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Leia o texto abaixo.

5

10

15

20

Pressa

Só tenho tempo pras manchetes

no metrô

E o que acontece na novela

Alguém me conta no corredor

Escolho os filmes que eu não

vejo

no elevador

Pelas estrelas que eu encontro

na crítica do leitor

Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa

Mas nada tanto assim

Eu me concentro em apostilas

coisa tão normal

Leio os roteiros de viagem

enquanto rola o comercial

Conheço quase o mundo inteiro

por cartão-postal

Eu sei de quase tudo um pouco

e quase tudo mal

Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa

REVISÃO

2 UNIDADE – 8º ANO

mas nada tanto assim

Bruno & Leoni Fortunato. Greatest Hits’80. WEA.

QUESTÃO 01. Identifica-se termo da linguagem informal em

(A) “Leio os roteiros de viagem enquanto rola o comercial.” (v. 14-15)

(B) “Conheço quase o mundo inteiro por cartão postal!” (v. 16-17)

(C) “Eu sei de quase tudo um pouco e quase tudo mal.” (v. 18-19)

(D) “Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa, mas nada tanto assim.” (v. 20-21)

Leia o texto abaixo.

Domingo em Porto Alegre

(Fragmento)

Enquanto Luiza termina de pôr a criançada a jeito, ele confere o dinheiro que separou e o prende num clipe. Tudo em ordem para o grande dia. Passa a mão na bolsa das merendas e se apresenta na porta do quarto.

─ Tá na hora, pessoal.

─ Já vai, já vai, - diz a mulher.

Mariana quer levar o bruxo de pano, Marta não consegue afivelar a sandalinha, Marietinha quer fazer xixi e Luiza se multiplica em torno delas.

─ Espero vocês lá em baixo.

Luiza se volta.

─ Por favor, vamos descer todos juntos.

Todos juntos, como uma família, papai e mamãe de braços dados à frente do pequeno cortejo de meninas de tranças.

─ Chama um carro – o passeio de táxi também faz parte do domingo. As meninas vão com a mãe no banco de trás. Na frente, ele espicha as pernas, recosta a nuca, que conforto um automóvel e o chofer não é como o do ônibus, mudo e mal-humorado, e até puxa conversa.

─ Dia bonito, não?

─ Pelo menos isso.

─ É, a vida tá dureza...

Dureza é apelido e do Alto Petrópolis ao Bom Fim viajam nesse tom, tom de domingo e na sua opinião não é verdade que esse país já tá com a vela?

Na calçada, Luiza lhe passa o braço e comenta que o choferzinho era meio corredor. Ele concorda e acha também que era meio comunista.

E caminham.

Nas vitrinas do Bom Fim vão olhando os ternos da sala, as mesinhas de centro, os quartos que sonham comprar um dia. Luiza se encanta num abajur dourado, que lindo, ficaria tão bem ao lado da poltrona azul. E caminham. [...]

FARACO, Sérgio. Majestic hotel. Porto Alegre: L&PM, 1991, p. 47.

QUESTÃO 02. O uso da palavra chofer (l. 21) no diminutivo revela um tom de

A) confiança.

B) desprezo.

C) intimidade.

D) nervosismo.

Leia o texto abaixo.

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A CHUVA

A chuva derrubou as pontes. A chuva transbordou os rios. A chuva molhou os transeuntes. A chuva encharcou as praças. A chuva enferrujou as máquinas. A chuva enfureceu as marés. A chuva e seu cheiro de terra. A chuva com sua cabeleira. A chuva esburacou as pedras. A chuva alagou a favela. A chuva de canivetes. A chuva enxugou a sede. A chuva anoiteceu de tarde. A chuva e seu brilho prateado. A chuva de retas paralelas sobre a terra curva. A chuva destroçou os guarda-chuvas. A chuva durou muitos dias. A chuva apagou o incêndio. A chuva caiu. A chuva derramou-se. A chuva murmurou meu nome. A chuva ligou o pára-brisa. A chuva acendeu os faróis. A chuva tocou a sirene. A chuva com a sua crina. A chuva encheu a piscina. A chuva com as gotas grossas. A chuva de pingos pretos. A chuva açoitando as plantas. A chuva senhora da lama. A chuva sem pena. A chuva apenas. A chuva empenou os móveis. A chuva amarelou os livros. A chuva corroeu as cercas. A chuva e seu baque seco. A chuva e seu ruído de vidro. A chuva inchou o brejo. A chuva pingou pelo teto. A chuva multiplicando insetos. A chuva sobre os varais. A chuva derrubando raios. A chuva acabou a luz. A chuva molhou os cigarros. A chuva mijou no telhado. A chuva regou o gramado. A chuva arrepiou os poros. A chuva fez muitas poças. A chuva secou ao sol.

ANTUNES, Arnaldo. As coisas. São Paulo: Iluminuras, 1996.

QUESTÃO 03. Todas as frases do texto começam com a expressão "a chuva". Esse recurso é utilizado para

(A) provocar a percepção do ritmo e da sonoridade.

(B) provocar uma sensação de relaxamento dos sentidos.

(C) reproduzir exatamente os sons repetitivos da chuva.

(D) sugerir a intensidade e a continuidade da chuva.

Leia o texto abaixo.História em esmolas

Quando aqui chegaram, os portugueses traziam bugigangas para oferecer aos índios. Desde então, a história do Brasil é uma história de esmolas dos poderosos para os humildes.

Ao mesmo tempo em que matavam os índios, os colonizadores distribuíam esmolas para eles.

A independência também foi uma esmola: no lugar de um presidente brasileiro, eleito por nosso povo, tivemos um imperador, filho do rei da metrópole.

A libertação dos escravos foi incompleta como uma esmola: não distribuíram as terras, não colocaram seus filhos na escola. Deram-lhes uma esmola de liberdade.

Nossa república foi proclamada, mas de um modo insuficiente, como uma esmola. Foi proclamada, não constituída. Para proclamá-la, bastou um marechal, em cima de um cavalo, com sua espada, em um dia de novembro no Rio de Janeiro, mas para construí-la são necessários milhões de professores, em dezenas de milhares de escolas espalhadas por todo o território, durante muitas décadas.

BUARQUE, Cristovam. Os instrangeiros. Rio de Janeiro: Garamond, 2002. Fragmento.

QUESTÃO 04. O fragmento que contém a principal informação desse texto é:

A) “Quando aqui chegaram, os portugueses traziam bugigangas para os índios.”.

B) “... a história do Brasil é uma história de esmolas dos poderosos para os humildes.”.

C) “... no lugar de um presidente brasileiro, eleito por nosso povo, tivemos um imperador,...”.

D) “Nossa república foi proclamada, mas de um modo insuficiente, como uma esmola.”.

Leia o texto abaixo.

O NAMORO NA ADOLESCÊNCIA

Um namoro, para acontecer de forma positiva, precisa de vários ingredientes: a começar pela família, que não seja muito rígida e atrasada nos seus valores, seja conversável e, ao mesmo tempo, tenha limites muito claros de comportamento. O adolescente precisa disto, para se sentir seguro. O outro aspecto tem a ver com o próprio adolescente e suas condições internas que determinarão suas necessidades e a própria escolha. São fatores inconscientes, que fazem que a Mariazinha se encante com o jeito tímido do João e não dê pelota para o herói da turma, o Mário. Aspectos situacionais, como a relação harmoniosa ou não entre os pais do adolescente, também influenciarão

no seu namoro. Um relacionamento onde um dos parceiros vem de um lar em crise é, de saída, dose de leão para o outro, que passa a ser utilizado como anteparo de todas as dores e frustrações. Geralmente, esta carga é demais para o outro parceiro, que também enfrenta suas

crises pelas próprias condições de adolescente. Entrar em contato com outra pessoa, senti-la, ouvi-la, depender dela afetivamente e, ao mesmo tempo, não massacrá-la de exigências, e não ter medo de se entregar, é tarefa difícil em qualquer idade. Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.

(Marta Suplicy)

Vocabulário:

anteparo – s.m. Objeto que serve para proteger, resguardar.

QUESTÃO 05. De acordo com o texto, a frase: “Mas é assim que começa este aprendizado de relacionar-se afetivamente e que vai durar a vida toda.” refere-se à seguinte fase do aprendizado:

(A) as fases do namoro: começo, meio e fim.

(B) a forma positiva de como o namoro deve acontecer.

(C) ao namoro que inicia na adolescência.

(D) aos ingredientes necessários ao namoro

Leia o texto abaixo.POP II – PARCERIAS COM PAVAROTTI

Os duetos de Luciano Pavarotti (1935-2007) já são um clássico do pop artístico mundial. Mas é a primeira vez que eles saem juntos e revelam momentos preciosos em interpretações díspares, sim, mas sempre interessantes. De Elton John a Bono, passando por Eurythmics e Frank Sinatra (com quem canta My Way), a voz dos outros digladia-se com o espantoso alcance da de Pavarotti. “Sua voz clara e original foi um modelo para os tenores do pós-guerra”, escreve o New York Times, “em performances carismáticas”, afi rma a BBC.

Pavarotti – The Duets, Luciano Pavarotti, Eric Clapton, Bono, Elton John e Sting entre outros.

Revista da Semana, nº 46. São Paulo: Editora Abril,

novembro 2008. p 21.

QUESTÃO 06. No trecho “(com quem canta My Way)”, a expressão destacada refere-se a

A) Elton John.

B) Bono.

C) Eurythmics.

D) Frank Sinatra.

Leia os textos para responder a questão abaixo:

Texto I

Você é a favor de clones humanos?

“Sou contra. Engana-se quem pensa que o clone seria uma cópia perfeita de um ser humano. Ele teria a aparência, mas não a mesma personalidade. Já pensou um clone do Bon Jovi que detestasse música e se tornasse matemático, passando horas e horas falando sobre Hipotenusa, raiz quadrada e subtração? Ou o clone do Brad Pitt se tornando padre? Ou o do Tom Cavalcante se tornando um executivo sério e o do Maguila estudando balé? Estranho, não? Mas esses clones não seriam eles, e, sim, a sua imagem em forma de outra pessoa. No mundo, ninguém é igual. Prova disso são os gêmeos idênticos, tão parecidos e com gostos tão diferentes.

Os clones seriam como as fitas piratas: não teriam o mesmo valor original. Se eu fosse um clone, me sentiria muito mal cada vez que alguém falasse: ‘olha lá o clone da fulana’. No fundo, no fundo, eu não passaria de uma cópia.”.

Alexandra F. Rosa, 16 anos, Francisco Morato,

SP.(Revista Atrevida nº 34)

Texto II

Você é a favor de clones humanos?

“Sou a favor! O mundo tem de aprender a lidar com a realidade e as inovações que acontecem. Ou seja, precisa se sofisticar e encontrar caminhos para seus problemas. Assistimos à televisão, lemos jornais e vemos que existem muitas pessoas que, para sobreviver, precisam de doadores de órgãos. Presenciamos atualmente aqui no Brasil e também em outros países a tristeza que é a falta de doadores. A clonagem seria um meio de resolver esse problema!

Já pensou quantas pessoas seriam salvas por esse meio? Não há dúvida de que existem muitas questões a serem respondidas e muitos riscos a serem corridos, mas o melhor que temos a fazer é nos prepararmos para tudo o que der e vier, aprendendo a lidar com os avanços científicos que atualmente se realizam. Acredito que não gostaríamos de parar no tempo. Pelo contrário, temos de avançar!”

Fabiana C.F. Aguiar, 16 anos, São Paulo, SP. (Revista Atrevida nº 34)

QUESTÃO 07. Ao se compararem os textos I e II, pode-se afirmar que

(A) em I, há a negação da existência de pessoas diferentes; em II, afirma-se que a clonagem é uma sofisticação.

(B) em I, há a afirmação de que a clonagem se constitui em distanciamento dos seres humanos; em II, a solução para a aproximação dos seres humanos.

(C) em I, há indícios de que a humanidade ficará incomodada com a clonagem; em II, há a afirmação de que é preciso seguir os avanços científicos.

(D) em I, discute-se o conceito de que a clonagem produz cópias perfeitas; em II, afirma-se que a clonagem é a solução para muitos dos problemas humanos.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Mente quieta, corpo saudável

A meditação ajuda a controlar a ansiedade e a aliviar a dor? Ao que tudo indica, sim. Nessas duas áreas os cientistas encontraram as maiores evidências da ação terapêutica da meditação, medida em dezenas de pesquisas. Nos últimos 24 anos, só a clínica de redução do estresse da Universidade de Massachusetts monitorou 14 mil portadores de câncer, aids, dor crônica e complicações gástricas. Os técnicos descobriram que, submetidos a sessões de meditação que alteraram o foco da sua atenção, os pacientes reduziram o nível de ansiedade e diminuíram ou abandonaram o uso de analgésicos.

Revista Superinteressante, outubro de 2003

QUESTÃO 08. O texto tem por finalidade

(A) criticar. (B) conscientizar. (C) denunciar. (D) informar.

Leia a tirinha e responda a questão.

QUESTÃO 09. No segundo quadrinho, chico Bento diz: “Hum... Zé da Roça!” indica

(A) duvida

(B) irritação

(C) raiva

(D) curiosidade

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Os livros e suas vozes

Sempre gostei muito de livros e, além dos livros escolares, li os de histórias infantis, e os de adultos: mas estes não me pareciam tão interessantes, a não ser, talvez, Os Três Mosqueteiros, numa edição monumental, muito ilustrada, que fora do meu avô. Aquilo era uma história que não acabava nunca; e acho que esse era o seu principal encanto para mim. Descobri o dicionário, uma das invenções mais simples e formidáveis e também achei que era um livro maravilhoso, por muitas razões.

(...) quando eu ainda não sabia ler, brincava com os livros e imaginava-os cheios de vozes, contando o mundo.

MEIRELES, Cecília. Obra Poética. Rio de janeiro: Aguillar, 1997.

QUESTÃO 10. O trecho em que se identifica a opinião da autora é

(A) “Sempre gostei muito de livros...”

(B) “(...) além dos livros escolares, li os de histórias infantis, (...)”

(C) ”(...) achei que era um livro maravilhoso, (...)”

(D) “quando eu ainda não sabia ler, brincava com os livros (...)”

Leia o texto para responder a questão abaixo:

aprendaproduzir.blogspot.com/

QUESTÃO 11. No segundo quadrinho, pode-se deduzir pela fala da personagem que

(A) não existem maridos perfeitos.

(B) não há segredos para um casamento perfeito.

(C) não há mulheres felizes.

(D) não há homens infelizes.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Cidadania, direito de ter direitos

Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. [...] Há detalhes que parecem insignificantes, mas revelam estágios de cidadania: respeitar o sinal vermelho no trânsito, não jogar papel na rua, não destruir telefones

públicos. Por trás desse comportamento está o respeito à coisa pública. [...] Foi uma conquista dura. Muita gente lutou e morreu para que tivéssemos o direito de votar.

DIMENSTEIN, Gilberto. O Cidadão de papel. São Paulo: Ed. Ática, 1998.

QUESTÃO 12. O trecho que indica uma opinião em relação à cidadania é

(A) ...“é o direito de ter uma idéia e poder expressá-la...”.

(B) ...“É poder votar em quem quiser...”.

(C) ...“revelam estágios de cidadania:...”

(D) ... “Foi uma conquista dura.”

Leia o texto para responder a questão abaixo:

História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como: redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm

QUESTÃO 13. A finalidade do texto I é:

a) informar.

b) fazer humor.

c) defender opiniões sobre um tema.

d) emocionar.

Leia o texto abaixo.

Imagem I

- Não, querida, esse aí é o Cobrador de Tributos. Juros Monstruosos foram os que passaram ontem!

Fonte: http://www2.uol.com.br/angeli/chargeangeli/chargeangeli.htm?imagem=316&total=335 (ultimo acesso em 01/11/2011)

Imagem II

Fonte: http://www.forex89.com/wp-content/uploads/Juros-altos.jpg (ultimo acesso em 01/11/2011)

QUESTÃO 14. Interpretando as duas imagens, conclui-se que

A) o governo estar incluído juros aos brasileiros que é refletida na imagem 1 e cobra juros que é refletida na imagem 2.

B) na imagem 1 defere a imagem 2.

C) na imagem 2 defere a imagem 1.

D) ambas relata juros cobrados no país.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Minha bicicletaSérgio Caparelli

CAPARELLI, Sergio.Tigres no quintal. Porto Alegre, Kuarup,1990.

QUESTÃO 15. A repetição do verso “Com minha bici” reforça

(A) a ideia de velocidade das brincadeiras infantis do eu do texto.

(B) a sensação de que a bicicleta é um objeto mágico para o eu do texto.

(C) a visão infantil do eu do texto frente aos problemas da vida.

(D) a necessidade de uso da bicicleta como meio de transporte.

Leia o texto abaixo.

(Estado de S.Paulo, 15.06.2007)

QUESTÃO 16. O texto de Maurício de Sousa é surpreendente porque

(A) o autor introduz, no segundo quadrinho, personagens diferentes daqueles do primeiro quadrinho.

(B) Mônica, a brava, está acariciando o amigo Cascão.

(C)Cebolinha estava tão distante da cena que tinha visto, apenas, vultos.

(D)o leitor parece testemunhar, com Cebolinha, o assassinato de Cascão.

Leia o texto abaixo.Alma carioca com influência norte-americana é assim que podemos definir essa

manifestação artístico-musical, que se solidificou no nosso país no final dos anos cinquenta.

Com sua maneira peculiar de “cantar falando”, traço marcante herdado do jazz americano, [...] encantou o Brasil com o seu jeito novo de tocar.

Hoje, ela é um dos gêneros musicais brasileiros mais conhecidos mundialmente, particularmente eternizada por ícones como João Gilberto, Antônio Carlos Jobim, Vinicius de Moraes e Luiz Bonfá.

MAIA; Karina; DANTAS, Miguel. Disponível em: <http://www.revistafoco-rn.com/mosaico_consulta.php?id=3>. Acesso em: 1 jun. 2011.

QUESTÃO 17. Esse texto refere-se

A) à bossa nova.

B) à marcha carnavalesca.

C) ao partido-alto.

D) ao samba de breque.

Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.

A namoradaManoel de Barros

Havia um muro alto entre nossas casas. Difícil de mandar recado para ela. Não havia e-mail. O pai era uma onça. A gente amarrava o bilhete numa pedra presa por um cordão

E pinchava a pedra no quintal da casa dela. Se a namorada respondesse pela mesma pedra Era uma glória! Mas por vezes o bilhete enganchava nos galhos da goiabeira E então era agonia. No tempo do onça era assim.

Disponível em: http://www.releituras.com/manoeldebarros_namorada.asp. Acesso em 21/02/2013.

QUESTÃO 18. No trecho “O pai era uma onça,” a palavra destacada sugere que o pai era

(A) violento. (B) esperto. (C) rápido.

(D) rígido

Leia o texto abaixo.Porquinho-da-índia

Quando eu tinha seis anos

Ganhei um porquinho-da-índia.

Que dor de cabeça me dava

Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão!

Levava ele pra sala

Pra os lugares mais limpinhos

Ele não gostava:

Queria era estar debaixo do fogão.

Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas...

– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada.

BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

QUESTÃO 19. No poema, o uso dos diminutivos “porquinho” (v. 2), “bichinho” (v. 4), “limpinhos” (v. 6) e “ternurinhas” (v. 9) indica

A) afetividade.

B) deboche.

C) desconsideração.

D) insatisfação.

Leia o texto para responder a questão abaixo:

Fico Assim Sem Você

Claudinho e Buchecha

Fonte: http://letras.terra.com.br/claudinho-e-buchecha

QUESTÃO 20. Os versos que indicam o uso da linguagem informal, caracterizando a proximidade entre os interlocutores, são

(A) (...) “Circo sem palhaço,- Namoro sem abraço” (...)

(B) (...) “Sou eu assim sem você - Tô louco pra te ver chegar - Tô louco pra te ter nas mãos”

(C) (...) “Retomar o pedaço - Que falta no meu coração” (...)

(D) (...) “Eu não existo longe você - E a solidão é o meu pior castigo” (...) - Por quê? Por quê?”