T ¤laÛa- a oliveira - oliva¦laion-ou, tñ, T ¦laio- o azeite de oliva¦lasiw-evw, ², T ¦lasj-ej-hj- a corrida¤l�ssvn,on (-ttvn,on), T ¦lasson- menor, inferior

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50506

Page 507: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

507vocabulário grego-português

¤lattoèmai, T ¤lattej- eu diminuo, torno-me menor¤l�ttvsiw-evw, ², T ¤l�ttvsj-ej-hj- a diminuição¤laænv, T ¤laun-¤la-¤l�sv /¤lÇ-³lasa-¤l®laka -±l�yhn-¤l®lamai eu me movo, dirijo, marcho, avanço¤l�feiow,on, T ¤l�feio- de veado¤lafh-bñlow,on, T ¤lafhbñlo- que atira em veado, caça veado¦lafow-ou, õ/², T ¦lafo- o cervo, a cerva¤lafrñw,�,ñn, T ¤lafrñ-�-ñ- lesto, ágil¤l�xistow,h,on, T ¤l�xisto-h-o- o menor, menos numeroso¤laxæw,eÝa,æ, T ¤laxW, ¤laxeW- pequeno¤legktikñw,®,ñn, T ¤legktikñ-®-ñ- que critica, que censura, convence¦legow-ou, õ, T ¦lego- queixume, luto (elegia)¦legxow-ou, õ, T ¦legxo- a prova da culpa¤l¡gxv, T ¤legx- ³legj-³legxa acuso, censuro, provo, demonstro¤le®mvn,on, T ¤l¡hmon- piedoso, compassivo¦leow-ouw, tñ, T ¦lees- compaixão, piedade¤leÇ (e), T ¤leej- tenho piedade de¥leÝn - ¥l¡syai, T ¥l- inf. aor. de pegar, tomar¤leuyerÛa-aw, ², T ¤leuyerÛa- a liberdade¤leuy¡riow,a,on, T ¤leuy¡rio-a-o- que fala ou age como homem livre¤leæyerow,a,on, T ¤leæyero-a-o- livre, liberal, generoso¤leuyerÇ(o), T ¤leuyeroj- eu liberto, livro¤leuy¡rvsiw-evw, ², T, ¤leuy¡rvsj-ej-hj- libertação¤leæsomai, T ¤leu-s- fut. de ir, vir (¦rxomai)¤lef�ntinow,h,on, T ¤lef�ntino-h-o- de marfim¤l¡faw,antow, õ, T ¤l¡fant- o elefante, o marfim§lij-ikow, ², T §lik- a espiral, hélice¤l®luya, T ¤ly- perf. de vir, chegar (¦rxomai)¤l®fyhn, T lab-/lhb- ind. aor. pas. de lamb�nv¤lyeÝn, T ¤ly- inf. aor. ·lyon, vir, chegar¦lyv, T ¤ly- subj. aor. de vir, chegar¤lyÅn,oèsa,ñn, T ¤lyñnt-yoèsa-yñnt- part. aor. de vir, chegar¤ligmñw-oè, õ, T ¤ligmñ- a volta, o turno�Elikvni�w-�dow, T �Elikvni�d- Helikoníade§lij-kow, õ, ², T §lik- tortuoso, que gira¥lÛssv/ttv, T ¥likj->ss/tt eu faço virar, eu viro§lkow-ouw, tñ, T §lkes- a ferida, chaga

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50507

Page 508: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

508 vocabulário grego-português

¥lkæv, T ¥lku- eu puxo, eu arrasto¥lkÇ(o), T ¥lkoj- eu ulcero, eu firo, machuco§lkv, T §lk-/§lkW eu puxo, eu arrasto, eu peso§lkvsiw-evw, ², T §lkvsj-ej-hj- a ulceração¥ll¡borow-ou, õ, T ¥ll¡boro- o heléboro�Ell�w-�dow, ², T �Ell�d- a Grécia¤l-leÛpv, T > leÛpv eu deixo de lado, neglijo�Ellhn-hnow, õ, T �Ellhn- heleno, grego�Ell¡nh-hw, ², T �Ell¡nh- Helena�Ellhnikñw,®,ñn, > �Ellhnikñ-®-ñ- grego, helênico¥llhnikÇw, T ¥llhnikñ- em grego, à grega�EllhnÛw-Ûdow, ², T �EllhnÛd- a grega¥llhnÛzv, T ¥llhnÛdj->z-²ll®nizon- ¥llhniÇ-²ll®nisa- ²llhnÛsyhn-²ll®nismai eu falo grego, eu torno grego¥llhnistÛ em grego, à grega�Ell®spontow-ou, õ, T �Ell®sponto- o Helesponto§low-ouw, tñ, T §les- o mangue, brejo, paul¤lpÛzv, T ¤lpÛdj->z-³lpisa-¤lpÛsv/ ¤lpiÇ-³lpika eu espero¤lpÛw-Ûdow, ², T ¤lpÛd- a esperança¦lpv, T ¦lp- eu faço esperar§lv/§lvmai, T ¥l- subj. aor. de pegar, tomar¤lÇ(a), T ¤laj- eu conduzo, toco, dirijo¥lÅdhw,ew, T ¥lÇdes- pantanoso¥lÅn,oèsa,ñn, T ¥lñnt-oèsa-ñnt- part. aor. de pegar, tomar¤mautoè,°w, T ¤mautñ-®-ñ- de mim mesmo¤mautñn,®n, T ¤mautñ-®-ñ- me mesmo (a mim...)¤mautÒ,», T ¤mautñ-®-ñ- a mim mesmo¤m-baÛnv, T > baÛnv eu marcho em, eu entro em¤m-b�llv, T > b�llv eu jogo dentro, irrompo¦m-bamma-tow, tñ, T ¦mbammat- o molho¤m-b�w-�dow, ², T ¤mb�d- a sapatilha, sandália¤m-bib�zv, T > bib�zv eu faço subir, montar em¤m-biÇ (o), T > biÇ(o) eu resido em¤m-bl¡pv, T > bl¡pv eu olho, observo¤m-bol®-°w, ², T ¤mbol®- a invasão, o ataque¦m-braxu, T ¤mbraxW- em breve¤m-broxÛzv, T ¤mbraxidj->z- eu enlaço, amarro, complico

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50508

Page 509: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

509vocabulário grego-português

¤mÇ(e), T ¤mej-³moun-³mesa-¤m¡sv>Ç- ¤m¡mhka-±m¡yhn eu vomito¤metikñw,®,ñn, T ¤metikñ-®-ñ- relativo a vômito, vomitivo¦metow-ou, õ, T ¦meto- o vômito¤m-mel®w,¡w, T ¤mmel¡s- bem-cuidado, apropriado¤m-melÇw, T ¤mmel¡s- com cuidado¤m-m¡nv, T > m¡nv eu fico firme, permaneço no lugar¦m-misyow,on, T ¦mmisyo- assalariado, contratado¤mñw,®,ñn, T ¤mñ-®-ñ- meu, minha¦mpaw entretanto, nesse ínterim¦m-pedow,on, T ¦mpedo- fixo, duradouro¦m-peirow,on, T ¦mpeiro- experiente, prático, perito¤m-pedÇ(o), T ¤mpedoj- eu confirmo, sanciono¦m-peirow,on, T ¦mpeiro- experiente, perito, sabido¤m-pesÅn,oèsa-ñn, T pes/pt- part. aor. de ¤mpÛptv¤m-p®gnumi, T > p®gnumi eu fixo dentro, eu amarro¤m-pÛmplhmi, T > pÛmplhmi eu encho completamente¤m-pÛmprhmi, T > pÛmprhmi eu incendeio, queimo¤m-pÛptv, T > pÛptv eu caio dentro, invado¤mpÛw-Ûdow, ², T ¤mpÛd- a vespa¦m-lastron-ou, T pl�stro- emplastro¤m-pl¡kv, T > pl¡kv eu embrulho em, eu enlaço¤m-pl®ktvw, T ¦mplhkto- veementemente¦mplhjiw-evw, ², T ¦mplhjj-ej-hj- deslumbramento, extravagância¤m-pn¡v, T > pn¡v eu sopro em¤m-podÛzv, T ¤mpodidj->z-¤nepñdizon- ¤mpodiÇ-¤nepodÛsyhn-¤mpepñdismai eu atravanco, entravo, jogo aos pés¤m-podÅn aos pés, óbvio¤m-poiÇ (e), T > poiÇ(e) eu fabrico, executo, , introduzo, insiro¤m-poreæomai, T > poreæomai eu marcho em, eu comercio, eu trafico¤mporÛa-aw, T ¤mporÛa- comércio, mercadoria¦m-porow-ou, õ, T ¦mporo- o depositário, comerciante¦m-prhsiw-evw, ², T pr°sj-ej-hj- o incêndio¦m-pros-yen em frente, a partir da frente¤mprñsyiow,on, T ¤mprñsyio- o da frente, frontal¦m-purow,on, T ¦mpuro- queimando, em fogo, ardente¦m-fasiw-evw, ², T ¦mfasj-ej-hj- a impressão, visão clara¤m-fer®w,¡w, T ¤mfer¡s- parecido¤m-fr�ttv/ssv, T > fr�ssv eu intercepto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50509

Page 510: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

510 vocabulário grego-português

¤m-frñnvw, T ¦mfronon- moderadamente, sabiamente¤m-futÇ (e), T > futÇ(e) eu planto em, introduzo¦m-futow,on, T ¦mfuto- inato, plantado em¤m-fæv, T > fæv eu faço nascer em, nasço em¦m-cuxow,on, T ¦mcuxo- que tem fôlego, animado¤n em, dentro de + locativo¤n-ag®w,¡w, T ¤nag¡s- maldito¤n-all�j, T �llo- alternativamente¤n-antioèmai (o), T ¤nantioj- ponho-me contra¤n-�ntiow,a,on, T ¤n�ntio-a-o- contrário, adversário¤n-arg®w,¡w, T ¤narg¡s- evidente, manifesto¤n-arizv, T ¤narigj->z -¤n�rija-¤narÛjv- eu despojo, mato em combate¤n-armñttv, T > �rmñttv eu ajusto em¦natow,h,on, T ¦nato-a-o- nono¦n-aulow,on, T ¦naulo- que toca a flauta, que habita em caverna¤naæv, T > aëv eu acendo a fogueira¤n-de®w,¡w, T ¤nde¡s- necessitado, indigente¦n-deia-aw, ², T ¦ndeia- a indigência¤n-deÛknumi, T > deÛknumi mostro, indico§n-deka onze¤n-d¡xomai, T > d¡xomai tomo sobre mim, admito, aceito¤ndexñmenow,h,on, T ¤ndexñmeno-h-o- possível, decorrente¤n-d¡omai, T ¤ndeW- eu tenho falta de¤n-d¡v, T > d¡v eu amarro¤n-deÇw, T ¤nde¡s- insuficientemente¦n-dhlow,on, T ¦ndhlo- claro, evidente¤n-diaitÇmai, T diataj- eu passo a vida em¤n-dia-trÛbv, T > trÛbv eu passo meu tempo em, com¤n-dÛdvmi, T > dÛdvmi ponho nas mãos, entrego¦ndo-yen de dentro, do interior de¤ndoi�zv, T ¤ndoiadj->z eu hesito, duvido¦n-don dentro de¦n-dojow,on, T ¦ndojo- ilustre, glorioso¤ndot¡rv, T ¤ndñtero- do lado de cá¤n-dæv, T > dæv/dænv visto(-me), revisto¤n-¡dra-aw, ², T ¤n¡dra- a emboscada¤n-edreæv. T ¤nedreæ- faço emboscada¦neikon aor. ind. de portar (³negkon)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50510

Page 511: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

511vocabulário grego-português

¦n-eimi, T > eÞmi estou dentro, em§neka/§neken por causa de¤negkÅn,oèsa,ñn, T ¤negkñnt-oèsa-ñnt- part. aor. de portar, levar (f¡rv)¤n-edreæv, T > ¥dreæv eu faço armadilhas¤neñw,�,ñn, T ¤neñ-�-ñ- surdo-mudo¤n-erg�zomai, T > ¤rg�zomai eu opero em, eu faço nascer, eu produzo¤n-esyÛv, T ¤syÛv eu ceio em, sou comensal¤n-estÅw, T ¤nestñt-(ásthmi) presente, dentro¤n-¡xomai, T > ¦xv estou seguro, estou preso em¦n-ya aí¤ny�-de aqui, para cá¤ny�-per aí precisamente¤n-yaèta / ¤ntaèya lá¦n-yen daí, de lá¤n-y¡n-de daqui¤nyeèten / ¤nteèyen daqui, de lá¤n-yumoèmai (e), T ¤nyumej- eu reflito, considero¤n-yæmhma-tow, tñ, T ¤nyæmhmat- o pensamento, reflexão, decisão¤n-yæmiow,on, T ¤nyæmio- que afeta ao coração, a consciência, ao peito¤n em¤nÛ em, aí¦n-i (¦nesti) aí (é possível)¤niaæsiow,on, T ¤niaæsio- de um ano¤niautñw-oè, õ, T ¤niautñ- o período de tempo, o ano¦nioi,ai,a, T ¤nio-a-o- alguns¤nÛo-te algumas vezes¤n-Ûsthmi, T > ásthmi eu ponho dentro, estou dentro¤n-ker�nnumi, T > ker�nnumi eu mesclo, eu misturo dentro¤nn¡a 9 (nove)¤n-noÇ (e), T > noÇ(e) eu tenho na mente, reflito, penso¦n-noia-aw, ², T ¦nnoia- a noção, concepção, idéia¤n-oikÇ(e), T > oÞkej- eu habito em¦n-nomow,on, T ¦nnomo- dentro da lei, legal§-nnumi, T §- (áhmi) eu revisto, visto¦n-nuxow,on, T ¦nnuxo- noturno¤n-oikÇ(e), T > oÞkej- eu habito em¦n-oikow,on, T ¦noiko- habitante, residente em¦n-oinow,on, T ¦noino- cheio de vinho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50511

Page 512: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

512 vocabulário grego-português

¤n-oxlÇ(e), T > ôxlej- eu importuno, eu aborreço¤n-ñpliow,on, T ¤nñplio- referente às tomadas de armas¦n-oplow,on, T ¦noplo- equipado, armado¦n-oxow,on, T ¦noxo- sujeito, exposto a¤n-sxerÅ em fila, um depois do outro¤n-taèya / ¤n-yaèta lá¤n-tel®w,¡w, T ¤ntel¡s- completo, terminado¤n-t¡llomai, T > t¡llv eu dou ordens, comando¦n-texnow,on, T ¦ntexno- hábil, industrioso, perito¦nteron-ou, tñ, T ¦ntero- os intestinos¤nteèyen / ¤nyeèten daqui, de lá¦n-teujiw-evw, ², T ¦nteujj, ej, hj o encontro, a audiência¤n-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho em, infundo, inspiro¦n-timow,on, T ¦ntimo- valioso¦n-toma-vn, t�, T ¦ntomo- as vítimas ofertas aos mortos¦n-tomow,on, T ¦ntomo- entalhado¤n-tñnvw, T ¦ntono- com intensidade, com ardor¤n-tñw dentro¤n-tr¡pomai, T tr¡pv eu me inquieto, me reviro¤n-trÛbv, T > trÛbv eu esfrego, trituro sobre, aplico¦n-triciw-evw, ² T trÛcj, ej, hj aplicação de um corpo no outro¤n-tugx�nv, T > tugx�nv eu topo com, encontro em¤ntuxÅn,oèsa,ñn, T > tuxñnt-oèsa-ñnt- part. aor. de ¤ntugx�nv¤n-æpnion-ou, tñ, T ¤næpnio- o sonho¤j / ¤k de dentro para fora§j 6 (seis)¤j-agg¡llv, T > �gg¡llv eu proclamo, anuncio, propalo¤j-agor�zv, T > �gor�zv eu compro de novo, completamente¤j-�gv, T > �gv eu retiro, levo para fora¤j-airÇ (e), T > aßrÇ(e) eu extraio, separo¤j-aÛrv, T > aárv eu tiro, retiro¤j-aÛsiow,on, T ¤jaÛsio- extraordinário, excessivo¤j-aitÇ(e), T > aÞtej- eu exijo, eu demando¤j-aÛfnhw de repente, subitamente¤j-akñsioi,ai,a,T akñsio-a-o- seiscentos¤j-akosiostñw,®,ñn, T -stñ-®- ñ- seiscentésimo¤j-akoæv, T > �koæv eu ouço completamente¤j-alÛndv, T > �lÛndomai eu tiro a poeira rolando

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50512

Page 513: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

513vocabulário grego-português

¤j-amart�nv, T > �mart�nv eu me engano, erro o alvo, fracasso¤j-anyÇ (e), T > �nyÇ(e) eu floreço, cubro de flores¤j-an-Ûsthmi, T > ásthmi eu faço levantar de, eu expulso¤j-apatÇ (a), T > �patÇ(a) eu burlo, engano completamente¤j�phxæw,æ, T ¥japhxW de seis côvados¤japÛnhw, ¤jaÛfnhw de repente, imediatamente¤j-apo-st¡llv, T > st¡llv eu reenvio, envio de volta¤j-argurÛzv, T > �rguridj->z- converto em prata, vender¤j-ar¡skomai, T > �resk- eu procuro agradar¤j-ariymÇ (e), T > �riymÇ(e) eu enumero¤j-arkÇ(e), T > �rkej- eu sou suficiente, basto¤j-artÇmai(a), T > �rtaj- eu dependo de, me penduro de¤j-eÝlon/eÞlñmhn, T ¥l- ind. aor. de retirar, tirar de¦j-eimi (eÞmÛ), T > eÞmÛ eu sou de, possível¦j-eimi (eämi), T > eämi eu saio de, parto em expedição¤j-eÛrv, T > eàrv eu arranco¤j-elaænv, T > ¤laænv eu expulso de, repilo¤j-el¡gxv, T > ¤l¡gxv eu refuto, demonstro¤j-enexyeÛw-eÝsa-¡n, T ¤nexy¡nt-eÝsa-y¡nt- part. aor. pas. de ³negkon¤j-epÛthdew a propósito¤j-epÛstamai, T > ¤pÛstamai eu sei bem, completamente¤j-erg�zomai, T > ¤rg�zomai eu executo, realizo¤j-¡rxomai, T > ¦rxomai eu saio de¦j-estin é possível, é permitido¤j-et�zv, T > ¤t�zv eu investigo, pesquiso¤j-¡tasiw-evw, ², T > ¦tasj-ej-hj- a investigação, revista militar¤j-eurÛskv, T > eêrÛskv eu descubro, encontro¤j-¡xv, T > ¦xv eu sobressaio, ultrapasso¤j-®gagon, T > �gv ind. aor. de ¤j�gv¤j-hgoèmai (e), T > ²goèmai (e) eu conduzo fora, guio¤j-hght®w-oè, õ, T > ²ght®/-�- intérprete, exegeta¥j®konta sessenta¤j-®lasa, T > ¤la-/¤laænv ind. aor, de ¤j-elaænv¤j-°lyon, T ¤jely- ver ·lyon¤j-®negka, T ¤jengk- ver ³negkon¤j°w por ordem, sucessivamente¤j-httÇmai, T > ²ttÇmai(a) eu sou vencido completamente¤j-Ûhmi, T > áhmi eu lanço fora, deságuo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50513

Page 514: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

514 vocabulário grego-português

¤j-ikoèmai(e), T > ßknej-/ßk- eu saio, vou embora§jiw-evw, T §jj-ej-hj- (¦xv) postura, disposição¤j-Ûstamai, T > ástamai eu fico afastado, cedo o lugar¤j-Ûsthmi, T > ásthmi eu coloco fora de¤j-ñllumi, T > öllumi eu levo a perda, aniquilo¦j-odow-ou, ², T ¦jodo- saída¤j-oidÇ(e), T > oÞdej- eu incho completamente¤j-ñpisye por trás, de trás¤j-oplÛzomai, T > õplÛzv eu me armo, completamente¤j-orættv/ssv, T > ôrættv eu escavo, arranco com as raízes¤j-ostrakÛzv, T > ôstrakÛzv eu exilo de¤j-ousÛa-aw, ², T > oésÛa- permissão, faculdade, poder¦j-oxow,on, T ¦joxo- que ultrapassa, eminente¤j-ubrÛzv, T > êbrÛzv eu me encho de insolência¦jv fora, do lado de fora¦jv-yen de fora, a partir de fora¤j-vyÇ (e), T > ÈyÇ(e) eu expulso de, afasto¤jÅlhw,ew, T ¤jÇlew- pernicioso, funesto¤j-vmÛw-Ûdow, ², T ¤jvmÛd- a jaqueta, veste¤jvmÛw-Ûdow, ², T ¤jvmÛd- a túnica sem manga¦oika, T eik-/oik (perf.) pareço¤j-Åsthw-ou, õ, T ¤jÅsth-/a- que rejeita, vento contrário¥ort�zv, T ¥ort�dj->z-¥Årtazon- ¥Årtasa-¥Årtaka eu festejo, faço uma festa¥ñrtasiw-evw, ², T ¥ñrtasj-ej-hj- festejo, celebração¥ortastikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñ- festivo, de festa¥ort®-°w, ², T ¥ort®- a festa¤p-agg¡llv, T > �gg¡llv eu anuncio, prometo¤pagñmenow,h,on, T > �gñmenow subseqüente, complementar¤p-�gv, T > �gv eu levo para¦payon, T pay- ind. aor. de p�sxv¤p-aylon-ou, tñ, T > �ylo- o prêmio da luta, troféu¤p-ainÇ (e), T > aÞnÇ(e) eu canto sobre, elogio¦p-ainow-ou, õ, T ¦paino- o elogio, louvor¤p-aÛrv, T > aàrv eu levanto, endireito, excito¤p-�istow,on, T ¤p�isto- notório, conhecido¤p-akolouyÇ(e), T > �kolouyej- eu sigo atrás¤p-akoæv, T > �koæv ouço, concedo¤p-aleÛfv, T > �leÛfv eu unto, massageio

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50514

Page 515: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

515vocabulário grego-português

¤p-all�ssv, T > �ll�ssv eu faço alternar¦p-aljiw-evw, ², T �ljj-ej-hj- o parapeito, balcão�EpameinÅndaw-ou, õ, T �EpameinÅnda- Epaminondas¤p�n (¤peÛ �n) depois que, quando¤p-an-�gv, T > �gv eu trago de novo, reconduzo¤p-ana-f¡rv, T > f¡rv eu faço reportar, reconduzir¤p�nagkew necessariamente, por força¤p-an-airoèmai(e), T aÞrej- eu tomo para mim, eu me encarrego¤p-an-eÝmi, T > eämi eu volto, venho de novo¤p-an-eÛromai, T > eàrv pergunto, interrogo de novo¤p-an-¡rxomai, T > ¦rxomai eu venho de novo, volto a ir¤p-an-®kv, T > ´kv eu venho de novo, volto a ir¤p-an-Ûsthmi, T > ásthmi eu faço surgir, levantar de novo¤p-an-oryÇ(o), T > ôryoj- eu torno a endireitar, corrijo de novo¤p-antlÇ(e), T > �ntlej- eu tiro água e derramo, inundo¤p-ar®gv, T > �r®gv levo socorro a¤p-arkÇ(e), T > �rkej- presto serviço, sou bom para¤p-artÇ (a), T > �rtÇ(a) penduro sobre¤p-�rxv, T �rxv eu comando sobre, tenho autoridade¦p-auliw-evw, ², T ¦paulj-ej-hj- a cabana, albergue¤p-axy®w,¡s, T > �xy¡s- aborrecido, incômodo¤peÛ / ¤peÛ-per uma vez que, como¤peÛgv, T ¤peÛg-³peija-±peÛxyhn eu apresso, empurro¤peid-�n quando, como (eventual)¤peid® uma vez que (enfático)¦p-eimi (eämi), T > eämi eu vou sobre, assalto, ataco¦p-eimi (eÞmÛ), T > eÞmÛ eu estou sobre, acima¦pei-ta depois, a seguir¤p-elaænv, T > ¤laænv eu levo avante, conduzo (carro)¤p-emb�thw-ou, õ, T ¤pemb�th- o cavaleiro, montado¤p-¡j-odow-ou, ², T ¤p¡jodo- a expedição contra o inimigo¤p-ereÛdv, T ¤reÛdv eu apóio sobre¤p-¡romai, T > ¦romai eu interrogo de novo¤p-¡rxomai, T > ¦rxomai eu avanço para, até, sobre¤p-ervtÇ, T > ¤rvtaj- eu pergunto por minha vez, de novo¤p-eæxomai, T > eëxomai eu oro, suplico¤p-¡xv, T > ¦xv eu seguro, mantenho¤p-®koow,on, T ¤p®koo- que pode ser ouvido¤p-®ratow,on, T ¤p®rato- caro, amado, bem-amado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50515

Page 516: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

516 vocabulário grego-português

¤pÛ sobre, em cima de¤pi-baÛnv, T > baÛnv eu ando sobre, eu monto, eu subo¤pi-b�llv, T > b�llv eu jogo sobre, eu aplico, eu aponho¤pi-b�thw-ou, õ, T ¤pib�th- o marinheiro, embarcado¤pi-bib�zv, T > bib�zv eu faço subir sobre¤pi-biÇ(o), T > bioj- eu vivo além, eu sobrevivo¤pi-bol®-°w, T > bol®- ato de jogar em cima, projeto¤pi-bouleæv, T > bouleæv eu conspiro, delibero contra¤pi-boul®-°w, ², T ¤piboul®- a maquinação, conspiração¤pÛ-boulow-ou, õ, T ¤pÛboulo- o conspirador, traiçoeiro¤pi-gelÇ(a), T > gelaj- eu rio de, ridicularizo¤pi-gÛgnomai, T > gÛgnomai eu sobrevenho, sucedo, aconteço¤pi-gignñmenoi,ai,a, T > gignñmeno-h-o- os pósteros, a posteridade¤pi-gignÅskv, T > gignÅskv reconheço, identifico¤pi-gr�fv, T > gr�fv eu escrevo sobre, faço uma marca¤pi-dacileæomai, T > dacileu- eu encareço, realço o valor¤pi-deÛknumi, T > deÛknumi eu exibo, demostro publicamente¤pi-dhmÇ(e), T > dhmej- eu me estabaleço, me fixo¤pi-d®miow,on, T > ¤pid®mio- do local, do país¤pi-dhmÛa-aw, ², T ¤pidhmÛa- permanência no país, retorno a¤pi-did�skv, T > did�skv eu ensino a mais, sobre¤pi-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu dou além, acrescento¤pi-diÅkv, T > diÅkv eu persigo intensamente¤pÛ-dojow,on, T ¤pÛdojo- provável, verossímil, ilustre¤pi-eik®w,¡w, T ¤pieik¡s- na justa medida, conveniente¤pi-¡n-numi, T ¦nnu- eu revisto, envolvo em¤pi-zhtÇ (e), T > zhtÇ(e) eu faço buscas, procuro¤pi-yal�ssiow,on, T > yal�ssio-a-o- sobre o mar, costeiro¤pÛ-yetow,on, T > yeto- sobreposto, acrescentado¤pi-yumÇ (e), T ¤piyumej- eu desejo ardentemente¤pi-yumht®w-oè, õ, T ¤piyumht®- impetuoso, de desejo ardente¤pi-yumÛa-aw, ², T ¤piyumÛa- desejo ardente, ambição¤pi-k�yhmai, T > k�yhmai eu me sento sobre, eu me instalo¤pi-kaÛriow,on, T > kaÛrio- oportuno, favorável¤pi-kal¡v, T > kal¡v eu chamo para, invoco, apelo¤pi-kata-rrÛptv, T > =iptv eu atiro para baixo em cima de¤pÛ-keimai, T > keÝmai estou posto em, sobre, ao lado de¤pi-kÛndunow,on, T > kÛnduno- perigoso¤pi-kindænvw, T ¤pikÛnduno- perigosamente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50516

Page 517: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

517vocabulário grego-português

¤pÛ-klhrow-ou, ², T ¤pÛklhro- a única herdeira¤pi-klæzv, T klæzv eu inundo¤pi-klÅyv, T klÅyv eu teço, eu tramo

o destino dos homens (Klothô)¤pikñw,®,ñn, T ¤pikñ-®-ñ- épico, narrativo¤pi-kosmÇ(e), T > kosmej- eu orno, eu revisto, embelezo¤pÛ-klusiw-evw, ², T > klusj-ej-hj- inundação, avalanche, cheia¤pi-koærhma-tow, tñ, T > koærhmat- o remédio, socorro¤pi-kourÇ(e), T > kourej- eu trato, consolo, alivio�EpÛkourow-ou, õ, T �EpÛkouro- Epicuro¤pi-kosmÇ, T > kosmej- eu enfeito de novo¤pi-koærhma-tow, tñ, T koærhmat- o remédio, o socorro¤pi-koufÛzv, T > koufÛzv eu alivio, torno leve¤pi-kræptomai. T > kræptv eu escondo, eu cubro¤pi-kæptv, T > kæptv eu me abaixo sobre¤pi-kvlæv eu impeço¤pi-ktÇmai (a), T > ktÇmai(a) eu adquiro mais, procuro mais¤pi-lamb�nv, T > lamb�nv eu me apodero, intercepto, empreendo¤pi-lany�nomai, T > lany�nv esqueço-me, omito¤pi-l¡gv, T > l¡gv digo a mais, acrescento¤pi-leÛpv, T > leÛpv eu deixo de vir, falto¤pi-l®smvn,on, T ¤pÛlhsmon- que esquece, esquecido¤pi-many�nv, T > many�nv eu aprendo em cima, além¤pÛ-maxow,on, T ¤pÛmaxo- atacável¤pi-m¡leia-aw,², T ¤pim¡leia- o cuidado, atenção, solicitude¤pi-meloèmai (e), T ¤pimelej- eu cuido de, preocupo-me¤pi-m¡lomai, T > m¡lomai eu cuido de, preocupo-me¤pi-mel®w, ¡w, T ¤pimel¡s- cuidadoso, preocupado¤pi-melÇw, T ¤pimel¡s- cuidadosamente¤pi-m¡nv, T m¡nv eu fico em, permaneço¤pi-metrÇ (e), T > metrÇ(e) eu meço acima, com acréscimo¤pi-mimn¹skomai, T > mimnúsk- eu faço menção, faço lembrar¤pi-m®khw,ew, T ¤pim°kes- meio longo, oblongo¤pi-mÛsgv, T > mÛsgv eu tenho relações (comerciais)¤pi-mæyion-ou, tñ, T ¤pimæyio- moral da história¤pÛ-neion-ou, tñ, T ¤pÛneio- (naèw) embarcadouro, porto¤pinÛkion-ou, tñ, T ¤pinÛkio- epinício, canto de vitória¤pi-noÇ (e), T > noÇ(e) eu penso em, matuto¤pÛ-noia-aw, T ¤pÛnoia- astúcia, invenção

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50517

Page 518: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

518 vocabulário grego-português

¤pi-orkÇ(e), T > ôrkej- eu cometo perjúrio¤pi-orkÛa-aw, ², T ¤piorkÛa- o perjúrio, a má fé¤pi-p�ttv, T > p�ttv eu espalho sobre (pó)¤pi-p¡mpv, T > p¡mpv eu envio sobre, ataco¤pi-p®gnumi, T > p®gnumi eu fixo, eu prego em, sobre¤pi-pÛptv, T > pÛptv eu caio sobre¦pi-pla-vn, t�, T ¦piplo- os móveis, utensílios¤pi-pl�ttv, T > pl�ttv eu unto, cubro com camada¤pi-pl¡v, T > pl¡v eu navego para, sobre¤pi-pl®ttv/ssv, T > pl®ttv eu castigo, repreendo¤pi-pn¡v, T > pn¡v eu sopro sobre¤pÛ-ponow,on, T ¤pÛpono- difícil, penoso¤pi-ponÇ(e), T > ponej- eu trabalho duro, muito¤pi-rr�ssv/ttv, T > r�gj->ss-/tt- eu atiro com força (o raio)¤pi-rr¡v, T > =¡v eu fluo sobre, sucedo (água)¤pi-rrÅnnumi, T > =Ånnumi eu fortifico, incuto forças¤pi-shmaÛnomai, T > shmaÛnv eu aplaudo¤pÛshma-tow, tñ, T ¤pÛshmat- o emblema, a marca¤pÛ-shmow,on, T ¤pÛshmo- notável, assinalado¤pi-sitismñw-oè, õ, T > sitismñ- abastecimento, víveres, provisão¤pi-sk¡ptomai, T > sk¡ptomai eu fiscalizo, examino¤pi-skeu�zv, T > skeu�zv eu preparo para¤pÛ-skeciw-evw, T > sk¡cj-ej-hj- vistoria, visita, fiscalização¤pi-sk®ptv, T > sk®ptv eu prescrevo, recomendo¤pi-ski�zv, T > skiadj->z- eu sobreio, cubro com sombra¤pi-skopÇ (e), T > skopÇ(e) eu supervisiono, fiscalizo¤pi-skÅptv, T > skÅptv eu provoco, brinco com¤pi-spÇ(a), T > spaj- eu puxo, estiro¤pi-st�zv, T > st�zv eu faço gotejar, distilar sobre¤pÛ-stamai, T > ¤pÛstamai eu sei¤pi-st�menow,h,on, T > st�meno-h-o- sabedor, que sabe, ciente de¤pi-st�thw-ou, õ, T ¤pist�th- que está sobre, que preside¤pi-statÇ(e), T > statej- eu sou preposto, eu presido¤pi-st¡llv, T > st¡llv eu mando mensagem, ordeno¤pi-sp¡ndv, T > sp¡ndv eu faço uma libação sobre¤pi-st®mh-hw, ², T > ¤pist�®mh- a ciência, o saber¤pi-st®mvn, on, T ¤pist°mon- que sabe, instruído, erudito¤p-Ûstiow,a,on, T ¤pÛstio-a-o- do lar, hospitaleiro¤p-Ûstiow-ou, ², T ¤pÛstio- a taça da hospitalidade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50518

Page 519: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

519vocabulário grego-português

¤pi-stol®-°w, ², T ¤pistol®- a mensagem, carta¤pi-stref®w,¡w, T ¤pistref¡s- que se volta para, solícito, atento¤pi-str¡fv, T > str¡fv volto-me para¤pi-sfal®w,¡w, T ¤pisfal¡s- inseguro, em perigo¤pi-sf�ttv, T > sf�ttv eu degolo em honra de¤pÛ-tasiw-evw, ², T > t�sj-ej-hj- a tensão, intensidade, força¤pi-sfragÛzomai, T > sfragÛzomai eu carimbo, marco¤pi-t�ssv (-ttv), T > t�ttv eu ponho ordem, prescrevo¤pi-t¡ggv, T < t¡ggv eu esparjo sobre, irrigo¤pi-teÛnv, T > teÛnv eu estendo sobre, eu prolongo¤pi-teixÛzv, T > teixÛzv eu erijo uma muralha contra¤pi-texnÇmai, T ¤pitexnaj- eu tramo, imagino contra¤pi-telÇ (e), T > telÇ(e) eu executo, cumpro¤pit®deiow,a,on, T ¤pit®deio-a-o- oportuno, idôneo, próprio¤pÛthdew de propósito¤pithd®w,¡w, T ¤pithd¡s- próprio a, bom para, pronto¤pit®deuma-tow, tñ, T ¤pit®deumat- o modo de viver, ocupação¤pithdeæv, T ¤pithdeu- eu me ocupo de, eu pratico¤pi-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho em cima, imponho¤pi-timÇ (a), T > timÇ(a) faço as honras, eu encareço¤pi-tÛmion-ou, tñ, T ¤pitÛmio- a pena, multa, castigo¤pÛ-timow,on, T ¤pÛtimo- honrado, que tem os direitos de cidadão¤pi-tr¡pv, T > tr¡pv eu viro sobre, confio, lego¤pi-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro sobre, eu acorro¤pi-trÛbv, T > trÛbv eu gasto pelo atrito, trituro¤pi-tropeæv, T > tropeu- eu sou intendente, governador¤pÛ-tropow,ou, õ, T ¤pÛtropo- o administrador, capataz¤pi-tugx�nv, T > tugx�nv eu topo com, eu encontro¤pi-faÛnv, T fanj->fain-/fan- eu faço aparecer, mostro¤pi-faÛnomai, T > faÛnomai eu me mostro, eu apareço¤pi-fan¡statow, h,on, T-to-th-to- muito claro, evidente¤pi-fan¡sterow,a,on, T-tero-ra-ro mais claro, mais evidente¤pi-fan®w,¡w, T ¤pifan¡s- ilustre, manifesto¤pi-f¡rv, T > f¡rv eu levo sobre, eu trago

uma oferenda, aporto¤pi-fy¡ggomai, T > fy¡ggomai eu dirijo a palavra, eu digo¤pi-filoponoèmai(e), T > ponej- eu trabalho com ardor sobre¤pi-forÇ(e), T forej- eu aporto, trago sobre¤pi-xaÛnv, T > xaÛnv eu abro a boca

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50519

Page 520: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

520 vocabulário grego-português

¤pi-xaÛrv, T > xaÛrv eu me alegro com¤pi-xeirÇ (e), T > ¤pixeirej- eu ponho a mão em, empreendo¤pi-x¡v, T > x¡v eu verto sobre, derramo em cima¤pi-xyñniow,on, T ¤pixyñnio- que vive no país, terrestre¤pi-xvrÇ(e), T > xvrej- eu avanço, faço carga¤pi-xÅriow,on, T ¤pixÅrio- indígena, local, nacional¤pi-chfÛzv, T > chfÛzv eu faço votar, eu voto sobre§pomai, T §p-eßp- eu acompanho, sigo¤p-oikodomÇ(e), T > oÞkodomej- eu construo sobre, reconstruo¤p-omneæv, T > ômneæv eu juro sobre, por¤p-oneÛdistow,on, T > ôneÛdisto- repreensível, censurável¤p-ñmnumi, T ömnu- eu juro sobre, por¤p-omnæv, T ¤pomnu- eu juro sobre, por¤p-oneidÛstvw, T ¤poneÛdisto- de maneira muito torpe¤p-orgÛzv, T > ôrgÛzv eu festejo, faço orgia¦pow-ouw, tñ, T ¦pes- a palavra, o verso¤p-oxoèmai, T > ôxej- eu sou levado em cima de, monto¤p-ocÇmai (a), T > ¤pocaj eu como com pão¥pt� sete¥pta-kai-dek�-phxuw,u, T > p°xW- de sete côvados¥pta-kñsioi,ai,a, T -kñsio-a-o- setecentos¤pÄd®-°w, ², T ¤pÄd®- a palavra mágica, epodo¤p-vnumÛa-aw, ², T ¤pvnumÛa- o sobrenome, apelido¦ranow-ou, õ, T ¦rano- a contribuição, o imposto¤rannñw,®,ñn, T ¤rannñ-®-ñ- amável, grato, caro¤r�smiow,a,on, T ¤rasmio-a-o- amável, caro, grato¤rast®w-oè,õ, T ¤rast®-/�- o amante¤ratñw,®,ñn, T ¤ratñ-®-ñ- émável, caro, grato�EratÅ-oèw, ², T �Eratñj- Érato¤rÇ (a), T ¤raj- eu amo¤rg�zomai, T ¤rgadj-> z- ¤rg�somai- ±rgas�mhn-eàrgasmai-eÞrg�syhn eu trabalho, realizo com o trabalho¤rgasÛa-aw, ², T ¤rgasÛa- o trabalho, atividade¤rg�simow,on, T ¤rg�simo- trabalhável, realizável¤rgast®r-°row, õ, T ¤rgast®r- o trabalhador, artesão¤rgast®rion-ou, tñ, T ¤rgast®rio- a oficina, local de trabalho¤rgastikñw,®,ñn, T - ikñ-®-ñ- do trabalho, do trabalhador¤rg�thw-ou, õ, T ¤rg�th- o trabalhador, obreiro¤rgodñthw-ou, T > dñth-/a- o feitor, que distribui serviço

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50520

Page 521: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

521vocabulário grego-português

¦rgon-ou, tñ, T ¦rgo- a obra, trabalho¦rdv, T ¦rd- > *¦rg-¦rj-¦orga eu faço, pratico¤reÛdv, T ¤reid- eu apóio¦reisma-tow, tñ, T ¦reismat- o apoio, a sustentação¤r¡thw-ou, õ, T ¤r¡th- o remador¤retikñw,®,ñn, T ¤retikñ-®-ñ- relativo ao remador¤retmñw-oè, õ, T ¤retmñ- o remo¤r¡ttv/ssv, T ¤retj-³resson-³resa eu remo¤reoèw,�,oèn, T ¤reño-a-o- de lã¤reæyv, T ¤reuy- eu torno vermelho¤reunÇ(a), T ¤reunaj eu busco com cuidado¤r¡fv, T ¤r¡fv eu cubro com um teto¤rhmÇ (o), T ¤rhmoj eu devasto, torno deserto¤rhmÛa-aw, ², T ¤rhmÛa- a solidão, o deserto¤rhmÛthw-ou, õ, T ¤rhmÛth- o eremita, o solitário¦rhmow,h,on, T ¦rhmo-,h-,o- ermo, abandonado, calmo¤rÛzv, T ¤ridj->z-³rizon -¤rÛsv-³risa-³rika eu disputo, brigo¦rion-ou, tñ, T ¦rio- a lã¦riw-idow, ², T ¦rid- a disputa, briga¤ristikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñ- relativo a disputa, querela¤rÛfeiow,on, T ¤rÛfeio- de cabrito¦rifow-ou, õ, T ¦rifo- o cabrito¦rkow-ouw, tñ, T ¦rkes- a cerca, o cercado§rma-tow, tñ, T §rmat- a sustentação, o apoio, base�Erm�w-�, õ T �Erm�- Hermes¥rmhneut®w-oè, õ, T ¥rmhneut®- o intérprete, hermeneuta¥rmhneæw-¡vw, õ, T ¥rmhnhW- o intérprete¥rmhneæv, T ¥rmhneu- eu interpreto�Erm°w-oè, õ T �Erm°- Hermes¦rnow-ouw, tñ, T ¦rnes- o broto, rebento, plantinha¦romai, T ¦r-, eàr-eÞrñmhn-¤r®somai- ±rñmhn- eu pergunto, eu interrogo�ErotideÝw-¡vn, oß, T �Erotid®W- Os Amores§rpv, T §rp-eárpon-eårca-§rcv eu me arrasto, deslizo¦rrv, T ¦rr- ¤rr®sv-³rrhsa eu me retiro, vou embora¤rrÅmenow,h,on, T ¤rrÅmeno-h-o- cheio de força, forte, robusto¤rrvm¡nvw, T ¤rrñmeno- fortemente, com força¤ruyriÇ (a), T ¤ruyriaj- eu fico vermelho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50521

Page 522: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

522 vocabulário grego-português

¤ruyrñw,�,ñn, T ¤ruyrñ-�-ñ vermelho¦ruma-tow, tñ, T ¦rumat- a muralha, o dique¤rumnñw,on, T ¤rumnñ- fortificado, seguro�Erum�nyiow,a,on, T �Erum�nyio-a-o- de Erimanto�Erunæew-ævn, aß, T �Erunæ- as Eríneas (as Fúrias)¦rxomai , T ¦rx-eÞrxñmhn eu vou, eu venho¦rvw-vtow, õ, T ¦rvt- o amor¤rvtÇ (a), T ¤rvtaj- eu interrogo¤rÅthma-tow, tñ, T ¤rÅtemat- a questão, a pergunta¤rÅthsiw-evw, %h, T ¤rÅthsj-ej-hj- a pergunta, a questão¤rvtikñw,®,ñn, T ¤rvtikñ-®-ñ- relativo ao amor, erótico¤sy®w-°tow, ², T ¤sy°t- a veste, o hábito¤syÛv, T ¤syi- eu almoço, eu me banqueteio¤sylñw,®,ñn, T ¤sylñ-®-ñ- nobre, honesto, valente¤s-kat-orÇ, T > õrÇ(a) eu vigio, estou alerta¥smñw-oè, ô, T ¥smñ- o enxame¦s-optron-ou, T ¦soptro- (eÞs-) o espelho¤s-orÇ(a), T õrÇ(a) eu estou alerta, olho para¥sp¡ra-aw, ², T ¥sp¡ra- a tarde¥sperinñw,ñn, T ¥sperinñ-®-ñ- vespertino, da tarde§sperow-ou, õ, T §spero- a estrela vespertina, a tarde¦ste até¥stÛa-aw, ², T ¥stÛa- o altar, oratório do lar, o lar¥stiÇ (a), T ¥stiaj- eu recebo hóspede, acolho,

ofereço um banquete¥stÛasiw-evw, ², T ¥stÛasj, ej, hj- o banquete, o festim¤sxatÛa-aw, ², T ¤sxatÛa- a extremidade¦sxatow,h,on, T ¦sxato-h-o- extremo, último, derradeiro¦sv / eàsv dentro¥taireÛa-aw, ², T ¥taireÛa- a sociedade, a companhia¥taÝrow-ou, õ, T ¥taÝro- o companheiro, comparsa¥terñ-pnoow,on, T ¥terñpnoo- de outros, vários sopros§terow,a,on, T §tero-a-o- o outro (de dois)¥t¡rvw, T §tero- de maneira diferente¤t®sÛai, Ûvn, aß, T ¤thssÛa- os etésios (ventos)¤t®siow,a,on, T ¤t®sio-a-o- anual¦ti ainda, mais¥toim�zv, T ¥toimadj->z-±toÛmazon- ²toÛmasa-²toÛmaka-²toÛmasmai eu preparo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50522

Page 523: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

523vocabulário grego-português

¥toimñthw-thtow, ², T �¥toim®tht- a inclinação, disposição para§toimow,on, T ¦toimo- disposto, pronto¥toÛmvw, T §toimo- prontamente¦tow-ouw, tñ, T ¦tes- o ano¦tumow,on, T ¦tumo- certo, verdadeiro, real¦tuxon, T tux- aor. ind. de tugx�nveï bem, facilmenteeé-�lvtow,on, T eé�lvto- fácil de prenderEëboia-aw, ², T Eëboia- a Eubéia (ilha)eé-boulÛa-aw, ², T eéboulÛa- o bom conselho, a prudênciaeé-genÛzv, T eégenidj->z eu enobreçoeé-gen®w,¡w, T eégen¡s- de boa origem, nobreeé-gÅniow,on, T eégÅnio- de bons ângulos, enquadradoeé-daimonÇ (e), T eédaimonej- eu estou bem, sou felizeé-daimonÛa-aw, ², T eédaimonÛa- a felicidade, boa disposiçãoeé-daÛmvn,on, T eëdaimon- feliz, que está de bem com aeé-daimonÛzv, T eédaimonidj->z- eu felicito, bendigoeë-dhlow,on, T eëdhlo- bem visíveleédÛa-aw, ², T eédÛa- calmaria, tranqüilidadeeé-di�-batow,on, T eédi�bato- bem fácil de passareé-dñkimow,on, T eédñkimo- de boa reputação, bem famadoeé-dokimÇ (e), T eédokimej- eu tenho boa fama, eu me distingoeé-dojÛa-aw, ², T eédojÛa- a glória, boa reputaçãoeìdv (kayeædv), T eìd-hðdon-eìdon- eêd®sv eu durmo, estou deitado, repousoeé-¡yeirow,on, T eé¡yeiro- de bela cabeleiraeé-¡laiow,on, T eé¡laio- abundante em olivaseé-¡legktow,on, T eé¡legkto- fácil de refutareé-ejÛa-aw,², T eéejÛa- o bem-estar, bom estadoeé-¡peia-aw, T ¦peia- fala fácil, eloqüênciaeé-ergesÛa-aw, ², T eéergesÛa- o benefício, boa açãoeé-ergetÇ (e), T eéergetej- eu faço bem a, beneficioeé-erg¡thw-ou, õ, T eéerg¡th- o benfeitoreé-ern®w,¡w, T eéern¡s- bem-formadoeé-ethrÛa-aw, ², T ¤thrÛa- abundânciaeë-zvnow,on, T eëzvno- bem-cinturado, bem-equipadoeé-®yhw,ew, T eé°yes- de bom caráter, cordial, simpleseé-®liow,on, T eé®lio- de bom sol, ensolaradoeé-yal®w,¡w, T eéyal¡s- bem-florente, vigoroso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50523

Page 524: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

524 vocabulário grego-português

eé-yanasÛa-aw, T eéyanasÛa- a boa morteeé-yenÇ(e), T eéyenej- eu sou próspero, florescenteeé-yhnÇ(e), T eéyhnej- eu sou próspero, florescenteeë-yetow,on, T > yeto- bem-posto, apropriadoeé-y¡vw, T eëyeo- rapidamente, depressaeéyæ-dikow,on, T eéyædiko- justo, de reta justiçaeé-yumÛa-aw, T eéyumÛa- bom humor, boa disposiçãoeë-yumow,on, T eëyumo- bem-disposto, corajoso, alegreeé-yænv, T eéyun- eu dirijo, corrijo, conduzoeé-yumoèmai(e), T eéyumej- eu estou de bom humoreéyæw,eÝa,æ, T eéyW-/ eéyeW- reto, direito, direto, rápidoeéyæw / eéyW- direto, a seguireéyætatow,h,on, T tato-h-o- o mais reto, o mais direitoEëiow-ou, õ T Eëio- Évio, Dioniso, Bacoeé-kairÛa-aw, ², T eékairÛa- a boa ocasiãoeë-kairow,on, T eëkairo- oportuno, na hora certaeé-kat-agÅnistow,on, T - agÅnisto- fácil de se atacareé-kat�-lhptow,on, T kat�lhpto- fácil de captar, de compreendereé-kle®w,¡w, T eékle¡s- renomado, célebreeë-kleia-aw, ², T eëkleia- o renome, glória, famaeé-kolÛa-aw, ², T eékolÛa- facilidade, bom tratoeë-kolow,on, T eëkolo- de bom caráter, fácil, cordialeë-ktitow,on, T eëktito- bem-construído, sólidoeé-l�beia-aw, ², T eél�beia- o cuidado, precauçãoeé-laboèmai (e), T eélabej- eu tomo cuidado, precauçãoeë-lhptow,on, T eëlhpto- fácil de pegareé-logÇ(e), T > logej- eu falo bem de, eu bendigoeé-logÛa-aw, ², T > logÛa- elogio, louvaçãoeë-logow,on, T eëlogo- razoável, plausíveleé-lñgvw, T eëlogo- de maneira razoável, plausíveleé-m�reia-aw, ², T eém�reia- a facilidadeeé-mar®w,¡w, T eémar¡s- fácil, prático, cômodoeé-marÇw, T eémar¡s- com facilidadeeé-meg¡yhw,ew. T eém¡geyes- de bom tamanho, bem grandeeé-men®w,¡w, T eémen¡s- benevolente, de bom carátereé-m¡neia-aw, T eém¡neia- benevolência, boa menteeé-menÇw, T eémen¡s- com benevolênciaeé-nÇ(a), T eénaj- eu acalmo, adormeçoeé-n�zv, T eénadj->z- eu acalmo, adormeço

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50524

Page 525: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

525vocabulário grego-português

eén®-°w, ², T eén®- o leitoeë-noia-aw, ², T eënoia- a boa mente, benevolênciaeën-ouxow-ou, T eënouxo- guarda-leito, eunucoeë-nouw,oun, T eënoo-/eënou- cordato, benévoloEë-jeinow (pñntow), T Eëjeino- Euxino (mar hospitaleiro)eë-oinow,on, T eëoino- abundante em vinhoeë-osmow,on, T eëosmo- bem-odoranteeë-ocow,on, T eëoco- bem-guarnecido (de comida)eé-patrÛdhw-ou, T eépatrÛdh- de pais nobreseé-peÛyeia-aw, ², T eépeÛyeia- a obediênciaeé-peiy®w,¡w, T eépeiy¡s- obediente, dócil, cordatoeé-p¡talow,on, T eép¡talo- de belas folhas, pétalaseë-ploia-aw, ², T ploÛa- feliz viagem, boa navegaçãoeë-pnouw,oun, T eëpnoo- arejado, ventiladoeé-poiÇ (e), T > poiej- eu faço (o) bem, beneficioeé-porÇ (e), T > porej- eu tenho abundância deeé-porÛa-aw, ², T eéporÛa- a facilidade para, abundânciaeë-porow,on, T eëporo- fácil (de boa passagem)eé-pñrvw, T eëporo- facilmente, abundantementeeé-potmÛa-aw, ², T eépotmÛa- a boa sorteeé-pragÛa-aw, ², T eépragÛa- prosperidade, sucessoeé-prajÛa-aw, ², T eéprojÛa- o sucesso, a prosperidadeeé-prep®w,¡w, T eéprep¡s- decente, conveniente, nobreeìresiw-evw, ², T eìresj-ej-hj- descoberta, ato de descobrireêret®w-oè, õ, T eêret®- o inventor, descobridoreêretikñw,®,ñn, T eêretikñ-®-ñ- inventivo, relativo à descobertaeë-rhma-tow, tñ, T eìrhmat- o achado, a descobertaEéripÛdhw-ou, õ, T EérÛpides- EurípidesEëripow-ou, õ, T Eëripo- Euripo (estreito na Eubéia)eêrÛskv, T eêri-sk-hìriskon-hðron- eêr®sv-hìrhka-hêr¡yhn-hìrhmai eu encontro, eu achoeìroimi, T eìr- opt. aor. de eêrÛskveïrow-ouw, tñ, T eðres- a larguraeérænv, T eéræn- eu alargo, amplioeéræw,eÝa,æ, T eérW-eéreW- largo, anchoeéræ-xorow,on, T eéræxoro- amplo, vasto, espaçosoeìrv, T eìr- subj. aor. de eêrÛskveêrÅn,oèsa,ñn, T eêrñnt- part. aor. de eêrÛskvEérÅph-hw, ², T EérÅph- Europa

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50525

Page 526: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

526 vocabulário grego-português

EérÅtaw-a, õ, T EérÅta- o Eurotas (rio de Esparta)¤æw / ±æw, T ¤æ-/±æ- bom, nobre, bravoeé-sebÇ (e), T eésebej- eu sou piedosoeé-s¡beia-aw, ², T eés¡beia- a piedade (para com os deuses)eé-seb®w,¡w. T eéseb¡s- pio, piedosoeé-sebÇw, T eéseb¡s- conforme a religiãoeé-stayÇ (e), T eéstayej- estou firme, bem postoeé-stal®w,¡w, T eéstal¡s- bem-equipado, alerta, expeditoeé-sx®monow,on, T eésx®mono- de boa aparência, bem-arranjadoeé-sxhmosænh-hw, ², T eésxhmosænh- a compostura, boa aparênciaeé-sxhmñnvw, T eësxhmon- ordenadamente, em boa aparênciaeë-taktow,on, T > takto- bem-arranjado, ordenado, enfileiradoeé-tel®w, ¡w, T eétel¡s- barato, simples, vulgareé-telÛzv, T eételÛdj->z- eu desprezo, não dou valoreé-texnÛa-aw, T texnÛa- destreza, habilidadeeé-trapelÛa-aw, ², T eétrapelÛa- brincadeiraeé-tr�pelow,on, T tr�pelo- brincalhão, alegreeé-trep®w,¡w, T eétrep¡s- bem-disposto, disponíveleé-trofÛa-aw, ², T eétrofÛa- a boa alimentaçãoeé-tux¡vw, T eétux¡s- com sucesso, com sorteeé-tuxÇ (e), T eétuxej- sou feliz, tenho sorteeé-tux®w,¡w, T eétux¡s- feliz, que tem sorteeé-tuxÛa-aw, ², T eétuxÛa- a boa sorte, a felicidadeeé-fhmÇ(e), T eéfhmej- digo palavras de bom augúrioeé-fhmÛa-aw, ², T fhmÛa- palavra boa, cumprimentoeé-frñnh-hw, T eéfrñnh- o momento agradável, a noiteeë-forow,on, T eëforo- que produz, fértileé-fraÛnv, T eéfranj-eéfasin -eéfranÇ-hëfrana eu me alegro, fico contenteeé-frosænh-hw, ², T eéfrosænh- a alegria, contentamento, prazer de festaeé-fu®w, ¡w, T eéfu¡s- engenhoso, de qualidades naturaiseé-fuÛa-aw, ², T eéfuÛa- boa natureza, talento naturaleé-fuÇw, T eéfu¡s- engenhosamenteeë-fvnow,on, T eëfvno- de boa/bela voz, bom someé-fvnÛa-aw, ², T eéfvnÛa- a boa vozeé-x�ristow,on, T eéx�risto- agradável, reconhecido, agradecidoeé-xaristÇ, T eéxaristej- eu agradeço, dou graças aeé-xeÛrvtow,on, T eéxeÛrvto- fácil de pegar, de pôr a mãoeé-x¡reia-aw, ², T eéx¡reia- a boa mão, habilidade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50526

Page 527: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

527vocabulário grego-português

eéx®-°w, ², T eéx®- a oração, o votoeëxomai, T eéx-, héj�mhn-hïgmai eu faço votos, oro, suplicoeë-xrhstow,on, T eëxrhsto- de uso fácil, cômodoeé-xrhstÛa-aw, ², T eéxrhstÛa- a abundância de recursoseë-xroow,on, T eëxroo- de boa cor, coloridoeé-cuxÛa-aw, ², T eécuxÛa- caragem, alma forteeé-xvl®-°w, ², T eéxvl®- a oferenda, a súplica, o votoeé-vdÛa-aw, ², T eévdÛa- o bom cheiroeé-Ådhw,ew, T eëvdes- de bom cheiro, cheirosoEé-vnumeæw-¡vw, õ, T Eévnum®W Euonimeueé-vrÛa-aw, ², T eévrÛa- o bom tempoeé-vxÛa-aw, ², T eévxÛa- o regalo, o festimeé-vxÇ(e), T eévxej- eu regalo, ofereço festaeé-Ånumow,on, T eéÅnumo- de bom nome / esquerdo¦fagon, T fag- ind. aor, de comer¦f-edrow,on, T ¦fedro- que se senta sobre, que toma

lugar em, ocupante¤f-�ptomai, T > �ptomai eu toco¤f-¡nnumi, T ¤f-áhmi (¥-/²) eu visto, lanço roupa sobre¤fej°w a seguir, imediatamente¤f-¡pomai, T > §pomai eu sigo, acompanho¤f-euret®w-oè, õ, T ¤fereut®-/�- o inventor, descobridor�Efesow-ou, ², T �Efeso- Êfeso¦f-hbow-ou, õ, T ¦fhbo- o efebo, adolescente¤fyñw,®,ñn, T ¤fyñ-®-ñ- cozido¤f-®kv, T > ´kv eu sobrevenho, chego¤f-Ûemai, T > áhmi / áemai eu me lanço sobre, aspiro a¤f-Ûhmi, T > áhmi eu mando sobre, expeço¤f-iknoèmai (e), T -ßknej-ßkñmhn, -ågmai eu chego em, junto-me a¤f-Ûptamai, T > p¡tomai eu vôo sobre, até¤f-Ûsthmi, T ásthmi eu coloco sobre, instituo,

preponho, proponho¤f-ñdion-ou, tñ, T ¤fñdio- o viático, as provisões¦f-odow-ou, ², T ¦fodo- o ataque, assalto¤f-orÇ(a), T > õraj- eu vigio, olho sobre¤f-ormÇ (e). T ¤formej- estou fundeado¦f-orow,ou, õ, T ¦foro- o vigilante (éforo de Esparta)�ExekratÛdhw-ou, õ, T �ExektratÛdh-/a- Equekrátides¤xyaÛnv, T ¤xyanj- eu odeio, detesto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50527

Page 528: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

528 vocabulário grego-português

¤xyraÛnv, T ¤xyranj- eu odeio, detesto¤xyaÛrv, T ¤xyarj- ³xyhra eu odeio, detesto¤xyÛvn,on, T ¦xyion- pior, mais inimigo¦xyow-ouw, tñ, T ¦xyes- o ódio, a inimizade¦xyra-aw, ², T ¦xyra- a inimizade¤xyrñw,�,ñn, T ¤xyrñ-�-ñ- inimigo, adversário¤xyrñw-oè, õ, T ¤xyrñ- o inimigo, adversário¤xÝnow-ou, õ, T ¤xÝno- o ouriço¦xiw-¦xevw, ², T ¦xj-ej-hj- a víbora¤xurñw,�,ñn, T ¤xurñ-�-ñ- sólido, que se tem¤xurÇ(o), T ¤xuroj- eu fortifico, consolido¦xv, T ¦x- sx®sv-¦sxon, ¦sxhka eu levo, seguro, tenho-eï ¦xv estou bem-kakÇw ¦xv estou mal§chma-tow, tñ, T §chmat- o alimento cozido§chsiw-evw, ², T §cj-ej-hj- e ebulição, o ato de cozinhar§cv, T §c-, ´chsa, ²c®yhn/³fyhn eu cozinho, faço ferver§v-yen desde cedo, desde a aurora¥vyinñw,®,ñn, T ¥vyinñ-®-ñ- matutino, da aurora, oriental§vw até que§vw-§v, T §oj- a aurora

Z

z � 7, z 7.000zafelñw,®,ñn, T zafelñ-®-ñ- impetuoso, fulgurantezÇ (a) / (h), T zaj-/zhj- eu estou vivozeughlatÇ (e), T zeughlatej- eu dirijo a carruagemzeughl�thw-ou, õ, T zeughl�th- o condutor da carruagemzeægnumi, T zeægnu- ¦zeuja-¦zeuxa atrelo, ponho o jugo, unozeègow-ouw, tñ, T zeèges- a parelhazeugotrñfow-ou, õ, T trñfo- o encarregado de uma parelhaZeèw-Zeè-DÛa-Diñw-DiÛ Zeus

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50528

Page 529: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

529vocabulário grego-português

z°low-ou, ², T z°lo- a invejazhlotupÛa-aw, ², T zhlotupÛa- inveja, ciúmeszhlÇ (o), T zhloj- eu admiro, imito, invejozhlvtñw,®,ñn, T zhlvtñ-®-ñ- invejávelzhmÛa-aw, ², T zhmÛa- a punição, o castigozhmiÇ (o), T zhmioj- eu castigo, eu punozhtÇ (e), T zhtej- eu procuro, buscoz®v (zÇ), T zhj-/zaj- eu vivozñfow-ou, õ, T zñfo- a escuridãozægastron-ou, tñ, T zægastro- arca, cofre de madeirazæmh-hw, ², T zæmh- o fermento, levedozumÛthw,ew, T zumÛtes- feito com fermentozvgr�fow-ou, õ, T zvgr�fo- o pintor (de seres, animais)zvgrÇ (e), T zvgrej- pego vivo, caço vivozv®-°w, ², T zv®- a vidazÅnh-hw, ², T zÅnh- o cinto, a cinta, cintura, faixazÒon-ou, tñ, T zÒo- o vivente, animalZÅpurow-ou, õ, T ZÅpuro- Zópiro

H

h� 8, h 8.000µ...µ ou... ou...µ ... do que (nas comp.)· part. afirm. sem dúvida, realmente

inter. - será que?· m®n com certeza, na verdade² / �, T ²-/� artigo feminino´ / � relativo feminino·(n) era seja (3a pes. subj, de ser)à / ¸i pelo que, (questão p»/p°i)´ba-aw, ², T ´ba- adolescência, juventude²b�skv, T ²b�sk-´bhsa-´bhka eu rejuvenesço, entro na adolescência

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50529

Page 530: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

530 vocabulário grego-português

´bh-hw, ², T ´bh- a adolescência, juventude³gagon, T �gag- ind. aor. de �gv²gemoneæv, T ²gemoneu- eu sou o guia, eu comando²gemonÛa-aw, ², T ²gemonÛa- o comando, a liderança³gemÅn-ñnow, õ, T ²gemñn- o comandante, o guia²goèmai (e), T ²gej- eu guio, conduzo, penso, julgo´ghsiw-evw, ², T ´ghsj-ej-hj- a conduta, a condução´-goun (³ ge oïn) ou então, não é verdade?´-de, T õ, ², esta±d¡ e²d¡vw, T ²deW- agradavelmente, com prazer³dh já, há pouco´distow,h,on, T ´disto-h-o- o mais agradável (superl.)²dÛvn,on, T ´dion- mais agradável (comparat.)´domai, T ´d-/�d-´somai-²s�mhn- ´syhn-¸smai eu gozo, tenho prazer²don®-°w, ², T ²don®- o prazer, o gozo²du-mel®w,¡w, T ²dumel¡s- que canta doce, de canto doce²dupayÇ(e), T > payej- eu levo vida boa²dup�yeia-aw, ², T ²dup�yeia- a vida de prazer, a vida boa²dæw,eÝa,æ, T ²dW-/²deW- doce, suave, agradável´dv / �dv, T ´d-/�d-¸sa eu alegro, encanto, dou prazer±®r-±¡row, õ, T ±¡r-/�¡r- o ar·yow-ouw, tñ, T ·yes- o caráter, o modo de ser, morada±iÅn-ñnow, ², T ±iñn- a praia, o beira-mar¸ka pouco´kista, T ´kisto- muito pouco, nulamente´kistow,h,on, T ´kisto-h-o- mínimo, muito pequeno´kv, T ´k- eu chego (cheguei), eu venho�Hleiow,a,on, T �Hleio-a-o- da Élide±l¡ktrinow,h,on, T ±l¡ktrino-h-o- de âmbar±leñw,�,ñn, T ±l¡o-a-o- louco, insensato·lyon, T ¤ly- ind. aor. de ¤ly, vir, chegar²likÛa-aw, ², T ²likÛa-/ ²likÛh- a idade²likiñthw-ou, õ, T ²likiñth- coetâneo, da mesma idade¸lij-kow, T ¸lik- companheiro de idade´liow-ou, õ, T ´lio- o sol¸low-ou, õ, T ¸lo- o prego¸mai, T ·- estou sentado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50530

Page 531: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

531vocabulário grego-português

²m¡ra-aw, ², T ²m¡ra- o dia²merinñw,®,ñn, T ²merinñ-®-ñ- diurno, do dia²mero-drñmow-ou, õ, T ²merñdromo- o correio²merÇ (o), T ²meroj- eu amanso, eu torno dócil´merow,a,on, T ´mero-a-o- manso, domado, calmo²mero-skñpow-ou, õ, T ´meroskñpo- o guarda diurno²m¡terow,a,on, T ´m¡tero-a-o- nosso, nossa²mi-dareikñn-oè, tñ, T ²midareikñ- meio dárico²mÛ-ekton-ou, tñ, T ²mÛekto- meia medida (cuia) l/4 de litro²mÛ-efyow,on, T ²mÛefyo- meio cozido²mi-yan®w, ¡w, T ²miyan¡s- meio morto²mÛ-yeow,on, T ²mÛyeo- meio deus, semideus²mÛ-leptow,on, T ²mÛlepto- meio aberto (a flor)²mi-mnaÝon-ou, tñ, T ²mimnaÝo- meia mina (moeda)²mi-stadiaÝow,on, T ²mistadiaÝo- de meio estádio´misuw,eia,u, T ´misW-eÛa-´misW- meio, metade²mi-t�lanton-ou, tñ, T ²mit�lanto- de meio talento²mÛ-tomow,on, T ²mÛtomo- meio cortadoµn (¤�n) se (eventual)±n¡xyhn, T ¤negk- ±negxyh- aor. pas. de ³negkon²nÛa-aw, ², T ²nÛa- a rédea, o freio, cabresto²nÛka quando, no tempo em que¸par-atow, tñ, T ¸pat- o fígado³peirow-ou, ², T ³peiro- o continente (= a Ásia)±pÛalow-ou, õ, T ±pÛalo- a febre³piow,a,on, T ³pioi- suave, delicado·r-·row, tñ, T ·r-/¦ar- a primavera�Hra-aw, ², T �Hra-/h- Hera�Hr�kleitow-ou, õ, T �Hr�kleito- Heráclito�Hrakl°w-¡ouw, õ, T �Hrakl¡Ws- Heraclés (Hércules)±r¡ma, T ³remo- suavemente, tranqüilamente±remÛa-aw, ², T ±remÛa- calma, repouso, ermidão³remow,h,on, T ³remo-h�o calmo, manso, tranqüilo³rion-ou, tñ, T ³rio- o túmulo´rvw-vow, õ, T ´rvW- o herói³syhmai, T ³syh- eu estou vestido²sux�zv, T ²sux�dj->z- estou quieto²suxÛa-aw, ², T ²suxÛa- a calma, a tranqüilidade´suxow,on, T ´suxo- calmo, tranqüilo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50531

Page 532: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

532 vocabulário grego-português

´ssvn,on, T ¸sson- menor, mais fraco³toi ou, na verdade¸tton/¸sson menos´ttvn,on, T ¸tton- menor, mais fraco²ttÇmai (a), T ²ttaj- sou superado, vencido�Hfaistow-ou, õ, T �Hfaisto- Hefesto±xÇ(e), T ±xej- ecôo, respondo, repito±x®-°w, ², T ±x®- som não articulado, ruído·xow-ouw, tñ, T ·xes- o barulho, o som±xÅ,ñow/oèw, ², T ±xñj- o eco±Åw-±Å, ², T ±Å- a aurora, o oriente

Y

y� 9 (nove), y 9.000y�kow,ou, õ, T y�ko- o assento, a cadeiray�lamow-ou, õ, T y�lamo- o quarto, a alcovay�lassa-hw (-tta), ², T y�latta-/h- o maryal�ttiow,a,on, T yal�ttio- marinho, marítimoyalÛa-aw, T yalÛa- a floração, florescência, floridayallñw-oè, õ, T yallñ- o broto, ramoy�llv, T yalj- eu floresço, brotoy�lpow-eow, tñ, T y�lpes- o calory�lpv, T yalp- eu aqueço, esquentoyam� em grande número, em quantidadeyamÛzv, T yamidj->z- eu venho sempre, eu freqüentoy�mnow-ou, õ, T y�mno- o arbusto, a macega, o capãoyanatÇ(o), T yanatoj- eu condeno à mortey�natow-ou, õ, T y�nato- a morteyan�tvsiw-evw, ², T yan�tvsj-ej-hj- a condenação à mortey�ptv, T t�f-¦yaca-t¡tafa-¤t�fhn/ ¤t�fyhn-taf®somai-t¡yammai eu enterro, sepultoyarral¡ow,a,on, T yarral¡o-a-o- ousado, forte, corajosoyarsal¡ow,a,on, T yarsal¡o-a-o- ousado, forte, corajosoyarral¡vw, T yarral¡o- fortemente, firmemente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50532

Page 533: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

533vocabulário grego-português

yarsal¡vw, T yarsal¡o- fortemente, firmementeyarrÇ (e), T yarrej- eu agüento, seguro, tenho coragemyarsÇ (e), T yarsej- eu agüento, seguro, tenho coragemy�rrow-ouw, tñ, T y�rres- a resolução, a confiança, coragemy�rsow-ouw, tñ, T y�rses- a resolução, a confiança, coragemyarsænv, T yarsun- eu encorajo, excitoY�sow-ou, ², T Y�so- Tasos (ilha)y�ssvn,on (-ttvn), T yasson- mais rápidoyaèma-tow, tñ, T yaèmat- o objeto do espanto, prodígio, milagreyaum�zv, T yaumatj->z- eu me espanto, admiroyaum�siow,a,on, T yaum�sio-a-o- admirável, espantosoyaumastñw,®,ñn, T yaumastñ-®-ñ- admirável, espantosoy¡a-aw, ², T y¡a- a visão, a vistaye�-�w, ², ye�- a deusay¡ama-tow, tñ, T y¡amat- o espetáculoyeÇmai (a), T yeaj- olho, contemployeat®w-oè, õ, T yeat®-/�- o espectadoryeatñw,®,ñ, T yeatñ-®-ñ- contemplável, visívely¡atron-ou,tñ, T y¡atro- o teatroyeatro-eid®w,¡w, T yeatroeid¡s- que parece um teatroyeÝow,a,on, T yeÝo-a-o- divinoy¡lgv, T y¡lg-¦yelja-t¡telxa eu encanto, fascinoy¡lv (¤y¡lv), T y¡l-¤y¡lhsa-tey¡lhka eu queroyem¡liow-ou, õ, T yem¡lio- o alicerce, fundaçãoy¡miw-tow, ², T y¡mit- justiça, direito, lei (posta pela divindade)yemisteæv, T yemisteu- eu profiro oráculo, profetizoYemistokl°w-¡ouw, õ, T YemÛstokleW- Temístoclesyemitñw,®,ñn, T yemitñ-®-ñ- permitido, legalYeñgniw-idow, õ, T Yeñgnid- TeógnisYeñdvrow-ou, õ, T Yeñdvro- Teodoroyeo-mis®w,¡w, T yeomis¡s- odiado dos deuses, que odeia os deusesyeo-prñpion-ou, tñ, T yeoprñprio- a predição, o oráculoyeñw-oè, õ/², T yeñ- a divindadeyeo-s¡beia-aw, ², T yeos¡beia- a piedade (para com os deuses)yeo-seb®w,¡w, T yeoseb¡s- piedosoyeo-fil®w,¡w, yeofil¡s- caro aos deuses, que ama os deusesyeofilÇw, T yeofil¡s- de um modo agradável aos deusesyer�paina-aw, ², T yer�paina- a criada, domésticayerapainÛw-Ûdow. ², T yerapainÛd- a criada, doméstica

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50533

Page 534: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

534 vocabulário grego-português

yerapeÛa-aw, T yerapeÛa- terapia, remédio, curayer�peuma-tow, tñ, T yer�peumat- o tratamento, o cuidadoyerapeutikñw,®,ñn, T yerapeutikñ-®-ñ- serviçal, referente aos cuidadosyerapeæv, T yerapeu- eu cuido, trato de, eu sirvoyer�pvn-ontow, T y¡rapont- o servidor, criadoyerÛzv, T yeridj->z- eu passo o verão, eu veraneioyerinñw,®,ñn, T yerinñ-®-ñ- de verãoyerist®w-oè, õ, T yerist®- o colhedor, messeiroyermaÛnv, T yermanj- eu aqueço, esquentoy¡rmh-hw, ², T y¡rmh- a febre, o calorYermopælai-Çn, aß, T Yermopæla- Termópilasyermñw,®,ñn, T yermñ-®-ñ- quenteYermÅdvn-ontow, õ, T Y¡rmvdont- Termodonte (rio)y¡row-ouw, tñ, T y¡res- o verãoy¡rv, T y¡r- eu aqueço, eu esquentoyerÇ(o), T yeroj- eu aqueço, eu esquentoYersÛthw-ou, õ, T YersÛth- Tersitesy¡siw-evw, ², T y¡sj-j-hj- a posição, o ato de colocaryesmñw-oè, õ, T yesmñ- a lei divina, o mandamentoYesmoforÛa-vn, t�, T Yesmoforio- Thesmoforias, festas em honra a Deméteryesmñforow,ou, õ, T yesmñforo- o legisladorYessalÛa-aw, ², T YessalÛa- Tessáliay¡v, T yeW- eu corroyeÅrhma-tow, tñ, T yeÅrhmat- o espetáculo, a visãoyevrhtikñw,®,ñn, T yevrhtiikñ-®-ñ- contemplativoyevrhtñw,®,ñn, T yevrhtñ-®-ñ- contemplável, compreensívelyevrÇ (e), T yevrej- eu observo, examino, contemployeÅrhsiw-evw, ², T yeÅrhsj-ej-hj- a contemplação, a observaçãoyevrÛa-aw, ², T yevrÛa- a observação, a embaixada, delegaçãoyevrñw-oè, õ, T yevrñ- o espectadorY°bai-Çn, aß, T Yhba-/h- TebasYhbaÝow,a,on , T YhbaÝo-a-o- Tebanoy®gv, T yhg-¦yhja-t¡yhxa-¤y®xyhn- t¡yhgmai eu afio, aguçoy®kh-hw, ², T y®kh- a caixa, escrínio, túmuloyhl�zv, T yhlagj->z- eu amamentoyhl®-°w, ², T yhl®- o seio, a mamay°luw,eia,u, T y°lW / y°leW- femininoy®r-yhrñw, õ, T y®r- a fera, animal selvagem

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50534

Page 535: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

535vocabulário grego-português

y®ra-aw, ², T y®ra- a captura, a caçayhratikñw,®,ñn, T yhratikñ-®-ñ- de caça, referente a caçayhrÇ (a), T yhraj- eu caçoy®reiow,a,on, T y®reio-a-o- de animal selvagem. de caçayhreut®w-oè, õ, yhreut®- o caçadoryhreæv, T yhreu- eu caçoy®reuma-tow, tñ, T y®reumat- a caça (produto da caçada)yhrÛon-ou, tñ, T yhrÛo- o animal selvagem, a caçayhrioèmai(o), T yhrioj- eu me torno selvagemyhriÅdhw,ew, T yhriÇdes- próprio a animais selvagensyhrivdÇw, T yhriÇdes- de maneira selvagemy¡row-ouw, tñ, T y¡res- o verão, o calor, estioyhro-trñfow-ou, õ, T yhrotrñfo- que cria animais selvagensy®w-yhtñw, õ T y°t- o diarista, tetayhsaurÛzv, T yhsauridj->z- eu economizo, guardo de ladoyhsaurñw-oè, õ, T yhsaurñ- o tesouroYhseæw-¡vw, õ, T Yhs®W- Teseuyhtikñw,®,ñn, T yhtikñ-®-ñ- de mercenárioyÛasow-ou, õ, T yÛaso- tíase, coro, bando em festayigg�nv, T yiggan-yig-¦yigen/¦yija- t¡yixa/t¡tiga-¤yÛxyhn /¤yÛghn-t¡yigmai eu encosto, eu tocoylÛbv, T ylib-¦ylica-t¡ylifa -¤ylÛfyhn/¤ylÛbhn-t¡ylimmai eu comprimo, eu apertoyn®skv (yn¹skv), T ynúsk- /ynhk-yan- ¦yanon-yanoèmai(e)-t¡yhnka eu morroynhtñw,®,ñn, T ynhtñ-®-ñ- mortalyoinÇ(a), T yoinaj- eu me banqueteio, festejoyoÛnh-hw, ², T yoÛnh- o festim (depois do sacrifício)yolerñw,�,ñn, T yolerñ-�-ñ- turvo, lamacentoyorubÇ (e), T yorubej- eu faço barulhoyñrubow-ou, õ, T yñrubo- o barulhoYoukidÛdhw-ou, õ, T YoukidÛdh- TucídidesYr�kh-hw, ², T Yr�kh- TráciaYr�kiow,a,on, T Yr�kio-a-o- Yr�j-kñw, õ, T Yr�k- trácioyr�sow-ouw, tñ, T yr�ses- a intrepidez, resistênciaYrasæboulow-ou, õ, T Yrasæboulo- TrasíbuloYr�sullow-ou, õ, T Yr�sullo- Trásilo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50535

Page 536: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

536 vocabulário grego-português

yrasænv, T yrasun- eu encorajo, eu excitoyrasæw,eÝa,æ, T yrasW-/yraseW- ousado, resoluto, corajosoyrasæthw-tow, ², T yrasætht- a intrepidez, ousadiayraæv, T yrau- eu quebroyr¡mma-tow, T yr¡mmat- (tr¡fv) a cria, criaturaYr¹kh-hw, T Yr¹kh- TráciaYr¹kiow,a,on, T Yr¹kio-a-o- trácioYr»j-kñw, T Yr»k- trácioyrhnÇ (e), T yrhnej- eu lamento, eu choroyr°now-ou, õ, T yr°no- o canto fúnebre, a lamentaçãoyrÛj-trixñw, ², T trÛx- o cabelo, peloyrÛc-pñw, õ, T yrÛp- o vermeyrñnow-ou õ, T yrñno- o assento, tronoyrñow-ou, õ, T yrño- alarido, barulho, gritoyroèw-oè, T yrño- > yrou- alarido, barulho, gritoyroèmai (e), T yrej- eu deploro, grito, berroyrulÇ (e), T yrulej- eu murmuro, repito sem pararyræptv, T trufj->pt, ¦yruca -t¡yrufa-¤træfhn /¤yræfyhn-t¡yrummai eu amoleço, corrompoyræciw-evw, ², T yræcj-ej-hj- moleza, corrupção, devassidãoyug�thr-trñw, ², T yægatr/yægater- a filhayugtrid®-°wm ², T yugatrid®- a netayæella-hw, ², T yæella- a tempestade, borrascayælakow-ou, õ, T yælako- o sacoyælaj-kow, õ, T yælak- o saco de farinhayælhma-tow, tñ, T yælhmat- a oferenda (ao sacrifício)yæma-tow, tñ, T yumat- a vítima do sacrifícioyum¡lh-hw, ², T yum¡lh- o estrado, o altaryumÛama-tow, tñ, T yumÛamat- o perfumeyumiÇ(a), T yumiaj- eu perfumo, eu incensoyumiast®rion-ou, tñ, T yumiast®rio- o perfumador, o incensadoryumoeid®w,¡w, T yumoeid¡s- impetuoso, fogosoyæmow-ou, õ, T yæmo- o timo, (erva aromática)yumñw-oè, õ, T yumñ- o ânimo, peito, coraçãoyumÇ (o), yumoj- eu irrito, deixo furiosoYumox�rhw-ouw, õ, T Yumñxares- Timócaresyænnow-ou, õ, T yænno- o atumyæra-aw, ², T yæra- a porta

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50536

Page 537: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

537vocabulário grego-português

yæra-ze, T yæra- a partir da porta, da portayurÛw-Ûdow, ², T yurÛd- a portinhola, janelayurÇ(o), T yuroj- munir de portasyærsow-ou, õ, T yærso- tirso, bastão de Dionisoyærvma-tow, tñ, T yærvmat- o batente da portayurvrñw-oè, õ, T yurvrñ- o porteiro (que olha a porta)yusÛa-aw, ², T yusÛa- o sacrifício, a vítimayussanñeiw,essa,¡n, T yussano¡n- ornado de franjasyæv, T yu- eu faço fumaça, ofereço sacrifícioyvpeÛa-aw, ², T yvpeÛa- a adulaçãoyvpeæv, T yvpeu- eu aduloyvrakÛzv, T yvrakÛdj->z- eu armo com couraçayÅraj-akow, õ, T yÅrak- a couraçayÅrhj-hkow, õ, T yÅrhk- couraçayÅw-yvñw, õ, T yÅW- chacalyÅc-yvpñw, õ, T yÅp- o adulador

I

i� 10 (dez), i 10.000Þ�simow,h,on, T Þ�simo-h-o- curávelàasiw-evw, ², T ßasj-ej-hj- a cura, o ato de curar�I�svn-onow, õ, T �I�son- JasãoÞatreÝon-ou, tñ, T ÞatreÝo- a casa do médico, o hospitalÞatrik®-°w, ², T Þatrik®- a medicinaÞatrikñw,®,ñn, T Þatrikñ-®-ñ- médico, da medicinaÞatrñw-oè, õ, T Þatrñ- o curador, o médicoÞÇmai (a), T Þaj-Þ�somai-Þas�mhn eu curoàasiw-evw, ², T àasj-ej-hj- a cura�Idh-hw, ², T �Idh- o Ida (monte)ÞdeÝn, T Þd- inf. aor. de verÞdÛ&, T àdio- em particularàdiow,a,on, T àdio-a-o- próprio, particularÞdiÇ(o), T Þdioj- eu aproprio, torno próprioÞdioteæv, T Þdioteu- eu levo uma vida privada

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50537

Page 538: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

538 vocabulário grego-português

ÞdÛvma-tow, tñ, T ÞdÛvmat- a identidade, caráterÞdÛvsiw-evw, ², T ÞdÛvxj-ej-hj- apropriaçãoÞdiÅthw-ou, õ, T ÞdiÅth-/a o particular, o homem privadoÛdivtikÇw, T Þdivtikñ- de maneira profanaàdoimi, T Þd- opt. aor. de verÞdoè, T Þd- vê, eis aquißdræv, T ßdru- eu erijo, eu construoßdrÇ (o), T ßdroj- eu suo, eu transpiroßdræv, T ßdru- eu fundo, erijo, estabeleçoßdrÅw-Çtow, õ, T ßdrÅt- o suorÞdÅn,oèsa,ñn, T Þdñnt-oèsa-ñnt- part. aor. de ver, tendo vistoáemai, T ¥-/²- eu me lanço, ver áhmiß¡raj-kow, õ, T ß¡rak- o gaviãoßeratikñw,®,ñn, T ßeratikñ-®-ñ- sacerdotalß¡reia-aw, ², T ß¡reia- a sacerdotizaßereÝa-vn, t�, T ßereÝo- a carne (do sacrifício)ßereÝon-ou, tñ, T ßereÛo- a vítimaßereæw-¡vw, õ, T ßer®W- o sacerdoteßerogrammateæw-¡vw, õ, T grammat®W- o escriba do templo, hierogrâmateßerñn-oè, tñ, T ßerñ- o temploßerñw,�,ñn, T ßerñ-�-ñ- sagradoßerñsulow-ou, õ, T ßerñsulo- o sacrílego, o profanadorßerÇ(o), T ßeroj- eu consagro, eu santifico�I¡rvn-vnow, õ, T ß¡rvn- Hierão (de Siracusa)ßervsænh-hw, ², T ßervsænh- o sacerdócioàzomai, T àdj->z- eu me sentoáhmi, T áh/ße-, ´sv- ¸ka-eåka eu lanço, eu envioÞyænv, T Þyun- eu vou reto, ataco diretoÞyæv, T Þyu- eu vou reto, ataco diretoßkanñw,®,ñn, T ßkanñ-®-ñ suficiente, bastante, capaz�Ikarow-ou, õ, T �Ikaro- Ícaroßketeæv, T ßketeu- eu suplicoßk¡thw-ou, õ, T ßk¡th- o suplicanteÞkm�w-�dow, ², T Þkm�d- a umidadeßknoèmai (e), ßknej- eu chegoßlarñw,�,ñn, T ßlarñ-�-ñ- alegre, contenteßl�skomai, T ßlask-ßl�simai-ßlas�mhn eu acalmo, pacificoálevw, T álho-/álao- favorável, propícioàlh-hw, ², T àlh- a tropa, rebanho, esquadrão

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50538

Page 539: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

539vocabulário grego-português

�Ili�w-�dow, ², T �Ili�d- a IlíadaÞliggiÇ(a), T Þliggiaj- eu tenho vertigem�Iliow-ou, ², �Ilio- Ílio, Tróiaßm�w-�ntow, õ, T ßm�nt- a correiaßm�tion-ou, tñ, T ßm�tio- o manto, a vesteßmeÛrv, T ßmerj-ámeira-ßmerÇ(e)-ámerka eu desejo ardentementeámerow-ou, õ, T ámero- o desejo, a paixãoßmerñeiw, eÝsa, en, T ßmerñen- ledo, gracioso, agradávelßmertñw,®,ñn, T ßmertñ-®-ñ- desejável, grato, caroána onde, lugar em queána para/para que, ondeIndoÛ-Çn, oß, T �Indñ- os indusÞjeut®w-oè, õ, T Þjeut®- a caçador com visgoÞjñw-oè, õ, T Þjñ- o agárico, visco, visgo�Iob�thw-ou, õ, T �Iob�th- Iobatesàon-ou, tñ, T ào- a violetaÞñw-Þoè, õ, T Þñ- o dardo, flexa/ferrugem, venenoÞñw-Þoè, õ, T Þñ- a ferrugemàoulow-ou, T àoulo- lanugem, penugem, lãßppagvgñw-oè, õ, T ßppagvgñ- o navio de transporte de cavalosßpp�zomai, T ßppadj->z- eu cavalgoßppasÛa-aw, ², T ßppasÛa- a condução de uma carruagem,

a corrida, a cavalgadaßpp�simow,h,on, T ßpp�simo-h-o- cavalgável, acessível a cavaloßptamai, T pet-/pt-pt®somai/ pet�somai-¤petas�mhn-p¡ptamai/ p¡ptamai eu alço vôo, eu vôoápparxow-ou, õ, T ápparxo- o comandante da cavalariaßppasÛa-aw, ², T ßppasÛa- a equitação, a corrida de cavalosßppeÛa-aw, ², T ßppeÛa- a equitação, a cavalariaßppeæw-¡vw, õ, T ßpp®W- o cavaleiroßpp�simow,h,on, T ßpp�smo- cavalgávelßppeæv, T ßppeu- eu monto, eu cavalgo, sou da cavalariaßppikñw,®,ñn, T ßppikñ-®-ñ- eqüestre, de cavaloßppikñn-oè, tñ, T ßppikñ- a cavalariaßppñdromow-ou, õ, T ßppñdromo- o hipódromoßppomaxÇ(e), T > maxej- eu combato a cavaloßppomaxÛa-aw, ², T ßppomaxÛa- o combate da cavalariaáppow-ou, õ, T áppo- o cavalo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50539

Page 540: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

540 vocabulário grego-português

ßppo-seÛrhw-ou, õ T ßpposeÛrh- cavalariçoßppñthw-ou, õ, T ßppñth- o cavaleiroßppoforbñw-oè, õ, T ßppoforbñ- o criador de cavalosßppÅn-Çnow, õ, T ßppÅn- a cavalariça, a cocheiraáptamai > p¡tomai, T ápta- eu vôoàw-Þnñw, ², T àn- a fibra muscularÞshgorÛa-aw, T ÞshgorÛa- a igualdade de direitosÞsymñw-oè, õ, T Þsymñ- o istmoÞsomoirÛa-aw, ², T ÞsomoirÛa- a parte igualÞsonomÛa-aw, ², T ÞsonomÛa- a isonomiaÞsÇ(o), T Þsoj- eu igualo, torno igualÞsñpalow,on, T Þsñpalo- que se iguala na lutaàsow,h,on, T àso-h-o- igualÞsñthw-tow, ², T Þsñtht- a igualdadeÞsoxeil®w,¡w, T Þsoxeil¡s- ao nível dos bordosástamai, T ásta- eu estou de péásthmi, T àsth-/ásta-, sth-/sta-. §sthsa-st®somai-´sthka eu ponho em péßstÛa/¥stÛa-aw, T ßstÛa-/¥stÛa- o larástion-ou, tñ, T ástio- a vela do navioßstorÇ (e), ßstorej- eu investigo, indagoßstñrhma-tow, tñ, T ßstñrhmat- a pesquisa, o fato, o relatórioßstorÛa-aw, ², T ßstorÛa- a pesquisa, a narrativa, a históriaßstoriogr�fow-ou, õ, T ßstoriogr�fo- o historiadorßstñw-oè, õ, T ßstñ- o tear, a velaÞsx�w-�dow, ², T Þsx�d- o figo secoÞsxÛon-ou, tñ, T ÞsxÛo- a anca, o fêmurÞsxnaÛnv, T Þsxnanj- eu emagreçoÞsxnñw,®,ñn- T Þsxnñ-®-ñ- magro, descarnadoÞsxurÛzomai, T Þsxuridj-> z- eu fortaleço, consolidoÞsxurñw,�,ñn, T Þsxurñ-�-ñ- forteÞsxurÇw, T Þsxurñ- com vigor, fortementeßsxæw-æow, ², T Þsxæ- a força, o vigorÞsxæv, T Þsxæ- eu tenho força, eu sou potenteàsxv (¦xv), T àsx-, sx- ¦sxon-sx®sv ¦sxhka eu seguro, mantenhoàsvw, T àso- talvez, pode ser, igualmente�ItalÛa-aw, ², T �ItalÛa- a Itália�Italikñw,®,ñn, T �Italikñ-®-ñ- itálico, da Itália

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50540

Page 541: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

541vocabulário grego-português

�Ifig¡neia-aw, ², T �Ifig¡neia- Ifigênia�IfÛteiow,a,on, T �IfÛteo-a-o- de IfitosÞxyæw-æow, õ, T Þxyæ- o peixeÞsxÛon-ou, tñ, T ÞsxÛo- a anca, o fêmurÞxneÛa-aw, ², T ÞxneÛa- a procura pela pistaàxneusiw-evw, ², T àxneusj-ej-hj- a procura pela pistaÞxneæv, T Þxneu- procuro pela pista, pegadaàxnion-ou, tñ, T àxnio- o vestígio, traçoàxnow-ouw, tñ, T àxnes- a pegada, traço, vestígio�Ivnew-vn, oß, T �Ivn- os Jônios�Ivnikñw,®,,ñn, T �Ivnikñ-®-ñ- jônico

K

k � 20, k 20.000K�dmow-ou, õ, T K�dmo- Cadmok�dow-ou, õ, T k�do- vaso grandekadÛskow-ou, õ, T kadÛsko- urna para os votoskay-aÛrv, T kayarj-kayar-¤k�yhra- ¤k�yarka-¤kay�rhn-¤k�yarmai eu purifico, lavokay-airÇ (e). T > aÞrÇ(e) eu tomo, recolho/destruokay-�per, T kat�-�-per segundo, conforme, comokay-aper-eÛ, T kat�-�-per-eÞ como sekayareÛvw, T kayareÝo- limpamentekayareæv, T kayareu- eu sou purok�yarma-tow,tñ, T k�yarmat- a sujeira, escorrimentokayarmñw-oè, õ, T kayarmñ- purificaçãokayarñw,�,ñn, T kayarñ-�-ñ- puro, lavadokayarñthw-tow, ², T kayarñtht- a purezakay-¡zomai, T > §dj->z- eu me sentokat-eÛrgnumi, T > eàrg- eu encarcero, fechokat-eÛrgv, T eàrg- eu encarcero, eu fechokay-¡lkv (-elkæv), T > §lkv eu armo a frotakay-eædv, T > eðdv eu me deito, durmokay®konta-vn, t�, T kayhkont- as obrigações, as conveniências

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50541

Page 542: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

542 vocabulário grego-português

kay-®kv, T > ´kv eu venho a, eu convenho ak�y-hmai, T > ¸mai estou sentadokay-Ûzv, T > ádj->z-, ¤k�yisa,kek�yika eu faço sentar-sekay-Ûhmi, T > áhmi eu faço descer, jogo por terrakay-iketeæv, T > ßketeu- eu suplicokay-iknoèmai(e), T > ßknej- eu atinjo, eu tocokay-Ûptamai, T áptamai eu pouso (do vôo)kay-Ûstamai, T > ásta- eu me instalokay-Ûsthmi, T > ásthmi eu instalo, coloco em pék�y-odow-ou, ², T k�yodo- o regresso, descidakayñlou, T kayñlo- em conjunto, em geralkay-orÇ (a), T > õrÇ(a) eu observo, vejo do altokay-upnÇ (o), T > êpnoj- eu durmo profundamentekaÛ e, também, até, mesmokaÜ d¯ kaÛ e naturalmente tambémkainÇ(o), T kainoj- eu inovokainñw,®,ñn, T kainñ-®-ñ- novo, recentekainñthw-tow, ², T kainñtht- a novidadekaÛper se bem que, ainda quekaÛriow,a,on, T kaÛrio-a-o- oportunokairñw-oè, õ, T kairñ- o momento, a oportunidadeKaÝsar-row, õ, T KaÝsar- CésarkaÛtoi certamente, e, tambémkaÛv, T kai- / kau-kaæsv- ¦kausa-k¡kauka ¤kaæsyhn-k¡kaumai-k¡kausmai eu abraso, incendeiokak-ejÛa-aw, ², T kakejÛa- a má disposição, mau estadok�kh-hw, ², T k�kh- a ruindade, maldadekakÛa-aw, ², T kakÛa- o vício, a malvadeza, ruindadekakÛzv, T kakitj->z- eu xingo, digo mal, censurok�kistow,h,on, T k�kisto-h-o- péssimo, o piorkako-daÛmvn,on, T > daÛmon- infelizkakñn-oè, tñ, T kakñ- a coisa má, o malkako-lñgow,on, T kakolñgo- maledicentekakñ-noow,on, T kakñnoo- mal-intencionadokakñthw-tow, ², T kakñtht- a malvadeza, ruindadekako-p�yeia-aw, ², T kakop�yeia- maus tratos, vida difícilkako-payÇ (e), T kakopayej- eu estou em má situaçãokakñw,®,ñn, T kakñ-®-ñ- mau, má

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50542

Page 543: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

543vocabulário grego-português

kakñthw-thtow, ², T kakñtht- a maldadekak-oèrgow-ou, õ, T kakoèrgo- o malfeitorkakÇ (o), T kakoj- eu faço mal, prejudicokakænv, T kakun- eu estrago, danificokakÇw, T kakñ- malk�kvsiw-evw, ², T k�kvsj-ej-hj- maus tratos, vexamekalÇ (e), T kalej-¤k�lesa, k¡klhka- ¤kl®yhn-k¡klhmai eu chamo, nomeiokal�mh-hw, ², T kal�mh- a palha (de cereais)k�lamow-ou, õ, T k�lamo- o caniço, a taboakali�-�w, ², T kali�- o ninhoKallÛaw-ou, õ, T KallÛa- Cáliaskall-ierÇ(e), T kallierej- eu sacrifico bem, eu sacrifico com

bons augúrioskallÛ-rroow,on, T kallÛrroo- de belas correntes, de bela águak�llista, T k�llisto- otimamente, muito bemk�llistow,h,on, T k�llisto-h-o- o mais beloKallit¡lhw,ew, õ, T KallÛteles- Calíteleskalli-t¡xnhw-ou, õ, T kallit¡xnh- a artista, o artesão perfeitokallñnh-hw, ², T kallñnh- a belezak�llow-ouw, tñ, T k�lles- a beleza, o belokallosænh-hw, ², T kallosænh- a belezakallænv, T kallun- eu embelezokallvpÛzv, T kallvpidj->z- eu embelezo, eu me enfeitokalo-k-�gayÛa-aw- ², T kalokagayÛa- a qualidade do belo e bomk�lon-ou, tñ, T k�lo- a madeira, lenhakalñn-oè, tñ, T kalñ- a coisa bela, o belo, o bemkalñw,®,ñn, T kalñ-®-ñ- belokaloæmenow,h,on, T kaloæmeno-h-o- que se chama, nomeadok�lpiw-idow, ², T k�lpid- o jarro de água, moringakalæbh-hw, ², T kalæbh- a cabana, tendakalæptv, T kalufj, ¤k�luca, kek�lufa-¤kalæfyhn-kek�lummai eu escondo, cubrok�lumma-tow, tñ, T k�lummat- a cobertura, o tetoKalucÅ-oèw, ², T Kalucñj- CalipsokalÅdion-ou, tñ, T kalÅdio- o barbante, cordinhak�lvw-v, õ, T kallv- a corda, cabokalÇw, T kalñ- belamente, bem

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50543

Page 544: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

544 vocabulário grego-português

kalvstrñfow-ou, õ, T kalvstrñfo- o cordeiro, trançador de barbante(corda)

k�matow-ou, õ, T k�mato- o trabalho, o cansaçok�mhlow-ou, õ, T k�mhlo- o cameloKambæshw-ou, õ, T Kambæsh- Cambisesk�minow-ou, ², T k�mino- forno, fornalhak�mnv, T kamn-, kam-¦kamon- kamoèmai(e) k¡kmhka eu me cansokamp®-°w, ², T kamp®- a curva, curvaturak�mptv, T kampj-¦kamca-k¡kamfa ¤k�mfyhn-k¡kammai eu curvo, torçokampælow,h,on, T kampælo-h-o- curvo, torto, curvadok�mciw-evw, ², T k�mcj-ej-hj- o ato de curvar, a curvak�n (kaÜ �n) ao menos, mesmo sek�nduw-uow, õ, T k�ndu- túnica de mangas longask�nna-hw, ², T k�nna-/h- a cana, o juncokanoèn-oè, tñ, T kanño- a cesta de juncoK�nvbow-ou, õ, T K�nvbo- Kánobos, Canope (Egito)kanÅn-ñnow, õ, T kanñn- a régua > regra, modelo, cânonkap®leia-aw, ², T kap®leia- o comércio, o tráficokaphleÝon-ou, tñ, T kaphleÝo- a loja, a bodegakaphleæv, T kaphleu- eu comercio, faço tráficokaphlikñw,®,ñn, T kaphlikñ-®-ñ- mercantil, traficadok�phlow-ou, õ, T k�phlo- o comerciante, o varejistakapnÛzv, T kapnidj->z- eu defumo, enfumaçokapnñw-oè,õ. T kapnñ- a fumaçak�prow-ou, õ, T k�pro- o javalik�ptv, T kapj- eu abro a boca, engulok�n/k�n (kaÜ ¤�n) e se, mesmo sek�prow-ou, õ, T k�pro- o javalik�ra,-(tow), tñ, T k�rat- a cabeça, o cume, a pontakarbatÛnh-hw, ². T karbatÛnh- o calçado grosseirok�rdamon-ou, tñ, T k�rdamo- o agriãokardÛa-aw, ², T kardÛa- o coraçãokardÛh-hw, ², T kardÛh- o coraçãoKardoèxoi-vn, oß, T Kardoèxo- os carducos (Armênia)k�rh-tow, tñ T k�rht- a cabeça, o cumek�rhnon-ou, tñ, T k�rhno- a cabeça, o cumeKarÛa-aw, ², T KarÛa- a Cária

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50544

Page 545: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

545vocabulário grego-português

karkÛnow-ou, õ, T karkÛno- o caranguejok�row-ou, õ, T k�ro- sono profundo, comakarÇ(o), T karoj- eu durmo profundamentekarpñw-oè, õ, T karpñ- o fruto, o resultadokarpoèmai (o), T karpoj- eu gozo de, tiro os frutos dekarpo-forÇ (e), T karpoforej- eu produzo, trago frutos, dou frutoskarpÇ (o), T karpoj- eu frutifico, dou frutosk�rpvsiw-evw, ², T k�rpvsj-ej-hj- o uso, o gozo do frutok�rta fortemente, muitokarterÇ (e), T karterej- eu tolero, suporto, agüentokart¡rhma-tow, T kart¡rhmat- a firmezakarterÛa-aw, ², T karterÛa- a resistência, firmezakarterikñw,®,ñn, T kartirikñ-®-ñ- resistente, fortekarterñw,�,ñn, T karterñ-�-ñ- forte, resistente, firme, sólidok�rtow-ouw, tñ, T k�rtes- a força, poderkaræa-aw, ², T karæa- a nogueirak�ruon-ou, tñ, T k�ruo- a nozk�rfh-hw, ², T k�rfh- o fenoKarxhdñniow,on. T Karxhdñnio- cartaginêskat� de cima para baixo, ao longo de,

segundo, contrakata-baÛnv, T > baÛnv eu desçokata-b�llv, T > b�llv eu abato, derrubo,kata-bibrÅskv, T > bibrÅskv eu devoro, engulo (até o fim)kata-boÇ (a), T > boÇ(a) eu censuro violentamente, grito comkat�geiow,on, T kat�geio- subterrâneokat-�gnumi, T > �gnumi eu quebro, rompokata-gelÇ (a), T > gelÇ(a) eu zombo dekata-gignÅskv, T > gignÅskv eu compreendo, notokat-�gv, T > �gv conduzo, reúnokat-agvg®-°w, ², T katagvg®- o ponto de reunião, porto, alberguekat- agÅgion-ou, tñ, T katagÅgio- o hospedaria, albergue, refúgiokata-dary�nv, T > daryan- eu adormeço, passo a noitekata-dakræv, T > dakræv eu choro, eu lamento sobrekata-de®w,¡w, T katade¡s- pobre, necessitado, indigentekata-d¡xomai, T > d¡xomai eu acolho, recebokata-d¡v, T > d¡v eu ato, amarro fortementekat�-dhlow,on, T kat�dhlo- muito claro, evidentekata-dik�zv, T > dik�dj->z- eu condeno, sentencio

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50545

Page 546: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

546 vocabulário grego-português

kata-dÛkh-hw, ², T katadÛkh- a condenação em juízokata-doulÇ (o), T > doulÇ(o) eu escravizokata-drom®-°w, ², T katadrom®- a incursão, ataquekata-dænv, T > dænv eu mergulho, imerjo emkata-dæv, T dæv eu mergulho, desço para dentrokat-�dv, T > �dv eu encho de canto, encanto

(encantamento)kata-yarsÇ (e), T > yarsÇ(e) eu tenho coragem, suportokata-y¡v, T > y¡v eu faço uma incursão, corro contrakata-yn®skv, T > yn®skv eu morro, desapareçokata-yraæv, T > yraæv eu rompo, estraçalho, quebrokata-yæv, T > yæv eu imolo, contribuo para o sacrifíciokat-aisxænv, T > aÞsxun- eu desonro, envergonhokata-kaÛv, T > kaÛv/kaæv eu abraso, incendeio,

queimo completamentekata-kaÛnv, T > kanj-kanÇ(e)- ¦kanon-k¡kona eu massacrokata-kalæptv, T > kalæptv eu escondo, dissimulokat�-keimai, T > keÝmai eu estou estendido, deitadokata-keÛrv, T > kerÇ(e)-¦keira, k¡karka-¤k�rhn-k¡karmai eu toso, corto rasokat�-kissow,on, T kat�kisso- envolto de herakata-kl�v (klaÛv), T > klaÛv-¦lausa- ¤klaæsyhn-k¡klaumai/k¡klausmai eu choro muitokata-kl�v, T kl�-¦klvn-kl�sv, ¦klasa-¤kl�syhn-k¡klasmai eu rompo, eu quebrokata-kleÛv, T > kleÛv eu ponho na prisão, eu fecho emkata-klÛnv, T > klÛnv eu estendo sobre um leitokata-klæzv, T > kludj->z- eu inundo, eu submerjokata-koimÇ(a), T > koimaj- eu adormeçokata-kñptv, T > kñptv eu decepo, corto por inteirokata-krhmnÛzv, T > krhmnidj->z- eu precipito do alto dekata-krÛnv, T > krÛnv eu profiro uma sentençakata-ktÇmai, T > ktaj- eu conquisto, eu adquirokata-kteÛnv, T > kteÛnv eu mato, trucido, abatokata-kæptv, T > kufj->kupt-¦kuca- k¡kufa eu me abaixokata-lamb�nv, T > lamb�nv eu apreendo, me apoderokata-l�mpv, T > l�mpv eu clareio, eu ilumino de cima

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50546

Page 547: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

547vocabulário grego-português

kata-l¡gv, T > l¡gv eu enumero, leio a listakata-leÛpv, T > leÛpv eu abandono, deixo para tráskata-leæv, T > leæv eu lapidokat-all�ssv, T > �ll�ssv eu faço troca, eu reconciliokat�-logow,ou, õ, T kat�logo- a lista, enumeração, catálogokata-loxÛzv, T > loxidj- eu disponho, ordeno as coorteskat�-lusiw-evw, ², T lèsj-ej-hj- a dissolução, ruína, destruiçãokata-læv, T > læv eu dissolvo, abato, destruokata-many�nv, T > many�nv eu percebo, eu observo, eu entendokata-marturÇ (e), T > marturej- eu testemunho contrakata-melÇ (e), T > melej- eu negligencio completamentekata-m¡mfomai, T > m¡mf-m¡mcomai- ¤memc�mhn-¤m¡mfyhn eu desprezo, diminuo, censurokata-m¡nv, T > m¡nv eu permaneçokata-metrÇ (e), T > metrej- eu meço, eu faço partilhakata-mnhnæv, T > mnhnæ- eu lembro, assinalokat-analÛskv, T > �nalÛskv eu gasto, eu consumokata-naumaxÇ (e), T > naumaxej- eu levo a batalha naval a cabokata-n¡mv, T > n¡mv eu divido, completo a divisãokata-noÇ (e), T > noej- eu compreendo, eu reflitokat-antÇ (a), T > �ntaj- eu chego a (de encontro a )kat�ntion em face, do lado opostok�t-antow-ouw, tñ, T k�tantes- a descidakat-anætv, T > �næv/�nætv eu levo a cabo, eu terminokata-jaÛnv, T janj, janÇ(e)-¦jhna- ¤j�nyhn-¦jasmai/¦jammai eu escovo, raspo, descascokata-p�lthw-ou, õ , T katap�lth- a catapultakata-patÇ (e), T > patej- eu piso, pisoteiokata-paæv, T > paæv eu faço cessar (completamente)kata-p¡mpv, T > p¡mpv eu mando para baixo, envio,

completo a ordemkata-p¡tomai, T > p¡tomai eu desço voando, vôo para baixokata-phdÇ (a), T > phdaj- salto para baixokata-pÛnv, T > pÛnv eu engulo, bebo tudo, deglutokata-pÛptv, T > pÛptv eu caio por terra (abatido)kata-pl�ttv, T > pl�ttv eu pinto, cubro de tinta, óleokata-pl¡v, T > pl¡v eu navego descendokat�-plhjiw-evw, ², T pl°jj-ej-hj- a estupefação, admiraçãokata-pl®ssv (-ttv), T > pl®ssv eu desconcerto, espanto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50547

Page 548: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

548 vocabulário grego-português

kata-polemÇ (e), T > polemej- eu acabo, venço a guerrakata-ponÇ (e), T > ponej- eu canso, encho de fadiga, eu me esgotokata-pontÛzv, T > pontidj->z- eu afundo, sossobrokat�-posiw-evw, ², T > pñsj-ej-hj- a bebedeira, devoracãokata-praænv, T > praun- eu mitigo, suavizokat-arÇmai (a), T �> �raj- eu lanço praga, eu amaldiçôokat-arnoèmai (e), T > �rnej- eu negokata-rrofÇ(e), T > =ofej- eu bebo, eu engulo de uma vezkata-rrupaÛnv, T > =upanj- eu sujo, conspurcokat-artÇ (a), T > �rtaj- eu suspendo (eu me ordeno)kata-sb¡nnumi (-sbenæv), T > sb¡nnu- eu apago, faço cessarkata-sitoèmai, T > sitoj- eu devoro completamentekata-sk�ptv, T > skafj- eu escavo, cavoco, arrombokata-sked�nnumi, T > sked�nnu-skeda- eu esparjo, derramo, espalhokata-sk¡ptomai, T > sk¡ptomai eu examino a fundokata-skeu�zv, T > skeu�zv eu trabalho, componho, fabrico,

eu reúno os apetrechos, preparokata-skeæasma-tow, tñ, T > skeæasmat- o objeto do trabalho, a construção,

a armaçãokata-skeu®-°w, ², T > skeu®- a preparação, os móveiskata-skop®-°w, ², T > skop®- a observaçãokat�-skopow-ou, õ, T > skopo- o observador, espiãokata-skopÇ(e), T > skopej- eu vigio, espiono, observokata-sp¡ndv, T > sp¡ndv eu ofereço libaçõeskat�-stasiw-evw, ², T > st�sj-ej-hj- a ação de se estabelecer, o estadokata-st¡fv, T > st¡fv eu circundo com uma coroakata-str¡fv, T > str¡fv eu faço reviravolta, submetokat�-strvma-tow, tñ, T > strÇmat- a coberta do naviokata-strÅnnumi, T strÅnnu- strÅsv-¦strvsa-¦strvka eu estendokata-sf�ttv, T sf�ttv eu degolokata-tartarÇ(o), T > tartaroj- eu arrojo no Tártarokata-t¡mnv, T > t¡mnv eu corto completamente, em peçaskata-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu deponho, depositokata-tojeæv, T > tojeæ- eu encho de flexaskata-tr¡xv, T > tr¡x- eu me ponho a correr bemkata-trÛbv, T > trÛbv eu uso, gasto até o fimkata-fan®w,¡w, T > fan¡s- manifesto, muito claro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50548

Page 549: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

549vocabulário grego-português

kat�-fasiw-evw, ², T > f�siw a afirmaçãokata-f¡rv, T > f¡rv eu levo para baixo, eu faço abordarkata-feægv, T > feæg-/ fug- eu me refugiokata-filÇ(e), T > filej- eu abraço beijandokata-forÇ(e), T > forej- eu levo em, para baixokata-fronÇ (e), T > fronej- eu desprezokata-frñnhsiw-evw, ², T frñnesj-ej-hj- o desprezokata-fug®-°w, ², T > fug®- o refúgiokata-x¡v, T > x¡v eu derramo sobrekata-xæ-dhn derramando de cimakata-cÇ (a), T > caj- eu acaricio, apalpo, massageiokata-ceædomai, T > ceæd- eu caluniokata-chfÛzv (-omai), T > chfidj->z- eu condeno por votokat-eyÛzv, T > ¤yidj->z- eu faço costumeiro, torno costumekat-elaænv, T > ¤laun- eu empurro, eu expulso de diante de mimkat-erg�zomai, T > ¤rgadj->z- eu efetuo, eu acabo, eu completo a obrakat-ergasÛa-aw, ², T > ¤rgasÛa- a confecção, a preparaçãokat-¡rxomai, T > ¦rx- eu desço, eu desabokat-esyÛv, T > ¤syÛ- eu devoro, consumokat-¡xv, T > ¦xv-, sx- ¦sxhk- eu seguro fortemente, retenhokat-eæxomai, T > eëx- eu faço votos contrakat-hgorÇ (e), T > kathgorej- eu acuso, eu revelo, faço verkat-hgñrhma-tow, tñ, T > ±gñreumat- a acusação (a peça)kat-hgñrhsiw-evw, ², T > ±gñrhsj-ej-hj- a acusação (o ato)kat-hgorÛa-aw, ², T > kathgorÛa- a acusação, predicaçãokat-®gorow-ou, õ, T . kat®goro- o acusadorkat-iyænv, T > Þyæn-/Þyæ- eu rejo, eu governokat-Ûsxv, T > àsxv- sx- sxhk- eu retenhokat-oikÇ (e), T > oÞkej- eu moro, habitokatoikÛzv, T > oÞkidj->z- eu estabeleço, me instalokat-oikteÛrv, T > oÞkterj-oÞkteira- eu gemo, eu me lamentokat-oiktÛrv, T > oÞktir- eu gemo, eu lamentokat-oÛktisiw-evw, ², T > oàktisj-ej-hj- a compaixão, comiseraçãokat-olofæromai, T > ôlofur- eu lamento sobrek�t-optron-ou, tñ, T > öptro- o espelhokat-oryÇ(o), T > ôryñj- eu mantenho a linha, prosperokat-oræssv, T > ôrættv/ssv eu ponho na terra, eu enterrok�tv abaixo, embaixok�tv-yen de baixo, a partir de baixo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50549

Page 550: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

550 vocabulário grego-português

Kaækasow-ou, õ, T Kaækaso- o Cáucasokaulñw-oè, õ, T kaulñ- o caule, o tubo, a canakaèma-tow, tñ, T kaèmat- o calor, canícula, febre altakaæsimow,h,on, T kaæsimo-h-o- combustível, que queimakaustikñw,®,ñn, T -kñ-®-ñ- caústico, que queimakaut®r-°row, õ, T kaut®r- queimador, que cauterizakauthrÛzv, T kauthridj->z- cauterizokaut®rion-ou, tñ, T kaut®rio- cautériokax�zv, T kax�dj- eu rio, gargalhokauxÇmai, T kauxaj- vangloriar-sekaxejÛa-aw, ², T kaxejÛa- a má constituição físicak¡drow-ou, ², T k¡dro- o cedrokeÝmai, T kei- eu jazo, estou numa situaçãokeim®lion-ou, tñ, T keim®lio- o bem, o tesourokeÝnow,h,on,/ ¤keÝnow aquele, aquela, aquilokeÛrv, T kerj-kerÇ(e) ¦keira-k¡karka-¤k�rhn eu toso, eu raspo, faço a barbaKelainaÛ-Çn, aß, T Kelain�- Celene (cidade da Frígia)kel¡bh-hw, T kel¡bh- celebe, recipiente para vinhok¡leuyow-ou, ², T k¡leuyo- a rota, o caminhokeleæv, T keleu- eu dou ordem, passo a ordemkeleust®w-oè, õ, T keleust®- o patrão, chefe dos remadoresk¡lomai, T kel- eu ordeno, exortokenÇ (o), T kenoj- eu esvazio, eu evacuokenñw,®,ñn, T kenñ-®-ñ vaziokenñthw-tow, ², T kenñtht- o vazio, a vacuidadekentÇ(e), T kentej- eu picokenteæv, T kenteu- eu pico, eu ferroKeltÛbhrew-vn, oß, T KeltÛbhr- CeltiberoskentrÛzv, T kentridj->z- eu picok¡ntron-ou, tò, T k¡ntro- o aguilhão, a pontakentrÇ(o), T kentroj- eu aponto, torno pontudok¡nvsiw-evw, ², T k¡nvsj-ej-hj- a evacuação, o esvaziamentokeraÛzv, T keraidj- eu devasto, saqueioKerameikñw-oè, õ, T Kerameikñ- CerâmicokerameÛa-aw, ², T kerameÛa- a cerâmica, a arte dakerameÝon-ou, tñ, T kerameÝo- o ateliê do ceramistaker�meos,a,on, T ker�meo- de argila, de barrokerameæw-¡vw, õ, T keram®W- o ceramista, o poteiro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50550

Page 551: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

551vocabulário grego-português

kerameæv, T kerameu- eu faço cerâmica, sou ceramistakeramikñw,®,ñn, T keramikñ-®-ñ- de argilaker�mion-ou, tñ, T ker�mio- o vaso de argilak¡ramow-ou, õ, T k¡ramo- a vasilha, o pote, o barro, argilaker�nnumi, T kerannu-¤ker�nnun- ker�sv/kerÇ(a)-¤k¡rasa-kek¡raka- ¤ker�syhn/¤kr�syhn-k¡kramai eu misturo, temperok¡raw-k¡ratow, tñ, T k¡rat- o chifre, ala (do exército)k¡raw-vw, tñ, T k¡ras- o chifre, a alakeratinñw,®,ñn, T keratinñ-®-ñ- de chifrekeraunÇ(o), T keraunoj- eu fulmino, eu trovejokeraunñw,oè, õ, T keraunñ- o raiokerdaÛnv, T kerdanj-kerdan- kerdanÇ(e)-¤k¡rdanon- kek¡rdhka/kek¡rdagka eu lucro, ganho, tiro proveitokerdal¡ow,a,on, T kerdal¡o- lucrativokerdÛa-aw, ², T kerdÛa- a resina de cedrok¡rdow-ouw, tñ, T k¡rdes- o lucro, o ganhok¡rma-tow, tñ, T k¡rmat- o arranhão, ranhurakerm�tion-ou, tñ, T kerm�tio- a moeda pequenakerñeiw,essa,en, T kerñen-kerñessa- chifrudo, cornudokeæyv, T keuy- eu escondokef�laion-ou, tñ, T kef�laio- a cabeça, personagem importantekefalaiÇ(o), T kefalaioj- eu resumo, pego o principalkefalaÝow,a,on, T kefalaÝo-a-o- principal, capitalkefalaiÅdhw,ew, T kefalaiÇdes- sumário, principalkefal®-°w, ², T kefal®- a cabeçakexarism¡nvw, T kexarism¡no- de forma agradávelkhdemonÛa-aw, ², T khdemonÛa- o cuidado, a solicitudekhdemÅn-ñnow, õ, T khdemñn- o protetorkhdest®w-oè, õ, T khdest®- o parente, o cunhadok®domai, T khd-khd®somai-¤kedhs�mhn eu me preocupo, tenho cuidadosk°dow-ouw, tñ, T k°des- o cuidado, preocupaçãok®dv, T khd-, khd®sv, kekadÅn eu me ocupo de, tenho o cuidado dekhlÇ(e), T khlej- acaricio, encantokhlÛw-Ýdos, ², T khlÝd- a manchakhlÅneion-ou, tñ, T khlÅneio- a gangorra de tirar água, grua, cegonhakhpeæv, T khpeu- eu cultivo pomar, jardimk°pow-ou, õ, T k°po- o pomar, a horta

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50551

Page 552: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

552 vocabulário grego-português

khpourñw,oè, õ, T khpourñ- o hortelãokhpvrñw-oè, õ, T khpvrñ- o jardineiro, hortelãokhf®n-°now, õ, T khf®n- o explorador, cafetão, agiota, gatok®rinow,h,on, T k®rino-h-o- de cerakhrÛon-ou, tñ, T khrÛo- o favokhriÇ(o), T khrioj- empalideço, fico como cerakhrñw-oè, õ, T khrñ- a cerakhro-t¡xnhw-ou, õ, T khrot¡xnh-/a- o que trabalha com cerak®rugma-tow, tñ, T k®rugmat- o anúncio, a mensagemk°ruj-ukow, õ, T k°ruk- o arauto, o locutorkhræssv (-ttv), T khrukj->ss/tt eu proclamo, anunciok°tow-ouw, tñ, T k°tes- o monstro aquático, cetáceokÛbdhlow,on, T kÛbdhlo- ruim, falsokibÅtion-ou, tñ, T kibÅtio- o cofre, a caixakiy�ra-aw, ², T kiy�ra- a cítarakiy�rh-hw, ², T kiy�rh- a cítarakiyarÛzv, T kiyaridj->z- eu toco a cítarakiyarist®w-oè, õ, T kiyarist®- o citaristakiyarÄdñw-oè, õ, T kiyarÄdñ- o citaredokikl®skv, T kiklesk- eu chamoKilikÛa-aw, ², T KilikÛa- CilíciaKÛmvn-vnow, õ, T KÛmvn- Címonkin�mvmon-ou, tñ, T kin�mvmo- o cinamomokindæneuma-tow, tñ, T kindæneumat- o risco, o perigokinduneæv, T kinduneu- eu corro perigokindunÇ (e), T kindunej- eu corro perigokÛndunow-ou, õ, T kÛnduno- o perigokinÇ(e), T kinej- eu movokÛnhsiw-evw, ², T kÛnhsj-ej-hj- o movimento, a moçãokinhtikñw,®,ñn, T kinhtikñ-®-ñ- que é do movimento, que move, que excitakinhtñw,®,ñn, T kinhtñ-®-ñ- móvelkinnamÅminow,h,on, T kinnamÅmino-h-o- de cinamomo, de canelakissñw-oè, õ, T kissñ- a herakisso-stef®w,¡w, T kissostef¡s- coroado de cerakÛtta-hw, ², T kÛtta- a gralhakittñw-oè, õ, T kittñ- a herakix�nv, T kixan-, ¤kÛxhsa/¦kixon eu encontro, atinjo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50552

Page 553: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

553vocabulário grego-português

kÛxrhmi, T kixrh-xr®sv -¦xrhsa-k¡xrhka eu empresto, eu estendo a mão,

eu dou oráculokÛvn-kÛonow, õ, T kÛon- a coluna, pilarklagg®-°w, ², T klagg®- o grito agudokl�dow-ou, õ, T kl�do- o ramo, o galhokl�zv, T klagj->z-kekr�jomai- ¦kragon/¦kraja-k¡kraga eu grito agudo, vocifero, cacarejokl�siw-evw, ², T kl�sj-ej-hj- a fratura, quebra, rupturaklauymñw-oè, õ, T klauymñ- o choro, as lágrimasklaèma-tow, tñ, T klaèmat- o chorokl�v, T kl�-,kl�sv,¦klasa,k¡klaka eu rompo, eu quebrokl�v, T klaW, kla®sv, ¦klausa eu choro, eu gemoklaÛv (kl�uv), T klai-/klau- ¦klausa-klaæsomai-k¡klauka eu choroKleanorÛdhw-ou, õ T KleanorÛdh- Cleanorideskl¡a-vn, t�, T kl¡o- as façanhas, as ações gloriosasKl¡arxow-ou, õ, T Kl¡arxo- ClearcokleÝyron-ou, tñ, T kleÝyro- o cercadokleinñw,®,ñn, T kleinñ-®-ñ- célebre, renomadokleÛw-dñw, ², T kleÛd- a chavekleistñw,®,ñn, T kleistñ-®-ñ- fechado, fechávelkleÛv, T kleÛ-, ¦kleisa-k¡kleika- ¤kleÛsyhn-k¡kleimai/k¡kleismai eu fechoKleiÅ-oèw, ², T Kleiñj- Cliokl¡mma-tow, tñ, T kl¡mmat- o roubokl¡ow-ouw, tñ, T kl¡es- a glória, renomekl¡pthw-ou, õ, T kl¡pth- o ladrãokleptÛstatow,h,on, T kleptÛstato-h-o- o mais ladrãokl¡ptv, T klepj-¦kleca, k¡klofa-¤kl¡fyhn/¤kl�phn-k¡klemmai eu roubo,klecædra-aw, ², T klecædra- clepsidra, relógio de águakl°ma-tow, tñ, T kl°mat- o broto, o cepo da vinhaklhro-nñmow-ou, õ, T klhronñmo- o herdeirokl°row-ou, õ, T kl°ro- a herança, o loteklhrÇ (o), T klhroj- eu sorteio, designo por sorteiokl®rvsiw-evw, ², T kl®rvsj-ej-hj- o sorteioklhrvtñw,®,ñn, T klhrvtñ-®-ñ- o sorteado, designado por sorteiokl°siw-evw, ², T kl°sj-ej-hj- a apelação, o chamado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50553

Page 554: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

554 vocabulário grego-português

klht®r-°row, õ, T klht®r- o arauto, o meirinhoklÛma-tow, tñ, T klÛmat- a inclinação da terra, o climaklÝmaj-kow, õ, T klÝmak- a escadaklÛnh-hw, ², T klÛnh- o leitoklinÛdion-ou, tñ, T klinÛdio- o berçoklÛnomai, T klÛn- eu me deito, me apóioklÛnv, T klinj- klinÇ(e) ¦klina-k¡klika- ¤klÛyhn/¤klÛnyhn/¤klÛnhn-k¡klimai eu enclino, abaixo, faço penderklisÛa-aw, ², T klisÛa- a tenda, a cabanaklÛsiw-evw, ², T klÛsj-ej-hj- o ato de deitar-se, o declíniokloiñw-oè, õ, T kloiñ- o colarklonÇ(e), T klonej- eu agito, sacudo, movoklop®-°w, ², T klop®- o furtoklædvn-onow, õ, T klædon- a agitação do mar, a ondaklæzv, T klædj-> z- eu lavo, eu limpoKlutaimn®satra-aw, T Klutaimn®stra- Clitemnestraklutñw,®,ñn, T klutñ-®-ñ célebre, famosoklæv, T klu- eu ouço, atendoklÅn-nñw, õ, T klÅn- o broto, botão, cloneklvpÇ (e), T klvpej- eu rouboklÅc-pñw, õ, T klÅp- o ladrãoknafeæw, ¡vw, õ, T knaf®W- o cardador, o tecelãokn¡faw-vw, tñ, T kn¡fas- o crepúsculo, o dilúculo, a obscuridadekn®mh-hw, ², T kl®mh- a coxa, a pernaknhmÛw-Ûdow, ², T knhmÛd- a perneira, caneleiraknæzhma-tow, tñ, T knæzhmat- o grito de criança, o balbuciar da criançakñgxh-hw, ², T kñgxh- a concha (marisco)koilaÛnv, T koilanj-koilan- eu cavo, faço buracokoilÛa-aw, ², T koilÛa- o ventre, o estômagokoÝlow,h,on, T koÝlo- cavado, vazio, oco, côncavokoilÇ(o), T koiloj- eu esvazio, torno ocokoÛlvma-tow, tñ, T koÛlvmat- a cavidade, o buraco abertokoimÇ (a), T koimaj- deito-me, adormeçokoimht®rion-ou, tñ, T koimht®rio- o dormitório, cemitériokoimÛzv, T koimidj->z- eu acalmo, tranqüilizokoin», T koinñ- em comumkoinñn-oè, tñ, T koinñ- o tesouro público, o estadokoinñw,®, ñn, T koinñ-®-ñ- comum

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50554

Page 555: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

555vocabulário grego-português

koinñthw-tow, ², T koinñtht- a comunidade, comunhãokoinÇ(o), T koinoj- eu ponho em comumkoinÅnhma-tow, tñ, T koinÅnhmat- a sociedadekoinÅnhsiw-evw, ², T koonÅnhsj-ej-hj- a associação, comunhãokoinvnÛa-aw, ², T koinvnÛa- a associação, comunhãokoinvnñw,®,ñn, T koinvnñ-®-ñ- sóciokoinvnÇ (e), T koinvnoj- sou sócio, participokoinvnÛa-aw, ², T koinvnÛa- a comunhão, sociedadekoinvnñw,®,ñn, T koinvnñ-®-ñ- sócio, companheirokoÛth-hw, ², T koÛth- o jazigo, cama, ninhokoitÅn-Çnow, õ, T koitÇn- o quarto de dormir, alcovakol�zv, T koladj->z-kol�sv-¤kñlasa- kekñlaka-¤kol�syhn-kekñlasmai eu puno, castigokolakeÛa-aw, ², T kolakeÛa- a adulação, bajulaçãokolakeæv, T kolakeu- eu adulokñlaj-akow,õ, T kñlak- o aduladorkol�ptv, T > kolafj, kol�cv, ¤kñlaca eu quebro, fraturokñlasiw-evw, ², T kñlasj-ej-hj- a punição, o ato de punirkñlasma-tow, tñ, T kñlasmat- o castigokolast®w-oè, õ, T kolast®- o punidor, castigador, verdugokoleñw-oè, õ, T koleñ- a luva, a bainhakoleñ-pterow,on, T > ptero- coleóptero, inseto de 4 asas das quais

as 2 superiores são em forma de bainhakñlla-hw, ², T kñlla- a colakollÇ(a), T kollaj- eu colokolobñw,®,ñn, T kolobñ-®-ñ- mutilado, amputadokoloiñw,oè, õ, T koloiñ- o gralho, o gaiokolossñw-oè, õ, T kolossñ- o colossokoloæv, T kolou- eu amputo, mutilo, diminuokñlpow-ou, õ, T kñlpo- o seio, a dobra, o golfokolpÇ (o), T kolpoj- eu dou forma de seio, inchokolumbÇ(a), T kolumbaj eu nado, mergulhokolumb®thw-ou, õ, T kolumb®th- o mergulhadorkñlumbow-ou, õ, T kñlumbo- o mergulhoKolxÛw-Ûdow, ², T KolxÛd- A Cólchida, a oeste do Ponto Euxinokolvnñw-oè, õ, T kolvnñ- a elevação, colinakomÇ(a), T komaj- eu tenho longos cabeloskñmh-hw, ², T kñmh- a cabeleira, copa das árvores

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50555

Page 556: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

556 vocabulário grego-português

kom®thw-ou, õ, T kom®th- o cometa, cabeludokomid®-°w, ², T komid®- o cuidado, o tratokomid» com cuidado, completamente,

perfeitamentekomÛzv, T komidj->z-komiÇ(e)- ¤kñmisa-kekñmika eu trago junto, portokomist®r-°row, õ, T komist®r- o portador, o transportadorkomp�zv, T kompadj->z- eu falo alto, alardeiokompÇ(e), T kompej- eu vanglorio, alardeiokñmpow-ou, õ, T kñmpo- o barulho sonoro, a jactânciakomceæv, T komceu- eu orno, enfeitokomcñw,®,ñn, T komcñ-®-ñ- elegante, bonito, produzidokomcñthw-ou, ², T komcñtht- a elegânciakomcÇw, T komcñ- elegantementekñndulow-ou, õ, T kñndulo- o soco, o punhokoniÇ(a), T koniaj- eu reboco, emplastrokñniw-evw, ², T kñnj-ej-hj- a poeira, o póKñnvn-vnow, õ, T Kñnvn- CónonkopÛw-Ûdow, ², T kopÛd- o espadim, a espada curva, cimitarrakñpow-ou, õ, T kñpo- a fadiga, o trabalho, a penakñprow-ou, õ, T kñpro- o esterco, dejetokñptv, T kñpj-¦koca-k¡kofa- ¤kñphn-k¡komai eu bato, dou pancadakñra-aw, ², T kñra- a jovem, menina moçakñraj-akow, õ, T kñrak- o corvokor¡nnumi, T korennu-kore-¤kñresa- ¤kor¡syhn-kekñresmai eu sacio, estou satisfeitokñrh-hw, ², T kñrh- a jovem, menina moçakñrhyron-ou, tñ, T kñrhyro- a vassouraKñrinyow-ou, õ, T Kñrinyo- CorintoKorÛnyioi,ai, oß, T KorÛnyio- os Coríntioskñrow-ou, õ, T kñro- a saciedade, a náuseakñrow-ou, õ, T kñro-/kouro- o jovem, o rapazkñrrh-hw, ², T kñrrh- a têmpora, a facekñruza-hw, ², T kñruza- o coriza, escorrimento, bobeirakñrumbow-ou, õ, T kñrumbo- o tufo de cabelo na ponta da cabeçakñruw-utow, ², T kñrut- o elmokorufaÝow,a,on, T korufaÝo-h-o- o da ponta, da cabeça, corifeukoruf®-°w, ², T koruf®- o cimo, o cume, o pico, cocoruto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50556

Page 557: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

557vocabulário grego-português

korÅnh-hw, ², T korÅnh- a gralhakosmÇ (e), T kosmej- eu enfeito, orno, ordenokñsmhma-tow, tñ, T kñsmhmat- o enfeite, o adorno, o aparatokñsmhsiw-evw, ², T kñsmhsj-ej-hj- a ordem, o ato de enfeitarkosmht®w-oè, õ, T kosmht®-/�- o ordenador, enfeitadorkñsmion-ou, tñ, T kñsmio- o ornamento, a bijuteriakosmiñthw-tow, ², T kosmiñtht- a moderação, equilíbriokosmÛvw, T kñsmio- com ordemkñsmow-ou, õ, T kñsmo- a ordem do mundo, o enfeite, o universokotælh-hw, ², T kotælh- o cotilo (l/4 de litro)kñttabow-ou, õ, T kñttabo- cótabo (jogo de sociedade)koæra-aw, ², T koæra- a jovem, donzelakour�-�w, ², T kour�- a raspa, ranhura, arranhãokoureæw-¡vw, õ, T kourhW- o barbeiro, cabeleleirokouriÇ (a), T kourioj- ser longos (em cauda), os cabeloskoèrow-ou, õ, T koèro- o jovem, o rapazkoufÛzv, T koufidj->z- eu alivio, torno leve, abrandokoèfow,h,on, T koèfo-h-o- vazio, leviano, ligeirokoufñthw-tow, ², T koufñtht- a leviandade, levezakoæfvw, T koufo- levianamentekñfinow-ou, õ, T kñfino- a cesta, o balaiokr�zv, T kragj->z-, ¦kragon, k¡kraga eu grito altokraipalÇ(a), T kraipalaj- estou de ressacakr�mbh-hw, ², T kr�mbh- o repolhokradaÛnv, T kradanj-, kradan- eu agito, brando, movokradÛh-hw, T kradÛh- coraçãokr�ma-tow, tñ, T kr�mat- a misturakranÛon-ou, tñ, T kranÛo- o crâniokr�now, eow, tñ, T kr�no- o elmo, capacetekr�w-tñw, tñ, T kr�t- a cabeçakr�siw-evw, ², T kr�sj-ej-hj- a fusão, misturakraterñw,�,ñn, T kraterñ-�-ñ- forte, poderosokratÇ (e), T kratej- eu domino, comandokrat®r-°row, õ, T krat®r- a cratera, vaso onde se misturava o vinhokr�tistow,h,on, T kr�tisto-h-o- o melhor, o mais forte, ótimokr�tow-ouw, tñ, T kr�tes- o poderkratænv, T kratun-kr�tuna-kekr�tuka eu confirmo, eu fortificokraug�zv, T kraugadj->z- eu grito, alarideiokraug®-°w, ², T T kraug®- o alarido, gritaria

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50557

Page 558: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

558 vocabulário grego-português

kr¡aw-kr¡vw, tñ , T kr¡as- a carne, o pedaço de carnekreÛttvn,on (-ssvn), T kreÝtton- melhor (compar.)kreÛvn,on, T kreÝon- forte, dominador, soberanokr¡kv, T krek- eu bato, estalo, cadenciokr¡mamai, T krema-> krem�nnumi estou suspenso, pendokrem�nnumi, T krema-krem�sv /kremÇ(a)-¤kr¡masa-¤krem�syhn eu suspendo, pendurokrhmnñw-oè, õ, T krhmnñ- o precipício, a escarpakrhmnÅdhw,es, T krhmnÇdes- escarpadokr®nh-hw, ², T kr®nh- a fonte, minakrhpÛw-Ûdow, ², T krhpÛd- a base, o apoio, o calçokrhsfægeton-ou, tñ, T krhsfægeto- o lugar de refúgio, asiloKr®w-Kr°tow, õ, T Kr°t- o cretenseKr°tew-vn, oß,, T Kr°t- os CretensesKr®th-hw, ², T Kr®th- Creta, Candiakrht®r-°row, õ T krht®r- cratera, onde se mistura vinhokriy®-°w, ², T kriy®- a cevadakriyÛdion-ou, tñ, T kriyÛdio- o grão de cevadakriyÛzv, T kriyidj->z- eu dou cevada, nutro com cevadakrÛyinow,h,on, T krÛyino-h-o- de cevadakrÛma-tow, tñ, T krÛmat- o julgamento, o critériokrÛnon-ou, tñ, T krÛno- o lírio, flor-de-liskrÛnv, T krin-/kri-, ¦krina-, k¡krika eu arbitro, distingo, julgokriñw-oè, õ, T kriñ- o carneirokrÛsiw-evw, ², T krÛsj-ej-hj- o exame, crivo, julgamentokrit®rion-ou, T krit®rio- o critério, instrumento de juízokrit®w-oè, õ, T krit®- o árbitro, juizKritÛaw-ou, õ, T KritÛa- Crítiaskritikñw,®,ñn, T kritikñ-®-ñ- capaz de julgar, críticokroaÛnv, T kroanj- eu percuto, faço soarKroÝsow-ou, õ, T KroÝso- Cresokrokñdeilow-ou, õ, T krokñdeilo- o crocodilokrñmmuon-ou, tñ, T krñmmuo- a cebolaKronÛdhw/aw-ou, õ T KronÛdh-/a- Kronida, Zeus, filho de KronoskrotalistrÛa-aw, ², T krotalistrÛa- a dançarina com castanholaskrñtafow-ou, õ, T krñtafo- a têmpora, a frontekrñtafow-ou, õ, T krñtafo- a fronte, a têmporakrotÇ(e), T krotej- eu percuto, faço ruídokrñthsiw-evw, ², T krñthsj-ej-hj- a percussão, o ato de percutir

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50558

Page 559: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

559vocabulário grego-português

krñtow-ou, õ, T krñto- a batida, o aplauso, o estrépitoKrñtvn-vnow, õ, T Krñtvn- Crotonakroæv, T krou-¦krousa-k¡krouka- ¤kroæsyhn-k¡kroumai eu bato, percuto, empurrokroèma-tow, tñ, T kroèmat- a batida, o ritmokræow-ouw, tñ. T krues- o gelo, o friokræpth-hw, ², T kræpth- a criptakræptv, T krufj>krupt-¦kruca- k¡krufa-¤kræfyhn-k¡krummai eu escondo, cubrokræstallow-ou, õ, T kræstallo- o gelo, o cristalkræfa / kræfh às escondidas, em segredokrufaÝow,a,on, T krufaÝo-a-o- secretokrÅbulow-ou, õ, T krÅbulo- o penachoktÇmai (a), T ktaj- ¤kthsa, k¡kta- eu adquirokteÛnv, T ktenj-ktenÇ(e)- ¦kteina/¦tanon-¦ktamai eu matoktenÛzv, T ktenidj->z- eu penteiokt°ma-tow, tñ, T kt°mat- a aquisição (coisa adquirida), o bem,

a propriedadekt°now-ouw, tñ, T kt°nes- a montaria, a besta de cargakt°siw-evw, ² , T kt°sj-ej-hj- a aquisição (ato de adquirir)ktÛzv, T ktitj->z-, ¦ktisa, k¡ktika eu erijo, eu construo, eu fundo cidadesktÛsiw-evw, ², T ktÛsj-ej-hj- a fundação, o ato de fundarktæpow-ou, õ, T ktæpo- o barulho, estrondokæayow,ou,õ, T kæayo- ciato, o vaso, jarra de servir vinhokuameæv, , T kuameu- eu faço sorteiokæamow-ou, T kæamo- a favakubernÇ (a), T kubernaj- eu pilotokub¡rhsiw-evw, ², T kub¡rnhsj-ej-hj- o governo, a pilotagemkubern®thw-ou, õ, T kubern¡th- o pilotokubernhtikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñ- referente a pilotagemkubeut®w-oè, õ, T kubeut®-/�- o jogador de dadoskubeæv, T kubeu- eu jogo dadosKub®bh-hw, T Kub®bh- Cibebe / CibeleKub®lh-hw, T Kub®lh- Cibelekubikñw,®,ñn, T kubikñ-®-ñ- cúbicokæbow-ou, õ, T kæbo- o dado, cuboKædnow-ou, õ, T Kædno- Cidno (rio da Cilícia)Kuy¡ra-aw, ², T Kuy¡ra-/h- Citera (ilha), Afrodite

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50559

Page 560: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

560 vocabulário grego-português

Kuy¡rh-hw, ², T Kuy¡rh-/a- Citera (ilha), AfroditeKuy¡reia-aw, ², T Kuy¡reia- Citérea, de Citera, AfroditekuklÇ(e), T kuklej- eu rolo, faço rolarkuklikñw,®,ñn, T kuklikñ-®-ñ- cíclicokækliow,a,on, T kæklio-a-o- circularkæklow-ou, õ, T kæklo- o círculo, circunferênciakuklÇ (o), T kukloj- eu circundo, eu arredondokæklvma-tow, tñ, T kæklvmat- objeto circular, rodakæklvsiw-evw, ², T kæklvsj-ej-hj- o ato de cercar, envolvimentokæknow-ou, õ, T kækno- o cisnekulindÇ (e), T kulindej- eu rolokælindrow-ou, õ, T kælindro- o cilindrokælij-ikow, ², T kælik- a taçakulÛv, T kuli- eu rolo, faço rolarkèma-tow, tñ, T kèmat- a vaga, a ondakumaÛnv, T kumanj- eu agito, estou agitadokun�rion-ou, tñ, T kun�rio- a cachorrinhokunhg¡sion-ou, tñ, T kunhg¡sio- a caçada, a caçakunhg¡thw-ou, õ, T kunhg¡th- o caçadorkunhgetikñw,®,ñn, T kunhgetikñ-h-ñ- referente à caça, cinegéticokunhgñw-oè, õ, T kunhgñ- caçadorkunÛdion-ou, tñ, T kunÛdio- o cãozinhokunikñw,®,ñn, T kunikñ-®-ñ- canino, cínicokunismñw-oè, õ, T kunismoñ- o cinismokunñ-dhktow,on, T kunñdhkto- mordido de cãokuparÛssimow,h,on, T kuparÛssimo- de ciprestekup�russow-ou, ², T kup�russo- o ciprestekæpellon-ou, tñ, T. kæpello- o vaso, recipiente, a taçakæptv, T kufj, ¦kuca, k¡kufa eu baixo, abaixo (a cabeça, os olhos)kurÛa-aw, ², T kurÛa- (²m¡ra) o dia marcado, fixokurieæv, T kurieu- eu sou mestre, eu dominokurÇ (e), T kurej- eu ratifico, eu decido, eu definokæriow-ou,õ, T kærio- o senhor, o patrãokèrow-ou, õ, T kèro- o poder, a autoridadeKèrow-ou, õ, T Kèro- Cirokærtow-ou, õ, T kærto- cesto, balaio convexokærvsiw-evw, ², T kærvsj-ej-hj- a sançãokæv, T ku- estou grávida, procriokævn-kunñw, õ/², Tkæn- o cão, a cadela

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50560

Page 561: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

561vocabulário grego-português

kvkutñw-oè, õ, T kvnutñ- a lamentação, gritariakvl®-°w, ², T kvl®- perna, pernil, membro virilkÇlon-ou, tñ, T kÅlo- o intestino grosso, o cólonkÅluma-tow, tñ, T kÅlumat- o obstáculo, impedimentokÅlusiw-evw, ², T kÅlusj-ej-hj- a proibição, impedimentokvlæv, T kvlu- eu impeço, separokÇma-tow, T kÇmat- o sono profundo, comakvm�zv, T kvmadj->z- eu faço orgia, eu festejokvm-�rxhw-ou, õ, T kvm�rxh- o comandante da aldeia, o comarcakÅmh-hw, ², T kÅmh- a aldeiakvm®thw,ou, õ, T kvm®th- o habitante da aldeiakvmikñw,®,ñn, T kvmikñ-®-ñ- festivo, cômicokvmÄdÛa-aw, ², T kvmÄdÛa- a comédiakÇmow-ou, õ, T kÇmo- festa campestre, dionisíacakÅneion,ou, tñ, T kÅneio- a cicutakÅnvc-pow, T kÅnvp- o mosquitokvpeæw-¡vw, õ, T kvphW- a madeira para remos, remadorkvp®-°w, ², T kvp®- o remokvphlatÇ (e), T kvphlatej- eu remokvp®rhw,ew, T kvp°res- que anda a remokvfñw,®,ñn, T kvfñ-®-ñ- gasto, sem ponta, obtuso, surdo, mudo

L

l� 30, l 30.000labeÝn, T lab- inf. aor. at. de lanb�nvlab®-°w, ², T lab®- a tomada, a pegadal�boimi, T lab- opt. aor. at. de lamb�nvlabñmenow,a,on, T labñmeno-a-o- part. aor. m. de lamb�nvlabærinyow-ou, õ, T labærinyo- o labirintol�bv, T lab- subj. aor. at. de lamb�nvlabÅn,oèsa,ñn, T labñnt- part. aor. at. de lamb�nv

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50561

Page 562: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

562 vocabulário grego-português

lagx�nv, T lax-/lhx- lagxan- l®jomai-¤l�gxanon-¦laxon- eàlhxa-¤l®xyhn-eàlhgmai eu obtenho por sortelagÅn-ñnow, õ, T lagñn- a cavidade, o afundamentolagvñw-oè, õ, T lagvñ- a lebrelagÅw-Å, õ, T lagÅ- a lebrelayeÝn, T lay- inf. aor. at. de lany�nvl�yoimi, T lay- opt. aor. at.de lany�nvl�yr& / l�yrú. T layra-/h- secretamente, sem o conhecimento delayraÝow,a,on, T layraÝo-a-o- clandestinol�yv, T lay- subj. aor. at. de lany�nvlayÅn,oèsa,ñn T layñnt- part. aor. de lany�nvlaÝlac-pow, ², T laÝlap- a tempestade, borrasca, turbilhãolaimñw-oè, õ, T laimñ- a garganta, goelaL�iow-ou, õ, T L�io- Laio, rei de TebasL�kaina-hw, ², T L�kaina-/h- a espartanaLakedaimñniow,a,on, T. LakadaÛmonio-a-o- o Lacedemônio, espartanoLakedaÛmvn-monow, õ, T Lakedaimñn- o Lacedemôniol�kkow-ou, õ, T l�kko- a cisternalaktÛzv, T laktidj->z- eu pisoteio, piso, esmagolaktist®w-oè, õ, T laktist®- o que pisoteia, que amassaL�kvn-vnow, õ, T L�kvn- o lacônio, espartanolakvnikÇw, T lakonikñ- laconicamente, como os espartanoslal�zv, T laladj->z- eu tagarelo, falolalÇ (e), T lalej- eu tagarelo, falolalÛa-aw, ², T laÛa- fala, tagarelice, falaçãol�low,on, T l�lo- tagarelalamb�nv. T lab- l®comai- ¤l�mbanon-¦labon-eàlhfa- ¤l�®fyhn-lhfy®somai-eàlhmmai eu pego, tomolamp�w-�dow, ², T lamp�d- a tocha, o archotelamprñw,�,ñn, T lamprñ-�-ñ- brilhante, esplêndidolamprñthw-tow, ², T lamprñtht- o brilho, o clarãolamprænv, T lamprun- eu dou brilho, faço brilhanteL�mcakow-ou, ², T L�mcako- Lâmpsaco, cidade da Mísial�mpv, T lamp- eu brilholany�nv, T lay-/lhy- ¤l�nyanon- l®sv-¦layon-l¡lhya-l¡lhsmai estou oculto, não aparente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50562

Page 563: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

563vocabulário grego-português

l�j com o calcanharlañw-oè, õ , T lañ- a gente, multidão, povoLaom¡dvn-ontow, õ, T Laomedñnt- Laomedontel�rnaj-kow, ², T l�rnak- o cofre, a urnal�rugj-uggow, T l�rugg- a laringe, garganta, papolaruggæzv, T laruggudj->z- eu garganteio, falo altol�siow,on, T l�sio- peludo, frondoso, espessolatreÛa-aw, ², T latreÛa- o culto, o serviçolatreæv, T latreu- eu sirvo, venero, adorolatrÛa-aw, ², T latrÛa- a veneração, adoraçãol�fura-vn, t�, T l�furo- os despojos, o saque, butinl�xanon-ou, tñ, T l�xano- o legume, a verduralaxeÝn, T lax- inf. aor. at. de lagx�nvl�xoimi, T lax- opt. aor. at. de lagx�nvl�xow-ouw, tñ, T l�xes- o quinhão da sorte, a parte que cabel�xv, T lax- subj. aor. at. de lagx�nvlaxÅn,oèsa,ñn, T laxñnt- part. aor. at. de lagx�nvleaÛnv, T leanj>leain-leanÇ(e)- ¤l¡anon/¤l¡ana-¤le�nyhn-lel¡asmai eu dou polimento, aliso, lixol¡bhw-htow, ², T l¡bht- a caldeira, caldeirão, urnal¡gv. T leg-,lej-,l¡jv-¦leja-l¡lexa digo, afirmo, reúno, enumero, contoleÛa-aw, ², T leÛa- a presa, o saque, o butinleÝa-vn, t�, T leÝo- as planícies, planurasleÛbv, T leib- eu derramo, faço libaçãoleimÅn-Çnow, õ, T leimÅn- o prado, o campoleÝow,a,on, T leÝo-a-o- liso, unidoleiñthw-tow, ², T leiñtht- a polição, o polimento, o brilholeÛpv, T leip- lip- l¡loip-leÛcv- ¦lipon/¦leica-l¡loipa-¤leifyhn- leify®somai-l¡leimmai eu deixo, abandonoleitourgÇ (e), T leitourgej- eu cumpro uma função públicaleitourgÛa-aw, ², T leitourgÛa- o serviço público, funçãoleÛxv, T leix- eu lamboleÛcanon-ou, tñ, T leÛcano- o restolek�rion-ou, tñ, T lek�rio- bandeja, travessa, pratol¡ktron-ou, tñ, T lektro- o leitolejikñn-oè, tñ, T lejikñ- o léxico, o vocabuláriol¡jiw-evw, ², T l¡jj-ej-hj- a palavra, o termoleñnteiow,a,on, T leñnteio-a-o- de leão, leonino

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50563

Page 564: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

564 vocabulário grego-português

leont¡ow,¡a/°,¡on, T leonte- de leão, leoninoleont°-°w, ², T leont¡a- pele de leãolepidvtñw,®,ñn, T lepidvtñ-®-ñ- coberto de escamasl¡pow-ouw, tñ, T l¡pes- a escama, a raspalepÛw-Ûdow, ², T lepÛd- a escama, casca, raspal¡pra-aw, ², T l¡pra- a lepraleprñw,�,ñn, T leprñ-�-ñ- escamoso, rude, grosseiroleptñw,®,ñn, T leptñ-®-ñ- desnudado, pequeno, fino, feito escamaleptñthw-tow, ², T leptñtht- a finura, magrezaleptænv, T leptun- eu afino, faço delgadoL¡sbiow,a,on, T L¡sbio-a-o- lésbioL¡sbow-ou, ², T L¡sbo- Lesbos (ilha do Egeu oriental)leukaÛnv, T leukanj- branqueio, torno branco, puroLeuk�w-�dow, T Leuk�d- Lêucade (ilha do Egeu oriental)leækh-hw, ², T leækh- o álamo, o choupoleuko-yÅraj-kow, T leukoyÅrak- de couraça brancaleækvma-tow, tñ, T leækvmat- leucoma, mancha branca nos olhosleukñ-pouw-odñw, T leukñpod- de pés brancosleukñw,®,ñn, T leukñ-®-ñ- brilhante, brancoleæssv, T leukj->ss/tt-leæsv-¦leusa eu olho, eu vejo, tenho o ar del¡xow-ouw, tñ, T l¡xes- o leito, camal¡vn-l¡ontow, õ, T l¡ont- o leãoLevnÛdaw-ou, õ, T LeÅnida- Leônidas, rei de EspartaleÅw-leÅ, õ, T leÅ-/lhñ-/lañ- o povo, a multidãolevfñrow-ou, õ, T levfñro- que conduz o povol®gv, T l®g- l®jv-¦lhja-l¡lhxa eu paro, faço parar, descansol®yh-hw, ², T l®yh- o esquecimento, olvidolhÛzomai, T lhid->z- eu devasto, saqueiol¹zv, T lhidj->z- eu saqueio, eu seqüestrol°mma-tow, tñ, T l°mmat- o recebido, o lucro, o ganho, a presaL®mniow,a,on, T L®mnio-a-o- da ilha de Lemnoslhno-b�thw-ou, T lhnob�th- o pisador de uvalhnñw-oè, õ, T lhnñ- o lagar, a cuba, onde se amassa a uval°jiw-evw, T l°jj-ej-hj- o acaso, a sorte, fortuna, quinhãolhrÇ(e), T lhrej- eu converso, tagarelo, falo bobagensl®rhma-tow, tñ, T l®rhmat- bobabem, conversa fiadal°row-ou, õ, T l°ro- a conversa fiada, bagatelalústeÛa-aw, ², T lústeÛa- o saque, a piratarialústeæv, T lústeu- eu pirateio, vivo de saques

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50564

Page 565: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

565vocabulário grego-português

lúst®w-oè, õ, T lúst®- o salteador, saqueadorlústikñw-®-ñ- de pirata, de saqueadorl®sv, T lhy-/lhs- fut. at. de lany�nvlhfyeÛw,eÝsa,¡n, T lhfy¡nt- part. aor. pas. de lamb�nvl°ciw-evw, ², T l°cj-ej-hj- a pega, o ato de pegar, tomarlÛan bastante, muitoLÛbanow-ou, õ, T LÛbano- o Líbano, a montanhaligurñw,�,ñn, T ligurñ-�-ñ- claro, agudo, cristalino (voz)lÛhn ver lÛanliyiÇ (a), T liyiaj- eu sofro de cálculo (biliar)lÛyinow,h,on, T lÛyino-h-o- de pedraliyo-tomÛa-aw, ², T liyotomÛa- a pedreira, a latomialiyo-bñlow,on, T liyobñlo- que atira pedrasliyolñgow-ou, õ, T liyolñgo- o pedreiro, pedristalÛyow-ou, õ, T lÛyo- a pedraliy-ourgñw-oè, õ, T liyourgñ- o pedrista, cortador de pedras, talhadorliyÇ(o), T liyoj- eu petrifico, torno pedralikmÇ (a), T likmaj- eu peneirolim®n-¡now, õ, T lim¡n- o portolÛmnh-hw, ², T lÛmnh- o pântano, brejolimñw-oè, õ, T limñ- a fomelimÅttv (-ssv), T limÅgj->tt/ss eu tenho fomelÛneow/ouw, ¡a/°,eon/oun, T lÛneo-a-o- de linholÛnon-ou, tñ, T lÛno- o linholinourgñw,oè, T linourgñ- o tecelão de linholÛpa com gorduralipar®w, ¡w, T lipar¡s- viscoso, tenaz, incansávelliparñ-xroow,on, T liparñxroo- de pele brilhante, gordalÛpow-ouw, tñ, T lÛpes- a gordura, graxalipo-t�jion-ou, tñ, T lipot�jio- a deserçãolÛssomai, T litj->ss/tt-¤lis�mhn eu oro, eu rezolit®-°w, ², T lit®- a súplica, oraçãolitñw,®,ñn, T litñ-®-ñ- simples, desnudo, sem enfeiteslixneÛa-aw, ², T lixneÛa- a gula, gulodicelÛxnow,h,on, T lÛxno-h-o- guloso, comilãologÛzomai, T logidj->z- eu penso, reflito, calculologikñw,®,ñn, T logikñ-®-ñ- da palavra, da razãolñgimow,h,on, T lñgimo- digno de menção, de notalogismñw-oè, õ, T logismñ- o cálculo, a reflexão

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50565

Page 566: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

566 vocabulário grego-português

logist®w-oè, õ, T logist®- o calculador,logistik®-°w, ², T logistik®- a ciência do cálculolñgow-ou, õ, T lñgo- a palavra, discurso, razãolñgxh-hw, ², T lñgxnh- o ferro da lança, lançaloib®-°w, ², T loib®- a libaçãoloidñrhsiw-evw, ², T loidñrhsj-ej-hj- a maledicência, o ato de injuriarloidorÛa-aw, ², T loidorÛa- a maledicência, a injúrialoÛdorow,on, T loÛdoro- maldizente, que insultaloidorÇ (e), T loidorej- eu injurio, insultoloimñw-oè, õ, T loimñ- a pesteloimÅdhw,ew, T loimÇdes- pestilento, contagiosoloipñw,®,ñn, T loipñ-®-ñ- restante, o restolojñw,®,ñn, T lojñ-®-ñ- oblíquo, torto, atravessadolop�w-�dow, ², T lop�d- o pratoloæomai. T lou- eu me lavo, tomo banholoutrñn-oè, tñ, T loutrñ- o banholoutrÅn-Çnow, T loutrÅn- o banheiro, a sala de banhosloæv, T lou-loæsv-¦lousa-¤loæyhn/ ¤loæsyhn-l¡loumai/l¡lousmai eu lavolñfow-ou, õ, T lñfo- a colina, o topo, a crista, nucalox-agÇ (e), T loxagej- eu comando um batalhãolox-agñw-oè, õ, T loxagñ- o comandante de batalhãolñxeuma-tow, tñ, T lñxeumat- a cria, a proleloxeæv, T loxeu- eu dou à luz, eu criolñxmh-hw, ², T lñxmh- o mato, o bosque (refúgio de animais)lñxow-ou, õ, T lñxo- o pelotão, emboscadaLuaÝow-ou, T LuaÝo- Lieu, Dioniso, BacoLægdamiw-idow, õ, T Lægdamid- Lúgdamis, tirano de Naxoslægj-gñw, ², T lægg- o soluço, o chorolægj-lugkñw, õ, T lægk- lincelægow-ou, ², T lægo- o vimelugrñw,�,ñn, T lugrñ-�-ñ- triste, desagradávelLudÛa-aw, ², T LudÛa- a Lídialæzv, T lugj->z-¦lugja eu soluço, chorolækaina-hw, ², T lækaina- a lobaLukaÝa-vn, t�, T LukaÝo- as festas de Zeus do LiceuLukaÝow-ou, õ, T LukaÝo- LiceuLuk�onew-vn, oß, T Lukañn- os habitantes da LicaôniaLukÛa-aw, ², T LukÛa- a Lícia (na Ásia Menor)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50566

Page 567: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

567vocabulário grego-português

lækow-ou, õ, T læko- o lobolukoèmai(o), T lukoj- sou mordido por loboLukoèrgow-ou, õ, T Lukoèrgo- Licurgo, legislador de EspartalumaÛnomai, T lumanj->lumain- eu maltrato, sujo, ofendolumant®r-°row, õ, T lumant®r- o destruidorlæmh-úw, ², T læmh- o dano, o sofrimento, a ruína, estragolæpa-aw, �, T læpa- dor, luto, tristeza (læph)lupoèmai (e), T lupej- eu sofro, aflijo-melupÇ (e), T lupej- eu aflijo, eu causo dorlæph-hw, ², T læph- a dor, a tristezaluphrñw,�,ñn, T luperñ-�-ñ- doloroso, que afligeluprñw,�,ñn, T luprñ-�-ñ- miserável, triste, coitadolæra-aw, �, T læra- a liralærh-hw, ², T lærh- a liralurikñw,®,ñn, T lurikñ-®,ñ- líricolurÛzv, T luridj->z- eu toco a lira, canto,

faço poemas líricosLæsandrow-ou, õ, T Læsandro- LisandroLusÛmaxow-ou, õ, T LusÛmaxo- Lisímacolæsimow,on, T læsimo- desligável, solúvellæsiw-evw, ², T læsj-ej-hj- a solução, liberaçãoLusitanoÛ-Çn, oß, T Lusitanñ- os LusitanoslusitelÇ (e), T lusitelej- eu ajudo, trago vantagemlusÛfrvn,on, T læsifron- mente aberta, ledo, alegrelætron-ou, tñ, T lætro- o resgatelutrÇ(o), T lutroj- eu resgatolætta-hw, ², T lætta-/læssa- o furor, a raiva, a violêncialuttÇ (e) (-ssÇ), T luttej- estou furiosoluxneÅn-Çnow, õ, T luxneÅn- o candelabrolæxnow-ou, õ, T læxno- o candieiro, lamparinalæv, T lu-¦lusa-l¡luka eu solto, desligolvb®-°w, ², T lvb®- ultraje, ofensa, danolvbÇmai(a), T lvbaj- eu ultrajo, ofendo, prejudicolÒstow,h,on, T lÒsto-h-o- muito bom > útillÇ, T lhj- eu desejo, quero vivamente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50567

Page 568: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

568 vocabulário grego-português

M

m� 40, m 40.000m� tòn DÛa não/sim, por ZeusmageÛa-aw, ², T mageÛa- a magiam�geirow-ou, õ, T m�geiro- o cozinheiromagikñw,®,ñn T magikñ-®-ñ- relativo a magia, mágicomageæv, T mageu- sou mágico, faço mágicasmagnhw-tow, ², T m�gnht- o ímã, a pedra magnéticam�gow-ou, õ T m�go- o mago, sacerdote dos persasm�za-hw, ², T m�za- o pão tosco, de centeiomayeÝn, T may- inf. aor. at. de many�nvm�yhma-tow, tñ, T m�yhmat- a lição, a ciência, a matériamayhmatikñw,®,ñn, T mayhmatikñ-®-ñ- que concerne à ciência, matemáticom�yhsiw-evw, ², T m�yhsj-ej-hj- o aprendizado, a liçãomay®somai, T may-h-s fut. de many�nvmayht®w-oè, õ, T mayht®- o aprendiz, o alunom�yoimi, T may- opt. aor. at. de many�nvm�yv, T may- subj. aor. at. de many�nvmayÅn,oèsa,ñn, T mayñnt- part. aor. at. de many�nvmaÝa-aw, ², T maÝa- mãe, avó, ama-de-leite,MaÝa-aw, ², T MaÝa- Maia, mãe de Hermes (filha de Atlas)Mai�w-�dow, ², T Mai�d- Maia, mãe de HermesMaÛandrow-ou, õ, T MaÛandro- o MeandroMain�dew-�dvn, aß, T Main�d- as MenadesmaÛnomai, T man-, manj->main- estou delirante, em fúriamainñmenow,h,on, T mainñmeno-h-o- o delirante, o furioso, possessom�kar-arow, õ/², T m�kar- feliz, beatomakarÛa-aw, ², T makarÛa- bem-aventurança, felicidademakarÛzv, T makaridj->z- eu felicitomak�riow,a,on, T mak�rio- feliz, beatomakariñthw-thtow, ², T makariñtht- bemaventurança, felicidadeMakedonÛa-aw, ², T MakedonÛa- a MacedôniaMakedÅn-ñnow, õ, T MakedÅn- o Macedôniomakrñbiow,on, T makrñbio- de longa vidamakrobiñthw-thtow, ², T makrobiñtht- a longa vidamakrologÇ (e), T makrologej- eu falo grande, conto vantagens

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50568

Page 569: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

569vocabulário grego-português

makrñw,�,ñn, T makrñ-�-ñ- grande, longom�ktra-aw, ², T m�ktra- a massa levedada, massa para pãom�la muito, bastantemalakÛa-aw, ², T malakÛa- a moleza, falta de carátermalakÛzomai, T malakidj->z- eu sou fracomalakñthw-htow, ², T malakñtht- moleza, covardia, fraquezamalakt®r-°row, T malakt®r- que amolecemalakænv, T malakun- eu amoleço, corrompomalakÇw, T malakñ- fracamente, molementemal�ssv/ttv, T malakj->ss/tt eu amoleço, corrompom�lh-hw, ², T m�lh- a axilamalyakÛa-aw, ², T malyakÛa- a moleza, falta de carátermalyakÛzv, T malyakidj->z- eu amoleço, corrompomalyakñw,®,ñn, T malyakñ-®-ñ- molem�lista muitíssimo, sobretudo-eÞw t� m�lista ao máximom�llon maisMand�nh-hw, ², T Mand�nh- Mandanamany�nv, T may- manyan- memay- may®somai-¦mayon-mem�yhka entendo, aprendomanÛa-aw, ². T manÛa- a insânia, fúriamanikñw,®.ñn, T manikñ-®-ñ- insensato, delirantemaniÅdhw,ew, T maniÇdes- maníaco, insensatomanteÛa-aw, ², T manteÛa- a adivinhação, prediçãomanteÝon-ou, t�ñ, T manteÝo- o oráculo, a coisa adivinhadam�nteuma-tow, tñ, T m�nteumat- o oráculo (a resposta)manteutñw,®,ñn, T manteutñ-®-ñ- ordenado pelo oráculomantik®-°w, ², T mantik®- a adivinhação, a arte damantikñw,®,ñn, T mantikñ-®-ñ- referente a oráculo, proféticoMantÛneia-aw, ², T MantÛneia- Mantinéiam�ntiw-evw, õ, T m�ntj-ej-hj- o adivinhoMarayÅn-Çnow, õ, T MarayÅn- MaratonaMarayÅniow,a,on T MarayÅnio-a-o- De MaratonamaraÛnv, T maran-j> marain-maran- maranÇ(e)-¤m�rana-¤mar�nyhn- mem�rammai/mem�rasnai eu (me) consumo (o carvão), gasto,marasmñw-oè, õ, T marasmñ- marasmo, consumaçãom�rgaron-ou, tñ, T m�rgaro- a pérolam�rnamai, T m�rna- eu combato

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50569

Page 570: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

570 vocabulário grego-português

m�rsipow-ou, õ, T m�rsipo- a bolsa, a sacolaMarsæaw-ou, õ, T Marsæa- Mársiasm�rsupow-ou, õ, T m�rsupo- a bolsa, sacola, mochilamarturÇ (e), T marturej- eu testemunho, atestomarturÛa-aw, ², T marturÛa- o testemunhomartærion-ou, tñ, T marærio- o depoimento, o testemunhomartæromai, T martur- eu invoco o testemunhom�rtuw-turow, õ, T m�rtur- a testemunham�ssv/ttv, T magj->ss/tt eu bato a massa, eu amassomassÇmai (a), T magj->mass-/tt/-mag- eu mastigo, amasso (pão)m�ssvn,on, T m�sson- mais longomastigÇ (o), T mastigoj- eu fustigo, chicoteio, castigom�stij-gow, õ, T m�stig- o chicote, o relhomastñw-oè, õ, T mastñ- a mama, o seio, o alto da colinam�taiow,a,on, T m�taio-a-o- vão, leviano, vil, sem valorm�thn em vãom�xaira-aw, ², T m�xaira- a faca, cutelo, espadamaxairÛon-ou, T maxairÛo- faquinha, punhalm�xh-hw, ², T m�xh- a luta, o combatem�ximow,on, T m�ximo- belicoso, combativo, briguentom�xomai, T m�xh- eu luto, combatome / ¤m¡ me (acus.)m¡ga grande(mente), muitomegaleÝow,a,on, T megaleÝo-a-o- grandioso, magníficomeg�lh, T meg�lh- grande (adj. fem.)megalo-prep®w,¡w, T megaloprep¡s- magnífico, muito convenientemegalo-prepÇw, T megaloprep¡s- magnificamentemegalo-fronÇ (e), T > fronÇ eu penso grande, com orgulhomegalo-frosænh-hw, T > -frosænh- grandeza de almamegalñ-frvn,on, T megalñfron- orgulhoso, mania de grandezamegalænv, T megalun- eu engrandeço, aumento, exageromeg�lvw, T meg�lo- com grandeza, grandementeMegar�de, T M¡gara- para Megaram¡garon-ou, tñ, T m¡garo- o salão, sala de estarm¡gaw, meg�lh, m¡ga, T m¡gan-meg�lo/h- grandem¡geyow-ouw, tñ,T m¡geyes- a extensão, grandezam¡gistow,h,on, T m¡gisto-h-o- o maior (superl.)m¡dimnow-ou, õ, T m¡dimno- o medimno (vol. de cereais = 52,53 litros)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50570

Page 571: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

571vocabulário grego-português

m¡yh-hw, ², T m¡yh- a embriaguezmey®mvn,on, T mey°mon- negligente,mey-Ûhmi, T > áhmi eu passo, adio, deixo para frentemey-Ûsthmi, T > ásthmi eu desloco, trocomey-ñria-vn, t�, T meyñrio- as fronteirasmey-ormÛzv, T > õrmÛzv eu transfiro, mudo de portom¡yu-uow, T m¡yu- o vinho (branco, licoroso)meyu-dÅthw-ou, T meyudÅth- que embriaga, que embebedameyæskv, T meyu-sk-meyu- eu me embriagom¡yusow,h,on, T m¡yuso-h-o- bêbado(a)meyustikñw,on, T meyustikñ- beberrãomeyæv, T meyu- eu me embriagomeyævn-ontow, õ, T m¡yuont- o bêbadomey-vrmÛzv, T > õrmÛzv eu troco de porto, de embarcadouromeÛgnumai, T meig-/mig- eu me misturo, travo combatemeidiÇ(a), T meidiaj- eu sorriomeÛzouw < meÛzonew, T meÛzon- contração de meÛzonewmeÛzv < meÛzona, T meÛzon- contração de meÛzonameÛzvn,on, T meÛzon- maior (compar.)meir�kion,ou, tñ, T meir�kio- rapaz, jovenzinhomeirakioèmai, T meirakioj- eu entro na adolescência,

eu me comporto como adolescentemeirakÛskow-ou, T meirakÛsko- o jovenzinho, o rapazinhomeÛromai, T merj-mer/mor- eàmarmai/ memñrhmai eu obtenho em partilha, em quinhãomeÛvn,on, T meÝon- menor (compar.)Mel�n-ippow-ou, õ, T Mel�nippo- Melanipomelag-xolÇ (a), T melagxolaj- estou de humor negrom¡lan-now, tñ, T m¡lan- a tintam¡law,aina,an, T melan-, melanj>melain- preto, negromeledÅn-Çnow, õ, T meledÅn- cuidado, dorm¡lei, ¦mele, mel®sei, T mel- eu tenho, tinha, terei preocupação de algomel¡th-hw, ², T mel¡th- cuidado, estudo, exercíciomeletÇ (a), T meletaj- eu me exercito, trabalho emm¡lhma-tow, tñ, T m¡lhmat- o cuidado, solicitudemelÛnh-hw, ², T melÛnh- o milheto (especie de sorgo)MelitaÝow,a,on, T MelitaÝo-a-o- de Mélita > Malta, maltêsm¡li-tow, tñ, T m¡lit- o melmelÛ-rrutow,on, T melÛrruto- que flui mel

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50571

Page 572: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

572 vocabulário grego-português

melitÇ(o), T melitoj- eu melo, eu cubro de melmelist®w-oè, õ, T melist®- o cantor, o poetam¡litta-hw, ² (-ssa), T m¡litta- a abelhamelÛ-xroow,on, T melÛxroo- feito com mel, da cor do melm¡llhsiw-evw, ², T m¡ll hsj-ej-hj- a espera, adiamento, vigíliam¡llv, T mell-mell®sv-¤m¡llhsa- ±m¡llhka estou para (=eu vou... inf.)m¡lomai, T mel- eu canto, celebrom¡low-ouw, tñ, T m¡les- o canto, o poema - o membrom¡lpv, T m¡lp- eu cantom¡lv, T m¡l- eu tenho cuidados, preocupação dem¡mnhmai, T mnh-, m¡mnh- eu estou lembradom¡mfomai, T memf- eu critico, censurom¡mciw-evw, T m¡mcj-ej-hj- a censura, a críticam¡n conetivo de afirmação > d¢Men¡dhmow-ou, õ, T Men¡dhmo- MenedemoMenekr�thw-ouw, õ T Men¡krates- MenécratesMen¡levw-v, õ, T MenelhWo-/aWo Menelaum¡now-ouw, tñ, T m¡nes- a alma, a vontade, a força, a coragem,

movimento da almam¡ntoi na verdade, não obstantem¡nv, T men-¦meina-mem¡nhka eu fico, permaneçoM¡nvn-vnow, õ, T M¡nvn- Ménon / MenãomerÛzv, T meridj->z- eu divido, eu partilhom¡rimna-hw, ², T m¡rimna- o cuidado, solicitudemerÛw-Ûdow, ², T merÛd- a porção, o quinhão, a partemerÛskv, T mer-isk- eu reparto, partilhom¡row-ouw, tñ, T m¡res- a parte, corte, quinhãomeseæv, T meseu- eu medeio, estou no meiomesaipñliow,on, T mesaipñlio- grisalho, encanecidomeshmbrÛa-aw, ², T meshmbrÛa- o meio-diam¡sow,h,on , T m¡so-h-o- do meio, médiomesñthw-thtow, ², T mesñtht- o meio, mediocritasmestñw,®,ñn, T mestñ-®-ñ- cheio demestÇ(o), T mestoj- eu encho, eu recheiomesÇ(e), T mesej- estou no meio, medeiomet� depois/além... com/no meio demeta-baÛnv, T > baÛnv eu troco de lugar, eu passo parameta-b�llv, T > b�llv eu mudo, adio, passo além

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50572

Page 573: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

573vocabulário grego-português

meta-bol®-°w, ², T metabol®- a mutação, mudança, câmbiometa-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu dou uma parte, transfirometa-diÅkv, T > diÅkv eu vou atrás, persigometa-kalÇ (e),T > kalÇ eu chamo de volta, reclamometa-lamb�nv, T > lamb�nv eu pego uma parte, participometalhcñmenow,h,on, T lhcñmeno-h-o- part. fut. méd. de metalamb�nvmet-all�ttv, T allagj->ss/tt eu troco uma coisa por outrametalleÛa-aw, ², T metalleÛa- o trabalho nas minas, mineraçãometalleÝon-ou, tñ, T metalleÝo- o minério, o metalmetalleæw-¡vw, õ, T metallhW- o mineirometalleæv, T metalleu- eu trabalho em mina, sou mineirom¡tallon-ou, tñ, T m¡tallo- a mina > o metalmeta-meloèmai (e), T > meloèmai eu me preocupo, trato demeta-m¡lei moi, T > m¡lv preocupa-me, causa-me preocupaçãometa-morfÇ(o), T morfoj- eu modifico, retoco, transformometa-noÇ (e), T > noÇ eu mudo de idéiameta-jæ no meio de, entremeta-p¡mpomai, T > p¡mpv eu mando além, mando buscarmeta-pÛptv, T > pÛptv eu caio além, eu mudo de formameta-poiÇ(e), T > poiÇ eu mudo, troco, transformometa-rruymÛzv, T =uymidj->z- eu troco de medida, mudo o ritmometa-stratopedeæomai, T > stratopedeu- eu mudo de acampamentometa-str¡fv, T > str¡fv eu mudo de direção, de hábitometa-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho entre, transporto, trocometa-xeirÛzv, T xeiridj->z eu manipulo, eu administro,

tomo nas mãosmet-eggr�fv, T > gr�fv passo de uma lista para outram¡t-eimi, T > eÞmi estou no meio, participomet-¡rxomai, T > ¦rxomai eu vou procurar, eu sigomet-¡xv, T > ¦xv eu tenho parte de, participomet-evrÛzv, T metevoridj->z- eu levanto no armet-¡vrow,on, T met¡vro- levado, levantado no arm¡t-oikow-ou,õ, T m¡toiko- o imigrante, meteco, coabitantemet-opvrinñw,®,ñn, T metopvorinñ-®-ñ- de outono, outonalmet-ñpvron-ou, tñ, T metñpvro- o outonom¡t-oxow,on, T m¡toxo- participante, que tem parte demetrÇ (e), T metrej- eu meçom¡trhsiw-evw, ², T m¡trhsj-ej-hj- a medida (o ato de medir)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50573

Page 574: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

574 vocabulário grego-português

metri�zv, T metriadj->z- eu moderometrikñw,®,ñn, T metrikñ-®-ñ- com medida, métricom¡triow,a,on, T m¡trio-a-o- medido, moderado, comedidometriñthw-htow, ², T metriñtht- medida, moderaçãometrÛvw, T m¡trio- com medida, moderadamentem¡tron-ou, tñ, T m¡tro- a medidam¡t-vpon-ou, tñ, T m¡tvpo- a fronte, a testa, a fachadam¡xri(w) até (que)m® não (volitivo/eventual)mhdamÇw de maneira nenhuma (volitivo)mhd¡ nem/não mais (volitivo/eventual)mhd¡terow,a,on, T med¡tero-a-o- nenhum dos dois (volitivo/eventual)M®deia-aw, ², T M®deia- Medéiamhd-eÛw,emÛa,¡n, T med¡n-medemÛa- ninguém (volitivo/eventual)mhd¡pote jamais (volitivo/eventual)mhdÛzv, T mhdidj->z- sou do partido dos MedosM°dow-ou, õ, T M°do- o medo, povo da çsia Menormhk¡ti não mais, ainda não, volitivo, eventualm®kistow,h,on, T m®kisto-h-o- o mais extenso, o maiorm°kow-ouw, tñ, T m°kes- o cumprimento, extensãomhkænv, T mhkæn- eu alongo, prolongomhl¡a-aw, ², T mhl¡a- a macieiram°lon-ou, tñ, T m°lo- a maçãm®n conet. de afirm., entãom®n-mhnñw, õ, T m®n- o mês (a lua-tempo)m®numa-tow, tñ, T m®numat- o sinal, a senha, o acenom°niw-idow, ³, T m°nid- a fúria, ira, cóleram®nusiw-evw, ², T m®nusj-ej-hj- a denúncia, indicaçãomhnut®w-oè, õ, T mhnit®- o denunciador, denunciantem®nutron-ou, tñ, T m®nutro- a recompensa por denúnciamhnæv, T menu- eu revelo, denunciom®pote nunca (volitivo/eventual)m®pv ainda não (vol./event.)mhrñw-oè, õ, T mhrñ- a coxa, osso da coxam®te...m®te nem... nem (volitivo/eventual)m®thr-mhtrñw, ², T m°ter-/mhtr- mãemhtrui�-�w, ², T mhtrui�- a sogramhtrÒow,a,on, T mhtrÇo-a-o- de mãe, maternomhxan®-°w, ², T mhxan®- o expediente, artifício, máquina

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50574

Page 575: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

575vocabulário grego-português

mhx�nhma-tow, tñ, T mhx�nhmat- o invento, o engenhomhxanikñw,®,ñn, T mhxanikñ-®-ñ- industrioso, hábil, engenhosomhxanÇ (a), T mhxanaj- eu fabrico, construo, inventom°xow-ouw, tñ, T m°xew- o meio, instrumentomiaÛnv, T mian-, mianj-> miain-mian- eu sujo, profano (de sangue)miarÛa-aw, ², T miarÛa- sujeira, imundíciemiarñw-�,ñn, T miarñ-�-ñ- safado, infame, bandido, impuro, sujomÛasma-tow, tñ, T mÛasmat- sujeira, imundíciemÛgnumi, T mig-/meig- eu fundo, misturoMiyrhw-ou, õ, T MÛyrh-a- Mitra, deus dos persasmikrñw,�,ñn/smikrñw, T mikrñ-�-ñ- pequenoMil®siow,a,on, T Mil®sio-a-o- de Mileto, milésioMÛlhtow-ou, ², T MÛlhto- MiletoMilti�dhw-ou, õ, T Milti�dh- MilcíadesMÛlvn-vnow, õ, T MÛlvn- Mílon / Milãomimht®w-oè, õ,T mimht®- o imitadormimoèmai (e), T mimej- eu faço imitação, imitomimn®skv (mimn¹skv), T mnh-mimnh-sk- eu ponho na memória, lembroMÛnvw-v, õ, T MÛnvo- MinosmÝjiw-evw, ², T mÝjj-ej-hj- a misturamishtñw,®,ñn, T mishtñ-®-ñ- odioso, odiável, detestávelmÛsgv (mÛgnumi) T misg-/ mig- eu misturomisyñw-oè, õ, T misyñ- o salário, soldo, mercadoriamisyo-fñrow-ou, õ, T misyofñro- o mercenáriomisyoèmai (o), T misyoj- eu contrato, sou mercenáriomisyÇ(o), T misyoj- eu alugo, eu ponho a foromÛsyvma-tow, tñ, T mÛsyvmat- o estipêndio, o preço, o aluguelmÛsyvsiw-evw, ², T mÛsyvsj-ej-hj- a contratação, o contratomisÇ (e), T misej- eu odeiomÝsow-ouw, tñ, T mÝses- o ódiomÛtra-aw, ², T. mÛtra- a mitra, barrete, capelomn�-�w, ², T mn�a > mn�- a mina (moeda)mn�ma-tow, tñ, T mn�mat- monumento, memorial, túmulomn°ma-tow, tñ, T mn°mat- o monumento, o túmulomnhmeÝon-ou, tñ, T mnhmeÝo- o monumento, lembrançamn®mh-hw, ², T mn®mh- a recordação, memóriamnhmoneæv, T mnhmoneu- eu tenho na mente, lembromnhmonikñw,®,ñn, T mnhmonikñ-®-ñ- referente a memóriamn®mvn,on, T mn°mon- que se lembra, lembrado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50575

Page 576: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

576 vocabulário grego-português

mn®skomai, T mnh-sk- eu lembro, recordo-memnhsteÛa-aw, ², T mnhsteÛa- pedido de casamento, cortemnhsteæv, T mnhsteu- eu faço a corte, sou pretendentemnÇmai, T mnaj- eu faço menção, eu faço lembrarmñgow-ou, õ, T mñgo- o trabalho, pena, afliçãomoi / ¤moÛ a mim, memoÝra-aw, ², T morja > moÝra- a parte, a porção, o destino, o fadomoixeæv, T moixeu- eu sou adúltero, pratico adultériomñliw penosamente, com dificuldademolp®-°w, ², T molp®- o canto, ode, cançãomñlubdow-ou, õ, T mñlubdo- o chumbomolænv, T molun- eu tinjo, eu manchomomf®-°w, T momf®- a censura, reprimendamonaxñw,oè, õ, T monaxñ- o solitário, mongemonarxÛa-aw, ², T monarxÛa- a monarquiamñnarxow-ou, õ, T mñnarxo- o soberano, o monarcamon®-°w, ², T mon®- a parada, alberguemon®rhw,ew, T mon°res- solitáriomñnimow,on, T mñnimo- único, estávelmñn-ippow-ou, õ, T mñnippo- o cavalo de sela, isoladomonñ-liyow,on, T monñliyo- de uma só pedramonñ-julow,on, T monñjulo- de uma só peça de madeiramñnon, T mñno- só, somentemñnow,h,on, T mñno-h-o- só, únicooé mñnon... �ll� kaÛ não só... mas tambémmonÇ(o), T monoj- eu isolo, faço sómñra-aw, ², T mora- a infantaria (espartana)morÛa-aw/mori�-�w, ², T morÛa-/�- a oliveira sagradamñrion-ou, tñ, T mñrio- a parcela, o pedaçomormÅ-oèw, ², T mormñj- a megera, mulher velha e feiamñrow-ou, õ, T mñro- a sorte (que me cabe)mñrsimow,on, T mñrsimo- destinado, fatalmorf®-°w, ², T morf®- a forma exterior de um corpoMossænoikoi-vn oß, T Mossænoiko- os Mossínios (na Cólchida)mñsxeiow,a,on, T mñsxeio-a-o- de vitelamñsxow-ou, õ, T mñsxo-, T mñsxo- a vitela, o bezerromoènow,h,on, T moèno-a-o- monow, só (jônico)Moèsa-hw, ² , T Moèsa- a MusaMouseÝon-ou, tñ, T MouseÝo- templo das musas, lugar de se praticar artes

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50576

Page 577: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

577vocabulário grego-português

mousik®-°w, ², T mousik®- a música (arte das Musas)mousikñw,®,ñn, T mousikñ-®-ñ- das musas, das artes, músicamousourgñw,ñn. T mousourgñ- cantormoxyÇ (e), T moxyej- eu me canso, trabalho duromoxyhrÛa-aw, ², T moxyhrÛa- malícia, malvadezamoxyhrñw,�,ñn, T moxyhrñ-�-ñ- penoso, pesado, ruimmñxyow-ou, õ, T mñxyo- o trabalho, a fadigamoxlñw-oè, õ, T mñxlñ- a trava da portamuelñw-oè, õ, T muelñ- a medulamæzv, T mugj->z- eu chupomuyikñw,®,ñn, T muyikñ-®-ñ- mítico, fabuloso, lendáriomuyoèmai(e), T muyej- eu conto, divago, narro, falomuyologÇ (e), T muyologej- eu conto históriasmèyow-ou, õ, T mèyo- a palavra, fábula, contomuÝa-aw, ², T muÝa- a moscamækhw-htow, õ, T mækht- o cogumelomukt®r-°row, õ, T mukt®r- a narina, a trompa do elefantemælh-hw, ², T mælh- a mó, pedra do moinhomul®fatow,on, T mul®fato- moído (pelo moinho)muri�w-�dow, ², T muri�d- a miríade (10.000)murÛzv, T muridj->z- eu perfumo, espalho ungüentomurÛoi,ai,a, T mærio-a-o- miríades, muito numerososmurmhki�-�w, ², T murmhki�- o formigueiromærmhj-hkow, õ, T mærmhk- a formigamèrmow-ou, õ, T mèrmo- a formigamèron-ou, tñ, T mèro- o ungüento, perfumemèw-muñw, õ, T mè- o rato, camondongo, o músculomus�ttomai, T musagj->tt/ss eu rejeito, repilo com horrormæsow-ouw, tñ, T mæses- o crime, a profanação, a sujeiramæssv /mættv, T mukj->ss/tt- eu assôo, (muco)must®rion-ou, tñ, T must®rio- o mistériomæsthw-ou, õ, T mæsth- o iniciado (boca calada)mustikñw,®,ñn, T mustikñ-®-ñ- relativo aos mistérios, místicomæstiw-idow, ², T mæstid- ministra, sacerdotiza, guiaMutil®nh-hw, ², T Mutil®nh- Mitilenemæxiow,a,on, T mæxio-a-o- profundo, interiormuxñw-oè, õ, T muxñ- o fundo, a profundeza, gargantamuÇ(e)-T muej- eu inicio nos mistériosmæv, T mu- eu fecho os olhos, a boca

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50577

Page 578: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

578 vocabulário grego-português

mvrÛa-aw, ², T mvrÛa- a estultície, tonticeMÇmow-ou, õ, T MÇmo- Momo, deus da pilhériamvrñw,�,ñn, T mvrñ-�-ñ- bobo, tonto, estultomÇrow,a,on, T mÇro-a-o- bobo, tonto, estultoMÇsa-aw, � , T MÇsa- a Musa

N

n� 50, n 50.000naÛ / n® simnai�w-�dow, ², T nai�d- a naiadenaÛdion-ou, tñ, T naÛdio- o pequeno templonaÛv, T nai- eu habiton�ma-tow, tñ, T n�mat- a torrente, a água sagradaN�jow-ou, ², T N�jo- Naxos (ilha)N�jioi,ai, oß/aß, T N�jio- os habitantes de Naxosnañw-oè, õ, T naWñ- /neÅw-neÅ,T neWñ- o templo, a nave (interior)n�ph-hw, ², T n�ph- o vale, o prado, bosquen�pow-ouw, tñ, T n�pes- o vale, o prado, o bosquenaryhko-fñrow-ou, õ, T -fñro- o que porta o bastão, batutan�ryhj-kow, õ, T n�ryhk- o bastão, a varinha, a batutan�rkh-hw, T n�rkh- a arraianarkÇ(a), T narkaj- eu provoco torpor, entorpeçonau-agÛa-aw, ², T nauagÛa- o naufrágionaæ-arxow-ou, õ, T naæarxo- o comandante, piloto, almirantenaæ-klhrow-ou, õ, T naæklhro- o piloto, o navegadornau-maxÇ (e), T naumaxej- eu travo batalha navalnau-maxÛa-aw, ², T naumaxÛa- a batalha navalnau-phg®simow,on, T nauphg®simo- referente a construção de naviosnaèw-neÅw, ², T naW-/nhW- a navenausÛ-porow,on, T nausÛporo- navegávelnaæthw-ou, õ, T naæth-/a- o nauta, marujo, marinheironautiÇ (a), T nautiaj- eu tenho enjôonautikñw,®,ñn, T nautikñ-®-ñ- náutico, de navegaçãonautikñn-oè, tñ, T nautikñ- a esquadra, a frota

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50578

Page 579: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

579vocabulário grego-português

nautilÛa-aw, ², T nautilÛa- a navegaçãonautÛllomai, T nautilj->ll- eu navegonautÛlow-oè, õ, T nautÛlo- o marinheiro, da marinhan�v, T na- eu fluo (água)ne�zv, T neadj->z- sou jovemneal®w,¡w, T neal¡s- fresco, viçosoneanÛaw,ou, õ, T neanÛa- o jovem, o rapazneanieæomai, T neanieu- eu ajo como jovem, tenho aspecto de jovemneanikñw,®,ñn, T neanikñ-®-ñ- juvenilneanÛskow-ou, õ, T neanÛsko- o jovem, mocinhonebrñw-oè, õ, T nebrñ- filhote de veado, cabriton¡hluw-udow, T n¡hlud- recém-chegadonehnÛs-Ûdow, ², T nehnÛd-/nhnÛd- a jovenzinha, menina-moçaneÝkow-ouw, tñ, T neÝkes- a rixa, disputa, qüerelaNeÝlow-ou, õ, T NeÝlo- o Nilonekrñw,oè, õ, T nekrñ- o cadáver, o mortoneiñw-oè, ², T neiñ- a terra preparada, novaneio-poiÇ (e), T > poiÇ eu renovo, remoçon¡ktar-row, tñ, T n¡ktar- o néctarn¡mhsiw-evw, ², T n¡mhsj-ej-hj- a distribuição, partilhaN¡mesiw-evw, ², T N¡mhsj-ej-hj- Nêmesis, divindade que faz a distribuição

dos bens e dos males, cólera dos deusesnemesÇ(a), T nemesaj- estou indignadon¡momai, T nem-nemoèmai(e)-¤neim�mhn- eu ocupo, eu possuon¡mv, T nem-nemÇ(e)-¦neima-nen¡mhka eu distribuo, partilho, pastoreio,

compartilho, reguloneo-gnñw,ñn, T neognñ- recém-nascidoneñ-dartow,on, T neñdarto- recém-esfoladoneo-yhl®w,¡w, T neoyhl¡s- recém-floridon¡ow,a,on, T n¡o-a-o- novo, jovemneossÛa-aw, ², T neossÛa- o ninhoneossi�-�w, ², T neossi�- a ninhada, o ninhoneossñw-oè,(-ttñw),õ, T neossñ- o filhote (de passarinho)neñthw-htow, ², T neñtht- a juventudeneñ-futow,on, T neñfuto- recém-plantado, neófitoN¡stvr-orow, õ, T N¡stor- Nestorneèma-tow, tñ, T neèmat- o aceno, gestoneur�-�w, ², T neur�-/neur®- a corda do arconeèron-ou, tñ, T neèro- o nervo, fibra, corda

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50579

Page 580: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

580 vocabulário grego-português

neuro-rrafeæv, T > =afeæv eu costuro com linha de tripasneæv, T neu- eu aceno com a cabeça, concordonef¡lh-hw, ², T nef¡lh- a nuvemn¡fow-ouw, tñ, T n¡fes- a nuvemnefrÝtiw,i, T nefrÝti- renal, referente aos rinsnefrÝtiw-iow, ² (nñsow), T nefrÝti- nefrite, inflamação dos rinsnefrñw-oè, tñ, T nefrñ- o rimn¡v, T neW- eu fioneÅrion-ou, tñ, T neÅrio- o arsenalnevstÛ há pouco, recentementeneÅw-neÅ, õ/ nañw-oè, T nhWñ- o templo, a nave (interior)nevterÛzv, T nevteridj->z- eu inovonevterismñw-oè, T nevterismñ- a revolução (dos astros) renovaçãoneÅterow,a,on, T neÅtero-a-o- mais jovem (compar.)n® (naÛ ) sim (intensivo, afirmativo)nhdæw-æow,õ, T nhdæ- o ventrenhktñn-oè, tñ, T nhktñ- o guizo, o chocalhonhle®w,¡w, T nhle¡s- impiedoso, sem compaixãonhleÇw, T nhle¡s- impiedosamenten°ma-tow, tñ, T n°mat- o tecido, a tramanhnemÛa-aw, ², T nhnemÛa- ausência de ventosnhnÛw-Ûdow, ², T nhnÛd-/nehanÛd- a jovenzinha, a menina-moçan®piow,a,on, T n®pio-a-o- que não fala, criança, bebêNhr»dew-vn, aß, T Ner»d- as Nereidasn°siw-evw, ², T n°sj-ej-hj- a fiação, o ato de fiarnhsiÅthw-ou, õ, T nhsiÅth-/a- o ilhéu, insularn°sow-ou, ², T n°so- a ilhan°ssa-hw, ² / n°tta, T n°ssa-/tta- a pata, o pato, marreconhsteæv, T nhsteu- eu jejuonhfantikñw,®,ñn, T nefantikñ-®-ñ- sóbrio, sem vinhon®fv, T nhf-n®cv-¦nhca estou, sou sóbrio, abstêmionhxñmena-vn, t�, T nhxñmeno- os peixes, os que nadamn®xv,T nhx- eu nadonÛzv / nÛttv, T nikj->z-/tt eu lavonikÇ (a), T nikaj-¤nÛkhsa-nenÛkhka eu vençonÛkh-hw, ², T nÛkh- a vitórianikhtikñw,®,ñn, T nikhtikñ-®-ñ- que se refere à vitórianikht®riow,a,on, T nikht®rio-a-o- referente à vitórianikht®rion-ou, tñ, T nikht®rio- o preço da vitória

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50580

Page 581: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

581vocabulário grego-português

NikÛaw-ou, õ, T NikÛa- Níciasnifetñw-oè, õ, T nifetñ- a nevenÛfv, T nif-nÛcv-¤nÛfyhn eu faço nevar, nevo,no¡v (Ç), T noej- eu pensonñhma-tow, tñ, T nñhmat- o pensamento, a reflexãono®mvn,on, T no°mon- sábio, que pensa, refletidonñhsiw-evw, ², T nñhsj-ej-hj- o ato de pensar, a faculdade de pensarnohtñw,®,ñn, T nohtñ-®-ñ- o que se pode pensar,

que se pode refletir, pensávelnñmaia-vn, t�, T nñmao- os costumesnñmaiow,a,on, T nñmaio-a-o- conforme a tradiçãonom�w-�dow, õ, T nom�d- o nômade, errante, que segue o rebanhonomeæw-¡vw, õ, T nomhW- o pastornomeæv, T nomeu- eu sou pastor, eu pastoreionom®-hw, ², T nom®- a distribuição, o pastonomÛzetai, T nomiz- é uso, é prática, é costumenomizñmena-vn, t�, T nomizñmeno- o que é consagrado pelo costumenomÛzv, T nomidj->z- eu penso, considero, estimo, creionñmimow,on, T nñmimo- de costume, normal, legalnñmima-vn, t�, T nñmimo- os usos, os costumesnñmisma-tow, tñ, T nñmismat- o dinheiro/ o costume, a regranomÛmvw, T nñmimo- conforme o costume, a leinomoy¡thw-ou, õ, T nomoy¡th-/a- o legislador, que põe as leisnñmow-ou, õ, T nñmo- o costume, o uso, a leinomñw-oè, õ, T nomñ- o nomo, o recanto, o lotenñow-nñou (noèw-noè), õ, T nño- o intelecto, a mente, o juízonosÇ (e), T nosej- eu adoeço, fico doentenñshma-tow, tñ, T nñshmat- a doençanoshrñw,�,ñn, T noshrñ-�-ñ- doentio, doente, malsãonñsow-ou, ², T nñso- a doençanñstow-ou, õ, T nñsto- a volta, o retornonostÇ (e), T nostej- eu voltonosfÛzomai, T nosfÛdj->z- eu me afasto, eu me ausentonoterñw,�,ñn, T noterñ-�-ñ- úmidonotÛzv, T notidj->z- eu umedeço, molhonñtiow,a,on, T nñtio-a-o- do sul, do vento-sulnotÛw-Ûdow, ², T notÛd- a umidadenñtow-ou, õ, T nñto- o vento-sul, NotonouyesÛa-aw, ², T nouyesÛa- a advertência, a censura, o aviso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50581

Page 582: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

582 vocabulário grego-português

nouyetÇ (e), T nouyetej- eu admoesto, advirtonoèw-noè (nñow-nñou), õ, T nño-> noè- o intelecto, a mente, o juízonuktereæv, T nuktereu- eu passo a noitenukterinñw,®,ñn, T nukterinñ-®-ñ- noturno, que passa a noitenukterit®w-oè, õ, T nukterit®-/�- o que passa a noite, vigianukterÇ (e), T nukterej- eu passo a noitenukterÛw-Ûdow, ², T nukterid- o morcegonæktvr de noitenæmfh-hw, ², T næmfh- a ninfa, a noivanæmfiow-ou, õ, T næmfio- o noivonèn agora, neste instantenæj-nuktñw, ², T nækt- a noitenæssv (-ttv), T nugj->ss/tt-næjv- ¦nuja-¤næxyhn/¤næghn-n¡nugmai eu pico, eu furo, eu batonust�zv, T nustadj->z- eu cochilo, pendo a cabeça (neæv)næxiow,a,on, T næxio-a-o- noturnonvy®w,¡w, T nvy¡s- lerdo, lento, preguiçosonvyrñw,�,ñn, T nvyrñ-�-ñ- lento, preguiçosonvtiaÝow,a,on, T nvtiaÝo-a-o- dorsal, das costasnÇton-ou, tñ, T nÇto- o dorso, as costasnÇtow-ou, õ, T nÇto- o dorso, as costas

J / J

j� 60, j 60.000jaÛnv, T janj>jain-janÇ(e)-¦jhna- ¤j�nyhn-¦jamai/¦jasmai eu raspo, eu cardo, rasgojanyÛpph-hw, ², T janyÛpph- Xantipajanyñw,®,ñn, T janyñ-®-ñ- amarelo, loiroj�nyow-ou, õ, T j�nyo- Xanto, patrão de Esopoj�nthw-ou, õ, T j�nth-/a- o cardador de lã, linhojeÛnow-ou, õ, T jeÝno- o estrangeiro, o hóspedejenagÇ (e), T jenagej- eu conduzo, guio os estrangeirosjenÛa-aw, ², T jenÛa- o tratado de hospitalidadej¡nia-vn, t�,T j¡nio- os presentes de hospitalidade

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50582

Page 583: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

583vocabulário grego-português

jenÛzv, T jenidj->z- eu acolho um hóspedejeniteæv, T jeniteu- eu vivo no estrangeirojenodokÛa-aw, ², T jenodokÛa- a hospedariajenoktonÇ (e), T jenoktonej- eu mato um hóspedej¡now-ou, õ, T j¡no- o estrangeiro, o hóspedejenÇ(o), T jenoj- eu acolho um hóspedejenof�nthw-ouw, õ, T jenñfantes- XenofantesjenofÅn,Çntow, õ, T jenofÅnt- Xenofontej¡rjhw-ou, õ, T j¡rjh- Xerxesj¡v, T zeW-/zW- j¡sv-¦jesa-¦jhka- ¤j¡syhn-¦jesmai eu raspo, dou polimentojhraÛnv, T jhranj>jhrain-jhran- eu resseco, seco, enxugojhrñn-oè, tñ, T jhrñ- a terra firma, secajhrñw,�,ñn, T jhrñ-�-ñ- secojhrñthw-thtow, ², T jhrñtht- a secura, a secajif®rhw,ew, T jif°res- armado de espadajÝfow-ouw, tñ, T jÝfes- a espadajñanon-ou, tñ, T jñano- objeto, estátua de madeirajæanon-ou, tñ, T jæano- a estátua de madeirajuleæomai, T juleu- eu faço lenha, trabalho a madeirajulÛzomai, T julidj->z- eu vou lenhar, buscar madeirajælinow,h,on, T jælino-h-o- de madeirajælon-ou, tñ,T jælo- a madeira, lenhajæloxow-ou, õ, T jæloxo- bosque, arvoredojælvsiw-evw, ², T jælvsj-ej-hj- a construção de madeirajun- veja em sun-junetñn-oè, tñ, T junetñ- a inteligênciajunñw.®,ñn, T junñ-®-ñ- comum, conjuntojustñw,®,ñn, T justñ-®-ñ- raspado, polido, chão polido,

pau polido (o cabo da lança)jæv, T ju- eu raspo, eu esfolo, depilo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50583

Page 584: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

584 vocabulário grego-português

O

o� 70,o 70.000õ artigo masculinoõ m¡n......õ d¡ este... aquele; um... outro÷ que, relativo neutroôbelÛskow-ou, õ, T ôbelÛsko- o espeto > obelisco

(moeda com espeto, dardo)ôbelñw-oè, õ, T ôbelñ- o espeto, dardoôbolñw-oè, ô, T ôbolñ- óbolo, níquel, esmolaôgkÇ T ôgkoj- eu amontôo, engrosso, inchoôgkhrñw,�,ñn, T ôgkhrñ-�-ñ inchado, pomposoögkow-ou, õ, T ögko- a massa, tumor, inchaçoöde, ´de, tñde, T õ-²-tñ- este, esta, istoõdeæv, T õdeu- eu caminho, eu viajoõdhgñw-oè, õ, T õdhgñ- o guia, o condutorõdÛthw-ou, õ, T õdÛth- o caminheiro, caminhanteôdm®-°w, ²,T ôdm®- o cheiro, odorõdo-poiñw-oè, õ, T õdopoiñ- o cantoneiro, calceteiroõdoi-pñrow-ou, õ, T õdpopñro- o caminhante, caminheiroõdoi-porÇ(e), T õdoiporej- eu caminho, viajoõdñw-oè, ², T õdñ- o caminho, plano, maneiraôdoæw, ôdñntow, õ, T ôdñnt- o denteôdænv, T ôdun- eu gemo, lamento, lastimoôdænh-hw, ², T ôdænh- a dor, a tristezaôdunhrñw,�ñn, T ôdunhrñ-�-ñ- dolorosoôdurmñw-oè, õ, T ôdurmñ- o lamentoôdæromai, T ôdur-Èdurñmhn- ôduroèmai(e)-Èdur�mhn eu lamento, eu me lamento�OdusseÛa-aw, ², T �OdusseÛa- a Odisséia�Odusseæw-evw, õ, T �OdusshW- Odisseus, UlissesôdÅn-ôdñntow, õ, T ôdñnt- o denteözv, T ôdj->z-ôz®sv, Êzhsa-ödvda- tenho odor, cheiro, exalo÷-yen do que, de onde÷-yen-per de qualquer lugarôyñnh-hw, ², T ôyñnh- a vela (de navio)ôyñnion-ou, tñ, T ôyñnio- a túnica leve

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50584

Page 585: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

585vocabulário grego-português

oà / oàmoi ah! ai!oåa como, (quais)oàgnumi / oàgv, T oÞg- > �noÛgv eu abro-oàgv / oàgnumi, T oÞg- > �noÛgv eu abrooäda, T oÞd-/id- eu vi > eu sei, perf. de eädonoáde, T õ-de estes (masc.)oÞdÇ(e), T oÞdej- eu inchooàdhsiw-evw, ², T oàdhsj-ej-hj- inchação, inchaçoOÞdÛpouw-odow, õ, T OÞdÛpod- Édipooàhsiw-evw, ², T oàhsj-ej-hj- a opiniãooàka-de para casaoÞkeÝow,a,on, T oÞkeÝo-a-o- caseiro, familiaroÞkeiÇ(e), T oÞkeioj- eu aproprio, domesticooÞkeÛvsiw-evw, ², T oÞkeÛvsj-ej-hj- apropriaçãooÞk¡thw-ou, õ, T oÞk¡th-/a- o doméstico, servooàkhma-tow, tñ, T oàkhmat- a habitação, a casaoÞkhm�tion-ou, tñ, T oÞkhm�tio- o cubículo, a casinhaoàkhsiw-evw, ², T oàkhsj-ej-hj- a residência, a vivendaoÞkht®w-oè, õ, T oÞkht®-/�- o morador, o habitanteoÞk®tvr-orow, õ, T oÞk°tor- o habitanteoÞkÇ (e), T oÞkej- eu habito, administrooÞkÛa-aw, ², T oÞkÛa- a casaoÞkÛdion-ou, tñ, T oÞkÛdio- a casinhaoÞkÛzv, T oÞkidj->z- eu faço casa, fundo, administrooÞkÛon-ou, tñ, T oÞkÛo- a casa, casinhaoàkisiw-evw, ², T oàkisj-ej-hj- a fundaçãooÞkist®w-oè, õ, T oÞkist®- o fundador, construtoroÞko-domÇ (e), T oÞkodomej- construo casaoÞko-dñmhma-tow, tñ, T oÞkñdhmat- a construção, o edifíciooÞko-dñmhsiw-evw, ², T -dñmhsj-ej-hj- a construçãooÞkodomÛa-aw, ², T oÞkodomÛa- a construçãooàko-yen de casa, a partir deoàko-i em casaoÞko-nomikñw,®,ñn, T oÞkonomikñ-®-ñ- administrador, dispenseirooÞkonñmow-ou, õ, T oÞkonñmo- o intendente, o administradoroÞkonomÇ(e), T oÞkonomej- eu administro, eu disponhooäkow-ou, õ, T oäko- a casa, o laroÞkoum¡nh-hw, ², T oÞkoum¡nh- a terra habitadaoÞkoèrgow-ou, õ, T oÞkoèrgo- o caseiro, guarda da casa

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50585

Page 586: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

586 vocabulário grego-português

oÞkteÛrv, T oÞkterj->oÞkteir-oÞkter- tenho compaixão, misereoroÞktÛzv, T oÞktidj->z- eu lamento, tenho piedadeoÞktÛrv, T oÞktir- eu tenho compaixão deoÞktismñw-oè, õ, T oÞktismñ- a lamentaçãooäktow-ou, õ, T oåkto- a piedade, a dóoÞktrñw,�,ñn, T oÞktrñ-�-ñ- digno de piedade, lamentáveloÞkoum¡nh-hw, ² (g°), T oÞkoum¡nh- a terra habitada, o universooÞkourÇ (e), T oÞkourej- eu vigio a casa, eu vigiooÞkourÛa-aw, ², T oÞkourÛa- a vida sedentária, inatividadeoämai / oàomai, T oÞ-/oio- eu creio, acho, pensooàmoi lit. ai de mim!oÞmvg®-°w, ², T oÞmvg®- o gemido, lamentooÞmÅzv, T oÞmvgj->z-Ùmojon-Ùmoja- ÓmÅxyhn-Õmvgmai eu lamentooÞno-pot�zv, T > potadj->z- eu bebo vinho, brindooänow-ou, õ, T oäno- o vinhooÞno-fagÛa-aw, ², T oÞnofagÛa- a ingestão de vinhooÞno-xñow-ou, õ, T oÞnñxoo- o copeiro, escansãooÞno-xoÇ(e), T oÞnoxoej- eu verto, sirvo vinhooÞnÅn-Çnow, õ, T oÞnÅn- o celeirooåjiw-evw, ², T oåjj-ej-hj- abertura, ver �nojiwoàomai (oämai), T oä-/oào- eu creio, penso, achooåow,a,on, T oåo-a-o- qual, qualis, e-oåow t¡ eÞmi eu sou capaz deoåñs-per, T oåo- qualquer que sejaoäw-oÞñw, ², T ôj- a ovelhaoÞstñw-oè, õ, T oÞstñ- o dardo, a setaoÞstrÇ(a), T oÞstraj- eu estou furioso, picadooåstrow-ou, õ, T oåstro- vespa, ferrãooàsv, T oÞs- eu portarei (ver em f¡rv nos

dicionários e gramáticas)oàxomai. T oÞx- eu viajo, sigo o caminhooÞonÛzomai, T oÞonidj->z- eu faço, consulto augúriosoÞvnist®rion-ou, tñ, T oÞvnist®rio- o augúrio, o mister do augúriooÞvnñw-oè, õ, T oÞvnñ- o augúrio, o presságio, a ave agourentaôk¡llv, T ôkelj->ll- Êkeila eu abordo, faço abordagemôkl�zv, T ôkladj->z- eu me abaixo, fico de cócorasôknÇ (e), T ôknej- eu hesito, vadio, sou lentoôknhrñw-�-ñn, T ôknhrñ-�-ñ- preguiçoso, tímido, lento

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50586

Page 587: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

587vocabulário grego-português

öknow-ou, õ, T ökno- a hesitação, lentidão, preguiçaôkruñeiw,ñessa,ñen, T �kruoent-/tja>sa fantástico, que causa espantoôkt�kis-xÛlioi,ai,a, T xÛlio-a-o oito milôktÅ oito÷kvw / ÷pvw de modo a queôlbÛzv, T ôlbidj->z- eu faço feliz, considero felizölbiow,a,on, T, ölbio-a-o- feliz, beatoölbow-ou, õ, T ölbo- a riqueza, a felicidadeôl¡yriow,on. T ôl¡yrio- maldito, infelizöleyrow-ou, õ, T öleyro- a ruína, a perda, o malvadoôlig�kiw, T ôligo- poucas vezes, raramenteôlig-anyrvpÛa-aw, ², T > �nyrvpÛa- a pequena populaçãoôlig-arxÛa-aw, ², T > �rxÛa- a oligarquiaôlig-arxikñw,®,ñn, T > �rxikñ-®-ñ- oligárquicoôlÛgow,h,on, T ôlÛgo-h-o- pouco numeroso, pequenoôligñthw-thtow, ², T ôligñtht- pequena quantidadeôlÛgou (deÝ), T ôlÛgo- de pouco, quaseôligo-xrñniow,on, T xrñnio- de pouca duraçãoôligvrÇ (e), T ôligvrej- pouco me importo, sou negligenteôlisy�nv, T ôlis-/ôlisyan- eu escorrego, eu caioõlk�w-�dow, ², T õlk�d- o navio de carga, traineiraöllumai, T > öllumi öllumi. T ôlj->ôll-Êllun-ôl¡sv /ôlÇ-Êlesa-ôlÅleka/ölvla eu destruo, perco, faço perecerôlloÛ-troxow-ou, õ, T > trxo- o bloco de pedraôlolæzv, T ôlolugj->z- eu gemo, lamento÷low,h,on, T ÷lo-h-o- inteiro, todo, totusôlofurmñw-oè, õ, T ôlofurmñ- lamento, choro,ôlofæromai, T ôlofur-ôlofuroèmai- Èlofur�mhn-Èlofærthn sinto compaixão�OlumpÛa-aw, ². T �OlumpÛa- Olímpia�Olumpiakñw,®,ñn, T �Olumpiakñ-®-ñ- Olímpico�Olumpi�w-�dow, ², T �Olumpi�d- a Olimpíada�Olæmpiow,a,on, T �Olæmpio-a-o- de Olímpia, habitante de�Olumpow-ou, õ, T �Olumpo- o Olimpo÷lvw, T ÷lo- em resumo, globalmente, absolutamenteõmal®w,¡w, T, õmal¡s- liso, igualõmalñw,®,ñn, T õmalñ-®-ñ- plano, liso, igualõmalñn-oè, tñ, T õmalñ- a planície

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50587

Page 588: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

588 vocabulário grego-português

ömbrow-ou, õ, T ömbro- a chuva�Omhrow-ou, õ, T �Omhro- HomeroõmilÇ (e), T õmilej- eu converso, freqüentoõmilÛa-aw, ², T õmilÛa- a conversa, sociedade÷milow-ou, õ, T ÷milo- a multidão, a massaômÛxlh-hw, ², T ômÛxlh- a névoa, neblina, vaporömma-tow, tñ, T ömmat- o olhoömnumi, T ômnu-Êmnun-ômoèmai(e)/ ômñsv-Êmosa-ômÅmoka-Êmñyhn- ômÅmonai/ômÅmosmai eu juro, eu invoco como testemunhaômnæv, T ômnu- eu juroõmñ-glvttow,on, T õmñglvtto- da mesma língua÷moiow,a,on, T ÷moio-a-o- semelhanteõmoiÇ (o), T õmoioj- eu comparo, assemelhoõmoÛvma-tow, tñ, T õmoÛvmat- a coisa semelhante, a imitaçãoõmoÛvw, T ÷moio- de maneira semelhanteõmo-logÇ (e), T õmoloigej- eu concordo, cedoõmo-logoum¡nvw, T õmologoæmeno- de comum acordoõmo-logÛa-aw, ², T õmologÛa- o acordo, a convençãoõmo-m®triow,on, T > m®trio- da mesma mãeõmñ-nekrow,on, T õmñnekro- morto igualõmñ-noia-aw, ², T õmñnoia- a concórdia, harmoniaõmñnvw, T õmñnoo- com o mesmo ardor÷m-orow,on, T ÷moro- que confina, limítrofeõmñw,®,ñn, T õmñ-®-ñ- igual, comumõmñse, T õmo- para o mesmo lugar, eodemõmo-tr�pezow,on. T õmotr�pezo- que participa da mesma mesaõmñ-trofow-ou, õ, T õmñtrofo- criado, nutrido junto, irmãoômf®-°w, ², T ômf®- o canto, a vozõmoè, T õmñ- ao mesmo tempo, conjuntamenteõmo-fronÇ (e), T õmofronej- eu penso igual, concordoõmñ-frvn,on, T ÷mofron- concorde, unido no pensamentoõmñ-fulow-on, T õmñfulo- da mesma triboõmñ-fvnow,on, T õmñfvno- que tem a mesma linguagem÷mvw contudo, mesmo assimönagrow-ou, õ, T önagro- o asno selvagemönar-ôneÛratow, tñ, T ôneÛrat- o sonhoôneidÛzv, T ôneidj->z- eu invectivo, insulto, agridoöneidow-ouw, tñ, T öneides- a injúria, desonra, insulto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50588

Page 589: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

589vocabulário grego-português

ôneÛrata-vn, t�, T ôneÛrat- os sonhosöneirow-ou, õ, T öneiro- o sonhoôneirÅssv, T ôneirvgj->ss/tt eu sonhoônhl�thw-ou, õ, T ônhl�t-/a- o asneiro, encarregado dos asnosôn®simow, on, T ôn®simo- útilönhsiw-evw, ², T önhsj-ej-hj- a utilidade, a ajudaônÛnhmi, T ôni-ôn®sv-Ênhsa eu ajudo, sou útilônæxion-ou, tñ, T ônæxio- o ônixönoma-tow, tñ, T önomat- o nomeônom�zv, T ônomadj-z- nomeio, denominoônomastÛ pelo nomeônomastñw,®,ñn, T ônomastñ-®-ñ- renomado, falado, famosoönow-ou, õ, T öno- o asnoöntvw, T önt- realmenteönuj-xow, õ, T önux- a unha, a garraöjow-ouw, tñ, T öjes- o vinagreôju-derk®w,¡w, T ôjuderk¡s- de vista agudaôjænv, T ôjun- eu estimulo, excitoôjæw,eÝa,æ, T ôjW-/ôjeW-, ôjeÛa- agudo, pontudo, picanteôjæthw-thtow, ², T ôjætht- a agudeza, a intensidade÷pú pelo que, como, por ondeõphnÛka quando (rel.)öpion-ou, tñ, T öpio- o ópioöpisyen de trásôpÛsyiow-a-on, T ôpÛsyio- o de trás, atrasado, derradeiroôpisto-fulakÇ (e), T fulakej- eu sirvo na retaguardaôpistofælaj-kow, õ, T > fælak- o soldado da retaguardaôpÛsv atrásõpl®-°w, ², T õpl®- a unha, casco de animaisõplÛzv, T õplidj->z- eu equipo, armoõplÛthw-ou, õ, T õplÛth-/a- o hoplita, soldado equipadoõplitikñw,®,ñn, T õplitikñ-®-ñ- referente a hoplitaôpli-maxÇ (e), T õplimaxej- eu combato como hoplitaõplñ-maxow-ou, õ, T õplñmaxo- o mestre de armas÷plon-ou, tñ, T ÷plo- o equipamento, armaõpñ-yen de que lugar, lugar de que÷po-i onde, lugar em queõpoÝow,a,on, T õpoÝo-a-o- qual (relat. indef.)ôpñw-oè, õ, T ôpñ- o suco, sumo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50589

Page 590: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

590 vocabulário grego-português

õpos�-pouw,oun, T õpos�poo- longo de tantos pésõpñsow,h,on, T õpñso-,h-,o- o quanto, de tantoõptñsow,h,on, T õptñso-h-o- o quanto, de tantoõpñte quando, no tempo em que÷pou em que, lugar em queôpt®r-°row, T ôpt®r- o observador, o olheiroôptikñw,®,ñn, T ôptikñ-®-ñ- da vista, visual, da visão, ópticoôptñw,®,ñn, T ôptñ-®-ñ- assadoôptÇ (a), T ôptaj- eu asso, faço assarôpÅra-aw, ², T ôpÅra-/h- outono, estação da colheitaôpvrÛzv, T ôpvridj->z- eu faço a colheita÷pvw / ÷kvw do modo que, como÷rama-tow, tñ, T ÷ramat- o espetáculo, a vista÷rasiw-evw, ², T ÷rasj-ej-hj- a vista, visãoõratñw,®,ñn, T õratñ-®-ñ- visívelõrÇ (a), T õraj- ¥Årvn-¥ñraka/ ¥Åraka-¥Åramai eu olho, eu vejoörganon-ou, tñ, T örgano- o instrumentoôrg®-°w, ², T ôrg®-°w a exaltação, agitação, cóleraõrgÛa-aw, ², T ôrgÛa- cerimônia religiosa, orgiaôrgi�zv, T ôrgi�dj->z- eu celebro, eu entro na festaôrgÛzv, T ôrgidj->z- eu irrito, encolerizoôrgÛzomai, T ôrgid->z- eu me irrito, me exaltoörgilow,h,on, T örgilo-h-o- irascível, irritadiçoôrgÛlvw, T örgilo- com raivaôrgu�-�w, ² ,T ôrgu�- a braça (4 côvados ou 6 pés)ôrgui�-�w, ², T ôrgui�- a braça (4 côvados ou 6 pés)ôr¡gnumi, T ôreg- eu tendo, estendoôr¡gomai, T ôreg- eu desejo, tenho apetite deôr¡gv, T ôreg-Êregon-ôr¡jv-Êreja- Èr¡xyhn-Êregmai-ôrÅregmai eu tendo, estendoôreinñw-®-ñ- montanhoso, montanhêsöreiow,a,on, T öreio-a-o- da montanha, montanhês�Or¡sthw-ou, õ, T �Or¡sth-/a- Orestesôryi�de, T öryio- para o altoöryiow,a,on, T öryio-a-o- reto, ereto, escarpado, matinalöryion-ou, tñ, T öryio- o penhasco, a rocha escarpada, alturaôryñw,®,ñn, T ôryñ-®-ñ- reto, eretoôryñthw-thtow, ², T ôryñtht- a retidão, justeza, correção

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50590

Page 591: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

591vocabulário grego-português

ôryÇ(o), T ôryoj- eu levanto, endireitoôryÇw, T ôryñ- retamente, corretamenteöryrow-ou, õ, T öryro- o nascer do solôryÇw, T ôryñ- corretamente, retamenteõrÛzv, T ôridj-> eu defino, delimito÷rion-ou, tñ, T ÷rio- a fronteira, divisaõrismñw-oè, õ, T õrismñ- a limitação, o ato de limitarõrist®w-oè, õ, T õrist®-/�- que fixa limites, árbitroôrkÛzv, T ôrkidj->z- eu faço jurarörkiow,a,on, T örkio-a-o- relativo a julgamentoörkow-ou, õ, T örko- o juramentoõrmÇ (a), T õrmaj- eu tento, ouso, avançoõrmÇ(e), T õrmej- ancoro, eu ponho em movimento,

eu avançoõrmÛzv, T õrmidj->z- eu aporto, eu apoito, faço abordarõrmÇmai (a), T õrmaj- eu me lanço, partoõrm®-°w, ², T õrm®-/�- o impulso, avanço, ataqueõrmht®rion-ou, tñ, T õrmht®rio- o estimulante÷rmow-ou, õ, T ÷rmo- o colar, estação navalõrmÛzomai, T õrmidj->j- eu lanço âncora, encostoörneon-ou, tñ, T örneo- o passarinhoôrnÛyeiow,on, T ôrnÛyeo- de passarinhoôrniyeæv, T ôrniyeu- sou passarinheiro, crio avesörniw-iyow, õ,², T örniy-/örni- a ave, a galinhaörnumi, T ör-nu-/ör-Êrnun-örsv- Îrsa/Êroron-örvra eu levanto, lanço, excito, nasço

(os astros, o sol)örow-ouw, tñ, T öres- a montanha÷row-ou, õ, T ÷ro- o limite, o marco, a fronteiraôrñw-oè, õ, T ôrñ- o soro (do leite), líqüido seminal÷rphj-hkow, õ, T ÷rphk- o broto, o rejeito, o lançaôrrvdÇ(e), T ôrrvdej- tenho horror, estou horrorizadoôrrvdÛa-aw, T ôrrvdÛa- o horror, o terror, espantoörtuj-ugow, ², T örtug- a codornaörugma-tow, tñ, T örugmat- o buraco, a valeta, trincheiraôruktñw,®,ñn, T, ôruktñ-®-ñ- cavadoôræssv (-ttv), T ôrugj->ss/tt- ôrug- Êrusson-ôræjv-Êruja-ÈrÅruxa- Èræxyhn-ôrÅrugmai eu cavo, escavo, abro fossa

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50591

Page 592: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

592 vocabulário grego-português

ôrfanÛa-aw, ², T ôrfanÛa- a orfandade, estado de órfãoôrfanikñw,®,ñn, T ôrfanikñ-®-ñ- de órfão, referente a órfãoôrfanñw,®,ñn, T ôrganñ-®-ñ- órfão, órfãôrxoèmai (e), T ôrxej- eu dançoörxhma-tow, tñ, T örxhmat- a dançaörxhsiw-evw, ², T örxhsj-ej-hj- a dançaôrxhst®w-oæ, õ, T ôrxhst®-/�- o dançarinoôrxhstikñw,®,ñn, T ôrxhestikñ-®-ñ- referente à dançaôrx®stra-aw, ², T ôrx®stra- a orquestra, o lugar da evolução

dos dançarinosôrxhstrÛw-Ûdow, ², T ôrxhstrÛd- a dançarinaoåow,oáa,oåon, T oåo-oáa-oåo- qual, qualis, e÷w,´,÷ que (relativo de identidade)õshm¡rai diariamente, cada diaõsiÇ(o), T õsioj- eu santifico, consagro÷siow,a,on, T ösio-a-o- sagrado, lícito, não-profanoõsiñthw-thtow, ², T õsiñtht- a santidade, a honestidadeôsm®-°w, ², T ôsm®- o cheiro, o odor÷son, T ÷so- quanto (adv. de quant.)÷sow,h,on, T ÷so-h-o- quanto, do tamanho que, quantus÷soi,ai,a, T ÷so-h-o- quantos (quot)÷s-per que (relativo enfático)ösprion-ou, tñ, T ösprio- o legume de vagens (lentilha, fava,

grão de bico etc.)�Ossa-hw, ², T �Ossa- Ossa, montanha da Tessáliaôst¡ónow,h,on, T ôst¡ino-h-o- de ossoôst¡on-ou, tñ, T ôst¡o- o ossoôstoèn-oè, tñ, T ôst¡o- o osso÷s-tiw, ´-tiw, ÷-ti o que (relativo indefinido)ôstrakÛzv, T ôstrakidj->z- eu condeno ao ostracismoôstrakismñw-oè, õ, T ôstrakismñ- o ostracismoöstrakon-ou, tñ, T östrako- conchinha (de ostra)õsfraÛnv (-omai), T ôsfranj- eu exalo cheiro, eu cheiroösfrhsiw-evw, ², T ösfrhsj-ej-hj- o faro, o cheiro, o olfatoöstreion-ou, tñ, T östreio- a ostra, púrpuraöstreon-ou, tñ, T östreo- a ostra, púrpura÷t-an quando (eventual) sempre que÷t-an-per quando (eventual), sempre que enfático÷te quando (relativo) em que

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:50592

Page 593: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

593vocabulário grego-português

÷ti (÷ ti) em (relação a ) que, por que÷tiper justamente, precisamenteoé/oék/oéx não (real, indicativo)oð, T ÷- lugar em que, ondeoédam� de modo algum, de maneira nenhumaoédamñ-yen de lugar nenhumoédam-oè em lugar nenhumoédam-Çw de maneira nenhumaoéd¡ nem mesmo (forte, indicativo.)oéd-eÛw,emÛa,¡n, T oéd¡n-oédemÛa- ninguém (indicativo, real)oud¡-pote nunca, jamaisoéd¡pv ainda nãooék-¡ti não mais, ainda nãooéki não (enfático)oëk-oun; então não é?oék-oèn então, por conseguinteoé m¯n �ll� não obstanteoïn então, portantooð-per do que (mesmo)oë-pote nunca (indicativo)oë-pv ainda não, nondumoé-pÅ-pote nunca aindaoér�-�w, ², T oér�- cauda, rabo, traseirooéranñw,oè, õ, T oéranñ- o céuoérÇ(e), T oérej- eu urinooëriow,a,on, T oërio-a-o- levado por vento favoráveloïron-ou, tñ, T oïro- a urinaoïw-Ètñw, tñ, T Ît- ouvido, orelhaoésÛa-aw, ², T ôntja > onsia> oésia- a essência, a substância, a riquezaoëte... oëte nem... nem (indicativo)oðtoi, T oðto- essesoðtow,aìth,toèto esse, essa, issooìtv(w), T oìto- assim, desse modoôfeil¡thw-ou, õ, T ôfeilet®-/�- o devedor, o culpadoôfeÛlhma-tow, tñ, T ôfeÛlhmat- a dívida, obrigaçãoôfeÛlv, T ôfeil-Êfeilon-ôfeil®sv- ÈfeÛlhsa/Êfelon-ÈfeÛlhka sou devedor, devoôfeÛlomai, T ôfeil- sou devedorôfeilñmenow,h,on, T ôfeilomeno-h-o- devido

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51593

Page 594: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

594 vocabulário grego-português

ôf¡llv, T ôfelj->ll > ôfeil- sou devedor, devoöfelow-ouw, tñ, T öfeles- a utilidade, a vantagemôfyalmÇ(e), T ôfyalmej- eu sofro dos olhosôfyalmÛa-aw, ², T ôfyalmÛa- oftalmia, doença dos olhosôfyalmñw-oè, õ, T ôfyalmñ- o olhoöfiw-evw, õ, T öfj-ej-hj- a serpenteöflhma-tow, tñ, T öflhmat- a dívidaôflisk�nv, T öfl-/ôfli-isk-an- ôfl®sv-Êflhsa/Îflon-Êflhka sou devedor, culpadoôfræw-æow, õ, T ôfræ- a sobrancelhaôxeæw-¡vw, õ, T ôxhW- a trava, tranca, cadeadoôxetñw-oè, õ, T ôxetñ- o canal de irrigação, o dutoöxyh-hw, ², T öxyh- o barranco, a escarpa, margem altaôxÇ (e), T ôxj- eu carrego, eu transporto, veiculoöxyow-ou, õ, T öxyo- a colinaôxlhrñw,�,ñn, T ôxlhrñ-�-ñ- inoportuno, perturbador, importunoöxlow-ou, õ, T öxlo- a multidão, perturbaçãoôxoèmai, T ôxej- eu viajo, sou conduzidoôxurñw,�,ñn, T ôxurñ-�-ñ- fortificadoôc¡ tarde, muito tardeôcÛzv, T ôcidj->z- eu retardo, demoroöciow,a,on, T öcio-a-o- tardio, da tardeöciw-evw, ², T öcj-ej-hj- a vista, visãoôcÛzv, T ôcidj->z- eu chego tardeöcomai, T ôp-s- futuro de ver, eu vereiöcon-ou, tñ, T öco- a comida com pãoôco-poiÛa-aw, ², T ôcopoiÛa- a cozinha, a confecção de comidaôcopoiik®-°w, ², T ôcopoiik®- a arte culináriaôco-poiikñw,®,ñn, T poiikñ-®-ñ- culinárioôcof�gow-ou, õ, T ôcof�go- o glutão, comilãoôcvnÇ(e), T ôcvnej- eu compro alimentosôcv-no¡v , T > noÇ(e) eu faço provisões de comida

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51594

Page 595: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

595vocabulário grego-português

P

p� 80,p 80.000p�gh-hw, ², T p�gh- o laço, a rede, armadilhap�g-kalow,on, T > kalo- muito belopag-kr�tion-ou, tñ, T > kr�tio- o pancráciop�giow,a,on, T p�gio-a-o- fixopagÛw-Ûdow, ², T pagÛd- o laço, a rede, armadilhapagk�lvw, T kalo- de um modo absolutamente belop�gow-ou, õ, T p�go- o rochedo, a colina, pedra, gelop�yh-hw, ², T p�yh- o sofrimento, desgraçap�yhma-tow, tñ, T p�yhmat- o sofrimentopayhtikñw,®ñn, T payhtikñ-®-ñ- passivo, patético,payhtñw,®,ñn, T payhtñ-®-ñ- sofredor, capaz de sofrerpayñn-ñntow, T payñnt- part. aor. at. neutro de p�sxvp�yow-ouw, tñ, T p�yes- o sofrimento, afecção, paixãopayÅn-ñntow, T payñnt- part. aor. masc. at. de p�sxvpai�n-pai�now, õ, T pai�n- o peã (canto de festa, militar)paianÛzv, T paianidj->z- eu entôo o peãpaÛgnion-ou, tñ, T paÛgnio- o brinquedopaignÛa-aw, ², T paignÛa- brincadeira, divertimentopaigniÅdhw,ew, T paigniÇdes- de brinquedo, que se faz por brincadeirapaidagvgÛa-aw, ², T paidagvgÛa- a educação da criançapaid-agvgñw-oè, õ, T paidagvgñ- o pedagogo, educadorpaid�rion-ou, tñ, T paid�rio- a criança (dim.)paideÛa-aw, ², T paideÛa- a educação, instruçãopaÛdeuma-tow, tñ, T paÛdeumat- preceito, ensinamentopaideutikñw,®,ñn, T > -kñ-®-ñ- educacional, referente à educaçãopaideutñw,®,ñn, T paideutñ-®-ñ- educável > educado, instruídopaideæv, T paideæ- eu educopaÛdeusiw-evw, ², T paÛdeusj-ej-hj- a educação, instrução (ato de...)paideut®rion-ou, tñ, T paideut®rio- o educandário, a escolapaidi�-�w, ², T paidi�- os brinquedos, brincadeiraspaidikñw,®,ñn, T paidikñ-®-ñ- infantil, de criançapaidÛon-ou, tñ, T paidÛo- o nenê, criancinhapaidisk�rion-ou, tñ, T paidisk�rio- a jovem criadapaidÛskh-hw, ², T paidÛskh- a criada, serva

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51595

Page 596: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

596 vocabulário grego-português

paidñw-oè, õ, ², T paidñ- a criançapaido-trÛbhw-ou, õ, T paidotrÛbh-/a- o mestre de ginástica, o mestrepaido-tribik®-°w, ², T > tribik®- a cultura físicapaido-trofÛa-aw, ², T > trofÛa- a criação dos filhospaÛzv, T paidj->z-¦paisa- eu brincopaÝw-dñw, õ/², T paid- o menino, a meninapaÛv, T pai-paÛsv/pai®sv- ¦paisa-p¡paika-¤paÛsyhn-p¡paismai eu bato, percuto, golpeioPaktvlñw-oè, õ, T Paktvlñ- Páctolo, rio da Lídiap�lai antes, antigamentepalaiñ-ploutow,on, T > ploèto- antigo ricopalaiñw,�,ñn, T palaiñ-�-ñ- antigopalaiñthw-thtow, ², T palaiñtht- a antigüidadepalaiÇ(o), T palaioj- eu envelheço, torno velhopalaÛv, T palai- eu me exerço na luta (p�lh)palamÇmai(a), T palamaj- eu executo, eu maquinopal�mh-hw, ², T pal�mh- a palma da mão, a mão, braço,

expediente, instrumentopalamnaÝow-ou, õ, T palamnaÝo- o assassino, executorp�laisma-tow, tñ, T p�lasmat- a luta, o combatepalaist®w-oè, õ, T palaist®-�- o lutadorpalaÛstra-aw, ², T palaÛstra- a palestra, a liça, o local de lutarp�lh-hw, ², T p�lh- a luta (corporal)palÛmchstow,on, T palÛmchsto- raspado de novo, palimpsestop�lin de novo, de volta, em sentido inversopaligg¡nesiw-evw, ², T > g¡nesiw renascimento, renascençapalinÄdÛa-aw, ², T palinvdÛa- palinódia, retratação do que se escreveu,p�llv, T palj->ll-¦pallon-¦phla- p¡phla eu agito, eu lanço, atirop�low-ou, õ, T p�lo- a sorte, o sorteiopaltñn-oè, tñ, T paltñ- o dardo, a setapam-plhy®w,¡w, T > plhy¡s- cheio de povopam-polæw,oll®,æ > polW-poll®- muito numerosopam-fñrow,on, T > -fñro- que produz tudopan-�yliow,on, T > -�ylio- completamente infelizpan�keia-aw, ², T pan�keia- panacéia, remédio universalpan-dhmeÛ com todo o povo, em massapan-doxeÝon-ou, tñ, T > doxeÝo- o alberguepan-doxeæw-¡vw, õ, T > doxhW- o dono do albergue

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51596

Page 597: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

597vocabulário grego-português

pan-®guriw-evw, ², T > ®ghrj-ej-hj- a convocação, chamado geralpan-nuxÛzv, > nuxidj->z- eu passo a noite acordadopan-oÛkiow,on, T > oàkio- com toda a famíliapan-oplÛa-aw, ², T panoplÛa- a armadura completapan-ñrama-tow, tñ, T > ÷ramat- vista total, panoramapan-ourgÛa-aw, ², T > -ourgÛa- a malvadezapan-oèrgow-ou, õ, T >-ourgo- que faz tudo, hábil, safado, espertopan-stratÛa-aw, ², T > strati�- a reunião geral do exércitop�nta, T pant- todas as coisaspant�-pasin totalmente, absolutamentepantax» sob todos os aspectos, de todo modopataxñ-yen de todos os ladospataxoÝ para todos os ladospantaxñ-se para todos os ladospantaxoè em toda parte, em todo o lugarpantel®w-¡w, T pantel¡s- todo, inteiro, completopantelÇw, T pantel¡s- inteiramentep�nth, T pant- inteiramentep�ntú, T pant- por toda partepanto-dapñw,®,ñn, T > -dapñ-®-ñ- de toda espéciep�nto-yen de toda partepantoÝow,a,on, T pantoÝo-a-o- de toda espéciep�ntvw, T pant- totalmente, inteiramentep�nu muito (intensivo)pan-x�rthw-ou, õ, T > x�rth-/a- placar, painel onde se colocam

todos os avisosp�omai , T paW-¤pas�mhn-p¡pamai eu adquiro, sacio-me, possuop�ppaw-ou, õ, T p�ppa- o paip�ppow-ou, õ, T p�ppo- o avôpappÒow,a,on, T pappÒo-a-o- de avôpar� ao lado de, a partir, do lado de,

para o lado depar-akoæv, T > �koæv eu ouço sem atençãopara-baÛnv, T > baÛnv eu passo à margem, transgridopara-b�llv, T > b�llv eu jogo ao lado, eu comparopara-bohyÇ (e), T > bohyÇ eu acorro em auxíliopara-bol®-°w, ², T > bol®- parábola, alegoriapar-agg¡llv, T > �gg¡llv eu passo mensagem, eu convocopara-gÛgnomai, T > gÛgnomai eu estou presente a

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51597

Page 598: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

598 vocabulário grego-português

par-�gv, T > �gv eu conduzo de lado, desviopar�-deigma-tow, tñ, T > -deÛgmat- o modelo, o exemplopar�deisow-ou, õ, T par�deiso- o parque, o pomar, o jardimpara-d¡xomai, T > d¡xomai eu recebo de, da parte depara-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu entrego, permito, concedopar�-dojow,on, T > -dojo- inesperado, inatendidopara-dñjvw, T > -dojo- inesperadamentepara-dæomai, T > dæ- eu deslizo subrepticiamentepara-yal�ssiow,on, T > yal�ssio- praieiro, de beira-marpara-y®gv, T > y®gv eu aguço, eu excitopar-ainÇ (e), T > aÞnej- eu exorto, instruo, advirtopar-airÇ (e), T > aßrej- eu tiro uma parte de, eu tiro depar-aitoèmai(e), T > aÞtej- eu afasto, esconjuropara-kay¡zomai > kay¡dj->z- eu me sento ao lado depara-kata-y®kh-hw, ², T > y®kh- o depósitopara-k�yhmai, T > k�yhmai eu estou sentado ao lado depara-kalÇ (e), T > kalej- eu chamo para junto, eu convido,

eu incito, eu exortopar�-keimai, T > kei- eu estou deitado junto, ao lado depara-k¡leuma-tow, tñ, T > k¡leumat- a exortação, a chamadapara-keleæomai, T > keleu- eu exorto, incitopara-k¡leusiw-evw,², T k¡leusj-ej-hj- a exortaçãopara-keleæv, T > keleu- eu recomendopar�-klhsiw-evw, ², T -klhsj-ej-hj- exortação, encorajamentopara-koitÇ (e),T > koitej- eu monto guardapara-komÛzv, T > komidj->z- eu trago junto, transportopara-kop®-°w, ², T > kop®- a estupefação, demênciapar-akoæv, T > �koæv eu ouço mal, desobedeçopara-kæptv, T > kæptv eu pendo a cabeça ou os olhos de ladopara-lamb�nv, T > lamb�nv eu tomo de lado, recebopar-all�ttv (-ssv), T > �ll�ttv eu desvio, faço mudarpara-l¡gomai, T > l¡gomai eu me deito, estou deitado ao lado, costeiopara-logÛzomai, T > logÛzomai eu calculo de lado, eu fraudo, enganopara-læv, T > læv eu desligo de lado, separo, paralisopara-melÇ (e), T > melÇ(e) eu neglijo, sou negligentepara-m¡nv, T > m¡nv eu fico ao lado, resisto, permaneçoparamhrÛdion-ou, tñ, T merÛdio- coxeira, proteção das coxaspomenikñw,²,ñn, T poimenikñ-®-ñ- pastorilpara-muyÇ (e), T > muyÇ(e) eu exorto, eu encorajo, eu consolo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51598

Page 599: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

599vocabulário grego-português

para-muyÛa-aw, ², T -muyÛa- o consolo, conversapara-mæyion-ou, tñ, T > -mæyio- o conselho, conversapara-n¡v, T > n¡v eu nado ao ladopara-noÛa-aw, ², T > -noÛa- a demênciapara-nomÇ (e), T > nomej- eu passo ao lado da lei, eu violo a leipara-nomÛa-aw, ², T > -nomÛa- a ilegalidadepara-p¡mpv, T > p¡mpv eu passo ao longo, eu faço acompanharparapleurÛdion-ou, tñ, T pleurÛdio- baldrana, proteção dos flancos do animalpara-pl¡v, T > pl¡v eu navego ao longo depara-pl®siow,a,on, T > pl®sio- próximo, semelhantepar�-pan completamentepara-rr¡v, T > =¡v fluo ao lado, foraparas�gghw-ou, õ, T paras�ggh- parasanga (medida persa - 30 est. = 6 km.)par�-shmon-ou, tñ, T > -shmo- a marca, o distintivopara-skeu�zv, T > skeu�zv eu aparelho, preparopara-skeu®-°w, ², T skeu®- o equipamento, os preparativospara-spondÇ (e), T >-spondej- eu violo um tratadopar�-stasiw-evw, ², T > st�sj-ej-hj- a instalação, a residênciaparast�thw-ou, õ, T > st�th-/a- que está junto de, companheiro de armas,

escudeiropara-strathgoèmai (e),T strathgej- sou vítima de uma manobrapara-strathgÇ (e), T > strathgej- eu me meto no comando, paralelamentepara-særv, T > -sær- puxo para mim, levo comigopara-sxÛzv, T > -sxidj->z- eu fendo de ladopara-sxÛthw-ou,õ, T > -sxÛth-/a- o que abre, corta de ladopar�-tajiw-evw, ², T > t�jiw engajamento, confrontopara-t�ttv (ssv), T > t�ttv eu preparo o combate, as fileiras, ao ladopara-teÛnv, T > teÛnv eu estendo ao lado, eu prolongo, eu morropara-thrÇ(e), T > threj- eu observo, eu espio, estou de tocaiapara-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu apresento, ponho ao lado,

disponho, sirvopara-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro ao lado, corro parapar-autÛka imediatamente, no atopara-f¡rv, T > f¡rv eu trago parapara-ful�ttv (-ssv), T > ful�ttv eu monto guarda, eu vigio sobrepara-xar�ttv (-ssv), T > -xaragj- eu adultero, falsifico a moedapara-xeim�zv, T > xeimadj->z- eu passo o inverno empara-xr°ma, T > xr°mat- sobre o fato, imediatamentepara-xvrÇ (e), T > xvrej- eu me afasto, cedo, passo ao lado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51599

Page 600: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

600 vocabulário grego-português

p�rdaliw-evw, ², T p�rdalj-ej-hj- a panterapar-egguÇ (a), T > ¤gguaj- eu transmito uma ordem ao ladopar-edreæv, T > ¤dreu- eu me sento, me instalo ao ladoparei�-�w, ², T parei�- a face, a maçã do rostop�r-eimi, T > eÞmi eu estou ao lado, presentepar-eÝmi, T > eämi eu me apresento, eu chego,

vou para o lado depar-elaænv, T > ¤laun- eu avanço ao longo de, eu desfilopar-embol®-°w, ², T > ¤mbol®- a inserção, intercalação, (no meio de),

o acampamentopar-em-fer®w,¡w, T > -emfer¡s- parecido, semelhantepar-enoxlÇ (e), T > -¤noxlej- eu atormentop�r-ej fora de, excetopar-¡pomai, T > §pomai eu acompanho, escoltopar-¡rgou , T ¦rgo- de passagem, acessoriamentep�r-estin é possível, está empar-¡rxomai, T > ¦rxomai eu passo de lado, ultrapassopar-¡xv, T > ¦xv eu seguro ao lado, ofereço, tragopar-hgorÇ(e), T parhgorej- eu consoloparyenÛa-aw, ², T paryenÛa- a virgindadepary¡niow,a,on, T pary¡nio- referente a virgem, virginal, puropary¡now-ou, ², T pary¡no- a virgem, a jovemparyenÅn-Çnow, õ, T paryenÅn- aposento das virgens, Partenonpar-Ûhmi, T > áhmi eu deixo ir, largo, aceito, concordopar-Ûstamai, T > ástamai eu fico ao lado, eu me instalopar-Ûsthmi, T > ásthmi eu ponho ao lado, disponhoP�riw-idow, õ, T P�rid- Párisp�r-isow,on, T p�riso- correspondente, quase igualpar-odeæv, T õdeu- eu passo ao lado,par-odoi-porÇ (e), T > -porej- eu passo ao lado dep�r-odow-ou, ², T õdo- a entrada em cenap�roi-ye antes, diantep�r-oikow-ou, õ, T oÞko- o vizinhoparoimÛa-aw, ², T paroimÛa- o provérbiopar-ormÇ (e), T õrmej- eu ancoro ao ladopar-ormÇ(a), T > õrmaj- eu encorajo, excitopar-ojænv, T > ôjænv eu animo, excitoP�row-ou, ², T P�ro- Paros (ilha)par-ocÛw-Ûdow, ², T > -ocÛd- antepasto, aperitivo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51600

Page 601: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

601vocabulário grego-português

parrhsÛa-aw, ², T parrhsÛa- a franqueza, liberdadeparrhsi�zomai, T parrhsiadj->z- eu falo francamente, com toda a liberdadeParæsatiw-idow, ², T Paræsatid- Parisátis, mãe de Cirop�r-vrow,on, T p�rvro- intempestivo, passadop�w,p�sa,p�n, T pant- p�sa-pant- todo, todap�ssalow-ou, õ, T p�ssalo- cravo, prego, cavilha de madeirapast�w-�dow, ², T past�d- o pórtico, portalp�sxv, T pasx-pay/peny/pony- peÛsomai-¦paton-p¡ponya eu sofro, aceitoeï pasxv eu sou feliz, recebo favores da vida,

estou bempat�ssv, T patagj-pat�jv-¤p�taja eu bato, faço barulhopatÇ (e), T patej- eu pisoteio, eu pisopat®r-patrñw, õ, T patr-/pater- o paip�tra-aw, ², T p�tra- a pátriapatrikñw,®,ñn, T patrikñ-®-ñ- paternop�triow,a,on, T p�trio-a-o- paternopatrÛw-Ûdow, ², T patrÛd- a pátriapatriÅthw-ou, õ, T patriÅth-/a- patriota, referente à pátriapatrñ-ktonow,on, T > -ktono- o patricida, parricidapatrÒow,a,on, T patrÒo-a-o- paternop�ttalow-ou, õ ver p�ssalowpaèla-hw, ², T paèla- a pausa, cessação, o fimpaèsiw-evw, ², T paèsj-ej-hj- cessação, pausapaæv, T pau-¦pausa-p¡pauka eu faço parar, eu paro (médio)p�xnh-hw, ², T p�xnh- a geada, o gelop�xow-ouw, tñ, T p�xes- a espessurapaxænv, T paxun- eu engordo, engrossopaxæw,eÝa,æ, T paxW-/paxeW- paxeÝa- espesso, grossopedÇ(a), T pedaj- eu obstáculo, entravo, travop¡dh-hw, ², T p¡dh- a cadeia, algemas, entravepediaÝow-a-on, T pediaÝo-a-o- o habitante da planíciepedi�w-�dow, ², T pedi�d- a planíciepedinñw,®,ñn, T pedinñ-®-ñ- da planície, plano, habitante da planícietò pedÛon-ou, T pedÛo- a planície, a terra cultivadap¡don-ou, tñ, T p¡do- o solo, o chãopez» a pépezikñw,®,ñn, T pezikñ-®-ñ- que se faz a pépezñn-oè, tñ, T pezñ- a infantaria

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51601

Page 602: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

602 vocabulário grego-português

pezñw,®,ñn, T pezñ- o pedestre, o soldado da infantariapeiy-arxÇ (e), T > -�rxej- eu obedeço (aos magistrados, leis)peÛyomai, T peiy-¦peis�mhn/¤piyñmhn- p¡peismai eu me persuado, eu obedeço, eu creiopeÛyv, T peiy-¦peisa/¦piyon-p¡peika ¤peÛsyhn-p¡peismai eu convenço, persuadoPeiyÅ-oèw, ², T Peiyoj- a PersuasãopeÝna-hw, ², T peÝna- a fomepeinÇ (a), T peinaj- eu tenho fomepeÝra-aw, ², T peÝra- a experiência, o ensaio, provapeÛrasiw-evw, ², T peÛrasj-ej-hj- a tentativa, tentaçãopeÝsma-tow, tñ, T peÝsmat- ato de confiança, crédito, amarrapenÛa-aw, ², T penÛa- a pobrezapeÛra-aw, ², T peÛra- a tentativa, o ensaio, a provaPeiraieæw-¡vw, õ, T PeiraihW- o Pireupeir�thw-ou, õ, T peir�th-/a- o piratapeirÇ, T peiraj- eu tento, experimento, ousopeirÇmai (a), T peiraj- eu tento, me esforçopeÛrv, T perj->peir-perÇ(e)-¦peira eu furo, eu passo, eu atravessopeÛsiw-evw, ², T peÛsj-ej-hj- passividade, obediênciaPeisÛstratow-ou, õ, T PeisÛstrato- PisístratopeÛsomai, T peiy-/peny-s fut. de peÛyv e p�sxvPeÛsvn,onow, õ, T PeÝson- Písonp¡kv, T p¡k- eu toso, eu penteio, eu cardopelagÛzv, T pelagidj-z- eu formo um marpel�giow,a,on, T pel�gio- marinho, marítimop¡lagow-ouw, tñ, T p¡lages- o alto mar, o mar profundopel�zv, T peladj->z- eu aproximop¡law vizinho, próximopel�thw-ou, õ, T pel�th-/a- o que procura, o cliente, freguêspelei�w-�dow, ², T pelei�d- a pombap¡lekuw-evw, õ, T p¡lekW- o machadoPelÛaw-ou, õ, T PelÛa- Pélias, filho de PoseidonPelopÛdaw-ou, õ, T PelopÛda- Pelópidas, general tebanoPeloponhsiakñw,®,ñn, T >-nhsiakñ-®-ñ- do PeloponesoPelopon®siow-ou, õ, T > -n®sio-a-o- o habitante do PeloponesoP¡loc-opow, õ, T P¡lop- Pelopspelt�zv, T peltadj->z- eu armo com escudo levepelt®-°w, ², T pelt®-/p¡lth- o escudo leve, de vime

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51602

Page 603: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

603vocabulário grego-português

peltast®w-oè, õ, T peltast®-�- o peltasta (armado de escudo)p¡lv , T pel- eu me movo, eu me encontro,

eu sou (arcaico, poesia)p¡mma-tow, T p¡mmat- o bolo, a tortap¡mptow,h,on, T p¡mpto-h-o- quintop¡mpv, T p¡mp-¦pemca-p¡pomfa- ¤p¡mfyhn-p¡mpemai eu mando, enviop¡mciw-evw, ², T p¡mcj-ej-hj- o envio, o ato de enviarpen¡sthw-ou, õ, T pen¡sth-a- o trabalhador braçal, peãop¡nhw-htow, õ, T p¡nht- o pobrePenyeæw-¡vw, õ, T Peny®W PenteupenyÇ(e), T penyej- eu sofro, choro, aflijo-mep¡nyow-ouw, tñ, T p¡nyes- o luto, a dorpenÛa-aw, ², T penÛa- a pobrezapenixrñw,�,ñn, T penixrñ-�-ñ- pobrep¡nomai, T pen- sou pobre, sou indigentepenta-kñsioi,ai,a, T -kñsio-a-o- quinhentos, quinhentasp¡nte cincopente-kaÛ-deka quinzepent®konta cinqüentapenthkñnt-orow-ou, ², T > -oro- o navio de 50 remadorespepaÛnv, T pepanj->pepaÛn-pepan- eu amadureço, preparo, amoleçop¡plow-ou, õ, T p¡plo- o manto de mulher (comprido)p¡ponya perf. at. de p�sxvpeprvm¡now,h,on, T peprvm¡no-h-o- fixado pelo destino, destinadop¡ptvka, T pt- perf. at. de pÛptvp¡pvn,on, T p¡pon- madurop¡ra depois, do lado de láperaÛnv, T peranj->perain-peran- eu levo ao fim, completoperait¡rv mais longe, maisp¡ran do outro lado dep¡raw enfim, por fimp¡raw-atow, tñ, T p¡rat- o limite, fim, bordaperÇ (a), T peraj- eu passo, atravessoP¡rgamon-ou, tñ, T P¡rgamo- a cidadela de Tróia, Pérgamop¡rdij-ikow, ², T p¡rdik- a perdizperÛ em volta de, por volta de, a cerca de

(sobre, a respeito de)peri-�gv, T > �gv eu conduzo em volta, eu contorno

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51603

Page 604: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

604 vocabulário grego-português

peri-airÇ (e), T > aÞrej- eu tiro em volta (a casca...)eu arranco em volta

peri-baÛnv, T > baÛnv eu monto, cavalgoperi-b�llv, T > b�llv eu jogo em volta, amarroperi-bi�zomai, T > bi�dj->z- eu faço um grande esforçoperi-bl¡pv, T > bl¡pv eu olho em volta, eu examinoperi-bñhtow,on, T > bñhto- proclamado por toda parte, famosoperÛbolow-ou, õ, T > bolo- o recinto, o muro externoperibraxiñnion-ou, tñ, T >-xiñnio- abraçadeiraperi-bæv, T > bu- eu fecho, eu encho em voltaperi-gÛgnomai, T > gÛgnomai dou a volta em, dominoperi-gr�fv, T > gr�fv eu desenho em volta, contorno com traçoperi-dinÇ (e), T > dinej- eu faço girarperÛ-eimi (Þ¡nai), T > eämi eu ando em volta, dou a volta,

supero (gen.)perÛ-eimi (eänai), T > eÞmi eu estou em volta, (loc.) cercoperi-¡pv, T > ¦p- eu envolvo, eu cuido de, eu tratoperi-ergÛa-aw, ², T > -¤rgÛa- o cuidado excessivo, curiosidade excessivaperi-¡rxomai, T > ¦rxomai eu vou em volta, cerco, envolvoperi-¡xv, T > ¦xv eu cerco, ocupo, envolvoperi-kalæptv, T > kalæptv eu embrulho, eu escondo, envolvoperi-Ûstamai, T > ástamai eu estabeleço em voltaperi-kata-rr®gnumi, T > =®gnumi eu destroço completamente en voltaperÛ-keimai, T > keÝmai eu estou estendido em voltaperi-klÇ (a), T > klaj- eu quebro em volta (a espada, a cabeça)Perikl°w-¡ouw, õ, T PerikleWes- Périclesperi-lamb�nv, T > lamb�nv eu envolvo, abraçoperi-leÛxv, T -leÛx- eu lambo em volta, eu corrôoperi-m�xhtow,h,on, T > m�xhto-h-o- desejável, que se luta porperi-m®khw,ew, T > -m°kes- muito longo, muito grandeperi-nostÇ(e), T > nostej- vou em volta, de todos os lados, percorrop¡rij em voltaperÛodow-ou, ², T > õdo- circunvolução, períodoperi-oikÇ (e), T > oÞkej- eu habito em voltaperÛ-optow,on, T >-opto- visível em voltaperi-orÇ (a), T -õraj- eu olho em volta (indiferença...)peri-ox®-°w, ², T > -ôx®- o envólucro, o que envolve (o corpo...)peri-patÇ (e), T > patej- eu passeio, dou voltasperÛ-patow-ou, õ, T > pato- o passeio, a volta

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51604

Page 605: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

605vocabulário grego-português

peri-kalæptv, T > kalæptv eu enterro, escondo, envolvoperi-p®gnumi, T > p®g-nu- eu fixo em voltaperi-pÛptv, T > pÛptv eu caio em volta, emperi-planÇmai, T > planaj- eu vago, vagueio em volta deperi-pl¡komai, T pl¡k- eu abraçoperi-pl¡v, T > pl¡v eu navego em voltaperi-pñyhtow,on, T pñyhto-h-o- muito desejável, desejadoperi-poioèmai, T > poiej- eu ponho de lado, eu busco, poupoperi-poiÇ (e), T > poiej- eu busco, eu faço esforço paraperi-polÇ (e), T > polej- eu dou a volta, eu percorroperÛ-ptvma-tow, tñ, T >-ptÇmat- o acidenteperi-rr¡v, T > =¡v eu corro, fluo em volta (água)perÛ-rrutow,on, T > -=uto-h-o- banhado de todos os ladosperi-skopoèmai, T > skopej- eu examino em volta (totalmente)periss�kiw em número ímparperi-sseæv (-tteæv)T > -sseu- eu estou farto (transbordando)peri-ssologÛa-aw, ², T > -logÛa- a abundância, verbosidade, excessoperi-ssñw,®,ñn (-ttñw), T perissñ-®-ñ- supérfluo, que passa por cimaperissñthw-thtow, ², T perissñtht- a abundância, o supérfluoperi-st¡llv, T > st¡llv eu envolvo, cerco, contornoperisÅzv, T > svtj->z- eu preservo, conservo, salvoperister�-�w, ², T perister�- a pombaperistereÅn-Çnow, õ T peristereÅn- o pombal, o columbárioperi-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho em volta, aplicoperi-tr¡pv, T > tr¡pv eu reviro, eu viro completamenteperi-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro em voltaperittñw,®,ñn, T perittñ-®-ñ- supérfluo, que transbordaperi-tugx�nv, T > tugx�nv eu encontro por acaso, topoperi-ubrÛzv, T > êbrÛzv eu ultrajo, ofendo ao extremoperi-fan®w,¡w, T perifan¡s- conhecido de todosperi-fanÇw, T perifan¡s- muito claramenteperi-f¡rv, T > f¡rv eu levo em volta, cercoperi-fleg®w,¡w, T perifleg¡s- inflamado totalmenteperÛ-fobow,on, T > -fñbo- muito medroso, aterrorizadop¡rusi o ano passado, antesperusinñw,®,ñn, T perusinñ-®-ñ- do ano passadoPers¡poliw-evw, ², T > pñliw PersépolisPersefñnh-hw, ², T Persefñnh- Perséfone (Proserpina), filha de CeresP¡rshw,ou, T P¡rsh-/a- Persa

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51605

Page 606: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

606 vocabulário grego-português

Persikñw,®,ñn, T Persikñ-®-ñ- persa, pérsicoPersistÛ em persa (língua, moda)peseÝn, T pes- inf. aor. at. de pÛptvpesñn, T pesñnt- part. aor. neut. at. de pÛptvpesÅn , T pesñnt- part. aor. masc. at. de pÛptvp¡ssv, T pekj->ss/tt, p¡cv-¦peca- ¤p¡fyhn eu cozinhop¡talon-ou, tñ, T p¡talo- a folha, a pétalapet�nnumi, T peta-nnu-pet�sv petÇ(a)-¤p¡tasa-¤pet�syhn- pep¡tasmai eu desfraldo asas, alço vôop¡tasow-ou, õ, T p¡taso- pétaso, chapéu de abas largaspeteinñw,®,ñn, T peteinñ-®-ñ- que pode voar, volátil, voadorp¡tomai, T pet- eu vôop¡tra-aw, ², T p¡tra- o rochedopetraÝow,a,on, T petraÝo-a-o- rochoso, pedregosop¡trow-ou, õ, T p¡tro- a pedra dura, a durezapetteæv, T petteu- eu jogo (dados)pettñw-oè, õ, T pettñ- o dadopeækh-hw, ², T peækh- o pinho, a madeira de pinhophdñn-oè, tñ, T phdñ- a chapa, folha do remop¡fuka, T fæ-¦fu-p¡fuka de nascimento, nascidop» por ondephgaÝow,a,on, T phgaÝo-a-o- da fontephg®-°w, ², T phg®- a fontep®gnumi, T p®g-nu-phg-p®jv-¦phja- ¤p�ghn/¤p®xyhn-p¡phgmai eu finco, eu fixo, enfiophdÇ (a), T phdaj- eu salto, eu pulophd�lion-ou, tñ, T phd�lio- o leme, o timãop®dhsiw-evw, ², T p®dhsj-ej-hj- o ato de saltar, o salto, a batidaphlñw-oè, õ, T phlñ- a lama, argilap°ma-tow, tñ, T p°mat- o sofrimento, a dor, a perdaphmaÛnv, T phmanj-phman- eu prejudico, penalizoPhneiñw-oè, õ, T Phneiñ- Peneu, rio da TessáliaphnÛka; em que hora? quando?p°jiw-evw, ², T p°jj-ej-hj- a juntura, fixaçãop®ra-aw, ², T p®ra- a sacola, mochilaphrñw,�,ñn, T phrñ-�-ñ- ruim, impróprio, estragadophrÇ(o), T phroj- eu estrago, torno impróprio

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51606

Page 607: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

607vocabulário grego-português

p®rvsiw-evw, ², T p®rvsj-ej-hj- a mutilação, enfermidadephxuaÝow,a,on, T phxuaÝo-a-o- de um côvadop°xuw-evw, õ, T p°xeW o côvado (0,462 m.), o braçopiaÛnv, T pianj-pian- eu engordopi¡zv, T piedj->z- eu pressiono, aperto, piso empieÝn, T pi- inf. aor. at. de pÛnv/pÛopiyanñw,®,ñn, T piyanñ-®-ñ- que convence, verossímilpiyanñthw-thtow, ², T piyanñtht- convencimento, confiançapÛyhkow-ou,õ, T pÛyhko- o macacopÛyhj-kow, õ, T pÛyhk- o macacopÛyow-ou, õ, T pÛyo- o tonel, o barril, a jarra de vinhopikraÛnv, T pikranj-peran- eu endureço, torno agudo, azedopikrÛa-aw, ², T pikrÛa- azedume, amargurapikrñw,�,ñn, T pikrñ-�-ñ- picante, azedo (amargo?)pikrñthw-thtow, T pikrñtht- azedume, amargurapim¡lh-hw, ², T pim¡lh- a gordura, a graxapimel®w,¡w, T pimel¡s- gordopÛmplhmi, T pimplh-¦plhsa-p¡plhka- ¤pl®syhn-p¡plhsmai eu enchopÛmprhmi, T pimprh-¦prhsa-p¡prhka- ¤pr®syhn-p¡prhmai/p¡prhsmai eu incendeio, queimopin�kion-ou, tñ, T pin�kio- tabuinha, tabuletapÛnaj-akow, õ, T pÛnak- o quadro, a pinturaPÛndarow-ou, õ, T PÛndaro- PíndaropÛnv, T pi-pin-pÛomai/pioèmai- ¦pion-p¡pvka eu bebopipr�skv, T pipra-sk-pra-per�sv/ perÇ(a)-¤p¡rasa-p¡praka- ¤pr�yhn-p¡pramai eu vendopÛptv, pÛpt-pes-pesoèmai(e)-¦peson- p¡ptvka eu caioPisÛdai-Çn, oß, T PisÛdh-/a- Os Písidas (Ásia Menor)pisteæv, T pisteu- eu confio, creio, acreditopÛstiw-evw, ², T pÛstj-ej-hj- a fé, confiança, provapistÇ(o), T pistoj- eu ligo por um juramentopistñw,®,ñn, T pistñ-®-ñ- fiel, confiávelpistñtatow,h,on, T -tato-h-o- o mais fiel (superl.)pistñthw-thtow, ², T pistñtht- a fidelidadepÛtta-hw, ², T pÛtta-/pÛssa- pixe

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51607

Page 608: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

608 vocabulário grego-português

Pittakñw-oè, õ, T Pittakñ- PítacopÛtuw-uow, ², T pÛtu- o pinho, o pinheiropÛvn,on, T pÛon- gordo, opulento, fecundo, fértilpl�giow,a,on, T pl�gio-a-o- oblíquoplaÛsion-ou, tñ, T plaÛsio- o retângulo, o quadradoplakoèw-koèntow, õ, T plakoènt- gordo, pingüe, o bolopl�now-ou, õ, T pl�no- a errança, desvio, sem rumoplanÇmai (a), T planaj- eu vago, eu erropl�nh-hw, ², T pl�nh- a viagem, andança errantepl�nhw-tow, õ, T pl�nht- o planeta, o erranteplan®thw-ou, õ, T plan®th-/a- o vagante, errantepl�sma-tow, tñ, T pl�smat- a obra, o trabalho, o objetopl�ssv (-ttv), T plat-pl�sv- ¦plasa-p¡plaka- ¤pl�syhn-p¡plasmai eu modelo, formopl�sthw-ou, õ, T pl�sth-/a- o modelador, estatuário, escultorplastik®-°w, ², T plastik®- a arte do escultor, a arte plásticaplastikñw,®,ñn, T plastikñ-®-ñ- da arte de modelar, plásticoPlataiaÛ-Çn, aß, T Platai�- Platéias, cidade da Beóciapl�tanow-ou, ², T pl�tano- o plátanopl�tow-ouw, tñ, T pl�tes- a larguraplatæw,eÝa,æ, T platW-/ plateW-plateÝa- espesso, largo, maciço, grossoPl�tvn-vnow, T Pl�tvn Platãopl¡gma-tow, tñ, T pl¡gmat- o trançado, a trançapleyriaÝow,a,on, T pleyriaÝo-a-o- de um pletropl¡yron-ou, tñ, T pl¡yro- o pletro (30 m. de comprimento,

ou 950 m2.)pleÝon, T pleÛon neutro de pleÛvnpleist�kiw, T pleist- muitas vezespleÝstoi,ai,a, T pleisto-h-o- a maioria, muitíssimospleÛvn,on, T pleÝon- mais, (compar.)pl¡kv, T plek-pl¡jv-¦pkhja /¦plaxon-p¡plexa-¤pl�khn /¤pl¡khn/¤pl¡xyhn-p¡plegmai eu trançopl¡jiw-evw, ², T pl¡jj-ej-hj- a trança, o ato de trançarpl¡on mais (compar.) neutro, ver pleÝonpleon�zv, T pleonaddj->z- eu excedo, amplificopleon�zv, T pleonadj->z- eu estou demais, transbordo, em excesso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51608

Page 609: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

609vocabulário grego-português

pleon�kiw mais vezespleonasmñw-oè, õ, T pleonasmñ- o excesso, abundânciapleonektÇ (e), T pleonektej- eu procuro ter mais, ambicionopleonejÛa-aw, ², T pleonejÛa- cupidez, avidez, avarezapl¡ow,a,on, T pl¡o-a-o- cheio, recheadopleon¡kthw-ou, õ, T pleon¡kth-/a- cupido, ganancioso, ávidopl¡ousa-hw, a navegantepleæmvn-onow, T pleèmon- pulmãopleur�-�w, ², T pleur�- o lado, o flancopleurÝtiw-idow, ², T pleurÛd- a pleurisiapleærvma-tow, tñ, T pleærvmat- o lado, o costadopleèsai, T pleu- inf. aor. at. de pl¡vpl¡v, T pl¡W-pleæsomai-¦pleusa- p¡pleuka-¤pleæsyhn-p¡pleusmai eu navegopl¡vn,on, T pl¡on- mais numeroso, ver pleÛvnpl¡vn-ontow, T pl¡ont- navegante, part. aor, masc de pl¡vplhg®-°w, ², T plhg®- o golpe, o tapapl°yow-ouw, tñ, T pl°yes- a multidão, a quantidadeplhyæv, T plhyu- sou numerosopl®yv, T pl®y-plhy®sv estou cheio, completoplhktikñw,®,ñn, T plhktikñ-®-ñ- que bate, referente a batidapl°ktron-ou, T pl°ktro- o plectro, o bastãoplhmmelÇ (e), T plhmmelej- eu erro a medida, negligencio, falhopl®n exceto, a menos quepl®rhw,ew, T pl°res- cheio, abundante, copiosoplhrÇ(o), T plhroj- eu encho, preencho, cumpropl®rvma-tow, tñ, T pl®rvmat- o conteúdo, o que enche,

a equipagem, a cargapl®rvsiw-evw, ², T plhrvsj-ej-hj- a ação de encherplhsi�zv, T plhsiadj->z- eu me aproximo, chego pertoplhsÛon, T plhsÛo- pertoplhsÛow,a,on, T plhsÛo-a-o- próximoplhsmon®-°w, ², T plhsmon®- a saciedade, plenitudepl®ssv (-ttv), T plhgj->ss /tt-pl®jv-¦plhja-p¡plhga- ¤pl®xyhn/¤pl®ghn/¤pl�ghn- p¡plhgmai eu golpeio, batoplinyeæv, T plinyeu- eu construo com tijolosplÛnyinow,h,on, T plÛnyino-h-o- de tijolo, de bloco

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51609

Page 610: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

610 vocabulário grego-português

plÛnyion-ou, tñ, T plÛnyio- o ladrilho, bloco, tijoloplÛnyow-ou, ², T plÛnyo- o ladrilho, o quadrante, tijoloploÝon-ou, tñ, T ploÝo- a embarcação (em geral), barcaplñkanon-ou, tñ, T plñkano- o trabalho, o tecidoplok®-°w, ², T plok®- a trama, o tecido, nóplñow-ou/ploèw-ploè, õ, T plño- a navegação, o itinerárioploèw, ploè, õ, T plño- a navegação, a viagem de barcoplñow-plñou), õ, T plño- a navegação, o navegarploæsiow,a,on, T ploæsio- ricoploutÛzv, T ploutidj->z- eu enriqueçoploutÇ(e). T ploutej- sou/fico ricoploètow-ou, õ, T ploèto- a riquezaPloætvn,vnow, õ, T Ploætvn- Plutãopluntikñw,®,ñn, T pluntikñ-®-ñ- referente a lavagemplænv, T plun- eu lavoplæsiw-evw, ², T plæsj-ej-hj- a lavagemplvÛzv, T plvidj->z- eu navegoplvismñw,®,ñn, T plvismñ-®�ñ- navegávelplvt®r-°row, õ, T plvt®r- o navegante, o passageiropneèma-tow, tñ, T pneèmat- o vento, o sopropneumatikñw,®,ñn, T pneumatikñ-®-ñ- de vento, relativo ao ventopneumonÛa-aw, ², T pneumonÛa- a pneumoniapneæmvn-onow, T pneèmon- o pulmãopneæsaw-sasa-sant. T pneusant- part. aor. at. de pn¡vpn¡v, T pneW-, pneæsv, ¦pneusa,p¡pneuka eu sopropnighrñw,�,ñn, T pnighrñ-®-ñ- sufocantepnigmñw-oè, õ, T pnigmñ- a sufocação, o sufocopnÝgow-ouw, tñ, T pnÝges- a canícula, calor sufocantepnÛgv, T pnig- eu abafo, eu sufocopno®-°w, ², T pno®- o fôlego, sopro, respiraçãoPnæj-Puknñw/Pnukñw, ², T Pnuk-/Pukn- a Pnixpña-aw, ², T pña- a grama, a relvapod�gra-aw, ², T pod�gra- a gota, podagrapod®rhw,ew, T pod�res- até os pés (manto...)podiaÝow-a-on, T podiaÝo-a-o- do tamanho de um pé (30 cm.)podÛzv, T podidj->z- eu prendo, amarro no pépñdilon-ou, T pñdilo- o calçado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51610

Page 611: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

611vocabulário grego-português

poyeinñw,®,ñn, T poyeinñ-®-ñ- desejável, desejadopñ-yen de ondepo-yen de algum lugarpoyÇ (e), T poyej- eu desejo, eu lamentopñyow-ouw, tñ, T pñyes- o desejo, a saudadepoÝ para ondepoi para algum lugarpoÝow,a,on;, T poÝo-q-o- qual? qualis?poiÇ(e), T poiej-¤poÛhsa-pepoÛhka eu faço, crio, fabrico-eï poiÇ (e) eu faço bem a, beneficio-kakÇw poiÇ (e) eu faço mal a, maltrato, prejudico-m¡ga poioèmai eu dou grande importância, orgulho-me de-perÜ pleÛstou poioèmai eu dou a maior importância apoÛhma-tow, tñ, T poÛhmat- o poema, a obra feita, criaçãopoÛhsiw-evw, ², T poÛhsj-ej-hj- a criação, o ato de fazerpoiht¡ow,a,on, T poht¡o-a-o- que se deve fazer, facienduspoiht®w-oè, õ, T poiht®-�- o poeta (criador, fabricador)poihtikñw,®,ñn, T poihtikñ-®-ñ- próprio do fazer, poético (da poesia)poihtñw,®,ñn, T poihtñ-®-ñ- criado, adotado, adotivopoihtñw,®,ñn, T pointñ-®-ñ- factível, que se pode fazerpoikilÛa-aw, ², T poikilÛa-aw a diversidade de cores, a pinturapoikÛllv, T poikilj->ll- eu bordo, pintopoÛkilma-tow, T poÛkilmat- o bordadopoikÛlow,h,on, T poikÛlow-h-o- multicolorido, variadopoikilt®w-oè, õ, T poikilit®-/�- o bordadorpoimainv, T poimanj-poiman- eu pastoreiopomenikñw,²,ñn, T poimenikñ-®-ñ- pastorilpoim®n-¡now, õ, T poim¡n- o pastorpoÛmnh-hw, õ, T poÛmnh- o rebanhopoÛmnion-ou, tñ, T poÛmnio- o pequeno rebanhopoin®-°w, ², T poin®- pena, castigo, a multapoÝow,a,on;, T poÝo-a-o- de que qualidade? qual?pol¡m-arxow-ou, õ. T > -�rxo- o polemarca, o comandante da expediçãopolemhseÛv, T polemhsei- eu desejo a guerrapolemikñw,®,ñn, T molemikñ-®-ñ- guerreiro, hábil na guerra, relativo à guerrapol¡miow-ou, õ, T pol¡mio- o inimigopolemist®riow,a,on concernente à guerrapolemist®ria-vn, t�, T polemist®rio- o aparelhamento de guerrapñlemow-ou, õ, T pñlemo- a guerra

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51611

Page 612: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

612 vocabulário grego-português

polemÇ (e), T polemej- eu guerreio, eu vou à guerrapolemÇ(o), T polemoj- eu incito à guerrapolÛzv, T polidj-z- eu edifico, faço uma cidadepoliorkÇ (e), T poliorkej- eu sitio, cerco a cidadepoliñw,�,ñn, T poliñ-�-ñ- branco, velho, brilhantepñliw-evw, ², T pñlj-ej-hj- a cidadepñlisma-tow, tñ, T pñlismat- o burgo, a vilapoliteÛa-aw, ², T politeÛa- o governo, a administração,

o regime democráticopolioèxow-ou, õ, T polioèxo- o que mantém, protege a cidadepolÛteuma-tow, tñ, T polÛteumat- o governopoliteæv, T politeu- eu sou cidadãopolÛthw-ou, õ, T polÛth-/a- o cidadãopolitikñw,®,ñn, T politikñ-®-ñ- da cidadepolÛxnh-hw, ², T polÛxnh- o povoadopoll� muitas coisaspoll�kiw muitas vezespollaplasÛvn,on, T > pl�sion- muitas vezes maior, mais numerosopollax»/° de muitas maneiras, modospollaxñyen (vindo) de muitos lugarespollaxñyi em muitos lugarespollaxñse em muitas direçõespolllaxoè em muitos lugarespoll®, T poll®- fem. de polæwpolÇ(e), T polej- eu faço girarpollostñw.®.ñn, T pollostñ-®-ñ- um entre muitos, vulgar, fracopñlhsiw-evw, ², T pñlhsj-ej-hj- o movimento circular, o giropñlow-ou, õ, T pñlo- o quadrante solar, pino, pivô, pólopolæ, T polW- muito, em muitopolu-�ndriow,on, T > -andrio- coletivo, comum (sepultura...)polu-�nyrvpow,on, T > �nyrvpo- populosopolu-arxÛa-aw, ², T > �rxÛa- o governo de muitosPoludeÛkhw-ouw, õ, T Polædeikes- Póluxpolu-d¡ndreow,on, T d¡ndreo- abundante em árvorespolu-lñgow,on, T > -lñgo- loquaz, faladorpolu-may®w,¡w, T polumay¡s- erudito, instruídopolu-mayÛa-aw (-ih-ihw), ², T - mayÛa- a erudição, conhecimento variadopolæ-ocow,on, T polæoco- abundante em iguariaspolæ-ponow,on, T polæpono- trabalhador, laborioso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51612

Page 613: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

613vocabulário grego-português

polæ-pouw-podow, õ, T > poèw pólipo, que tem muitos péspolu-pragmonÇ (e), T > pragmonej- eu me ocupo muito bem de alguma coisapolu-pr�gmvn,on, T > pr�gmon- que se ocupa de muitas coisas, atarefadopolu-pr�gmvn,on, T > pr�gmon- que se ocupa de muitas coisaspolæw,poll®,polæ, T polW-poll®- muito, numerosopolu-t¡leia-aw, ², T t¡leia- o luxo, a suntuosidade, ostentaçãopolu-tel®w,¡w. T polutel¡s- luxuoso, precioso, suntuosopolu-telÇw, T polutel¡s- suntuosamente, luxuosamentepolæ-texnow,on, T polætexno- com muita arte, artísticopolæ-tropow,on, T polætropo- engenhoso, esperto, maneiro, multímodopolu-xrñniow,on, T poluxrñnio- duradouropolu-vrÛa-aw, ², T poluvrÛa- a consideração, o respeitopñma-tow, tñ, T pñmat-/pÇmat- a bebida, ver pÛnvpompeÛa-aw, ², T pompeÛa- o cortejo, a procissãopompeæw-¡vw, õ, T pomp®W- o que conduz, faz parte do cortejopñmpeusiw-evw, T pñmpeusj-ej-hj- a procissão, o cortejopompeæv, T pompeu- eu faço, conduzo o cortejopomp®-°w, ², T pomp®- a pompa, procissão, cortejopompikñw,�,ñn, T pompikñ-®-ñ- referente ao cortejo, pomposopompñw-oè, õ, T pompñ- o condutorponoèmai, T ponej- eu me esforço, eu dou de mimponÇ (e), T ponej- eu me canso, trabalho, agüentoponhrÛa-aw, ², T ponhrÛa- a malvadeza, a maldadeponhrñw,�,ñn, T ponhrñ-�-ñ malvado, bandidopñnow-ou, õ, T pñno- o trabalho, a penapñntow-ou, õ, T pñnto- o mar, o alto marporeÛa-aw, ², T poreÛa- a viagem, a marchaporeÝon-ou, tñ, T poreÝo- o meio de transporteporeæomai. T poreu- eu vou, passo, andoporeæsimow,on, T poreæsimo- praticável, atravessávelporeæv, T poreu- eu transporto, atravessoporeæsimow,on, T poreæsimo- transitável, passávelporyÇ(e), T poryej- eu devasto, arruínoporymeÝa-aw, ², T porymeÝa- a passagem, o bilheteporymeæw-¡vw, õ, T porym®W- o barqueiro, que atravessaporymeæv, T porymeæ- eu faço passar, atravessoporymñw-oè, õ, T porymñ- o trajeto, a travessiaporyoæmenow,h,on, T poryoæmeno-h-o- arruinado, devastado (part.)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51613

Page 614: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

614 vocabulário grego-português

porÛzv, T poridj->z- eu abro caminho, abro passagem,procuro, busco

pñrimow,on, T pñrimo- viável, praticável, acessívelporist®w-oè, õ, T porist®-�- o intendente, provedorpñrow-ou, õ, T pñro- a passagem, o estreito, a via, o meiopñrrv adiante, longepñrrvyen de longeporsænv, T porsun- procuro, busco, providencioporfæra-aw, ², T porfæra- a veste de púrpuraporfurÛw-Ûdow, ², T porfurÛd- manto de púrpuraporfuroèw,�,oèn, T porfur¡o-a-o- purpúreo, de púrpuraPoseidÇn-Çnow, õ, T PoseidÇn- Poseidãopñsiw-evw, ², T pñsj-ej-hj- o beber, a bebidapñsow,h,on, T pñso-h-o- de que tamanho (dimensão/preço)?potamñw-oè, õ, T potamñ- o riopñte quando, naquele tempopote um dia, certa vezpñma-tow, tñ, T pñmat-/pÇmat- a bebida, ver pÛnvpñterow,a,on; T pñtero-a-o- qual dos dois?pñteron...µ, T pñtero- será que/por acaso... oupot®rion-ou, tñ, T pot®rio- a taça, a copapotÛzv, T potidj->z- eu desaltero, dou de beberpñtimow,on, T pñtimo- potávelpñtnia-aw, ², T pñtnia- a senhora, soberana, santa, augustapñtow-ou, õ, T pñto- o ato de beber, a refeiçãopotñw,®,ñn, T potñ-®-ñ- o que se bebe, a bebidapoè; onde?pou em algum lugarpoèw-podñw, õ, T pod- o pépoÅdhw,ew, T poÇdes- coberto de ervapr�gma-tow, tñ, T pr�gmat- o fato, o ato, a coisa, o negócio-pr�gmata par¡xv eu causo problemas, transtornospragmateÛa-aw, T pragmateÛa- o trabalho, embaraço, ocupaçãopragmateæomai, T pragmateu- eu assumo tarefas, eu me ocupo depraktikñw,®,ñn, T praktikñ-®-ñ- ativo, praticantepr�ktvr-orow, õ, T pr�ktor- o que faz, executantepran°-Çn, t�, T pran¡s- a descida, a rampapran®w,¡w, T pran¡s- que verga para frente, que pendepr�jiw-evw, ², T pr�jj-ej-hj- o ato, ação, a prática

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51614

Page 615: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

615vocabulário grego-português

pr�ow,a,on, T pr�o-a-o- dócil, calmopr�ow,praeÝa,pr�on, T pr�o-a-o- dócil, manso, brando, calmoprañthw-thtow, ², T prañtht- a mansidão, branduraprasi�-�w, ², T prasi�- a horta, o canteiropr�simow,on, T pr�simo- vendável, venalpr�siw-evw, ², T pr�sj-ej-hj- a venda, o ato de venderprat®r-°row, õ, T prat®r- o vendedorprat®rion-ou, tñ, T prat®rio- o mercadopr�ttv , T pragj-¦praja-p¡praxa/ p¡praga/p¡praxa-¤pr�xyhn /¤pr�ghn-p¡pragmai eu faço, executo-kakÇw/kalÇw /eï pr�ttv estou (passo) mal/bempraænv, T praun- eu suavizo, acalmopraæthw-thtow, ², T praætht- doçura, mansidãopr�vw, T pr�o- suavemente, mansamentepr¡mnon-ou, tñ, T premno- o troncopr¡pei, T, prep- convémprepñntvw, T pr¡pont- decentementepr¡pv, T pr¡p-¦preca-p¡preka eu combino com , convenhoprepÅdhw,ew, T prepÇdes- conveniente, adequadopresbeÛa-aw, ², T presbeÛa- embaixada, delegaçãopresbeÝon-ou, tñ, T presbeÝo- privilégio da idadepr¡sbeiw-evn, oß, T presfW- os anciãos, os embaixadorespresbeut®w,oè, õ, T presbut®-/�- o enviado, deputado, embaixadorpresbeæv, T presbeu- eu sou ancião, eu sou embaixadorpr¡sbuw-uow, õ, T pr¡sbu- o velho, o anciãopresbæterow,a,on, T presbætero-a-o- mais velho, ancião, presbíteropresbæthw-ou, õ. T presbæth-/a- o ancião, embaixadorpresbutikñw,®,ñn, T presbutikñ-®-ñ- de ancião, relativo a anciãopresbætiw-idow, ²,T presbætid- a anciã, a mulher velhaprhst®r-°row, õ, T prhst®r- o raio, o golpe do raioprÛamai, T pria- comprei (perf)prÛn antes de / antes queprÛvn-onow, õ, T prÛon- a serra, o serroteprÛv, T pri- eu serroprñ antes, diantepro-agoreæv, T > �goreæv falo diante de, faço prédicapro-�gv, T > �gv eu faço avançarpro-agvg®-°w, ², T > �gvg®- a preferência

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51615

Page 616: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

616 vocabulário grego-português

pro-airoèmai (e), T > aßroèmai eu prefiro, eu escolhopro-aisy�nomai, T > aÞsy�nomai eu pressinto, eu me informo depro-akoæv, T > �koæv eu ouço antespro-aristÇ(a), T �ristaj- eu janto antespro-�stion-ou, tñ, T > �stio- o bairro, o arrabaldepro-baÛnv, T > baÛnv eu avançopro-b�llv, T > b�llv eu jogo dianteprobateutikñw,®,ñn, T probateukñ-®-ñ- que se refere ao trato de ovelhasprñbaton-ou, tñ, T prñbato- o gado, rebanhoprobaskÛw-Ûdow, ², T probaskÛd- a pastagem de rebanho, o cordeiropro-bib�zv, T > bib�zv eu faço avançarprñ-blhma-tow, tñ, T prñblhmat- a questão proposta, o problemapro-bol®-°w, ², T > bol®- o avanço, apresentação, atitude de reserva,

balcão, varandaproboskÛw-Ûdow, ², T > boskÛd- a trompa do elefantepro-gonikñw,®,ñn, T > gonikñ-®-ñ- dos antepassadosprñ-gonow-ou, õ, T prñgono- o antepassadopro-daneÛzv, T > daneÛzv eu empresto antes, antecipo o empréstimopro-did�skv, T > did�skv eu ensino antespro-dÛdvmi, T > dÛdvmi eu entrego, sou traidorpro-dosÛa-aw, ², T prodosÛa- a traiçãopro-dñthw-ou, õ, T prodñth-/a- o traidorprñ-eimi (eänai), T > eÞmi eu estou antes, eu me antecipo, aguardoprñ-eimi (Þ¡nai), T > eämi eu avanço, eu progridopro-ej-ormÇ (a), T > õrmÇ eu me atiro adiantepro-erg�zomai, T > ¤rg�zomai eu trabalho antes, eu acumulo

pelo trabalhopro-¡rxomai, T > ¦rxomai eu me adianto, ando na frenteprñ-yesiw-evw, ², T > y¡siw o projeto, exposição, desenho, preposiçãopro-yn®skv, T > yn¹skv eu morro por, morro em defesa depro-yumoèmai (e), T > yumoèmai eu desejo antes de tudo, vivamentepro-yumÛa-aw, ², T > yumÛa- o ardor, ímpeto, zeloprñ-yumow,on, T prñyumo- ardoroso, voluntarioso, dispostoproyæmvw, T prñyumo- com ardor, com boa vontadeprñyuron-ou, tñ, T prñyuro- o vestíbulo, anteportapro-Ûemai, T > áemai/áhmi eu deixo passar, negligencio, adiopro-Ûhmi, T > áhmi eu lanço adiante, projeto, afastoproÝj / proÛj -ikñw, ², T proik- o dotepro-Ûsthmi, T > ásthmi coloco antes

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51616

Page 617: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

617vocabulário grego-português

pro-Ûsxomai, T > àsxv eu coloco diante, eu pretextopro-kata-kaÛv, T > kaÛv eu queimo antespro-kata-lamb�nv, T > lamb�nv eu ocupo antes, eu me apodero antesprñ-keimai, T > keÝmai eu estou proposto, dispostopro-krÛnv, T > krÛnv eu escolho, prefiropro-kæptv, T > kæptv eu me curvo diantepro-l¡gv, T > l¡gv eu anuncio, prenuncioprñ-logow-ou, õ, T > lñgo- o prólogoprñ-mantiw-evw, ², T > m�ntiw a sacerdotisapro-m�xomai, T > m�xomai eu combato na vanguardaprometvpÛdion-ou, T > -pÛdio- o frontalPromhyeæw-¡vw, õ, T Promhy®W- Prometeupro-no¡v, T > noÇ eu prevejopronohtikÇw, T > nohtikñ- com previdênciaprñ-noia-aw, ², T prñnoia- a previdência, prudênciaprñ-jenow-ou, õ, T prñjeno- o hóspede oficial, o proxenospro-oimi�zomai, T prooimiadj->z- eu faço um preâmbuloprooÛmion-ou, T prooÛmio- proêmio, prefácio, preâmbulopro-orÇ (a), T > õrÇ eu prevejopro-p¡mpv, T > p¡mpv eu mando na frentepro-p¡rusi há anospro-p¡teia-aw, ², T prop¡teia- precipitaçãopropetÇw precipitadamente, rapidamentepro-pÛnv, T > pÛnv eu dou de beber, ofereço, bebopro-pÛptv, T > pÛptv eu caio para frente, eu me precipitopro-pÛv, T > pÛv eu bebo apro-pl¡v, T > pl¡v eu navego na frentepro-polemÇ, T > polemÇ eu combato porpro-pælaia-vn, t�, T propælaio- o vestíbuloprñ-rrizow,on, T prñrrizo- até a raiz, completamenteprñw diante de, para junto de,

em relação a, contrapros-agoreæv, T > �goreæv eu falo a, apelido, conclamopros-agñreusiw-evw, T > �gñreusiw a interpelação, discurso parapros-�gv, T > �gv eu levo para, eu acrescentoprow-aitÇ (e), T > aÞtÇ eu peço, exijo a mais, alémprow-ana-lamb�nv, T > lamb�nv eu recebo a mais, eu pego alémpros-�nthw,ew, T pros�ntes- que vai para cima, subindopros-ap-ñllumi, T > öllumi eu faço perecer além de, por cima

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51617

Page 618: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

618 vocabulário grego-português

pros-ararÛskv, T > �rarÛskv eu me apego a, eu me adapto aprow-armñttv (-ssv), T > �rmñttv eu reajusto, ajusto de novopros-artÇ(a), T > �rtaj- eu suspendo ou prendo a, ou atráspros-b�llv, T > b�llv eu lanço para, eu aplico contraprñs-borrow,on, T prñborro- voltado para o nortepros-dapanÇ (a), T > dapanÇ eu gasto a maispros-d¡omai, T > d¡omai eu preciso a mais, com urgênciapros-d¡xomai, T > d¡xomai eu admito, aceito, recebopros-d¡v, T > d¡v eu ligo, ato, amarro apros-did�skv, T did�skv eu ensino a mais, por cimapros-dokÇ (a) / (e), T > dokej-/aj- eu espero, aguardo, estou na expectativapros-edreÛa-aw. ², T > -edreÛa- obsessãopros-eyÛzv, T > ¤yÛzv eu me habituo, me acostumo aprñs-eimi (Þ¡nai), T > eämi eu vou a, contra, avançoprñs-eimi (eänai), T > eÞmi eu estou diante, ao lado de, assistopros-elaænv, T > ¤laænv eu avanço parapros-¡oika, T > ¦oika eu pareço compros-epi-b�llv, T > b�llv eu acrescento, lanço além depros-epi-f¡rv, T > f¡rv eu aporto, trago a mais, acrescentopros-ereÛdo, T > ¤reÛdv eu apóio contrapros-¡rxomai, T > ¦rxomai eu me acerco, chego aprow-¡ti ainda, ainda por cimapros-eæxomai, T > eëxomai eu dirijo uma prece, os votospros-¡xv, T > ¦xv eu aplico, tenho na frentepros-®kei, T > ´kv convém, cabe bempros-®kv, T > ´kv eu chego com, convenhopros-®kvn-ontow, õ, T ´kont- o parenteprñs-yen antesprñsyetow,on, T prñsyeto- postiço, acrescentadopros-Ûhmi, T > áhmi eu mando para, eu deixo chegarpros-kalÇ(e), T > kalej- eu convido, apelo, faço virpros-kaloèmai (e), T > kaloèmai eu chamo diante (o tribunal)pros-kef�laion-ou, tñ, T kef�laio- o travesseiro, a almofadaprñs-keimai, T > keÝmai eu insisto, eu pressionopros-komÛzv, T > komÛzv eu trago, eu transporto a mais, paraprñs-kopow-ou, õ, T prñskopo- o posto avançado, a sentinelapros-kñptv, T > kñptv eu trombo com, eu atinjo, eu (me) firopros-kroæv, T > kroæv eu bato contraprow-kunÇ (e), T > kunej- eu me prosterno, eu adoro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51618

Page 619: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

619vocabulário grego-português

pros-kænhma-tow,tñ, T > kænhmat- a prosternação, adoraçãopros-lamb�nv, T > lamb�nv eu recebo , eu pego a maispros-many�nv, T > many�nv eu entendo, aprendo a mais, alémpros-meidiÇ (a), T > meidiÇ eu sorrio parapros-m¡nv, T > m¡nv eu permaneço juntopros-mÛgnumi, T > mÛgnumi eu misturo a, acrescentoprñs-odow-ou, ², T prñsodo- o ingresso, lucropros-oikÇ (e), T > oÞkÇ eu moro diante, juntoprñw-oikow-ou, õ, T prñsoiko- o vizinhopros-ormÛzv, T > õrmÛzv faço abordar, abordoprñs-ociw-evw, ², T > öciw o aspecto, a visão, a atenção, o semblanteprow-pel�zv, T > peladj->z- eu aproximo, acrescentopros-per-onÇ (a), T > �naj- eu prendo com com alfinetepros-ourÇ (e), T > oérej- eu urino em cima de, contrapros-pÛptv (-pÛtnv), T > pÛptv eu caio diante de, aos pés, contrapros-pl¡v, T > pl¡v eu navego para, eu me aproximopros-poioèmai, T > poiej- eu finjo, eu faço de contapros-polemÇ (e), T > polemej- eu faço a guerra contrapros-porÛzv, T > poridj->z- eu providencio a mais, busco maispros-ptaÛv, T > ptai- eu bato contra, eu fracassopros-ptæv, T > ptu- eu cuspo para, sobrepros-tag®-°w, ², T > tag®- o mandato, o comandoprñs-tagma-tow,tñ, T > t�gmat- a ordem, prescrição, decretopro-stateæv, T > stateu- eu presido, estou na frentepro-st�thw-ou, õ, T > st�th-/a- o presidente, chefepros-t�ttv (-ssv), T > t�ttv eu prescrevo, ordenoprosternÛdion-ou, tñ, T -ternÛdio- o peitoral do cavalopros-timÇ (a), T > timÇ eu encareço a penapros-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho na frente, acrescentopros-tr¡xv, T > tr¡xv eu acorro, corro parapros-trÛbv. T > trÛbv eu esfrego contra, eu atribuo, comunicopros-ferñmena-vn, t�, T > ferñmeno- os recursos, a comidapros-f¡rv, T > f¡rv eu levo, trago para, eu proponhopros-fil®w,¡w, T > fil¡s- agradável, benevolente, cordatopros-filosofÇ (e), T > filosofej- eu filosofo em cimaprñs-xvrow,on, T prñsxvro- limítrofe, vizinhoprosvpeÝon-ou tñ, T prosvpeÝo- a máscaraprñs-vpon-ou, tñ, T prñsvpto- a máscara, a figura, a imagem, o rostopro-teÛnv, T > teÛnv eu proponho, eu estendo diante

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51619

Page 620: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

620 vocabulário grego-português

pro-teleutÇ(a), T teleutaj- eu findo, morro antesprñteron, T prñtero- antesprñterow,a,on, T prñtero-a-o- o primeiro (de dois)pro-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu proponho, preponhopro-timÇ (a), T > timÇ eu prefiro, dou mais valorpro-tom®-°w, ², T > tom®- o corte dianteiro (do animal)pro-tr¡pv, T > tr¡pv eu excito, estimulo, dirijo parapro-tr¡xv, T > tr¡xv eu ando à frente, corro na frenteprñ-trita três dias antes, trasanteontemProusÛaw-ou, õ, T ProusÛa- Prúsias, rei da Bitíniapro-faÛnomai, T fanj->fain- eu me mostro, apareçopro-faÛnv, T > fanj->fain- eu mostro, apresentopro-fan®w,¡w, T profan¡s- claro, aberto, sinceroprofasÛzomai, T > frasÛdj->z- eu uso como protextoprñ-fasiw-evw, ², T prñfasj-ej-hj- o pretexto, desculpapro-f¡rv, T > f¡rv eu levo adiante, eu levo sobrepro-fhteæv, T profhteu- eu faço presságios, sou profetaprof®thw-ou, õ, T prof®th-/a- profeta, núncioprñ-frvn,on, T > fron- benévolo, cordato, benignopro-fulattv, T > fulakj->ss/tt eu vigio, previno, protejoprñ-xeilow,on, T prñxeilo- de lábios salientesprñ-xeirow,on, T prñxeiro- diante da mão, corrente, vulgarproxeÛrvw, T prñxeiro- à mão, apressadamente, prontamentepro-x¡v, T > xej- eu esparjo, derramo água, ejetopro-xvrÇ (e), T > xvrej- eu avanço, eu progridopro-xvreÝ, T proxvrej- é conveniente, é bompræmna-hw, ², T præmna- a popaprumn®sia-vn, t�, T prumn®sio- as amarrasprutaneÛa-aw, ², T prutaneÛa- a pritania, duração do mandatoPrutaneÝon-ou, tñ, T PrutaneÝo- o Pritaneoprætaniw-evw, õ, T prutanj-ej-hj- o pritaneprÐhn ontem, antesprvy-®bhw-ou, õ, T prvy®bh-/a- adolescenteprÐ / prv-Û de manhã, bem cedoprÇra-aw, ², T prÇra-/prÒra- a proaPrvt-agñraw-ou, õ T Prvtagñra- ProtágorasprÄr�thw-ou, õ, T prÄf�th-/a- o piloto (proeiro)prÇta (t�), T prÇto- em primeiro lugar, antes de tudoprvteÝon-ou, T prvteÝo- a primazia, o primeiro lugar

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51620

Page 621: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

621vocabulário grego-português

prvteæv, T prvteu- eu sou o primeiro, ocupo o primeiro lugarprvtotñkow,on, T > tñko- primogênitoprvteæv, T prvteu- sou o primeiroprÇton, T prÇto- primeiramenteprÇtow,h,on, T prÇto-h-o- o primeiroptaÛrv, T ptarj-ptar- eu espirroptaÛv, T ptai- eu bato, trombo, topo, chocoptarmñw-oè, õ, T ptarmñ- o espirroptarnumai, T ptar- eu espirropterñn-oè, tñ, T pterñ- a asapterÇ(o), T pteroj- eu equipo com asas, dou asaspt¡ruj-ugow, ², T pt¡rug- pena, asapt¡rvma-tow, tñ, T pt¡rvmat- a plumagemptervtñw,®,ñn, T ptervtñ-®-ñ- alado, que tem asaspthnñw,®,ñn-, T pthnñ-®-ñ- que voa, voador, aladoptis�nh-hw, T ptis�nh- cevada triturada, tisanapt®ssv, T pthkj->ss/tt-pt®jv- ¦pyhja-¦pthxa tenho medoptÛssv, T ptigj->ss/tt-¦ptisa- ¦ptismai eu soco, (com pilão)ptñhsiw-evw (ptñihsiw), ² o movimento da alma, paixãoptoÇ(e), T ptoej- eu aterrorizo, tenho medoPtolemaÝow-ou, õ, T PtolemaÝo- Ptolomeu, rei do Egitoptæssv, T ptuxj->ss/tt-ptæjv- ¦ptuja ¤ptæxyhn-¦ptugmai /p¡ptugmai eu dobroptux®-°w, T ptux®- a dobraptæv, T ptu-ptæsv-¦ptusa-¦ptuka- eu cuspoptÇma-tow, tñ, T ptÇmat- a queda, desgraçaptÇsiw-evw, ², T ptÇsj-ej-hj- a queda, o ato de cair �casus�ptÅssv, T ptvxj->ss/tt- eu mendigo, sou mendigo,

eu me encolho de medoptvxeæv, T ptvxeu- eu mendigoptvxñw,®,ñn, T ptvxñ-®-ñ- pobre, mendigo (encolhido)pugm®-°w, ², T pugm®- o pugilatoPuyagñraw-ou, õ, T Puyagñra- Pitágoraspuym®n-¡now, õ, T puym¡n- o fundopæka, T puk- cerradamente, apertadamentepuknñw,®,ñn, T punikñ-®-ñ- denso, cerrado, fechado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51621

Page 622: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

622 vocabulário grego-português

puknñthw-thtow, ², T puknñtht- a densidadepuknÇ(o), T puknoj- eu aperto, eu condensopuktalÛzv, T puktalidj->z- sou pugilista, lutopukteæv, T pukteu- eu luto, sou pugilistapuktikñw,®,ñn, T puktikñ-®-ñ- que concerne à luta, ao pugilatopukt®w-oè, õ, T pukt®-�- o pugilistaPul�dhw-ou, T Pul�dh-/a- Piladespælh-hw, ², T pælh- a portapulÇ(o)j- eu guarneço de portaspulvrÇ (e), T pulvrej- eu guardo a portapuny�nomai, T puy-puny�n-peæsomai- ¤puyñmhn-p¡pusmai eu me informo, venho a saberpæj com os punhospèr-purñw, tñ, T pèr- o fogopur�-�w, ², T pur�- a fogueirapurgomaxÇ(e), T > maxej- eu combato com (contra) torrespærgow-ou, õ, T pærgo- a torrepureÝon-ou, tñ, T pureÝo- gravetos, o que acende o fogopuretñw-oè, õ, T puretñ- a febrepur¡ttv, T puregj->tt/ss- pur¡jv- ¤pæreja-pepærexa estou febril, tenho febrepureæv, T pureu- eu incendeio, queimo, ponho fogopærinow,h,on, T pærino-h-o- de trigopurÛthw-ou, õ, T purÛth- pedra-fogo, piritapurkai�-�w, ², T purkai�- a fogueira, a pirapurkai®-°w, ², T purkai®- a fogueira, a pirapurÇ(o), T puroj- eu queimo, incendeiopurñw-oè, õ, T purñ- o trigo, grão de trigopurrÛxh-hw, ², T purrÛxh- a pírrica (dansa de guerra)Pærrow-ou, õ, T Pærro- Pirro, rei do Epiropurrñw,�,ñn, T purrñ-�-ñ- vermelho, cor de fogopurseæv, T purseu- dou sinais com fogopursñw-oè (purrñw), õ, T pursñ- a tocha, sinal de fogopursñw,®,ñn, T pursñ-®-ñ- cor de fogo, vermelhopurÅdhw,ew, T purÇdes- ardente, queimandopæstiw-evw, ², T pæstj-ej-hj- a questão (puny�nomai)pÅgvn-vnow,õ, T pÅgvn- a barbapÅlhsiw-evw, ², T pÅlhsj-ej-hj- a venda, o ato de venderpvlht®rion-ou, T pvlht®rio- o mercado, a feira

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51622

Page 623: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

623vocabulário grego-português

pvlht®w-oè, õ, T pvlht®-�- o vendedor, mercadorpvlÇ (e), T pvlej- eu vendopvlod�mnhw-ou, õ, T pvlod�mnh-/a- o domador de cavalos novospÇlow-ou, õ, T pÇlo- o potropÇma-tow, tñ, T pÇmat- a bebidapÅpote jamais, nunca (indef.)pÇrow-ou, õ, T pÇro- aflição, misériapÇw comopvw de algum modo

R

=� 100, = 100.000=�bdow-ou, ²,T =�bdo- a vara, o bastão. o cacete=adiourgÇ(e), T > -ergej- eu ajo devagar, preguiçosamente=�diow,a,on, T =�dio-a-o- fácil=&dÛvw, T =&dio- facilmente=ayumÇ (e), T =ayumej- não tenho ânimo, estou indolente=ayumÛa-aw, ², T =ayumÛa- a indolência, preguiça=aÛzv, T =aidj->z- eu vou melhor, está mais fácil=aÛnv, T =an- =anj->=aÛnv-¦rrainon- =anÇ(e)-¦rrana-¤rr�nyhn-¦rrasmai eu aspirjo, irrigo=�j-=agñw, ², T =ag- a uva=apÛzv, T =apidj->z- eu bato com vara=apÛw-Ûdow, ², T =apÛd- a vara=�pthw-ou, õ T =�pth-/a- o costureiro, cerzidor=�ptv, T =afj->pt-=�cv-¦rraca/ ¦rrapton-¤rr�fhn-¦rrammaii eu costuro, teço junto, ajusto=�sta, T =�sto- muito facilmente=�stow,h,on, T =�sto-h-o- o mais fácil (superl.)=&stvneæv, T =&stvneu- sou indolente, vivo de facilidades=&stÅnh-hw, ², T =&stÅnh- a facilidade=af®-°w, ², T =af®- a costura, sutura=�xiw-evw, ², T =�xj-ej-hj- a espinha dorsal=¡zv, T =edj->z- eu faço, eu faço agir

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51623

Page 624: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

624 vocabulário grego-português

=eÝyron-ou, tñ, T =eÝyro- a corrente rápida, correnteza=¡pv, T =ep-=¡cv-¦rreca-¦rrvfa eu faço pender, inclinar (a balança)=eèma-tow, tñ, T =eèmat- o fluxo, escorrimento, corrente=¡v, T =eW/=W, =eæsomai/=u®somai- ¤rræhn-¤rræhka eu fluo, escorro=°gma-tow, tñ, T =°gmat- a ruptura, fratura, ruína=®gnumi, T =hg-=®jv-¦rrhja-¦rroga- ¤rr�ghn eu quebro, abro, faço brotar=hy°nai, T =hyh- inf. aor. pas. de ¤r-/=e-=°ma-tow, tñ, T =°mat- a palavra dita, a linguagem=htorik®-°w, ², T =htorik®- a retórica=®tvr-orow, õ, T =°tor- o orador=Ýgow-ouw, tñ, T =Ýges- o frio=igÇ (o), T =igoj- eu tenho frio, está frio=Ûza-hw, ², T =Ûza- a raiz=Ûnh-hw, ², T =Ûnh- a lima (instr.)=inok¡rvw, T =inok¡rao- o rinoceronte=iptv T rifj->=ipt-=Ûcv-¦rrica- ¦rrifa-¤rrÛfyhn/¤rrifhn-¦rrimmai eu atiro, jogo=ÛptÇ, T rifej- eu atiro, jogo, precipito=Ûw-=inñw, õ o nariz=Ûc-pñw, ², T =Ûp- a esteira de junco=Ýciw-evw, ², T =Ýcj-ej-hj- o ato de jogar, o jato=ñdinow,h,on. T =ñdino-h-o- de rosa�Rñdioi-vn, oß, T �Rñdio- os ródios=odod�ktulow,on, T > d�ktulo- de dedos de rosa, dediróseo=odod¡ndron-ou, tñ, T > d¡ndro- loureiro rosa, rododendron=ñdon-ou, tñ, T =ñdo- a rosa�Rñdow-ou, ², T �Rñdo- Rodes (a ilha)=odñxroow,on, T =odñxroo- de pele de rosa=o®-°w, ², T =o®- a torrente, a corrente=oi�-�w, ², T =oi�- a granada, granadeiro=ñow-ou, õ, T =ño-/=oè- o fluxo, corrente (líqüido)=ñpalon-ou, tñ, T =ñpalo- o porrete, grosso de um lado, tacape=op®-°w, ², T =op®- a inclinação da balança=oèw-=oè, õ, T =oè-/=ño- o fluxo, corrente (líqüido)=ofÇ (e), T =ofej- eu lambo, chupo, absorvo=æaj-kow, õ, T =æak- o fluxo rápido, a correnteza=ægxow-ouw, tñ, T =ængxes- o focinho, bico

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51624

Page 625: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

625vocabulário grego-português

=uymÛzv, T =uymidj->z- eu faço o fluxo, cadencio, regulo=uymikñw,®,ñn, T =uymikñ-®-ñ- que se refere ao fluxo, ao ritmo=uymñw-oè, õ, T =uymñ- a fluência, a cadência, a medida,

o compasso, o ritmo=vmal¡ow,a,on, T =vmal¡o-a-o- vigoroso, forte=æmh-hw, ², T =æmh- o fluxo, a correnteza=æmma-tow, tñ, T =æmmat- o sabão=æomai, T =u- eu corro, me liberto=upÇ (a), T =upaj- eu me sujo, sou sujo�RvmaÝoi-vn, oß, T �Rvmaio- os romanos, romano=Åmh-hw, ² a força, vigor�RÅmh-hw, ² Roma=Ånnumi, T =v-=Åsv, ¤rrÅsyhn-¦rrvmai sou forte, tenho vigor

S

s� 200,s 200.000sag®nh-hw, ², T sag®nh- a redesayrñw,�,ñn, T sayrñ-�-ñ- podre, corrompido, velhosaÛnv, T sanj-sanÇ-¦shna-s¡sagka eu adulo, eu acaricio, abano o rabos�kion-ou, tñ, T s�kio- o saco, alforje, sacolaSalamÛw-Ýnow, ², T SalamÛd- Salamina (ilha)Salmoneæw-¡vw, õ, T Salmon®W Salmoneus�low, ou, õ, T s�lo- a agitação das ondas, perturbação,

inquietaçãosalpigkt®w-oè, õ, T salpigkt®-/�- o trombeteiros�lpigj-iggow, ², T s�lpigg- a trompa, trombetasalpÛzv, T salpigj- eu toco a trombetasalpist®w-oè, õ, T salpist®-�- o trombeteiroS�mow-ou, ², T S�mo- Samos (ilha)s�ndalon-ou, tñ, T s�ndalo- o sândalosanÛw-Ûdow, ², T sanÛd- a tábua, planchas�ow,a,on, T s�o-a-o- /sÇw,s�,sÇn são, salvoSapfÅ-ñow/oèw, ², T Sapfñj- Safo (poetisa)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51625

Page 626: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

626 vocabulário grego-português

S�rapiw-idow, õ, T S�rapid- Sêrapis (divindade egípcia)Sardan�pallow-ou, õ, T Sardan�pallo- Sardanapalo (rei)S�rdeiw-evn, aß, T S�rdj-ei-hj- Sardes (cidade)s�rkinow,h,on, T s�rkino-h-o- de carnes�rj-sarkñw, ², T s�rk- a carnesatr�phw-ou, õ, T satr�ph-/a- o sátrapa, governador (persa)sautñn/sautoè/sautÒ te mesmo, de ti mesmo, a ti mesmosaphdÅn-ñnow, T saphdñn- podridão, apodrecimentosaprñw,�,ñn, T saprñ-�-ñ- podresaf®w,¡w, T saf¡s- claro, manifesto, evidentesafÇw, T saf¡s- claramente, manifestamentesb¡nnumi, T sbe-sb¡sv-¦sbesa/¦sbhn- ¦sbhka-¤sb¡syhn-¦sbesmai eu apago, extingosbest®riow,a,on, T sbest®rio-a-o- extingüívelseautñn-oè-Ò, T aétñ-®-ñ- te mesmo, de ti mesmo, a ti mesmos¡bomai/s¡bv, T seb- eu venero, respeito, cultuoseÛzv, T seitj->z- eu sacudo, faço tremerseis�xyeia-aw, ², T seis�xyeia- a sacudida de peso (as dívidas),

a abolição das dívidasseismñw-oè, õ, T seismñ- o tremor > terremotoseÛv, T sei-¦seisa eu sacudo, faço tremers¡law-vw, tñ, T s¡las- o brilho, a claridadesel®nh-hw, ², T sel®nh- a luaselhnÛthw-ou, õ, T selhnÛth-/a- o selenita, habitante da luaSemÛramiw-idow, ², T SemÛranid- Semíramis (rainha)semnñw,®,ñn, T semnñ-®-ñ- sério, grave, solenesemnñthw-thtow, ², T semnñtht- santidade, majestadesemnænomai, T semnun- eu me vanglorio, orgulho-mesemnænv, T semnun-semnunÇ(e)-¤s¡mnuna eu faço valer, assinalosemnÇw, T semnñ- gravemente, solenementeshkñw-oè, õ, T shkñ- o redil, o currals°ma-tow, tñ, T s°mat- o sinal, marca, monumento, tumbashmaÛnv, T shmanj-shman-shmanÇ(e)- ¤s®mhna-ses®magka-¤shm�nyhn- ses®masmai eu marco, sinalizo, ordenoshmeÝon-ou, tñ, T shmeÝo- o sinal, a marca, estandarte, seloshpedÅn-ñnow, ², T shpedÅn- a podridão, putrefaçãos®pomai, Ts®p/sap®s-¤s�phn-s¡shpa eu apodreço, gangreno

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51626

Page 627: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

627vocabulário grego-português

s®pv, T shp-s®cv-¦shca-s¡shfa eu faço apodrecers®w-shtñw, õ o verme, a larvashs�mimow,h,on de sésamo, de gergelims®samow-ou, õ, T s®samo- sésamo, gergelimshs�simow,h,on de sésamo, de gergelims°ciw-evw, ², T s°cj-ej-hj- podridão, apodrecimentosy¡now-ouw, tñ, T sy¡nes- a força, resistênciasy¡nv, T syen- eu sou forte, tenho resistênciasig�zv, T sigadj->z- eu silencio, faço calarsig®-°w, ², T sig®- o silênciosig», T sig®- em silênciosigÇ(a), T sigaj- eu silencio, calosidhreÛa-aw, ², T sidhreÛa- o trabalho com ferrosid®reow,a, on, T sid®reo-a-o- de ferrosidhreæw-¡vw, õ, T sidhr®W- o ferreirosid®rion-ou, tñ, T sid®rio- o instrumento de ferro, facasidhrñdetow,on, T sidhrñdeto- cercado, envolto de ferrosÛdhrow-ou, õ, T sÛdhro- o ferrosidhroèw, �, oèn, T sidhr¡o-a-o de ferrosidhrÇ(o), T sidhroj- eu guarneço de ferroSidÅn-Çnow, ², T SidÅn- Sídon, cidade da FeníciaSikelÛa-aw, ², T SikelÛa- Sicília (ilha)simñw,®,ñn, T simñ-®-ñ- de nariz chatosimñthw-thtow, ², T simñtht- a qualidade do nariz chatoSimvnÛdhw-ou, õ, T SimvnÛdh-/a- Simônides, poetas gregos, o de Ceos

e o de AmorgossÛnapi-evw, tñ, T sÛnapj-ej-hj- a mostardasindÅn-ñnow, õ, T sindñn- tecido fino, lençolsÛnomai (sÛnv), T sin- eu faço mal, machucoSinvpeæw-¡vw, õ, T Sinvp®W- sinopeu, habitante de Sinope,

cidade no Ponto Euxino (Diógenes)sitÇ(e), T sitej- eu alimento, eu nutrositeutñw,®,ñn, T siteutñ-®-ñ- gordo, nutrido, alimentadosÛthsiw-evw, ², T sÛthsj-ej-hj- a alimentacão, o ato de nutrirsitÛzv, T sitidj->z- eu alimento, eu nutrositoèmai (e), T sitej- eu me alimentositÛa-vn, t�, T sitÛo- víveres, abastecimentositÛon-ou, tñ, T sitÛo- o trigo, o alimentositobñlion-ou, tñ, T sitobñlio- o depósito, estoque, reserva

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51627

Page 628: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

628 vocabulário grego-português

sito-poiñw-oè, õ, T sitopoiñ- o que faz pão, comidasÝtow-ou, õ, T sÝto- o trigo, alimentosÝta-vn, t�, T sÝto- os víveres, mantimentosito-fñrow,on, T sitofñro- produtor de trigosÛfvn-vnow, õ, T sÛfvn- tubo, sifãosivpÇ(a), T sivpaj- eu silencio, calosivp®-°w, ², T sivp®- o silênciosk�zv, T sk�dj->z eu manco (escaleno)skaiñw,�,ñn, T skaiñ-�-ñ- desajeitado, desastrado, inábilskaiñthw-thtow, ², T skaiñtht- inabilidade, falta de jeitoskaÛrv, T skarj- eu salto, eu dançosk�mma-tow, tñ, T sk�mmat- a fossaskapaneæw-Åw, õ, T skapan®W- o fosseiro, o calceteirosk�ptv, T skaf-¦skaca-¤sk�fhn- ¦skammai eu cavo, eu cavocoskafÛdion-ou, tñ, T skafÛdio- o barquinho, a canoask�fow-ouw, tñ, T sk�fes- a fossa, cova, o esquife, carena de naviosked�nnumi, T skeda-sked�sv/ skedÇ(a)-¤sk¡dasa- ¤sked�syhn-¤sk¡dasmai eu espalho, dispersoskeletñw,®,ñn, T skeletñ-®-ñ- seco, ressecadosk¡llv, T skelj->ll-skelÇ(e)-¦skhla- ¦sklhka-¦sklhn/¤sk�lhn eu seco, ressecosk¡low-ouw, tñ, T sk¡les- a perna, (o osso)sk¡mma-tow, tñ, T sk¡mmat- o exame, a observaçãosk¡ph-hw, ², T sk¡ph- o abrigo, a cobertaskeptikñw,®,ñn, T skeptikñ-®-ñ- que examina, examinador, céticosk¡ptomai, T skepj->skept-sk¡comai- ¤skec�mhn/¦skemmai eu examino, olho, consideroskeu�ria-vn, t�, T skeu�rio- a tralha, bagagem, objetosskeu-agvgñw-oè, õ, T �gvgñ- o bagageiroskeu�zv, T skeuadj->z eu equipo, eu aparelho, preparoskeuasÛa-aw, ², T skeuasÛa- o equipamento, a tralhaskeu®-°w, ², T skeu®- o equipamento, a tralhaskeèow-ouw,tñ , T skeèes- o utensílio, objeto, bagagemskeuo-fñrow-ou, õ, T > fñro- o portador de bagagem, carregadorsk¡ciw-evw, ², T sk¡cj-ej-hj- o exame, visão, reflexão, o ato desk®nh-hw/skhn®, ², T skhnh- a barraca, a tenda

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51628

Page 629: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

629vocabulário grego-português

skhnÇmai/skhnoèmai, T skhnaj-oj-/ej- eu acampo, moro em tenda,participo de um banquete

skhnÇ (o), T skhnoj- eu moro em tenda, armo uma tendaskhnikñw,®,ñn, T skhnikñ-®-ñ- cênico, referente a teatroskhnÛthw-ou, õ, T skhnÛth- o que mora em tendaSkhpÛvn-vnow, T SkhpÛvn- Cipiãosk®ptomai, T > sk®ptv- eu me apóio, escoroskhptñw-oè, õ, T skhptñ- o raio, coriscosk°ptron-ou, tñ, T sk°ptro- o cetro, a bengala, cajadoskhpt-oèxow,on, T skhptoèxo- o porta-cetrosk®ptvTskhpj->skhpt�¦skhca- ¦skhfa-¤sk®fyhn-¦skhmmai eu lanço diante, lanço contrask°ciw-evw, ², T sk°cj-ej-hj- pretexto, desculpaski�-�w, ², T ski�-/skÛa- a sombraski�zv, T skiadj->z- eu sombreio, cubro com sombraskierñw,�,ñn, T skierñ-�-ñ- umbrososkimpñdion-ou, tñ, T skimpñdio- o encosto, cama de repousoskio-y®rion-ou, tñ, T skioy®rio- o quadrante, relógio solarSkipÛvn-vnow, õ, T SkipÛvn- CipiãoskirtÇ (a), T skirtaj- eu salto, eu puloskÛrthma-tow, tñ, T skÛrthmat- o pulo, o saltosklhrñw,�,ñn, T sklhrñ-�-ñ- ressecado, duro, insensívelskoliñw,�,ñn, T skoliñ-�-ñ torto, curvadoskñloc-pow, õ, T skñlop- o mourão, o posteskopÇ (e), T skopej- eu observo, olho, tenho em vistaskop®-°w, ², T skop®- o lugar, objeto, posto de observação;

colina, alturaskopÛa-aw, ², T skopÛa- o lugar, o objeto da observaçãoskopi�-aw, ², T skopi�- o lugar, o objeto de observaçãoskopñw-oè, õ, T skopñ- o vigilante, a sentinelaskorpÛow-ou, õ, T skñrpio- o escorpiãoskoteinñw,®,ñn, T skoteinñ-®-ñ- escuro, obscuro, sombrioskoteinñthw-thtow, ², T skoteinñtht- a escuridão, obscuridadeskñtow-ouw, tñ, T skñtes- a obscuridade, escuridãoskñtow-ou, õ, T skñto- a escuridão, as trevasskotÇ(e), T skotej- eu obscureço, torno escuroSkæyhw-ou, õ, T Skæyh-/a- o Cita (scita)skuyrvpñw,®,ñn, T skuyrvpñ-®-ñ- sombrio, tristeskælaj-kow, õ, T skælak- o cachorrinho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51629

Page 630: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

630 vocabulário grego-português

skæleuma-tow, tñ, T skæleumat- os despojos, o produto do saqueskuleæv, T skuleu- eu despojo (um inimigo)skèlon-ou, tñ, T skèlo- os despojos, o produto do saqueskuteæv, T skuteu- eu trabalho com couro,

sou coureiro, sapateiroskuteæw-¡vw, õ, T skut®W o coureiro, sapateiroskætinow,h,on, T skætino-h-o- de couroskètow-ouw, tñ, T skètes- o couro, a pele, a tira de couroskuto-tñmow-ou, õ, T > -tñmo- o coureiro, sapateiroskÅlhj-kow, õ, T skÅlhk- o vermeskÇmma-tow, tñ, T skÇmmat- a provocação, gozaçãoskÅptv, T skvpj- eu provoco, ridicularizoskÅr-skatñw, tñ, T > skat- o esterco, excremento, escóriasmar�gdinow,h,on, T smar�gdino- de esmeraldasm�ragdow-ou, ², T sm�ragdo- a esmeraldasmarÛw-Ûdow, ², T smarÛd- o peixinho, enchova, sardinhasm°now-ouw, tñ, T sm°nes- o enxame, a colméia, a multidãosmikrñw,®,ñn (mikrñw), T mikrñ-�-ñ- pequenosmærna-hw, ², T smærna- a mirrasobarñw,�,ñn, T sobarñ-�-ñ- altivo, arrogante, violentosobÇ(e), T sobej- eu avanço, eu sou altivoSñlvn-vnow, õ, T Sñlvn- Sólon (Sólão)sñow,a,on, T sño-a-o- ver s�owsorñw-oè, ², T sorñ- a urna funerária, féretro (velha)sñw, s®, sñn, T sñ-s®-sñ- teu, tuaSoænion,ou, T Soænio- Súnion, cabo ao sul da çticasofÛa-aw, ², T sofÛa- a sabedoria, habilidadesofÛzomai, T sofidj- eu me torno sabido, hábilsofÛzv, T sofidj->z- eu torno hábil, eu enganosñfisma-tow, tñ, T sñfismat- o artifício, sofismasofisteæv, T sofisteu- eu sou sofistasofist®w-oè, õ, T sofist®-/�- o sábio, o sofistasofistikñw,®,ñn, T sofistikñ-®-ñ- sofístico, de sofistaSofokl®w-¡ouw, õ, T SofokleWes- Sófoclessofñw,®,ñn, T sofñ-®-ñ- sábio, hábilsp�yh-hw, ², T sp�yh- espátula de tecelão para cerrar o tecidospayÇ(a), T spayaj- eu amontôo fios, esbanjospanÛzv, T spanidj->z- estou com falta de, necessitosp�niow,a,on, T sp�nio-a-o- escasso, raro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51630

Page 631: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

631vocabulário grego-português

spaniñthw-thtow, ², T spaniñtht- a escassez, raridadesp�niw-evw, ², T sp�nj-ej-hj- a raridade, penúria, faltaspanistñw,®,ñn, T spanistñ-®-ñ- raro, insuficientespar�ssv, T sparagj->tt/ss- ¤sp�raja-¤spar�xyhn eu rasgo, despedaçosparganÇ(a), T sparganaj- eu troco as fraldas, os cueirossp�rganon-ou, tñ, T sp�rgano- o enxoval, fraldas, roupasspargÇ(a), T spargaj- estou cheio de leite, de seivaSp�rth-hw, ², T Sp�rth- EspartaSparti�thw-ou, õ, T Sparti�th-/a- o espartano, espartiataspasmñw-oè, õ, T spasmñ- o espasmo, convulsão, estiramentosp�sma-tow, tñ, T sp�smat- o espasmo, convulsão, estiramentospÇ (a), T spa-¦spasa-¦spaka- ¤sp�yhn-¦spasmai eu puxo, tiro, arrancospeÛrv, T spr/sper/sperj-sperÇ(e)-¦speira-¦sparka-¤sp�rhn-¦sparmai eu espalho, semeio, lanço (em redor)sp¡ndomai, T spend-speÛsomai- ¦speis�mhn-¦speismai eu faço um pacto, faço libaçãosp¡ndv, T spend-speÛsomai-¦speisa eu verto, derramo, faço libaçãosp¡ow-ouw, tñ, T sp¡es- a gruta, caverna, antrosp¡rma-tow, tñ, T sp¡rmat- a sementespeædv, T speud-¦speusa-¦speuka- ¦speusmai eu apresso, ativo, agito, ajosp®laion-ou, tñ, T sp®laio- a gruta, cavernaspiny®r,°row, õ, T spiny®r- a faíscaspl�gxa-vn, t�, T splagxlo- as entranhasspoggÛzv, T spoggidj->z eu esponjo, enxugo com a esponjasplagxnÛzomai, T splagxnidj->z- eu me comovo até as entranhasspñggow-ou, õ, T spñggo- a esponja (do mar)spodÛzv, T spodidj->z- eu reduzo a cinzasspodñw-oè, õ, T spodñ- as cinzasspol�w-�dow, ², T spol�d- a veste, couraça (colete) de courospondeÝow,a,on, T spondeÝo-a-o- relativo a libação, ao tratadospond®-°w, ², T spond®- a libação, acordo, tréguaspor�-�w, ², T spor�- a semente, sementeiraspor�dhn, T spora- aqui e lá, dispersamentespor�w-�dow, õ/², T spor�d- espalhado (as ilhas Esporades)sporeæw-¡vw, õ, T spor®W- o semeadorsporhtñw-oè, õ, T sporhtñ- o campo semeado

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51631

Page 632: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

632 vocabulário grego-português

spñrimow,h,on, T spñrimo-h-o- semeadospñrima-vn, t�, T spñrimo- os campos semeadosspñrow-ou, õ, T spñro- a sementespoud�zv, T spoudadj->z- eu me agito, trato de, me aplicospoudaÝow,a,on, T spoudaÝo-a-o- aplicado, sériospudaÛvw, T spoudaÝo- seriamente, aplicadamentespoædasma-tow, tñ, T spoædasmat- o estudo, o objeto do estudospoudastikñw,®,ñn, T -ikñ-®-ñ- diligente, estudiosospoud®-°w, ², T spoud®- o zelo, a aplicaçãostagÅn-ñnow, ², T stagñn- a gotast�dion-ou, tñ, T st�dio- o estádio (medida: 185m. e local)st�zv, T stagj-¦staja-¦staxa eu distilo, gotejostaymÇmai (a), T staymaj- eu meço, avaliost�ymh-hw, ², T st�ymh- cordão, linha divisória, barrastaymñw-oè, õ, T staymñ- o marco, parada, poste, etapa,

o prato da balançastasi�zv, T stasiadj- eu levanto, sublevostasiÅdhw,ew, T stasiÇdes- sedicioso, revoltadostalagmñw-oè, õ, T stalagmñ- o gotejamentost�siw-evw, ², T st�sj-ej-hj- o levante, revoluçãostaurÇ(o), T stauroj- eu finco postes, faço cercastaurñw-oè, õ, T staurñ- o poste, mourão > cruzstaærvma-tow, tñ, T staærvmat- a cerca, divisãostaful®-°w, ², T staful®- o cacho de uvast�xuw-uow, õ, T st�xu- a espiga (de trigo)st¡ar-st¡atow, tñ, T st¡at- o toucinho, a graxa, gordurasteg�zv, T stegadj- eu cubro, faço telhadosteganñw,®,ñn, T steganñ-®-ñ- coberto, impermeável, discretost¡gasma-tow, tñ , T st¡gasmat- a cobertura, telhado, abrigost¡gh-hw, ², T st¡gh- a cobertura, telhado, a cabanastegnñw,®,ñn, T stegnñ-®-ñ- coberto, protegidost¡gow-ouw, tñ, T st¡ges- o teto, a casasteÛbv, T steib- eu percorro, eu ando, pisosteÛxv, T steix-/stix-/stoix-¦stixon eu avanço em linha, marchost¡lexow-ou, õ, T st¡lexo- o tronco, hastest¡llv, T stel-stelj->ll-stelÇ(e)- ¦steila-¦stalka-¤st�lhn-¦stalmai eu envio, mandost¡mma-tow, tñ, T st¡mmat- a fita, o diademastenagmñw-oè, õ, T stenagmñ- o gemido

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51632

Page 633: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

633vocabulário grego-português

sten�zv, T stenagj- eu gemo, eu me aperto, angustiostenñw,®,ñn, T stenñ-®-ñ- estreito, apertadostenñthw-thtow, ², T stenñtht/ a estreitezasteno-xvrÛa-aw, ², T xvrÛa- o espaço (terra) estreitost¡nv, T sten- eu gemo, me apertostenvpñw,oè, ², T stenvpñ- a passagem estreitast¡rgv, T sterg-¦sterja-¦storga- ¤st¡rxyhn-¦stergmai eu amo, gosto, apreciosterÇ (e) T sterej- eu privo destereñw,�,ñn, T stereñ-�-ñ- sólido, durostereñthw-thtow, ², T stereñtht- dureza, solidezstereÇ(o), T stereoj- eu endureço, sou durost¡rhsiw-evw, ², T st¡rhsj-ej-hj- privaçãosterÛskv,T ster-isk- eu privo dest¡rifow,h,on, T st¡rifo-h-o- duro, estérilst¡rnon-ou, tñ, T st¡rno- o peito, esternost¡romai, T ster- eu privo, eu me privo desterrñw,�,ñn, T sterrñ-�-ñ- sólido, durostefanÛskow-ou, õ, T stefanÛsko- a pequena coroastefanÛw-Ûdow, ², T stefanÛd- a coroada, que porta coroastefanÛskow-ou, õ, T stefanisko- a pequena coroa, diademastefanÛthw-ou, õ, T stefanÛdh-/a- o coroado, que tem coroast¡fanon-ou, tñ, T st¡fano- a coroa, diadema, fita (que coroa)stefanÇ (o), T stefanoj- eu corôo, ponho uma guirlandast¡fv, T stef-¦steca-¤st¡fyhn- ¦stemmai eu corôo, cinjo, cinturost°yow-ouw, tñ, T st°yes- o peitost®lh-hw, ², T st®lh- a coluna, monumento, placastib�w-�dow, ², T stib�d- o leito de palha, cama, ninhostÛbow-ou, õ, T stÛbo- a marca do passo, rasto, a trilhastÛgma-tow, tñ, T stÛgmat- a marca do ferro em brasastigmatÛaw-ou, õ, T stigmatÛa- marcado, estigmatizado (com ferro)stigm®-°w, ², T stigm®- o ponto, o furo, a marcastÛzv, T stigj-stÛjv-¦stija-¤stÛxyhn- ¦stigmai eu pico, furo, tatuostiktñw,®,ñn, T stiktñ-®-ñ- pontilhado, manchadostÛfow-ouw, tñ, T stifes- a massa compacta, enxamestÛxow-ou, õ, T stixo- a fila, a fileira, linhastleggÛw-Ûdow, ², T stleggÛd- a escova, raspadeira

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51633

Page 634: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

634 vocabulário grego-português

sto�-�w, ², T sto�- o pórtico, a galeria, as arcadasstoixeÝon-ou, tñ, T stoixeÝo- o ponteiro, a agulha, a letra, o elementostoixÇ(e), T stoixej- fazer fileiras, alinhar-sestoixÛzv, T soixidj- eu alinho, ponho em linhastoÝxow-ou, õ, T stoÝxo- a fileirastol�w-�dow, ², T stol�d- o casaco de couro, estolastol®-°w, ², T stol®- a veste, (o equipamento)stñlow-ou, õ, T stñlo- a expedição, esquadra, frotastñma-tow, tñ. T stñmat- a bocastñmaxow-ou, õ, T stñmaxo- o orifício, estômagostñmion-ou, tñ, T stñmio- a boca, a entradastñnow-ou, õ, T stñno- o gemidostor¡nnumi (stñrnumi), T stor-storÇ(e)-¤stñresa eu estendo (um tapete), rebaixostox�zomai, T stoxadj- eu tenho em vista, eu viso astoxasmñw-oè, õ, T stoxasmñ- o ato de visar a uma meta, conjecturastñxow-ou, õ, T stñxo- o fim, a meta, o alvostrateÛa-aw, ², T strateÛa- a expedição militarstr�teuma-tow, tñ, T str�teumat- a expedição, campanha, exércitostrateæv, T strateu- eu estou em campanha, guerreiostrathgÇ (e), T strathgej- eu estou no comandostrat®ghma-tow, tñ, T strat®ghmat- o estratagema, armação de comandantestrathgikñw,®,ñn, T strathgikñ-®-ñ- estratégico, referente ao comandostrathgñw-oè, õ, T strathgñ- o comandantestrati�-�w, ², T strati�- o exércitostratiÅthw-ou, õ, T stratiÅth-/a- o soldadostrativtikñw,®,ñn, T > -ikñ-®ñ- de militarstrato-ped-�rxhw-ou, õ, T > �rxh-/a- o comandante militar, do acampamentostrato-pedeæv, T > pedeu- eu acampostratñ-pedon-ou, tñ, T > pedo- o acampamentostratñw-oè, õ, T stratñ- o exército, o batalhãostreblÇ (o), T strebloj- eu torturo, atormento, torçostreblñw,®,ñn, T streblñ-®-ñ- torto, tortuoso, torcidostr¡mma-tow, tñ, T str¡mmat- luxação, torcidastreptñw,®,ñn, T streptñ-®-ñ- trançado, torcido,streptñw-oè, õ, T streptñ- colarstr¡fomai, T stref-¤strec�mhn- ¦strammai eu me viro, volto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51634

Page 635: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

635vocabulário grego-português

str¡fv, T stref-¦streca-¦strofa- ¤str�fhn-¦strammai eu viro, faço virarstrñbilow-ou, õ, T strñbilo- o casco, piãostroggælow,h,on, T stroggælo-h-o- arredondado, redondostrouyñw-oè, õ, T strouyñ- o avestruzstrofeæw-¡vw, õ, T strof®W- o gonzo, pivô, dobradiçastrof®-°w, ², T strof®- a volta, o retorno, estrofestrñfigj-gow, ², T strñfigg- o pivôstrÇma-tow, tñ, T strÇmat- a esteira, tapete, manta, tapetestrvm�tion-ou, tñ, T strvm�tio- a esteira, cobertor, manta, tapetestrvmn®-°w, ², T stromn®- a coberta, a colchastrÅnnumi, T strv-¦strvsa-¦strvka ¤strÅyhn- ¦strvmai eu estendo (um tapete, uma esteira),

abato, eu cubrostugÇ (e), T stugej- eu odeio, tenho horror destugnñw,®,ñn, T stugnñ-®-ñ- odioso, sombriostèlow-ou, õ, T stèlo- a coluna, apoio, sustentaçãostæj-gñw, ², T stæg- objeto odioso, horror, arrepiostupteÝon-ou, tñ, T stupteÝo- a estopastæv, T stu- eu erijo, construosæ/s¡/soè/soÛ tu/te/ de ti/ a tiSubarÛthw-ou, õ, T SubarÛth-/a- Sibarita, de Síbaris, no sul da ItáliasubÅthw-ou, õ, T subÅth-/a- o porqueiro, porcadeirosug-g¡neia-aw, ², T > g¡neia- parentescosug-gen®w,¡w, T suggen¡s- parente, familiarsug-gÛgnomai, T > gÛgnomai estou junto, freqüentosug-gignÅskv, T > gignÅskv eu compreendo, perdôosug-gnÅmh-hw, ², T > gnÅmh- a compreensão, o perdãosug-gvmonikñw,®,ñn, T > gnvmikñ-®-ñ- indulgente, compreensivosug-gnvstñw,®,ñn, T > gnvstñ-®-ñ- digno de compreensão, perdoávelsug-gr�fv, T > gr�fv eu descrevo, componho, redijosug-kayeædv, T > kayeædv eu deito, durmo comsug-kalÇ (e), T > kalÇ eu convocosug-kalæptv, T > kalæptv eu cubro completamente, cubro comsug-kat-¡rxomai, T > ¦rxomai entro na companhia, vou juntosug-katoræssv, T > ôræssv eu enterro com , enfio comsæg-keimai, T > keÝmai estou composto, disposto juntosug-kleÛv, T > kleÛv eu tranco, eu fechosug-koinonÇ (e), T > koinonej- eu comunico com, eu me associo com

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51635

Page 636: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

636 vocabulário grego-português

sug-komÛzv, T > komÛzv eu levo junto, reúnosug-kñptv, T > kñptv eu talho, eu corto por inteirosug-kukÇ (a), T > kukÇ eu misturo agitando, comovosug-kurÛa-aw, ², T > kurÛa a casualidade, o encontro fortuitosug-xaÛrv, T > xarj- eu partilho a alegria comsug-xoreut®w-oè, õ, T xoreut®w co-participante do corosug-xoreæv, T > xoreu- eu danço juntosug-xvrÇ (e), T > xvrej- eu convirjo, eu compreendosæeiow,a,on, T sæeio-a-o- de porcosæ-zuj-ugow, ², T sæzug- a cônjugesuk�zv, T sukadj- eu colho figossuk®-°w, ², T suk®- a figueirasèkon-ou, tñ, T sèko- o figosuko-fantÇ (e), T > fantej- eu calunio, entrego, alcagüetosuko-f�nthw-ou, õ, T > f�nth-/a- o caluniador, alcagüeta, sicofantasulÇ (a), T sulaj- eu roubo, saqueio, pilho, sujosul-lab®-°w, ², T > lab®- a sílabasul-lamb�nv, T > lamb�nv eu reúno, compreendosul-l¡gv, T > l¡gv eu reúno, compilo, colecionosul-l®bdhn, em suma, resumindosul-log®-°w, ², T > log®- a reunião, assembléiasæl-logow-ou, õ, T > lñgo- o colóquio, a reuniãosum-baÛnei, T sumbaÛnv acontecesum-baÛnv, T > baÛnv eu ando junto aconteço (os fatos)sum-b�llv, T > b�llv eu ajunto, trago para, buscosum-batikñw,®,ñn, T > batikñ-®-ñ- conciliantesum-bib�zv, T > bib�zv eu aproximo, eu confrontosum-biÇ (o), T > biÇ eu vivo comsum-bñlaion-ou, tñ, T > bñlaio- a convenção, o contratosum-boleæv, T boleu- eu contribuo para o banquete comumsum-bolon-ou, tñ, T > -bolo- o sinal, indício, signo alegóricosum-bouleæv, T > bouleæv eu aconselho, delibero comsum-boul®-°w, ², T > boul® o conselhosum-boulÛa-aw, ², T sumboulÛa- conselho, avisosæm-boulow-ou, õ, T sæmboulo- o conselheirosum-many�nv, T > many�nv eu aprendo com, acostumo comsum-maxÛa-aw, ², T summaxÛa- a aliança, território aliadosum-maxÛw-Ûdow, ², T summaxÛd- a aliada (cidade)sum-m�xomai, T summ�x- eu combato ao lado de

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51636

Page 637: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

637vocabulário grego-português

sæm-maxow-ou, õ, T sæmmaxo- o aliadosum-maxÇ(e), T > maxej- eu guerreio junto, sou aliadosæm-meiktow,on, T sæmmeikto- misturado comsæm-miktow,on, T sæmmikto- misturado comsum-mig®w,¡w, T summig¡s- misturado, confusosum-mnhmoneæv, T > mnhmoneæv eu lembro juntosum-mæv, T summæ- eu fecho os olhossum-pay®w,¡w, T sumpay¡s- afetuoso, amigosum-paÛzv, T sumpaidj- eu brinco juntosumopaÛstvr-orow, õ, T sæmpaistor- companheiro de jogos, de folguedossum-para-tr¡fv, T > tr¡fv eu crio, alimento juntosum-p�r-eimi (eänai), T > eÞmi eu estou presente junto comsum-par-¡xv, T > ¦xv eu busco, forneço juntosum-par-omartÇ (e), T > omartej- eu faço a escolta juntosæm-paw,pasa,pan, T > p�w,p�sa,p�n todo inteirosum-p�sxv, T > p�sxv eu sofro junto, tenho os mesmos

sentimentos quesum-p®gnumi, T > p®gnumi eu fixo junto, consolidosum-pÛnv, T > pÛnv eu bebo juntosum-pÛptv, T > pÛptv eu caio junto, coincido (os fatos)sum-pl¡v, T > pl¡v eu navego juntosum-plok®-°w, ², T > plok®- conexão, ligação com, complicaçãosæm-ploow-ou, õ, T sæmploo- o companheiro de travessiasum-polemÇ (e), T > polemÇ eu faço a guerra junto (aliado)sum-podÛzv, T > podÛzv eu atrapalho, atravancosum-ponÇ (e), T > ponÇ eu trabalho junto, canso juntosum-poreæomai, T > poreu- parto com, viajo comsum-posÛarxow-ou, T > arxo- o que preside ao banquetesum-pñsion-ou, tñ, T sumpñsio- o banquetesum-pñthw-ou, õ, T sumpñth-/a- o convivasum-prÛamai, T sumpria- eu compro juntosum-proyumoèmai (e), T > yumej- eu faço esforço junto em favor desæm-ptvma-tow, tñ, T > ptÇmat- coincidência, sintomasum-f¡ron,ontow, tñ, T sumf¡ront- o que é útil, vantajososum-f¡rei, T > f¡rv convém, é útil, vantajososum-f¡rv, T sumfer- eu contribuo, sou útilsum-filosofÇ (e), T filosofej- eu filosofo juntosum-foitht®w-oè, õ, T > foitht®-�- o condiscípulo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51637

Page 638: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

638 vocabulário grego-português

sum-for�-�w, ², T sumfor�- o acontecimento, evento,acidente, desgraça

sæm-forow-on, T sæmforo- adequado, convenientesum-fu®w,¡w, T sumfu¡s- da mesma natureza, unidosum-fvnÛa-aw, ², T sumfvnÛa- o acordo de sons, acordo, uniãosæm-chfow,on, T sæmchfo- da mesma opinião, do mesmo votosæn (jæn) com, junto com, em compostos indica

reunião no mesmo lugar ou no mesmotempo, ou comunidade da ação

sun-aganaktÇ (e), T �gahaktej- eu me indigno comsun-�gv, T > �gv eu reúno, colhosun-agvg®-°w, ², T > �gvg®- assembléia, reunião, sinagogasun-�dv, T > �dv eu canto comsun-ayroÛzv, T > �yroÛzv eu reúno, juntosun-airÇ (e), T > aàrv eu reúno, eu retirosun-aÛrv, T > aàrv eu levanto junto, socorro, levo ajudasun-aÛtiow,on, T sunaÛtio- conivente, co-autorsun-akolouyÇ (e), T > �kolouyej- eu acompanhosun-ana-boÇ (a), T > boaj- eu levanto um grito juntosun-ana-klÛnomai, T > klÛnomai eu me deito à mesma cama/mesasun-ana-xr¡ptomai, T > xr¡pt- eu cuspo junto sobresun-an-Ûstamai, T > ástamai eu me ponho de pé juntosun-alÛzv, T sunalidj- eu reúno, juntosun-apo-yn®skv, T > yn¹skv eu morro juntosun-apñllumi, T > �pñllumi eu faço perecer juntosun-�ptv, T sunafj- eu conjugo, uno, colo junto,

eu venho às mãos, engajo a lutasun-artÇ(a), T > �rtaj- eu ligo, amarro a, juntosun-armñttv (-ssv), T > �rmñttv eu ajusto com, harmonizosun-�rxv, T > �rxv eu comando juntosun-deÛpnion-ou, tñ, T > deÛpnio- o festim, banquetesun-deipnÇ (e), T > deipnÇ eu almoço juntosæn-deipnow,on, T sændeipno- o conviva, hóspede, convidadosun-d¡v, T > d¡v eu amarro juntosun-dia-l¡gomai, T > l¡gv eu tenho uma conversa juntosun-dia-trÛbv, T > trÛbv freqüento juntosun-edreæv, T > ¥dreæv eu tenho assento comsun-eyÛzv, T > ¤yÛzv eu acostumo asun-eÛdhsiw-evw, ², T suneÛdhsj-ej-hj- a compreensão, consciência

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51638

Page 639: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

639vocabulário grego-português

sæn-eimi (eänai), T > eÞmi eu estou junto, entendosun-eÛrv, T > eàrv eu ligo junto, repito sem cessarsun-eis-¡rxomai, T > ¦rxomai eu entro em companhia desun-eleuyerÇ (o), T > ¤leuyerÇ eu liberto comsun-ep-aÛrv, T > aàrv eu excito ao mesmo temposun-epi-meloèmai (e), T >meloèmai eu me ocupo ao mesmo temposun-¡pomai, T > §pomai eu acompanho de pertosun-epi-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu acrescento juntosun-ergÇ (e), T sunergej- eu trabalho junto, ajudosæn-ergow,on, T sænergo- ajudante, colaboradorsun-¡rgv, T > ¦rgv eu seguro junto, eu parosun-¡rxomai, T > ¦rxomai eu me reúno, chego juntosænesiw-evw, ², T sænesj-ej-ej-hj- o senso, intelecto, razãosunetñw,®,ñn, T sunetñ-®-ñ- inteligente, vivo, espertosun-ef-¡pomai, T > §pomai eu acompanho, eu escoltosun-eu-daimonÇ (e), T > eédaimonej- eu sou feliz juntosunex®w,¡w, T sunex¡s- contínuo, seqüentesunexÇw, T sunex¡s- continuamentesun-¡xv, T > ¦xv eu tenho junto, seguro, retenhosun-®yeia-aw, ², T sun®yeia- a familiaridade, vivência juntosun-®yhw,ew, T sun°yes- familiar, íntimosun-y®kh-hw, ², T suny®kh- o tratado, testamento, composiçãosæn-yhma-tow, tñ, T sænyhma- o sinal, o signosun-yhrÇ (a), T sunyhraj- eu caço juntosun-iz�nv, T suniz�n- assento-me, amoleçosun-Ûhmi, T > áhmi eu lanço junto, entendo, vou juntosun-Ûsthmi, T > ásthmi eu instalo junto, reúno-me comsun-naumaxÇ (e), T sunnaumaxej- eu faço batalha naval comsun-n¡v, T sunnej-sun¡nhsa-sunn¡nhmai amontôo, eu junto, acumulosun-n¡v, T sunneW- sunneæsv-sun¡neusa eu nado juntosun-n¡v, T > n¡v eu fio, eu costuro juntosun-n®xomai, T sunn®x- eu nado juntosun-nikÇ(a), T > nikaj- eu venço junto, sou covencedorsun-Ûhmi, T > áhmi eu acompanho, compreendosun-Ûsthmi, T > ásthmi eu constituo, eu arranjo, formosun-noÇ(e), T > noÇ eu penso com, acompanho o pensamentosæn-odow-ou, ², T sænodo- assembléia, reunião, sínodosun-odÛa-aw, ², T sunodÛa- a viagem junto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51639

Page 640: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

640 vocabulário grego-português

sæn-oida, T sænoida (eädon) eu sei com alguém, sou confidentesænoida ¤mautÒ eu tenho consciênciasun-oikÇ(e), T > oÞkej- eu coabito, vivo comsun-oikÛzv, T sunoikidj-z- eu fundo uma cidade, uma colôniasun-oikÛa-aw, ², T sunoikÛa- a convivência, convíviosæn-oikow,on, T sænoiko- coabitante, conviventesæn-olow,on, T sænolo- total, completosun-olon-ou, T sænolo- o total, o absolutosun-ñmnumi, T > ömnuni eu conjuro, conspiro, compactuosun-omologÇ (e), T > õmologej- eu estou de acordo comsæn-optow,on, T sænopto- visível (em conjunto)sun-orÇ (a), T sunoraj- eu olho juntosun-ousÛa-aw, ², T sunousÛa- a presença junto, companhiasæn-tajiw-evw, ², T > t�jiw a ordenação, impostosun-t�ssv (-ttv), T > t�ttv/ssv eu disponho em fila, organizosun-telÇ (e), T suntelej- eu contribuo com, cumpro comsun-t¡mnv, T > t¡mnv eu corto, recortosun-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho junto, coordenosun-tr�pezow-ou, õ, T suntr�pezo- o comensalsun-tr¡fv, T > tr¡fv eu alimento, crio juntosun-tr¡xv, T > tr¡xv eu corro juntosun-tr¡v, T > tr¡v eu faço um furosun-trÛbv, T > tr¡fv eu esfrego junto, triturosun-tuxÛa-aw, ², T suntuxÛa- o acontecimento, o acidentesun-vnoèmai (e), T sunvnej- eu compro juntoSurakñsiow,a,on, T Surakñsio-a-o- SiracusanoSur�kousai-Çn aß, T Sur�kousa- Siracusasèrigj-ggow, ², T sèrigg- a flauta de PansurÛzv (-ttv), T suriggj- eu toco a flauta de Pansurmñw-oè, õ, T surmñ- arrastão, puxadaSærioi-vn oß, T Særio- SíriosSæroi-vn, oß, T Særo- Síriossu-=r®gnumi, T > =®gnumi eu quebro em pedaçossurfetñw-oè, õ, T surfetñ- amontoadosærv, T sur- ¦sura-s¡surka-¤særyhn/ ¤særhn-s¡surmai eu arrasto, eu puxosèw - suñw, õ, ², T sæ- o porco, porca, javalisu-skeu�zv, T > skeu�zv eu preparo, junto as coisas parasu-skhnÇ (e), T suskhnej- eu vivo na mesma tenda

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51640

Page 641: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

641vocabulário grego-português

sæskhnow,on, T sæskhno- companheiro de tendasæ-skion-ou, tñ, T sæskio- a sombrasu-sitÇ (e), T susitej- eu tomo minha refeição comsu-spÇ (a), T suspaj- eu aperto, contraiosu-st¡llomai, T > st¡llv eu preparo uma expedição comsu-st¡llv, T > stelj->ll- eu reúno, convocosu-strateæv, T > sustrateu- eu faço campanha comsu-stratiÅthw-ou, õ, T sustratiÅth-/a- o companheiro de armassu-sxol�zv, T > sxol�zv eu me educo com, freqüento comsufeñw-oè, õ, T sufeñ- o chiqueiro, mangueirãosuxnñw,®,ñn, T suxnñ-®-ñ- contínuo, extenso, numerososfageæw-¡vw, T sfag®W o assassino, degoladorsfag®-°w, ², T sfag®- o assassinato, a degolasfagi�zv, T sfagiagj- eu imolosf�gion-ou, tñ, T sf�gio- a vítima imoladasfaÝra-aw, ², T sfaÝra- a bola, a esferasfairÛzv, T sfairidj- eu jogo bolasfairo-eid®w,¡w, T sfairoeid¡s- esferóidesfairÇ(o), T sfairoj- eu arredondosfalerñw,�,ñn, T sfalerñ-�-ñ- que escorrega, incertosf�llv, T sfalj/>ll-sfalÇ(e)- ¦sfhla-¦sfalka-¤sf�lhn-¦sfalmai eu abato, faço cair, vacilo, deslizosf�llomai, T > sf�llv eu me enganosf�lma-tow, tñ, T sf�lmat- escorregada, queda, tombosf�ttv (-ssv /-zv), T sfagj->tt/ss- ¦sfazon-sf�jv-¦sfaja-¤sf�xyhn/ ¤sf�ghn-¦sfagmai eu degolo, matosfeÝw-sf�w-sfÇn-sfÝn eles-eles (os)-deles-lhessfendonÇ (a), T sfendonaj- eu atiro com a fundasfendon®-°w, ², T sfendon®- a fundasfendñnhsiw-evw, ², T sfendñnhsj-ej-hj- o lançamento da fundasfendon®thw-ou, õ, T sfendon®th-/a- o atirador com fundasfendonik®-°w, ², T sfendonik®- a arte do fundeirosf¡terow,a,on, T sf¡tero-a-o- seu, sua = deles, delassfhki�-�w, ², T sfhki�- o vespeirosf®j-hkñw, õ, T sf®k- a vespasfÛggv, T sfÝgg-sfÛgjv-¦sfigja eu aperto, cerro, sufocosfigkt®r-°row, õ, T sfigkt®r- o esfíncter, o laço

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51641

Page 642: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

642 vocabulário grego-português

sfÝgj-sfiggñw, ²,T sfÝgg- a esfingesfñdra muito, fortementesfodrñw,�,ñn, T sfodrñ-�-ñ- forte, violentosfodrñthw-thtow, ², T sfodrñth- a veemência, impetuosidadesfodrÇw, T sfodrñ- fortemente, intensamentesfragÛw-Ûdow, ², T sfragÛd- o selo, o carimbosfr�gisma-tow, õ, T sfr�gismat- o selo, a marca, o carimbosfæzonta-tvn, t�, T sfæzont- as veias e artériassfæzv, T sfugj-¦sfuzon-sfæjv-¦sfuja eu palpito, eu bato com forçasfurñn-oè, tñ, T sfurñ- o calcanharsxedÛa-aw, ², T sxedÛa- a jangada, o barcosx¡don quasesxeÝn, T sxej- inf. aor. at. de ¦xvsx¡tliow,a,on, T sx¡tlio-a-o feio, horrívelsx°ma-tow, tñ, T sx°mat- a maneira de ser, forma, posturasxhmatÛzv, T sxhmatidj- eu assumo, dou uma atitudesxÛzv, T sxidj-sxÛzv-¦sxisa-¤sxisyhn- ¦sxismai eu fendo, rachosxÛsiw-evw, ², T sxÛsj-ej-hj- a ação de fender, a fendasxÛsma-tow, tñ, T sxÛsmat- a cisão, o cismasxistñw,®,ñn, T sxistñ-®-ñ- fácil de fendersxoÝmi / sxoÛmhn, T sx- opt. aor. at. e méd. de ¦xvsxoÝnow-ou, õ, T sxoÝno- o juncosxol�zv, T sxol�dj- eu estou de folgasxolaÝow,a,on, T sxolaÝo-a-o- folgado, dado ao lazersxolaiñthw-thtow, ², T sxolaiñtht- a lentidão, folgasxolastikñw,®,ñn, T sxolastikñ-®-ñ- instruído, escolásticosxol®-°w, ², T sxol®- o lazer, o estudosxñn, T sxñnt- part. aor. n. at. de ¦xvsxoèsa-hw, T sxontja part. aor. fem. at. de ¦xvsxÇ, / sxÇmaiT sx- subj. at. e méd. de ¦xvsxÅn, T sxñnt- part. aor. masc. at. de ¦xvsÐzv, T sÄtj-¦svsa-s¡svka-¤sÅyhn- s¡svmai-s¡svsmai salvo, ponho ao abrigoSvkr�thw-ouw, õ, T SÅkrates- SócratessÇma-tow, tñ, T sÇmat- o corposvmato-fælaj-kow, õ, T > fælak- o guarda-costas, guarda pessoalsÇow,a,on/T sÇw,s�,sÇn salvo, sãosvreæv, T svreu- eu amontôo, junto, empilho

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51642

Page 643: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

643vocabulário grego-português

svrñw-oè, õ, T svrñ- o monte, amontoado, pilhasÇstron-ou, tñ, T sÇstro- resgate, instrumento de salvaçãosvt®r-°row, õ, T svt®r- o salvadorsvthrÛa-aw, ², T svthrÛa- a salvaçãosvt®riow,a,on,T svt®rio- salutar, salvadorsvfronÇ (e), T svfronej- eu sou prudente, moderadosvfronÛzv, T svfronidj- eu sou prudente, moderadosvfronismñw-oè, õ, T svfronismñ- a lição, a correçãosvfronist®w-oè, õ, T svfronist®-/�- o conselheiro, o monitorsvfrosænh-hw, ², T svfrosænh- a moderação, prudênciasÅfrvn,on, T sÇfron- de mente sã, moderado, prudente

T

t� 300,t 300.000t�, T tñ- art. neutro pl.t�, T tñ- estas coisas, que (Heród. arc.)tageÛa-aw, ², T tageÛa- o comando da tropatageæv, T tageu- eu tenho o comando, eu ordenot�gma-tow, tñ, T t�gmat- ordem, arranjo, tropatagñw-oè, õ, T tagñ- o chefe, o comandantet�de, T tñ-de estas (coisas, neutro pl.)taÛ, T ta-/th- estas, estas que (Heród. arc.)tainÛa-aw, ², T tainÛa- a tiara, diademataktik®-°w, ², T taktik®- a tática, a colocação em fileirastaktikñw,®,ñn, T taktikñ-®-ñ- regular, referente às fileirast�kv /t®kv, T tak-/thk-t®jv-¦thja- ¤t®xyhn/¤t�khn-t¡thgmai eu fundo, derretotalai-pvrÇ (e), T > pvrej- eu sofro, sou infeliztalai-pvrÛa-aw, ², T > pvrÛa- a miséria, o sofrimentotalai-pvroæmena-vn, t�, T > -meno-h-o- os sofrimentostalaÛ-pvrow,on, T > -pvro- desgraçado, infelizt�lanton-ou, tñ, T t�lanto- o talento, prato da balançat�larow-ou, õ, T t�laro- a cesta

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51643

Page 644: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

644 vocabulário grego-português

t�law,aina,an. T t�lan-talanj- infeliz, desgraçadotalasi-ourgikñw,®,ñn, T > -ikñ-®-ñ- próprio do trabalho com lãtalÇ, (a), T talaj- eu sofro, eu suportot�lla T t� �lla quanto ao resto, e as outras coisastamÛa-aw, ², T tamÛa- a intendência, a intendentetami�w-oè, õ,T tami�- o intendente, o fiscal de rendas, questortamÛaw-ou, õ T tamÛa- o intendente, o fiscal de rendas, questortamieÛa-aw, ², T tamieÛa- a administração, a intendênciatamieÝon-ou, tñ, T tamieÝo- o celeiro, empório, venda,

o tesouro públicotamÛeuma-tow, tñ, T tamÛeumat- a administração, a repartiçãotamieæomai, T tamieu- eu administro, sou intendenteT�ntalow-ou, õ, T T�ntalo- Tântalotanæv, T tanu- eu tendo, estiro, distendotaji-�rxow-ou,õ, T taji�rxo- o comandante de alat�jiw-evw, ², T t�jj-ej-hj- a ordem, fila, ala da tropatapeinñw,®,ñn, T tapeinñ-®-ñ- humilde, baixo, simples, modestotapeinÇ (o), T tapeinoj- eu rebaixo, humilhotapeÛnvsiw-evw, ², T tapeÛnvsj-ej-hj- a humilhação, o rebaixamentotaragmñw-oè, õ, T taragmñ- a perturbação, desordemtaraktikñw,®,ñn, T taraktikñ-®-ñ- perturbadortar�ssv (-ttv), T taragj->tt/ss eu turvo, perturbo, confundo¤t�raja-tet�raxa-¤tar�xyhn- tet�ragmai tarax®-°w, ², T tarax®- a perturbaçãot�raxow-ou, õ, T t�raxo- o barulho, perturbaçãotaraxÅdhw,ew, T taraxÇdes- perturbador, perturbadotari-xeut®w-oè, õ, T tarixeut®-�- o embalsamadortarixeæv, T tarixeu- eu embalsamo, defumo, salgot�rixow-ou, õ, T t�rixo- peixe salgado,tarsñw-oè, õ, T tarsñ- a parte anterior do pé, o péT�rtarow-ou, õ, T T�rtaro- o Tártaro, o Infernot�ssv (-ttv), T tagj- ¦taja-t¡taxa- ¤t�xyhn/¤t�ghn-t¡tagmai disponho em ordem, em filataèrow-ou, õ, T taèro- o tourotaèta, T taèta essas coisas, (neutro plural de toèto)taætú, T taæth- por aí, dessa maneirataétñ / tò aétñ o mesmo, a mesma coisataf®-°w, ² ,T taf®- o sepulcro, o funeral

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51644

Page 645: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

645vocabulário grego-português

t�fow-ou,õ, T t�fo- o sepulcro, o túmulo, a covat�frh-hw, ², T t�frh- o poço, o fossot�frow-ou,õ, T t�fro- o poço, o fossot�xa,T taxW- depressa, rapidamentetax¡vw, T taxeW- rapidamentet�xow-ouw, tñ, T t�xes- a velocidadet�xistow,h,on, T t�xisto-h-o- o mais rápidotaxænv, T taxun- eu apresso, me apressotaxæw,eÝa,æ, T taxW-/taxeW-taxeÛa- rápido, céleretaxæthw-htow, ², T taxætht- a rapidez, velocidadetaÅw-taÅ, õ, T tañj- o pavãote e (conetivo -que latino)t¡ggv, T tegg-¦tegja-¤t¡gxyhn eu molho, amoleçoteÛnv, T tenj-ten-/tn-tenÇ(e)-¦teina- t¡taka-¤t�yhn-t¡tamai eu estico, tendo, estendoteÛrv, T terj-/ter-¦teira-t¡tora eu gasto, tiro a força, raspoteixÛzv, T teixÛdj->z- eu faço muro, muralha, fortificoteÛxisiw-evw, ², T teÛxisj-ej-hj- a construção de muralha, paredeteÛxisma-tow, tñ, T teÛxismat- a fortificação, o forteteÝxow-ouw, tñ, T teÝxes- o muro, muralhatekeÝn, T tek- inf. aor. at. de tÛktvtekmaÛrv, T tekmarj-/terman- eu determino, ponho um sinaltekmaÛromai, T tekmarj-/terman- eu testemunho, eu faço conjecturast¡kmar, tñ, T t¡kmar- a prova, o sinal, o prodígiotekm®rion-ou, tñ, T tekm®rio- a prova, indício, argumentoteknÛon-ou, tñ, T teknÛo- a criancinhat¡knon-ou, tñ, T t¡kno- a criançatekno-poiÇ(e), T > poiej- eu faço filhos, eu procrioteknÇ (o), T teknoj- eu engendro, en criotekoèsa, T tekontja- part. aor. fem. at. de tÛktv (¦tekon)tektonikñw,®,ñn, T tektonikñ-®-ñ- de carpinteiro, de armadort¡ktvn-onow, õ, T t¡kton- o carpinteiro, marceneirot¡leiow,a,on, T t¡leio-a-o- acabado, perfeitotelet®-°w, ², T telet®- a celebração dos mistérios, iniciaçãoteleutaÝow,a,on, T teleutaÝo-a-o- último, derradeiroteleutÇ (a), T teleutaj- eu completo, acabo, findo, morroteleut®-°w, ², T teleut®- o fim, término, mortetel¡vw, T tel¡ses- perfeitamente, completamentetelÇ (e), T telej- eu completo, termino

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51645

Page 646: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

646 vocabulário grego-português

t¡low-ouw, tñ, T t¡les- a realização, o fim, término, morte,maturidade, o imposto, cargo público

telÅnhw-ou, õ, T telÅnh-/a- o fiscal de rendat¡maxow-ouw, tñ, T t¡maxes- a fatia, o cortet¡menow-ouw, tñ, T t¡menes- o lugar sagrado, o templot¡mnv, T temn-/tem-/tm-temÇ(e)- ¦teima/¦temon/¦tamon-t¡tmhka/ t¡toma-¤tm®yhn-t¡tmhmai eu corto, retalho, devastot¡nagow-ouw, tñ, T t¡nages- o charco, o brejo, o lixo, o chiqueirot¡raw-atow, tñ, T t¡rat-/t¡ras- o portento, o milagreter�stiow.a,on, T ter�stio- prodigioso, portentoso, milagrosoterateæomai, T terateu- eu narro prodígiosterebÛnyinow,h,on, T terebÛnyino- de terebintot¡rma-tow, tñ, T t¡rmat- o termo, limite, metaterpnñw,®,ñn, T terpnñ-®-ñ- agradável, charmosot¡rpv, T terp-¦terca-t¡terfa- ¤t¡rfyhn/¤t�rfyhn/¤t�rphn eu sacio, eu agradot¡rciw-evw, ², T t¡rcj-ej-hj- o agrado, o gozotessar�konta/tettar�konta quarentat¡ssarew,a/t¡ttarew,a quatrotetagm¡now,h,on,T tetagm¡no-h-o- em ordem, ordenadot¡tanow-ou, õ, T t¡tano- a tensão dos músculos, tétanot¡tartow,h,on, T t¡tarto-h-o- quartotetr�gvnow,on, T tetr�gvno- quadrado, de 4 ângulostetr�kiw quatro vezestetrakisxÛlioi,ai,a, T xÛlio-a-o- quatro miltetr�pouw,oun, T tetr�pou- quadrúpede, de quatro péstetr�pouw-podow,T tetr�pod- quadrúpede, de quatro péstetr�rrumow,on, T tetr�rrumo- que tem quatro lemest¡ttij-igow, õ, T t¡ttig- a cigarrateèxow-ouw, tñ, T teèxes- o utensílio, instrumentot¡fra-aw, ², T t¡fra- a cinzatexn�zv, T texnadj->z- eu invento, eu maquinot¡xnasma-tow, T t¡xnasmat- estratagema, armação, artifíciotexnÇmai (a), T texnaj- eu fabricot¡xnh-hw, ², T t¡xnh- a artet¡xnhma-tow, tñ, T t¡xnhmat- o artifíciotexnikñw,®,ñn, T texnikñ-®-ñ- que concerne à arte ou técnicatexnikÇw, T texnikñ- com arte, habilmente

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51646

Page 647: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

647vocabulário grego-português

texnÛthw-ou, õ, T texnÛth-/a- o artesão, o artistat¡vw até que, o quanto de tempo possívelt®, T t®- esta, esta que, (Heród. arc.)t»de desta maneira, assim, por aquithkedÅn-ñnow, ², T thkedñn- a putrefaçãot®kv / t�kvT t®k- ¦thja-t¡thxa/ t¡thka-¤t®xyhn / ¤t�khn eu derreto, fundot°le longethlikoètow,aæth,oèto de tal tamanbo, de tal idadet®meron (s®meron) hojethnikaèta então, naquele momentothrÇ (e), T threj- eu vigio, monto guardat®rhsiw-evw, ², T t®rhsj-ej-hj- o cuidado, a vigilânciati�ra-aw, ², T ti�ra- a tiaraTÛgrhw-htow, õ, T TÛgrht- o TigretiyaseÛa-aw, ², T tiyaseÛa- a domesticaçãotiyaseæv, T tiyaseu- eu domestico, amansotiyasñw,®.ñn, T tiyasñ-®-ñ- domesticável, mansotÛyhmi, T tÛyh-/yh-/ye-y®sv- ¦yhka- t¡yhka-¤t¡yhn-t¡yemai eu ponho, colocotiyhnÇ(e), T tiyhnej- eu entretenho, nutrotiy®nh-hw, ², T tiy®nh- a ama-de-leite, nutriztÛktv, T tÛkt- /tek-/tk-t¡jv-¦tekon- t¡toka-¤t¡xyhn-t¡tegmai eu gero, crio, dou à luztÛllv, T tilj-¦tila-t¡tilka eu depeno, despojo de folhas, penastimÇ(a), T timaj- eu honro, estimo, dou valortim®-°w, ² T tim®- o valor, honra, preçotÛmhma-tow, tñ, T tÛmhmat- o prêmio, o valor, a pena, a multatÛmhsiw-evw, ², T tÛmhsj-ej-hj- a estimação, a valorizaçãotimht®w-oè, õ, T timht®-�- o avaliador, valorizadortÛmiow,a,on, T tÛmio-a-o- de valor, carotimÅmenow,h,on, T timÅmeno-h-o- honrado, apreciado (part.)timvrÇ (e), T timvrej- eu me vingo, puno, castigotimvrÛa-aw, ², T timvrÛa- a vingança, castigotÛnv, T tin- teÛsv/tÛsv-¦teisa/¦tisa- t¡teika-¤teÛsyhn-t¡teismai eu pago, eu honro, eu cumpro-tÛnv dÛkhn eu cumpro penatÛ, T tÛn- o quê? / (interrogativo neutro

de identidade)

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51647

Page 648: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

648 vocabulário grego-português

ti, T tin- algo, alguma coisa, indefinido neutrotÛw;T tÛn- quem? interrogativo

masc. e fem. de identidadetiw,T tin- alguém, indefinido masc. e fem.tÛsiw-evw, ², T tÛsj-ej-hj- a paga, o pagamento, remuneraçãotityeæv, T tityeu- eu amamentotÛtyh-hw, ², T tÛtyh- a amatityñw-oè, õ, T tityñ- o seiotÛtrhmi, T trh-tr®sv-t¡trhmai eu furo, perfurotitrÅskv, T titrvsk- ¦trvsa-t¡trvka eu firo, machucotÛv, T ti- ¦tisa-t¡tika eu estimo, eu honro, eu avaliotlÇ(a) T tlh-/tla, ¦tlhn-t¡tlhka eu sofro, sou infeliztl®mvn,on, T tl°mon- infeliz, desgraçadotm°ma-tow, tñ, T tm°mat- o corte, a peçatm°siw-evw, ², T tm°sj-ej-hj- o corte, o ato de cortartñ, T tñ- artigo neutro sing.tñ, T tñ- isto, isto que (Heród. arc.)tñde, T tñ-de este (neutro), istotoÛ, T tñ- estes, estes que (Heród. arc.)toÛ part. de apoio, afirmaçãotoi-gar-oèn eis por quetoÛ-nun então, na verdadetoi�de, T toi�-de tal, deste tipo, fem.toiñnde, T toiñ-de tal, deste tipo, neutrotoiñsde, T toiñ-de tal, deste tipo, masc.toioètow, T toioèto- tal, desse tipotoiaæth, T toiaæth- tal, desse tipotoioèto, T toioèto- tal, desse tipotoÝxow-ou, õ, T toÝxo- a parede da casatokeæw-¡vw, õ, T tok®W- o genitor, o geradortokÛzv, T tokidj->z- eu empresto a jurostñkow-ou, õ, T tñko- produto, lucro, jurotñlma-hw, ², T tñlma-/tñlmh- a ousadia, audáciatolmhrñw,�,ñn, T tolmhrñ-�-ñ- audaciosotolmht®w-oè, õ, T tolmht®-/�- ousado, audaciosotolmÇ (a), T tolmaj- eu ouso, tento, tenho coragemtomeæw-¡vw, õ, T tom®W o cortador (instrumento e homem)tom®-°w, ², T tom®- o corte, a colheita

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51648

Page 649: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

649vocabulário grego-português

tñmiow,a,on, T tñmio-a-o- cortadotomñw,®,ñn, T tomñ-®-ñ- cortantetñnow-ou, õ, T tñno- a tensão, o tom, o acentotñjeuma-tow, tñ, T tñjeumat- o projétil, a flexatojeæv, T tojeu- eu uso o arco, atiro com o arcotojik®-°w, ², T tojik®- a arte do arcotñjon-ou, tñ, T tñjo- o arcotojñthw-ou, õ, T tojñth-/a- o arqueirotop�zv, T topadj->z- eu conjecturotopikñw,®,ñn, T topikñ-®-ñ- tópico, local, referente ao tematñpow-ou, õ, T tñpo- o lugar, o espaçotopo-yesÛa-aw, ², T topoyesÛa- a localização (topografia?)

marcação do espaçotoreæv, T toreu- eu torneio, cinzelotñrnow-ou, õ, T tñrno- a volta, o girotoreut®w-oè, õ, T toreut®-/�- o torneiro, o escultortorneæv, T torneu- eu torneio, trabalho em tornotorñw,�,ñn, T torñ-�-ñ- penetrante, perfurantetñw, T tñ- este, este que (Heród. arc.)tñson, T tñso- tantotosoètow, T tosoèto- desse valor, desse tamanhotosaæth, T tosaæth- desse tamanho, desse valortosoèto, T tosoèto- desse tamanho, desse valortñte naquele tempo, entãotoède T tñ-de destetoède, T tñ-de neste lugartoèto, T toèto- esse (neutro), issotr�ghma-tow, tñ, T tr�ghmat- a gulodice, a sobremesatragikñw,®,ñn, T tragikñ- trágico, de bodetr�gow-ou, õ, T tr�go- o bodetragÄdÛa-aw, ², T tragÄdÛa- a tragédiatragÄdo-poiñw-oè, õ, T > poiñ- o poeta trágicotragÄdñw-oè, õ, T tragÄdñ- o poeta trágicotr�peza-hw, ², T tr�peza- a bancada, banco, mesatrapezÅdhw,ew, T trapezÇdes- trapezóide, de forma de bancotraèma-tow, tñ, T traèmat- o ferimento, o choquetraumatÛaw-ou, õ, T traumatÛa- o feridotr�xhlow-ou, õ, T tr�xhlo- o pescoço, a nucatraxhlÛzv, T traxhlidj->z- eu derrubo, de ponta-cabeça

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51649

Page 650: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

650 vocabulário grego-português

traxænv, T traxun- eu torno ásperotraxæw-eÝa,æ, T traxW /traxeW-traxeÝa- rude, ásperotraxæthw-thtow, ², T traxætht- a aspereza, rudezatreÝw,trÛa trêstr¡mv, T trem- eu tremotr¡pv, T trep-¦treca-¦trapon -t¡trofa/t¡trafa-¤tr¡fyhn/ ¤tr�phn-t¡trammai eu viro, torno, volvotr¡pv eÞw fug®n eu ponho em fugatr¡fv, T tref-yr¡cv-¦yreca-t¡trofa- ¤tr¡fyhn/¤tr�fhn-t¡yrammai eu nutro, criotr¡xv, T, trex- eu corrotr¡v, T treW - ¦treon-¦tresa eu tremo diante detr°ma-tow, tñ, T tr°mat- o buracotr°siw-evw, ², T tr°sj-ej-hj- a perfuraçãotri�konta trintatriakñsioi,ai,a, T triakñsio-a-o- trezentostriakont-arxÛa-aw,² , T > �rxÛa- o governo dos trintatri�w-�dow, ², T tri�d- a tríade, trindadetrib®-°w, ², T trib®- o uso, atrito, consumotrÛbow-ou, õ, T trÛbo- o trilho, caminho, curriculumtrÛbv, T trib-trÛcv-¦trica-t¡trifa- ¤trÛfyhn/¤trÛbhn-t¡trimmai eu esfrego, raspo, coço, gastotrÛbvn-vnow, õ, T trÛbvn- o manto grosseiro, surradotribÅnion-ou, tñ, T tribÅnio- o manto grosseiro, surradotrÛgla-hw, ², T trÛgla-/h- a trilha (peixe de mar)trÛglh-hw, ², T trÛglh- a trilha (peixe de mar)tri®rhw-ouw, ², T tri°res- a trirremetri-k¡falow,on, T trik¡falo- tricéfalotrÛ-pouw,oun, T trÛpou- de três pés, trípede, trípodetrÛpouw-odow, T tripod- de três pés, trípede, trípodetrÛw três vezestris-kai-dek�-forow,on, T > fñro- que produz 13 vezes por anotrissñw,®,ñn, T trissñ-®-ñ- triplotri-sælabow,on, T trisælabo- de três sílabastritaÝow,a,on, T tritaÝo-a-o- no terceiro lugartriteÛa-aw, ², T triteÛa- a terceira fila, lugartrÛtow,h,on, T trÛto-h-o- terceiro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51650

Page 651: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

651vocabulário grego-português

trittñw,®,ñn, T trittñ-®-ñ- triplotri-f�siow,a,on, T trif�sio-a-o- trípliceTroÛa-aw, ², T TroÛa- Tróiatrñmow-ou, õ, T trñmo- o tremortrñpaion-ou, tñ. T trñpaio- o troféu, bandeiratrop®-°w, ², T trop®- a volta, o solstício, a virada, a fugatrñpow-ou, õ, T trñpo- a maneira, modo, costume, carátertropvt®r-°row, õ, T tropvt®r- a correia do remotrofalÛw-Ûdow, ², T trofalÛd- o pedaço, porção, nacotrofeæw-¡vw, õ, T trof®W- o tutor, nutridortrof®-°w, ², T trof®- o alimentotrofñw-oè, ², T trofñ- o alimento,trñfow-ou, ², T trñfo- a amatrox�zv, T troxadj->z- eu corro, desloco-metroxÇ(a), T troxaj- eu corro, desloco-metroxÛzv, T troxidj->z- eu giro a rodatroxñw-oè, õ, T troxñ- a rodatrugÇ(a), T trugaj- eu faço a colheita da uva, colho frutostrughtñw-oè, õ, T trughtñ-®-ñ- a vindima, a colheitatrupÇ(a)j- eu furo, perfurotrut�nh-hw, ², T trut�nh- a balançatruf®-°w, ², T truf®- o luxo, a moleza, as delíciastrufÇ (a), T trufaj- eu vivo no luxotruxÇ(o), T truxoj- eu uso, gastotræxv, T træx-¦truja-t¡truxa eu consumo, gasto, usotræv, T tru-t¡trumai-tetrum¡now eu consumo, eu gasto, eu esgototrÅglh-hw, ², T trÅglh- buraco, cavernatrÅgv, T trvg-¦trvja-t¡trvxa/ t¡trvga-t¡trvgmai eu devoro, como tudoTrvikñw,®,ñn, T Trvikñ-®-�- de Tróia, troianotrvktñw,®,ñn, T trvktñ-®-ñ- que se pode comerTrÅw,Trvñw, õ, T TrvW- o troianotugx�nv, T tugxan-/tux-/ teux-teæjomai-¦tuxon-tetæxhka eu topo, encontro,

obtenho por acaso (partitivo)Tudeæw-¡vw, õ, T Tud®W- TideutulÇ(o), T tuloj- eu torno pedregoso, endureçotælow-ou, õ, T tælo- calo, durezatæmpanon-ou, tñ, T tæmpano- o tambor

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51651

Page 652: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

652 vocabulário grego-português

Tund�reuw-vw, õ, T Tund�rhW Tíndarotæpow-ou, õ, T tæpo- o golpe, a marcatupÇ(o), T tupoj- eu moldo, eu martelo, façotæptv, T tæpt-/tup-¦tupon/ ¦tuca-t¡tufa-¤tæphn-t¡tummai eu bato, percutoturannÇ (e), T turannej- eu sou tiranoturanneæv, T turaneu- eu sou tiranoturannÛa-aw, ², T turannÛa- a realeza, a tiraniaturannikñw,®,ñn, T > -idñ-®-ñ- tirânico, próprio de tiranoturannÛzv, T turannidj- eu sou tiranoturannÛw-Ûdow, ², T turannÛd- a tiraniaturannikñw,®,ñn, T turannikñ-®-ñ da tirania, tirânicotærannow-ou, õ, T tæranno- o patrão, tiranoturÇ(e), T turej- eu coalho o leite, faço queijoturñw-oè, õ, T turñ- o queijotærsiw-evw, ², T tærsj-ej-hj- a torre de defesatuflñw,®,ñn, T tuflñ-®-ñ- cego, obscuro, escondidotuflñthw-thtow, ², T tuflñtht- a cegueiratuflÇ(o), T tufloj- eu torno cego, causo cegueiratèfow-ou, õ, T tèfo- a fumaça, a vaidade, o orgulhotufÇ(o), T tufoj- eu encho de fumaça, de orgulhotufÇn-Çnow, õ, T tufÅn- a tromba d�água, a tempestadetæxh-hw, ², T tæxh- a sorte, o acasotæxoimi, T tux- opt. aor. at. de tugx�nvtuxoèsa, T tuxontja-/tux- part. aor. at. f. de tugx�nvtuxñn-ñntow, T tuxñnt-/tux- part. aor. at. n. de tugx�nvtuxÅn-ñntow, T tuxñnt-/tux- part. aor. at. masc. de tugx�nv

U

u� 400,u 400.000êakÛnyinow,h,on, T êakÛnyino-h-o- da cor do jacintoêakinyinobaf®w,¡w, T > -baf¡s- tingido da cor do jacintoê�kinyow-ou, õ, T ê�kinyo- jacintoêbrÛzv, T êbridj->z- eu sou insolente, ofendo, ultrajo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51652

Page 653: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

653vocabulário grego-português

ìbriw-evw, ², T ìbrj-ej-hj- o descomedimento, insolênciaìbrisma-tow, tñ, T ìbrismat- a ofensa, o ultrajeêbrist®w-oè, õ, T êbrist®-/�- briguento, insolenteêbristikñw,®,ñn, T êbristikñ-®-ñ- de maneira ofensiva, ofensivoìbristow,on, T ìbristo- arrogante, exagerado, insolenteêgiaÛnv, T êgianj- eu tenho saúdeêgÛeia-aw, ², T êgÛeia- a saúdeêgi®w,¡w, T êgi¡s- são, com saúde, saudávelêgraÛnv, T êgranj- eu umedeçoêgrñw,�,ñn, T êgrñ-�-ñ- úmido, molhadoêgrñthw-thtow, ², T êgrñtht- a umidadeêdapÅthw,ew, T êdapÇtes- aguado, cheio de águaêdar®w,¡w, T êdar¡s- molhado, úmidoìderow-ou, õ, T ìdero- a hidropisiaìdra-aw, ², T ìdra- a hidraêdrÛa-aw, ², T êdrÛa- o vaso para águaêdro-fñbow-,on, T > -fñbo- que teme a água, hidrófoboêdro-forÇ (e), T > -forej- eu carrego águaêdrñ-forow-ou, ², T >-foro- a aguadeira, carregadora de águaìdvr, ìdatow, tñ, T ìdat- a águaê¡ow-ou, õ, T ê¡o- o filhoêetñw-oè, õ, T êetñ- a chuva forteêhnÇ(e), T êhnej- vivo como porco, sou grosseiroìylow-ou, õ, T ìylo- futilidade, inutilidade, nugaeußdoèw-oè, õ, T ußdño- o netoêikñw,®,ñn, T êikñ-®-ñ- de porco, grosseiroußeæw-¡vw, õ, T uß®W- o filhoêiñw-êioè, õ, T êiñ- o filhoêlagmñw-oè, õ, T êlagmñ- o latido, o uivoêlak®-°w, ², T êlak®- o latido, o ladridoêlaktÇ(e), T êlaktej- eu dou latidosêlamanÇ (e), T êlamanej- estou coberto de bosquesìlh-hw, ², T ìlh- a floresta, madeira, arbusto, matériaêlo-tñmow-ou, õ, T > -tñmo- o lenhadorêm�w acus. de êmeÝwêmeÝw vós (suj.)êmÝn dat. de êmeÝwêm¡naiow,on, T êm¡naio- referente ao himeneu, ao canto nupcialêm¡terow,a,on, T êm¡tero-a-o- vosso, vossa

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51653

Page 654: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

654 vocabulário grego-português

êmeÝw/êm�w/êmÇn/êmÝn vós/vos/de vós/vos (a vós)�Umhttñw-oè, õ, T �Umhttñ- o Himeto, montanha da ÁticaêmnÇ (e), T êmnej- eu canto, faço hinos, hineioìmnow-ou, õ, T ìmno- o hino, o cantoêmÇn gen. de êmeÝwêñw-oè, õ, T êñ- o filhoêp-�gv, T > êp�gv eu levo sob (os tribunais)êp-�dv, T > êp�dv eu canto baixinhoêp-aÛtiow,on, T êpaÛtio- censurável, que pode ser acusadoêp-akoæv, T > êpakoæv eu atendo, escuto, eu obedeçoêp-aleÛfv, T > êpaleÛfv eu unto por completoêp-an-Ûstamai, T > ástamai eu me levanto diante de, eu me elevoêp-antÇ (a), T > êpantaj- eu vou ao encontro de, enfrentoêp-�rxv, T > êp�rxv eu já estou lá, sou o primeiro a começar,

eu estou disponível, eu já existo, souêp-aspist®w-oè, õ, T > êpaspist®-/�- o porta-escudo, escudeiroêp-ateæv, T êpateu- sou da classe alta, sou cônsulìpatow-ou, õ, T ìpato- o alto dignatário, o cônsulêp-aux¡nion-ou, tñ, T > aéx¡nio- o apoio (almofada) do pescoçoêp-eÛkv, T êpeÛk- eu fluo para o interiorêp-eis-r¡v, T > êpeisreW- eu cedo o lugar, retiro-meêp-en-�ntiow,on, T > êpen�ntio- colocado em face deêp-en-�ntion-ou, tñ, T êpen�ntio- o contrárioêp-ej-eÝmi, T > eämi eu saio de baixo, sem ser percebido,

de soslaioêp¡r por cima, em defesa, em favor de;

em composição exprime posição superiorou enfatiza a palavra simples

êp¡ra-aw, ², T êp¡ra- a cordaêper-agapÇ (a), T > �gapaj- eu mimo, amo em excessoêper-aug®w,¡w, T êperaug¡s- brilhante, cintilanteêper-baÛnv, T > baÛnv eu passo por cima, transgridoêper-b�llv, T > b�llv eu supero, eu excedoêper-bol®-°w, ², T > bol®- o excesso, exagero, superioridadeêper-¡xv, T > ¦xv eu estou por cima, superoêper-z¡v, T > z¡v eu fervo, estou quente, ardenteêper-®domai, T > ´domai eu tenho imenso prazerêper-hfanÛa-aw, ², T êperhfanÛa- a soberba, orgulho desmedidoêper-®fanow,on, T êper®fano- orgulhoso, altaneiro

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51654

Page 655: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

655vocabulário grego-português

ìper-yen em cima, por cimaêper-meg¡yhw,ew, T > m¡geyes- grandioso, gigantescoêper-orÛa-vn, t�, T êperorÛo- as coisas além da fronteira (dos bens etc.)ìperon-ou, tñ, T ìpero- o pilão, a mão de pilãoìperow-ou, õ, T ìpero- o pilão, a mão do pilãoêper-orÇ (a), T êperoraj- eu olho de cima, eu desprezoêperterÛa-aw, ², T êperterÛa- a parte superior da carruagemêp¡r-terow,a,on, T êp¡rtero-a-o- o mais elevado, superiorêper-æchlow,on, T êperæchlo- muito alto, elevado, nobreêper-foboèmai, T fobej- eu temo em excessoêper-fæomai, T > fu- eu nasço sobre, eu ultrapassoêp¡r-tatow,h,on, T êp¡rtato-h-o- o mais alto, supremoêp¡r-terow,a,on, T êp¡rtero-a-o- mais alto do queêper-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu ponho acima de, por sobreêper-æchlow,on, T ìchlo- super, hiper elevado, grandiosoêper-xaÛrv, T > xaÛrv eu me alegro em excessoêp-¡rxomai, T > ¦rxomai eu me ponho em baixo, submeto-meêp¡r-frvn,on, T fron- arrogante, altivo, altaneiroêp-eæyunow,on, T êpeæyuno- que deve prestar contasêp-¡xv, T > ¦xv eu ponho embaixo, sustento, suportoêp-®koow,on, T êp®koo- que escuta, dócil, submisso, subordinadoêp-®nemow,on, T êp®nemo- ao abrigo do ventoêp-hresÛa-aw, ², T êperesÛa- conjunto de remadores, serviço, assistênciaêp-hretÇ (e), T êphretej- eu sou servidor, sou remador, serviçalêp-hr¡thw-ou, õ, T êphr¡th-/a- o serviçal, servidor, remadorêp-hxÇ (e), T > ±xoj- eu faço ressoar a fundoêp-isxnoèmai (e), T Þsxnej-êposx®somai- êpesxñmhn-êp¡sxhmai eu prometo, eu me engajoìpnow-ou, õ, T ìpno- o sonoêpnÅssv/ttv, T êpnÅtj- eu cochilo, estou sonolentoêpñ sob, embaixo de, sob o efeito de;

em compostos exprime sentidoe posição inferior

êpñ-basiw-evw, ², T > b�siw a descida, baixa (das águas)êpo-b®ssv, T > b®ssv eu tusso um poucoêpo-bol®-°w, ², T > bol®- a suposiçãoêpo-br¡xv, T > br¡xv eu molho, irrigo de leveêpñ-geiow,on, T êpñgeio- subterrâneo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51655

Page 656: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

656 vocabulário grego-português

êpo-graf®-°w, ², T > graf®- o contorno, traçado, projeto, planoêpo-deÛknumi (upo-deiknæv), T > deÛknumi eu mostro, ofereço um exemploêpo-deipnÇ (e), T > deipnÇ eu substituo na mesaêpo-d¡xomai, T > d¡xomai eu recebo, acolho, conceboêpo-d¡v, T > d¡v eu amarro por baixo, eu me calçoêpñ-dhma-tow, tñ, T êpñdhmat- o calçado, sandáliaêpñ-dikow,on, T êpñdiko- que está sob juízo, que pode ser citadoêpo-dox®-°w, ²,T êpodox®- o abrigo, acolhimentoêpo-dæomai, T > dæ- eu me jogo por baixo, eu me afundo,

eu me escondo emêpñ-zugon-ou, tñ, T êpñzugo- o animal de tiro, de jugo, de cangaêpñ-yesiw-evw, ², T > y¡siw o fundamento, o princípioêpo-kaÛv, T > kaÛv eu ponho fogo, eu queimoêpo-kata-klÛnv, T > klÛnv eu faço deitar sob um outroêpñ-keimai, T > keÝmai eu estou posto sob, estou propostoêpo-klÛnv, T > klÛnv eu curvo sob, eu dobro sobêpo-korÛzv (omai), T > korÛzv eu falo como criança, em diminutivos,

eu diminuo, denigroêpo-krÛnomai, T > krÛnv eu explicoêpñ-krisiw-evw, ², T > krÛsiw fingimento, julgamento subreptício,

hipocrisiaêpo-krit®w-oè, õ, T êpokrit®-/�- o ator, comediante, hipócritaêpo-kroæv, T > kroæv eu interrompoêpo-lamb�nv, T > lamb�nv eu pego por baixo, aceito, capto,

entendo por baixo, suspeito,êpo-l�mpv, T > l�mpv eu brilho em baixoêpo-leÛpv, T > leÛpv eu deixo para trásêpñ-leptow,on, T êpñlepto- fraco, franzinoêpo-logÛzomai, T > logÛzomai eu tomo, levo em consideraçãoêpo-læv, T > læv eu desligo, desamarro em baixo, descalçoêpo-meidiÇ(a), T > meidiaj- eu sorrio, rioêpo-meÛvn,on, T > meÝon- um pouco menos, menorêpo-m¡nv, T > m¡nv eu suporto, tenho paciênciaêpo-mimn¹skv, T > mimn¹skv eu faço lembrar, advirtoêpñ-mnhma-tow, tñ, T > mn°ma a lembrança, o monumentoêpo-mnhmñneuma-tow, tñ, T mnhmñneumat- a palavra ou o ato memorávelêpñ-mnhsiw-evw, ², T > mn°siw a recordação, a mençãoêpo-mon®-°w, ², T > mon®- a paciência, persistência

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51656

Page 657: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

657vocabulário grego-português

êpo-pÛptv, T > pÛptv eu sucumbo, baixo a cabeçaêpo-poioèmai (e), T > poiej- eu submeto a mimêpo-pÛptv, T > pÛptv eu caio sob (os golpes, o poder)êpo-pteæv, T êpopteu- eu suspeito, apreendoêpo-pt®ssv, T > pt®ssv eu tremo de medoêpo-shmeiÇ (o), T > shmeioj- eu anoto, tomo notasêpñ-spondow,on, T êpñspondo- como tratado, segundo um tratadoêpo-seiv, T > seÛv eu agito por baixo, sacudoêpo-shmeiÇ(o), T shmeioj- eu anoto, tomo notasêpo-st¡nv, T > st¡nv eu gemo baixo, eu abafo os gemidosêpo-sthrÛzv, T > sthrÛzv eu escoro, estaqueio, sustentoêpo-str¡fv, T > str¡fv eu volto, retorno, reviroêpñ-sxesiw-evw, ², T > sx¡siw a promessa, profissãoêpo-t¡mnv, T > t¡mnv eu corto por baixo, na baseêpo-tÛyhmi, T > tÛyhmi eu tomo por base, coloco sobêpo-tæptv, T > tæptv eu bato por baixoêp-ourgÇ (e), T êpourgej- eu presto serviçosêpo-faÛnv, T > faÛnv eu começo a aparecer, mostro pouco,

aponto, apareçoêpo-feægv, T > feægv eu fujo secretamenteêpo-fhtÇ (e), T êpofhtej- eu interpreto a mensagem dos deusesêpo-xvrÇ (e), T > xvrej- eu cedo o lugar, eu me retiroêp-ocÛa-aw, ², T êperocÛa- a suspeitaìptiow,a,on, T ìptio-a-o- de costas, deitado, supinoìw-êñw, õ, T ê- o porco, o javaliìstatow,h,on, T ìstato- o últimoêsteraÛa-aw, ², T êsteraÛa- o dia seguinte, amanhãêsteraÝow,a,on, T êsteraÝo-a-o- posterior, sucessivo, tardioêsterÇ (e), T êsterej- eu chego tarde, estou atrasadoêsterÛzv, T êsteridj->z- eu estou atrasado, eu atrasoìsteron, T ìstero- mais tarde, depoisìsterow,a,on, T ìstero-a-o- posterior, tardio, inferiorêf-aÛnv, T êfanj- eu tramo, faço uma armadilha, eu teçoêf-airoèmai (e), T > aßrej- eu retiro, subtraioêf�nthw-ou, õ, T êf�nth-/a- o tecelãoìfasma-tow, tñ, T ìfasmat- a tela, o tecidoêf®-°w, ², T êf®- a tecelagem, o tecidoêf-hgoèmai (e), T > ²gej- eu suspeito, imagino, eu conduzo

passo a passo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51657

Page 658: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

658 vocabulário grego-português

êf-hnÛoxow-ou, õ, T êfhnÛsko- o ajudante do cocheiroêf-Ûhmi, T > áhmi eu jogo por baixo, deixo passarêf-Ûstamai, T > ástamai eu ponho como base, eu afrontoêf-Ûsthmi, T > ásthmi eu ponho como base, alegoêf-orÇmai (a), T > êforaj- eu suspeitoêchlñw,®,ñn, T êchlñ-®-ñ- alto, elevadoìcow-ouw, tñ, T ìces- a altura, cimo, sumidadeìv, T ê- eu faço chover

F

f� 500,f 500.000fag¡daina-hw, ², T fag¡daina- a gangrenafageÝn, T fag- inf. aor. at. de comerf�gomai, T fag- eventual-futuro de comerfagñn-ñntow, T fagñnt-/ fag- part. aor. at. n. de comerfagoæsa-hw, T fagoæsa-/fag- part. aor. at. f. de comerfagÅn-ñntow, T fagñnt-/fag- part. aor. at. m. de comerF�eyvn-ontow, õ, T Fa¡tont- Faétonfaidrñw,�,ñn, T faidrñ-�-ñ- brilhante, luminoso, alegrefaidrænv, T fadrun- eu alegro, clareio, iluminofaÛnomai, T fanj-fan®somai-¤fhn�mhn- /¤f�nhn/¤f�nyhn-p¡fasmai- eu me mostro, apareçofaÛnv, T fanj-fanÇ(e)-¦fhna- p¡fagka-p¡fhna-¤f�nyhn-p¡fasmai eu mostro, revelofaiñw,�,ñn, T faiñ-�-ñ- cinzento, escurof�kellow-ou, õ, T f�kello- o feixe (de palha, de lenha)f�lagj-ggow, ², T f�lagg- a linha de batalha, a falange (do dedo)fal�ggion-ou, tñ, T fal�ggio- a tarântulafalaggomaxÇ(e), T > maxej- eu combato com, em falangef�laina-hw, ², T f�laina- a baleiaF�lariw-idow, õ, T F�larid- Fálaris, tirano de Agrigentofallñw-oè, õ, T fallñ- o obelisco, o falof�nai, T fh-/fa- inf. de fhmifanerñw,�,ñn, T fanerñ-�-ñ- evidente, claro, manifesto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51658

Page 659: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

659vocabulário grego-português

fanñw,®,ñn, T fanñ-®-ñ- claro, evidente, ilustrefant�zomai, T fantadj->z- eu apareço, faço apariçãofantasÛa-aw, ², T fantasÛa- imaginação, fantasia, aparênciaf�ntasma-tow, tñ, T f�ntasmat- aparição, visão, fantasmafantastikñw,®,ñn, T > -ikñ-®-ñ- imaginário, fantásticof�ow-ouw, tñ, T f�os- a luzf�ragj-ggow, ², T f�ragg- o abismo, precipíciof�retra-aw, ², T f�retra- a aljava, o cesto porta-flechasfar¡trh-hw, ², T far¡trh- a aljava, o cesto porta-flechasfarmakeÛa-aw, ², T farmakeÛa- o emprego, administração de drogasfarmakeæw-¡vw, õ, T farmak®W- o que droga, que encantafarm�keusiw-evw, ², T farm�keusj-ej-hj o emprego, administração de drogasfarmakÛs-Ûdow, ², T farmakÛd- a drogadora, mágicafarmakeæv, T farmakeu- eu medico, administro drogasf�rmakon-ou, tñ, T f�rmako- a droga, o remédiofarmakñw-oè, õ, T farmakñ- o envenenadorf�rmajiw-evw, ², T f�rmajj-ej-hj- o emprego, administração de drogasfarm�ttv, T farmakj->ss/tt- farm�jv pef�ragmai eu medico, aliviof�rugj-ggow, ², T f�rugg- a faringef�siw-evw, ², T f�sj-ej-hj- aparição, fase (da lua) denúncia,F�siw-idow, õ, T F�sid- Fásis, rio do Ponto-Euxino, por onde

entraram os Argonautasf�skv, T fa-sk- eu falo, digo, afirmof�sma-tow, tñ, T f�smat- a apariçãof�tnh-hw, ² o estábulo, cocheirafaulÛzv, T faulidj->z- eu deprecio, desprezo, rebaixofaèlow,h,on inferior, ruim, vulgarfaulñthw-thtow, ² a leviandade, vanidade, má qualidade,

baixa condiçãof�v, T fa- eu brilho (poético/arcaico)f¡bomai, T f¡b- eu temof¡ggow-ouw, tñ, T f¡gges- a claridade, o clarão, a luzfeÛdomai, T feid- eu poupo, agrado, cuidofeidÅ-oèw, ², T feidñj- a poupança, economiafeidvlÛa-aw, ², T feidvlÛa- a poupança, economiafeidvlñw,®,ñn, T feidvlñ-®-ñ- econômico, avarofelleæw-¡vw, õ, T fell®W o solo pedregoso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51659

Page 660: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

660 vocabulário grego-português

fellÛon-ou, tñ, T fellÛo- o solo pedregosofellñw-oè, õ, T fellñ- a cortiça / pedra porosafenakÛzv, T fenakidj->z- eu enganofenakismñw-oè, õ, T femakismñ- o engano, o dolof¡naj-kow, õ, T f¡nak- o crápula, enganador, falsof¡ristow,h,on, T f¡risto-h-o- muito dócil, fácil (de suportar)fern®-°w, ², T fern®- o dom, o dote, o aportef¡rv, T fer- eu porto, levo, tragofeu; interjeição de dorfeægv, T feug-/fug-feæjomai-¦fugon- p¡feuga-¤feæxyhn-p¡fugmai eu evito, fujo defhgñw-oè, ², T fhgñ- carvalho de bolotas comestíveisf®mh-hw (f�ma-aw),² a fama, o boatofhmi / fami, T fh-/ fa-f®sv-¦fhsa-¦fhn eu me manifesto, eu digo, afirmofy�nv, T fya-/fyh- fy®somai- ¦fyasa-¦fyhn eu me antecipo (chegando)fyartñw,®,ñn corruptível, destrutívelfy¡ggomai, T fyegg-¤fyegja-¦fyeg eu produzo um som, eu falofy¡gma-tow, tñ, T fy¡gmat-/fy¡ggmat- o som, o ruídofyeÛrv, T fyerj-/fyer-fyerÇ-¦fyeira-¦fyarka/¦fyora- ¤fy�rhn-¦fyarmai eu destruo, corrompofyÛnv, T fyin- eu pereço, eu me consumo, arruínofyisikñw,®,ñn, T fyisikñ-®-ñ- atingido de tísica, de consumaçãofyÛsiw-evw, ², T fyÛsj-ej-hj- a consumação, a ruína, a tísicafyñh-hw, ², T fyñh- a consumação, a ruína, a tísicafyñggow-ou, õ, T fyñggo- o som, o ruídofyonerñw,�,ñn, T fyonerñ-�-ñ- invejosofyñnow-ou, õ, T fyñno- a inveja, avarezafyonÇ (e), T fyonej- eu invejofyor�-�w, ², T fyor�- a ruína, destruição, corrupçãofyñrow-ou, õ, T fyñro- a ruína, destruição, corrupçãofi�lh-hw, ², T fi�lh- a taça para libaçãofi�lion-ou, tñ, T fi�lio- dimin. de taçafil-aÛmatow,on, T filaÛmato- que gosta de sangue, sanguináriofil-anyrvpÛa-aw, ², T filanyrvpÛa- o amor aos homens, sentimento de

humanidadefil-�nyrvpow,on, T fil�nyrvpo- caridoso, amigo dos homensfil-�rgurow-ou, õ, T fil�rguro- o avarento

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51660

Page 661: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

661vocabulário grego-português

fil-¡llhn-hnow, T fil¡llhn- fileleno, amigo dos gregosfil-ergÛa-aw, ², T filergÛa- o amor ao trabalhofÛl-ergow,on, T fÛlergo- que ama o trabalho, ativofil-¡tairow,on, T fil¡tairo- que ama os companheirosfÛlhma-tow, tñ, T fÛlhmat- o ato de amor, o beijofilÇ (e), T filej- eu amo, gosto de, eu beijofilÛa-aw, ², T filÛa- a amizadefilikñw,®,ñn, T filikñ- amigável, em amigofÛliow,a,on, T fÛlio-a-o- amigo, companheirofiliÇ(o), T filioj- eu torno amigoFÛlippow-ou, õ, T FÛlippo- Filipe, rei da Macedôniafilo-dÛkaiow,on, T filodÛkaio- amante do justofilñ-zvow,on, T filñzvo- que ama a vidafilñ-yhrow,on, T filñyhro- amante da caçafilñ-kalow,on, T filñkalo- que ama o belofilo-kÛndunow,on, T filokÛnduno- que ama o perigo, valentefilo-loÛdoros,on, T filoloÛdoro- que ama a injúria, maldizentefilo-may®w,¡w, T filomay¡s- que ama o estudofilo-m®la-hw, ², T filom®la- o rouxinolfilo-neikÛa-aw, ², T filoneikÛa- o amor da discussão, invejafilo-nikÛa-aw, ², T filonikÛa- o amor da discussão, da querelafilonikÇ(e), T filonikej- eu procuro querelafilo-jenÛa-aw, ², T filojenÛa- a hospitalidadefilo-paÛgmvn,on, T filopaÝgmon- que ama o jogo, a brincadeirafilo-paÝw-dñw, T filopaid- que ama as crianças, os jovensfilñ-patriw, idow, T filñpatrid- patriotafilñ-ponow, on, T filñpono- laborioso, que ama o trabalhofilo-pñthw-ou, õ, T filopñth- amigo da bebida, beberrãofilo-rÅmaiow,on, õ, T filorÅmaio- amigo dos romanosfÛlow-ou, õ, T fÛlo- o amigofÛlow,h,on, T fÛlo-h-o- amigo, afilo-sofÇ (e), T filosofej- eu sou filósofo, eu cultivo a filosofiafilo-sofÛa-aw, ², T filosofÛa- a filosofia, amor da sabedoriafilñ-sofow-ou, õ, T filñsofo- o filósofofilo-st¡fanow,on, T filost¡fano- que gosta de coroafilñ-storgow,on, T filñstorgo- que tende a amar, ao carinhofilñ-teknow-ou, õ, T filñtekno- que ama os filhosfilñthw-thtow, ², T filñtht- a amizade, o amorfilothsÛa-aw, ², T filothsÛa- a companhia amiga, banquete

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51661

Page 662: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

662 vocabulário grego-português

filo-t®siow,a,on, T filot®sio-a-o- que concerne o amor, os prazeresfilo-timoèmai, T filotimej- empenho-me pela honra, tenho ambiçãofilo-tÛmhma-tow, tñ, T filotÛmhmat- a façanha, o amor por feitos grandiososfilo-timÛa-aw, ², T filotimÛa- a presunção, ostentação, ambiçãofilñ-timow,on, T filñtimo- ambicioso, que ama a honrafiloæmenow,h,on, T filoæmeno-a-o- amado, afilñ-filow,on, T filñfilo- amigo dos amigosfilo-fronoèmai, T filofronej- eu manifesto sentimentos de amizadefilo-frosænh-hw, ², T filofrosænh- benevolência, amabilidadefilñ-frvn,on, T filñfron- benevolente, bom caráterfilo-cuxÇ (e), T filocuxej- eu amo a vidafÛltron-ou, tñ, T fÛltro- o filtro, instrumento do amor, mandingafÛl-umnow,on, T fÛlumno- amante de hinos, canoroflaèrow,a,on, T flaèro-a-o- ruim, de má qualidade, malvadofl¡gma-tow, tñ, T fl¡gmat- a queimação, combustão, inchação,

inflamaçãoflegmaÛnv, T flegmanj-flegman- eu estou em chamasflegmon®-°w, ², T flegmon®- a bolha, inflamação sob a pelefl¡gv, T fleg-¦fleja-p¡floga- ¤fl¡xyhn-p¡flegmai eu queimofl¡c-bñw, ², T fl¡b- a veiaflogerñw,�,ñn, T flogerñ-�-ñ- ardente, inflamadoflñj-gñw, ², T flñg- a chamafloiñw-oè, õ, T floiñ- a casca de árvore, cortiçafluarÇ (e), T fluarej- eu digo bobagensfluarÛa-aw, ², T fluarÛa- a tagarelice, conversa-fiadaflæarow-ou, õ, T flæaro- o parlador, o conversa-fiadaflæv, T flu- eu balbucio, falo bobagensfoboèmai (e), T fobej- eu temofoberñw,�,ñn, T foberñ-�-ñ- terrível, assustadorfobÇ (e), T fobej- eu assusto, aterrorizofñbow-ou, õ , T fñbo- o medo, temorfoÝbow,h,on, T foibo-h-o- brilhantefoinÛkeiow,on, T foinÛkeio- de palmeira, de tamareirafoinÛkiow,a,on, T foinÛkio-a-o- de cor púrpura, escarlatefoinikist®w-oè, õ, T foinikist®-/�- o purpurado, dignatário persafoinikÛw-Ûdow, ², T foinikÛd- o tecido de púrpura, vermelho escuroFoÛnij-ikow, ², T FoÛnik- a FeníciafoÛnij-ikow, õ, ², T foÛnik- a palmeira, a tamareira, a púrpura

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51662

Page 663: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

663vocabulário grego-português

FoÛnissa-hw, ², T FoÛnissa- a fenícia (mulher)foitÇ (a),T foitaj- eu freqüento, sou assíduofoÛthsiw-evw, ², T foithsj-ej-hj- a freqüência, a escola, o encontrofoitht®w-oè, õ, T foitht®-/�- o freqüentador, o discípulofoneæw, ¡vw, õ, T fon®W- o matador, assassinofoneæv, T foneu- eu matofonikñw,®,ñn, T fonikñ-®-ñ- assassino, sanguináriofñniow,a,on, T fñnio-a-o- mortal, mortíferofñnow-ou, õ, T fñno- a morte, o assassinatofor�-�w, ², T for�- o porte, dom, paga, tributofor�dhn, T for�- transportado, em liteira, cadeiraforÇ (e), T forej- eu porto, eu levo e tragofñrmigj-ggow, ², T fñrmigg- a harpa (que se levava dependurada

nos ombros)formñw-oè, õ, T formñ- o cesto, medida de trigofñrow-ou, õ, T fñro- o tributo, o imposto, o aportefortikñw,®,ñn, T fortikñ-®-ñ- pesado, cansativofortÛon-ou, tñ, T fortÛo- o fardo, a cargafñrtow-ou, õ, T fñrto- o fardo, a carga, o pesoforutñw-oè, õ (-tñn-oè, tñ),T forutñ- o despejo, imundíciefr�gma-tow, tñ, T fr�gmat- a cerca, barragem, defesafragmñw-oè, õ, T fragmñ- a cerca, barragem, defesa, palissadafr�zv, T fradj->z-fr�sv-¦frasa- p¡fraka eu digo, afirmo, exprimofr�siw-evw, ², T fr�sj-ej-hj- a expressão, elocuçãofr�ssv, T fragj->ss/tt- fr�jv- ¦fraja-p¡fraga-¤fraxyhn eu aperto, eu fecho, obstruofrast®r-°row, õ, T frast®r- o indicador, o que afirmafrat®r-¡row, T frat¡r- membro de uma fratriafr�tra-aw, ², T fr�tra- a fratriafratrÛa-aw, ², T fratrÛa- a fratriafratri�zv, T fratriadj->z- eu sou membro de uma fratriafr�tvr-orow, T fr�tor- membro de uma fratriafr¡ar-fr¡atow, tñ, T fr¡at- o poçofreatÛa-aw, ², T freatÛa- a cisternafrenÇ(o), T frenoj- eu torno prudentefr®n-frenñw, ², T fr¡n- o diafragma (entranhas),

o coração, a mentefrÛkh-hw, ², T frÛkh- a frissão, o arrepio

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51663

Page 664: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

664 vocabulário grego-português

frÛssv/ttv, T frikj->tt/ss-frÛjv- ¦frija-p¡frika eu tenho frissão, eu arrepiofronÇ (e), T fronej- eu penso, tenho em mente�meinon fronÇ eu penso melhor, sou mais sensatoeï fronÇ eu sou sensatokakÇw fronÇ sou insensato, tenho más idéiasm¡ga fronÇ eu penso grande, sou orgulhosofrñnhma-tow, tñ, T frñnhmat- o pensamento (expresso)fronhmatÛaw-ou, õ, T fronhmatÛa- o que tem a mente elevadafrñnhsiw-evw, ², T frñnhsj-ej-hj- o pensamento, o pensarfrñnimow,h,on, T frñnimo-h-o- sensato, prudentefrontÛzv, T frontidj->z- eu medito, penso emfrontÛw-Ûdow, ², T frontÛd- o pensamento, cuidado, preocupaçãofrontist®w-oè, õ, T frontist®-/�- o pensador, o observadorfrour�-�w, ², T frour�- a guarnição, o serviço militarfroærarxow-ou, õ, T froærarxo- o comandante da guarda, do fortefrourÇ (e), T frourej- eu monto guarda, eu presto serviço militarfroærion-ou, tñ, T froærio- o forte, fortim, fortaleza, bastiãofrourñw-oè, õ, T frourñ- o guarda, a guardafræganon-ou, tñ, T frægano- a lenha (para queimar), gravetosFrugÛa-aw, ², T FrugÛa- a FrígiaFrægiow,a,on, T Frægio-a-o- frígioFrugñw-oè, õ, T Frugñ- o frígiofrægv, T frug-fræjv-¦fruja- ¤fræxyhn/¤fræghn-p¡frugmai (fræssv/ttv) faço grelhar, assarfruktñw,®,ñn, T fruktñ-®-ñ- grelhado, assadofræssv/ttv, T frugj->tt/ss- (frægv) eu asso, grelhofugadeæv, T fugadeu- eu exilo, expulsofugadÇ (e), T fugadej- eu exilo, expulsofug�w-�dow, õ, T fug�d- o exilado, desterradofugeÝn, T fug- inf. aor. at. de feægvfug®-°w, ², T fug®- a fugafægoimi, T fug- opt. aor. at. de feægvfugñn-ñntow, T fugñnt-/fug- part. aor. at. n. de feægvfugoèsa-hw, T fugoèsa-/fug- part. aor. at. f. de feægvfægv, T fug- subj. aor. at. de feægvfugÅn-ñntow, T fugñnt-/fug- part. aor. at. de feægv

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51664

Page 665: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

665vocabulário grego-português

fulak®-°w, ², T fulak®- a guarda, a vigilânciafulakikñw,®,ñn, T fulakikñ-®-ñ- próprio, relativo à guardafælakow-ou, õ, T fælako- o guardafælaj-kow, õ, T fælak- o guarda, o vigilantefulakt®rion-ou, tñ, T fulakt®rio- o forte (guarnição)fulakt®riow,a,on, T fulakt®rio-a-o- vigilante, que guardafulaktikñw,®,ñn, T fulaktikñ-®-ñ- vigilante, que guardafæl-arxow,ou, õ, T fælarxo- o comandante da guardaful�ttomai, T fulakj->tt/ss- eu me guardo de, tomo precaução deful�ttv (-ssv), T fulakj->ss/tt- ful�jv-¤fælaja-pefælaxa- ¤ful�xyhn-pefælagmai eu vigio, eu guardo, monto guardaful¡thw-ou, õ, T ful¡th- o membro da tribofuletikñw,®,ñn, T fuletikñ-®-ñ- relativo à triboful®-°w, ², T ful®- a tribo, classefull�w-�dow, ², T full�d- a folhagemfèllon-ou, tñ, T fèllo- a folha da árvorefèlon-ou, tñ, T fèlo- a raça, tribofèma-tow, tñ, T fèmat- excrescência, calombo, tumor, caroçofærdhn, T fur- misturado, em bagunçafurÇ(a), T furaj- eu faço pão, amassofærv, T fur- eu misturo, eu sujofusÇ (a), T fusaj- eu incho, eu sopro encho de arfèsa-hw, ², T, fæsa- o assopro, o apito, o folefæshma-tow, tñ, T fæshmat- a exalação, sopro, vapor do marfusikñw,®,ñn, T fusikñ-®-ñ- relativo à natureza, natural, físicofæsiw-evw, ², T fæsj-ej-hj- a naturezafæteuma-tow, tñ, T fæteumat- a plantafuteæv, T futeu- eu plantofutñn-oè, tñ, T futñ- a planta, o vegetalfæomai, T fu-fæsomai-¦fun-p¡fuka eu sou de nascença, nasçofut-ourgÇ (e), T futourgej- eu cultivo plantasfæv, T fu-fæsomai-¦fun-p¡fuka eu gero, produzo, faço nascerfÅkh-hw, ², T fÅkh- a foca, o peixe-boifvnÇ (e), T fvnej- eu falofvn®eiw,®essa,°en, T fvn°en-®essa que produz som, vocal, vogalfvnhtikñw,®,ñn, T fvnhtikñ-®-ñ- relativo ao som, à voz, fonéticofvn®-°w, ², T fvn®- o som, a vozfÅr-fvrñw, õ, T fÅr- o gatuno, ladrão, mão-leve

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51665

Page 666: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

666 vocabulário grego-português

fvrÇ(a), T fvraj- eu pego em flagrante, descubrofÇw-fvtñw, õ/², T fÇt- o homem, o ser que brilha > falafÇw-fvtñw, tñ, T fÇt- a luz

X

x � 600, x 600.000xaÛnv, T xanj-xanoèmai - ¦xanon- k¡xhna eu abro a boca, a güelaxaÝre/xaÛrete, T xair-/xar- salve! bom dia! ave/avete,xaÛrv, T xarj- xair®sv - ¤x�rhn eu (me) alegroXairÅneia-aw, ², T XairÅneia- Queronéia, na Beócia, onde Filipe

bateu os ateniensesxaÛth-hw, ², T xaÛth- a cabeleirax�laza-hw, ², T x�laza- a tempestade, o granizoxalarñw,�,ñn, T xalarñ-�-ñ- mole, efeminadox�lasiw-evw, ², T x�lasj-ej-hj- o relaxamento, a molezaxal�v, T xala-xal�sv-¤x�lasa eu largo, relaxoXaldaÝoi-vn, oß, T XaldaÝo-a-o- os CaldeusxalepaÛnv, T xalepanj-xalepan- eu maltrato, prejudicoxalepñw,®,ñn, T xalepñw-®-ñ- difícil, duroxalepñthw-thtow, ², T xalepñtht- mau-caráter, humor difícil, incômodoxal¡ptv, T xalepj->pt-xalep- eu zango, eu irrito, prejudicoxalepÇw, T xalepñ- duramente, com dificuldadexalinñw-oè, õ, T xalinñ- o freio, a rédeaxalinÇ(o), T xalinej- eu freio, ponho freio axalÛnvsiw-evw, ², T xalÛnvsj-ej-hj- o freio, o ato de frearxalkeÝon-ou, tñ, T xalkeÝo- a forja, o objeto de bronzexalkeæw-¡vw, õ, T xalk®W- metaleiro, trabalhador com bronzeXalkideæw,¡vw, õ, T Xalkid®W- o habitante da Cálcídicax�lkeow,a,on, T x�lkeo-a-o- de bronzexalkñw-oè, õ, T xalkñ- o bronzexalkoèw,°,oèn, T xalk¡o-a-o- de bronzexalkoèw-oè, õ, T xalk¡o- o chalque (1/8 de óbolo)xalko-tæpow-ou, õ, T > tæpo- trabalhador em bronze

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51666

Page 667: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

667vocabulário grego-português

x�lkvma-tow, tñ, T x�lkvmat- o objeto, artefato de bronzexamaÛ por terraxamai-pet®w,¡w, T xamaipet¡s- caído por terra, deitado por terra,

que voa em terrax�ow-ouw, tñ, T xaWes- o caos (buraco negro?)xar�-�w, ², T xar�- a alegriax�ragma-tow, tñ, T x�ragmat- a marca, o sinal, distintivoxar�dra-aw, ², T xar�dra- a corrente, o leito, a margem do rioxar�drh-hw, ², T xar�drh- a corrente, o leito, a margem do rioxaradriñw-oè, õ, T xaradriñ- o chuveiroxaradrÅdhw,ew, T xaradrÇdes- torrencial, torrentosoxarakt®r-°row, õ, T xarakt®r- a marca, a impressão, o caráterxar�kvma, tow, tñ, T xar�kvmat- a trincheira, a cerca, barreirax�raj-gow, õ, T x�rag- o pino, o postexar�ssv/ttv, T xaragj->tt/ss eu marco, imprimo, entalhoxarÛeiw,essa,en, T xarÛent-essa- gracioso, agradável, amávelxarientismñw-oè, õ, T xarientismñ- a graça, o agradoxarientÛzomai, T xarientidj->z- eu brinco, sou agradávelxari¡ntvw, T xarÛent- com graça, com finezaxarÛzomai, T xaritj->z-xarid- eu agrado, faço favoresx�rin, T x�rit- graças a, por causa dex�riw-itow, ². T x�rit- a graça, favor, agradecimentoxarist®rion-ou, tñ, T xarist®rio- a cerimônia de ação de graçasxaritÛa-aw, ², T xaritÛa- o ato gracioso, agradávelx�rma-tow, tñ, T x�rmat- a alegria, deleitexarmon®-°w, ², T xarmon®- a alegria, prazerxaropñw,®,ñn, T xaropñ-®-ñ- alegre, deleitoso, prazerosox�rthw-ou, õ, T x�rth- o mapa, o �papel�x�skv, T xa-sk- > xaÛnv eu fico de boca abertax�sma-tow, tñ, T x�smat- a abertura (da boca) ou outrax�smh-hw, ², T x�smh- o bocejoxaènow,h,on, T xaèno-h-o- mole, relaxado, frívoloxaunñthw-thtow, ², T xaunñtht- o relaxamento, a frivolidadexeÝlow-ouw, tñ, T xeÝles- o lábio, bordaxeÝma-tow, tñ, T xeÝmat- o inverno, tempo ruimxeim�zv, T xeimatj->z- eu agito, perturbo (a tempestade),

eu hibernoxeimerinñw,®,ñn, T xeimerinñ-®-ñ- hibernal, referente ao invernoxeim¡riow,a,on, T xeim¡rio-a-o- hibernal, referente ao inverno

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51667

Page 668: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

668 vocabulário grego-português

xeimÅn-Çnow, õ, T xeimÅn- o tempo ruim, o invernoxeÛr-xeirñw, ², T xeÝr-/xer- a mãoxeir-agvgÇ (e), T > �gvgej- eu conduzo pela mãoxeirÛw-Ûdow, ², T xeirÛd- a luvaxeÛristow,h,on, T xeÛristo-a-o- péssimo, o pior (superl.)xeiroèmai (e), T xeirej- eu submeto, avassaloxeirñmaktron-ou, tñ, T > maktro- a toalha de mãosxeiro-t¡xnhw-ou, õ, T > t¡xnh-/a- o artesãoxeiro-tonÇ (e), T > tonej- eu voto com as mãos (levantadas, esticadas)xeiroèrgow-ou, õ, T xeiroèrgo- trabalhador manual, cirurgiãoxeÛrvn,on, T xeÝron- pior (compar.)xelidÅn-ñnow, ², T xelidñn- a andorinhax¡luw-uow, ², T x¡lu- a tartarugaxelÅnh-hw, ², T xelÅnh- a tartarugax¡rhw,ew, T x¡res- mau, má, pobre ( > xeÛrvn,on)xersaÝow,a,on, T xersaÝo-a-o- da terra firma, terrestrexerseæv, T xerseu- eu fico estéril, inculto, não-cultivadoXersñnhsow-ou, ², T > n°so- Khersoneso, quase ilhax¡rsow,on, T x¡rso- duro, sólido, estérilx¡rsow-ou, ², T x¡rso- o continentex¡v, T xeW-/xW- ¦xea-¤xæyhn-k¡xumai eu derramo, verto (líqüidos)xhl®-°w, ², T xhl®- o casco aberto, pinças, dique, desaguadourox®n-xhnñw, õ, T x®n- o gansox®neiow,a,on, T x®neio-a-o- de gansox®ra-aw, ², T x®ra- a viuvax°row,a,on, T x°ro-a-o- vazio, desertox°row-ou, õ, T x°ro- o viúvoxhrÇ (o), T xhroj- eu esvazio, espolio, deixo secoxyamalñw,®,ñn, T xyamalñ-®-ñ- que está no chão, baixo, rasantexy¡w ontemxyñniow,a,on, T xyñnio-a-o- da terra, subterrâneo, localxyÅn-onñw, ², T xyñn- a terra, o torrão natalxili�w-�dow, ², T xili�d- o milheiroxÛlioi,ai,a, T xÛlio-a-oi- milxiliostñw,®,ñn, T xiliostñ-®-ñ- o milésimoxilÇ(o), T xiloj- eu faço pastar, dou fenoxilñw-oè, õ, T xilñ- a forragem verde, o fenoXÛmaira-aw, ², T XÛmaira- a QuimeraxÛmarow-ou, õ, T xÛmaro- o cabrito

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51668

Page 669: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

669vocabulário grego-português

XÝow-ou, õ, T xÝo- o habitante de QuiosxitÅn-Çnow, õ, T xitÅn- a veste, a túnicaxitÅnion-ou, tñ, T xitÅnio- a pequena túnica, a sobrepelizxitvnÛskow-ou, õ, T xitvnÛsko- a pequena túnica, sobrepelizxiÅn-ñnow, ², T xiñn- a nevexlaÝna-hw, ², T xlaÝna- a túnica, o manto, o cobertorxlamæw-ædow, ², T xlamæd- a clâmide, casaco militar sem mangasxleu�zv, T xleuadj-z-xleuad- eu brinco, eu provocoxleuasÛa-aw, ², T xleuasÛa- a brincadeira, provocaçãoxleuasmñw-oè, õ, T xleuasmñ- a brincadeira, a provocaçãoxleæh-hw, ², T xleæh- a brincadeira, provocaçãoxliarñw,�,ñn, T xliarñ-�-ñ- tépido, mornoxlidaÛnv, T xlidanj-xlidan- eu amoleçoxlid®-°w, ², T xlid®- a moleza, tepidezxlñh-hw, ², T xlo®- a erva, verduraxloerñw,�,ñn, T xloerñ-�-ñ- verdexlvrñw,�,ñn, T xlhrñ-�-ñ- verdexoeæw-¡vw, õ, T xo®W- a coé (khoé) - 3,28 litrosxo®-°w, ², T xo®- a libaçãoxoÝnij-ikow, ², T xoÝnik- a chenice (ração de trigo +/- 1,08 de litro)xoÛreiow,a,on, T xoÛreo-a-o- de porcoxoirÛon-ou, tñ, T xoirÛo- o porquinho, o leitãoxoirÛdion-ou, tñ, T xoirÛdio- o porquinho, leitãoxoÝrow-ou, õ, T xoÝro- o porquinho, o leitãoxol¡ra-aw, ², T xol¡ra- o cóleraxol®-°w, ², T xol®- o fel, a bilexÇ(o) T xoj- eu amontôo, empilhoxord®-°w, ², T xord®- a corda (da lira, da cítara)xoreÛa-aw, ², T xoreÛa- a dançaxoreÛh, ², T xoreÛh- a dançaxñreuma-tow, tñ, T xñreumat- a dança, o balletxoreut�w-oè, õ T xoreut�-/®- o dançarinoxoreut®w-oè, õ, T xoreut®-/�- o dançarinoxoreæv, T xoreu- eu dançoxorhgñw-oè, õ, T xorhgñ- o corega, chefe do coroxorñw-oè, õ, T xorñ- o coroxort�zv, T xortadj->z-xortad- eu trato, eu engordoxñrtow-ou, õ, T xñrto- a pasto, forragem, feno

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51669

Page 670: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

670 vocabulário grego-português

xrÇ(a/h), T xraj-/xrhj-xr®sv- ¦xrhsa-k¡xrhka-¤xr®syhn-k¡xrhmai eu empresto, dou um oráculoxrÇmai (a/h), T xraj-/xrhj-xr®somai- ¤xrhs�mhn-¤xr®syhn-k¡xrhmai eu me sirvo de, eu usoxraÛnv, T xranj-xran- eu pinto, eu mancho, eu sujoxr¡a-Çn, t�, T xr¡s- a dívida, a necessidade, o usoxreÛa-aw. ², T xreÛa- a necessidade, precisão, usoxremetÛzv, T xremetidj->z-xremetid- eu relincho (o cavalo)xr¡mptomai, T xrembj->pt- eu tusso, cuspo fortexr¡ow-ouw, tñ, T xr¡es- a dívidaxreÅn ¤stin é necessário, bom, útilxr®, ¦xrhn/xr°n-xr®sei é preciso, é bom (útil)xr¹zv, T xrútj->z-xrúd- eu peço, desejo, tenho necessidadexr°ma-tow, tñ, T xr°mat- a coisa (de uso), o bem, o objeto, o negócioxr®mata-tvn, t�, T xr°mat- os bens, a riquezaxrhmatÛzv, T xrhmatidj->z-xrhamatid- eu entesouro, eu junto dinheiro, negocioxrhmatismñw-oè, õ, T xrhmatismñ- o manejo com o dinheiro, o negócioxrhmatist®rion-ou, tñ, T > t®rio- o lugar de negócios, mercadoxrhmatist®w-oè, õ, T xrhmatist®-/�- o comerciante, negociantexrhmatistikñw,®,ñn, T > -ikñ-®-ñ- referente a negócios com dinheiroxr®simow,h,on, T xr®simo-h-o- útil, proveitosoxr°siw-evw, ², T xr°sj-ej-hj- o uso, o ato de usar, utilizaçãoxrhsmñkogow-ou, õ, T > logo- o que profere oráculosxrhsmñw-oè, õ, T xrhsmñ- o oráculo (a mensagem)xrhst®rion-ou, tñ, T xrhst®rio- o oráculo (o local)xrhst®w-oè, õ, T xrhst®-/�- o credor, que emprestaxrhstñw,®,ñn, T xrhstñ-®-ñ- bom, útil, honesto, que prestaxrhstñthw-thtow, ², T xrhstñtht- bondade, presteza, servibilidadexr®omai (xrÇmai), T xrhj- eu interrogo um oráculoxr®v/xr�v, T xraj-/xrhj- eu faço um oráculoxr¹zv, T xrúdj->z-xrhd- eu faço um oráculoxrÝma-tow, T xrÝmat- a unção, o ungüentoxrÝsma-tow, tñ a unção, o ungüentoxristianñw,®,ñn, T xristianñ-®-ñ- cristãoxrÛv, T ¦xrisa-k¡xrika-¤xrÛsyhn- k¡xrimai eu unto, eu unjo, engraxoxrña-aw, ², T xrña- a pele, a cor da pele, coloraçãoxroi�-�w, ², T xroi�- a corxronÛzv, T xronidj->z-xronid- eu levo tempo, contemporizo

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51670

Page 671: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

671vocabulário grego-português

xrñniow,a,on, T xrñnio-a-o- tardio, demorado, longoxrñnow-ou, õ, T xrñno- o tempoxrusallÛw-Ûdow, ², T xrusallÛd- a crisálidaXræshw-ou, õ, T Xræsh-/a- Khrises, sacerdote de Apolo,

na Ilíada, Canto IxruseÝon-ou, tñ, T xruseÝo- mina, extração de ouroxræseow,a,on, T xris¡o-a-o- de ouroxrusÛa-vn, t�, T xrusÛo- as moedas, jóiasxrusÛon-ou, tñ, T xrusÛo- o ouro-dinheiroXræsippow-ou, õ, T Xræsippo- Crisipoxrusñdetow,on, T xrusñdeto- encrustado em ouro (em anel)xrusñpeplow,on, T xrusñpeplo- de peplon dourado, manto de ouroxrusoxaÛtaw/thw, õ, T > xaith-/a- de cabeleira de ouroxrusñw-oè, õ, T xrusñ- o ouroxrusoèw,°,oèn, T xrus¡o-a-o- de ouroxrusox�linow,on, T xrusox�lino- de freios de ouroxrusÇ(o), T xrusoj- eu cubro de ouro, eu douroxrÇma-tow, tñ. T xrÇmat- a cor, a pinturaxrvmatikñw,®,ñn, T T > -ikñ-®-ñ- colorido, cromáticoxrÅnnumi, T xrv-xrÅsv-¦xrvsa eu dou cores, pintoxrÅw-xrvtñw, õ, T xrÅt- a pele, a cútis, a cor da pelexædhn, T xW- esparramado, em desordemxulñw-oè, õ, T xulñ- a seiva, o sucoxumñw-oè, õ, T xumñ- a seiva, o sucoxætra-aw, ², T xætra- vaso de argila, moringa, marmitaxutreæw-¡vw, õ, T xutr®W o poteiro, fabricante de vasosxvlaÛnv, T xvlanj-xulan- eu manco, claudicoxvleÛa-aw, ², T xvleÛa- a claudicaçãoxoleæv, T xvleæ- eu manco, eu claudicoxvlñw,®,ñn, T xvlñ-®-ñ- manco, aleijadoxÇmai, T xvoj-xÅsomai-¤xvs�mhn eu estou irritado, bravoxÇma-tow, tñ, T xÇmat- o canteiro, o túmulo (monte de terra)xÅnnumi, T xv-nnu-/ xv- eu amontôo terra, levanto um túmuloxÇra-aw, ², T xÇra- a terra, o país, regiãoxvrÇ (e), T xvrej- eu ocupo lugar, eu avanço, ando,

eu percorroxvrÛzv, T xvridj->z-xvrid- eu separoxvrÛon-ou, tñ, T xvrÛo- o lugar, o país, a terraxvrismñw-oè, õ, T xvrismñ- a separação, a distância

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51671

Page 672: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

672 vocabulário grego-português

xvrÛthw-ou, õ, T xvrÛth-/a- o camponêsxvrÛw separado, fora, sem, excetoxÇrow-ou, õ, T xÇro- a região, o paísxÇsiw-evw, ², T xÇsj-ej-hj- o aterro, o ato de aterrar

C

c � 700, c 700.000c�lion-ou, tñ, T c�lio- a rédea, o cabrestoc�llv, T c�lj->ll-calÇ-¦chla- ¦calka- eu toco um instrumento de cordasc�lthw-ou, õ, T c�lth-/a- o harpista, o tocador de harpac�mayow-ou, tñ, T c�mayo- a areiac�mmow-ou, õ, T c�mmo- a areiacaæv, T cau- eu toco de leve, acaricioc�v, (cÇ), T caj- eu raspo, arranho (a lira)c¡gv, T c¡g- eu censuro, admoestocek�zv, T cek�dj->z-cekad- caio em chuva finac¡kthw-ou, õ, T c¡kth-/a- o censor, quem censurac¡lion-ou, tñ, T c¡lio- o braceleteceud®w,¡w, T ceud¡s- falso, mentirosoceædomai, T ceud- eu minto, conto mentirasceèdow-ouw, tñ, T ceèdes- a mentira, o enganoceædv T ceud- eu engano, eu mintoceudomarturÇ(e), T > marturej- eu presto falso testemunhoceèsma-tow, tñ, T ceèsmat- a mentira, a petaceæsthw-ou, õ, T ceæsth-/a- o mentirosoc°jiw-evw, ², T c°jj-ej-hj- o ato de coçar, de arranharchfÛzomai, T chfidj->z-chfid- eu voto, delibero, decretoc®fisma-tow, tñ, T c®fismat- o decretochfo-logeÝon-ou, tñ, T > logeÝo- o ábaco, contador dos votosc°fow-ou, ², T c°fo- o voto (a pedrinha, a bolinha)c®xv, T chx- eu coço, arranhociyurÛzv, T ciyuridj->z-ciyurid- eu chilreio, eu gorjeiociloÛ-Çn, oß, T cilñ- a infantaria ligeira, os velitas

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51672

Page 673: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

673vocabulário grego-português

cilñw,®,ñn, T cilñ-®-ñ- desguarnecido, nu, lisocimæyion-ou, tñ, T cimæyio- a brancura, o pó de arroz, cosméticocimuyiÇ(o), T cimuyioj- eu me pinto, eu uso cosméticocñgow-ou, õ , T cñgo- a censuracñgon-ou, tñ, T cñgo- a censuracñfow-ou, õ. T cñfo- o barulhocofÇ (e), T cofej- eu faço barulhocukt®r-°row, õ, T cukt®r- o vaso para refrescarcælla-hw, ². T cælla- a pulgacux-agvgÛa-aw, ², T > �gvgÛa- o arrebatamento da alma, êxtase, alegriacuxeinñw,®,ñn, T cuxeinñ-®-ñ- fresco, friocux®-°w, ², T cux®- a alma, o sopro de vida, ânimocèxow-ouw, tñ, T cèxes- o friocèjiw-evw, ², T cæjj-ej-hj- o resfriamento, a friagemcuxrñw-oè, õ, T cuxrñ- o friocuxrñw,�,ñn, T cuxrñ-�-ñ- friocuxrñthw-thtow, ², T cuxrñtht- o frio, a friagemcæxv, T cux-¦cuja-¦cuxa-¤cæxyhn-/ ¤cæghn - ¦cugmai eu seco, faço secarcÅra-aw, ², T cÅra- a sarnacvral¡ow,a,on, T cvral¡o-a-o- sarnento

V

v� 800, v 800.000Î oh, partícula exlamativa (vocativo)Î 1a pes. do sing. do subj. infec. de eÞmi

(eu seja, eu for)Ú / Ïi dat./loc./instr. do relativo masc. ou neutroÓd�rion-ou, tñ, T Ód�rio- pequena odeÏde, T õde assim, deste modo, aquiÓdeÝon-ou, tñ, T ÓdeÝo- odeon, odeão, edifício destinado

aos exercícios de cantoÓd®-°w, ², T Ód®- o canto

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51673

Page 674: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

674 vocabulário grego-português

Ódñw-oè, õ T Ódñ- o cantorÈeid®w,¡w, T Èeid¡s- oval, feito ovoÈyoèmai (e), T Èyej- eu rechaçoÈyÇ(e), T Èyej- eu empurro, arrancoÈyismñw-oè, õ, T Èyismñ- o choque, a batida, o confrontoÈyÇ (e), T Èyej- eu rechaçoÈkeanñw,oè, õ, T Èkeanñ- o oceanoÈkæw,eÝa,æ, T ÈkW, ÈkeW rápidoÈkæthw-htow, ², T Èkætht- rapidezÕmhn, T oÞ- imperf. de oàomai / oämaiÊmnun, T ömnu- imperf. de ömnumiÈmo-bñeiow,on, T Èmobñeio- de couro de boi não curtidoÈmo-yetoèmai (e), T > yetej- eu ponho no altar as partes cruasÎmow-ou, õ, T Îmo- o ombro, a espáduaÈmñw,®,ñn, T Èmñ-®-ñ- cruÈmñthw-thtow, ², T Èmñtht- a crueza, a crueldadeÊn-öntow, T önt- part. pres. masc. de eÞmiÈnoèmai (e), T Ènej- eu comproÈn®-°w, ², T Èn®- a compra, a aquisiçãoÊnhsiw-evw, ², T Ênhsj-ej-hj- a compra, o ato de comprarÈnht®w-oè, õ, T Ènht®-/�- o compradorÈnhtñw,®,ñn, T Ènhtñ-®-ñ- comprávelÊniow,on, T Ênio- comprável, venalÈnoèmai (e), T Ènej- eu comproÓñn- Óoè, tñ, T Óñ-/Èñ- o ovoËra-aw, ², T Ëra- a estação, o tempo, a horaÉraÝow,a,on, T ÉraÝo-a-o- sazonal, da estação, no ponto, graciosoÉraiñthw-thtow, ², T Éraiñtht- a flor da idade�WrÛvn-vnow, õ, T �WrÛvn- Oríon (constelação)Éw / ÷ti que (integrante), consecutivaÉw como (comparativo/ causal/ temporal)Éw para (preposição/ conjunção)Ésaætvw da mesma maneiraËsp-er como - enfáticoËs-te que - consecutivoÈtÛw-Ûdow, ², T ÈtÛd- a abelarda (auis tarda)Èf¡leia-aw, ², T Èf¡leia- a vantagem, a utilidade, ajudaÈfelÇ (e), T Èfelej- eu ajudo, sou útilÈf¡limow,h,on, T Èf¡limo-h-o- útil, vantajoso

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51674

Page 675: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

675vocabulário grego-português

Èf¡lhma-tow, T Èf¡lhmat- a ajuda, o socorro, a utilidadeÈf¡limon-ou, tñ, T Èf¡limo- a utilidade, o útilÈxrñw,�,ñn, T Èxrñ-�-ñ- ocre, amarelo escuro, pálidoÈxrñthw-thtow, ², T Èxrñtht- a palidezÊc-Èpñw, ², T Êp- o rosto, aspecto, olhar

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51675

Page 676: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_ii03.p65 22/01/01, 11:51676

Page 677: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_iisum.p65 22/01/01, 11:51677

Page 678: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_iisum.p65 22/01/01, 11:51678

Page 679: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

sumário

Exercícios de aplicação 9

Introdução 11

Texto grego I 23

Texto grego II 53

Texto grego III 81

Texto grego IV 112

Texto grego V 155

Texto grego VI 221

Texto grego VII 232

Texto grego VIII 299

Texto grego IX 331

Texto grego X 406

Vocabulário grego-português 437

mur_iisum.p65 22/01/01, 11:51679

Page 680: Língua Grega: Visão Semântica, Lógica, Orgânica e Funcional (Volume II) - Henrique Murachco

mur_iisum.p65 22/01/01, 11:51680