lei

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PREFEITURR DR ESTADCIA TURISTICA DE IBITIMGA cx' Cam 0 PREFEITO MUNICIPAL DA ESTANCIA TURISTICA DE IBITINGA, Estado de Sao Paulo, em conformidade corn a Lei CAPiTULO I DISPOSIcoES GERAIS Art. 1° - Esta lei complementar define e estabelece as normas de posturas e implantagao de atividades urbanas para o Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga, objetivando a organizagao do meio urbano e a preservagao de sua identidade como fatores essenciais para o bem estar da populagao, buscando alcangar condigdes minimas de seguranga, conforto, higiene e organizagao do uso dos bens e exercicio de atividades. § 1° - Entende-se por posturas municipais, todo o uso de bem, Nblico ou privado, ou o exercicio de qualquer atividade que ocorra no meio urbano e que afete o interesse coletivo. § - Considera-se meio urbano o logradouro p6blico ou qualquer local, p6blico ou privado, de 'lyre acesso, ainda que nao gratuito ou que seja visivel do logradouro pUblico. Art. 2° - Constituem normas de posturas do Municipio de Ibitinga, para efeitos desta lei complementar, aquelas que disciplinam: I - o uso e ocupagao dos logradouros p6blicos; II - as condigoes higienico-sanitarias; III - o conforto e seguranga; IV - as atividades de comercio, indiistria e prestagao e ervigos, naquilo que esteja relacionado corn posturas e nos limites da comp t ncia municipal; V - a limpeza pablica e o meio ambiente; i \ LEI COMPLEMENTAR N° 009, DE 21 DE AGOSTO DE 2009. INSTITUI 0 CoDIGO DE POSTURAS E DE ATIVIDADES URBANAS DO MUNICIPIO DA ESTANCIA TURISTICA DE IBITINGA. Organica do Municipio, e nos termos da Resolugao no 3.404/09, da Camara Municipal, promulga a seguinte Lei: Prpfpittira Municinal

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Page 1: Lei

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PREFEITURR DR ESTADCIA TURISTICA DE

IBITIMGA cx'

Cam

• • • •

• • • • 0 PREFEITO MUNICIPAL DA ESTANCIA • TURISTICA DE IBITINGA, Estado de Sao Paulo, em conformidade corn a Lei •

• • CAPiTULO I • DISPOSIcoES GERAIS • • Art. 1° - Esta lei complementar define e

• estabelece as normas de posturas e implantagao de atividades urbanas para o

• Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga, objetivando a organizagao do meio

• urbano e a preservagao de sua identidade como fatores essenciais para o bem

•estar da populagao, buscando alcangar condigdes minimas de seguranga,

•conforto, higiene e organizagao do uso dos bens e exercicio de atividades.

•§ 1° - Entende-se por posturas municipais, todo

•o uso de bem, Nblico ou privado, ou o exercicio de qualquer atividade que ocorra no meio urbano e que afete o interesse coletivo.

• § 2° - Considera-se meio urbano o logradouro

• p6blico ou qualquer local, p6blico ou privado, de 'lyre acesso, ainda que nao

• gratuito ou que seja visivel do logradouro pUblico. •

• Art. 2° - Constituem normas de posturas do

• Municipio de Ibitinga, para efeitos desta lei complementar, aquelas que

• disciplinam: • I - o uso e ocupagao dos logradouros p6blicos;

• II - as condigoes higienico-sanitarias;

• III - o conforto e seguranga;

•IV - as atividades de comercio, indiistria e prestagao e ervigos, naquilo que

•esteja relacionado corn posturas e nos limites da comp t ncia municipal;

•V - a limpeza pablica e o meio ambiente;

• • i

\

LEI COMPLEMENTAR N° 009, DE 21 DE AGOSTO DE 2009.

INSTITUI 0 CoDIGO DE POSTURAS E DE ATIVIDADES URBANAS DO MUNICIPIO DA ESTANCIA TURISTICA DE IBITINGA.

Organica do Municipio, e nos termos da Resolugao no 3.404/09, da Camara

• Municipal, promulga a seguinte Lei:

Prpfpittira Municinal

Page 2: Lei

"PRECEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

IBITIMGA

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•11

VI — a divulgag3o de mensagens em locais visiveis ao transeunte.

Art. 3° - 0 codigo de posturas devera ser aplicado no Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga em conformidade corn outras leis municipais que disciplinam materias correlatas.

Art. 4° - Todas as pessoas fisicas, residentes, domiciliadas ou em transit° pelo Territorio Municipal e as pessoas juridicas de direito pCiblico e privado instaladas no municipio, est5o sujeitas as prescrigoes e ao cumprimento desta lei complementar.,

U Paragrafo U nico - Faz parte integrante desta lei complementar o Anexo glossario para fins de utilizack dos conceitos nele veiculados.

CAPiTULO II DO LICENCIAMENTO

Seca° I Disposicoes Preliminares

Art. 5° - 0 exercicio de atividade ou uso de bens depende de previo licenciamento, ressalvadas as exceg6es previstas expressamente na presente lei complementar.

Art. 6° - A obteng6o do licenciamento depende de requerimento do interessado, instruido corn os documentos previstos nesta lei complementar e em sua regulamentag5o.

Art. 7° - 0 licenciamento dar-se-6 por meio de:

I — alvara de autorizack de uso; II - alvara de permiss5o de uso; III — alvara de licenga e funcionamento; IV - concess5o de uso.

esponsaveis pelos bem como Org5os

estejam sujeitas a gao, em local visivel -e alvara.

PrpfAitHra Mtinininal

Art. 8° - Todos o estabelecimentos privados de atividades n5o eventu pablicos, autarquias e fundageies, cujas atividad licenciamento deverao obrigatoriamente exibir a fiscal' de acesso ao pablico ou quando soljcitados, o respectiv

Page 3: Lei

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

PREFEITURA DA EsTiinciA TURISTICA DE

IBITII1GA com traf6

§ 1° - A certiao de vistoria do Corpo de Bombeiros devera obrigatoriamente permanecer em exibigao juntamente corn o respectivo alvara nos estabelecimentos que estejam sujeitos a este tipo de vistoria.

§ 2° - Quando se tratar de atividade eventual ou temporaria o alvara sera apresentado ao fiscal sempre que solicitado.

§ 30 -Quando o mobiliario urbano que possa ser ocupado por particulares estiver fechado, o alvara devera ser colocado em local visivel corn a indicagao dos motivos do fechamento.

• Art. 9° - 0 alvara especificara no minim° o • nome do responsavel pelo exercicio da atividade ou pelo uso do bem, a

• indicagao do tipo de atividade ou uso a que se refere, o local, a area de

• abrangencia respective e o seu prazo de vigencia, se for o caso, alem de

• outras condigoes especificas previstas neste codigo.

• Paragrafo Unico - Deverao constar do alvara as condigoes especiais que motivaram a sua expedigao, que devem ser atendidas pelo interessado no exercicio da atividade ou do uso do bem.

• Art. 10 - Atendidas as exigencias contidas nesta • lei complementar e de sua regulamentagao, sera a licenga concedida ou • renovada. • § 1° — 0 prazo de vigencia das licengas ou • alvaras sera definido por meio de decreto regulamentador. • § 2° - A Administracao podera, mediante ato • motivado, corn as garantias inerentes, exigir a observancia de outras

• condigoes, que guardem relagao com a atividade, e que Ihe sejam peculiares, • de modo a resguardar os principios que norteiam a presente lei

complementar.

•0 Seca() II Alvara de Autorizacao de Uso

• Art. 11 - 0 alvara de autorizagao de use e ato unilateral, discricionario e de carater precario dev n,do ser utilizado pela

• Administragao PUblica para atividades eventuais e d inenor relevancia e de interesse exclusivo de particulares. I/ •

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A . I

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PREFEITURR DA ESTAfICIA TURiSTICA DE

-1131T1r1GA • • • • • • • • •

• que dispuser a regulamentagao.

• Art. 12 - 0 alvara de autorizagao de uso podera • ser renovado por periodos sucessivos, podendo ser cobrada taxas, na forma

• Art. 13 - Dependem obrigatoriamente do alvara • de autorizagao de uso as seguintes atividades: • I — atividade de comercio ambulante ou eventual e similares; • II — demais atividades eventuais de interesse de particulares que nao • prejudiquem a comunidade e nem embaracem o servigo p6blico.

• • Secao III • Alvara de Permissao de Uso

• • • • • • • • • • • • • Art. 15 - 0 alvara de p' rrl,issao de uso podera

ser renovado por periodos sucessivos, mediante gaiTiento de taxas, na • forma que dispuser a regulamentagao. • •

Art. 16 - Dependem o • de permissao de uso as seguintes atividades: • •

VVW W ihitinna cn nry, hr

§ 1 0 - 0 alvara de autorizack de uso podera ser revogado, unilateralmente e a qualquer tempo sem onus para a Administracao.

§ 2° - A expedigao de alvara de autorizagao de uso supre a necessidade da emissao de alvara de localizagao e de funcionamento e é implicit° para atividades e servigos decorrentes de obras p6blicas contratadas pela Administracao P6blica.

Art. 14 - 0 alvara de permissao de uso é discricionario e expedido em carater precario devendo ser utilizado para atividades que tambem sejam de interesse da coletividade.

§ 1 0 - 0 alvara de permissao de uso podera ser revogado a qualquer tempo sem Onus para a Administragao, mediante processo administrativo apensado ao pedido que originou o alvara, devendo ser fundamentado o interesse coletivo a ser protegido.

§ 2° - A expedicao do alvara de permissao de uso supre a necessidade do alvara de localizagao e de funcionamento e é implicit° para atividades e servigos decorrentes de obras p6blicas contratadas pela Administracao P6blica.

atoriamente do alvara

Page 5: Lei

PREFEITURA DA ESTAACIA TURiSTICA DE

IBITInGA

I — instalacao de mobiliario urbano para use por particulares; II — utilizagao de areas p6blicas e calgadas para eventos; III — feiras 'lyres, comunitarias e similares; IV — colocagao de defensas provisorias de protegao;

V — demais atividades eventuais de interesse coletivo que nao prejudiquem a comunidade e nem embaracem o servigo p6blico; Paragrafo Unico -

Fica dispensada de licenciamento a instalagao de mobiliario urbano executado e utilizado pela por orgaos p6blicos de qualquer esfera de governo.

Seca() IV Alvara de Localizacao e Funcionamento

Art. 17 - Todo estabelecimento de atividade comercial, industrial ou de

prestagao de servigos, localizado em areas particulares ou pablicas somente podera funcionar corn o respectivo alvara de localizagao e de funcionamento expedido pela Administragao Municipal, concedido previamente a requerimento dos interessados. § 1° - Incluem-se nas disposigoes do caput deste artigo os orgaos p6blicos federais, estaduais e municipais, bem como as respectivas autarquias e fundagoes. § 2° -

Os eventos de interesse particular tambem estao obrigados ao licenciamento por meio de alvara de localizagao e funcionamento, nos termos desta lei complementar e sua regulamentagao. § 3° -

Entende-se por localizagao o estabelecimento da atividade no enderego oficial emitido pela administragao.

Art. 18 - 0 alvara de localizagao e funcionamento devera ser renovado por

periodos regulares, mediante vistoria previa e pagamento de taxas, na forma que dispuser a regulamentagao.

Art. 19 - Para concessao do alvara de localizagao e funcionamento, os

estabelecimentos comerciais, industrials ou prestadores de servigos atenderao as seguintes exigencias, alem de outras previstas nesta lei complementar:

I.as normas do Plano Diretor relativas ao use ex5Cupagao do solo; II.as

normas pertinentes a legislagao ambient4 e interesse da saude p6blica, de transito e de divulgagao de m ns gens e de seuranga das pessoas e seus bens contra Incendio e av(ico;

g

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • www.ibitinga.sp.gov.br

Page 6: Lei

• • • • • • PREFEITURA DR ESTAACIA TURiSTICA DE

• I ITII1GA • • co,,FwAs9, sec • • • • • • • • Art. 20 - Os estabelecimentos comerciais, • industriais ou de prestagao de servigos deverao apresentar prova de inscrigao • nos orgaos federais, estaduais e do registro na Junta Comercial do Estado • quando a lei complementar o exigir. • Paragrafo Onico - Quando se tratar de • estabelecimento de direito publico sera exigida a apresentagao de documento • comprobatorio de sua constituigao juriclica.

• • Art. 21 - 0 estabelecimento ou atividade esta • obrigado a novo licenciamento, mediante alvara de localizagao e

funcionamento, quando ocorrerem as seguintes situagoes: • I.mudanga de localizagao; • II.quando a atividade ou o uso forem modificados em quaisquer dos • seus elementos; • III.quando forem alteradas as condigoes da atividade ou do uso apos • a emissao do alvara de localizagao e funcionamento; • IV.quando a atividade ou uso se mostrarem incompativeis corn as • novas tecnicas e normas originadas de desenvolvimento tecnologico, • corn o objetivo de proteger o interesse coletivo ou provocarem • impacto de vizinhanga. • • • 0 • 0

Art. 23 - Fica proibido o fornecimento de alvara • de localizagao e funcionamento para estabelecimentos ue'foram construidos • irregularmente nas seguintes situagoes: • I — que estejam em logradouros p6blicos; • II — que estejam em areas de preservagao ambiental; • • •

• •

III.as determinagoes do Codigo de Edificacoes do Municfpio da Estancia Turistica de Ibitinga bem como Certificado de Conclusao da edificagao;

IV.inscrigao no cadastro mobiliario do municipio; V.as determinagoes legais previstas em legislagao federal e estadual

referentes a determinados tipos de atividades.

Art. 22 - Para concessao do alvara de localizagao e Funcionamento é obrigatoria a apresentagao da certidao de vistoria do Corpo de Bombeiros, nos casos exigidos pela legislagao estadual ou municipal.

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Page 7: Lei

• • • • • • •

PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

• • •

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• • • municipal.

• • Art. 24 - Para o fornecimento de alvara de

• localizacao e funcionamento para boates, restaurantes, igrejas, teatros, circos,

• parques de diversao, casas de espetaculos, centro de convengOes, casa de festas (buffet) e outras atividades que provoquem grande afluxo de pessoas

• •

devera ser determinada a lotagao maxima permitida ao estabelecimento.

• Art. 25 - Para o fornecimento de alvara de O localizack e funcionamento para parques de diversdes e circos, e demais

atividades que possuam arquibancadas, palcos ou outras estruturas desmonteveis o interessado devera adotar, alem das disposigoes desta lei

• complementar e sua regulamentagao, as seguintes providencias:

• I.obter a autorizack do proprietario ou possuidor da propriedade

• onde devera se instalar;

• II.obter a certidk do Corpo de Bombeiros atestando as condigbes de

• seguranga contra incendio e panico das instalagoes;

• III.apresentar laudo tecnico, por professional habilitado, que ateste as

•boas condigOes de estabilidade e de seguranga das instalagoes mecanicas e eletricas, equipamentos, brinquedos, arquibancadas,

• palcos, mastros, lonas e outras, indicando estar em perfeitas • condigoes para utilizagao. • IV.apresentar projeto ou croquis, que sera submetido a analise da • administrack, indicando a localizagao, tamanho e quantidade de O sanitarios destinados ao pablico em geral, separados por sexo, • ilustrando, inclusive, como sera feito o tratamento dos efluentes • gerados. • Sega° V

• Concessao de Uso

• • Art. 26 - A concessao de uso é obrigatOria para

• atribuick exclusiva de urn bem do dorninio pablico ao particular, para que o

•explore segundo destinagao especifica.

• Art. 27 - A concessacf de uso possui as • seguintes caracteristicas: • I - possui canker estavel na outorga do uso do bem pAlic ao particular, para • que o utilize corn exclusividade e nas condigoes previa+ e convencionadas; • •

III — que estejam em areas de risco assim definidas pela administragk

Profoiti tro inir,inal

Page 8: Lei

PREFEITURR DR EsTAncici TURISTICR DE

IBITICIGA

• • • • • • • • • • • • • • • • • • •

O Art. 28 - As concessionarias deverao requerer

• licenga previa para as construgoes, instalagao de mobiliario urbano e • divulgagao de mensagens em locals visiveis ao transeunte e que sejam

O necessarias ou acessorias para o cumprimento do contrato administrativo • firmado corn a administragao.

• • Art. 29 - E vedada a concess'ao de uso de

• qualquer fraga- o de parques, jardins, pragas ou largos pablicos, salvo de

• pequenos espagos destinados a venda de jornais e revistas.

•Paragrafo Unico - Fica garantido aos atuais

•ocupantes de terrenos ou edificagoes de propriedade ou administrados pelo Municipio de Ibitinga o direito de utiliza-los ate o final do contrato

• administrativo existente na data da vigencia desta lei complementar, exceto os • •

casos tratados em leis especificas.

• • • • Art. 30 - 0 alvara podera, obedecidas as

• cautelas legais, a qualquer tempo, mediante ato da autoridade competente,

• ser:

• I — revogado, em caso de relevante interesse pablico;

• II — cassado, em decorrencia de descumprimento das normas reguladoras da

• atividade ou uso indicadas neste codigo; • III — anulado, em caso de comprovagk da ilegalidade e sua expedigao.

• CAPITULO III • DOS BENS POBLICOS • • • •

II - devera ser precedido de autorizagk legislativa, licitaga- o pUblica e de contrato administrativo; III — sera alvo das penalidades descritas nesta lei complementar caso o concessionario nao cumpra as clausulas firmadas no contrato administrativo e as demais condig5es previstas nesta lei complementar; V — sera obrigatorio o licenciamento previa das atividades comerciais, industrials e prestadoras de servigo exercidas em locals sob o regime de concessao na forma desta lei complementar.

Seca() VI Perda de Validade dos Alvaras

Prpfeitura Mtinir.inAl

Page 9: Lei

• • • • • • • • •

PREFEITURA DR ESTADCIA TURISTICA DE

IBITIflGA • ° corn Iwo • • Art. 31 -

Para efeito de aplicaga'o desta lei

• complementar, constituem bens pCiblicos municipais:

• I - os bens de uso comum do povo, tais como: vias e logradouros pUblicos,

• equipamentos e mobiliario urbano pablico;

• II - os bens de uso especial, tais como: edificagoes destinadas as repartigoes,

• terrenos aplicados aos servigos pUblicos, cemiterios e areas remanescentes de

• propriedade pitlica municipal;

•III - os bens dominiais do municipio que sao os bens patrimoniais da

•Municipalidade e disponiveis,

§ 1° - E de livre utilizagao a utilizagao os bens

• de uso comum do povo, respeitados os costumes, a tranquilidade, a higiene e

• as normas legais vigentes. • § 2° - E permitido o acesso aos bens de uso

• especial, nas horas de expediente ou de visitagao pablica, respeitados os

• regulamentos administrativos e a conveniencia da administragao.

• § 3° - A administragao podera utilizar livremente

• os bens de uso comum do povo, respeitadas as restrigoes especificas de cada

• local, implantando obras e equipamentos ou prestando servigos que atendam

• suas obrigagoes e interesse institucional, objetivando a preservagao do

• interesse pitlico.

• •

Art. 32 - E dever de todo cidadao zelar pelos

•bens pUblicos municipais.

• Art. 33 - A pessoa fisica ou juridica que causar

• danos ao bem pCiblico esta sujeito: • I — a recuperar o dano em prazo razoavel e sob suas expensas, devolvendo-o

• ao estado em que se encontrava;

• II - a multa pecuniaria no valor de 30% (trinta por cento) do valor dos

• servigos; • III - a indenizar, o Municipio, na hipotese de impossibilidade de recuperagao

• do dano; • IV — a aplicagao das demais sangoes civis, penais e as penalidades

• administrativas gerais.

• •

Seca() 1 Das Disposiciies Preliminares • • • • Prefeitura Municipal

Page 10: Lei

• • • • • • • • • • • • Art. 34 - Fica garantido o livre acesso e transit°

da populagao nos logradouros publicos, exceto nos casos de interdigao pela administragao ou por ela autorizada, quando da realizagao de intervengoes e eventos de interesse public() ou privado.

Paragrafo Unico - E proibida a utilizagao dos logradouros pCiblicos para atividades diversas daquelas admitidas em lei, e sem o previo licenciamento.

PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

ABITInGA t , O r Cv

0,Troo„,

• • • • • • • •

Art. 35 - A administragao estabelecera e implementor& atraves do orgao municipal competente, a sinalizagao urbana

• para disciplinar a circulagao de pedestres, o transit° e o estacionamento de

• veiculos, bem como horario e locals permitidos para carga e descarga de

• mercadorias e valores em logradouros • • Art. 36 - A instalagao de mobiliario e de

• equipamentos para realizagao de eventos e reunioes pablicas, bem como a

• execugao de intervengoes publicas ou particulares nos logradouros publicos,

• depende de previo licenciamento da administragao.

• • Art. 37 - Nos logradouros piblicos destinados

•exclusivamente a pedestres, somente sera tolerado o livre acesso aos veiculos,

•desde que realizado em canker eventual e con, as seguintes finalidades: I - para manutengao de bens e mobiliario urbano;

• II- para realizagao e restauragao de servigos essenciais;

• III - para atender aos casos de seguranga ralica e emergencia;

• IV — casos especiais a criterio da administragao desde que observadas as

• peculiaridades locais visando alcangar aos objetivos desta lei complementar. • • • • • • • •

§ 10 - Todo bem publi o exceto mobiliario

•urbano, devera ter denominagao propria de acordo co d disposto nesta lei

•complementar.

• § 20 - Considera-se d minagao official, a

denominagao outorgada por meio de lei complementar. • c\\

Seca° II Da Nomenclatura e Numeracao

Art. 38 - 0 municipio adotara sistemas

padronizados de denominagao dos bens publicos municipais e de identificagao

dos imoveis urbanos.

PrpfAitnra Munic:inal

Page 11: Lei

• • • • • •

PREFEITURR DR ESTADCIF1 TURISTICA DE

FM/GA • •

Corn Tr20-,

• • • Art. 39 - As proposigoes de lei municipais que

• tratam da denominagao dos bens publicos municipais deverao conter

• indicagao precisa do bem pUblico a ser denominado por meio de croquis

• elaborado segundo a base cartografica do Municipio.

• •

Art. 40 - A denominagao oficial de logradouros pUblicos deve garantir, quando possivel, a preservagao de eventual

• denominagao consagrada popularmente, cuja substituick devera ser realizada • nas hipoteses de: • I — duplicidade corn outros bens anteriormente denominados; • II — nomes de dificil pronimcia, de eufonia duvidosa, de significagao impropria • ou que prestem a confusk corn outro nome anteriormente outorgado. •

• Art. 41 - Na escolha dos nomes de bens

• p6blicos municipais deverk ser observados os seguintes criterios:

• I — no caso do nome de pessoas, este recaira sobre aquelas falecidas e que

• tenham se distinguido:

•a) em virtude de relevantes servigos prestados a sociedade;

•b) por sua cultura e projeto em qualquer ramo do saber; c) pela pratica de atos heroicos e/ou edificantes;

O II — nomes de fed pronancia extraidos da historia, geografia, fauna, flora e O folclore do Brasil ou de outros 'Daises ou retirados do calendario, de eventos • religiosos e da mitologia classica; • III — datas de significado especial para a historia do Municipio de Ibitinga, do • Estado do Sao Paulo e do Brasil; • IV — nomes de personalidades estrangeiras corn nftida e indiscutivel projegao. • § 1° - Os nomes de logradouros pUblicos

• deverk conter o maxima de 38 (trinta e oito) caracteres, exceto nomes

• proprios de personalidades. • § 20 - Na aplicagao das denominagoes, os

O nomes de urn mesmo genera ou regik deverao ser, sempre que possivel,

• agrupados em ruas proximas.

0 O

Art. 42 - Poderao ser des olDiados em dais ou mais logradouros p6blicos, aqueles divididos por ob acillos de dificil ou impossivel transposigk, quando suas caracteristicas for diversas segundo

• os trechos. •

C Dersf.,;+1 /11 n ,;,;r-s,1

Page 12: Lei

PREFEITURA DA ESTAACIA TURiSTICA DE

• > e • m Trail • • • • • • Art. 43 - E vedado denominar em carater

• definitivo os bens p6blicos corn letras, isoladas ou em conjuntos, que nao

• formem palavras corn conte6do logico ou corn numeros nao formadores de

•datas.

Paragrafo Unico - A administragao permitira o • use de nomes provisorios para os logradouros pUblicos, usando letras ou • nirmeros, quando da aprovagao do loteamento onde se localizem ou quando o • nome definitivo nao tiver sido designado por lei. •

• Art. 44 - Nao sera admitida a duplicidade de • denominagao, que se entende por outorgar, quais sejam:

• I - o mesmo nome a mais de urn logradouro p6blico;

• II - mais de urn nome ao mesmo bem pablico;

• Paragrafo Unico - Constitui duplicidade

• quaiquer denominagao que se refira a mesma pessoa, data ou fato, ainda que

• utilizem palavras ou expressoes distintas.

• Art. 45 - Nao sera considerada duplicidade:

• I — a outorga no nome de edificagbes, de vias de rolamento e de pedestres • localizados no interior de unidades de preservagao ambiental e de pragas; • II — a denominagao de logradouros piblicos de tipos diferentes, desde que o • seu acesso se de pelo logradouro principal que tenha recebido igual • denominagao. •

Art. 46 - A alteragao da denominagao oficial de bens pablicos sera permitida nas seguintes condigoes: I - na ocorrencia de duplicidade; II — em substituigao a nomes provisorios; III — quando solicitada por abaixo-assinado firmado por, pelo menos, 60% (sessenta por cento) dos moradores do logradouro pu acompanhado de copia da guia de IPTU ou outro co dos subscritores, sendo considerada apenas 01 (uma habitacional, corn manifestagao do Poder Executive,

c n nn i kr

• • • • • • • • 1TInGA

Paragrafo Unico - Poderao ser unificadas as denominagoes de logradouros pUblicos que apresentem desnecessariamente diversos nomes em trechos continuos e com as mesmas caracteristicas.

• • • • • • • • • • • •

a ser denominado, proOnte de residencia assnatura por unidade o ptazo de 15 (quinze)

dias, de que o nUmero de assinaturas corresponde ao 'pertentual exigido. /

Page 13: Lei

• • • • • • •

PREFEITURA DR ESTADCIR TURISTICR DE

• IBITIflGA • ‘,.. • ° COM Trans9

• • Art. 47 -

A administragao estabelecera

• regulamento indicando os procedimentos para instalagao e manutengao das

• placas de nomenclatura de logradouros p(iblicos.

• § 1° - 0 servigo de emplacamento de bens

• pUblicos é privativo da administragao.

•§ 2° -

A administragao fica autorizada a

•outorgar a pessoas juridicas, sediadas no territorio do fvlunicipio de Ibitinga e

•selecionadas por meio de licitac5o, permissao para a confecck, instalagao e

•manuten(ao de placas de nomenclatura, contendo as informagoes sobre os

•logradouros pitlicos e a respective mensagem publicitaria.

• Art. 48 - E obrigatoria a colocagao da

• numeragao oficial, definida pela administragao, nos imoveis pUblicos e

• privados a expensas do proprietario, salvo no caso de instalagao de placas

• corn a indicagao do nome de vias pUblicas e logradouros em imoveis situados

• em cruzamentos, casos em que a Administragao P6blica fornecera as placas

• correspondentes.

•Paragrafo Unico - A administragao

•regulamentara os procedimentos para a padronizagao e instalagao da

• numeragao oficial.

• •

Sec`So HI

•Da Delimitacao Fisica Dos Terrenos

• Art. 49 - A administragao podera regulamentar

• os materiais e o padrao arquitetonico dos elementos fisicos delimitadores de

• forma a melhor atingir o efeito estetico e de seguranga de uma determinada

• regiao, devendo ser respeitados os seguintes preceitos minimos:

• I - quando obrigatorios, deverao ser construidos corn altura minima de 1,00m

• (urn metro), conforme criterios definidos pelo Codigo de Obras;

• II - fica proibida a utilizagao de qualquer elemento que potencialmente seja

• causador de risco, de danos ou de ferimentos a populagao.

• •

Art. 50 - Os proprietaries ou possuidores dos

•terrenos sao os responsaveis pela conservagao e m tengao dos elementos

•fisicos delimitadores, estando os mesmos ob igadbs a executar os

•melhoramentos exigidos pelos orgaos competentes a adpinistragao, no prazo

•determinado, sob pena de incidirem nas san bes/ previstas nesta lei \

•complementar. \

• Prafaiti irn

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• • Paragrafo Unico - 0 Municipio da Estancia • Turistica de Ibitinga, por intermedio do orgao tecnico competente, intimara o

• proprietario ou possuidor a promover a manutengao ou substituigao do elemento delimitador caso oferega risco a seguranga dos pedestres, ou

• apresente deficiencias na sua estrutura ou revestimento ou que esteja de • forma diversa da prevista nesta lei complementar ou da padronizagao • adotada, podendo fazer este servigo, na recusa do responsavel em faze-lo.

• Art. 52 - E obrigatoria a instalagao de tela protetora em todos os elementos fisicos delimitadores vazados localizados

• entre a calgada e as edificagoes onde existam des ou outros animals que • oferegam riscos a integridade fisica dos pedestres. •

• Art. 53 - A tela protetora deve atender aos • seguintes preceitos minimos: • I - ser em ago galvanizado ou material similar corn resistencia mecanica e • dimensb'es da malha que nao permita que os referidos animals invadam o • logradouro ptblico; • II — deve ser construida de forma que oferega seguranga ao pedestre sem • risco de agressao fisica, mesmo na hipotese de encostar qualquer parte do

• corpo na mesma;

• III — devera ter altura suficiente para proteger o pedestre, de acordo com o

• tipo de elemento divisorio , o parte do animal e seus costumes, atendendo

• sempre ao quesito seguranga; IV — deve ser instalada:

• a) nas grades de perils medicos; • b) em elementos delimitadores construidos c espagos vazios • intercalados; • c) em outros tipos de elementos delimitadores que s fifer necessario.

Sega° IV Das Calcadas

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• • Art. 51 - Fica permitida a utilizagao de • elementos fisicos delimitadores constituidos de cercas vivas nas seguintes • condigoes: • I.nao sera permitido o emprego de plantas que contenham espinhos; • II.As mesmas deverao ser convenientemente conservadas as custas

• do proprietario ou possuidor do terreno.

• • • • •

PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

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PREFEITURA DA EsTAncin TURiSTICA DE

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • orgarnentaria.

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Art. 54 - A construgao, reconstrugao, manutengao e a conservagao das calgadas dos logradouros p6blicos que possuam meio-fio em toda a extensao das testadas dos terrenos, edificados ou nao, sao obrigatarias e competem aos proprietarios ou possuidores dos mesmos.

§ - A construgao ou reconstrugao de calgadas devera ser licenciada pelo orgao tecnico municipal competente, nos termos do C6digo de obras do Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga.

§ 2° - A padronizagao e as regras especificas para construgao, reconstrugao e manutengao a serem cumpridas estao indicadas no C6digo de Obras do Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga e na regulamentagao a ser providenciada pela administragao, devendo ser garantido o conceito de acessibilidade universal.

§ 3° - A construgao e reconstrugao das calgadas poderao ser realizadas pela administragao, quando existir projeto de meihoramento ou urbanizagao aprovado corn a respectiva previsao

§ 4° - Quando o proprietario for notificado, o mesmo tera urn prazo de 30 (trinta) dias, para a regularizagao da situagao, caso nao seja regularizado dentro do prazo determinado, sera cobrado uma multa. A administragao podera construir ou recuperar calgadas que estejam em condigao irregular de uso, e que tenham sido objeto de previa intimagao, devendo os custos ser cobrados de quem detiver a propriedade ou a posse do im6vel lindeiro beneficiado.

§ 5° - Em areas definidas como de interesse especial, que pela sua confrontagao social, urbanistica ou turistica requeiram tratamento diferenciado, a administragao podera arcar no todo ou em parte corn os custos da recuperagao ou construgao das calgadas.

Art. 55 - Depende de previo licenciamento do 6rgao municipal competente a realizagao de intervengao publica ou privada que acarretar interferencia no uso da calgada, exceto os servigos de manutengao, conservagao, limpeza e ligagoes aos imove .),,s lindeiros realizados por concessionarias de servigos pUblicos.

Art. 56 - 0 responsavel pbr 4anos a calgada fica obrigado a restaura-la, corn o mesmo material eAs*nte, garantindo a

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regularidade, o nivelamento e a compactag -ao adequada, alem da qualidade e estetica do pavimento.

• tolerar a ocupagao parcial e temporaria da calgada para colocagao de mesas e • cadeiras em alguns locais especificos, na forma que dispuser a • regulamentagao, devendo ser assegurado o percurso livre minim° para o • pedestre de acordo corn a lei complementar do Sistema Viario. • • Art. 58 - Fica proibido nas calgadas e sarjetas: • I — criar qualquer tipo de obstaculo a livre circulagao dos pedestres;

• II — depositar mesas, cadeiras, caixas, bancas comerciais, produtos

• comerciais, cavaletes e outros materials similares;

• III - a instalagao de engenhos destinados a divulgagao de mensagens de carater particular, que nao tenha interesse poblico;

• IV - a colocagao de objetos ou dispositivos delimitadores de estacionamento e • garagens que nao sejam os permitidos pelo orgao competente; • V - a exposigao de mercadorias e utilizagao de equipamentos eletromecanicos

industrials; • VI — a colocagao de cunha de terra, concreto, madeira ou qualquer outro • objeto na sarjeta e no alinhamento para facilitar o acesso de velculos;

VII - rebaixamento de meio fio, sem a previa autorizagao da administragao; • VIII - criagao de estacionamento para velculos automotores; • IX - desrespeitar as prescrigoes descritas no Codigo de Obras do Municipio da • Estancia Turistica de Ibitinga e sua regulamentagao;

• X - fazer argamassa, concreto ou similares destinados a construgao;

• XI - construgao de fossas e flltros destinados ao tratamento individual de

• esgotos e efluentes, salvo na impossibilidade tecnica de ser posicionada

• dentro do terreno, apos analise e aprovagao pelo setor competente da

•administragao;

XII - construgao de caixa de passagem de carater parti Oar, que nao tenha • interesse pablico; • XIII - o langamento de agua pluvial ou aguas servidas o o gotejamento do ar • condicionado sobre o piso da calgada ou da pista de rola ento; • XIV - a construgao de jardineiras, floreiras ou vasos que nao componham o • padrao definido pela administragao; ,

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PREFEITURA DA ESTAI1CIA TURiSTICA DE

• Art. 57 - Os estabelecimentos comerciais corn atividade de bares, restaurantes, lanchonetes e similares nao poderao utilizar •

• as calgadas.

Paragrafo Unico - A administragao podera

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. PREFEITURA DR EsTAncin TURISTICR DE

• _.,.-- ' IBITIfIGA • -. • „---*. • • • • • Art. 59 - Sera permitida a construgao de passeio

•verde em calgadas corn largura igual ou superior a 3,00m (tres metros),

•respeitando a area de percurso Iivre de no minima 1,20m (urn metro e vinte

•centimetros), cabendo ao proprietario ou possuidor do terreno fronteirigo a

•manutengao da mesma.

• Dos Eventos em Geral • • Art. 60 - A instalagao provisoria de palanques,

• palcos, arquibancadas e outras estruturas para a realizagao de eventos em

• locals p6blicos ou privados, por pessoas fisicas e juriclicas, para qualquer

• finalidade, dependerao de previo licenciamento da administragao e

• obedecerao as normas:

• I — de seguranga contra incendio e parka;

• II — de vigilancia sanitaria;

• III — de meio ambiente;

•IV — de circulagao de veiculos e pedestres;

•V — de higiene e limpeza pCiblica; VI — de ordem tributaria,

• VII — de divulgagao de mensagens em locals visiveis ao transeunte. •

• Art. 61 - 0 licenciamento sera fornecido pela

• administragao em carater temporario apps o atendimento as exigencias

• contidas nesta lei complementar e na sua regulamentagao.

• § 1° - Fica dispensado o licenciamento

• temporario no caso de realizagao de evento em estabelecimento que possuir

• esta atividade principal atraves de alvara de localizagao e funcionamento.

• § 2° - A administragao exigira o licenciamento

•especifico para eventos, na forma da regulamentagao, de forma a promover

•awes especificas que venha assegurar a seguranga, salubridade, fluidez do

•transit° e o interesse pirblico.

• •

Art. 62 - Os promotores (de/eventos em geral,

•quando da divulgagao dos respectivos espetaculos par . sua realizagao no

Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga, ficam oliOgados a informar e •

• A Prefeitura Municipal

XV - a colocagao de caixa coletora de agua pluvial, grade ou boca de lobo na sarjeta, em frente a faixa de travessia de pedestres.

Seca() V

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PREFEITURA DA EsTAnciA TURISTICA DE

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• • • termino dos mesmos.

• Paragrafo Unico - Os estadios, ginasios, ou

• casas de espetaculos corn capacidade de pablico acima de 2000 (duas mil) pessoas e que nao tenham lugares numerados, deverao abrir suas portas para

• o pUblico no minim° 2 (duas) horas antes do horario divulgado para o inicio • do espetaculo. •

• Art. 63 - Os responsaveis pelos eventos abertos • ao pUblico, que tenham a disposigk do pUblico acima de 1000 (urn mil) • ingressos, deverao divulgar durante o evento, a localizack de extintores de • incendio, as rotas de fuga para caso de incendio e panic° e as saidas de • emergencia.

• • Seca° VI

• Do Mobiliario Urbano

cumprir o horario de inicio e, no caso de realizacSo em logradouro pUblico, do

• Sub-Seca() I

•Das Disposicoes Preliminares

• Art. 64 - Quando instalado em logradouro • public°, considera-se como mobiliario urbano: • I.abrigo para passageiros e funcionarios do transporte pablico; • II.armario e comando de controle semaforico, telefonia, e de • concessionarias de servigo pUblico; • III.banca de jornais e revistas ou flores; • IV.bancos de jardins e pragas; • V.sanitarios pUblicos;

• VI.cabine de telefone e telefone pUblico;

• VII.caixa de correio;

• VIII.coletor de lixo urbano leve;

• IX.coretos;

•X.defensa e gradil; XI.equipamento de sinalizagao;

• XII.equipamento para jogo, esporte e brinquedo• • XIII.estatuas, esculturas e monumentos e fonte • • XIV.estrutura de apoio ao servigo de transporte 4 efrassageiros; • XV.jardineiras e canteiros; • XVI.modulos de orientagao; • •

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• • • • XVII.mesas e cadeiras;

• XVIII.painel de informagao;

• XIX.poste;

• XX.posto policial; XXI.relogios e termometros;

• XXII.stand de vendas de produtos nao manuseaveis/industrializados; • )<XIII.toldos; • XXIV.arborizagao urbana. • § 1 0 - 0 mobiliario urbano, quando permitido, • sera mantido em perfeitas condigoes de funcionamento e conservagao, pelo • respectivo responsavel, sob pena de aplicagao das penalidades descritas nesta • lei complementar.

• § 2° - As mesas e cadeiras localizadas em area • particular devidamente delimitada nao sao consideradas mobiliario urbano.

• • Art. 65 - 0 mobiliario urbano, especialmente

• aquele enquadrado como bem pablico sera padronizado pela administragao

•mediante regulamentagao excetuando-se estatuas, esculturas, monumentos e

•outros de carater artistic°, cultural, religioso ou paisagistico.

Paragrafo Unico - A administragao podera • adotar diferentes padrbes para cada tipo de mobiliario urbano, podendo • acoplar dois ou mais tipos. •

• Art. 66 - A instalagao de mobiliario urbano • devera atender aos seguintes preceitos minimos: • I — deve se situar em local que nao prejudique a seguranga e circulagao de • veiculos e pedestres.

• II - nao podera prejudicar a intervisibilidade entre pedestres e condutores de

• veiculos;

• III - devera ser compatibilizado corn a arborizagao e/ou ajardinamento

• existente ou projetado, sem que ocorram danos aos mesmos;

• IV — devera atender as demais disposigoes desta lei complementar e sua

•regulamentagao.

Paragrafo Unico - Compete a administragao ••

municipal definir a prioridade de instalagk ou permthencia do mobiliario urbano, bem como determinar a remogao ou transferneja dos conflitantes,

• cabendo ao responsavel pelo uso, instalag5o ou pelos befieficios deste use o • onus correspondente.

PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

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PREFEITURA DA ESTAACIA TURiSTICA DE

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Art. 67 - A instalag5o de termometros e relogios poblicos, paineis de informagao e outros que contenham mensagem publicitaria acoplada observarao as disposigoes legais pertinentes divulgagao de mensagens em locals visiveis ao transeunte, ao paisagismo, a seguranga e as condigOes de acessibilidade universal.

Art. 68 - A disposigao do mobiliario urbano na calgada atendera aos criterios a serem indicados na regulamentagao, devendo ser considerado: I - a instalagao de mobiliario urbano de grande porte tal como banca de jornais e revistas ou flares e abrigo de ponto de parada de transporte coletivo e de taxi, tera urn distanciamento da confluencia dos alinhamentos a ser definido pela administragao; II — todos os postes ou elementos de sustentagao, desde que considerados imprescindiveis, deverao sempre que possivel ser instalados proximos a guia da calgada, assegurando uma distancia minima de 0,30m (trinta centimetros) entre a face externa do meio-fio e a projegao horizontal das bordas laterals do elemento, independente da largura da calgada; III - os postes de indica* dos names dos logradouros poderao ser instalados nas esquinas proximo aos meios-fios desde que:

a) possuam diametro inferior a 63mm (sessenta e tres milimetros); b) respeitem o afastamento minima ao meio-fio; c) nao interfiram na circulagao dos pedestres.

IV - os postes de transmissao poderao ser instalados nas calgadas desde que: a) estejam situados na dire* da divisa dos terrenos, exceto na

hipOtese dos mesmos possuirem uma testada cam formato ou comprimento que tecnicamente impossibilite esta providencia;

b) estejam afastados das esquinas; c) respeitem o afastamento minima ao meio-fio; d) estejam compatibilizados corn os demais mobiliarios existentes

ou projetados tais como arborizagao publics , ajardinamento, abrigos de pontos de parada de coletivos e de taxis, etc.;

e) os aspectos tecnicos de sua instalagao, manutengao e conservagao sejam analisados previamente pela administragao,

f) atenda aos criterios a serem descrito i a regulamentagao propria ou na regulamentagao do use e c ns ugao de calgadas.

Paragrafo Unico - P d ao ser adotadas caracteristicas diferentes das estabelecidas neste rtigo, em carater excepcional, desde que analisadas previamente e aprovadas pela

,•• n• • • • •

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• • • • • • •

ITInGA • 0, • ComTra,„ • • • • • Art. 69 - A administragao podera retirar os

• mobiliarios urbanos em desuso, quebrados ou abandonados pelo responsavel pelo seu uso, apps urn periodo maxima de 30 (trinta) dias a contar da

• intimagao, cabendo aos mesmos o ressarcimento ao Municipio de Ibitinga dos • custos deste servigo. •

• Sub-Secao II • Das Bancas de Jornais e Revistas ou Flores • • Art. 70 - A instalagao de bancas de jornais e • revistas ou flares dependera de licenciamento previa e sera permitida:

• I - em area particular;

• II - nos logradouros p6blicos.

• § 1 0 - 0 licenciamento em logradouros pUblicos

• se fara em regime de permissao de uso, nao gerando direitos ou privilegios ao

• permissionario, podendo sua revogagao ocorrer a qualquer tempo, a exclusivo criteria da administragao, desde que o interesse pUblico assim o exija, sem

• que aquele assista direito a qualquer especie de indenizagao, compensagao ou • retengao de benfeitorias. • § 2 0 - Incumbe ao permissionario zelar pela • conservack do espago pablico ora cedido, respondendo pelos danos que • causar a terceiros, direta ou indiretamente. • • Art. 71 - 0 licenciamento para instalagao de • bancas em logradouros p6blicos devera atender aos seguintes criterios • minimos:

• I - devem ser previamente avaliadas pelo setor tecnico competente da

• administragao quanta as interferencias corn a circulagao de velculos ou

• pedestres, observando-se os parametros desta lei complementar, das normas

• tecnicas e da legislagao vigente, podendo ser: a) realocadas;

• b) retiradas na impossibilidade tecnica da realoc -gao.

• II — outros, a serem definidos na regulamentagao, com istas a alcangar os • objetivos desta lei complementar. • § 1 0 - A realocagao ou a re4 da para os locais • indicados devera ser feita pelo responsavel pela banca n prazo maxima de

PREFEITURA DA MARCIA TURISTICA DE

administrag5o, corn vistas a compatibilizar o interesse pUblico corn as peculiaridades locais.

• •

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• • • • • • • PREFEITURR DR ESTilfICIA TURiSTICA DE

• IBITII1GA • • • • 30(trinta) dias, apes o recebimento do respectivo auto de intimack, podendo

• a administragao recolhe-la ao deposit° municipal sem prejuizo das penas

• previstas nesta lei complementar.

• § 20 - A prioridade na realocagao devera levar

• em consideragao os seguintes aspectos:

•I.o permissionario nao podera ter ou administrar outra banca no

•Municipio de Ibitinga;

II.a proximidade corn o novo local; • III.ter dimensoes compativeis corn o espago existente; • IV.o historic° de infragoes do permissionario; • V.a espontaneidade do permissionario na realocagao da banca. • • Art. 72 - A realocagao das bancas em

• logradouros pUblicos, alem das disposigoes contidas nesta lei complementar,

• atendera aos seguintes criterios:

• I — devera ficar afastada das esquinas, das travessias sinalizadas de pedestres,

• de edificagao tombada ou destinada a orgao de seguranga, das arvores

• situadas nos espagos pablicos;

• II — 0,30m (trinta centimetros) da face externa do meio-fio a partir da

•projegao da cobertura;

•III — permitir uma largura livre de calgada de no minim° 1,20m (urn metro e vinte centimetros) para permitir o percurso seguro de pedestres;

• IV — 3,00m (tres metros) das entradas de 9aragem. • Paragrafo Unico - Sera permitida a mudanga

• de use da banca de jornais e revistas existente para banca de flores somente

• apes a realocagao e autorizagao previa da administragao. • • • pOblicos sera automaticamente revogada, sem direito a indenizagao, nas

• seguintes situagoes:

• I — per morte do permissionario; • II —

por nao atendimento as disposigoes desta lei complementar e sua

• regulamentagao;

•III — no caso de relevante interesse p6blico devidamentefundamentado.

• •

Art. 74 - 0 orgao munic al Competente definira

Art. 73 - A licenca de bancas em logradouros

o padrao para as bancas em fungao da interagao m ;lc) mobiliario urbano

• existente, da interferencia corn o fluxo de pediestfes e veiculos, da • /

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PREFEITURR DR ESTARCIA TURiSTICR DE

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compatibilizag5o corn a arborizac5o e ajardinamento pUblicos existentes e demais caracteristicas da area.

Art. 75 - A area ocupada, o modelo, a localizagao e os produtos comercializados atenderao a regulamento emitido pela administragao.

§ 1° - A comercializagao de produtos tais como jornais, revistas, livros, publicagoes em fasciculos, guias, almanaques, plantas da cidade, albuns de figurinhas e outros de natureza cultural, artistica ou cientifica devera ocupar no minim° 2/3 (dois tergos) da area da bancas de jornais ou revistas.

§ 20 - A comercializagao de produtos tais como flores e assemelhados devera ocupar no minim° 2/3 (dois tergos) da area da banca de flares.

Art. 76 - E proibido, sob pena de aplicagao das penalidades descritas nesta lei complementar e retirada da banca: I - alterar ou modificar o padrao da banca corn instalagbes moveis ou fixas, bem como aumentar ou fazer use de qualquer equipamento que caracterize o aumento da area permitida; II - veicular propaganda politico-partidaria, por qualquer meio; III - colocar publicidade nao licenciada pelo municipio; IV - mudar a localizagao da banca de jornais e revistas ou flares sem previa autorizagao; V - comercializar qualquer mercadoria que contenha em sua composigao material explosivo, toxic° ou corrosivo, ou proibido pela legislagao propria; VI — expor produtos fora dos limites da projegao da cobertura da banca.

Art. 77 - Verificado pela administragao que a banca se encontra fechada, o permissionario sera intimado para que promova a sua reabertura no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de cassagao do alvara e retirada da banca.

Paragrafo Onico - Excetuam-se do caput deste artigo os casos de execugao de atividades de restauragao de servigos pUblicos essenciais e os de doenga do titular quando sera permitido o fechamento pelos seguintes prazos, apps comunicagao previa a admi stragao:

I.por ate 30 (trinta) dias a contar do termino as obras de interesse pCiblico;

II.por ate 60 (sessenta) dias no caso de doengaclo titular.

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PREFEITURA DA EsTAnciA TURISTICA DE

IBITIMGA

Art. 78 - A divulgagao de mensagens visiveis ao transeunte em bancas de jornais e revistas ou flores obedecera as condigoes estabelecidas na legislagao

Art. 79 - A administragao podera autorizar a instalagao de bancas move's, para o atendimento a eventos, em veiculos utilitarios, sem localizagao fixa, nas seguintes condigoes: I - deverao atuar a mais de 100 (cem) metros das bancas fixas existentes; II — deverao fixar-se em determinado local pelo period() maxim° da duragao do evento, nao podendo extrapolar o prazo de 20 (vinte) dias; III — deverao respeitar todas as condigdes previstas nesta lei complementar e legislagao correlata; IV — somente poderao comercializar jornais, revistas, livros, publicagao em fasciculos, almanaques, op6sculos de lei complementar, albuns de figurinhas, ingressos para espetaculos e publicagoes periOdicas de natureza cultural, artistica ou cientIfica.

Sub-Sec5o III Dos Dispositivos Coletores de Lixo

Art. 80 - As regras para a correta disposigao dos residuos solidos, bem como seu acondicionamento e armazenamento serao regulamentados pela administragao e seguirao os preceitos estabelecidos pela legislagao municipal que discipline a limpeza p6blica.

Art. 81 - Nas areas de dificil acesso aos veiculos, funcionerios ou equipamentos responsaveis pela limpeza paplica sera permitido a colocagao exclusiva de contentores municipais de apoio a coleta de residuos solidos.

Art. 82 - Os contentores privados de acondicionamento de residuos solidos deverao ser dispostos nas calgadas em frente a cada imovel, no maxim° 01 (uma) hora antes do horario especifico para coleta regular de cada bairro.

§ 1 ° Havera tolerancia m irna de 01 (uma) hora apps a coleta regular do bairro para que os content reS privados sejam recoihidos da calgada para dentro dos limites do imovel.

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• • • • • • • PREFEITURA DA ESTARCIA TURISTICA DE

• IBITInGA • • comTm. • • • • • • • • •

Art. 83 - Os criterios para o use de caixas • estacionarias para recoihimento de resicluos solidos, entuihos e materiais • diversos sera tratada pela legislagao municipal que disciplina a limpeza • publica. • Paragrafo Unico - A instalack de caixas • estacionarias em logradouros pUblicos somente sera permitida em locals corn • estacionamento regulamentado, sem prejulzo a circulack, e apps analise da • equipe tecnica do setor competente da administragao municipal. •

• • •

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• • • • • • • • • • • Art. 85 - Esta lei compl entar entrara em

•vigor na data de sua publicack, revogadas as disposicde ery contrario.

§ 20 - Nos bairros onde a coleta de resicluos solidos é noturna é admissivel que os contentores sejam recolhidos ate as 7:00h (sete horas) da manha seguinte a coleta.

§ 3° - Os contentores deverk ser expostos livres e desimpedidos para a coleta regular, e nao sera tolerada sua fixacao por correntes e outros dispositivos que dificultem a agao dos funcionarios designados para a limpeza publica.

Art. 84 - As empresas, locadoras de caixa estacionaria ou prestadoras de servico de remocao de entulho, que operem no Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga deverk cumprir a legislack municipal que disciplina a limpeza publica, devendo atender as seguintes exigencias: I - ser cadastrada no setor tecnico competente da municipalidade; II - possuir licenca do Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga para locack de suas caixas ou para remocao de entulho; III - deverao fornecer mensalmente ao orgao competente da administragao municipal, urn Plano de Gerenciamento dos Residuos a serem coletados no Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga; IV - obedecer as demais exigencias especificas a serem regulamentadas pela administragao.

Paragrafo Unico - 0 nao cumprimento das exigencias contidas neste artigo implicara na aplicagao das penalidades descritas nesta lei compiementar, podendo o Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga recoiher a(s) caixa(s) estacionaria(s) ao deposit° municipal.

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• • • • • • • Art. 86 - Cabe exclusivamente ao orgao

• competente da administragao, o plantio, poda radicular e outros tipos de

• manejo de especies vegetais situadas nos logradouros p6blicos, salvo o que

•esta estabelecido na Lei do Parcelamento do Solo.

Paragrafo Unico - A administragao podera • firmar convenios corn instituigoes pUblicas ou particulares, corn pessoas fisicas • ou juridicas corn o intuito de garantir a conservagao ordenada e criteriosa de • determinadas especies vegetais em areas situadas no Municipio da Estancia • Turistica de Ibitinga. • Art. 87 - E expressamente proibido o corte ou • danificagao de especies vegetais situadas nos logradouros publicos, jardins e • parques pablicos por pessoas nao autorizadas pela administragao. • • Art. 88 - 0 espagamento entre as especies

• vegetais situadas nos logradouros publicos sera exigido conforme o porte das

• mesmas, atendendo criterios a serem definidos na regulamentagao da

•Secretaria do Meio Ambiente.

• Art. 89 - A instalagao de mobiliario urbano • devera ser compatibilizada corn a arborizagao existente ou projetada sem que • ocorram danos as mesmas. • Paragrafo Unico - A distancia minima das • especies vegetais em relagao ao mobiliario urbano devera obedecer aos • criterios a serem definidos na regulamentagao da Secretaria do Meio • Ambiente. • Sub-Secao V • Das Defensas de Protecao • • • • •

Paragrafo Unico - Nao sera permitida a • utilizagao de barreiras no entomb de postes, salvo e cdgoes licenciadas • previamente pelo setor tecnico competente da administrag municipal. • • •

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Sub-Secao IV Da Arborizacao

Art. 90 - A implantagao nas calgadas de defensas ou qualquer elemento de protegao contra veiculos depende de licenciamento previo apos analise e aprovagao do setor tecnico competente da administragao municipal.

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PREFEITURA DR ESTAACIA TURiSTICA DE

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PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICR DE

ITInGA

Sub-Seca° VI Dos Toldos

Art. 94 - Fica proibi o has vias e logradouros

• Art. 91 - A instalagao de toldos dependera de • previo licenciamento pela administragao devendo ser obedecido os parametros

• indicados no C.O. do Municipio de Ibitinga e na legislagao que regula a divulgagao de mensagens.

• Paragrafo Unico - As caracteristicas, materiais • e condigc3es para instalagao dos toldos serao regulamentadas pela • Administragao Municipal. •

• Art. 92 - Aplicam-se a qualquer tipo de toldo as • seguintes exigencias:

• I.devem estar em perfeito estado de conservagao;

• HA° podem prejudicar arborizagao e iluminagao publica;

• podem ocultar a sinalizagao turistica ou de transit°, a • nomenclatura do logradouro e a numeragao da edificagao;

• facultado a administragao exigir urn responsavel tecnico pela instalagao;

• V.nao pode prejudicar a circulagao de pedestres e veiculos.

• Art. 93 - E proibido dificultar ou impedir, por • qualquer meio, o livre transit° de pedestres ou de velculos nas ruas, pragas, • passeios e calgadas, exceto para efeito de intervengoes p6blicas e eventos ou

quando as exigencias de seguranga, emerg&ncia ou o interesse publico assim determinarem.

§ 1° - Em caso de necessidade, a administragao podera autorizar a interdigao total ou partial da rua.

§ 2° - Sempre que houver necessidade de se interromper o transit°, devera ser colocada sinalizagao claramente visivel de dia e luminosa a noite.

• ptblicos: • • • • www.ibitinga.sp.aov.br

• Secao VII • Do Transit° Public°

• • • • • • • •

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• • • • • • • • • • •

PREFEITURA DR ESTARCIA TURI$TICR DE

• I.conduzir veiculos de track animal e propuls'ao humana nas vias de

• transit° rapid° e arterial, sendo tolerado apenas em vias coletoras

• e locals, conforme previsto no Codigo de Transit° Brasileiro;

•II.transportar arrastando qualquer material ou equipamento;

•III.danificar, encobrir, adulterar, reproduzir ou retirar a sinalizag5o

•oficial;

•IV.transitar corn qualquer veiculo ou meio de transporte que possa

ocasionar danos; • V.efetuar quaisquer construgoes que venha impedir, dificultar,

• desviar o livre transit° de pedestres ou veiculos em logradouros

• pCiblicos, corn excegao das efetuadas pela administrag5o ou por ela

• autorizada. •

• Art. 95 - Ficam proibidos os estacionamentos de

• use privativo localizados em vias publicas.

• § 1° - Excetua-se do caput deste artigo os

•estacionamentos proximos aos Org5os pUblicos ou particulares, que prestam

• relevantes servigos a comunidade.

•§ 2° - Os org5os pUblicos ou particulares que

•prestam servigos relevantes a comunidade sao os seguintes:

I.corpo de bombeiros militar; • II.delegacias de policia civil ou federal;

• III.postos policiais militares; • IV.hospitais; • V.pronto-socorros; • VI.clinicas medicas que possuam servigo de urgencia ou emergencia;

• VII.promotorias de justiga;

• VIII.veiculos oficiais descaracterizados da Secretaria Estadual de

• Seguranga PUblica em casos excepcionais e temporarios.

• § 3° - Os estacionamentos privativos previstos

• no paragrafo anterior sera° objeto de licenciamento mediante alvara de

• autorizagao.

• •

Art. 96 - Qualquer manifestagao piliblica que

•impega o livre transit° de veiculos nas vias arterials_ definidas pelo Plano

•Diretor Urbano sera condicionada a comunicag5o pr vi'a ao org5o municipal competente responsavel pelo controle do transit° mlantecedencia minima

de 05 (cinco) digs.

• PrAfpitur2 Municipal •

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PREFEITURA DA ESTARCIA TURISTICA DE

ITII1GA cornT.0s9-

• • • • • • • • • • •

• calgadas.

• VI.depositar dejetos que comprometam a higiene das calgadas; • VII.abrir port -Oes de garagens e outros corn projeg5o sobre as

• como jarros de plantas, tapetes, roupas, etc.;

• • • V.colocar quaisquer materials nos peitoris de janelas e varandas

• • •

• • • livre transit° de pedestres seja dificultado ou molestado, fica proibido:

IV.langar nas calgadas e escadarias agua proveniente de aparelho de III.usar varais corn roupas nas fachadas das edificagoes;

II.colocar qualquer objeto /equipamento nas entradas de garagem e

I.conduzir veiculos pelas calgadas;

ar condicionado e aguas pluviais;

logradouros; nas soleiras das portas dos imoveis construidos no alinhamento dos

Art. 97 - Corn o objetivo de nao permitir que o

• • Art. 98 - E obrigatoria a instalagao de alarme • sonoro e visual na saida das edificagoes corn garagens de use coletivo.

• Paragrafo Unico - A administrag5o exigira, a • qualquer tempo, a instalack de alarme sonoro e visual na saida de garagens

• nao previstas no caput deste amigo, quando houver significativa interferencia entre a rotatividade de veiculos e o transit° de pedestres.

• Art. 99 - Cabera a Administrack Municipal • legislar sobre a policia mortuaria dos cemiterios p(iblicos municipais ou • privados bem como as construgoes internas, temporarias ou nao, na forma • estabelecida na regulamentag5o.

• • Art. 100 - 0 licenciamento de cemiterios • privados devera ser feito por meio de alvara de construg5o e de localizack e

• funcionamento, devendo estar estabelecidas as condicionantes sanitarias

• minimas para o seu funcionamento, sendo indispensavel o licenciamento de natureza ambiental.

• •

Art. 101 - Compete a a inIstrag5o zelar pela ordem interna dos cemiterios pUblicos municipais, po iciando as cerimonias

• nos se pultamentos ou homenagens postumas nao pe4mitindo atos que • contranem os sentimentos religiosos\e o respeito devido\c

• www.ibitinaa.somov hr

• • Sec5o VIII • Dos Cemiterios

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PREFEITURA DA esTrinciA TURISTICA DE

0r-m ire.5Y

Art. 102 - WS° sao permitidas reunioes

tumultuosas nos recintos do cemiterio.

Art. 103 - E proibida a venda de alimentos, bem como qualquer objeto, inclusive os atinentes as cerimonias funerarios, fora dos locais designados pela administragao do cemiterio.

Art. 104 - As empresas prestadoras de services funerarios tern que estar devidamente licenciadas perante a Administrag5o

Municipal. Paragrafo Unico - Qualquer irregularidade,

encontrada nas empresas prestadoras de services funerarios e devidamente comprovadas pela fiscalizacao municipal, ocasionara a cassagao do alvara de localizack e funcionamento e a consequente suspensao imediata das atividades da empresa, observado o devido processo legal.

Art. 105 - Os cemiterios instituidos por iniciativa privada e de ordens religiosas ficam submetidos a policia mortuaria da administragao municipal no que se referir as questoes sanitarias e ambientais, a escrituragao e registros de seus livros, ordem publica, inumagao, exumagao e demais fatos relacionados corn a atividade.

Art. 106 - 0 cemiterio instituldo pela iniciativa

privada devera ter os seguintes requisites minimos: I.dorninio ou posse definitiva da area; II.titulo de aforamento; III.organizacao legal da sociedade; IV.estatuto proprio, no qual ter& obrigatoriamente, no minim, os

seguintes dispositivos: a) autorizar a venda de carneiras ou jazigos por tempo limitado

(cinco ou mais anos); b) autorizar a venda definitiva de carneiros jazigos;

c) permitir transferencia, pelo proprietario, a tes de estar em use;

d) criar taxa de manutencao e de trans er ncias a terceiros, que devera obrigatoriamente ser sub e r da a aprovagao da administragao municipal antes da a aplicag6o, mediante

comprovagao dos custos

PrAfpitura Municipal

Page 31: Lei

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PREFEITURA DA EsTAncin TURiSTICA DE ti IBITInGA

• • • • • • • • • •

rorrTf,;(,sc

• • • • • • • • • • • Art. 107 - Os cemiterios pUblicos terao seus • horarios de abertura ao pablico e servigos de seguranga interna determinados • pela administragao. • • Art. 108 - Os cemiterios p6blicos ou privados • deverao obrigatoriamente manter, alem de outros registros ou livros que se • fizerem necessarios, os seguintes documentos:

• I.livro geral para registro de sepultamento, contendo:

• a) n6mero de ordem;

• b) nome, idade, sexo, estado civil, filiagao e naturalidade do falecido;

• c) data e lugar do &Ito;

•d) flamer° de seu registro de obit°, pagina, livro, nome do carton° e

•do lugar onde esta situado;

e) nCimero da sepultura e da quadra ou da urna receptiva das cinzas • (para o caso do falecido ter sido cremado); • f) especie da sepultura, podendo ser temporaria ou perpetua; • g) sua categoric, podendo ser sepultura rasa, carneira ou jazigo; • h) em caso de exumagao, a data e o motivo; • i) o pagamento de taxas e emolumentos; • j) outras observagOes relevantes ou exigidas pela administragao. • II.livro para registro de carneiras ou jazigos perpetuos;

• III.livro para registro de cadaveres submetidos a cremagao;

• IV.Iivro para registro e aforamento de nich clestinado ao deposit°

• de ossos;

• V.livro para registro de deposit° de ossos osspario.

• Paragrafo Unico - 1 A administragao

•regulamentara as informagoes minimas que Bever o cOnstar nos livros, bem

•como o modelo dos impressos.

• •

Pra‘faitrira NAHnirinal

e) determinar que a compra e venda de carneiras e jazigos sera por contrato pUblico ou particular, no qual o adquirente se obriga a aceitar, por si e seus sucessores, as clausulas obrigatorias do Estatuto;

f) determinar que em caso de abandono, falencia, dissolugao da sociedade ou nao atendimento da legislagao sanitaria prOpria todo o acervo e propriedade da area e/ou sua posse definitiva sera transferido ao Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga, sem onus.

Page 32: Lei

PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

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00m Trar6

Art. 114 - Fica proibida derivados do tabaco, bebidas alcoolicas e produtos sapateiro" e similares a menores de 18 (dezoito) anos.

§ 1° - Cabers ao corner somente apps se certificar da idade do comprador, m oficial.

venda de produtos Iverites tipo "cola de

e efetuar a venda di ante documentagao

Drrafclitl irn

Art. 109 - As construgoes funerarias serho objeto de regulamentagao pela administragao.

Art. 110 - Os criterios e condigoes para as sepulturas, carneiras, jazigos, mausoleus, inumagoes, exumagOes sera° estabelecidos pela regulamentagao a ser feita pela administragao.

CAPiTULO IV DO COMERCIO, INDUSTRIA E PRESTAcii0 DE SERVIcOS

Art. 111 - Todas as pessoas portadoras de deficiencia fisica ou dificuldades de mobilidade, muiheres em estado de gravidez, pessoas corn criangas no colo, doentes graves e os idosos corn mais de 65 (sessenta e cinco) anos de idade deverao ter atendimento priorithrio em todos os estabelecimentos pablicos ou particulares em que possa ocorrer a formagao de filas.

Paragrafo Unico - E obrigatoria a colocagao de placas informativas, pelo estabelecimento, sobre a preferencia a ser dada as pessoas citadas no caput deste artigo.

Art. 112 - As vagas de estacionamento e de carga e descarga de mercadorias exigidas pelo Plano Diretor, e as adicionais que constem de projeto aprovado, deverao ser mantidas livres e desimpedidas devendo ser obrigatoriamente sinaiizadas e disponibilizadas para os usuarios da edificagao.

Art. 113 - As vagas de estacionamento destinadas a pessoas portadoras de deficiencias ou dificuldades de mobilidade

• deverao ser demarcadas pelos respectivos estabelecimentos, a quem cabers a • fiscalizagho. • Paragrafo Unico - A administragk podera • emitir urn adesivo identificando os veiculos destinados ao transporte de

pessoas que possuam dificuldades de mobilidade, facilitando a identificagao.

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

• • • • • • • • •

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• • • • • •

' • 'PREFEITURA DR ESTADCIR TURISTICA DE

. ,,,ABIT111GA - C11,1

§ 2° - 0 comerciante devera afixar aviso no interior do seu estabelecimento contendo a determinagao constante deste artigo, em modelo padronizado pela administragao.

• Art. 115 - Fica proibido o use de cigarros,

• charutos, cachimbos e outros derivados do fumo no interior de bares, restaurantes, bibliotecas, cinemas, teatros, casas de espetaculos ou outros

• •

que possuam ambientes fechados.

• Art. 116 - Fica proibido fumar no interior de • estabelecimentos comerciais pUblicos fechados e em velculos de transporte • coletivo do Municipio de Ibitinga. • Paragrafo Onico - 0 concessionario de • estabelecimento comercial [calico fechado e de transporte coletivo devera

• afixar aviso no interior do seu estabelecimento ou veiculo contendo a inscrigao

• "proibido fumar" e a transcrigao do nUmero desta lei complementar.

• • Art. 117 - 0 estabelecimento que atenda a no

• minim° 200 (duzentas) pessoas/dia prestando servigos ou comercio ao pablico em geral devera dispor de dispositivo que fornega agua filtrada e gelada corn

•livre acesso durante o period° de seu funcionamento.

• Art. 118 - Os estabelecimentos destinados a • supermercados, bares, restaurantes, lanchonetes ou outros que sirvam • bebidas para o consumidor final deverao ter instalagiies sanitarias separadas • por sexo, nas condigoes previstas no Codigo de Edificagoes e tambem em • atendimento a legislagao de necessidades especiais. • • Art. 119 - Fica assegurado aos estudantes

• regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino oficiais ou

• reconhecidos oficialmente o percentual de 50% (cinquenta por cento) de

• abatimento em sessoes de cinemas, teatros, casas de espetaculos musicals ou

• circenses bem como pragas esportivas e similares nasiareas de esportes,

• § - Para efeitos des‘a lei complementar

cultura e lazer todos patrocinados pelo Municipio.

• considera-se estudante aquele regularmente matriculado em qualquer grau,

• em estabelecimento de ensino particular ou pUblico. • • § 20 - A condigao de estudinte, exigida para o

cumprimento desta lei complementar, sera corADrovada mediante • •

• • • • • • • • •

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PREFEITURA DR ESTARCIR TURiSTICA DE

IBITInGA

V • • • • • • • • • • • • apresentag5o da carteira de identidade estudantil, a ser expedida conforme o

• grau do aluno, pelas prOprias escolas, pela Uri& Municipal dos Estudantes

• Secundaristas de Ibitinga atraves da Unia"o Brasileira de Estudantes Secundaristas, pelo Diretorio Central dos Estudantes das respectivas faculdades ou universidades ou atraves da Uniao Nacional dos Estudantes.

§ 3° - Aplica-se ao disposto neste artigo as pessoas corn idade acima de 65 (sessenta e cinco) anos, desde que comprovado mediante documento oficial de identidade.

§ 40 - A apresentagao do comprovante estudantil ou de idade somente devera ser exigida no momento do ingresso no estabelecimento, ficando proibido exigir documentack ou a presenca do estudante ou do idoso quando da aquisicao do ingresso.

• Art. 120 - E obrigatoria, nas agendas e postos

• de servicos bancarios, a instalag5o de porta eletronica de seguranca

• individualizada, em todos os acessos destinados ao pablico, observando as

• seguintes caracteristicas tecnicas:

•I.devera dispor de detector de metais;

•II.devere dispor de travamento e retorno autornatico; III.abertura ou janela para entrega ao vigilante do metal detectado;

• IV.devera possuir vidros laminados e resistentes ao impacto de • projeteis oriundos de arma de fogo ate calibre 45. •

• Art. 121 - Ficam as empresas revendedoras de • botijk de gas, obrigadas a manter nos postos de vendas fixos ou move's, • balangas aferidas pelo orga"o competente, para permitir aos compradores • conferir o peso do botifao. • Art. 122 - Os estabelecimentos residenciais e

• comerciais que possuam instalac'ao de gas liquefeito de petroleo ficam

• obrigados a instalar detector de fuga de gas.

• Paragrafo Unico - A administragao podera

• regulamentar as condigbes minimas para a instalagao destes detectores.

• Art. 123 - Os postos de abastecimento de

• combustive's, que possuam acesso direto por logradour publico , deverao

• definir as suas entradas e saidas e os locais de rebaixamen 'de meio-fio, corn • o objetivo de proteger o pedestre, nas condicoes a 4 -em previstas na • regulamentagk.

• • • • • • • • •

• • •

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I ITII1GA • • • • • •

Art. 124 - Fica proibida a instalagao e a • operagao de bombas do tipo auto-servigo, corn abastecimento feito pelo • proprio consumidor, em todos os postos de abastecimento de combustiveis • localizados no Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga. • Paragrafo Unico - A proibigao acima visa • garantir a seguranga durante o procedimento de abastecimento. • • Art. 125 - A administragao definira os criterios • especificos para concessao de alvara de localizagao e funcionamento para

• casas de diversoes eletronicas tipo "fliperamas" localizadas proximo a escola

• de 1° e 20 graus de ensino regular, devendo ser obedecidas as restrigoes

• estabelecidas pelos orgaos pUblicos competentes e autoridades competentes.

• Art. 126 - Fica proibido extrapolar a lotagao

• maxima de estabelecimentos tais como boates, circos, teatros, casas de • espetaculos, bares, parques de diversoes, restaurantes, eventos e outros que • possuam ou possam possuir grande concentragao de pessoas. • § 1° - Cabera a administragao bem como ao • Corpo de Bombeiros dimensionar a ocupagao maxima, de acordo corn as • condigoes de seguranga contra incendio e panic°, bem como garantir as • condigoes minimas de higiene e conforto dos usuarios. • § 2° - Cabera ao responsavel pelo • estabelecimento o controle e a fiscalizagao da lotagao, mantendo esta • informagao constantemente atualizada, corn o objetivo de informar aos

• usuarlos e a fiscalizagao a qualquer momento, desde que solicitado.

• § 3° - 0 estabelecimento esta obrigado a

• colocar uma placa, na porta principal de entrada, indicando a lotagao maxima

Comirar,6C.

Paragrafo Unico - Deverao ser observadas as prescrigoes do Codigo de Obras e das normas estaduais e federais que regem este assunto.

• permitida, o artigo desta lei complementar que determine esta obrigagao, a penalidade que o estabelecimento esta sujeito no descumprimento deste

• artigo, bem como o telefone da administragao municipal e do Corpo de • Bombeiros Militar para eventuais reclamag5es. •

• Art. 127 - Os estabe ecimentos destinados a • espetaculos programados deverao demonstrar, por eio de representagao ao • vivo ou audiovisual, a localizagao dos equipamento de seguranga exigidos •

NAAAMA/ ihitinno cry rie-,/ hr

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• • • • • • • • • • • • • • • • • • •

• Secao I • Da Higiene dos Estabelecimentos • • Art. 128 - 0 proprietario do imovel ou o • responsavel pelo uso sao responsaveis por manter as condigdes mit -limas de • higiene necessarias para o exercicio de sua atividade.

• Paragrafo Unico - Cabe ao proprietario do • imovel ou o responsavel pelo uso o ressarcimento e as responsabilidades civis

• e penais pelos danos que a falta de higiene provocar nos respectivos usuarios,

• alem das penalidades previstas nesta lei complementar e legislagao correlata.

• Art. 129 - Deverao ser respeitadas as

• condicionantes e as determinagoes emanadas pela autoridade sanitaria para a • emissao ou vigencia do respectivo alvara.

Art. 130 - Os estabelecimentos de interesse da saade, definidos conforme o codigo sanit6rio do Municipio de Ibitinga, somente receberao a licenca necessaria para o exercicio de sua atividade apos a emissao do alvara sanitario pelo orgao competente.

Paragrafo Unico Os estabelecimentos referidos neste artigo ficam obrigados a manter em local visivel ao pUblico as instrugoes corn os nameros de telefones do orgao municipal encarregado da fiscalizacao da higiene.

Art. 131 - A administraga devera regulamentar as condigoes sanitarias, de higiene e salubridade dos tabelecimentos, que ja nao estejam definidas em legislacao especifica, obser ando a peculiaridade de cada atividade, de forma a proteger a saUde e bem estar dos seus respectivos usuarios.

• •

COrn Tr a' \

pelo Corpo de Bombeiros, as rotas de fuga e a maneira de utilizacao dos mesmos em caso de sinistro ou panic°, nos moldes dos procedimentos adotados em aeronaves.

Paragrafo Unico - Quando as edificagoes forem destinadas a hospedagens tais como hotels, pousadas e similares, devera ser afixado na parte interna da porta de acesso ao apartamento, quarto ou chale, quadro explicativo contendo rota de fuga, acessos a saida de emergencia e demais orientagoes necessarias ao hospede em situacoes emergenciais.

• • • • • • • • • • • • • • •

PREFEITURA DR ESTADCIR TURiSTICA DE

isirinca

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PREFEITURA DR ESTAIICIA TURiSTICA DE

' cor- T ,TS,

• • • • • • • • • • • • Paragrafo Onico - A fiscalizack poder6 exigir

• medidas ou providencias adicionais, alem daquelas diretamente relacionadas

• na legislagao, desde que seja justificado tecnicamente de forma a alcangar a

• protegao do interesse coletivo.

• Art. 132 - Ficam os estabelecimentos dotados • de sanitarios para o use pCiblico obrigados a mante-los limpos, abastecidos

• com papel higienico, papel toalha e corn urn produto para assepsia das mks. •

• Secao II • Do Comercio Ambulante ou Eventual • • Art. 133 - 0 exercicio do comercio ambulante

• ou eventual dependera de licenciamento concedido pelo orgao municipal

• competente.

•§ 1° - Considera-se vendedor ambulante, ou

•expressoes sinonimas, a pessoa fisica que exerce, individualmente, atividade

•de venda a varejo de mercadorias, de forma itinerante, por conta or -alpha,

•realizada em vias e logradouros piiblicos, desde que em mobiliario ou

•equipamento removivel.

§ 20 - Considera-se comercio eventual o que é

• exercido em determinadas epocas do ano, especialmente por ()Gas& de

• festejos ou comemoragoes, em local fixo e autorizado pela administragao,

• desde que em mobiliario ou equipamento removIvel. •

• Art. 134 - A indicagao dos espagos para

• localizagao do comercio ambulante ou eventual tern carater de licenga

• precaria, podendo ser alterados a qualquer tempo, a criterio da administragao.

• • Art. 135 - Os parametros para localizagao dos

•espagos destinados ao comercio ambulante ou eventual e as condigoes para o

•seu funcionamento atenderao as seguintes exig'encias minimas:

•I.a existencia de espagos adequados para instalagao do mobiliario ou

•equipamento de venda;

•II.nao obstruir a circulagao de pedestres e/ou /vaculos;

• I III.nao prejudicar a visualizagao e o adesso aos monumentos

historicos e culturais; • IV.nao situar-se em terminais destindos' ao embarque e

• desembarque de passageiros do sistema d tr iansporte coletivo;

• -\\ / • ; Prefeitura Municipal

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• • • • • • • •

PREFEITURA DA ESTARCIA TURtSTICA DE

ITII1GA

V.atender as exigencias da legislagao sanitaria, de limpeza pCiblica e de meio ambiente;

VI.atender as normas urbanisticas da cidade; VII.nao interferir no mobiliario urbano, arborizagao e jardins

p6blicos;

• cam Trat , • • • • • • • • Art. 136 - Fica proibida a pessoa que exerce o • comercio ambulante ou eventual: • I.ceder a terceiros, a qualquer titulo, e ainda que temporariamente, • o uso total ou parcial de sua licenga;

• II.adulterar ou rasurar documentagao oficial;

• III.praticar atos simulados ou prestar falsa declaragao perante a

• administragao, para burlar as leis e regulamentos; IV.proceder com turbulencia ou indisciplina ou exercer sua atividade •

em estado de embriaguez; • V.desacatar servidores municipais no exercicio da fungao de • fiscalizagao, ou em fungao dela; • VI.resistir a execugao de ato legal, mediante violencia ou ameaga a • servidor competente para executa-lo; • obedecer as exigencias de padronizagao do mobiliario ou • equipamento; • VIII.desatender as exigencias de ordem sanitarias e higienicas para o • seu comercio;

• IX.nao manter a higiene pessoal ou dos seus equipamentos; • X.sem estar devidamente identificado conforme definido pela

administragao; • • XI.deixar de renovar o respectivo alvara, pagando as taxas devidas,

no prazo estabelecido. • • • • • • • •

• Art. 138 - Diariam nte,:: apds o horario de • funcionamento da atividade, o ambulante retirara o eSpago autorizado o seu •

• • www ihitinna en nr,,, kr

Art. 137 - A administragao regulamentara as condigoes para o exercicio da atividade de comercio ambulante ou eventual, os horarios, locals, o prazo para utilizagao dos espagos indicados, a documentagao necessaria, a infraestrutura, o mobiliario e/ou equipamentos, as atividades permitidas e as proibidas, as taxas e demais elementos importantes para a preservagao do interesse coletivo.

Page 39: Lei

PREFEITURR DR esTAnan TURISTICR DE

ITIIIGA

• • • • • • • • • •

.t V 0com Tra,0

• • • • • Art. 139 - 0 exercicio de comercio ambulante

• em veiculos adaptados que comercializem comestiveis deverao ser licenciados pelo Municipio de Ibitinga atraves do respectivo alvara, mediante o pagamento

• de taxas, observando as seguintes condigoes minimas: • I.devera ser feito o licenciamento junto ao servigo de vigilancia • sanitaria do Municlpio de Ibitinga; • II.obedecerem as lei complementares de transit° quanto ao • estacionamento de velculos bem como suas caracteristicas • originals; • III.distarem no minim° 100m (cem metros) de estabelecimentos • regularizados que comercializem produtos similares;

• IV.manter em perfeito estado de limpeza e higiene o local em que

• estiverem estacionados;

• V.disponibilizar urn deposit° de lixo, corn saco descartavel;

• VI.atender aos demais preceitos desta lei complementar e de sua

•regulamentagao.

• Secao III

• Das Feiras Livres e Comunitarias •

• Art. 140 - As feiras livres serao localizadas em • areas abertas em logradouros pablicos ou areas particulares, especialmente • destinadas a esta atividade pela administrack. • Paragrafo Unico - As feiras livres serao • permitidas em canker precario, corn mobiliario removivel e corn duragao

• maxima de urn dia por semana no mesmo local.

• • Art. 141 - As feiras comunitarias regionais,

• funcionark nas pragas ptblicas dos bairros, para a exposick e

• comercializagao de produtos manufaturados, produtos caseiros e artesanais

• nao industrializados, exploragao de brinquedos tais como cama elastica, pula- pula, piscina de bolas, castelo inflavel e outros d genero; objetivando

• fomentar o lazer local, a integragao da comunidade comercio ordenado, • respeitados os limites legais para a sua instalagao e fu cibnamento. • Paragrafo Unico - As tas comunitarias serao • geridas pelos Conselhos Locals, sob , coordenack da Administragao Regional • • /

\

mobiliario e fat.a a limpeza as suas expensas, depositando os resicluos sOlidos devidamente acondicionados.

XM111A/lA/ n-•• n-• 11 •

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• • • • • • • • • • 0C5,,, -tcan$9

• • • • Art. 142 - A administragao definira atraves de • regulamentagao os dias e os horarios para realizagao das feiras Iivres, os

• produtos e as condigoes que os mesmos poderao ser comercializados, a padronizagao dos mobiliarios e equipamentos, as condigoes mit -limas de • higiene, a padronizagao na identificagao dos feirantes, as condigoes de

• armazenamento dos resicluos solidos, os limites de ruido e os demais cuidados • necessarios para garantir o sossego, a sa6de e a higiene pablica.

competente, seguindo criterios especificos, na forma que dispuser a regulamentagao.

PREFEITURR DR EsTiincici TURISTICR DE

IBITIflGA

• e instituigoes assistenciais situadas no Municipio de Ibitinga, que estejam • regularmente licenciados e que venham a exercer o comercio nas feiras livres.

• Art. 143 - Sao denominados feirantes as • pessoas fisicas capazes, cooperativas, associagoes de produtores ou artesaos

• • Art. 144 - Todo feirante devera obter a • respectiva licenga para o exercicio de sua atividade, desde que atenda as

• condigoes definidas pela administragao, al:6s o pagamento das taxas devidas.

• Paragrafo Unico Podera ser exigido pela administragao o respectivo alvara sanitario, sendo obrigatorio que o mesmo

• atenda a todas as determinag5es sanitarias e de meio ambiente. •

• Art. 145 - Fica proibido ao feirante, sob pena de • aplicagao das penalidades: • I.ceder a terceiros, a qualquer titulo , e ainda que temporariamente, • o use total ou parcial de sua licenga durante a realizagao da feira • livre;

• II.faltar a mesma feira livre 03 (tres) vezes consecutivas ou 06 (seis) • vezes alternadamente, durante o ano civil, sem apresentagao de

• justificativa imediata e relevante, a juizo da administragao;

• III.adulterar ou rasurar documentagao oficial;

• IV.praticar atos simulados ou prestar falsa declaragao perante a

• administragao, para burlar as leis e regulamentos; V.proceder corn turbulencia ou indisciplina ou exercer sua atividade

• ern estado de embriaguez; • 7:7` VI.desacatar servidores municipais no ex ram da fungao de • fiscalizagao, ou em fungao dela; • VII.resistir a execugao de ato legal, mediante ncia ou ameaga a • servidor competente para executa-lo;

• AAA/1A/ I hititnein

Page 41: Lei

• • • • • • • • PREFEITURA DA ESTAACIA TURiSTICA DE

IBITIIIGA • •

4.to - corn Trar0

• • • • • • • • • • • Art. 146 - Fica assegurado ao feirante o

• afastamento da feira Iivre para trato de assuntos particulares, por period° de

• no maxima 30 (trinta) dias a cada ano civil, desde que sejam atendidas as • seguintes candle -6es: • I.devera ser comunicado a administragao corn pelo menos 30 (trinta)

• dias de antecedencia, corn a indicagao do seu possivel substituto

• para avaliagao;

• II.ter pelo menos 12 (doze) meses de plena exercicio de suas

• atividades;

•III.devera aguardar em exercicio a liberagao pela administragao.

• •

Art. 147 - Diariamente, apps o horario de funcionamento da atividade, o feirante retirara do espago autorizado o seu

• mobiliario e equipamento e fara a limpeza as suas expensas, depositando os

• resicluos solidos acondicionados nos locais indicados pela administragao. •

• Seca() IV • Dos Mercados Publicos • • • • • • Secao V

•Do Horario de Funcionamento

• •

Art. 149 - 0 Municipio d terMinara o horario de

•funcionamento dos servigos, respeitadas as demais dis osiebes legais.

• •

obedecer as exigencias de padronizag3o do mobiliario e equipamento;

IX.nao observar as exigencias de ordem sanitarias e higienicas para o seu comercio;

X.nao manter a higiene pessoal ou dos seus equipamentos; XI.deixar de estar devidamente identificado conforme definido pela

administragao; XII.deixar de renovar o respectivo alvara, pagando as taxas devidas,

no prazo estabelecido.

Art. 148 - Os mercados piblicos municipais

terao os seus horarios e condigoes de funcionamento regulamentadas pela

administragao.

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PREFEITURA DA ESTARCIA TURtSTICA DE • • o

• ° corn Trans9e • • Paragrafo Unico - A administragao podera • determinar o horario de funcionamento, em corker temporario ou definitivo, • de forma a garantir melhor condi* ao sossego pUblico, fluidez no transito de

veiculos ou pessoas, interferencias corn obras pitlicas ou de interesse pUblico bem como o cumprimento das normas estaduais ou federais relativas a atividade do estabelecimento.

irincp

• • • •

• • • • • • •

• funcionando em regime de 24h (vinte e quatro horas), a criteria da • administragao, podera ser dispensado da escala as demais farmacias. • • Art. 151 - Todo posto de abastecimento de • combustiveis, supermercado, formacia, drogaria, hospital, clinica, boate e

• outros a criteria da administragao, devera colocar em local visivel ao publico a

• respectivo horario de funcionamento.

• Paragrafo Unico - 0 estabelecimento nao

• podera se negar a atender ao p6blico dentro do horario de funcionamento

•indicado no aviso, sendo permitido extrapolar o horario desde que nao infrinja outras normas a que esteja sujeito.

• Art. 150 - A administragao fixara escala de plantao de farmacia e drogaria, visando a garantia de atendimento de

• emergencia a populagao. • Paragrafo Unico - Nos bairros e/ou regioes • onde houver estabelecimento comercial de produtos farmaceuticos

• • Seca° VI • Da Ocupacao da Fachada e do Afastamento Frontal • • Art. 152 - A area de afastamento frontal podera • ser utilizada para as atividades de comercio e prestagao de servigos por • edificagoes ou equipamentos transitorios nao incorporados a edificagao • principal, devendo atender as seguintes disposigoes:

• I.somente sera permitido se nao houver proibigao no Plano Diretor

• Participativo do Municipio da Estancia Turistica de Ibitinga;

• II.deverao ser respeitadas as normas do Codigo de Edificagoes,

• principalmente quanta a iluminagao e ventilagao bem como a

• circulagao de pedestres e veiculos;

•avangar em nenhuma hipotese sob e passeio pUblico;

111 IV.observar as normas sanitarias, de se ura'nga p6blica e de meio

•ambiente;

• 1A/1A/IA/ ihitinryn cry nr I hr I •

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••••

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as PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

IBITInG A

V.ficar afastado no minim() 1,00m (urn metro) do alinhamento, corn

excegao das mesas e cadeiras.

Art. 153 - Sera permitida a instalagao de vitrines nas fachadas dos estabelecimentos comerciais, desde que nao prejudiquem o livre transit° de pedestres, mediante previa licenca do municipio e de acordo corn a legislagao vigente.

§ 1° — devera ser padronizada para estabelecimentos situados no mesmo predio.

§ 2° - Nao sera permitida a utilizacao de vitrines como atividade economica independente ou que exponha produtos que nao se correlacionem corn o estabelecimento.

CAPITULO V PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAcA0

Sega° I Disposicoes Preliminares

Art. 154 - Constitui infragao toda agao ou omissao contraria as disposigoes desta lei complementar ou de outras leis, Decretos, Resolugoes ou atos baixados pela administragao, no uso de seu poder de policia administrativa.

Paragrafo Unico - No exercicio da agao fiscalizadora, serao assegurados aos agentes fiscais credenciados o Iivre acesso, em qualquer dia e hora, e a permanencia pelo period° que se fizer necessaria, mediante as formalidades legais, a todos os lugares, a fim de fazer observar as disposigoes desta lei complementar, podendo, quando se fizer necessario, solicitar o apoio de autoridades policiais, civis e militares.

Art. 155 - Considera-se infrator para efeitos desta lei complementar o proprietario, o possuidor, o responsavel pelo uso de urn bem poblico ou particular, bem como o responsavel tecnico pelas obras ou instalagaes, sendo caracterizado na pessoa qu praticar a infragao administrativa ou ainda quem ordenar, constranger auxiliar ou concorrer para

sua pratica, de qualquer modo. Paragrafo Unico - 1) n16o sendo possivel

identificar ou localizar a pessoa que praticou a i frac& administrativa, sera

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• • • • • • • PREFEITURA DA EsTAncici TURiSTICA DE

• 1111r1GA • •

C<>01r,af''9

• • • • • Art. 156 - As autoridades administrativas e seus

• agentes competentes para tal que, tendo conhecimento da pratica de infragao administrativa, abstiverem-se de promover a ag5o fiscal devida ou retardarem

• o ato de pratica-la, incorrern nas sangdes administrativas previstas no estatuto • dos funcionarios p6blicos do Municipio de Ibitinga, sem prejuizo de outras em • que tiverem incorrido. •

• Art. 157 - 0 cidacrao que embaragar, desacatar • ou desobedecer ordem legal do funcionario pablico na fungao de fiscalizack e • vistoria, sera autuado para efeito de aplicack da penalidade que em cada • caso couber, sem prejuizo das demais sangbes penais e civis cabiveis.

• • Art. 158 - Na contagem dos prazos • estabelecidos nesta lei complementar, considerar-sema em dias corridos,

contados a partir do primeiro dia util apps o evento de origem ate o seu dia • final, inclusive, e quando nao houver expediente neste dia, prorroga-se • automaticamente o seu termino para o dia util imediatamente posterior. • Paragrafo Unico - Excetuam-se do disposto no • caput deste artigo as agoes fiscais para cumprimento de determinagao legal • prevista em horas. •

• Seca() II • Notificacao • • • decisoes ou exigencias por meio de notificagao feita ao interessado.

• • •

• II.por correspondencia, • enderego fornecido; • III.por edital. • Art. 161 - Ultrapassado o prazo/de 30 (trinta) • dias apps a notificag5o, e nao sendo satisfeitas as exi encias contidas em • processo administrativo, sera o pedido indeferido e arquiv do/

considered° infrator a pessoa que se beneficiou da infragao, direta ou indiretamente.

Art. 159 - A administragao dara ciencia de suas

Art. 160 - A notificack podera ser feita: I.mediante ciencia do interessado no respectivo processo

administrativo, (Ado ou formulario proprio;

corn aviso de recebimentostada para o

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PREFEITURR DR ESTF-111CIA TURiSTICA DE

• • • • • • • • • %‘,

• Wm-r,3 sv • • • • • • Art. 162 - Constatado o desatendimento de

• quaisquer das disposigoes desta lei complementar e da sua regulamentagao, o infrator, se conhecido for, recebera o respectivo auto de intimagao, para que

• satisfaga o fiel cumprimento da legislagao em vigor em prazo compativel corn • a irregularidade verificada. • Paragrafo Unico - 0 auto de intimagao objetiva • compelir o infrator, em prazo determinado, a praticar ou cessar ato que esteja • em desacordo corn os preceitos legais. • • Art. 163 - 0 auto de intimagao nao sera • aplicado mais de uma vez quando o contribuinte incorrer ou reincidir na • mesma infragao, sendo aplicada a medida administrativa cabivel.

• • Art. 164 - Nos casos que a agao fiscal deva ser

• imediata, nao cabera auto de intimagao previo e sim a aplicagao da penalidade

• Art. 165 - E considerada de agao imediata, para • efeitos desta lei complementar, os seguintes casos: • I.quando colocar em risco a saUde e a seguranga pUblica; • II.quando colocar em risco a integridade fisica do cidadao ou de seu • patrimonio; • III.quando embaragar ou impedir o transito de pessoas ou veiculos; • IV.quando se tratar de atividade nao licenciada exercida por • comercio ambulante ou eventual.

• • Art. 166 - 0 auto de intimagao sere lavrado em • formulario oficial da administragao municipal e contera obrigatoriamente a

• descrigao da irregularidade contendo o dispositivo legal infringido, a

• identificagao do agente infrator, a assinatura do agente rscal, ciencia do infrator, prazo para as corregoes dependendo do caso, b m `como todas as

• indicagoes e especificagoes devidamente preenchidas. • § 1° - No caso de recusa conhecimento e • recebimento do auto de intimagao, o seu portador, aghhte fiscal, devera • certificar esta ocorrencia no verso do documento, corn assinatura e apoio de

• IAMA/1A/ n-•

Seca° III Auto de Intimacao

Page 46: Lei

v6,

PREFEITURA DA ESTARCIA TURiSTICA DE

• • • • • • • • •

Seca° IV Auto de ApreensAo

§ 2° - Nao sendo conhecido o infrator ou o seu

O apreensao ficara disponivel no deposito da municipalidade junto corn os • materiais apreendidos, pelo prazo de ate 15(quinze) dias a contar da • apreensao.

enderego, sera publicado edital dando conta da apreensao e o auto de

• Seca() V • Auto de Infracao

•0

Art. 168 - 0 auto de infragao é o instrumento • pelo qual a autoridade municipal competente apura a violagao das disposigaes • desta lei complementar e de outras leis, Decretos e Regulamentos do

municipio no qual o infrator esteja sujeito.

0 Art. 169 - 0 auto de infragao sera lavrado apos •

• decorrido o prazo constante do auto de intimagao, desde que o infrator nao tenha sanado as irregularidades anteriormente indicadas.

0 § 1° - Podera ser dispensada a intimagao previa O nos casos previstos nesta lei complementar. • § 2° - No momento da I vOtura do auto de • infragao sera aplicada a penaliflade cabivel. •

• • • duas testemunhas devidamente qualificadas deixando o auto a vista do

• infrator ou encaminhando-o via correios, ou por meios proprios, corn aviso de

• recebimento.

•§ 2° - No caso de nao localizagao do infrator, o

•mesmo sera intimado por mein de edital.

• • •

• Art. 167 — No momento da apreensao de coisas • a fiscalizagao lavrara o respectivo auto de apreensao caso o infrator esteja • presente, indicando obrigatoriamente o nome do infrator, o local da infragao, • a irregularidade constatada e as coisas apreendidas indicando seus tipos e

• quantidades caso seja tecnicamente possivel.

O § 1° Na ausencia fisica do infrator, o auto de

O apreensao devera ser entregue no seu enderego pessoalmente ou por via postal corn aviso de recebimento, caso seja conhecido. 0

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PREFEITURA DR ESTAACIA TURISTICA DE

IBITInGA

Art. 170 - 0 auto de infrag5o sera lavrado em formulario oficial do municipio, corn precisao e clareza, sem emendas e rasuras, e contera, obrigatoriamente:

I.a descrigao do fato que constitua a infragao administrativa, com todas as suas circunstancias;

II.dia, mes, hora e local em que foi lavrado; III.o nome do infrator, pessoa fisica ou juriclica corn o enderego

conhecido; IV.dispositivo legal ou regulamento infringido; V.indicagao do dispositivo legal ou regulamentar que comina na

penalidade a que fica sujeito o infrator; VI.nurnero do auto de intimagao, caso tenha sido lavrado

previamente; VII.intimagao ao infrator para pagar os tributos e multas devidas ou

apresentar defesa e provas, nos prazos previstos; VIII.o orgao emissor e enderego; IX.assinatura do fiscal e respectiva identificagao funcional; X.assinatura do autuado ou, na ausencia, de seu representante legal

ou preposto ou, em caso de recusa, a certificagao deste fato pelo fiscal.

§ 10 - No caso de recusa de conhecimento e recebimento do auto de infragao, o seu portador, agente public°, devera certificar esta ocorrencia no verso do documento, corn assinatura e apoio de duas testemunhas devidamente qualificadas deixando o auto a vista do infrator ou encaminhando-o via correios, ou por meios proprios, corn aviso de recebimento.

• § 2° - A recusa do recebimento do auto de • infragao pelo infrator ou preposto nao invalids o mesmo, caracterizando ainda

embarago a fiscalizagao. § 3° - No caso de devolugao de correspondencia

por recusa de recebimento ou nao localizagao do infrator, o mesmo sera

• notificado do auto de infra* aplicado, por meio de edital.

• • • • • • • •

Art. 171 simultaneamente, duas ou mais individualmente, quando cabiveis, atraves as penalidades pertinentes a cada infragao.

Art. 172 - lavrado cumulativamente corn novo auto

- Quand \o infrator praticar infragoes, ser-the-ao aplicadas dos resp ctiv°s autos de infragao,

0 auto de" infragao podera ser de intim a°, auto de apreensao,

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

• • •

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• • • • • • • • • • • • • • • • •

Art. 173 - 0 auto de interdigao é o instrumento pelo qual a autoridade municipal competente determina a interdigao

• temporaria ou definitiva, parcial ou total, da atividade, estabelecimento ou • equipamento. •

• Art. 174 - 0 auto de interdigao sera lavrado • apcis decorrido o prazo constante do auto de intimagao, desde que o infrator • nao tenha sanado as irregularidades anteriormente indicadas.

• Paragrafo Unico Podera ser dispensada a

• intimagao previa nos casos previstos nesta lei complementar.

• • Art. 175 - 0 auto de interdig5o sera lavrado em

•formulario oficial do municipio, corn preciso e clareza, sem emendas e

•rasuras, e contera, obrigatoriamente:

•I.a descrigao do fato que constitua a infragao administrativa, corn

todas as suas circunstancias; II.dia, mes, hora e local em que foi lavrado;

• III.o nome do infrator, pessoa fisica ou juridica corn o enderego • conhecido; • IV.dispositivo legal ou regulamento infringido; • V.indicagao do dispositivo legal ou regulamentar que comina na • penalidade a que fica sujeito o infrator; • VI.n6mero do auto de intimag5o, caso tenha sido lavrado

• previamente;

• VII.intimagao ao infrator para paralisar a atividade e/ou equipamento

• e/ou desocupar o estabelecimento no prazo fornecido;

• VIII.o org .ao emissor e enderego;

•IX.assinatura do fiscal e respectiva identificag5o funcional;

•X.assinatura do autuado ou, na ausencia, de seu representante legal

•ou preposto ou, em caso de recusa, a ce icagao deste fato pelo fiscal.

• § 1 0 - No caso de re usa de conhecimento e

••

recebimento do auto de interdigao, o seu portador, a ente pUblico, devera certificar esta ocorrencia no verso dcf‘documento, com assinatura e apoio de

• •

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auto de interdig5o, auto de embargo devendo ser indicadas as penalidades cabiveis.

Sega° VI Auto de Interdicao

PREFEITURA DR ESTAACIA TURSSTICA DE

IBITII1GA

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Page 49: Lei

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• • duas testemunhas devidamente qualificadas deixando o auto a vista do

• infrator ou encaminhando-o via correios, ou por meios proprios, corn aviso de

• recebimento.

• § 2° - A recusa do recebimento do auto de

•interdigao pelo infrator ou preposto nao invalida o mesmo, caracterizando ainda embarago a fiscalizagao.

§ 3° - No caso de devolugao de correspondencia por recusa de recebimento ou nao localizagao do infrator, o mesmo sera notificado do auto de interdigao aplicado, por meio de edital.

Seca() VII Penalidades

• Art. 176 -

• complementar efetivar-se-ao por meio de:

• I.multa pecuniaria;

• II.suspensao da licenga/alvara

•funcionamento;

III.cassagao da licenga/alvara funcionamento;

• IV. interdigao do estabelecimento, V.apreensao de bens.

• § 10 - Sao • 0 • § 2° - A aplicagao de uma das penalidades • previstas nesta lei complementar nao exonera o infrator da aplicagao das

• demais penalidades que sejam apropriadas para cada caso, alem das

• cominagoes 6/els e penais

• • Art. 177 - A aplicagao da penalidade nao

• elimina a obrigagao de fazer ou deixar de fazer nem isenta o infrator da

• obrigagao de reparar o dano praticado.

• Art. 178 - A suspensao cassagao da licenga,

• interdigao total ou parcial de atividade, estabelecimen o equipamento e a

• demoligao, devera ser determinado pelo Diretor do De art i6ento responsavel

• ou a Chefia designada, em regular processo administr tiro corn as garantias

• inerentes. ‘,/ • •

• • • • • • •

As sangEies previstas nesta lei

• •

de licenga para localizagao e

de licenga para localizagao e

atividade ou equipamento;

competentes para aplicagao das sangoes previstas neste artigo os servidores ocupantes de cargos corn fungao e atribuigoes de fiscalizagao.

PREFEITURR DR ESTAACIA TURISTICR DE

IBITInGA

Page 50: Lei

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IBITIfIGA • 2 :

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• • • • • • • • •

• Subsecao I • Multa Pecuniaria • • Art. 179 - A penalidade atraves de multa

• pecuniaria devera ser paga pelo infrator, dentro do prazo de 30 (trinta) dias a

• partir da ciencia. • § 1° - Ultrapassado o prazo previsto, sem o

• pagamento da multa ou interposigao de recurso administrativo, o valor da

• multa devera ser inscrito em divida ativa, podendo ser e executada de forma

• judicial ou extrajudicial.

•§ 2° - As multas a serem aplicadas poderao ser

• diarias, nos termos da regulamentagao.

• •

§ 3° - Conformando-se o infrator corn auto de

infragao e desde que efetua-se o pagamento das importancias exigidas,

• dentro do prazo de 30 (trinta) dias, constados da respectiva lavratura, o valor

• da multa salvo a moratoria, sera reduzido pela metade. • •

• aplicadas em dobro. • Paragrafo Unico Considera-se reincidencia,

• para duplicagao da multa, outra infragao da mesma natureza feita pelo mesmo

• infrator no period° de 01 (um) ano.

• Subsecao II

• Suspensao da Licenca

• • Art. 181 - A suspens deve ser aplicada de

•forma a permitir que o infrator se ajuste a fim de evit r possivel cassacao da

•licenga, corn prazo determinado a ser fixado pela adm nitragao.

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Ornfnii, tr ,n Mi tnirinal

<.0 C'°Cs

° corn Tcar6,

§ 1° - Constatada a resistencia pelo infrator, cumpre a administragao requisitar forga policial para a agao coerciva do poder de policia, solicitar a lavratura de auto de flagrante policial e requerer a abertura do respectivo inquerito para apuragao de responsabilidade do infrator pelo crime de desobediencia previsto no Codigo Penal, sem prejuizo das medidas administrativas e judiciais cabiveis.

§ 2° - Para efeito desta lei complementar considera-se resistencia, a continuidade da atividade pelo infrator apps a aplicagao da penalidade de suspensao, cassagao ou interdigao.

Art. 180 - Nas reincidencias, as multas serao

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PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

IBITInGA oPa corn Tray,

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••

§ 1° - A suspensao faz parte da agao discricionaria da administragao corn o objetivo de preservar o interesse coletivo, e devera ser comunicada previamente ao infrator, por meio de auto

de intimagao. § 2° - Durante o period° da suspensao 0

estabelecimento devera ser temporariamente fechado e/ou a atividade ou o

use devera ser paralisado.

Art. 182 - Sao motivos para a suspensao da

licenga, sem prejuizo das demais penalidades cabiveis: I.exercer atividade diferente da licenciada; II.violar normas de interesse da saude, meio-ambiente, transit° e de

seguranga das pessoas e seus bens contra incendio e panic(); III.transgredir qualquer legislagao pertencente ao Municipio de

Ibitinga; IV.comercializar arrnas de brinquedo que nao possuam cores .e

formatos diferentes das armas verdadeiras; V.nao reservar no minima 2% (dois por cento) dos assentos para

pessoas obesas, quando se tratar de casas de espetaculos e

similares; VI.extrapolar a lotagao maxima do estabelecimento; VII.modificar as caracteristicas da edificagao ou da atividade apps o

fornecimento do alvara de localizagao e funcionamento, violando o COdigo de Edificagoes ou Plano Diretor Participative do Municipio da

Estancia Turistica de Ibitinga; VIII.nao disponibilizar as vagas de estacionamento ou de carga e

descarga de mercadorias para os usuarios da edificagao; IX.nao demarcar as vagas reservadas para deficientes fisicos ou

permitir sua ocupagao por veiculos nao autorizados; X.modificar ou nao cumprir as condigoes especiais que motivaram a

expedigao do alvara, XI.por decisao judicial.

Subsecao III Cassacao da Licenca

Art. 183 - A cassagao a lic nga °coffer& sem

prejuizo das demais sang5es cabiveis, apps a penal da e de suspensao da

licenga, caso o infrator seja reincidepte. n

Prafpiti Ira Milnicioal

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• • • • • • • • •

com TracO?

• • • • • • • • • •

Subsecao IV Interdicao do Estabelecimento, Atividade ou Equipamento

• Art. 184 - Considera-se interdigao a suspensao

• temporaria ou definitiva, parcial ou total da atividade, estabelecimento ou

• equipamento, aplicada nos seguintes casos: • I.quando a atividade, estabelecimento ou equipamento, por

• constatagao de Orgao p6blico, constituir perigo a saCide, higiene,

• seguranga e ao meio ambiente, ou risco a integridade fisica da

• pessoa ou de seu patrimonio;

• II.quando a atividade, estabelecimento ou equipamento estiver

•funcionando sem a respectiva licenga, autorizagao, atestado ou

•certificado de funcionamento e de garantia;

•III.quando o assentamento do equipamento estiver de forma

•irregular, corn o emprego de materials inadequados ou, por qualquer outra forma, ocasionando prejuizo a seguranga e boa fe

• pitlica; • IV.quando a atividade, estabelecimento ou equipamento estiver

• funcionando em desacordo corn o estabelecido nesta lei

• complementar, na licenga, autorizagao, atestado ou certificado de

• funcionamento e de garantia; • V.por determinagao judicial. • Paragrafo Unico - A interdigao de imOvel que

• apresente ameaga de ruina ou de salubridade devera ser precedida de laudo

• tecnico feito pela comissao permanente de vistorias pre, 1sta no Codigo de

• EdificagOes.

• •

Art. 185 - A interdigao, total IOU parcial, sera

•aplicada pelo orgao competente e consistira na lavratuill; do riespectivo auto de

• interdigao.

• •

cj

1° - Considera-se reincidencia, para efeito de

cassagao da licenga, outra infragao da mesma natureza feita pelo mesmo infrator no period° de 01 (urn) ano.

?§ 2° - Caso o estabelecimento atividade ou equipamento continue funcionando apps a cassagao da licenga a fiscalizagao municipal devera fazer a sua interdigao alem da aplicagao da multa pecuniaria e apreensao dos equipamentos.

PREFEITURA DR ESTRACIA TURiSTICA DE

IBITIfIGA

Profoifi irn NAI inirinal

Page 53: Lei

• • • • • • • PREFEITURA DR ESTAIICIII TURISTICR DE • BITIAGA • • • • • • •

Paragrafo Onico Esta penalidade sera suspensa depois de atendidas as exigencias nao cumpridas pelo infrator que a determinaram.

• Art. 186 - Durante o period° da interdicao a ativid •

atividade e/ou equipamento devera ficar paralisado e o estabelecimento

fechado, nas condigoes previstas no auto de interdigao. • Paragrafo Unico - Para a perfeita garantia de •

cumprimento desta penalidade a fiscalizagao municipal devera lacrar o • estabelecimento e/ou equipamento. •

• Art. 187 - Em casos excepcionais, que pela • urgencia e gravidade demande saga° imediata da administragao, podera o • Diretor do Departamento responsavel determinar a imediata interdigao da • atividade, equipamento ou estabelecimento desde que fique configurado,

• mediante motivagao, que o atraso demandara perigo eminente a seguranga, saiide e fluidez do transit° de pessoas ou velculos. •

• Subsecao V •

Apreensao de Bens •

• Art. 188 - A apreensao de coisas consiste na • tomada dos objetos que constitufrem prova material de infragao aos • dispositivos estabelecidos nesta lei complementar. •

• Art. 189 - A fiscalizagao podera fazer a • apreensao de coisas, objetos ou bens, que fagam parte ou que concorram • para a infragao, lavrando o respectivo auto de apreensao, desde que • comprovado que o infrator esta infringindo dispositivos desta lei complementar

•ou sua regulamentagao.

• Art. 190 - bns p

•retirados e guardados no deposit° do municiOspio e

apreendidos poderao ser , nas seguintes condigbes:

• Los bens nao pereciveis e/ou nao decomponiveis ficarao guardados por um prazo maxim° de 15 (quinze) dias;

• •

II.ultrapassado o prazo anteriormente previst o ns mesmos sera° doados para instituigoes assistenciais ou estriuidos, conforme

• dispuser a regulamentagao propria; • III.a retirada destes materials somente se ara/apOs sanadas as • irregularidades e atraves de requerimento o Aujeito passivo do • • www.ibitinga.sp.qov.br ',/

Page 54: Lei

• • • • • • • ..,o,._,.A PREFEITURA DR ESTAIICIFI TURISTICA DE

• ..,IBITInGA • , , 0 . ,..

• -4,-,--,,,.,,;',, • • ato, onde ser-the-ao devolvidas as coisas objeto de apreens3o • mediante lavratura de documento de devolugao, desde que • comprove sua propriedade, satisfaga os tributos e multas a que

• esteja sujeito e indenize a municipalidade de todas as despesas

0 decorrentes da retirada, transporte e armazenagem corn acrescimo

• de 30% (trinta por cento);

• IV.os bens pereciveis ou decomponiveis, deverao ser doados logo

•apos a sua apreensao a instituigoes assistenciais, mediante recibo.

•Paragrafo Unico - A administragao podera

nomear o proprio infrator ou qualquer outro cidadao como fiel depositario, na • •

forma da legislagao vigente.

• Seca° VIII • Recursos Administrativos • • Art. 191 - 0 julgamento do recurso

• administrativo corn relagao a auto de infragao em primeira instancia compete

• a Junta de Julgamento de Recursos Administrativos, e em segunda e Ultima

• instancia, ao Secretario Municipal competente.

• § 1° - 0 servidor municipal responsavel pela

•autuagao é obrigado a emitir parecer no processo de defesa, justificando a

•agao fiscal punitiva e, no seu impedimento, a chefia imediata avocara o poder

•decisorio instruindo o processo e aplicando em seguida a penalidade que

couber. • § 2° - Julgada procedente a defesa, tornar-se-6

• insubsistente a agao fiscal, e o servidor municipal responsavel pela autuagao

• tera vista do processo, podendo recorrer da decisao a Ultima instancia no

• prazo de 10 (dez) dias. • § 3° - Consumada a anulagao da agao fiscal,

• sera a decisao final, sobre a defesa apresentada, comunicada ao suposto

• infrator. • § 4° - Sendo julgado improcedente o recurso

• administrativo, sera aplicada a multa correspondente, notificando-se o infrator

• para que proceda o recolhimento da quantia relativa a multa, no prazo de 10

• (dez) dias.

•§ 5° - Do despach decisorio que julgar

•improcedente a defesa em primeira instancia, c era urn Unico recurso

•administrativo, corn efeito suspensivo, no prazo de 0(dez) dias contados da

•notificagao.

• /

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PREFEITURR DA ESTAfICIR TURiSTICR DE

IBITII1GA cOm Tr c.,

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Art. 192 - A Junta de Julgamento de Recursos Administrativos sera constituida pelo Diretor do Departamento que aplicou a penalidade e, no minim°, dois componentes, sem atuack no setor de fiscalizagk.

Paragrafo Unico - Os membros da Junta fark jus a uma gratificack mensal fixa e por processo analisado e julgado, na forma que dispuser a sua regulamentag5o.

Art. 193 - Enquanto o auto de infrag5o nao transitar em julgado na esfera da administrag5o a exigencia do pagamento da multa ficara suspensa.

Art. 194 - Cabera pedido de reconsiderack e de recurso administrativo dos demais autos nas seguintes condigbes: I — o pedido de reconsideragao sera feito em instrumento protocolado enderegado ao servidor municipal que o lavrou ou ao orgao responsavel pela ag5o fiscal, corn as provas ou documentos que o infrator julgar conveniente, para avaliack e decis5o no prazo maxim° de 10 (dez) dias. II — o recurso administrativo sera feito em instrumento protocolado enderegado ao Diretor do Departamento responsavel pela ag5o fiscal, ou ao Secretario Municipal responsavel caso esta autoridade tenha sido o responsavel direto pela agao fiscal, corn as provas ou documentos que o infrator julgar conveniente, para avaliack e decisk no prazo maxim° de 30 (trinta) dias.

§ 1° - 0 pedido de reconsiderag5o ou recurso administrativo feito na forma do caput deste artigo nao possui efeito suspensivo.

§ 2° - Somente sera permitido 1 (um) pedido de reconsideragk e 1. (urn) pedido de recurso administrativo para cada ack fiscal referente ao mesmo objeto.

Art. 195 - A administrack regulamentara a forma de funcionamento e os procedimentos administra yds da Junta de Julgamento de Recursos Administrativos.

Art. 196 - E vedado reuni ei uma so petigao recursos administrativos contra autos de infrag5o distinto .

Seca° IX

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PREFEITURA DA ESTIIIIICIA TURISTICA DE

IBITInG A

gistrada e publicada nSecretaria de

Administragao da P. M., em de agosto de 2009.

PAULO GU ALBERTIA1 °tomb.

Dreafc.i+1 irn AAt inirinal 11•••

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Da AplicacSo das Penalidades e das Taxas

Art. 197 - Cabera a administragao aplicar as penalidades cabiveis a cada caso, respeitadas as determinagoes constantes desta lei complementar ou regulamentagao, de forma que meihor venha garantir o interesse p6blico a ser protegido pelo poder de policia

administrativa. Art. 198 - Os valores das taxas pelo exercicio do

poder de policia administrativa variarao conforme regulamentagao. Paragrafo Unico - Estao isentas do pagamento

das taxas descritas no caput deste artigo o licenciamento de atividades prestadas por instituicoes pitlicas municipais, estaduais ou federais da administragao direta, autarquica ou fundacional, bem como o licenciamento de atividades sem fins econornicos declarados de utilidade pablica, as igrejas e os

ternplos de qualquer culto.

CAPiTULO VI DAS DISPOSIOES FINAIS E TRANSITORIAS

Art. 199 - A aplicagao das normas e imposic5es desta lei complementar sera exercida por orgaos e servidores do municipio cuja competencia, para tanto, estiver definida em lei, Decreto, Regimento ou

Portaria. Art. 200 - Esta lei complementar entrara em

vigor na data de sua publicack, r- gad as disposigoes em contrario.

MARCO TONI S DA FONSECA Pr feito M nicipal

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• • • • • • • PREFEITURA DA ESTAACIA TURiSTICA DE

IBITII1GA • • °

• • • • 1 - ADMINISTRAcAO: administragao publica municipal exercida pelo Poder • Executivo. • 2 - ALAMEDA: via destinada ao transit° de pedestres ou para passagem de

• elementos de infra estrutura urbana.

•3 - ALVARA DE LOCALIZAcA0 E FUNCIONAMENTO: documento que autoriza, a localizagao e funcionamento de atividades industriais, comerciais e de servigos

• sujeitas a fiscalizagao pelo Municipio de Ibitinga. • 4 - AVENIDA: via de rolamento de veiculos que tern pelo menos duas faixas por

• diregao de trafego.

•5- ATIVIDADE EVENTUAL: atividade transitOria de carater nao permanente,

•passivel de montagem, desmontagem e transporte. 6 - LICENQA: alvara emitido pelo municipio, de forma unilateral ou vinculado, que

• faculta o exercicio precario, temporario ou nao de atividades ou estabelecimentos,

• sujeitas a fiscalizagao pelo municipio.

• 7 - BANCA DE JORNAIS E REVISTAS OU FLORES: mobiliario urbano designado a

•venda de jornais, revistas ou flares e outros objetos licenciados. 8 - BARRACA: construgao ligeira movel, de remogao facil, destinada a comercio de

• mercadorias ou servigos. • 9 — BARREIRAS: sistemas de protegao continuos, moldados em concreto armado

• ou similar.

•10 - BECO: via de pedestre originada de ocupagao irregular. 11 - CABINE: pequeno compartimento de facil remogao com finalidade de proteger o

• aparelho telefonico, sanitario, posto de informagbes ou outros servigos de natureza

• similar. • 12 — CALQADA: parte do lograclouro pUblico destinado ao transit° de pedestres.

•13— CALQADA VERDE: parte do passeio public°, situada na faixa de servigo,

•coberta por vegetagao de carater paisagistico. 14 — DEFENSAS: sistemas de protegao continua, feitos de ago ou outro material

• maleavel ou flexivel. • 15 — CARNEIRAS: ossuario pequeno, na parede dos cemiterios.

• 16 — CERCA: elemento vazado, de mourbes de concreto, madeira ou similar, com o

•use de telas ou alambrados, objetivando isolar ou separar propriedades.

•17 - COLETOR DE LIXO URBANO: caixa coletora de lixo para use dos transeuntes, instalada em passeios, pragas e parques.

• 18 - CONDIcOES SANITARIAS: condigbes de saude, higiene e bem estar.

• 19 - CROQUI DE SITUAcAO: esbogo, em breves tra s; em desenho, indicando a

• localizagao de urn lote, edificagao, equipamento, tOtalagao ou mobiliario no

•logradouro publico. /

20 - DIVISA: linha que separa o lote da propriedade da vizinha.

• 21 - EDIFICAcAO: construgao destinada a abrigar q lquer atividade humane.

• 22 - EMBARAcAR: impedir, estorvar, confundir.

• • 1

ANEXO CONCEITOS

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PREFEITURA DA ESTAACIA TURISTICA DE

IBITI111GA COM TIW*7412.C‘

4 • • • • 23 - EQUIPAMENTO POBLICO: equipamento urbano destinado ao servico de

• abastecimento de agua, servico de esgoto, energia eletrica, coleta de aguas pluviais,

•rede telefonica, rede cabeada de televisao e Internet, gas canalizado e similares.

•24 - EQUIPAMENTO URBANO: elemento urbanistico compreendendo toda obra ou servico, pirblico ou de utilidade pitlica, bem como privados, que permitam a plena

• realizacao da vida de uma comunidade tais como: redes de ague, telefone, esgoto,

• edificios em geral, etc.

•25 - EQUIPAMENTO SINALIZADOR: equipamento composto de sinais que indicam

•informacoes uteis aos deslocamentos de pedestres e veiculos. 26 - ESCADARIA: via de pedestre em forma de degraus que da acesso a areas

• elevadas (morros). • 27 - ESPECIES VEGETAIS ARBUSTIVAS: especies lenhosas que possuem

• ramificacOes desde a base ou colo da planta corn altura maxima de 4m(quatro);

•28 - ESPECIES VEGETAIS ARBOREAS DE PEQUENO PORTE: especies lenhosas de fuste unico e bem definido corn altura maxima de 5,00m (cinco metros);

• 29 - ESPECIES VEGETAIS ARBOREAS DE MEDIO PORTE: especies lenhosas de • fuste unico e bem definido corn altura maxima variando de 5,00m (cinco) a

• 10,00m (dez metros);

•30 - ESPECIES VEGETAIS ARBOREAS DE GRANDE PORTE: especies lenhosas de fuste unico e bem definido corn altura maxima superior a 10,00m (dez metros).

• 31 - EXPLOSIVOS: corpos de composicao quimica definida, ou misturas de • compostos quimicos que, sob a acao do calor, atrito, choque, percussao, faisca

• eletrica ou qualquer outra causa, produzam reacoes exotermicas instantaneas

•dando em resultado formacao de gases superaquecidos cuja pressao seja suficiente

•para destruir ou danificar as pessoas ou as coisas. 32 - EXUMAcAO: ato de retirada de restos mortals da sepultura.

• 33 - FACHADA: qualquer das faces externas da edificacao. • 34 - FACHADA PRINCIPAL: fachada voltada para o logradouro pUblico que permite

• o acesso principal a edificacao.

•35 - GAMBIARRA: lampadas ligadas por fio, em serie, corn finalidade decorativa e/ou de iluminacao.

• 36 - GRADIL: elemento colocado sobre o alinhamento de terrenos ou nas suas • divisas corn a finalidade decorativa, seguranca ou de vedacao.

• 37 - GREIDE: serie de cotas que caracterizam o perfil de urn logradouro, e dao as

• altitudes de seus diversos trechos.

•38 - INUMAcAO: enterramento, sepultamento. 39 - JAZIGO: sepultura dupla, corn gavetas laterals e acesso central.

• 40 - LOGRADOURO PUBLICO: denominacao generica de locais de use comum • destinado ao transit° ou permanencia de pedestres ou veiculos, do tipo: rua,

• avenida, praca, parque, viaduto, beco, calcada, travessa, p -, escadaria, alameda,

•passarela e areas verdes de propriedade pitlica municipa 41 - LOTE: porcao de terreno corn frente para via de circ lac. • pUblica, destinada a

• receber edificacao, resultante de processo regular de par( eta , ento do solo.

• 42 - MAUSOLEU: é a obra de arte, na superficie, constru • a obre o jazigo.

• • f\\ Drcifcal irn ftill inirinal

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• • • • • • ..----- • S PREFEITURA DR ESTAACIA TURISTICA DE

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F uJIBIT111GA • 0,, ,, •

corn Tra05 • • 43 - ME10-F10: bloco de cantaria ou concreto que separa o passeio da faixa de

• rodagem.

•44 - MOBILIARIO URBANO: elemento visivel presente no espaco urbano, para

•utilidade ou conforto public°, tais como jardineiras e canteiros, postes, cabine, barraca, banca, telefone ptablico, caixa de correio, abrigo para passageiros de

• transporte coletivo, banco de jardim, toldo, painel de informacao, equipamento

• sinalizador e outros de natureza similar indicados nesta lei complementar.

•45 - MONUMENTO: toda obra de arte ou construcao erigida por iniciativa publica

•ou particular e que se destine a transmitir a posteridade a perpetuacao de fato artistico, historic°, cultural ou em honra a memoria de uma pessoa notavel.

• 46 - MURO: elemento construtivo, vazado ou fechado, que serve de vedacao de

• terrenos. • 47 — NICHO: cavidade numa parede ou num muro, destinado ao deposit° de ossos.

•48 - NOME: palavra corn que se designa pessoa, animal ou coisa, que precede o de

•familia. 49 — OPUSCULOS: folhetos, livros pequenos.

• 50 - PAINEL DE INFORMAcAO: dispositivo para fixacao e protecao de quadros

• contendo informacOes cartograficas, horario de 6nibus e outras informacOes que

• sejam necessarias levar ao conhecimento da populacao, principalmente o usuario de

•transporte coletivo. 51 - PARQUE: espaco livre de uso pUblico destinado a reservas ambientais e

• demais unidades de conservacao ou lazer, administrados pelo poder executivo.

• 52 - PASSARELA: via construida de forma suspensa e perpendicular a via principal

• corn o objetivo de travessia de pedestre.

•53 - PASSEIO: parte do logradouro pUblico reservado ao transit° de pedestres. 54 - PORTA-CARTAZ: dispositivo para fixacao e protecao de cartazes contendo

• informacOes de eventos ou de utilidade pUblica. • 55 - PRAQA: espaco livre de uso public° destinado ao lazer e convivio social entre

• pessoas de uma comunidade.

•56 - PROJEcA0 HORIZONTAL OU VERTICAL: representacao plana de urn objeto,

•obtida mediante projecao de retas em um piano horizontal ou vertical. 57 - RAMPA: piano inclinado destinado ao tr'ansito de pedestres ou veiculos.

• 58 - RUA: logradouro public° destinado a via de rolamento de veiculos corn uma

• faixa por direcao de trafego.

•59 - SARJETA: escoadouro, situado junto ao meio-fio, nas ruas e pracas publicas,

•para captacao de aguas pluviais.

•60 — SEPULTURA: cova ou lugar onde se sepultam os cadaveres e que tenha sido

feito obra de contencao. • 61 — SEPULTURA RASA: cova ou lugar onde se sepultam os cadaveres sem

• nenhum tipo de contencao ou obra.

•62 - TAPUME: vedacao provisoria de urn terreno feita corn m defa ou similar.

•63 - TESTADA OU FRENTE DE LOTE: extensao do limite o lqte que coincide com

/

•o alinhamento. / 64 - TITULO: denominacao honorifica, nome, designacao.

• Profaiti Ira Milnininal

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.4,( PREFEITURA DA EminciA TURISTICA DE

BITII1GA ° COrn Trans

65 - TOLDO: trata-se de mobiliano urbano ou nao fixado as fachadas das edificacties, projetado sobre os afastamentos existentes ou sobre a calcada, confeccionado em material rigido ou tecido natural ou sintetico, de utilizacao transitoria, sem caracteristica de edificacao.

66 - TRAVESSA: via de pedestre que serve de ligacao entre duas vias de rolamento.

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