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Liderar-se a si mesmo

Apresentador : Lic. Sergio LedesmaAutor: Thomás Köttner

Todo nosso potencial de liderança

começa por nós mesmos

Liderar-se a si mesmo

#1 Consciênciade sí mesmo

Observador Crenças

Emoções

Humildade

#2 Consciêncianos meus

relacionamentos

Confiança

Escuta

Integridade

#3 Consciênciana minhaprofissão

Ser exemplo

Autoridade

Responsabilidade

Aprendendoa aprender

Liderar a outros

Mapa conceitual

Liderar é influenciar

Liderar a outros

consiste em olhar para fora

Liderar a si mesmo

consiste em olhar para dentro

Consciência

de si mesmo

#1

Nossas crenças são a base sobre a

qual tomamos decisões e guiamos

nossas ações.

OBSERVADOR

Vemos aquilo que acreditamos

Perspectivas

Modelos mentais

Crenças

Opiniões

Ações

Reflexão

• Quais são as certezas que guiam minha

vida? De onde elas nasceram? Onde as

aprendi?

• O que é que me faz pensar que são certas?

• O que é que me parece bom ou ruim?

Desde quando eu tenho essas crenças?

• De que tipo de pessoas ou situações eu me

aproximo? Quais eu evito?

• Que coisas me atraem e quais me afastam?

Sugestões de ação

• Revise suas crenças sobre aquilo que é

importante no seu trabalho e no trabalho dos

outros.

• Pergunte-se de onde vieram essas crenças e se

ainda são tão validas como você acreditava. Uma

vez que você as confirme, transmita-as através de

ações e faça com que os outros as conheçam.

Não é fácil gerenciar se os seus

colaboradores não conhecem suas

crenças e o que você acredita como o

“caminho correto”.

Temos a tendência de tomar o que nos foi

dado e aceito, como “normal” e não nos

perguntamos sobre o que fazemos

por que ”é o normal”.

CRENÇAS

Nossas opiniões guiam nossas ações

Emitimos julgamentos

permanentemente

Precisamos tomar

consciência das opiniões

Buscar fundamentos e

evidencias para o que

opinamos

Reflexão

• De onde vem o “dado e aceito”? Quem me falou

isso? Quem falou para os que me disseram?

Alguma vez eu revisei isso?

• Quantas das minhas opiniões são certezas

fundamentadas em fatos e em dados?

• Quantas das minhas opiniões são em realidade

suposições?

• Quantas vezes faço algo somente porque

“sempre foi feito assim”?

• De quantas pessoas eu não gosto porque tenho

pré-juízos sobre “como as coisas devem ser”?

Sugestões de ações

• Pratique estar atento quando tiver que tomar

decisões.

• Revise se você tem as evidências necessárias ou

se está baseando-se apenas em opiniões próprias

ou de outros.

• Reflita sobre suas opiniões e as dos outros.

• Preste atenção em como você se classifica em

uma certa categoria. Evite categorizar as pessoas.

Cada pessoa é um indivíduo diferente.

“Tudo o que escutamos é opinião, tudo

o que vemos é perspectiva” Marco Aurélio

Antes de mais nada, somos seres emocionais.

Primeiro reagimos aos estímulos com emoções

e depois com raciocínio e pensamento.

EMOÇÕES

O medo me faz defender e

proteger a vida e as coisas que

considero valiosas.

As emoções vem primeiro

O amor me faz crescer,

reproduzir, ampliar.

Coragem é amar alguma coisa

o suficiente para poder agir

apesar do medo.

Reflexão

• Que coisas amo e me produzem entusiasmo?

• Que coisas temo e me produzem resistência ou

desejo de fugir?

• Me irrito frequentemente? Quando me irrito, a

que estou temendo?

“Não somos máquinas de pensar que

sentem, mas sim somos máquinas de

sentir que pensam”Antonio Damasio

Sugestões de ações

• Fale com alguém da sua equipe sobre o medo no trabalho. Faça-o saber que todos temos medos, que são naturais. Explore os seus temores e os temores da pessoa com quem você conversa.

• Separe os medos que têm solução dos que não têm. Trabalhe com você mesmo e com a outra pessoa para olhar de frente esses medos.

Lembre-se que a maioria das coisas que

tememos na vida, quase nunca

acontecem, pelo menos não quando

nós as prevemos.

É a capacidade de reconhecer os limites

próprios e da inevitável e necessária

inter-relação com os outros.

HUMILDADE

• Se eu posso aceitar

meus limites, poderei

mostrar minha

vulnerabilidade onde

ela exista.

• Um executivo que

quer parecer

invulnerável, não é

crível e não gera

vínculos reais com o

entorno.

Humildade é aceitar os limites

Inspira medo

Minha empresa

aconselha

Nossaempresa

Exibe seus sucessos

compartilhaseus sucessos

Se preocupa pelas Se preocupa pelas

Reflexão

• Escuto aos outros? Não escutar é sinal de falta

de humildade.

• Admito meus erros sem culpar-me nem me

justificar? Se não sou capaz disso, me falta

humildade.

• Mostro interesse pelos problemas das pessoas?

• Sou capaz de aceitar minhas fraquezas e buscar

abertamente a outros para compensa-las?Humildade

Vaidade

Sugestões de ações

• Reflita sobre suas forças e suas fraquezas em

relação a seu trabalho.

• Identifique na sua equipe a quem você

considera que é forte naquilo que você

considera uma fraqueza sua.

• Depois convide-o a que te aconselhe e te ajude

em alguma tarefa que necessite dessa força.

“Qualquer pessoa que você encontre,

sabe alguma coisa que você não sabe,

aprenda com ela”H. Jackson Brown

HumildadeVaidade

Consciência

nos meus

relacionamentos

#2

A confiança está relacionada com a

vulnerabilidade. É confiável quem não

se aproveita da vulnerabilidade alheia.

CONFIANÇA

A confiança se constrói com os outros

A confiança é uma co-construção entre

duas ou mais pessoas, que se baseia no

mutuo cumprimento dos

compromissos.

Cumprir os compromissos de forma

habitual e consistente nos faz previsíveis,

e ser previsível constrói a confiança.

A confiança não é um sentimento.

Reflexão

• Como confio em mim mesmo? Em minhas

capacidades e possibilidades? Em quais

áreas?

• Posso ver uma relação entre o grau de

confiança em mim mesmo e o grau de

confiança nos outros?

• Sou capaz?

• Cumpro com meus compromissos?

• Sou consistente?

Sugestões de ações

• Pense em cada membro da sua equipe e defina

em que áreas confiara nele ou nela.

• Se você não tem confiança em alguma pessoa,

pergunte-se quais foram os compromissos que

ela assumiu com você e não cumpriu. Converse

com essa pessoa sobre isso.

• Fale com mais frequência sobre a confiança, para

que isso não seja um tabu e sim um tema do

qual possam falar abertamente sempre que seja

necessário.

É sustentar a coerência entre meus valores,

meus pensamentos e minhas ações.

INTEGRIDADE

• Sou integro quando penso o que me dizem meus valores, digo o que penso e faço o que digo.

• Estou em linha com minha Essência, meu Ser e minhas Ações transmitem a mesma mensagem, que soa com harmonia e promove a harmonia.

• Integridade é saber que os valores e a justiça nas decisões tomadas é o que faz que os benefícios conquistados permaneçam no tempo.

Integridade é afinar mente e coração

Reflexão

• Estou atento para que meus pensamentos,

palavras e ações estejam coerentes?

• Estou sensível ao impacto que causam as

incoerências nos outros e em mim?

• Estou atento a equidade e a justiça nas minhas

decisões?

• Qual é a linguagem que utilizo para referir-me às

ações que proponho?

Sugestões de ações

• Faça uma lista de 10 ações que fez recentemente.

Pergunte-se com quantas dessas ações você está satisfeito

em conformidade com suas crenças e o que você

geralmente fala. Se você considera que estão longe disso,

revise se você se sente satisfeito com sua integridade. Se

não for assim pergunte-se por que.

• Pratique estar atento e consciente para saber se o que

você vai dizer é o que pensa e se pode realiza-lo. Esteja

certo de que o que você pensa, o que você diz e o que faz

estejam coerentes.

Escutar é estar atento a tudo

o que acontece enquanto alguma

coisa está sendo falada.

ESCUTAR

Escutar além do que é falado

Quando quero pedir alguma coisa e preciso

que isso aconteça, o que é realmente

importante? o que você diz ou o que o

outro entende?

Sua decisão de escutar é a medida de

importância que você dá ao outro.

Escutar para compreender, não para

responder.

Escute três vezes, pense duas, fale uma.

Reflexão

• Quando eu escuto, escuto para confirmar minhas

ideias?

• Escuto somente para identificar o que serve para

alcançar meu objetivo imediato?

• Deixo que a outra pessoa fale para que diga o que

quer dizer, enquanto eu penso nos meus argumentos

e respostas pré-definidas?

• Escuto para entender? Repergunto para ir mais fundo

quando não entendo alguma coisa?

• Me interesso realmente pela outra pessoa e pelo que

me diz?

Sugestões de ações

• Pratique escutar mais do que falar. Escute

para compreender, estando atento aos

detalhes. Quando perceber que está atento

a seus pensamentos enquanto a outra

pessoa está falando, você está perdendo a

oportunidade de escutar uma solução, que

muitas vezes, será melhor que a sua.

• Escute de forma atenta e comprometido a

compreender quem está falando e

considerando que ela pode ter razão no

que está dizendo.

Liderar a outrosComo fazer para que nos

escolham como lideres

#Próxima atividade

Produção e Coordenação

Cristian Williman

[email protected]

ApresentadorSergio Ledesma

Conteúdos

Thomás Köttner