lei ordinaria 4426-2010plano de carreira magistério - ok

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Lei Ordinaria 4426-2010Plano de Carreira Magistério - Ok

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  • LEI N 4426 DE 29 DE OUTUBRO DE 2010

    DISPE SOBRE O NOVO PLANO DECARREIRA DO MAGISTRIO PBLICOMUNICIPAL DE TRS PASSOS E D OUTRASPROVIDNCIAS.

    CLERI CAMILOTTI, Prefeito de Trs Passos, Estado do Rio Grande do Sul, no usode suas atribuies que lhe confere o Artigo 87, inciso IV, da Lei Orgnica domunicpio, FAO SABER, que o Legislativo Municipal aprovou e eu sanciono aseguinte Lei:

    CAPTULO IDISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1 Esta Lei dispe sobre a instituio, implantao e gesto do Plano deCarreira do Magistrio Pblico Municipal.

    Art. 2 Para os efeitos desta Lei, entende-se por:

    I - Rede Municipal de Ensino: o conjunto de instituies e rgos que realizaatividades de educao sob a coordenao da Secretaria Municipal daEducao.

    II - Magistrio Pblico Municipal: o conjunto de profissionais da educao,titulares do cargo de Professor, do ensino pblico municipal.

    III - Professor: o titular de cargo da Carreira do Magistrio Pblico Municipal, comfunes de magistrio.

    IV - Funes de Magistrio: as atividades de docncia e de suporte pedaggicodireto docncia, includa as de administrao escolar, planejamento,superviso escolar e orientao educacional e ou coordenao pedaggica.

    V - Cargo: o lugar na organizao do servio pblico correspondente a umconjunto de atribuies com estipndio especfico, denominao prpria,nmero certo e remunerao pelo Poder Pblico, nos termos da lei.

    VI - Classe: a graduao de retribuio pecuniria dentro da Categoria,constituindo a faixa de promoo.

    CAPTULO IIDA CARREIRA DO MAGISTRIO PBLICO MUNICIPAL

    SEO I

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  • DOS PRINCPIOS BSICOS

    Art. 3 A Carreira do Magistrio Pblico Municipal tem como princpios bsicos:

    I - a profissionalizao, que pressupe vocao e dedicao ao magistrio equalificao profissional, com remunerao e condies adequadas de trabalho;

    II - a valorizao do desempenho, da qualificao e do conhecimento;

    III - a progresso atravs de mudana de nvel de habilitao e de promoesperidicas.

    SEO IIDA ESTRUTURA DA CARREIRA

    SUBSEO IDISPOSIES GERAIS

    Art. 4 A Carreira do Magistrio Pblico Municipal integrada pelo cargo deprovimento efetivo de Professor e estruturada em 04 (quatro) classes.

    1 A Carreira do Magistrio Pblico Municipal abrange o ensino fundamental ea educao infantil.

    2 O concurso pblico para ingresso na Carreira ser realizado por rea deatuao, exigido curso superior, conforme as reas, nos termos dos incisosabaixo:

    I - para a rea 01 - educao infantil e anos iniciais: formao em curso superior,licenciatura plena especfica;

    II - para a rea 02 - anos finais do ensino fundamental: formao em cursosuperior, de licenciatura plena ou outra graduao correspondente a reas deconhecimento especficas do currculo, com formao pedaggica nos termos dalegislao vigente;

    3 O ingresso na Carreira dar-se- na classe inicial e no nvel correspondente habilitao do candidato aprovado.

    4 O exerccio profissional do titular do cargo de Professor ser vinculado rea de atuao para a qual tenha prestado concurso pblico, ressalvado oexerccio, a ttulo precrio, quando habilitado para o magistrio em outra reade atuao e indispensvel para o atendimento de necessidade do servio.

    5 O titular de cargo de Professor poder exercer, de forma alternada ouconcomitante com a docncia, outras funes de magistrio, atendidos os

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  • seguintes requisitos:

    I - formao em pedagogia ou outra licenciatura com ps-graduao especficapara o exerccio de funo de suporte pedaggico;

    II - experincia de 02 (dois) anos de docncia.

    SUBSEO IIDAS CLASSES E DOS NVEIS

    Art. 5 As classes constituem a linha de promoo da carreira do titular decargo de professor e so designadas pelas letras A, B, C e D.

    1 Os cargos de Professor sero distribudos pelas classes.

    2 O nmero de cargos de cada classe ser determinado anualmente por atodo Poder Executivo.

    Art. 6 Os nveis, referentes habilitao do titular do cargo de Professor, so:

    I - Nvel Especial 01 ( formao em nvel mdio, na modalidade normal.

    II - Nvel Especial 02 - Formao em nvel superior, em licenciatura de curtadurao.

    III - Nvel 01 ( formao em nvel superior, em curso de licenciatura plena, comformao pedaggica, nos termos da legislao vigente.

    IV - Nvel 02 ( formao em nvel de ps-graduao, em cursos na rea deeducao, com durao mnima de trezentos e sessenta horas.

    1 A mudana de nvel ser automtica e vigorar no exerccio seguintequele em que o interessado apresentar o comprovante da nova habilitao.

    1 A mudana de nvel ser automtica e vigorar no semestre seguintequele em que o interessado apresentar o comprovante da nova habilitao.(Redao dada pela Lei n 4468/2010)

    1 A mudana de nvel ser automtica e vigorar no ms seguinte quele emque o interessado apresentar o comprovante da nova habilitao. (Redaodada pela Lei n 4588/2011)

    2 A habilitao de que trata o pargrafo primeiro do presente artigo se refere apresentao do certificado de concluso devidamente registrado noMinistrio da Educao.

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  • 3 Para incorporar na aposentadoria os valores relativos mudana de nvel,de forma integral, o servidor dever estar recebendo os mesmos h pelo menos05 (cinco) anos, sendo facultada a incorporao proporcional no percentual razo de 20% por cada ano de recebimento dos mesmos. (Redao acrescidapela Lei n 4588/2011)

    SEO IIIDA PROMOO

    Art. 7 Promoo a passagem do profissional da educao de umadeterminada classe para uma classe superior imediata.

    1 Somente mudaro de classe os professores que obtiveram pontuaonecessria nos critrios estabelecidos para tanto.

    2 Os professores que no obtiverem xito podero repetir o processo deavaliao no ano posterior e assim sucessivamente.

    3 As promoes obedecero ao critrio de tempo de exerccio mnimo naclasse e resultado da pontuao alcanada no Incentivo de Progresso, o qualser objeto de avaliao pelo Poder Executivo Municipal, e aprovao em testeseletivo.

    3 As promoes obedecero ao critrio de tempo de exerccio mnimo naclasse e resultado da pontuao alcanada no Incentivo de Progresso, o qualser objeto de avaliao pelo Poder Executivo Municipal, e aprovao em testea ser realizado pela Secretaria Municipal de Educao. (Redao dada pela Lein 4468/2010)

    4 O teste seletivo de que trata o pargrafo terceiro deste artigo ser aplicadopelo prprio Poder Executivo Municipal, sob a fiscalizao e vigilncia daSecretaria Municipal de Educao e por uma comisso formada pelo ConselhoMunicipal de Educao.

    4 O teste de que trata o pargrafo terceiro deste artigo ser aplicado peloprprio Poder Executivo Municipal, sob a fiscalizao e vigilncia da SecretariaMunicipal de Educao e por uma comisso formada pelo Conselho Municipal deEducao. (Redao dada pela Lei n 4468/2010)

    5 Constituiro incentivos de promoo por qualificao de trabalho docente:

    a) assiduidade, pontualidade e responsabilidade do exerccio profissional - 25pontos;b) realizao de cursos de atualizao e aperfeioamento profissional - 25pontos;c) avaliao de aferio de conhecimentos na rea curricular em que o professor

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  • exerce a docncia e de conhecimentos pedaggico - 50 pontos (30 reacurricular e 20 conhecimentos pedaggicos);d) perfazendo um total de 100 pontos.

    6 A promoo a cada classe obedecer aos seguintes critrios de tempo emerecimento:

    I - Para a classe A - O ingresso ser automtico.

    II - Para a classe B:

    a) Tempo mnimo de cinco 05 (cinco) anos de interstcio na classe A.b) Cursos de atualizao e aperfeioamento, relacionados com a Educao, quesomados perfaam, no mnimo, 80 (oitenta) horas por ano.

    III - Para a classe C:

    a) Tempo mnimo de 06 (seis) anos de interstcio na classe B.b) Cursos de atualizao e aperfeioamento, relacionados com a Educao, quesomados perfaam, no mnimo, 80 (oitenta) horas por ano.

    IV - Para a classe D:

    a) Tempo mnimo de 06 (seis) anos de interstcio na classe C.b) Cursos de atualizao e aperfeioamento, relacionados com a Educao, quesomados perfaam, no mnimo, 80 (oitenta) horas por ano.

    7 A avaliao peridica de desempenho ser regulamentada por DecretoMunicipal, envolvendo conhecimento, experincia e iniciativa.

    8 Ficar prejudicada a avaliao por merecimento, acarretando a interrupoda contagem do tempo de exerccio no ano vigente para fins de promoo,durante o interstcio, sempre que o profissional da educao:

    I - for penalizado com advertncia prevista no inciso I do artigo 146 do Estatutodos Servidores Pblicos Municipais;

    II - for penalizado com suspenso disciplinar prevista no inciso II do artigo 146do Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais, mesmo que convertida emmulta;

    III - tiver faltado ao servio 01 (uma) vez de forma injustificada;

    9 Acarreta a suspenso da contagem do tempo para fins de promoo:

    I - as licenas e afastamentos sem direito a remunerao;

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  • II - as licenas para tratamento de sade que excederem a 30 (trinta) diasmesmo que em prorrogao no ano vigente, exceto os decorrentes de acidenteem servio.

    III - as licenas para tratamento de sade em pessoa da famlia que excederema soma de 10 (dez) dias durante o ano vigente;

    IV - os afastamentos para exerccio de atividades no relacionadas com omagistrio;

    10 Quando verificada a ocorrncia de interrupo da contagem de tempo parapromoo, ser desconsiderado somente o ano em que o servidor no seenquadrou nos quesitos de avaliao.

    11 As promoes tero vigncia a partir do semestre seguinte ao que oprofissional da educao completar o tempo exigido, comprovar os demaisrequisitos legais exigidos e apresentar a documentao que comprove arealizao dos cursos necessrios para alcanar a concesso da vantagem, apsa avaliao da comisso.

    12 Os professores que ainda no foram contemplados pela alterao de classerelacionada com o interstcio temporal previsto no pargrafo 7 do artigo 7 daLei Municipal n 3.786/2003 e que possuam os requisitos temporais estipulados,sero alocados na classe imediatamente correspondente, independentementede qualquer ato do poder pblico.

    SEO IVDA QUALIFICAO PROFISSIONAL

    Art. 8 A qualificao profissional, objetivando o aprimoramento permanentedo ensino e a progresso na carreira, ser assegurada atravs de cursos deformao, aperfeioamento ou especializao, em instituies credenciadas, deprogramas de aperfeioamento em servio e de outras atividades de atualizaoprofissional, observados os programas prioritrios.

    Art. 9 A licena para qualificao profissional consiste no afastamento doprofessor de suas funes, no excedendo 40 horas da carga horria funcional,computado o tempo de afastamento para todos os fins de direito, e serconcedida para freqncia a cursos de formao, aperfeioamento ouespecializao, seminrios, jornadas e eventos educacionais relacionados com area de atuao ou de interesse da Secretaria Municipal de Educao e Cultura,em instituies credenciadas.

    SEO VDA JORNADA DE TRABALHO

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  • Art. 10 A jornada de trabalho do Professor poder ser parcial ou integral,correspondendo, respectivamente, a:

    I - vinte horas semanais, para professores que atuam de 5 a 8 srie e/ou do 6ao 9 ano do ensino fundamental;

    II - vinte horas semanais, para professores que atuam na educao infantil e de1 ao 5 ano do ensino fundamental;

    1 A jornada de trabalho do Professor em funo docente, de que trata o incisoI retro, inclui uma parte de horas de aula (80%) e uma parte de horas deatividades (20%) destinadas preparao e avaliao do trabalho didtico, colaborao com a administrao da escola, s reunies pedaggicas, articulao com a comunidade e ao aperfeioamento profissional de acordo coma proposta pedaggica da escola e as orientaes e programao da SecretariaMunicipal de Educao e Cultura.

    2 Da jornada de vinte horas semanais do Professor em funo docente de quetrata o inciso I retro, dezesseis (16) horas sero realizadas em sala de aula e 4horas em outras atividades, das quais o mnimo de 02 (duas) horas serodestinadas trabalho coletivo, conforme planejamento elaborado pelaSecretaria Municipal de Educao e Cultura.

    3 A jornada de vinte horas semanais do Professor em funo docente, de quetrata o inciso II retro ser de efetivo trabalho em sala de aula.

    4 Os professores que atuam na educao infantil e de 1 ao 5 ano do ensinofundamental realizaro preparao e avaliao do trabalho didtico pedaggico,aperfeioamento profissional e articulao com a comunidade em horrio extra-classe de cinco horas semanais, pelo que recebero uma gratificao de 20%(vinte por cento) sobre o vencimento bsico.

    5 Esta gratificao somente ser paga aos professores que efetivamenteatuam na educao infantil e do 1 ao 5 ano do ensino fundamental.

    $ 6 Os professores que atuam em escolas cujo 5 ano seja por rea de atuao,no faro jus ao recebimento da gratificao prevista no pargrafo quarto doartigo em tela.

    Art. 11 O titular de cargo de Professor em jornada parcial, emprego ou funopblica, poder ser convocado pela Secretaria Municipal de Educao e Cultura,para prestar servio em regime suplementar, at o mximo de mais vinte horassemanais, para substituio temporria de professores em funo docente, emseus impedimentos legais, e nos casos de designao para o exerccio de outrasfunes de magistrio, de forma concomitante com a docncia.

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  • 1 Na convocao de que trata este artigo, quando para o exerccio dadocncia, dever ser resguardada a proporo entre horas de aula e horas deatividades.

    2 Quando da convocao realizada, a remunerao ser correspondente aovalor do vencimento bsico, mais as gratificaes previstas no artigo 13 dapresente lei, excluindo-se os adicionais de qualquer espcie.

    3 A interrupo da convocao ocorrer:

    I - a pedido do interessado;

    II - quando cessada a razo determinante da convocao;

    III - quando descumpridas as condies estabelecidas para a convocao.

    IV - Por interesse da Secretaria Municipal de Educao e Cultura.

    SEO VIDA REMUNERAO

    SUBSEO IDO VENCIMENTO

    Art. 12 A remunerao do Professor corresponde ao vencimento relativo classe e ao nvel de habilitao em que se encontre, acrescido das vantagenspecunirias a que fizer jus.

    Pargrafo nico - Considera-se vencimento bsico da Carreira aquele fixadopara a classe inicial no nvel mnimo de habilitao.

    SUBSEO IIDAS VANTAGENS

    Art. 13 Alm do vencimento, o Professor far jus s seguintes vantagens:

    I - gratificaes:

    a) Pelo exerccio de direo de unidade escolar;b) Pelo exerccio em escola de difcil acesso;c) Pelo exerccio na Secretaria Municipal de Educao e Cultura;d) Pelo exerccio de coordenao pedaggica de unidades escolares de ensinofundamental completo;e) Pelo exerccio de carga horria extra-classe na educao infantil e de 1 a 5ano do ensino fundamental, nos termos do quanto estatudo nos pargrafos 4,

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  • 5 e 6 do artigo 10 da presente lei municipal;f) Pela incluso de aluno especial, conforme determinao legislao federal, empercentuais e na forma a serem definidos em legislao especfica;

    II - adicionais por tempo de servio;

    Pargrafo nico - As gratificaes no so cumulativas, exceto pelo exerccio emescola de difcil acesso, carga horria extra-classe e incluso de alunosespeciais, e no se incorporam na remunerao sob qualquer ttulo.

    Pargrafo nico - As gratificaes no so cumulativas, exceto pelo exerccio emescola de difcil acesso, carga horria extra-classe e incluso de alunos especiaise no se incorporam na remunerao sob qualquer titulo, exceto asgratificaes previstas no art. 14 da presente Lei, as quais podero incorporar-se para fins de aposentadoria, desde que obedecidos os mesmos critriosprevistos no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais. (Redao dada pelaLei n 4588/2011)

    Art. 14 A gratificao pelo exerccio de direo de unidade escolar, comreajuste e reviso nos mesmos ndices atribudos aos servidores pblicosmunicipais em geral, observar a tipologia das escolas e corresponder a:

    I - FG1 - 76 (setenta e seis) URMs para as escolas municipais com ensinofundamental - anos iniciais;

    II - FG2 - 116 (cento e dezesseis) URMs para as escolas municipais de educaoinfantil;

    III - FG3 - 167 (cento e sessenta e sete) URMs para as escolas de ensinofundamental completo com menos de 200 (duzentos) alunos matriculados;

    IV - FG4 - 215 (duzentos e quinze) URMs para as escolas de ensino fundamentalcompleto com mais de 200 (duzentos) alunos matriculados;

    Art. 15 A gratificao pelo exerccio de coordenao pedaggica de unidadesescolares de ensino fundamental completo ser de 15 % do vencimento bsicodo profissional.

    Art. 16 A gratificao pelo exerccio em escola de difcil acesso fixada emlegislao especfica.

    Art. 17 A gratificao pelo exerccio de funo pedaggica administrativa naSecretaria de Educao e Cultura ser de 40% do vencimento bsico doprofissional.Pargrafo nico - A gratificao prevista no caput do artigo em tela ser devidasomente aos profissionais que atuarem diretamente na Secretaria Municipal de

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  • Educao e Cultura.

    Art. 17 A gratificao pelo exerccio de funo pedaggica administrativa naSecretaria de Educao e Cultura ser de 40% do vencimento bsico doprofissional e ser concedida obedecendo-se aos critrios estabelecidos pelaSecretaria Municipal de Educao, dentre eles, o interesse da administrao naconcesso.

    Pargrafo nico - A gratificao prevista no caput deste artigo ser devida aosprofissionais que atuarem diretamente na Secretaria Municipal de Educao eCultura e seus rgos afins. (Redao dada pela Lei n 4468/2010)

    Art. 18 O adicional por tempo de servio ser equivalente a 5% (cinco porcento) do vencimento do profissional por trinio de efetivo exerccio noMagistrio Pblico Municipal.

    1 O adicional ser devido a partir do dia imediato quele em que o professorcompletar o tempo de servio exigido pelo municpio no pargrafo anterior;

    2 A contagem do tempo de servio que determinar a concesso do trinio aoprofessor ser efetuada pela Secretaria Municipal de Administrao;

    3 A contagem de tempo de servio far-se- em dias e o nmero de dias serconvertido em anos, considerando o ano com 365 (trezentos e sessenta e cinco)dias;

    4 vedada a soma de tempo de servio simultaneamente prestado;

    5 O professor que exercer simultaneamente mais de um cargo ter direito aoadicional com relao a cada cargo, mas os perodos anteriores acumulao,quando computados para efeitos de uma concesso no sero consideradospara concesso de outro cargo.

    SUBSEO IIIDA REMUNERAO PELA CONVOCAO EM REGIME SUPLEMENTAR

    Art. 19 A convocao em regime suplementar ser remuneradaproporcionalmente ao nmero de horas adicionadas jornada de trabalho evencimento do titular de cargo de Professor, nos termos do quanto previsto nopargrafo segundo do artigo 11 da presente lei municipal.

    SEO VIIDAS FRIAS

    Art. 20 O perodo de frias anuais do titular de cargo de Professor ser:I - quando em funo docente, 30 dias de frias, se no houver convocao pela

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  • Secretaria Municipal de Educao e Cultura;II - nas demais funes, de trinta dias;Pargrafo nico - As frias do titular de cargo de Professor em exerccio nasunidades escolares sero concedidas nos perodos de frias e recessosescolares, de acordo com calendrios anuais, de forma a atender snecessidades didticas e administrativas do estabelecimento.

    Art. 20 O perodo de frias anuais do titular de cargo de Professor ser:

    I - quando em funo docente, 30 dias de frias, se no houver convocao pelaSecretaria Municipal de Educao e Cultura;

    II - nas demais funes, de trinta dias;

    1 As frias do titular de cargo de Professor em exerccio nas unidadesescolares sero concedidas nos perodos de frias e recessos escolares, deacordo com calendrios anuais, de forma a atender s necessidades didticas eadministrativas do estabelecimento.

    2 Os integrantes do Quadro do Magistrio tero direito a frias integraissomente aps o decurso do primeiro ano de exerccio, ficando facultada aconcesso de frias proporcionais para fins de adequao do calendrio escolar.(Redao dada pela Lei n 4479/2011)

    SEO VIIIDO DCIMO TERCEIRO SALRIO

    Art. 21 O dcimo terceiro salrio ser pago nos termos do quanto disposto noEstatuto dos Servidores Pblicos Municipais.

    SEO IXDAS LICENAS E CONCESSES

    Art. 22 As licenas e concesses do Magistrio Pblico Municipal seroaquelas previstas no Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais.

    SEO XDA DISTRIBUIO DO PESSOAL DO MAGISTRIO

    Art. 23 Os professores, para o desempenho de suas funes, serodistribudos mediante:

    I - Designao;

    II - Remoo;

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  • SUBSEO IDA DESIGNAO

    Art. 24 Designao o ato mediante o qual o Secretrio Municipal deEducao e Cultura ou a autoridade delegada competente determina a UnidadeEscolar ou o rgo onde o professor dever exercer suas funes.

    SUBSEO IIDA REMOO

    Art. 25 Remoo o deslocamento do professor de um estabelecimento deensino para outro.

    Pargrafo nico - A remoo poder ocorrer de ofcio, no interesse daadministrao ou por necessidade do ensino.

    Art. 26 A remoo ser autorizada por ato do Secretrio Municipal deEducao e Cultura ou pela autoridade delegada competente.

    Pargrafo nico - A remoo se processar em poca de frias escolares, salvo ointeresse do ensino.

    Art. 27 A remoo por permuta ser procedida por requerimento firmado porambos os rgos interessados.

    SEO XIDA COMISSO DE GESTO DO PLANO DE CARREIRA

    Art. 28 instituda a Comisso de Gesto do Plano de Carreira do MagistrioPblico Municipal, com a finalidade de orientar sua implantao eoperacionalizao.

    Pargrafo nico - A Comisso de Gesto ser presidida pelo Secretrio Municipalde Educao e Cultura e integrada por 01 (um) representante da SecretariaMunicipal de Administrao, 01 (um) representante indicado pela SecretariaMunicipal de Educao e Cultura, 01 (um) representante indicado pelaProcuradoria Geral do Municpio, de 02 (dois) representantes do MagistrioPblico Municipal, 01 (um) representante do Sindicato dos Professores.

    CAPTULO IIIDISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS

    SEO IDA IMPLANTAO DO PLANO DE CARREIRA

    Art. 29 O nmero de cargos da Carreira do Magistrio Pblico Municipal ser o

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  • seguinte:

    I - Classe A - 50 cargos;

    I - Classe A - 90 cargos; (Redao dada pela Lei n 5051/2015)

    II - Classe B - 120 cargos;

    III - Classe C - 150 cargos;

    IV - Classe D - 140 cargos;

    Art. 30 O primeiro provimento dos cargos da Carreira do Magistrio PblicoMunicipal dar-se- com os titulares de cargos efetivos de profissionais domagistrio, atendida a exigncia mnima de habilitao especfica de nvelmdio, obtida em trs sries.

    1 Os profissionais do magistrio com formao em nvel superior, emlicenciatura de curta durao, sero enquadrados no Nvel Especial 02,intermedirio entre o Nvel Especial 1 e o Nvel 1 da Carreira do MagistrioPblico Municipal.

    2 Os profissionais do magistrio sero enquadrados no Novo Plano de Carreiraautomaticamente, nas classes obedecendo ao seguinte critrio:

    I - com tempo de efetivo servio no magistrio pblico municipal a partir daimplementao do plano de carreira at 05 ( cinco) anos na classe A;

    II - com tempo de efetivo servio no magistrio pblico municipal a partir daimplementao do plano de carreira de 06 (seis) anos, na classe B;

    III - com tempo de efetivo servio no magistrio pblico municipal a partir daimplementao do plano de carreira de 06 (seis) anos, estando na classe Bpassara para a classe C.

    IV - com tempo de efetivo servio no magistrio pblico municipal a partir daimplementao do plano de carreira de 06 (seis) anos, estando na classe Cpassara para a classe D.

    3 Se a nova remunerao decorrente do provimento no Plano de Carreira forinferior remunerao at ento percebida pelo profissional do magistrio, ser-lhe- assegurada a diferena, como vantagem pessoal, sobre a qual incidiro osreajustes futuros.

    SEO IIDAS DISPOSIES FINAIS

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  • Art. 31 considerado em extino o Plano de Carreira do Magistrio PblicoMunicipal, criado pela Lei n 3.786/2003, ficando desde j extintos os cargosvagos.

    Pargrafo nico - Os cargos integrantes do Plano de Carreira do MagistrioPblico Municipal, criados pela Lei Municipal n 3.786/2003 sero consideradosextintos medida que vagarem.

    Art. 32 Realizado o primeiro provimento do Plano de Carreira e atendido odisposto no artigo 30, os candidatos aprovados em concurso para o MagistrioPblico Municipal podero ser nomeados observando-se o nmero de vagas, naforma do artigo 4, 3.

    Art. 33 A lei dispor sobre a contratao por tempo determinado para atenders necessidades de substituio temporria do titular de cargo de Professor nafuno docente, quando excedida a capacidade de atendimento com a adoodo disposto no artigo 11 da presente lei.

    Art. 34 O valor dos vencimentos referentes s classes da Carreira doMagistrio Pblico Municipal ser obtido pela aplicao dos coeficientesseguintes sobre o valor do vencimento bsico da Carreira: ________________________|Classe A |1,00;||------------------|-----||Classe B |1,05;||------------------|-----||Classe C |1.10;||------------------|-----||Classe D |1.15 ||__________________|_____|

    Pargrafo nico - fixado em R$ 539,08 (quinhentos e trinta e nove reais e oitocentavos) o valor do vencimento bsico da carreira do magistrio para o regimede 20 horas semanais. (Redao acrescida pela Lei n 4468/2010)

    1 fixado em R$ 593,50 (quinhentos e noventa e trs reais e cinqentacentavos) o valor do vencimento bsico da carreira do magistrio para o regimede 20 horas semanais. (Redao acrescida pela Lei n 4588/2011)

    2 O piso salarial profissional do Magistrio Pblico Municipal ser atualizado,anualmente, no ms de fevereiro. (Redao acrescida pela Lei n 4588/2011)

    3 A atualizao de que trata o 2 deste artigo ser efetivada nos mesmosmoldes daqueles previstos para os demais integrantes do quadro geral doMunicpio de Trs Passos, sendo facultado ao Municpio a integralizao dosvalores em ocorrendo diferenas entre a reposio geral e aquela especificapara a composio do piso nacional do magistrio. (Redao acrescida pela Lei

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  • n 4588/2011)

    Art. 35 O valor dos vencimentos correspondentes aos nveis da Carreira doMagistrio Pblico Municipal ser obtido pela aplicao dos coeficientesseguintes ao vencimento bsico da carreira: ________________________|Nvel Especial 01 |1,00;||------------------|-----||Nvel Especial 02 |1,21;||------------------|-----||Nvel 01 |1,47;||------------------|-----||Nvel 02 |1,55;||__________________|_____|

    Art. 36 O exerccio das funes de direo e de funes de suporte pedaggicode unidades escolares reservado aos integrantes da Carreira do MagistrioPblico Municipal com o mnimo de 02 (dois) anos de docncia.

    Art. 37 Os titulares de cargo de Professor integrantes da Carreira doMagistrio Pblico Municipal podero perceber outras vantagens pecuniriasdevidas aos servidores municipais, nessa condio, quando no conflitantes como disposto nesta Lei.

    Art. 38 O Poder Executivo aprovar o Regulamento de Promoes doMagistrio Pblico Municipal em at 06 (seis) meses a contar da publicaodesta Lei.

    Art. 39 Os professores que atualmente acumulam dois cargos do magistriopblico municipal tero sua transferncia para o Quadro de carreira devendo sertransferidos para o quadro de carreira do magistrio pblico municipal pelosdois cargos, sendo cada um em regime de 20 (vinte) horas;

    Art. 40 Os professores que atualmente esto no quadro de carreira domagistrio, com habilitao mnima magistrio modalidade normal seroenquadrados no nvel especial 01 (um).

    Art. 41 Os professores que atualmente esto no quadro de carreira domagistrio nos nveis especiais 01 (um) e 02 (dois), constituem um quadro emextino, no entanto, ao comprovarem a titulao para promoo, faro jus mesma.

    Art. 42 As despesas decorrentes da aplicao desta Lei correro conta dosrecursos consignados no oramento.

    Art. 43 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 44 Revogam-se todas as disposies em contrrio em especial as leis

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  • municipaisn 3.786/2003, 3.809/2003, 3.828/2004, 3.834/2004, 3.959/2005, 3.977/2005e 4.024/2006.

    GABINETE DO PREFEITO DE TRS PASSOS/RS

    Aos 29 dias do ms de Outubro do ano de 2010.

    CLERI CAMILOTTIPREFEITO DE TRS PASSOS/RS

    EUGENIO ALVARO BOHNSecretrio Municipal de Administrao

    ANEXO ICargo nico de Professor

    DENOMINAO DO CARGOProfessor

    FORMA DE PROVIMENTOIngresso atravs de concurso pblico de provas e ttulos, realizado por rea deatuao, sendo a rea 1 correspondente educao infantil e/ou aos anosiniciais do ensino fundamental, e a rea 2, aos anos finais do ensinofundamental.

    REQUISITOS PARA PROVIMENTOFormao em curso superior de graduao, de licenciatura plena ou cursonormal superior, para a docncia na educao infantil e/ou nos anos iniciais doensino fundamental.Formao em curso superior de graduao, de licenciatura plena ou outragraduao correspondente a reas de conhecimento especficas do currculo,com complementao pedaggica nos termos da legislao vigente, para adocncia nos anos finais do ensino fundamental.Formao em curso superior de graduao em pedagogia ou outra licenciaturacom ps-graduao especfica, e experincia mnima de trs anos na docncia,para o exerccio, de forma alternada ou concomitante com a docncia, defunes de suporte pedaggico direto docncia.

    ATRIBUIES1. DOCNCIA NA EDUCAO BSICA, incluindo, entre outras, as seguintesatribuies:1.1. Participar na elaborao da proposta pedaggica da escola.1.2. Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedaggica daescola.1.3. Zelar pela aprendizagem dos alunos.

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  • 1.4. Estabelecer e implementar estratgias de recuperao para os alunos demenor rendimento.1.5. Ministrar os dias letivos e as horas-aula estabelecidos.1.6. Participar integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao desenvolvimento profissional.1.7. Colaborar com as atividades de articulao com as famlias e a comunidade.1.8. Desincumbir-se das demais tarefas indispensveis ao atingimento dos finseducacionais da escola e do processo de ensino-aprendizagem.

    2. ATIVIDADES DE SUPORTE PEDAGGICO DIRETO DOCNCIA NA EDUCAOBSICA, voltadas para a administrao, planejamento, inspeo, superviso eorientao educacional, incluindo, entre outras, as seguintes atribuies:2.1. Coordenar a elaborao e execuo da proposta pedaggica da escola.2.2. Administrar o pessoal e os recursos materiais e financeiros da escola, tendoem vista o atingimento de seus objetivos pedaggicos.2.3. Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidos.2.4. Zelar pelo cumprimento do plano de trabalho dos docentes.2.5. Prover meios para a recuperao dos alunos de menor rendimento.2.6. Promover a articulao com as famlias e a comunidade, criando processosde integrao da sociedade com a escola.2.7. Informar os pais ou responsveis sobre a freqncia e o rendimento dosalunos, bem como sobre a execuo da proposta pedaggica da escola.2.8. Coordenar, no mbito da escola, as atividades de planejamento, avaliao edesenvolvimento profissional.2.9. Acompanhar e orientar o processo de desenvolvimento dos estudantes, emcolaborao com os docentes e as famlias.2.10. Elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativosindispensveis ao desenvolvimento do sistema ou rede de ensino ou da escola.2.11. Elaborar, implementar, acompanhar e avaliar planos, programas e projetosvoltados para o desenvolvimento do sistema e/ou rede de ensino e da escola,em relao a aspectos pedaggicos, administrativos, financeiros, de pessoal ede recursos materiais.2.12. Acompanhar e supervisionar o funcionamento das escolas, zelando pelocumprimento da legislao e normas educacionais e pelo padro de qualidadede ensino.

    Anexo II

    DENOMINAO DO CARGOProfessor Educador Especial

    FORMA DE PROVIMENTO

    Ingresso atravs de concurso pblico de provas e ttulos, realizado por rea deatuao, sendo a rea 1 correspondente educao infantil e/ou aos anosiniciais do ensino fundamental, e a rea 2, aos anos finais do ensino

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  • fundamental.

    REQUISITOS PARA PROVIMENTOFormao em Educao Especial de graduao, licenciatura em Pedagogia comespecializao "latu senso" em atendimento educacional especializado (AEE),com carga horria mnima de 360 horas.

    ATRIBUIES1. DOCNCIA NA EDUCAO BSICA, incluindo, entre outras, as seguintesatribuies:1.1. Participar na elaborao da proposta pedaggica da escola.1.2. Elaborar e cumprir plano de trabalho segundo a proposta pedaggica daescola.1.3. Zelar pela aprendizagem dos alunos.1.4. Estabelecer e implementar estratgias de recuperao para os alunos demenor rendimento.1.5. Ministrar os dias letivos e as horas-aula estabelecidos.1.6. Participar integralmente dos perodos dedicados ao planejamento, avaliao e ao desenvolvimento profissional.1.7. Colaborar com as atividades de articulao com as famlias e a comunidade.

    1.8. Desincumbir-se das demais tarefas indispensveis ao atingimento dos finseducacionais da escola e do processo de ensino-aprendizagem.

    2. DOCNCIA NA EDUCAO ESPECIAL, incluindo, entre outras, as seguintesatribuies:2.1. Identificar, elaborar, produzir e organizar servios, recursos pedaggicos, deacessibilidade e estratgias considerando as necessidades especificas dosalunos pblico-alvo da Educao Especial.2.2.Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado,avaliando a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedaggicos e deacessibilidade.2.3. Organizar o tipo e o nmero de atendimentos aos alunos na sala derecursos multifuncionais.2.4. Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedaggicos ede acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como emoutros ambientes da escola.2.5. Disponibilidade para adaptao de horrios e deslocamentos.2.6. Estabelecer parcerias com as reas intersetoriais na elaborao deestratgias e na disponibilidade de recursos de acessibilidade.2.7. Orientar professores e famlias sobre os recursos pedaggicos e deacessibilidade utilizados pelo aluno.2.8. Ensinar usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar as habilidadesfuncionais dos alunos, promovendo autonomia e participao.2.9. Estabelecer articulao com os professores da sala de aula comum, visando disponibilizao dos servios, dos recursos pedaggicos e de acessibilidade e

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  • das estratgias que promovem a participao dos alunos nas atividadeescolares.2.10. Avaliar e encaminhar o educando com necessidades especiais para a AEE.(Redao acrescida pela Lei n 5103/2015)

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    LEI N 4426 DE 29 DE OUTUBRO DE 2010DISPE SOBRE O NOVO PLANO DE CARREIRA DO MAGISTRIO PBLICO MUNICIPAL DE TRS PASSOS E D OUTRAS PROVIDNCIAS.