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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014, ÀS 08:00 HORAS. Pág. 1 - Secretaria de Serviços Legislativos ATA N° 115 - “A” PRESIDENTE - DEPUTADO ROMOALDO JÚNIOR 1º SECRETÁRIO - DEPUTADO JOÃO MALHEIROS (AD HOC) 2º SECRETÁRIO - DEPUTADO HERMÍNIO J. BARRETO (AD HOC) O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Invocando a proteção Deus, havendo número regimental, declaro aberta a presente Sessão. Convido os Srs. Deputados João Malheiros e Hermínio J Barreto para assumirem a 1ª e 2ª Secretarias. (OS SRS. DEPUTADOS JOÃO MALHEIROS E HERMÍNIO J. BARRETO ASSUMEM A 1ª E 2ª SECRETARIAS, RESPECTIVAMENTE.) O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Composta a Mesa Diretora, solicito ao Sr. 2º Secretário proceder à leitura da Ata. (O SR. 2° SECRETÁRIO PROCEDE À LEITURA DA ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 06 AGOSTO DE 2014, ÀS 17:00 HORAS.) O SR. 2º SECRETÁRIO - Lida a Ata, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Em discussão a Ata que acaba de ser lida. (PAUSA) Não havendo impugnação, dou-a por aprovada. Solicito ao Sr. 1º Secretário proceder à leitura do Expediente. O SR. 1º SECRETÁRIO (LÊ) - “Ofícios nºs 2.795 e 2.788, da Secretaria de Estado de Segurança Pública, em resposta à Indicação nº 622/2014, de autoria do Deputado Wagner Ramos, e em resposta ao Ofício nº 0102/2014, do Gabinete do Deputado Wagner Ramos; Ofício nº 1.143/2014, dos Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em reposta à Indicação nº 681/2014, de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Ofício nº 0334/2014, da Secretaria de Estado de Fazenda, em reposta ao Requerimento nº 84/2014, de autoria do Deputado Marcio Pandolfi; Ofício da TIM, em resposta à Indicação 599/2014, de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Oficio nº 046/2014, da Secretaria de Estado de Fazenda, em resposta à Indicação nº 639/2014, de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Oficio nº 0284/2014, da Prefeitura Municipal de Guarantã do Norte, em agradecimento à Moção de Aplausos nº 909/2014, de autoria do Deputado Dilmar Dal Bosco; Carta do Grupo Energia/CEMAT, em resposta à Indicação nº 578/2014, de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Ofício Circular, do Cartório Eleitoral da 58ª Zona Eleitoral, informando que no dia 08 de agosto de 2014, às 09:00 horas, será realizado o descarte e fragmentação de materiais e documentos que se encontram inutilizáveis, sendo que tal procedimento ocorrerá nas dependências da RECIMAT-Reciclagem de Papel de Mato Grosso, situada na rua Vereador Abelardo de Azevedo, nº 585, “B”, cristo Rei, nesta Comarca, podendo ser acompanhado por quem possa interessar; Comunicados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 1 - Secretaria de Serviços Legislativos

ATA N° 115 - “A”

PRESIDENTE - DEPUTADO ROMOALDO JÚNIOR

1º SECRETÁRIO - DEPUTADO JOÃO MALHEIROS (AD HOC)

2º SECRETÁRIO - DEPUTADO HERMÍNIO J. BARRETO (AD HOC)

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Invocando a proteção Deus,

havendo número regimental, declaro aberta a presente Sessão.

Convido os Srs. Deputados João Malheiros e Hermínio J Barreto para assumirem a

1ª e 2ª Secretarias.

(OS SRS. DEPUTADOS JOÃO MALHEIROS E HERMÍNIO J. BARRETO ASSUMEM A 1ª E 2ª

SECRETARIAS, RESPECTIVAMENTE.)

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Composta a Mesa Diretora,

solicito ao Sr. 2º Secretário proceder à leitura da Ata.

(O SR. 2° SECRETÁRIO PROCEDE À LEITURA DA ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA

06 AGOSTO DE 2014, ÀS 17:00 HORAS.)

O SR. 2º SECRETÁRIO - Lida a Ata, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Em discussão a Ata que acaba de

ser lida. (PAUSA) Não havendo impugnação, dou-a por aprovada.

Solicito ao Sr. 1º Secretário proceder à leitura do Expediente.

O SR. 1º SECRETÁRIO (LÊ) - “Ofícios nºs 2.795 e 2.788, da Secretaria de Estado

de Segurança Pública, em resposta à Indicação nº 622/2014, de autoria do Deputado Wagner Ramos,

e em resposta ao Ofício nº 0102/2014, do Gabinete do Deputado Wagner Ramos; Ofício nº

1.143/2014, dos Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em reposta à Indicação nº 681/2014,

de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Ofício nº 0334/2014, da Secretaria de Estado de

Fazenda, em reposta ao Requerimento nº 84/2014, de autoria do Deputado Marcio Pandolfi; Ofício

da TIM, em resposta à Indicação 599/2014, de autoria do Deputado José Domingos Fraga; Oficio nº

046/2014, da Secretaria de Estado de Fazenda, em resposta à Indicação nº 639/2014, de autoria do

Deputado José Domingos Fraga; Oficio nº 0284/2014, da Prefeitura Municipal de Guarantã do

Norte, em agradecimento à Moção de Aplausos nº 909/2014, de autoria do Deputado Dilmar Dal

Bosco; Carta do Grupo Energia/CEMAT, em resposta à Indicação nº 578/2014, de autoria do

Deputado José Domingos Fraga; Ofício Circular, do Cartório Eleitoral da 58ª Zona Eleitoral,

informando que no dia 08 de agosto de 2014, às 09:00 horas, será realizado o descarte e

fragmentação de materiais e documentos que se encontram inutilizáveis, sendo que tal

procedimento ocorrerá nas dependências da RECIMAT-Reciclagem de Papel de Mato Grosso,

situada na rua Vereador Abelardo de Azevedo, nº 585, “B”, cristo Rei, nesta Comarca, podendo ser

acompanhado por quem possa interessar; Comunicados do Fundo Nacional de Desenvolvimento da

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 2 - Secretaria de Serviços Legislativos

Educação, sobre a liberação de recursos financeiros destinados a garantir a execução de Programas

do FNDE.”

“Mem. nº 092/2014, datado 20 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado

Estadual Walter Rabello, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.

Senhor Consultor,

Venho através deste, por determinação do Exmº Deputado Walter Rabello,

comunicar ao senhor que o Deputado estará ausente na sessão matutina do dia 20/08/2014, por estar

em consulta médica - oftalmo.

Atenciosamente,

Heihatiro Roberto Kanashiro

Chefe de Gabinete.”

“Mem. nº 102/2014, datado 20 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado

Estadual Dilmar Dal Bosco, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.

Senhor Consultor,

Venho por meio deste, comunicar a Vossa Excelência que o Deputado Dilmar Dal

Bosco não estará presente nas Sessões Plenárias do dia 20/08/2014, por compromissos assumidos

anteriormente.

Na certeza de cantarmos coma Vossa compreensão, antecipamos agradecimentos

com votos de estima e apreço.

Atenciosamente,

Luiz Fernando Flamínio.

Chefe de Gabinete.”

“Mem. nº 103/2014, datado 20 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado

Estadual Dilmar Dal Bosco, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.

Senhor Consultor,

Venho por meio deste, comunicar a Vossa Excelência que o Deputado Dilmar Dal

Bosco não participará do Colégio de Líderes do dia 19/08/2014, por compromissos assumidos

anteriormente.

Na certeza de cantarmos coma Vossa compreensão, antecipamos agradecimentos

com votos de estima e apreço.

Atenciosamente,

Luiz Fernando Flamínio.

Chefe de Gabinete.”

“Mem. nº 109/2014, datado em 13 de agosto de 2014, do Gabinete do Deputado

Estadual Zeca Viana, ao Exmº Sr. Consultor Técnico-Jurídico da Mesa Diretora.

Senhor Consultor,

Comunico à Mesa Diretora que o Deputado Estadual Zeca Viana, não poderá

comparecer às Sessões do dia 13 de agosto de 2014, no período matutino e noturna, tendo em vista

que está tratando de assuntos relacionados à sua agenda política no interior do Estado de Mato

Grosso.

Atenciosamente,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 3 - Secretaria de Serviços Legislativos

Luiz Ferreira Lima.

Chefe de Gabinete.”

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Encerrada a primeira parte,

passemos à segunda parte do Pequeno Expediente.

Com a palavra, o Deputado José Domingos Fraga (TRANSFERE). Com a palavra,

o Deputado Alexandre Cesar.

O SR. ALEXANDRE CESAR - Sr. Presidente, Srs. Deputados, Deputada Teté

Bezerra, saúdo em especial os Deputados que retornam a esta Casa: Sebastião Rezende e Ezequiel

Fonseca.

Quero aproveitar para apresentar novamente, Sr. Presidente, duas Emendas

Aditivas ao Projeto de Lei n° 165/14, Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015.

EMENDA ADITIVA:

Emenda Aditiva ao Projeto de Lei n°

165/14, Mensagem n° 42/2014.

Acrescenta ao Anexo I, no Objetivo Estratégico nº 7 da Mensagem nº 42/2014,

Projeto de Lei nº 165/2014 - LDO 2015, o Programa 335 e Ação 4336, com a seguinte redação:

“Programa: 335 - Pacto pela Vida - SESP

4336 Estruturação das Atividades de Polícia Comunitária

Meta física: Ação Mantida, porcentagem: 100”.

JUSTIFICATIVA

Senhores Deputados,

A Constituição Pátria de 1988, bem como a Constituição deste Estado, determina

que a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO deve estabelecer as metas e prioridades da

Administração Pública, orientar a elaboração da lei orçamentária anual e dispor sobre a política de

aplicação das agências financeiras oficiais de fomento e sobre as alterações na legislação tributária.

Cabe reiterar a importância de que se reveste o presente Projeto de Lei para o

estabelecimento do regramento necessário à elaboração e à execução da Lei Orçamentária de 2015,

para o acompanhamento e sucesso dos programas e ações governamentais e para a consolidação de

novas bases fiscais requeridas para o alcance do desenvolvimento sustentável do Estado de Mato

Grosso.

Ao aditarmos o Objetivo Estratégico n. 7 do Anexo I, com o Programa 335 e a

Ação 4336, estabelecemos em lei que os executores garantam a alocação dos recursos necessários

aos programas prioritários em sua integra, antes mesmo de qualquer outro não prioritário.

Os índices de violência no Estado são preocupantes. Conforme dados do Mapa da

Violência de 2013 (relatório do Governo Federal), entre as 27 Unidades da Federação, Mato Grosso

ficou em 13º em número de homicídios, o que representou uma taxa de 32,3 por 100 mil habitantes.

Ao observarmos o ranking entre as capitais, Cuiabá também fica na 13ª posição,

sendo que registra um índice ainda maior que do estado alcançando a taxa de 45,5 homicídios por

100 mil habitantes.

Acompanhando tal índice, segundo os dados apurados pela Polícia Judiciária

Civil/MT, a cidade vizinha da capital, Várzea Grande, registrou 147 homicídios em 2013.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 4 - Secretaria de Serviços Legislativos

A redução de tais índices é um grande desafio a ser enfrentado. À medida que se

configura como um recorte social, verifica-se a necessidade de buscar compreensões e

enfrentamentos dessa realidade sócio-humana.

No Brasil, de maneira geral, pode-se afirmar que a violência está intimamente

ligada à condição de vulnerabilidade social. No Mato Grosso há algumas áreas consideradas pela

Segurança Pública como sendo “zonas quentes”, bairros com altos índices de criminalidade. Muitas

destas zonas estão localizadas em regiões de alto índice de homicídios, gerando uma demanda de

priorização de Políticas de Prevenção,

Ações Corretivas que são possibilitadas pela filosofia da Polícia Comunitária.

Deste modo é oportuno priorizar as atividades de estruturação da Polícia

Comunitária com o fito de melhorar a efetividade, eficácia e a eficiência na prestação dos serviços

de segurança pública junto a pontos focais.

Razões estas que me conduz a submeter a presente Emenda Aditiva à apreciação

deste Parlamento.

Respeitosamente,

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado ALEXANDRE CESAR – PT

É preciso dizer da importância da continuidade do trabalho de implantação da

Polícia Comunitária, seus efeitos no combate à violência e na promoção da segurança pública e,

portanto, é nosso entendimento que deve ser meta prioritária a constar da próxima Lei Orçamentária

a manutenção da estruturação da Polícia Comunitária.

Apresentei a Emenda nesse sentido, antes da apreciação pela Casa, e o Executivo

apresentou um Substitutivo Integral à LDO não contemplando essa nossa preocupação no

Substitutivo Integral e por isso estamos reapresentando a Emenda para apreciação pelas Comissões

e, depois, pelo Plenário da Casa.

Obrigado.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) - Com a palavra, no Pequeno

Expediente, o Deputado Emanuel Pinheiro.

Gostaríamos de registrar a presença da Exª Srª Vereadora de Gaúcha do Norte,

Ivone Moreno; e também da Presidente do Assentamento Nova Aliança de Gaúcha do Norte, Srª

Rosa Amado.

Sejam bem-vindos ao Parlamento mato-grossense!

Deputado Emanuel Pinheiro, Vossa Excelência dispõe de três minutos.

O SR. EMANUEL PINHEIRO - Sr. Presidente, Srs. Deputados, imprensa,

assistência e telespectadores da TV Assembleia Legislativa, eu gostaria aqui de dar sequência à

entrega de várias Moções de Congratulações e também concessões de Comenda do Mérito

Agropecuário Senador Jonas Pinheiro da Silva à centenas de grandes mato-grossenses e brasileiros

que comandaram o jubileu de ouro ou as bodas de ouro, os cinquenta anos da nossa tradicional

EMPAER, desde o tempo de ARCAMAT e desde o tempo de EMATER.

1ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 5 - Secretaria de Serviços Legislativos

público ao brilhante Grupo de Siriri “Flor do Campo”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Matilde

da Silva, por fazer parte e abrilhantar uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe,

a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens tocam a recém-

inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo após,

surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa tradição foi

passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao Grupo de Siriri “Flor do Campo”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Matilde da Silva, por fazer parte e abrilhantar uma das culturas mais belas, autênticas

e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 6 - Secretaria de Serviços Legislativos

2ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Cururu do Pantanal, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Salvador da

Conceição Alves de Arruda, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 7 - Secretaria de Serviços Legislativos

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Cururu do Pantanal, na pessoa de seu Ilmº

Presidente Sr. Salvador da Conceição Alves de Arruda, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

3ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururueiros do Bairro Novo Terceiro, na pessoa

de seu Ilmº Presidente Sr. Anízio Gonçalves de Araújo, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 8 - Secretaria de Serviços Legislativos

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururueiros do Bairro

Novo Terceiro, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Anízio Gonçalves de Araujo, por fazer parte de

uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

4ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Raizinha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Kelle

Chris Souza da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Raizinha”, na pessoa de sua

Ilmª Presidente Srª Kelle Chris Souza da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

5ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Associação Cultural de Siriri “Raízes Cuiabana”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Dilza Catarina de Souza Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada à brilhante Associação Cultural de Siriri “Raízes Cuiabana”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Dilza Catarina de Souza Silva, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

6ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação Folclórica de Cururu São José, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Pedro Lino de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 11 - Secretaria de Serviços Legislativos

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Folclórica de Cururu São José, na pessoa

de seu Ilmº Presidente Sr. Pedro Lino de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

7ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururu Pantaneiro, na pessoa de seu Ilmº

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 12 - Secretaria de Serviços Legislativos

Presidente Sr. Lourenço da Guia Ferreira Mendes, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururu Pantaneiro, na

pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Lourenço da Guia Ferreira Mendes, por fazer parte de uma das

culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 13 - Secretaria de Serviços Legislativos

8ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Cultural Renovação de Varginha”, na pessoa de sua

Ilmª Presidente Srª Marcele Monge, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 14 - Secretaria de Serviços Legislativos

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Cultural Renovação de

Varginha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Marcele Monge, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

9ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Bico de Prata”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Geraldo

Cruz da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a

cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 15 - Secretaria de Serviços Legislativos

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Bico de Prata”, na pessoa de seu Ilmº

Presidente Sr. Geraldo Cruz da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

10ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação de Cururu Nossa Senhora do Livramento, na pessoa de seu Ilmº

Presidente Sr. Donato Pinto de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 16 - Secretaria de Serviços Legislativos

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururu Nossa Srª do Livramento, na

pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Donato Pinto de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

11ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente

Srª Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Tradição Pantaneira”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

12ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação de Cururueiros de Cuiabá, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Joniendry de Moraes Lara, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

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indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururueiros de Cuiabá, na pessoa de seu

Ilmº Presidente Sr. Joniendry de Moraes Lara, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

13ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Maria Catarina da Silva Santos, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 20 - Secretaria de Serviços Legislativos

14ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação de Cururu “Campo Verde Serenado”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Leodina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururu “Campo Verde Serenado”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Leodina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

15ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Dedma

Albuquerque, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a

cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Dedma Albuquerque, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

16ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Tradição”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Elenir Antunes de Mendonça, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Tradição”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Elenir Antunes de Mendonça, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

17ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança de Poconé”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Maria José Rodrigues de Paula, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 24 - Secretaria de Serviços Legislativos

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança de Poconé”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Maria José Rodrigues de Paula, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

18ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Edileuza Macedo,

por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-

grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 25 - Secretaria de Serviços Legislativos

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Edileuza Macedo, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

19ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Incluart”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Regina Luzia

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 26 - Secretaria de Serviços Legislativos

Zattar de Carvalho, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe,

a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Incluart”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Regina Luzia Zattar de Carvalho, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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20ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Cuiabano”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Sebastiana Pereira Alves, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Cuiabano”, na pessoa de sua

Ilmª Presidente Srª Sebastiana Pereira Alves, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

21ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Viola de Cocho”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Francisco Sales da Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Viola de Cocho”, na pessoa de seu

Ilmº Presidente Sr. Francisco Sales da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

22ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Flor do Jardim”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Daiani Sebastiana da Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 30 - Secretaria de Serviços Legislativos

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Flor do Jardim”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Daiani Sebastiana da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

23ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na

pessoa de seu Ilmº Vice-Presidente Sr. José Correa de Paula, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 31 - Secretaria de Serviços Legislativos

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos

de Cururu e Siriri, na pessoa de seu Ilmº Vice-Presidente Sr. José Correa de Paula, por fazer parte de

uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

24ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Terezinha Valéria da Silva, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 32 - Secretaria de Serviços Legislativos

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos

de Cururu e Siriri, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Terezinha Valéria da Silva, por fazer parte de

uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

25ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Melhor Idade de varginha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 33 - Secretaria de Serviços Legislativos

Srª Bertila Pereira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Melhor Idade de varginha”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Bertila Pereira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 34 - Secretaria de Serviços Legislativos

26ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a Associação Folclórica de Siriri “Tchapa y Cruz”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Valdemir Sebastião Taques, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 35 - Secretaria de Serviços Legislativos

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a Associação Folclórica de Siriri “Tchapa y Cruz”, na pessoa de

seu Ilmº Presidente Sr. Valdemir Sebastião Taques, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

27ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri Araras Pantaneiras”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Adriana Aparecida M. de Almeida, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 36 - Secretaria de Serviços Legislativos

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri Araras Pantaneiras”, na pessoa de sua

Ilmª Presidente Srª Adriana Aparecida M. de Almeida, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

28ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação Cultural “Flor Ribeirinha”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Domingas Leonor da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 37 - Secretaria de Serviços Legislativos

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação Cultural “Flor Ribeirinha”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Domingas Leonor da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

29ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri Instituto Cultural Unidos da Avenida, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Leila dos Santos Miranda Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 38 - Secretaria de Serviços Legislativos

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri Instituto Cultural Unidos da Avenida,

na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Leila dos Santos Miranda Silva, por fazer parte de uma das

culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

30ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Quilombolas Mata Cavalo”, na pessoa de seu Ilmº Presidente

Sr. Sizenando do Carmo dos Santos (Nézinho), por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 39 - Secretaria de Serviços Legislativos

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Quilombolas Mata Cavalo”, na

pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Sizenando do Carmo dos Santos (Nézinho), por fazer parte de uma

das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

31ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Voa Tuiuiú”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 40 - Secretaria de Serviços Legislativos

Anderson de Arruda Dias, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Voa Tuiuiú”, na pessoa de

seu Ilmº Presidente Sr. Anderson de Arruda Dias, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 41 - Secretaria de Serviços Legislativos

32ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Tradição Franciscano”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Rejane Cardoso Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Tradição Franciscano”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Rejane Cardoso Silva, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

33ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a Associação Folclórica de Siriri “São Gonçalo Beira Rio”, na pessoa de seu Ilmº Presidente

Sr. Marcos Paulo C. dos Santos, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a Associação Folclórica de Siriri “São Gonçalo Beira Rio”, na

pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Marcos Paulo C. dos Santos, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

34ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil Associação Quintal Artístico “Passo Miudinho”, na pessoa de

seu Ilmº Presidente Sr. Edney Santana Santos, por fazer parte e de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil Associação Quintal Artistico “Passo

Miudinho”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Edney Santana Santos, por fazer parte de uma das

culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

35ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Me Chama que eu Vou”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Manoel José Faria Oliveira, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 45 - Secretaria de Serviços Legislativos

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Me Chama que eu Vou”, na pessoa

de seu Ilmº Presidente Sr. Manoel José Faria Oliveira, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

36ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Bate Forte”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Benedito

Carlos Alves da Silva, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 46 - Secretaria de Serviços Legislativos

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Bate Forte”, na pessoa de seu Ilmº

Presidente Sr. Benedito Carlos Alves da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

37ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Renovação Mirim”, na pessoa de sua Ilmª Presidente

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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Srª Iracy Soares N. Cruz, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Renovação Mirim”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Iracy Soares N. Cruz, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 48 - Secretaria de Serviços Legislativos

38ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr de Cambambi”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Deodato Alves da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 49 - Secretaria de Serviços Legislativos

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr de Cambambi”, na pessoa de seu

Ilmº Presidente Sr. Deodato Alves da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

39ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr da Serra”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Edite

Alves de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a

cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

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cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr da Serra”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Edite Alves de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

40ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico “Os Pássaros de Tangará”, na pessoa de sua Ilmª Presidente

Srª Soeli Siqueira, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a

cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico “Os Pássaros de Tangará”, na

pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Soeli Siqueira, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

41ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Coxiponé”, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr.

Ednilson de Carvalho, por fazer parte e de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Coxiponé”, na pessoa de

seu Ilmº Presidente Sr. Ednilson de Carvalho, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

42ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Flor de Laranjeira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Talita

Aparecida de Oliveira, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 53 - Secretaria de Serviços Legislativos

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Flor de Laranjeira”, na pessoa de sua

Ilmª Presidente Srª Talita Aparecida de Oliveira, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

43ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Vitória Régia do Pantanal”, na pessoa de sua Ilmª

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 54 - Secretaria de Serviços Legislativos

Presidente Srª Creuza da Costa Lopes Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Vitória Régia do

Pantanal”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Creuza da Costa Lopes Silva, por fazer parte de uma

das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 55 - Secretaria de Serviços Legislativos

44ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Renascer do Vale Verde”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Clarinda Pedroso da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 56 - Secretaria de Serviços Legislativos

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Renascer do Vale

Verde”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Clarinda Pedroso da Silva, por fazer parte de uma das

culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

45ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri Infantil “Nhana Santa”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Edenil Maria da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 57 - Secretaria de Serviços Legislativos

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri Infantil “Nhana Santa”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Edenil Maria da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

46ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Patuchá” Panorama Turístico Cultura

Chapadense, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Pedro Boaventura da Silva, por fazer parte de uma

das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Patuchá” Panorama

Turístico Cultura Chapadense, na pessoa de seu Ilmº Presidente Sr. Pedro Boaventura da Silva, por

fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-

grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

47ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Yayá”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Maria do

Carmo Martins, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a

cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

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após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Yayá”, na pessoa de sua Ilmª

Presidente Srª Maria do Carmo Martins, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

48ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Por do Sol do Pantanal”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Leondina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Por do Sol do Pantanal”, na pessoa

de sua Ilmª Presidente Srª Leondina Oliveira da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

49ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Cultural “Raiz da Figueira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª Luciana

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 61 - Secretaria de Serviços Legislativos

Magalhães de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Cultural “Raiz da Figueira”, na pessoa de sua

Ilmª Presidente Srª Luciana Magalhães de França, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 62 - Secretaria de Serviços Legislativos

50ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais, Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de sua Ilmª Presidente Srª

Maria das Graças Dores Morais, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 63 - Secretaria de Serviços Legislativos

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente Srª Maria das Graças Dores Morais, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

51ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico “Alecrim do Campo”, na pessoa de sua Ilmª Presidente, Srª

Conceição Maria de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 64 - Secretaria de Serviços Legislativos

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de

sua Ilmª Presidente, Srª Conceição Maria de Moraes, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

52ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Flor do Pantanal”, na pessoa de seu Ilmº Presidente,

Sr. Eder Rodrigues de Amorim, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas

que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 65 - Secretaria de Serviços Legislativos

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Flor do Pantanal”, na

pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Eder Rodrigues de Amorim, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

53ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a Associação de Dança Folclórica do Siriri e Cururu, com os Projetos Guató de Siriri, Guató

Jovem e Guató Melhor Idade, na pessoa de sua Ilmª Presidente, Srª Zelma Maria de Assunção

Mendes, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura

mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 66 - Secretaria de Serviços Legislativos

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a Associação de Dança Folclórica do Siriri e Cururu, com os

Projetos Guató de Siriri, Guató Jovem e Guató Melhor Idade, na pessoa de sua Ilmª

Presidente,Senhora Zelma Maria de Assunção Mendes, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

54ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao Grupo de Siriri “Unidos da Fronteira”, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Benedito

Libanio da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a

cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 67 - Secretaria de Serviços Legislativos

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao Grupo de Siriri “Unidos da Fronteira”, na pessoa de seu Ilmº

Presidente, Sr. Benedito Libanio da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas

e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

55ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 68 - Secretaria de Serviços Legislativos

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao Grupo de Projeção Folclórica “Bacuri”, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Manoel

Lourenço da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe,

a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao Grupo de Projeção Folclórica “Bacuri”, na pessoa de seu Ilmº

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 69 - Secretaria de Serviços Legislativos

Presidente, Sr. Manoel Lourenço da Silva, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas

e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

56ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança” Centro de Tradição Nobrense, na pessoa de seu

Ilmº Presidente, Sr. Valdomiro da Silva Campos, por fazer parte de uma das culturas mais belas,

autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 70 - Secretaria de Serviços Legislativos

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança” Centro de Tradição

Nobrense, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Valdomiro da Silva Campos, por fazer parte de uma

das culturas mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

57ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Garça Pantaneira”, na pessoa de seu Ilmº Presidente,

Sr. Fábio Junior M. de Castilho, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 71 - Secretaria de Serviços Legislativos

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Garça Pantaneira”, na

pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Fábio Júnior M. de Castilho, por fazer parte de uma das culturas

mais belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

58ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público ao brilhante Grupo Folclórico “Sereno da Madrugada”, na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr.

Aquino Ferreira de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e genuínas que

existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 72 - Secretaria de Serviços Legislativos

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada ao brilhante Grupo Folclórico “Sereno da Madrugada”, na pessoa

de seu Ilmº Sr. Presidente, Sr. Aquino Ferreira de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

59ª) MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Emanuel Pinheiro, vem manifestar o reconhecimento

público a brilhante Associação de Cururu Tradição Cuiabana do Coxipó, na pessoa de seu Ilmº

Presidente, Sr. Marcelino de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais belas, autênticas e

genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

JUSTIFICATIVA

Duas manifestações folclóricas típicas da região pantaneira poderiam ter sido

extintas se não fosse a dedicação de gerações em passar para frente os versos, os passos e as

sequências que fazem parte da cultura popular de Mato Grosso. Tradições seculares de origem

indígena, mais populares nas zonas rurais e ribeirinhas, o Cururu e o Siriri não foram registrados em

livros nem em museus. São mais de 250 anos de uma cultura original, em que escravos, indígenas e

as camadas mais pobres da população da Baixada Cuiabana buscavam alguma forma de recreação, e

o canto, a música e a dança tinham papel principal.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 73 - Secretaria de Serviços Legislativos

Primeiro foi o Cururu, gênero musical no qual grupos de homens - tocando a

recém-inventada viola de cocho, instrumento que só existe na cultura cuiabana e pantaneira. Logo

após, surgiu o Siriri, dançado pelas mulheres, “com vestido de chita e pé no chão” Toda essa

tradição foi passada de geração para geração, de pai para filho, e deve sua sobrevivência à tradição

oral.

O Cururu é uma manifestação que se compõe de música e dança. É tocado,

cantado e dançado por homens que formam um círculo fazendo rodízio entre solistas e cantadores,

como uma espécie de desafio musical. Toca-se a viola de cocho, típico instrumento mato-grossense;

o ganzá de bambu, chamado também de reco-reco; e o adufo, tipo de pandeiro, sendo quase sempre

o cururueiro o próprio artesão dos instrumentos. Dois a dois, cantam versos e toadas sobre amor,

religião, política, “causos” ou o que o mestre cururueiro quiser. Nos versos, é demonstrado todo o

conhecimento do cururueiro.

O Cururu é desafio, cantado com improvisações e repentes elaborados na hora e

também uma dança que é ritmada por passos fortes, circulares, pulos e batidas de mão.

O Siriri é dança regional característica do Estado de Mato Grosso, principalmente

nas áreas mais tradicionais. O Siriri é dançado e cantado por homens e mulheres, sendo também

bastante apreciado pelas crianças, que gostam das músicas e dos gestos da dança. Enquanto os

dançadores se manifestam, ora em roda, ora em fileiras, batendo palmas e cantando, os tocadores -

cururueiros - tocam a viola de cocho e o ganzá, seguido de mocho ou tamborim. Ao ritmo forte da

música, os dançarinos parecem não se cansar, dançando noite adentro.

O Siriri é também conhecido como dança mensagem, pois não só a música, mas

também a expressão corporal e coreografia procuram transmitir o respeito e o culto à amizade.

Cabe a nós cuiabanos, que amamos esta terra mãe, a obrigação de valorizar essa

cultura linda, autêntica e que é genuinamente nossa. Preservar o Cururu, o Siriri e a viola de cocho,

que vieram lá das raízes e que, com sua força, chegaram até os dias atuais, sempre foi meu

compromisso como Parlamentar. E com certeza tudo farei para que os ícones da nossa cultura

estejam para sempre presentes entre nós cuiabanos.

Por estas razões é que peço aos nobres Pares o apoio a esta Moção de

Congratulação e que seja enviada a brilhante Associação de Cururu Tradição Cuiabana do Coxipó,

na pessoa de seu Ilmº Presidente, Sr. Marcelino de Jesus, por fazer parte de uma das culturas mais

belas, autênticas e genuínas que existe, a cultura mato-grossense.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

60ª) PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede a Comenda do Mérito

Agropecuário “Senador Jonas

Pinheiro da Silva” ao Sr. Abdon Vieira

da Cunha.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder ao Sr. Abdon Vieira da Cunha, a Comenda do Mérito

Agropecuário “Senador Jonas Pinheiro”.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 74 - Secretaria de Serviços Legislativos

JUSTIFICATIVA

Abdon Vieira da Cunha, filho de Manoel Candido da Cunha e Ana Maria da

Cunha. Nasceu no dia 31 de julho de 1920 em Poconé/MT.

Casado com Adail Cintra da Cunha, reside em Mato Grosso há 94 anos. Foi um

dos fundadores da EMPAER e lá trabalhou até sua aposentadoria.

Antes disso, apenas serviu o quartel em Corumbá, Estado de Mato Grosso do Sul.

Em sua trajetória, imprimiu grandes feitos e projetos importantes para o

desenvolvimento da Agricultura do Estado de Mato Grosso.

O desenvolvimento do agronegócio do Estado, passou pelos cuidados da

EMPAER, o qual o Sr. Abdon foi um dos fundadores e funcionário, vindo a trabalhar na empresa

por mais de 35 anos.

Sabendo dessa postura e zelo pelo Agronegócio do Estado de Mato Grosso é que é

devemos homenagear o Ilustríssimo Sr. Abdon.

Exposto isto, é a síntese fática necessária para justificar o presente Projeto de

Resolução, esperando-se que o aludido seja coroado de êxito, medida de direito e de justiça social.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

61ª) PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede a Comenda do Mérito

Agropecuário “Senador Jonas

Pinheiro da Silva” ao Sr. Eny Ribeiro

Soares.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder ao Sr. Eny Ribeiro Soares, a Comenda do Mérito Agropecuário

“Senador Jonas Pinheiro”.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Eny Ribeiro Soares, natural de Coxim, Mato Grosso do Sul, nasceu em 1934 e

formou-se Agricultura pela Universidade de Lavras/MG e Direito pela UFMT.

De 1961 a 1965, trabalhou na Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura,

na divisão de conservação do solo.

Em 1965, ajudou a fundar a ACARMAT, sendo supervisor Local, regional,

estadual e executivo adjunto.

Na aérea Jurídica, logrou grandes feitos na SUDECO, CODEAGRI, EMATER, e

Secretaria de Agricultura do Estado de Mato Grosso. Na EMATER foi chefe da assessoria jurídica

do órgão.

Exposto isto, é a síntese fática necessária para justificar o presente Projeto de

Resolução, esperando-se que o aludido seja coroado de êxito, medida de direito e de justiça social.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 75 - Secretaria de Serviços Legislativos

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

62ª) PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede a Comenda do Mérito

Agropecuário “Senador Jonas

Pinheiro da Silva” ao Sr. Juarez Dias

Molina.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder ao Sr. Juarez Dias Molina, a Comenda do Mérito Agropecuário

“Senador Jonas Pinheiro”.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Juarez Dias Molina, filho de Annibal Molina e Esmeralda Dias Molina, casado

com Gilda Maria Guimarães Molina e tem 4 filhos.

Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Mato Grosso, em

1964, foi professor da instituição, vindo a se aposentar como professor titular.

Na UFMT, foi professor fundador da faculdade, laborando por mais de 30 anos nas

áreas biológicas

Foi um dos fundadores da ACARMAT, sendo um dos primeiros extensionistas do

Estado de Mato Grosso.

Imprime grandes honrarias em seu currículo, tudo isso devido a sua importância

para o agronegócio do Estado de Mato Grosso.

Exposto isto, é a síntese fática necessária para justificar o presente Projeto de

Resolução, esperando-se que o aludido seja coroado de êxito, medida de direito e de justiça social.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EMANUEL PINHEIRO - PR

A Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Extensão Rural vem realizando um

grande trabalho de qualificação, de aperfeiçoamento e de avanços significativos na área técnica de

extensão rural do Estado de Mato Grosso. E uma geração de ouro de grandes cuiabanos e mato-

grossenses escreveram em letras garrafais a história dessa que é uma das mais brilhantes,

promissoras empresas que desenvolveram inúmeros serviços prestadas para o nosso Estado.

Jonas Pinheiro da Silva, João Bosco de Almeida, Adair José de Moraes, Enir

Ribeiro Soares, Gabriel dos Anjos, Jesuino e tantos outros que se aqui ficasse levaria boa parte da

manhã para citar dezenas e centenas de pioneiros que desde o tempo da antiga e pioneira

ACARMAT andavam o uno e indivisível Mato Grosso. Quando nós éramos um estado só de ponta a

ponta, não se importando com as dificuldades estruturais, não se importando com a falta de estradas,

com a falta de energia, com a distância imensa que levava de um município ao outro, mas assim

mesmo cumpriam com o singular desiderato e com uma vocação que merece ser reconhecida, a sua

missão de preparar a pesquisa e a extensão rural do nosso Estado,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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Então, gostaríamos de entregar mais esta série de Projetos de Resolução e de

Moções de Congratulações que balizarão a Sessão Especial que aqui solicitamos e que foi aprovada

para ser realizada no próximo dia 15 de setembro, em homenagem aos 50 anos da Empresa que

muito nos orgulha em Mato Grosso.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, o ilustre

Deputado Hermínio J. Barreto.

O SR. HERMÍNIO J. BARRETO – Sr. Presidente, Srs. Deputados:

1º) PROJETO DE LEI:

Dispõe sobre a estadualização da

rodovia municipal, denominada

Rodovia Netinho – Rodovia, Estrada

Vicinal – Linha 9.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei:

Art. 1º Fica estadualizada a rodovia municipal, denominada Rodovia Netinho,

discriminada no mapa, em anexo, como Rodovia, Estrada Vicinal – Linha 9, com o seguinte dado:

- Estrada Vicinal – Linha 09: inicia-se na Estrada da Usina Morro Vermelho, com

coordenada UTM final X=271.001,0000 e Y=8.033.411,0000.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Este projeto de lei se faz necessário uma vez que a rodovia em questão é de

fundamental importância para o desenvolvimento do Município de Alto Taquari e do Estado,

ligando o complexo Agro Industrial da Odebrecht de Alto Taquari-MT ao complexo do Odebrecht

do Morro Vermelho-GO.

Salientamos o grande fluxo de veículos pequenos e de médio porte, destacando-se

o grande volume de caminhões, ultrapassando 100 caminhões/dia no pico de safra, com transporte

de cana-de-açúcar e entrada de etanol produzido em Goiás, embarcado e comercializado por

empresas instaladas no terminal de petróleo junto à Ferrovia no Município de Alto Taquari, além do

movimento de mudas de cana envolvendo os dois estados, inclusive com movimentação de grãos.

Conforme gráficos, o valor de ICMS recolhido sobre fretes no transporte de

mercadorias nessa Rodovia ultrapassa R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais)/ano.

Por se tratar de Rodovia que liga Mato Grosso à Goiás, seu movimento é intenso,

consequentemente onerando os cofres municipais em sua manutenção, com a estadualização haverá

possibilidade de pavimentação em parceria público/privado.

Senhores Deputados, por meio do mapa em anexo, o Município de Alto Taquari é

contemplado com poucas rodovias estaduais, somente 20 km sem asfaltamento, sendo as demais

rodovias bancadas pela Prefeitura Municipal da referida cidade.

Pelos motivos expostos, estamos certos que a estadualização da referida rodovia é

necessária e possibilitará não só a melhoria da trafegabilidade com a conseqüente melhoria da

segurança como o aumento da área produtiva.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, em 20 de agosto de 2014.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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Deputado HERMÍNIO J. BARRETO - PR

2º) PROJETO DE LEI: Dispõe sobre a criação da Delegacia Especializada do

Meio Ambiente... (DEIXA DE SER TRANSCRITO POR JÁ EXISTIR LEI DE IGUAL TEOR).

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado HERMÍNIO J. BARRETO - PR

3º) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR:

Acrescenta parágrafo único ao Art. 2º

da Lei Complementar nº 401, de 22 de

junho de 2010.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o Art. 45 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei complementar:

Art. 1º Acrescenta parágrafo único ao Art. 2º da Lei Complementar nº 401, de 22

de junho de 2010, com a seguinte redação:

“Art. 2º (...)

Parágrafo único A servidora ocupante de quaisquer dos cargos a que se

refere o caput do presente artigo será aposentada voluntariamente, independente da idade, após 25

(vinte e cinco) anos de contribuição, desde que conte com, pelo menos, 15 (quinze) anos de efetivo

exercício em cargo de natureza estritamente policial, fazendo jus à remuneração do cargo efetivo,

com revisão na mesma data e proporção dos que se encontram em atividade, inclusive em

decorrência de transformação ou reclassificação do cargo ou função.”

Art. 2º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

O presente Projeto de Lei Complementar se justifica pela necessidade de

estabelecer a efetividade do princípio da isonomia entre os servidores que exercem atividade

estritamente policial constantes no art. 2º da Lei Complementar nº 401/2010, posto que, às

servidoras do sexo feminino devem peremptoriamente ser deferido tratamento compatível com a

sensibilidade das mulheres que são muito mais afetadas pelo estresse da atividade policial que os

homens, dada a formação natural das mulher.

É assim com as professoras e é assim com os trabalhadores da regra geral. As

mulheres sempre atingem o tempo necessário para a aposentadoria em período proporcionalmente

menor que os homens, o que longe está de ser um privilégio, tratando-se, pois, a bem da verdade de

uma forma de efetivar o princípio da igualdade que consiste justamente em tratar desigualmente os

desiguais como forma de estabelecer o equilíbrio esperado pelo ordenamento jurídico pátrio.

Sendo assim, seguindo a política de valorização dos servidores públicos estaduais,

esse nobre Parlamentar apresenta a esta Casa de Leis o presente projeto, que espera ver aprovado.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, em 20 de agosto de 2014.

Deputado HERMÍNIO J. BARRETO - PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 78 - Secretaria de Serviços Legislativos

A Mulher mato-grossense, Sr. Presidente, Srs. Deputados, merece toda atenção

deste Parlamento, do Governo Federal e do Governo Estadual, aliás, já estou pensando no Governo

Federal, bom sinal, mas especialmente do Governo do Estado.

4º) PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR:

Dá nova redação ao inciso I, alíneas

“a” e “b”, e acrescenta § 5º ao Art. 87

da Lei Complementar nº 231, de 15 de

dezembro de 2005.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o Art. 45 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei complementar:

Art. 1º O inciso I, alíneas “a” e “b” do Art. 87 da Lei Complementar nº 231, de 15

de dezembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 87 ...

I – vitalícios:

a) o cônjuge, independentemente de celebração de novo casamento ou

constituição de união estável;

b) a pessoa separada judicialmente ou divorciada, com percepção de

pensão alimentícia, independentemente de celebração de novo casamento ou constituição de

união estável;

(...)

§ 5º Nos casos das alíneas “a” e “b”, inciso I do Art. 87, fica vedada a

cumulação de pensão.”

Art. 2º Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

O Art. 93 da LC 231/05, em seu parágrafo único dispõe que – verbis:

“Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de mais de duas

pensões.”

Isto quer dizer que a vedação contida neste dispositivo já limita o direito da viúva

em caso de nova união pelo casamento, em obter do erário público possível pensão em caso de

falecimento de seu novo companheiro, cabendo a ela, tão somente optar por qual benefício quer ser

protegida.

Como no art. 86, do mesmo diploma legal a pensão vitalícia somente se extinguem

ou revertem com a morte de seus beneficiários; e como no art. 91, do mesmo Estatuto que dispõe

sobre a perda do benefício, não está prevista a perda do benefício do pensionista que venha a

contrair novas núpcias, certamente as letras “a” e “b” do inciso I do art. 87, divergem do disposto

no art. 86 e 91 da mesma Lei Complementar, e por isso conflitantes, além de violar o princípio

constitucional do direito adquirido.

O que a lei veda, como dito, é a cumulação de benefícios, não podendo permanecer

em vigor o disposto no art. 87, inciso I, letras “a” e “b”), já que a pensão alimentícia advinda por

falecimento do cônjuge é direito adquirido. E, como está disposto, passa a se constituir em pena

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 79 - Secretaria de Serviços Legislativos

pecuniária em caso do cônjuge pensionista vir a contrair novo casamento, que é estranho no nosso

direito pátrio.

Ora Senhores, essa vedação que impede o cônjuge pensionista de constituir nova

família é uma penalidade que não está alicerçada em nenhum princípio que norteia o direito pátrio e

viola o princípio constitucional do respeito à dignidade humana, princípio este que norteia a

República como Estado Democrático e Social de Direito com a promulgação da CARTA DE 88; e,

ficar do jeito que está, é condená-la a viver eternamente como companheira, sem poder consolidar

pelo casamento uma união estável, tudo em proteção a pessoas de seus filhos e até mesmo dos filhos

do falecido, como quase sempre ocorre, violando a sua dignidade e de sua prole.

Salienta-se ainda, que conforme preconizado no artigo 226, § 3º da CRFB/88, as

alterações propostas veem ao encontro do que fora disposto na Carta Maior do País, vejamos:

“Art. 226 A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.

(...)

§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o

homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.”

Desta forma, tomando como paradigma, também, a Lei da Previdência Social, que

regula as questões relativas aos pensionistas federais, não existe qualquer vedação ao direito do

cônjuge pensionista do Instituto Nacional da Previdência Social vir a casar-se novamente, sendo-lhe

apenas vedado a cumulação de pensões em caso de falecimento do segundo cônjuge, quando então

ele poderá exercer o direito de opção, que assim o é em respeito ao direito adquirido como princípio

constitucional, que deve ser garantido a todos.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado HERMÍNIO J. BARRETO – PR.

Em nível federal já tem a lei. É preciso que o Estado modernize e não castigue

aqueles que têm união estável há 15, 20 anos, ficando a pessoa proibida de receber uma pensão do

primeiro casamento.

Este é o papel do Legislativo: incluir, formatar leis em benefício da sociedade, sem

prejuízo ao próprio Estado. A pessoa já recebe pensão e não pode casar, porque, senão, vai perdê-la.

Eles querem solucionar o seu problema de vida amorosa, de vida conjugal.

E as igrejas precisam, sim, entrar, tanto evangélicas como católicas, nessa minha

luta em nível de Estado de Mato Grosso, porque teremos que repercutir, também, em nível de Brasil,

Sr. Presidente.

Esta é uma lei que precisa ser aqui votada, com maior urgência para dar solução

àqueles que querem se legalizar perante Deus.

Era só isso, Sr. Presidente!

Muito obrigado!

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, o nobre

Deputado Zeca Viana.

O SR. ZECA VIANA – Sr. Presidente, Srs. Deputados, Srª Deputada.

Sr. Presidente, estou aqui, mais uma vez, nesta tribuna, para falar da MT-130.

A MT-130 em 2012 foi palco de uma discussão para se convergir os valores para

sua restauração. Uma empresa ganhou a licitação... Houve aquele roubo inusitado na antiga

Secretaria de Infraestrutura, hoje, Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana. Uma empresa

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ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 80 - Secretaria de Serviços Legislativos

ganhou a licitação, mas não iniciou as obras. Este ano eu tenho conhecimento que uma nova

empresa, inclusive de um colega Deputado, ganhou a licitação para realizar o serviço de tapa-buraco.

Eu fui a Paranatinga, domingo, e vi a vergonha em que está a estrada. Não é

possível mais só ficarmos falando, falando e as coisas não se concretizam! Nós temos que começar a

colocar seriedade na coisa pública. Chega de chamar a população de “bobó cheira-cheira”, sei lá

como o Sr. Pedro Taques fala, porque a cobrança é muita e com razão. A sociedade tem, sim,

motivos para cobrar.

Tanto que quando eu discuti com a sociedade, em Paranatinga, eu disse para eles:

Esse Governo que está aí teve 86% dos votos de Paranatinga. Então, vocês estão pagando pelo o que

fizeram. Não é culpa nossa!

Mas eu quero dizer aqui que precisamos fazer uma cobrança séria a essa empresa

que ganhou a licitação, que está com ordem de serviço, se não me engano, para fazer o tapa-buraco,

para que faça e faça um serviço descente até o início das águas, porque, senão, quando chegar

janeiro, fevereiro do ano que vem, aquela estrada voltará a estar praticamente intransitável.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, o ilustre

Deputado Sebastião Rezende.

O SR. SEBASTIÃO REZENDE – Sr. Presidente, Srs. Deputados, Srªs Deputadas

e aqueles que prestigiam a Sessão.

Sr. Presidente, dizer que realizamos, na última segunda-feira, uma Sessão Especial

em homenagem ao Jubileu de Ouro da instituição Bombeiros Militar deste Estado.

Mais uma vez, quero reiterar aqui a nossa alegria de ter presidido, enquanto

Parlamentar, essa Sessão Solene.

A Instituição Bombeiro Militar tem prestado um grande e relevante serviço ao

nosso Estado.

Nós tivemos a oportunidade de ter aqui a presença de ex–Comandantes da

Companhia e de Coronéis que trabalharam de forma incansável. Tivemos a oportunidade de

homenagear a Corporação como um todo, de Soldado a Coronel, e todos aqueles que tiveram

serviços prestados a ela, com uma participação muito efetiva. Então, a indicação da própria

Corporação para que essas homenagens pudessem ocorrer. E nós fizemos dessa forma,

homenageando todos, os mais de novecentos integrantes da Companhia Bombeiro Militar deste

Estado, que, tenho certeza, nos engrandece, a toda população mato-grossense, com esse trabalho que

tem feito.

Então, eu quero reiterar os nossos cumprimentos e mais uma vez dizer da nossa

alegria em ter participado deste ato importante: a Assembleia Legislativa prestando homenagem e

reconhecendo o trabalho que a instituição Bombeiro Militar tem prestado ao Estado de Mato Grosso.

Na pessoa do Comandante Geral, Coronel Aderson José Barbosa, os nossos

cumprimentos a todos pelo trabalho feito e realizado.

Continuaremos a solicitar do Governo do Estado o engajamento dos trezentos

novos componentes para essa valorosa instituição, que é extremamente importante.

O Deputado Hermínio J. Barreto se lembra, tivemos a oportunidade de fazer duas

audiências públicas no Município de Alto Taquari e no Município de Alto Araguaia, que são

municípios estratégicos.

Estamos, Sr. Presidente, a 200km do Município de Rondonópolis e Alto Araguaia

necessita com urgência da implantação da Companhia Bombeiro Militar, porque temos visto que

num sinistro ali o prejuízo e perdas serão irreparáveis e sabemos a importância que tem a

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 81 - Secretaria de Serviços Legislativos

Companhia, de forma estratégica, para nós termos o terminal da Ferronorte, que é um clamor de

muitos anos.

Nós temos esse trabalho, Deputado Hermínio J. Barreto, feito ali e a população

aguarda, espera ansiosamente.

Eu entendo que com o ingresso desses trezentos homens, além de recompor as

Companhias existentes, nós poderemos ver implantado ali mais essa Companhia importante para a

região.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra o Deputado

Wagner Ramos.

O SR. WAGNER RAMOS - Sr. Presidente, nobres Deputados, Deputada Luciane

Bezerra, telespectadores da TV Assembleia Legislativa, funcionários desta Casa, público presente,

bom-dia!

Quero aproveitar a oportunidade para agradecer a presença do Vereador Claudinho

Frare, de Tangará da Serra, e do Marcelo, presentes nas galerias.

Muito obrigado pela presença dos senhores!

Sr. Presidente, apresento aqui Indicações.

INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, com cópia à Secretaria de Estado de

Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar, a necessidade de disponibilizar um resfriador de

leite em favor da linha 06, no Município de Juina... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER

SIDO APRESENTADA ANTERIORMENTE).

INDICAÇÃO: Indica ao Governador do Estado, extensivo ao Secretário de Estado

de Transporte e Pavimentação Urbana–SETPU, a necessidade de disponibilização de 12 (doze)

manilhas de 1.500mm, 12 (doze) manilhas de 1.000mm e 01 (um) bueiro celular de 3x3x9 metros

em favor do Município de Nova Olímpia.

Em conformidade com o art. 160 e seguintes do Regimento Interno, requeiro à

Mesa Diretora, após ouvido o soberano Plenário, que seja enviado expediente indicatório ao

Governador do Estado de Mato Grosso, Exmº Sr. Silval da Cunha Barbosa, extensivo ao Secretário

de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana–SETPU, Exmº Sr. Cinésio de Oliveira,

demonstrando a necessidade de disponibilização de 12 (doze) manilhas de 1.500mm, 12 (doze)

manilhas de 1.000mm e 01 (um) bueiro celular de 3x3x9 metros em favor do Município de Nova

Olímpia.

JUSTIFICATIVA

A presente Indicação tem por objetivo atender a reivindicação do Município de

Nova Olímpia que necessita da disponibilização dos mesmos para reparo e manutenção nas estradas

do perímetro rural do município que estão em estado precário.

Ressaltamos que a disponibilização desses produtos faz-se estritamente necessária

para atendimento à população.

Dessa forma, visando atender as comunidades rurais do nosso Estado, dando-lhes

condições mínimas para trafegabilidade e segurança, apresentamos a presente Indicação e contamos

com o apoio dos nobres Pares desta Casa de Leis para sua aprovação.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 82 - Secretaria de Serviços Legislativos

Deputado WAGNER RAMOS – PR

INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, extensivo à Secretaria de Estado de

Transporte e Pavimentação Urbana–SETPU, a necessidade de pavimentação asfáltica e drenagem

superior para os moradores de Tangará da Serra... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER

SIDO APRESENTADA ANTERIORMENTE).

INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, extensivo à Secretaria de Estado de

Esporte e Lazer, a necessidade de disponibilização de material esportivo para o Município de Santo

Afonso... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER SIDO APRESENTADA

ANTERIORMENTE).

INDICAÇÃO: Indica ao Governo do Estado, extensivo à SEDUC, a possibilidade

de uma fanfarra para o Município de Santo Afonso... (DEIXA DE SER TRANSCRITA POR TER

SIDO APRESENTADA ANTERIORMENTE).

PROJETO DE LEI:

Denomina “Avenida Frank Sanches

Gonçalves” a MT–358, no trecho

duplicado da Universidade do Estado

de Mato Grosso – UNEMAT até o

Estádio Mané Garrincha, no Jardim

Maringá, Município de Tangará da

Serra.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei:

Art. 1º Passa a denominar Avenida Frank Sanches Gonçalves a MT-358, no trecho

duplicado da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT até o Estádio Mané Garrincha,

no Jardim Maringá, Município de Tangará da Serra.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

O Presente Projeto de Lei visa homenagear o jovem Frank Sanches Gonçalves,

natural de Tangará da Serra, nascido em 09 de fevereiro de 1986 e falecido em 27 de outubro de

2009.

Frank, rapaz trabalhador e de família pioneira na região, sempre atuou no ramo da

pecuária, inclusive, nas proximidades da MT-358, no trecho que pretendemos homenageá-lo.

Assim, pelo seu carisma, dedicação e inúmeras qualidades é que apresentamos esta

justa homenagem ao jovem Frank e contamos com o apoio dos nobres Pares desta Casa de Leis à

aprovação do presente Projeto de Lei que denomina Avenida Frank Sanches Gonçalves a MT-358,

no trecho duplicado da Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT até o Estádio Mané

Garrincha, no Jardim Maringá, Município de Tangará da Serra.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, em 20 de agosto de 2014.

Deputado WAGNER RAMOS – PR

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 83 - Secretaria de Serviços Legislativos

O Frank, que faleceu há mais ou menos dois anos, era morador da Rodovia,

brincou muito ali, e por este motivo, em homenagem à família, fizemos este Projeto de Lei para

dominação de „Frank Sanches Gonçalves‟ o trecho duplicado da UNEMAT até o Estádio Mané

Garrincha, no Jardim Maringá, Município de Tangará da Serra.

Era só, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra o Deputado

Pedro Satélite.

O SR. PEDRO SATÉLITE – Sr. Presidente, nobres Pares, venho à tribuna na

manhã de hoje trazendo uma preocupação, andando principalmente pelo interior deste Estado, e

algumas cobranças que recebemos.

Uma cobrança, Deputado Sebastião Rezende, dos Municípios de Peixoto de

Azevedo, Guarantã do Norte, Terra Nova do Norte, de uma injustiça que está sendo cometida, no

meu ponto de vista, quanto à Rede Cemat, atualmente Grupo Energisa.

O que está acontecendo? Há dez, quinze anos não existiam os Programas “Luz

Para Todos”, “Luz no Campo” e o cidadão levou a linha de transmissão até sua residência e pagou

esta linha de transmissão por conta, às vezes, numa comunidade atendendo a escola, a igreja.

A Rede Cemat, Deputado Guilherme Maluf, não aceita a doação dessa rede que o

cidadão pagou. Por quê? Porque cada vez que queima um transformador quem tem que pagar é

usuário. Eu acho isso uma injustiça, porque ele já paga uma energia que não é barata, é cara, é uma

empresa privada, e a Rede Cemat, simplesmente, não aceita que esses cidadãos, às vezes, uma

comunidade inteira tenha que arrecadar o recurso para pagar o transformador quando queima ou

quando cai um poste naquela linha de transmissão.

Então, faço isso aqui em termos de denúncia e vamos chamar o Presidente da Rede

Cemat, que vai ser convocado para vir a esta Casa de Leis e dar explicação à sociedade e ao povo de

Mato Grosso.

Outra denuncia que recebemos é com relação ao Banco do Brasil. O cidadão vai

lá, faz empréstimo, principalmente para a agricultura familiar, de dez mil reais e alguns gerentes do

interior, principalmente, exige, não é pedido, que o cidadão só liberare o empréstimo após a garantia

de um depósito de 10% a juros para o banco.

Ora, o cidadão vai pedir dinheiro emprestado porque precisa - o dinheiro é do

Governo - o Banco infelizmente exige que ele deixe 10%.

Essa é mais uma denúncia que estou formalizando, já liguei para o Subgerente do

Banco do Brasil, ele falou que irá tomar as devidas providências porque isso não é legal e nós não

podemos permitir que isso continue acontecendo no Estado de Mato Grosso.

Sr. Presidente, apresento algumas proposições.

INDICAÇÃO: Indica ao Exmº Sr. Governador, extensivo à Secretária de Estado

de Cultura - SEC a necessidade de viabilizar recursos financeiros para recuperação do Posto

Telégrafo Marechal Rondon, no Município de Santo Afonso.

Em conformidade com o Art. 245 e seguintes do Regimento Interno, requeiro à

Mesa Diretora, após ouvido o soberano Plenário, que seja encaminhada indicação ao Exmº Sr.

Governador, extensivo a Secretária de Estado de Cultura - SEC, demonstrando a necessidade de

viabilizar recursos financeiros para recuperação do Posto Telégrafo Marechal Rondon, no Município

de Santo Afonso.

JUSTIFICATIVA

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 84 - Secretaria de Serviços Legislativos

Preservar o patrimônio cultural é algo de enorme importância para o crescimento

social e cultural de um povo, pois os bens culturais retêm todo um conjunto de informações. Eles

podem refletir crenças, ideias e costumes, além de demonstrar um determinado gosto estético ou

algum tipo de conhecimento tecnológico, e servir como documento das condições sociopolíticas e

mesmo da econômica das civilizações.

Solicito a recuperação do Posto Telégrafo Marechal Rondon, no Município de

Santo Afonso.

Mario Andrade, em 1937, em defesa do patrimônio histórico brasileiro, assim

disse: “Não basta ensinar o analfabeto e ler”. (...) Defender o nosso patrimônio histórico e artístico é

alfabetização”. Portanto, vem de muito essa luta em defesa da memória do povo brasileiro, e em

Mato Grosso não é diferente.

Com a trajetória das linhas telegráficas estratégicas de Mato Grosso ao Amazonas,

Santo Afonso teve por volta de 1912 à construção de seu posto por Marechal Rondon e sua equipe, o

qual permanece em suas estruturas originais.

O nome da cidade está relacionado a um funcionário da companhia de telegrafo

conhecido como Afonso, anos após foi inserido a expressão “Santo”.

Após 95 anos a estação telegráfica encontrava-se em ruínas e em homenagem ao

centenário da Comissão Rondon, foi reconstruída em 2006 preservando as características originais

da época, qual seja a de barro em sua estrutura.

Hoje apesar de ser um patrimônio histórico valioso para o estado, servindo aos

munícipes com Biblioteca Municipal e com os Correios, está novamente precisando de restauração

devido a sua estrutura de barro que está desgastada com o tempo.

Razão pela qual, solicito o apoio dos nobres pares para aprovação do pleito.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado PEDRO SATÉLITE – PSD.

MOÇÃO DE APLAUSOS: Com fulcro no Art. 183, inciso IX, do Regimento

Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que registre nos

Anais Moção de Aplausos, na forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE MATO GROSSO, por seus membros,

mediante requerimento do Deputado Pedro Satélite, manifesta seus mais efusivos aplausos

à Secretária de Meio Ambiente do Município de Alta Floresta, Srª Aparecida Sicuto e seus

colaboradores pelas ações preventivas e principalmente a iniciativa da criação do Projeto Olhos

d‟Água da Amazônia no Município de Alta Floresta.

JUSTIFICATIVA

Dependemos do meio ambiente. É este que oferece aos seres vivos as condições

essenciais para a sobrevivência e evolução, não há economia sem um ambiente estável. Pensando

exatamente nisto está o Projeto Olhos d‟Água da Amazônia criado no Município de Alta Floresta, o

qual recebe hoje esta Moção de Aplausos pela brilhante proposta à sociedade.

O Município de Alta Floresta, fundado em 1976, localiza-se no extremo norte do

Estado de Mato Grosso, em área de intensa pressão pelo desmatamento, a cerca de 830 quilômetros

da Capital Cuiabá. Seu território abrange 8.976km2, com população aproximadamente de 49.164

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 85 - Secretaria de Serviços Legislativos

habitantes (IBGE 2010). Em 2008, foi incluído pelo Ministério do Meio Ambiente na relação de

municípios prioritários para ações de monitoramento e controle do desmatamento.

Forma juntamente outros 15 Municípios do entorno, o denominado Território

Portal da Amazônia, destacando desta forma sua grande importância.

A renda em Alta Floresta é influenciada pelas atividades econômicas

predominantes que são: pecuária e exploração madeireira. Em consequência da dinâmica de

ocupação do seu território e das atividades econômicas desenvolvidas, observa-se uma degradação

ambiental no município. Em 2012 a área desflorestada do Município de Alta Floresta correspondia a

54% de sua área total. Segundo dados da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Alta Floresta,

das cerca de 8 mil nascentes existentes no município apenas 4 mil se encontravam preservadas em

2010.

O projeto Olhos d‟Água da Amazônia contemplou um conjunto de ações para

enfrentar o problema de degradação ambiental rural do município de Alta Floresta, especialmente de

nascentes localizadas em pequenas propriedades, prevenindo o comprometimento da disponibilidade

de água no município.

Entre as atividades implementadas pelo projeto constou o apoio ao processo de

adesão dos pequenos proprietários rurais ao Cadastro Ambiental Rural (CAR), instrumento de

gestão ambiental que permite delimitar, por meio do geoprocessamento, as propriedades rurais,

identificando as áreas de preservação permanente e de reserva legal, para fins de recuperação e

monitoramento ambiental.

O projeto apoiou ainda a elaboração de projetos técnicos de recuperação das áreas

de preservação permanente dos imóveis rurais e a viabilização das ações de recuperação das

nascentes nas pequenas propriedades, bem como a implantação de projetos demonstrativos de

sistemas agroflorestais com plantio de sementes e mudas, e de unidades de manejo ecológico de

pastagens em 20 unidades rurais de Alta Floresta.

Além de ter contribuído de forma determinante para a exclusão do Município de

Alta Floresta da lista dos municípios que mais desmatam na Amazônia e para a recuperação de áreas

degradadas, o projeto Olhos d‟Água da Amazônia teve o mérito de fornecer à administração

municipal instrumentos para o aprimoramento e o fortalecimento das ações de monitoramento e

controle do desmatamento;

Realização de oficinas para a capacitação dos produtores em sistemas

agroflorestais, em manejo ecológico de pastagem e coleta, beneficiamento e armazenamento de

sementes;

Instalação de 20 unidades demonstrativas de Sistemas Agroflorestais (SAFs) e de

manejo ecológico de pastagens;

Fornecimento de insumos e apoio técnico aos pequenos produtores rurais para a

implantação de SAFs, manejo de pastagens, isolamento e recuperação ambiental de áreas de

preservação ambiental alteradas;

Realização de um plano de comunicação para a adesão dos produtores rurais em

ações de recuperação ambiental e proteção de nascentes;

Elaboração de projetos de recuperação de áreas degradadas das propriedades

inseridas no CAR;

Implantação de sistema de monitoramento ambiental do desmatamento e das

queimadas com capacitação de funcionários da Secretaria Municipal de Meio Ambiente em técnicas

de geoprocessamento;

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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Realização de diagnóstico ambiental, levantamento cadastral e

georreferenciamento das pequenas propriedades rurais do Município de Alta Floresta para fins de

adesão ao cadastro ambiental rural (CAR) e para obtenção de certificado do imóvel rural expedido

pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA);

Capacitação da equipe técnica, com ênfase nas áreas de georreferenciamento,

cadastro ambiental rural (CAR), implantação de sistemas agroflorestais para a recuperação de áreas

degradadas, manejo de pastagens e monitoramento ambiental;

Mobilização dos produtores rurais para a regularização ambiental de suas

propriedades por meio da adesão ao cadastro ambiental rural (CAR) e para a obtenção de certificado

do imóvel rural expedido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA).

O projeto Olhos d‟Água da Amazônia foi determinante para a saída do Município

de Alta Floresta da lista dos municípios que mais desmatam na Amazônia. O Governo Federal

estabeleceu que os municípios excluídos dessa lista passam a ser considerados com desmatamento

monitorado e sob controle, devendo ser priorizados na alocação de incentivos econômicos e fiscais,

planos, programas e projetos, com o objetivo de promover o desenvolvimento econômico e social

em bases sustentáveis.

Objetivando a continuidade e ampliação dos resultados do projeto Olhos d‟Água

da Amazônia, foi contratado com o município de Alta Floresta, em 05.09.2013, um novo apoio do

Fundo Amazônia, denominado de projeto Olhos d‟Água da Amazônia - Fase II, que tem como

finalidade apoiar a recuperação de áreas degradadas objetivando a regularização ambiental de

propriedades rurais de agricultura familiar, a certificação dos imóveis rurais junto ao INCRA e o

apoio ao desenvolvimento de iniciativas produtivas sustentáveis.

É com muita emoção e reconhecimento que encaminho esta Moção de Aplausos

por este brilhante projeto Olhos d‟Água da Amazônia, que reflete diretamente nas políticas públicas

alcançando a sociedade altaflorestense, na pessoa da Exmª Srª Aparecida Sicuto e seus 28

colaboradores.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado PEDRO SATÉLITE – PSD.

Era isso o que tínhamos a falar, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Nos termos do Art. 118, § 1º, do

Regimento Interno, foram apresentadas proposições de autoria dos Srs. Deputados:

RIVA:

“PROJETO DE LEI:

Cria a Política Estadual de Incentivo à

Fruticultura no Estado de Mato

Grosso.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei:

Art. 1º Fica criada a Política Estadual de Incentivo à Fruticultura, que terá como

objetivos:

I – incentivar a produção, a industrialização, a comercialização e o consumo

de frutas no Estado;

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 87 - Secretaria de Serviços Legislativos

II – promover o desenvolvimento e a divulgação de tecnologias aplicáveis à

fruticultura, em especial os métodos de irrigação e a produção de material genético básico;

III – estimular a melhoria da qualidade dos produtos, tendo em vista o

aumento da competitividade do setor;

IV – contribuir para a geração de empregos e para o aumento da renda no

meio rural, especialmente por meio de ações voltadas para a agricultura familiar, observando-se os

princípios do desenvolvimento sustentável.

Art. 2º A Política Estadual de que trata esta lei obedecerá às seguintes diretrizes:

I – afirmação da fruticultura como estratégia de desenvolvimento do Estado;

II – ênfase em pesquisas e experimentos que visem à melhoria da qualidade e

da produtividade da fruticultura;

III – estímulo à qualificação e à capacitação profissional;

IV – utilização do cooperativismo e de outras formas de associativismo nas

ações voltadas à irrigação, à compra de insumos, à industrialização e à comercialização do produto;

V – padronização, classificação e certificação de qualidade dos produtos e

das embalagens;

VI – integração entre órgãos públicos, empresas, cooperativas e associações

de produtores, mediante sistemas de informação, com vistas a subsidiar decisões dos agentes

envolvidos no negócio frutícola;

VII – adoção de controle fitossanitário dos materiais de propagação das

plantas, bem como do uso de agrotóxicos;

VIII – garantia de assistência técnica aos fruticultores;

IX – priorização da agricultura familiar;

X – suficiência de recursos para a pesquisa, a inspeção sanitária, a assistência

técnica e a extensão rural;

XI – estímulo à criação de linhas de crédito, visando à produção, com

prioridade para o produtor carente e para as cooperativas e associações de produtores;

XII – fomento à utilização de espécies frutíferas de porte arbóreo, de forma

integrada com a apicultura, em projetos de recuperação de áreas degradadas pela atividade

agropecuária;

XIII – identificação de áreas propícias ao cultivo das diferentes espécies

frutíferas.

Art. 3º Fica isento de ICMS a venda de matéria-prima frutícola para as indústrias

de transformação no Estado de Mato Grosso.

Art. 4º O Poder Executivo criará linhas de acesso ao Programa de

Desenvolvimento Industrial às indústrias que utilizarem como matéria-prima o produto da

fruticultura objeto desta lei, na forma do regulamento.

Art. 5º O Poder Executivo, por meio do órgão estatal competente, e visando

implementar a Política de que trata esta lei, poderá contar com a participação de representantes dos

produtores, bem como firmar convênios com setores da sociedade civil, universidades, organizações

não governamentais e outras entidades ligadas à produção, à comercialização, ao armazenamento, à

industrialização e ao consumo de frutas.

Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 88 - Secretaria de Serviços Legislativos

Em um Estado onde o agronegócio é o carro-chefe da economia é preciso

diversificar a produção agrícola. A fruticultura é um ramo pouco difundido no Estado de Mato

Grosso. Precisamos expandir essa cultura, tendo em vista que o clima e o tipo de solo de nosso

Estado são propícios para esse tipo de produção. Este projeto vai estimular a agroindústria, vai gerar

renda, aumentando a oferta de emprego e beneficiando o pequeno produtor, o que irá contribuir para

o desenvolvimento econômico e social de nosso Estado.

Diante de todo o exposto e do inegável alcance que a matéria propiciará, conto

com o apoio dos nobres Pares, no intuito de aprovar o presente Projeto de Lei.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado RIVA – PSD.

PROJETO DE LEI:

Declara de utilidade pública a

Associação dos Aposentados e

Pensionistas de Novo Horizonte do

Norte.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO,

tendo em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado

sanciona a seguinte lei:

Art. 1º Fica declarada de utilidade pública a Associação dos Aposentados e

Pensionistas de Novo Horizonte do Norte.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Trata-se de entidade sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Novo

Horizonte do Norte - MT, e que tem como objetivo a representação e assistência de todos os

aposentados e pensionistas do referido município, conforme consta de seus estatutos. Visa promover

e desenvolver o amparo e auxílio legal, social e econômico, assim como servir como entidade

representativa dessa classe da nossa sociedade.

A presente entidade social foi fundada em 2009, e possui um conjunto de escopos

extremamente interessante para com o seu quadro de associados, e vem lutando com muita

desenvoltura para atender as demandas de necessidades dos seus membros, um numeroso grupo de

pessoas do nosso Estado do Mato Grosso, que, após anos de atividade profissional, vêem nessa

Associação um valoroso auxílio para solução de algumas de suas necessidades legais.

Sendo assim, conto com o apoio dos nobres Pares para aprovação deste Projeto de

Lei.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado RIVA – PSD.”

ROMOALDO JÚNIOR

“EMENDA MODIFICATIVA:

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 89 - Secretaria de Serviços Legislativos

Emenda Modificativa ao Projeto de

Lei n° 165/14, Mensagem n° 42/14.

Fica modificado o § 5º do Art. 51 do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/14 – Mensagem nº 42/14, que passa vigorar com a seguinte redação:

„Art.51 (...)

...

§5º Os limites mínimos e máximos da contrapartida fixados no § 4º poderão

ser reduzidos, mediante critérios previamente definidos ou justificativa do titular do órgão

concedente, quando for necessário para viabilizar a execução das ações a serem desenvolvidas.

JUSTIFICATIVA

Com a presente emenda retiramos a possibilidade de aumentar os limites máximos.

Entendemos que os limites principalmente o máximo, não podem ser alterados. Quais seriam os

critérios para aumentar o limite máximo? Da maneira que está colocado no Projeto, poderia ser até

político, o que, convenhamos, não é correto. Os critérios teriam que ser definidos em lei.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado ROMOALDO JÚNIOR – PMDB.

MOÇÃO DE CONGRATULAÇÃO: Com fulcro no Art. 183, inciso IX, do

Regimento Interno desta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvido o soberano Plenário, que

registre nos Anais Moção de Congratulação, e encaminhe ao Comandante da 13ª Brigada de Infantaria

Motorizada, General de Brigada, José Carlos Braga de Avellar, vazada na seguinte forma:

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, por seus

membros, mediante requerimento do Deputado Romoaldo Júnior, vem manifestar as suas mais

efusivas congratulações aos soldados do exército brasileiro, pela passagem do Dia do Soldado no dia

05 de agosto.

Senhor General de Brigada, José Carlos Braga de Avellar, em nome dos soldados

do exército, em especial de nosso Estado, receba esta homenagem em virtude da contribuição dessa

instituição na manutenção da segurança e também, pela imensa contribuição no desenvolvimento de

Mato Grosso.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado ROMOALDO JÚNIOR – PMDB.”

JOSÉ DOMINGOS FRAGA

“PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede Título de Cidadão Mato-

grossense ao Sr. João Clovis Maciel.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder Título de Cidadão Mato-Grossense ao Sr. João Clovis Maciel,

pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 90 - Secretaria de Serviços Legislativos

JUSTIFICATIVA

João Clovis Maciel nasceu na cidade de Abelardo Luz, interior de Santa Catarina.

Tem quatro filhos, Artemero Ramos Maciel, Aelton Ramos Maciel, Anair de F. Ramos Maciel,

Sarah J. Maciel. Chegou a Mato Grosso no ano de 1985 e logo percebeu que aqui era uma terra de

oportunidades. Trabalhador e atento a tudo que se passava ao seu redor participou ativamente da

história de desenvolvimento do Município de Tapurah. Foi presidente do Sindicato dos

Trabalhadores Rurais onde desenvolveu um trabalho excelente conquistando a confiança não só dos

trabalhadores, mas também da população. Na APAE foi voluntario por 2 anos e mais uma vez

deixou a sua marca como um grande defensor das causas sociais. A população reconheceu o seu

valor e o elegeu vereador por três mandatos, foi um dos mais atuantes Presidentes da Câmara

Municipal. Clovis Maciel nunca deixou de acreditar no potencial de Mato Grosso, por isso investiu

no Estado e hoje é um empresário bem sucedido que gera emprego e renda. Um vencedor que

agradece ao Estado por tantas oportunidades.

Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado é que peço a

aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadão Mato-grossense ao

senhor João Clovis Maciel, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD

PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede Título de Cidadão Mato-

grossense ao Sr. Antão Jacob Jantsch

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder Título de Cidadão Mato-grossense ao Sr. Antão Jacob

Jantsch pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Antão Jacob Jantsch nasceu no dia 17 de março de 1964 em Santa Rosa, no

interior do Estado do Rio Grande do Sul. É filho do senhor Luiz Arnildo Jantsch e da senhora

Casilda Jantsch. É casado com a senhora Rosali Crun Jantsch e tem dois filhos, Diego Luiz Jantsch e

Savio Oscar Jantsch.

O empresário chegou a Mato Grosso no ano 1987 e Canarana foi o lugar escolhido

por ele e lá permaneceu por 14 anos. Com o passar dos anos ele foi conhecendo outras regiões do

Estado e depois de uma análise mais aprofundada percebeu que a região do Município de Itanhangá

estava em franco desenvolvimento e que lá poderia ter uma grande oportunidade de negócio para a

família.

No ano de 2000 mudou-se para Itanhangá e montou um posto de combustível, hoje

com filial no Município de Lucas do Rio Verde. Sua decisão foi importante, pois a região estava se

desenvolvendo a passos largos e sua empresa foi de fundamental importância na época. Sem

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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combustível seria impossível avançar ou desenvolver qualquer projeto, seja ele de abertura de

estrada, transporte escolar, enfim, ele ajudou de forma efetiva a população a se locomover de um

lado para o outro, contribuindo com a construção de um novo tempo.

O empresário sente orgulho de ter sido um dos pioneiros e lembra que tudo era

difícil e todos os dias ele enfrentava um grande desafio e assim foi por um longo período. Hoje a luta

continua, mas na época foi preciso de muita coragem e otimismo para transpor todas as barreiras.

Atualmente sua empresa gera 12 empregos diretos e cerca de 20 indiretos.

Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado é que peço a

aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadão Mato-Grossense ao

Sr. Antão Jacob Jantsch, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede Título de Cidadã Mato-

grossense a Srª Joana d'Arc Alexandre

dos Santos.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder Título de Cidadã Mato-grossense a Srª Joana d‟Arc Alexandre

dos Santos, pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Joana d‟Arc Alexandre dos Santos nasceu no dia 06 de novembro 1966, na cidade

de Goiânia, Capital do Estado de Goiás. É filha de Francisco Alexandre dos Santos e Maria Odete

Alexandre dos Santos. Tem dois filhos, Maykon Alexandre Teixeira e Dartagnan Alexandre

Teixeira.

A arte de pentear sempre esteve presente na vida de Joana d‟Arc. Desde pequena,

ainda em Goiana observava sua mãe trabalhando e já desejava fazer igual. Sua infância não foi das

melhores, tinha de tirar o melhor da situação e sabia que nesse mundo quando a dificuldade aparece

algo precisa ser feito. Para ela, ficou claro desde muito cedo, que não tinha que aceitar o mundo tal

como ele era, e que ela podia fazer sua parte em busca de um mundo melhor que acreditava existir.

Seu otimismo sempre lhe deu a permissão para sonhar e nunca foram sonhos pequenos, e a

mudança faz parte desse processo. A decisão da família em vir morar em Mato Grosso na década de

oitenta foi um passo valioso em direção de novos tempos. Hoje sua família é um exemplo de sucesso

tanto na área profissional, como pessoal. São pessoas honradas e respeitadas pela sociedade mato-

grossense. E foi através da união e de sua perseverança que conseguiu ser a líder dessa família e

juntos conseguiram trilhar um caminho do sucesso, apesar de todas as dificuldades enfrentadas.

Para Joana, o esforço é uma habilidade crucial na vida, e por isso trabalhou muito,

esforçando de maneira inimaginável, conseguiu se transformar em uma profissional respeitada e foi

arriscando e perdendo que cresceu profissionalmente conquistando seu lugar. São 30 anos de

trabalho divididos entre os mais abastados e os menos favorecidos. No Salão sempre atendeu a alta

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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sociedade mato-grossense. Já penteou muitos famosos, tanto nacionais como internacionais. Além

disso, ela ministra cursos de penteado não só no Brasil, como o exterior. E apesar de sua agenda

cheia de compromissos Joana sempre participou de grandes projetos sociais doando seu trabalho

ajudando milhares de pessoas ao longo desses anos de profissão. Junto com sua equipe ela já ajudou

a APAE, Asilos de Idosos, Casa da Mãe Joana, Abrigo das Crianças, AACC, além de projetos de

trabalho voluntário desenvolvido em bairros carentes da capital.

Joana acredita que a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que

você faz. Ela sempre reuniu toda a confiança em seu coração para assim estar á altura dos desafios,

seu trabalho sempre encarou como uma missão especial, que foi enriquecendo sua vida e sendo parte

de algo maior. E em suas mãos está à arte de criar verdadeiras obras primas, tudo é feito em alguns

minutos e o resultado é sempre surpreendente.

Mais que uma profissional de beleza, por diversas vezes se orgulhou de ter sido

considerada por suas clientes como uma grande amiga e confidente e afirma ter encontrado nesse

lindo lugar que é Cuiabá, pessoas notáveis e passou por diversas experiências fascinantes. Para ela o

salão de beleza é como uma grande rede social, onde se faz contato com milhares de pessoas,

fazendo novas amizades e uma troca valiosas experiências. Por diversas vezes sua cadeira serviu

como um divã, onde o cliente deixa um pedaço de si e ela pacientemente se coloca como uma mera

coadjuvante ouvindo suas histórias.

Durante os trinta anos de profissão, foram muitas experiências e a maioria das

pessoas que sentaram em sua cadeira viviam naquele instante o dia mais importante de suas vidas

e estavam realizando um grande sonho, como por exemplo: Casamentos, premiações, aniversários,

formaturas, enfim, ela se orgulha de ter feito parte do dia mais marcante de cada cliente, e isso é sem

dúvida é um privilégio e uma experiência incrível na vida de um profissional. E é assim que Joana

vive seu sonho, fazendo lindas histórias, escrevendo nas páginas do livro da vida das pessoas e da

sua própria vida.

A goiana Joana d‟Arc é uma vitoriosa que correu atrás de seus sonhos e ainda

corre, como ela mesmo diz que assim será por toda sua vida. Pois, seus sonhos possibilitam

levantar todas as manhãs e encarar os desafios com muito entusiasmo, orgulho e dedicação. Ela

acredita que todos nós podemos realizar um grande sonho, e que „Sua paixão pode ser uma nova

expressão de mundo.‟

Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado, é que peço a

aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadã Mato-grossense a

Srª Joana d‟Arc Alexandre dos Santos, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato

Grosso.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

PROJETO DE RESOLUÇÃO:

Concede Título de Cidadão Mato-

grossense ao Sr. Ari Anildo Helbich.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, com

base no que dispõe o Art. 26, inciso XXVIII, da Constituição Estadual, resolve:

Art. 1º Conceder Título de Cidadão Mato-Grossense ao Sr. Ari Anildo

Helbich pelos relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

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Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Ari Anildo Helbich nasceu no dia 25 de abril de 1950, no Município de Girua,

interior do Rio Grande de Sul. É filho do Sr. Paulo Helbich e Srª Erminda Shneider Helbich. É

casado com Vanda Helbich, com quem tem dois filhos, Luis Carlos Helbich e Sandra Helbich. Ari

chegou a Mato Grosso no ano 1986 para Lucas do Rio Verde, onde foi agricultor até o ano de 1998.

Mudou-se para Itanhangá e continuou trabalhando na agricultura. Com o passar dos anos Ari

percebeu que Mato Grosso era realmente o lugar ideal para se viver e que investir aqui seria uma

excelente opção.

E foi pensando em ampliar suas atividades que ele resolveu se reunir com os filhos

e juntos decidiram abrir a primeira padaria de Itanhangá. Ari sempre foi o homem bastante ativo e

atento aos acontecimentos da cidade. Fez parte da criação da Associação de Desenvolvimento do

Município – ADECOUVE. Como diretor da associação lutou e conseguiu levar o sistema de Energia

Elétrica para o município, assim como a abertura da estrada Itanhangá a Ipiranga do Norte.

Lutou e conseguiu a implantação do destacamento da Policia Militar, a

implantação da Telefonia Fixa. Uma das conquistas mais importantes para ele foi a implantação do

colégio estadual, foi uma luta árdua e na época ele contou com a ajuda importante do então

presidente da ADECOUVE, Sr. João Francisco Ferreira e também de outras lideranças locais.

Depois da emancipação do Município de Itanhangá seu trabalho foi reconhecido pela população e

ele se elegeu vereador constituinte. Ari Anildo Helbich faz parte da história da cidade que ele

ajudou a desenvolver.

Hoje, já aposentado, ele lembra com alegria de tudo que passou e sempre diz que

se preciso fosse faria tudo de novo. Uma vida cheia de muito trabalho, mas também de

muitas realizações e por isso valeu a pena cada sacrifício.

Por essas e muitas outras realizações importantes para nosso Estado é que peço a

aprovação do presente Projeto de Resolução, para conceder Título de Cidadão Mato-grossense ao

Sr. Ari Anildo Helbich, pelos seus relevantes serviços prestados ao Estado de Mato Grosso.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA ADITIVA:

Acrescenta o §3º ao art. 49 do

Substitutivo Integral do Projeto de Lei

nº 165/2014, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014)

Fica acrescentado o §,3º ao Art. 49 do Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014, com a seguinte redação:

„Art. 49 (...)

(...)

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 94 - Secretaria de Serviços Legislativos

§3º As Entidades privadas sem fins lucrativos selecionadas no chamamento

público deverão apresentar no projeto contrapartida variando entre 1% (um por cento) e 5% (cinco

por cento) do valor previsto para a realização do objeto do ajuste.‟

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com o acréscimo do §3º ao

Art. 49, com a seguinte redação:

„Art. 49 (...)

(...)

§3º As Entidades privadas sem fins lucrativos selecionadas no chamamento

público deverão apresentar no projeto contrapartida variando entre 1% (um por cento) e 5% (cinco

por cento) do valor previsto para a realização do objeto do ajuste.‟

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA ADITIVA:

Acrescenta a expressão “Universidade

do Estado de Mato Grosso –

UNEMAT” ao caput do Art. 30 do

Substitutivo Integral do Projeto de Lei

nº 165/2014, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015, e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica acrescentada a expressão „Universidade do Estado de Mato Grosso –

UNEMAT‟, ao caput do Art. 30 do Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº 165/2014, que passa a

vigorar com a seguinte redação:

„Art. 30 Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita está

aquém do previsto, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o Ministério Público, a

Defensoria Pública, o Tribunal de Contas, o Ministério Público de Contas e a Universidade do

Estado de Mato Grosso – UNEMAT promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos

30 (trinta) dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, para adequar o

cronograma de execução mensal de desembolso ao fluxo da receita realizada, visando atingir as

metas fiscais estabelecidas para o exercício, de conformidade com o disposto nos Arts. 8º e 9º da Lei

Complementar Federal nº 101/2000, observados os seguintes procedimentos:‟

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 95 - Secretaria de Serviços Legislativos

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com o acréscimo da

expressão „Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT‟ ao caput do Art. 30 para garantir

que a referida instituição de Ensino promova a limitação de empenho e movimentação financeira

para adequar o cronograma de execução mensal de desembolso ao fluxo de receita visando atingir as

metas fiscais estabelecidas para o exercício, em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Diante disso e pelos motivos aqui expostos conto com o apoio dos nobres colegas

de Parlamento para a aprovação desta Emenda ao Projeto de Lei nº 165/2014.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA MODIFICATIVA:

Modifica o parágrafo único do Art. 28

do Substitutivo Integral ao Projeto de

Lei nº 165/2014, de autoria do Poder

Executivo, que dispõe sobre as

Diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica modificado o parágrafo único do Art. 28 do Substitutivo Integral do Projeto

de Lei nº 165/2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:

„Art. 28 (...)

Parágrafo único Ficam excluídas dessa proibição as alterações que poderão

ocorrer no último quadrimestre do exercício, para atender outros grupos de I despesa, desde que:

unidade orçamentária comprove, perante a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação

Geral, por meio de projeções, a existência de recursos suficientes para cobrir as despesas previstas

com pessoal e encargos sociais e serviços da dívida até o final do exercício e haja aprovação

expressa da Assembleia Legislativa.‟

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), exigindo no Art. 28 a

autorização expressa da Assembleia Legislativa:

„Art. 28 (...)

Parágrafo único Ficam excluídas dessa proibição as alterações que poderão

ocorrer no último quadrimestre do exercício, para atender outros grupos de I despesa, desde que:

unidade orçamentária comprove, perante a Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação

Geral, por meio de projeções, a existência de recursos suficientes para cobrir as despesas previstas

com pessoal e encargos sociais e serviços da dívida até o final do exercício e haja aprovação

expressa da Assembleia Legislativa.‟

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 96 - Secretaria de Serviços Legislativos

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA ADITIVA:

Acrescenta o parágrafo único ao art. 26

do Substitutivo Integral do Projeto de

Lei nº 165/2014 que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica acrescentado o Parágrafo único ao Art. 26 do Substitutivo Integral ao Projeto

de Lei nº 165/2014, com a seguinte redação:

„Art. 26 (...)

Parágrafo único Na relação a que se refere o caput deverá constar:

a) o valor total da obra;

b) o cronograma de execução;

c) o percentual da obra executada até a data da paralisação; e

d) o percentual pago até a data da paralisação.‟

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com o acréscimo do

parágrafo único ao art. 26:

„Art. 26 (...)

Parágrafo único Na relação a que se refere o caput deverá constar: a) o valor

total da obra, b) o cronograma de execução, c) o percentual da obra executada até a data da

paralisação e d) o percentual pago até a data da paralisação.‟

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA MODIFICATIVA:

Modifica o §3º do art. 24 do

Substitutivo Integral ao Projeto de Lei

nº 165/2014, de autoria do Poder

Executivo, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica modificado o §3º do Art. 24 do Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014, o qual passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 24 (...)

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 97 - Secretaria de Serviços Legislativos

§ 3º O saldo não utilizado de reserva de contingência poderá ser usado para

cobertura de outras despesas mediante créditos adicionais ao orçamento, desde que ocorra no 2º

quadrimestre do exercício e haja certeza da não ocorrência de passivos contingentes e riscos fiscais.

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014 de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a seguinte

modificação:

Art. 24 (...)

§ 3º O saldo não utilizado de reserva de contingência poderá ser usado para

cobertura de outras despesas mediante créditos adicionais ao orçamento, desde que ocorra no 2º

quadrimestre do exercício e haja certeza da não ocorrência de passivos contingentes e riscos fiscais.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA MODIFICATIVA:

Modifica o caput do Art. 24 do

Substitutivo Integral ao Projeto de

Lei nº 165/2014, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica modificado o caput do Art. 24 do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014, o qual passa a vigorar com a seguinte redação:

„Art. 24 A Reserva de Contingência será constituída, exclusivamente, de recursos

do orçamento fiscal, equivalendo no projeto de lei orçamentária a 2% (dois por cento) da receita

corrente líquida e na lei orçamentária a 1% (um por cento).‟

JUSTIFICATIVA

A presente emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral do Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a seguinte

modificação:

„Art. 28 A Reserva de Contingência será constituída, exclusivamente, de recursos

do orçamento fiscal, equivalendo, no projeto de lei orçamentária, a 2% (dois por cento) da receita

corrente líquida e na lei orçamentária a 1% (um por cento).‟

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA SUPRESSIVA:

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 98 - Secretaria de Serviços Legislativos

Suprime a expressão „fundos‟ do Art.

18 do Substitutivo Integral ao Projeto

de Lei nº 165/2014, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica suprimida a expressão “fundos” do art. 18 do Substitutivo Integral ao Projeto

de Lei nº 165/2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:

„Art. 18 Fica autorizada a retenção de até 30% (trinta por cento) das receitas

vinculadas e diretamente arrecadadas pelos órgãos e entidades do Poder Executivo para o pagamento

da dívida pública do Estado, de despesa de pessoal e encargos sociais e demais despesas essenciais e

obrigatórias do Poder Executivo.

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a exclusão da palavra

“fundos” do texto do art. 18.

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA MODIFICATIVA:

Modifica o §1º do Art. 14 do

Substitutivo Integral ao Projeto de Lei

nº 165/2014 que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014).

Fica modificado o §1º do Art. 14 do Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014, que passa a vigorar com a seguinte redação:

„Art. 14 (...)

§ 1º A descentralização orçamentária consiste no procedimento por meio do

qual um órgão ou entidade transfere a outro a possibilidade de utilização dos créditos orçamentários,

após a autorização expressa da Assembleia Legislativa.‟

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014 de autoria do Poder Executivo que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), com a seguinte

modificação:

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 99 - Secretaria de Serviços Legislativos

„Art. 14 (...)

§ 1º A descentralização orçamentária consiste no procedimento por meio do

qual um órgão ou entidade transfere a outro a possibilidade de utilização dos créditos orçamentários,

após a autorização expressa da Assembleia Legislativa.‟

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA ADITIVA:

Acrescenta a alínea „e‟ ao inciso I do

§4º do Art. 51 do Substitutivo Integral

ao Projeto de Lei nº 165/2014, que

dispõe sobre as diretrizes para a

elaboração da Lei Orçamentária de

2015 e dá outras providências

(Mensagem nº 42/2014).

Fica acrescentada a alínea „e‟ ao inciso I do §4º do Art. 51 do Substitutivo Integral

ao Projeto de Lei nº 165/2014, com a seguinte redação:

„Art. 51 (...)

(...)

§4º (...)

(...)

e) Não será exigida a contrapartida dos municípios com Índice de

Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M menor do que 0,7 (zero vírgula sete).‟

JUSTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), acrescentando a alínea „e‟

ao inciso I do §4º do Art. 51 do Projeto de Lei nº 165/2014, com a seguinte redação:

„Art. 51 (...)

(...)

§4º (...)

(...)

e) Não será exigida a contrapartida dos municípios com Índice de

Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M igual ou menor do que 0,7 (zero vírgula sete).‟

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA ADITIVA:

Acrescenta o §3º ao Art. 2º do

Substitutivo Integral ao Projeto de Lei

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 100 - Secretaria de Serviços Legislativos

nº 165/2014, que dispõe sobre as

diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras

providências (Mensagem nº 42/2014)

Fica acrescentado o §3º ao Art. 2º do Substitutivo Integral do Projeto de Lei n°

165/2014, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária de 2015 e dá outras

providências, com a seguinte redação:

„Art. 2º (...)

(...)

§3º No Projeto de Lei Orçamentária Anual, os municípios cujo Índice de

Desenvolvimento Humano – IDH seja inferior a 0,70 terão prioridade na destinação de recursos

relativos a programas sociais definidos no Plano Plurianual voltados à atenção Básica.‟

JUTIFICATIVA

A presente Emenda visa aprimorar o Substitutivo Integral ao Projeto de Lei nº

165/2014, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei

Orçamentária de 2015 e dá outras providências (Mensagem nº 42/2014), para garantir recursos

financeiros para investimentos em programas sociais voltados à atenção Básica aos municípios com

IDH inferior a 0,7.

Esta é a síntese necessária para justificar a presente Emenda.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.

EMENDA MODIFICATIVA:

Modifica o §1º do art. 3º do Projeto de

Lei nº 287/2013, que dispõe sobre a

captura, cultivo, estocagem, transporte

e comercialização de iscas vivas

terrestres no Estado de Mato Grosso e

dá outras providências.

Fica modificado o §1º do art. 3º do Projeto de Lei nº 287/2013, que passa a vigorar

com a seguinte redação:

„Art. 3º (...)

(...);

§1º Será permitida a captura das espécies com medida mínima de 15

(quinze) cm e máxima de 25 (vinte e cinco) cm de comprimento.‟

JUSTIFICATIVA

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 101 - Secretaria de Serviços Legislativos

Trata-se de emenda que visa aprimorar o texto do Projeto de Lei nº 287/2013, para

determinar as medidas mínima e máxima das iscas vivas terrestres suscetíveis de captura, cultivo,

estocagem, transporte e comercialização em 15 cm e 25 cm, respectivamente.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.”

PROJETO DE LEI:

Acrescenta a alínea c ao § 3º do art. 1º

da Lei nº 10.026, de 27 de dezembro de

2013, que dispõe sobre o parcelamento

de débitos inscritos na dívida ativa ou

não que se encontrem sob a gestão da

Procuradoria-Geral do Estado e dá

outras providências.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei:

Art. 1º Fica acrescentada a alínea c ao § 3º do art. 1º da Lei nº 10.026, de 27 de

dezembro de 2013, com a seguinte redação:

“Art. 1º (...)

§3º (...)

(...)

c) O contribuinte que, fazendo uso dos benefícios ora previstos,

tenha pago a totalidade do crédito, à vista ou parceladamente, poderá levantar o valor

depositado mediante a apresentação de documento emitido pela Secretaria de Estado de

Fazenda – SEFAZ/MT que comprove a quitação do débito.”

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, sendo regulamentada nos

moldes previstos na Emenda Constitucional nº 19, de 20 de dezembro de 2001.

JUSTIFICATIVA

O presente Projeto de Lei visa aprimorar o texto da Lei nº 10.026, de 27 de

dezembro de 2013, que dispõe sobre o parcelamento de débitos inscritos na dívida ativa ou não que

se encontrem sob a gestão da Procuradoria-Geral do Estado para garantir que o contribuinte que

tenha pago o total do débito possa levantar os valores depositados em juízo mediante a comprovação

do pagamento do tributo devido, como forma de reduzir a burocracia que hoje predomina quando se

trata de levantamento de depósitos judiciais.

Diante disso, e pelos motivos aqui expostos, conto com o apoio dos nobres colegas

de Parlamento para a aprovação deste Projeto de Lei.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado JOSÉ DOMINGOS FRAGA – PSD.”

LUIZ MARINHO:

“PROJETO DE LEI:

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 102 - Secretaria de Serviços Legislativos

Dispõe sobre a obrigatoriedade das

Unidades Básicas de Saúde, unidades

de Pronto-atendimento e de Pronto-

socorro realizarem pré-consulta de

enfermagem.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o Art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei:

Art. 1º As Unidades Básicas de Saúde, unidades de Pronto-atendimento e de

Pronto-socorro dos estabelecimentos de saúde localizadas no Estado de Mato Grosso ficam

obrigadas a proceder a realização de pré-consulta de enfermagem, visando a avaliação de riscos dos

pacientes, de forma a priorizar seu atendimento médico, quando necessário.

Parágrafo único A pré-consulta de que trata este artigo deverá ser realizada

imediatamente após o preenchimento da ficha de coleta de dados e identificação do paciente.

Art. 2º É obrigatória a afixação, na entrada das unidades de que trata o artigo

anterior, em local visível e de fácil leitura, de placa contendo os seguintes dizeres: „É direito do

paciente a realização de pré-consulta de enfermagem, imediatamente após sua identificação e coleta

de dados, visando avaliação de riscos e prioridade de atendimento médico, quando necessário.‟

Art. 3º O descumprimento do disposto no artigo anterior sujeita o estabelecimento

particular infrator às seguintes penalidades:

I - notificação de advertência para sanar a irregularidade no prazo de 15

(quinze) dias, contados da constatação da infração;

II - multa de 1000 UPF (Um Mil Unidades Padrão Fiscais do Estado de Mato

Grosso) se, decorrido o prazo previsto no inciso I, persistir a irregularidade;

III - multa de 2000 UPF (Duas Mil Unidades Padrão Fiscais do Estado de

Mato Grosso) nas reincidências subseqüentes.

Parágrafo único Para os fins do disposto neste artigo, considera-se

reincidência a constatação da persistência da infração a cada período de 30 (trinta) dias contados da

aplicação da multa prevista no inciso II.

Art. 4º O descumprimento do disposto nesta lei sujeita o servidor público, chefe

ou responsável, da unidade infratora às disposições da Lei Federal nº 8.429, de 02 de junho de 1992,

que dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos pela prática de atos de improbidade.

Art. 5º As despesas decorrentes da aplicação da lei serão suportadas por

destinações orçamentárias próprias.

Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

Inspirados em iniciativa bem sucedida do nobre Vereador Heitor Henrique Silveira

Rolim, da Câmara Municipal de Capão Bonito/SP, cujo Projeto de Lei nº 006/2013, dispondo sobre

a obrigatoriedade de realização de pré-consulta de enfermagem para avaliação de risco do paciente,

foi consubstanciado na Lei nº 3.769, de 25/04/2013, ousamos apresentar a presente proposição.

Para agilizar os serviços de saúde pública prestados no Pronto Socorro da Santa

Casa e nos Prontos Atendimentos mantidos pela Prefeitura de Capão Bonito, o vereador Heitor

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 103 - Secretaria de Serviços Legislativos

Silveira propôs lei visando fazer uma triagem dos pacientes, ou seja, uma pré-consulta objetivando

que o setor de enfermagem tenha condições de avaliar os casos mais graves e, com isto, priorizar os

que necessitem de atendimento médico de urgência.

Destarte, definir o quadro de maior urgência e/ou a prioridade para o atendimento

médico entre os demais pacientes, mediante verificação dos sinais vitais e coleta de dados

preliminares, priorizando a assistência daquele que, na avaliação do enfermeiro, tenha maior

necessidade de atendimento médico, possibilita direcionar o paciente aos especialistas,

consequentemente minimiza os riscos de agravamento da saúde e até mesmo da ocorrência de morte.

Conforme é público e notório, incontáveis Unidades Básicas de Saúde, unidades

de Pronto-atendimento (PA) e Pronto-socorros (PS) oferecem atendimento médico básico para os

casos de urgência e emergência durante 24 horas, mediante serviços de clínica médica, pediatria,

ginecologia, ortopedia, obstetrícia, etc., sendo oportuna a realização de pré-consulta, como forma de

classificação de risco.

A legalização da consulta de enfermagem está apoiada na Lei Federal nº 7.498, de

25/06/1986, que regulamenta o Exercício da Enfermagem e estabelece essa atividade como privativa

do Enfermeiro, competindo aos estabelecimentos de saúde particulares e ao Poder Público, por seus

órgãos de saúde, selecionar profissionais vocacionados para ingressar na área de triagem,

possuidores de perfil adequado, treinamento técnico e científico para atuar com segurança e de

forma dinâmica, fazendo uso da sensibilidade e intuição inerentes à função e necessárias à

preservação da vida.

Conquanto seja preceito jurídico e legal que ninguém pode alegar

desconhecimento da lei para deixar de cumpri-la, é importante a afixação, na entrada das unidades

de saúde, de que trata o projeto, de placa informativa avisando que „É direito do paciente a

realização de pré-consulta de enfermagem, imediatamente após sua identificação e coleta de dados,

visando avaliação de riscos e prioridade de atendimento médico, quando necessário.‟ – pois isto

possibilitará aos cidadãos serem esclarecidos a esse respeito e exercitarem seu direito.

Sendo o principal objetivo desta proposição, apresentar alternativa para a

implementação de medidas de enfermagem que se preste a contribuir para a promoção, prevenção e

proteção da saúde da população, propugnamos aos nossos nobres pares pela sua aprovação.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado LUIZ MARINHO – PTB.

PROJETO DE LEI:

Institui o Programa Agente Cidadão

Sênior no Estado de Mato Grosso e dá

outras providências.

A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO, tendo

em vista o que dispõe o art. 42 da Constituição Estadual, aprova e o Governador do Estado sanciona

a seguinte lei:

Art. 1º Fica Instituído o Programa Agente Cidadão Sênior, no âmbito do

Departamento de Saúde e da Diretoria de Educação das respectivas Secretarias Estaduais de Saúde e

Educação do Estado de Mato Grosso, tendo como objetivos a promoção da integração e participação

das pessoas de terceira idade na comunidade em que estão inseridas, bem como a humanização do

atendimento aos usuários das unidades de saúde e estabelecimentos escolares da Rede Pública

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 104 - Secretaria de Serviços Legislativos

Estadual de ensino, qualificando a relação recepção/usuário com parâmetros de solidariedade e

cidadania.

Art. 2º O Programa Agente Cidadão Sênior compreenderá:

I – o exercício de atividades nas unidades de saúde e estabelecimentos

escolares do estado ou em entidades conveniadas ou parceiras, vedada toda e qualquer atividade

insalubre nos termos das normas trabalhistas vigentes;

II – o desenvolvimento de atividades de capacitação, treinamento e de

cidadania, ministradas pelos órgãos estaduais ou por entidades conveniadas ou parceiras;

III – a concessão de auxílio pecuniário, correspondente a valor equivalente a

1 (um) salário mínimo vigente;

IV – o subsídio para despesas de alimentação, por meio do fornecimento de

cesta básica ou cartão, destinadas à prática das atividades do Programa, cujos critérios e forma de

concessão serão estipulados em decreto regulamentador.

§ 1º A participação no Programa ora instituído não gerará quaisquer vínculos

empregatícios ou profissionais entre o beneficiário e o Estado de Mato Grosso, dado o seu caráter

voluntário e de inclusão social, além da ausência de subordinação, não se revestindo das

características que configuram tal vínculo.

§ 2º A forma de pagamento dos benefícios pecuniários será estabelecida em

decreto regulamentador.

§ 3º Os benefícios e atividades previstos neste artigo terão a duração de até

12 (doze) meses, podendo ser prorrogados por, no máximo, mais 12 (doze) meses, a critério da

coordenação do programa e mediante prévia anuência do órgão e entidades conveniadas ou parceiras

nas quais estiverem sendo realizadas as atividades, desde que mantidas as condições que ensejaram a

inclusão do beneficiário no Programa e cumpridas às cláusulas do Termo de Compromisso e

Responsabilidade.

Art. 3º O Programa poderá compreender o desempenho das seguintes atividades,

dentre outras:

I – recepção de pessoas que buscam atendimento nas Unidades de Saúde e

orientação de alunos, pais e usuários dos estabelecimentos públicos de ensino, tratando-os com

urbanidade e respeito, acolhendo-os com humanidade;

II – busca de soluções de problemas dos usuários e compromisso com a

satisfação e qualidade do atendimento.

Art. 4º Poderão se inscrever para participar do Programa pessoas com idade igual

ou superior a 60 (sessenta) anos que atendam requisitos, cumulativamente:

I – sejam residentes e domiciliadas no Estado de Mato Grosso, no mínimo,

há 3 (três) anos;

II – não sejam aposentados por invalidez ou estejam afastados do exercício

de qualquer atividade por motivos de saúde;

III – não exerçam outra atividade remunerada;

IV – não possuam rendimentos mensais superiores a 01 (um) salário mínimo

nacional vigente;

V – tenham disponibilidade de dedicação de 20 (vinte) horas semanais,

podendo participar de cursos de capacitação e treinamento em horários extraordinários;

VI – tenham aptidão e habilidade para a atividade a ser exercida.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 105 - Secretaria de Serviços Legislativos

Art. 5º A aferição dos requisitos para a participação no Programa será realizada

quando do cadastramento inicial, da seleção e da prorrogação, ou em qualquer fase posterior, a

critério de sua coordenação.

Art. 6º O processo de cadastramento, seleção e admissão dos interessados será

efetuado pela Secretaria de Estado de Saúde junto com a Secretaria de Estado de Educação e o

Programa será implantado gradativamente, observando-se os seguintes critérios de preferência, pela

ordem, sem prejuízo do atendimento ao disposto no art. 4º desta lei:

I – menor faixa de renda familiar per capita;

II – local de moradia próximo ao local dos equipamentos públicos em que

serão desenvolvidas as atividades;

III – dependentes idosos ou portadores de necessidades especiais;

IV – condições de moradia.

Art. 7º O beneficiário selecionado para desenvolver as atividades previstas nos

incisos I e II do art. 2º desta lei assinará Termo de Compromisso e Responsabilidade

comprometendo-se a:

I – participar dos cursos de capacitação e treinamento necessários para o

Programa;

II – dedicar 20 (vinte) horas semanais para as atividades do Programa,

cumprir a carga horária determinada e não ultrapassar o limite de faltas a ser estipulado;

III – observar os princípios que regem a Administração Pública, respeitando,

cumprindo e fazendo cumprir as normas e rotinas do serviço público;

IV – recepcionar as pessoas com urbanidade e respeito, acolhendo-as com a

resolutividade no agir e a solução dos problemas;

V – cumprir as tarefas sob sua responsabilidade, comunicando em tempo

hábil, ao responsável, qualquer ocorrência ou impossibilidade de seu cumprimento;

VI – zelar pelo bem público, inclusive materiais, equipamentos e instalações

colocados a disposição.

Art. 8º O participante será suspenso do programa se:

I – sua renda ultrapassar o valor estabelecido no art. 4º, inciso IV, desta lei;

II – infringir as disposições mencionadas no art. 4º desta lei ou não cumprir

as cláusulas do Termo de Compromisso e Responsabilidade;

III – solicitar, voluntariamente, o seu desligamento do Programa.

Parágrafo único O participante poderá se inscrever novamente quando a

observância dos requisitos previstos no art. 4º desta lei for restabelecida.

Art. 9º Será excluído definitivamente do Programa o beneficiário que prestar

declaração falsa, utilizar o programa para favorecer terceiros ou, ainda, usar de qualquer meio ilícito

para a obtenção de vantagens.

§ 1º Sem prejuízo da sanção penal, a pessoa que participar ilicitamente do

Programa será obrigado a efetuar o ressarcimento integral das importâncias recebidas

indevidamente, corrigida na forma prevista na legislação estadual aplicável.

§ 2º Ao servidor público ou agente de entidade conveniada ou parceira que

concorra para a participação de pessoas irregularmente no Programa e o recebimento ilícito do

auxílio aplica-se, sem prejuízo das sanções civis, penais e administrativas cabíveis, multa

equivalente ao dobro dos auxílios ilegalmente pagos, corrigidos na forma prevista na legislação

estadual aplicável.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 106 - Secretaria de Serviços Legislativos

Art. 10 O Programa contará com uma Comissão de Apoio, Avaliação e Controle

Social, presidida pelo (a) Diretor (a) do Departamento de Saúde e Vigilância Sanitária ou pelo (a)

Diretor (a) de Educação e constituída por titulares ou representantes dos órgãos governamentais e

não governamentais a serem definidos em Decreto, sendo seus membros, no mínimo de 06 (seis),

nomeados por Portaria do Chefe do Executivo.

§ 1º A comissão mencionada no caput deste artigo terá atribuições:

I – acompanhar, avaliar e subsidiar a execução do Programa instituído por meio

da presente lei;

II – aprovar a relação dos cadastrados e selecionados pelo Poder Executivo

Estadual para participar do Programa;

III – estimular a participação comunitária no controle da execução do Programa

no âmbito estadual;

IV – elaborar, aprovar e modificar o seu regimento interno.

§ 2º As atividades da Comissão são consideradas serviço público relevante,

pelas quais seus membros não perceberão qualquer remuneração.

Art. 11 Fica o Poder Executivo autorizado a celebrar convênios com quaisquer

entidades de direito público ou privado, visando ao acompanhamento, execução, avaliação e

fiscalização do “Programa Agente Cidadão Sênior”, bem como para o desenvolvimento de suas

atividades.

Parágrafo único Fica autorizado o aporte de recursos de instituições

públicas ou privadas interessadas em financiar o Programa.

Art. 12 Os valores fixados no art. 2º, inciso III e art. 4º, inciso IV acompanharão a

variação do salário mínimo nacional, desde que compatibilizada a quantidade de beneficiários do

Programa com as dotações orçamentárias existentes no exercício.

Art. 13 As despesas com a execução desta lei correrão por conta de dotações

orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.

Art. 14 Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA

O presente Projeto tem como objetivo a promoção da integração e participação das

pessoas de terceira idade na comunidade em que estão inseridas, bem como a humanização do

atendimento aos usuários das unidades de saúde e estabelecimentos escolares da rede pública

estadual de ensino, qualificando a relação recepção/usuário com parâmetros de solidariedade e

cidadania.

A criação e a implementação deste Programa garante uma ligação extremamente

necessária para o usuário e o beneficiário uma vez que interage e integra a sociedade com os

parâmetros e dificuldades enfrentadas dentro da sociedade.

Desta forma, este projeto busca, com base nos princípios e valores humanitários,

construir uma forma de propiciar as pessoas de terceira idade gerando informação e educação social

para as comunidades.

Diante do exposto, coloco o presente projeto à apreciação dos nobres Pares.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado LUIZ MARINHO – PTB.”

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 107 - Secretaria de Serviços Legislativos

EZEQUIEL FONSECA

“REQUERIMENTO: Com fulcro no art. 154. inciso IX, do Regimento Interno

desta augusta Casa de Leis, requeiro à Mesa Diretora, ouvindo o soberano Plenário, que determine a

realização de Sessão Especial, no dia 18 de setembro do corrente ano, às 19:00 horas, no Plenário

das Deliberações Deputado Renê Barbour. Essa Sessão Especial contará com a presença dos Srs.

Deputados Estaduais e demais autoridades.

JUSTIFICATIVA

A referida Sessão Especial se justifica pelo ato que consiste na entrega de Título de

Cidadão Mato-grossense a pessoas renomadas e de profunda importância para o Estado de Mato

Grosso.

Destaca-se que estas personalidades foram e ainda são contribuidoras do progresso

e desenvolvimento do nosso Estado.

É de importância ímpar a realização de tal solenidade, uma vez que capitula

pessoas de importância na nossa comunidade, bem como estimula nossos cidadãos e jovens a seguir

os exemplos destas distintas pessoas, que são merecedoras deste mérito.

Há que se conceder mérito as estes nobres cidadãos, até pelo fato de que situações

enriquecem nossa história, elevando a importância de nosso Estado perante as demais entidades da

federação e Estados.

Posto isto, contamos com o apoio dos nobres Deputados para a aprovação do

presente Requerimento.

Plenário das Deliberações Deputado Renê Barbour, 20 de agosto de 2014.

Deputado EZEQUIEL FONSECA – PP.”

Encerrado o Pequeno Expediente.

Decorrido o tempo regimental do Grande Expediente, passemos à Ordem do Dia.

Gostaríamos de registrar a presença da Exmª Srª Vereadora de Nobres, Adelian

Messias; do Diretor do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), Winkler de Freitas Teles; e do

Exm° Sr. Vereador de Tabaporã, Vanderlei Cândido da Silva.

Em nome dos Srs. Deputados, eu dou boas-vindas a todos ao Parlamento.

Também quero cumprimentar o Exm° Sr. Vereador de Santo Antônio do Leverger,

Veraldo Dias da Cruz.

Seja bem-vindo!

Indicações de autoria dos Srs. Deputados Pedro Satélite e Wagner Ramos

apresentadas na Sessão de hoje; de Walter Rabello, apresentadas na Sessão do dia 06 de agosto de

2014; e de Neldo Weirich apresentada no dia 13 de agosto de 2014.

Em discussão as Indicações. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs.

Deputados que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao

Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Pontes e Lacerda, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no

próximo dia 06 de agosto.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 108 - Secretaria de Serviços Legislativos

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Lucas do Rio Verde, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no

próximo dia 05 de agosto.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Guiratinga, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia

02 de agosto.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Chapada dos Guimarães, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado

no próximo dia 31 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Ponte Branca, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo

dia 28 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de União do Sul, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo

dia 19 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Água Boa pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia

09 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de São José do Povo pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no

próximo dia 04 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 109 - Secretaria de Serviços Legislativos

população de Matupá pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia 04

de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Juruena, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia 04

de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Tapurah, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia

04 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Campo Verde, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo

dia 04 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Cláudia, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo dia 04

de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Castanheira, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo

dia 04 de julho.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moção de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Campo Novo do Parecis, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado

no próximo dia 04 de julho.

Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.

Moções de Congratulação de autoria do Deputado Walter Rabello, endereçadas ao

Exm° Sr. Prefeito Municipal e Exm° Sr. Presidente da Câmara Municipal, extensiva a toda a

população de Nova Mutum, pelo transcurso do aniversário do Município, comemorado no próximo

dia 04 de julho.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 110 - Secretaria de Serviços Legislativos

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

Moção de Aplausos de autoria do Deputado Neldo Weirich, endereçada a toda

comunidade Evangélica Canaranense da Igreja de Confissão Luterana no Brasil, na pessoa do

Senhor Ederson Porsch, extensivo também a toda família Luterana, pela realização da “39ª Festa do

colono e motorista” realizada no dia 27 de julho de 2014 e também por ocasião das comemorações

alusivas ao “40º ano da Igreja de Confissão Luterana no Brasil”.

Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.

Moção de Aplausos de autoria do Deputado Pedro Satélite, endereçada a Secretária

de Meio Ambiente do Município de Alta Floresta, Exmª Srª Aparecida Sicuto e seus colaboradores,

pelas ações preventivas e principalmente a iniciativa da criação do Projeto Olhos d‟Água da

Amazônia de Alta Floresta.

Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.

Moção de Congratulações de autoria do Deputado Romoaldo Júnior, endereçada

ao Comandante da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, General de Brigada, José Carlos Braga de

Avellar pela passagem do Dia do Soldado no dia 05 de agosto.

Em discussão a Moção. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que a aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovada. Vai ao Expediente.

Moções de Congratulações de autoria do Deputado Emanuel Pinheiro, endereçadas

ao brilhante Grupo de Siriri “Flor do Campo”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora

Matilde da Silva; ao brilhante Grupo de Cururu do Pantanal, na pessoa de seu Ilustríssimo

Presidente Senhor Salvador da Conceição Alves de Arruda; a brilhante Associação Cultural do

Grupo Cururueiros do Bairro Novo Terceiro, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Anízio

Gonçalves de Araujo; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Raizinha”, na pessoa de sua Ilustríssima

Presidente Senhora Kelle Chris Souza da Silva; ao brilhante Associação Cultural de Siriri “Raízes

Cuiabana”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Dilza Catarina de Souza Silva; a

brilhante Associação Folclórica de Cururu São José, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor

Pedro Lino de Moraes; a brilhante Associação Cultural do Grupo Cururu Pantaneiro, na pessoa de

seu Ilustríssimo Presidente Senhor Lourenço da Guia Ferreira Mendes; ao brilhante Grupo de Siriri

“Tradição Cultural Renovação de Varginha”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora

Marcele Monge; ao brilhante Grupo de Siriri “Bico de Prata”, na pessoa de seu Ilustríssimo

Presidente Senhor Geraldo Cruz da Silva; a brilhante Associação de Cururu Nossa Senhora do

Livramento, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Donato Pinto de Moraes; ao brilhante

Grupo Infantil de Siriri “Tradição Pantaneira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora

Maria Catarina da Silva Santos; a brilhante Associação de Cururueiros de Cuiabá, na pessoa de seu

Ilustríssimo Presidente Senhor Joniendry de Moraes Lara; ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição

Pantaneira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Maria Catarina da Silva Santo; a

brilhante Associação de Cururu “Campo Verde Serenado”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente

Senhora Leodina Oliveira da Silva; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua

Ilustríssima Presidente Senhora Dedma Albuquerque; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri

“Tradição”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Elenir Antunes de Mendonça; ao

brilhante Grupo de Siriri “Esperança de Poconé”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora

Maria José Rodrigues de Paula; ao brilhante Grupo de Siriri “Pixé”, na pessoa de sua Ilustríssima

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 111 - Secretaria de Serviços Legislativos

Presidente Senhora Edileuza Macedo; ao brilhante Grupo de Siriri “Incluart”, na pessoa de sua

Ilustríssima Presidente Senhora Regina Luzia Zattar de Carvalho; ao brilhante Grupo de Siriri

“Coração Cuiabano”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Sebastiana Pereira Alves; ao

brilhante Grupo de Siriri “Viola de Cocho”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor

Francisco Sales da Silva; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Flor do Jardim”, na pessoa de sua

Ilustríssima Presidente Senhora Daiani Sebastiana da Silva; a brilhante Federação Mato-grossense

das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na pessoa de seu Ilustríssimo Vice-Presidente Senhor

José Correa de Paula; ao brilhante Grupo de Siriri “Quilombolas Mata Cavalo”, na pessoa de seu

Ilustríssimo Presidente Senhor Sizenando do Carmo dos Santos (Nézinho); ao brilhante Grupo

Folclórico de Siriri “Voa Tuiuiú”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Anderson de

Arruda Dias; ao brilhante Grupo de Siriri “Coração Tradição Franciscano”, na pessoa de sua

Ilustríssima Presidente Senhora Rejane Cardoso Silva; a Associação Folclórica de Siriri “São

Gonçalo Beira Rio”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Marcos Paulo C. dos Santos;

ao brilhante Grupo Infantil Associação Quintal Artístico “Passo Miudinho”, na pessoa de seu

Ilustríssimo Presidente Senhor Edney Santana Santos; ao brilhante Grupo de Siriri “Me Chama que

eu Vou”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Manoel José Faria Oliveira; ao brilhante

Grupo de Siriri “Bate Forte”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Benedito Carlos Alves

da Silva; ao brilhante Grupo Infantil de Siriri “Renovação Mirim”, na pessoa de sua Ilustríssima

Presidente Senhora Iracy Soares N. Cruz; ao brilhante Grupo de Siriri “Flôr de Cambambi”, na

pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Deodato Alves da Silva; ao brilhante Grupo de Siriri

“Flôr da Serra”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Edite Alves de França; ao

brilhante Grupo Folclórico “Os Pássaros de Tangará”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente

Senhora Soeli Siqueira; ao brilhante Grupo de Siriri “Tradição Coxiponé”, na pessoa de seu

Ilustríssimo Presidente Senhor Ednilson de Carvalho; ao brilhante Grupo de Siriri “Flor de

Laranjeira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Talita Aparecida de Oliveira; ao

brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Vitória Régia do Pantanal”, na pessoa de sua Ilustríssima

Presidente Senhora Creuza da Costa Lopes Silva; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Renascer

do Vale Verde”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Clarinda Pedroso da Silva; ao

brilhante Grupo de Siriri Infantil “Nhana Santa”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora

Edenil Maria da Silva; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Patuchá” Panorama Turístico Cultura

Chapadense, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Pedro Boaventura da Silva; ao

brilhante Grupo Infantil de Siriri “Yayá”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Maria do

Carmo Martins; ao brilhante Grupo de Siriri “Por do Sol do Pantanal”, na pessoa de sua Ilustríssima

Presidente Senhora Leondina Oliveira da Silva; ao brilhante Grupo Cultural “Raiz da Figueira”, na

pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Luciana Magalhães de França; ao brilhante Grupo de

Siriri “Girassol da Fronteira”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Maria das Graças

Dores Morais; ao brilhante Grupo Folclórico “Alecrim do Campo”, na pessoa de sua Ilustríssima

Presidente Senhora Conceição Maria de Moraes; ao brilhante Grupo Folclórico de Siriri “Flor do

Pantanal”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Eder Rodrigues de Amorim; a

Associação de Dança Folclórica do Siriri e Cururu, com os Projetos Guató de Siriri, Guató Jovem e

Guató Melhor Idade, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Zelma Maria de Assunção

Mendes; ao Grupo de Siriri “Unidos da Fronteira”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor

Benedito Libanio da Silva; ao Grupo de Projeção Folclórica “Bacuri”, na pessoa de seu Ilustríssimo

Presidente Senhor Manoel Lourenço da Silva; ao brilhante Grupo de Siriri “Esperança” Centro de

Tradição Nobrense, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Valdomiro da Silva Campos; a

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 112 - Secretaria de Serviços Legislativos

brilhante Federação Mato-grossense das Associações e Grupos de Cururu e Siriri, na pessoa de sua

Ilustríssima Presidente Senhora Terezinha Valéria da Silva; ao brilhante Grupo de Siriri “Melhor

Idade de varginha”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Bertila Pereira da Silva; a

brilhante Associação Folclórica de Siriri “Tchapa y Cruz”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente

Senhor Valdemir Sebastião Taques; ao brilhante Grupo de Siriri “Araras Pantaneiras”, na pessoa de

sua Ilustríssima Presidente Senhora Adriana Aparecida M. de Almeida; a brilhante Associação

Cultural “Flor Ribeirinha”, na pessoa de sua Ilustríssima Presidente Senhora Domingas Leonor da

Silva; ao brilhante Grupo de Siriri Instituto Cultural Unidos da Avenida, na pessoa de sua

Ilustríssima Presidente Senhora Leila dos Santos Miranda Silva; ao Brilhante Grupo Folclórico de

Siriri “Garça Pantaneira”, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Fábio Junior M. de

Castilho; ao brilhante Grupo Folclórico “Sereno da Madrugada”, na pessoa de seu Ilustríssimo

Presidente Senhor Aquino Ferreira de Jesus e a brilhante Associação de Cururu Tradição Cuiabana

do Coxipó, na pessoa de seu Ilustríssimo Presidente Senhor Marcelino de Jesus por fazerem parte de

uma das culturas mais belas autenticas e genuínas que existem, a Cultura Mato-grossense.

Em discussão as Moções. Encerrada a discussão. Em votação. Os Srs. Deputados

que as aprovam, permaneçam como se encontram (PAUSA). Aprovadas. Vão ao Expediente.

O Sr. Guilherme Maluf – Solicito a palavra, pela Ordem, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Com a palavra, pela Ordem, o

Deputado Guilherme Maluf.

O SR. GUILHERME MALUF – Solicito a verificação de quorum, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Solicito ao ilustre Deputado

Wagner Ramos que assuma a 1ª Secretaria e proceda a verificação de quorum.

Também solicito a entrada em plenário dos Srs. Deputados que se encontram na

Sala dos Deputados.

O SR. 1º SECRETÁRIO – Temos a presença de nove Srs. Deputados, Sr.

Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Eu gostaria que fosse feita uma

chamada nominal dos Deputados presentes e que a Mesa anote a falta para os demais. Não justifica o

Deputado estar em plenário e sair para não haver quorum. Então, eu peço nominalmente a presença

dos Srs. Deputados que se encontram em plenário e também a relação dos faltosos.

O SR. 1º SECRETÁRIO – Estão presentes os Srs. Deputados Guilherme Maluf,

Ezequiel Fonseca, Alexandre Cesar, Zeca Viana, Emanuel Pinheiro, Wagner Ramos, Luiz Marinho,

Romoaldo Júnior, Mauro Savi, Pedro Satélite e Deputada Luciane Bezerra.

Portanto, 11 Srs. Deputados, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (ROMOALDO JÚNIOR) – Não havendo quorum para

deliberação, convoco a próxima Sessão para as 13:00 horas, conforme Regimento Interno.

Eu solicito aos Srs. Líderes Partidários que conversem com suas Bancadas sobre a

necessidade dos Srs. Deputados estarem em plenário.

Nós fizemos um acordo no Colégio de Líderes para que no período eleitoral apenas

na quarta-feira tenhamos Sessões deliberativas, havendo três Sessões. Então, não justifica, pelo

menos na quarta-feira, o Deputado não estar em plenário.

O Deputado se encontra em Cuiabá, muitos Deputados se encontram nesta Casa e

é injustificável a ausência, até porque têm muitas matérias de Parlamentares e do Governo - temos a

LDO que precisa ser analisada.

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO ATA DA SEPTUAGÉSIMA NONA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 20 DE AGOSTO DE 2014,

ÀS 08:00 HORAS.

Pág. 113 - Secretaria de Serviços Legislativos

Muitas vezes eu não entendo porque o Deputado quer se reeleger, se o mais

importante do Deputado é estar em plenário, que é sua função.

Esses que estão se negando ao seu papel fundamental, que é legislar e estar em

plenário, façam uma análise se realmente vale disputar a eleição, se vale a pena estar presente na

corrida eleitoral para mais quatro anos nesta Casa, se nem a presença em plenário ele está

conseguindo fazer para honrar o voto que recebeu do seu eleitor.

Eu passo às Explicações Pessoais, porque temos quorum para a manutenção da

Sessão. (PAUSA)

Não há orador inscrito.

Antes de encerrar a presente Sessão, convoco a próxima para as 13:00 horas.

Compareceram à Sessão os seguintes Srs. Deputados: da Bancada do Partido da

República – Emanuel Pinheiro, Hermínio J. Barreto, João Malheiros, Mauro Savi, Nininho, Wagner

Ramos e Sebastião Rezende; da Bancada do Partido Social Democrático – Airton Português, José

Domingos Fraga, Riva e Pedro Satélite; da Bancada do Bloco Independente – Ezequiel Fonseca,

Guilherme Maluf, Zeca Viana, Luciane Bezerra e Luiz Marinho; da Bancada do Bloco Democrático

dos Trabalhadores – Ademir Brunetto, Alexandre Cesar, Teté Bezerra, Baiano Filho e Romoaldo

Júnior.

Deixaram de comparecer os Srs. Deputados Walter Rabello, do PSD; Dr. Antônio

Azambuja e Dilmar Dal Bosco, da Bancada do Bloco Independente.

Declaro levantada a presente Sessão (LEVANTA-SE A SESSÃO).

Equipe Técnica:

- Taquigrafia:

- Amanda Sollimar Garcia Taques Vital;

- Cristiane Angélica Couto Silva Faleiros;

- Cristina Maria Costa e Silva;

- Dircilene Rosa Martins;

- Donata Maria da Silva Moreira;

- Isabel Luíza Lopes;

- Luciane Carvalho Borges;

- Tânia Maria Pita Rocha.

- Revisão:

- Ila de Castilho Varjão;

- Nilzalina Couto Marques;

- Regina Célia Garcia;

- Rosa Antonia de Almeida Maciel Lehr;

- Rosivânia de França Daleffe.