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  • 8/18/2019 legislação IBAMA

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    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – ESCOLA DE

    ENGENHARIA

    XV SEMANA DE ENGENHARIA

    MINICURSO

    Legislação de meio ambiente e a política pública

    ambiental brasileira: aspectos da prática do I!M! no

    licenciamento ambiental dos empreendimentos

    marítimos de petr"leo e gás nat#ral

    Ministrada por Gilberto Moraes Medona

    Analista A!biental

    Coordenação $eral de %etr"leo e $ás

    &iretoria de Licenciamento !mbiental

    I!M!

    !na %a#la Marcelino Lopes M!': ()*+(,+-.

    %ro/0 Rosenir Rita de Cássia Moreira da Sil1a

    Introd#ção 2 3ngen4aria 5#ímica

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    Ob"eti#o do Mini$%rso

    !presentar e !nalisar criticamente a política ambiental6especialmente a 7#e 8 #tili9ada no licenciamento ambiental de

    empreendimentos o# ati1idades 7#e ca#sam impactos sobre o ambientenat#ral e sobre o meio socioeconmico nos locais e na área de in;#enciade implantação e operação desses empreendimentos o# ati1idades< 36tamb8m6 apresentar e disc#tir aspectos da prática do I!M! nolicenciamento ambiental dos empreendimentos marítimos de petr"leo<

    DIREI&O AM'IEN&AL

    = %RINC>%IOS!o longo da 4ist"ria6 o 4omem tem disc#tido 1árias temáticas do

    ?mbito social6 mas em comparação a elas6 o direito ambiental 8 #matemática empregada 4á po#co tempo e por isso tão importante de serest#dada e disc#tida<%ara a reali9ação do licenciamento ambiental e@istem 1ários princípiosempregados6 dentre eles6 se destacam a %reca#ção6 %re1enção6 %ol#idor=pagador6 In/ormação e %articipação<

    ! preca#ção nos di9 respeito a e/eitos ao ambiente 7#e ainda nãosão con4ecidos6 7#estAes sobre a percepção do risco 7#e ati1idades o#empreendimentos podem ca#sar no ambiente< 3 o bom senso nos le1ariaa o tão con4ecido ditado BNa dú1ida6 não /aça6 mas para reali9ar se#s

    interesses6 esses princípios são distorcidos n#m pensamento de 7#e comoo impacto não 8 con4ecido então se pode reali9á=lo para saber o 7#e de/ato pode acontecer< D importante destacar 7#e a noção de risco eimpacto 8 socialmente constr#ída6 então se de1e ter m#ito c#idado decomo elas são apresentadas Eá 7#e e@istem 7#estAes de 7#em compro1o#esses dados6 para 7#em e por 7#F<

    ! pre1enção se aplica a impactos 7#e Eá são con4ecidos<3 o princípio pol#idor=pagador está relacionado ao impacto gerado e

    7#em acaba bancando isso< 'empos atrás6 grandes empresas gera1am #mimpacto signiGcati1o e o c#sto disso era distrib#ído para a sociedade6 4oEeas empresas arcam com os c#stos dos se#s impactos<

    5#anto a In/ormação e a %articipação6 de1e e@istir #ma ed#caçãoambiental 7#e 8 di/erente do 7#e acost#mamo=nos a o#1ir6 não se limitasimplesmente em separar o li@o de casa6 economi9ar ág#a e coisas dessetipo6 mas cada ambiente de1e ter a s#a ed#caçãoH os pescadores6moradores6 agric#ltores6 etc<

    = 3S'!&O6 M3IO !MI3N'3 3 CI&!&!NI!L3$ISL!JO !MI3N'!L 'rata de 7#estAes relacionadas ao meio /ísico e bi"tico6 considera a

    interação entre 4omem e nat#re9a6 incorpora 7#estAes econmicas6c#lt#rais e sociais6 aborda impactos do passado6 at#ais e /#t#ros<

    L3$ISL!JO SOCI!L

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     'rata de direitos 4#manos e cidadania6 incorpora relaçAestrabal4istas6 a1alia relação do cidadão com agentes públicos6 pri1ados6relaçAes sociais com#nitárias6 e tamb8m a1alia proteção a minorias<

     'anto a Legislação !mbiental 7#anto a Social tFm amparo

    constit#cional e são interconectadas

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    3m )K-, o relat"rio de r#ndtland BNosso #t#ro Com#m Gca/amoso e se concebe6 a partir dele6 a e@pressão Bdesen1ol1imentos#stentá1el< Neste mesmo ano6 #m marco /oi o protocolo de Montreal6abordando a camada de o9nio<

    3m )KK( acontece a Con/erFncia das NaçAes Unidas sobre Meio!mbiente e o &esen1ol1imento Rio K( o# 3co K(<&epois disso ocorreram Con/erFncias intermediárias Rio )+ na

    T/rica do S#l6 por e@emplo6 Con1ençAes das %artes aborda1a m#dançasclimáticas e a biodi1ersidade e em (+)( te1e o Rio (+6 no Rio de aneiro como #m marco

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    No 'rasil

    VIS'WRICO&os anos )K*+ at8 os )K,( não 4a1ia #ma política ambiental

    brasileira6 mas políticas setoriais 7#e lida1am com a base de rec#rsosnat#raisH não e@istia #ma entidade pública única para tratar da temáticaambiental< Os temais mais predominantes /oram: a oc#pação do interior6saneamento r#ral e #rbano6 ed#cação sanitária6 embates entre interesseseconmicos internos e e@ternos6 etc<

    36 nos últimos .+ anos a política ambiental brasileira nasce# e sedesen1ol1e# res#ltante das crises econmicas internacionais6 ino1ação emgestão pública6 mobili9ação de mo1imentos ambientalistas locais epressAes e@ternas 1indas de ON$s internacionais e do anco M#ndial<

    M!RCOSNos anos )K*+ e )K+ se de# o C"digo de Tg#as ainda 1igente6 a

    Lei do 'ombamento ainda 1igente6 C"digo de Mineração e C"digolorestal criados nos anos )K*+6 re1isados nos anos )K+ e6 no1amente6nos anos (+++<

    3m )K,* /oi criada a Secretaria 3special de Meio !mbiente S3M!<&os anos )K-+ aos )KK+ /orma=se o arcabo#ço E#rídico=legal de meio

    ambiente<= 3m )K-): Lei nX K*- %olítica Nacional do Meio !mbiente

    %NM!6 crio# o Sistema Nacional do Meio !mbiente SISN!M!6 e oConsel4o Nacional do Meio !mbiente CON!M!<

    = 3m )K--: Constit#ição ederal do rasil !rtigo ((P meioambiente= 3m )K-K: criação do I!M!= 3m )KK(: criação do Minist8rio do Meio !mbiente! partir dos anos (+++ percebe=se #ma ;e@ibili9ação da legislação

    ambiental e a 7#ebra da gestão ambiental pública /ederal criação de"rgãos /ederais6 como S e ICMio<

    )OL.&ICA NACIONAL DO MEIO AM'IEN&E /)NMA0

     'em como obEeti1os a preser1ação6 mel4oria e rec#peração da7#alidade ambiental propícia 2 1ida6 1isando asseg#rar6 no país6 condiçAesao desen1ol1imento socioeconmico6 aos interesses da seg#rançanacional e 2 proteção da dignidade da 1ida 4#mana Lei %IOSI !ção go1ernamental na man#tenção do e7#ilíbrio ecol"gico meioambiente como #m patrimnio público e de #so coleti1oHII Racionali9ação do #so do solo6 do s#bsolo6 da ág#a e do arHIII %laneEamento e Gscali9ação do #so dos rec#rsos ambientaisHIQ %roteção dos ecossistemasHQ Controle o 9oneamento das ati1idades potencial o# e/eti1amentepol#idorasH

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    QI Incenti1os ao est#do e 2 pes7#isa de tecnologias para o #so reacionale a proteção dos rec#rsos ambientaisHQII !compan4amento do estado da 7#alidade ambientalHQIII Rec#peração de áreas degradadasH

    ZQ %roteção de áreas ameaçadas de degradaçãoHZ 3d#cação ambiental a todos os ní1eis de ensino6 incl#si1e a ed#caçãoda com#nidade<

    Instr%!entos da )NMA

    COM!N&O 3 CON'ROL3= 3stabelecimento de padrAes de 7#alidade ambientalH= [oneamento !mbientalH= !1aliação de impactos ambientais !I!H= Licenciamento ambientalH= Criação de áreas protegidasH= %enalidades disciplinares o# compensat"rias<

    !&MINIS'R!'IQOS= Sistema nacional de in/ormaçAes sobre o meio ambienteH= Cadastro t8cnico /ederal de ati1idades e instr#mentos de de/esaambientalH= Cadastro t8cnico /ederal de ati1idades pol#idoras e #tili9adora derec#rsos ambientaisH= Relat"rio de 7#alidade do meio ambienteH

    = %rod#ção de in/ormaçAes sobre o meio ambiente<

    ISC!ISY 3CON\MICOS= Incenti1os 2 mel4oria da 7#alidade ambientalH= Concessão ;orestal6 ser1idão ambiental6 seg#ro ambiental e o#tros<

    Relacionando o sistema de prod#ção6 a ac#m#lação capitalista e a%NM!6 obser1a=se 7#e por #m lado6 e@plicita=se a correlação de /orçase@istentes na sociedade6 onde 4á 4egemonia de determinadas classes6 as7#ais deGnem o modelo de desen1ol1imento 7#e de1e ser seg#ido< 3 poro#tro6 4á gr#pos sociais não 4egemnicos 7#e6 ao b#scarem a aplicação

    da política ambiental6 pro1ocam tensAes c#Eos desdobramentos são dedi1ersas ordens6 como a ;e@ibili9ação das determinaçAes estabelecidaspor lei e@emplo: desa/etação de áreas protegidasH alteraçAes no C"digolorestalH criação de no1os /ormatos de licençasH Utili9ação demecanismos presentes na pr"pria legislação para 7#e seEam contornadosos impedimentos ao /#ncionamento do modelo de desen1ol1imento4egemnico e@

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    'ASES LEGAIS1 SOCIAIS E )OL.&ICAS NO LICENCIAMEN&OAM'IEN&AL

    Resol#ção CON!M! n] )6 de )K-=&eGne o 7#e 8 impacto ambientalH=3stabelece o est#do de impactos ambientais e o RIM! Relat"rio de

    Impacto !mbiental6 deGnindo se#s conteúdos mínimosH=Não lida e/eti1amente com o cerne do est#do e@iste a a1aliação

    de impactos ambientais6 mas não 8 dito como /oi /eita<=3stabelece #ma lista e@empliGcati1a de empreendimentos e

    ati1idades passí1eis de licenciamento<

    Resol#ção CON!M! n] K6 de )K-,=3stabelece a a#diFncia públicaH=! sociedade opina sobre o empreendimento o# ati1idade tendo por

    base o RIM!H=! a#diFncia pública 8 cons#lti1a6 não deliberati1a<=D instalada pelo "rgão ambiental o# pode ser solicitada pelo

    Minist8rio %úblico6 por entidade ci1il o# por #m gr#po de P+ o# maiscidadãos<

    Resol#ção CON!M! n] (*,6 de )KK,=Consolido# o /ormato legal do licenciamento ambientalH

    =3stabelece s tipologia #s#al de licenças: Licença %r81ia L%H Licençade Instalação LIH Licença de Operação LOH e permite a e@istFncia deo#tros tipos de licença6 sendo 7#e cada #ma tem pra9o de 1alidade e s#ascondiçAes condicionantes6 de1em ser seg#idas pela empresa d#ranteesse pra9o6 para 7#e seEa possí1el a reno1ação da 1alidadeH

    =&e1e ser lida E#ntamente com as o#tras d#as resol#çAes citadasanteriormente<

    =&enomina 3I! 3st#do de Impacto !mbiental6 para os casos designiGcati1o impacto e permite tamb8m a e@istFncia de est#dosambientais mais simpliGcadosH

    =&eGne os procedimentos 7#e de1em ser seg#idos para o

    licenciamento ambiental6 nas es/eras /ederais6 estad#ais e m#nicipais6 edeGne 7#em de1e /a9er o licenciamento em cada caso<

    3sta 8 a norma geral do licenciamento e6 em caso de contro18rsiasnas normas especíGcas6 ela 7#e de1e ser respeitada<

    Co!pet2n$ia le+al para reali3ar o li$en$ia!ento a!biental

    3m ?mbito /ederal 8 o I!M! 7#e reali9a o licenciamentoempreendimentos militares6 de energia n#clear6 7#e se locali9am nadi1isa entre dois estados6 o# os atra1essam6 nas /ronteiras do país6 nomar6 em áreas indígenasH

    3m ní1el estad#al são os "rgãos ambientais e secretarias estad#aisde meio ambiente 7#e reali9am o licenciamento<

    3 o licenciamento em ní1el m#nicipal 8 /eito por "rgãos m#nicipais

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     'R^MI'3S UROCRT'ICOS! principal /erramenta para o licenciamento 8 o est#do de impacto

    ambiental< ! legislação pre1F a di1ersos tipos de est#dos de impacto

    ambiental6 desde os mais simpliGcados at8 os mais comple@os< ! sigla 3I!8 #tili9ada para o est#do de impacto ambiental mais comple@o6 7#ando oempreendimento 8 potencial ca#sador de signiGcati1o impacto aoambiente<

    O licenciamento se reali9a desde antes da implantação de ati1idadesat8 depois da concessão da licença ambiental< %ortanto6 o est#do deimpacto 8 pr81io6 e #tili9ado no licenciamento no 'ermo de !E#stamentode Cond#ta '!C6 esse procedimento proc#ra reg#lari9arempreendimentos 7#e não tin4am licença ambiental antes da e@istFnciadas normas legais sobre o tema<

    O est#do de impacto ambiental 8 reali9ado pela caracteri9ação doempreendimento a ser licenciado6 pelo diagn"stico ambiental6 pelaidentiGcação e a1aliação de impactos ambientais6 pela análise de risco deacidentes ambientais e estr#t#ra de resposta a acidentes e pelo conE#ntode medidas ade7#adas a monitorar6 mitigar e compensar os impactos doempreendimento< O responsá1el pelo empreendimento o# ati1idade a serlicenciada de1e apresentar alternati1as tecnol"gicas e de locali9ação parao proEeto proposto6 con/rontando=as com a 4ip"tese da não e@ec#ção doproEeto<

    %ROC3SSO &3 LIC3NCI!M3N'O

    %rimeiro a empresa solicita o 'ermo de Re/erFncia ao "rgão público7#e 1ai emiti=lo6 a empresa apresenta o re7#erimento de licença do 3I! ao"rgão público 7#e 1ai analisá=lo6 depois desta análise6 o "rgão concede o#não a licença6 e6 em caso de concessão6 a empresa de1e c#mprir ascondicionantes< O "rgão Gca responsá1el pela 1eriGcação do c#mprimentodas condicionantes<

    As li$enas a!bientaisSão concedidas pelo "rgão público ambiental ao proprietário do

    empreendimento o# ati1idade< ! cada etapa do empreendimento o#ati1idade são concedidas licenças #s#ais:

    Licença %r81ia L%: concedida na /ase preliminar do planeEamento6 ap"s aanálise do 3I!6 apro1ando s#a locali9ação e concepção a7#i 8 importantedestacar 7#e ainda não 4á permissão para 7#e se promo1am as açAesiniciais6 como as obras de implantação6 por e@emploHLicença de Instalação LI: concede o direito de proceder 2s constr#çAes einstalaçAes at8 a e@ec#ção de todo o proEeto concebidoHLicença de Operação LO: concede o direito de operar a ati1idade o#empreendimento 7#e instalo# o# constr#i#<

     'anto a Licença de Instalação 7#anto a de Operação s" sãoconcedidas ap"s a 1eriGcação das condicionantes da L%< ! reno1ação daLO RLO 8 concedida ap"s a 1eriGcação das condicionantes da LO<

    As $ondi$ionantes de %!a li$ena a!biental

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    ! elaboração das condicionantes 8 pa#tada6 principalmente6 nositens do 3I! e nos ditames da legislação<

    !s condicionantes gerais são as mais b#rocráticas< 3@

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    A COORDENA45O GERAL DE )E&R6LEO E G7S /CG)EG0

     D o setor do I!M! responsá1el pelo licenciamento ambiental dosempreendimentos marítimos de e@ploração6 prod#ção e escoamento de

    petr"leo e gás nat#ral6 em ág#as sob E#risdição nacionalSMIC!S:Inserem=se no licenciamento da C$%3$ as ati1idades do na1io

    sísmico e as dos barcos de apoio ao respecti1o empreendimento<

    %3RUR!JO:Inserem=se no licenciamento da C$%3$ as ati1idades de

    mobili9ação6 per/#ração e desmobili9ação das estr#t#ras e as dos barcosde apoio ao respecti1o empreendimento<

    %RO&UJO 3 3SCO!M3N'O:Inserem=se no licenciamento da C$%3$ as #nidades de prod#ção

    plata/ormas G@as e ;#t#antes6 as ati1idades dos barcos de apoio e asestr#t#ras instaladas no /#ndo do mar6 tais como as de ancoragem e os

    d#tos rígidos e ;e@í1eis at8 atingirem a costa< Os d#tos em terra e oescoamento por na1ios petroleiros não /a9em parte do licenciamentoambiental reali9ado pela C$%3$6 assim como não está sob aresponsabilidade da C$%3$ o licenciamento ambiental das estr#t#ras dereGno e distrib#ição de deri1ados do petr"leo<

    Cara$ter8sti$as de trabal9o e at%a(o

    !ti1idades Internas: 3stabelecimento de procedimentos e diretri9esHanálise dos est#dos e relat"rios ambientaisH elaboração de parecerest8cnicosH re#niAes com as empresas em licenciamento<

    !ti1idades 3@ternas: !#diFncias públicasH 1istoriasH re#niAes com setorespúblicos6 com#nidades pes7#eiras e o#tros gr#pos sociaisH Gscali9ação eacompan4amentos de proEetos ambientais<

    ! C$%3$ tamb8m at#a de /orma contín#a em deGniçAes dediretri9es sobre temas como gerenciamento costeiro e marin4o6 pesca abiodi1ersidade6 bem como participando de gr#pos de trabal4o e dere#niAes t8cnicas com di1ersas entidades públicas6 comoS#perintendFncias do I!M! sit#adas nos estados da 9ona costeirabrasileira e o#tras #nidades do I!M!H MM!6 ICMio6 Minist8rio da %esca e!gric#lt#ra6 Marin4a do rasil6 !N% e gr#pos t8cnicos do CON!M!<

    Na /ase de p"s=licença na C$%3$ e@istem inúmeras medidas demonitoramento em /orma de proEetos %roEeto de Monitoramento!mbiental %M!H de Monitoramento do &esembar7#e %es7#eiro %M&%H

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    %roEeto de Controle da %ol#ição %C%H de Com#nicação Social %CS6 entreo#tros6 esses proEetos ambientais6 em conE#nto6 obEeti1am monitorar eYo#compensar os impactos do empreendimento de /orma global< O a1anço deprocedimentos e a regionali9ação promo1ida pela costa brasileira b#scam

    dentre o#tros obEeti1os6 considerar gradati1amente a sinergia ec#m#lati1idade dos impactos<

    )ro"eto de Controle da )ol%i(o /)C)0

    D aplicado no licenciamento das trFs etapas da ati1idade de petr"leoe gás: pes7#isa sísmica6 per/#ração6 prod#ção e escoamento<

     'emas como ;#idos de per/#ração6 cascal4o6 ág#a de prod#ção6ág#as inibidas6 não se encontram no ?mbito desta Nota '8cnica6 apesar deserem temas do %C%<

    %ara a elaboração das diretri9es6 /oram consideradas as in/ormaçAesprestadas pelas empresas ao longo da e@periFncia prática dolicenciamento da C$%3$<

    3m comparação ao /ormato mais antigo do proEeto6 o %C%6 temagora6 maior eGciFncia6 maior padroni9ação das in/ormaçAes6 maior1isibilidade do e/eito sin8rgico6 maior coerFncia e e/eti1idade naintegração deste proEeto com as demais medidas mitigadoras< !l8m deestabelecer par?metros de comparação entre di1ersos aspectos com#nsdo %C%6 bem como ati1idades e empreendimentos<

    CONSI&3R!_3S:

    D importante atentar para a 7#estão da ;e@ibili9ação das leisambientais a /a1or dos interesses de 7#em tem mais poder< %ois essas/oram criadas para serem c#mpridas e para termos #m ambiente com asmel4ores condiçAes de 1ida6 mas 2 medida 7#e essas leis são;e@ibili9adas em /a1or de #ma parcela da sociedade6 o ambiente 1ai so/reras conse7#Fncias dos impactos ca#sados pelas ati1idades implementadase conse7#entemente todos os seres 1i1os tamb8m serão impactados< Dnecessário não apenas ter a consciFncia6 mas compatibili9ar as

    necessidades 4#manas com o e7#ilíbrio do ecossistema< 3sse 7#e 8 ogrande desaGo