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SEBRAE AMAZONAS UEP - UNIDADE DE ESTUDOS E PESQUISAS LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS

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SEBRAE AMAZONASUEP - UNIDADE DE ESTUDOS E PESQUISAS

LEITE EDERIVADOSNA CIDADE

DE MANAUS

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Presidente do Conselho DeliberativoJosé Roberto Tadros

Diretor SuperintendenteAécio Flávio Ferreira da Silva

Diretora TécnicaLamisse Said da Silva Cavalcanti

Diretor Administrativo-FinanceiroMaurício Aucar Seffair

Gerente da Unidade de Atendimento AgronegóciosFátima da Silva Gândara

Gerente da Unidade de Estudos e PesquisasAdinelza Ferreira da Silva

Projeto Desenvolvimento do Setor Lácteo no Amazonas

Gestor do ProjetoErivan dos Santos Oliveira

Consultores TécnicosDelmina Chagas da Rocha

Maria de Lourdes Vieira Butel

DiagramaçãoCarlos Henrique Chagas da Rocha

Revisão técnicaAlberto Nascimento de Holanda Lima

ImpressãoVersão Abril 2016

Todos os direitos reservados.A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, consti-

tui violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/1998).

Informações e contatosSebrae – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas

Avenida Leonardo Malcher, 924, Centro, CEP: 69010-170, Manaus-AMTel.: (92) 2121-4900www.sebrae.com.br

S491l SEBRAE/AM

Leite e derivados na cidade de Manaus. Manaus: Unidade de Estudos e

Pesquisas Estudo Setorial, 2016.

165 p; Il. color; 31 cm.

1. Lácteos – Manaus. 2. Leite e derivados. I. Serviço de Apoio às Micro

e Pequenas Empresas no Amazonas. II. Rocha, Delmina Chagas. III. Título.

CDU: 637.1 (811.31)

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 9

1 1 Considerações iniciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1 2 Objetivos da Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

1 3 Procedimentos Metodológicos e Delimitação da Pesquisa . . . . . . . . . . . 10

1 4 Delimitação da Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

1 5 Estrutura do Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

1 6 Empreendimentos privados que participaram da pesquisa . . . . . . . . . . . 11

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13

2 1 Leite e Derivados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

2 2 Tendência da produção mundial de leite . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

2 3 Características do mercado mundial de leite e derivados . . . . . . . . . . . . 18

2 4 Alta do preço do leite contribui para maior inflação de maio/2015. . . . . . . . . 18

2 5 Projeto do leite foca produtividade e exportação. . . . . . . . . . . . . . . 20

2 6 As sete medidas que podem revolucionar o leite nacional . . . . . . . . . . . 20

2 7 Uso de tecnologia em área de pastagem . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

2 8 Esforços brasileiros buscam incrementar exportações de lácteos . . . . . . . . . 22

2 9 Setor de leite deve viver maior inovação industrial em 2015 . . . . . . . . . . . 23

2 10 Aspectos logísticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

2 11 Pecuária de leite pode viver reviravolta . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

2 12 Riscos agropecuários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

2 13 Produção versus consumo mundial de produtos lácteos . . . . . . . . . . . . 27

2 14 O Mercado nacional de leite e derivados . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

2 15 Consumo per capita nacional e estadual . . . . . . . . . . . . . . . . . 42

3 PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 43

3 1 Coletas de dados dos produtos lácteos industrializados . . . . . . . . . . . . 43

3 2 Coletas de dados dos produtos lácteos regionais . . . . . . . . . . . . . . 57

4 APRESENTAÇÃO RESULTADOS - EMPREEND PRIVADOS 61

4 1 Participação dos entrevistados e aquisição dos produtos . . . . . . . . . . . . 61

4 2 Fornecedores dos produtos lácteos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

4 3 Municípios de origem dos queijos regionais, por participação . . . . . . . . . . 65

4 4 Canal de distribuição e Tipo de embalagem . . . . . . . . . . . . . . . . 66

4 5 Oferta de queijo pelos Pontos de Vendas entrevistados . . . . . . . . . . . . 67

4 6 Quantidade de queijos adquirida pelos Pontos de Vendas . . . . . . . . . . . 68

4 7 Preços praticados na compra e venda de queijos regionais . . . . . . . . . . . 69

4 8 Margem de lucro praticado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

4 9 Modalidade de pagamentos e recebimentos . . . . . . . . . . . . . . . . 70

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5 PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 73

5 1 Limitações da pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

5 2 Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas - ADAF. . . . . . . . . 73

5 3 Agência de Desenvolvimento Sustentável - ADS . . . . . . . . . . . . . . . 80

5 4 Secretaria Municipal de Educação-Divisão de Alimentação Escolar . . . . . . . . 80

5 5 Informações econômicas, estatísticas e mercadológicas do Setor Lácteo . . . . . . 81

5 6 Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ /CCGov . . . . . . . . . . . . . . 90

CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

APÊNDICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

A Instrumento de Pesquisa (Questionário). . . . . . . . . . . . . . . . . . 99

B Planilha da Demanda de Leite e Produtos Lácteos em 2015 . . . . . . . . . . . 103

C Planilha da Demanda de Leite e Produtos Lácteos em 2014 . . . . . . . . . . . 107

D Consolidação das respostas da Pesquisa e Campo . . . . . . . . . . . . . . 121

ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147

A Instrução Normativa nº 62/2011 (IN 62) do MAPA . . . . . . . . . . . . . . 149

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Mix das marcas mais frequentes nas prateleiras dos Supermercados . . . . . 46

Figura 2 Embalagens de leite nacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Figura 3 Embalagem de queijos nacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Figura 4 Cross Merchandising . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Figura 5 Ponto Extra Nescafé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Classificação da Pesquisa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Quadro 2 Definições de parâmetros da pesquisa de campo . . . . . . . . . . . 10

Quadro 3 Empreendimentos Privados Pesquisados . . . . . . . . . . . . . . 11

Quadro 4 Quadro resumo dos principais queijos artesanais brasileiros . . . . . . . . 16

Quadro 5 Origem das marcas dos produtos lácteos/supermercados . . . . . . . . 49

Quadro 6 Leite em Pó . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

Quadro 7 Iogurtes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Quadro 8 Bebidas Lácteas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Quadro 9 Queijos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52

Quadro 10 Localização das queijarias artesanais - Município de Autazes . . . . . . . . 75

Quadro 11 Localização das queijarias artesanais - Careiro da Várzea/Castanho . . . . . 77

Quadro 12 Localização das queijarias artesanais - Diversos Municípios. . . . . . . . . 78

Quadro 13 Laticínios do Estado do Amazonas com registro junto a ADAF . . . . . . . 79

Quadro 14 Bovinocultura Leiteira: Período jan a dez/2014. . . . . . . . . . . . . 82

Quadro 15 Bovinocultura Mista: Período jan a dez/2014. . . . . . . . . . . . . . 84

Quadro 16 Bubalinocultura: Período jan a dez/2014. . . . . . . . . . . . . . . 86

Quadro 17 Criadores, animais e produção de carne, leite e queijo em 2014 . . . . . . 89

Quadro 18 Consumo de queijo/Consumo SEDUC em 2014 e 2015 (set) . . . . . . . 92

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Leite - produção mundial (países selecionados) . . . . . . . . . . . . 29

Tabela 2 Lácteos - principais exportadores, históricos e estimativas (t) . . . . . . . . 30

Tabela 3 Brasil - quadro de oferta e demanda de leite 2008-2014 (milhões de litros) . . . 31

Tabela 4 Produção de leite sob inspeção, por estados, regiões e total Brasil . . . . . 32

Tabela 5 Participação da aquisição do leite nas Grandes Regiões . . . . . . . . . 38

Tabela 6 Volume de leite cru adquirido pela indústria láctea - Brasil 2015 . . . . . . . 39

Tabela 7 Quantidade de leite cru adquirido e industrializado e variação anual . . . . . 40

Tabela 8 Quantidade de leite cru por tipo de inspeção sanitária - Brasil 2015 . . . . . 41

Tabela 9 Quantidade de leite cru adquirido e industrializado e variação anual - Brasil. . . 41

Tabela 10 Distribuição da frequência para aquisição dos produtos . . . . . . . . . 58

Tabela 11 Origem dos produtos, período da aquisição e participação relativa. . . . . . 59

Tabela 12 Contagem geral das aquisições semanais e estimativas mensais . . . . . . 60

Tabela 13 Quantidade de queijos adquirida por Pontos de Vendas e por tipo de queijo . . 68

Tabela 14 Preços praticados na aquisição de queijos . . . . . . . . . . . . . . 69

Tabela 15 Preços praticados na venda de queijos . . . . . . . . . . . . . . . 69

Tabela 16 Queijarias artesanais - ADAF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

Tabela 17 Bovinocultura Leiteira: Período jan a dez/2014 . . . . . . . . . . . . 82

Tabela 18 Bovinocultura Mista: Período jan a dez/2014 . . . . . . . . . . . . . 84

Tabela 19 Bubalinocultura: Período jan a dez/2014. . . . . . . . . . . . . . . 87

Tabela 20 Demanda de Leite e Produtos Lácteos até sete/2015, no Amazonas . . . . . 90

Tabela 21 Demanda de Leite e Produtos Lácteos em 2014 . . . . . . . . . . . . 91

Tabela 22 Demanda de Leite e Produtos Lácteos - Órgãos do Governo em 2015 . . . . 103

Tabela 23 Demanda de Leite e Produtos Lácteos - Órgãos do Governo em 2014 . . . . 107

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 Série de preços médios pagos ao produtor - deflacionado pelo IPCA. . . . . 19

Gráfico 2 Mundo - produção de manteiga, queijo, leite em pó desnatado e integral . . . 34

Gráfico 3 Manteiga - consumo per capita, histórico e estimado . . . . . . . . . . 35

Gráfico 4 Queijo - consumo per capita, histórico e estimado . . . . . . . . . . . 35

Gráfico 5 Leite em pó desnatado - consumo per capita, histórico e estimado . . . . . 36

Gráfico 6 Leite em pó integral - consumo per capita, histórico e estimado . . . . . . 36

Gráfico 7 Evolução do volume de leite cru adquirido pelos laticínios - Brasil . . . . . . 37

Gráfico 8 Ranking e variação anual do vol.de leite cru adquirido pelos laticínios-UF . . . 38

Gráfico 9 Média Brasil do preço do leite pago ao produtor de jan-mar de 2015 . . . . . 40

Gráfico 10 Marcas de leites presentes nas prateleiras dos supermercados pesquisados . . 43

Gráfico 11 Marcas de queijos presentes nos supermercados pesquisados . . . . . . . 44

Gráfico 12 Marcas de Iogurtes presentes nos supermercados pesquisados. . . . . . . 45

Gráfico 13 Marcas de Bebidas Lácteas presentes nos supermercados pesquisados . . . . 45

Gráfico 14 Outros derivados lácteos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

Gráfico 15 Distribuição da demanda por Ponto de Vendas . . . . . . . . . . . . 61

Gráfico 16 Aquisição de queijo coalho regional (bovino e bubalino) . . . . . . . . . 61

Gráfico 17 Aquisição de queijo de manteiga . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Gráfico 18 Aquisição de queijo mussarela regional . . . . . . . . . . . . . . . 62

Gráfico 19 Aquisição de leite . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

Gráfico 20 Aquisição de iogurtes e bebidas lácteas . . . . . . . . . . . . . . . 63

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Gráfico 21 Fornecedores de queijo regional . . . . . . . . . . . . . . . . . 64

Gráfico 22 Fornecedores de leite, iogurtes e bebidas lácteas. . . . . . . . . . . . 64

Gráfico 23 Origem do queijo coalho bovino e bubalino consumidos em Manaus . . . . 65

Gráfico 24 Origem do queijo mussarela consumido em Manaus . . . . . . . . . . 65

Gráfico 25 Origem do queijo de manteiga consumido em Manaus . . . . . . . . . 66

Gráfico 26 Canal de distribuição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

Gráfico 27 Tipos de embalagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Gráfico 28 Quantidade relativa mensal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

Gráfico 29 Quantidade semanal e estimativa mensal . . . . . . . . . . . . . . 68

Gráfico 30 Margem de lucro (média) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70

Gráfico 31 Modalidade de pagamentos para leite e seus derivados . . . . . . . . . 71

Gráfico 32 Modalidade de recebimentos, por Ponto de Vendas. . . . . . . . . . . 71

Gráfico 33 Percentual de animais bovinos e bubalinos em 2014 . . . . . . . . . . 89

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RESUMO

Esse trabalho teve por objetivo levantar informações visando à identificação da realidade do setor de leite e derivados na cidade de Manaus. A pesquisa foi realizada em bases primárias e secundárias, finalizando-se com a elaboração deste relatório. A abrangência da pesquisa primária delimitou-se em obter informações econômicas, estatísticas e mercadológicas do setor selecionado, através do levantamento de dados junto aos órgãos especializados, a nível local e nacional, identi-ficando a tendência da produção mundial de leite, características do mercado mundial, produção versus consumo mundial de produtos lácteos, consumo per capita, entre outros. A pesquisa verificou as principais marcas nacionais e seus posicionamentos no mercado local, bem como a produção de leite e o número de animais em lactação no Amazonas. O trabalho de campo foi realizado em diversas fases. A primeira fase deu-se através de visitas pessoais junto aos supermercados, visando identificar marcas presentes nas prateleiras, bem como o posicionamento de preço e merchandi-sing. A segunda fase ocorreu junto aos pontos de venda dos produtos lácteos regionais, tais como: supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite e derivados na cidade de Manaus. Na terceira fase o estudo focou os Órgãos de controles do Governo objetivando efetuar o levantamento da realidade das queijarias artesanais e laticínios, em fase de regularização junto à ADAF- Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas. Em seguida buscou informações, junto a SEMED e ADS - Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, sobre a demanda per capita de derivados de leite para a merenda escolar, na rede de ensino municipal e estadual. Junto ao IDAM foram obtidas informa-ções sobre a origem e a produção do leite, o número de animais em lactação e os aspectos logísticos do Setor Lácteo no estado. Na SEFAZ foram colhidas informações referentes à demanda de leite e derivados junto aos Órgãos do Governo. A contribuição da pesquisa reside no fato de reunir dados e informações que poderão subsidiar os atores do projeto “Desenvolvimento do Setor Lácteo no Amazonas” nas ações junto a esse setor. No Capítulo 6 apresentam-se as considerações finais.

Palavras-chave: Leite e derivados, queijos, queijaria artesanal, demanda, ponto de vendas.

RESUMO 7

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CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 9

INTRODUÇÃO

1 1 Considerações iniciais

Segundo Mark Stephenson1, o mundo está se tornando um lugar pequeno. As inovações tecnoló-gicas de processamento e transporte estão incentivando cada vez mais o comércio internacional de vários produtos, o que tem sido favorecido também pela realização de mais acordos comerciais bilaterais entre países, diante da redução dos entraves para as importações e exportações.

Assim como em outros segmentos, essas mudanças estão permitindo que os países explorem me-lhor suas vantagens competitivas também na produção de leite. Além disso, como as políticas agrícolas estão sendo restringidas e até mesmo eliminadas por todo o mundo, os preços dos produtos lácteos estão atingindo altos níveis.

Essas tendências levaram à convergência dos preços do leite ao produtor nos principais países exportadores e com os valores praticamente iguais. Devido ao desenvolvimento do setor, vê-se também certa aproximação nos custos totais de produção, no entanto, esses custos totais variam um pouco, em cada país, de acordo com a proporção dos custos fixos e variáveis resultantes dos seus respectivos sistemas de produção. Conforme afirma Mark Stephenson, há claras implicações nas estratégias de negociação do leite dos países exportadores, resultantes do tipo de modelo predominante de produção de leite, isto é, se há maior produção de leite a pasto ou em sistemas leiteiros intensivos.

1 2 Objetivos da pesquisa

Desenvolver estudo para obter informações econômicas, estatísticas e mercadológicas do setor lácteo no estado do Amazonas, bem como informações da demanda atual do leite e seus derivados junto aos principais supermercados, panificadoras, feiras e cafés regionais, na cidade de Manaus.

Para o alcance do objetivo geral e em atendimento as questões apresentadas pelo setor demandante (SEBRAE-AM), foram definidos os seguintes objetivos específicos:

1.2.1 Objetivos específicos

• Estudar as tendências da Produção Mundial de Leite.• Analisar as características do Mercado Mundial de Leite e Derivados.• Identificar a produção versus consumo mundial de produtos lácteos.

1 Mark Stephenson: PhD em Economia Agrícola pela Cornell University em 1990

CAPÍTULO1

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10 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

• Analisar o consumo per capita, mundial, nacional e estadual;• Identificar os produtos importados, períodos de impacto na produção e comercialização nacional;• Estudar o mercado nacional de leite e derivados.• Pesquisar as marcas nacionais ofertadas no mercado local.• Obter informações econômicas, estatísticas e mercadológicas junto aos órgãos especializados, a

nível local e nacional. • Levantar o potencial de consumo de leite e seus derivados, através de pesquisa de campo, junto

aos principais supermercados, panificadoras, feiras e cafés regionais na cidade de Manaus.

1 3 Procedimentos metodológicos

A presente pesquisa teve composição simplificada, com procedimentos objetivos e adequada às características das mensurações.

O Quadro 1 a seguir mostra, pontualmente, a classificação da metodologia aplicada na pesquisa, bem como as modalidades e respectivas referências bibliográficas.

Quanto aos procedimentos técnicos, a modalidade de estudo deu-se através de pesquisa explora-tória e trabalho de campo, com a utilização de questionário previamente elaborado, contendo perguntas abertas e fechadas.

Quadro 1 - Classificação da Pesquisa

Pesquisa Classificação Modalidade Referência

Tipo

Método Indutivo SIENA (2009)

Quanto à natureza Aplicada MARCONI e LAKATOS, 2000

Quanto à abordagem Quantitativa e Qualitativa SIENA (2009)

Quanto ao objetivo geral Descritiva GIL (2008)

Quanto aos procedimentos técnicos

Documental (Survey) GIL (2008)

Levantamento (campo) GIL (2008)

Pesquisa-Ação THIOLLENT (1986, p.14).

Quanto à obtenção de dados Questionário SIENA (2009)

Fonte: Pesquisa bibliográfica (2015)

O Quadro 2 a seguir mostra as definições de parâmetros que foram definidos para as ações de campo, considerando os itens relevantes em trabalhos dessa natureza.

Quadro 2 - Definições de parâmetros da pesquisa de campo.

Definições Parâmetros

Alvo das coletas: ADAF, IDAM, ADS, SEMED, SEFAZ, Empreendimentos Privados (Supermercados, Panificadoras, Feiras,

Instrumento utilizado: Questionário pré-estruturado

Público alvo: Empreendimentos Compradores (Público e Privado)

Forma de sistematização: Banco de dados aberto / Arquivo xls (Excel 2013)

Forma de análise: Estatística por “moda” e “conteúdo”Fonte: Pesquisa bibliográfica (2015)

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CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 11

1 4 Delimitação da pesquisa

A abrangência do estudo delimitou-se a identificar a realidade da demanda do leite e seus deriva-dos na cidade de Manaus, bem como as marcas nacionais dos produtos lácteos presentes nas redes de supermercados e seus respectivos posicionamentos no mercado local.

Buscou-se identificar também a produção de leite e o número de animais em lactação no estado do Amazonas, estendendo a investigação para os Órgãos do Governo onde focou, entre outros: o le-vantamento da realidade das queijarias artesanais e laticínios, em fase de regularização junto à Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas; a demanda per capita de derivados de leite para a merenda escolar, na rede de ensino municipal e estadual; e a demanda dos produtos lácteos pelos demais Órgãos do Governo.

1 5 Estrutura do trabalho

A estrutura deste Relatório foi ordenada em termos da lógica do planejamento da pesquisa, em nove capítulos, como segue:

• Introdução;• Fundamentação Teórica;• Pesquisa de Campo - Empreendimentos Privados;• Apresentação de Resultados - Empreendimentos Privados;• Pesquisa de Campo - Órgãos do Governo;• Considerações Finais;• Referências;• Apêndices;• Anexos.

1 6 Empreendimentos privados que participaram da pesquisa de campo

O Quadro 3 a seguir apresenta a identificação dos empreendimentos que responderam o instru-mento de pesquisa, bem como seus respectivos endereços, telefones e pessoa de contato.

Quadro 3 - Empreendimentos privados pesquisados

I Feira manaus moderna Endereço Telefone Contato

1 BANCA DO BALÇÃO BOX 80 e 82 8131-6094 / 8108-7233 Eucilene

2 WALDEILSON BOX 56, 57 e 58 9348-6691 Waldeilson Pereira da Costa

3 SANTOS BOX 65 e 67 9309-7432 Raimundo Silva Souza

4 FRANCISCO ASSIS BOX 84 e 86 9206-0882 Francisco Assis

5 BOX 1 BOX 1 9175-7022 Nely Ribeiro Santos

6 ROZENIR SOUZA BOX 22 9144-2230 Rozenir Souza

7 JOSUÉ BOX 168 9170-4090 Josué Souza

Ii Feira da panair Endereço Telefone Contato

8 WALACE BOX 38 9373-8772 Walace Travessa Gomes

9 ZÉ DO QUEIJO BOX 41 - José Antonio

10 REI DO QUEIJO BOX 6 3624-2020 Gracimar Conde

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12 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Iii Queijaria Endereço Telefone Contato

11 ESQUINA DO QUEIJO Av. 27, Núcleo 4, Cidade Nova II 98100-7804 Fabiano Lucas

Iv Panificadoras Endereço Telefone Contato

12 IMPERIO PANIFICADORA Rua Primeiro de Maio, 136 - São Jorge 9132-2115 José Maria Junior

13 PANIFICADORA SOARES Rua Brasília, 184 - Coroado I 3249-6167 Antonio Soares

14 EMME PANIFICADORA R. Dr. Édson Stanislau Afonso, 109 - São Jorge 3671-2373 Alexsander

15 PANIFICADORA BRASIL R. Profa. Clotilde Pinheiro, 219 - São Jorge 9985-8641 Carlos Brasil

16 PANIFICADORA E CONFEITARIA GILMARA Rua Profa. Clotilde Pinheiro, 540, São Jorge 9134-2650 Zen Pereira Serra

17 CONDE DO PÃO - FILIAL 2 Av. Constantinopla, 7, Lj. 12 - Campos Elíseos 3656-3568 Carlos Andre Conde

18 PANIFICADORA JOSEANE Rua Luzânio, Redenção 3654-6507 Lindenbergue Correia Figueiredo

19 LINDOPAN CASA DE PÃES LTDA R. Silva Ramos, 2616 - Centro 3234-7202 Paula C. Bignani Angeli

20 PANIFICADORA ELIZA R. Paraíba, 20 - Adrianópolis 3642-9377 Daniele Epifânia

21 PANIFIC. E CONFEITARIA MULTIPÃO Av. Noel Nutels, 1350, Cidade Nova 3636-7520

22 PANIFICADORA TAMIKO R. Ruth Hayden , 951 - Parque 10 de Novembro 9130-3400 Toshihiuo Miyzaki

23 PANIF. E CONF. ESMERALDA R. Amazonas Cavalcante, 02, Lt PQ, Shangrila 4 3642-4375 Anderson Clayton Lima

24 PÃO DE MINAS Av. Tancredo Neves , 31 - Parque Dez 3084-3134 Kerson Salomão

25 PANIFICADORA PAM DEZ Rua Alexandre Magno - Shangrila II - Parque Dez 99518-0553 Francineis Oliveira

26 PANIFICADORA O PADEIRO Av. Ivanete Machado, 436 - Parque Dez 3642-4773 Karla Santos

27 PADARIA GIOVANNA Rua Girua, 647 - Riacho Doce - Cidade Nova 3636-8058 Milson Carmo

28 PANIFICADORA DO RONI Av. Perimetral, Parque Dez - Roni

29 CITY PAN R. Peruíbe, 40 - Conjunto Cidade Nova I 99430-4905 Jair Oliveira

30 PANIFICADORA ISOLDA Av. Constantinopla - Planalto 8114-7280 Ducidino

V Supermercados Endereço Telefone Contato

33 SUPERMERCADO VENEZA Av. Tancredo Neves, 915 - Parque Dez de Novembro 3305-3801 José Gomes

34 CARREFOUR HIPERMERCADO Av. Djalma Batista, 482 - Parque Dez de Novembro 3643-6440 Wilson Rossi

35 HIPER DB R. Paraíba, 1128 - Adrianópolis 3216-5000 Gerência Geral

36 SUPERATACADO NOVA ERA Av. Torquato Tapajós, 2871, Loja A, Bairro da Paz 2125-2000 Rogério Freitas

37 SUPERMERCADO FUJII Av. Joaquim Nabuco, 2167 - Centro 3253-3198 Eng. Mônica da Silva

38 BARATÃO DA CARNE Rua Limão Doce, 203 - Gilberto Mestrinho 3633-269/3237-2980 Gerência Geral

39 MAKRO SUPERMERCADO Av. General Rodrigo Otávio, 900 - Japim 3614-5600 Eng. César Freitas

Vi Café da manhã Endereço Telefone Contato

40 PÃOZINHO CAFÉ Rua Darcy Vargas, 00 - Chapada 98168-9074 Norio Michael Kubo

41 CONDE DO PÃO Rua Martim Afonso de Souza, 589 - Dom Pedro 3656-2888 Carlos Andre Conde

42 CAFÉ REGIONAL SABOR DA MANHÃ Av Roxinol, 54 - Cidade Nova 99353-5508 / 98802-7438 Maria do Socorro Souza

43 CAFÉ REGIONAL MARILZA Av. Noel Nutels , 1548, Cidade Nova 98119-8405 Marilza Silva

44 CAFÈ NO PONTO Av. Tancredo Neves, 681 - Parque Dez 98134-1007 Marcio

45 CAFÉ REGIONAL DA KÁTIA Rua do Comércio II, Conj. Castelo Branco - Box 3 99133-8067 Katia Maria Soares

46 CAFÉ REGIONAL CEARENSE Rua do Comércio II, Conj. Castelo Branco 99134-0911 Maria Teodoro

47 PANIFICADORA CINTIA 3 Rua Borba, 1562 - Cachoeirinha 3233-8938 / 3082-3027 Andrea Gouveia

48 CAFÉ SHALON Rua do Comércio II, Conj. Castelo Branco - Box 2 99239-9766 Sérvola Lima

49 CAFÉ REGIONAL CANTINA Rua do Comércio II, Conj. Castelo Branco 98152-7174 Maria Iracema

50 PADARIA CINTIA Av. Carvalho Leal, 1301 - Cachoeirinha 3214-2172 Nailton Sá

51 CAFÉ DONA PITANGA Av. Marquês de Muritiba, 489 - Pq das Laranjeiras 98113-1885 / 9984-1049 Jorge Kemel/Tania Tizatto

52 CAFÉ DA LAURA Rua Apurina, 04 - Praca 14 de Janeiro, Manaus - AM 98112-3229 / 99340-6324 Laura

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2 1 Leite e derivados

Entende-se por leite, sem outra especificação, o produto oriundo da ordenha completa, ininterrup-ta, em condições de higiene, de vacas sadias, bem alimentadas e descansadas (IN 51, Anexo IV, 2.1.1).

A partir do leite é possível a elaboração de diversos derivados, agregando valor ao produto. Os processos tecnológicos pelo qual o leite passa permite a elaboração de queijos, doces, iogurtes e muitos outros produtos.

2.1.1 Qualidade do leite e o bem estar dos animais em produção

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publicou, em 2002, a Instrução Normativa nº 51 (IN 51) e em 29 de dezembro de 2011 publicou a Instrução Normativa nº 62 (IN 62), onde regulamenta a produção, identidade, qualidade, coleta e transporte do leite tipo A, leite cru refrigerado e leite pasteurizado. A IN 62 altera basicamente o cronograma que rege os parâmetros de qualidade do leite. Dessa forma, segundo Durr (2012), espera-se que o Brasil assegure melhor alimento à população e busque novos mercados internacionais e para que isso aconteça todos os elos da cadeia devem estar integrados no esforço comum de produzir leite, com qualidade.

A IN 62 estabelece que o leite deverá ser analisado em laboratórios credenciados para o monitoramento de sua qualidade. A indústria deverá enviar, pelo menos uma vez por mês, amostras do leite de cada produtor para análise em laboratório credenciado na Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade do Leite (RBQL). Os produtores receberão o resultado de suas análises e com isso, o MAPA vai acompanhar a qualidade do leite em cada propriedade rural e exigir que os problemas detectados sejam resolvidos.

As análises a serem realizadas pela RBQL são:• Contagem Bacteriana Total (CBT)• Contagem de Células Somáticas (CCS)• Determinação dos teores de gordura, lactose, proteína, sólidos totais, sólidos desengordurados;• Pesquisa de resíduos de antimicrobianos.

A Contagem Bacteriana Total (CBT) indica a contaminação no leite, expressa em Unidade For-madora de Colônia por mililitro (UFC/ml). A seguir apresenta-se o decréscimo na contagem bacteriana total máxima esperado com o Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite (PNQL).

CBT máxima esperada: 600 000 UFC/ml• A partir de 01/01/2012 a 30/06/2014: Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.• A partir de 01/01/2013 a 30/06/2015: Regiões Norte e Nordeste.

CAPÍTULO2

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14 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

CBT máxima esperada: 300 000 UFC/ml• A partir de 01/07/2014 a 30/06/2016: Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. • A partir de 01/07/2015 a 30/06/2017: Regiões Norte e Nordeste.

CBT máxima esperada: 100 000 UFC/ml• A partir de 01/07/2016 Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. • A partir de 01/07/2017: Regiões Norte e Nordeste.

Contagem de Células Somáticas (CCS) é a média geométrica sobre um período de três meses, com pelo menos uma análise mensal em Unidade Operacional da Rede Brasileira de Laboratórios para Controle da Qualidade do Leite, independentemente das análises realizadas na frequência estipulada pelo Programa de Controle de Qualidade interno da Granja Leiteira (INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 62/2011).

A seguir apresenta-se o decréscimo na contagem bacteriana total máxima esperado com o Progra-ma Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite (PNQL).

CCS máxima esperada: 600 000 células/ml• A partir de 01/01/2012 a 30/06/2014: Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul.• A partir de 01/01/2013 a 30/06/2015: Regiões Norte e Nordeste.

CCS máxima esperada: 500 000 células/ml• A partir de 01/07/2014 a 30/06/2016: Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. • A partir de 01/07/2015 a 30/06/2017: Regiões Norte e Nordeste.

CCS máxima esperada: 400 000 células/ml• A partir de 01/07/2016 Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul. • A partir de 01/07/2017: Regiões Norte e Nordeste.

Para a fabricação de derivados lácteos é imprescindível o uso de leite de boa qualidade, ou seja: ob-tido em condições higiênicas de vacas sadias; sem adição de conservantes; sem resíduos de medicamentos (antibióticos); sem resíduos de material de limpeza; isento de colostro; baixa contagem microbiana; baixa contagem de células somáticas; e sem adição de água.

O produtor rural deve oferecer às vacas dieta equilibrada, a base de alimentos volumosos (pasta-gens, fenos, silagens) de boa qualidade e suplementação com alimentos concentrados, de acordo com o seu potencial genético. Deve ainda planejar a produção de alimentos para o ano todo, a fim de evitar que a produção e a composição do leite sejam prejudicadas em determinadas épocas do ano.

2.1.2 Diferença entre os leites dos tipos A, B e C

Segundo Lewinski (2009), os leites dos tipos A, B e C possuem praticamente a mesma composição nutricional.

O leite tipo A é obtido de um único rebanho e não há contato manual com o leite em nenhuma fase do processo. O número máximo de bactérias permitido para este leite é de 500/ml.

O leite tipo B é obtido de rebanho diferente e sua ordenha pode ser realizada mecânica ou manu-almente. O leite deve ser refrigerado no próprio local da ordenha (propriedade rural), por até 48 horas, em temperatura igual ou inferior a 4ºC e transportado em tanques até o local apropriado, onde será

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 15

processado. O número máximo de bactérias permitido para este leite é de 40.000/ml.O leite tipo C tem a mesma origem e tipo de ordenha do leite tipo B, entretanto, não é refrigerado

na fazenda leiteira. Após a ordenha, o leite é transportado em tanques até um local apropriado (estabele-cimento industrial) até as 10h00min horas do dia de sua obtenção, onde só então é processado, seguindo os prazos estipulados por lei. Este processo eleva bastante o número de bactérias presentes no leite, que pode chegar, por determinação da lei, a 100.000/ml.

2.1.3 Fabricação do queijo

O queijo pode ser definido como um produto que é obtido a partir do leite coalhado, separado do soro e amadurecido durante tempo variável. O queijo é considerado uma conserva obtida pela coagula-ção do leite e por acidificação e desidratação da coalhada. É uma concentração de sólidos do leite com adição de outros aditivos como: o coalho para obter a coagulação do leite; os fermentos bacterianos para acidificação da coalhada; o sal de cozinha à gosto do consumidor; e o cloreto de cálcio para melhorar a disposição da coagulação.

2.1.4 A fabricação da manteiga

Pelo batimento do creme de leite consegue-se, por ação mecânica, a aglomeração dos glóbulos de gordura. A este produto denomina-se manteiga. A manteiga apresenta a seguinte composição média: 83% de gordura, 16% de água; 0,4% de lactose; e 0,15% de cinzas e sal.

2.1.5 Obtenção do creme de leite

A separação da gordura é feita aproveitando-se a diferença de densidade entre a matéria gorda e os demais componentes do leite. Atualmente esta operação chamada desnatamento é realizada com auxílio de centrífugas. A qualidade do creme de leite depende da composição do leite inicial.

2.1.6 Queijo artesanal.

Segundo Costa (2013), o Brasil produz excelentes queijos, em variedades pouco ou nada divulgadas e, por isso, pouco consumidas. Parte disso se deve a um certo descaso dos produtores na divulgação do que fazem, parte resulta da concepção arraigada de que bom mesmo é o queijo europeu e, em especial, o francês. Vasco Costa afirma que o Brasil é pleno de queijos de grande expressão regional e qualidade, mas o consumidor parece sitiado pelo universo de marcas importadas e queijos industrializados.

Fernando Oliveira é proprietário da “A Queijaria”, uma loja em São Paulo que oferece dezenas de queijos brasileiros de produtores espalhados pelo país. Ele também é um pesquisador de queijos brasileiros. Segundo Fernando, há muitos produtos regionais de ótima qualidade que permanecem, às vezes por déca-das, escondidos sob denominações europeias, a fim de terem melhor aceitação de mercado - e o mercado ainda está condicionado ao parmesão, grana padano, gorgonzola, gouda, brie, etc.

Consumidores brasileiros compram muito em grandes supermercados, territórios dominados por importados e marcas industriais, nos quais essas iguarias regionais jamais são encontradas. Portanto, o brasileiro acaba não tomando conhecimento da variedade e riqueza dos queijos genuinamente nacionais existentes no país.

Dentre tantos exemplos, Fernando cita um queijo salgado com toque agridoce, produzido desde 1938 na Serra da Conquista, região de Caxambu (MG), que para ser aceito no mercado, foi batizado de

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16 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

parmesão, mas é um queijo distino e muito próprio.Na cidade de Cunha, no interior de São Paulo, o Café Capril produz um frescal de cabra de sabor

e textura surpreendentes, além de outros excelentes queijos de estilos europeus, como: Boursin e Moleson. Ainda em Cunha, o Sítio do Cume cria búfalas e produz um exclusivo provolone defumado. Licença dada ao fato de o provolone ser de estilo italiano, o leite de búfala e a defumação o diferenciam e distanciam de seu congênere europeu.

O Nordeste do país, notadamente Pernambuco, vem mostrando que também tem tradição e quali-dade. Em Pombos (PE), Dona Vitória Barros produz Flor de Mandacaru, uma iguaria que após dois meses de cura tem a casca aveludada, massa mole, mofo branco e sabor suave.

Outros bons exemplos de queijos pernambucanos são o Suape, o Petrolina e o Tubira, este último também conhecido como parmesão pernambucano, por conta do semelhante processo de produção. O Tubira é um delicioso queijo regional de características muito próprias, granulado, de consistência firme, seco e de salinidade acentuada.

Queijos de leite cru têm potencial para resultar em sabores mais complexos, que se tornam mais estruturados através dos vários processos de cura. Entretanto, ainda há obstáculos na legislação brasileira que dificultam à expansão dos produtos e do conhecimento sobre os mesmos.

Há uma lei sanitária no Brasil, datada de 1952 e ainda em vigor, que proíbe a venda interestadual de queijos de leite cru ou não pasteurizados, com prazo de cura inferior a 60 dias. Portanto, queijos de leite cru produzidos, por exemplo, em Santa Catarina, só podem ser consumidos frescos nesse mesmo estado ou, então, curados por 60 dias para seguirem para outros estados do país.

Fernando Oliveira diz que é preciso acabar com essa sensação de inferioridade e defender nomes e valores de nossa regionalidade, para fortalecer produtores locais. O país tem queijos exclusivos de altíssima qualidade e o consumidor brasileiro precisa conhecer para valorizar, conclui Fernando.

Apresenta-se a seguir um quadro resumo dos principais queijos artesanais brasileiros, contendo de-nominação, origem, leite utilizado, aspecto e características de sabor.

Quadro 4 - Quadro resumo dos principais queijos artesanais brasileiros

Nome Região/estado Leite Aspecto Sabor

COALHO Nordeste vaca ou cabra Sem casca, cor marfim claraSuave, pouco salgado, textura leve-mente “borrachenta”, bem diferente

da versão pasteurizada

SERRA DA CANASTRA Microregião da Serra da Canastra (MG) vaca Casca lisa e ligeiramente oleosa.

Pode apresentar mofos brancosLevemente ácido, pouco salgado. Se mais curado, picante e rígido.

SERRA DO SALITRE Microregiões de Patrocí-nio e Patos de Minas (MG) vaca Casca dura coberta por resina

laranja Bem picante e muito salgado

ARAXÁ Microregião de Araxá, Minas Gerais vaca

Casca fina amarelo clara, sem trincas, com carimbo do pro-

dutor

Ácido amanteigado e pouco salga-do. Se mais curado, picante e rígido.

SERRO Microregiões do Vale do Rio Doce e do Serro (MG) vaca Casca natural amarelo marfim,

textura lisa e sem rachaduraBrando, ligeiramente salgado, úmi-

do e ácido. Aromas florais

SERRANO Campos de Cima da Serra, (RGS) vaca Casca amarelo clara macia,

comestível; retangular Ácido amanteigado

ALAGOAS Município de Alagoa, Ser-ra da Mantiqueira (MG) vaca Casca natural e lisa, sem racha-

duras, comestívelMuito aromático levemente picante,

intenso, salgado e persistente

MARAJÓ Ilha de Marajó (PA) búfala Casca branco-pérola Aroma de leite fresco, sabor suave, gorduroso e pouco salgado

CAMPO REDONDO Campo Redondo (MG) vaca Casca amarela, textura pastosa Adocicado quando jovem e salgado com fundo doce quando curado

Fonte: Adaptado de COSTA, Vasques apud MAZZILI, Johnny (2013).

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 17

2 2 Tendência da produção mundial de leite

Segundo Tonini (2011), a produção mundial de leite fluido é de cerca de 450 bilhões de litros. Se-gundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os maiores produtores são a União Europeia com 30%, seguido pelos Estados Unidos com quase 20%, Índia com 11,7% (nesta análise foi considerado somente o leite de vaca), seguido de China, Rússia e Brasil, com cerca de 7% da produção mundial cada. Austrália e Nova Zelândia, apesar de importantes para o mercado internacional, produ-zem pouco na comparação mundial de 2,2% e 4,2%, respectivamente. Até 2019 a expectativa é que a produção cresça em todos os grandes produtores, mas em proporções diferentes.

2.2.1 União Europeia: A União Europeia produz 135,6 bilhões de litros de leite fluido de vaca por ano, com produção praticamente estável desde 2000, com um aumento de 0,3% ao ano. Para 2019 a produção tende a crescer em ritmo mais lento de 0,25% ao ano, segundo estimativas do Instituto de Pesquisa e Política para Alimentos e Agricultura (FAPRI). A po-pulação desenvolvida (que já possui níveis razoáveis de consumo) e a tendência de pequeno crescimento populacional não servirão de incentivo para o aumento da produção.

2.2.2 Estados Unidos: Os Estados Unidos produzem aproximadamente 86,5 bilhões de litros de leite fluido, sendo que desde 2000 o crescimento médio da produção ficou ao redor de 1,7% ao ano. Até 2019 a produção norte-americana de leite tende a continuar crescendo, mas em ritmo menos acelerado. Segundo o FAPRI, a expectativa é que a produção cresça 1,0 % ao ano, chegando a 94,5 bilhões de litros em 2019.

2.2.3 Índia: Para o terceiro maior produtor de leite do mundo, a Índia, a situação é diferente. Por ser um país em desenvolvimento, com demanda crescente por alimentos (diferente dos mercados citados anteriormente) a produção de leite fluido cresceu quase 45% nos últimos dez anos (taxa de 4,5% ao ano), chegando aos atuais 52,5 bilhões de litros. A tendência é de crescimento de 30% até 2019, chegando a uma produção de 68,25 bilhões de litros, puxado pelo aumento do consumo.

2.2.4 China: A produção chinesa, acompanhando o crescimento extraordinário da demanda interna nos últimos anos, aumentou em 270%. Uma taxa de expressivos 27% ao ano. Atualmente a China produz cerca de 30 bilhões de litros ao ano e a tendência é que a pro-dução cresça 110% até 2019, com um crescimento médio anual de 12%. Um dos maiores do mundo.

2.2.5 Brasil: Já para o Brasil as expectativas são conservadoras mas, ainda assim, crescentes. De uma produção atual de cerca de 30 bilhões de litros, o Brasil deve passar a produzir 37 bilhões de litros em 2019, um crescimento esperado de 2,7% ao ano.

2.2.6 Rússia: Na Rússia, que possui produção de leite atual semelhante à do Brasil, a tendência para os próximos anos é de crescimento menor, de aproximadamente 0,6% ao ano.

2.2.7 Tendências: Dentre os mercados mais importantes para o leite, o maior crescimento da produção até 2019 (em valores absolutos) será na China, seguido da Índia, Brasil, Estados Unidos, Nova Zelândia, União Europeia, Argentina e Rússia, nesta ordem.

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2 3 Características do mercado mundial de leite e derivados

O relatório trimestral do banco holandês Rabobank apontou que os preços do leite no mercado internacional devem se manter em queda no segundo semestre de 2015. Isso se dará porque ainda há um desequilíbrio entre a oferta e a demanda.

A previsão da instituição bancária é de que o crescimento da produção, das principais áreas ex-portadoras, deve aumentar 1,6% no segundo semestre de 2015, em comparação com o mesmo período do ano de 2014, impulsionada pelo crescimento da União Europeia (UE), que em março encerrou o regime de cota de produção.

Por isso, excedente exportável da UE subirá 7% no segundo semestre de 2015 e 12% no primeiro semestre de 2016, em comparação anual. O problema para os produtores é que, segundo o Rabobank, os preços vão continuar extremamente baixos, já que o ritmo de exportação para países como a China e a Rússia permanecerá lento.

Além disso, outros países aproveitaram os recentes preços baixos para reforçarem seus estoques. De acordo com o Relatório do Rabobank, a recuperação no preço do leite começará a ocorrer no primeiro semestre de 2016, com um impacto maior no segundo trimestre, quando os estoques dos importadores estarão mais baixos.

2 4 Alta do preço do leite contribui para2 4 maior inflação de maio, em 7anos

O crescimento do preço do leite o levou a ser considerado um dos “vilões” da escalada da inflação no Brasil no mês de maio/2015. Pressionado pela alta nos preços da energia elétrica e dos alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,74% em maio, enquanto que a infla-ção do leite e seus derivados foram de 1,32%.

A maior alta da categoria leite e derivados se deu no Distrito Federal, com a marca de 2,34%, seguido de São Paulo, com 2,22%. Em 2015, a inflação dos produtos do setor é de 3,22%. Levando em conta os últimos 12 meses, a variação está em 2,04%.

Ainda que tenha sido inferior ao índice de abril, quando atingiu 4,80%, a inflação do leite longa vida segue em alta, com 1,32% em maio. Belém apresentou a maior variação, com 4,67%. No ano, a variação do preço do leite longa vida, de acordo com o IPCA, é de 4,20%. Já os últimos 12 meses regis-tram deflação de 1,06%.

O preço do creme de leite cresceu 4,30% em maio de 2015, enquanto a inflação do iogurte e das bebidas lácteas foi de 3,55% e da manteiga de 2,44%. O IPCA de maio também aponta inflação de 0,8% do queijo e de 0,47% do leite condensado. Já o leite em pó teve deflação de 0,13%.

A elevação de 0,74% do IPCA em maio de 2015 é o maior resultado para o mês desde 2008. Já a taxa acumulada dos últimos 12 meses atingiu 8,43%, o que significa o maior nível desde dezembro de 2003, informa o IBGE.

Variação do IPCA Março 2015 12 meses

Leite Longa Vida 2,74% -1,87% -2,05%

Leite e Derivados 1,42% -0,56% 1,70%

Fonte: IBGE

O gráfico 1 a seguir mostra a série de preços médios pagos ao produtor, deflacionado pelo IPCA, base abril de 2015.

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 19

Gráfico 1 - Série de preços médios pagos ao produtor - deflacionado pelo IPCA

MÉDIA BRASIL PONDERADA (BA,MG,GO,PR,SC,SP,RS)

VALORES REAIS – R$/LITRO (deflacionados Base “Abril/15”)

Segundo CEPEA, após sucessivos recuos no segundo semestre de 2014, o preço do leite pago ao produtor vem demonstrando sinais de recuperação em 2015.

Considerando o valor sem frete e sem impostos, a alta em maio em relação ao mês anterior foi de 4,4%, passando para R$ 0,9334/litro na “média Brasil”, que pondera dados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP, segundo pesquisas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. O valor, contudo, ainda é 8,9% menor que o praticado em maio de 2014, em termos reais (valores deflacionados IPCA de abril/15).

De acordo com o Cepea, o aumento entre abril e maio foi influenciado pela valorização no Sul do País, principalmente em Santa Catarina (7%), e em Goiás (5,6%).

É comum os preços se manterem em alta, ou pelo menos firmes, neste período de entressafra. Entre as razões que pressionaram a alta em Santa Catarina, o Cepea destaca a menor produção no Estado e a competição pela matéria prima entre as empresas da região. Alguns produtores têm deixado a atividade e laticínios se preocupam em oferecer valores que evitem a perda de novos fornecedores.

2.4.1 Captação

O Índice de Captação de Leite do Cepea (ICAP-L/Cepea) teve queda de 2,89% em abril/15, considerando-se os sete estados que compõem a “média Brasil” (BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP). A região Sul teve queda significativa na produção, de 4,87% no Rio Grande do Sul, 3,65% no Paraná e de 3,34% em Santa Catarina.

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20 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

2.4.2 Fatores que levam à oscilação no preço do leite

De acordo com Itamar Cardin (2015), o preço do leite tem oscilado de maneira turbulenta ao consumidor. O longa vida, por exemplo, subiu 2,74% apenas em março, mas teve queda de 1,87% no acumulado de 2015. Já a categoria leite e derivados apresenta baixa anual de 0,56%. A seguir os três fatores principais que contribuíram para esse cenário, segundo Reginaldo Gonçalves, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Faculdade Santa Marcelina (Fasm):

• Aumento da oferta: Embora a oscilação no ano de 2015 exista, o aumento do preço do leite em março não repõe as reduções de janeiro e fevereiro. O que foi observado é que, no segundo semestre de 2014, houve uma oferta maior de leite e a produção internacional foi acima da média, apresentando uma pressão nos preços do mercado interno;

• Crise hídrica e elétrica: Outros problemas internos estão provocando a oscilação, como o repas-se do aumento da energia e os problemas com as bacias hidrográficas, que acabam tornando o processo produtivo mais caro;

• Adulteração: O que prejudicou o consumo interno e ainda está latente é o problema da adulte-ração do leite. Essa situação está colaborando significativamente para a redução ou eliminação do consumo de leite, já que muitos temem ficar doentes com a adição de soda cáustica ou for-mol, como foi noticiado pela televisão.

Baseado em grande parte nas exportações, o agronegócio é um dos setores mais impactados por essas variações na economia. A valorização do dólar pode repercutir de diversas formas no segmento. Positivo por um lado, quando se pensa nas commodities, que têm um vasto mercado internacional e, por isso, grande parte de sua produção é para exportação, casos de café e soja.

2 5 Projeto do leite foca produtividade e exportação

Segundo artigo publicado pela revista Leite & Derivados (2014), o leite brasileiro pode realmente vivenciar uma importante revolução nos próximos meses. Em reunião realizada em março/2015, com a presença de importantes entidades, como a Embrapa Gado de Leite e a Viva Lácteos, o Ministério da Agricultura (Mapa) definiu pontos importantes do programa que pode mudar o setor. Nesse encontro, que deu início às definições dos principais eixos do programa, dois aspectos foram apontados como de-cisivos ao futuro do leite nacional: aumento de produtividade e ampliação das exportações.

Afirma Caio Rocha (Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo) que, para que o setor cresça, há necessidade de investir na produtividade, aumentar a renda do produtor e a qua-lidade do produto, objetivando viabilizar o aumento tanto do consumo interno quanto das exportações. Serão feitos, assim, investimentos nas áreas de assistência técnica e extensão rural, além de financiamentos para a aquisição de novas tecnologias. A ideia do programa é beneficiar pequenos e grandes produtores.

2 6 As sete medidas que podem revolucionar o leite nacional

Um novo programa destinado ao leite brasileiro, anunciado pelo Ministério da Agricultura, pode revolucionar o setor e trazer inúmeros benefícios a produtores do Rio Grande do Sul, Santa Catarina,

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 21

Goiás, Minas Gerais e Paraná. A ideia é dar continuidade ao que está dando certo e trabalhar para me-lhorar o que dá para melhorar.

O programa, que vai contemplar pequenos e grandes produtores desses cinco estados, os principais produtores do País, tem por base sete medidas que podem revolucionar o leite brasileiro, a saber:

1. Medidas para a erradicação da brucelose e da tuberculose no rebanho leiteiro;2. Criação de um fundo indenizatório para eventuais abates decorridos da tuberculose bovina,

doença incurável e transmitida pelo ar. A única forma de controle é o abate;3. Melhoramento genético do rebanho por meio de inseminação artificial e fertilização in vitro, a

fim de aumentar a produtividade;4. Fornecer assistência técnica e colocar à disposição dos agricultores pacotes tecnológicos, capa-

zes de atender a diferentes volumes de produção;5. Criação de novos laboratórios de análise da qualidade do leite;6. Melhores condições na aquisição de crédito para custeio e investimento; e7. Marco regulatório para o setor.

2 7 Uso de tecnologia em área de pastagem

O uso de tecnologia em áreas de pastagem pode ajudar a produção leiteira. Manter a uniformi-dade do capim e fazer a manutenção correta impacta em maior qualidade animal. É o que afirma a multinacional sueca Husqvarna.

2.7.1 Capim uniforme gera mais produtividade ao gado leiteiro

Segundo a companhia sueca (Husqvarna), a implementação do capim do tipo tifton, nas áreas de pastagens, divididas em piquetes, pode garantir maior nível nutricional e, consequentemente, aumento de produção de leite. E por exigirem cuidados especiais para que cresçam saudáveis, deixar a extremi-dade das folhas macias pode ser essencial para atingir bons resultados.

A Husqvarna, uma das líderes em equipamentos de manejo de áreas verdes, ressalta que uso de tratores especiais faz a diferença para a maturação correta. De acordo com a empresa, já foram identi-ficados casos de produtores que adotaram a técnica e registraram um aumento da produtividade de 8 a 10 litros/dia para 11 a 13 litros/dia, por animal.

Paulo Figueiredo, consultor técnico de produtos da Husqvarna no Brasil, enfatiza que cada vez que os animais saem de uma área para outra, o produtor precisa realizar a manutenção do espaço com o corte, fertilização e irrigação. A intenção é que o capim cresça novamente de forma saudável, enfatiza Paulo Figueiredo.

2.7.2 Sem o campo não há futuro

Artur Chinelato de Camargo2, inicia suas palestras estimulando os jovens a fazerem referência a pontos fortes e oportunidades de mercado. Afirma que o país tem tudo para figurar da lista dos maiores

2 Arthur Chinelato de Camargo: pesquisador da Embrapa Pecuária Sudeste

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produtores do mundo, pois se tem terra, água, clima favorável e saúde animal. Afirma ainda que todos os dias, estima-se que 200 milhões de pessoas nascem no mundo e, então, sem o campo não há futuro, comenta o pesquisador. Atualmente, o maior produtor de leite no mundo é a Nova Zelândia, responsável por um terço de toda a produção. O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking.

Chinelato chama atenção para a importância de adotar técnicas e tecnologias a fim de aumentar a produtividade do rebanho e a competitividade de empreendimento rural, dentre elas, a formação de piquetes para pastejo rotacionado e as forrageiras tropicais. Também apresenta a metodologia do pro-grama Balde Cheio, coordenado atualmente pelo Pesquisador André Novo - Embrapa Pecuária Sudeste.

2.7.3 Programa Balde Cheio

Segundo Arthur Camargo, a metodologia do Balde Cheio promove a transferência de tecnologia para contribuir com o desenvolvimento da pecuária leiteira em propriedades familiares. Seu objetivo é capacitar profissionais de extensão rural e produtores, promover a troca de informações sobre as tecno-logias aplicadas regionalmente e monitorar os impactos ambientais, econômicos e sociais, nos sistemas de produção que adotam as tecnologias propostas.

São estabelecidas metas de melhoria da propriedade de acordo com os objetivos de cada família de produtores. A propriedade se torna exemplo de desenvolvimento sustentável nos aspectos técnico, econômico, social e ambiental, passando a ser visitada como Unidade Demonstrativa. O programa re-cupera a autoestima e a dignidade do produtor, permitindo a fixação da família no meio rural, além de fortalecer o papel da extensão rural.

O Programa Balde Cheio está implantado no Amazonas, através do SEBRAE-AM, em parceria com a FAEA/SENAR, por meio do Projeto Desenvolvimento do Setor Lácteo no Amazonas.

2 8 Esforços brasileiros buscam incrementar exportações de lácteos

Representantes do setor lácteo brasileiro se mobilizam para aumentar a participação do País no mercado internacional. No início do ano o diretor executivo da Viva Lácteos, Marcelo Martins, apre-sentou demandas do setor relacionadas à abertura de mercados em reunião com a secretária de relações internacionais do agronegócio, do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (MAPA).

A associação afirma que hoje já se tem mercados importantes para os quais já teríamos condições de exportar produtos, mas ainda não se pode porque o processo de habilitação ainda está tramitando no Brasil, declarou Marcelo.

De acordo com informações da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), produtos bra-sileiros foram promovidos nos Emirados Árabes Unidos, em Dubai, em fevereiro de 2015. As ações fizeram parte do “B dairy”, projeto da OCB em parceria com a Agência Brasileira de Promoção e Ex-portações e Investimentos (Apex-Brasil) para internacionalizar o segmento.

O primeiro evento em Dubai em fevereiro de 2015 foi voltado para jornalistas, um chef, especia-lizado em lácteos, preparou um menu de degustação enquanto empresas e cooperativas brasileiras que participam do “B dairy” apresentaram seus produtos e catálogos.

Além do evento para a imprensa, a Cooperativa Central Gaúcha de Lácteos (CCGL) e a Mococa S.A participaram da Goolfod 2015, maior feira de alimentos do Oriente Médio.

Dentre os produtos apresentados pelas empresas, a OCB destaca o leite em pó (item mais expor-tados pelas companhias para os árabes), o requeijão e o leite condensado.

De acordo com a OCB, levar requeijão para o Oriente Médio foi uma novidade e que foi deman-

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dada pelas empresas participantes do “B dairy”, porque não é um produto típico das exportações para a região.

Entre os membros do “B dairy” estão a Tirolez, Piracanjuba, Mococa, Confepar, Itambé, Aurora, CCGL, Cemil, GranMestri e Santa Clara.

Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), com-pilados pela OCB, em 2012 o Brasil exportou aproximadamente US$ 74 milhões em produtos lácteos, número que passou para US$ 78 milhões em 2013 e ultrapassou a marca de US$ 314 milhões em 2014.

2 9 Setor de leite deve viver maior inovação industrial em 2015

Crédito da imagem: Nestlé/Flct (2015)

O cenário macroeconômico para o Brasil em 2015 é desafiador, declarou o Rabobank3 Brasil, ao divulgar seu estudo “Perspectivas para o Agronegócio Brasileiro 2015”, em dezembro de 2014. O docu-mento apresenta as previsões para o ano das principais commodities produzidas no país, entre elas o leite, as carnes e os grãos.

Juros elevados e a inflação persistente, juntamente com a necessidade de ajustes nas contas públicas, devem refletir no crescimento econômico, avalia o banco.

No mercado interno de leite, o ano deve ser marcado por uma oferta estável, consequência do aumento de investimentos no rebanho e em equipamentos. O crescimento da produção doméstica e a desaceleração da demanda interna podem pressionar os preços na primeira metade do ano, tendo como consequência uma remuneração mais baixa para o produtor, complementa o Rabobank.

Além disso, a reorganização de grandes empresas no setor - como os investimentos da Lactalis no Brasil, a saída da BRF, as vendas dos ativos da LBR - é elencada pelo banco para justificar a expectativa de uma maior dinâmica e inovação industrial em 2015.

Já no âmbito das exportações, o banco prevê uma perda de competitividade por conta do acirramen-to da concorrência em mercados tradicionais, como a Venezuela e o Oriente Médio.

“Por outro lado, o embargo russo às importações europeias, norte-americanas e australianas pode trazer oportunidades para os exportadores brasileiros, em especial para o setor de queijo, manteiga e leite

3 Rabobank: o maior banco do setor de alimentos e agronegócio no mundo. Rabobank Brasil: sede em São Paulo.

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em pó”, aponta o relatório. Sem o fator Rússia, a balança comercial brasileira apresentaria aumento do déficit em 2015. Entretanto, se as compras russas aumentarem nos patamares projetados, o Brasil poderá reduzir o déficit em 2015.

2 10 Aspectos logísticos

As empresas estão cada vez mais acompanhando o ciclo de vida de seus produtos, em função da cobrança de clientes mais exigentes em termos de prazos, qualidade, questões ambientais e financeiras, principalmente no que se refere ao alto custo das perdas que, posteriormente, são embutidos no preço dos bens pagos pelos consumidores. Os supermercados (varejistas) são responsáveis por 59% das perdas totais no varejo, ocasionadas pelos produtos perecíveis, assim como o leite e seus derivados. Com o objetivo de diminuir as perdas de produtos e ainda satisfazer as necessidades dos clientes, as empresas têm desenvolvi-do canais de distribuição reversos, em que dirigem atenção à reintegração de produtos ao ciclo produtivo, através do reaproveitamento de seus componentes e materiais constituintes.

De acordo com Gatto (2004), os mercados estão se deslocando para um cenário de grande dinamismo, máxima disponibilidade, flutuação da demanda, competitividade e globalização. Com essa nova tendência as empresas precisam, cada vez mais, adaptar-se para garantir a continuidade e o progresso de seus negócios, sendo um dos grandes desafios a análise de suas atividades, ligadas aos canais de distribuição. Essa análise deverá ser visualizada como uma peça primordial para o negócio da empresa, afirma Gatto (2004).

O conceito de canal de distribuição é tido como confuso, em razão de muitas vezes ser visto como uma estrada por onde passa o produto, movendo-se do produtor para o consumidor ou, ainda, como um conjunto desconexo de empresas que se associaram simplesmente com o propósito de comercialização. Grande parte dessa confusão provém de diferenças nas perspectivas e pontos de vista. Por exemplo, para os fabricantes, o canal de distribuição pode ser o movimento dos produtos por meio de vários intermediários (atacadistas e varejistas), que precisam manter estoques substanciais de diversos fabricantes e correr os riscos associados a essa função. Já para os consumidores, os canais de distribuição são, simplesmente, inúmeros intermediários separando-os dos produtores (FIGUEIREDO apud ROSENBLOOM, 2010).

2 11 Pecuária de leite pode viver reviravolta

Crédito da imagem: Noemi Ventosa/Flickr

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Segundo Jose Danghesi4 (2014), o ano de 2015 apresenta-se sob um cenário incerto e turbulento. O crescimento débil do PIB, a pressão inflacionária e o déficit das contas públicas são sérios desafios econômi-cos que o governo precisará enfrentar. Essa insegurança, por sua vez, é devidamente espelhada em outros segmentos da sociedade e seu reflexo na cadeia láctea ocorre de maneira límpida e contundente. O consu-mo, por um lado, está represado pelos solavancos da economia nacional. O preço do leite, por outro, cai consideravelmente desde 2013. O resultado é uma coletivização das perdas: nem produtor e nem indústria saem ganhando com esse panorama, conclui José Danghesi.

Problemas pontuais em 2014 tornam as perspectivas ainda mais difíceis. Os casos recorrentes de leite adulterado no sul do país, por exemplo, fizeram emergir uma cadeia de gananciosos e colocaram em xeque parte da credibilidade da indústria.

O próprio setor lácteo nacional, contudo, é um exemplo de como reagir diante das dificuldades. O caminho, evidentemente, é árduo, mas a conscientização dos empresários e a pronta resposta da indústria, com a oferta de equipamentos de controle de qualidade, certamente dão uma confortável garantia: o País está pronto para enfrentar esse importante desafio (DANGHESI, 2014).

Apesar de alguns percalços, sobretudo na ausência de ações colaborativas, a economia leiteira viven-cia uma transformação silenciosa e revolucionária, segundo avalia o chefe geral da Embrapa Gado de Leite, em entregista à revista Leites & Derivados nº 151.

Segundo Paulo Martins, o leite que fora outrora o “patinho feio” do agronegócio brasileiro nos anos 80, por ser tabelado quando começava a ocorrer a transformação da agricultura brasileira, ainda não terá suas exportações alavancadas. O Mercado ainda oferece oportunidades de crescimento, como no setor de produtos de alto valor agregado.

O chefe geral da Embrapa chama atenção a uma tendência que o Brasil pode explorar melhor que são os leites funcionais5. Martins afirma que se levar ao pé da letra o conceito de cadeia produtiva, tem-se que admitir que a indústria não consegue coordenar as ações necessárias para organziar o setor.

As empresas lácteas são muito competentes, vistas individualmente mas, no conjunto, cometem o caso clássico de aplicar atitudes na qual uma destrói valor da outra, já que existem poucas ações pré-com-petitivas.

É preciso avançar no sentido do País ter mais ações colaborativas, como fazem todos os setores que atuam de modo maduro no ambiente capitalista, afirma Martins.

2.11.1 Avaliacão de desempenho da produção leiteira no Brasil

Em relação a avaliação do desempenho da produção leiteira no Brasil, o chefe da Embrapa afirma que houve um crescimento anual na produção de leite. Isso fica evidente na comparação da produção do segundo trimestre de 2014 com o segundo trimestre de 2013, portanto, na comparação anual e isso foi o resultado da conjunção de dois fatores. Por um lado, na média brasiliera, o preço do leite foi 7,92% maior em junho de 2014, em relação a junho de 2013 logo, os produtores responderam ao preço. Já a queda da produção na comparação dentro do ano, ou seja, do segundo trimestre/2015 em contraponto ao primeiro tirmestre/2015, mostra que o comportamento do ano passado se repetiu, o que tem ocorrido com frequ-ência nos últimos anos.

4 Jose Danghesi: Director Group Agrishow- Empresas de máquinas agrícolas.

5 Leites funcionais: produtos concebidos para cumprir uma função específica do ponto de vista da saúde.

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2.11.2 Queda do preço do leite em escala mundial

Em relaçao a queda do preço do leite em escala mundial e os impactos dessa queda no mercado lác-teo brasileiro, Paulo Martins acredita que a queda de preço no mercado internacional será mais longa. No Brasil os preços ao longo de toda a cadeia irão cair também. Como o que importa é a margem, acredita-se que o produtor terá chances de sofrer perdas reduzidas, já que os custos de alimentação também deverão cair. Já para a indústria nada é certo, pois vai depender da queda de braço com o varejo e, nos últimos anos, as margens do setor de produção vêm caindo, a favor do varejo. A indústria tem cedido espaço ao varejo, na formação de preços dos produtos lácteos pagos pelo consumidor ,e isso não é bom para a cadeia produtiva, conclui Paulo Martins.

2.11.3 Balanço produtivo de 2014

Ao avaliar o balanço produtivo de 2014, Martins afirma que houve crescimento, porém com sazonali-dade, no entanto desenha uma perspectiva animadora: uma revolução discreta vem se desenrolando na eco-nomia leiteira no país e deve substituir essa oscilação do crescimento contínuo. Além disso, destaca a chegada de produtores com visão de mercado ao setor produtivo, movimento que deve impulsionar a eficiência.

Segundo o relatório Dairy Index da Tetra Pak, o crescimento da demanda global por produtos lácteos, como leite, manteiga e queijo deverá ser de 36% nos próximos 10 anos. Sobre esse assunto Paulo Martins afirma ser conservadora essa previsão, pois considera que o crescimento será maior que esta taxa, estimulados pelo cresciento da população e principalmente da renda per capita. O crescimento será menos no consumo do leite fluido e mais no consumo de queijo, mas isso não garante que haverá crescimento de preços ao consumidor, descontada a inflação. Afinal, os preços internos dependem não somente do con-sumo, mas da produção e de preços internacionais e, ainda, ganhos de produtividade ao longo da cadeia irão reduzir custos.

2.11.4 Potencial do Brasil para aumentar a oferta de leite

Quanto ao potencial do Brasil para aumentar a oferta e aproveitar essa crescente demanda, tanto para o abastecimento interno como para as exportações, Martins informa que os indicadores de eficiência das propriedades brasileiras ainda são muito baixos, em termos médios. O lado positivo é que tende a cres-cer, pois o Brasil é o único país do mundo que domina tecnologia de produção de alimentos no ambiente tropical. Mesmo a despeito da entrada de produtores dinâmicos na atividade, com visão eminentemente de negócio, acredita que não seremos um grande exportador de leite na próxima década. O motivo é que o País tem muito a crescer no mercado interno, fato já vislumbrado por empresas de outros países, que estudam a vinda para o Brasil. O País pode estar chegando próximo do consumo máximo per capita de leite fluido, mas ainda está longe de saturar o mercado de produtos de alto valor agregado, o que inclui inclusive os leites funcionais, numa grande tendência.

2 12 Riscos agropecuários

De acordo com o diretor-executivo de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa, Ladislau Martin Neto, o zoneamento de risco climático e a organização de pesquisas por portfólios promovidos pela Embra-pa são alguns dos trabalhos que colaboram para uma abordagem integrada dos riscos agropecuários. Ele também ressaltou a importância dos sistemas de inteligência estratégica que permitem prever e antecipar riscos e, desse modo, reduzir impactos negativos no setor agropecuário.

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 27

Para o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Gustavo Junqueira, a dinâmica do agronegócio é agressiva e o Brasil precisa estar preparado para ela. Segundo Junqueira, os recursos para pesquisa e desen-volvimento precisam ser estrategicamente geridos para responder às demandas crescentes.

O agronegócio deve, novamente, cumprir um papel positivo na economia brasileira em 2015, se-gundo avaliação do Cepea-Esalq/USP. “Projeta-se que o setor (indo de insumos à distribuição de seus produtos) cresça perto de 2,6%, com a agropecuária (segmento primário) especificamente expandindo-se 5,8%, taxas que contrastam fortemente com o valor próximo de zero estimado para a economia como um todo”, declarou o órgão em documento sobre perspectivas para 2015.

Na pecuária leiteira, o aumento da produção em 2014, acima da média de 5% - atingindo 10% em estados mais representativos do setor - e os preços baixos que marcaram o segundo semestre darão pano para a manga em 2015.

Segundo o Cepea, esse cenário deve manter as expectativas baixistas nos primeiros meses do próxi-mo ano, o que desestimularia a produção. Consequentemente, deve haver uma diminuição da oferta em meados do ano, período de entressafra - inspirando uma elevação de preços nesse período e, ao longo do ano, a desistência de produtores muito pequenos ou aventureiros da atividade.

O crescimento anual da produção seria reduzido para 3 a 4%, repetindo-se a bienalidade típica da pecuária leiteira. Para 2016 seriam esperados estoques menores e, então, tendência de reação dos preços mais rápida no período de pré-entressafra, acrescenta o Cepea.

Em relação à demanda, no entanto, a perspectiva é de manutenção da tendência atual: o consumo interno deve continuar crescendo, de acordo com o órgão. De fato, demanda é importante para o esco-amento dos derivados que estão sendo produzidos aceleradamente pelas indústrias - reflexo da captação elevada de matéria prima, conclui o documento.

2 13 Produção versus consumo mundial de produtos lácteos

Registra Maria Fagundes (2013) que, conforme as informações do United States Department of Agriculture / Foreign Agricultural Service (USDA/FAS), Dairy: World Markets and Trade, de julho/2013, a produção de leite de vaca de países selecionados, evoluiu a uma taxa de + 1,7% aa entre 2008 e 2012, sendo estimada em + 1,0% em 2013, quando deverá alcançar 469,1 milhões de t (Tabela 1).

De acordo com as informações da edição de 2012, do Agricultural Outlook 2012 - 2021, da OECD/FAO (Organization for Economic Cooperation and Development / Food and Agriculture Organization), a produção mundial de leite advém de 626 milhões de animais, sendo 83% vacas; 13% búfalos, 2,0% cabras; 1% ovelhas e 1% camelos.

Nos países desenvolvidos a produção advém, em sua maioria, de vacas leiteiras (Estados Unidos 100% e União Europeia - 97%), enquanto nos países em desenvolvimento esses percentuais são menores: Etiópia (82%), Argélia (78%) e Índia (40%).

De acordo com a publicação da FAO, Milk and Dairy Products in Human Nutrition, de 2013, as proporções, no Brasil, são: 99,5% da produção é de leite de vaca e 0,5% de leite de cabra, considerando a média do período 2006 -2009.

2.13.1 Situação atual de produção para os principais países produtores e exportadores.

A UE destina uma proporção crescente de leite para a produção de queijos. A tendência de redução do rebanho permanece, tendo sido estimada em - 0,6% em 2013 relativamente ao ano anterior, totalizando 22,7 milhões de cabeças.

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De acordo com dados divulgados pela Organization for Economic Cooperation and Development e Food and Agriculture Organization (OECD/FAO), Agricultural Outlook 2013- -2022 de 2013, para a produção de leite de diversos animais, a produção da UE deverá aumentar em + 0,6% aa até 2022, consi-derando-se como base a média de produção do período entre 2010 e 2012. O fim do sistema de quotas na UE , em abril/2015, não deverá ter efeitos significativos na produção, devido ao atual não preenchimento das quotas e à reestruturação que ocorre atualmente no sistema europeu de produção de lácteos.

Nos Estados Unidos, no primeiro semestre de 2013 houve um aumento dos preços pagos ao produtor, o que impulsionou a recuperação da atividade. Conforme as projeções da OECD/FAO, o aumento da produção nos próximos anos, considerando a média entre 2010 – 2012 em 2022 deverá ser de + 1,7% aa.

De acordo com o relatório da Food and Agriculture Organization (FAO), Food Outlook, de ju-nho/2013, as exportações norte-americanas de lácteos, em equivalente leite, aumentaram de 4,1 milhões de t, no período 2009 - 2011, para uma estimativa de 5,1 milhões de t em 2013 em equivalente leite (ou + 22,3%), principalmente de leite em pó desnatado, aumentando a sua participação no mercado internacio-nal de 8,9% para 9,3% das exportações totais mundiais, sendo o terceiro maior exportador em equivalente leite, depois de Nova Zelândia e UE .

As Tabelas de 1 a 4 mostram respectivamente: a produção mundial de leites nos países selecionados; os principais exportadores dos produtos lácteos; quadro de oferta e demanda de leite no Brasil, em milhões de litros; a produção de leite sob inspeção federal, estadual e municipal, de 2008 a 2013, por estados, regiões e total Brasil, como segue:

• A Tabela 1 apresenta a produção mundial nos países/bloco: União Europeia, Estados Unidos, Índia, Brasil, China, Rússia, Nova Zelândia, Argentina, México, Ucrânia, Austrália, Canadá e Japão, no período 2008-2013, bem como a taxa de crescimento nesse período. Apresenta também as projeções da OCDE /FAO até 2022, considerando a produção de leite de bovinos, bubalinos, cabras, ovelhas e camelos.

• A Tabela 2 mostra os principais exportadores de produtos lácteos, seus históricos no período de 2010 a 2012 e a estimativa para 2022, em mil toneladas e em porcentagem.

• A Tabela 3 apresenta o quadro de oferta e demanda em equivalente leite no Brasil, entre 2008 e 2014, em milhões de litro. A produção nacional de leite aumentou a uma taxa de + 4,1% aa entre 2008 e 2013, evoluindo de 27,5 bilhões de litros para 33,7 bilhões de litros em 2013. Essa tabela está dividida em 6 partes e mostra, respectivamente: produção total de leite, produção total sob inspeção, exportações, importações, consumo interno total aparente e consumo per capita litros/habitantes.

• A Tabela 4 apresenta a produção de leite sob inspeção federal, estadual e municipal, no período de 2008 a 2013, por estados, regiões e total Brasil, em mil litros.

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Page 30: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

30 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Tabela 2 - Lácteos

Principais exportadores, históricos e estimados, 2010-12 e 2022 - em mil toneladas e %

Derivado 2010-12 Part % 2022 Part % Var Part %

Manteiga

Nova Zelândia 419,5 49,8% 493,4 49,1% -1,4%

UE-27 134,9 16,0% 164,2 16,3% 2,1%

Estados Unidos 55,3 6,6% 85,3 8,5% 29,4%

Austrália 59,4 7,1% 63,4 6,3% -10,5%

Argentina 19,6 2,3% 33,8 3,4% 44,6%

Países acima 688,7 81,8% 840,1 83,7% 2,3%

MUNDO 842,3 100,0% 1.004,3 100,0% 0,0%

Queijo

UE-27 705 30,2% 932,5 32,9% 8,7%

Nova Zelândia 167,2 11,5% 370,2 13,1% 13,9%

Austrália 164,2 7,0% 181,3 6,4% -9,2%

Egito 157,4 6,8% 208,1 7,3% 8,7%

Estados Unidos 151,3 6,5% 205,1 7,2% 11,4%

Argentina 52,9 2,3% 45,9 1,6% -28,7%

Países acima 1498 64,2% 1943,1 68,5% 6,6%

MUNDO 2.331,6 100,0% 2.836,1 100,0% 0,0%

Leite em pó desnatado

UE-27 484,9 28,5% 663,5 30,6% 7,4%

Estados Unidos 427,6 25,1% 698,9 32,2% 28,3%

Nova Zelândia 401,1 23,5% 396,8 18,3% -22,3%

Austrália 140,7 8,3% 163 7,5% -9,1%

Países acima 1454,3 85,3% 1922,2 88,6% 3,8%

MUNDO 1.704,0 100,0% 2.170,6 100,0% 0,0%

Leite em pó integral

Nova Zelândia 1030,4 47,6% 1738,8 56,2% 18,1%

UE-27 399 18,4% 366,3 14,3% -22,4%

Argentina 188,8 8,7% 253,2 9,9% 13,4%

Austrália 100,7 4,7% 103,5 4,0% -13,1%

Países acima 1718,9 79,4% 2161,8 84,5% 6,3%

MUNDO 2.163,5 100,0% 2.558,6 100,0% 0,0%

Fonte: Adaptado da OCDE/FAO

Page 31: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 31

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Page 32: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

32 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 33

2.13.2 Perspectivas de produção para os principais países produtores e exportadores.

Os produtores norte-americanos de leite propõem que a nova Farm Bill contemple, não só a proteção contra a queda de preços, mas também contra a redução das margens de rentabilidade da atividade, causa-da pelo aumento dos custos de produção devido, principalmente, à alta dos preços dos grãos forrageiros. O Brasil, quarto maior produtor mundial, aumentou a sua produção de leite de vaca a um ritmo de + 4,6% aa, no período 2008 - 2012, estimando-se haver alcançado 34,1 milhões de t em 2012, um aumento de + 3,0% em relação ao ano anterior. A depender do comportamento da produção no segundo semestre/2015, a produção deverá aumentar + 2,0%, atingindo 34,7 milhões de toneladas, mesmo em um cenário de cus-tos de produção altos, seca no Nordeste e déficit na balança comercial de lácteos.

Para os próximos dez anos (média entre 2010 - 12 e 2022), a taxa média anual estimada de aumento da produção é de + 2,1% aa. A produção na China continuou em expansão em 2013 a uma taxa de + 6,3%, alcançando 34,6 milhões de t. A taxa média anual de redução foi de - 1,3% aa nos últimos cinco anos e deveu-se à reorganização do setor lácteo no país, com o governo intervindo para reestruturar a in-dústria nacional e melhorar a qualidade e confiança nos produtos domésticos. De acordo com as projeções da OECD/FAO, a produção chinesa de leite deverá aumentar a uma taxa média de + 3,4% aa até 2022, assumindo como base a média de produção do período 2010 - 12. A produção na Nova Zelândia foi esti-mada em 19,1 milhões de t em 2013, uma redução de - 6,8% na comparação com o ano anterior, devido à seca que atingiu o país e ao aumento dos custos de produção. A previsão de aumento médio da produção para o período 2010 - 12 a 2022 está estimada em + 2,8% aa.

As projeções da OECD/FAO para o crescimento da produção mundial de leite de vaca e outros animais na próxima década indicam um aumento de + 22,8% entre a média do período 2010 - 12 a 2022, a uma taxa média anual de + 2,3% aa, um acréscimo de 168,0 milhões de t, evoluindo de 737,1 milhões de t para 905,1 milhões de t. Na década anterior, o aumento da produção mundial ocorreu a uma taxa de + 2,4% aa, entre 2003 e 2012. A produção de leite estará crescentemente sujeita a limitações de falta de água e de terras apropriadas nos países em desenvolvimento e nos desenvolvidos, nesses últimos adicionando-se restrições ambientais, estritas regulamentações sobre o bem-estar dos animais e aumento dos custos de produção. Os países desenvolvidos deverão aumentar a sua produção em + 12,0%, entre a média 2010 - 12 e 2022, um acréscimo de 44,1 milhões de t, ou 26,3% do acréscimo da produção mundial, a uma taxa de + 1,3 % aa, alcançando 412,2 milhões de t no final do período. No mesmo período, os países em desenvol-vimento terão um aumento de sua produção de + 33,6%, ou 123,8 milhões de t, a uma taxa de + 3,3% aa, alcançando 492,9 milhões de toneladas em 2022, participando com 73,7% do acréscimo da produção mundial nos próximos dez anos, principalmente devido ao acréscimo da produção na Ásia: a Índia, que inclui leite de búfalos, participará com 29,3% do acréscimo e a China participará com 9,0% do aumento previsto da produção. Será seguida pela América Latina que participará com 13,4% do acréscimo, sendo o Brasil responsável por 3,9% e a Argentina por 2,6% do aumento; pela Europa (9,3% do aumento), sendo 4,6% do acréscimo devido à UE. A África participará com 7,0% do aumento. Os Estados Unidos com 8,7%; e a Nova Zelândia participará com 3,1% da produção adicional entre 2010 - 12 e 2022.

Quando se compara o aumento da produção de derivados lácteos entre a média 2010 -12 e 2022, entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, as participações são aproximadamente as mesmas, de 49,0% e 51,0%, respectivamente. O aumento da produção mundial de derivados lácteos será a seguinte:

• A produção de manteiga aumentará + 34,8%, a uma taxa média anual de + 3,4% aa, evoluindo de 9,8 milhões de t, no período 2010 - 12, para 13,3 milhões de t em 2022;

• A produção mundial de queijo deverá aumentar + 14,7%, a uma taxa de + 1,5% aa, evoluindo de 20,3 milhões de t para 23,3 milhões de t no mesmo período;

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34 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

• A produção de leite em pó desnatado aumentará + 29,1%, a uma taxa de + 2,9 % aa, evoluindo de 3,61 milhões de t para 4,66 milhões de t no final do período; e

• A produção estimada de leite em pó integral deverá aumentar + 23,2 %, a uma taxa média de + 2,3 % aa, de 4,57 milhões de t, considerando 2010 como período base.

Produção mundial de derivados lácteos até 2022

Produto Aumento da Produção Taxa Média AnualEvolução (milhões de ton)

2010-2012 2022

Manteiga + 34,8% + 3,4% 9,8 13,3

Queijo + 14,7% +1,5% 20,3 23,3

Leite em pó desnatado + 29,1% +2,9% 3,61 4,66

Leite em pó integral + 23,2% +2,3% 4,57 5,63

Gráfico 2 - Mundo

Produção de manteiga, queijo, leite em pó desnatado e integral (histórica e estimada) - 2001 a 2022 (em mil t)

Fonte: OEDC/FAO

2.13.3 Mercado consumidor

Na média do período 2010 - 12, o consumo per capita dos principais derivados lácteos, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, foram os seguintes, respectivamente: manteiga (2,87 kg/per capita e 1,07 kg/per capita); queijo (11,53 kg/per capita e 0,80 kg per capita); leite em pó desnatado (1,03 kg/per capita e 0,33 kg/per capita); e leite em pó integral (0,40 kg/ per capita e 0,77 kg per capita).

A estimativa do aumento do consumo dos derivados lácteos, entre 2010 - 12 e 2022, nos países de-senvolvidos e em desenvolvimento, é a seguinte, respectivamente: manteiga (+ 8,1% e + 31,3%); queijo (+ 6,6% e + 12,5%); leite em pó desnatado (+ 16,1% e + 20,0%); leite em pó integral (estável e + 4,3%).

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 35

De acordo com o relatório da OECD/FAO, o consumo de leite entre 2010 - 12 e 2022, nos países desenvolvidos deverá crescer menos do que + 1,0% a.a, enquanto nos em desenvolvimento aumentará em torno de + 2,2% a.a. O crescimento da renda, da população, da urbanização, acesso à refrigeração e ocidentalização das dietas impulsionam o consumo dos países em desenvolvimento.

Gráfico 3 - Manteiga

Consumo per capita, histórico e estimado, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, de manteiga, 2003 a 2022

- Em kg/per capita.

Fonte: OEDC/FAO

Gráfico 4 - Queijo

Consumo per capita, histórico e estimado, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, 2003 a 2022 - Em

kg/per capita.

Fonte: OEDC/FAO

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36 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Gráfico 5 - Leite em pó desnatado:

Consumo per capita, histórico e estimado, nos países desenvolvidos e em

desenvolvimento, 2003 a 2022 - Em kg/per capita.

Fonte: OEDC/FAO

Gráfico 6 - Leite em pó integral

Consumo per capita, histórico e estimado, nos países desenvolvidos e em

desenvolvimento, 2003 a 2022 - Em kg/per capita

Fonte: OEDC/FAO

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 37

2 14 O Mercado nacional de leite e derivados

2.14.1 Aquisição de leite

De acordo com os indicadores estatísticos do IBGE (Set-2015), a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção - seja ela Federal, Estadual ou Municipal - foi de 5,644 bilhões de litros no 2º trimestre de 2015. Este número indica queda de 2,6% sobre o volume do pro-duto captado no 2º trimestre de 2014, que foi de 5,787 bilhões de litros e de 7,9% sobre o registrado no 1º trimestre de 2015 (Tabela 7).

No comparativo mensal com o mesmo período de 2014, a aquisição manteve-se relativamente cres-cente em todos os meses do 2º trimestre de 2015, tendo registrado em junho a maior variação. Em janeiro houve a maior aquisição absoluta de leite do 1º sem/2015.

O gráfico 7 mostra a evolução da aquisição trimestral de leite cru desde o 1º trimestre de 2010. To-mando apenas a série de 2ºs trimestres, desde que a Pesquisa foi iniciada em 1997, houve três pontos de interrupção do ritmo de crescimento: 2003, 2009 e agora em 2015. A industrialização, por sua vez, registrou quedas de 2,6% e de 8,0% relativamente ao 2º trimestre de 2014 e 1º trimestre de 2015, respectivamente.

Gráfico 7 - Evolução do volume de leite cru adquirido pelos laticínios,

por trimestre - Brasil (trimestre 2010-2015)

Fonte: Adaptado do IBGE (Pesquisa Trimestral do Leite (2010.I - 2015.II)

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38 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Tabela 5 - Participação da aquisição do leite nas Grandes Regiões (2os trimestres de 2014 e 2015)

Grandes Regiões Abr a Jun 2014 Abr a Jun 2015 Variação %

Norte 5,0 4,5 -0,50

Nordeste 5,0 5,5 0,50

Sudeste 41,4 41,3 -0,10

Sul 33,8 35,2 1,40

Centro-Oeste 14,7 13,5 -1,20

Fonte: Adaptado do IBGE, Pesquisa Trimestral do Leite, 2015.II.

Regionalmente verificou-se pela Tabela 5 acima, que o Sudeste foi responsável por 41,3% da aqui-sição nacional de leite, o Sul por 35,2% e o Centro Oeste por 13,5% no 2º trimestre de 2015. O Nordeste representou 5,5% da participação, seguido pelo Norte com 4,5%. Tomando por base o 2º trimestre de 2014 observou-se ganho relativo de participação das regiões Nordeste e Sul, enquanto as demais apresentaram redução. O ranking nacional da aquisição de leite, no 2º trimestre de 2015, pode ser visualizado no Gráfico 8.

Gráfico 8 - Ranking e variação anual do volume de leite cru adquirido pelos laticínios

(Unidade da Federação - 2os trimestres de 2014 e 2015)

*Variação 2015/2014.

** Agregado das Unidades da Federação com participação inferior a 1% do total nacional

Fonte: IBGE, Pesquisa Trimestral do Leite (2014.II-2015.II)

De acordo com o IBGE (Set/2015) o 2º trimestre de 2015, comparado ao mesmo período de 2014, refletiu queda na aquisição de leite em todas as Regiões Geográficas, exceto a Sul (1,3%). Nesta, somente o

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 39

Paraná registrou queda de aquisição (- 6,2%), enquanto que aumentos significativos foram registrados nos demais estados que a compõem.

Quedas absolutas importantes foram registradas no Sudeste do país, sobretudo em Minas Gerais (-5,1%). No Centro-Oeste houve queda de 8,7%, influenciada pelos estados de Goiás (-7,8%), Mato Grosso (-13,0%) e Mato Grosso do Sul (-7,4%). No Norte a queda foi de 13,0% sendo registrada, sobretudo em Rondônia (-10,8%) e no Pará (-18,2%), estados que têm o maior peso regional. No Nordeste a queda na aquisição de leite foi de 6,0% e só não ocorreu na Paraíba, em Pernambuco e em Sergipe (Tabela 9).

Em termos estruturais, pode se dizer que mais de 81% do leite captado no 2º trimestre de 2015 foi processado por laticínios que receberam mais de 50 mil litros de leite/dia e representavam 12,3% do total de informantes da pesquisa do IBGE. No mesmo sentido, estabelecimentos com aquisição média de até 10 mil litros de leite/dia, representavam 67,7% do total de informantes e eram responsáveis por menos de 5,0% da aquisição (Tabela 6).

Tabela 6 - Quantidade de informantes e volume de leite cru adquirido segundo classes de volume de leite cru adquirido

pela indústria láctea- Brasil - 2º trimestre de 2015.

*Classes de volume de leite cru adquirido pela indústria láctea (Litros por dia)

Quantidade de informantes Volume de leite cru adquirido

(Laticínios) (%) (1 000 Litros) (%)

Total 2 031 100,0 5 644 524 100,0

Ate 1 mil 505 24,9 15.963 0,3

Mais de 1 mil a 10 mil 870 42,8 261.622 4,6

Mais de 10 mil a 50 mil 406 20,0 742.272 13,2

Mais de 50 mil a 150 mil 145 7,1 928.730 16,5

Mais de 150 mil 105 5,2 3.695.936 65,5

*Para obtenção dessas classes, o volume total de leite adquirido por cada estabelecimento

no trimestre foi dividido por 78 dias. Fonte: Adaptado do IBGE, Pesquisa Trimestral do Leite, 2015.II.

No 2º trimestre de 2015 participaram da Pesquisa Trimestral do Leite 2.031 informantes, 827 possu-íam o Serviço de Inspeção Federal (SIF), 939 o Serviço de Inspeção Estadual (SIE) e 265 o Serviço de Ins-peção Municipal (SIM) respondendo, respectivamente, por 92,4%; 6,8% e 0,8% do total de leite captado. O Amapá foi a única Unidade da Federação que não participou da pesquisa por não ter estabelecimentos cadastrados, que se enquadrassem na metodologia da pesquisa.

Segundo o boletim do Cepea de março de 2015, na média Brasil (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC), o preço do leite recebido pelo produtor subiu 2,05% com relação ao mês anterior, fechando a R$ 0,8554/litro (valor líquido - sem frete e impostos). Ainda segundo essa fonte, em março ocorreu quebra da série de nove meses consecutivos de queda nos comparativos mensais do preço do leite. Contudo, as médias mensais dos preços do leite pago ao produtor, nos três primeiros meses de 2015, foram menores que as registradas nos respectivos meses de 2014 (Gráfico 9). No comparativo das médias dos 1os trimestres 2015/2014, a retração foi da ordem de 8,45%.

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40 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Gráfico 9 - Média Brasil (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC) do preço do leite pago ao produtor

(valor líquido - sem frete e impostos) de janeiro a março de 2015

Fonte: Cepea, Preço do leite pago ao produtor, 2014.I e 2015.I.

No 2º trimestre de 2015, segundo o Cepea, o preço médio líquido do leite para 7 praças investigadas (GO, MG, RS, SP, PR, BA e SC) teve aumento em todos os meses. Em Maio, para o produto entregue em abril, o preço médio líquido foi de R$ 0,93; em junho, para o produto entregue em maio, o preço foi de R$0,95 e para o produto entregue em junho e pago em julho foi R$ 0,97. Assim, houve aumento de 2,2% entre abril e maio e de 2,3% entre maio e junho de 2015.

2.14.2 Tabela de resultados - Brasil

2.14.2.1 Aquisição e industrialização de Leite - Brasil 2014 e 2015

Tabela 7: Quantidade de leite cru adquirido e industrializado - variação anual,

2os trimestres, os meses e o acumulado do ano (Brasil 2014/2015)

Ano, trimestre e mêsAdquirido Industrializado

2014 2015 Variação 2014 2015 Variação

Total do ano 11 986 432 11 774 229 -1,8 11 969 723 11 757 748 -1,8

Total do 1º trimestre 6.188.957 6.129.705 -1,0 6.181.302 6.122.256 -1,0

Janeiro 2.229.486 2.205.617 -1,1 2.227.447 2.203.263 -1,1

Fevereiro 1.921.800 1.897.848 -1,2 1.919.461 1.896.536 -1,2

Março 2.037.671 2.026.240 -0,6 2.034.394 2.022.457 -0,6

Total do 2º trimestre 5.797.474 5.644.524 -2,6 5.788.421 5.635.492 -2,6

Abril 1.910.800 1.850.302 -3,2 1.907.725 1.847.960 -3,1

Maio 1.947.916 1.885.591 -3,2 1.944.676 1.883.158 -3,2

Junho 1.938.758 1.908.630 -1,6 1.936.020 1.904.376 -1,6

Fonte: IBGE - Diretoria de Pesquisa, Coord. de Agropecuária, Pesquisa Trimestral do Leite (2015)

Nota: Os dados relativos ao ano de 2015 são preliminares

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CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 41

Tabela 8: Quantidade de leite cru, resfriado ou não, por tipo de inspeção sanitária

- 2os trimestres, os meses e o acumulado do ano (Brasil 2015)

Ano, trimestre e mês

Quantidade de leite cru (mil litros) e Variação (%)

Adquirido Industrializado

Federal Estadual Municipal Federal Estadual Municipal

Total do ano 10 883 375 807 690 83 164 10 868 368 806 241 83 138

Total do 1º trimestre 5.667.726 421.966 40.013 5.660.621 421.634 40.002

Janeiro 2.044.208 147.595 13.814 2.042.002 147.447 13.813

Fevereiro 1.750.165 134.418 13.264 1.748.966 134.318 13.253

Março 1.873.353 139.953 12.934 1.869.653 139.869 12.936

Total do 2º trimestre 5.215.649 385.723 43.152 5.207.748 384.608 43.136

Abril 1.708.772 127.295 14.236 1.706.693 127.032 14.235

Maio 1.744.416 127.610 13.565 1.742.385 127.208 13.563

Junho 1.762.461 130.818 15.351 1.758.670 130.368 15.338

Fonte: Adaptado do IBGE, Dir. de Pesquisa/Coord. de Agropec./Pesquisa Trimestral do Leite (2015)

2.14.3 Tabela de resultados - Unidades da Federação - 2º Trimestres

2.14.3.1 Aquisição e industrialização de leite - Unidade da Federação - 2ºs trim 2014 e 2015

Tabela 9: Quantidade de leite cru adquirido e industrializado - variação anual

(Brasil e Unidades da Federação) 2º trimestre de 2014 e 2015 -

Brasil e Unidadesda Federação

Quantidade de leite cru (mil litros) e Variação (%)

Adquirido Industrializado

2º trimestre de 2014 2º trimestre de 2015 Variação 2º trimestre de 2014 2º trimestre de 2015 Variação

Brasil 5 797 474 5 644 524 -2,60 5 788 421 5 635 492 -2,6

Rondônia 180.361 160.889 -10,8 180.431 160.889 -10,8

Acre 2.341 2.545 8,7 2.341 2.522 7,7

Amazonas 1.477 966 -34,6 1.477 964 -34,7

Roraima 383 508 32,4 383 508 32,4

Pará 76.518 62.579 -18,2 76.371 62.502 -18,2

Tocantins 33.603 28.873 -14,1 33.602 28.872 -14,1

Maranhão 22.282 19.700 -11,6 22.282 19.700 -11,6

Piauí 4.473 4.246 -5,1 4.461 4.232 -5,1

Ceará 66.897 63.539 -5 66.893 63.539 -5

Rio Grande do Norte 11.816 11.390 -3,6 11.750 11.306 -3,8

Paraíba 13.389 13.804 3,1 13.389 13.799 3,1

Pernambuco 57.516 60.267 4,8 57.516 60.242 4,7

Alagoas 20.667 15.366 -25,6 20.666 15.366 -25,6

Sergipe 38.884 39.552 1,7 38.884 39.544 1,7

Bahia 93.787 82.024 -12,5 93.787 81.406 -13,2

Minas Gerais 1.587.740 1.507.550 -5,1 1.585.285 1.506.443 -5

Espírito Santo 74.783 70.321 -6 74.789 70.320 -6

Rio de Janeiro 126.004 130.901 3,9 125.942 130.901 3,9

São Paulo 588.104 619.749 5,4 587.154 617.670 5,2

Paraná 673.531 631.885 -6,2 673.331 631.471 6,2

Santa Catarina 505.418 541.351 7,1 504.546 540.660 7,2

Page 42: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

42 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Rio Grande do Sul 782.439 814.361 4,1 778.287 812.541 4,4

Mato Grosso do Sul 47.628 44.120 -7,4 47.475 44.006 7,3

Mato Grosso 154.196 134.145 -13 154.196 133.868 13

Goiás 630.243 581.127 -7,8 630.186 579.458 -8

Distritro Federal 2.997 2.764 -7,8 2.997 2.764 -7,8

Fonte: Adaptado do IBGE, Dir.de Pesquisa/Coord. de Agropec./Pesquisa Trimestral do Leite (2015)

2 15 Consumo per capita nacional e estadual

A demanda por leite e derivados pode ser aumentada por diversos fatores, entre eles o aumento de população, crescimento de renda, redução de preços relativos de produtos concorrentes ou substitutos e mudanças nos hábitos alimentares. Na realidade a demanda é alterada por diversos fatores, que podem ocorrer simultaneamente.

Segundo as recomendações do Ministério da Saúde, o consumo de leite, na forma fluida ou de de-rivados lácteos, varia de acordo com a idade das pessoas. A recomendação para crianças de até dez anos é de 400 ml/dia, isto é, 146 litros/ano de leite fluido ou equivalente na forma de derivados. Para os jovens, de 11 a 19 anos, o consumo é maior, de 700 ml/dia ou 256 litros/ano e para os adultos acima de 20 anos a recomendação é de 600 ml/dia ou 219 litros/ano, inclusive para os idosos, porém o consumo para esse grupo de pessoas deve ser principalmente o desnatado (EMBRAPA).

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 43

PESQUISA DE CAMPO -

EMPREENDIMENTOS PRIVADOS

3 1 Coletas de dados dos produtos lácteos industrializados

Esta parte do trabalho apresenta os dados coletados junto aos principais supermercados de Manaus. Destinou-se a identificar: as marcas nacionais e importadas dos produtos lácteos presentes nas prateleiras, por ocasião da visita; formato das embalagens; posicionamento de preços; fator merchandising; composição do sistema de compras e aspectos logísticos.

3.1.1 Principais marcas nacionais e seus posicionamentos no mercado local

Neste item apresentam-se as marcas dos produtos lácteos “leites e derivados” presentes nos super-mercados pesquisados. O número registrado ao lado da marca mostra a frequência com que o produto foi encontrado nas prateleiras do supermercado. Participaram dessa etapa quatro redes de supermercados: Carrefour, DB, Veneza e Empório Roma.

Gráfico10: Marcas de leite presentes nas prateleiras dos supermercados pesquisados

Ninho; 4

Itambé; 4

Italac; 4

Piracanjuba; 4Tradição; 4

Caprilat; 2

Elegê; 2

Paulista; 2

Toya; 2

Pirakids Integral; 2

Betânia; 1

CCGL; 1Shefa TP; 1 Natumilk; 1

Fonte: Pesquisa de Campo (ago,2015)

CAPÍTULO3

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44 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

O gráfico 10 mostra que as marcas de leite mais frequentes nas prateleiras dos quatro supermercados pesquisados foram: Ninho. Itambé, Italac, Piracanjuba e Tradição. As marcas Caprilat, Elegê, Paulista, Toya e Pirakids Integral foram encontradas de forma variável e as demais marcas apresentaram baixa frequência na data base da pesquisa.

Gráfico 11: Marcas de queijos presentes nos supermercados pesquisados

Minas; 4

Reino; 4

Gruyére; 4

Gorgonzola; 4

Mussarela; 4

Provolone; 4Prato; 4

Coalho; 4

Gouda; 4

Parmesão; 3

Brie; 3

Processado; 2

Autalac - Coalho ; 2 Outras ( 6 marcas); 1

Fonte: Pesquisa de Campo (ago, 2015)

No caso dos queijos, as marcas mais frequentes foram: Minas, Reino, Gruyére, Gorgonzola, Mussa-rela, Provolone, Prato, Coalho e Gouda encontradas nos quatro supermercados pesquisados, seguida das marcas Parmesão e Brie encontradas em três dos quatro supermercados pesquisados. As marcas Processado e Autalac foram encontradas em apenas dois supermercados (Gráfico 11).

As demais marcas apresentaram baixa frequência e foram registradas no gráfico como outras, tota-lizando 6 marcas.

O queijo da marca Autalac é um queijo regional fabricado em Autazes, com leite de búfala, e foi encontrado em dois supermercados, com preços variados (Quadro 9).

O Quadro 9 (p.65-66) apresenta todas as marcas e tipos de queijos presentes nas prateleiras dos su-permercados Veneza, Carrefour, DB e Roma, na data base da visita. Apresenta também o preço de cada produto, praticado nesses Pontos de Vendas, de onde se observa variação de preço de um ponto para outro.

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 45

Gráfico 12 - Marcas de Iogurte presentes nos supermercados pesquisados

Paulista; 4

Danoni Danio; 4

Activia; 3

Molico; 3

Danone; 3Ninho; 3

Nestlé; 2

Vigor Lactive; 2

Toya; 2

Chamito; 2

Chambinho; 2

Fazendinha; 2Bom Destino; 2

Outros (9 marcas); 1

Fonte: Pesquisa de Campo (ago, 2015)

As marcas de iogurte de maior representatividade encontradas nos supermercados pesquisados fo-ram: Paulista e Danone Danio, seguidas das marcas Actívia, Molico, Danone e Ninho. As demais marcas apresentaram frequência 2. As marcas de frequência menor que 2 foram registradas no gráfico como ou-tras, totalizando 9 marcas (Gráfico 12).

No caso das bebidas lácteas o Gráfico 13 mostra que a maior frequência foi para as bebidas das marcas: Actmel, Ninho e Danone, seguida das marcas Actívia, Molico, Nestlé, Fazendinha, Chamyto, Bom Destino e Grego.

Gráfico 13: Marcas de Bebidas Lácteas presentes nos supermercados pesquisados

Actmel; 4

Ninho; 4

Danone; 3

Activia; 2Molico; 2

Nestlé; 2

Fazendinha; 2

Chamyto; 2

Bom Destino; 2

Grego; 2

Outras (12 marcas); 1

Fonte: Pesquisa de Campo (ago, 2015)

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46 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Gráfico 14: Outros derivados lácteos

Molico (desnatado); 3

Corpus (desnatado); 2Nam (infantil); 2

Zero (desnatado); 1

Nestogeno (infantil); 1

Aptmil (infantil); 1

Milupa (infantil); 1

Fonte: Pesquisa de Campo (ago,2015)

O Gráfico 14 acima apresenta os produtos lácteos da linha desnatado e infantil, sendo as marcas Mo-lico e Corpus os desnatados presentes nas prateleiras. Na linha infantil a frequência maior foi para NAM.

3.1.2 Aspectos da comercialização do leite e derivados na cidade de Manaus

3.1.2.1 Variedades de marcas

A seguir apresentam-se amostras do mix de produtos das principais marcas nacionais encontradas nos supermercados de Manaus (Figura 1).

Figura 1 - Mix das marcas mais frequentes nas prateleiras

Mérito das imagens: captadas da internet (ago,2015).

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 47

3.1.3 Formato de apresentação de leites e queijos

Figura 2 - Embalagem de Leites Nacionais

Figura 3 - Embalagem de Queijos Nacionais

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48 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

3.1.4 Posicionamento do preço

Dentre os produtos de laticínios fabricados no estado do Amazonas, o queijo coalho é um dos mais difundidos. A fabricação e comercialização desse produto representam uma atividade de grande impor-tância para a economia regional.

Em relação à composição do preço tem-se a dizer que as cheias dos rios causam escassez dos produ-tos, não só dos derivados de leite, mas dos produtos agropecuários como um todo, resultando em aumento gradual dos preços, que muitas vezes podem chegar até 50% (cinquenta por cento).

Embora as cheias dos rios da bacia amazônica seja uma condição natural, a população ribeirinha normalmente vive momentos críticos com a cheia dos rios, a produção animal e vegetal fica afetada, de forma que a população precisa se reunir para não perder toda a produção. Não se tem como prever a data e muito menos o nível que a cheia irá ocorrer, assim às populações residentes, que exploram estas áreas, não tem como se preparar/prevenir para superar este período sem nenhum problema.

O posicionamento dos feirantes em relação à escassez dos produtos é importar alimentos de outras regiões e até de outros países, como a Argentina.

Já os representantes do setor de compra dos principais supermercados de Manaus, informaram que acompanhariam a oscilação dos preços, sem alterar o montante da compra, entretanto, não conseguem abastecer as prateleiras de seus supermercados por conta dos produtos não atenderem as exigências legais, quanto aos aspectos sanitários, registrando ainda que os fornecedores regionais não mantém regularidade quanto aos prazos de entrega dos produtos. Os Quadros de 6 a 9 apresentam a lista completa dos produtos e seus respectivos preços de prateleiras, por ocasião da Pesquisa de Campo.

3.1.5 Origem das marcas dos produtos lácteos consumidos em Manaus

As marcas dos produtos lácteos consumidos em Manaus originam-se de indústriais locais, regionais, estaduais e importados de outros países, a exemplo da grande variadedade de queijos oriundos de países europeus.

O Quadro 5 mostra todas as marcas/tipos dos produtos lácteos presentes nas prateleiras dos super-mercados pesquisados, na data-base em que foi realizada a Pesquisa de Campo. Mostra também a origem, se nacional ou importadados.

Page 49: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 49

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50 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

3.1.6 Preço dos produtos lácteos presentes nos supermercados pesquisados

Quadro 6 - Leite em Pó *litro (l)

Ord Leite Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

1 Aptamil 800 g - - - 60,50 Francesa Poços de Caldas-MG (Danone)

2 Betânia Integral 1 l* - 3,29 - - Nacional Fortaleza-CE

3 Caprilat Integral 1 l - - - 11,25 Nacional Presidente Bernardes-SP

4 Caprilat Instantâneo 400 l 39,65 - - 44,50 Nacional Presidente Bernardes-SP

5 Carrefour Integral 200 g - 5,79 - 5,80 Francesa São Paulo - SP

6 CCGL Integral 400 g - - 6,69 - Nacional Porto Alegre - RS

7 Corpus Desnatado 1 l - - 3,59 - Francesa Poços de Caldas-MG (Danone)

8 Corpus Semidesnatado 1 l - 4,39 - - Francesa Poços de Caldas-MG (Danone)

9 Danone Integral 1 - 4,09 3,59 - Francesa Poços de Caldas-MG (Danone)

10 Elegê Integral 1 l - 2,59 2,28 - Nacional Rio de Janeiro-RJ

11 Ideal Integral 200 g - - - 4,75 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

12 Italac Integral 400 g - 7,99 - 8,75 Nacional Rondinha - RS

13 Italac Integral 1 l 3,27 2,69 3,15 4,25 Nacional Rondinha - RS

13 Itambé Desnatado 300 g 11,15 - - - Nacional Belo Horizonte - MG

14 Itambé Integral 400 g - 9,39 9,33 10,20 Nacional Belo Horizonte - MG

15 Milnutri 400 g - - - 27,25 Francesa Poços de Caldas-MG (Danone)

16 Milupa 400 g - - - 25,00 Francesa Poços de Caldas-MG (Danone)

17 Molico 280 g - 10,49 10,49 - Suiça São Paulo - SP (nestlé)

18 Molico Desnatado 280 g - - - 15,25 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

19 Molico Integral 1 l - 3,99 - 8,00 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

20 Nam A.R. 400 g 32,43 31,62 - 25,75 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

21 Nam A.R. 800 g - - 53,39 - Suiça São Paulo - SP (nestlé)

22 Natumilk Integral 400 g - 7,19 - - Nacional Manaus-AM

23 Neslac 400 g - 19,49 - - Suiça São Paulo - SP (nestlé)

24 Nestogeno 1 400 g 26,77 - - 21,00 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

25 Nestogeno 1 800 g - 42,69 - - Suiça São Paulo - SP (nestlé)

26 Ninho Integral 400 g 10,70 8,49 8,48 13,75 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

27 Ninho Integral 1 l - 5,69 - 8,00 Suiça São Paulo - SP (nestlé)

28 Paulista Integral 1 l - 2,55 3,39 - Nacional São Paulo - SP

29 Piracanjuba Integral 1 kg - 19,58 - - Nacional Piracanjuba-GO

30 Piracanjuba Integral 400 g - - - 13,00 Nacional Piracanjuba-GO

31 Piracanjuba Integral 800 g 21,46 - - - Nacional Piracanjuba-GO

32 Piracanjuba Integral 1 l 5,27 3,29 3,59 5,00 Nacional Piracanjuba-GO

33 Pirakids 1 l - - 4,45 4,70 Nacional Piracanjuba-GO

34 Shefa Integral 1 l - - - 5,75 Nacional Amparo-SP

35 Toya Integral 400 g 7,25 6,99 - - Nacional Manaus-AM

36 Tradição Integral 400 g - 8,39 - 11,75 Nacional Ji-Paraná-RO

37 Tradição Desnatado 1 l - - 2,99 - Nacional Ji-Paraná-RO

38 Tradição Integral 1 l 3,35 2,99 - 4,25 Nacional Ji-Paraná-RO

39 Zero Desnatado 1 l - - 4,94 - Nacional Gov. Valadares-MG

Fonte: Pesquisa de Campo (ago,2015)

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 51

Quadro 7- Iogurtes

Ord Iogurtes Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

1 Activia 180 g 2,92 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

2 Activia 900 g - - 9,54 7,49 Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

3 Amazon Nat 900 g - - - 6,06 Nacional Pres. Figueiredo-AM

4 Batavo Grego 120 g - - - 5,25 Nacional Carambeí-PR

5 Bom Destino - de búfalo 260 g - - - 12,00 Nacional Morro do Ferro-MG

6 Bom Destino - de búfalo 360 g - - 7,31 - Nacional Morro do Ferro-MG

7 Chambinho 320 g - 9,99 - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

8 Chambinho 360 g 8,65 - - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

9 Chamito 130 g 3,86 3,19 - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

10 Comodoro 400 g 2,79 - - - Nacional Manaus-AM

11 Corpus 120 g 3,35 - - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

12 Corpus 540 g - 2,39 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

13 Danio 125 g 3,52 - 3,56 4,00 Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

14 Danone 1350 g - - - 14,25 Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

15 Danone 540 g - 4,99 4,80 - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

16 Danoninho 360 g - 8,39 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

17 Danúbio 110 g - - 3,36 - Nacional Cruzeiro-SP

18 Fazendinha 500 g - 2,89 2,85 - Nacional Iranduba-AM

19 Flamboyant 540 g - 2,89 - - Nacional Castanhal-PA

20 Frut Flamby 130 g - 1,99 - - Nacional Castanhal-PA

21 Frut Gurt 500 g - 3,39 - - Nacional Manaus-AM

22 Vigor Grego 170 g - - - 3,50 Nacional São Paulo-SP

23 Grego Danio 125 g - 3,29 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

24 Molico 170 g 3,49 - - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

25 Molico 400 g - 6,19 - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

26 Molico 540 g - - 6,90 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

27 Molico 540 g - - - 11,00 Suíça São Paulo-SP (nestlé)

28 Nestlé 170 g - 2,39 1,99 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

29 Neston 900 g - - 10,99 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

30 Ninho 600 g - 6,59 6,59 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

31 Ninho 900 g - - - 15,75 Suíça São Paulo-SP (nestlé)

32 Paulista 220 g 4,26 - - - Nacional São Paulo-SP

33 Paulista 400 g - 4,79 - - Nacional São Paulo-SP

34 Paulista 540 g - - 3,49 5,00 Nacional São Paulo-SP

35 Toya 600 g 3,15 3,29 - - Nacional Manaus-AM

36 Toya Grego 130 g 2,26 - - - Nacional Manaus-AM

37 Vigor 100 g 3,30 - 2,20 - Nacional São Paulo-SP

Fonte: Pesquisa de Campo (ago, 2015)

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52 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Quadro 8 - Bebidas Lácteas

Ord Bebidas lácteas Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

1 Actimel 600 g 600 g 7,36 9,89 9,19 13,50 Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

2 Activia 900 g 900 g - 7,49 9,54 - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

3 Chamito 450 g 450 g 7,79 6,59 - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

4 Corpus 900 g 900 g - - 9,05 - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

5 Dan 300 g 300 g - - 5,39 - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

6 Danone 450 g 450 g - - - 6,25 Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

7 Danone 900 g 900 g - 9,28 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

8 Danoninho 450 g 450 g - 5,29 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

9 Fazendinha 660 g 660 g - 3,99 1,99 - Nacional Iranduba-AM

10 Flambynho 540 g 540 g - 2,89 3,39 - Nacional Castanhal-PA

11 Grego Batavo 160 g 160 g - - - 2,50 Nacional Carambeí-PR

12 Grego Danone 400 g 400 g - 7,09 - - Francesa Poços de Caldas-MG (danone)

13 Grego Nestlé 160 g 160 g - - 1,79 2,50 Suíça São Paulo-SP (nestlé)

14 Molico 900 g 900 g - - 8,59 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

15 Nestlé 540 g 540 g 6,55 - 4,99 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

16 Neston 180 g 180 g - - 2,49 - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

17 Ninho 180 g 180 g - 2,49 - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

18 Ninho 470 g 470 g 9,63 - - - Suíça São Paulo-SP (nestlé)

19 Ninho 900 g 900 g - - - 11,75 Suíça São Paulo-SP (nestlé)

20 Paulista 450 g 450 g - 5,09 - - Nacional São Paulo-SP

21 Pop Flamboyant 540 g 540 g - - 3,60 - Nacional Castanhal-PA

22 Toya 400 g 400 g - 3,79 - - Nacional Manaus-AM

23 Yakult 500 g 500 g - - - 12,25 Japonesa São Bernardo do Campo-SP

Fonte: Pesquisa de Campo (ago, 2015)

Quadro 9 - Queijos

Ord Queijo Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

1 Brie Bonjour S/France 1 kg - - 19,67 - Francesa Bourmont/França

2 Brie Quatá 1 kg - - - 81,75 Francesa Teodoro Sampaio/SP

3 Brie Tirolez 1 kg - - 101,98 - Francesa Tiros/MG

4 Camenbert Polengui 1 kg - 87,92 - - Francesa São Paulo-SP

5 Cave Regina 1 kg 62,69 - - - Francesa Governador Valadares-MG

6 Cheddar Polengui 1 kg 34,86 - - 64,00 Inglesa São Paulo-SP

7 Cheese Plate Spanish G. Baquero 1 kg - - 24,32 - Norte Americana Ciudad Real-Espanha

8 Coalho Búfalo Sadia 1 kg 36,00 - - - Nacional Concórdia-SC

9 Coalho Buritis 1 kg - - 30,83 - Nacional Buritis-MG

10 Coalho Cristina 1 kg - - 43,20 75,00 Nacional Teodoro Sampaio/SP

11 Coalho de Búfalo Autalac 1 kg 41,85 - - 44,75 Nacional Autazes-AM

12 Coalho de Búfalo B. Destino 1 kg - - - 88,00 Nacional Morro do Ferro-MG

13 Coalho Lacbom 1 kg - - 21,04 - Nacional Araputanga-MT

14 Coalho Quatá 1 kg - 48,90 46,41 64,50 Nacional Teodoro Sampaio/SP

15 Coalho Tirolez 1 kg - 62,99 - 61,00 Nacional Tiros/MG

16 Cotage Tirolez 1 kg - 61,23 - - Inglesa Tiros/MG

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 53

Ord Queijo Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

17 Edam Tirolez 1 kg - - - 101,00 Holandelsa Tiros/MG

18 Emental Française 1 kg - - 22,52 - Suíço França

19 Emental Quatá 1 kg - - - 104,00 Suíço Teodoro Sampaio/SP

20 Emental Tirolez 1 kg - - 79,32 - Suíço Tiros/MG

21 Estepe Cruzília 1 kg - - - 68,25 Russa Cruzília-MG

22 Estepe Quatá 1 kg - 81,99 - - Russa Teodoro Sampaio/SP

23 Estepe Regina 1 kg 53,75 - 60,13 - Russa Governador Valadares-MG

24 Estepe Titolez 1 kg 80,64 82,49 - - Russa Tiros/MG

25 Gorgonzola Campo Lindo 1 kg - - 115,46 - Italiana Madre de Deus de Minas-MG

26 Gorgonzola Cristina 1 kg - - - 69,50 Italiana Teodoro Sampaio/SP

27 Gorgonzola Igor Dolce 1 kg - - 20,25 - Italiana Novara-Itália

28 Gorgonzola Igor Piccante 1 kg - - 19,74 - Italiana Novara-Itália

29 Gorgonzola Picante Igor 1 kg - - 120,21 - Italiana Novara-Itália

30 Gorgonzola Quatá 1 kg - - 52,25 79,25 Italiana Teodoro Sampaio/SP

31 Gorgonzola Regina 1 kg - - 60,72 - Italiana Governador Valadares-MG

32 Gorgonzola Serrabella 1 kg 49,98 - - - Italiana Itanhandu-SP

33 Gorgonzola Skandia 1 kg - - - 138,50 Italiana Seritinga-MG

34 Gorgonzola Tirolez 1 kg - 89,49 61,64 101,50 Italiana Tiros/MG

35 Gouda Alho Garlic Holandês 1 kg - - - 103,00 Holandesa Holanda

36 Gouda Coroa Holland 1 kg - - - 92,21 Holandesa Holanda

37 Gouda Cristina 1 kg - - - 72,00 Holandesa Teodoro Sampaio/SP

38 Gouda Cruzília 1 kg - - - 66,00 Holandesa Cruzília-MG

39 Gouda Genérica 1 kg - 45,99 - - Holandesa Tiros/MG

40 Gouda Quatá 1 kg - 81,99 55,23 - Holandesa Teodoro Sampaio/SP

41 Gouda Regina 1 kg 59,36 - - 64,50 Holandesa Governador Valadares-MG

42 Gran Padano Zarpel 1 kg - - 106,75 - Italiano Itália

43 Gruyere Cristina 1 kg - - - 81,75 Suíço Teodoro Sampaio/SP

44 Gruyere Forma Serra 1 kg - - 58,74 - Suíço Itanhandu-SP

45 Gruyere Polengui 1 kg 110,97 105,90 - 127,00 Suíço São Paulo-SP

46 Gruyere Serrabella 1 kg - - - 57,05 Suíço Itanhandu-SP

47 Gruyere Supremo 1 kg 55,05 68,49 - - Suíço Buritis-MG

48 Gruyere Tirolez 1 kg - - 70,65 - Suíço Tiros/MG

49 MAASDAM (cabra) Landa 1 kg - - 145,10 - Holandesa Holanda

50 Maasdam Holandêsa 1 kg 71,70 - - - Holandesa Holanda

51 Maasdam Royal Holland 1 kg - - - 85,67 Holandesa Holanda

52 Minas Balkis 1 kg - - - 73,25 Nacional Campos do Jordão-SP

53 Minas Cristina 1 kg - - - 59,75 Nacional Teodoro Sampaio/SP

54 Minas Cruzília 1 kg - - - 56,00 Nacional Cruzília-MG

55 Minas Ecila 1 kg - - - 61,50 Nacional Itanhamdu-MG

56 Minas Frescal Regina 1 kg 41,85 - - - Nacional Governador Valadares-MG

57 Minas Frescal Bom Gosto 1 kg 44,00 - - - Nacional Arroio do Meio/RS

58 Minas Frescal Polengui 1 kg - 16,39 - - Nacional São Paulo-SP

59 Minas Frescal Quatá 1 kg - 40,98 - - Nacional Teodoro Sampaio/SP

60 Minas Frescal Tradicional Quatá 1 kg 48,60 - - - Nacional Teodoro Sampaio/SP

61 Minas Itacolomy 1 kg - - - 40,25 Nacional Trindade-GO

62 Minas Padrão Itacolomy 1 kg 37,69 - - - Nacional Trindade-GO

63 Minas Padrão Tirolez 1 kg 77,49 - - - Nacional Tiros/MG

64 Minas Quatá 1 kg - - - 64,50 Nacional Teodoro Sampaio/SP

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54 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Ord Queijo Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

65 Minas Regina 1 kg - - - 54,75 Nacional Governador Valadares-MG

66 Minas Tirolez 1 kg - - - 62,00 Nacional Tiros/MG

67 Mini Buritis 1 kg 44,00 - - - Nacional Buritis-MG

68 Mussarela Aviação 1 kg - - - 56,25 Italiana São Sebastião do Paraíso-MG

69 Mussarela Bom Destino 1 kg 69,68 - 57,39 - Italiana Morro do Ferro-MG

70 Mussarela Conquista 1 kg 22,90 - - - Italiana Novo Mundo-MT

71 Mussarela Cristina 1 kg - - 50,82 - Italiana Teodoro Sampaio/SP

72 Mussarela de Búfalo B. Destino 1 kg 69,68 73,96 - - Italiana Morro do Ferro-MG

73 Mussarela de Búfalo B. Gosto 1 kg - 66,49 - - Italiana Arroio do Meio/RS

74 Mussarela de Búfalo Levitare 1 kg - - - 51,75 Italiana Sete Barras - São Paulo

75 Mussarela Itacolomy 1 kg 37,69 - 26,62 - Italiana Trindade-GO

76 Mussarela Italac 1 kg - 28,99 34,79 30,25 Italiana Rondinha - RS

77 Mussarela La Paulina 1 kg - 25,49 - - Italiana Argentina

78 Mussarela Poleng 1 kg 44,65 - - - Italiana São Paulo-SP

79 Mussarela Quatá 1 kg - - 51,67 64,50 Italiana Teodoro Sampaio/SP

80 Mussarela Sadia 1 kg - 33,49 - - Italiana Vila Anastácio-SP

81 Mussarela Silvestre 1 kg - 25,49 - - Italiana Três Barras do Paraná-PR

82 Mussarela Tirolez 1 kg 57,16 60,49 53,90 61,00 Italiana Tiros/MG

83 Parmegiano Reggiano 1 kg - - 154,05 - Italiana Itália

84 Parmesão Buritis 1 kg - 54,49 - - Italiana Buritis-MG

85 Parmesão Cristina 1 kg - - 53,63 - Italiana Teodoro Sampaio/SP

86 Parmesão Faixa Azul 1 kg - 71,99 89,37 107,80 Italiana São Paulo-SP

87 Parmesão Polengui 1 kg 104,95 - - - Italiana São Paulo-SP

88 Parmesão Quatá 1 kg - - 63,57 89,25 Italiana Teodoro Sampaio/SP

89 Parmesão Tirolez 1 kg - 78,90 - 106,35 Italiana Tiros/MG

90 Parmesão Vigor 1 kg 94,76 - - - Italiana São Paulo-SP

91 Prato Carrefour 1 kg - 51,49 - - Nacional São Paulo-SP

92 Prato Esférico Supremo 1 kg - - 38,06 - Nacional Buritis-MG

93 Prato Itacolomy 1 kg 37,69 - 27,29 40,25 Nacional Trindade-GO

94 Prato Lacbom 1 kg - - 44,39 - Nacional Araputanga-MT

95 Prato Lara 1 kg - - - 58,50 Nacional Campinas/SP

96 Prato Poleng 1 kg 34,80 - - - Nacional São Paulo-SP

97 Prato Quatá 1 kg - 68,99 - 64,50 Nacional Teodoro Sampaio/SP

98 Prato Regina 1 kg - - 44,39 54,75 Nacional Governador Valadares-MG

99 Prato Sadia 1 kg 29,96 - - - Nacional Vila Anastácio-SP

100 Prato Tirolez 1 kg 57,14 - - 70,00 Nacional Tiros/MG

101 Primado Holandês Holland 1 kg 157,48 - - - Holandês Holanda

102 Processado Danubio 1 kg 49,70 - - - Norte Americana São Paulo-SP

103 Processado Polengui 1 kg - 28,99 - - Norte Americana São Paulo-SP

104 Provolone Buritis 1 kg - 41,49 - - Italiana Buritis-MG

105 Provolone Cruzília 1 kg - - - 75,50 Italiana Cruzília-MG

106 Provolone Curado Tirolez 1 kg - - 35,06 - Italiana Tiros/MG

107 Provolone Ipanema 1 kg - 58,49 - - Italiana Cambuci-SP

108 Provolone Italac 1 kg 35,99 - 31,15 - Italiana Rondinha - RS

109 Provolone Italiano Kais Club 1 kg - - 11,42 - Italiana Itália

110 Provolone Quatá 1 kg - 51,99 30,99 75,00 Italiana Teodoro Sampaio/SP

111 Provolone Regina 1 kg 60,52 - - - Italiana Governador Valadares-MG

112 Provolone Tirolez 1 kg 70,54 - - 75,50 Italiana Tiros/MG

113 Queijo de Cabra Garcia Baquero 1 kg - - 19,36 - Holandesa Ciudad Real-Espanha

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 55

Ord Queijo Peso/unid Veneza Carrefour DB Roma Origem Estado

114 Reino Lara 1 kg - - - 48,50 Nacional Campinas/SP

115 Reino Skandia 1 kg 103,82 - 101,77 - Nacional Seritinga-MG

116 Reino Tirolez 1 kg - 82,49 - 95,25 Nacional Tiros/MG

117 Roquefort Bergader 1 kg - - - 131,25 Francesa Alemanha

Fonte: Pesquisa de Campo (ago, 2015)

3.1.7 Análise do fator merchandising

Em relação ao merchandisign desenvolvido em supermercados, obteve-se como informação de que a degustação é a técnica mais comum, usada com o propósito de motivar e influenciar as decisões de compras dos consumidores. Entretanto, nem essa técnica e nenhuma outra, vem sendo utilizada para influenciar a decisão de compra dos consumidores pelos laticínios regionais/locais, sendo comum os colaboradores (vendedores) oferecerem apenas uma pequena degustação aos clientes.

A degustação segunda Blessa (2011) é a ação que permite os consumidores experimentarem algum alimento ou bebida. O índice de percepção desta ação é altíssimo e é a técnica que traz mais retorno ao PDV. Referente à técnica da degustação cita-se como exemplo ilustrativo o caso Danone. A Danone nor-malmente oferece degustação durante um final de semana, para que os clientes possam conhecer os seus produtos.

3.1.7.1 Técnicas de merchandising

Blessa (2011) apresenta algumas técnicas utilizadas pelo merchandising:

a. Tablóides: são informativos de produtos ofertados, enviados ao consumidor com o objetivo de chamá-lo à loja. Tablóides são considerados a melhor mídia do PDV, segundo Blessa. A autora orienta que deve ser considerado o perfil do consumidor da região que recebe o tablóide, ofe-recendo os produtos mais demandados por determinado perfil.

b. Layout de loja: o layout de loja é uma planta baixa com a localização dos equipamentos (gôn-dulas, checkouts, seções, etc), necessários para o bom funcionamento e para a circulação de público, e deve ser montado com a estratégica de incentivar os consumidores a moverem-se por ele para que comprem mais e, também, para criar um clima agradável das compras.

c. Exibitécnica: é a principal ferramenta do merchandising segunda a autora. Essa técnica consiste em realizar a ambientação da loja e a exposição de produtos bem planejada, a fim de chamar a atenção dos consumidores e impulsioná-los a comprar.

d. Ponto promocional ou extra: é o local onde o produto é exposto por tempo limitado, fora de sua posição normal, com o objetivo de destacá-lo.

Uma técnica de ponto extra utilizada é o cross-merchandisign, a qual faz uma associação de mercadorias e usos. Por exemplo, usar materiais de PDV especiais para colocar pacotes de queijo ralado pendurados no corredor das massas, com o objetivo de lembrar o consumidor daquele item.

Outra técnica muito usada em pontos extras é o merchandisign visual. Essa técnica consiste em traba-lhar o ambiente do ponto de venda personificando, decorativamente, todos os equipamentos que circun-dam os produtos. A utilização deste cria clima decorativo para ambientar os produtos e a loja. Nas figuras 4 e 5 são apresentados exemplos ilustrativos de merchandising utilizados pela Nestlé Brasil.

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56 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Figura 4 - Cross Merchandising Figura 5 - Ponto Extra Nescafé

3.1.8 Composição do sistema de compras

O sistema de compras dos produtos lácteos locais, praticado pelos supermercados que participaram da pesquisa, é do tipo “por pedido não fixo”, ou seja, sem compromisso contratual com o fornecedor, ob-jetivando maior flexibilidade de preço e concorrência.

Em relação à aquisição de queijos regionais, os tipos de produtos adquiridos atualmente são: quei-jos coalho bovino e bubalino e queijo minas frescal, adquiridos semanalmente, através de representes dos laticínios em Manaus.

3.1.9 Comercialização das marcas

3.1.9.1 Marcas locais

Dentre os produtos de laticínios fabricados no estado do Amazonas, os mais difundidos são os queijos e a coalhada. Os queijos são adquiridos da indústria de laticínios AUTALAC, situada no município de Au-tazes. A coalhada vem da empresa Amazon Nat, um entreposto de laticínios situado no município de Pre-sidente Figueiredo. Quanto ao leite cru, registra-se que os supermercados não adquirem esse tipo de leite.

Observou-se com a pesquisa que o produtor não define corretamente o posicionamento do seu produto no mercado, que poderia variar desde a comercialização local até a inserção em grandes redes de supermercados de grandes centros. Mesmo diante de um cenário promissor, o pequeno produtor não con-segue definir antecipadamente as estratégias que serão adotadas para a comercialização de seus produtos.

3.1.9.2 Marcas nacionais

Segundo a Embrapa, uma das mais significativas mudanças ocorrida no mercado de lácteos trata da importância assumida pelos supermercados como pontos de distribuição a partir, principalmente, da entrada do leite longa vida (ou UHT) no mercado. Esse processo veio atender às exigências de comodidade e conveniência do consumidor, cada vez mais consciente de seus direitos.

Os produtos lácteos de maior comercialização pelos supermercados de Manaus, na categoria leite, são das marcas Ninho, Itambé, Italac, Piracanjuba e Tradição, conforme mostra o gráfico 10, deste Relatório.

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 57

Da marca Tradição são adquiridos diversos produtos, como creme de leite, leite condensado, doce de leite, o próprio leite desnatado e integral e vários outros tipos. A Tradição é originária do estado de Rondô-nia, com sede na cidade de Ji-Paraná, tendo em Porto Velho o centro de distribuição do leite.

Da marca Italac são adquiridos queijo mussarela, queijo prato, queijo ralado, queijo provolone, manteiga, leite em pó, leite longa vida (integral, light e semidesnatada), achocolatado, creme de leite e leite condensado.

A Italac é hoje uma das principais indústrias do setor lácteo do país. Seus produtos chegam a mais de 20 mil pontos de vendas entre varejistas, atacadistas e distribuidores. Possui fábricas e postos de captação nos estados de Goiás, Rondônia, Pará, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

3.1.10 Aspectos logísticos.

As empresas estão cada vez mais acompanhando o ciclo de vida de seus produtos, em função da cobrança de clientes mais exigentes em termos de prazos, qualidade, questões ambientais e financeiras, principalmente, no que se refere ao alto custo das perdas que, posteriormente, são embutidos no preço dos bens pagos pelos consumidores. Os supermercados (varejistas) são responsáveis por 59% das perdas totais no varejo, ocasionadas pelos produtos perecíveis, assim como o leite e seus derivados. Com o objetivo de diminuir as perdas de produtos e ainda satisfazer as necessidades dos clientes, as empresas têm desenvolvi-do canais de distribuição reversos, em que dirigem atenção à reintegração de produtos ao ciclo produtivo, através do reaproveitamento de seus componentes e materiais constituintes.

O conceito de canal de distribuição é tido como confuso, em razão de muitas vezes ser visto como uma estrada por onde passa o produto, movendo-se do produtor para o consumidor ou, ainda, como um conjunto desconexo de empresas que se associaram simplesmente com o propósito de comercialização. Grande parte dessa confusão provém de diferenças nas perspectivas e pontos de vista. Por exemplo, para os fabricantes, o canal de distribuição pode ser o movimento dos produtos por meio de vários intermediários (atacadistas e varejistas) que precisam manter estoques substanciais de diversos fabricantes e correr os riscos associados a essa função. Já para os consumidores, os canais de distribuição são, simplesmente, inúmeros intermediários separando-os dos produtores (FIGUEIREDO apud ROSENBLOOM, 2010).

O setor supermercadista brasileiro é responsável por mais de 85% do volume total de vendas de pro-dutos de largo consumo, como: alimentos, higiene e limpeza. Desse modo, não se pode negar a significativa participação do setor sobre os hábitos de compra.

3 2 Coletas de dados dos produtos lácteos regionais

Este item destinou-se a apresentar os dados coletados na Pesquisa de Campo, a partir de informações obtidas juntos aos Pontos de Vendas, referentes aos produtos lácteos produzidos nos municípios do estado do Amazonas, objetivando a busca de informações, de forma segmentada, por meio das quais poderão ser adotadas ações cabíveis e exclusivas para as transformações que se fizerem necessárias.

Como forma de facilitar a compreensão do estudo o trabalho foi dividido em seis grupos distintos: Supermercados, Panificadoras, Cafés Regionais, Queijarias, Feira Manaus Moderna e Feira da Panair, totalizando 50 pontos de vendas, todos localizados em Manaus (Quadro 3).

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58 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

3.2.1 Limitações da pesquisa

A principal dificuldade encontrada durante a pesquisa foi o agendamento de entrevistas com pessoas que atuam na área de compra. Muitos se mostraram desinteressados em fornecer as informações, alegan-do sempre falta de tempo. Apesar da dificuldade, conseguiu-se um número satisfatório de entrevistas e as respostas obtidas foram eficazes e trouxeram informações que enriqueceram o trabalho.

3.2.2 Fornecedores dos produtos lácteos regionais

A aquisição dos produtos lácteos regionais pelos Supermercados se dá diretamente do fornecedor, com entrega mensal e semanal para alguns produtos. Quanto aos points, que servem café regional, o canal de distribuição varia de acordo com o tipo de produto sendo os mais comuns o intermediário, compra direta do fornecedor ou distribuidores, com entregas semanais. O mesmo acontece com os demais Pontos de Vendas. A tabela 10 a seguir mostra a frequência de aquisição dos produtos. A Tabela 11 mostra os municípios de origem dos produtos, as quantidades adquiridas e a periodicidade de aquisição, bem como a participação relativa de cada produto, por município. A Tabela 12 apresenta a contagem geral das compras semanais por produto e a estimativa de compras mensais.

Tabela 10 - Distribuição da frequência para aquisição dos produtos

Produtos adquiridos Periodic

Ponto de venda - frequência das respostas (fr)Partic

% De aqui-sição

Super-merca-

dos

CaféRegio-

nal

ManausModerna

Feira daPanair

Panifica-doras

Queija-rias

Fr Total

Frequência Total => 7 13 7 3 19 1 50 100%

Queijo Coalho Bovino semanal 2 13 7 3 18 1 44 88%

Queijo Coalho Bubalino semanal 2 1 0 0 4 0 7 14%

Queijo de Manteiga Bovino semanal 0 0 0 0 2 0 2 4%

Queijo de Manteiga Bubalino semanal 1 0 0 0 1 0 2 4%

Queijo Mussarela Bovino semanal 7 9 0 0 16 1 33 66%

Queijo Mussarela Bubalino semanal 2 0 0 0 1 0 3 6%

Leite Cru semanal 0 0 0 0 0 0 0 0%

Leite em Pó semanal 7 10 0 0 15 0 32 64%

Iogurte semanal 4 2 0 0 4 0 10 20%

Bebidas Lácteas semanal 6 4 0 0 18 0 28 56%

Nota: O Empório Roma não respondeu a pesquisa.

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CAPÍTULO 3 - PESQUISA DE CAMPO - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 59

Tabe

la 1

1 - O

rigem

do

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tos,

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ades

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l

Freq

uênci

a To

tal

=>

713

73

191

501/

12 a

vos

TOTA

L 61

565

1.73

0

990

934

10

0

4.38

0

18.6

15

100

%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

Aut

azes

sem

anal

12

142

1.

630

39

0

263

10

0

2.53

7 10

.78

2

57,9

%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

Bai

xo S

olim

ões

sem

anal

0

10

0

0

0

0

10

43

0,2

%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

Car

eiro

sem

anal

0

10

50

0

25

0

85

36

1 1,

9%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

Car

eiro

da

Vár

zea

sem

anal

0

0

0

0

50

0

50

213

1,

1%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

Man

aus

sem

anal

0

183

0

0

40

0

0

583

2.

478

13

,3%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

No

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sose

man

al0

0

50

0

0

0

50

21

3

1,1%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

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sem

anal

24

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0

0

0

0

44

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7 1,

0%

Que

ijo C

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Bo

vino

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Mun

icíp

ios

sem

anal

0

200

0

60

0

190

0

990

4.

208

22

,6%

Que

ijo C

oal

ho

Bo

vino

Out

ros

Esta

dos

sem

anal

25

0

0

0

6

0

31

132

0,7

%

TOTA

L 15

0

0

0

21

2

0

227

965

100,0

%

Que

ijo C

oal

ho

Bub

alin

o

Aut

azes

sem

anal

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0

0

0

172

0

18

7 79

5

82,

4%

Que

ijo C

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ho

Bub

alin

o

Man

aus

sem

anal

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0

0

0

40

0

40

17

0

17,6

%

TOTA

L 0

0

0

0

60

0

60

25

5

100,0

%

Que

ijo d

e M

ante

iga

Bo

vino

Aut

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sem

anal

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0

0

0

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0

50

213

8

3,3%

Que

ijo d

e M

ante

iga

Bo

vino

Man

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sem

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0

0

0

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0

10

43

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,7%

TOTA

L 10

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0

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0

60

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5

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%

Que

ijo d

e M

ante

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Bub

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0

0

0

50

0

50

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3%

Que

ijo d

e M

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iga

Bub

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oO

utro

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tado

sse

man

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0

0

0

0

0

10

43

16

,7%

TOTA

L 5.

525

17

9

0

100

2.

104

10

0

8.0

08

34

.034

10

0%

Que

ijo M

ussa

rela

Bo

vino

Aut

azes

sem

anal

8

20

0

100

21

10

0

249

1.

058

3,

1%

Que

ijo M

ussa

rela

Bo

vino

Man

aus

sem

anal

0

134

0

0

1.

98

3

0

2.11

7 8.

997

26,4

%

Que

ijo M

ussa

rela

Bo

vino

Out

ros

Esta

dos

sem

anal

5.51

7 25

0

0

10

0

0

5.642

23

.979

70

,5%

TOTA

L 420

0

0

0

30

0

450

1.

913

10

0%

Que

ijo M

ussa

rela

Bub

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man

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0

0

0

30

0

30

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8

6,7%

Que

ijo M

ussa

rela

Bub

alin

oO

utro

s Es

tado

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man

al420

0

0

0

0

0

420

1.

785

93,

3%

Fonte

: Pes

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015

)

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60 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Tabela 12 - Contagem geral das aquisições semanais e a estimativa de compras mensais.

Produtos adquiridos Unid

Origem do pro-

dutoPeriodic

Ponto de venda - frequência das respostas (fr) Partic % De

aquisi-ção

Super-merca-

dos

CaféRegio-

nal

ManausModer-

na

Feira daPanair

Panifi-cadoras

Queija-rias

Com-prase-manal

Queijo coalho bovino kg diversos semanal 61 565 1.730 990 934 100 4.380 18.615

Queijo coalho bubalino kg diversos semanal 15 0 0 0 212 0 227 965

Queijo mantei-ga bovino kg diversos semanal 0 0 0 0 60 0 60 255

Queijo mantei-ga bubalino kg diversos semanal 10 0 0 0 50 0 60 255

Queijo mussa-rela bovino kg diversos semanal 5.525 179 0 100 2.104 100 8.008 34.034

Queijo mussa-rela bubalino kg diversos semanal 420 0 0 0 30 0 450 1.913

Fonte: Pesquisa de campo (set, 2015)

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CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 61

APRESENTAÇÃO

DOS RESULTADOS -

EMPREENDIMENTOS PRIVADOS

4 1 Participação dos entrevistados e aquisição dos produtos, por tipo de produto

Gráfico 15 - Distribuição da demanda por Ponto de Vendas

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

Dos 50 entrevistados que responderam ao questionário 38% são panificadores, 26% são cafés regio-nais, 14% são supermercados, 14% são feirantes da Manaus Moderna, 6% são feirantes da Panair e 2% é uma queijaria.

Gráfico 16 - Aquisição de queijo coalho regional (bovino e bubalino)

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

CAPÍTULO4

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62 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

O Gráfico nº 16 mostra que, do total de participantes, 12% (6 PV) não compram queijo coalho re-gional bovino e 14% (7 PV) não compram queijo coalho bubalino. A tabela 10 mostra que desse total estão panificadoras e supermercados. A justificativa dos supermercados para não adquirirem o queijo coalho, produzido nos municípios do Amazonas, resume-se na qualidade do queijo, que não atende aos requisitos legais exigidos pelos órgãos sanitários. Dos supermercados que adquirem o produto apenas um registrou queixa quanto à falta de regularidade na entrega do produto.

Gráfico 17 - Aquisição de queijo de manteiga

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

A demanda de queijo de manteiga (produzido pelos municípios do Amazonas) apresentou frequência baixíssima junto aos Pontos de Vendas que participaram da pesquisa, haja vista que apenas 4% responde-ram que adquirem sim queijo de manteiga (Gráfico 17).

O gráfico 18 mostra que o queijo mussarela bovino apresenta demanda elevada, sendo 66% o nível de consumo desse produto na cidade de Manaus, enquanto que o queijo mussarela bubalino participa com apenas 6% do consumo local.

Gráfico 18 - Aquisição de queijo mussarela regional

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

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CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 63

Gráfico 19 - Aquisição de leite

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

Nenhum Ponto de Venda que participou da pesquisa adquire leite cru. Todos os leites utilizados nesses empreendimentos são adquiridos de laticínios, sendo os mais citados o leite das marcas: Italac, Tra-dição, Piracanjuba, Itambé, Nestlé, Caprilat, Elegê, Paulista, Batavo e Parmalat. O Gráfico 19 mostra que 64% dos entrevistados adquirem leite industrializado das marcas já citadas e 36% informaram que não adquirem leite.

Gráfico 20 - Aquisição de iogurtes e bebidas lácteas

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

O Gráfico 20 mostra que a demanda de bebidas lácteas é muito superior à demanda de iogurtes, pelos Pontos de Vendas entrevistados. Tanto os iogurtes quanto as bebidas lácteas são adquiridos de vários fornecedores, inclusive de outros Estados (Quadros 7 e 8).

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64 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

4 2 Fornecedores dos produtos lácteos

Gráfico 21 - Fornecedores de queijo regional

9%

5%5%

3%2%

2%2%2%

58%

12%

Pessoa Física e Pessoa Jurídica

Roni, Carlinhos

Cesar

Joaquina, Mara, Márcio

Antônio, Assis, Gilberto

Sr. Correia, Sr. Viana

COOPLAM

Feira de São Jorge

JL Frios / MS Queijo

Diversos

Não Informou

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

Consta do Gráfico 21 a relação dos principais fornecedores de queijo regional, tanto pessoa física quanto pessoa jurídica. Todavia, a maioria dos entrevistados não consegue associar o nome do vendedor ao município de onde se originam os produtos. O gráfico 22 apresenta os fornecedores - Pessoa Jurídica - de leite, iogurtes e bebidas lácteas, tanto local quanto de outros Estados.

Gráfico 22 - Fornecedores de leite, iogurtes e bebidas lácteas.

2% 2% 2%2% 2%

2%2%

2%

7%

2%

51%

24%

Pessoa Jurídica

Sadia, Conquista, Premacia, Piracanjuba

Amazon Milk

Rondônia

Autalac, Lactobom, Nestlé, Frimesa

Canaã Ind. de Laticínios

Danone, Paulista,Batavo, Toya, Todinho

Dsitribuidora Brasil

Elegê, Santa Maria, Yacuty, Yopa

Fazendinha, Atacadão Nova Era

Quatar, Italac, Tradição, Parmalat

Manaus (Distribuidores)

Não Informou

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

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CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 65

4 3 Municípios de origem dos queijos regionais, por participação relativa

Gráfico 23 - Origem do queijo coalho bovino e bubalino, consumidos em Manaus

59%

13%

3%2%

22%

1%

Autazes

Manaus

Careiro

Novo Remanso/P.Figueiredo

Outros Municípios

Outros Estados

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

O Gráfico 23 apresenta a participação relativa dos municípios no fornecimento de queijo coalho, para os Pontos de Vendas entrevistados. Autazes é o maior fornecedor de queijo coalho, participando com 59% da oferta desse produto, seguido do Careiro (3%), Novo Remanso e Presidente Figueiredo (2%). Ma-naus participa com 13%, mas não foi possível precisar onde os produtos são fabricados. O restante 23% são de outros Municípios e outros Estados. Quanto ao queijo mussarela, 23% são adquiridos de distribuidores localizados em Manaus, 65% são adquiridos de outros Estados e apenas 12% são de fabricação regional (Gráfico 24). O queijo de manteiga é ofertado pelos municípios de Autazes e Manaus (Gráfico 25).

Gráfico 24 - Origem do queijo mussarela consumido em Manaus

12%

23%

65%

Autazes

Manaus

Outros Estados

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

Page 66: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

66 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Gráfico 25 - Origem do queijo de manteiga consumido em Manaus

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

Autazes Manaus

Qua

ntid

ades Queijo de manteiga

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

4 4 Canal de distribuição e Tipo de embalagem

Gráfico 26 - Canal de distribuição

55%

28%

6%

11%

Direto do fornecedor

Intermediário

Distribuidor

Não respondeu

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

O gráfico 26 mostra que 55% dos entrevistados adquirem os produtos diretamente do fornecedor, seguido dos intermediários com 28%. O distribuidor representa apenas 6% e os demais 11% não respon-deu essa questão.

A embalagem mais utilizada para o transporte do queijo regional foi o saco plástico, com 52% das respostas, seguida da embalagem a vácuo com 24% das respostas (Gráfico 27).

Para os produtos leite, iogurte e bebidas lácteas, a única embalagem citada para o transporte foi a caixa de madeira. A sacola representou 3% e os demais 17% não respondeu a questão (Gráfico 27).

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CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 67

Gráfico 27 - Tipos de embalagem.

52%

24%

4%3%

17%

Saco plástico

Embalagem a vácuo

Cx de madeira (leite/iogurte/b.lácteas)

Sacolas

Não respondeu

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

4 5 Oferta de queijo pelos Pontos de Vendas entrevistados, por tipo de queijo

Gráfico 28 - Quantidade relativa mensal.

35%

64%

1%

Coalho

Mussarela

Manteiga

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

O Gráfico 28 apresenta a participação relativa dos três tipos de queijos presentes nas respostas dos entrevistados. O queijo mussarela é o campeão com 64% do consumo, seguido do queijo coalho com 35% e, por último, o queijo de manteiga com apenas 1%.

De acordo com a análise dos gráficos anteriores, 65% da aquisição do queijo mussarela vêm de outros Estados. Manaus participa com 23% e apenas 12% é originário de Autazes (Gráfico 24).

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68 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Tabela 13 - Quantidade de queijos adquirida por Pontos de Vendas e por tipo de queijo

Produto Unid Estim

Ponto de vendas

Supermerca-dos

CaféRegional

Manaus mo-derna

Feira da pa-nair

Panificado-ras Queijaria

Qtde Part Qtde Part Qtde Part Qtde Part Qtde Part Qtde Part

Quejo Coalho Bovino kg mensal 259 1% 2.401 13% 7.353 39,5% 4.208 23% 3.970 21% 425 2%

Queijo Coalho Bubalino kg mensal 64 7% 0 0% 0 0,0% 0 0% 901 93% 0 0%

Queijo Mantei-ga Bovino kg mensal 0 0% 0 0% 0 0,0% 0 0% 255 100% 0 0%

Queijo Mantei-ga Bubalino kg mensal 43 17% 0 0% 0 0,0% 0 0% 213 83% 0 0%

Queijo Mussa-rela Bovino kg mensal 23.481 69% 761 2% 0 0,0% 425 1% 8.942 26% 425 1%

Queijo Mussa-rela Bubalino kg mensal 1.785 93% 0 0% 0 0,0% 0 0% 128 7% 0 0%

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

A Tabela 13 acima registra as estimativas mensais de aquisição de queijo pelos Pontos de Vendas pesquisados. Observa-se que em torno de 63% da aquisição mensal de queijo coalho bovino é feita pelas Feiras Manaus Moderna e Panair. Em seguida vem as panificadoras com 21%, os cafés regionais represen-tam 13% e o restante 3% ficam com os supermercados e a queijaria.

Em relação ao queijo mussarela a situação se inverte. Os supermercados adquirem 69% do total de queijo mussarela bovina e 93% do mussarela bubalino, entretanto, ficou evidenciado neste estudo que esses produtos são adquiridos de outros Estados. Em seguida vem as panificadoras com 26% do queijo mussarela bovino e 7% do queijo mussarela bubalino. O restante 5% das aquisições ficam com os demais Pontos de Vendas.

Considera-se muito baixa a participação dos supermercadas na aquisição de queijos regionais, haja vista que os supermercados (varejistas) apresentaram em suas prateleiras grandes variedades de queijos oriundos de outros estados e, principalmente, de outros países.

4 6 Quantidade de queijos adquirida pelos Pontos de Vendas entrevistados

Gráfico 29 - Quantidade semanal e estimativa mensal

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

Coalho Mussarela ManteigaDemanda Semanal 4.607 8.458 120 Estimativa mensal 19.580 35.947 510

0 5.000

10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000

Valo

res R

$

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CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 69

O Gráfico 29 mostra a demanda de queijo (coalho, mussarela e manteiga) semanal e estimativa se-manal. A periodicidade de aquisição dos queijos regionais, informada pelos entrevistados, é semanal, razão pela qual se fez necessário estimar a quantidade de aquisição mensal. Para o cálculo da estimativa mensal considerou-se que o mês tem 4,25 semanas.

4 7 Preços praticados na compra e venda de queijos regionais

A Tabela 14 a seguir apresenta os diversos preços pagos na compra de 1 quilo de queijo. O valor pago na compra de 1 (um) quilo de queijo coalho bovino variou de R$ 17,00 a R$ 40,00, na data base da pesquisa e foi o produto que apresentou maior discrepância. O queijo coalho bubalino variou de R$ 22,00 a R$ 28,00/kg. Na média os preços se equipararam, ou seja, o valor médio de 1 quilo de queijo coalho é de R$ 23,27 e o queijo coalho bubalino R$ 24,67.

A Tabela 15 mostra os preços de venda praticados pelos participantes da pesquisa, cuja variação acompanhou a variação dos valores pagos na aquisição dos mesmos produtos, ou seja, o preço de venda do queijo coalho bovino variou de R$ 20,00 a R$ 42,00. Na modalidade venda, o queijo mussarela bubalino variou de R$ 26,50 a R$ 50,00 o valor de 1 kg desse produto.

Tabela 14 - Preços praticados na aquisição de queijos (compra).

Produto Unid Valor unitário Valor médio

Quejo Coalho Bovino kg 17,00 18,00 20,00 20,50 21,00 22,00 22,50 23,00 24,00 28,00 40,00 23,27

Queijo Coalho Bubalino kg 22,00 24,00 28,00 - - - - - - - - 24,67

Queijo Manteiga Bovino kg 12,00 18,00 - - - - - - - - - 15,00

Queijo Manteiga Bubalino kg 18,00 - - - - - - - - - - 18,00

Queijo Mussarela Bovino kg 16,00 16,25 16,50 18,00 18,45 20,00 21,00 - - - - 18,03

Queijo Mussarela Bubalino kg 16,90 - - - - - - - - - - 16,90

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

Tabela 15 - Preços praticados na venda de queijos

Produto Unid Valor unitário Valor médio

Quejo Coalho Bovino kg 20,00 22,00 22,50 25,00 30,00 31,00 31,50 32,00 32,99 35,00 37,00 42,00 - 30,08

Queijo Coalho Bubalino kg 35,30 42,00 30,00 - - - - - - - - - - 35,77

Queijo Mantei-ga Bovino kg 14,00 27,00 - - - - - - - - - - - 20,50

Queijo Mantei-ga Bubalino kg 27,00 - - - - - - - - - - - - 27,00

Queijo Mussa-rela Bovino kg 14,00 16,00 19,00 20,00 21,00 22,00 22,50 24,00 25,00 27,00 29,50 30,00 32,00 23,23

Queijo Mussa-rela Bubalino kg 26,90 27,00 35,00 40,00 50,00 - - - - - - - - 35,78

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

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70 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

4 8 Margem de lucro praticado

O Gráfico 30 mostra a margem de lucro média auferida pelos empreendimentos entrevistados. A margem de lucro dos queijos coalho foi de 27% para o bovino e 45% para o bubalino. A margem dos queijos de manteiga foi de 37% para o bovino e 50% para o bubalino. O queijo mussarela tem margem de lucro de 29% para o bovino e 112% para o bubalino.

Gráfico 30 - Margem de lucro (média) auferida

Quejo Coalho Bovino

Queijo Coalho

Bubalino

Queijo de Manteiga

Bovino

Queijo de Manteiga Bubalino

Queijo Mussarela

Bovino

Queijo Mussarela Bubalino

MARGEM DE LUCRO 27% 45% 37% 50% 29% 112%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

Porc

enta

gem

MARGEM DE LUCRO

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

4 9 Modalidade de pagamentos e recebimentos

O Gráfico 31 apresenta a modalidade de pagamento para o leite e seus derivados, praticados pelos empreendimentos que participaram da pesquisa. Observa-se que em todos os pontos de vendas predomina o pagamento a vista.

O Gráfico 32 apresenta a modalidade de recebimento pela venda dos mesmos produtos. Nesse gráfico observa-se a predominância da modalidade a vista, cartão de crédito e mista, esta última compre-endendo parte do pagamento a vista e parte com cartão de crédito.

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CAPÍTULO 4 - APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS - EMPREENDIMENTOS PRIVADOS 71

Gráfico 31 - Modalidade de pagamento para leite e seus derivados

Supermercado Panificadoras Cafés Regionais

Manaus Moderna

Feira da Panair Queijaria

A vista 54% 55% 72% 100% 100% 100%A prazo 15% 15% 0% 0% 0% 0%Misto 31% 2% 0% 0% 0% 0%C.Crédito 0% 0% 0% 0% 0% 0%Não respondeu 0% 28% 28% 0% 0% 0%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%Fr

equê

ncia

%

Fonte: Pesquisa de Campo (set,2015)

Gráfico 32 - Modalidade de recebimento, por Ponto de Vendas.

Supermercado Panificadoras Cafés Regionais

Manaus Moderna

Feira da Panair Queijaria

A vista 0% 32% 91% 100% 100% 100%A prazo 0% 0% 0% 0% 0% 0%Misto 94% 13% 0% 0% 0% 0%C.Crédito 0% 13% 0% 0% 0% 0%Não respondeu 6% 41% 9% 0% 0% 0%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

Títu

lo d

o Ei

xo

Fonte: Pesquisa de Campo (set, 2015)

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 73

PESQUISA DE CAMPO -

ÓRGÃOS DO GOVERNO

Esta parte da pesquisa destinou-se a apresentar os dados coletados junto aos Órgãos do Governo ligados, direta ou indiretamente, com o tema proposto neste estudo.

5 1 Limitações da pesquisa

A principal dificuldade encontrada durante o trabalho de campo foi identificar o setor responsável pelas informações que se buscava na pesquisa. Outra dificuldade é a segregação das competências junto aos diversos Órgãos, ou seja, não se consegue dados estatísticos da pecuária junto a um único órgão.

5 2 Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Amazonas - ADAF

Junto à ADAF registraram-se informações sobre as queijarias artesanais em fase de regularização, bem como suas respectivas localizações, por município (Quadro 10 a 12). Buscou-se também identificar os Laticínios do Estado do Amazonas com registro junto àquela Agência (Quadro 13).

5.2.1 Queijarias artesanais em fase de regularização junto à ADAF

A Tabela 16 a seguir mostra o resumo dos processos referentes às queijarias artesanais já regularizadas e em fase de regularização junto à ADAF, das quais somente seis conseguiram concluir o processo. Possuem queijarias regularizadas apenas os municípios de Autazes, Careiro Castanho, Iranduba e Itacoatiara, repre-sentando 5,6% do total de queijarias no Estado.

CAPÍTULO5

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74 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Tabela 16 - Queijarias artesanais - ADAF

MunicípioQuantidades Porcent de

RegularizaçãoTotal de processos A regularizar Regularizadas

Autazes 59 58 1 2%

Careiro Castanho 5 3 2 40%

Careiro da Várzea1 24 24 0 0%

Iranduba 2 0 2 100%

Itacoatiara 9 8 1 11%

Manacapuru1 4 4 0 0%

Manaus1 1 1 0 0%

Presidente Figueiredo1 1 1 0 0%

Rio preto da Eva1 2 2 0 0%

TOTAL 107 101 6

1 Nenhuma queijaria regularizada

O Quadro 10 apresenta a razão social, a localização e o nome dos proprietários das queijarias arte-sanais, situadas no município de Autazes, em fase de regularização junto a ADAF.

O Quadro 11 mostra as queijarias em fase de regularização, situadas no município do Careiro da Várzea.

O Quadro 12 mostra o registro das queijarias artesanais, em fase de regularização, situadas em di-versos municípios.

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 75

Quadro 10 - Localização das queijarias artesanais em fase de regularização junto a ADAF - Município de Autazes

PROCESSO NOME FANTASIARAZÃO SOCIAL /

DENOMIN. SOCIAL (PR)

CNPJ / CPF (PR) FINALIDADE DO ESTABELEC. MUNICÍPIO ENDEREÇO

PROPRIETÁRIO / TELEFONE / EMAIL

DATA DE ENTRADA

10206/2006 LATICÍNIO BOM SABOR Fábrica de Laticínios AutazesCOMUNIDADE DO MASTRO, S/Nº Z. RURAL

JOSENILDO DA SILVA COSTA - (92) 3317-1262 3317-1279 3317-1116 26/12/2006

18/ 2013 JOSÉ CARLOS RIBEIRO Fábrica de Laticínios AutazesESTRADA DE AUTAZES(AM-254) KM 36 21/01/2013

75/ 2013VAGNER FERREIRA

FONSECA Fábrica de Laticínios Autazes

ESTRADA DE AUTAZES KM 25, RAMAL KM 03 23/04/2013

339/ 2013AGROPECUÁRIA REAL

IND. COM. LTDA. Fábrica de Laticínios Autazes Fazenda Paricá 29/07/2013

512/ 2013 FAZENDA BOA VISTA Fábrica de Laticínios Autazes M.D. do Paraná do Autaz Açu Raimundo Nonato P. Sampaio 03/09/2013

513/ 2013 FAZENDA CENTENÁRIO Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Jauari Reino Sebastião da Silva Cruz 03/09/2013

514/ 2013 FAZENDA ESPÍRITO

SANTO Fábrica de Laticínios Autazes M.D. do Rio Preto Pantaleão Diana da Silva Guedes 03/09/2013

515/ 2013 FAZENDA DOIS IRMÃOS

(GETÚLIO) Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Taquara Getúlio Pereira Ramos 03/09/2013

516/ 2013 FAZENDA BOA VISTA Fábrica de Laticínios Autazes M.D. do Rio Mutuca Uliame Costa S. Martins 03/09/2013

517/ 2013 FAZENDA CAMBRAIA Fábrica de Laticínios Autazes M.D. Rio Mutuquinha Walkimar da Silva Araújo 03/09/2013

518/ 2013 FAZENDA DOIS IRMÃOS

(ADEMAR) Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Jacaré do Autaz Mirim Ademar Marinho Hortêncio 03/09/2013

520/ 2013 FAZENDA TRÊS

CURRAIS Fábrica de Laticínios Autazes M.D. da Cabeceira do Mastro José Nildo da Silva Costa 03/09/2013

522/ 2013 FAZENDA

BARREIRINHA PR - Vander Ferreira

Santos 294.413.232-68 Fábrica de Laticínios Autazes Furo da Veneza, Acaramirim Vander Ferreira Santos 03/09/2013

578/ 2013 FAZENDA

CONTESTADO Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Reino Adriano Printes Pereira 19/09/2013

602/ 2013 FAZENDA SANTA FÉ Fábrica de Laticínios AutazesMargem Direita do Rio Madeirinha Antônio da Silveira Santiago 01/10/2013

672/ 2013 FAZENDA REMANSO PR - Marcelo da Silva

Tupinambá 473.990.402-06 Fábrica de Laticínios Autazes

Margem Direita do Rio Madeirinha 11/10/2013

673/ 2013 FAZENDA BOA FÉ PR - José Roberto

Gomes da Silva 516.210.022-68 Fábrica de Laticínios Autazes

Margem Esquerda do Rio Madeirinha

José Roberto Gomes da Silva - 9206-2161 8131-7778 11/10/2013

PROCESSO CNPJ / CPF (PR)ENTRADA

674/ 2013 FAZENDA NOVA VIDA PR - Jean da Silva

Tupinambá 571.468.612-87 Fábrica de Laticínios Autazes

Margem Esquerda do Rio Madeirinha 11/10/2013

675/ 2013 FAZENDA MARAJÁ PR - Juracy Braga de

Azevedo 315.307.612-04 Fábrica de Laticínios Autazes

Margem Esquerda do Rio Madeirinha Juracy Braga de Azevedo 11/10/2013

676/ 2013 FAZENDA PROVINCIA Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Reino Autaz Mirim José Valdo da Silva Cruz 11/10/2013

869/ 2013 FAZENDA BETEL PR - Davi Aires da Silva 668.147.152-87 Fábrica de Laticínios AutazesMargem Direita do Paraná do Madeirinha

Davi Aires da Silva - (92) 9374-6984 8212-5537 19/11/2013

948/ 2013 FAZENDA PEDRAL PR - Marcos Antônio

Mattos Ferraz 524.839.912-20 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Paricá Marcos Antônio Mattos Ferraz - 9266-

2313 9410-9092 17/12/2013

949/ 2013 FAZENDA PASTO

VERDE PR - Antônio Nonato

Bruno Torres 346.316.312-87 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Gomo Antônio Nonato Bruno Torres - 9105-

4013 17/12/2013

950/ 2013 FAZENDA ELSHADAY PR - Marcial Messias

Rocha Guedes 182.333.842-91 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Acara Grande Marcial Messias Rocha Guedes - 8110-

2006 17/12/2013

951/ 2013 ABRAÃO SANTOS DE

SOUZA PR - Abraão Santos de

Souza 789.849.122-04 Fábrica de Laticínios Autazes

Rua Ernesto Geisel, 261, bairro Waldomiro Sampaio Abraão Santos de Souza - 8133-3245 17/12/2013

952/ 2013 FAZENDA NAMOR PR - Orlei Oliveira de

Souza 274.878.902-44 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Iguapenuzinho Orlei Oliveira de Souza - 8178-3855 9427-

0156 17/12/2013

953/ 2013 FAZENDA

CONTESTADO PR - Francisco Printes

Pereira 002.360.762-99 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Jauari Francisco Printes Pereira - 8165-6166 17/12/2013

954/ 2013 FAZENDA DOIS IRMÃOS PR - Graciete Gomes

Laranjeiras 214.615.622-87 Fábrica de Laticínios Autazes

M. E. do Paraná do Rio Madeirinha

Graciete Gomes Laranjeiras - 9364-7264 9307-9798 17/12/2013

955/ 2013 FAZENDA CANAA PR - Walter Junior de

Oliveira Pereira 930.766.302-53 Fábrica de Laticínios Autazes M. D. do Rio Madeirinha Walter Junior de Oliveira Pereira - 9508-

8287 8265-9194 17/12/2013

956/ 2013 SÍTIO CURUÇA PR - Antônio Pinheiro

Bruce 524.529.802-34 Fábrica de Laticínios Autazes M. E. do Rio Madeirinha Antônio Pinheiro Bruce - 8825-8217 17/12/2013

957/ 2013 FAZENDA IMBAÚBA PR - Raimundo Pereira

Guimarães 313.312.202-97 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Acará Mirim Raimundo Pereira Guimarães - 8259-

3272 17/12/2013

958/ 2013 FAZENDA AMANÁ ARA PR - Walcirlei de Oliveira Pereira

680.189.242-87 Fábrica de Laticínios Autazes M. E. do Rio Madeirinha Walcirlei de Oliveira Pereira 17/12/2013

959/ 2013 FAZENDA SANTA RITA PR - Jurandy de Oliveira

Melo 585.607.502-15 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Iguapenuzinho Jurandy de Oliveira Melo - 8211-7280 17/12/2013

960/ 2013 FAZENDA INAJÁ PR - Romero Printes

Pereira 784.529.292-34 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Iguapenuzinho Romero Printes Pereira - 9461-6632 9329-

9183 17/12/2013

961/ 2013 FAZENDA VARTELOR PR - Joaquim Francisco

dos Santos Queiroz 521.677.802-06 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Rio Autaz Açú Joaquim Francisco dos Santos Queiroz -

9147-4940 17/12/2013

962/ 2013 FAZENDA SÃO

LORENÇO PR - Antônio Lorencio

Braga de Mesquita 313.718.502-59 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Rio Autaz Açú Antônio Lorencio Braga de Mesquita -

3317-1627 17/12/2013

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76 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

963/ 2013 FAZENDA NAMUR PR - Juscelino de

Oliveira Melo 336.722.882-68 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Itaúba Juscelino de Oliveira Melo - 9307-2216 17/12/2013

964/ 2013 FAZENDA SANTA

IZABEL PR - Luzanira Oliveira

Bruce 290.739.282-49 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Mamuri Luzanira Oliveira Bruce - 8826-0014

8825-8191 17/12/2013

965/ 2013 FAZENDA CHURAREMA PR - Orleans Pereira de

souza 724.418.442-53 Fábrica de Laticínios Autazes M. E. do Rio Madeirinha Orleans Pereira de souza 17/12/2013

966/ 2013 FAZENDA ÁGUA VERDE PR - Willace Cavalcante

Guedes 130.030.013-41 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Autaz Açú Willace Cavalcante Guedes - 3337-1154 17/12/2013

006/ 2014 FAZENDA DOIS IRMÃOS PR - Marcelo Braga da

Silva 513.080.292-68 Fábrica de Laticínios Autazes Paranã do Mamori, MD Marcelo Braga da Silva - 9293-9055 /

9224-0556 17/12/2013

069/ 2014 MÔNICA SENA DIEZ DE

BALDEON PR - Mônica Sena Diez

de Baldeon 599.404.092-49 Fábrica de Laticínios Autazes

Ramal do Aturiá, Km 53, AM-254 , MD, Zona Rural

Mônica Sena Diez de Baldeon - 8127-9976 21/02/2014

071/ 2014 FAZENDA SAMAÚMA PR - Osivaldo Pereira

Baraúna 624.028.622-20 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Autaz-mirim Osivaldo Pereira Baraúna - 9460-0932 21/02/2014

072/ 2014 FAZENDA BOA FÉ PR - Pedro Ribeiro de

Menezes 782.560.462-82 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Soares Pedro Ribeiro de Menezes - 9426-9806 21/02/2014

073/ 2014 FAZENDA PATRONA PR - Adilio Pontes

Nascimento 776.501.582-68 Fábrica de Laticínios Autazes

Lago do Iauassú, Igarapé do Marrafa

Adilio Pontes Nascimento - 9183-4578 / 937-4443 21/02/2014

074/ 2014 FAZENDA SÃO

FRANCISCO PR - Olavo Oliveira de

souza 274.877.172-91 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Iguapenuzinho Olavo Oliveira de souza 21/02/2014

075/ 2014 FAZENDA VISTA

ALEGRE PR - Juciney Cruz

Jaquiminout 313.715.742-00 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Mamuri (Paracanatuba) Juciney Cruz Jaquiminout 21/02/2014

076/ 2014 FAZENDA 03 UNIDOS PR - Jerre Meireles do

Nascimento 473.555.652-49 Fábrica de Laticínios Autazes Rio Mamuri Jerre Meireles do Nascimento - 8818-

3065 / 9211-8262 21/02/2014

077/ 2014 FAZENDA PANTANAL PR - Alcimar Cardoso da

Silva 624.096.112-49 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Maújo Alcimar Cardoso da Silva - 9267-5193 /

9219-9500 21/02/2014

078/ 2014 FAZENDA PROGRESSO PR - Adauto Bruno

Torres 493.733.582-00 Fábrica de Laticínios Autazes Lago do Soares Adauto Bruno Torres - 9399-5398 / 9157-

7164 21/02/2014

079/ 2014 FAZENDA BOA

ESPERANÇA PR - Efrani Assunção de

Souza 683.562.932-00 Fábrica de Laticínios Autazes Paraná do Iguapenú Efrani Assunção de Souza - 9458-7889 21/02/2014

080/ 2014 FAZENDA BOA

ESPERANÇA PR - Almino

Vasconcelos da Silva 768.703.912-20 Fábrica de Laticínios Autazes Paranazinho do Iguapenuzinho Almino Vasconcelos da Silva - 9494-3115 21/02/2014

081/ 2014 FAZENDA BOA

ESPERANÇA PR - José Ricardo

Moura Junior 281.886.592-15 Fábrica de Laticínios Autazes

Paraná do Iguapenuzinho, Lago do Itapara José Ricardo Moura Junior 21/02/2014

084/ 2014 FAZENDA MARI-MARI PR - Alexandre

Humberto de Souza Menezes

526.519.752-49 Fábrica de Laticínios AutazesIgarapé da Joana / Lago do Rochedo

Alexandre Humberto de Souza Menezes - 9400-6693 21/02/2014

085/ 2014 FAZENDA CAMPINA PR - Ozilei Marinho

Brandão 772.361.652-04 Fábrica de Laticínios Autazes Boca de Autaz / Rio Madeira Ozilei Marinho Brandão - 9181-4412 /

9237-8425 21/02/2014

086/ 2014 FAZENDA BOA SORTE PR - Alexandre da Costa

Feitosa 622.256.932-34 Fábrica de Laticínios AUTAZESRamal a esquerda do Km 10 do Ramal do

Novo Céu Alexandre da Costa Feitosa - 9126-

4864 / 9195-9015 / 9179-1490 21/02/2014

087/ 2014 FAZENDA CAMPO

DOURADO PR - Raimundo Nonato

França Passos 518.458.062-04 Fábrica de Laticínios AUTAZES Paraná do Cuia - Ramal do Deofonso Raimundo Nonato França Passos -

8142-3923 21/02/2014

088/ 2014 FAZENDA CRISTO REI PR - Alberto Sancho

Passos 075.718.952-00 Fábrica de Laticínios AUTAZES Paraná do Cuia Alberto Sancho Passos - 8142-3923 21/02/2014

089/ 2014 FAZENDA SÃO VICENTE PR - Coriolano Freitas

Neves 511.930.512-15 Fábrica de Laticínios AUTAZES Lago do Piranha Coriolano Freitas Neves - 9316-6761 21/02/2014

090/ 2014 FAZENDA VENEZA PR - Pedro da Silva

Oliveira 639.999.782-87 Fábrica de Laticínios AUTAZES Lago do Tambor Pedro da Silva Oliveira - 9117-1225 21/02/2014

198/ 2014 ALDRIM SANTOS SILVA Aldrim Santos Silva Fábrica de Laticínios AUTAZES Estrada de Autazes, Km 53 Aldrin Santos Silva - 9128-5518 / 9406-

4020 13/03/2014

199/ 2014 FAZENDA TALISMAN PR - José Sena de

Castro 214.302.092-00 Fábrica de Laticínios AUTAZES Estrada de Autazes, Km 35 José Sena de Castro - 9333-5641 /

3682-1385 13/03/2014

484/ 2014 FAZENDA VISTA ALEGREPR - PEDRO CELESTINO

DE LIMA078.278.572- 72

FÁBRICA DE LATICÍNIOS AUTAZES

MARGEM ESQUERDA DO RIO APIPICA

PEDRO CELESTINO DE LIMA - 9978-0645 / 8829-6927

21/05/2014

557/ 2014 FAZENDA ITABIRAPR - ALMIRLANDA SILVA DE OLIVEIRA

719.700.882- 49FÁBRICA DE LATICÍNIOS AUTAZES

COMUNIDADE DE SÃO SEBASTIÃO (ME DO FURO DO TABOCA), ZONA

RURAL

ALMIRLANDA SILVA DE OLIVEIRA - 9355-5957

03/06/2014

2.588.013.542.014 FAZENDA VASCO DA GAMA II

ALLAN KARDE C FIGUEIREDO FILHO 683.247.152-15

FÁBRICA DE LATICÍNIOS

AUTAZES RAMAL DO NOVO CÉU ALLAN KARDE C FIGUEIREDO FILHO 06/11/2014

2.588.004.382.015 FAZENDA BOA VISTA DALTON DE LIMA SERUDO 023.885.122-20

FÁBRICA DE LATICÍNIOS (QUEIJARIA)

AUTAZES MD RIO, PRÓXIMO VILA NOVO CÉU DALTON - 99317-6380 04/05/2015

Page 77: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 77

Quadro 11 - Localização das queijarias artesanais em fase de regularização junto a ADAF - Município do Careiro da

Várzea e Castanho

PROCESSO NOME FANTASIARAZÃO SOCIAL /

DENOMIN. SOCIAL (PR)

CNPJ / CPF (PR)

FINALIDADE DO ESTABELEC.

MUNICÍPIO ENDEREÇO PROPRIETÁRIO / TELEFONE / EMAIL

DATA DE ENTRADA

86/ 2013 ANTONIO CARLOS P. A JR Fábrica de Laticínios

CAREIRO CASTANHO

ESTRADA DE AUTAZES KM 27

06/05/2013

471/ 2013 FAZENDA BEZERRA LOURIVAL DE MELO

BEZERRA NETO Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

MD do Paraná do Careiro, comunidade N. Sra. Perpetuo Socorro

Lourival de Melo Bezerra 9361-2707 / 8834-0557

22/08/2013

678/ 2013 HONORIO GOMES DO AMARAL

Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Comunidade de Murumurutuba

9612-9235 8844-9330 11/10/2013

690/ 2013 FAZENDA SÃO JOÃO Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Murumurutuba, Comunidade N. S. P. Socorro, MD Rio Amazonas

Edmilson Brasila da Silva 22/10/2013

691/ 2013 FAZENDA N. S. DE LOURDES Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Estrada do Cambixe Luis A. Fonseca de Farias 22/10/2013

692/ 2013 FAZENDA BOA VIDA Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Careiro da Varzea Geraldo Ernesto de Lima 22/10/2013

693/ 2013 FAZENDA Q. VIDA NOVA Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Estrada do Cambixe, KM 03 Francisco de A. Medeiros 22/10/2013

694/ 2013 FAZENDA ESTRELA DO SUL Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Murumurutuba, Comunidade Cristo Ressuscitado, MD Rio Amazonas

Janio Kodi Sasahara 22/10/2013

695/ 2013 FAZENDA SÃO FRANCISCO Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Comunidade Vila Santa, MD Rio Amazonas

Jesse Porfirio de Souza 22/10/2013

816/ 2013 FAZENDA NAZARÉ Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Murumurtuba Vivaldo Bezerra Travesso 19/11/2013

817/ 2013 FAZENDA SÃO SEBASTIÃO Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Murumurtuba Vivaldo Bezerra Travesso 19/11/2013

818/ 2013 FAZENDA N. SRA. DA CONCEIÇÃO II

Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Prn. do Careiro, ME Carlos S. Chagas 19/11/2013

819/ 2013 FAZENDA PÉROLA Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Prn. Murumurtuba Yosimi Mauricio Sasahara 19/11/2013

820/ 2013 FAZENDA RECORO II Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Prn. Murumurtuba Adalberto da Silva Soares 19/11/2013

940/ 2013 FAZENDA SÃO JOSÉ PR - Mario Jorge de

Oliveira Santiago Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Comunidade de São José II, Varre Vento

Mario Jorge de Oliveira Santiago - (92) 9302-1008 8134-4477

19/11/2013

007/ 2014 LUIZ ANTONIO FONSECA DE FARIAS

PR - Luiz Antônio Fonseca de Farias

193.048.702-91 Fábrica de Laticínios

CAREIRO DA VARZEA

Estrada do Cambixe, Km 01 Luiz Antônio Fonseca de Farias - 9231-5724

17/12/2013

ESTABELEC. ENTRADA

008/ 2014 FRANCISCO DE ASSIS

MEDEIROS PR - Francisco de Assis

Medeiros 555.417.554-68 Fábrica de Laticínios CAREIRO DA VARZEA Estrada do Cambixe, Km 04 Francisco de Assis Medeiros - 9166-

0203 / 8203-2640 17/12/2013

130/ 2014 FAZENDA SÃO VICENTE PR - Suely da Costa

Nascimento 571.248.332-72 Fábrica de Laticínios CAREIRO DA VÁRZEAPrn Mirim Curari, Comunidade São Sebastião, MD

Suely da Costa Nascimento - 9111-4206 / 9430-6336 13/03/2014

131/ 2014 FAZENDA SÃO PEDRO PR - Stanrlley Travessa

Carioca 832.970.222-73 Fábrica de Laticínios CAREIRO DA VÁRZEA Lago da Gamboa Stanrlley Travessa Carioca - 9268-

0216 13/03/2014

132/ 2014 FAZENDA SÃO JOÃO PR - Manoel Taveira da

Silva 008.642.822-57 Fábrica de Laticínios CAREIRO DA VÁRZEA Gurupá, MD, Comunidade São Francisco Manoel Taveira da Silva - 9438-8583 13/03/2014

133/ 2014 FAZENDA SÃO

FRANCISCO PR - Maria Janeide de

Souza Mendes 129.769.202-06 Fábrica de Laticínios CAREIRO DA VÁRZEA Estrada do Cambire, Km 20 Maria Janeide de Souza Mendes -

9222-2597 / 9183-4016 13/03/2014

134/ 2014 FAZENDA LAGO DAS

CANAS PR - José Fernando Queiroz da Rocha 160.227.502-53 Fábrica de Laticínios CAREIRO DA VÁRZEA

Prn do Cambire, Km 13, Comunidade São Lazaro

José Fernando Queiroz da Rocha - 9314-1126 13/03/2014

453/2014FLAVIANO ROCHA DE

ALBUQUERQUE Fábrica de Laticínios CAREIRO CASTANHO BR-319, KM 15FLAVIANO ROCHA DE ALBUQUERQUE - 9175-6565 mai/14

756/2014 FAZENDA VITALLIELDER FRANCISCO VITALLI IPR - 04.262.753-2

ENTREPOSTO DE LATICÍNIO CAREIRO CASTANHO 22/07/2014

Page 78: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

78 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Quadro 12 - Localização das queijarias artesanais em fase de regularização junto a ADAF - Diversos Municípios.

PROCESSO NOME FANTASIARAZÃO SOCIAL /

DENOMIN. SOCIAL (PR)

CNPJ / CPF (PR)FINALIDADE

DO ESTABELEC.

MUNICÍPIO ENDEREÇO PROPRIETÁRIO / TELEFONE / EMAIL

DATA DE ENTRADA

1036/ 2008 TOPÁZIO AIRES SANCHES Fábrica de Laticínios

ITACOATIARA ROD. AM 010 KM 13 AIRES SANCHES FERNANDES -

(92) 3521-2518 3521-1076 9128-8112 9192-5000

25/03/2008

2138/ 2009 ESTRELA DO ORIENTE Fábrica de Laticínios

BOCA DO ACRE BR 317 KM 09 JOÃO BERTOLDO 04/05/2009

6395/ 2009RENATO ARAÚJO DE

QUEIROZ Fábrica de Laticínios

MANAUS R. MANGUARIS, CIDADE NOVA,

FAZENDINHA, 27813/11/2009

2144/ 2010LATICIONIOS DOM

BOSCO

ENTREPOSTO DE

LATICÍNIOS MANICORE ROD.BR230 KM 186, ZONA RURAL 05/04/2010

5134/ 2010 GUTFRUTICASTELO PEREIRA

COMÉRCIO

ENTREPOSTO DE

LATICÍNIOS MANAUS

AV. PRECIOSA, 922, MONTE DAS OLIVEIRAS

18/11/2010

576/ 2011 ASPROMAT Fábrica de Laticínios

MANICORE R. BR 230-180, B. Distr. S. Antonio

Matupi17/02/2011

1226/ 2011CARLOS AUGUSTO

FARIAS BESSA Fábrica de Laticínios

MANACAPURU KM 72, ROD. MANOEL URBANO, AM

07005/04/2011

4963/ 2011OCIDENTAL C. FRIOS

LTDA.

ENTREPOSTO DE CARNES-LATICÍNIOS

MANAUS TV. OSVALDO SOUZA ARANHA, 23, S. ANTONIO

21/11/2011

1402917 /2012 GOLD FRUTI Entreposto de

Laticínios MANAUS

R.SÃO GONÇALO S/Nº MONTE DAS OLIVEIRAS

27/08/2012

668/ 2013 DARCILO ZANINI Fábrica de Laticínios

MANAUS BR 174, KM 41, ZFI KM 2,5 14/10/2013

821/ 2013 JOSÉ CLAUDIO MATOS

NOBRE Fábrica de Laticínios

ITACOATIARARamal do Macaco Cego, Vicinal Carabal,

Km 08, Nova Remanso José Claudio Matos Nobre 19/11/2013

941/ 2013 JOSÉ RONALDO DE ARAÚJO CHAGAS

PR - José Ronaldo de Araujo Chagas

Fábrica de Laticínios

ITACOATIARAComunidade de Nossa Senhora do Perpetuo

Socorro, Paraná da Eva José Ronaldo de Araujo Chagas - (92)

9283-6690 9302-1008 8134-4477 19/11/2013

947/ 2013 FAZENDA IRMÃO

FONSECA PR - Jorge Fonseca da

Cunha 646.300.562-20

Fábrica de Laticínios

ITACOATIARA Comunidade Emanuel, Costa do Araçá Jorge Fonseca da Cunha - 9512-9880 13/12/2013

1043/2013ROBERVAL GOMES DA SILVA

Fábrica de Laticínios

ITACOATIARA COMUNIDADE NOVO REMANSO 99148-1731 26/12/2013

043/ 2014 FAZENDA IRANDUBA PR - Edimilson Zacarias

Queiroz 134.116.672-49

Fábrica de Laticínios

ITACOATIARALago do Tarumã, Novo Remanso, Zona

Rural Edimilson Zacarias Queiroz - 3671-

7846 / 9495-1493 17/12/2013

059/ 2014 FAZENDA 02 IRMÃOS PR - Graciete Gomes

Laranjeiras 214.615.622-87

Fábrica de Laticínios

BORBA ME do Paraná do Rio Madeirinha Graciete Gomes Laranjeiras - 9364-

7264 / 9307-9798 17/12/2013

CNPJ / CPF (PR)ESTABELEC. ENTRADA

061/ 2014 FAZENDA SÃO RAIMUNDO PR - Ronny Vonn Soares Mendonça

812.777.502-97 Fábrica de Laticínios ITACOATIARA

Comunidade de N. Sra. de Fátima (Paraná do

Amatari), próximo do Novo Remanso

Ronny Vonn Soares Mendonça - 9353-7946

17/12/2013

294/ 2014 ADELSON COELHO DE FREITAS Adelson Coelho de Freitas 854.041.282-91Entreposto de

Laticínios ManausRua Professor Geraldo

Amorim, nº 38, Núcleo 13, Cidade Nova II

Adelson Coelho de Freitas - 9212-2130 24/03/2014

329/ 2014 MNG ALIMENTO LTDA. Entreposto de Laticínios

Manaus 08/04/2014

590/ 2015 EVERALDO VICENTE BATISTAPR - EVERALDO VICENTE

BATISTA 274.533.162-00FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS

ASSENTAMENTO NAZARÉ, ME RIO

AMAZONAS COSTA DO TABOCAL, ZONA RURAL

EVERALDO VICENTE BATISTA - 9124-4297 /

8807-728911/06/2014

629/2014NORTE REPRESENTAÇÕES E COMÉRCIO

DE ALIMENTOS EIRELI - EPPFÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS 10/07/2014

846/2014 AGROINDÚSTRIA VALE DO PARAÍSO ADELÁRIO RONNAU IPR - 04.264.837-8 FÁBRICA DE LATICÍNIOS

APUÍVICINAL CAMPO

GRANDE, S/N, KM 05, ZONA RURAL

ADELÁRIO RONNAU - (97) 3389-1644

06/08/2014

915/2014 COCO BRASIL COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA.

PROCURADOR ARION RIBEIRO VIEIRA - 479.336.151-04

CNPJ - 17.271.342/ 0001-49 ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUSRUA SITAEL, 382,

BAIRRO COLÔNIA, TERRA NOVA

ARION RIBEIRO VIEIRA - 9134-9534

08/08/2014

963/2014 ADEMAR RODRIGUES TAVARES FRIGORIFICO BOM PASTOR LTDA-EPP

CNPJ - 09.597.054/ 0001-50 (CPF) 152.992.872-91

ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUS SIMEÃO - 9293-2919 18/08/2014

2588. 01007. 2014 J. F. RODRIGUES DE MELO J. F. RODRIGUES DE MELO - EPP

63.724.991/ 0001-75 ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUSRUA FERREIRA

SOBRINHO, 138, BAIRRO PETROPOLIS

27/08/2014

2.588.013.742.014 CEREALISTA ALIANÇA FIORI E FIORI LTDA - EPP 07.273.490/ 0002-20 ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUS RUA BOTAFOGO, 243, CIDADE DE DEUS

LINDOMAR FIORI - 9511-3199 -

LINDOMAR1620@ 13/11/2014

2.588.013.702.014 JVS FRIOS JVS COMÉRCIO DE FRIOS LTDA - ME

12.322.461/ 0001-60 ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUSRUA AMBÉ, 31,

COMUNIDADE VAL PARAÍSO, BAIRRO JORGE

JOSUE VIEIRA DE SOUSA - 99102-7447 - [email protected]

11/11/2014

2.588.014.062.014 H.Z DE ARAÚJO PESSOA 12.279.217/0001-61 FÁBRICA DE LATICÍNIOS

PARINTINS AVENIDA NAÇÕES UNIDAS, 2593, CENTRO

26/11/2014

2.588.001.012.015 MALAGA MALAGA SORVETES LTDA. 05.506.067/0001-16 ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUS AVENIDA BURITI, 2403, DISTRITO INDUSTRIAL

3613-2002 23/01/2015

2.588.001.082.015 Javier Venegas Tenorio ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUS RUA JOAQUIM NABUCO, 773

99412-0722 27/01/2015

2.588.005.312.015 PAULO ANTÔNIO MENDES 016.875.168-20 FÁBRICA DE LATICÍNIOS

ITACOATIARA NOVO REMANSO PERTO DO PORTO

99215-6869 / 99124-5628

26/05/2015

2.588.001.232.015 Francisco Josmildo da Costa Lima 046.635.782-68 FÁBRICA DE LATICÍNIOS

MANAUS AM-010, KM 113, RAMAL DO PROCÓPIO KM 04

99101-8948 10/02/2015

2.588.001.852.015 FAZENDA CAMPOS BELOS Eneas Gomes de Moura FÁBRICA DE LATICÍNIOS

RIO PRETO DA EVA

99316-5316 03/03/2015

2.588.001.952.015 Baltazar Rosa ME FÁBRICA DE LATICÍNIOS

MANACAPURU AVENIDA BOULEVARD PEDRO OLIVEIRA, 1957

99110-1008 05/03/2015

2.588.003.732.015 FAZENDA 4 MARIAS Ilson Freitas Nunes FÁBRICA DE LATICÍNIOS

MANACAPURU AM-070, KM 58 99106-7970 15/04/2015

2.588.004.362.015 Rancho ING Ferradurinha Agro Industrial LTDA

NILTON COSTA LINS FÁBRICA DE LATICÍNIOS

MANACAPURU RODOVIA MANOEL URBANO, S/N, KM 68

99261-0557 30/04/2015

Page 79: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 79

Quadro 13 - Laticínios do Estado do Amazonas com registro junto a ADAF

NOME FANTASIARAZÃO SOCIAL /

DENOMINAÇÃO SOCIAL (PR)CNPJ /

FINALIDADE DO ESTABELECIMENTO

MUNICÍPIO ENDEREÇO PROPRIETÁRIO DATA DE

REGISTRO

PRODUTOS SANSSINI SANSSINI PRODUTOS

ALIMENTICIOS LTDA - ME 07.477.593/ 0001-20

ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUS RUA C1, l-2, QD. 01, LOTEAMENTO JOSÉ S. SARAIVA, CIDADE Nova

RAIMUNDO NONATO MENDES E ARION RIBEIRO VIEIRA 3636-9902, 9607-7660, 9135-3935, 9971-0102, SANSSINIMAO39@ HOTMAIL.COM

VÔ BATISTA JOSÉ ANTUNES DE ARAUJO CPF - 000.963.772-91 FÁBRICA DE LATICÍNIOS ITACOATIARA RODOVIA AM-010, KM 233, ZONA RURAL

JOSÉ ANTUNES DE ARAÚJO 9321-0208 28/11/2003

LATICINIOS DA ILHA A. J. PRESTES VIEIRA - ME 04.848.627/ 0001-58 FÁBRICA DE LATICÍNIOS PARINTINS AVENIDA NAÇÕES UNIDAS, Nº 2.941, CENTRO

ALFREDO JOSÉ PRESTES VIEIRA 9112-3525, 3533-1724, 3533-3660, 3533-4565

26/08/2004

FRUTAL ALIMENTOS FRUTAL INDUSTRIA E

COMERCIO LTDA 05.646.631/ 0001-04 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS

AVENIDA DALLAS Nº 33, QD. 33 FLORES

RODRIGO ABRAÃO DE AGUIAR 16/09/2005

COOPVARZEA COOPERATIVA

AGROPECUÁRIA MISTA DO CAREIRO DA VÁRZEA

04.676.377/ 0001-16 FÁBRICA DE LATICÍNIOS CAREIRO VÁRZEA

ESTRADA DOS CAMBIXE, KM 01JOÃO BOSCO GUEDES DUARTE 3369-2079, 3369-2179

20/10/2005

AMAZONGURT T.M.L. DA SILVA - ME 01.215.382/ 0001-33 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS AVENIDA AUTAZ MIRIM, Nº 5860, SÃO JOSÉ

TÂNIA M. LEAL SILVA 9115-1836, 3248-3182, 8118-3010, 9130-3869

13/11/2008

COOP LEITE

COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE E

SEUS DERIVADOS DE AUTAZES

07.807.263/ 0001-56 FÁBRICA DE LATICÍNIOS AUTAZES RUA IPÊ S/N SÃO LONGUINHO, ZONA RURAL

RUBERVAM SERRÃO PAIVA 8100-2550, 3317-1212, 3317-1863

02/02/2006

FRUTAL ALIMENTOS FRUTAL INDUSTRIA E

COMERCIO LTDA 05.646.631/ 0001-04

ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

MANAUS AVENIDA DALLAS, Nº 33, QD. 33, FLORES

RODRIGO ABRAÃO DE AGUIAR 3646-0362

06/04/2006

LATICÍNIOS AQUINO DEBORAH MORAIS DE

AQUINO - ME 07.932.863/ 0001-46 FÁBRICA DE LATICÍNIOS

PRESIDENTE FIGUEIREDO

RUA SUCUPIRA, N° 45 MORADA DO SOL

DEBORAH MORAIS DE AQUINO - 3324-1165, 3324-1643, 9172-3394, 8157-0225

08/04/2008

ASPROLEIP ASSOCIAÇÃO DOS

PRODUTORES DE LEITE DE APUÍ

05.068.288/ 0001-50 FÁBRICA DE LATICÍNIOS APUÍ AVENIDA TAPAJÓS, S/N, VILA NOVA

DONIZETE SILVA FREITAS (97) 3389-1040, 3389-1227, 3389-1464

04/04/2008

FRUT GURT A.A. UCHOA - EPP 04.160.186/ 0001-05 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS RUA CABRAL ROLIM, 99, ALVORADA

ANTÔNIO AURICIO UCHOA 3646-3598 09/09/2010

LATICÍNIOS BALUARTE

ADILSON RAMOS PEREIRA - ME

22.871.503/ 0001-75 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS AVENIDA DA FLORESTA, 719, TARUMÃ

ADILSON RAMOS PEREIRA 9419-0820, 3236-9998 / THAYNE RAMOS 3236-9998, 9419-0757 CLARO, 9184-6267 VIVO

13/12/2010

LEITE DO NORTE NORTE INDÚSTRIA E

COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA

10.483.453/ 0001-70ENTREPOSTO DE

LATICÍNIOS MANAUS

RUA CARMEM MIRANDA, 1.273, CACHOEIRINHA

CÍCERO BRASILIANO DE MORAES 3631-8700, 9110-5390

04/09/2012

AUTALAC IRMÃOS SOUZA E CIA LTDA -

ME 04.270.930/ 0001-16 FÁBRICA DE LATICÍNIOS AUTAZES

RUA MARECHAL CASTELO BRANCO, Nº 82

ODEMAR S. SOUZA 3317-1282, 3317-1604, 3317-1127, 8213-8103

27/06/2011

AMAZON NAT FAZENDA AGROINDUSTRIAL

SÃO JOSÉ LTDA - ME 10.591.686/ 0001-96

ENTREPOSTO DE LATICÍNIOS

PRESIDENTE FIGUEIREDO

AM 240, KM 45, BALBINAJOSÉ MÁRIO DE OLIVEIRA RESENDE 9981-8597, 3656-9192

14/04/2014

RAZÃO SOCIAL/ CNPJ/ FINALIDADE DO MUNICÍPIO ENDEREÇO PROPRIETÁRIO DATA DENOME FANTASIA DENOMINAÇÃO SOCIAL (PR) ESTABELECIMENTO REGISTRO

COOPERATIVA DOS RUA PROFESSOR AMANCIO MANOEL DO ROSÁRIO MAIA DOS

COOPLAM/LATCÉU PRODUTORES DE LEITE DA 06.285.962/000-10 FÁBRICA DE LATICÍNIOS AUTAZES ROCHA, S/N, VILA DO NOVO CÉU SANTOS (DIRETOR PRESIDENTE) 24/01/2014

REGIÃO DE AUTAZ-MIRIM

QUEIJARIA JOSE BERTOHLDO NUNES AM 010, KM 34 MARGEM DIREITA, JOSE BERTOHLDO NUNES MARQUES 16/10/2014

ARTESANAL MARQUES CPF: 186.601.852-35 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS CEP: 69.000-000

DONA EDNA

MATUPI LATICÍNIOS MATUPI FABRICAÇÃO DE RODOVIA BR-230, VILA

LATICÍNIOS EIRELE-ME 17.352.996/0001-05 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANICORÉ DE SANTO ANTÔNIO DO MATUPI, CLEUBER (98149-7100) 10/04/2015

CEP: 69.280-000

VITALLI VITALLI DISTRIBUIDORA DE ENTREPOSTO DE RUA SOLIMÕES, 87A, SANTO

DISTRIBUIDORA EMBALAGENS LTDA 34.507.467/0001-44 LATICÍNIOS MANAUS AGOSTINHO, CEP: 69.036-710 VITALLI 16/10/2014

RAIMUNDO ROBERTO NEVES RAIMUNDO ROBERTO NEVES

CHÁCARA UIRAPURU MODESTO CPF:026.626.472-72 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS BR 174 KM 26 MODESTO - 3651-4901 07/02/2014

RUA 4, Nº 190, NÚCLEO 16,

DELICIAS FRUTELLY M.F.DE LIMA INDÚSTRIA 14.515.858/0001-01 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS LOTEAMENTO VITÓRIA, CIDADE

DE LATICÍNIOS NOVA III/CERTIDÃO DE MANUEL FÉLIX DE LIMA, 9152-2408,

ENDEREÇO=RUA RICARDO DA 3634-6266 24/03/2014

SILVA MENDONÇA, 119, NOVO

ALEIXO

RUA ANTÔNIO LANDIR, 92, QD (92) 3223-1466/3223-7599/

MARA FRIOS A M A DE LIMA FRIOS-ME 06.177.766/0001-22 ENTREPOSTO DE MANAUS 60A, LOTE 05, CIDADE NOVA, AMADELIMAFRIOS@ 19/03/2014

LATICÍNIOS CEP: 69.095-245 HOTMAIL.COM

ESTRADA IRANDUBA, KM 06, M.E.

FAZENDA GENY GENY PRODUTOS AGRO- 22.785.687/0001-50 FÁBRICA DE LATICÍNIOS MANAUS DO LAGO MATUPA, LOTE BOA (92) 99469-1553 16/12/2014

PECUÁRIOS LTDA-ME VENTURA, CEP: 69.405-000

AM 070, IKM 08, RAMAL DO

FAZENDA DUAS JOÃO MIGUEL DE ALMEIDA CPF: 518.133.782-15 FÁBRICA DE LATICÍNIOS IRANDUBA JANAURI, KM 15, COMUNIDADE (92) 98277-2290/99981-9360 16/12/2014

PRINCESAS NETO SÃO JOSÉ I

QUEIJARIA FLAVIANO ROCHA CAREIRO -

ARTESANAL CELINA DE ALBUQUERQUE CPF: 241.320.122-04 FÁBRICA DE LATICÍNIOS CASTANHO BR 319, KM 16 07/06/2015

QUEIJARIA DALTON DE LIMA RIO MUTUCA, ZONA RUAL -ARTESANAL D S SERUDO MARTINS CPF: 023.885.122-20 FÁBRICA DE LATICÍNIOS AUTAZES CEP: 69.240-000 17/06/2015

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80 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

5 3 Agência de Desenvolvimento Sustentável - ADS

5.3.1 Demanda de derivados de leite para a merenda escolar na rede de ensino estadual..Rede Estadual (SEDUC)

De acordo com informações prestadas pela ADS, a rede estadual de ensino incluirá o queijo no car-dápio escolar em 2016, como segue:

• Produto: Queijo.• Número de alunos da rede estadual: 465.469 (Capital, Terrestre e Calhas)• Consumo per capita por aluno/dia: 50 g (cinquenta gramas).• Frequência na merenda: 2 (duas) vezes ao mês.• Média de consumo mês: 465.469 alunos x 50g de queijo x 2 servidas mês/1.000gr

Memória: (465.469 x 50 x 2)/1.000

Consumo médio mês = 46.547 kg

5 4 Secretaria Municipal de Educação/Divisão de Alimentação Escolar - SEMED

5.4.1 Demanda de derivados de leite para a merenda escolar na rede de ensino municipal.

Rede Municipal (SEMED)

Em 2015• Número de alunos da rede Municipal: 232.000 alunos (base set/2015)Obs: Consumo per capita por aluno/dia: Não consta produtos lácteos (queijo e/ou bebida láctea) na

pauta de itens do cardápio da alimentação escolar, no Município de Manaus.

Em 2016: De acordo com informação do chefe da Divisão de Alimentação Escolar da SEMED, em 2016

constará o Iogurte na pauta de gêneros alimentícios do cardápio escolar, na projeção de uma servida a cada quinzena letiva, para alunos da modalidade pré-escolar.

Dados para 2016:• Produto: Iogurte.• Número de alunos na pré-escola: em torno de 60.000 alunos.• Consumo per capita por aluno/servida: 100 ml por servida.• Frequência na merenda: quinzenal (2 vezes ao mês).• Média de consumo mês: 60.000 alunos x 100ml x 2 servidas por mês/1.000ml

Memória: (60.000 x 100 x 2)/1.000

Consumo médio mês = 12.000 litros

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 81

5 5 Informações econômicas, estatísticas e mercadológicas do Setor Lácteo no Amazonas

Este item objetivou apresentar informações sobre a origem dos animais, produção de leite e de queijo, número de animais em lactação e os aspectos logísticos do Setor Lácteo, em 2014.

5.5.1 Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentáveldo Estado do Amazonas - IDAM

A seguir apresentam-se dados e informações técnicos obtidos junto ao Escritório Central do IDAM, em Manaus.

5.5.1.1 Produção de leite em 2014 e o número de animaisem lactação no estado do Amazonas

Coeficientes técnicos: • Animais em fase de reprodução (matrizes): 33% • Intervalo de parto: 18 meses• Média de parto anual: 22%• Taxa de natalidade: 66%• Período de lactação médio: 7 meses• Quantidade de dias em lactação: 210 dias (7 meses x 30 dias)

5.5.1.1.1 Número de animais em lactação na bovinocultura leiteira em 2014

a) Dados:• Número total de animais: 236.892 (Tabela 17)• Número de animais em lactação (vacas paridas): 51.595• Produtividade média de leite por vaca: 391 litros por ano ou 1,86 litros/dia

b) Memória de cálculo para a bovinocultura leiteira• Para encontrar o número de animais em lactação:Nº Total de Animais x % em Reprodução x Índice de Natalidadeð 236.892 x 33% x 66% = 51.595 vacas paridas

• Para encontrar a produtividade:Produção anual de leite/ número de vacas paridasð 20.175.270 / 51.595 = 391 litros/anoð 391 litros ano/210 dias em lactação = 1,86 litro dia/animal

O Quadro nº 14 mostra a produção de carne, leite e queijo de 2014, para a bovinocultura leiteira, registrando também o número de criadores e de animais por sub-região. Pela Tabela 17 visualizam-se os dados completo referentes à bovinocultura leiteira em 2014.

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82 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Quadro 14 - Bovinocultura Leiteira: Período jan a dez/2014.

Unidade local- Sub região

Estimativa do município

Nº de criadores Nº de animaisProdução

Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t)

Alto Solimões - - - - -

Jutaí/Solimões/Juruá - - - - -

Purús 478 91.500 2.196 2.000 30

Juruá - - - - -

Madeira 325 23.797 571 3.569 48

Alto Rio Negro - - - - -

Rio Negro/Solimões 1.778 81.343 1.952 10.587 643

Médio Amazonas 2 281 - 146 -

Baixo Amazonas 765 39.971 957 3.873 235

TOTAL 3 348 236 892 5 675 20 175 956

Fonte: IDAM, Unidade Central (set,2015)

Tabela 17 - Bovinocultura Leiteira: Período jan a dez/2014.

Unidade Local- Sub Região

ATER ESTIMATIVA DO MUNICÍPIO

Nº deCriadores

Nº de Animais

ProduçãoNº de

CriadoresNº de

Animais

Produção

Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t) Carne (t) Leite

(mil l) Queijo (t)

ALTO SOLIMÕES 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00 0,00

JUTAÍ/SOLIMÕES/JURUÁ 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00 0,00

PURÚS 478 91.500 2.196,00 2.000,00 30,00 478 91.500 2.196,00 2.000,00 30,00

Boca do Acre 478 91.500 2.196,00 2.000,00 30,00 478 91.500 2.196,00 2.000,00 30,00

Canutama 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Lábrea 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Vila Extrema 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Pauini 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Tapauá 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Juruá 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

MADEIRA 325 23.797 570,50 3.446,00 48,00 325 23.797 570,50 3.569,00 48,00

Apuí 186 12.717 305,00 1.907,00 42,00 186 12.717 305,00 1.907,00 42,00

Borba 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Humaitá 12 1.000 24,00 150,00 1,00 12 1.000 24,00 150,00 1,00

Manicoré 1 60 1,00 9,00 0,00 2 80 1,50 12,00 0,00

Santo Antônio do Matupi 105 9.200 220,80 1.38,00 5,00 125 10.000 240,00 1.500,00 5,00

Novo Aripuanã 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

ALTO RIO NEGRO 0 0 0,00 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00 0,00

RIO NEGRO/SOLIMÕES 1.720 80.323 1.927,50 10.517,00 643,00 1.778 81.343 1.951,50 10.587,37 643,00

Anamã 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Anori 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Autazes 885 37.523 900,50 5.100,00 510,00 885 37.523 900,50 5.100,00 510,00

Beruri 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Caapiranga 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Careiro 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 83

Careiro da Várzea 875 41.600 998,40 5.240,00 130,00 875 42.600 1.022,40 5.300,00 130,00

Coari 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Codajás 0 0 0,00 0,00 0 0 0,00 0,00

Iranduba 10 200 4,80 27,00 3,00 10 200 4,80 27,00 3,00

Manacapuru 6 965 23,00 144,75

Vila Rica de Caviana 0 0 0,00 0,00

Manaquiri 0 0 0,00 0,00

Manaus 0 0 0,00 0,00

Novo Airão 1 20 10,37 0,00

Rio Preto da Eva 1 35 0,80 5,25 0,00 1 35 0,80 5,25 0,00

MÉDIO AMAZONAS 2 281 0,00 145,67 0,00

BAIXO AMAZONAS 764 39.926 957,20 3.849,00 235,00 765 39.971 957,20 3.873,23 235,00

Barreirinha 174 9.666 231,00 1.449,90 15,00 174 9.666 231,00 1.449,90 15,00

Boa Vista do Ramos 0 0 0,00 0,00

Nhamundá 1 45 23,33 0,00

S. Sebastião do Uatumã 0 0 0,00 0,00

Urucará 0 0 0,00 0,00

Parintins 590 30.260 726,20 2.400,00 220,00 590 30.260 726,20 2.400,00 220,00

TOTAL 3 266 234 726 5 631,50 19 812,90 956,00 3 348 236 892 5 675,20 20 175,27 956,00

Fonte: IDAM

5.5.1.1.2 Número de animais em lactação na bovinocultura mista em 2014

a) Dados:• Número total de animais: 353.834 (Tabela 18)• Número de animais em lactação (vacas paridas): 77.065• Produtividade média de leite por vaca: 504 litros por ano ou 2,40 litros/dia.

b) Memória de cálculo para a bovinocultura mista• Para encontrar o número de animais em lactação:Nº Total de Animais x % em Reprodução x Índice de Natalidadeð 353.834 x 33% x 66% = 77.065 vacas parida

• Para encontrar a produtividade:Produção anual de leite/ número de vacas paridasð 38.823.950/ 77.065 = 504 litros/ano;ð 504 litros ano/210 dias em lactação = 2,40 litros dia/animal

O quadro de número 15 mostra a produção de carne, leite e queijo de 2014, para a bovinocultura mista, registrando ainda o número de criadores e de animais por sub-região. Pela Tabela 18 visualizam-se os dados completo referentes à bovinocultura mista em 2014.

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84 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Quadro 15 - Bovinocultura Mista: Período jan a dez/2014.

Unidade local- Sub região

Estimativa do município

Nº de criadores Nº de animaisProdução

Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t)

Alto Solimões 64 1.723 41 - -

Jutaí/Solimões/Juruá 31 849 19 22 -

Purús 190 11.252 267 1.397 -

Juruá 583 24.098 578 2.465 -

Madeira 909 73.613 1.766 5.481 20

Alto Rio Negro 30 400 10 8 -

Rio Negro/Solimões 3.016 82.256 1.965 10.057 143

Médio Amazonas 2.556 102.885 2.469 11.209 108

Baixo Amazonas 1.419 56.758 1.361,35 8.185 271

TOTAL 8 798 353 834 8 475,93 38 823,95 542,20

Fonte: IDAM, Unidade Central (set,2015)

Tabela 18 - Bovinocultura Mista: Período jan a dez/2014.

Unidade local- Sub região

Estimativa do município Estimativa do município

Nº deCriadores

Nº de animais

ProduçãoNº de

CriadoresNº de

animais

Produção

Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t) Carne (t) Leite

(mil l) Queijo (t)

Alto Solimões 61 1.555 37,32 0,00 0,00 64 1.723 41,32 0,00 0,00

Amaturá 0 0 0,00 0,00 0,00

Atalaia Do Norte 0 0 0,00 0,00 0,00

Benjamin Constant 0 0 0,00 0,00 0,00

São Paulo De Olivença 0 0 0,00 0,00 0,00

Santo Antônio Içá 0 0 0,00 0,00 0,00

Tabatinga 5 55 1,32 5 55 1,32 0,00 0,00

Tonantins 56 1.500 36,00 180,00 59 1.668 40,00 200,00 0,00

Jutaí/Solimões/Juruá 20 739 17,68 21,80 0,00 31 849 18,89 21,80 0,00

Alvarães 0 0 0,00 0,00 0,00

Fonte Boa 0 0 0,00 0,00 0,00

Japurá 2 42 1,00 5,00 2 42 1,00 5,00 0,00

Juruá 1 10 0,21 0,00 0,00

Jutaí 15 585 14,00 25 685 15,00 0,00 0,00

Maraã 0 0 0,00 0,00 0,00

Tefé 3 112 2,68 16,80 3 112 2,68 16,80 0,00

Uarini 0 0 0,00 0,00 0,00

Purús 151 10.921 261,48 1.397,00 0,00 190 11.252 267,00 1.397,00 0,00

Boca Do Acre

Canutama

Lábrea

Vila Extrema 23 270 6,48 62 601 12,00 0,00 0,00

Pauini 116 9.067 217,00 1.360,00 116 9.067 217,00 1.360,00 0,00

Tapauá 12 1.584 38,00 37,00 12 1.584 38,00 37,00 0,00

Juruá 572 23.937 573,86 2.465,00 0,00 583 24.098 577,72 2.465,00 0,00

Carauari 147 6.409 153,82 158 6.570 157,68 0,00 0,00

Eirunepé 274 13.500 324,00 1.900,00 274 13.500 324,00 1.900,00 0,00

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 85

Envira 140 3.276 78,00 491,00 140 3.276 78,00 491,00 0,00

Guajará 2 192 4,60 20,00 2 192 4,60 20,00 0,00

Ipixuna 9 560 13,44 54,00 9 560 13,44 54,00 0,00

Itamarati 0 0 0,00 0,00 0,00

Madeira 907 73.356 1.759,49 5.471,00 20,00 909 73.613 1.765,66 5.481,00 20,00

Apuí 346 37.540 900,00 2.816,00 10,00 346 37.540 900,00 2.816,00 10,00

Borba 246 3.735 89,64 260,00 248 3.992 95,81 270,00 0,00

Humaitá 10 1.300 31,20 195,00 10 1.300 31,20 195,00 0,00

Manicoré 58 3.379 81,00 58 3.379 81,00 0,00 0,00

Santo Antônio Do Matupi 225 26.500 636,00 2.100,00 10,00 225 26.500 636,00 2.100,00 10,00

Novo Aripuanã 22 902 21,65 100,00 22 902 21,65 100,00 0,00

Alto Rio Negro 27 393 9,44 8,00 0,00 30 400 9,60 8,00 0,00

Barcelos 0 0 0,00 0,00 0,00

Sta. Isabel Rio Negro 21 304 7,30 8,00 23 310 7,44 8,00 0,00

São Gab. Da Cachoeira 6 89 2,14 7 90 2,16 0,00 0,00

Rio Negro/Solimões 2.840 78.814 1.890,98 9.781,20 143,20 3.016 82.256 1.965,11 10.057,15 143,20

Anamã 63 685 16,44 9,00 63 685 16,44 9,00 0,00

Anori 74 1.638 39,31 200,00 74 1.638 39,31 200,00 0,00

Autazes 495 24.521 588,00 2.978,00 110,00 495 24.521 588,00 2.978,00 110,00

Beruri 2 110 2,64 10,00 1,00 2 110 2,64 10,00 1,00

Caapiranga 0 0 0,00 0,00 0,00

Careiro 130 3.703 88,87 500,00 1,00 130 3.703 88,87 500,00 1,00

Careiro Da Várzea 752 16.477 395,40 1.900,00 30,00 752 16.477 395,40 1.900,00 30,00

Coari 20 330 7,92 20,00 23 427 10,25 25,00 0,00

Codajás 106 1.700 40,80 200,00 1,00 106 1.700 40,80 200,00 1,00

Iranduba 262 6.614 158,74 800,00 280 7.077 169,85 900,00 0,00

Manacapuru 296 8.411 201,86 1.100,00 296 8.411 201,86 1.100,00

Vila Rica De Caviana 2 179 4,30 20,00 0,20 71 2.020 40,00 26,85 0,20

Manaquiri 332 8.925 214,20 1.250,00 332 8.925 214,20 1.250,00 0,00

Manaus 252 2.628 63,07 394,20 314 3.122 74,93 468,30

Novo Airão 0 0 0,00 0,00 0,00

Rio Preto Da Eva 54 2.893 69,43 400,00 78 3.440 82,56 490,00 0,00

Médio Amazonas 2.417 100.410 2.410,42 10.700,00 108,00 2.556 102.885 2.469,28 11.209,00 108,00

Itacoatiara 398 22.865 548,76 3.000,00 40,00 398 22.865 548,76 3.000,00 40,00

Novo Remanso 227 18.607 446,57 1.700,00 30,00 227 18.607 446,57 1.700,00 30,00

Itapiranga 159 5.183 124,39 500,00 166 5.253 126,07 509,00 0,00

Maués 503 15.559 374,00 1.500,00 23,00 555 16.000 384,00 1.550,00 23,00

Nova Olinda Do Norte 314 8.634 207,22 1.100,00 5,00 330 9.164 219,94 1.150,00 5,00

Presidente Figueiredo 152 6.162 147,88 900,00 152 6.162 147,88 900,00 0,00

Silves 294 11.680 280,32 1.000,00 343 12.486 299,71 1.200,00 0,00

Urucurituba 370 11.720 281,28 1.000,00 10,00 347 385 12.348 296,35 1.200,00 10,00

Baixo Amazonas 1.342 47.520 1.141,15 7.070,00 263,00 1.419 56.758 1.361,35 8.185,00 271,00

Barreirinha 713 20.625 495,00 1.900,00 30,00 370 763 27.864 668,80 2.700,00 38,00

Boa Vista Do Ramos 10 600 14,40 70,00 3,00 10 600 14,40 70,00 3,00

Nhamundá 185 5.033 121,00 700,00 20,00 190 5.621 134,00 750,00 20,00

S. Sebastião Do Uatumã 0 0 0,00 0,00 0,00

Urucará 397 19.689 473,00 2.900,00 50,00 419 21.100 506,40 3.165,00 50,00

Parintins 37 1.573 37,75 1.500,00 160,00 37 1.573 37,75 1.500,00 160,00

TOTAL 8 337 337 645 8 101,82 36 914,00 534,20 8 798 353 834 8 475,93 38 823,95 542,20

Fonte: IDAM, Unidade Central (set,2015)

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86 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

5.5.1.1.3 Número de animais em lactação na bubalinocultura em 2014

a) Dados:• Número total de animais: 92.583 (Tabela 19)• Número de animais em lactação (vacas paridas): 20.165• Produtividade média de leite por vaca: 619 litros por ano ou 2,95 litros/dia.

b) Memória de cálculo para a bubalinocultura• Para encontrar o número de animais em lactação:Nº Total de Animais x % em Reprodução x Índice de Natalidadeð 92.583 x 33% x 66% = 20.165 vacas parida

• Para encontrar a produtividade:Produção anual de leite/ número de vacas paridasð 12.474.620 / 20.165 = 619 litros/ano;ð 619 litros ano/210 dias em lactação = 2,95 litro dia/animal

O quadro de número 16 mostra a produção de carne, leite e queijo de 2014, para a bubalinocultura. Pela Tabela 19 visualizam-se os dados completo referentes à bubalinocultura em 2014.

Quadro 16 - Bubalinocultura: Período jan a dez/2014.

Unidade local- Sub região

Estimativa do município

Nº de criadores Nº de animaisProdução

Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t)

Alto Solimões 18 483 14,70 50,40 -

Jutaí/Solimões/Juruá 34 968 29,29 120,87 -

Purús 9 281 7,26 3,60 -

Juruá 12 585 10,04 53,25 -

Madeira 56 4.625 145,65 641,25 -

Alto Rio Negro 3 54 1,29 3,00 -

Rio Negro/Solimões 411 39.136 938,92 4.745,15 294,20

Médio Amazonas 225 25.289 606,94 3.793,10 19,65

Baixo Amazonas 295 21.162 508,31 3.064,00 139,40

TOTAL 1 063 92 583 2 262,40 12 474,62 453,25

Fonte: IDAM, Unidade Central (set,2015)

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 87

Tabela 19 - Bubalinocultura: Período jan a dez/2014

Unidade local- Sub região

Estimativa do município Estimativa do município

Nº deCriadores

Nº de animais

ProduçãoNº de

CriadoresNº de

animais

Produção

Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t) Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t)

ALTO SOLIMÕES 18 483 11,59 50,40 0,00 18 483 14,70 50,40 0,00

Amaturá 0 0 0,00 0,00 0,00

Atalaia do Norte 0 0 0,00 0,00 0,00

Benjamin Constant 0 0 0,00 0,00 0,00

São Paulo de Olivença 3 16 0,38 2,40 3 16 0,38 2,40 0,00

Santo Antônio Içá 3 147 3,53 3 147 6,64 0,00 0,00

Tabatinga 7 196 4,70 29,40 7 196 4,70 29,40 0,00

Tonantins 5 124 2,98 18,60 5 124 2,98 18,60 0,00

JUTAÍ/SOLIMÕES/JURUÁ 28 713 17,08 80,10 0,00 34 968 29,29 120,87 0,00

Alvarães 3 43 1,00 3 43 1,00 0,00 0,00

Fonte Boa 3 110 2,64 3 110 2,64 0,00 0,00

Japurá 2 26 0,62 2 26 0,62 0,00 0,00

Juruá 0 0 0,00 0,00 0,00

Jutaí 2 202 4,85 30,30 2 202 4,85 30,30 0,00

Maraã 1 33 0,79 4,95 7 288 13,00 45,72 0,00

Tefé 10 100 2,40 15,00 10 100 2,40 15,00 0,00

Uarini 7 199 4,78 29,85 7 199 4,78 29,85 0,00

PURÚS 5 243 5,84 1,50 0,00 9 281 7,26 3,60 0,00

Boca do Acre 3 24 1,08 0,00 0,00

Canutama 1 10 0,24 1,50 2 24 0,58 3,60 0,00

Lábrea 1 152 3,65 1 152 3,65 0,00 0,00

Vila Extrema 2 52 1,25 2 52 1,25 0,00 0,00

Pauini 0 0 0,00 0,00 0,00

Tapauá 1 29 0,70 1 29 0,70 0,00 0,00

JURUÁ 9 422 10,12 53,25 0,00 12 585 10,04 53,25 0,00

Carauari 0 0 0,00 0,00 0,00

Eirunepé 4 63 1,51 6 222 5,33 0,00 0,00

Envira 1 4 0,18 0,00 0,00

Guajará 3 170 4,08 25,50 3 170 4.08 25,50 0,00

Ipixuna 1 185 4,43 27,75 1 185 4,43 27,75 0,00

Itamarati 1 4 0,10 1 4 0,10 0,00 0,00

MADEIRA 48 4.201 100,83 577,65 0,00 56 4.625 145,65 641,25 0,00

Apuí 11 320 7,68 11 320 7,68 0,00 0,00

Borba 30 3.799 91,18 569,85 35 4.200 135,45 630,00 0,00

Humaitá 2 45 1,08 6,75 2 45 1,08 6,75 0,00

Manicoré 2 7 0,17 1,05 5 30 0,72 4,50 0,00

Santo Antônio do Matupi 1 15 0,36 1 15 0,36 0,00 0,00

Novo Aripuanã 2 15 0,36 2 15 0,36 0,00 0,00

ALTO RIO NEGRO 3 54 1,29 3,00 0,00 3 54 1,29 3,00 0,00

Barcelos 0 0 0,00 0,00 0,00

Sta. Isabel Rio Negro 2 20 0,48 3,00 2 20 0,48 3,00 0,00

São Gab. da Cachoeira 1 34 0,81 1 34 0,81 0,00 0,00

RIO NEGRO/SOLIMÕES 352 33.181 795,91 4.050,00 260,50 411 39.136 938,92 4.745,15 294,20

Anamã 0 0 0,00 0,00 0,00

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88 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Anori 1 5 0,12 1 5 0,12 0,00 0,00

Autazes 220 23.726 569,00 2.640,00 260,00 248 28.029 672,00 3.204,00 260,00

Beruri 3 129 3,10 19,35 3 129 3,10 19,35 0,00

Caapiranga 2 22 0,53 3,30 2 22 0,53 3,30 0,00

Careiro 8 973 23,35 145,95 8 973 23,35 145,95 0,00

Careiro da Várzea 59 5.330 127,92 799,50 62 6.186 148,46 927,90 33,70

Coari 12 425 10,20 63,75 15 518 12,43 77,60 0,00

Codajás 23 875 21,00 131,25 0,50 23 875 21,00 131,25 0,50

Iranduba 6 361 8,66 54,15 17 464 11,14 69,60 0,00

Manacapuru 5 372 8,93 55,80 5 372 8,93 55,80 0,00

Vila Rica de Caviana 2 2 0,00 0,00 0,00

Manaquiri 5 495 11,88 74,25 5 495 11,88 74,25 0,00

Manaus 3 177 4,24 26,55 15 775 19,00 0,00 0,00

Novo Airão 2 50 1,20 2 50 1,20 0,00 0,00

Rio Preto da Eva 3 241 5,78 36,15 3 241 5,78 36,15 0,00

MÉDIO AMAZONAS 212 22.379 537,09 3.356,60 14,65 225 25.289 606,94 3.793,10 19,65

Itacoatiara 53 8.676 208,22 1.301,40 5,00 58 10.718 257,23 1.607,70 10,00

Novo Remanso 95 9.935 238,44 1.490,00 7,00 95 9.935 238,44 1.490,00 7,00

Itapiranga 2 271 6,50 40,65 3 402 9,65 60,30 0,00

Maués 15 585 14,04 87,75 0,70 15 585 14,04 87,75 0,70

Nova Olinda do Norte 22 1.962 47,09 294,30 1,95 22 1.962 47,09 294,30 1,95

Presidente Figueiredo 0 0 0,00 0,00 0,00

Silves 5 220 5,28 33,00 5 220 5,28 33,00 0,00

Urucurituba 20 730 17,52 109,50 27 1.467 35,21 220,05 0,00

BAIXO AMAZONAS 250 18.744 449,80 2.701,80 122,40 295 21.162 508,31 3.064,00 139,40

Barreirinha 58 4.840 116,16 726,00 12,00 92 6.146 147,50 921,90 14,00

Boa Vista do Ramos 30 2.428 58,27 364,20 30 2.428 58,27 364,20 0,00

Nhamundá 43 1.952 46,85 292,70 50 1.980 47,52 297,00 0,00

S. Sebastião do Uatumã 2 126 3,02 18,90 2 126 3,02 18,90 0,00

Urucará 28 2.065 49,50 200,00 0,40 28 2.085 50,00 202,00 0,40

Parintins 89 7.333 176,00 1.100,00 110,00 93 8.397 202,00 1.260,00 125,00

TOTAL 925 80 420 1 929,55 10 874,30 397,55 1 063 92 583 2 262,40 12 474,62 453,25

Fonte: IDAM, Unidade Central (set,2015)

Em 2014 (resumo):ð Origem dos animais: Tabelas 17, 18 e 19.ð Número de animais em lactação no estado do Amazonas (vacas paridas): 148.825ð Produção de Leite (mil l): 71.473,84ð Produção de Queijo (t): 1.951,45

5.5.1.2 Origem do leite da região do entorno de Manaus- Bovinocultura e Bubalinocultura

Os municípios de Autazes, Apuí, Boca do Acre, Barreirinha, Careiro da Várzea, Itacoatiara, Novo Remanso e Parintins destacam-se nas atividades de bovinocultura e bubalinocultura - aptidão leiteira.

A produção de leite tem crescido nos últimos anos por conta do uso de novas tecnologias. Um exem-plo é a implementação do programa “Balde Cheio”, com a parceria da Embrapa, SEBRAE, Prefeitura de

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 89

Autazes e IDAM, cuja ênfase prende-se na organização e potencialização da pecuária leiteira, por meio do uso adequado das pastagens e, consequentemente, melhoria da alimentação dos animais, utilizando-se de conhecimentos e tecnologias existentes no sudeste do Brasil.

Nessas cadeias produtivas, a Ater oficial vem incentivando a recuperação de pastagens degradadas, implantação de capineira, implantação de sistema de pastejo rotacionado, melhoria do padrão genético e sanidade dos rebanhos, o que proporcionará o aumento de produção e produtividade, bem como o forta-lecimento das atividades, principalmente nos municípios, que possuem maior expressão econômica.

Na programação de 2014, o IDAM assistiu a 12.528 criadores, com um rebanho de aproximada-mente 652.791 animais em bovinocultura mista, bovinocultura de leite e bubalinocultura. Tabelas 17, 18 e 19 (Ater).

O quadro nº 17 mostra em resumo os quantitativos totais registrados em 2014, ou seja, incluindo todos os assistidos pela Ater e os não assistidos. A parte da pesquisa mostrada pelo Gráfico nº 33 refere-se ao percentual de animais bovinos e bubalinos registrados em 2014, considerando a estimativa total por municípios.

Quadro 17 - Criadores, animais e produção em 2014

Estimativa do município

Quantidade Produção estimada

Nº de criadores Nº de animais Carne (t) Leite (mil l) Queijo (t)

Bovinocultura mista 8.798 353.834 8.476 38.824 542

Bovinocultura de leite 3.348 236.892 5.675 20.175 956

Bubalinocultura 1.063 92.583 2.262 12.475 453

TOTAL 13 209 683 309 16 414 71 474 1 951

Fonte: IDAM, Unidade Central (2015)

Gráfico 33 - Percentual de animais bovinos e bubalinos em 2014

52%35%

13%

Percentual de Animais - 2014

Bovinocultura mista

Bovinocultura de leite

Bubalinocultura

Fonte: IDAM, Unidade Central (Estimativa dos Municípios em 2014)

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90 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

5.5.1.3 Aspectos Logísticos no estado do Amazonas

Segundo o IDAM, as estradas do estado do Amazonas são os rios. O leite é transportado em canoas e barcos até os laticínios, necessitando de um sistema de transporte mais rápido e com sistema de refrigeração para o produto, que é altamente perecível, exigindo temperaturas abaixo de 4º C (quatro graus Celsius), conforme determina IN 62/2011.

O leite cru refrigerado e seu transporte a granel deverá observar a IN 62 - Anexo 6 (Regulamento Técnico da coleta de leite cru refrigerado e seu transporte a granel).

5 6 Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ /CCGov

A Coordenadoria de Compras e Contratos Governamentais (CCGov) integra a estrutura da Se-cretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) cujas finalidades e competências são definidas pela Lei Delegada n.º 73/2007, dentre as quais está a normatização, supervisão, orientação e controle dos procedimentos de aquisição de bens e serviços, no âmbito do Poder Executivo Estadual.

As tabelas 20 e 21 apresentam a demanda de produtos lácteos de 2015 e 2014, respectivamente, no âmbito do setor público, no estado do Amazonas.

A Tabela 20 mostra a demanda de produtos lácteos adquiridos até set/2015, no âmbito dos Órgãos Governamentais do estado. Consta do Apêndice B - Tabela 22, os dados completos da demanda de leite e seus derivados em 2015, pelos Órgãos do Setor Público.

Tabela 20 - Demanda de Leite e Produtos Lácteos até setembro de 2015, no estado do Amazonas.

Ord Ano Produto Tipo Marca Compra-dor Embalag Unid Peso Qtde até

set/2015Preço unit

Valor total até set/2015

Qte Média mensal

1 2015 QUEIJO COALHO N/D FEAS embalagem kg 1 16 19,00 304,00 2

2 2015 QUEIJO MUSSARELA N/D FEAS fatiado kg 1 53 24,90 1.324,68 6

3 2015 QUEIJO RALADO N/D FEAS pacote g 100 12 1,94 23,28 1

4 2015 COMP. LÁCTEO INTEGRAL ALIBRA SEDUC embalagem kg 1 200.000 9,59 1.918.000,00 22.222

5 2015 COMP. LÁCTEO INTEGRAL DANKY SEDUC embalagem kg 1 210 10,11 2.123,10 23

6 2015 COMP. LÁCTEO

PARC.DES-NAT NINHO F1 SUSAM embalagem unid 1 72 32,95 2.372,40 8

7 2015 IOGURTE POLPA FRUTAS N/D FEAS copos g 600 93 2,22 206,46 10

8 2015 IOGURTE POLPA FRUTAS N/D SEDUC garrafa g 200 3.998 1,78 7.116,44 444

9 2015 IOGURTE POLPA FRUTAS N/D FHEMOAN garrafa g 200 2.400 1,78 4.272,00 267

10 2015 LEITE EM PÓ INTEGRAL ITALAC 28 compra-

dores garrafa g 400 25.419 6,05 153.778,32 2.824

11 2015 LEITE EM PÓ INTEGRAL NINHO CETAM pacote g 400 480 11,95 5.736,00 53

12 2015 LEITE EM PÓ INTEGRAL ITAMBÉ POLIC J.

BRAGA pacote g 400 89 6,95 618,55 10

13 2015 LEITE EM PÓ INTEGRAL CCGL SEDUC pacote kg 1 284.000 14,83 4.211.720,00 31.556

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CAPÍTULO 5 - PESQUISA DE CAMPO - ÓRGÃOS DO GOVERNO 91

14 2015 LEITE EM PÓ INTEGRAL CCGL 4 compra-

dores pacote kg 1 668 14,83 9.906,44 74

15 2015 LEITE EM PÓ INTEGRAL diversas 6 compra-

dores caixa kg 1 4.416 2,59 11.415,70 491

16 2015 LEITE EM PÓ

DESNATA-DO ITAMBÉ 2 compra-

dores lata g 300 305 11,91 3.631,40 34

17 2015 MANTEIGA COM SAL ITALAC UEA embalagem g 500 500 8,93 4.465,00 56

18 2015 CREME DE LEITE TIPO UHT ITALAC 3 compra-

dores pacote g 200 2.028 2,10 4.188,30 225

19 2015 DOCE DE LEITE - s/inform 2 compra-

dores pote g 400 546 5,51 3.006,14 61

20 2015 FARIN LÁC-TEA EM PÓ s/inform 2 compra-

dores lata g 400 85.300 3,83 326.699,00 9.478

TOTAL 6 670 907,21

Fonte: SEFAZ-CCGov (2015)

A Tabela 21 mostra a demanda de produtos lácteos em 2014, no âmbito dos Órgãos Governamentais do estado do Amazonas. Consta do Apêndice C - Tabela 23, os dados completos da demanda de 2014, pelo Setor Público.

Tabela 21 - Demanda de Leite e Produtos Lácteos em 2014

Ord Ano Produto Tipo Marca Compra-dor Embalag Unid Peso Qtde até

set/2015Preço unit

Valor total até set/2015

Qte Média mensal

1 2014 QUEIJO COALHO N/D FEAS embalagem kg 1 160 19,45 3.112,00 13

2 2014 QUEIJO MUSSARELA N/D FEAS fatiado kg 1 36 19,63 706,56 3

3 2014 QUEIJO PRATO N/D 18 compra-dores embalagem kg 1 329 16,26 5.349,54 27

4 2014 QUEIJO RALADO N/D FEAS pacote g 100 260 1,95 507,64 22

5 2014 REQUEIJÃO N/D FEAS copos G 220 40 7,20 288,00 3

6 2014 COMP. LÁCTEO INTEGRAL DANKY SEDUC embalagem kg 1 209.790 10,11 2.120.976,90 17.483

7 2014 COMP. LÁCTEO

PARC.DES-NAT NINHO F1 SUSAM embalagem unid 1 50 57,23 2.861,50 4

8 2014 IOGURTE POLPA FRUTAS N/D CBMAM copos g 500 600 3,30 1.980,00 50

9 2014 IOGURTE POLPA FRUTAS N/D SEDUC garrafa g 200 8.802 1,78 15.667,56 734

10 2014 IOGURTE POLPA FRUTAS N/D FHEMOAM garrafa g 200 38.400 1,74 66.816,00 3.200

11 2014 ACHOCO-LATADO N/D SEDUC embalagem ml 200 807.057 1,29 1.041.103,53 67.255

12 2014 ACHOCO-LATADO N/D 4 compra-

dores embalagem ml 200 13.986 0,91 12.727,26 1.166

13 2014 LEITE EM PÓ INTEGRAL N/D 75 compra-

dores pacote g 400 19.684 7,81 153.778,32 1.640

14 2014 LEITE EM PÓ INTEGRAL N/D SEDUC pacote kg 1 869.446 13,77 153.778,32 72.454

15 2014 LEITE EM PÓ INTEGRAL CCGL 25 compra-

dores pacote kg 1 8.405 13,24 153.778,32 700

16 2014 LEITE EM PÓ INTEGRAL N/D 29 compra-

dores caixa lt 1 6.258 2,66 153.778,32 522

17 2014 LEITE EM PÓ

DESNATA-DO N/D 2 compra-

dores caixa lt 1 690 3,16 3.631,40 58

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92 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

18 2014 MANTEIGA COM SAL N/D 6 compra-dores embalagem g 500 1.055 4,23 4.465,00 88

19 2014 CREME DE LEITE TIPO UHT ITALAC 6 compra-

dores embalagem g 200 5.693 0,74 4.188,30 474

20 2014 DOCE DE LEITE - N/D 5 compra-

dores pote g 400 2.006 1,50 3.006,14 167

21 2014 FARIN LÁC-TEA EM PÓ N/D SEDUC embalagem g 400 290.064 1,13 326.699,00 24.172

TOTAL 4 229 199,61

Fonte: SEFAZ-CCGov (2015)

Quadro 18 - Consumo de queijo (FEAS e SEDUC) em 2014 - e até setembro/2015

Produto Unid CompradorQuantidade mensal % V

2014 2015 2015

Queijo Coalho kg FEAS 13,3 1,8 -86%

Queijo Mussarela kg FEAS 3,0 1,3 -57%

Composto Lácteo kg SEDUC 17.483 22.246 27%

Iogurte garrafa SEDUC 734 444 -40%

Achocolatado embalagem SEDUC 67.255 - -100%

Leite em pó kg SEDUC 72.454 31.556 -56%

Fonte: SEFAZ - CCGov (2015).

O Quadro 18 apresenta uma síntese do consumo de queijo coalho e mussarela pelo Setor Público em 2014 e 2015. Apresenta também o consumo de derivados de leite pela SEDUC, mostrando assim o consumo de produtos lácteos pela merenda escolar na rede estadual de ensino. Não constam informações a respeito desse consumo pela rede municipal de ensino.

As Tabelas 20 e 21 apresentam, em forma de resumo geral, o consumo de leite e seus derivados pelos órgãos do governo, no exercício de 2014 e nos três primeiros trimestres de 2015. As tabelas 22 e 23, cons-tantes dos Apêndices B e C, apresentam o consumo analítico desses produtos, junto aos referidos órgãos.

O Quadro 17 mostra resumidamente a produção total de carne, leite e queijo nas sub-regiões do estado do Amazonas em 2014, de onde se visualiza que a produção de queijo em todos os municípios foi 1.951 (t); a produção de leite foi de 71.474 (mil l); e a produção de carne foi de 16.414 (t). As Tabelas 17, 18 e 19 apresentam a produção total de carne, leite e queijo, por município, ressaltando-se que essas tabelas são originais, fornecidas pelo IDAM.

Em 2016 a rede estadual de ensino (SEDUC) incluirá o queijo em seu cardápio escolar, cujo consumo será de 50 gramas per capita, duas vezes ao mês, totalizando em média 46.547 kg/mês.

Na rede municipal em 2016, segundo o chefe da Divisão de Alimentação Escolar da SEMED, cons-tará o Iogurte na pauta de gêneros alimentícios do cardápio escolar, na projeção de uma servida a cada quinzena letiva, para alunos da modalidade pré-escolar, totalizando 12.000 litros/mês.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os preços internacionais nominais médios anuais de 2013 a 2022, na comparação com a média do período 2003 a 2012, mostram significativos aumentos para os principais produtos: a manteiga deverá aumentar seu preço em + 30,5 %; o queijo deverá aumentar + 24,0 %; o leite em pó desnatado deverá aumentar + 28,9%; e o leite em pó integral aumentará seu preço em + 31,3%.

O leite em pó desnatado será a commodity que mais aumentará as suas exportações entre a média dos anos 2010 a 2012 e 2022, no percentual de + 27,4%; seguida pelo queijo, em + 21,6%; pela manteiga em + 19,2%; e pelo leite em pó integral em + 18,3%. A Nova Zelândia, a Austrália, a UE (27) e os Estados Unidos permanecem sendo os principais exportadores.

Enquanto o aumento da demanda, interna e internacional, por produtos lácteos dará impulso ao aumento da produção nacional, a alta dos custos de produção não acompanhada pelo aumento dos preços deverá reduzir a rentabilidade da atividade, reduzindo a produção, considerando-se o atual conjunto de variáveis econômicas e de políticas públicas que influenciam a atividade.

O mercado de queijo industrializado, composto pelas grandes corporações, vem se desenvolvendo nos últimos anos e crescendo continuamente. No entanto, ainda existe espaço promissor e favorável ao crescimento dos pequenos empreendimentos, dado o baixo consumo de queijo pela população brasileira, aliado ao valor nutricional deste alimento.

Para um maior consumo da categoria faz-se necessários à realização de campanhas de incentivo que teriam, além do cunho mercadológico, um conteúdo educativo e social, pois a conscientização quanto à importância de uma alimentação nutritiva também é importante e necessária para a população, cabendo este trabalho a três públicos de interesse: governo, instituições e produtores.

O produtor precisa se organizar individualmente para buscar melhorias em seu conhecimento, capa-citação, preparo produtivo e mercadológico. Complementarmente, é importante sua organização coletiva, através de movimentos associativos, objetivando garantir ganhos de escala, dada a característica fragmen-tada deste mercado.

O produtor deve manter o foco de seu know how de produção artesanal original e valorizá-lo como alternativa adequada para uma produção artesanal, que agregue valor ao produto e lhe confira um impor-tantíssimo conceito de marca. Entretanto, para atuar no mercado, respeitando a força dos grandes players existentes e reconhecendo suas próprias limitações, o pequeno produtor deve considerar a adoção da estra-tégia competitiva com foco em diferenciação.

Deve-se destacar ainda o papel das instituições, que deverá ser decisivo para obtenção do apoio das políticas públicas, objetivando conseguir os investimentos indispensáveis ao desenvolvimento e ao cresci-mento deste setor e de seus pequenos produtores artesanais.

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96 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

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APÊNDICES

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APÊNDICE A

INSTRUMENTO DE PESQUISA QUESTIONÁRIO

LOCAL: ( ) Manaus Moderna; ( ) PANAIR; ( ) Panificadoras; ( ) Café da Manhã. Nome do Estabelecimento ________________________________________________________BOX ______________________ Corredor: ___________________Fone: __________________Nome do(a) Proprietário (a) ____________________________ CPF: _______________________

I) QUEIJO COALHO/BOVINO: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

II) QUEIJO COALHO/BUBALINO: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

III) QUEIJO MANTEIGA/BOVINO: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________

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100 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

IV) QUEIJO MANTEIGA/BUBALINO: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.5. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

V) QUEIJO MUSSARELA/BOVINO: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.5. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

VI) QUEIJO MUSSARELA/BUBALINO: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

VII) IOGURTE: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: ___________________________________________________________________

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3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

VIII) BEBIDAS LÁCTEAS: ( ) Sim ( ) Não1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

IX) LEITE: ( ) Sim; ( ) Não; è ORIGEM: ( ) Bovino; ( ) Bubalino; ( ) Caprino.1. Nome do Fornecedor: __________________________________________________________2. Município: __________________________________________________________________3. Quantidade adquirida: _________________________________________________________4. Periodicidade da compra: ( ) por dia; ( ) por semana; ( ) por quinzena; ( ) por mês. 5. Forma de adquirir: ( ) Direto do Fornecedor; ( ) Intermediário; ( ) Central de Compras.6. Tipo de embalagem (do fornecedor): ( ) caixa de madeira ( ) sacos de ____________________( ) Outros (Citar): _______________________________________________________________7. Custo: R$ ___________________________________________________________________8. Forma de pagamento: ( ) A vista ( ) A prazo: ( ) Cartão de Crédito ( ) Misto (a vista/a prazo)9. Preço de Venda: R$ ___________________________________________________________10. Forma de recebimento: ______% a vista; _______ % a prazo; _____% Cartão de crédito.

X) DIFICULDADES REGISTRADAS PELO(A) ENTREVISTADO (A): ( ) Não tem ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________

Page 102: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

102 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Sugestões para melhorias: _________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________

Pesquisador(a): _________________________________________________________________

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103

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05/

0001-

60FE

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116

20,0

0 3

20,0

0

820

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OAL

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RR C

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10.8

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18

19,0

0 1

52,0

0

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44.0

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120

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320

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112

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36 7

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56

120

14Q

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116

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3 2

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220

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14Q

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14Q

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920

14Q

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09.

973/

0001-

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112

22,0

0 2

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0

1020

14Q

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86FE

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112

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64,0

0

1120

14Q

UEI

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- EPP

10.6

09.

973/

0001-

86FE

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12

18,9

9 3

7,98

Page 108: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

108 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

1220

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973/

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86FE

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12

18,9

9 3

7,98

1320

14Q

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N/D

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- EPP

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973/

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12

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9 3

7,98

1420

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9 3

7,98

1520

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12

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1720

14Q

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10.6

09.

973/

0001-

86FE

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11

18,9

9 1

8,99

1820

14Q

UEI

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10.6

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86FE

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11

18,9

9 1

8,99

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5.3

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9

120

14Q

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10.8

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0001-

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TEG

100

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4 2

3,28

220

14Q

UEI

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RR C

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ENT.

E SE

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10.8

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55FE

ASPA

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100

121,9

4 2

3,28

320

14Q

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14Q

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D.A

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10.8

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0001-

57FE

ASPA

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100

122,

00

24,

00

520

14Q

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EPP

10.8

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ASPA

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100

122,

00

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620

14Q

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10.8

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0001-

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100

122,

00

24,

00

720

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EPP

10.8

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60FE

ASPA

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100

122,

00

24,

00

820

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GAZ

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DA

- EPP

10.6

09.

973/

0001-

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ASPA

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100

201,9

4 3

8,80

920

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GAZ

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OM

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- EPP

10.6

09.

973/

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100

201,9

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- EPP

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201,9

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1120

14Q

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1320

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100

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1420

14Q

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0001-

61FE

ASPA

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100

61,9

4 1

1,64

1520

14Q

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.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

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DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

62FE

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100

61,9

4 1

1,64

1620

14Q

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63FE

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100

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4 1

1,64

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14Q

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10.8

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100

61,9

4 1

1,64

1820

14Q

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10.8

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65FE

ASPA

CO

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100

61,9

4 1

1,64

1920

14Q

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JORAL

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RR C

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10.8

44.0

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0001-

66FE

ASPA

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100

62,

00

12,

00

2020

14Q

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IL C

OM

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- EPP

10.6

09.

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0001-

86FE

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100

101,9

4 1

9,40

2120

14Q

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IL C

OM

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V.C

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- EPP

10.6

09.

973/

0001-

86FE

ASPA

CO

TEG

100

101,9

4 1

9,40

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1,9

4

507,6

4

120

14REQ

UEI

JÃO

N/D

GAZ

IL C

OM

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IO E

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V.C

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- EPP

10.6

09.

973/

0001-

86FE

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020

7,20

144

,00

220

14REQ

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JÃO

N/D

GAZ

IL C

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SER

V.C

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ST.LT

DA

- EPP

10.6

09.

973/

0001-

86FE

ASC

OPO

G22

020

7,20

144

,00

Page 109: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

109

40 2

,00

2

88,0

0

120

14C

OM

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O

LÁC

TEO

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KYR A

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NTO

S C

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07.3

11.3

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001-

68SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMKG

145

.910

10,11

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.150,

10

220

14C

OM

POST

O

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TEO

DAN

KYR A

DO

S SA

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S C

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07.3

11.3

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001-

68SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMKG

133

.800

10,11

341

.718

,00

320

14C

OM

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O

LÁC

TEO

DAN

KYR A

DO

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NTO

S C

OM

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07.3

11.3

83/0

001-

68SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMKG

126

.000

10,11

262

.860

,00

420

14C

OM

POST

O

LÁC

TEO

DAN

KYR A

DO

S SA

NTO

S C

OM

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IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMKG

126

.000

10,11

262

.860

,00

520

14C

OM

POST

O

LÁC

TEO

DAN

KYR A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

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001-

68SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMKG

125

.990

10,11

262

.758

,90

620

14C

OM

POST

O

LÁC

TEO

DAN

KYR A

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S SA

NTO

S C

OM

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IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMKG

125

.980

10,11

262

.657

,80

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14C

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TEO

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KYR A

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111

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Page 112: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

112 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

4820

14LE

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G40

057

9,80

558

,60

7520

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

SEIN

DG

AZIL

CO

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E S

ERVI

ÇO

S D

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- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

SEIN

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CO

TEG

400

225,

44 1

19,6

8

SUB-T

OTA

L (1

)19

.684

119

.247

,95

7620

14LE

ITE

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ÓIN

TEG

RAL

N/D

IMPÓ

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CO

M. V

EREJ

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10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

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145

.000

10,2

8 4

62.6

00,

00

7720

14LE

ITE

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ÓIN

TEG

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N/D

IMPÓ

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10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

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CO

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145

.000

10,2

8 4

62.6

00,

00

Page 113: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

113

7820

14LE

ITE

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N/D

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CO

M. V

EREJ

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DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

CPA

CO

TEKG

145

.000

10,2

8 4

62.6

00,

00

7920

14LE

ITE

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ÓIN

TEG

RAL

S/M

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OO

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CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8020

14LE

ITE

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ÓIN

TEG

RAL

S/M

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GAU

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88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

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25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8120

14LE

ITE

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ÓIN

TEG

RAL

S/M

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GAU

CH

A LT

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88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

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KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8220

14LE

ITE

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ÓIN

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S/M

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GAU

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88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8320

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

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S/M

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GAU

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DA

88.9

33.11

4/0016

-11

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UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8420

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

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S/M

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OO

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CH

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88.9

33.11

4/0016

-11

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UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8520

14LE

ITE

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ÓIN

TEG

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S/M

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88.9

33.11

4/0016

-11

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PAC

OTE

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25.0

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15,0

0 3

75.0

00,

00

8620

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ÓIN

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RAL

S/M

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GAU

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88.9

33.11

4/0016

-11

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PAC

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25.0

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15,0

0 3

75.0

00,

00

8720

14LE

ITE

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S/M

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OO

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GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8820

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

S/M

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OO

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

8920

14LE

ITE

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ÓIN

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RAL

S/M

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AC

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GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

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00

9020

14LE

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ÓIN

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RAL

S/M

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GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

9120

14LE

ITE

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ÓIN

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RAL

S/M

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AC

OO

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

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15,0

0 3

75.0

00,

00

9220

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

S/M

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

9320

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

S/M

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

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15,0

0 3

75.0

00,

00

9420

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

S/M

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OO

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

15,0

0 3

75.0

00,

00

9520

14LE

ITE

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TEG

RAL

N/D

CO

OPE

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IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

9620

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

N/D

CO

OPE

RAT

IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

9720

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

N/D

CO

OPE

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IVA

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

9820

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

N/D

CO

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IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

9920

14LE

ITE

EM P

ÓIN

TEG

RAL

N/D

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TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

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0

100

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

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CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

101

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

OPE

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IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

102

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

OPE

RAT

IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

103

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

OPE

RAT

IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

104

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

OPE

RAT

IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

105

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

OPE

RAT

IVA

CEN

TRAL

GAU

CH

A LT

DA

88.9

33.11

4/0016

-11

SED

UC

PAC

OTE

KG1

25.0

00

14,4

5 3

61.2

50,0

0

106

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

CPA

CO

TEKG

131

.446

10,2

8 3

23.2

64,8

8

107

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

CPA

CO

TEKG

127

.500

10,2

8 2

82.7

00,

00

108

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

CC

GL

BRIO

QU

IMIC

A C

OM

ERC

IO D

E AL

IMEN

TOS

LTD

A

-EPP

34.5

39.0

72/0

001-

23C

ASA

CIV

ILPA

CO

TEKG

11.2

5014

,83

18.

537,5

0

109

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50FE

SPA

CO

TEKG

180

013

,79

11.0

32,0

0

110

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50JU

CEA

PAC

OTE

KG1

580

13,7

9 7

.998

,20

Page 114: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

114 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

111

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

NIN

HO

E A

CO

M.E

SER

V.D

E IN

FORM

ATIC

A LT

DA-

EPP

15.3

53.6

44/0

001-

30C

ETAM

PAC

OTE

KG1

320

14,4

5 4

.624

,00

112

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

PRO

RPA

CO

TEKG

155

013

,79

7.5

84,5

0

113

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

CC

GL

BRIO

QU

IMIC

A C

OM

ERC

IO D

E AL

IMEN

TOS

LTD

A

-EPP

34.5

39.0

72/0

001-

23SU

HAB

PAC

OTE

KG1

450

14,8

3 6

.673

,50

114

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

S/M

ARC

AAL

DO

DES

IDER

I RO

DRIG

UES

- M

E08.

943.

642/

0001-

36SE

JEL

PAC

OTE

KG1

480

5,00

2.4

00,

00

115

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

JUS

PAC

OTE

KG1

400

13,7

9 5

.516

,00

116

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

CC

GL

BRIO

QU

IMIC

A C

OM

ERC

IO D

E AL

IMEN

TOS

LTD

A

-EPP

34.5

39.0

72/0

001-

23SU

SAM

PAC

OTE

KG1

340

14,8

3 5

.042

,20

117

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SU

HAB

PAC

OTE

KG1

350

13,7

9 4

.826

,50

118

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50FE

SPA

CO

TEKG

145

010

,28

4.6

26,0

0

119

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50AM

AZO

NPR

EVPA

CO

TEKG

130

013

,79

4.13

7,00

120

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

JUS

PAC

OTE

KG1

260

13,7

9 3

.585

,40

121

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50C

PER

PAC

OTE

KG1

336

10,2

8 3

.454

,08

122

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50C

PER

PAC

OTE

KG1

240

13,7

9 3

.309,

60

123

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

FAZ

PAC

OTE

KG1

200

13,7

9 2

.758

,00

124

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

ADPA

CO

TEKG

120

013

,79

2.7

58,0

0

125

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50PA

M C

OD

AJAS

PAC

OTE

KG1

200

13,7

9 2

.758

,00

126

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

CT

PAC

OTE

KG1

190

13,7

9 2

.620

,10

127

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

CPA

CO

TEKG

125

010

,28

2.5

70,0

0

128

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

DU

CPA

CO

TEKG

125

010

,28

2.5

70,0

0

129

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50FV

OPA

CO

TEKG

115

013

,79

2.0

68,5

0

130

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50SE

PLAN

CTI

PAC

OTE

KG1

100

13,7

9 1

.379

,00

131

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50PA

M C

OD

AJAS

PAC

OTE

KG1

9913

,79

1.3

65,2

1

132

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

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ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50H

GG

RPA

CO

TEKG

160

13,7

9 8

27,4

0

133

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50H

GG

RPA

CO

TEKG

160

13,7

9 8

27,4

0

134

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

IMPÓ

RIO

CO

M. V

EREJ

.E A

T.PÃ

ES E

FRIO

S LT

DA

10

.292

.919

/0001-

50VI

CE-

GO

VER-

NAD

ORIA

PAC

OTE

KG1

4013

,79

551

,60

SUB-T

OTA

L (2

)87

7.851

12.0

83.9

15

135

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

240

2,60

624

,00

136

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

HG

CO

MER

CIO

DE

CO

NST

RU

ÇÕ

ES L

TDA

- EPP

SEIN

DC

AIXA

LT1

300

2,00

600,

00

137

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

902,

60 2

34,0

0

138

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

602,

60 1

56,0

0

139

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

602,

60 1

56,0

0

140

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

602,

60 1

56,0

0

141

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

602,

60 1

56,0

0

Page 115: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

115

142

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASC

AIXA

LT1

602,

60 1

56,0

0

143

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

S/M

ARC

AC

R P

EDRO

SA -

ME

04.

098

.354

/0001-

71SS

PC

AIXA

LT1

602,

72 1

63,2

0

144

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

140

3,20

128

,00

145

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

140

3,20

128

,00

146

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASC

AIXA

LT1

302,

60 7

8,00

147

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASC

AIXA

LT1

302,

60 7

8,00

148

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68U

EAC

AIXA

LT1

200

2,70

540

,00

149

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68FH

EMO

AMC

AIXA

LT1

800

2,70

2.16

0,00

150

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

MER

CIA

L REQ

UIN

TE E

IREL

I04.

069

.015

/0001-

67IM

PEAM

CAI

XALT

160

02,

65 1

.590

,00

151

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

TRAD

I-Ç

ÃOD

DO

S SA

NTO

S RO

CH

A - M

E13

.172.

347/

0001-

63C

ETAM

CAI

XALT

132

5,50

176

,00

152

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68U

EAC

AIXA

LT1

400

2,70

1.0

80,0

0

153

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68U

EAC

AIXA

LT1

400

2,70

1.0

80,0

0

154

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68SE

ADC

AIXA

LT1

360

2,70

972

,00

155

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

MER

CIA

L REQ

UIN

TE E

IREL

I04.

069

.015

/0001-

67IM

PEAM

CAI

XALT

136

02,

65 9

54,0

0

156

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

MER

CIA

L REQ

UIN

TE E

IREL

I04.

069

.015

/0001-

67PO

LÍC

IA C

IVIL

CAI

XALT

18

2,65

21,2

0

157

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68IM

PEAM

CAI

XALT

133

62,

70 9

07,2

0

158

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

MER

CIA

L REQ

UIN

TE E

IREL

I04.

069

.015

/0001-

67IM

PEAM

CAI

XALT

133

62,

65 8

90,4

0

159

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68IM

PEAM

CAI

XALT

129

22,

70 7

88,4

0

160

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

MER

CIA

L REQ

UIN

TE E

IREL

I04.

069

.015

/0001-

67IM

PEAM

CAI

XALT

127

22,

65 7

20,8

0

161

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68IM

PEAM

CAI

XALT

126

42,

70 7

12,8

0

162

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

CO

MER

CIA

L REQ

UIN

TE E

IREL

I04.

069

.015

/0001-

67SE

ADC

AIXA

LT1

240

2,65

636

,00

163

2014

LEIT

E EM

INTE

GRAL

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68IM

PEAM

CAI

XALT

122

82,

70 6

15,6

0

SUB-T

OTA

L (3

)6.

258

16.

657,6

0

164

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

130

3,16

94,

80

165

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

130

3,16

94,

80

166

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

130

3,16

94,

80

167

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

130

3,16

94,

80

168

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

130

3,16

94,

80

169

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

130

3,16

94,

80

170

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

115

3,16

47,4

0

171

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

CAI

XALT

115

3,16

47,4

0

172

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68SE

ADC

AIXA

LT1

360

2,70

972

,00

173

2014

LEIT

E EM

DES

NAT

ADO

N/D

R A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68SE

ADC

AIXA

LT1

120

2,70

324

,00

Page 116: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

116 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

120

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALN

/DR A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68C

BM

AMEM

BAL

A-G

EMG

500

600

8,98

5.3

88,0

0

220

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALN

/DR A

DO

S SA

NTO

S C

OM

ERC

IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68C

BM

AMEM

BAL

A-G

EMG

500

300

8,98

2.6

94,0

0

320

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALVI

AD

.Q. D

UTR

A - E

PP05.

006.

594/

0001-

61PO

LÍC

IA C

IVIL

EMBAL

A-G

EMG

500

308,

96 2

68,8

0

420

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

500

208,

90 1

78,0

0

520

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

500

208,

90 1

78,0

0

620

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALIT

ALAC

D D

OS

SAN

TOS

RO

CH

A - M

E13

.172.

347/

0001-

63C

ETAM

EMBAL

A-G

EMG

500

158,

95 1

34,2

5

720

14M

ANTE

IGA

CO

M S

ALN

/DR A

DO

S SA

NTO

S C

OM

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IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68PL

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EMBAL

A-G

EMG

500

608,

98 5

38,8

0

820

14M

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IGA

CO

M S

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/DR A

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OM

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IAL

07.3

11.3

83/0

001-

68PO

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EMBAL

A-G

EMG

500

108,

98 8

9,80

1.055

9.4

69,6

5

120

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

400

1,63

652

,00

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14C

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E LE

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TIPO

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G C

OM

ERC

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973/

0001-

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A-G

EMG

200

103,

20 3

2,00

320

14C

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TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

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E S

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CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

240

1,64

393

,60

420

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

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A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

240

1,64

393

,60

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14C

REM

E D

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TIPO

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TN

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.PRO

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10.8

44.0

05/

0001-

67FE

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BAL

A-G

EMG

200

150

1,63

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14C

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E D

E LE

ITE

TIPO

UH

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ALAC

FRAZ

ÃO E

RO

CH

A C

OM

.ALI

M.LT

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10.8

44.0

05/

0001-

54H

GG

REM

BAL

A-G

EMG

200

992,

10 2

07,9

0

720

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TIT

ALAC

FRAZ

ÃO E

RO

CH

A C

OM

.ALI

M.LT

DA-

ME

10.6

09.

973/

0001-

86C

BM

AMEM

BAL

A-G

EMG

200

610

2,10

1.2

81,0

0

820

14C

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E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

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ENT.

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RV.

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M.LT

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10.8

44.0

05/

0001-

67FE

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BAL

A-G

EMG

200

100

1,63

163

,00

920

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

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ENT.

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10.8

44.0

05/

0001-

67FE

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BAL

A-G

EMG

200

100

1,63

163

,00

1020

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

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/DRR C

OM

.PRO

D.A

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ENT.

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M.LT

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EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

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A-G

EMG

200

100

1,63

163

,00

1120

14C

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E D

E LE

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/DRR C

OM

.PRO

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ENT.

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M.LT

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EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

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A-G

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200

100

1,63

163

,00

1220

14C

REM

E D

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TIPO

UH

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/DRR C

OM

.PRO

D.A

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ENT.

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RV.

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M.LT

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EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

100

1,63

163

,00

1320

14C

REM

E D

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TIPO

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/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

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AD

M.LT

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EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

201,6

4 3

2,80

Page 117: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

117

1420

14C

REM

E D

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ITE

TIPO

UH

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/DRR C

OM

.PRO

D.A

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ENT.

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M.LT

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10.8

44.0

05/

0001-

67FE

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BAL

A-G

EMG

200

201,6

4 3

2,80

1520

14C

REM

E D

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TIPO

UH

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/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

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EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

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BAL

A-G

EMG

200

201,6

4 3

2,80

1620

14C

REM

E D

E LE

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TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

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M.LT

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10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

201,6

5 3

3,00

1720

14C

REM

E D

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UH

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/DRR C

OM

.PRO

D.A

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EPP

10.8

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05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

201,6

5 3

3,00

1820

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

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M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

201,6

5 3

3,00

1920

14C

REM

E D

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TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

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E SE

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M.LT

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EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

201,6

5 3

3,00

2020

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

502,

89 1

44,5

0

2120

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

502,

89 1

44,5

0

2220

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

902,

59 2

33,10

2320

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

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02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

902,

59 2

33,10

2420

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

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CO

NST

.LTD

A - E

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0001-

03

FEAS

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A-G

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200

902,

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33,10

2520

14C

REM

E D

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TIPO

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CO

MER

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E S

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NST

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A - E

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0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

902,

59 2

33,10

2620

14C

REM

E D

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ITE

TIPO

UH

TN

/DG

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CO

MER

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E S

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CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

902,

59 2

33,10

2720

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

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CO

MER

CIO

E S

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CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

902,

59 2

33,10

2820

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

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CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

601,6

4 9

8,40

2920

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

501,6

3 8

1,50

3020

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

501,6

3 8

1,50

3120

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

101,6

4 1

6,40

3220

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

101,6

4 1

6,40

3320

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

101,6

4 1

6,40

3420

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

101,6

4 1

6,40

Page 118: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

118 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

3520

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

101,6

4 1

6,40

3620

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67FE

ASEM

BAL

A-G

EMG

200

101,6

5 1

6,50

3720

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DRR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

67C

BM

AMEM

BAL

A-G

EMG

200

480

1,65

792

,00

3820

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

452,

59 1

16,5

5

3920

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

452,

59 1

16,5

5

4020

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DD

OC

E C

RIS

TAL

CO

M. P

RO

D. A

LIM

.LTD

A -

EPP

11.4

28.9

62/0

001-

62C

BM

AMEM

BAL

A-G

EMG

200

900

1,65

1.4

85,0

0

4120

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4220

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4320

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4420

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4520

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4620

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4720

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

EMBAL

A-G

EMG

200

301,6

4 4

9,20

4820

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DFR

AZÃO

E R

OC

HA

CO

M.A

LIM

.LTD

A-M

E10

.844

.005/

0001-

54C

PER

EMBAL

A-G

EMG

200

240

1,65

396

,00

4920

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TIT

ALAC

FRAZ

ÃO E

RO

CH

A C

OM

.ALI

M.LT

DA-

ME

10.8

44.0

05/

0001-

54C

PER

EMBAL

A-G

EMG

200

502,

10 1

05,

00

5020

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DD

OC

E C

RIS

TAL

CO

M. P

RO

D. A

LIM

.LTD

A -

EPP

11.4

28.9

62/0

001-

62H

GG

REM

BAL

A-G

EMG

200

130

1,65

214

,50

5120

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DD

OC

E C

RIS

TAL

CO

M. P

RO

D. A

LIM

.LTD

A -

EPP

11.4

28.9

62/0

001-

62H

GG

REM

BAL

A-G

EMG

200

130

1,65

214

,50

5220

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DD

OC

E C

RIS

TAL

CO

M. P

RO

D. A

LIM

.LTD

A -

EPP

11.4

28.9

62/0

001-

62H

GG

REM

BAL

A-G

EMG

200

841,6

5 1

38,6

0

5320

14C

REM

E D

E LE

ITE

TIPO

UH

TN

/DD

OC

E C

RIS

TAL

CO

M. P

RO

D. A

LIM

.LTD

A -

EPP

11.4

28.9

62/0

001-

62H

GG

REM

BAL

A-G

EMG

200

130

1,65

214

,50

5.69

3 1

0.43

5,10

120

14D

OC

E D

E LE

ITE

-N

/DG

AZIL

CO

MER

CIO

E S

ERV.

CO

NST

.LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

CBM

AMPO

TEG

400

200

5,97

1.19

4,00

Page 119: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

119

220

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

SERV.

ADM

. LTD

A -

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

400

5,90

2.3

60,0

0

320

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

HG

CO

MER

CIO

DE

CO

NST

RU

ÇÕ

ES L

TDA

- EPP

06.

068

.967

/0001-

91SE

IND

POTE

G40

010

4,95

49,

50

420

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

.SER

V. D

E C

ON

STRU

ÇÃO

LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

024

5,97

143

,28

520

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

.SER

V. D

E C

ON

STRU

ÇÃO

LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

024

5,97

143

,28

620

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

SERV.

ADM

. LTD

A -

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

150

5,90

885

,00

720

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

100

5,90

590

,00

820

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

100

5,90

590

,00

920

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

100

5,90

590

,00

1020

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

100

5,90

590

,00

1120

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

100

5,90

590

,00

1220

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

.SER

V. D

E C

ON

STRU

ÇÃO

LTD

A - E

PP07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

06

5,97

35,

82

1320

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

505,

90 2

95,0

0

1420

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

RR C

OM

.PRO

D.A

LIM

ENT.

E SE

RV.

AD

M.LT

DA-

EPP

10.8

44.0

05/

0001-

54FE

ASPO

TEG

400

505,

90 2

95,0

0

1520

14D

OC

E D

E LE

ITE

BO

CAR

DI

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

HG

GR

POTE

G40

010

06,

19 6

19,0

0

1620

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

CPE

RPO

TEG

400

240

5,97

1.4

32,8

0

1720

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

1820

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

1920

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

2020

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

2120

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

2220

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

2320

14D

OC

E D

E LE

ITE

N/D

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

FEAS

POTE

G40

03

5,97

17,9

1

2420

14D

OC

E D

E LE

ITE

BO

CAR

DI

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

HG

GR

POTE

G40

013

16,

19 8

10,8

9

2520

14D

OC

E D

E LE

ITE

BO

CAR

DI

GAZ

IL C

OM

ERC

IO E

SER

V.C

ON

ST.LT

DA

- EPP

07.9

37.2

02/

0001-

03

CPE

RPO

TEG

400

100

6,19

619

,00

2.006

11.9

57,9

4

120

14FA

RIN

HA

LÁC

TEA

N/D

SOU

BEL

CO

M.D

E PR

OD

. ALI

MEN

T.LT

DA

- ME

04.

963.

021

/0001-

63SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMG

400

125.

000

3,76

470

.000,

00

220

14FA

RIN

HA

LÁC

TEA

N/D

SOU

BEL

CO

M.D

E PR

OD

. ALI

MEN

T.LT

DA

- ME

04.

963.

021

/0001-

63SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMG

400

125.

000

3,76

470

.000,

00

320

14FA

RIN

HA

LÁC

TEA

NU

TRID

AYSO

UBEL

CO

M.D

E PR

OD

. ALI

MEN

T.LT

DA

- ME

04.

963.

021

/0001-

63SE

DU

CEM

BAL

A-G

EMG

400

40.0

00

3,83

153

.200,

00

420

14FA

RIN

HA

LÁC

TEA

NU

TRID

AYSO

UBEL

CO

M.D

E PR

OD

. ALI

MEN

T.LT

DA

- ME

04.

963.

021

/0001-

63C

PER

EMBAL

A-G

EMG

400

643,

83 2

45,12

290

064

1 09

3 44

5,12

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121

APÊNDICE D

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS DA PESQUISA DE CAMPO

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS

1 PANIFICADORAS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA

Ord Produtos Fr

I QUEIJO COALHO BOVINO:

Sim 20

Não 1

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 6

Márcio Frios 1

Carlinho 1

Não Sabe 3

Cezar 1

Assis 1

Gilberto Costa 1

Joaquina 1

MS Queijo 1

JL Frios 1

Direto da Matriz 1

Feira de São Jorge 1

Antonio 1

2 MUNICÍPIO:

Manaus 5

Careiro 2

Careiro da Várzea 1

Autazes 4

Vários 2

Manaus, Careiro da Várzea, Autazes 1

Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva 1

Não Sabe 4

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

2 kg 1

4 kg 1

5 kg 1

15 kg 1

20 kg 4

25 kg 1

30 kg 1

40 kg 1

45 kg 1

50 kg 2

80 kg 1

170 kg 1

100 kg 1

20/15/25 kg por pedido 1

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122 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

40 a 50 kg 1

Sem informação 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por dia 1

De 3 em 3 dias 1

Por semana 17

Por quinzena 1

5 FORMA DE ADQUIRIR: ,

Intermediário 7

Central de Compras 2

Direto do Fornecedor 9

Não sabe 2

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Sacos de plástico 12

Sacos de plástico e a vácuo 2

Não respondeu 3

A vácuo 3

7 CUSTO:

R$ 17,00 kg 1

R$ 18,00 kg 1

R$ 20,00 kg 2

R$ 20,50 kg 1

R$ 22,00 kg 2

R$ 23,00 kg 1

R$ 24,00 kg 1

R$ 300,00 1

R$ 400,00 1

R$ 700,00 1

R$ 880,00 1

R$ 18,00 a 20,00 kg 2

R$ 18,00 a 22,00 kg 2

R$ 720,00 a 1.000,00 1

Não respondeu 2

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 14

A prazo 3

Misto (À vista e a prazo) 1

Não respondeu 2

9 PREÇO DE VENDA:

15% 2

20% 1

30% 1

R$ 22,00 a R$ 22,50 2

R$ 25,00 e R$ 30,00 2

R$ 31,54 kg 1

R$ 32,00 e 35,00 1

R$ 32,99 kg 1

R$ 42,00 kg 1

Não respondeu 3

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123

Para consumo interno da empresa (café, etc) 4

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 4

30% à vista e 70 no cartão 1

80% à vista e 20% a prazo 1

50% à vista e 50% a prazo 1

40% à vista e 60% no cartão 1

Sem resposta 4

Não respondeu 8

II QUEIJO COALHO BUBALINO:

Sim 4

Não 17

1 NOME DO FORNECEDOR:

Minas Amazonat 1

Assis 1

Não sabe 2

2 MUNICÍPIO:

Autazes 2

Não sabe 1

Não respondeu 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

15 kg 1

170 kg 1

2 kg 1

15/25/20 kg (dependendo da demanda) 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 4

5 FORMA DE ADQUIRIR: ,

Intermediário 3

Central de Compras 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Sacos de plástico 1

capafardo 1

À vácuo 1

Não respondeu 1

7 CUSTO:

R$ 22,00 kg 1

R$ 24,00 kg 1

R$ 28,00 kg 1

Não respondeu 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

A prazo 2

Não respondeu 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 35,30 1

R$ 42,00 1

Para consumo interno da empresa (café, etc) 1

Não respondeu 1

Page 124: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

124 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

40% à vista e 60 no cartão 1

50% à vista e 50% a prazo 1

Sem resposta 1

Não respondeu 1

III QUEIJO MANTEIGA BOVINO:

Sim 2

Não 19

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vitale 1

Não respondeu 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

10 kg 1

50 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 2

5 FORMA DE ADQUIRIR: ,

Direto do Fornecedor 1

Intermediário 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Saco plástico 2

7 CUSTO:

R$ 12,00 kg 1

R$ 18,00 kg 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

Não respondeu 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 27,00 kg 1

R$ 14,00 kg 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 1

Não respondeu 1

IV QUEIJO MANTEIGA BUBALINO:

Sim 1

Não 20

1 NOME DO FORNECEDOR:

Não respondeu 1

2 MUNICÍPIO:

Autazes

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

50 kg

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 1

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Intermediário 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Não respondeu 1

7 CUSTO:

Page 125: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

125

R$ 18,00 kg

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Não respondeu 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 27,00

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

50% à vista e 50% a prazo 1

V QUEIJO MUSSARELA BOVINO:

Sim 17

Não 4

1 NOME DO FORNECEDOR:

Tradição e Italac 2

Tradição 1

Italac 1

Distribuidoras 1

Atacadão Nova Era 1

HL Frios 1

Márcio Frios 1

Casa de Frios 1

Apuí 1

Mara 1

Joaquina 1

Vários 4

Sem resposta 1

2 MUNICIPIO:

Manaus 10

Autazes 2

Boa Vista/RR 1

Rondonia 2

Não respondeu 2

3 QUANTIDADE ADQUIRDA:

01 kg 1

05 a 10 kg 1

10 kg 1

15 kg 1

18 kg 1

180 kg 1

20 a 30 kg 1

20 kg 3

25 kg 2

30 caixas 1

30 kg 1

4 a 05 kg 1

40 kg 1

75 kg 1

4 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 7

Intermediário 6

Central de Compras 3

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126 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Não respondeu 1

5 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por dia 2

Por semana 12

Por quinzena 1

Por mês 1

Não respondeu 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Saco de plástico 3

À vácuo 5

Caixa de papelão 4

Sacola 1

Caixa 1

Não respondeu 3

7 CUSTO:

R$ 16,00 kg 1

R$ 16,25 kg 1

R$ 16,50 kg 1

R$ 18,00 3

R$ 18,45 kg 1

R$ 18,00 a 20,00 kg 2

R$ 21,00 kg 1

R$ 45,00 a 60,00 a Caixa 1

R$ 300,00 a 400,00 1

R$ 360,00 1

R$ 360,00 1

Não sabe 1

Não respondeu 2

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 10

À prazo 4

Não respondeu 3

9 PREÇO DE VENDA:

Não respondeu

15% 1

20% 1

30% 1

R$ 21,00 kg 1

R$ 22,00 kg 1

R$ 22,50 kg 1

R$ 24,00 kg 1

R$ 25,00 kg 1

R$ 29,50 kg 1

R$ 30,00 kg 1

Não respondeu 7

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Á vista 6

30% à vista e 70% no cartão 1

40% à vista e 60% no cartão 1

Page 127: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

127

50% à vista e 50% no cartão 1

80% à vista e 20% à prazo 1

Não respondeu 7

VI QUEIJO MUSSARELA BUBALINO:

Sim 2

Não 19

1 NOME DO FORNECEDOR:

Italac 2

2 MUNICIPIO:

Manaus 1

Não respondeu 1

3 QUANTIDADE ADQUIRDA:

30 kg 1

Não respondeu 1

4 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 1

Não respondeu 1

5 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 1

Não respondeu 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Saco de plástico 1

Não respondeu 1

7 CUSTO:

R$ 16,90 kg 1

Não respondeu 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

Não respondeu 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 26,90 kg 1

Não respondeu 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Á vista 1

Não respondeu 1

VII IOGURTE

Sim 7

Não 14

1 NOME DO FORNECEDOR:

Amazonat, Nestlé e Danone 1

Danone 1

Amazonat 1

Fazendinha 1

Frut Gurt 2

Nestlé e Paulista 1

2 MUNICÍPIO:

Manaus 4

Não respondeu 3

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

Page 128: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

128 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

08 pct 1

4 pct 1

1 cx peq, 1 cx média e uma caixa grande 1

1 cx c/ 24 unid peq e 01 cx c/ 24 unid. Litro 1

Não respondeu 1

03 caixas 1

02 caixas 1

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por semana 5

Não respondeu 2

5 FORMA DE ADQUIRIR

Direto do Fornecedor 4

Intermediário 2

Não respondeu 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Saco de plástico 1

Caixa de Papelão 1

Não respondeu 5

7 CUSTO

R$ 20,00 cx / 12 unid. 1

R$ 80,00 20 unid. 1

R$ 21,00 Pct 1

R$ 1,20 peq e 5,00 grande 1

Não respondeu 1

R$ 126,00 cx. c/56 unid 1

R$ 1,10 peq, R$ 1,80 médio, R$ 2,75 grande 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 4

A prazo 1

Não respondeu 2

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 2,25 peq, R$ 9,00 grande 1

R$ 1,50 peq, 2,50 méd, R$3,50 grande 1

30% 2

R$ 2,50 unid. 1

Não respondeu 2

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 3

50% à vista e 50% no cartão 2

30% à vista e 70% no cartão 1

Não respondeu 1

VIII BEBIDAS LACTEAS:

Sim 19

Não 2

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 5

Canaã Ind. De Laticínios Ltda 2

Amazonat 2

IDI 1

Page 129: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

129

Danone e Nestle 3

Tradição 1

Distribuidoras 1

Nova Era 1

Danone 1

Não respondeu 2

2 MUNICÍPIO:

Manaus 12

Não respondeu 7

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

20 cx c/24 unid 2

3 cx c/ 24 unid 2

3 cx c/ 12 unid 1

2 cx c/ 24 unid 2

6 cx 1

5 cx 1

10 cx 2

8 cx 2

60 cx 1

2 cx c/ 27 unid 1

1 cx c/ 24 unid e 1 cx grande c/ 24 unid 1

Não respondeu 3

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por dia 2

Por semana 14

Não respondeu 3

5 FORMA DE ADQUIRIR

Direto do Fornecedor 6

Intermediário 7

Central de Compras 1

Não respondeu 5

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de Papelão 7

Não respondeu 5

Potes 7

7 CUSTO

R$ 0,70 peq.; R$ 2,60 grande 1

R$ 20,75 cx c/12 unid. 1

R$ 45,00 a 60,00 a Caixa 1

R$ 36,00 1

R$ 21,00 pct 1

R$ 4,50 1

R$ 3,50 1

Não responderam 12

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 8

A prazo 2

Não respondeu 9

9 PREÇO DE VENDA:

Page 130: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

130 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

R$ 1,50 2

R$ 1,50 a R$ 2,90 2

R$ 1,50; R$ 2,00; R$ 3,90 1

R$ 1,80 unid. 1

R$ 2,50 unid. 1

R$ 6,50 1

R$ 7,50 1

R$ 1,50 peq e R$ 5,50 grande 1

R$ 1,50 a R$ 3,00 2

20% 1

R$ 1,50 a R$ 5,00 1

R$ 3,75 1

R$ 1,50 a R$ 3,20 1

Não responderam 3

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 9

50% à vista e 50% no cartão 3

30% à vista e 70% no cartão 1

Não respondeu 6

IX LEITE:

Sim 16

Não 5

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 2

Distribuidoras 3

Nova Era 2

Amazonmilk e Tradição 1

Nestlé e Danone 1

Tradição 2

Italac e Tradição 2

Canaã Ind. De Laticínios Ltda 1

Tradição e Piracanjuba 1

Distribuidora Brasil 1

2 MUNICÍPIO:

Manaus 12

Rondônia 1

Não respondeu 3

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

30 cx Italac e 25 Tradição 1

98 cx de 1 litro 1

01 Fardo 1

50 cx c/ 16 litros 1

20 cx. c/ 16 unid. 2

20 cx. 2

10 cx. 1

05 cx. 1

07 cx. 1

30 cx. 1

40 cx. 1

Page 131: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

131

10 cx. 1

96 lt. 1

04 cx. 1

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por semana 14

Por mês 1

Por cada 10 dias 1

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 4

Intermediário 6

Central de Compras 1

Não responderam 5

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de Papelão 15

Não respondeu 1

7 CUSTO:

R$ 2,78 unid. 1

R$ 2,25 1

R$ 2,65 1

R$ 45,00 cx. 1

R$ 2,79 1

R$ 2,58 1

Não respondeu 10

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 4

A prazo 3

Não respondeu 9

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 3,30 E r$ 3,35 E 3,50 1

30% 1

R$ 3,60 1

R$ 9,00 - 400 g 1

R$ 3,50 a R$ 3,90 3

15% 1

Não responderam 4

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 5

50% à vista e 50% no cartão 4

Não responderam 7

X DIFICULDADES REGISTRADAS PELO ENTREVISTADO:

Não tem 7

Imposto alto 1

Preço alto 1

No momento: a escassez de clientes e os preços 1

Não responderam 11

XI SUGESTÕES PARA MELHORIA:

Não precisa 1

Não responderam 20

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS

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132 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

2 SUPERMERCADOS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA

Ord PRODUTOS Fr

I QUEIJO COALHO BOVINO:

Sim 2

Não 5

1 NOME DO FORNECEDOR:

Autalac, Amazonnat, Bom Gosto 1

Quatá, Italac e Tradição 1

2 MUNICÍPIO:

Autazes, Presidente Figeuiredo e 174 am 1

Minas, São Paulo e Rondônia 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

36 kg 1

100 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Semana 1

Mês 1

5 FORMA DE ADQUIRIR: ,

Direto do Fornecedor 2

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Não respondeu 1

À vácuo 1

7 CUSTO:

Não respondeu 2

8 FORMA DE PAGAMENTO:

A vista 1

Misto 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 22,00 a 37,00 kg 1

R$ 20,00 a 32,00 kg 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

II QUEIJO COALHO BUBALINO:

Sim 1

Não 6

1 NOME DO FORNECEDOR:

Não respondeu 1

2 MUNICÍPIO:

Autazes 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

30 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por quinzena 1

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

À vácuo 1

7 CUSTO:

Não respondeu 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Page 133: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

133

A vista 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 25,00 a 30,00 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 1

III QUEIJO MANTEIGA BOVINO:

Não (100%) 7

IV QUEIJO MANTEIGA BUBALINO:

Sim 1

Não 6

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários Estados 1

2 MUNICÍPIO:

Vários Estados 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

10 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 1

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Embalagem especial em papel laminado 1

7 CUSTO:

Não respondeu

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 39,00 a 40,00 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 1

V QUEIJO MUSSARELA BOVINO:

Sim (100%) 7

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 4

Sadia, Conquista e Premacia 1

Quatar, Italac e Tradição 1

Italac, Autalac, Tradição e Lacbom 1

2 MUNICIPIO:

Vários Estados e Capitais 2

São Paulo, Boa Vista, Paraná, Belo Horizonte 1

São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Boa Vista e outros 1

Santa Catarina, São Paulo, Belo horizonte e outros 1

Minas, Rondonia e São Paulo 1

Minas, Autazes e Rondonia 1

QUANTIDADE ADQUIRDA:

150 kg 1

250 kg 1

200 kg 1

4000 kg 1

Page 134: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

134 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

200 kg 1

200 kg 1

100 kg 1

3 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 7

5 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 1

Por quinzena 5

Por mês 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de madeira, Caixa de Papelão e outros 1

Caixa - Á Vácuo 3

À vácuo 3

7 CUSTO:

Não informou 7

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Misto 5

Á prazo 2

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 16,00 a 25,00 2

R$ 14,00 a 20,00 1

R$ 16,00 a 30,00 1

R$ 20,00 a R$ 25,00 1

R$ 19,00 a 27,00 1

Não respondeu 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 7

VI QUEIJO MUSSARELA BUBALINO:

Sim 2

Não 5

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 2

2 MUNICIPIO:

Vários Estados e Capitais 2

QUANTIDADE ADQUIRDA:

400 kg 1

20 kg 1

3 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 2

5 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por quinzena 2

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa - Á Vácuo 1

Caixa de madeira e de papelão 1

7 CUSTO:

Não informou 2

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Misto 2

9 PREÇO DE VENDA:

Page 135: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

135

R$ 27,00 a 35,00 1

R$ 40,00 a 50,00 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 2

VII IOGURTE

Sim 4

Não 3

1 NOME DO FORNECEDOR:

Danone, Paulista, Batavo, Frimesa, Yopa e Fazendinha 1

Vários Estados 2

Danone. Nestlé, Paulista, Batavo e Frimesa 1

2 MUNICÍPIO:

Vários Estados e Capitais 4

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

100 a 130 unid. Por loja (20 lojas) 1

200 unidades de cada fornecedor (05 fornecedores) 1

100 unidades de cada fornecedor (05 fornecedores) 1

100 a 150 unidades de cada marca (05 marcas) 1

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por quinzena 4

5 FORMA DE ADQUIRIR

Direto do Fornecedor 4

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de Papelão 4

7 CUSTO

Não informou 4

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Misto 4

A prazo 0

9 PREÇO DE VENDA:

15%, 20% e 30% 1

Não informou 1

R$ 1,20, 1,60, 1,90 até 8,50 1

R$ 1,20 a 8,00 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 4

VIII BEBIDAS LACTEAS:

Sim 6

Não 1

1 NOME DO FORNECEDOR:

Danone, Nestlé, Fazendinha, Toya e outros 1

Vários Estados 2

Elegê, Santa Mariana, Yacuty, Piracanjuba e outros 1

Danone, Nestlé, Todinho e Toya 1

Nestlé, Italac, Piracanjuba e Danone 1

2 MUNICÍPIO:

Vários Estados 4

São Paulo, Rio de Janeiro e Rondonia 1

Page 136: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

136 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Não respondeu 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

99 unidades de cada fornecedor (04 fornecedores) 1

100 unidades de cada fornecedor (05 fornecedores) 1

150 unidades de cada fornecedor (05 fornecedores) 2

100 a 150 unidades de cada marca (05 marcas) 1

101 a 150 unidades de cada marca (04 marcas) 1

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por quinzena 5

Por mês 1

5 FORMA DE ADQUIRIR

Direto do Fornecedor 6

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de Papelão 6

7 CUSTO

Não informou 4

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Misto 6

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 1,20 a 7,00 1

Não informou 1

R$ 1,00 a 5,50 1

R$ 1,20 a 6,00 1

R$ 1,60, 1,90 até 8,00 1

R$ 0,90 a 3,50 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 6

IX LEITE:

Sim (100%) 7

1 NOME DO FORNECEDOR:

Va´rios - 15 marcas 1

Vários Estados 2

Elegê, Paulista, Piracanjuba, Batavo, Italac, Parmalat 1

Piracanjuba, Italac e Tradição 2

Caprilat 1

2 MUNICÍPIO:

Vários Estados 5

Minas, São Paulo, Rio de Janeiro e Rondonia 1

Rio de Janeiro - Friburgo 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

100 cx. De cada por loja 1

100 cx. De cada fornecedor 2

100 unidades p/ cada fornecedor 2

100 cx. De cada produto 1

30 cx. 1

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por quinzena 6

Por mês 1

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Page 137: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

137

Direto do Fornecedor 7

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de Papelão 7

7 CUSTO:

Não informou 7

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Misto 7

9 PRÇO DE VENDA:

R$ 3,20 e 25,00 (caprilat) 1

R$ 2,90 a 7,00 1

R$ 3,20 a 7,00 1

R$ 3,20 a 6,00 1

R$ 2,90 a 4,90 1

R$ 2,25 a 4,90 1

R$ 10,00 a 20,00 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Misto 7

X DIFICULDADES REGISTRADAS PELO ENTREVISTADO:

Não tem 4

SUGESTÕES PARA MELHORIA:

Não tem 4

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS

3 FEIRA MANAUS MODERNA QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA

Ord PRODUTOS Fr

I QUEIJO COALHO BOVINO:

Sim (100%) 7

1 NOME DO FORNECEDOR:

Diversos 2

Roni 4

Cooplan 1

2 MUNICÍPIO:

Autazes 6

Autazes, Careiro, Novo Remanso 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

130 kg 1

150 kg 2

300 kg 3

400 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 7

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 6

Intermediário 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Sacos de plásticos 5

Outros-Embalagem a vácuo 2

Page 138: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

138 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

7 CUSTO:

R$ 18,00 kg 7

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 7

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 23,00 kg 1

R$ 25,00 kg 6

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 7

II QUEIJO COALHO BUBALINO:

Não (100%) 7

III QUEIJO MANTEIGA BOVINO E BUBALINO

Não (100%) 7

IV QUEIJO MUSSARELA BOVINO

Não (100%) 7

V QUEIJO MUSSARELA BUBALINO:

Não (100%) 7

VI IOGURTE

Não (100%) 7

VII BEBIDAS LACTEAS:

Não (100%) 7

VIII LEITE:

Não (100%) 7

IX DIFICULDADES REGISTRADAS PELO ENTREVISTADO:

Qualidade 1

Queda na oferta do produto 1

Vender no atacado 1

Estocagem do produto 1

Procedência 1

Dificuldades para estocar 1

X SUGESTÕES PARA MELHORIA:

Selo de qualidade 3

Regularização 1

Produto com selo de identificação 1

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS

4 FEIRA DA PANAIR QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA

I QUEIJO COALHO BOVINO:

Sim 4

Não 0

1 NOME DO FORNECEDOR:

Diversos 2

Roni 1

Isac 1

2 MUNICÍPIO:

Autazes 3

Não respondeu 1

Page 139: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

139

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

600 kg 1

90 kg 1

200 kg 1

100 kg

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 4

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 4

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de madeira 1

Sacos de plásticos 3

7 CUSTO:

R$ 18,00 kg 4

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 4

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 25,00 kg 4

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 4

II QUEIJO COALHO BUBALINO:

Não (100%) 3

III QUEIJO MANTEIGA BOVINO E BUBALINO

Não (100%) 3

V QUEIJO MUSSARELA BOVINO:

Sim 1

Não 3

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 1

2 MUNICIPIO:

Autazes 1

3 QUANTIDADE ADQUIRDA:

100 kg 1

4 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 1

5 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Saco de plástico 1

7 CUSTO:

R$ 1.800,00 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 35,00 kg 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Á vista 1

VI QUEIJO MUSSARELA BUBALINO:

Não 3

Page 140: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

140 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

VII IOGURTE E BEBIDAS LÁCTEAS

Não 3

IX LEITE:

Não 3

X DIFICULDADES REGISTRADAS PELO ENTREVISTADO:

Movimento Fraco 1

XI SUGESTÕES PARA MELHORIA:

Sem sugestões 3

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS

5 QUEIJARIAS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA

Ord PRODUTOS Fr

I QUEIJO COALHO BOVINO:

Sim 1

Não 0

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 1

2 MUNICÍPIO:

Autazes 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

100 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por dia 0

Por semana 1

Por quinzena 0

Por mês 0

5 FORMA DE ADQUIRIR: ,

Direto do Fornecedor 1

Intermediário 0

Central de Compras 0

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de madeira 1

Sacos de plásticos 0

Outros 0

7 CUSTO:

R$ 1.800,00 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

A prazo 0

Cartão de Credito 0

Misto (À vista e aprazo) 0

Não respondeu 0

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 35,00 kg 1

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 1

A prazo 0

Page 141: LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS - Sebrae Sebrae/UFs...supermercados, panificadoras, cafés regionais e feiras visando mostrar, em detalhes, aspectos da comercialização do leite

141

Cartão de credito 0

Não respondeu 0

II QUEIJO COALHO BUBALINO:

Não (100%) 1

III QUEIJO MANTEIGA BOVINO E BUBALINO

Não (100%) 1

IV QUEIJO MUSSARELA BOVINO:

Sim 1

Não 0

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 1

2 MUNICIPIO:

Autazes 1

QUANTIDADE ADQUIRDA:

100 kg 1

3 FORMA DE ADQUIRIR:

Direto do Fornecedor 1

Intermediário 0

Central de Compras 0

Não respondeu 0

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por dia 0

Por semana 1

Por quinzena 0

Por mês 0

Não respondeu 0

5 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa de madeira 0

Saco de plástico 1

À vácuo 0

Caixa de papelão 0

6 CUSTO:

R$ 1.800,00 1

7 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 1

À prazo 0

Cartão de Credito 0

Não respondeu 0

8 PREÇO DE VENDA:

R$ 35,00 kg 1

9 FORMA DE RECEBIMENTO:

Á vista 1

V QUEIJO MUSSARELA BUBALINO:

Sim 0

Não 1

VI IOGURTE

Sim 0

Não 1

VII BEBIDAS LACTEAS:

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142 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

Sim 0

Não 1

VIII LEITE:

Sim 0

Não 1

IX DIFICULDADES REGISTRADAS PELO ENTREVISTADO:

Não tem 1

X SUGESTÕES PARA MELHORIA:

Não respondeu 1

CONSOLIDAÇÃO DAS RESPOSTAS

6 CAFÉS QUE PARTICIPARAM DA PESQUISA

Ord PRODUTOS Fr

I QUEIJO COALHO BOVINO:

Sim 13

Não 0

1 NOME DO FORNECEDOR:

Vários 11

Sr. Viana /Sr. Correia 1

Carlinho 1

2 MUNICÍPIO:

Altazes e Boa Vista 1

Vários 3

Manaus 3

Autazes 2

Sem informações 2

Autazes, Careiro e Baixo Solimões 1

Manaus, Careiro da Várzea, Autazes 1

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

12 kg 1

110 Kg 1

24 Kg 1

8 Kg 1

30 a 40 Kg 1

3 a 4 Kg 1

40 Kg 1

60 Kg 1

10 Kg 1

Mais ou menos 120 Kg 1

35 a 40 kg 1

30 Kg 1

40 a 45 kg 1

4 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Sem informação 1

Por semana 12

5. FORMA DE ADQUIRIR:

Intermediário 6

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143

Não respondeu 2

Direto do Fornecedor 3

Distribuidora 2

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Sacos de plástico 7

Sacos de plástico e a vácuo 3

Não respondeu 1

A vácuo 1

Sacolas 1

7 PREÇO DE COMPRA

R$ 528,00 1

R$ 144,00 1

R$ 800,00 4

R$ 1.200,00 1

R$ 200,00 1

R$ 88,00 1

R$ 2.200,00 1

R$ 900,00 2

R$ 252,00 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 13

A prazo 0

Cartão de Credito 0

À vista e aprazo 0

9 MARGEM DE LUCRO

10% a 20% 2

20% 9

30% 2

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 13

Aprazo 0

Cartão de credito 0

II QUEIJO COALHO BUBALINO:

Sem informações 0

III QUEIJO MANTEIGA BOVINO E BUBALINO

Sem informações 0

IV QUEIJO MUSSARELA BOVINO:

Sim 8

Não 5

1 NOME DO FORNECEDOR:

Várias Distribuidoras 4

Carlinho 1

Distribuidoras e Supermercados 1

Distribuidoras 1

Diversos 1

2 MUNICÍPIO

Manaus 6

Autazes 2

QUANTIDADE ADQUIRDA:

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144 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

25 Kg 1

20 Kg 4

De 4 a 15 Kg 3

3 FORMA DE ADQUIRIR:

Intermediário 7

Direto do Fornecedor 1

5 PERIODICIDADE DA COMPRA:

Por semana 7

Por dia 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

A vácuo 3

Sacos Plásticos e a vácuo 5

7 PREÇO DE COMPRA

R$ 360,00 a 400,00 3

R$ 360,00 2

R$ 70,00 1

R$ 270,00 1

R$ 200,00 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 8

À prazo 0

9 MARGEM DE LUCRO

30% 3

20% 5

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

Á vista 8

Áprazo 0

V QUEIJO MUSSARELA BUBALINO:

Sem informações 0

VII IOGURTE

Sim 4

Não 9

1 NOME DO FORNECEDOR:

Várias distribuidoras 1

Distribuidoras 1

Sem informação 9

Danone e Nestlé 2

2 ORIGEM DO FORNECEDOR

Manaus 4

Sem informações 9

3 QUANTIDADE ADQUIRIDA:

12 Caixas 1

Não soube informar 10

8 Caixas 1

10 Caixas 1

4 PERIODICIDADE DE COMPRA:

Por semana 4

Sem informações 9

5 FORMA DE ADQUERIR

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145

Intermediário 2

Não soube informar 10

Direto do Fornecedor 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Sem informações 9

Potes 4

7 PREÇO DE COMPRA

Não soube informar 13

8 FORMA DE PAGAMENTO:

Não soube informar 9

À vista 4

9 PREÇO DE VENDA:

R$ 1,50 a 5,00 4

Não soube informar 9

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 13

Á prazo 0

VII BEBIDAS LACTEAS:

Não soube informar

VIII LEITE:

Sim 9

Sem informações 4

1 NOME DO FORNECEDOR:

Distribuidoras 2

Supermercados 4

Várias distribuidoras 2

Distribuidora Tradição 1

2 ORIGEM DO FORNECEDOR

Manaus 9

Não soube informar 5

3 QUANTIDADE/PERIODICIDADE ADQUIRIDA:

De 1 a 10 caixas por semana 6

30 Caixas por semana 1

48 Caixas por semana 1

Não soube informar 4

5 FORMA DE ADQUIRIR:

Intermediário 8

Sem informações 4

Direto do fornecedor 1

6 TIPO DE EMBALAGEM:

Caixa 9

Não soube informar 4

7 PREÇO DE COMPRA

Não soube informar 11

Varia muito 1

8 FORMA DE PAGAMENTO:

À vista 9

Não soube informar 4

9 MARGEM DE LUCRO

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146 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

R$ 3,50 a 3,99 2

30% 3

De 10 a 20% 3

R$ 3,20 a 4,20 1

Não soube informar 4

10 FORMA DE RECEBIMENTO:

À vista 9

Não soube informar 4

IX DIFICULDADES REGISTRADAS PELO ENTREVISTADO:

Não soube informar 9

Movimento muito fraco 3

Clientela escassa. (3 meses no mercado) 1

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147

ANEXOS

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149

ANEXO A

IN 62/2011 DO MAPA

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011

O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECI-MENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto nº 30.691, de 29 de março de 1952, e o que consta do Processo nº 21000.015645/2011-88, resolve:

Art. 1º Alterar o caput, excluir o parágrafo único e inserir os §§ 1º ao 3º, todos do art. 1º, da Instrução Normativa MAPA nº 51, de 18 de setembro de 2002, que passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Cru Refrigerado, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrige-rado e seu Transporte a Granel, em conformidade com os Anexos desta Instrução Normativa.

§ 1º Esta Instrução Normativa é aplicável somente ao leite de vaca.§ 2º Os aspectos relacionados à remuneração ao produtor baseada na qualidade do leite devem ser

estabelecidos mediante acordo setorial específico.§ 3º O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- MAPA instituirá Comissão Técnica

Consultiva permanente, com vistas à avaliação das ações voltadas para a melhoria da qualidade do leite no Brasil."(NR)

Art. 2º Alterar os Anexos I, IV, V e VI da Instrução Normativa MAPA nº 51, de 18 de setembro de 2002, na forma dos Anexos I a IV desta Instrução Normativa.

Art. 3º Ficam revogados os Anexos II e III da Instrução Normativa MAPA nº 51, de 18 de setembro de 2002.

Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ CARLOS VAZ

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150 � LEITE E DERIVADOS NA CIDADE DE MANAUS �

ANEXOS DA IN 62/11

ANEXO I - REGULAMENTO TÉCNICO DE PRODUÇÃO,IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEITE TIPO A

1. Alcance1.1. Objetivo Fixar os requisitos mínimos que devem ser observados para a produção, a identidade

e a qualidade do leite tipo A.

ANEXO II

ANEXO III

ANEXO IV - REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADEDE LEITE CRU REFRIGERADO

1. Alcance1.1. Objetivo: O presente Regulamento fixa a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que

deve apresentar o Leite Cru Refrigerado nas propriedades rurais.1.2. Âmbito de Aplicação: O presente Regulamento se refere ao Leite Cru Refrigerado produzido

nas propriedades rurais do território nacional e destinado à obtenção de Leite Pasteurizado para consumo humano direto ou para transformação em derivados lácteos em todos os estabelecimentos de laticínios submetidos a inspeção sanitária oficial.

ANEXO V - REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LEI-TE PASTEURIZADO

1. Alcance1.1. Objetivo Fixar a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve ter o leite pasteuri-

zado.

ANEXOVI - REGULAMENTO TÉCNICO DA COLETA DE LEITE CRU REFRIGERA-DO E SEU TRANSPORTE A GRANEL

1. Alcance1.1. Objetivo Fixar as condições sob as quais o Leite Cru Refrigerado deve ser coletado na proprieda-

de rural e transportado a granel, visando promover a redução geral de custos de obtenção e, principalmente, a conservação de sua qualidade até a recepção em estabelecimento submetido a inspeção sanitária oficial.

ANEXO VI - REGULAMENTO TÉCNICO DA COLETA DE LEITE CRU REFRIGERADO E SEU TRANSPORTE A GRANEL

1. Alcance1.1. Objetivo Fixar as condições sob as quais o Leite Cru Refrigerado deve ser coletado na proprieda-

de rural e transportado a granel, visando promover a redução geral de custos de obtenção e, principalmente, a conservação de sua qualidade até a recepção em estabelecimento submetido a inspeção sanitária oficial.

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