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MENSAL | ABRIL 2013 | GRÁTIS UMA PUBLICAÇÃO “Sempre me senti valorizado no clube” Equipa de Sub18 é campeã distrital

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Revista 1 do blog Leixões

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MENSAL | ABRIL 2013 | GRÁTIS

UMA PUBLICAÇÃO

“Sempre me senti valorizado no clube”

Equipa de Sub18 é

campeã distrital

Queremos, desde já, que esta revista seja um sucesso e que o principal objetivo se concretize: fazer crescer o blog Leixões e também o próprio Leixões Sport Club.

O sucesso do nosso clube prende-se não só com o Futebol Profissional, entregue à SAD do clube, mas também às modalidades, entregues ao clube. Estas últimas tem enaltecido e elevado o nome do “Leixões Sport Club” tanto a nível interno como a nível internacional. Isto só é possível graças à educação, empenho, profissionalismo de todos e por isso mesmo deixamos aqui uma palavra de agradecimento a todos os diretores, colaboradores, atletas e staff técnico que fazem com que o ecle-tismo do Leixões Sport Club se mantenha ativo.

A todos os que vão contribuir, que contribuíram, e que contribuem para que esta revista seja uma rea-lidade, o nosso muito obrigado porque sem o vos-so apoio esta iniciativa jamais seria possível.

O Leixões Sport Club que hoje conhecemos foi construído ao longo dos 105 anos de existência que pautaram a existência do emblema que nasce da fusão de três clubes. Aqui vamos trazer alguns pormenores que por vezes passam despercebi-dos…

Obrigado a todos pelo vosso tempo,

Hugo M Alves

Caros amigos,

É com enorme satisfação que dou as boas-vindas à primeira edição da revista “Leixões magazine”, o novo veículo de comunicação do blog Leixões que vem substituir um anterior projeto que acom-panhou o início do blog Leixões – o “Leixonense” – que nos encheu de orgulho na primeira época desportiva que tivemos ao serviço do Leixões Sport Club.

Esta revista, apenas disponível online, é mais um passo que damos para a aproximação que quere-mos fazer do blog Leixões aos adeptos do clube de Matosinhos. A modernização do blog Leixões tem sido algo que nos últimos quatro anos (em 2003 completamos 5 anos de existência) temos querido implementar e temos conseguido.

A nova revista que vos apresentamos a partir de agora é um projeto que naturalmente muito nos orgulho e que encaramos como um passo natural na nossa forma de comunicar. A comunicação é, para nós, algo que deve ser mantido e por isso mesmo a nossa constante evolução na forma de comunicar.

Aspetos que serão aqui colocados terão o selo de qualidade do blog Leixões e todos os temas serão tratados com natural interesse e com seriedade uma vez que estamos também a prestar um servi-ço que se pretende que seja de qualidade.

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

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Nome

Leixões magazine

Produção

blog Leixões

Divulgação

http://leixoes-sc.blogspot.pt

Conteúdos

Hugo M Alves

Design

Hugo M Alves

Fotos

Hugo M Alves

zerozero.pt

Leixões SC

Periodicidade

abril de 2013

Propriedade

blog Leixões

Revista escrita ao abrigo do novo acordo ortográ-fico

• Todas as opiniões e posições presentes e expressas nos artigos de opinião da Revista “Leixões magazine” são de total responsa-bilidade dos autores não sendo necessaria-mente a posição defendida pelo blog Lei-

FICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICAFICHA TÉCNICA

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DESTAQUESDESTAQUESDESTAQUESDESTAQUES

5555

EDITORIAL - - - - 3

FICHA TÉCNICA - - - - 4

DESTAQUES - - - 4

ÍNDICE - - - - - 5

TEXTO DE OPINIÃO - - - 6

ENTREVISTA - - - - 8

NOVOS ESTATUTOS - - - 13

FUTEBOL FEMININO SUB18 - - 14

MÁFIA VERMELHA - - - 16

ESPAÇOS DO LEIXÕES - - 17

NATAÇÃO DO LEIXÕES - - 18

ÍNDICENDICENDICENDICE

ca deixaram de apoiar o Leixões!!!

Não será pelo seu tamanho que o Leixões se dis-tingue dos outros, mas sim pela sua paixão e dedi-cação a um desporto que tantas emoções provoca.

Um abraço a todos os Leixonenses

Beto

ex Guarda-redes do Leixões SC

E m Matosinhos encontrei um clube dife-rente de muitos outros que representei. É verdade que o sucesso da equipa aju-dou ao crescimento deste sentimento

que será eterno pelo “Mágico Leixões”. Também é verdade que me sentia acarinhado e apoiado pelos milhares de Leixonenses que iam ao Estádio e que percorriam as ruas de Matosinhos com os cachecóis e camisolas vestidas, com sorrisos e cânticos de apoio à nossa equipa. Foram 3 anos de muitas alegrias e de muitos momentos marcantes. O meu eterno obrigado aos Leixonenses que nun-

TEXTO DE OPINITEXTO DE OPINITEXTO DE OPINITEXTO DE OPINIÃOOOO

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do meu irmão. Onde ele ia, eu ia porque como ele é mais velho 3 anos tomava conta de mim e a minha mãe ja me deixava ir. Comecei no Acadé-mico de Pedras Rubras Futsal, depois fui para o futebol de 11 no Pedras Rubras onde estive 8 anos. Pelo meio passei pelo Varzim SC em juve-nis e pelo FC Maia onde conheci o Malafaia. No ultimo ano de juniores fiz alguns jogos pelos seniores mas no ano seguinte fui dispensado e então começou a minha aventura. Fui treinar a vários clubes todos eles do distrital e não fiquei até que o Aliados de Lordelo precisava de um lateral e pedi para treinar. Não era lateral e o trei-nador percebeu isso logo no primeiro treino mas viu algumas qualidades em mim e decidiu dar-me oportunidade. Fiquei, comecei a jogar só à 5.ª jor-nada. Marquei e nunca mais saí. Fiz uma boa épo-ca e fui para Macedo de Cavaleiros na 3.ª Divisão Nacional. Continuei a minha caminhada, foi uma época difícil a nível colectivo, mas pessoalmente correu me bem fui contratado pelo Paredes na altura na 2.ª Divisão B. No entanto, fui chamado para o serviço militar e estive 6 meses sem poder treinar. No final dessa época fui dispensado e vol-tei ao Aliados já na 3.ª Divisão. Fizemos uma épo-ca muito boa, não subimos por 4 pontos e aí começaram a surgir os problemas dos salários em atraso. Decidi voltar a Trás-Os-Montes, para o Torre de Moncorvo mais propriamente, onde se cumpriam escrupulosamente os contratos e ofere-

Aos 31 anos, Hernâni deu uma entrevista à nos-

sa publicação. O avançado que está desde a tem-

porada 2011/2012 ao serviço do clube de Matosi-

nhos recordou-nos o início da sua carreira, os

tempos da lesão que sofreu já esta temporada no

Mar, do ambiente vivido no balneário e nos seus

objetivos para o futuro.

Ainda te lembras como é que isto tudo do fute-bol começou? Nunca poderei esquecer como começou pois eu nunca dei muito valor ao futebol na formação eu era muito "largado" faltava aos treinos e não que-ria saber só jogava para estar com os meus amigos porqye no FC Pedras Rubras, clube onde passei maior parte da minha formação, não havia muita organização e os resultados eram o que menos importava. Então não tinha grande ambição mas já o meu irmão que era um jovem com grandes capacidades e qualidade queria ser jogador profis-sional um dia mas algumas partidas da vida entre falta de oportunidades e uma perna partida há 12 anos atrás fez-lhe optar por outros caminhos e dei-xar o futebol para 2º plano (e que bem que fez hoje ganha mais do que eu (risos)) e por isso por ele e pela carreira que ele não conseguiu decidi arriscar em tentar fazer do futebol a minha vida!

Conta-nos um pouco do teu percurso desporti-vo. Comecei cedo no futsal. Sempre segui as pisadas

EM ENTREVISTA...EM ENTREVISTA...EM ENTREVISTA...EM ENTREVISTA...

ciam muito boas condições financeiras. Comecei bem a época no Moncorvo ao ponto de ser contra-tado para o Trofense em Janeiro para ajudar o clu-be a manter se na 2.ª B. Correu bem, fiz alguns golos, ajudei a equipa e, em 2 treinos amigáveis que fizemos com o CD Aves marquei 2 golos, comecei a ser observado por eles que acabaram por me contratar. Aí fiz o meu primeiro contrato numa liga profissional. Estive 2 épocas nas Aves subi de divisão numa batalha épica com o Leixões até ao fim do campeonato mas no ano seguinte as coisas não correram bem e descemos tive a minha primeira aventura no estrangeiro (Chipre) mas a vontade de jogar em Portugal na Primeira Liga era maior. Vim para o Beira mar que apostara forte na subida mas não con-seguimos. Os problemas financeiros apareceram o clube caiu num vazio directivo e só foi salvo por um antigo presidente caso contrario fecharia portas. Voltei ao estrangeiro, para Suíça desta vez, mas aí passei o pior período da minha vida perdi o meu pai e um tio muito próximo como um irmão mais velho. Andei à deriva, voltei a Portugal para representar o Santa Clara. Andamos o campeonato todo a dividir o 1.º e 2.º lugar com o Olhanense mas depois perdemos a subida de forma estranha para o Leiria na ultima jornada… foi muito duro mas são coisas do fute-bol... Fui para Penafiel, depois União da Madeira onde fomos campeões da 2.ª Divisão num ano de grande sacrifício (a 2B é uma divisão muito

difícil com aquele play off injusto entre campeões de série onde o Padroense ficou pelo caminho) e passado tudo isto cheguei ao Leixões!

Na última temporada mudas-te para o Leixões. Foi fácil a adaptação? Cheguei ao Leixões na temporada passada mas já conheço o clube desde pequeno pois defrontei o clube muitas vezes na formação. Conhecia a maior parte dos jogadores do plantel por jogar contra e sabia que tinha qualidade mas nunca pen-sei que fosse tão fácil a adaptação pois cheguei no fim da pré-época onde todos os jogadores se sen-tem em condições de jogar. Normalmente há dis-

pensas e à minha chegada todos reagi-ram com muito boa disposição e fui muito bem recebido há segunda sema-na já parecia que cá estava há anos, senti que me viam todos como uma mais valia e isso foi muito bom.

Como é que te defines como joga-dor? Sou um jogador rápido que procura sempre o ataque sempre em velocida-

de pois é a minha melhor qualidade claro que hoje já não tenho o fulgor de outros tempos mas ganhei alguma experiência depois de tantos clu-bes e de dividir balneário com grandes jogadores que acabei por adaptar o meu jogo de forma tirar melhor rendimento, tento cumprir tacticamente e tenho um bom remate (embora não faça uso dele)

“Fui muito bem

recebido. Já parecia que

estava cá há anos!”

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abaixo. Esteve sempre a apoiar-me o meu irmão, mãe, irmã também foram muito importantes. No clube todos sem excepção foram fundamentais. Senti que ninguém tinha pena de mim mas sim esperança de que voltaria a tempo de ajudar a

equipa.

Regressas e apontaste na segunda jornada (diante do Marítimo) o teu primeiro golo nesta época. Foi importante para dizeres aos "leixonenses": estou aqui? Melhor regresso era impossível. Esta-va muito ansioso para voltar. Já treina-va há algum tempo, tentei sempre queimar etapas da recuperação mesmo com as reticências dos médicos que

me acompanharam… não estava a ser fácil estar sempre de fora a ver sem poder jogar custa muito, e correu muito bem o regresso pois a alta final só me foi dada a 18 de fevereiro e foi emitida uma alta provisória em final de dezembro para poder voltar a competir logo no início do ano. Depois toda a expectativa que foi criada em torno do meu regresso fazia-me querer voltar ainda mais rápido mas ao mesmo tempo sabia que tinha de estar em condições para não decepcionar ninguém e marcar na Madeira numa boa vitória fora foi muito importante não só para os leixonenses mas para o grupo que também esperava que eu voltasse em boa forma para ser mais um solução...

Estamos bem posicionados e com possibilida-des de subida. Acreditas que isso é possível? Neste momento tudo é possível... O Leixões é um clube histórico com créditos no futebol nacional e com algumas presenças no futebol internacional o que só por si acarreta muitas responsabilidades. Onde vamos, jogamos para ganhar, e isso ao acontecer como o que se está a passar esta época com muitas vitórias estaremos sempre nos primei-ros lugares e aí temos de continuar a olhar para cima tentando chegar o mais longe possível. Se isso culminar na subida é perfeito nesta liga ou se luta para subir ou se luta para manter e uma vez que já conseguimos a manutenção tendo em conta que aqui só se joga pela vitória, se isso culminar na subida é merecido pois estamos a fazer um excelente campeonato e estarmos nesta altura envolvidos numa luta que ninguém nos colocaria no início da época é um grande orgulho para nós!

a minha principal qualidade não sendo a melhor é a capacidade de entrega, espírito de equipa e determinação sempre que calço as botas. Tive a oportunidade de fazer carreira, tudo o que tenho foi ganho com esta profissão e por isso dou muito valor, respeito muito o futebol, é o melhor trabalho do mundo!

Entre os teus companheiros és conhecido como o "Ministro". Há alguma comparação com o Costi-nha, atual treinador do Beira-Mar? Acho que a comparação com o Costi-nha é um pouco pela forma de vestir. Gosto de andar mais clássico e penso que foi por aí mas no Leixões a maior parte dos jogadores tem várias alcu-nhas só eu devo ter aí umas 6 e respondo igual a todas. Chamam me “capuco” por exemplo agora chamam me “Silas” por causa do ator de uma novela brasileira e eu respondo " como é que é?". O importante no mundo da bola é rir e entrar na brincadeira quando nos baptizam com algum nome caso contrário gozam nos fortemente (risos).

Mudando de tema. Consegues-nos recordar daquele dia 5 de agosto? O que é que se pas-sou? Foi um lance normal no futebol em que eu tive azar... já levei pancadas piores e nem assistência recebi, mas naquele dia todas as reduzidas proba-bilidades de levar uma joelhada no pescoço em movimento chocar com adversário cair e ainda levar com ele em cima foram possíveis e fiz uma fractura da cervical. Após a joealhada com luxa-ção cervical após ele cair por cima. Foi um diag-nóstico complicado foi um tarde/noite difícil com muitas dores e stress pelo medo da lesão ter pro-porções maiores e fatais a nível de mobilidade, e pior de tudo o receio de não poder jogar mais.

Como é que foi o pós operação? A operação correu muito bem. Superamos várias barreiras que se apresentavam devido ao diagnós-tico primário e foi-me logo dito que teria que fazer grande sacrifício para recuperar a 100% mas que iria voltar a jogar e foi o que aconteceu.

Quem é que foram as pessoas mais importan-tes? Sem dúvida a minha família. A minha mulher em especial que já estava grávida e não se deixou ir

“Tudo é possível,

jogamos para ganhar,

temos tentado chegar o

mais longe possível”

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quando foi chamado e numa das nossas vitórias fora (em Freamunde mais especificamente) ficou no banco, nem sequer não entrou, nem aquecer foi e no fim estava tão contente que estava a festejar a vitória como se tivesse sido ele a marcar os golos da vitória. É dos que mais incentiva os colegas e sofre com a equipa esteja dentro esteja fora e é essa determinação respeito pelas opções e pelo grupo que fazem de nós um grupo humilde mas

com capacidades de superar todos os desa-fios tentamos remar todos para o mesmo lado!

Qual é o objetivo que ainda te falta atingir na tua carreira? Tive muitos objectivos na minha carreira, não consegui atingir todos é claro mas o principal atingi que foi o respei-to de todos, por aquilo que sou capaz de fazer dentro e fora de cam-po. Deixei de me preo-

cupar só comigo e entreguei-me de corpo e alma a cada clube que representei. Nem sempre fui bem sucedido mas saí sempre de cabeça erguida e com a consciência de que nas condições que me foram dadas fiz o melhor que pude. Ainda espero ter muitos anos de carreira pois sinto me bem e o futebol é a minha vida. Gostaria muito de ter sucesso no LSC porque já passei períodos difíceis no clube e gostava de cá estar nos momentos de glória também. Um desejo que tenho para breve é de ver o estádio do mar cheio numa grande vitória com todos a festejarem no fim.

Abraço a todos!

Como é que descreves o Leixões SC? Tenho um prazer enorme em representar o Lei-xões. Fui muito bem recebido, sempre me senti valorizado no clube e isso é muito importante para a carreira de um jogador. Mudei muitas vezes de clube porque se me sentisse a mais ou se não tivesse oportunidades não me sentia bem comigo e preferia mudar. Nunca gostei de andar por favor no futebol e nunca tive ninguém que me levasse pela mão e no Leixões consegui em pouco tempo um estatuto de jogador com importân-cia para o grupo e pen-so que tenho retribuído da melhor forma que posso às vezes com boas exibições outras com muita entrega e raça mas sempre ten-tando dignificar a ins-tituição. O que leva o Leixões a ser diferente dos outros clubes é que aqui ninguém está acima da equipa nem do clube. Depois temos uma massa associativa/adepta invejável e exigente que acompanha sem-pre o clube. Os elementos da Máfia Vermelha são completamente apaixonados pelo clube, vão a todo lado independentemente das dificuldades. Todos juntos são o 12.º jogador. Temos tido jogos em que somos empurrados pela massa para a fren-te e para a vitória, essa comunhão tem dado frutos e penso que este será sempre o maior trunfo do Leixões em qualquer estádio...

E o ambiente de balneário. Para fora passa a ideia de união. Concordas? O bom ambiente que existe. Só falta vir no regula-mento entregue a cada jogador no início da época. Tem sido muito importante nos momentos mais difíceis a nossa união fez a diferença e foi funda-mental para darmos a volta e sairmos sempre por cima. Temos um excelente grupo, já o ano passa-do foi muito bom também. Só para terem uma ideia da nossa união, temos um caso que vou ter frisar porque acho que exemplifica bem a imagem de marca deste grupo. Um jogador, que não vou dizer o nome porque não quero destacar ninguém em particular, não fez muitos jogos. Cumpriu

13131313

Depois de recebidas todas as ideias e analisadas todas as propostas será elaborado um texto final e definitivo que irá ser posteriormente aprovado em

Assembleia-Geral para vigorar a partir dessa mesma data.

Uma das grandes novidades da proposta apresentada passa

mesmo pela inclusão de um artigo

que prevê a obriga-

ção de apresentação

de um balan-ço contabilísti-

co da Direcção que tem que ser

colocada à disposi-ção dos associados

do Leixões.

Se houver “degradação da situação económica e

contabilística” no exercí-cio da Direcção, a mesma

terá que repor a situação anterior sob pena de ser ins-

taurado um processo discipli-nar. A questão fica fora do

âmbito de aplicação no caso do pagamento não estar ainda venci-

do.

Outra das novidades é a extinção das categorias de sócio dos Estatutos do

Clube. As mesmas passam a estar defi-nidas em Regulamento Geral que é apro-

vado em Assembleia-Geral Extraordinária.

O Leixões Sport Club prepara-se para ter novos Estatutos do clube. O s atuais, em vigor desde vão ser atualizados e vão estar a par da realidade do clube.

A novidade surgiu no passado dia 20 de Março após ser publicada no site oficial do clube na internet (http://www.leixoessc.pt).

A atualização dos Estatutos era uma das promessas da atual Direção do Leixões SC encabeçada por José Manuel Dias da Fonseca (eleita em Maio de 2010) e após muito estudo, vários associados do clube de Matosinhos elaboraram um documento que foi colocado à dis-pos ição de todos na pági-na do clube na Internet.

A partici-pação dos leixonenses será bem-vinda pelo que tudo aquilo que é necessário é completar e complementar a proposta de alteração dos estatutos que depois vão poder ser enca-minhadas para a Secretaria do Estádio do Mar ao cuidado da direcção.

Uma aposta vencedora! Equipa de Sub18 das “Princesas do Mar” são as primeiras

campeãs da temporada 2012/13 do Leixões Sport Club

https://www.facebook.com/futebolfeminino.leixoessc

pisar o relvado do Estádio do Mar em pleno inter-valo do encontro da 33.ª Jornada da Segunda Liga.

No intervalo do encontro Leixões SC x CF União, as jogadores e staff foram aplaudidas no Estádio

do Mar e equipa-das a rigor com pólos do Leixões Sport Club, as atletas receberam também livros alusivos ao cen-tenário do clube do Mar como for-ma de prémio “interno”.

Este título inédito na história do centenário clube de Matosinhos tem que deixar

todos os leixonenses de sorriso rasgado!

Parabéns campeãs!

Eis as campeãs:

Guarda redes – Fátima Pinhal, Cátia Marinho, Catarina Barradas;

Defesas – Catarina Silva, Catarina Santos, Ana Silva, Mariana Sousa, Sara Monteiro, Diana;

Médios – Raquel Carneiro, Vanessa Rocha, Titã Dias, Renata Fereira, Diana Ribeiro, Tatiana Sil-veira, Ana Luís;

Avançadas – Bárbara Azevedo, Salomé Silva, Catarina Sousa Silva, Filipa Cunha, Neuza Silva, Cláudia Lima.

2 3 jornadas realizadas, mais de 90 golos apontados fazem com que a temporada 2012/13 para a equipa das Sub18 do Fute-bol Feminino do Leixões tenha que ser considerada um sucesso.

A equipa orienta-da pelo treinador Tiago Silva sagrou-se campeã distrital depois de vencer o Gondim na Maia por 1-3 no passado dia 23 de março. O cam-peonato não esta-va ainda concluí-do e era necessá-rio defrontar o Valadares de Gaia.

Além das curiosi-dades que já avançamos a equipa somou 18 vitó-rias no campeonato, conseguiu uma série de 7 vitórias consecutivas e por conseguinte 7 encon-tros sem perder. Para encontrarmos um resultado negativo (derrota) temos que recuar a 27 de janei-ro diante do Boavista FC por 2-5.

Em todos os jogos realizados, a equipa que é conhecida dos leixonenses por “princesas do Mar” apontou golos e em 11 deles não sofreu mesmo qualquer golo.

Reconhecimento em pleno relvado

Conquistado que estava o campeonato distrital de futebol de 7, as “princesas do Mar” e restante staff do Futebol Feminino tiveram a oportunidade de

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equipa do primeiro ao último minuto e por vezes quando a equipa está num momento menos positi-vo, os gritos de apoio aos jogadores fazem-se ouvir das bancadas.

Este ano, em maio, a claque comemora o seu 10.º aniversário desde que surgiu. Onde o “mágico” jogue, há sempre elementos a apoiar a equipa. Os diversos núcleos (Cruz de Pau, Biquinha, Cus-tóias, Senhora da Hora) dizem “presente”. Para a claque é um modo de vida, um modo de viver.

E stádios ou pavilhões são os palcos deles. Não jogam mas não falham um encon-tro em que o Leixões Sport Club esteja presente. Para Hernâni, os elementos da

claque “Máfia Vermelha” são autênticos apaixo-nados pelo clube [entrevista completa na página 8 e ss]. Fazem-se ouvir e percorrem milhares de quilómetros apenas para apoiar uma equipa que tenha o vermelho e branco na camisola e o símbo-lo com o taco, a bola e a raquete. Incentivam a

Paredão pintado na Praia de Matosinhos é uma das marcas existentes na cidadeParedão pintado na Praia de Matosinhos é uma das marcas existentes na cidadeParedão pintado na Praia de Matosinhos é uma das marcas existentes na cidadeParedão pintado na Praia de Matosinhos é uma das marcas existentes na cidade

ESPAESPAESPAESPAÇOS DO LEIXOS DO LEIXOS DO LEIXOS DO LEIXÕESESESES

Ainda no Leixões criou o jornal quinzenal do des-porto do Leixões intitulado “O Leixões” que tinha apenas 4 folhas por edição.

Esteve ligado à Política nas X e XI Legislatura. Do seu currículo fazem parte a vice presidência da Corporação da Pesca e Conservas assim como do Conselho da Secção da Pesca da Corporação da Pesca e Conservas, a presidência da Direcção da Delegação de Matosinhos do Grémio dos Arma-dores da Pesca da Sardinha.

A homenagem prestada 28 anos após ter sido pre-sidente, evoca o homem que sempre esteve pre-sente ao serviço do Leixões e dos pescadores do concelho de Matosinhos.

E steve durante um ano à frente dos desti-nos do Leixões Sport Club (1962).

Edison Passos Pinto de Magalhães foi um dos presidentes que o clube de

Matosinhos teve até aos dias de hoje e, apesar da sua fugaz passagem pelo clube, deixou trabalho no Leixões Sport Club.

O seu nome está também ligado aos prémios entregues anualmente no Jantar Gala do Leixões Sport Club e, nesta edição, trazemos aqui um dos Espaços do Leixões Sport Club. Mensalmente propomo-nos trazer espaços que por vezes passam despercebidos aos olhos dos adeptos e sócios do clube.

À vista de todos, na rampa de acesso à bancada poente do estádio do Mar (Bancada do Mar), o Leixões Sport Club prestou em 1990 homena-gem ao Dr. Edison de Magalhães.

Da autoria do escultor Manuel Nogueira, o busto foi descerrado em Julho desse ano e faz parte, ainda hoje, do Património do Estádio do Mar e, naturalmente, do Leixões Sport Club.

Edison de Magalhães nasceu a 30 de Outubro de 1930 em Matosinhos tendo-se licenciado em Direito.

Foi advogado de profissão e juntou a isso a industrialização das pescas.

Ao

Dr.

EDISON DE MAGALHÃES

Um mar de inteligência,

Uma maré cheia de amor

À sua terra

Que tão cedo nos deixou

Na vazante da saudade

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18181818

deu provas no clube. Bruno Monteiro, José Manuel Galego Dias da Fonseca, Rui Pinto, Rui Duarte, Angélica André, André Gonçalo Santos ou Tiago Oliveira são outros nomes que estão ligados à história da modalidade e que alguns deles ainda continuam a “vestir” a touca pelo Lei-xões.

A natação adaptada do Leixões

SC

É recente mas mostra que o Lei-xões também vê a vertente humana das pessoas. O Leixões é um dos clubes em Portugal que tem natação adaptada.

Muito resumidamente, a moda-lidade é desenvolvida com atle-tas que não estão na faculdade das suas capacidades motoras. Com este tipo de natação o indi-víduo com deficiência consegue uma adaptação ao meio aquáti-

co.

Nesta área o Telmo Dias, a Diana Torres e a Renata Pinto são exemplos a seguir!

F alar-se de natação no Leixões Sport Club e não falar de Fernando Costa é impossí-vel. O primeiro nadador olímpico do clu-be (2004 em Atenas) já não está no clube

mas deixou um palmarés invejável os olhos de muitos na modalidade que existe desde abril de 1921.São muitos os títulos nacionais, regionais conquistados por esta modalidade e prova após prova os nossos nadadores dão cartas pelo país e pelo mundo. Também por isso, o Leixões Sport Club. A natação, mas não só, permite que o Leixões con-tinue a ser um clube eclético.

O atual presidente do Leixões Sport Club, José Manuel Dias da Fonseca, foi um dos direto-res desta secção tendo, pelo trabalho feito em prol da moda-lidade, recebido em 2001 o Prémio Américo Pacheco entregue por Henrique Calisto na cerimónia anual de reconhe-cimentos que o clube leva a cabo.

Mas Fernando Costa não é o único nadador que

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