lições bíblicas cpad - 4º trimestre 1980

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7/29/2019 Lições Bíblicas CPAD - 4º Trimestre 1980 http://slidepdf.com/reader/full/licoes-biblicas-cpad-4o-trimestre-1980 1/67 LIÇÕES BÍBLICAS PARA A ESCOLA DOMINICAL E CULTO DOMÉSTICO

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LIÇÕESBÍBLICASPARA A ESCOLA DOMINICAL E CULTO DOMÉSTICO

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AS NOVAS REVISTAS DA ESCOLA

DOMINICAL ESTÃO CHEGANDO!VOCÊ VAI GOSTAR!

O Conselho Administrativo da Casa Publicadora das Assembléias de Deus,demonstrando sua visão espiri tual e sua preocupação por u'a maior e mais pr o-funda edificação espiritual do nosso povo, iniciou em 1979, através do Diretorda C P A D, o desenvolvi mento de um novo plano de revistas da E scola D omini -cal e o devido material de apoio, consoante o crescimento da obra de Deus nonosso país.

i

O NOVO PLANOO plano em execução abrange seis revistas da E scola D omin ical, sendo a re-

formulação das três ora em circulação, e três outras totalmente novas. Paracada revista haverá o manual do aluno e o do professor. É isso que todo mundoestá pedindo e esperando da nossa igreja. As seis revistas são:• Minha Revisíinha. Para 4 e 5 anos de idade.• Amigos de J esus. Para 6 a 8 anos.• Estudando a Bíblia. Para 9 a 11 anos.• Mensageiros da Fé. Para 12 a 14 anos.• Vencedores. Para 15 a 17 anos.• Lições Bíblicag. J ovens e A dul tos. Para acima de 18 anos.

O L A N Ç A M E N T OO lançamento se dará por etapas, de acordo com as possibilidades da Casa

Publicadora, enquanto se fará também intensa comunicação com os pastores,igrejas, professores e demais obreiros vin culados à Escola D omin ical, sobrecomo utilizar o novo plano, seja qual for o tamanho da escola local.

A QU AL ID AD E D O MAT E R IALO plano é estritamente bíblico e desenvolvido sobre bases pedagógicas, re-querendo um considerável volume de mão de obra, cooperação, e oração. ACasa P ubl icadora roga as orações de todo o povo de Deus nesse sentido, i nclusi-ve porque a equipe de tr abalho do Departamento de E scola D omin ical daC P A D é ainda diminuta para tão vultosa tarefa, especialmente em se tratandode material educat ivo. F iquem os Srs. pastores seguros de que as novas r evistasmanterão a linha tradicional conservadora de doutrinas e princípios observadospela nossa denominação.

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O U T U B R O - D E Z E M B R O D E 1980

Outubro5 - A s origens da B íbl ia 3 

12 - A B íbl ia - I nfalí vel P alavra de D eus 8 19 - A in spir ação da B íbl ia 13 26 - A B íbl ia - O al im ento espiri tual 18

Novembro2 - A B íbl ia - O li vro que pr oduz vi da 23 9 - A B íbl ia - O li vro da verda de 28 

16 - A B íbl ia - O li vro mi ssionár io . 33 23 - C omo estudar a B íbl i a 3830 - A B íbl ia - O man ual do cristão 42

Dezembro7 - O E spír it o Sa nt o e a B íbli a 47

14 - A B íbl ia - O li vro dos li vros 52 21 - A B í bli a - O li vro que revela C ri sto 56 28 - A B í bl i a - O li vro que per man ece 60 

m u ç ô c s8 3 0

S Í B U C A SJOVTMT AOUCTOC

Para escoias dominicais e cultos domésticos/4?/tri/1980C O M E N T Á R I O D E G E ZI E L G O M E S

C A S A P U B L I C A D O R A D A S A S SE M B L É I A S D E D E U SP R E S I D E N T E D O C O N S E L H O A D M I N I S T R A T I V O : L u i z B e-zerra da CostaDIRETOR EXECUTIVO: Custódio Rangel P i resDIRETOR DE PUBLICAÇÕES: Abraão de A lmeidaDepartamento de Escola DominicalDiretor: Antonio GilbertoPedidos: Estrada Vicente de Carvalho, 1083 - 21210 - Caixa Pos-tal, 20.022 (20600) R io de J aneiro, RJ - - Tels. 391-4336 e 391-4535.

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A BÍBL IA - O L IVRO DA IGREJ A

A B íbl i a éa r evela ção d e D eu s à h u m an i d a d e. E sta éa m a i s

cur ta d ef i n i ção can ôn i ca d a Bíbl i a . E sta pos ição p ar a com a

B íbl ia éd e cap i ta l i m por tân c ia p ar a o êx i to n o seu es tu d o . Send o

a B íbl i a a r evelação d e D eu s, el a exp r essa a v on ta d e d e D eu s. I g-

n o ra r a B íb l i a éign o ra r essa von t ad e.

D ecl a r ou cor r eta m en te cer t o au to r an ôn im o : "A B íb l i a é

D eu s fa l an d o ao h om em ; ê D eu s fa l an d o a t r avé d o h om em ; é

D eus f a l an d o com o h om em ; éD eu s f a l a n d o a f a vo r d o h om em ;

m as ésem pr e D eu s fa l an d o !"T ud o o que D eu s t em p r epa r a d o pa r a o hom em , bem com o o

qu e E le requer d o h om em , e tu d o o qu e o h om em pr eci sa saber

esp i r i t u a l m en te d a pa r te d ele qu an to à sua redenção e fel i c i d ad e

eter n a , es tá r evel ad o n a B íbl i a . T u d o o qu e o h om em tem a fazer

étom ar a Pa la v r a d e D eu s e ap r op r i a r - se d el a pel a féem J esu s.

O h om em d eve l er a B íbl i a pa r a ser sábi o , c r er n a Bíbl ia p ar a

ser sa l vo , e p r a t i ca r a Bíb l i a p a r a ser san to .

Sa i b a -se qu e conh ecem os d e fa t o a D eu s, n ão pr im ei r am en te

estu d an d o a B íbl i a , m as am an d o-0 d e tod o o cor ação e cr escen d oem com u n hão com E l e (1 J o 4 .7 ; J o 14.21 ,23) . É n u l o o con h ec i -

m en to esp i r i t u a l d est i t u íd o d e fé(H b 4 .2 .)

A P a l av r a d e D eu s ê d es t in ad a a o cor ação (pa r a ser a m ad a) , e

à m en te (pa r a ser estu d ad a , en ten d i d a ) , H b 10 .16 .

O p l an o d e D eu s pa r a o cr en te équ e o m esm o ten d o u m a vez

conh eci d o a ver d ad e sa l vad o ra , p r ossi ga a téo p l en o conh ecim en -

t o d el a (1 T m 2 .4 ; Pv 9 .9 .)

Qu e nest e t r im est r e, ca d a a l u n o da E scol a D om i n i c a l a p r o-

f u nd e- se m a i s e m a i s na com u n hão com D eu s ao m ed i t a r n a v i v a

e ef i caz Pa l av r a d e D eu s.

A G

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5 de outubro de 1980 LIÇÀO

IA i o r i g e n s d a B í b l i aV E R D A D E P R A T I C A V i v emos

r odeados de l i v r os qu e n os en s i -

na m pr ec iosas l i ções pa r a a v i d a

m a te r i a l , con t ud o , éna B íb l i a que

en con t r am os a legíim a pr ocedên -

ci a d e um a m en s a gem p a r a a v i d a

e te r na .

T E X T O ÁU R E O "Pa r a semp r e ,

6 Senh or , a t u a pa l a v r a perm ane -

ce no cé". SI 119.89.

L E I T U R A S D I Á R I A S

S egund a, 29 set - J r 36.1-8.D eu s O r d en o u a E sc r i t u r a d o

S eu L i v r o

T er ça. 30 set - I Pe 3.13-15.A N ec ess i d a d e d o C o n h ec i m en -

t o d a P a l a v r a

Q ua r ta , 1 out - Is 55.10-13.E f e i t o s d o C o n h ec i m en t o d a P a -

l a v r a

Q ui nt a, 2 out - J o 20.29-31.A F i n a l i d a d e P r i n c i p a l d a P a -

l a v r a d e D eu s

Sexta, 3 out - Dt 17.18-20.A L e i t u r a Q u e E n r i q u e c e a

A l m a

S ábad o. 4 out - J o 5.37-40O L i v r o Q u e T e st i f i c a d e J esu s

L E I T U R A E M C L A SS EL c 1.1-4; J r 1.9-12

Lc 1.1 - Tendo pois muitos empreendido pôr em ordem a narraçãodos fatos que entre nós se cumpriram,2 - Segundo nos transmiti ram os mesmos que os presenciaram

desde o princípio, e foram ministros da palavra,3 - Pareceu-me também a mim conveniente descrevè-los a ti, ó

excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minu-ciosamente de tudo desde o princípio,

4 - Para que conheças a certeza das coisas de que jás estás infor-mado.

3

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J r 1.9 - E estendeu o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e dis-se-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca.

10 - Olha, ponho-te neste dia sobre as nações, e sobre os reinos,para arrancares, e para derribares, e para destruíres, e para arrui-nares; e também para edifícares e para plantares.

11 - Ainda veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Que é quevês, J eremi as? E eu disse: Vejo uma var a de amendoeir a.

12 - E di sse-me o Senhor : V iste bem; porque eu velo sobre a m i -nha palavra para a cumprir.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OO tema geral deste trimestre é

a Bíblia, o livro por excelência. Ohistor iador César Cantu af irmou:"A Bíblia é o livro de todos os sé-culos, de todos os povos e de todasas idades". A rainha Vitória disse:"A Bíblia é o segredo da grandezada Inglaterra."

I . A B Í B L I A , U M L I V R O S I N -G U L A R

1. Si ngu lar por aqui lo que éem si mesma. A Bíbl ia divide-seem duas partes: A nt igo e N ovoT estament os. O A T foi escri to an-tes de Cr i sto e o N ovo depois desua morte. Foi o primeiro l ivro im-presso no mundo, em 1452, É o li-vro mais traduzido e o de maiorcirculação. Foi escrito por cerca de40 diferentes homens, ao longo de16 séculos.

2 . S i ngu l a r por aquilo queaf irma. A Bíbl ia é a revelação ob-jetiva de Deus. Da pessoa, dosatributos, da natureza, do pensa-ment o e da ação de Deus. E la fal aessencialmente de quatro pessoas:Pai, F i lho, Espír ito Santo e Sata-nás. Ela envolve acontecimentosque se relacionam com três luga-

res: Céu, Terra e Inferno. Abrange

três povos: judeus, gentios e Igrejade D eus. E l a fal a de dois desti nosetern os: sal vação e per di ção e U MSal vador poderoso: J esus Cr isto.

3. Sin gular por aquilo queproduz. N enh um outro l ivro, emtodo o U ni verso, se par ece com aBíblia, inclusive em seus resulta-dos. E la é capaz de santi f icar (J o17.17), fortalecer (SI 119.28), es-clarecer (SI 119.30), regenerar (IP e 1.23), l i mpa r (J o 15.3) e vi vi fi -

car (J o 6.63).Bendito seja o Senhor por tão

maravi l hosa P alavr a! -

I I . Q U E M E S C R E V E U AB Í B L I A ?

Homens inspirados por Sata-nás nâo a escreveram. É fác i lconstatar que de maneira algumaSatanás poderia ter inspirado ho-mens a escreveram a Bíblia, o li-

vro que fala de sua natureza má,perversa, cruel e iníqua; que falade sua punição eterna, ao mesmotempo que exalta a bondade, ajustiça e a misericórdia de Deus.

2. Homens enganadores ouenganados não a escreveram. Amensagem da Bíblia é tão subli-me, tão justa e tão gloriosa que ja-mais poderi a ter sido fr ut o da i ma -

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ginação de homens embusteiros e

enganadores. Muitos modernistasafirmam que a Bíblia foi escritapor um grupo de homens que seenganaram com as superstições e aliteratura antigas e compuseram aBíblia, identificando-a com umarevelação divina. Mas as profeciasda Bíblia são tão autênticas e otestemunho de J esus é tão expres-sivo que tão grotesca teoria é su-mariamente aniquilada.

As luzes que emanam da Pala-

vra são inconfundivelmente belase cristalinas. Tão fulgurantes quenão admitem qualquer desvio depensamento ou alteração da ver-dade: A BÍBLIA É UM LIVROD I V I N O .

3. A Bíblia foi escrita por ho-mens inspirados pelo EspíritoSanto. O Espírito Santo é Deus. Esomente Deus poderia inspirar aBíblia. As profecias foram inspira-das por D eus porque Deus vê o fimantes do princípio (SI 90.2). Os ti-pos e símbolos da Bíblia foram da-dos por inspiração divina porque oantítipo - J E SU S - "é o verdadei-ro Deus e a vida eterna", I J o 5.20.Antigo e Novo Testamentos secompletam e se harmonizam detal maneira que somente Deus po-deria fazer tal coisa.

A expressão "dadas por inspi-ração de D eu s" é uma só palavra

na l íngua grega: T H E O P N E U S-T O S e significa "ex al ad o porD eu s". E m At 1.16 lemos: "A E s-critura que o Espírito Santo pre-disse pela boca de D av i ". E m At28.25 está escrito: "B em falou oEspírito Santo a nossos pais peloprofeta Isaías."

Não há uma só frase na Bíblia

que não seja de meditação, posto

que não são meras palavras huma-nas, mas do Espírito Santo. Cle-mente de Roma. no ano 91 a.D.afirmou: "A s E scrituras são asverdadeiras palavras anunciadaspelo Espírito Santo", e J oão Cri-sóstomo asseverou: "N ão há nadanas Escrituras que não careça deimportância".

E ste também é o seu compor-tamento para com a Palavra deDeus?

/ I I I . C O M O S E F O R M O U AB Í B L I A ?

A Bíblia foi escrita por prínci-pes (Moisés), soldados (J osué),reis (Salomão), fazendeiros (A-

: mós), funcionários públicos (Ma-teus), médicos (L ucas), copeiros

' (Neemias) e outros. Mas, como foiela escritaj1 — — — ""

0 texto bíbli co foi originalmen-te escrito em papiro e pergaminho.

E xistem referências a esses mate-riais em Ê x 2.3; Is 18.2; J ó 8.11etc. Os livros eram escritos antiga-mente em formato de rolos. Cadalivro da Bíblia era um rolo separa-do.

Não existem mais os manuscri-tos originais, que saíram das mãosdos escritores sagrados. Certa-mente Deus permitiu que taiacontecesse (uns se perderam, ou-tros foram destruídos proposital-mente), porque evitou a terrívelpossibilidade de haver uma adora-ção aos manuscritos.

Os textos em língua originalque atualmente são consultadospelos tradutores e pesquisadoressão reproduções das cópias dos ori-ginais. No ano de 1947, próximo ao

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M ar M orto, foi descoberto um ma-

nuscrito do profeta Isaías, escritoem hebraico e datado do ano 100a.C. Certamente é um dos maio-res tesouros que a humanidadepossui atualmente, em questão demanuscritos da Bíblia Sagrada.Muitos outros fragmentos têmsido encontrados, ao longo dosanos.

I V . O C Â N O N S A G R A D O A U -T E N T I C A D O P O R J E S U S.

No vocabulário eclesiástico, apalavra cânon significa a coleçãodos livros considerados de inspira-ção divina, os quais compõem oatual texto da Bíblia Sagrada esobre os quais repousa a bênção daautoridade do próprio Deus, J r1.12.

Nas Bíblias usadas pela IgrejaCatólica, há os 66 livros canônicose mais alguns livros e acréscimos,reconhecidos como apócrifos. Apalavra cânon corresponde aohebraico qãneh (E z 40.3) e signifi-ca instrumento de medir. O cânondo AT , na era anterior aos apósto-los, dividi a-se em L ei, Pr ofetas eEscritos.

Nós aceitamos o cânon do A Tporque o Senhor J esus colocousobre ele o selo de sua autoridade,J o 5.39,45-47; L c 24.27,44,45; M t5.17,18. Recorde-se que cada umdos autores do N T alude ao ATcom freqüentes citações.

E xistem no N T 190 referênciasao Pentateuco, 101 aos Salmos,104 ao profeta Isaías e 30 aos pro-fetas menores, num total de 425referências.

V . C O M O A B Í B L I A C H E G O U

A T É N Ó S ?J á vimos que no tempo em que

o Senhor J esus veio a este mundo,a B íblia J udaica compreendiaapenas o Antigo Testamento, a sa-ber: o Pentateuco, os livros histó-ricos, os livros proféticos e os livrospoéticos. Os escritos sagrados nãotinham primitivamente pontua-ção. Somente, no século I X foramadotados o ponto de interrogação ea vírgula.

Nos primeiros anos da Igreja oN T di vidia-se em Evangelhos,Epístolas, Atos, e Apocalipse. Aversão latina conhecida por Vulga-ta foi a primeira que apareceu di-vidida em capítulos, num trabalhoprovavelmente de autoria do Car-deal Hugo de Saint-Chair.

O texto hebraico foi divididoem capítulos por Mardoqueu

Nathan, em 1445. A divisão emversículos do N T foi adotada peloimpressor francês Robert Stevens,na edição de 1551.

A Sociedade Bí blica Br itânica eEstrangeira foi organizada em1804 com a finalidade de impri-mir, traduzir e distribuir a Bíbliana Inglaterra e no mundo inteiro.A Sociedade Bíblica do Brasil foiorganizada em 1948. A primeiraedição completa da Bíblia em por-tuguês foi preparada pelo tradutorJ oão Ferreira de Al meida, obreiroda Igreja Reformada das índiasOr ientais, em J ava. A lmeida tra-duziu todo o Novo T estamento e oAntigo, até E z 48.21.

Atualmente existem váriasversões da Bíblia em nosso idio-ma.

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Devemos glorificar a Deus e

render-Lhe graças porque chegouaté nós a Palavra viva, a Palavrada verdade. E não somente chegouaté nós, mas podemos espalhá-la auma geração que perece.

"Para sempre, ó Senhor, a TuaPalavra permanece no céu", SI119.89.

Q U E S T I O N Á R I O

1. Qual foi o primeiro livro impres-so no mundo? E m que data?2. Quantos homens foram inspira-

dos por Deus, para escrever aBíblia?

3. Segundo o comentário, quais

são os três povos a que se rela-ciona a Bíblia?

4. Classifique a profissão de cadaum dos escritores da Bíblia.

5. Quais os tipos de materiais uti-lizados no passado, na escritada Bíblia?

6. Que manuscrito importante foidescoberto em 1947, próximo aomar morto?

7. Que significam as palavras câ-non e apócrifo?

8. Quem preparou a primeira edi-ção da Bíblia em Português?

COLEÇÃO DE E NSINO TEOLÓGICOSão oito livros recomendados pelo Conselho de Doutrina da

Convenção Geral para a sua formação teológica e edificação espi-ri tual . Contém esta coleção: Síntese B íbl ica do V T , S ínteseB íbl ica do N T , Teologia Si stemática, N oções de H omi léti ca, H e-resiologia, E vangeli smo P essoal e T eologia P astoral .

P eça hoje mesmo à C P A D . V ocê pagará apenas Cr$ 680,00.A s despesas do Corr eio corr erão por nossa conta . N ão mande di -nheiro agora.

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12 de outubro de 1980

l i ç â @

4 Bíblia - InfalívelPalavra de Deus

V E R D A D E P R Á T I C A Q u a n d o T E X T O Á U R E O " E p r o v a r a m aso m o s g u i a d o s p e l o s r e g i s t r o s d e b o a p a l a v r a d e D eu s " , Hb 6.5a.i n s p i r a ção h u m a n a , som o s tão f a -

l h o s q u a n t o el e s, m a s u m a v e z d i -

r i g i d o s p e l a P a l a v r a d e D eu s - a

B íb l i a - t e m o s a c er t e z a d e es t a r

t r i l h a n d o o v er d a d e i r o c a m i n h o .

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 6 out - E f 6.17-20 Quinta, 9 out - M t 5.17-20

O ns t r u m en to U sad o pel o Espí T o d a a Es c r i t u r a T e r á o S eur i t o Sa n t o C u m p r i m e n t oTerça, 7 out - I Rs 8.54-58 Sexta, 10 out - D t 4.1-6.A P a l a v r a D i g n a d e Con f i a n ça A P a l a v r a Sa gr a d a , D t 4.1-6Quar ta, 8 out - SI 111 Sábado, 11 out - N e 8.8-12T o d o s o s S e u s P r ec e i t o s São A Pa l a v r a Que P r od u z A l eg r i aF i és

L E I T U R A E M C L A SS EH b 4.12; A t 4.31; I s 40.8; I P e 1.25; H b 6.5.

H b 4.12 - P orqu e a pal avr a de D eus é vi va e eficaz, e ma is pene-trante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisãoda al ma e do espír ito, e das jun tas e medu las, e é apta par a discern iros pensamentos e intenções do coração.

A t 4.31 - E , tendo orado, moveu-se o lu gar em que estavam reun i-dos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ou-sadia a palavra de Deus.

Is 40.8 - Seca-se a erva e caem as flores, mas a palavra de nossoDeus subsiste eternamente.

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I P e 1.25 - M as a pa l avr a do S enh or perm an ece pa r a sempr e; eesta é a palavra que entre vós fo i evangel isada.

H b 6.5 - E pr ovar am a boa pa l avr a de D eus, e as v i r tu des do sé-cu lo fu turo .

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã O"N un ca, como hoje, o mu ndo

cansado tem sentido tanta neces-sidade da mensagem que só aBíblia pode dar às nações mutila-das pela angústia, ódio e malícia".Tais palavras, escritas pelo ex-presidente norte-americano Harry (Truman, nos ajudam a entenderque a autoridade sobrenatural daEscritura decorre do fato de ser elaum livro infalível.

Deus deu ao mundo um livroinfalível, escrito ao longo de 16 sé-culos, por cerca de 40 autores, con-tendo 66 livros, originalmente re-

digidos em hebraico, aramaico egrego.Estudaremos durante esta se-

mana algumas provas da infalibi-lidade da Bíblia.

I . O T E S T E M U N H O D E J E -S U S E D O S A P Ó S T O L O S

J esus mencionou as Escriturasde uma maneira muito pessoal eobjetiva.

1. E le citou textos específi cos

aos seus interlocutores, M t22.31.32; L c 21.22; M c 10.6.2. E le aludiu à anti ga divi são

do A T , Lc 24.27,32. —3. E le usou as E scr itu ras; i

como base de sua pregação e deseu ensino, L c 4.16-19; 24.27; men-cionou o caráter divino das sagra-das letras, dando-as como imutá-veis, M c 7.13; J o 10.35; M t 24.35.

4. E le refer i u-se especi f i ca-men te aos pr ofet as , M t 13.14 edi sse que os far iseus err avam por [não conh ecerem as E scri tur as, M t22.29. . - - í Ç T. ' " "5 . Pau lo fa lou do ca rá te r d i -v i no da E scr i tu r a , I I T m 3.15,16.

6. P edr o fez men ção da et er-n idade da Pa lavra de Deus , I PeI.25, e de sua divina inspiração, IIPe 1.21. Tiago referiu-se ao podersalvador da P alavr a, T g — t.

7. J oão ass everou o car át srv i v i f i c a d o r d a P a l a v r a , J o "20.30,31 e o autor da Carta aosH ebreus escreveu: "A boa palavr ade Deus..." "...é viva e eficaz, emais penetrante do que espada al-guma de dois gumes, e penetra atéà divisão da alma e do espírito",H b 6.5a; 4.12.

I I . O T E S T E M U N H O D A SP R O F E C I A S

Este é um dos mais sólidos emaravilhosos argumentos da infa-libilidade das Escrituras Sagra-das. Centenas de profecias conti-das na Bíblia, especialmente noA T têm tido seu literal cumpri-

mento, de modo que não existequalquer margem de dúvida ou dehesitação. Observemos tão-somen-te, por carência de espaço, algu-mas profecias e seu respectivocumprimento.

1. P r ofeci as a r espeito dapessoa de J esus.

a. O lugar de seu nascimento,M q 5.2; M t 2.1.

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b. Seu nascimento de uma vir-

gem, Is 7.14; M t 1.18-25.c. Sua condição de filho de Da-

vi, II Sm 7.16; M t 1.1.d. Sua entrada triunfal em J e-

rusalém, Zc 9.9; M t 21.1-10.e. Seu sofri mento e morte, I s

53; SI 22; M t 26 e 27.

f. Sua ressurreição e ascensão.Os 6.2; SI 16.10; 24.7; L c 24.1-12.

g. Seu ministér io de milagres,Is 35.5; M t 9.35; J o 5.5-9.

2. Profecias a respeito de Is-raela. O cativeiro de J udá e seu re-

torno, J r 31.35,36; 25.9-12; Dn9.1,2.

b. O restabelecimento de Israelcomo nação, E z 11.17; 36; 37; Is60.9.

c. Os reis de Israel procedendode J udá, Gn 49.10.

d. Os 400 anos no E gito, Gn15.13.

e. A manutenção de sua identi-dade nacional, Rm 4.17,18.

Graças a Deus pela fidelidadeabsoluta de Sua bendita Palavra!^.3. P r ofecias a r espeito de:

pessoa s, ci dades e nações •.a. A respeito de J osias, chama-í

do por nome 300 anos antes de!

nascer, I Rs 13.2.b. A respeito de Ciro, chamado

por seu nome 150 anos antes de,nascer, Is 44.28.

c. A respeito da queda de Babi-lônia, Dn 5.28.

d. A respeito da divisão do Im-pério Grego em 4 partes, Dn8.8,22.

e. A respeito da ascensão doImpério Romano e a queda dotemplo. I)n 8.9-11; 11.5,6.

f. A respeito do futuro da anti-

ga cidade de T ir o, E z 26.3,4,7,8,

12,14,21.g. A respeito da cidade de Ní-

ni ve, N a 1.8,10; 2.6; 2.10,13; 3.19.h. A r espeito do Egito, E z 29 e

30.

O verdadeiro historiador danação israelita é o.Espírito Santo.Ele aponta na Escritura o passa-do, o presente e o futuro do povojudeu, com impressionante exati-dão. Quando Frederico, o Grande,

chamou seu capelão para uma en-trevista e lhe perguntou qual amaior prova que ele lhe poderiaapresentar da infalibilidade daBíbli a, o capelão respondeu: "Opovo judeu, majestade/

õidíTservo de Deus deveria to-: mar tempo com a leitura, o exame

e a meditação das profecias bíbli-\ cas, porque isto nos fortalece cada/vez mais e aprofunda a convicção/ de que a Bíblia é, em verdade, a

/ perfeita, poderosa e infalível Pala-j vra de Deus. Aleluia!

I I I . O T E S T E M U N H O D AC I Ê N C I A

A verdadeira ciência é absolu-tamente compatível com a Bíblia.Certas contradições de que se temouvido falar são, em verdade, ofruto de mentes divorciadas deDeus e da verdade, as quais advo-

gam e professam a falsamentechamada ciência, I T m 6.20.Como poderia o Livro dos li-

vros contrariar a legítima ciência,visto ser ele a revelação pessoal deJ esus C ri sto, "em Quem estão es-condidos todos os tesouros da sa-bedoria e da ci ênci a", C l 2.3 Ofamoso geólogo Guvot afirmou quea verdadeira geologia e a Bíblia

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concordam perfeitamente. O notá-

vel qu í mi co R ader , n orte -americano, disse que há perfeitaconsonância entre a Bíblia e a quí-mica. O eminente geógrafo Dr.Christie declarou que não existeum só erro geográfico na Bíblia.

Vejamos algumas provas bíbli-cas de que ela coincide com a per-feita ciência:

1. A esfcricidade da Terra, Is40.21,22:

2. O núm ero i ncalculável eincontável de estrelas, Gn 15.5;J r 33.22.3. As ondas hertzianas, o veículodifusor das fadiotransmissões, J ó38.35.

4. A temperatur a elevadí ssi-ma da T err a, em seu interior, J ó28.5.

5. A s mon tanh as existentesnos fun dos dos mar es, J n 2.8.

6. O suporte gravitacional da

T err a, J ó 26.7.7. O movi mento de r otação

da Terra, Lc 17.34,36.8. A expansão vazia nos céus

do N or te, J ó 26.7.Há muitos anos o sábio Pas-

teur afirmou: "Ciência é o conhe-cimento adquirido por meio de ob-servações sistemáticas, experi-mentações e raciocínio". Quanto àBíblia, ela é a imutável, maravi-lhosa e infalível Palavra de Deus.Amém!

I V . O T E S T E M U N H O D A A R -Q U E O L O G I Á E D A H I S T Ó -R I A

Arqueologia "é o estudo das ci-vilizações antigas mediante iden-tificação e interpretação de seusrestos materiais, e inclui Antropo-

logia, Paleografia e Filologia" (Di-

cionário Enciclopédico TUDO).Disse J esus certa vez: "Se estes secalarem, as pedras clamarão". Aíestá o testemunho da A rqueologia,a voz das pedras.

A palavra arqueologia é com-posta de duas palavras gregas: ar-chaios (velho) e logos (estudo).

O eminente arqueólogo judeuNelson Glueck escreveu o que se-gue: "P ode ser afi rmado categori-

camente que nenhuma descobertaarqueológica tem jamais contro-vertido uma referência bíblica".

Alguns testemunhos da Ar-queologia:

1. A compr ovação de que osancestrais de Israel vieram daMesopotãmia.

2. A linguagem única da hu-manidade antes da Torre de Ba-bel, Gn 11.1,9.

3. A queda dos mur os de J eri-

co, J s 6.20.4. O tanque de Betesda, e mi-

lhares de testemunhos que o espa-ço não permite registrar.

Que temos que fazer? Levantaras mãos aos céus e dar graças aDeus porque a Bíblia é a Sua in-falível Palavra!

V . O T E S T E M U N H O D E S U AU N I D A D E E H A M O R N I A

No Gênesis, o paraíso é perdi-do. No Apocalipse, recuperado.Em Gn, Satanás aparece; no Apele é definitivamente tirado decena para sofrer sua eterna puni-ção. No Gn, o princípio da maldi-ção; no Ap, seu fim. No Gn, pri-meiras lágrimas; no Ap, as últi-

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mas. No Gn, a comunhão quebra-

da; no Ap, comunhão perfeita e in-quebrável.

No Gn, velho céu e velha terra;no Ap, novo céu e nova terra. NoGn, o início do pecado; no Ap, ofim do pecado. No Gn, o primeirojulgamento universal; no Ap, o úl-timo julgamento universal. NoGn, a redenção se inicia; no Ap, aredenção se consuma. No Gn, ohomem foge de Deus; no Ap, o ho-mem diz: "O r a vem, Senhor J e-sus!"

Q U E S T I O N Á R I O

1. Qual foi o testemunho de J esus

e dos apóstolos acerca da Bíblia

Sagrada?2. Mencione algumas profecias,

dentre muitas, que demonstrama infalibilidade da Bíblia Sagra-da?

3. Quais são os fatos científicosque testemunham a infalibili-dade da Bíblia Sagrada?

4. C omo pode a arqueologia de-monstrar que a Palavra de Deusé infalível?

5. Quais são os fatos do livro deGênesis que se vinculam aos dolivro de Apocalipse, demons-trando a unidade das SagradasEscrituras?

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19 de outubro de 1980

V E R D A D E P R ÁT I C A O f a t o d e

ser a B íb l i a u m c on j u n t o d e l i v r o sd e i n s p i r a ção d i v i n a , f a z co m q u e

em c a d a u m d e n ós se m a n i f e st e o

r es u l t a d o d e su a s a f i r m ações.

l i ç à o 3Jk inspiraçãoda Bíblia

T E X T O Á U R E O ".P o r q u e a p r o -

f ec i a n u n c a f o i p r o d u z i d a p o r v on -t a d e d e h o m em a l g u m , m a s o s h o -

m en s s a n t o s d e D eu s f a l a r a m i n s -

p i r a d o s p e l o E sp í i t o S a n t o ", I I Pe1.21.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 13 out - II Rs 3.11-14Deus I n sp i r ou o s Seu s Pr o feta sTerça, 14 out - J ó 32.6-11A I n sp i r ação d a Bíbl i a Vem d oEspí i t o d e D eu sQuarta, 15 out - II Sm 22.29-36A Pa l a v r a Qu e I n sp i r a Con f i a n -ça

Quinta, 16 out - At 28.23-31Tes t emunhando A c er c a d a P a -l a v r a d e D eu s

Sexta, 17 out - Dt 11.18-23A P a l a v r a éAp t a P a r a E n si n a rSábado, 18 out - R m 10.8-11A Bíbl i a - A P a l a v r a d a F é

L E I T U R A E M C L A SS EI I T m 3.15,16; I I P e 1.19-21; M t 24.35.

I I T m 3.15 - E que desde a tua menin ice sabes as sagrad as l etras,que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em CristoJ esus.

16-T od a a E scritur a divinamente inspir ada é proveitosa paraensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça.

I I P e 1.19 - E temos, mui firme, a palavr a dos pr ofetas, à qualbem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugarescuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vos-sos corações.

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20 - Sabendo pr imei ram ente isto: que nen hu ma pr ofecia da E s-

critura é de particular interpretação.21 - Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem

algu m, mas os homens santos de D eus falar am in spir ados pelo E spí-rito Santo.

M t 24.35 - O céu e a terra passar ão, mas as mi nhas pa lavr as nãohão de passar.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OA Bíblia é uma coleção de 66 li-vros, os quais contêm 31.173 versí-culos e 1.189 capítulos, T O D O Sdevidamente inspirados por Deus.A penas 2 l i vros não m enci onamtextual mente a palavra D E U S (C te E t), no entan to apr esent am um amensagem que proclama sua pro-vidência e seu inf inito amor emfavor da cr iatura humana.

I . D E F I N I Ç Ã O D E I N S P I R A -Ç Ã O

1. "Inspiração é a influênciaque o Espírito de Deus exerceusobre o espírito dos escritores daBíblia Sagrada, de maneira atornar os seus escritos o registro deuma revelação divina progressiva,toda suficiente, que, quando to-mada em conjunto e interpretadapelo Espírito que a inspirou levatodo investigador honesto a Cristoe à salvação" (Strong).

2. "Inspiração é a operação,a assistência do Espírito Santosobre os escritores sagrados, afim de evitar que cometessem er-ros, na ocasião em que escreve-ram o que haviam recebido porintermédio da revelação sobrena-tural" (O Cristão).

3. A inspiração é a marca deDeus nos escritos sagrados.

Como resultado dessa inspiração,a Bíblia é o centro da literaturauniversal, o manual do cristão, abússola da Igreja, a espada doEspírito, o , pão que alimenta omundo. Que Deus conceda inspi-ração aos pregadores do Evange-lho para pregarem a Palavra aomundo, e assim teremos a confir-mação preciosa de todas as ricas esantas promessas do Senhor.

4. "O Evangelho revoluciona

toda a vida do homem, muda umsalteador em um cidadão honesto,um ébrio em um homem sábio, umlar que era um verdadeiro infernoem um lugar de cheiro celestial".Por que tudo isso tem sido exausti-vamente comprovado, ao longodos séculos? Porque a Bíblia é aPalavra de Deus.

I I . A N A T U R E Z A D A I N S P I -R A Ç Ã O D A B Í B L I A

Cremos e proclamamos que ainspiração da Bíblia é divina, ple-nária e verbal. Divina porque elamesma atesta o fato de que os seusescritores a escreveram inspiradospelo E spírito Santo. P lenár ia por-que não apenas contém idéias ouconceitos, mas a plenitude de suamensagem é realmente o resultado

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de uma inspiração. Verbal, por-que cada palavra está debaixo dainspiração.

Sendo que todo o texto bíblico,todo ele é importante, devemos,no entanto, observar que algunstextos da Bíblia são palavras ditaspor homens ímpios e até mesmopor Satanás. Nestes casos, as pa-lavras que eles pronunciaram nãosão inspiradas, mas é inspirado oREGISTRO dessas palavras.

A inspiração da Bíblia nãoanula a personalidade, o estadoconsciente ou o estilo de cada es-critor. Deus respeita a individuali-dade de cada criatura e usa-acomo Lhe apraz na comunicaçãode Sua santa Palavra. Durantequase dois mil anos esta Palavrainspirada tem produzido fé nos co-rações. Dar-se-ia este fenômeno senão fosse realmente a Bíblia um li-vro inspirado?

Em virtude de ser a Bíblia umlivro completo e completamenteinspirado por Deus, é expressa-mente proibido acrescentar-lhe oudiminuir-lhe qualquer porção, me-nor que venha a ser, Dt 12.32; Pv30.6; Dt 4.2; Ap 22.18,19.

"Bem-aventurado aquele quelê e os que ouvem as palavras des-ta profecia", Ap 1.3.

I I I . I N S P I R A Ç Ã O V E R B A L E

P L E N Á R I AHá muitos anos o dr. Basil At-

kinson, da Universidade deCambr idge, declarou que se as E s-crituras não foram verbalmenteinspiradas, então não foram emnada inspiradas, uma vez que apalavra é a expressão do pensa-mento. Nossa fé na inspiração dasEscrituras baseia-se no fato de que

as provas disso são verdadeiras,conclusivas, suficientes e abun-dantes.

O apóstolo Paulo envolveutoda a Escritura no manto aben-çoado da inspiração, quando de-clarou que ela é inspirada, II T m3.16. E mbor a esse não tenha sido oúltimo livro da Bíbl ia a ser escrito,mas foi um dos últimos e é perfei-,tamente plausível que o termo Es-critura envolva, na verdade, aqui-

lo que é toda a Bí blia, incluindo osúltimos escritos do apóstolo J oão,sem nos esquecermos de R m 4.17,que' estabelece um grande princí-pio escriturístico.

E m J o 10.34,35 J esus declaraque a Lei é uma parte das Escritu-ras, e que a Escritura não pode seranulada. Tais palavras projetam aelevada honra que J esus concedeua Escritura, como palavra inspira-da por Deus. Leia-se também Mc

14.49; J o 13.18; 17.12.Cristo aceitou todo o A T . Acei-tou-o como um todo e aceitou to-dás as partes desse todo. Nós,também, devemos estar prepara-dos e dispostos a receber cada pqr-ção, cada versículo e cada palavrada Escritura Sagrada como sendoo que é em verdade: um livro ver-bal e plenamente inspirado porDeus.

I V . T E S T E M U N H O S D A I N S -P I R A Ç Ã O

"Por inspiração nós compreen-demos o sobrenatural controle deDeus sobre a produção do Antigo edo Novo Testamentos", RobertLee. A inspiração da Bíblia signifi-ca literalmente o sopro de Deusenviado aos seus escritores. Os es-critores da Bíblia foram protegi-

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dos por Deus enquanto a escre-

viam a fim de não cometeremqualquer erro, tornando-se, assim,aptos a reproduzir a f iel palavraque o Senhor estava destinando àraça humana. Vejamos alguns tes-temunhos dessa maravilhosa ins-piração.

1. O testemu nh o de M oi s és :" E cham ou o Senh or a M oisés, efalou com ele da tenda da congre-gação, dizendo...", L v 1.1.

2. O testemunh o de I saí as:"Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tuó terra, porque fala o Senhor...", Is1.2.

3. O testemun ho de J ere-mias: "Assim veio a mim a Pala-vra do Senhor, d izen do:..." J r 1.4.

4. O testemunho de Habaeu-qu e: "E ntão o Senhor me respon-deu, e disse: Escreve a visão, e tor-na-a bem legível...", Hc 2.2.

5. O testemunho de D av i : "O

Espírito do Senhor falou por mim,e a sua palavra esteve em minhaboca", II Sm 23.2.

6. O testemunho de D an iel:"E ntão foi revelado o segredo aDani el numa visão de noite. E ntãoDaniel louvou o Deus do céu", Dn2.19.

7. O testemunho d e P au lo:"... primeiramente as palavras deDeus lhe foram confi adas", R m3.2.

8. O testemunh o de P edro:"... homens santos de Deus fala-ram inspirados pelo Espírito San-to", II P e 1.21.

8. O testemunho de Ezequiei:"Veio expressamente a palavra doSenhor a E zequi ei... ", E z 1.3.

10. O tes t emu n h o de J esus:"A Escritura não pode ser anula-da ", J o 10.35.

Tinha, pois, razão sobeja o

apóstolo Paulo quando desejouque os tessalonicenses fossem con-solados com a "b oa pala vr a", I I T s2.17. A Bíblia é a boa palavra porhaver sido inspirada por Deus. Etal inspiração é um grande misté-rio para todos nós, pois, como es-creveu Chafer, "Deus usou a von-tade e as faculdades do instru-mento humano sem qualquer coa-ção, e os escritores fizeram uso desua vontade e de suas faculdadessem prejuízo da mensagem divi-na". Por todas estas coisas, louva-do seja Deus!

V . R E S U L T A D O S D A I N SP I -R A Ç Ã O

Como conseqüência de ser umlivro absolutamente inspiradopelo Espírito de Deus, a Bíbliaapresenta algumas característicase peculiaridades que a tornam, emverdade, um livro singular.

1. É um livro que torna o ho-mem sábio para a salvação, I IT m 3.15.

2. É um livro que impede ohomem de pecar, SI 119.11.

3. É um livro proveitoso paraensinar, corrigir e redargüir emjustiça, I I T m 3.16.

4. É um li vr o que torna o

crente um homem perfeito e per-feitamente instruí do, I I T m 3.17.5. É um livro que vivifica, J o

6.63.6. É um livr o que revela as

profundezas de Deus, I Co 2.7. É mais que um livro: É O

L I V R O D O S L I V R O S , o L i v r o p orexcelência, o L ivr o in spir ado porDeus!

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Q U E S T I O N Á R I O

1. Qual o significado de inspiraçãoconcernente â Bíblia?

2. Quais são as trê naturezas dainspiração da B íblia Sagrada?

3. Defina cada uma das naturezas

da inspiração da Palavra de

Deus.4. Menci one alguns testemunhos

acerca da inspiração da Bíblia.5. Quais são os resultados da ins-

piração das Sagradas Escritu-ras?

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26 de outubro de 1980 l i ç ã o 4A B i b l i a - O a l i m e n t o

e s p i r i t u a l

V E R D A D E P R Á T I C A : Ass imcom o necessi t am os de a l im en t o

pa r a o n osso cor po físico, i gu a l -

m en t e o nosso ser esp i r i t ua l v i v er á

de toda a pa l av r a que p r ocede de

Deus .

T E X T O Á U R E O : " E t e h um i -lh ou , e te de ixou te r fom e, e te sus-

ten tou com o m an á qu e tu não co-

n h eceste , n em teus pa is o conh ece-

r am ; pa r a t e da r a en t e n der que o

h om em não vi ver á só d e pão, m as

que d e tu do o que sa i da boca do

Senh or v i ve rá o h om em " , Dt 8.3.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 20 out - Pv 9.1-6O A l i m en t o A b u n d a n t e

T erça, 21 out - J o 6.31-35O V er d a d e i r o Pão d o C é

Quarta, 22 out - Dn 1.3-12O C u i d a d o P a r a N ão se C o n t a -

Quinta, 23 out - Dt 8.1-4A P a l a v r a Q u e D á V i d a

Sexta, 24 out - I Co 3.1-9A l i m en t o C o n f o r m e a N ec ess i -

d a d e

Sábado, 25 out - I Pe 2.1-6O P r ep a r o A t r a vé d a P a l a v r a

L E I T U R A E M C L A S SE

M t 4.1-4; Ez 3.1-3; A p 10.9.

M t 4.1 - E ntão foi conduzido J esus pelo E spír ito ao deserto, paraser tentado pelo diabo.

2 - E , tendo jejuad o quarenta di as e quarenta n oites, depois tevefome;

3 - E , chegan do-se a ele o tentador, di sse: Se tu és o F il ho deDeus, manda que estas pedras se tornem em pães.

4 - E le, porém, respondendo, disse: E stá escr ito: Nem só de pão

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viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.

E z 3.1 - D epoi s me disse: F i l ho do h omem , come o qu e a cha r es;come este r olo, e vai , fa l a à cas a de I sr ael .2 - E n t ão abr i a mi n h a boca, e m e deu a com er o r ol o.3 - E di sse-m e: F i l h o do h omem , dá de com er a o teu ven tr e, e en -

ch e as tua s en tr an h as deste r ol o qu e eu te dou . E n t ão o comi , e er ana minha boca doce como o mel.

A p 10.9 - E fu i ao an jo , d i zendo- l he: D á- m e o l i vr i nh o. E e le d i s -se-m e: T om a- o, e come- o, e ele fa r á am ar go o teu ven t r e, m as na tu aboca será doce como mel.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OTrês pessoas na Bíblia recebe-

ram ordem expressa para comer orolo que continha a Palavra deDeus: J eremias, E zequiei e J oão.H oje em di a o segr edo da m an u -tenção do avivamento pentecostalestá condicionado à posição quecada filho de Deus adota em rela-

ção à Sua Palavra, o alimentopara nossas almas.

I . O A L I M E N T O I N D I S P E N -S Á V E L

1. D eus proveu alim ento paratoda a criação. A Bíbl ia apresen-ta a pessoa de Deus como aqueleque provê tod as as coi sas, R m8.32b. Quem O reconhece comopastor, de nada terá falta, SI 23.1.N o capít ul o da cri ação, tomou o

Senhor todas as providências a fimde não faltar mantimento aos ho-mens e aos animais, Gn 1.29,30 eassim tem sido ao longo dos anos.E le deu p ão a I srael no deserto, D t2.7 e visitou a terra de J udá paralhe dar pão, Rt 1.6; Ne 9.25 etc.

2. E xi stem i núm eros precei-tos bíblicos especialmente rela-

cionados com a l imentos. O Se-nhor prometeu sementeira e segapermanentemente, Gn 8.22, deter-mi n ou a N oé o que deveri a comer ,G n 9.1-3. O li vr o de L evít i co con-tém prescrições muito especiais.Os capítulos 10 e 17 contêm leisacerca das coisas santas e no cap.11 aparece a relação dos animaisque se deviam e que se não deviamcomer. T am bém podem ser l idas

orden an ças em Ê x 22.31; A t 10.10-16; I T m 4.3,4; R m 14,2-23, etc.3. A B íb l ia dá grande ênfase

aos alimentos, porque eles produ-zem a vitalidade necessária ao or-ganismo dos seres vivos. A Bíbliafala em frutos, frutas, mel, leite,manteiga, vinagre, vinho, pão,etc., II Sm 16.2; 6.19; 17.29; Is7.15; R t 2.14. E stes textos nos aju-dam a refletir sobre a necessidadeque temos de alimentar o nosso

cor po, que é o tem pl o do E spí r it oSanto, mas também a nossa alma,que somente se satisfaz com a pre-ciosa Palavra de Deus.

I I . O A L I M E N T O E S P I R I -T U A L

1. Assim como há diferentestipos de vida, há diferentes clas-

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ses de al imentos. Este é um

princípio estabelecido por Deusem Dt 8.3 e reafirmado pelo Se-nhor J esus em M t 4,4. P ara o ho-mem natur al, o pão da terra. P aí áo homem espiritual, a Palavra quesai da boca de D eus. J esus disse:"A s pal avr as que eu vos disse sãoespíri to e vi da ", J o 6.63.

2. O alimento espiritual é su-perior ao natur al. O al imento na-tural é transitório, l imitado e pe-recível. E le atende às necessidades

orgânicas imediatas e não exercequalquer inf luência de valor eter-no. O alimento espiritual é supe-rior. Relaciona-se com o mundoespiritual, com o reino de Deus,que não é comi da n em bebid a, R m14.17.

3. Procuremos o alimento espi-r i tua l . Atenhamo-nos ao a l imentoespiri tual. L eiamos a P alavra deD eus cada di a. T emos mai s de 2refeições regulares diárias para o

corpo. E para a alma, quantas? Ogrand e pecado do h omem ri co (L c12.19,20) foi precisamente o deconfundir alma e corpo e oferecer-lhes a, as a al i men ta ção na tu -ral. Qu_ aunca nos aconteça tãoterrí vel tr agédia , em nome de J e-sus!

I I I . O A L I M E N T O U N I V E R -S A L

1. Á l i ção do "P a i N osso" .E m Sua sabedoria invul gar (Cl2.2), J esus ensi nou os seus di scí-pul os a orar e a ora ção que J esuspronunciou então tornou-se umpadrão universal. Desde então, o.homem menciona a Deus suas ne-cessidades básicas de alimento,usando o pão como elemento re-

presentativo do alimento univer-

sal.2. O significado do pão. N aBíblia o pão é o elemento repre-sentativo do alimento da criação,Ez 4.16; 5.16. É tão importanteque J esus o tom ou com o figur a deseu próprio corpo, oferecido noC alvár io, M t 26.26; A t 20.7; I C o11.23,24.

3. "N em só de p ão ". Estas pa-lavras nos transferem para o reinodas coisas espirituais. Posto que o

homem não é somente matéria,igualmente não pode ser alimenta-do somente de pão. Seu homeminterior necessita de outro pão, eeste é a Palavra de Deus. Assimcomo temos apetite para, todas asmanhãs, comermos pão, devemosprocurar a l imentar cotidianamen-i.e a nossa al ma com a pr eciosa P a-lavr a que desce do céu. N este sen-tido, então, devemos buscar "opão nosso de cada d i a ". Os pães da

proposição, no Tabernáculo, eramregula1 mente substituídos pelossacerd otes. B em-av ent u r ad os ospregadores que recebem de Deusuma nova mensagem para cadaculto! Assim seja em todas as igre-jas!

I V . O A L I M E N T O D E S E J Á -V E L

1. A P a l avr a é compa r ad a aomel, SI 119.103; 19.10.

a. A d oçu r a do mel é umsímbolo do sabor espiritual da Pa-lavra! Ela alivia o nosso pranto,nossa angústia, nossas dores, nos-sa tristeza e nossa aflição. Assimcomo D eus tir ou I srael do E git o e otransportou para Canaã, terra queman a lei te e mel , Ê x 3.8; D t 8.8, a

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í .

Igreja, de igual modo, é tirada de

um mundo de amarguras para co-nh ecer a vi da de delícias com J e-sus! - -— •• •-• —

b. A utilidade do mel s imbol i - \za a Palavra de Deus como remé- \dio para as pessoas cansadas, fa-mintas e sedentas, II Sm 17.29. AB íbl ia nos oferece descanso (M t11.28), água (J o 4.14; 7.37-39) ealimento, sem dinheiro e sem pre-ço, Is 55.1,2. O valor purgativo domel simboliza também a Palavra

de D eus com o element o corr etiv o, fJ o 15.3; SI 119.9; A t 2,36,37.

c. O efeito do mel encontradona rocha (Dt 32.13; SI 81.16) é umfigura da Palavra que vem de Cris-to, a rocha da nossa salvação, SI95.1; 28.1. Quem se habitua a ler aPalavra, sente uma profunda edi-f icação em sua vida espiritual, as-sim como ficam fortes os que sehabituam a alimentar-se de mel.H á um r elacionamento com a P a-lavr a qu e di z: "m el e lei te ficamdeba ixo de jsua J ín gua" , C í .11.

V . O A L I M E N T O B Á S I C O .1. O va lo r do leite. O pr imeiro

alimento destinado por Deus aor ecém- n asci do é o leit e. L eite ma-terno. O leite é um alimento com-pleto. É uma fonte de vida, saúdee vigor. Quando a mãe, por vaida-de, ignorância ou mesmo por jus-

tas razões, recusa-se a oferecer seupróprio leite e o substitui por ma-madeiras, está roubando ao seu fi-lho a oportunidade de nutrir-secom o melhor alimento que Deuslhe havia destinado. Daí resultamfilhos débeis, fracos, anêmicos edesnutr idos.

2. O símbolo do leite. Quando

u ma pessoa é salva por J esus, foi

salva pelo efeito maravilhoso daP alavr a de D eus, J o 3.3 e tal u mrecém-nascido, deve ser alimenta-da imediatamente com o leite ma-terno da Palavra de Deus, a dou-trina inicial, os rudimentos da fé,que tornam o homem preparadopara servi r a D eus e egpaE atJ esus,I T s L9,J Í L r - " * ' x

i T T f efeito do ieite. O modelobíblico é dar leite ao povo. "E per-severavam na doutrina dos após-

tolos...", At 2.42. Assim como oleite serve para fortalecer, Is 40.31,a Palavra é quem torna os crentesfortal ecidos, I J o 2.14b. C ul tos quesomente apresentam hinos, hinose hinos são mamadeiras frias e àsvezes até grossas chupetas. É in-dispensável a Palavra pregada eensinada, para que o Senhor aconfi rm e, M c 16.20. F in alm ente,irmão, evitemos a todo custo adi-cionar a água das nossas opiniõesao leite da Palavra de Deus. Assimseja em todas as igrejas!

/ VI. O) l.i»

A L I M E N T O S Ó L I D OA mudança de alimenta-

j ção. H ouv e um dia na vida decada um de nós quando nossa ali-mentação foi modif icada. Foi alte-

; rada. Foi melhorada. Passamos aingerir alimentos sólidos. A Igrejaprecisa manter classes de estudos

bíblicos e cultos de instrução paranovos crentes, mas também preci-sa ter cultos de doutrina, comman ti ment o sólid o. H á o tem po doleite e há o tempo do mantimentosólido, destinado aos amadureci-dos na fé.

2. O s mistérios da P alavr a.N ão podem os nos deter na obser -

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vação ou na contemplação da su-

perf ície da P ala vr a. J esus disse:"L an çai ao mar al to". H á doutr i -nas profundas na Palavra de Deusque E le quer revelar a o Seu povo.H á r iquezas escondi das que E lequer mostr ar -nos, J r 33.3; S I119.18.

3. A l i men temo-n os e depoisal imentemos. Somente depois derecebermos o alimento sólido é queestaremos aptos a transmitir a ou-tros os ensinamentos contidos naP alavr a. D eus disse a E zequiel:Come, e depois fala. O mesmo elefalou a J eremias e a J oão. A co-mi ssão que J esus deu a P edr o emJ o 21 foi precedida de u m convi tede J esus: "V in de, jan ta i " . P r i mei -ro, alimentemo-nos. Depois, trate-mos de alimentar o mundo e aIgreja.

Oremos para que os professoresda E scola Domi ni cal, os Obreiros

da Igreja, os ministros do Altar co-

mam a Palavra de tal maneira que

se tornem aptos para alimentar aoutr os, pois J esus tem di to: "D ai -I hes vós de comer ". E sta mos pr e-parados para a tarefa?

Q U E S T I O N Á R I O

1. Quais foram as três pessoas quereceberam ordens de comer orolo que cont i nh a a P ala vr a deD eus? M enci one os l i vros, capí-tulos e versículos, onde estes fa-tos estão registrados.

2. P or que Deu s preocup ou- se emestabelecer normas quanto àalimentação do povo de Israel?

3. Por que o pão representa a Pala-vra de Deus?

4. P or que a B íbl ia é compar ada aomel?

5. P or que a B íbl ia é compar ada aoleite?

6. P or que a B íbl ia é compar ada ao

al imento sól ido?

O O B R E I R OVerdadeiro manancial de conhecimentos

doutrinários que abrange todas as áreasbíblicas.

Que cada obreiro, cada professor de E scola Domin ical, cada A u-xiliar de Trabalho, seja leitor desta revista, criada e produzidapara enriquecer e aperfeiçoar o conhecimento de nossos obreiros.

O melhor conteúdo para os obreir os e oficiais da E scola D omini -cal.

F aça h o j e m esm o su a a s s i n a t u r a a n u a l ,u t i l i z a n d o o c u p o m d a ú l t ima p ág i n a .

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2 de novembro de 1980

L I Ç Ã O

A Bíblia - © livrodiie produz wida

V E R D A D E P R Á T I C A : Sa ta nás

t em amo r t a l h a do o m un do desde op r i n cíp io , m as a fór m u l a v i v i f i ca -

d o r a éen c on t r a d a n a P a l a v r a d e

D eus , pel o conh ec im en t o da ver -

d a d ei r a v i d a - J esu s C r i s t o.

T E X T O Á U R E O : "O espí i to éo

que v i v i f i c a a ca r n e pa r a n adaap r ovei t a ; as pa l av r as que eu vos

d i sse são espí i t o e vi d a" , J o 6.63.

L E I T U R A S D I Á R I A S

S egun da, 27 out - L c 8.40-56C r i s t o o S en h o r d a V i d a

T erça, 28 out - E f 1.16-23C r i s t o éa V i d a d a I g r ej a

Q uar ta, 29 out - J o 11.21-27J esu s F a z I m p o r t a n t e D ec l a r a -

ção

Quinta, 30 out - SI 103.13-19A F r a q u ez a d o H o m e m e a M i se-

r i c ór d i a d e D eu sSext a, 31 out - M l 3.10-12P r o m essa d e V i d a A b u n d a n t e

Sábado, 1 nov - E f 3.17-20D eu s O f e r ec e V i d a A t r a vé d e

J e s u s

L E I T U R A E M C L A S SEJ o 20.30,31; 6.60-63; F p 2.16.

J o 20.30 - J esus pois operou também em presença de seus di scí-pulos muitos outros sinais, que não estão escritos neste livro.31 - E stes, porém, for am escri tos par a que creiai s q u e J es u s é o

C r i s t o , o Filho de Deus, e para que, crendo, t enha i s v ida em seu no-me.

6.60 - M ui tos pois dos seus discípul os, ouvi ndo i sto, di sseram:Duro é este discurso; quem o pode ouvir?

61 - Sabend o pois J esus em si mesmo que os seus discípu los m ur -muravam disto, disse-lhes: Isto escandaliza-vos?

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62 - Que seria, pois, se visseis subir o Filho do homem para ondeprimeiro estava?

63 - O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveira; aspalavras que eu vos disse são espírito e vida.

Fp 2.16 - Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristopossa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OA Bíblia Sagrada é um livro

absolutamente original em muitossentidos, inclusive e principal-mente no que tange ao tema vida,É o único livro que aponta o segre-do da vida, seu verdadeiro signifi-cado e sua dimensão eterna.

I . C R I S T O , O C E N T R O D AB Í B L I A , É O S E N H O R D A V I -D A

O segredo da vida nos é revela-do na Bíblia como um tesouro es-

piritual que se relaciona íntima einseparavelmente com a pessoa deJ esus C risto. O apóstolo J oão es-creveu: "Nel e estava a vida, e avida era a luz dos homen s", J o 1.4.O nascimento de J esus, em B elémde J udô, era apenas uma fasetransitória e limitada de sua vidaeterna, porquanto ele é o verdadei-ro Deus e a vida eterna (I J o 5.20)e sua passagem por este mundocomo pessoa humana foi apenas

um processo de que se serviu onosso Deus para prover ao mundoperdido sua redenção absoluta, IT m 3.16.

1. C r isto é a Á gua da Vi da, J o4.14. Assim como a água que setoma serve para a sobrevivên-cia do corpo, Cristo se apresentaaos homens como a fonte inesgotá-vel de água espiritual e redentora.

Quem dela beber, jamais terá sede(J o 4.14). A B íblia produz vidadesde o momento em que o ho-mem se apropria das palavras deCristo, que nela estão contidas, nacondição básica de água da vida.

2. C ri sto é o P ão da vida, J o6.48. Pão é o alimento básico daraça humana. É uma palavra quedescreve todas as formas elemen-tares, secundárias ou sofisticadasde alimento. Como Pão da vida,J esus se apresenta ao mundo comoa esperança última da humanida-de. A fome espiritual que dominae deprime o homem perdido en-

contra uma resposta em Cristo,que pode ser absorvido espiritual-mente, através da revelação escri-ta de sua Palavra, de sua vontadee de sua misericórdia - A Bíblia.

3. C ri sto é o D om da V id a,Rm 6.23. O pecado trouxe ao ho-mem um resultado fatídico e cruel- a morte. A morte é um juí zo (Rm1.32), uma expressão da ira divina(SI 90.7,11), uma condenação (Rm5.16) e uma maldição (G1 3.13). A

ÚNICA resposta à morte é a VI-DA. Cristo é o dom gratuito deDeus para os homens, que se ma-nifesta como uma fonte de vida es-piritual, abundante e duradoura.A Bíblia produz vida à medida emque os homens aceitam o planosalvador de Deus em J esus Cristo,pois quem nEle crer, "passou damorte para a vida', J o 5.24.

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4. Cristo é a Arvore da Vida»Ap 2.7. Assim como a árvore davida estava plantada no meio dojardim, no É den (Gn 2.8,9), deigual modo J esus está no meio desua__mui querida/1 Igreja (Mt(

(18.20), como árvore de vida, pro- í• duzindo permanentemente frutos rde vida, para a vida eterna. A \Bíblia produz vida no sentido de Vque todos os fiéis filhos de Deus setornam ramos dessa árvore (J o_r15), passando a desfrutar da vida

que lhes é repartida diretamentepor J esus Cristo, aquele que ven-ceu a morte e, tendo ressuscitado,jamajs_voltará a morrer (A p l .I 8) ;

~ 5. C r isto é a Esperança daVida, T t 1.2. Todas ^s esperançasde vida que emanam | desta terrasão falsas e inglórias. Mesmo "ofarol da Ciência e a lâmpada daFilosofia se extinguem diante dot ú m u l o " (Boettener). Quando le-mos a Bíblia, no entanto, des-

cobrimos a luz radiante que brilhaem cada coração que se encontracom o Salvador J esus. E le é a novaesperança de vida para um mundomorto em seus delitos e pecados,completamente morto em suasofensas (Rm 5.6,8; E f 2.4). • ,

_ 6. C r i s t o é a R essur reição ©Tá \V ida . Ma i s de uma vez J esus de-clarou ser a própria vida personifi-cada, J o 14.6; 11.25. Isto significaque Ele não somente se opõe mas

tem autor idade suficiente paradestruir todas as formas de ant i -vida que se manifestam no mun-do, tais como enfermidade, dor,morte, etc.

A Bíblia apresenta o testemu-nho dos apóstolos, todos eles unâ-nimes em declarar que J esus é o

Senhor da vida. Pedro O chamoude Príncipe da vida (At 3.15), J oão

afirmou que tocou a Palavra davida (I J o 1.1) e Paulo enfatica-mente escreveu que E le é o únicoque possui a imortalidade (I T m6.16).

7. C ri sto apresenta a B íbl iacomo E scritur as de V id a. J o5.39. Os que não creem em J esusnão têm a vida. Os que O separamde sua Palavra igualmente estãocompletamente mortos. Graças a

Deus porque repartiu conosco avida de seu Filho J esus.

I I . A S E S C R I T U R A S P R O D U -Z E M O S D I F E R E N T E S T I P O SD E V I D A .

A Bíblia reconhece e identificatrês tipos básicos de vida, a saber:

1. A Vi da F ísica ou N atur al.E la é comparada a um sono (SI90.5), um vapor (Tg 4.14), umasombra (Ec 6,12), uma flor (J ó

14.2), uma erva (I Pe 1.24), umvento (J o 7.7) e um conto ligeiro(SI 90.9).

Os casos de ressurreição men-cionados na Bíblia são testemu-nhos evidentes e incontestes deque a Palavra de Deus produz vi-da. J esus ressuscitou a Lázarocom uma palavra de ordem, damesma maneira ao filho da viúvade Naim e a filha de J airo. Comoas Escrituras contêm exatamente

as palavras de Cristo, que nuncapodem passar, fica claro que aindahoje pode haver produção de vidafísica mediante o uso inspirado daPalavra de Deus, debaixo da lide-rança do Espírito Santo.

2. Â Vi da E spir itual , ou deComunhão Com Deus. Este tipo

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de vida é produzido mediante o

contato da alma com a Palavra deDeus, que lhe revela J esus C risto,o Salvador e Senhor. "N em só depão viverá o homem, mas de todaa palavra que sai da boca deD eus", M t 4.4. Logo, a Palavra fazviver.

A vida espiritual se relacionacom a fé (G1 2.20), com a oração(SI 69.32), com a pessoa de Cristo(Cl 3.3), com o temor de Deus (Pv14.27) e com o E spíri to Santo (E z

37.14; Rm 8.9-13).3. A V ida E terna, isto é, a co-

munhão com Deus em caráter de-finitivo, sem qualquer possibilida-de de interrupção ou descontinui-dade, Rm 6.23; SI 23.6.

I I I . O D E V E R D E D E S F R U -T A R M O S A V I D A Q U E A S E S -C R I T U R A S P R O D U Z E M

J esus ensinou e advertiu. E lemencionou explicitamente que oladrão vem com o objetivo decla-rado de roubar, matar e destruir.E le todavia, veio, para que tenha-mos vida e vida abundante, J o10.10.

Nós cristãos devemos procurarviver em sua plenitude a vida quenos é outorgada por Cristo. Deve-mos caminhar a passos firmes naestrada da Vida Abundante, por-que a vida que nos é oferecida é to-

tal e o propósito de Deus é que avivamos integralmente. Recorde-mos que no Senhor está o manan-cial da vida (SI 36.9). Todas asnossas angústias, opressões, dores,tormentos, tentações, ansiedadese temores podem encontrar umfim quando penetramos na pleni-tude da vida abundante que o Se-nhor nos quer dar. Mesmo num

cárcere e algemados, Paulo e Silas

cantavam, porque tinham vidaabundante, At 16.Devemos afastar-nos de tudo

aquilo que significa morte (ausên-cia de plenitude espiritual). É nos-sa obrigação procurar palmilhar avereda da vida (SI 16.11). Quandoisto se torna real em nós, descobri-mos uma fonte de sustento paranosso espírito, a realização plenadas bem-aventuradas promessasde Deus para todos nós, consubs-

tanciadas nos tesouros da graça eda glória (Ef 2.3), uma fonte devida perene, doce e celestial.

A primeira garantia que aBíblia nos oferece com respeito âplenitude dessa vida, além das li-mitações da vida terrena (J ó 7.1;14,5) é esta: quando recebemos aCristo, nosso nome é escrito no li-vro da vida (Lc 10.20; Fp 4.3). Olivro da vida não é apenas um "re-gistro de nascimento do cartóriocelestial". É também "uma contabancária multimilionária" que oPai de todas as riquezas (Fp 4.19)abre em nosso nome para que pos-samos desfrutar de "todas asbênçãos celestiais em J esus Cr is -to" (E f 1.3). Por que não fazer usodessa "conta"? Por que não emitirmuitos cheques no banco da fé?"T od as as coisas o Pai deu ao F i-lho". Alelu ia! (J o 3.35; 13.3).

I V . C O M O P O D E M O S V I V E RA V I D A Q U E D E U S N O S O F E -R E C E ?

A P rimeira E pístola de J oãonos apresenta alguns temas bási-cos de primeira grandeza. Um de-les é a VIDA.

A vida se manifestou (1.2)como providência suprema do amor

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de Deus para restaurar a raça caí-

da. Assim, depois de haver sidoexpulso do jardim onde estava aárvore da vida, ao homem foi per-mitido tocar na Palavra da Vida.Tendo se manifestado essa vida, etendo sido por nós possuída, é nos-sa obrigação dela testificar, paraque muitos sejam alcançados(1.3).

Podemos viver a vida que Deusnos oferece, "olh ando para J esus,autor e consumador de nossa fé",

Hb 12.2. Nele não há sombras demorte, nem crepúsculos de pereci-mento. Ele é o Príncipe da Vida,At 3.15. Podemos viver a vida queDeus nos oferece permanecendofiéis à Palavra de Deus, "retendo aPalavra da vida" (Fp 2.16).

Podemos viver a vida que Deusnos oferece orando em todo o tem-po, não nos afastando do cenáculoespiritual, onde os ventos de Deusestão soprando, e onde o cálice de

bênçãos está sendo derramado atodo aquele que crê.

Não importa se os anos este-

jam passando. Não importa se acada dia sentimos que o nosso ta-bernáculo caminha para sua des-truição. Temos a vida que perma-nece. Temos a vida verdadeira.Nossa vida está escondida comCristo em Deus (Cl 3.4). Temos avida vitoriosa.

"E dou-lhes a vida eterna, enunca hão de perecer. E ninguémas arrebatará da minha mão". As-sim seja.

Q U E S T I O N Á R I O

1. Por que a Bíblia é um livro queproduz vida?

2. Quais são as características deCristo, como doador da vida,apresentadas pela Bíblia?

3. Segundo a Bíblia, quais são ostrês tipos básicos de vida?

4. A Bíblia menciona quantos ca-sos de ressurreição física?

5. Que significa alcançar a vidaeterna?

J O V E M C R I ST Ã OA mais bela publicação evangélica do País.

U M A R E V I S T A P A R A V O C Ê L E R E E V A N G E L I Z A R .

J ovem C r istão é uma revista para pessoas de compr ovadobom gosto, como você, e do seu círculo de amizades.SE J A A S SI N A N T E E R E C E B A J O V E M C R I S T Ã O E M C A SA .

Uma revista descontraída, com assuntos atuais e do maior in-teresse da juventude.

V A L E A P E N A SE R A S SI N A N T E : R E C E B E P R I M E I R O EP A GA M U I T O M E N O S .

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9 de novembro de 1980

l i ç ã o

6A B í b l i a - O l i v r o

d a v e r d a d eV E R D A D E P R Á T I C A A n o s s a

c on f i a n ça n o d i v i n o L i v r o não se

r e su m e a p en a s n u m a fé su p e r f i -

c i a l , m a s en c o n t r a f u n d a m en t o n o

c u m p r i m en t o d e su a s p a l a v r a s .

T E X T O Á U R E O " S a n t i f i c a - o s

n a v e r d a d e ; a t u a p a l a v r a éa v e r -

d a d e " , J o 17.17.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 3 nov - J o 17.12-17A Ve r a c i d a d e d a s P a l a v r a s d eJ e s u s

Terça, 4 nov - SI 119.140-144A L ei d o Senhor éVe r d a d e i r aQuarta, 5 nov - Pv 30.4-8A P a l a v r a éUm Escu d o

Quinta, 6 nov - J s 1.6-8Rever ên ci a P e l a P a l a v r a T r a z -B ên çâo s

Sexta, 7 nov - R m 15.3-7Seu s En si n os São Ver d a d ei r osSábado, 8 nov - J o 8.46-51A Pa l a v r a d a V i d a E t er n a

L E I T U R A E M C L A SS EI I T m 1.13,14; 3.14,15; J o 17.17-19; D n 10.21.

I I T m 1.13 - Con serva o modelo das sãs pa lavr as que de mi m tensouvido, na fé e na cari dade que há em C ri sto J esus.

14 - G uar da o bom depósito pelo Espir ito San to que habi ta emnós.

3.14 - T u , porém, per manece naqu il o que apr endeste, e de quefoste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.

15 - E que desde a tua meninice sabes as sagradas letras, que po-dem fazer -te sábio par a a salvação, pela fé que há em C r isto J esus.

J o 17.17 - San ti fi ca-os na verdade; a tua pal avra é a ver dade.18 - Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei

ao mundo.

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19 - E por eles me santifieo a mim mesmo, para que também eles

sejam santificados na verdade.Dn 10.21 - Mas eu te declararei o que está escrito na escritura da

verdade; e ninguém há que se esforce comigo contra aqueles, a nãoser Miguel, vosso príncipe.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OMais de 2.600 vezes os profetas

anunciaram, ao longo do Antigo

Testamento, a origem divina desuas palavras, identificando-ascomo Palavra de Deus. A liçãodesta semana pretende apresentarprovas seguras e evidências insus-peitas de que a Bíblia, por ser aPalavra de Deus, é a expressão daverdade. O testemunho de J esus éum monumento imperecível:"T ua palavra é a verdade".

I . A V E R D A D E S O B R E D E U S

O único livro autorizado a falarsobre Deus, em todo o mundo, é aBíblia Sagrada, o L ivro de Deus. Énela, e tão-somente nela, que en-contramos a verdade a respeito deDeus.

1. Deus é Um Deus Trino, Mt28.19. O Deus que criou céus e ter-ra (Gn 1.1) revela-se ao homemcomo sendo um Deus triúno. Exis-te uma só divindade, a qual é pos-suída pelas três Pessoas da Trin-

dade. São três Pessoas e um Deus.2. O Pai é o Deus da Verdade.

E le é grande em beneficência everdade (Ê x 34.6), é a expressãopessoal da verdade (Dt 32.4). Ele équem distribui a verdade aos ho-mens (SI 57.3), que é uma verdadeeterna (S I 117.2) e assim E le nun-ca pode mentir.

3. O F ilho é a Ver dade, J o14.6. E le veio ao mundo através doextraordinário milagre da Encar-nação, e aqui chegou, "cheio degraça e de ver dade", J o 1.14,17.

4. O E spíri to Santo é o E spí-r ito de Verdade, segundo a decla-ração pessoal de J esus, J o14.16,17; 15.26; 16.13. O apóstoloJ oão declarou textualmente: "OE spírito é a verdade", I J o 5.6.

Isto posto, todos os crentes fiéisandam na verdade, porque vivemem comunhão com D eus, II J o 4;Gn 5.24.

I I . A V E R D A D E S O B R E O H O -M E MA Bíblia é um completo trata-

do sobre o homem, a obra-primada Criação. Bem fazemos em pro-curar nela toda a soma de infor-mações que desejamos para nossoconhecimento e nossa edificação.

1. A Natureza do Homem. Aocontrário das loucas teorias doEvolucionismo, a Bíblia afirmacategoricamente que o homem foicriado originalmente por Deus, àSua própria imagem, Gn 1.26,27.0 filho de Adão foi gerado e nas-ceu à semelhança de seu pai, Gn5.1-3. Deus é um Deus Trino: Pai,Filho e Espírito Santo. O homemtem uma natureza triúna. Ele seconstitui de espírito, alma e corpo,1 Ts 5.23. A imagem de Deus no

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homem é de natureza moral e es-

piritual.2. A Queda do H omem. O ho-

mem foi criado em estado de per-feição, E c 7.29, para a glória deDeus, Is 43.7. Tendo pecado, elecaiu e perdeu a condição privile-giada de dominador, passando ade escravo. Pela queda de Adão, opecado passou a todos os homens,Gn 3.1-3; Rm 5.12; I Co 15.22; Gn6.12. Presentemente, cada homemnasce em pecado, SI 51.5 e vive

sempre pecando, J ó 14.1; 25.4; SI58.2; Gn 8.21; Is 48.8, necessitan-do, então, da plena misericórdiade Deus.

3. A R edenção do H omem.Somente Deus pode alterar o cursoda vida de um pobre pecador, cujocoração é mau continuamente, Gn6.5, duro e impenitente, Rm 2.5;M c 10.5; Zc 7.12.

O sacrifício de J esus provê re-

denção para o homem perdido, M t20.28. J esus é o último Adão, oqual conquistou para o homemperdido um novo nome, Ap 2.17,um novo caminho, H b 10.20 e umnovo futuro, Fp 3.10-12.

I I I . A V E R D A D E S O B R E AS A L V A Ç Ã O

N a pessoa de J esus, Deus o Paitem providenciado a salvação per-feita de todos os homens que che-

gam a crer no sacrifício do Calvá-rio.1. A N atur eza da Sal vação.a. É um a gran de salvação,

H b 2.3, visto que grande tem sidoo nosso pecado, SI 25.11.

b. E uma etern a salvaç ão, H b5.9, para poder garantir aos seuspossuidores o direito de desfruta-

rem de seus benefícios por toda a

eternidade, Is 45.17.c. É uma perfeita salvação,H b 7.25, visto como o Salvadorque no-la provê é perfeito e perfei-tamente apto a nos apresentardiante do Pai.

d. É uma salvação divina ecomu m, L c 3.6; At 28.28; J d 3. D i-vina, porque foi idealizada porDeus, o Todo-Poderoso. Comum,porque não envolve qualquer tipode discriminação. A salvação é

igual para todos, porque todos sehaviam perdido, e "o Filho do ho-mem veio buscar e salvar o que sehavia perdido", L c 19.10.

2. O A utor da S alv ação.a. J esus é a cau sa de etern a

salvação para todos aqueles quelhe obedecem, H b 5.9.

b. J esus é o P rí ncipe (ou ca-pitão) da nossa salvação, devi-damente consagrado mediantesuas muitas aflições, H b 2.10.

c. J esus é nossa própria sal-vação, levantado poderosamentena casa de Davi , servo de Deus. Lc1.69.

3. Os Efeitos da Salvação.a. A lcan çam os o perdão de

nossos pecados, Is 55.7.b. D esfrutamos de paz com

Deus, Rm 5.1.c. Temos vida com abundân-

ci a, J o 10.10.

d. F ic amos totalmente isen-tos de condenação, Rm 8.1.e. E star emos par a sempr e

com o Senhor, I Ts 4.17.

I V . A V E R D A D E S O B R E AV I D A C R I S T Ã

Aquele que segue e serve a J e-sus Cristo é um verdadeiro cristão.

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Na Bíblia encontramos a verdadesobre a vida cristã ideal.

1. A vida cr istã é uma vi da defé. Ter fé é aceitar tudo quanto aBíblia declara sobre Deus e viverem submissão a ele. O supremoobjeto da fé cristã é o próprio J e-sus, At 15.11; 16.31. Somos salvospela fé, Ef 2.8. Através da fé al-cançamos vida, G1 3.11; Rm 1.17,estabilidade, II Co 1.24; Rm 11.20e vitória, I Co 15.57,58.

2. A vida cristã é uma vida desant i ficaç ão. Ser santificado é serseparado, SI 4.3. Quando nos san-tificamos, nos afastamos das coi-sas imundas, E x 19.10,14; J s7.13;I T s 4.3,7; I C o 6.9,11. Somos san-tificados pelo Pai, L v 20.8; J d 1,pelo Filho, H b 2.11; 10.10; I C oI .30, pelo E spír ito Santo, II T s2.13; I Pe 1.2, pela Palavra deDeus, J o 17.17; At 20.32 e pelosangue de J esus, H b 13.12,20,21; IJ o 1.7.

3. Â vida cristã é uma vida deobediência. Fomos salvos pelaobediência de um homem, e deve-mos seguir o seu exemplo, H b 5.8;Rm 5.19. Toda desobediência é pe-cado, J r 3.25; 40.3. Obedecer é me-lhor do que sacrificar, I Sm 15.22.Devemos obedecer a Deus, Dt13.4, a Cristo, E f 5.24; J o 14.15,21;aos pastores, Hb 13.7 e devemos

fazê-lo de coração, Rm 6.17; DtII.13. Quando vivemos em obe-diência, nossas orações são ouvi-das, I J o 3.22 e confessamos assimo pleno senhorio de Cristo sobrenós, Rm 6.16. Deus nos ajude a vi-vermos sempre em perfeita obe-diência ao Senhor. Amém..

V . A V E R D A D E S O B R E O F U -T U R O , At 1.1-11.

Presentemente ocorre o surgi-mento, no mundo, de uma multi-dão de videntes, profetas, mági-cos, magos, adivinhos, astrólogos efuturólogos que querem satisfazera sede da humanidade, no tocanteàs coisas futuras. Mas, tambémneste assunto, a verdade pertencecom exclusividade à Palavra deDeus.

1. B r eve J esus vol tar á. A

Bíblia fala mais da segunda doque da primeira vinda de J esus.Os apóstolos deram testemunhode tão grande evento. J esus volta-rá pessoalmente, At 1.11, repenti-namente, M c 13.36, inesperada-mente, M t 25.13, brevemente, Ap22.12,20, secretamente, I Ts 5.2,aleluia! E le voltará! E stejamos àsua espera!

2. Haverá grande tributação.

Todos aqueles que não subiremcom o Senhor J esus no dia do arre-batamento ficarão, para experi-mentar os horrores da Grande Tri-bulação. Será uma época de terrí-vel aflição, M t 24.21, de angústiainédita para os judeus, Dn 12.1, ea ira de Deus se derramará sobre at e r r a , A p 6 . 1 6 , 1 7 . B e m -aventurados aqueles que não par-ticiparem da hora da tentação, Ap3.10.

3. É hora de vigiar. Cada ummantenha acesa a sua lâmpada.Não espere o Anticristo. Espere aJ esus Cri sto, prepare-se para o en-contro com o Noivo, pois a meia-noite está chegando. A qualquerhora o nosso Redentor virá, T t2.13.

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V I . A V E R D A D E S O B R E AE T E R N I D A D E

1. A Realidade do Céu. Lemosna Bíblia a respeito de três céus,comumente chamados de primeirocéu (atmosférico), segundo céu(estelar) e tèrceiro céu (espiri-tual), o Paraíso.

A habitação suprema de Deusestá no céu dos céus,, I Rs 8.27. Océu é um lugar, J o 14.2 e de lá viráo Rei J esus, Fp 3.20. J esus é o Cor-deiro cujo sacrifício é comemorado

e cantado no céu, Ap 5.9.2. A Realidade do Inferno. ABíblia fala do inferno como um lu-gar e como uma condição de vida.Um terrível lugar e uma dolorosasituação. L á serão lançados todosos ímpios e aqueles que se esque-cem de Deus, SI 9.17 e em lá che-gando, esses encontrarão o Diabo eseus anjos, M t 25.41.

As chaves do Inferno estão nasmãos de J esus, Ap 1.18. L ogo, o

Filho de Deus está devidamentecredenciado a lançar ali o seu se-cula r adversár io, A p 20.1-3,13,14.

Ir ao Inferno signif icará a se-gun da m ort e, A p 21.8, o l ago de fo-go, A p 19.20; 20.15. L á se encon-trará a ira etern a de D eus, J o 3.36.

3. C omo e onde passar ás aeternidade? E ste dia que ora vi ve-

mos é o único recomendável parauma grande decisão. Devemosconfirmar a nossa escolha. Esco-lhamos J esus, Cami nho, Verdadee Vida, e acolhamos a Bíblia, o Li-vro da verdade.

Irmãos amados, entoemos ocântico da vitória. J esus nos livroudo inferno e nos abriu a porta doscéus. A Bíblia garante que as por-tas do Inferno jamais prevalecerãocontra a Igreja de J esus Cr isto. Vi -vamos de tal maneira que quando

deixarmos este mundo passemos aestar com Cristo. Amém.

Q U E S T I O N Á R I O

1. Quan tas vezes, apr oximada-mente, os profetas falaram quesuas palavras eram divinamen-te inspiradas?

2. D emonstr e algu mas provasbíblicas acerca da Trindade.

3. Qual é a verdade bíblica a res-peito da salvação?

4. Qual a verdade bíblica sobre ofuturo?

5. Descreva a natureza original dohomem.

6. E m I I C r ônicas cap. 6; D eutero-n ômi o cap. 10, e N eemi as cap,9, indique o versículo que falaem "céu dos céus".

A S E A R AU ma r evista que abrange todas as camadas sociai s, evangél i -

cas ou não. Urna revista tecnicamente bem feita e, sobretudo,cr istã. U ma leitura alegre .e salutar .

Faça hoje mesmo sua assinatura, utilizando o cupom da últi-ma página.

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16 de novembro de 1980 LIÇÃO 74 B í b l i a - O l i v r om i s s i o n á r i o

V E R D A D E P R Á T I C A As e v i -

dên c i a s d e ser a B íb l i a u m l i v r om i s si o n ár i o são m u i t a s , e én o Se-

n h o r J esu s C r i s t o q u e en c o n t r a -

m o s o m o d el o d o ver d a d e i r o m i s -

T E X T O Á U R E O " S u s t e n t a - m e

c on f o r m e a t u a p a l a v r a , p a r a q u ev i v a " , SI 119.116a.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 10 nov - M t 28.16-20Á g r an de Com i ssão M u n d i a lTerça, 11 nov - Cl 3.12-17

Devemos S er R i c os d a Pa l a v r aQuarta, 12 nov - Mc 4.14-20A Pa l a v r a Sem ead aQuinta , 13 nov - II C o 9.9-15

J esu s A b en ço a a o s Q u e S e -m e i a mSexta, 14 nov - II Co 11.16-28

Um M i ssi o ná i o Ex emp l a rSábado, 15 nov - Ap 22.6-10Promessas P a r a o s Q u e Gu a r -d am a P a l a v r a

L E I T U R A E M C L A S SESI 119.9-11; 97-104.

SI 119.9 - C omo puri ficará o mancebo o seu cami nh o? O bserv an-do-o conforme a tua palavra.

!Q - De todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos

teus mandamentos.11 - E scondi a tua pal avr a no meu cor ação, par a eu não pecar

contra ti.97 - O h! quando am o a tua lei ! é a minh a medi tação em todo o dia.98 - T u , pelos teus mand amentos, me fazes mai s sábi o que meu s

inimigos, pois estão sempre comigo.99 - Tenho mais entendimento de que todos os meus mestres, por-

que medito nos teus testemunhos.

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100 - S ou mai s pru dent e do qu e os vel h os, porq u e gua r do os teusprece i tos ,

101 - D esvi ei os meu s pés de todo o cam i n h o m au , par a obser va r atua pa la v r a .

102 - N ão me apa r tei dos teus j uí zos, por qu e tu me ensi n ast e.103 - O h ! qu ão doces são as tu as pa l av r as ao m eu pal ad ar ! m ai s

doces do que o mel à minha boca.104 - P e los teus man dam ent os a l cancei ent endi ment o, pel o que

aborreço todo o fa lso caminho.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OIndiscut ive lmente a B íb l ia é

um livro missionário. Seu perso-na gem cent ra l é J esus, o mai ormissionár io da H istór i a. E la é ómanual e o espelho para a Igreja,em todas as gerações, e até que oSenhor volte.

I . M I S S Õ E S N O C O R A Ç Ã OD E D E U S

M issões nu nca podem part i rdo coração de Satanás. A obramissionária tem sua origem no co-ração de Deus, movido de amor ecompaixão para com o homem, Is6.8; J o 3.16a. M i ssões são a pr ovi -dência salvadora de Deus paratoda uma raça, desde o instante

que a Bíblia ensina a respeito deMissões, pois evangelizar é tarefa

prioritária da Igreja de Cristo, nes-te mundo que perece.

I I . M I S S Õ E S N O C O R A Ç Ã OD E C R I S T O

O coração de Cristo é um cora-ção apaixonadamente missioná-rio. O missionário é alguém envia-do a pregar as boas novas de salva-ção em outr as terr as. P or isso,"D eu s enviou Seu F i lh o ao mu n-do" , J o 3.17. E le mesm o testif i-cou: 'A ss i m com o o P ai me en-vi ou.. ." , J o 20.21a.

1. A M i ssã o de J esus . C omoM issi onár i o-padrão, J esus veio aeste mundo buscar e salvar o quese havia .perdidq.CcTsritE^Qrao-ver a paz.ÇCITSojdesiazér a obra)d o T H ã b a f J o .TS/edificar a Igre)

mesmo de sua queda, quando fo i <3£ , M t 16.18 e & seg u r ar - h W ü manunciado solenemente o proto-evangelho, Gn 3.15.

A demonstração mais subl ime

e efetiva do coração missionário deD eus consi sti u em ter E le env ia doSeu Fi lho Unigênito ao mundo,para buscar e salvar o que se haviap er d i d o l l ^ 19 J 0?^'Deus somentetinha um-fiff iõ è fez dele um mis-s ionár io ."

Que durante esta semana pos-samos examinar com seriedade o

5 -2TA V i são de J esus. Õs olhosde J esus eram u ngi dos e assi m ele

dispunha de uma visão perfeitadas necessida des do mu n do. E leexortou os discípulos a levantaremos olhos e verem as terras brancaspara a ceif a, J o 4.35. E le pr ópri opercorreu todas as cidades e al-deias, e andou por toda a parte,como u m missi onári o f iel, M t 4.23;9.35-38.

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3. A O rdem de J esus. A or-

dem mi ssionári a de J esus é cha-mada comumente de Grande Co-missão e nós a encontramos emM t 28, M c 16, L c 24 e J o 20. T odosos evangelistas registraram as or-dens do M estre, rel acionadas coma evangeli zação do mu nd o. N ãofujamos à nossa tarefa. Cumpra-mos o nosso dever ! E v a n g e l i z e m o s ^ ^ ^ ^ ^ g 1

o mundo! kn v iemos miss ionár ios !'-— J j r

mesma paixão e do mesmo senti-

mento e assim também poderemosfazer a obra de Deus!

3. Paulo, Um Missionário In-cansável. E m suas três viagensmissionárias através do mundo desua época, Paulo realizou umaverdadeira revolução espiritual efoi i ncan sável, no com ba t e da fé,

30.

I I I . M I S S Õ E S N O C O R A Ç Ã O

D E P A U L OÉ opinião geral que Paulo foi o

maior intérpr ete de J esus C ri sto.1. P aulo, U m M issionár io

Consc iente de Sua Chamada . Osmissionários a serem enviadospela Igreja devem estar certos dehaverem sido chamados por Deus.Ele se declarou "chamado apósto-lo pela vontade de Deus", I Co 1.1;R m 1.1 etc.

2. Paulo, U m MissionárioA p a i x o n a d o P e i a Obra de E v a n -gel ismoi ^íCo 9.16. P au l on l d disP ipunha de tempo para pensar nou-tras coisas, além da salvação dospecadoresXXjCo 9.27.-^ua paixãotinha origensTitrnTtrrespeciais, asaber : / C ^ t f h

a. Seu senso de-obed i ênci a àvisão celestial, At 26.19.

b. Seu senso de gr at i dão aquem o salvou, II Co 5.14.

c. Seu senso de responsabilida-de como ministro de Deus, At20.24.

d. Seu senso de ur gência, E f5.16.

e. Seu senso de dív i da, R m1.14,15.

Que belo exemplo para todosnós! Que o Senhor nos encha da

4. Paulo, o M i s s i o n á r i o H u-mi l de, G1 6.14. P au l o poderi a or-

gulhar-se de sua cidadania roma-na, de sua cultura grega, ou de suareligião hebraica, mas preferiu es-conder-se em Cristo e ser um mis-sionár io realmente humi lde, F p3.3; I Co 2.2-4.

5. Paulo Era U m MissionárioFrutífero. T odos esperam os fr u-tos da vida e do ministério de ummissionário. Paulo apresentou fru-tos pessoais, pois individualmente

levou muitas pessoas a Cristo,como lemos pr incipalmente nassaudações de suas epístolas; apre-sentou também frutos coletivos oucomunitár ios, pois fundou muitasigrejas e apresentou igualmentef ru tos min is te r ia i s p reparandoobreir os (como T i m ót eo) e os pôsdentr o da obra do M estr e.

Que nestes dias tão carentes depregadores poderosos e de vidas

frutíferas e confirmadas, Deus le-vante novos Paulos em nossasigrejas, como missionários cons-cientes, apaixonados, incansáveis,hu mi ld es e cheios de fr ut os! "A -quele que leva a preciosa semente,andando e chorando, voltará semdúvida com alegria, trazendo con-sigo os seus molhos", SI 126.6.

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V . M I S S Õ E S N O C O R A C Â O

D A I G R E J AA I greja do N ovo T estam ent o é

uma Igreja missionária. Os cris-tãos da época primitiva eram sus-tentadores da O bra M issi onár i a.As Assembléias de Deus no Brasi lsão fruto da obra missionária, en-cabeçada por Daniel Berg, GunnarV ingren, N els N elson, J oel C ar l -son, G ustavo N ordl un d e tantos etantos outros.

A necessidade de missionários

é tão antiga quanto o pecado nomundo. E quanto mais o pecadose multiplica, mais deve se mul-tiplicar o número de missionários.A palavra-chave da Igreja para om u n d o é V I N D E ! A p a l a vr a -chave de Cristo para a Igreja éI D E ! T emos que I R . O mu nd o estáà beira do caos.

A Igreja deve enviar missioná-rios sem demora, em grande quan-t idade, homens chamados porDeus, porqu e J esus ordenou. J esusestá levantando homens e ele pró-prio deu-nos o exemplo. A Igrejamissionária é a continuação daobra que Cristo começou pessoal-mente na terra, At 1.1. Oremospara que a visão missionária daIgreja no Brasil seja ampliada efortal ecida e assim possamos r eali -zar a obra missionária dentro daperfeita vontade do Pai que está

nos céus!

V I . C O L H E N D O F R U T O S D OT R A B A L H O

1. O C resc im ento C omo F r u -to do Traba lho. Quando a novelI greja em J erusa lém foi r evesti dado poder do alto, com a descida doEspír ito Santo, no dia de Pente-

coste (At 2.1-4), os apóstolos fo-

ram impuls ionados pe lo IDE deJ esus e saíram pr egando o E van -gelho. O resultado foi que Deus co-meçou a operar maravi lhosamentee houve grande número de conver-sões.

Aqueles que se iam converten-do, sentiam o mesmo desejo de le-var o evangelho a outros e, assim,a I greja de J esus foi crescend oatravés dos tempos.

N ão for am poucas as persegui-ções e os empecilhos que os ho-mens de D eus encont r ar am. M as achama ardente do Espír ito naque-les corações sempre os impulsio-nou e, o resultado foi que esseevangelho maravilhoso tem venci-do as barreiras e tem chegado aténós.

2. O C um pr im ento da P r o -messa. Às promessas se cumpremnaqueles que fazem a vontade de

J esus. P ois f iel é o que pr ometeu.Como está escrito em SI 126.6,todo o que se propõe a pregar oE van gelho como o Senh or ordenou(M c 16.15), cer tam ente volt ará fe-liz e alegre, regozijando por ver aobra do Senhor realizada.

E sse deve ser o nosso cu i da do,até que o S enhor J esus volt e para,então, buscar a Sua amada Igreja.A m é m .

V I I . O D E S A F I O À I G R E J AA Igreja tem diante de si o de-safio de u m mu n do perdi do. U mplaneta habitado por mais de 4 bi-lhões de pessoas, das quais, pelomenos a metade não ouviu aindafalar do E vangelh o de C r i sto. T e-mos sido envi ados pelo Senh or J e-sus a todas as nações, M c 13.10,

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isso ocorrer, seremos os instru-

mentos de Deus para esta hora.M as, que nã o seja tar de demai s!

Q U E S T I O N Á R I O

1. Por que a Bíblia é um livro mis-sionár io?

2. Quem é o maior missionário detoda a história?

3. Q ual é a ati vi dade pr im ordi alda Igreja na terra?

4. D escreva al guma s caracterí sti-cas da obra missionária de Pau-l o.

5. Q uan tas viagens missi onári asPaulo realizou? Descreva o iti-nerário de cada uma delas.

NOVO LANÇAMENTO!

DESAFIOS DA NOSSA ÉPOCA - Abraào de AlmeidaO conhecido e consagrado escritor Abraão de Almeida, autor do "best seller"

Israel, Gogue e o Anticristo, brinda o público evangélico brasileiro com umaobra em que retrata os mais intlamantes problemas da nossa civilização.

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t odo o mu n do, M t 24.14; 13.38, to-

dos os povos, SI 96.3, todos os limi-tes da terra, SI 22.27,28, por toda aparterXT 8.4.J ^>

Se~ não r espon der mos com fi r -meza e determinação ao desafioque se nos apresenta, corno entra-remos na presença do Rei dos reis?Deus nos tem dado o poder da Pa-lavra, o poder do Sangue, o poderdo N ome e a aut ori dade do E spír i-to para evangelizarmos o mundo.Os sinais sobrenaturais seguirão, aconfirmação é assegurada, a pre-sença divina está prometida, o po-der está derramado. Que mais nosfalta?

F alt am-n os apenas missõesem nosso próprio coração. Quando

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23 de novembro de 1980

u ç á o

SC © ü 1 0 « l i n d a i

m BíbliaV E R D A D E P R Á T I C A E s t u -

d an do com m éodo e sabedor ia a

Pa l av r a de D eus , poderem os co-

n h ecer m el h or a ext en são d as nos-

sas obr i gações e a gr an d eza d e

suas ete rn as r ecom pensas .

T E X T O Á U R E O " O h ! q u a n t o

am o a t u a l ei ! éa m i n h a m ed i t a -

ção em t od o o d i a ", SI 118.97.

L E I T U R A S D I Á R I A S

S egun da , 17 nov - E z 1.16-18A I n d i spen sável R evel ação d o

E s pí i t o

Terça, 18 nov - Dn 9.21-23A Pa la vr a , a Pr esen ça do Se-

n h or e a O r ação

Q ua r ta, 19 nov - R m 10.17-20A Pa l a v r a D ev e S er T r a n sm i t i -

d a

L E I T U R A E M C L A S S EJ s 1.5-9; A t 17.11,12; SI 1.1-3.

Q ui nt a, 20 n ov - L c 24.44-49J esus éo T em a Cen t a l da B íb l i a

Sexta, 21 nov - J o 3.1-8

A Expe r iênc i a I n d i v i d u a l d aS a l v ação

S ába do, 22 nov - I P e 1.3-9Ag r a de ci d o s Pel a M a r a v i l h o sa

S a l v ação

J s 1.5 - N en h u m se sus ter á dian te de t i , tod os os di as da tu a vi da .C omo fu i com M oisés, ass im serei cont i go; n ào te de ix ar e i nem te de-s a m p a r a r e i .

6 - E sfor ça-t e, e tem bom ân i mo, por qu e tu far ás a este pov o her -dar a ter ra que jure i a seus pa is lhes dar ia .

7 - T ào somen te esfor ça-t e e tem mu i bom ân i mo, p ar a teres ocui da do de faz er con for m e a toda a le i que m eu serv o M oi sés te or de-nou; de la não te desvies, nem para a d i re i ta nem para a esquerda,para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.

8. - N ão se apar te da tua boca o l i vr o desta l e i , an tes medi ta nel e

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dia e noite, para que tenhas cu idado de fazer con forme a tudo q uan -

to nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, eentão prudentemente te conduzirás.

9 - N ão to man dei eu? E sfor ça -te, e tem bom ân imo; não pasmes,nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde querque andares.

At 17.11 - Ora estes foram mais nobres do que os que estavam emTessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinan-do cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim.

12 - D e sorte que cr eram mu itos deles, e tam bém m ul her es gr e-gas da classe nobre, e não poucos varões.

SI 1.1 - Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conse-lho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se as-senta na roda dos escarnecedores.

2 - Antes tem o seu prazer na lei do Senh or , e na sua lei medi ta dedia e de noite.

3 - Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, aqual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem; etudo quanto fizer prosperará.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OCada membro da Igreja deve

estimular-se a si mesmo e a outrosno sentido de desenvolver métodospositivos e frutíferos de estudo daBíblia, como parte de um desper-tamento mundial que se verifica,com milhões de pessoas buscandoum sincero retorno ao Livro deDeus. E speramos que a lição de J | »6.17. Se não estudarmos a Bíbliahoje possa despertar um novo inte- convenientemente, estaremos des-

2. D evemos E studá-la P orqueE la é a P alavr a de D eus. Quandoalguém aprende a estudar a Bíblia

de modo que suas verdades che-guem a ser absorvidas como a efe-tiva P alavra de Deus, o resultado ésempre uma vida espiritual maisprofunda e um desejo intenso decada vez estudar mais.

3. Devemos Estudá-la PorqueEla é a Espada do Espírito, Ef

resse pelo estudo das Escrituras

Sagradas.I . O D E V E R D E E S T U D A R

1. D evemos E studar a B íbli aP orqu e E ste é o D esejo de D eus.Estudar a Bíblia é tarefa de cadacrente. E é também um desejopessoal de Deus, apresentado naBíblia em forma de idéias, conse-lhos, exortações e ordenanças.

preparados para as grandes bata-

lhas da vida espiritual. Lembre-mo-nos de que J esus venceu Sata-nás, no deserto, usando estas pala-vras: "E stá escr ito!" Quanto maisestudarmos, mais saberemos o queestá escrito.

I I . O P R A Z E R D E E S T U D A R1. U m H erdeir o D eve T er

Prazer em Conhecer Sua Heran-

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ça. A RífejmAa herança de Cristoà I greja*\ J o 17.8.[Devemos ter pra-zer em esLudá-ta para conhecer-mos os nossos direitos e privilé-gios, como co-part i cipantesJ a| yáA

quezas da graça e da glóri a,I J ff l A J"herdeiros de Deus e co-herclêírosde Cristo", Rm 8.17.

2. U m F i l ho D eve T er P razerem C onhecer a C ar ta de Seu P a i .A Bíblia é a carta magna do Cria-dor às criaturas, do Pai aos filhos,do Pastor às ovelhas, do Senhor

aos servos.3. Q uem C ompra A lgo N ovo,Deve Ter Prazer em Conhecer oM anu a l do F abr i cante . T odas asdiretrizes e indicações para umavida feliz estão contidas nas pági-nas da Bíblia. Que Deus nos dêprazer em lê-las!

I I I . A M A N E I R A C O R R E T AD E E S T U D A R

1. Devemos ler a Bíbl ia r e p e -

t i d a m e n t e . O salmista disse: "A n -tes tem o seu prazer na lei do Se-nhor, e na sua lei medita de dia ede no i t e" ,t ól T j )

2. Deveímrg ler a Bíbl ia e s p i -r i t u a l m e n t e . A mente carnal nãodiscerne os mistérios de Deus, I Co2.

3. Devemos ler a Bíbl ia d e v o -c i o n a l m e n t e , re lacionando a l e i ^U ÍC Ç com nossa vid a int eri or, S I J

/ f l9 .

4. Devemos ler a B íb l ia a t e n -t a m e n t e, não deixando passar asgrandes lições que edificam nossavida e a de nossa igreja.

5. D evemos l er a B íbl i a p a -c i e n t e m en t e , vencendo qualquerreação de cansaço, ociosidade, de-sânimo ou indisposição.

6. Devemos ler a Bíbl ia r e f l e -

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x i v a m e n t e , a fim de que nossamente possa absorver tudo quantoestá diante de nossos olhos.

7. D evemos ler a B íb l ia s i s t e -m át i c a e m et o d i c a m en t e , tendouma visão completa da Palavra,que é una e perfeita. A Bíblia for-ma um todo e deve ser entendida emeditada toda. Que assim seja navida de cada um!I V . A A T I T U D E C O R R E T AP A R A E S T U D A M

1. A t i t ud e de F é,(H b l l j L A o ;

estudarmos a B íb l ia , O B vi mõs^rfé era tudo quanto a Bíblia diz,pois toda a Palavra é pura, perfei-ta e verdadeira.

Ao estudarmos a Bíblia, deve-mos ter fé para entender tudoquanto ela ensina, pois é isto quenos tornará perfeitos diante do Se-nhor.

Ao estudarmos a Bíblia, deve-mos ter fé para descansar em tudoquant o a B íbl ia pr omete, pois "fi el

é o que pr omet eu", H b 10,23.2. A t i tude de Or ação,

12. Devemos adquirir o háBIfõ*cfeorar antes e depois de lermos aBíblia e de a estudarmos. Quandooramos, falamos a Deus, que ins-pirou a Bíblia e assim ele poderáinspirar-nos a entendermos suabendita Palavra.

Quando oramos, Deus nos fazpenetrar numa nova atmosfera,

de maneira que o mesmo Espíritoque veio sobre os escritores paraos revelar, il um in ar e inspir ar, caisobre nós para que vejamos asmaravilhas da lei do Senhor, SI119.18.

3 . A t i tude de H umi ldade eReconhecimento. Se alguém de-seja conhecer a Bíblia, deve pri-

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meiramente conhecer o seu Autor."S em E le, nada do que foi feit o, sefez" , J o 1.3. 0 conh ecim ent o deCristo deve ser exper imental,posto que o estudante da Bíbliasomente avaliará com exatidão ocaráter da Palavra se em verdadehouver nascido de novo, pela mes-ma P alavr a, J o 3.3. O conh eci-mento de Cristo deve ser interiore prático. Quando alguém recebea Cristo por Salvador e a Deus por

Pai, aceita plena autoridade deDeus, a mesma autoridade quef lui nas Escr ituras Sagradas, qUelhe permite ser apta para instruir,redargüir e corr igir, I I T m 3.16.

Somente um coração humildepode entender a Palavra de Deus.Cheios de humildade, poderemospôr-nos à disposição do Espírito. Éo E spír it o San to quem ensina ocrente as verdad es da P alav ra , J o14.26. É o E spí ri to San to qu em r e-

vela qs segr edos da P al avr a, N e9.20. É o Espírito Santo quem glo-r i f ica a Cr isto na Palavra.

Que Deus nos dê todas as qua-l idades necessár ias ao estudoconsciente e frutífero de sua muirica e preciosa Palavra!

V . A L G U N S M É T O D O S D EE S T U D O D A B Í B L I A

M ui tos crentes se qu eix am denão haver jamais recebido umapalavra de orientação sobre comoestudar a B í bl i a. I sto é em verdad erelevante. A falta de métodos efi-cazes pode tornar a vida estéril.

1. P odemos U sar o M étodoBiográf ico , estudando as v idas

dos santos homens de Deus, comoA braão, D avi , E l ias , M oisés, J o -sué, Paulo, Pedro e muitos outrosque honram as páginas das Escri-turas.

2. P o demo s U sa r o M é to doT emá t i co, estu dando assuntos es-pecíf icos, como Salvação, Arrepen-dimento, V in da de Cr isto, J ust i f i -cação, L ei e G raça, M ord omi a, F ée muitos, muitos outros.

3 . P odemos U sar o M étodo deT i pos , C l 2.16,17; H b 8.4,5; T t2.7; M t 12.39; H b 11.19. C r ist o é ocentro da revelação, o objetivo e afinalidade de toda a revelaçãobíbl ica. Podemos identif icá- lo nosmui tos t i pos cont idos no A T .

E xi stem outr os mét odos de es-tudo que não podem ser aqui arro-lados por absoluta falta de espaço,mas que podem e devem ser culti-vados por aqueles que ama m a P a-

lavra de Deus. Que o Senhor nosajude para que todos sejamos to-mados em suas mãos e sejamosestudiosos de sua Palavra, até queCr isto vol te . A mém.

Í

Q U E S T I O N Á R I O

1. P or qu e dev emos estuda r aB í b l i a ?

2. Qual é a forma correta de se es-tudar a B íb l ia?

3. Q uai s são as ati tu des que ocrente deve tomar, ao manuseara B íb l ia?

4. M enci one al guns métodos de es-tudo da Palavra de Deus. Def i-na cada um deles.

Ago ra va l e a pena ser ass i nan te d os per iód i cos da CPA D : R ecebe p r im ei -r o e paga m u i t o m eno s.

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30 de novembro de 1980

LIÇÃO

A B í b l i a -

V E R D A D E P R Á T I C A Em t o -dos os m om en t os da v i d a a B íb l i a

d eve ser a fon t e or i en ta d ora d e to -

d as as n ossas d eci sões.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 24 nov - SI 40.7-12A Pa l av r a n o C ora ção G er a

C onf i an ça

Terça, 25 nov - Ap 12.11-17

O Cr is tão T orn a-se V en ced orP e l a P a l a v r a

Quar ta, 26 nov - M t 19.1-12En si n am en t o P a r a o L a r

L E I T U R A E M C L A SS EI I T m 4.1-5; T t 2.1-10

I I T m 4.1 - C onju ro-te pois dian te de D eus e do Senhor J esusCristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seureino,

2 - Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redar-guas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.

3 - Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas,tendo comicháo nos ouvidos, amontoarão para si doutores conformeas suas própr ias concupiscênci as; •«

4 - E desviarão os ouvidos da verdade, voltando ás fábu las.

5 - M as tu sê sóbrio em tudo, sofre as afli ções, faze a obra dumevangelista, cumpre o teu ministério.

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O m a s i ü a ld e c r i s t ã o

T E X T O Á U R E O " E x am i n a i s a sE scr i t u r a s , po rq ue vós cu i d a i s ter

n el as a vi d a eter n a, e são ela s qu e

d e m im t est i f i c am " , J o 5.39.

Qu in ta, 27 nov - J o 1.12-14'G r a ça e V e r d a d e A o s Q u e

C r êem

Sexta, 28 nov - I I T m 4.1-5

O M a n u a l d o O b r ei r o C r i s tãoS ábad o, 29 nov - M l 4.1-6A P a l a v r a D ev e S er S em p r e

L e m b r a d a

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T t 2.1 - T u , porém, fala o que convém à sã dou tr in a.

2 - Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, nacaridade, e na paciência;

3 - A s mul heres idosas, semelh antemente, qu e sejam sérias noseu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas amuito vinho, mestras no bem;

4 - P ar a qu e ensinem as mul heres novas a serem pr udentes, aamarem seus maridos, a amarem seus filhos,

5 - A serem mod eradas, castas, boas donas de casa, su jei tas aseus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.

6 - E xor ta semelhantemente os man cebos a que sejam mod era -

dos.7 - E m tudo te dá por exemplo de boas obr as; na doutr in a mostraincorrüpção, gravidade, sinceridade,

8 - L ingu agem sã e ir repr eensível, par a que o adversár io se en-vergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.

9 - E xor ta os servos a que se sujei tem a seus senhores, e em tudoagradem, não contradizendo,

10 - Não defrau dan do, antes mostran do toda a boa lealdad e, paraque em tudo sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador.

I N T R O D U Ç Ã O"A Bíblia contém a mente de

Deus, o estado do homem, o cami-nho da salvação, a condenação dospecadores e a felicidade dos cris-tãos. As doutrinas da Bíblia sãosantas; suas histórias são verda-deiras e suas decisões são imutá-veis. Leiamos a Bíblia para sermossábios; creiamo-la para sermossalvos; pratiquemo-la para sermossantos. E la é o mapa do viajante, o

bordão do peregrino, a bússola dopiloto, a espada do soldado e o ma-nual do cri stão" (A.J . Di sbio).

1 . 0 M A N U A L I N D I V I D U A LD O C R I S T Ã O

A Bíblia é indispensável à vidade cada filho de Deus neste mun-do. E la deve ser lida cotidiana-mente. Devemos examiná-la, es-

tudá-la e amá-la profundamente.E la é o nosso manual para todas assituações.

1. E m N ossa C ondu ta, é naBíblia que descobrimos o padrãodivino e a verdadeira inspiraçãopara atingi-lo. Nossa aversão aopecado é um resultado de guardar-mos a Palavra em nosso coração,SI 119.11. Ela nos indica o verda-deiro modo de viver, I I T m 3.10, equando a observamos o nosso ca-

minho prospera, J s 1.8.2. E m N osso Relaci onamentoCom Deus é a Bíblia que nos fixaas diretrizes. E la fala sobre o per-dão, M t 6.12-15; L c 11.4;sobre aadoração, J o 4.23,24; Fp 3.3; sobrea oração da fé, J o 14.12; T g 5.17 esobre nossa comunhão com Deus, ICo 1.9; I J o 1.6,7.

3. E m N ossa E speran ça da

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Vida Futura, a verdadeira moti-

vação vem também das Escritu-ras, H b 6.18,19; A t 28:20; C lI .5,6,23,27; Ap 22.12.

Usemos este bendito manualcomo peregrinos do Senhor atéchegarmos ao desejado porto ce-lestial.

I I . O M A N U A L D O C R I S T Ã ON O L A R

Deus tem cuidados especiais

com a família. As grandes provi-dências salvadoras de Deus sem-pre incluem a família, Gn 7.1; At16.30,31, etc. E digno de conside-ração o fato de que a Bíblia é, emverdade, o manual do lar cristão.

1. O M anu al das C ri anças."D eixa i os meninos, e não os estor-veis de vir a Mim; porque dos taisé o reino dos céus", M t 19.14,15."O s fi lhos são herança do Se-nhor..." SI 127.3. "Instrui ao me-

nino no caminho em que deve an-dar..." Fv 22.6..2 0 M an ual dos Fi lhos. A

Bíblia está cheia de conselhos eexortações aos filhos, visando asua felicidade e o prolongamentode seus dias aqui na terra: Ê x20.12; L v 19.3,32; D t5.16; E f6.1 -3; C l 3.20; I T m 3.4; L c 18.20; M t15.4; Mc 10.19; Pv 1.8,9; os filhostambém são exortados a buscar aoSenhor, louvando-0 e obedecendo

os s eu s m an d a m en to s , S I148.12,13; Pv 3.1-3; 6.20-25.

3. O M an ua l dos J ovens.Cada jovem cristão deve reconhe-cer que a Bíblia é um livro para ajuventude. E m J oão encontramosisto mui claramente: "E u vos es-crevi, joven s..." I J o 2.14. A Bíbliaestá repleta de vidas jovens, fontede inspiração para a mocidade de44

todos os tempos. Por exemplo: D a-

vi, Daniel, J osias, T imóteo, J osé emuitos outros que são verdadeirascolunas no grande templo da His-tória Universal do Povo de Deus.A Bíblia apresenta advertências,exortações, conselhos, manda-mentos e mensagens diretamenteaos jovens: T t 2.6; I T m 4.12;Pv4.23; L c 15.11-23; E c 12.1; Pv 10.1;I J o 2.13-17; Pv 31.1-3.

Deus ajude à juventude de nos-sa querida Igreja a permanecer fiele consagrada a Deus e a sua pre-ciosa Palavra. t

4. O M an ua l dos E sposos. Oprimeiro casamento foi efetuadopessoalmente pelo Pai, Gn 2.24;M t 19.4,5. O primeiro milagre, J e- *sus o efetuou em uma festa de ca-samento, em C aná da Galiléia, J o2.11. A Bíblia defende o casamen-to. Eis algumas palavras da Escri-tura para os maridos cristãos: E f

5.28; Ec 9.9; C l 3.19; I Pe 3.7; I T m5.8; I Co 11.3.5. O M an ua l das E sposas. A

seriedade com que a Bíblia expõeo matrimônio chega ao ponto deilustrá-lo como um retrato do rela-cionamento de Cristo com a Igre-ja. Por isso, recomenda o escritor:"Venerado seja entre todos o ma-trimônio e o leito sem mácula",H b 13.4. E is aí alguns textos queDeus oferece às esposas: Ef

5.22,31; Pv 31.10-30; Gn 2.18,20;SI 128.3; Pv 19.14; I Co 14.34,35;C l 3.18; T t 2.5; I Pe 3.1,6; Gn 18.6;Pv 14.1.

Louvemos a Deus neste dia portodos os lares onde reina a graça, a *paz e o poder do Senhor J esus.Amém.

6. O M anu al das M ulh eresN ov as. As senhor as recém-

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casadas também são favorecidas

com mensagens específ icas daB íb l i a , por exemplo: "P ar a queensinem as mulheres novas a se-rem prudentes, a amarem seusmaridos, a amarem seus f i lhos, aserem moderadas, castas, boas do-nas de casa, sujeitas a seus mari-dos. .." T t 2.4,5.

a. E las d evem estar pr epara-das, em hu mi l dade para aprender.

b. E las d evem ser pr udent es,castas e moderadas. Isto envolve o

cuidado no falar (as donas de casadevem guardar consigo e comDeus as fraquezas e os defeitos deseus maridos), o espírito simples(os excessos de despesas feitos porpressão da esposa têm sido a causade destruição de muitos lares) e adedicação ao lar.

c. Elas devem amar os filhos enão evitá-los através de meios quepodem afetar a saúde, provocar asoli dão e entri stecer o E spír it o

San to. L eiamos cui dadosamente IT m 5.14,15.

Se isso acontecer, diz o apósto-lo, a Palavra de Deus não serábla sfemada, T t 2.5.

7 . 0 M a n u a l d as M u l h e r esidosas. A B íb l ia põe uma granderesponsabilidade nos ombros dassenhoras idosas, T t 2.3,4. M u i ta srecém-casadas têm destruído oseu lar por causa de conselhosímpios e levianos de senhoras maisidosas. Devemos dar atenção à Pa-lavra de Deus!

M as tam bém é verdade quemuitas senhoras, como verdadei-ras santas de Deus têm sido ami-gas, conselheiras e ajudadoras evi-tando, com suas experiências, gra-ves problemas na casa de Deus!Graças a Deus por elas!

8. O M a n u a l d a s V i ú v a s .

Deus é amigo das viúvas. As igre-jas devem cuidar "das que são ver-dadeir amente v iú vas" , I T m 5.3-13; D t 10.18; SI 68.5; 146.9; P v15.25; J r 49.11; A t 6.1-7; T g 1.27; IT m 5.3.

I I I . O M A N U A L D O O B R E I R ON ão se admi te u m verdadeir o

obreiro sem que a Bíblia Sagradaseja uma prioridade em sua vida,J s 1.7,8.

O Obr eiro deve ler a B íbl ia dia-riamente, fazendo dela "o pão nos-so de cada di a". E le deve pesqui -sá-la mais que todos os compên-dios secular es. E l a é a font e pri nci -pal de seu conhecimento e a basede suas mensagens. Os conselhos,a doutrina, as exortações e o ensi-no do Obreiro devem todos funda-mentar-se na P alavr a. E le deveaceitá- la int egral mente. E le devecrer com perseverança no que ela

af i rma. O marechal FerdinandoF och escreveu: " A B í bli a é comcerteza o melhor preparo que sepode dar a um soldado que vaicombater". E que dizer do Obreirocomo sold ado de J esus G ri sto? T t2.1; I I T m 4.2.

A recomendação de Deus sobreeste assun to é abu nd an te: D t 6.6-9; SI 37.30,31; I s 59.21; M t 12.35;E f 4.29; L c 11.28.

A o prestai - contas do seu minis-

tério. J esus orou ao Pai e disse:"P or qu e lhes dei as pal avr as quetu me des t e... " J o 17.8. -

Que cada Obreiro hoje, possadizer o mesmo.

I V . O M A N U A L D A I G R E J A .E nqu ant o a I greja estiver neste

mundo, ela há de depender da

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Bíblia Sagrada,, porque:

1. E la é a base de nosso co-nhecimento, I J o 5.13.

2. E la é a base de nossa ilu-minação, SI 119.105.

3. E la é a base do nosso con -solo, I T s 4.18.

4. E la é a base de nossa vi ta-lidade, Mt 4.4.

5. E la é a base de nosso co-nhecimento, I Pe 2.2.

6. E la é a base de nossa boaconduta, II Tm 3.16.

7. E la é a base de nossa santi -f icação, SI 119.9.

8. E la é a base de nossa sabe-doria, I Co 1.18-24; SI 19.7.

9. E la é a base de nosso con -forto, Rm 15.4.

10. E la é a base de nossa vi tó-ria, E f 6.17.

"A B íbl ia é o L ivr o de todos os

séculos, de todos os povos e de to-

das as idades". (César Cântu)

Q U E S T I O N Á R I O

1. Qual é o ensino bíblico a respei-to do nosso relacionamento comDeus?

2. Q uai s são as di r etri zes bási casestabelecidas na Bíblia, paracada membro da famíl ia?

3. E xi stem al guns textos bí bl i cos

diretamente relacionados com ocomportamento do jovem cr is-tão? E m que li vros, capít ul os eversículos estão registrados?

4. Qual é o ensino da Bíblia a res-peito do matr imônio?

5. C omo o Ob r eir o deve p osi cio-nar-se em relação às SagradasEscr i tu ras?

CR ISTOE M CADEIASC O M U N I S T A S

Richard WurmbrandO auto r es teve preso em cade ias comunis tas , onde fo i aço i ta -

do, tor tu r ad o e obr i gad o a in ger i r dr ogas, mas res ist i u a t u do e f i -cou f i rme com Cr i s to . O l i v ro nar ra ep isód ios surpreendentes dav ida de Wur mbr a nd , no s qua i s se sa l i en ta a f i gu r a de C r i s to ,com o qu el e qu e cons er va a fé e dá for ças par a v en cer .

Brochura Cr$ 240,00

46

E nc ader nad o C rS 310,00

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7de

dezembrode

1980 LIÇ®

1 0O Espirite Santo

e m llíEbliaV E R D A D E P R Á T I C A 0 E spí i - T E X T O Á U R E O "Mas aque l et o San t o ab r e a nossa m en t e pa r a

com pr een der que El e mesmo éo

i n s p i r a d o r e executor de t o d a a

m en sagem bíbl ica .

Con so l a d o r , o Espí i t o San t o , que

o Pai e n v i a rá em meu n om e, esse

vos en sin ar á tod as as co isas, e vos

fa r á lem br a r de t u d o q u a n t o vos

t e n ho d i t o " , J o 14.26.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 1 dez - Ap 19.7-10A F e l i c i d a d e de P o s s u i r a P a l a -

v r aTerça, 2 dez - I Co 2.9-16Os A t r i b u t o s do E s p í i t o R e v e l a -

d o s na P a l a v r a

Quarta , 3 dez - I J o 4.1-6O E sp í i t o d a V er d a d e I n s p i r a e

D i r i g e os Que São de D e u s

Quinta , 4 dez - I Co 12.4-8O E sp í i t o S a n t o éS o b e r a n o

Sexta, 5 dez - I Co 12.1-11A O p e r a ção do E s p í i t o

B íb l i a

Sábado, 6 dez - I Co 2.10-13O E sp í i t o R e ve l a as C o i s a s de

D e u s

n a

L E I T U R A EM C L A S S EI I Pe 1.7-12,19-21

I I Pe1.7 - E àpiedade amor fraternal; e aoamor fraternal cari-dade.8 - Porque, se emvós houver eabundarem estas coisas, nâo vos

deixarão ociosos nem estéreis noconhecimento denosso Senhr J e-

sus Cristo.9 - Pois aquele emquem não háestas coisas écego, nada vendo

ao longe, havendo-se esquecido dapurificação dos seus antigos pe-cados.

10 - Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme avossa

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vocação e e le ição; porque, fazendo isto , nunca jamais t ropeçare i» .

11 - P or qu e ass i m vos será amp l amen te con cedi da a ent r ada nor e ino etern o de mossa S enh or e S a l vad or J esus C r i sto .

12 - P el o qu e n ão dei xar ei de exor t ar -v os sempr e acer ca desta sco isas, a inda que bem as sa ibas, e es íe ja is conf i rmados na presenteve r da de .

19 - E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeisem estar atentos, como a uma luz que aiumia em lugar escuro, atéque o dia esclar eça, e a estrela da alva apareça em vossos corações.

20 - Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da E s-critura é de particular interpretação.

21 - P or qu e a pr ofeci a n un ca fo i pr oduz i da por von ta de de homema l gum , mas os homens santos de D eus fa l a r am insp i ra dos pe lo E sp í -r i to Santo .

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OO Espír ito Santo e a Bíbl ia es-

tão inseparavelmente ligados. ABíblia é o resultado da inspiraçãodo Espír ito Santo dada a homenscomuns, mas convertidos e depen-dentes de Deus. Assim como aBíblia foi escrita debaixo de inspi-ração, para entendê-la necessita-mos igualmente da inspiração doEspír i to Santo .

I . A B Í B L I A R E V E L A O E S P I -R I T O S A N T O

Sendo a Bíblia a revelação ex-pressa de D eus, e send o o E spí r i toSanto uma das Pessoas da Eterna

Divindade, é muito natural que aBíblia trate de revelar esse mara-vi lhoso Espír ito Santo.

1. R e v e l a S u a E x i s t ê n c i a ,Desde o primeiro até o últimocapítul o da Bí bl i a (G n 1 e A p 22)as menções ao E spír it o San to serepetem, com fr eqüência. L it eral-ment e a B íbl ia está pl ena do E spí -

r ito. Ela inicia sua mensagem afir-man do que o E spír it o de D eus semovi a. E- concl ui af i r man do que oE spír it o está convi dan do a todospara beberem de graça da água davi da, G n 1.2; A p 22.17.

2. R evela Sua N atu r eza.Como entenderíamos a naturezado E spír it o San to a não ser pelaleitura das páginas das Escr iturasSagradas? N elas apr endemos queE le é essenci al ment e santo, basi -camente justo e expressamenteverdadeir o. Ê o E spír it o de san-tidade, de justiça e de verdade, Is4.4; J o 14.17; 16.13; I J o 4.6.

3. R evela Seus N omes. Seriaimpossível neste pequeno espaçomencionar todos os nomes e títu-los que a Bíbl ia apl ica ao Espír itoSan to. M as podemos al in har al-guns, lembrando que cada um de-les reflete um aspecto da persona-li dade ou dos atos mar avi lh osos doEspír ito de Deus:

Espír ito Santo, At 2.4.Espír ito de vida, Rm 8.2.E spí ri to de adoção, R m 8.15.E spír it o de C ri sto, I P e 1.11.

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e. E spí r i t o San to de D eus, E f

4.30.f . E spí r i t o etern o, H b 9.14.g. E spí r i t o, M c 1.10.A este di v i no E spí r i t o, nosso

louvor cont ínuo, nossa admiraçãoeterna!

4 . R e v e l a S e u s Atr ibutos .Aprendemos na B íb l i a Sagradaque o Espí r i to Santo não somenteé uma pessoa, mas uma pessoa di-vina. Como tal, é possuidor de to-dos os atributos inerentes à Divin-

dade, tais como etern idade, H b9.14; onipresença, SI 139.7-10; o-nisciência. Co 2.9-11; onipotência,L c 1.35; santi dade, Lc 11.13, etc.

5. R evela Su as Ob r as. Q ual-quer pessoa há de se maravilhar àmedida em que estude os atos so-beranos e gloriosos do EspíritoSanto, quer seja na construção doUniverso, quer seja no interior docoração das criaturas. Convém re-cordarmos alguns desses feitosportentosos, os quais nos conduzi-rão a um estado de sensibilidadecristã e de profunda fidelidade,pois, quão pequenos somos diantede tão grande Espírito!

a. O Espírito Santo participouda obra da criação, Gn 1.2.

b. C ontinu a atuando no U ni -verso criado, SI 104.30.

c. Ele alegra o coração do cren-te, G1 5.22. '

d. E le di rige pessoas e igrejas,At 8.29; 13.1-3.e. E le esquadr inha o mais inte-

rior de nossa vida, R m 11.33,34;8.25-27.

f . E le concede preciosos dons àIgreja, I Co 12.

g. E le sela os qu e são ch am a-dos para a comunhão com Cr isto,E f 4.30.

h. E le conven ce o m u n do do

pecado, da ju st i ça e do ju íz o, J o16.8-11.

i . E le adota os pecadores rege-nerad os com o f i l hos de D eus, R m8.15,16.

j. E le consola os corações aba-tidos, At 9.31.

I I . A B Í B L I A H O N R A O E S P Í -R I T O S A N T O

A natureza humana é natural-mente inclinada ao egoísmo e àvaidade pessoal. A leitura daBíblia é um antídoto contra esseespírito, que o homem herdou davelha natureza, resultante da que-da de nossos primeiros pais.

O E spírito Santo surge na E s-critura Sagrada como uma daspessoas da Trindade e como tal écredor de toda a glória, de toda ahonra e todo o nosso louvor. E m-bora nesta dispensação a tarefa

primária do Espírito seja glorifícara Cristo, em toda a Bíblia enten-demos que E le é digno de todaexaltação de nossa parte.

Desta sorte, quando glorifica-mos a D eus e enobrecemos a divi n-dade em suas três pessoas eternas,estamos pondo por terra nossoegoísmo. O Espírito Santo é Se-nhor da Igreja, também (At20.28), e seu grande anelo é encon-trar disposição de nossa parte para

que lhe abramos as portas e eleopere livremente em nosso cora-ção.

De todas as maneiras devemosevitar entr istecê-L o (E f 4.30), ten-tá-Lo (At 5.9), afrontá-Lo (Hb10.29) ou apagá-L o (í Ts 5.19). Aoinvés disso, cantemos sempre;"E spí r it o de D eus, cai sobrenós..."

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I I I . O E S P I R I T O S A N T O

H O N R A A B Í B L I A1. Através da Harmonia Entre

o Velho e Novo Testamentos. En-quanto homens néscios e perversa-mente intencionados estão tentan-do intrigar o mun do, lançando dú-vidas sobre a autenticidade da Pa-lavra, a Igreja de J esus Cri sto estásendo por ela edificada e está sedeleitando com suas maravilhas,inclusive com a maravilha de suaharmonia interior. O Antigo Tes-tamento é uma sombra que se pro-jeta no horizonte e que se cumprecom perfeição no Novo Testamen-to. O Novo Testamento é uma re-velação plena das figuras e dos ti-pos escondidos no Antigo Testa-mento. Examinemos somente al-guns aspectos dessa harmonia,comparando os livros de Gênesis eApocalipse. Ap termina o que Gninicia. A terra é criada em Gn e re-criada em Ap. A primeira rebeliãode Satanás ocorre no Gn, a últimano Ap. Os mares aparecem em Gne desaparecem no Ap. U m rio pas-sava pela terra em Gn. Um novorio passa por Ap 22. O pecado en-tra em Gn. O pecado sai definiti-vamente de cena no Ap. No livrode Gn a maldição é pronunciada.Em Ap não mais haverá maldição.A morte entra em G n. E m A p, nãohaverá mais morte. O homem lan-

çado fora do jardim-, em Gn; o ho-mem volta ao jardim, no Ap. A ár-vore da vida sem acesso, no Gn,por causa do pecado; a árvore davida, no meio, no Ap. O fundadorda Babilônia aparece em Gn; noAp o recriador de Babilônia é devi-damente punido. No Gn o casa-mento do primeiro Adão; no Ap, o

casamento do úl timo Adão. E m

Gn é pronunciada a sentença con-tra a antiga serpente; no Ap, amesma sentença é executada.Amém.

2. Atr avés do C umpr imentodas Profecias. Muitíssimas profe-cias bíblicas foram cumpridas ain-da nos tempos bíblicos, porque as-sim deveria ser. No entanto, mui-tas outras foram cumpridas nostempos pós-bíblicos. Hoje aindaestamos acompanhando os acon-

tecimentos mundiais e muitos fa-tos que se registram em diferentespartes do mundo são o cumpri-mento exato da Palavra profética.Por exemplo, o que se tem passadonos últimos anos com Israel é umexemplo da fidelidade profética daBíblia. Isto tudo acontece porqueo Espírito Santo honra a Bíblia!

3. A tr avés do C ump ri mentodas Promessas. O Espírito Santo

continua a honrar a Bíblia. Quan-do cada crente é batizado com oEspírito Santo aqui na Igreja mili-tante, quando cada enfermo é cu-rado, quando cada crente batizadorecebe a manifestação de um domespiritual, isto significa que oE spírito § an to continua a honrar aPalavra escrita, aleluia! Por todaparte o avivamento prossegue. E mtodos os lugares o povo de Deus es-tá sendo despertado para receber

as promessas da Bíblia, numa con-firmação do Espírito Santo.4. Através dos Dons e Opera-

ções Espirituais. A Bíblia dámui ta ênfase aos dons do Pai (J e-sus, por exemplo), do Filho e tam-bém do Espírito Santo. I Co 12;H b 2.4; E f 4.7,8; II Tm 1.6. T odosos dons do Espírito Santo se mani-

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testam na igreja em absoluta con-

sonância com a Palavra de Deus.a. .Cada profecia verdadeiraconfirma a Bíblia. Se tal não acon-tece. não é verdadeira. A Palavrade Deus não está sujeita a julga-mento, mas as profecias, sim. E opadrão de julgamento é precisa-mente a Palavra de Deus. Louva-mos a Deus porque em todo omundo os dons espirituais estãoem evidência na Igreja e elesN U N C A contradizem a Palavra

de Deus.b. Sonhos, visões e revelações

não são dons do Espírito Santo.São operações divinas, mas elessempre têm um elemento bíblicoque os acompanha e os distingue,a fim de que sejam aceitos pelaIgreja. Tudo isto acontece porqueo Espírito Santo continua a honrara Bíblia Sagrada!

I V . O E S P Í R I T O S A N T OA P L I C A E E X P L I C A A B Í B L I A1. E o E spír ito San to quem

un ge os pr egador es, para que elesse tornem aptos a ensinar a Pala-vra de Deus aos homens. Istoacontece porque o Espírito San-to...

a. É o Espírito de sabedoria, Ef1.17; Is 11.2; I J o 2.20.

b. E o Espírito de inspiração, IT s 1.5; II Pe 1.21.

c. E o Espír ito que lembra, J o14.26.d. E o Espírito que ensina, Lc

12.12; I Co 2.13; Ne 9.20; Is40.13,14; Mc 12.36; 13.11; J o12.16; Rm 8.26.

e. É o Espírito que revela. Lc

2.26; I Co 2.10,11; I T m 4.1; I Pe1 . 12 .

Assim como o Espírito de Deusse movia sobre a face dás águas noprincípio, e daí surgiu a luz, pelaPalavra de Deus, hoje o Espíritode Deus está se movendo no cora-ção dos homens, para aplicar nelesa Palavra de Deus que produz luz,Gn 1.2,3; II Co 4.6.

L ouvemos' todos a D eus peloministério profundo do EspíritoSanto aplicando a Palavra deDeus nas vidas dos pecadores,para serem salvos e em nossas vi-das para sermos edificados. Nagrande batalha espiritual do mun-do sobrenatural, o Espírito temuma arma que pôs à nossa disposi-ção, para as horas de maior empe-nho nessa guerra monumental:"T om ai também a espada doEspírito, que é a Palavra deDeus", Ef 6.17.

Q U E S T I O N Á R I O

1. Qual o relacionamento entre oEspírito Santo e a Bíblia?

2. Quais são alguns nomes dadospela Bíblia ao Espírito Santo?

3. Mencione alguns atributos doEspírito Santo registrados naBíblia.

4. Segundo a B íblia, por que o

Espírito Santo é a terceira pes-soa da Santíssima Trindade?5. Qual é a missão do E spíri to

Santo em relação aos pecado-res?

LE IA J OVE M CR IST ÃOA mais bela revista evangélica.

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14 de dezembro de 1980

l i ç ã o

A B í b l i a - O l i v r od o s l i v r o s

V E R D A D E P R Á T I C A A B íbl ia T E X T O Á U R E O "Po rque l hes

e rea lm en t e o m a io r dos l i v r o s,

po i s po r ser a Pa l av r a de D eus , éo

ún i co que nos m ost r a o ver da de i r o

cam i n h o d a sal va ção.

de i as pa l av r as que tu m e deste, e

el es as r ecebera m , e têm verd a-

d ei r am en te conh ec id o qu e saí d e

t i , e c rera m que m e env i a s te" , J o17.8.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 8 dez - SI 19.1-7A B íb l i a - A R e v el a ção P e r f e i t a

Terça, 9 dez - Nm 23.18-23D e u s C o n f i r m a a S u a P a l a v r a

Quarta, 10 dez - I J o 5.2-7A m a m o s a D eu s e o s S eu s M a n -

d a m e n t o s

Quinta, 11 dez - Is 45.19-25A P a l a v r a d e D eu s éP a r a T o d o s

Sexta, 12 dez R m 7.8-17A L e i d o S en h o r é S a n t a

Sábado, 13 dez - SI 19.8-14O s P r ec ei t o s d o S e n h o r São D e-

se j áve i s

L E I T U R A E M C L A SS ESI 19.7-11; I I T m 3.14-17

SI 19.7 - A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o teste-munho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices.

8 - Os preceitos do Senhor sào retos, e alegram o coração; o man-damento do Senhor é puro, e alumia os olhos.

9 - O temor do Senhor é limpo, e permanece eternamente; os juí-zos do Senhor são verdadeiros e justos juntamente.

10 - Mais desejáveis são do que o ouro, sim, do que muito ouro fi-no; e mais doces do que o mel e o licor dos favos.

11 - T am bém por eles é adm oestado o teu servo; e em os guardarhá grande recompensa.

I I T m 3.14 - T u , porém, permanece naqu il o que apr endeste, e deque foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido.

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15 - E que desde a tua meni ni ce sabes as sagr ad as l etras, que po-dem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em C ri sto J esus.16 - T oda a E scri tur a di vin amente in spir ada é proveitosa par a

ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;17 - Par a qu e o hom em de D eus seja perfeito, e per feitam ente i ns-

truído para toda a boa obra.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OE m todo o Br asil comemora-se,

neste domingo, o Dia da Bíblia.Embora as Escrituras sejam o Li-vro por excelência para cada diana vida do cristão, é, sem dúvida,importante que haja designadoum dia para celebração especial, afim de se levar a público o reco-nhecimento coletivo de que aB íbli a Sagrada permanece sendo omanual, a bússola e a espada daIgreja militante.

I . " A L E I D O S E N H O R É P E R -F E I T A "

Num mundo de idéias, coisas epessoas imperfeitas, trascende ad-miravelmente o fulgor da perfei-ção da Bíblia.

1. R evelação P erfeita. N aspáginas da Bíblia Deus estampoua revelação plena de sua absolutaperfeição. Nela lemos e aprende-mos que Deus é perfeitamente sá-bio, J o 37.16, perfeitamente justo,E d 9.15 e perfeitamente amoroso,J r 31.3. Por esse motivo todas assuas obras são igualmente perfei-tas, Dt 32.4 e seu caminho é per-feito para sempre, II Sm 22.31.Aleluia!

2. M ensagem P erfeita. Ap a-rentes erros e contradições naBíblia são sempre o fruto da igno-rância e da limitação do homem,

pois "os seus juízos são insondá:

veis e inexcrutáveis os seus cami-nhos", R m 11.33. Nosso senso deavaliação claudica e falha, quandoousamos auscultar os mistérios deSua vontade. E tudo quanto pode-mos afirmar é que prevalece "asprofundidades das riquezas", Rm11.33.

E m todos os lugares, mi lharese milhares de vidas estão sendo li-teralmente transformadas pelamensagem perfeita da Palavra deDeus. Ó sacrifício perfeito do C ris-to perfeito oferece uma salvaçãoperfeita! Glória a J esus!

I I . " O T E S T E M U N H O D O S E -N H O R É F I E L "

Deus disse a J eremias que "ve-la sobre Sua palavra para a cum-pr ir ", J r 1.12. Paulo escreveu:"E sta é uma palavra fi el", I T m1.15. J esus assegurou que aindaque passem céus e terra, suas pa-lavras permanecerão, M t 24.35.Tudo o que a Bíblia expõe é a pa-lavra fiel.

1. Profecias Fiéis. A exatidãoprofética da Bíblia é fascinante.Uma das razões é porque Deus vêo fim desde o princípio, Is 41.4.Outra razão é porque Deus é ine-rentemente incapaz de mentir, H b6.18. Ele sempre confirma o quediz, Nm 23.19. As profecias ex-pressam a verdade de Deus, ver-dade essa que está sempre aliada à

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sua fidelidade, a qual, por suavez, é impossível de ser aniquila-da, Rm 3.3,4. Todas as profeciasda Bíblia são absolutamente fiéis.Elas são parte do testemunho doSenhor e o testemunho do Senhoré fiel.

2. D eclar ações F iéis. "P reci -samos ter olhos para enxergar, e fépara dizer que a ciência não inva-lida a sabedoria da Bíblia. As re-centes descobertas arqueológicas,

feitas por sábios de vários países evárias religiões, comprovam inú-meras referências históricas daBíblia." (Camilo Ashcar).

E m meio às sombras de des-confiança e medo que envolvem aterra, o coração do povo de Deusestá sendo alimentado, fortificadoe revitalizado pelas declaraçõesfiéis e preciosas da sacrossanta Pa-lavra de Deus.

3. P r omessas F iéi s. Ao longo

dos milênios da história da huma-nidade, tudo quanto Deus temprometido em seu Livro, tem rea-lizado em Sua Igreja, "porque to-das quantas promessas há de'Deus, são nele sim, e por ele oamém, para glória de Deus pornós", I! Co 1.20. Desde a maiorpromessa, 1 -J o 2.25, até às meno-res bênçãos de natureza pessoal, oSenhor está cumprindo, pois "fielé o que prometeu". E se viermos a

ser infiéis, ele há de permanecerfiel, porquanto não pode negar-sea si mesmo, II T m 2.13.

111. "O S P R E C E I T OS D O SE -N H O R S ÃO R E T O S "

A palavra preceitos nesteversículo envolve, toda a vontadede Deus revelada ao homem atra-vés de ordenanças, mandamentos,

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exortações e estatutos. E stes pre-ceitos dizem respeito a Israel (SI105.42-45) e à Igreja de J esus C ri s-to (I J o 5.2,3).

Ao contrário das leis humanas,que via de regra geram protestos,escusas, hostilidades e indisposi-ção para o seu devido cumpr imen-to, os preceitos do Senhor "ale-gram o coração", SI 19.8, pois, ne-les se encontra o reflexo da bonda-de paternal de Deus, visto que a

Sua misericórdia se estende portodas as gerações.Abr aão é chamado de amigo de

Deus, porquanto guardou o man-damento, obedeceu à voz e cum-priu os preceitos, estatutos e leisdo Senhor, Gn 26.5. Quando aBíbliá fala de preceitos retos nãoestá exprimindo um conceito geo-métrico, antes moral e espiritual.A retidão dos preceitos de Deusopõe-se a toda a falsa vereda dos

homens, SI 119.128. Assim, ale-gram o coração. Davi disse: "D e-leito-me em fazer a tua vontade, óDeus meu; sim, a tua lei está den-tro do meu coração."

Os preceitos do Senhor ale-gram o nosso coração porque pro-duzem a nossa felicidade. Quem lêa Bíblia e pratica os seus ensina-mentos vive em comunhão comDeus e em paz com os homens.Isto não é felicidade?

I V . " O M A N D A M E N T O D OS E N H O R É P U R O "

1. A I gnorânci a do H omem.Esta é uma cegueira crônica. Porisso o pecador somente vê na Pala-vra um amontoado de tábuas ge-nealógicas e de narrativas secas efrias. Na verdade, a Bíblia é o pão

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do espírito, a fonte de alegria e olivro da verdade.

2. O P adrão M or al e E spiri-tual. Este padrão da Bíblia é depureza total. Ela é uma palavrapura, como prata refinada e pur ifi-cada sete vezes, SI 12.6. Essa na-tureza pura da Palavra se relacio-na com o caráter santo de Deus.J esus é o nosso modelo eterno depureza, I J o 3.3. O verdadeiro filhoe servo de Deus ama a Bíblia por

causa de sua pureza, SI 119.140.3. O Resultado da Pureza daPalavra. Este é contemplado nasvidas por ela purificadas. A Pala-vra transforma vidas, modifica ca-racteres, plasma personalidades,aperfeiçoa vidas e converte cora-ções, aleluia! E la alumia os olhos.Os olhos do entendimento, Ef1.18, com os quais o homem pene-tra no mundo sobrenatural dos se-gredos do Al tíssimo. E la alumia os

olhos e permite ver o perigo emsua exata dimensão. E la alumia osolhos e permite ver a glória deDeus, J o 11.40.

V . "O S J U Í Z O S D O S E N H O RS Ã O V E R D A D E I R O S E J U S -T O S "

A mente humana não pode en-tender todos os juízos de Deus,mas os aceitamos por fé, a todos,como absolutamente justos, como

afirma a Palavra de Deus. A justi-ça de Deus é como as grandesmontanhas, SI 36.6. Com ela, E lesalva, julga e quebranta justamen-te, SI 72.4.

Desde a expulsão de nossos pri-meiros pais, do É den, até à insta-lação de novos céus e nova terra,tudo ressalta a plena justiça deDeus.

J esus foi batizado nas águas doJ ordão para cumprir a justiça emorreu na cruz para tomar os nos-sos pecados, satisfazer a justiça doPai e nos justificar, Rm 3.21-26.

Graças a Deus por toda a suajustiça.

V I . "M A I S D E S E J Á V E I S S Ã OD O Q U E O O U R O "

No outono de 1979 o mundo in-teiro conheceu uma crise econômi-ca de gravidade, cuja maior evi-dência foi a ascensão do preço doouro no mercado internacional apreços nunca vistos. O ouro conti-nua a ser altamente desejável.

Mas, para o servo de Deus, aBíbl ia é mais desejável que o ouro.O ouro perece; a Palavra não podeperecer, I Pe 1.7; M t 24.37; SI119.89. O salmista disse: "melhoré para mim a lei da tua boca do

que inúmeras riquezas em ouro ouprata", SI 119.72. Salomão afir-mou que todas as riquez_as desejá-veis não se podem comparar ao co-nhecimento que se adquire pelaPalavra, Pv 3.13-15.

Qh! amados, seja para nóstambém a Palavra de Deus o gran-de, o maior, o principal tesouro denossa vida. Amém!

Q U E S T I O N Á R I O1. Por que a Bíbl ia é o livro perfei-to?2. Qual foi a mensagem que Deüs

entregou a J eremias acerca dasua Palavra?

3. Por que Abraão é chamado deamigo de Deus, segundo o co-mentário?

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21 de dezembro de 1980 l i ç à o 12Â Bíblia - O livroque revela Cristo

V E R D A D E P R ÁT I C A A f i n a l i -

d a d e d a B íb l i a c o n s i s t e e m ser el a

a p o r t a d o r a d o P l a n o d a S a l v a ção

e t e r a p e sso a d o S en h o r J es u s

C r i s t o c o m o c en t r o d e su a m en sa -

g e m .

T E X T O Á U R E O " E , c om eça n -

d o p o r M o i sé, e p o r t o d o s os p r o -

f e t a s , ex p l i c a v a - l h es o q u e d e l e se

a c h a v a em t o d a s a s E sc r i t u r a s " ,

Lc 24.27.

L E I T U R A S D I Á R I A S

Segunda, 15 dez - M t 19.25-30J esu s Cum p r i u To d a a Escr i t u r aTerça, 16 dez - J o 1.1-14

A Bíbl i a R ev el a a De i d a d e d eC r i s t oQuarta, 17 dez - Fp 2.5-9Revel a n do a Hu m an i d ad e de J e-su s

Quinta, 18 dez - M t 4.1-10J esu s Sem p r e Ven ceu a Ten t a -ção

Sexta, 19 dez - L c 23.8-16J esu s Sup o r tou H um i l h açõesSábado, 20 dez - M c 16.15-20J esu s Exa l ta d o aos L u ga r es Ce-l e s t i a i s

L E I T U R A E M C L A SS EM t 1.18-25

M t 1.18 - O r a o nascimento de J esus C ri sto foi assim : E standoM ar i a, sua mãe, desposada com J osé, antes de se aju ntar em achou-se ter concebido do Espírito Santo.

19 - E ntão J osé, seu mar id o, como era justo, e a não queri a i nfa-mar, intentou deixá-la secretamente.

20 - E , projetando ele isto, eis que em sonho lhe apar eceu um anj odo Senhor , dizendo: J osé, filho de D avi , não temas receber a M ar i atua mulher , porque o que nela está gerado é do E spír ito Santo;

21 - E dar á à luz um filho e ch amar ás o seu nom e J esus; p orqueele salvará o seu povo dos seus pecados.

22 - Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito daparte do Senhor, pelo profeta, que diz:

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23 - E is que a vi rgem conceberá e dar á à luz um fi lh o, e ch amá -lo-ão pelo nom e de E manu el, que trad uzido é: D eus con osco.

24 - E J osé, despertand o do sonho, fez como o anjo do Senh or lheordenara, e recebeu a sua mulher;

25 - E nâo a conheceu até que deu à luz seu fi lh o, o pr im ogêni to; epôs-lhe por nome J esus.

C O M E N T Á R I O

I N T R O D U Ç Ã OA Bíblia é um livro cristocên-

trico. E la foi escrita para comuni -car ao homem perdido que existeum plano de salvação através deCristo. Sem Cristo, a Bíblia nãoteria mensagem, nem vida. Asprofecias, as parábolas e os tiposperdem seu sentido fora da pessoado Filho de Deus. Nestes dias queantecedem as comemorações doN atal de J esus é maravilhosolembrar que a Bíblia é o livro que

revela Cristo.

I . A B Í B L I A R E V E L A O S N O -M E S D E C R I S T O •

Existe mais de uma centena denomes e títulos conferidos ao Se-nhor J esus, nas páginas da B íbli a.Cada um deles se reveste de parti-cular significação. Por absolutacarência de espaço, limitar-nos-emos a três deles.

1. E le é o Ül tim o A dão. I C o

15.45. Assim como Adão é o cabe-ça federal da raça humana, J esus éo Cabeça Federal de uma nova ra-ça, E f 1.22. E m Adão todos peca-ram; em Cristo todos podem al-cançar perdão, T t 2.11; L c 19.10.

2. E le é o M ar av i lh oso. I s 9.6.E m J esus tudo é maravilhoso. Seunascimento foi maravilhoso, poisencerra o grande mistério da en-

carnanção, I T m 3.16. E le desem-penhou um ministério maravilho-so, M t 4.23,24, com o qual glorifi-cou o Pai, J o 17.1-3. Sua morte sa-

crificial foi maravilhosa e igual-mente maravilhosa foi sua ressur-reição, I Co 15.3.

3. E le é o A lf a e o Õ mega . A pI .8; 21.6; 22.13. E stas são duas le-tras do alfabeto grego: a primeira ea úl tima e este é o significado espi-ri tual do nome: antes dE le, nada.Depois dEle, ninguém. Aleluia!

A este J esus, toda a nossa de-voção e todo o nosso louvor!

I I . A B Í B L I A R E V E L A A E N -C A R N A Ç Ã O D E C R I S T O

A encarnação é o maior misté-rio da História. Deus se manifes-tou em carne, I T m 3.16. Sim, oVerbo D ivino se fez carne, J o 1.14.

A segunda pessoa da Trindade,eternamente divina veio a estemundo adquirindo forma, corpo elimitações humanos, para efetuaro glorioso plano da redenção.

1. E le se revelou aos homenscomo homem, M t 11.27; J o 1.18.

2. E le pr oveu um sacri fíci oir repetível, Hb 10.1-10.

3. E le foi constituí do pelo Paicomo Sumo Sacerdote perfeito eeterno, H b 2.16; 8.1.

4. E le cump r iu o pacto da D i -vindade com Davi, II Sm 7.16; Lc1.31-33; At 2.30.

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5. E le é o inefável E manu el,")'que traduzido quer dizer: DeusConosco, Deus junto a nós, Deusem nosso favor, Is 7.14; M q 5.2;M t 1.23.

I I I . A B Í B L I A R E V E L A A D I -V I N D A D E D E C R I ST O

Alguns atos e atividades quesão privativos de Deus, a Bíbliaatribui naturalmente a J esus, pro-vando, assim. Sua perfeita divin-

dade.1. O poder de criar e susten-

tar , J o 1.1,3; C l 1.15,16; Hb 12.10.2. O poder de perdoar peca-

dos, M c 2.5-10; L c 7.48-50; E f 1.7.3. O poder de dar vida, Is 42.

5; J o 6.33,40; 10.28; I J o 5.12.4. O di rei to de ser ador ado,

M t 4.10; 14.33; 28.9; Ap 5.8-12; At10.25,26.

5. I nvocado jun tamente com0 Pai e com o E spíri to Santo, Rm1.7; I Co 1.3; II Co 1.2; G1 1.3; E f1.2; I T s 1.1; 3.11; II T m 1.2.

6. A Bíblia O chama de Deus,1 T s 5.21; Rm 9.5. Deus nosso Sal-vador, T t 2.13; Rei dos reis e Se-nhor dos senhores, etc.

T oda a glória a esse J esus M a-ravilhoso, Conselheiro, Deus For-te, porque Ele é o verdadeiro Deuse a vida eterna, I J o 5.20.

I V . A B Í B L I A R E V E L A A H U -M A N I D A D E D E C R I S T OSe Cristo não fosse perfeita-

mente Deus não poderia perdoarpecados, M c 2.7.

Se Ele não tivesse se humani-zado, não poderia morrer, J o19.33.

Como Filho de Deus, Ele temPai e nunca teve mãe. Como Filho

do Homem, Ele teve mãe e nuncateve pai.Estudemos algumas provas de

sua humanidade:1. E le n asceu como hom em,

Lc 2.7,16.2. E le se cansou e dormi u, J o

4.6; Mt 8.24.3. E le sentiu fom e e sede, M t

4.2; 21.18; J o 19.28.4. E le chorou e se alegrou , J o

11.35; L c 10.21; M t 9.36.

5. E le foi tentado em tudo, H b4.15.

6. E le orou e dependeu doP ai , Lc 6.12; 4.1,2; M t 27.43.

7. E le é ch amado de sementeda mulher, Gn 3.15; G1 4.4.

8. E le é ch amado de F ilho deD av i , M t 20.30,31; 21.9; 22.42.

9. E le é cham ado de "u m pro-feta como M oi sés", Dt 18.15-19;At 7.37; At 3.22.

10. E le veio ao mun do "u mpouco menor que os anjos", Hb2.7- 9.19.

11. E le mor reu, H b 2.9; J o 19,mas ressuscitou, aleluia!

V . A B Í B L I A R E V E L A A M O R -T E E R E S SU R R E I Ç Ã O D EC R I S T O

A definição que o apóstoloPaulo ofereceu para a síntese doE vangelho foi esta: C R I ST O

M O R R E U E R E S SU S C I T O U , ICo 15.1-4.Hoje iremos apreciar algumas

)ênçãos que podemos obter atra-fés destes dois acontecimentoscentrais do Evangelho:

1. Su a mor te nos gar an teperdão e reconciliação, Ef 1.7;2.16; Cl 1.20.

2. Sua morte nos garante paz

58 V

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e justificação, Rm 5.1; 3.24.3. Sua morte nos garante vi-

tóri a sobre Satan ás, H b 2.14; Ap12.11.

4. Su a r essurr eição foi sim-bolizada e predita no AntigoT estamento, SI 16.9; A t 2.25-31;Is 53.10; SI 22.22; H b 11.17,19;M t 12.40.

5. Sua ressurreição é um fatohistórico indiscutível, At 1.3; At2.32; 10.39-41; I Co 15.3-8.

6. Sua ressurreição é a baseda doutrina cristã, Rm 1.4; 4.25;6.4,8-12; Cl 3.1; II Co 4.14.

7. Su a ressur reição n os per -mite ter comunhão com Ele, Cl3.1; I J o 1.3; Rm 6.11; G1 2.20.

Glorifiquemos sempre a Deusporque o Seu F ilho foi morto e ago-ra vive e vive para todo o sempre.Amém!

V I . A B Í B L I A R E V E L A A S E -

G U N D A V I N D A D E C R I S T OO apóstolo Paulo ensinou aos

crentes de Tessalônica que nós so-mos crentes para dois propósitos:servir ao Deus vivo e verdadeiro eesperar J esus, I Ts 1.9,10.

Se a Igreja perder a esperançada volta de Cristo, perderá a suaprópria razão de ser, I J o 3.2; I P e1.3,5.

O Espírito Santo glorifica aCristo fortalecendo a esperança daIgreja: Ele voltará!

1, E le Voltar á C omo a E stre-

la da Manhã. Depois de longa esombria noite, anunciando a ben-dita aurora da ressurreição, Ap2.28; 22.16; II Pe 1.19.

2. E le Voltar á C omo N oivo,Cabeça e Senhor da Igreja. Ef5.25-27; T t 2.13; A t 2.36. A Igrejase reunirá com Ele no Tribunal deCristo e em seguida nas Bodas doCordeiro, Rm 14.10; Ap 19.7; II Co5.10,11; M t 25.1-11.

3. E le Voltar á P ara Depois

Reinar. Por mil anos Ele reinaráneste mundo para dar cumpri-mento ao pacto feito pelo Pai comAbraão, Moisés e Davi. A sua vol-ta é a subl ime esperança da I greja.

A última promessa da Bíbliadiz: "C ertamente cedo ven ho". Aúltima oração é esta: "Ora vem,Senhor J esus", Ap 22.20.

E sta é a sua oração para cadadia?

Q U E S T I O N Á R I O

1. Qual o tema central das Escri-turas Sagradas?

2. M enci one alguns nomes deCristo, revelados na Bíblia.

3. Que significam estes nomes?4. Quais os atributos de Cristo que

revelam a sua Divindade?5. Quais os textos do Antigo Tes-

tamento em que a morte e a res-

surreição de Cristo são profeti-zadas?

A g o r a v a l e a p en a ser a ss i n a n t e d o s p e -r i ód i c o s d a C P A D : R ec eb e p r i m ei r o e p a g am u i t o m en o s.

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28 de dezembro de 1980 l i ç ã o

0A Bíblia - O livroque permanece

V E R D A D E P R Á T I C A Q u a n d ot u d o ét r a n s i t ó r i o n e st a v i d a , d a -

m o s g r a ça s a D e u s p o r n o s t e r

d a d o u m l i v r o q u e p e r m a n ec e e

q u e t a m bém n o s f a l a d e c o i s a s

e t e r n a s .

T E X T O Á U R E O " O cé e a t e r -r a p a s sa r ão , m a s a s m i n h a s p a l a -

v r a s n ão hão d e p a s sa r " , M t 24.35.

L E I T U R A S D I Á R I A S

S egun da, 22 dez - E x 6.1-8A P a l a v r a d o D eu s P o d er o so

T er ça, 23 dez - SI 119.89-96A A m p l i t u d e d a P a l a v r a d e

D e u s

Quarta, 24 dez - Is 9.4-7R e v el a n d o o A d v en t o d o M ess i a s

Q ui nt a, 25 dez - L c 2.57

O C u m p r i m en t o d a s P r o f ec i a s

Sexta, 26 dez - SI 119.97-104A P a l a v r a d e D eu s D e v e S er

L e m b r a d a

S ába do, 27 dez - I J o 5.7-13.A B íb l i a dá C o n h ec i m en t o d a

V i d a E t er n a

L E I T U R A E M C L A SSEM t 24.29-35

M t 24.29 - E , logo depois da afli ção daqueles di as, o sol escurece-r á, e a lua n ão dará a sua luz , e as estrelas cai rão do céu e as potên-cias dos céus serão abaladas.

30 - E ntão apar ecerá n o céu o sin al do F il ho do ho mem ; e todas astribos da terra se lam entar ão, e verão o F il ho do hom em, vindo sobreas nuvens do céu, com poder e grande glória.

31 - E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, osquai s aju nta rão os seus escolhi dos desde os quatro ventos, de um a àoutra extremidade dos céus.

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32 - Apr endei poi s esta parábola da figueira: Q uand o já os seusramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo overão.

33 - Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que eleestá próximo às portas.

34 - E m verd ade vos digo que não passar á esta geração sem quetodas estas coisas aconteçam.

35 ~O céu e a terra passarão, m as as mi nh as palav r as nâo hão depassar.

C O M E N T Á R I OI N T R O D U Ç Ã O

Tudo quanto nos rodeia se ca-racteriza pela transitoriedade.Passam-se os dias, meses, anos,estações, árvores, pessoas, costu-mes, impérios e civilizações. Até océu e a terra passarão.

Nesta última lição do ano,quando todos estamos pensandouma vez mais na brevidade de

nossos dias, tendo diante de nós ofato inexorável da passagem dosanos, é sumamente reconfortanteestudar uma iiçãc que nos apre-senta a maravilhosa possibilidadede termos vida abundante, inter-minável e eterna.

E m meio a esse quadro de mu -danças constantes e alteraçõesinevitáveis pelas quais o mundopassa, destaca-se algo que perma-nece - A Palavra de Deus.

"Seca-se a erva e caem as flo-res, mas a Palavra de nosso Deussubsiste eternamente", Is 40.8.

I . P O R Q U E A B Í B L I A P E R -M A N E C E ?

1. P orqu e R evela u m D eusQue Permanece. Desde o seu pri-meiro versículo, a Bíblia revela apessoa, o caráter, a obra e a vonta-

de de Deus. É o único livro exis-tente em todo o mundo completa-mente inspirado por Deus e porisso merece ser chamado de Pala-vra de Deus.

A revelação que temos a respei-to de Deus, na Bíblia, é suficientepara O conhecermos, O amarmose O seguirmos sempre.

Dois dos mais importantesatributos de Deus estão claramen-te expostos na Bíblia, a saber:

Eternidade e Imutabilidade. Istosignifica que Ele não está condi-cionado ao tempo e não está sujei-to a qualquer tipo de mudança.Este-: mesmos atributos, Deus osreparte com a sua Palavra, SI102.24-27; Is 46.9,10; M l 3.6.

Os livros da Bíblia são escritoscom tinta e papel - materiais pe-recíveis. A mensagem que apre-sentam, todavia, é absolutamenteperfeita e eterna (Nm 23.19). Deus

promete cumprir todas as suaspalavras, pois "a lei do Senhor éper feita" (SI 19.7), e E le não alte-ra o que sai de sua boca (SI 89.34).

2. P orque Tem C omo C entroum C ri sto Que Perm anece. A na-tureza cristocêntrica da Bíblia éuma garantia de que ela permane-cerá. Observemos como todos oslivros da Bíblia projetam a majes-

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tosa figura do Filho de Deus.No Gênesis ele é a Semente damulher: no Êxodo, o Cordeiro Pas-cal; o Sacrifício Definitivo emLevítico; Rocha Ferida em Núme-ros; o Profeta Futuro em Deutero-nômio; Ele é o Capitão Invencívelem J osué; L ibertador em J uizes; éParente Remidor em Rute; em Sa-muel, Reis e Crônicas é o Rei Pro-metido; em Esdras e Neemias, oR estaurador; é o defensor em E s-

ter; o Redentor Vivo em J ó; o So-corro Celestial nos Salmos; Sabe-doria em Provérbios e Eclesiastes;o Amado em Cantares; o Alvo Ver-dadeiro dos Profetas; Rei, Servo,Homem e Águia nos Evangelhos; oRessurreto nos Atos; Cabeça daIgreja nas Epístolas; Alfa e Omegano Apocalipse.

Ele não perece. Sua Palavratambém não perece!

I I . O N D E A B Í B L I A P E R M A -N E C E ?

í. Ela Permanece no Céu. Seocasionalmente todos os exempla-res da Escritura fossem destruí-dos, não teria perecido a Palavrade Deus. "Para sempre, ó Senhor,a T ua Palavra permanece no céu",SI 119.8.

2. E la P erman ece na I greja.A Igreja nasceu através da semen-te viva da Palavra de Deus, I Pe1.23. A Igreja vence quando usa aespada do E spíri to que é a Palavr ade Deus, E f 6.17. A Igreja tem sidoinvencível e indestrutível atravésdos séculos porque se escuda nadoutrina dos apóstolos, At 2.42.

A Bíblia permanece nos cultosda Igreja, nos púlpitos da Igreja,

nas atividades cotidianas da Igrejae na obra missionária da Igreja.0. inimigo tem feito um cruel

esforço para apartar a Igreja daPalavra. Mas, a Igreja què aguar-da J esus Cr isto para com E le subiré precisamente aquela prevista noApocalipse: "como guardaste aPalavra da minha paciência..."Ap 3.10.

3. Ela Permanece na Vida deCada Cristão. A Bíblia continua

a ser a bússola de milhões e mi-lhões de servos de Deus, em todaparte do mundo. E la está nos lá-bios do crente que testifica; namente do crente que peleja a boapeleja; no coração do crente quenão quer pecar contra Deus (SI119.11).

4. E la P ermanece na H istó-ria. A Bíblia continua a ser o livromais divulgado e mais lido emtodo o mundo.

Ela tem exercido um grandefascínio e uma impressionante in-fluência sobre todas as áreas dosaber e da atividade da raça hu-mana.

Os acontecimentos mais desta-cados no mundo de hoje, os terre-motos, as convulsões sociais, a in-vasão do fetichi smo e tantos e tan-tos outros acontecimentos escato-lógicos não surpreendem o leitorda Bíblia. J á os profetas haviamanunciado todas estas coisas. Aprofecia bíblica é a História escri-ta a priori. Ela é a Palavra quepermanece.

I I I . P A R A Q U E A B Í B L I AP E R M A N E C E ?

1. P ar a A lu mi ar . E la serásempre o farol da humanidade.

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Ela é reveladora do plano redentorde Deus. Será sempre na Bíbliaque os povos encontrarão "lâmpa-da para os seus pés e luz para o seucaminho", SI 119.105., 2. P ar a E nsin ar . A Bíblia temuma função pedagógica inaliená-vel. E la é chamada de E scr itu rade Verdade. Quem a aplica no co-ração do homem é o Espírito San-to.

Desconhecer a Bíblia é entrar

nos descaminhos da ignorância."Para quem iremos nós? Tutens as palavras da vida eterna",J o 6.68.

3. Para Corrigir. O espírito doerro está no mundo desde há milê-nios. Mas também está aqui hámilênios a Palavra de Deus. Osque se deixam guiar pelo conteúdocristalino da Palavra nunca serãoconfundidos.

4. Para Produzir Vida. Os ho-

mens sempre terão à sua disposi-ção uma fonte de vida espiritual,

se procurarem meditar na Palavrade Deus. "E stas coisas vós escre-vi... para que, crendo, tenhais vi-da", J o 20.30,31.

Séculos se iniciam e terminam,o tempo passa rapidamente e nósvoamos. Mas a Palavra de Deus, opensamento da Sabedoria doAltíssimo, a Revelação Escrita davontade de Deus, ah! esta nunca,nunca passará. Aleluia!

Q U E S T I O N Á R I O

1. Por que a Bíblia é o livro quepermanece?

2. Quais são os dois mais impor-tantes atributos de Deus, segun-do o comentário?

3. Quais são os títulos de C ri stoem cada livro da Bíblia?

4. Segundo o comentário, como eonde a Bíblia permanece?

5: Quais são, entre outros, os obje-tivos da Palavra de Deus?

AGORA O ASSINANTE RECEBEU M TRATAMENTO ESPECIAL

• A C P A D adquiri u recentemente modern o equipamento ende-reçador eletro-mecânico, denominado Scriptomatic, com o qualatende prioritariamente todos os seus milhares de assinantes.

® O assinante, pelo fato de ser o pr imeir o a receber os per iódicos,é também o primeiro a enriquecer a sua alma com o edificanteconteúdo da mais sadia literatura cristã.

• O assinante recebe ainda em pr imeir a mão, informações doslançamentos e planos editoriais da CPAD.

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AS NOVAS REVISTASDA ESCOLA DOMINICALESTÃO CHEGANDO!

C U R R Í C U L OCada revista terá o seu próprio currículo de matérias bíblicas, uma vez que

cada faixa de idade é única quanto a interesses, necessidades e característi-cas do aluno, fatores esses condi cionantes da aprendi zagem. N o aprendi zado, oque interessa a um adul to, não interessa a uma cr ian ça ou adolescente. N umacasa de família, o alimento é preparado de acordo com a capacidade de absor-ção dos que vão consumi- lo. Será diferente a situação quanto ao ensino? N unca!A razão de um currículo para cada faixa de idade é proporcionar aos alunos CO-NH EC I MENT O B Í BL I C O e C R ESC I MENT O ESP I R I T UA L un i f o r mes , pe ladosagem apropriada e adequada de alimento da Palavra de Deus.

OS PROFESSORES DA ESCOLA DOMINICALDeverão melhorar cada vez mais seu lastro de conhecimento e experiência,

tanto na vida espiritual, como na prática do ensino. A Casa Publicadora minis-tra através do Brasil um curso específico para os professores e demais obreirosda Escola Dominical. Qualquer igreja, região, Estado ou Convenção pode solici-tar esse curso, escrevendo para o Diretor da Casa Publicadora (que é também odiretor do citado curso). A Casa tem à venda o manual desse curso intituladoManual do C AP E D (C A P E D : Curso de A perfeiçoamento de P rofessores da E s-cola D omin ical). Q ualquer obreir o da E scola D omini cal que ainda não tem esselivro deverá adquiri-lo. Faça seu pedido à CPAD.

AS PR IMEIRAS REVISTAS D ISPONÍVE IS .DA TA : J ANE IR O/1981

» Minha Revistinha (4-5 anos)• Amigos de J esus (6-8 anos)• Estudando a Bíblia (9-11 anos)

• Lições Bíblicas. J ovens e A dul tos (18 anos em diante).

MAIS INF OR MAÇÕE S SOBR E AS NOVAS R E V IST ASU m l ivrete da C P A D foi remetido para todas as igrejas e pastores, contendo

informações detalhadas sobre as novas revistas, inclusive o envio de pedidos.CU ST OD IO R ANGE L P IR E S

Diretor da CPAD

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EFICIENTECada pastor, superintendente de escola, professor e secretá-

rio, deve pensar em dinamizar cada vez mais o ensino da Pala-vra de Deus na sua igreja, sabendo que a principal agência paraisso é a Escola Dominical quando devidamente dotada de

® Professores espirituais e preparados pára ensinar, compaixão ardente da parte de Deus.

• Literatura bíblica, g radua da, sadia, edificante e prepa-

rada com objetivos definidos de ensino da Palavra de Deus. ACasa Publicadora está trabalhando nesse sentido, para dentroem breve oferecer uma série completa de revistas para todas asidades.

• Meios Auxiliares do Ensino. Como comunicar eficiente-mente a verdade, na área do ensino, sem recursos auxiliaresapropriados, especialmente aos pequeninos? Esses recursosmais comuns e acessíveis são: quadro-negro, mapas bíblicos,flanelógrafo, visuais, retroprojetores, transparências, etc.

• Ambiente Físico do Ensino. Isto é, salas de aula paracada classe, pelo menos para as idades até 11 anos. Como se po-derá ensinar com total aproveitamento num auditório únicopara todas as classes, em que vozes as mais diversas se mistu-ram? Como despertar o interesse e manter a atenção concentra-