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LER+MAR LER+MAR No dia 4 de junho, teve lugar, no Auditório da escola sede do Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda, uma palestra intitulada LER+MAR, organizada pela Biblioteca Escolar. Esta atividade contou com a colaboração dos professores de Biologia (Alcina Lobo; Arlindo Tomás; Fátima Alpoim e Maria Manuel) e Área de Integração (João Salgado de Almeida – professor de História). Estiveram presentes as turmas 10 LH4, 11 CSE1; 11 CT8. Os palestrantes pertenciam às turmas do 11º da área de Ciências e Tecnologias (CT5; CT7; CT8; CT9) e dos Cursos Profissionais de Design e Comércio, do 10º ano.

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Partilha dos trabalhos realizados sobre a importância do mar.

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Page 1: Ler+mar

LER+MAR LER+MARNo dia 4 de junho, teve lugar, no Auditório da escola sede do

Agrupamento de Escolas Francisco de Holanda, uma palestra intitulada

LER+MAR, organizada pela Biblioteca Escolar. Esta atividade contou com

a colaboração dos professores de Biologia (Alcina Lobo; Arlindo Tomás;

Fátima Alpoim e Maria Manuel) e Área de Integração (João Salgado de

Almeida – professor de História). Estiveram presentes as turmas 10 LH4,

11 CSE1; 11 CT8. Os palestrantes pertenciam às turmas do 11º da área

de Ciências e Tecnologias (CT5; CT7; CT8; CT9) e dos Cursos

Profissionais de Design e Comércio, do 10º ano.

Page 2: Ler+mar

LER+MAR LER+MAR

A moderar estiveram os professores Maria Manuel Pinto e João

Salgado de Almeida.

Os trabalhos foram iniciados com uma breve introdução respeitante à

importância de preservar e respeitar o mar, visto pelo Homem como um

recurso infindável, engano que leva, agora, esse mesmo Homem a

considerar a emergência de o proteger.

Page 3: Ler+mar

A partilha de trabalhos[1] teve início com a Ana Carina e a Ana Catarina

a apresentarem o Retrato Físico de Portugal, a partir de uma página

web que as alunas construíram. Aproveitando as potencialidades

inerentes a uma página web, as alunas caracterizaram o todo

peninsular, para depois se centrarem no caso específico de Portugal e

da nossa região, realçando a importância dos rios e do mar, na nossa

cultura e economia.

,

[1

1. Os trabalhos encontram-se, em anexo, no final do artigo.

LER+MAR

Page 4: Ler+mar

LER+MAR

Page 5: Ler+mar

O Luís Ribeiro, do 10º TDS, continuou a descrição física do nosso país,

salientando a importância dos recursos naturais na economia, bem

como os tipos de fauna e flora que dependem desses ecossistemas.

LER+MAR

Page 6: Ler+mar

Seguiram-se os alunos Rui Silva, Tânia Gonçalves e Vera Castro, que

abordaram a questão ligada às Bacias hidrográficas salientando a

interferência do homem nos riscos naturais, muitas vezes

transformando-os em armadilhas mortais para grande número de

pessoas, como é o caso, entre outros, das planícies de inundação.

Referiram, ainda, alguns acidentes dramáticos sobre o tema e

algumas medidas de prevenção.

LER+MAR

Page 7: Ler+mar

O terceiro grupo falou sobre os Riscos geológicos e a ocupação

antrópica, dando destaque à problemática associada ao rio Ave e aos

problemas associados a Vizela. As alunas Verónica e Raquel abordaram,

então, a intervenção feita nas margens do rio Vizela, na zona do parque

da cidade, transformadas em zonas de lazer. Explicaram a dificuldade

em manter o equilíbrio entre as variações do caudal do rio e a ocupação

antrópica. Finalmente, mostraram as obras de engenharia, construídas

para esse efeito, relacionando-as com os custos financeiros.

LER+MAR

Page 8: Ler+mar

Após esta apresentação, o João Afonso; a Maria João Vaz; o Rúben

Ferreira e a Sara Faria falaram sobre as zonas costeiras, mostrando a

crescente pressão antrópica sobre os referidos subsistemas

terrestres. Enfatizaram também os contributos da Geologia na

prevenção e a ação da natureza, mas também do Homem, na sua

morfologia.

LER+MAR

Page 9: Ler+mar

A última intervenção foi da responsabilidade da Petra Carneiro e da Ana

Matilde Lopes que falaram sobre a Ocupação Antrópica não ordenada e

os ricos geomorfológicos que desencadeiam nas zonas costeiras,

especificamente em relação às zonas de praias e dunas.

Clarificaram mecanismos de formação das praias e dunas, salientando

o importante papel das dunas na proteção do litoral. Terminaram

ressalvando quão importante pode ser o papel de cada um, mesmo que

por vezes possa parecer pouco, na contribuição para a proteção

ambiental.

LER+MAR

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Page 11: Ler+mar

LER+MAR

LER+MAR

Trabalhos apresentados

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LER+MAR

LER+MAR

Retrato Físico de Portugal

Page 13: Ler+mar

O trabalho que se segue, duplica a página web criada pelas

alunas: Ana Carina e a Ana Catarina, da turma do 10º ano do

curso Técnico de Comércio, no âmbito da disciplina de

Integração.

Retrato Físico de Portugal

Page 14: Ler+mar

Portugal

Page 15: Ler+mar

Portugal

Page 16: Ler+mar

Portugal localizado no Sudoeste da Europa, cujo território se

situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos

no Atlântico Norte.

O território português tem uma área total de 92 090 km²,

sendo delimitado a norte e leste por Espanha e a sul e oeste

pelo oceano Atlântico, compreendendo uma parte continental

e duas regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da

Madeira.

 

Portugal

Page 17: Ler+mar

Portugal

O relevo de Portugal é variado. No Norte de Portugal

Continental, o relevo é composto maioritariamente por

montanhas. No Sul predominam as zonas baixas, planícies e

planaltos. Nas regiões dos Açores e da Madeira o relevo é

composto por zonas altas e quase sempre acidentado.

Page 18: Ler+mar

Portugal

Page 19: Ler+mar

PortugalPortugal tem um clima temperado marítimo, com verões

quentes e Invernos húmidos, sofrendo influências continentais

e também por parte do Atlântico e do Mediterrâneo.

O clima também varia consoante a altitude e a proximidade do

mar. Na zona norte mais montanhosa, o clima é geralmente

mais frio e húmido, enquanto as regiões de Lisboa, do Alentejo

e do Algarve possuem verões longos e quentes com

temperaturas entre os 35 e os 40°C. A humidade diminui à

medida que nos afastamos da costa, já que as zonas do interior

são mais quentes.

 

Page 20: Ler+mar

A Madeira tem um agradável clima subtropical ao longo de

todo o ano, e é aconselhável visitar os Açores durante os

meses mais quentes, já que os invernos podem ser

ventosos e húmidos.

Média da temperatura mínima do ar nos meses de Inverno

Média da temperatura máxima do ar nos meses de Verão

Page 21: Ler+mar

Portugal

Alguns dos maiores rios portugueses

são:

- o rio Minho (nasce em Espanha e

desagua na Serra da Meira)

 

- o rio Douro (nasce em Espanha e

desagua no Porto)

 

- o rio Mondego (nasce na Serra da

Estrela e desagua na Figueira da Foz)

 

Page 22: Ler+mar

Portugal

- o rio Tejo (nasce em Espanha e

desagua em Lisboa)

 

- o rio Guadiana (nasce em Espanha e

desagua em Vila Real de Santo

António)

 

- o rio Sado (nasce na Serra do

Caldeirão e desagua em Setúbal)

 

Page 23: Ler+mar

Portugal

A vegetação de Portugal é composta por uma diversidade de

espécies atlânticas, europeias, mediterrânicas e africanas. No

vale a norte do Mondego, 57% das plantas são de origem

europeia (mais de 86% no interior norte) e apenas 26% são

espécies mediterrânicas. No sul, as percentagens são inversas –

29 e 46%, respetivamente.

Alguns exemplos da flora de Portugal:

azinheira carvalho carvalho-branco

Page 24: Ler+mar

Portugal

A fauna de Portugal é uma combinação de espécies europeias

e do Norte de África. O javali, porco e veado abundam no

interior. Ainda existem lobos nas zonas mais remotas da Serra

da Estrela e o lince pode ser encontrado no Alentejo. A raposa,

o coelho e a lebre são presenças constantes.

Page 25: Ler+mar

Portugal

As aves são muito abundantes e variadas, já que a Península

Ibérica se situa em plena rota de migração de espécies da

Europa Central e Ocidental.

Alguns exemplos da fauna de Portugal:

coelhos-selvagensraposalince

Page 26: Ler+mar

Portugal - Guimarães

Page 27: Ler+mar

Portugal - Guimarães

Page 28: Ler+mar

Portugal - Guimarães

Guimarães é uma cidade portuguesa situada no Distrito de

Braga, região Norte e sub-região , com uma população de 52

181 habitantes, repartidos por uma malha urbana de 23,5 km²,

em 20 freguesias e com uma densidade populacional de 2

223,9 hab/km².

 

Page 29: Ler+mar

Portugal - Guimarães

De um modo geral, o concelho de Guimarães apresenta três

unidades morfológicas que estruturam a paisagem e que

assentam nos vales do rio Ave, Selho e Vizela,

correspondentes à paisagem de menor altitude (77-300

metros) onde predominam sistemas agrícolas e onde se

desenvolvem os sistemas urbanizados, assim como numa orla

mais montanhosa (florestal) nas áreas limítrofes do concelho.

Neste contexto morfológico salienta-se ainda a existência de

um maciço montanhoso que se destaca pela sua altitude (613

metros) - a Serra da Penha. 

Page 30: Ler+mar

Portugal - Guimarães

Page 31: Ler+mar

Portugal - Guimarães

O clima da Guimarães é caracterizado por Invernos frescos e

Verões moderados a quentes; a temperatura mínima média do

mês mais frio varia entre 2 e 5ºC, verificando-se durante 10/15

a 30 dias por ano temperaturas negativas. A temperatura

máxima média do mês mais quente varia entre 23 e 32ºC,

verificando-se durante 20 a 120 dias por ano temperaturas

máximas superiores a 25. 

Page 32: Ler+mar

Portugal - Guimarães

•Temperatura Média Anual – 14ºC

•Temperatura Média do Mês mais Frio

– 8ºC (Janeiro)

•Temperatura Média do Mês mais

Quente – 20,2ºC (Julho)

•Temperatura Média Mínima – 4,5ºC

(Janeiro)

•Temperatura Média Máxima – 27,2ºC

(Julho)

Page 33: Ler+mar

Portugal - Guimarães

O concelho de Guimarães intregra-se, na totalidade da sua

área, na bacia hidrográfica do Ave, que possui uma área total

de 1390 Km2. Esta é limitada a norte pela bacia do Cávado, a

leste pela bacia do Douro e a sul pelas bacias do Leça e do

Douro.

O rio Ave percorre cerca de 100 km desde a sua nascente

(Serra da Cabreira) até à sua foz (Vila do Conde). Os seus

principais afluentes são na sua margem esquerda o rio Vizela

e, na sua margem direita o rio Este. 

No concelho de Guimarães, as linhas de água mais

representativas do Ave são o rio Vizela e o rio Selho.

Page 34: Ler+mar

Portugal - Guimarães

Page 35: Ler+mar

A fauna existente no concelho de Guimarães e, em particular,

na área urbana, constitui uma comunidade relativamente pobre

e pouco diversificada. Ainda assim existem espécies com

interesse ecológico e que interessa proteger.

Alguns exemplos da fauna de Guimarães:

Portugal - Guimarães

pombo javali-europeutexugo

Page 36: Ler+mar

Portugal - Guimarães

Apresenta uma flora algo diversificada e bastante repartida.

Alguns exemplos da flora de Guimarães:

eucalipto pinheirocarvalho

Page 37: Ler+mar

LER+MAR

LER+MAR

Retrato de Portugal

Page 38: Ler+mar
Page 39: Ler+mar

Informações gerais

Capital: Lisboa

Moeda: Euro(€)

População: 10,53 milhões(2012)

Área territorial: 92.389 Km²

Page 40: Ler+mar

Localização

Portugal encontra-se no sudoeste da Europa,

fazendo fronteira com Espanha a norte e a este,

e com o oceano Atlântico, a sul e a oeste;

Portugal também tem uma parte insular

(arquipélago da Madeira e dos Açores).

Page 41: Ler+mar

Clima

A temperatura média anual portuguesa varia

entre cerca de 7°C, nas terras altas do interior

norte e centro e cerca de 18°C, no litoral sul. A

precipitação média anual tem os valores mais

elevados no Minho e Douro Litoral e os valores

mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

Page 42: Ler+mar

Clima

Fig.1- Temperatura média anual portuguesa

Fig.1-Precipitação acumulada anual portuguesa

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Clima

Fig.3- Gráficos termopluviométricos de vários territóriosportugues

Page 44: Ler+mar

Relevo

Ponto mais alto de Portugal continental:

Serra da Estrela (1993 m)

Page 45: Ler+mar

Relevo

Ponto mas alto de Portugal: Serra do Pico (2351

m)

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Relevo

No relevo português, destacam-se as planícies no

Sul e o relevo montanhoso na região Norte.

Fig. 3- Relevo da Europa Fig. 4- Relevo de Portugal

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Fauna

Em Portugal, a fauna selvagem é muito diversificada

devido à existência de bastantes matas, bosques, e

pinhais. O clima, que é temperado e mediterrânico,

também é favorável à vida animal.

Page 48: Ler+mar

Exemplos de fauna portuguesa

Raposa

Page 49: Ler+mar

Exemplos de fauna portuguesa

Lince Ibérico

Page 50: Ler+mar

Exemplos de fauna portuguesa

Cegonha

Page 51: Ler+mar

Exemplos de fauna portuguesa

Sardinha

Page 52: Ler+mar

Flora

A vegetação de Portugal é composta por uma

diversidade de espécies europeias,

mediterrânicas e africanas. De acordo com

Instituto da Conservação da Natureza e da

Biodiversidade, foram encontradas mais de

3.995 espécies em Portugal.

Page 53: Ler+mar

Exemplos de flora portuguesa

Amendoeira

Page 54: Ler+mar

Exemplos de flora portuguesa

Carvalho

Page 55: Ler+mar

Exemplos de flora portuguesa

Sobreiro

Page 56: Ler+mar

Exemplos de flora portuguesa

Alecrim

Page 57: Ler+mar

Hidrografia

A rede hidrográfica portuguesa é muito

rica. Rios importantes como o rio Minho,

Douro, Tejo e Guadiana ganham caudal no

território português para desaguar no

oceano Atlântico.

Page 58: Ler+mar

Hidografia

Fig. 5 Mapa hidrográfico português

Fig. 6 Mapa hidrográfico peninsular

Page 59: Ler+mar

Trabalho feito por:

Luis Ribeiro

Nº 17

10TDS

Page 60: Ler+mar

LER+MAR LER+MAR

BACIAS HIDROGRÁFICAS

Rui Silva, Tânia Gonçalves e Vera Castro

11ºCT7

Page 61: Ler+mar

BACIAS HIDROGRÁFICAS

Page 62: Ler+mar

Risco geológico O risco geológico corresponde à probabilidade de um acontecimento perigoso, associado aos fenómenos geológicos que fazem parte do funcionamento normal do planeta Terra, ocorrer numa determinada área num dado momento.

riscos geológicos. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-02-06].

Erupção vulcânica, Indonésia, 2014 Sismo, Indonésia, 2012

Page 63: Ler+mar

Risco Geomorfológico As situações de risco geomorfológico podem ser agrupadas das seguinte forma:

Bacias hidrográficas: erosão fluvial, cheias, exploração de inertes…

Zonas costeiras: erosão costeira, pressão urbanística… ;

Zonas de vertente: erosão das vertentes, movimentos de massa...

Bacia hidrográfica do Douro

Zona de vertente, Miranda Do Douro

Zona costeira, Lavadores

Page 64: Ler+mar

Ocupação antrópica

Ocupação de grandes zonas da superfície terrestre pelo Homem com

consequente modificação das paisagens naturais.

Costa da Caparica Albufeira Figueira da Foz

Page 65: Ler+mar

Bacias hidrográficas

Page 66: Ler+mar

RiosSão cursos de água, mais ou menos contínuos, que correm em leito próprio, transportando partículas de rochas de várias dimensões e substâncias em solução.

Rio Minho

Rio Guadiana

Page 67: Ler+mar

Leito do Rio

O Leito pode ser: Normal, Ordinário ou Aparente; Cheia; Estiagem, Seca, Menor.

Leito de estiagem Leito normal Leito de cheia

Page 68: Ler+mar

Montante e Jusante

Montante e jusante de um rio

Page 69: Ler+mar

Rede Hidrográfica É formada pelo rio principal e pelos rios, ribeiros e riachos tributários (afluentes e subafluentes)

Rede hidrográfica da Europa Rede hidrográfica de Portugal Continental

Page 70: Ler+mar

Bacia Hidrográfica É a área drenada por um rio e pelos seus tributários. Geralmente estes cursos de água possuem o mesmo sentido de drenagem e uma única saída.

Bacia hidrográfica AmazónicaBacia hidrográfica do Rio Douro, na

Península Ibérica

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Actividade geológica de um rio

A atividade geológica de um rio pode ser resumida a três processos : Erosão Transporte Deposição

Atividade geológica de um rio

Page 73: Ler+mar

TransporteA água transporta os detritos rochosos erodidos (carga).

A deslocação da carga sólida pode ser feita por:

saltação, rolamento ou arrastamento (detritos grosseiros)

suspensão na água (detritos finos).Carga:-materiais dissolvidos -materiais em suspensão -materiais que se deslocam por tracção no fundo

Transporte efectuado pela água de um rio

Page 74: Ler+mar

Sedimentação:Deposição dos materiais quer ao longo do leito quer nas margens, quando diminui a capacidade de transporte de um rio. É influenciada:

pelas dimensões e peso dos detritos

pela velocidade da corrente.

Sedimentação num rio

Deposição de sedimentos, Parque Natural Ria Formosa

Page 75: Ler+mar

Principais fatores de risco associados às bacias hidrográficas

Construção de barragens

Extração de inertes

Cheias

Page 76: Ler+mar

Construção de barragens Permite regular o caudal dos

rios. A retenção de água na albufeira

evita inundações a jusante. As barragens permitem ainda

outras utilizações da água: produção de energia hidroelétrica o abastecimento das populações as atividades de recreio a

irrigação de terrenos agrícolas.

Barragem do Alqueva

Barragem do Lindoso

Page 77: Ler+mar

Construção de Barragens(Inconvenientes)

Acumulação de sedimentos transportados pelo rio : diminui a capacidade de

armazenamento de água da barragem reduz quantidade de detritos debitados

no mar, funcionando como barreiras artificiais ao trânsito de sedimentos.

Têm um determinado tempo de vida útil

Têm um impacte negativo nos ecossistemas aquáticos e terrestres da zona, provocando a destruição de habitats.

Acumulação de sedimentos transportados pelos rios

Page 78: Ler+mar

Extração de inertes

Intervenção antrópica que ocorre ao nível dos rios, que consiste na exploração de areias e outros inertes do leito ou das margens do rio. Fornece matérias-primas muito importantes, principalmente para a construção civil.

Extração de inertes (ultima imagem, Ribeira do Faial)

Page 79: Ler+mar

Extração de Inertes(Consequências negativas)

Faz desaparecer as praias fluviais; Descalça as construções cujos pilares

assentam sobre o leito dos rios; Altera correntes e outros aspetos

hidráulicos; Reduza quantidade de sedimentos

que chegam à foz; Destrói aluviões e terrenos cultiváveis

circundantes; Causa modificações irreversíveis ao

nível dos ecossistemas.Consequências negativas

Page 80: Ler+mar

Águeda com ruas alagadas apesar de projeto para controlar as cheias

A cidade de Águeda está com ruas alagadas e alguns moradores estão retidos em casa, mas não há pessoas em risco, disse à Lusa Jorge Almeida, da proteção civil municipal.

"Temos uma situação de cheia desde ontem [quinta-feira], à noite. Durante a noite as águas desceram um pouco, mas já voltou a subir porque a madrugada foi muito chuvosa. Não há nenhuma situação que coloque pessoas em risco. Na zona Baixa da cidade temos algumas ruas já inundadas, com cerca de meio metro de altura. Há estabelecimentos comerciais afetados e um ou outro morador retido em casa e estamos a promover que chegue lá a alimentação e outros bens", descreveu. […]

"Os cilindros metálicos de suporte à construção do novo tabuleiro estão a funcionar como barragem e a dificultar ainda mais. Uma das grandes operações que estamos a fazer permanentemente é retirar o que podemos de detritos que vêm rio abaixo, mas não conseguimos chegar ao meio do rio e acumulam-se ali lenhas, funcionando como um açude, o que aumenta a altura da água a montante, com repercussões na cidade. Se não fossem as obras na ponte, seria uma cheia normal", conclui.

Page 81: Ler+mar

Quanto às medidas anunciadas para controlar as cheias que ocorrem frequentemente em Águeda, nomeadamente o desvio do caudal para um canal secundário e a substituição de taludes por pilares, com o prolongamento do tabuleiro de duas pontes, para que deixem de funcionar como barreiras, o autarca lamenta a demora do Ministério do Ambiente, que deveria cofinanciar as obras.

"O canal secundário não está concluído e ainda não está a fazer a função e nas duas pontes que se previa o alargamento das secções de vazão ainda não começaram as obras porque o Ministério do Ambiente reteve essas obras tempo demais, apesar de serem idealizadas e projetadas pelo então INAG e por técnicos do Estado que estudaram bem as cheias de Águeda", criticou. […]

A diferença do nível da água a montante e a jusante das duas pontes, nas grandes inundações de 2001, levou o então Instituto Nacional da Água a projetar o alargamento da sua secção de vazão, substituindo por pilares os aterros que foram feitos para as estradas, para facilitar a passagem da água.

A intervenção para fazer face às cheias cíclicas na cidade comporta também a construção de um canal artificial com 22 metros de largura e 800 metros de extensão, destinado a recolher as águas e a devolvê-las ao rio, a jusante das pontes, o qual também ainda não está aberto.

Fonte: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=707142&tm=8&layout=121&visual=49

Page 82: Ler+mar

Cheias(causas)

Precipitações moderadas e prolongadas Precipitações repentinas e de elevada

intensidade Fusão de grandes massas de gelo Rotura de barragens e de diques

Algumas causas associadas às cheias

Page 83: Ler+mar

Cheias(consequências)

O excesso de água aumenta o caudal dos cursos e o leito normal extravasa, provocando a inundação das zonas mais próximas

A elevação do leito normal e consequente inundação das margens pode acarretar elevados prejuízos materiais e humanos.

Cheias em Águeda

Page 84: Ler+mar

Cheias(Prejuízos)

Isolamento, evacuação e desalojamento de populações;

Destruição de propriedades e explorações agrícolas;

Submersão e/ou os danos em vias de comunicação

Interrupção no fornecimento de eletricidade, água, gás e telefone;

Alterações do meio ambiente.

Alguns prejuízos provocados pelas cheias

Page 85: Ler+mar

Cheias(Prevenção e controlo de danos)

Ordenar e controlar as ações humanas nos leitos de cheias;

Impedir a construção e a urbanização de possíveis zonas de cheias;

Construir sistemas integrados de regularização dos cursos de água (barragens e canais)

Alargamento, aprofundamento e remoção de obstáculos nos leitos dos rios.

Algumas soluções também podem acarretar consequências negativas, se forem feitas desregradamente.

Prevenção contra as cheias

Page 86: Ler+mar

FIMKévin Mota Rui Silva Tânia Gonçalves Vera Castro 11CT7

Page 87: Ler+mar

LER+MAR

LER+MAR

Riscos geológicos e a ocupação antrópica

Verónica Abreu e Raquel Sousa 11ºCT9

Page 88: Ler+mar

RISCOS GEOLÓGICOS

Cheias

Raquel Sousa, nº 20

Verónica Abreu, nº 29

Realizado por:

Professora Alcina Lobo

Geologia 11º ano

Page 89: Ler+mar

Rio Vizela fez lembrar ontem a grande cheia de 1961

O rio galgou as margens e inundou o campo de minigolfe e zona

ribeirinha. Na ponte Romana cobriu a zona de lazer. A turbina do

parque abandonada e fechada contribuiu para a inundação da área a

montante. Não há nada ainda que se compare à grande cheia de 1961,

mas os mais antigos não deixaram de fazer algumas comparações.

Tempo só deve melhorar amanhã.

sábado, 19 de Janeiro de 2013 - 12:44h - Cidade

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Page 106: Ler+mar

Contextualização geológica O rio Vizela, como é de prever, situa-se no concelho de Vizela;

É afluente do rio Ave;

• Nasce no alto de Morgaír

– Freguesia de Gontim –

Concelho de Fafe;

Fig.: Rio Vizela

Page 107: Ler+mar

No seu percurso, na direção nordeste-sudoeste, banha

sucessivamente os concelhos de Fafe, Felgueiras, Guimarães,

Vizela e Santo Tirso.

A sua foz, com margens entre as freguesias de Vila das Aves, São

Martinho do Campo e Rebordões, converge na margem

esquerda do rio Ave, no concelho de Santo Tirso.

Fig.: Rio Vizela.

Page 108: Ler+mar

Há alguns anos, a câmara municipal de Vizela iniciou o

processo de limpeza do rio, para atividades balneares, desportivas

e de lazer.

Fig.: Atividades de lazer no rio Vizela.Fig.: Praia fluvial do rio Vizela.

Page 109: Ler+mar

Foi assinado um protocolo para a desmatação, limpeza e

preparação do terreno, bem como o arranjo da zona ribeirinha com a

colocação de mobiliário urbano e respetiva plantação de vegetação

ripícola autóctone.

A obra teve uma

comparticipação

financeira pela ARH

(Administração da

Região Hidrográfica) de

cerca de 44 mil euros.

Fig.: Instalação dos sistemas de limpeza.

Page 110: Ler+mar

O leito de cheia deste curso

de água contém vegetação,

edifícios e mobília urbana,

tudo isto conseguido pela

ação do Homem.

Fig.: Algumas construções no leito de cheia do rio Vizela.

Page 111: Ler+mar

Para a construção destas infraestruturas foi necessário

impermeabilizar o terreno.

O rio Vizela tem um histórico de inundações, fazendo esta

última lembrar a de 1961.

Fig.: Rio Vizela durante uma cheia.

Page 112: Ler+mar

Em 1961 foi assim (foto do Parque das Termas).

Page 113: Ler+mar

Uma das causas possíveis para este fenómeno foi o facto das

comportas não terem sido abertas na devida altura, ocorrendo o

alagamento das áreas circundantes ao rio.

Fig.: Comportas do rio Vizela.

Page 114: Ler+mar

Riscos geológicos

Degradação e/ou destruição dos edifícios localizado no leito

de cheia;

• Morte da vegetação ripícola

autóctone por excesso de

água;

• Dificuldade da descida da água devido à impermeabilidade do

solo.

• Desperdício de

dinheiro;

Fig.: Rio Vizela durante uma cheia.

Page 115: Ler+mar

Prevenção

• Controlar o manuseamento das comportas do rio em questão.

• Não construir edifícios no leito de cheia;

• Ordenamento do território;

• Não impermeabilizar os

solos;

Fig.: Rio Vizela.

Page 117: Ler+mar

LER+MARLER+MAR

Zonas CosteirasOcupações antrópicas

João Afonso; Maria João Vaz; Rúben Ferreira; Sara Faria

11ºCT

Page 118: Ler+mar

,

[1

ZONAS COSTEIRAS

Geologia – Ocupações antrópicas

Page 119: Ler+mar

Tópicos a abordar

Zonas costeiras Morfologia das zonas

costeirasRecuo da costaPreservação da costa

Page 120: Ler+mar

Zonas CosteirasA zona costeira é uma faixa complexa,

dinâmica, mutável e que está sujeita a vários processos geológicos.

Cerca de 80% da população mundial vive nesta área.

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Zonas CosteirasA costa de Portugal Continental tem cerca

de 943 km. Enquanto que, na Madeira ronda os 250 km, nos Açores é, aproximadamente, 667 km. No mundo inteiro são 500 000 km.

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Existem vários fatores que modelam o litoral:Tais como:

Ação Mecânica das Ondas

Subida e descidas das marésCorrentes marítimasVento

Homem

Modulação do Litoral

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Resultados da modelação das zonas costeiras

A modelação das linhas de costa resulta de formas de erosão e deposição.

ErosãoDeposição

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Ação da Natureza na morfologia da zona costeira

Existem diversos fenómenos naturais em que se verifica uma mudança da zona costeira pela natureza. Maioritariamente contribuem para o recuo da costa.

Ação da Natureza na

Costa

Movimento de placas

tectónicas

Transgressões marinhas

Interglaciações

Regressões marinhas

Glaciações

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Ação humana na morfologia das zonas

costeirasApesar da natureza contribuir para este maior recuo da costa, a ação humana também tem um grande peso.

Ação humana na Costa

Construção de Barragens

Diminuição de sedimentos que chegam ao litoral

Ocupação humana

Estraga os mecanismos naturais de

defesa

Efeito de estufa

Provoca transgressões

marinhas

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Recuo da costa

Ao longo dos últimos anos, a costa mundial está a sofrer um grande recuo.No caso português trata- se de cerca de 30 %.

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Recuo da costa

Nas arribas, apesar da submersão ser mais reduzida, estão submetidas a uma maior erosão, levando à formação de plataformas de abrasão.

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Recuo da costa

Nas praias, devido à sua constituição, sofrem uma alteração maior na sua morfologia, com consequências económicas e sociais.

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Medidas de prevenção

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Consequências das medidas de prevenção

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Medidas de prevençãoUma medida mais eficaz que combate

a erosão costeira é a alimentação artificial de praias com sedimentos.

Contudo, este método é dispendioso e em litorais energéticos como a costa ocidental portuguesa, é necessário uma frequente alimentação de sedimentos.

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De modo a reduzir a erosão, foram criados dois programas portugueses: POOC- Planos de Ordenamentos da Orla

Costeira. FINISTERRA – Programa de Intervenção na

Orla Costeira Continental.

Ordenamento de território

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Têm como objetivos principais: Ordenar os diferentes usos e atividades da orla

costeira; Classificar as praias e regulamentar o uso

balnear; Assegurar a defesa e conservação da

Natureza.

Ordenamento de território

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As zonas costeiras são zonas bonitas, contudo constantemente ameaçadas.É uma zona que interage com outros sistemas, como a zona marítima, a ocupação antrópica, placas tectónicas, entre outras.O seu recuo pode resultar em vários problemas, quer para o homem, quer para os outros seres vivos.Existem várias formas de resolver o problema contudo, revelam-se pouco eficazes.

Conclusões

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Trabalho realizado por:João Afonso nº16Maria João Vaz nº19Rúben Ferreira nº20Sara Faria nº23

Page 137: Ler+mar

LER+MARLER+MAR

Ocupação antrópica e problemas de ordenamento

Zonas CosteirasPraias e dunas

Petra e Matilde 11ºCT

Page 138: Ler+mar

,

[1

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OCUPAÇÃO ANTRÓPICA E PROBLEMAS DE

ORDENAMENTO

Petra e Matilde11ºCT8

Zonas costeiras Praias e Dunas

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Ocupação antrópica

Ocupação antrópica é a ocupação de zonas terrestres pelo Homem e a decorrente exploração dos recursos naturais. Isto traduz-se em pressões ou impactos sobre o meio ambiente, contribuindo para o seu desequilíbrio.

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Faixa costeira de Portugal

Póvoa de Varzim

Praias de cascais Albufeira

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Litoral – Praias e Arribas

As praias resultam da deposição de materiais trazidos pelo mar ou dos materiais transportados pelos rios.

Praia de Odemira

Praias

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Dunas Por vezes em algumas praias é possível observar

dunas litorais. As dunas são montanhas de areia, formadas pela ação das marés e depois transportadas para o interior a partir de processos eólicosA vegetação existente ajuda a fixar as dunas.

Estas estruturas são bastante importantes, uma vez que impedem, de um modo natural, o avanço das águas do mar para o interior dos continentes e constituem ecossistemos únicos de grande biodiversidade.

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Evolução do litoral As zonas litorais são sistemas dinâmicos, que constituem um valioso recurso natural, insubstituível e não-renovável, contudo são condicionadas por factores naturais e antrópicos. Causas Naturais: Alternância entre regressões (recuo do mar) e transgressões (avanço do mar) marinhas variação do nível do mar; A existência de correntes marinhas litorais variadas que, ao provocarem a erosão, o transporte, e a deposição de sedimentos, condicionam a morfologia das costas; A deformação das margens dos continentes, em resultado de movimentos tectónicos que podem provocar a elevação ou o afundamento das zonas litorais.

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Causas Antrópicas: Maior libertação de CO2, que irá levar

ao agravamento do efeito de estufa e consequente aumento do nível médio das àguas do mar;

Excessiva construção na faixa litoral (sobre as dunas!);

Diminuição de sedimentos que chegam ao litoral, devido a construção de barragens nos rios e drenagem para utilização das areias dos rios para a construção civíl.

Destruição de dunas; Arranque da vegetação.

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Medidas de prevenção

Face aos graves problemas de erosão costeira a que certas regiões estão sujeitas, é necessário efetuar intervenções de modo a promover a proteção e defesa destas àreas.

Construção de obras de engenharia: enrocamentos, paredões, quebra-mares, molhes e esporões.

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Problema: Pouco estéticos; dispendiosos na sua construção e manutenção; podem resultar num dado local, mas agravar as condições de erosão noutro.

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Planos de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) Identificar áreas de risco potencial; Estabelecer regras para a utilização da orla

costeira; Requalificar as áreas afetadas (praias); Recuperação de dunas; Estabilização de arribas; Alimentação artificial de praias; Demolição e remoção de estruturas localizadas

em áreas de risco; Manutenção e construção de obras de

engenharia para proteção do litoral. 

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FINISTERRA – Programa de Intervenção na Orla Costeira ContinentalEste programa tem como objetivo

principal imprimir um novo impulso à

execução das medidas e propostas

contidas nos POOC, com o intuito de

requalificar e reordenar o litoral

português.

Page 156: Ler+mar

Bibliografia https://www.google.pt/search?q=zonas

+costeiras&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=wO0VU8_6O8SThQfdtoH4Cg&ved=0CCoQsAQ&biw=1024&bih=612#q=arribas+da+costa+vicentina&tbm=isch&facrc=_&imgdii=_&imgrc=u2LQHc5d-j1eHM%253A%3BoLIZUXseMurxFM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.parqueexpo.pt%252Fcache%252FbinImagens%252FIMG_4008_banner-2551.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.parqueexpo.pt%252Fconteudo.aspx%253Fcaso%253Dprojeto%2526lang%253Dpt%2526id_object%253D587%2526name%253DSudoeste-Alentejano-e-Costa-Vicentina%3B744%3B298

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Page 157: Ler+mar

Continuação https://www.google.pt/search?hl=pt-P

T&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1024&bih=612&q=paded%C3%B5es%2C+espor%C3%B5es%2C+quebra-mares&oq=paded%C3%B5es%2C+espor%C3%B5es%2C+quebra-mares&gs_l=img.3...20039.35203.0.35369.46.13.3.30.0.0.454.3146.1j3j2j4j2.12.0....0...1ac.1.36.img..37.9.1697.NicT8waf34o#hl=pt-PT&q=recupera%C3%A7%C3%A3o+artificial+de+dunas+&tbm=isch&facrc=_&imgdii=0SkyzewxS3FFpM%3A%3Bf1lgh2lCUFQnyM%3B0SkyzewxS3FFpM%3A&imgrc=0SkyzewxS3FFpM%253A%3BYvi7fLOIE4h4hM%3Bhttp%253A%252F%252Fnaturlink.sapo.pt%252FResourcesUser%252FInteressante%252FDunas8.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fnaturlink.sapo.pt%252FNatureza-e-Ambiente%252FInteressante%252Fcontent%252FDunas--O-que-sao-como-se-formam-qual-o-seu-valor-e-sensibilidade%253Fviewall%253Dtrue%2526print%253Dtrue%3B450%3B317

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https://www.google.pt/search?hl=pt-PT&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1024&bih=612&oq=recupera%C3%A7%C3%A3o+artificial+de+dunas+&gs_l=img.3...10148.19890.0.20152.40.14.4.22.25.2.663.4078.1j5j3j1j1j3.14.0....0...1ac.1.36.img..29.11.1777.Iy1fuTVwphk&q=recupera%C3%A7%C3%A3o%20artificial%20de%20dunas#facrc=_&imgdii=x_xNtMam63SmmM%3A%3Blz9mhak4sTLosM%3Bx_xNtMam63SmmM%3A&imgrc=x_xNtMam63SmmM%253A%3BsCWLJiAdvMim1M%3Bhttp%253A%252F%252Fleirosadunes.bot.uc.pt%252Fimages%252Fmar_o_2000_2.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fleirosadunes.bot.uc.pt%252Findex.php%253Fmenu%253D9%2526language%253Dpt%2526tabela%253Dgeral%3B600%3B382