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LEGISLAÇÃO PARA O SETOR ÓPTICO VAREJISTA APRESENTAÇÃO Para nós, os homens se distinguem por buscarem problemas, soluções, ou permanecerem indiferentes à realidade que os cerca: os indiferentes são cegos, os que buscam problemas não querem enxergar, e os que buscam soluções, por enxergar, sofrem toda espécie de cargas. Não é sina, não é pressão, nem condicionamento. Tudo depende da vontade, a que chamamos força vital. Quem não tiver essa força, não pode se considerar vivo, pois estaria falseando a realidade. Embora todos os homens possam ser superiores a qualidade normal de vida sobre a terra, não o são. Por quê? No incêndio da floresta, o passarinho disse ao elefante, após ver menosprezada a utilidade da gota d’água que trazia ao bico, para apagar o fogo, que apenas fazia a sua parte. Que era para o elefante cumprir a dele. Digamos que este Sindióptica-SP represente um passarinho que não se furta a combater o fogo, embora no limite de suas possibilidades. Se assim pudermos ser classificados estaremos mais que satisfeitos. Esta, não tem a pretensão de ser nenhum manual sobre direito para o setor óptico. Ela tem tão somente o objetivo de reunir em apenas um só lugar os mais diversos Decretos, Leis, Portarias, RDCs, Pareceres, Resoluções, etc. mais nem por isso menos útil aos empresários do segmento óptico varejista que buscam entender este setor. Ressaltamos que os documentos aqui transcritos pertencem às esferas Federal, Estadual, e Municipal. Nossos agentes motivadores, podem ser encontrados em parte em um mito grego sobre a idade do ferro que diz “A medida que as gerações passam, vão-se tornando piores. Tempo virá em que se mostrarão tão perversas que passarão a adorar o poder; o poder será para elas o direito, e a reverência ao bem deixará de existir. Finalmente, quando nenhum homem se mostrar mais irado perante as más ações ou não se sentir mais envergonhado na presença do miserável. Zeus também as destruirá. E, não obstante, mesmo assim alguma coisa deveria ser feita...” A classe óptica tem seus opositores, eles merecem todo o nosso respeito, pois nos propicia uma boa luta, luta pelo nosso direito, e também pedirei emprestado um pouquinho da genialidade de Rudolf Von Lhering em sua obra “A luta pelo direito” (1.872), para poder transmitir o que sinto em relação a esta luta. ( ) O nascimento do direito, tal qual o do homem, é invariavelmente acompanhado das dores violentas do parto. ( ) O direito alcançado sem esforço equivale a uma criança trazida pela cegonha: o que esta ave traz pode

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LEGISLAÇÃO PARA O SETOR ÓPTICO VAREJISTA

APRESENTAÇÃO Para nós, os homens se distinguem por buscarem problemas, soluções, ou permanecerem indiferentes à realidade que os cerca: os indiferentes são cegos, os que buscam problemas não querem enxergar, e os que buscam soluções, por enxergar, sofrem toda espécie de cargas. Não é sina, não é pressão, nem condicionamento. Tudo depende da vontade, a que chamamos força vital. Quem não tiver essa força, não pode se considerar vivo, pois estaria falseando a realidade.

Embora todos os homens possam ser superiores a qualidade normal de vida sobre a terra, não o são. Por quê?

No incêndio da floresta, o passarinho disse ao elefante, após ver menosprezada a utilidade da gota d’água que trazia ao bico, para apagar o fogo, que apenas fazia a sua parte. Que era para o elefante cumprir a dele.

Digamos que este Sindióptica-SP represente um passarinho que não se furta a combater o fogo, embora no limite de suas possibilidades. Se assim pudermos ser classificados estaremos mais que satisfeitos.

Esta, não tem a pretensão de ser nenhum manual sobre direito para o setor óptico. Ela tem tão somente o objetivo de reunir em apenas um só lugar os mais diversos Decretos, Leis, Portarias, RDCs, Pareceres, Resoluções, etc. mais nem por isso menos útil aos empresários do segmento óptico varejista que buscam entender este setor. Ressaltamos que os documentos aqui transcritos pertencem às esferas Federal, Estadual, e Municipal.

Nossos agentes motivadores, podem ser encontrados em parte em um mito grego sobre a idade do ferro que diz “A medida que as gerações passam, vão-se tornando piores. Tempo virá em que se mostrarão tão perversas que passarão a adorar o poder; o poder será para elas o direito, e a reverência ao bem deixará de existir. Finalmente, quando nenhum homem se mostrar mais irado perante as más ações ou não se sentir mais envergonhado na presença do miserável. Zeus também as destruirá. E, não obstante, mesmo assim alguma coisa deveria ser feita...” A classe óptica tem seus opositores, eles merecem todo o nosso respeito, pois nos propicia uma boa luta, luta pelo nosso direito, e também pedirei emprestado um pouquinho da genialidade de Rudolf Von Lhering em sua obra “A luta pelo direito” (1.872), para poder transmitir o que sinto em relação a esta luta. ( ) O nascimento do direito, tal qual o do homem, é invariavelmente acompanhado das dores violentas do parto. ( ) O direito alcançado sem esforço equivale a uma criança trazida pela cegonha: o que esta ave traz pode

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perfeitamente ser carregado pela raposa ou pelo abutre. Mas a mãe que deu à luz o filho não permitirá que lho roubem; e o mesmo acontece com um povo que conquistou seu direito e suas instituições através duma labuta sangrenta.

Podemos afirmar sem o menor receio que o amor que um povo dedica ao seu direito e a energia que empenha na sua defesa são determinados pela intensidade do esforço e da labuta que o mesmo lhe custou. ( ) Sem luta não há direito, da mesma forma que sem trabalho não há propriedade. À frase “no suor do teu rosto hás de comer o teu pão” contrapomos outra, não menos válida; “Na luta hás de encontrar o teu direito”. No momento em que o direito renuncia à luta, ele renuncia a si mesmo. Também ao direito aplicam-se estas palavras do poeta: “É esta a palavra final do sábio: “A vida e a liberdade, só a merece aquele que sem cessar tem de conquistá-la”.

Luis Alberto Perez Alves Diretor Executivo – Sindióptica-SP

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Esta aula vem a ser a transcrição de um trabalho efetuado por mim, para o Sindióptica-SP, intitulado:

Manual para Abertura de: Estabelecimento Varejista de Material Óptico e de como o mesmo deve funcionar de Forma Legal.

Ele está em sua Primeira Edição e encontra-se disponível no Sindióptica-SP

FICHA TÉCNICA Publicação: SINDIÓPTICA-SP [email protected] Coordenação e Redação: Luis Alberto Perez Alves [email protected] Pesquisa: Luis Alberto Perez Alves e André Pincelli de Oliveira Revisão: Dra Maracy Marques Ferraz jurídico@sindióptica-sp.com.br Lay –Out de apresentação: André Pincelli de Oliveira andre@sindióptica-sp.com.br Mídia: CD ROM e Impressão gráfica Edição: PDF e Cartilha impressa Primeira Edição: Fevereiro de 2011 Distribuição: SINDIÓPTICA-SP Publico alvo: Mercado Varejista de Produtos e Serviços Ópticos e a todos Ópticos e Empresários Interessados e seus contadores. Conselho Editorial: Akira Kido [email protected] Luis Alberto Perez Alves Dra Maracy Marques Ferraz Colaboraram ainda com este guia: Roseli Aparecida Danioti [email protected] Sandra dos Santos Araújo [email protected]

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Mensagem do Presidente Akira Kido

É com imenso prazer que estamos encaminhando as Ópticas do Estado de São Paulo, o Manual para Abertura de: Estabelecimento Varejista de Material Óptico e de como o mesmo deve funcionar de maneira legal desenvolvido pela equipe SINDIÓPTICA-SP que servirá de auxilio às Ópticas para conhecerem os procedimentos adequados à sua regularização.

As perguntas realizadas e respondidas neste manual foram enviadas pelos associados e categoricamente respondidas através da assessoria jurídica da entidade respaldada pela Legislação de Óptica que se encontra em vigor.

Às vezes me parece um sonho distante ver uma Óptica totalmente correta, mas não desanimamos e sim lutamos ferozmente contra as Ópticas ilegais em condições inadequadas para a prestação de serviços à saúde visual. O manual vem de encontro a essas mazelas, e queremos com isso incentivar a todos os empresários a adequarem seus negócios.

E ao final deste trabalho gostaríamos de ver todas as Ópticas do Estado de São Paulo, lutando ao nosso lado fiscalizando, denunciando e também fazendo parte da entidade que há mais de 53 anos representa o Comércio Varejista de Material Óptico no Estado de São Paulo.

O Manual foi criado especialmente para você empresário, leia e repasse esta informação. O fortalecimento do seguimento Óptico depende da sua perseverança.

Um bom ano a todos!

AKIRA KIDO PRESIDENTE DO SINDIÓPTICA-SP

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Este é um manual para rápida orientação ao empresário que quer abrir um estabelecimento varejista de produtos ópticos ou ter a certeza de que seu estabelecimento atua dentro das normas legais e éticas. Ele não tem a pretensão de ser um “passo a passo” para que o empresário se aventure sozinho a esta empreitada. Ele necessitará da ajuda de outros profissionais, como: contadores, técnicos e logicamente do SINDIÓPTICA-SP que tem uma série de serviços especializados e coordenados por especialistas no assunto e poderão fornecer as orientações adequadas. Optamos por fazê-lo no sistema de perguntas e respostas, tendo por base as duvidas mais frequentes dos empresários que nos procuram. Como este Manual foi desenvolvido para os empresários de São Paulo, a legislação utilizada também foi a do Estado e Município de São Paulo, porém muitos Estados e Municípios também tem legislação própria e elas estarão relacionadas ao final deste Manual. Portanto, se você não for de São Paulo, veja ao final a legislação de seu Município e/ou Estado. Manual para Abertura de: Estabelecimento Varejista de Material Óptico e de como o mesmo deve funcionar de Forma Legal.

1- P: Em relação ao imóvel para Estabelecimento Varejista de Material Óptico, quais são as características especificas necessárias? R: O tamanho do imóvel deverá ser escolhido de acordo com o tipo de estabelecimento pretendido. Por ex.: se for apenas para venda e dispensação de óculos (receituário e solar), o salão de vendas deverá ter 20m². A cada novo serviço agregado a loja, por ex.: Lentes de contato, laboratório de montagem, etc. deverão ser acrescidas mais 10m² de área a este salão para cada um dos serviços, ou seja, uma loja com venda de óculos (receituário e solar), Lentes de contato e Laboratório de montagem, precisa ter 40m² de área de atendimento. (Decreto nº 12.342 de 27/09/78 – Est. de SP Art. 270 a, b; Resolução SS 196 de 29/12/98 Est. De SP; Decreto nº 44.954 de 06/06/00 Est. De SP 1.1b)

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- Departamento de Lentes de Contato 10m² - Departamento de Montagem 10m² - Área de venda (receituário e solar) 20m²

2- P: Após eu alugar o imóvel e abrir a empresa, qual o próximo passo? R: Solicitar o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária. Este Cadastro (CMVS) é o registro dos dados de identificação de estabelecimentos e equipamentos de interesse à saúde, bem como o documento que autoriza o inicio das atividades. Este cadastro deve obedecer a Portaria Estadual CVS nº 01, de 22 de janeiro de 2007 que dispõe sobre o sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA) e define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS). (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 5º; Lei Federal nº 8.080 de 19/09/90 Art. 10, 16, 17 e 18; Decreto Est. De SP nº 44.954 de 06/06/00 Art. 2º; Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 147; Portaria CVS Est. De SP nº 01 de 22/01/07 Art. 1º, 3º, 8º e 20). - Os estabelecimentos e equipamentos de interesse da saúde deverão requerer seu cadastramento no Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária – CMVS na mesma ocasião em que requererem o auto de licença de funcionamento ou Alvará de Funcionamento, seja para inicio de atividades, seja quando houver alterações de endereço, da própria atividade, do processo produtivo ou da razão social, ou quando tiver ocorrido fusão, cisão ou incorporação societária (Lei Federal nº 5.991 de 17/12/73 Art. 21, 22, 23, 24, 27 e 28; Decreto Est. De SP nº 44.954 de 06/06/00 Art. 2º, 3º e 5º; Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 90, 148, 153 e 154; Resolução SS Est. De SP nº 196 de 29/12/98; Portária Est. De SP CVS nº 01 de 22/01/07 Art. 3º, 4º, 16, 17, 18 e 19; Decreto Munic. de SP nº 44.577 de 07/04/04 Art. 12 e 15; Lei Munic. de SP nº 13.725 de 09/01/04 Art. 90). - O CMVS será publicado no Diário Oficial do Município, e nenhum outro documento será emitido para comprovação do cadastramento. (Portária Est. de SP nº 01 de 22/01/07 Art. 6º; Decreto Munic. de SP nº 44.577 de 07/04/04 Art. 13º). - Obter Comprovante de Vistoria do Corpo de bombeiros – laudo do Corpo de Bombeiros atestando inexistência de riscos e periculosidade. (Decreto Est. de SP nº 46.076 de 31/08/01 Art. 4º, 5º, 7º, 10 e 11). - Obter Comprovante de Controle integrado de Pragas – comprovante de inspeção de empresa credenciada pela VISA, no combate as pragas.(Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 7.1 e 7.2) - Obter comprovante de Qualidade da água utilizada no estabelecimento e limpeza da caixa d’água de empresa credenciada pela VISA.( Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 6.2; Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 25)

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- Todo estabelecimento óptico deverá funcionar mediante a supervisão de um Técnico Óptico registrado na VISA municipal presente no estabelecimento.(Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 6º, 10 e 11; Decreto Federal nº 77.052 de 19/01/76 Art. 2º I; Portaria Federal nº 86 de junho de 1.958 Art. 12, 13 e 14; Decreto Est. de SP nº 44.954 de 06/06/00 Art. 6º; Decreto Est. de SP de 18/10/78 Art. 93, 147, 154; Portaria CVS Est. de SP nº 01 de 22/01/07 Art. 23, 24 e 25; Lei Munic. de SP de 09/01/04 Art. 93, 20 8.2, 8.3, 8.5)

3- P: Quais devem ser as características arquitetônicas e de instalações no imóvel exigidas? R: Conforme especificado na primeira pergunta, além da metragem quadrada mínima, também são exigidas as seguintes benfeitorias: - Piso, forro e paredes de cores claras e de material liso e lavável (não é permitido grafiato em função das ranhuras, pois junta poeira).(Decreto Federal nº 77.052 de 19/01/76 Art. 2º II; (Decreto Est. de SP nº 12.342 de 27/09/78 Art. 270 I, II, Resolução SS Est. de SP nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 1.3ª) - Pias com torneiras de fechamento automático ou por acionamento com os cotovelos ou pés. Caso a loja conte com montagem e lentes de contato, deve haver uma torneira para cada um destes departamentos.(Decreto Federal nº 77.052 de 19/01/76 Art. 2º III; Resolução SS Est. de SP nº 196 de 29/12/98) - Os departamentos de óptica, lentes de contato e montagem (quando houverem) devem ser separados com divisórias de material liso, lavável e de cores claras. (Decreto Est. de SP nº 12.342 de 27/09/78 Art. II; Resolução SS Est. de SP nº 196 de 29/12/98). - O estabelecimento óptico deve ter perfeitas condições de ordem e higiene. (Decreto Federal nº 77.052 de 19/01/76 Art. 2º IV; Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 151; Resolução SS Est. de SP nº 196 de 29/12/98; Lei Munic. de SP nº 13.725 de 09/01/04 Art. 37, I; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 1.2ª).

4- P: Quais são os acessórios, que não sejam de uso técnico, obrigatórios nos estabelecimentos? R: Lixeiras com tampa acionada por pedal; (Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 150; Resolução Est.de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 1.7ª) - Torneiras com acionamento automático (célula fotoelétrica, pressão, pedal de pé, ou cabo para acionamento com os cotovelos); (Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 150; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98) - Toalheiro com toalhas de papel descartável; Lenços de papel descartável; equipamentos adequados para armazenamento de mercadorias e material de limpeza (palets, etc); (Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 150; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 1.7ª) - Álcool Gel para higienização das mãos a disposição dos clientes, em lugar visível e de fácil acesso; (Resolução Federal nº 42 ANVISA de 25/10/10).

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- Livro de Código de Defesa do Consumidor, em local visível e de fácil acesso para consulta do consumidor. (Lei Federal nº 12.291 de 20/07/10). - Livro (físico) de Registro de Receitas com processo de abertura e encerramento feitos pelo órgão sanitário competente, preenchidos diariamente e assinado pelo Responsável Técnico. (Decreto Federal nº 20.931 de 11/02/32 Art. 6º, 7º, 8º, 9ºd, 41; Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 7º, 8º e 9º; Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 152; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 9.1, 9.2, 9.3). - Em caso de softweares para escrituração eletrônica das receitas, os programas utilizados (softweares) deverão ser previamente aprovados pelo órgão sanitário local (o Sindióptica-SP, disponibiliza este programa de escrituração eletrônico de receitas, gratuitamente para seus associados) (Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 9.1, 9.2, 9.3).

5- P: Qual a exigência em relação ao Técnico Óptico Responsável? R: Ter Diploma de Técnico Óptico emitido por escola devidamente regularizada junto a Secretaria de Ensino e a sua devida Diplomação Publicada no Diário Oficial do Estado. Quando for para trabalhar com lentes de contato sua diplomação deverá constar habilitação em contatologia (especialista em lentes de contato), o Responsável Técnico também deverá ter vinculo empregatício ou sócio constante no contrato social da empresa. (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 4º, 9º; Lei Federal nº 8.080; Portaria Federal nº 86 de junho de 1.958 Art. 12, 13; Portaria Federal MET nº 397 de 09/10/02; Decreto Est. de SP nº 44.954 de 06/06/00 Art 6º; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Decreto Munic. de SP nº 44.577 de 07/04/04 Art. 14º I, V; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 8.3, 8.4 e 8.5) - O técnico Óptico deve permanecer na loja em período integral (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art 6º; Decreto Est de SP de 18/10/78 Art. 93). - Deve-se ter Técnico Óptico Substituto para o caso de haver afastamento do titular (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 6º). - Ele deverá escriturar e assinar diariamente o Livro de Registro de Receitas Ópticas, com folhas numeradas (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 9º). - O Responsável Técnico titular responderá por apenas 1 (um) estabelecimento (as filiais são consideradas estabelecimentos individuais) (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 11). - Quando houver troca de Responsável Técnico, o óptico que está saindo, deverá apresentar à autoridade sanitária documento.comprobatório de rescisão de contrato, ou a baixa na carteira profissional, ou ainda alteração do contrato social devidamente

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no órgão competente, juntamente com o requerimento de baixa de responsabilidade técnica. (Portaria Est. de SP CVS nº 01 de 22/01/07. - O empresário deverá comunicar à autoridade sanitária local as seguintes alterações: a) alterações, admissões, dispensas ou ingressos de responsável técnico; b) baixa de responsabilidade técnica. - O estabelecimento deverá ter a licença sanitária atualizada e o diploma do Responsável Técnico exibidos em lugar visível do publico e a disposição dos agentes fiscalizadores (Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 148 e 152; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98.

6- P: Quais são os equipamentos técnicos mínimos necessários para a abertura de um varejo óptico? R: - Lensômetro; Pupilômetro; Aquecedor de areia ou Ventilete; Ultrassom; Escalas milimétricas; Tabelas de compensações de medidas; Chaves de fenda e de porcas de diversos tamanhos; Alicates diversos; Kit de demonstração de colorações. Como equipamentos opcionais para óptica, destacamos: Especimetro; Esferômetro; Identificador de marcas indeléveis; Escala de medida de Ângulo Pantoscópico; Sensibilizador de lentes fotossensíveis; Simulador de brilho; Fotômetro; Polariscópio; Kit de demonstração de Índices de refração; Kit de demonstração de lentes asféricas, etc. Caso tenha departamento de lentes de contato: Queratômetro; Conta-Check; Lâmpada de Burton; Tabela de Optotipos; Caixa de provas de sobre-refração; Armação de provas; Caixa de provas de lentes rígidas esféricas; Caixa de provas de lentes gel; caixa de provas de lentes descartáveis; Espelhos de parede e mesa. Como equipamentos opcionais para lentes de contato, destacamos: Maquina de retoques BIC, Biomicroscópio, Microscópio de projeção para analise de LC, Ultrassom para LC. (Portaria Federal MTE nº 397 de 09/10/02; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6).

7- P: O que efetivamente não pode ser feito dentro do estabelecimento varejista de óptica?

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R: Não pode manter consultórios médicos em suas dependências ou fora dela ou ainda em local de acesso obrigatório ao estabelecimento (Decreto Federal nº 20.931 de 11/02/32 Art. 39; Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 12, 16 e 17; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 4.1). - É proibido indicar médico oftalmologista, distribuir cartões ou vales consultas que deem direito a consultas, remuneradas ou não, ou ainda com redução de preço, ou utilizar-se de quaisquer outros métodos que configurem indução ou favorecimento a um determinado estabelecimento e/ou marca de produto óptico. (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 12 e 16 §1º e 2º; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 4.2). - É proibido manter na loja cartazes e anúncios com oferecimento de exame da vista (Decreto Federal nº 24.492 de 28/06/34 Art. 16 §1º; Resolução Est. de SP SS nº 196 de 29/12/98; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 4.5). - Reutilizar lentes de contato descartáveis (Resolução Federal RE nº 2605 de 11/08/06; Roteiro de Inspeção para Comércio Varejista de Artigos de Ótica – COVISA – Secret. Munic. de Saúde de SP 4.7).

8- P: Qual o procedimento quando a óptica não tem laboratório de surfassagem e/ou montagem? R: Deverá manter contrato de prestação de serviços terceirizados com laboratório independente (se houver mais de um laboratório, serão tantos contratos quantos forem os laboratórios) com firma reconhecida, estes contratos deverão ficar a disposição da autoridade sanitária (O Sindióptica-SP fornece minuta desses contratos a todos os seus associados gratuitamente) (Portaria Est. de SP CVS nº 01 de 22/01/07 Art. 9º e 27; Decreto Munic. de SP nº 44.577 de 07/04/04 Art. 14º IV e 25º; Decreto Est. de SP nº 12.479 de 18/10/78 Art. 94).

9- P: O estabelecimento de varejo óptico (loja de óptica) poderá manter fora de sua base, para venda de produtos ópticos, unidades volantes de venda, máquinas de venda eletrônica, quiosques localizados em saguões de hotel, shoppings, aeroportos, indústrias, associações, igrejas, etc.? R: Não! Os produtos ópticos apenas poderão ser vendidos nos estabelecimentos que receberam o devido licenciamento, tendo toda estrutura técnica de atendimento, nas instalações e nos equipamentos e sob supervisão de Técnico Óptico Responsável em período integral. (Decreto Federal nº 24.492 de

28/06/34 Art. 5º, 6º, 14, 15 e 18; Lei Federal nº 5.991 de 17/12/73 Art.34).

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Abaixo relacionaremos todo conjunto de leis que regulamentam (direta ou indiretamente) a óptica no Brasil

Constituição da Republica Federativa do Brasil Promulgada em 05 de outubro de 1.988

18ª edição, atualizada e ampliada 1.998 Editora Saraiva

Titulo II DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS Capitulo I DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (...) II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; (...) XIII – é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; (...) XVII – é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar; (...) XXXVI – a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada; (...) XXXIX – não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal; Capitulo III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO (...) Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...) II – liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; (...) Art. 207. As universidades gozam de autonomia didático - cientifica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao principio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. (...)

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DECRETOS FEDERAIS

- DECRETO Nº 20.931 DE 11 DE JANEIRO DE 1932. Regula e fiscaliza o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira, no Brasil, e estabelece penas

- Decreto n° 77.052/76 Dispõe Sobre Fiscalização Sanitária e Profissões Ligadas à Saúde

- DECRETO Nº 24.492 DE 28 DE JUNHO DE 1934. Baixa instruções sobre o decreto n. 20.931, de 11 de janeiro de 1932, na parte relativa á venda de lentes de graus

DECRETO-LEI FEDERAL

- Decreto-Lei nº 5.849 de 23/09/43 Dispõe sobre a matéria de importação de lentes.

- DECRETO-LEI N. 8.345 - DE 10 DE DEZEMBRO DE 1945 Dispõe sobre habilitação para exercício profissional

- DECRETO-LEI No 8.829, DE 24 DE JANEIRO DE 1946. Torna extensivas ao comércio dos vidros oftálmicos as disposições, legais que indica

LEI FEDERAL

- LEI Nº 6.437, DE 20 DE AGOSTO DE 1977. Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências.

- LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.

- Lei nº 6.839, de 30 de outubro de 1980 Dispõe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exercício de profissões.

- LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

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PORTARIAS FEDERAIS

- PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 8, DE 24 DE OUTUBRO DE 1996 Estabelecermos, para os produtos ópticos-oftálmicos industrializados na Zona Franca de Manaus, a seguir discriminados, os seguintes Processos Produtivos Básicos:

- PORTARIA Nº 1.137, DE 8 DE SETEMBRO DE 1999

Considerando a necessidade de constante aperfeiçoamento das ações de controle sanitário na área de produtos médicos

- Portaria nº 2.043/MS, de 12 de dezembro de 1994 Considerando a necessidade de instituir uma política para garantir a qualidade de produtos "correlatos", de que tratam a Lei no 6.360, de 23 de setembro de 1976 e o Decreto no 79.094, de 05 de janeiro de 1977, em cumprimento aos incisos VI e VII do artigo 6º da Lei Orgânica da Saúde.

- Portaria n.º 86 de 28 de junho de 1.958 Departamento Nacional de Saúde O Diretor Geral do Departamento Nacional de Saúde resolve estabelecer em conformidade com a legislação em vigor, as seguintes normas, para o exercício em todo o território nacional das profissões de: Ótico-prático e Ótico-prático em lentes de contato

- PORTARIA Nº 772, DE 2 DE OUTUBRO DE 1998 a necessidade de exercer controle sanitário de toda a cadeia do produto, desde a fabricação ou importação, até o consumo, de forma a prevenir os riscos à saúde pública, fiscalizando os produtos nacionais ou importados para que os mesmos sejam produzidos, importados, distribuídos, conservados, transportados e manipulados em atendimento às exigências constantes na legislação pertinente.

- Portaria nº 397, de 09 de outubro de 2.002. Aprova a Classificação Brasileira de Ocupações – CBO/2002, para uso em todo território nacional e autoriza a sua publicação.

RESOLUÇÕES FEDERAIS

- RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências.

- Resolução - RDC nº 185, de 22 de outubro de 2001 considerando a necessidade de atualizar os procedimentos para registro de produtos "correlatos" de que trata a Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976,

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o Decreto n.º 79.094, de 5 de janeiro de 1977 e a Portaria Conjunta SVS/SAS n.º 1, de 23 de janeiro de 1996.

- RESOLUÇÃO - RDC Nº 260, DE 23 DE SETEMBRO DE 2002 considerando a publicação da Resolução-RDC n.º 185, de 22 de outubro 2001, que estabelece requisitos para dispensa de registro de produtos para saúde;

- RESOLUÇÃO RDC N.º 354, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2002 considerando a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que no inciso VI do Art. 8º, estabelece como competência da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA a regulamentação, o controle e a fiscalização dos equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos e hemoterápicos e de diagnóstico laboratorial e por imagem, assim como em seu inciso X do Art. 7º, que estabelece como competência da ANVS a concessão do Certificado de Cumprimento de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição para as empresas da área de produtos "correlatos".

- RESOLUÇÃO CNE/CEB N.º 04/99 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico.

- RESOLUÇÃO CONCLA Nº 1/2006 Aprovar e divulgar a estrutura completa da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE – versão 2.0, organizada em cinco níveis hierárquicos: seções, divisões, grupos, classes e subclasses, sendo o detalhamento das subclasses destinado ao uso da Administração Pública Brasileira.

- RESOLUÇÃO RE n° 2605, de 11 de agosto de 2006 Estabelece a lista de produtos médicos enquadrados como de uso único proibidos de ser reprocessados

- RESOLUÇÃO - RE N° 3385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2006. O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe conferem o Decreto de 6 de julho de 2005 do Presidente da República e a Portaria nº 368 da ANVISA, de 24 de agosto de 2006, considerando o disposto no § 1º do art. 1º da Resolução-RDC nº 185, de 13 de outubro de 2006; considerando a necessidade de relacionar os produtos para saúde cujas informações econômicas deverão ser apresentadas, considerando que a matéria foi submetida à apreciação da Diretoria Colegiada, que a aprovou em reunião realizada em 26 de setembro de 2006, resolve

- RESOLUÇÃO-RDC Nº 42, DE 25 DE OUTUBRO DE 2010 Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das mãos, pelos serviços de saúde do País, e dá outras providências.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA ANVISA

- INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 31 DE MAIO DE 2011 ANVISA Estabelece a relação de equipamentos médicos e materiais de uso em saúde que não se enquadram na situação de cadastro, permanecendo na obrigatoriedade de registro na ANVISA.

- INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 7, DE 7 DE JUNHO DE 2010 ANVISA Estabelece a relação de equipamentos médicos e materiais de uso em saúde que não se enquadram na situação de cadastro, permanecendo na obrigatoriedade de registro na ANVISA.

- INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 ANVISA Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para dispensação e comercialização em farmácias e drogarias.

NOTA TÉCNICA

- NOTA TÉCNICA Nº 001/2010/GEMAT/GGTPS/ANVISA Objeto: Informações de rotulagem e instrução de uso de lentes de contato.

DECRETOS ESTADUAIS

- DECRETO Nº 20.786, DE 10 DE AGOSTO DE 1998.Pernambuco Aprova o Regulamento do Código Sanitário do Estado de Pernambuco.

- DECRETO-LEI N.º 214/GERJ, DE 17 DE JULHO DE 1975 Rio de Janeiro Aprova o código da saúde do Estado do Rio de Janeiro.

- DECRETO Nº 1.754/GERJ, DE 14 DE MARÇO DE 1978 Rio de Janeiro APROVA "Normas Técnicas Especiais" referidas no Decreto-Lei n.º 214, de 17/7/75.

- DECRETO Nº 45.650 DE 09 DE MAIO DE 2008 Rio Grande do Sul Regulamenta a Lei Estadual nº 12.903 de 14 de janeiro de 2008, que dispõe sobre comercialização de produtos ópticos e licenciamento do comércio varejista e de prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Estado do Rio Grande do Sul.

- Decreto GESP nº 12.479, de 18 de outubro de 1978 São Paulo

Aprova Norma Técnica Especial Relativa às Condições de Funcionamento dos Estabelecimentos sob Responsabilidade de Médicos, Dentistas, Farmacêuticos, Químicos e outros Titulares de Profissões afins

- DECRETO 12.342 de 27 DE SETEMBRO DE 1978 São Paulo

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Aprova o Regulamento a que se refere o artigo 22 do Decreto-Lei n°.211, de 30 de março de 1970, que dispõe sobre normas de promoção, preservação e recuperação da saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde.

- Decreto 44.954, de 6 de junho de 2000 São Paulo Dispõe sobre a definição do campo de atuação do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária e a necessidade da integração intergovernamental das informações referentes ao Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária - CEVS, às licenças de funcionamento, aos termos de responsabilidade técnica e, dá outras providências

LEI ESTADUAL

- Lei Estadual nº 15177, de 16/06/2004 Minas Gerais Proíbe a comercialização de produtos ópticos em estabelecimento não credenciado e dá outras providências.

- LEI Nº 12.903, DE 14 DE JANEIRO DE 2008 Rio Grande do Sul Dispõe sobre a comercialização de produtos ópticos e o licenciamento do comércio varejista e de prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Estado do Rio Grande do Sul.

- LEI Nº 12.903, DE 14 DE JANEIRO DE 2008 Rio Grande do Sul Dispõe sobre a comercialização de produtos ópticos e o licenciamento do comércio varejista e de prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Estado do Rio Grande do Sul.

- Lei Estadual N° 10.083, de 23 de setembro de 1998 São Paulo Dispõe sobre o Código Sanitário do Estado.

- LEI Nº 13331, de 23 de novembro de 2001 Paraná Dispõe sobre a organização, regulamentação, fiscalização e controle das ações dos serviços de saúde no Estado do Paraná.

- Lei nº 3982 de 29 de dezembro de 1981 da Bahia Dispõe sobre o sistema de Saúde do Estado da Bahia, aprova a legislação básica sobre promoção, proteção e recuperação da saúde e dá outras providências.

- LEI Nº 2471, DE 25 DE MAIO DE 2011 Rondônia Dispõe sobre a comercialização de produtos ópticos e o licenciamento do comércio varejista e de prestação de serviços de produtos ópticos e afins do Estado de Rondônia.

- LEI Nº 3.334, DE 23 DE MARÇO DE 2004 Distrito Federal

Proíbe a comercialização de produtos ópticos na condição que menciona.

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- Lei nº 4.762, de 14 de fevereiro de 2012 Distrito Federal

Proíbe a venda de lentes de contato sem prescrição médica e dá outras providências.

ORDEM DE SERVIÇO

- ORDEM DE SERVIÇO nº 08, de 07 de julho de 2006.Distrito Federal Disciplina sobre a fiscalização e licenciamento sanitário do comércio de produtos e serviços óticos e dá outras providências.

RESOLUÇÕES ESTADUAIS

-RESOLUÇÃO Nº 001/DIVS/2011 Santa Catarina Considerando a necessidade de disciplinar e controlar as atividades e prestação de serviços em estabelecimentos ÓPTICOS;

- RESOLUÇÃO SES Nº 213 DE 04 DE JANEIRO DE 2012 Rio de Janeiro APROVA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS NO ÂMBITO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

- RESOLUÇÃO SS – 196, de 29 de dezembro de 1998 São Paulo Roteiros e guias de inspeção em Vigilância Sanitária

DECRETO MUNICIPAL

- DECRETO Nº 50.079, DE 7 DE OUTUBRO DE 2008 São Paulo SP Regulamenta disposições da Lei nº 13.725, de 9 de janeiro de 2004, que institui o Código Sanitário do Município de São Paulo; dispõe sobre o Sistema Municipal de Vigilância em Saúde, disciplina o Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde, estabelece os procedimentos administrativos de vigilância em saúde, altera a denominação do Departamento de Inspeção Municipal de Alimentos – DIMA e revoga o Decreto nº 44.577, de 7 de abril de 2004.

- DECRETO Nº 44.577, DE 7 DE ABRIL DE 2004 São Paulo SP Regulamenta a Lei nº 13.725, de 9 de janeiro de 2004, que instituiu o Código Sanitário do Município de São Paulo; disciplina o Cadastro Municipal de Vigilância Sanitária e estabelece os procedimentos administrativos de vigilância em saúde.

- Decreto nº 23.122 de 28 de março de 2005 Guarulhos SP Dispõe sobre: Dá nova redação ao Decreto Municipal nº 22.528 de 04 de março de 2004 e dá outras providências

LEI MUNICIPAL

- LEI MUNICIPAL Nº 3780, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2003 Torres – RS DISCIPLINA A NORMATIZAÇÃO DO SETOR ÓPTICO NO MUNICÍPIO DE TORRES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

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- LEI MUNICIPAL N° 3.456, DE 16/12/ 2003.Bento Gonçalves RS DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO DO COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS AFINS DE PRODUTOS ÓPTICOS NO MUNICÍPIO DE BENTO GONÇALVES.

- LEI Nº 9.345, de 23 de dezembro de 2003. Porto Alegre RS Dispõe sobre o licenciamento do comércio e prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Município de Porto Alegre

- Lei nº 3497 de 26 de setembro de 2002 de Canoinhas SC DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O CROO-SC

- Lei nº 2.182 de 03 de março de 2.004 de Itapema SC Dispõe sobre a venda, serviços e comercialização de produtos ópticos e dá outras providências.

- Lei nº 1581 de 24 de abril de 2000 de Braço do Norte SC DISPÕE SOBRE A IMPLANTAÇÃO DAS TERAPIAS NATURAIS NA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE BRAÇO DO NORTE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

- Lei nº 2.415 de 19 de janeiro de 2.005 de Pato Branco PR Regulamenta a venda de lentes de contato, óculos de grau e solares e dá outras providências.

- Lei nº 2.680 de 25 de maio de 2.006 de Paranaguá PR Regulamenta a venda de lentes de contato, óculos de grau, solares e dá outras providências.

- Lei nº 2.935 de 09 de novembro de 2.006 de Umuarama PR Regulamenta a venda de óculos e lentes de contato corretivas, solares e dá outras providências.

- LEI Nº 3603/2009 12.08.09 Francisco Beltrão PR PROÍBE A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS ÓPTICOS EM ESTABELECIMENTOS NÃO CREDENCIADOS NO MUNICÍPIO DE FRANCISCO BELTRÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

- LEI N.º 2.860 DE 26 DE JUNHO DE 1991 Cuiabá MT INSTITUI O TESTE ACUIDADE VISUAL NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO.

- Lei nº 3.933 de 28 de dezembro de 1.999 de Cuiabá MT Declara de Utilidade Pública Municipal a Sociedade Matogrossense de Ópticos Optometristas.

- Lei nº 4.450 de 16/10/03 Cuiabá MT Dispõe sobre o licenciamento do comércio e prestação de serviços afins de produtos ópticos no Município de Cuiabá MT

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- Lei nº 4.544 de 11/03/04 Cuiabá MT Modifica o texto do parágrafo único e acrescenta parágrafo e incisos ao art. 1º, modifica o texto do parágrafo único do art. 2º e modifica o texto dos art. 6º, 7º, 8º, 9º e 10 da lei nº 4.450/03

- Lei nº 1.209/2010 Juina MT Dispõe sobre a comercialização de produtos ópticos e o licenciamento do comércio varejista e de prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Município de Juina.

- Lei Municipal Nº 3.704 Volta Redonda RJ EMENTA: INSTITUI O CÓDIGO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA.

- LEI Nº 5.430, DE 5 DE JUNHO DE 2012 Rio de Janeiro RJ Dispõe sobre comercialização de produtos ópticos e licenciamento do comércio varejista e de prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Município do Rio de Janeiro.

- Lei nº 3,009/2006 Ponte Nova MG Institui a normatização do funcionamento dos estabelecimentos de venda de produtos óticos e de prestação de serviços óticos no Município de Ponte Nova e dá outras providências.

- LEI Nº 4.762, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2012 Brasília DF Proíbe a venda de lentes de contato sem prescrição médica e dá outras providências.

- LEI Nº 5.504/99 Salvador BA Institui o CÓDIGO MUNICIPAL DE SAÚDE

- Lei nº 2.373 de 06/12/05 Monte Alto SP Institui a normalização dos estabelecimentos de vendas e serviços de produtos ópticos no Município de Monte Alto SP

- LEI Nº 4.397 de 30 de DEZEMBRO de 2003 Assis SP Institui a normatização de funcionamento dos estabelecimentos de venda e serviços de produtos ópticos no Município de Assis.

- LEI NÚMERO 6317 de 23 de AGOSTO de 2005 Marília SP MODIFICA A LEI Nº 6284, DE 21 DE JUNHO DE 2005, QUE DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE VENDA E SERVIÇOS DE PRODUTOS ÓPTICOS NO MUNICÍPIO DE MARÍLIA.

- LEI Nº 6.437, DE 27 DE OUTUBRO DE 2.004 Jundiaí SP Regula instalação e funcionamento de estabelecimentos de comércio varejista e prestação de serviços de produtos ópticos

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- LEI Nº 9.341DE 08 DE OUTUBRO DE 2004 São José do Rio Preto SP Dispõe sobre o licenciamento para o comércio e a prestação de serviços de produtos ópticos e afins no Município de São José do Rio Preto - LEI 11.039, de 23 de agosto de 1991 São Paulo SP Disciplina o exercício do comércio ou prestação de serviços ambulantes nas vias e logradouros públicos do Município de São Paulo.

- Lei 13.725, de 9/1/2004 São Paulo SP Institui o Código Sanitário do Município de São Paulo.

PORTARIA ESTADUAL

- PORTARIA Nº 439/02 Rio Grande do Sul

Regulamento do Comércio Varejista de Material Óptico

- Portaria nº 093/SES/GS/2003 Mato Grosso Normas para o licenciamento de estabelecimentos Óticos

- PORTARIA CVS Nº 01, de 22 de janeiro 2007 São Paulo Dispõe sobre o Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (SEVISA), define o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) e os procedimentos administrativos a serem adotados pelas equipes estaduais e municipais de vigilância sanitária no estado de São Paulo e dá outras providências

PORTARIA MUNICIPAL

- Portaria 1.931/2009 – SMS São Paulo SP Disciplinar os procedimentos necessários à inscrição de estabelecimentos e equipamentos de interesse da saúde no Cadastro Municipal de Vigilância em Saúde – CMVS, bem como à alteração e atualização dos dados constantes do referido Cadastro.

ROTEIROS DE FISCALIZAÇÕES EM ÓPTICA ESTADUAL

- Manual de Normas e Rotinas Vigilância Sanitária do Mato Grosso www.saude.mt.gov.br/arquivo/869

- Roteiro de Autoinspeção e Inspeção do Rio de Janeiro http://www0.rio.rj.gov.br/lss/controller/AutenticacaoContribuinte.php?opc=R

- Resolução Estado de São Paulo SS nº 196 de 29 de dezembro de 1.998 Roteiros e guias de inspeção em Vigilância Sanitária

ROTEIROS DE FISCALIZAÇÕES EM ÓPTICA MUNICIPAL

- MANUAL PARA FISCALIZ. DE ESTABEL. ÓPTICOS Belo Horizonte MG http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/gevis/man_fiscaliza_otica.pdf

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- ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO DE ÓPTICAS – 2008 Aracaju SE http://www.aracaju.se.gov.br/userfiles/covisa/roteiro_de_auto_inspeooptica.pdf

- ROTEIRO DE AUTO INSP. PRÉVIA – ESTABEL. ÓTICO Florianópolis SC www.pmf.sc.gov.br/.../09_02_2010_8.53.42.1df5f82f70e4284bffaeabc..

- ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO E INSPEÇÃO Ótica Rio de Janeiro RJ http://www.yumpu.com/pt/document/view/12601088/roteiro-de-auto-inspecao-e-inspecao-

otica-portal-da-

- Roteiro de Inspeção para Com. Varej. de Artigos de Óptica São Paulo SP http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/roteiro_otico_erencia_ii_intern_1

254929559.pdf

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Se você tiver algum comentário ou quiser fazer alguma contribuição para enriquecer este trabalho, favor escrever para: [email protected]

“Se o caminho que, como demonstrei, conduz ao alto parece ser muito difícil, pode não obstante ser encontrado. Difícil deve ser na verdade, por isso que raras vezes é descoberto; porque se a salvação residisse ao alcance da mão e pudesse lograr-se sem grandes penas, como teria sido possível que tantos a tivessem negligenciado”?

“Mas todas as coisas nobres são tão difíceis como raras”. Spinoza

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