liberdade 8

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A liberdade é um pássaro com uma asa ferida. Quando se voa para longe há sempre uma dor que se transporta. Assim tem de ser. Pois então não seria liberdade, seria inconsciência.

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A liberdade é um pássaro com uma asa ferida. Quando se voa para longe há sempre uma dor que se transporta. Assim tem de ser. Pois então não seria liberdade, seria inconsciência.

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A capacidade de raciocinar e de valorizar de forma inteligente o mundo que o rodeia, é o que confere ao homem o sentido da liberdade entendida como plena expressão da vontade humana.

De uma forma geral, a palavra "liberdade" significa a condição de um indivíduo não ser submetido ao domínio de outro e, por isso, ter pleno poder sobre si mesmo e sobre seus atos.

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O alcoolismo é o conjunto de processos relacionados com o consumo excessivo e prolongado do álcool, ou seja, é o vício de ingestão excessiva de bebidas alcoólicas. Existem várias variantes do alcoolismo: dependência, a abstinência, o abuso e a intoxicação por álcool (embriaguez).

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Problemas causados pelo alcoolismo

O consumo excessivo e prolongado do álcool provoca diversos efeitos sobre o organismo humano: Tubo digestivo e estômago: irritação da mucosa gástrica, o que pode provocar inflamação e ulceração e também diminui as secreções, ou seja, inibe a transformação dos alimentos. Fígado: neste órgão ocorre um processo conhecido como a cirrose alcoólica em que as células do fígado vão desaparecendo. Sistema Nervoso Central: o álcool perturba o funcionamento normal do sistema nervoso central. Num primeiro estado, a pessoa após ter bebido, parece ter um comportamento normal, mas a rapidez e a precisão dos reflexos estão já um pouco menores do que o normal. Num segundo estado, ocorre a alteração dos centros inibidores, em que a pessoa experimenta uma sensação de bem-estar, de euforia, de excitação, havendo um descontrolo na fala, no andar, na audição e na visão. Num terceiro estado, acentuam-se os sintomas, havendo uma imprecisão de movimentos. Num quarto estado, podem ocorrer alucinações, excitação motora desordenada, perda da sensibilidade, perda da consciência e pode em alguns casos levar a violência. Os alcoólicos tornam-se mais susceptíveis a infecções Afecta o desejo sexual e pode levar à impotência Nas mulheres, leva à diminuição da menstruação, infertilidade e afecta certas características sexuais femininas Nos homens, pode ocorrer a diminuição das hormonas masculinas e ocorrer o atrofiamento das células produtoras de testosterona.

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As drogas ilícitas mais consumidas pelos portugueses são o haxixe, a heroína, a cocaína e o ecstasy.

Haxixe: é uma pasta de resina obtida a partir do cânhamo. Tem cor castanha e é vendida sob forma de placas "chocolate".

Cocaína: obtida a partir das folhas da coca. Tem cor branca e é vendida sobre forma de pó, "Branca".

Heroína: Obtida a partir do ópio. Tem cor castanha acinzentada e é vendida sob forma de pó, "Brown".

Ecstasy: são comprimidos de anfetaminas vendidas em algumas discotecas.As drogas lícitas mais consumidas pelos portuguesas são: o álcool, as benzodiazefinas e a nicotina.

As drogas lícitas mais consumidas pelos portuguesas são: o álcool, as benzodiazefinas e a nicotina.

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O que é a toxicodependencia?

A toxicodependência é um fenómeno em ascensão que tem marcado as sociedades nos últimos cinquenta anos. Resulta dos efeitos de uma substância sobre o organismo, provocadora de um consumo compulsivo, difícil de abandonar. As dependências física e psicológica surgem normalmente associadas. A prevenção é a grande solução deste problema.

A primeira e melhor forma de prevenir é a troca de informação, ao nível familiar e escolar. São os pais que, melhor do que ninguém, conhecem os seus filhos e são os primeiros a poder ajudar. São várias as causas que podem precipitar a toxicodependência. A curiosidade e o gosto pelo risco, próprios da fase da adolescência e juventude, são duas delas. A influência dos amigos, que vêem no consumo de drogas uma forma de afirmação social, é outra.

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Namoras com alguém que é violento para ti? A violência entre namorados incomoda-te mas não sabes o que fazer?

Sentes que a violência faz parte do amor? Sabias que um em cada quatro jovens em Portugal já foi vítima de violência no

namoro?

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Namorar é aprender a descobrir. Namorar é aprender a gostar. Namorar é aprender a construir uma relação.Actualmente nas relações amorosas muitos/as jovens experimentam diversas formas de coação e abuso: físico, psicológico, verbal e sexual. Uma relação com violência acarreta inúmeras fragilidades e perigos para as vítimas, desde depressão, baixa auto-estima, insucesso escolar e intolerância.

Gostar não é controlar! Ciúmes não são amor! Quem ama confia e respeita! Não aceites a violência! Achas que com o tempo ou com o casamento as coisas mudam para melhor? NÃO. Muitas vezes, a violência torna-se mais grave e mais frequente. A violência pode ser física, psicológica, sexual…

O abuso psicológico é o tipo de violência mais frequente nas relações de namoro:Humilhar; insultar; controlar horários; controlar o uso do telemóvel; impedir a relação com amigos(as); insinuar que o(a) namorado(a) se veste de forma provocatória:São sinais de abuso que não deves ignorar ou minimizar.25% de jovens em Portugal, entre os 15 e os 25 anos, já foram vítimas de violência na relação de namoro.

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A liberdade e a responsabilidade estão tão ligadas na medida em que só somos realmente livres de formos responsáveis, e só podemos ser responsáveis se formos livres.A responsabilidade implica uma escolha e decisão racional, o que vai de encontro à própria definição de liberdade.Por outro lado, se não agirmos livremente, não podemos assumir totalmente as consequências dos nossos actos, visto que as circunstâncias atenuantes seriam muito fortes. Só o sujeito que é capaz de escolher e decidir racionalmente, com consciência, é capaz de assumir as causas e as consequências da sua acção.Além disso, a liberdade e a responsabilidade são parâmetros essenciais na construção de um indivíduo como pessoa, visto que é através da liberdade e da responsabilidade que um sujeito é capaz de se tornar efectivamente autónomo.

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“Não fazemos aquilo que queremos e no entanto, somos responsaveis por aquilo que somos.”

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Os Direitos Humanos fundamentam-se na preservação da vida e sua integridade física, moral e social. A vida humana em sua plenitude manifesta-se como liberdade. Assim, a transgressão dos direitos fundamentais incide no que viola a vida – bem supremo – e sua pujança, a qual, em termos humanos, significa o direito de ser e de ser diferente, ter a liberdade de ter suas próprias crenças, bem como não sofrer discriminação em virtude de raça, cor ou condição etária ou sexual. A violação dos Direitos Humanos atinge muito mais aqueles que são excluídos socialmente ou pertencem a minorias étnicas, religiosas ou sexuais.Mas, em tese, todos podem ter os seus direitos fundamentais violados.Os tópicos ora arrolados têm por escopo apresentar hipóteses de violação dos Direitos Humanos, bem como seus respectivos mecanismos de proteção.

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No dia 25 de Abril de 1974, um grupo de militares revoltou-se e derrubou o governo.

Para os Portugueses, este dia é o símbolo da liberdade e da democracia.

Em 25 de Abril de 1974 o Movimento da Forças Armadas (MFA) derruba o regime, instaurando, de novo, a democracia.

A sociedade portuguesa estava descontente com a política do governo do Estado Novo. A guerra que Portugal mantinha com as colónias portuguesas era cada vez mais criticada e não se via uma solução para tão grande problema.

Por isso, ia aumentando a oposição ao regime e desenvolvendo-se um movimento entre os militares que terminou com o derrube do governo em 25 de Abril de 1974.

Com a Revolução de 25 de Abril de 1974 – chamada Revolução dos Cravos – iniciou-se o período chamado a 2º República que restabeleceu, de novo, a Democracia em Portugal.Com a democracia, os portugueses passaram a ter eleições livres e partidos políticos autorizados.

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Adriano Correia de Oliveira - Trova do Vento que PassaLetra de Manuel AlegreMúsica de A. Correia de Oliveira(EP, Orfeu, 1963)

Padre Fanhais - Cantata Da PazLetra de Sophia de Mello Breyner AndresenMúsica de Francisco Fanhais(CD, Canções Com Aroma de Abril, Strauss, 1994)

Fernando Tordo - TouradaLetra de Ary dos SantosMúsica de Fernando Tordo(Tecla, 1972)

José Mario Branco - O Charlatão(Música de Sérgio Godinho e José Mário Branco, Letra de Sérgio Godinho(LP "Os Sobreviventes", 1971)

Luis Cilia - Assim Cantamos(Música de Luís Cilia(LP "Memória", Diapasão, 1976)

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Ermelinda Duarte - Somos Livres(Música de Ermelinda Duarte(Single , 1976)

Gac - A Cantiga é Uma Arma(Música do Grupo Acção Cultural(LP "A Cantiga é Uma Arma", 1976) 08 - In Clave-Tonicha-Tordo - Portugal Ressuscitado (Vários(CD, Canções Com Aroma de Abril, Strauss, 1994)

José Afonso - Grandola Vila Morena(Música e Letra de Zeca Afonso(LP, Cantigas do Maio, Orfeu, 1971)

Manuel Freire - Pedra Filosofal(Música de Manuel Freire e Poema de António Gedeão(Single, Editora Zip-Zip, 1970)

Pedro Barroso - Agua mole em Pedra dura(Música e Letra de Pedro Barroso(LP, Cartas a Portugal, 1978)

Sérgio Godinho - Que força é Essa ?(Música e Letra de Sérgio Godinho(LP "Os Sobreviventes", 1971)

Paulo de Carvalho - E depois do Adeus(Música de José Cálvario e Letra de José Niza(Single, Orfeu, 1974)

Pedro Barroso - Agua mole em Pedra dura(Música e Letra de Pedro Barroso(LP, Cartas a Portugal, 1978)

Sérgio Godinho - Que força é Essa ?(Música e Letra de Sérgio Godinho(LP "Os Sobreviventes", 1971)

Paulo de Carvalho - E depois do Adeus(Música de José Cálvario e Letra de José Niza(Single, Orfeu, 1974)

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INSTRUMENTAL

Pergunto ao vento que passaNotícias do meu paísE o vento cala a desgraçaO vento nada me diz.

E o vento cala a desgraçaO vento nada me diz.

INSTRUMENTAL

Mas há sempre uma candeiaDentro da própria desgraçaHá sempre alguém que semeiaCanções no vento que passa.

Há sempre alguém que semeiaCanções no vento que passa.

INSTRUMENTAL

Mesmo na noite mais tristeEm tempo de servidãoHá sempre alguém que resisteHá sempre alguém que diz não.

Há sempre alguém que resisteHá sempre alguém que diz não.

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Quis saber quem souO que faço aquiQuem me abandonouDe quem me esqueciPerguntei por mimQuis saber de nósMas o marNão me trazTua voz.Em silêncio, amorEm tristeza e fimEu te sinto, em florEu te sofro, em mimEu te lembro, assimPartir é morrerComo amar

É ganharE perder.Tu vieste em florEu te desfolheiTu te deste em amorEu nada te deiEm teu corpo, amorEu adormeciMorri neleE ao morrerRenasci.E depois do amorE depois de nósO dizer adeusO ficarmos sósTeu lugar a mais

Tua ausência em mimTua pazQue perdiMinha dorQue aprendi.De novo vieste em florTe desfolhei...E depois do amorE depois de nósO adeusO ficarmos sós.