light proct 2014

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ESPECIFICAÇÃO PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURA CIVIL DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA (CÂMARAS, CABINES, CAIXAS E DUTOS). PROCT Coordenação de Engenharia Gerência de Planejamento da Expansão e Engenharia da Distribuição

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Page 1: Light proct   2014

ESPECIFICAÇÃO PARA PROJETO E CONSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURA CIVIL DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

SUBTERRÂNEA (CÂMARAS, CABINES, CAIXAS E DUTOS).

PROCT

Coordenação de Engenharia

Gerência de Planejamento da Expansão e Engenharia da Distribuição

Page 2: Light proct   2014

2 PROCT – Outubro de 2014

Diretoria de Distribuição

APRESENTAÇÃO

A presente Regulamentação fixa as condições mínimas exigidas para projeto e construção de infraestrutura

civil da rede de distribuição subterrânea na área de concessão da Light Serviços de Eletricidade S.A.

Todas as prescrições contidas nesta Regulamentação são de caráter orientativo, não dispensando a

necessidade de profissionais devidamente habilitados, com conhecimento da Legislação vigente, das

Normas Técnicas da ABNT e outras específicas atinentes a projeto e execução de instalações elétricas.

À Light é reservado o direito de, a qualquer tempo, alterar o seu conteúdo, em parte ou no todo, por motivo

de ordem técnica ou legal, sendo nesses casos dada ampla divulgação a todos os interessados.

Esta Regulamentação cancela e substitui todas as edições anteriores a data de sua publicação e

estará disponível na Internet no endereço www.light.com.br e/ou nas agências comerciais da Light.

Rio de Janeiro, Novembro de 2014.

ESTUDOU / ELABOROU ÓRGÃO APROVOU REVISÃO

Luiz Augusto Amaral dos Santos

Engº Civil

CREA/RJ 200209579-5

DDE

Juliana Vieira da Silva

Engº Eletricista

CREA/RJ 200023738-0

DDE

Pedro Henrique Nobrega de Queiroz

Engº Eletricista

CREA/RJ 200779365-2

DDE

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3 PROCT – Outubro de 2014

ÍNDICE GERAL

CONDIÇÕES GERAIS

1. Objetivo

2. Definições

2.1. Câmara Transformadora (CT)

2.1.1. Câmara Transformadora Subterrânea (CTS)

2.1.2. Câmara Transformadora tipo Cabine (CTC)

2.1.3. Transformador Tipo Pedestal

2.2. Câmara de Manobra (CM)

2.2.1. Câmaras de Manobra tipo Cabine (CMC)

2.2.2. Câmaras de Manobra tipo Subterrânea (CMS)

2.3. Caixa de Inspeção (CI)

2.4. Linha de dutos

3. Seleção do tipo construtivo de Câmaras Transformadoras

3.1. Câmaras Transformadoras Subterrâneas

3.2. Câmaras Transformadoras tipo Cabine

3.3. Transformador tipo Pedestal

4. Diretrizes para locação de Câmaras

4.4. Quanto ao posicionamento

4.5. Quanto às condições locais (interferências, obstáculos, passagens, etc.)

5. Componentes de Câmaras Transformadoras ou Câmaras de Manobra

5.1. Acesso de Pessoas e Equipamentos

5.1.1. Para Câmaras Transformadoras Subterrâneas (CTS)

5.1.2. Para Câmaras Transformadoras tipo Cabine (CTC)

5.1.3. Para Câmara de Manobra tipo Cabine (CMC)

5.1.4. Para Câmaras de Manobra tipo Subterrânea (CMS)

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4 PROCT – Outubro de 2014

5.2. Sistemas de Ventilação

5.2.1. Para Câmaras Transformadoras Subterrâneas (CTS)

5.2.2. Para Câmaras Transformadoras tipo Cabine (CTC)

5.2.3. Para Câmaras de Manobra

5.3. Sistema de drenagem de fluído isolante

5.4. Sistema de Aterramento

5.5. Sistema de Iluminação

5.6. Sistema de Indicação de Falhas

6. Construção de Câmaras Transformadoras ou Câmaras de Manobra

7. Seleção do tipo construtivo de Caixas de Inspeção

8. Construção de Caixas de Inspeção

9. Seleção da Configuração de Linha de Dutos

10. Construção de Linha de Dutos

11. Apresentação dos Projetos

11.1. Projeto Civil

11.2. Projeto de Locação

11.2.1. Composição

11.2.2. Elaboração

11.2.3. Apresentação

11.3. Análise e liberação para execução

12. Execução da Obra

12.1. Início de Obra

12.2. Acompanhamento das Obras

12.3. Recebimento das Obras

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5 PROCT – Outubro de 2014

ANEXOS

ANEXO – I → PROJETOS TÍPICOS DE CT

ANEXO – II → PROJETOS TÍPICOS DE CM

ANEXO – III → PROJETOS TÍPICOS DE CI

ANEXO – IV → PORTAS DE CT e CM

ANEXO –V → SISTEMA DE VENTILAÇÃO DE CTS

ANEXO – VI → SISTEMA DE DRENAGEM DE FLUÍDO ISOLANTE

ANEXO – VII → SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

ANEXO – VIII → TAMPÕES DE CTS PADRONIZADOS

ANEXO – IX → TAMPAS DE CI´s PADRONIZADAS

ANEXO – X → CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS

ANEXO – XI → CONFIGURAÇÃO DAS LINHAS DE DUTOS

Page 6: Light proct   2014

6 PROCT – Outubro de 2014

CONDIÇÕES GERAIS 1 – Objetivo

Estabelecer as especificações a serem observadas pelos interessados quando da elaboração de projeto e

construção de infraestrutura civil da rede de distribuição subterrânea, quando necessário, conforme critérios

estabelecidos nas Legislações, Normas e Regulamentações vigentes para fornecimento de energia elétrica.

Sempre que os limites de fornecimento estabelecidos na RECON-BT vigente relativos à demanda avaliada

da edificação forem extrapolados, ou quando, sob o aspecto técnico, as condições locais do sistema de

distribuição da LIGHT se encontrarem esgotadas caracterizando inviabilidade técnica no fornecimento de

energia elétrica diretamente pela rede existente, independente de quaisquer valores fixados, e com base na

Resolução 414/2010 da ANEEL, a Light solicitará a construção, por parte do Consumidor, de compartimento

(infraestrutura) que permita a instalação de equipamentos de transformação, proteção e outros necessários

ao atendimento da(s) unidade(s) consumidora(s) da edificação; incluindo meios de acesso de pessoas e

equipamentos, sistema de ventilação, coleta e armazenagem de líquido isolante e de iluminação associados

a estas estruturas.

Devem ser observadas ainda as Normas de Fornecimento de Energia Elétrica, a Norma de Projeto de Rede

Subterrânea da LIGHT, as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Previdência Social,

NR10, NR17 e NR33, bem como as Normas Brasileiras pertinentes.

2 - Definições

2.1 – Câmara Transformadora (CT)

Compartimento onde a LIGHT instala um ou mais transformadores abaixadores e demais

equipamentos (chaves, proteção etc).

As Câmaras Transformadoras podem ser dos seguintes tipos construtivos:

2.1.1 – Câmara Transformadora Subterrânea (CTS)

Compartimento composto de quatro faces, piso e teto construído com material resistente a fogo

e a explosão. São localizadas no subsolo de vias públicas, na pista de rolamento ou nas

calçadas, ou no interior de propriedades.

2.1.2 – Câmara Transformadora tipo Cabine (CTC)

Compartimento composto de quatro faces, piso e teto, construídas com material resistente a

fogo, além de sistema de contenção e armazenagem de fluído isolante.

2.1.3 – Transformador Tipo Pedestal

Transformador Subterrâneo instalado ao nível do solo, sustentado por base de concreto

armado sem proteção mecânica. Este equipamento é apropriado para instalação externa em

condomínios horizontais e verticais com possibilidade de arranjo elétrico em anel.

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7 PROCT – Outubro de 2014

2.2 – Câmara de Manobra

Compartimento onde a LIGHT instala uma ou mais chaves de manobra da rede primária.

As Câmaras de Manobras podem ser dos seguintes tipos construtivos:

2.2.1 – Câmaras de Manobra tipo Cabine (CMC)

Compartimento composto de quatro faces, piso e teto, construídas com material resistente a

fogo e a explosão. São localizadas no subsolo de vias públicas, na pista de rolamento ou nas

calçadas.

2.2.2 – Câmaras de Manobra tipo Subterrânea (CMS)

Compartimento composto de quatro faces, piso e teto, construídas com material resistente a

fogo. São construídas ao nível do solo tanto no interior da propriedade do Interessado como

em área pública sendo neste caso necessária a anuência dos Poderes Públicos.

2.3 – Caixa de Inspeção (CI)

Construção subterrânea projetada para abrigar emendas de cabos de potência e/ou derivações de

ramais primários ou secundários, inclusive ramais de ligação.

2.4 – Linha de dutos

Tubulação subterrânea destinada a receber condutores de energia, utilizada com o objetivo de fornecer

proteção mecânica, bem como facilitar o lançamento e a substituição de cabos em caso de falha.

3 – Seleção do tipo construtivo de Câmaras Transformadoras

A definição do tipo construtivo a ser aplicado deve obedecer as seguintes diretrizes em função do local de

implantação e das características do arranjo primário subterrâneo que suprirá a CT:

3.1 – Câmaras Transformadoras Subterrâneas

Podem ser construídas tanto no interior da propriedade do Interessado como em área pública sendo

neste caso necessária a anuência dos Poderes Públicos. Este tipo construtivo é adequado aos

sistemas de distribuição subterrâneos radial e reticulado.

3.2 – Câmaras Transformadoras tipo Cabine

Construídas normalmente no interior da propriedade do Interessado. Caso os Poderes Públicos

autorizem poderão ser construídas em área pública. Este tipo construtivo é adequado aos sistemas de

distribuição subterrâneo radial. No caso do sistema reticulado admite-se a construção de CTC desde

que os cabos da malha secundária sejam fisicamente confinados de forma que em caso de queima

livre não ocorra propagação de fogo a outras instalações.

3.3 – Transformador tipo Pedestal

Instalados normalmente no interior da propriedade do Interessado. Caso os Poderes Públicos

autorizem poderão ser instalados em área pública. Este tipo construtivo é adequado apenas a

implantação de sistema subterrâneo do tipo DRS (Distribuição Residencial Subterrâneo), pois

apresenta limitações em termos de carregamento e operativos.

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8 PROCT – Outubro de 2014

Nota:

Todos estes tipos construtivos podem ser também utilizados em áreas com rede de distribuição aéreas

ou com previsão de conversão cabendo a Light indicar o adequado em função da capacidade instalada

da CT e das condições operativas.

Observadas as Legislações, Normas e Regulamentações vigentes, os critérios de seleção e

localização da Estrutura se dará na fase de apresentação, análise e aprovação do Projeto pela LIGHT.

Devem constar também no Projeto a localização e o detalhamento das estruturas de Câmaras de

Manobras, Caixas de Inspeção e Linhas de Dutos, quando for o caso.

4 – Diretrizes para locação de Câmaras

A locação das Câmaras Transformadoras e Câmaras de Manobras devem permitir, a qualquer tempo,

livre acesso pela LIGHT e viabilizar a movimentação horizontal e vertical de equipamentos, sendo

assim, as mesmas devem ser projetadas obedecendo aos seguintes aspectos:

4.1 – Quanto ao posicionamento

Câmaras Transformadoras ou Câmara de Manobra deverão estar no limite da propriedade, com

acesso pela via pública. Porém, quando as mesmas estiverem localizadas em área interna à

Propriedade, o livre acesso pela LIGHT deverá ser viabilizado.

As Câmaras Transformadoras ou Câmaras de Manobra devem estar locadas em áreas reservadas,

preferencialmente em recuos definidas na Planta de Alinhamento aprovada pela Prefeitura, sem

desníveis, de forma a permitir a instalação de tampões e/ou equipamentos.

A posição das portas de acesso as Câmaras Transformadoras tipo Cabine localizadas no interior de

propriedade deve ser preferencialmente voltadas para locais em que o público não tenha livre

circulação,

Nota:

Quando na hipótese de edifícios avançarem seus subsolos até o limite da propriedade ou as Estruturas

de Rede Subterrânea forem projetadas no interior de edifícios, as mesmas deverão ter sua

infraestrutura totalmente independente da estrutura da edificação.

4.2 – Quanto às condições locais (interferências, obstáculos, passagens, etc.)

As Câmaras Transformadoras ou Câmaras de Manobra devem ser locadas:

- Fora da área de estacionamento de veículos;

- Fora da projeção de marquise;

- Possibilitando a interligação direta, através de Linha de dutos, com a rede na via pública e com as

instalações de entrada de energia.

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9 PROCT – Outubro de 2014

Notas:

1- Somente será tolerada a locação da CT sob marquise desde que a altura livre entre a superfície da

tampa ou piso da cabine e a marquise seja de no mínimo 4,50m (quatro metros e cinqüenta

centímetros);

2- As áreas previstas para circulação de caminhões com equipamentos devem ser projetadas para

suportar viaturas com peso bruto total de até 25.000 kg devendo ainda ser considerada uma carga de

8.000 kg totalizando 33.000 kg.

3- No perímetro e sobre as CT´s e CM´s não podem ser projetados ou mantidos quaisquer tipos de

obstáculos que possam afetar a instalação dos equipamentos e acesso, a qualquer hora, tais como

muros/muretas, postes, escadarias, gradis, árvores, jardins e outros.

5 – Componentes de Câmaras Transformadoras ou Câmaras de Manobra

5.1 – Acesso de Pessoas e Equipamentos

5.1.1. Para Câmaras Transformadoras Subterrâneas (CTS)

No caso de CTS`s devem ser utilizados os tampões padronizados constantes do Anexo VIII.

Estes tampões podem ser de ferro fundido para CTS´s localizadas em faixas de rolamento ou de

concreto, próprios para CTS´s localizadas no passeio.

A LIGHT fornecerá os tampões e aros cabendo ao Interessado o ônus pelos mesmos. O

Interessado poderá adquirir os tampões de fabricantes validados, devendo também ser avaliados

pelo setor de Qualidade da LIGHT.

5.1.2. Para Câmaras Transformadoras tipo Cabine (CTC)

No caso de CTC´s devem ser utilizadas portas de acesso a pessoas e de equipamentos conforme

os desenhos típicos constantes no Anexo IV.

No caso de dimensões alternativas em função das características físicas do local deverão ser

respeitadas as dimensões de acesso em função dos equipamentos utilizados, ventilação e outros

aspectos constantes neste documento.

As portas devem possuir meios de fechamento apropriados para o dispositivo de bloqueio do Anexo

XII.

5.1.3. Para Câmara de Manobra tipo Cabine (CMC)

No caso de câmara de manobra tipo cabine devem ser utilizadas portas de acesso a pessoal e de

equipamentos conforme o desenho típico constante no Anexo IV.

As portas devem possuir meios de fechamento apropriados para o dispositivo de bloqueio do Anexo

XII

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10 PROCT – Outubro de 2014

5.1.4. Para Câmaras de Manobra tipo Subterrânea (CMS)

No caso de câmara devem ser utilizados os tampões padronizados constantes do Anexo VIII.

Estes tampões podem ser de ferro fundido para CMS´s localizadas em faixas de rolamento ou de

concreto; próprios para CMS´s localizadas no passeio.

A LIGHT fornecerá os tampões e aros cabendo ao Interessado o ônus pelos mesmos. O

interessado poderá adquirir os tampões de fabricantes validados devendo também serem avaliados

pelo setor de Qualidade da LIGHT.

5.2 – Sistemas de Ventilação

5.2.1. Para Câmaras Transformadoras Subterrâneas (CTS)

No caso de CTS`s o sistema de ventilação é do tipo forçado por exaustão sendo utilizado um

exaustor para cada 1.000 kVA de transformação instalada.

A(s) entrada(s) do sistema de ventilação deve(m) ser localizada(s) de forma a propiciar que o fluxo

de ar para o(s) exaustor(es) localizado(s) no teto da CT passe longitudinalmente pelos radiadores

do(s) transformador(es). Para cada exaustor deve corresponder uma entrada de ar.

A escolha correta dos dispositivos para entrada/saída de ar é primordial para a conservação da vida

útil dos equipamentos e deverá obedecer a seguinte ordem de eficiência e preferência: nicho, poste

e caixa de ventilação. O Anexo V detalha cada componente utilizado no sistema de ventilação bem

como detalhes construtivos.

O detalhe da alimentação elétrica dos exaustores consta nos projetos típicos de Câmaras

Transformadoras.

A LIGHT fornecerá todos os componentes do sistema de ventilação, exceto as venezianas de

nichos, cabendo ao Interessado o ônus pelos mesmos. Caso o Interessado deseje poderá adquirir

os componentes de fabricantes homologados devendo também ser avaliados pelo setor de

Qualidade da LIGHT. Os detalhes construtivos dos nichos e das caixas de ventilação constam no

Anexo V.

5.2.2. Para Câmaras Transformadoras tipo Cabine (CTC)

No caso de CTC´s a ventilação é normalmente natural, sendo dimensionado, para cada 500 kVA de

Potência Instalada, uma entrada com área de ventilação mínima de 1,35 m² e uma saída com área

mínima de 1,5 m².

A entrada e saída devem ser preferencialmente localizadas em paredes opostas de forma que o

fluxo de ar circule longitudinalmente pelo(s) radiador(es) do(s) transformador(es). A entrada de ar

não deve ser instalada junto ao barramento modular de BT a fim de minimizar os riscos operativos.

A entrada de ar deve estar localizada a no mínimo 200 mm do piso da CT e a saída deve manter a

maior altura possível a fim de facilitar o fluxo de ar.

O perfil das grelhas de entrada e saída de ar deve obedecer ao desenho constante do Anexo XI.

Caso o Interessado opte por outro perfil o mesmo não deve apresentar perda de carga superior ao

padronizado e deve ser aprovado pela LIGHT.

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11 PROCT – Outubro de 2014

Caso as características físicas do local impossibilitem a ventilação natural, a mesma poderá ser

forçada obedecendo aos critérios estabelecidos no item 5.2.1.

5.2.3. Para Câmaras de Manobra

No caso das Câmaras de Manobra a ventilação tem a função de evitar a condensação do ar.

Para as CMC e CMS devem ser observados as especificações constantes nos projetos típicos

constantes no Anexo II.

5.3. Sistema de drenagem de fluído isolante

Para as CTC´s deve ser projetado sistema de drenagem de fluído isolante constituído de bacia de

contenção para cada transformador e reservatório conforme constante no Anexo VI.

Um mesmo reservatório pode ser comum a todas as bacias de contenção.

5.4. Sistema de Aterramento

Os detalhes para construção dos sistemas de aterramento de CT´s, CM´s e CI´s são apresentados na

Norma de Aterramento.

Cabe ao Interessado a instalação das hastes e das cordoalhas que venham a ficar enterradas ou dentro de

estruturas.

5.5. Sistema de Iluminação

O sistema de iluminação das CT´s deve obedecer aos critérios dos projetos típicos constantes no Anexo I

sendo que os materiais padronizados e outros detalhes a serem obedecidos constam do Anexo VII.

Cabe ao Interessado o fornecimento e o ônus pelos materiais utilizados no sistema de iluminação.

5.6. Sistema de Indicação de Falhas

Para Câmaras Transformadoras e Câmaras de Manobras do Sistema de Distribuição Subterrâneo Radial

em Anel, deve ser prevista a instalação de Indicador de Falhas em Circuito Primário.

O Identificador de falha é sensibilizado com a passagem de uma corrente de curto-circuito o que o faz um

orientador para localização rápida e eficiente de defeitos nos cabos de Média Tensão.

Cabe a LIGHT o fornecimento e a indicação ao Interessado, por ocasião da construção, das adaptações a

serem realizadas para instalação.

6 – Construção de Câmaras Transformadoras ou Câmaras de Manobra

Para construção das CT´s e CM´s deverão ser obedecido os projetos civis típicos para construção em

concreto armado e/ou alvenaria estrutural constantes do Anexo I e II respectivamente.

Caso as condições das instalações impossibilitem a adoção dos projetos típicos, seja por limitações físicas

ou seja por capacidade instalada, cabe ao Interessado desenvolver e submeter a aprovação da LIGHT um

projeto especial em que conste plantas de armação e formas bem como o respectivo cálculo estrutural

compatível com as cargas dos equipamentos a serem instalados. Em função disso a LIGHT avaliará,

levando em consideração o arranjo eletromecânico, indicando, se necessário, as adequações no projeto

civil.

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12 PROCT – Outubro de 2014

Nota:

Não é permitido o compartilhamento das estruturas civis com outras Concessionárias.

7 – Seleção do tipo construtivo de Caixas de Inspeção

As CI´s podem ser do tipo “com gargalo” ou “rasa” (sem gargalo) sendo que a escolha de uma caixa de

inspeção deve obedecer aos seguintes critérios:

- As caixas com gargalo são apropriadas tanto para passeios/calçadas como para pistas de rolagem

devendo também ser utilizadas quando existirem interferências.

- Todas as caixas com construções previstas para locais fora da pista de rolagem, devem priorizar os

modelos de caixas “rasas” sendo que deve ser observado o limite de receber e/ou derivar linhas de dutos

com configuração máxima 2 x 2.

- Para as caixas com gargalo temos os tipos “T” e “X” apropriados para acomodar circuitos primários e os

tipos “quadrada” e “retangular” para circuitos secundários.

- As caixas rasas possuem um único tipo que pode ser construído em concreto armado ou pré-fabricadas.

No Anexo III estão indicados os desenhos construtivos (forma e armação) das caixas mencionadas acima.

As tampas para acesso a CI´s devem ser selecionados em função da locação da CI, se em pista de

rolamento ou em passeios/calçadas e constam do Anexo IX.

A LIGHT fornecerá as tampas e aros cabendo ao Interessado o ônus pelas mesmas. Caso o Interessado

deseje poderá adquirir as tampas de fabricantes validados, sendo as mesmas avaliadas pelo setor de

Qualidade da LIGHT.

8 – Construção de Caixas de Inspeção

Para construção de CI´s devem ser obedecidos os projetos civis típicos constantes do Anexo III.

Constam das observações dos projetos típicos de armação, as ferragens e resistência do concreto e demais

requisitos a serem observados.

O espaçamento entre caixas de inspeção deve obedecer, preferencialmente, um espaçamento máximo de

120 m entre caixas. 9 – Seleção da Configuração de Linha de Dutos

Definida a quantidade de circuitos, a seleção da configuração de linha de dutos (n° de linhas x n° de

colunas) se fará em função das interferências existentes no local sendo que a quantidade de dutos a serem

disponibilizados deve obedecer o seguinte critério:

- Para circuitos primários e secundários: Deverá ser previsto a mesma quantidade de dutos reserva em

relação à quantidade de circuitos indicados pela LIGHT;

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13 PROCT – Outubro de 2014

10 – Construção de Linha de Dutos

Para construção das linhas de dutos devem ser utilizados eletrodutos rígidos em PVC ou flexíveis

corrugados em Polietileno de Alta Densidade com diâmetro interno de 125 (cento vinte e cinco) milímetros.

As linhas de dutos devem ser envelopadas em concreto com recobrimento/espaçamento de 5 (cinco)

centímetros entre dutos, quando da construção em pista de rolagem, podendo ser admitido o emprego de

dutos corrugados diretamente enterrados no caso de linhas localizadas em calçadas com elevado número

de interferências.

A linha de dutos deve possuir profundidade mínima em relação ao topo do banco de 1 (um) metro quando

localizado em pista de rolagem ou de 70 (setenta) centímetros quando em passeio/calçada, vide Anexo XIII.

É indispensável a utilização de gabaritos para garantir a formação e os espaçamentos pré-estabelecidos.

Deverá ser feito uma ancoragem em concreto, em linha de dutos diretamente enterradas, a cada 3 metros

para garantir a configuração da mesma por todo o seu trajeto.

O traço do concreto a ser utilizado deve ser 1:3:4.

Na impossibilidade de construção de linhas de dutos enterradas para os circuitos secundários deve ser

obedecido o constante na Recon – BT. Já para os circuitos primários os mesmos deverão ser instalados

em eletrodutos de aço carbono zincado a fogo respeitando o diâmetro mínimo de 125 (cento vinte e cinco)

milímetros internos protegidos da radiação solar.

Nota:

Para situações atípicas como: circulação de rede sob teto de subsolos, sobre lajes, travessia de pontes e

viadutos a Engenharia deverá ser consultada para o estudo da melhor solução a ser adotada.

11 – Apresentação dos Projetos 11.1 – Projeto civil

O Projeto Civil para a implantação de CT, CM, CI e Linhas de Duto elaborado pelo Interessado tem por

finalidade demonstrar a adequação as especificações contidas neste documento e às condições locais do

empreendimento.

O Projeto Civil será constituído por:

- Construção In-loco (CTS, CTC, CM e CI): Projeto de Locação das estruturas civis típicas constantes do

Anexo I, II e III;

- Construção Pré-fabricada (CI): Projeto de Locação.

11.2 – Projeto de Locação

11.2.1 – Projeto de Locação

O Projeto de Locação deve ser elaborado sobre o Projeto de Arquitetura do Interessado e composto

de:

- Plantas baixas (de todos os pavimentos envolvidos) demonstrando o posicionamento da CT, CM,

CI e/ou Linha de Dutos e a interface com a via pública, conforme o caso;

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14 PROCT – Outubro de 2014

- Cortes longitudinais (2) e transversais (2) passando pela CT (tampas), CM e/ou CI, portas de

acesso, grades de ventilação, linha de dutos, Centro de Medição, demonstrando com clareza a

independência estrutural entre CT e o edifício bem como os desníveis entre os pavimentos e a via

pública;

- Planta de situação, onde será demonstrada a locação do terreno do Interessado em relação à

quadra, contendo a respectiva via pública, demonstrando também a interligação da obra interna

com o sistema de distribuição da LIGHT;

- Os desenhos deverão ser devidamente cotados, conforme desenhos padrões;

- Seção transversal das Linhas de Dutos;

- Detalhe do Sistema de Ventilação;

- Detalhe do Sistema de Iluminação;

- Detalhe das malhas de aterramento.

Observação:

- O Interessado pode solicitar previamente a análise de um anteprojeto (Consulta Prévia), referente

à locação da obra, antes da elaboração do Projeto Civil. O mesmo deve reproduzir ao máximo a

futura locação da obra;

11.2.2 – Elaboração

Deve ser elaborado no mínimo em folhas tamanho padrão A2, escala 1:100, exceto:

- Planta de Situação: escala 1:500;

- Seção transversal das Linhas de Dutos: escala 1:20;

- Detalhe do Sistema de Ventilação: escala 1: 50;

- Detalhe do sistema de drenagem (quando for o caso): escala 1:50.

11.2.3 – Apresentação

O Projeto de Locação deve ser encaminhado à LIGHT para análise da seguinte forma:

- 3 vias em papel;

- arquivo digital em formato “dwg” em CD-Rom;

- cópia da ART do Engenheiro Civil Projetista;

- carta oficializando o encaminhamento.

Nota:

Esta documentação é complementar a documentação necessária ao processo de fornecimento de

energia elétrica informada pelo órgão Comercial da LIGHT.

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15 PROCT – Outubro de 2014

11.3 – Análise e Liberação para Execução

A Light efetuará análise de conformidade do Projeto Civil às especificações constantes neste documento.

A liberação do Projeto Civil para execução estará condicionada à aprovação do respectivo Projeto Elétrico.

12 – Execução da Obra

A execução da obra deve seguir estritamente ao Projeto Civil elaborado pelo Interessado e aprovado pela

LIGHT.

12.1 – Início de Obra

Os serviços projetados somente podem ser iniciados após:

- Análise da conformidade do Projeto Civil pela LIGHT;

- Apresentação de cronograma de execução, com data de início prevista e ART do Engenheiro Civil

responsável pela execução.

A LIGHT fornecerá ao Interessado o orçamento e a relação de materiais padrão que deverão ser retirados

nos almoxarifados da empresa, quando o interessado optar pelo fornecimento pela LIGHT.

O material somente será retirado após confirmação de pagamento pelo interessado.

No caso de aquisição pelo próprio interessado o mesmo deverá enviar antes da execução os ensaios

pertinentes de cada material e também nota fiscal dos mesmos para aprovação pela área de Qualidade da

LIGHT.

12.2 –Acompanhamento das Obras

Após o comunicado de início das obras pelo Interessado, a LIGHT acompanhará o andamento da obra,

conforme cronograma apresentado, onde um profissional acompanhará a execução da obra, com objetivo

de verificar a sua realização de acordo com a padronização da LIGHT, bem como tirar eventuais dúvidas

construtivas que porventura ocorram.

As etapas onde haverá visita da LIGHT no local da Obra serão:

- Locação da Obra;

- Acompanhamento de etapas construtivas;

- Medição das Malhas de Aterramento;

- Recebimento da Obra.

A comunicação preliminar das etapas de visita deve ser solicitada pelo Interessado com no mínimo 48

horas de antecedência.

Caso a LIGHT não seja comunicada para acompanhamento das etapas, a mesma pode tomar as devidas

medidas, que podem ser até o não aceite da Obra.

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16 PROCT – Outubro de 2014

12.3 –Recebimento da Obra

O recebimento da Obra será realizado em vistoria a ser feita pela LIGHT em conjunto com o Interessado.

Quando do recebimento da obra, o Interessado deve formalizar junto à LIGHT um Termo de

Responsabilidade quanto à manutenção da fidelidade do Projeto Civil executado. Havendo necessidade

posterior de alteração do Projeto, o Interessado deve formalizar o pedido antecipadamente à LIGHT.

O Interessado deve fornecer neste momento o cadastramento „as built‟ da Obra, nas mesmas diretrizes

para elaboração do Projeto Civil, em arquivo digital no formato “dwg”,em CD ROM.

Após a aceitação e o recebimento da Obra Civil, a LIGHT viabilizará os serviços de montagens

eletromecânicas.

NOTA: Todos os desenhos a seguir são ilustrativos, caso seja necessário os arquivos originais,

deverá ser solicitado ao Setor de Engenharia da Distribuição (DDE).

Page 17: Light proct   2014

ANEXO – I

PROJETOS TÍPICOS DE CT

Sistema Subterrâneo

Tipo de CT Capacidade da Transformação

(kVA)

Dimensões (cm) (C x L x A)

Desenho Folha Recomendada para Plotagem

Tipo N°

Radial

CTC 1 x 500 470 x 160 x 260

Eletromecânico 15596 fl 01 A3

Forma 15596 fl 02 A3

Armação 15596 fl 03 A3

CTC 1 x 1000 600 x 160 x 260 Eletromecânico 15493 fl 01 A1

Forma e armação 15493 fl 02 A1

CTC 2 x 500 466 x 260 x 260 Eletromecânico 15608 fl 01 A2

Forma e armação 15608 fl 02 A2

CTC 2 x 1000 650 x 450 x 280 Eletromecânico 15682 A1

CTC 3 x 1000 870 x 450 x 280 Eletromecânico 15683 A1

CTS 1 x 500 500 x 250 x 250 Eletromecânico 15484 fl 01 A1

Forma e armação 15484 fl 02 A1

CTS 1 x 1000 630 x 300 x 280

Eletromecânico 15675 fl 01 A1

Forma 15675 fl 02 A1

Armação 15675 fl 03 A1

CTS 2 x 500 630 x 300 x 250

Eletromecânico 15492 fl 01 A1

Forma 15492 fl 02 A1

Armação 15492 fl 03 A1

CTS 2 x 1000 700 x 400 x 280

Eletromecânico 15485 fl 01 A1

Forma 15485 fl 02 A1

Armação 15485 fl 03 A1

CTS 3 x 1000 970 x 400 x 280

Eletromecânico 15676 fl 01 A1

Forma 15676 fl 02 A1

Armação 15676 fl 03 A1

Reticulado CTS 2 x 500 630 x 300 x 280

Eletromecânico 15491 fl 01 A1

Forma 15491 fl 02 A1

Armação 15491 fl 03 A1

DRS CT- pedestal Até 300 kVA 160 x 150 x 85 Forma e armação 15539 A3

Nota: Nas dimensões acima são considerados gargalos e/ou rebaixos existentes nas CT´s.

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18 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO – II

PROJETOS TÍPICOS DE CM

TIPO DE CM TIPO DE CHAVE A

GÁS

DIMENSÕES (METROS) (C X L X A)

DESENHO

TIPO N°

Cabine 3 vias - monobloco 230 x 130 X 188 Forma e eletromecânico 15597

Cabine 4 vias - monobloco 270 x 130 X 188 Forma e eletromecânico 15614

Subterrânea 3 vias - monobloco 500 x 250 X 250 Eletromecânico 15692 fl1

Formas e armações 15692 fl2

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19 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - III

PROJETOS TÍPICOS DE CI

TIPO DE CI MODELO UTILIZAÇÃO

DESENHO

TIPO N° CIRCUITO LOCAL

Com Gargalo

T Primário Passeio ou Via Pública Formas e Armação 15481

X Primário Passeio ou Via Pública Formas e Armação 15482

T Primário Passeio ou Via Pública Formas e Armação 15479

T Primário/Secundário Passeio ou Via Pública Alvenaria Estrutural 15496

X Primário/Secundário Passeio ou Via Pública Alvenaria Estrutural 15497

Quadrada Secundário Passeio ou Via Pública Formas e Armação 15477

Retangular Secundário Passeio ou Via Pública Formas 15478 fl1

Armação 15478 fl2

Quadrada Secundário Passeio ou Via Pública Formas e Armação 15476

Quadrada Secundário Passeio ou Via Pública Alvenaria Estrutural 15494

Rasa Quadrada Primário/Secundário Passeio

Formas 5020 fl1

Armação 5020 fl2

Quadrada Primário/Secundário Passeio Formas e Armação 5021

Caixa de Passagem Quadrada Primário/Secundário Passeio ou Via Pública Formas 15674

Armação 15524

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22 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - VI

SISTEMA DE DRENAGEM DE FLUÍDO ISOLANTE

DESCRIÇÃO DESENHOS Nº

Sistema de Drenagem 15642

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23 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - VII

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

DESCRIÇÃO

Sistema de Iluminação

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24 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - VIII

TAMPÕES DE CTS PADRONIZADOS

TAMPÕES E AROS - CÂMARA TRANSFORMADORA

DESCRIÇÃO MATERIAL DIMENSÕES mm PESO

DESENHOS Nº ALT LAR COM Kg

Aro P/ Câmara Transformadora - 500 kVA Fe Fundido Cinzento 160 1250 2000 590 10 fl2

Aro P/ Câmara Transformadora - 1000 kVA Fe Fundido Cinzento 160 1254 2974 760 8 fl2

Tampão P/ Câmara Transformadora - 500 kVA Fe Fundido Cinzento 180 1380 2130 1570 10 fl3

Tampão P/ Câmara Transformadora - 1000 kVA Fe Fundido Cinzento 300 1380 3100 2700 8 fl3

Tampão P/ Câmara Transformadora - 1000 kVA Concreto 370 1630 3350 2907 15207

Tampão P/ Câmara Transformadora - 500 kVA Concreto 370 1630 2380 2266 15208

Tampão P/ Câmara Transformadora - 1000 kVA Concreto 370 1630 3350 2907 92444

Tampão P/ Câmara Transformadora - 500 kVA Concreto 370 1630 2380 2266 92486

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25 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - IX

TAMPAS DE CI´s PADRONIZADAS

TAMPAS E AROS - CAIXA DE INSPEÇÃO

DESCRIÇÃO MATERIAL

DIMENSÕES (mm) PESO DESENHO

ALT LAR COM DIA Φ

Kg N°

Aro P/ Caixa De Inspeção Fe Fundido Cinzento 152 412 609 - 63 21

Aro P/ Tampão De Concreto E Caixa De Inspeção Fe Fundido Cinzento 220 - - 630 165 25

Aro P/ Caixa De Inspeção (Rua) Fe Fundido Cinzento 180 - - 1068 159 7

Aro P/ Caixa De Inspeção (Passeio) Fe Fundido Cinzento 80 - - 706 28 36

Tampa P/ Caixa De Inspeção-Tipo Ret (Externa Rua) Chapa 3/4 Fe Batido 33 510 707 - 47 21

Tampa P/ Caixa De Inspeção-Tipo Ret (Externa Passeio) Fe Fundido Cinzento 19 510 707 - 47 21

Tampa P/ Caixa De Inspeção (Rua) Fe Fundido Cinzento 90 - - 806 160 7

Tampa P/ Caixa De Inspeção (Passeio) Fe Fundido Cinzento 40 - - 656 42 36

Tampa P/ Tampão De Concreto E Caixa De Inspeção Fe Fundido Cinzento 100 - - 740 126 25

Tampa P/ Caixa De Inspeção - Rasa Em Fibra De Vidro 50 500 1210 - 25 5023

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26 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - X

CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS PADRONIZADOS

EQUIPAMENTO TIPO / CAPACIDADE DIMENSÕES (CENTIMETROS)

(C X L X A) PESO MÁXIMO (KG)

Transformador Subterrâneo

150 kVA 1000 x 700 x 1800 1800

300 kVA 1700 x 1000 x 2000 2500

500 kVA (216,5/125V) 1700 x 1000 x 2000 2700

500 kVA (220/127V) 1700 x 1000 x 1500 2500

1000 kVA (220/127V) 1800 x 1150 x 2300 5000

1000 kVA (400/231V) 1800 x 1150 x 2300 5000

2000 kVA (400/231V) 3000 x 1800 x 2800 8000

Transformador tipo Pedestal

75 kVA 1445 x 1060 x 1140 795

150 kVA 1520 x 1100 x 1410 1224

300 kVA 1570 x 1140 x 1410 1555

Protetor de Rede

1600 (Parede) 864 x 559 x 1270 600

1600 (Acoplado) 864 x 559 x 1270 600

1875 (Parede tipo pó) 851 x 508 x 1495 400

1875 (Parede submersível) 851 x 508 x 1495 400

3000 (Acoplado) 966 x 584 x 1803 1067

Chave seccionadora

1 via 438 x 775 x 1536 150

3 vias 1200 x 710 x 1350 280

4 vias 1700 x 710 x 1350 450

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27 PROCT – Outubro de 2014

ANEXO - XI

CONFIGURAÇÃO DAS LINHAS DE DUTOS

DESCRIÇÃO DESENHOS Nº

Configurações de Linhas de Dutos 15680