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LEGIÃO ESTRANGEIRA AIRSOFT TEAM MAGAZINE

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Legião Estrangeira Airsoft Team

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Page 1: Leat mag#3issuu

LEGIÃO ESTRANGEIRA AIRSOFT TEAM MAGAZINE

Page 2: Leat mag#3issuu

A “ marcha ” continua, mensalmente, promovendo equipas de Airsoft, essencialmente amigos, divul-

gando e tentando contribuir para que esta modalidade se torne ainda mais conhecida, tanto no nosso Pais como fora dele. Temos Leitores nos cantos mais diversificados, Brasil, Venezuela, Perú , Chile, Usa, Inglaterra, Suécia, Alemanha, Polónia, Espanha, França, Portugal. Estamos, e viemos para ficar, queremos saber opiniões,

dar crédito às pessoas para que este desporto se torne cada vez mais forte, todos vão ter lugar neste pequeno espaço, a L.E.A.T , tentará com que todos dêem o seu contributo. Nesta edição entrevistámos a Brigada do Reumático Team na pessoa do seu Team-Leader FUJIDAKI, o seu contributo foi importante ao responder a algumas ques-tões que vamos pondo a todas as equipas. Falamos também sobre PMR446, e sua legislação.

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Entrevistámos o nosso Operacional Striker. Divulgamos mais um evento de solidariedade organiza-do por duas grandes equipas, um jogo idealizado pelo Eduardo da Silva (A.E.O.), que contou com a organização dos S.F.A.T. e respectivo Team-Leader Orlando Basilio. A reportagem fotográfica deste evento no campo de acção foi um trabalho magnifico realizado pelo Paulo Alexandre Roque Nogueira. Na próxima edição voltaremos com mais entrevistas, ar-

tigos e acima de tudo opiniões. Tudo isto gera diálogo e assim se conjugam esforços para que o Airsoft possa um dia ser um desporto Federado com as pessoas capazes e certas para o levarem no bom caminho. UNIR ESFORÇOS porque amigos, a marcha continua ...

Júlio Cajado – Stick2º Comandante, Legião Estrangeira Airsoft Team

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Striker Batedor avançado | Ágil | Progressão | Rapidez no terrenoOperacional

Técnico de Contabilidade | 41 anosRicardo Oliveira

LR-300arma preferida

Neste número apresentamos Striker um dos nossos operacionais.

Como surgiu a ideia de participar nesta equipa?

Quando surgiu o convite para fazer parte desta equipa nem pensei

duas vezes, pois já conhecia a maioria das pessoas. Mas a verdadeira

razão de participar neste novo projeto foi devido há grande amizade

existente entre todos os jogadores, os mesmos que promovem o

bom convívio, e amizade em vez de querer por vezes o ambicionado

protagonismo.

O que é ser Operacional numa equipa como a Legião

Estrangeira Airsoft-Team?

Ser operacional desta equipa é ter sentido de responsabilidade para

honrar o bom nome da equipa, e a modalidade em si. Poder ajudar

na evolução da equipa a níveis de jogo como na divulgação da

modalidade.

A Modalidade existe em várias vertentes qual delas preferes?

A minha preferência vai para a vertente de “Milsim” , pois requer

leitura de cartografia levando a uma maior realidade no jogo.

No Milsim como te sentes na orientação/interpretação fazendo

uso da cartografia?

Sinto-me há vontade. Embora já não lidasse com mapas cartográficos

há muitos anos o conhecimento básico fica sempre presente. Aprendi

a usar mapas cartográficos nos escuteiros, no Grupo 23 de Queluz, e

depois mais tarde aprofundei esses conhecimentos no exército.

Achas o Airsoft um desporto violento?

Não. Ao contrário que a maioria das pessoas pensam, o airsoft é

menos violento que muitos outros desportos existentes. A ideia que

fica para as pessoas é que um jogo em que envolva armas é um

desporto violento, essa é uma ideia errada.

Qual a tua arma preferida?

A minha arma favorita é a LR-300. Mas atualmente jogo com uma

M4 CQB-R Full Metal. Foi a arma que escolhi quando iniciei neste

desporto devido ao fator económico, e por ser uma arma que se

adapta tanto para a Vertente de CQB como na vertente de Milsim.

Mudavas alguma coisa na organização da tua equipa?

Actualmente penso que não é necessário fazer mudanças. Pois

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a equipa está bem organizada, e todos os elementos

da equipa tem participação, e responsabilidade na boa

organização da mesma. Mas penso que se a equipa

necessitar de mudar algo, os seus elementos não vão fugir

dessa responsabilidade.

Para ti o que é mais importante no funcionamento

desta equipa?

Esta equipa funciona num todo tendo como base a

amizade, sendo essa para mim o pilar mais importante

da mesma . Destaco a liderança do Team Leader, e dos

segundos comandantes que fazem os possíveis, e os

impossíveis em prol do bem estar interno e externo dando

a conhecer a mesma defendendo sempre o nome da

equipa.

Fizeste o serviço Militar obrigatório, quais as

diferenças se as há, entre a modalidade que

no fundo é uma simulação militar e o mesmo?

Como qualquer cidadão Português tive o maior orgulho de

cumprir a minha obrigação com o país. Fiz o meu serviço

militar no ano de 92 no Regimento de Infantaria nº1 da

Carregueira.

As diferenças existentes são algumas, mas mais no

sentido de disciplina. No primeiro somos disciplinados no

segundo usamos essa mesma vertente para promover a

camaradagem, e o convívio no desporto em si.

Achas importante este desporto ser divulgado?

É bastante importante para o airsoft ser divulgado, pois

a ideia que as pessoas têm do nosso desporto é errada.

Atualmente o airsoft já começa a ter mais visibilidade

devido ao bom trabalho realizado por algumas pessoas e

equipas. Destaco os eventos de cariz solidário a revista

6mm como também a nossa magazine L.E.A.T., que foi

criada para esse fim.

Define Legião Estrangeira em Três palavras?

Amizade, Solidariedade e diversão.

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G3arma preferida

Convidámos o Team-Leader da Brigada do Reumático Team. Colocámos questões às quais ele respondeu….

Rui Vaz

Avançar ao Inimigo | Fazer um jogo sem casos | Divertir-se o mais possível aliviando da semana de trabalho

51 anos

Características :

Rui Vaz Motorista de serviços públicos

Como surgiu a criação do teu

nick Fugidaki?

Tudo se deveu aos livros antigos

aos quadradinhos do ( Tio Patinhas

e outros ), em que faziam uma divi-

são das palavras por sílabas,  achei

engraçado, pois era fora do nor-

mal e não tinha nada de Tatical

War,  assim ficou fez sucesso, fi-

cando no ouvido, dando mote para

diversas paródias.

Como Surgiu a equipa Brigada

do Reumatico e o seu nome ?

Como todos os que andam há

anos, também ( agora a B.R.T. ) co-

meçou com encontro de amigos,

que já praticavam esta modalida-

de, alguns encontros foram feitos

e visitas a Lojas da Modalidade

foram feitas, daí até começar foi

um passo, pois os relatos feitos

demonstravam que queríamos ex-

perimentar o mais rápido possível,

assim a iniciação no desporto foi

feita na Operação Coruja II, no dia

7 ou 8 de Junho de 2006 no Seixal

campo dos Fox Hound, um noctur-

no para animar as hostes e claro o

bicho pegou e ficou até hoje.

O ter optado pelo Airsoft além da

experiência, foi o Espírito de Ca-

maradagem e Ajuda entre todos

os Jogadores, pessoalmente tive

o privilégio de ser absorvido por

esse Espírito, quando necessitei

de ajuda em campo, a Camarada-

gem, o Fair Play, o Companheiris-

mo e União desta Comunidade,

valeu a minha decisão.

O Nome da equipa foi escolhido

na nossa iniciação, pois na altura

éramos os mais “ velhos iniciados”,

salvo alguns jogadores da época,

então ao verificarmos esta(e) des-

nivelamento de idades, pensamos

“ eles vão dar cabo da Brigada do

Reumático, tanto se divulgou este

nome que pegou, assim como

o meu nick, a equipa tinha uma

designação fora do Comum, sem

nada de Special Forces, vingou

com o tempo e se manteve sempre

com o Espírito Inicial  que nos fez

valer o reconhecimento da Comu-

nidade. Pouco mais acrescentar

sobre o nascimento da Brigada,

tentamos sempre em cada jogo

MP5,G36,AK 47

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Avançar ao Inimigo | Fazer um jogo sem casos | Divertir-se o mais possível aliviando da semana de trabalho

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Rui Vaz

onde comparecemos fazer o nosso

Melhor e Conviver com todos, pois

para isso nos deslocamos aos mais

variados campos.

Há varias modalidades

desportivas, o que te levou a

optar pelo Airsoft e como

tiveste conhecimento

do mesmo?

Como ficou descrito atrás, todos

entramos pela ( mão ) de alguém já

jogador, assim foi connosco BR, e

continuamos o longo caminho por

esta estrada da Modalidade.  

O Airsoft tem algo a ver com

práticas militares?

Não acho em termos Gerais que

tenha a ver com Militarismo, no en-

tanto quem foi tropa sabe que po-

derá haver situações que demons-

trem isso, mas será um comple-

mento de aprendizagem para os no-

vos, um lembrar aos menos novos,

talvez possa exercer um pouco de

Espírito Militar, senão fosse assim

não teríamos jogos tácticos  como

temos marcado presença.

Achas que é um jogo violento?

Bom sobre este aspecto e no Geral

não acho, agora desde que come-

cei ouve algumas transformações

nos Comportamentos (isso houve),

derivado a entrar muita gente sem

o mínimo de conhecimento preten-

dendo ser logo o cen-

tro das atenções,

então nessas alturas

desencadeiam-se

situações menos cor-

retas perante os outros

jogadores e equi-

pas, deixando em causa toda uma

Organização de Evento, que perdeu

horas de descanso para que outros

pudessem desfrutar de bons mo-

mentos.

Noto que com o andar dos anos

certas Mentalidades e Respeito se

perdem, o que é pena, pois como

disse esta Comunidade tem muito

para dar e sabe ser digna de RES-

PEITO E HONRA.

Nas vertentes que o airsoft tem

qual delas preferes?

Gosto de todas, desde que se pas-

se uns bons momentos entre ami-

gos, não há diferenças, no entanto

gosto preferencialmente milsim,

tudo que meta a natureza está sem-

pre em destaque.

Ser o responsável máximo de

uma equipa exige muito de ti?

Não é muito exigente pois actu-

almente a B.R.T. é composta por

quatro Operacionais, e sempre que

há necessidade de efectuar alguma

decisão mais rigorosa, é levada a

Comando e aí saí a decisão Final,

para isso trabalhamos em Equipa e

todas as novas são de Grupo.

O que mudarias no Airsoft?

Todos os que que se iniciam nes-

ta modalidade, deveriam ter uma

Formação Básica Aplicável regula-

da pelas Normas que regem este

Desporto. A formação

seria dada pelas

Equipas, ou Associa-

ções. Visto que para

adquirir uma réplica

implica estar “Federado”,

dever-se-à demons-

trar aos novos Praticantes como

devem proceder Dentro, Durante e

Fora do Jogo. A aquisição de um

equipamento deste por si só não

define um Jogador de Airsoft, então

era de bom tom que houvesse uma

tomada de Posição de quem tem

Conhecimentos e Bases para tal,

(esta é a minha opinião pessoal ).

Há uma pergunta que se torna

repetitiva: qual a tua opinião

sobre a Lei das Armas em

Portugal, e actual legislação?

Pouca coisa haverá a dizer, LEI é

LEI estamos inseridos nela temos

de a CUMPRIR, nota-se que ainda

há alguns contra-censos sobre este

assunto que leva muitos a NÃO A

CUMPRIREM. Do meu ponto de

vista Não Concordo com as Pintu-

ras, pois além de tirar o REALISMO

PARA O QUAL A RÉPLICA FOI

CONCEBIDA, deixa de ter grande

aceitação. Mas, as Autoridades

devem-nos ver como uma Comu-

nidade que NÃO CRIA PROBLE-

MAS. Não há relatos de situações

de incumprimento com este tipo

de réplicas, o que nos deixa mais

descansados. No entanto, os joga-

dores deverão perceber que para

não cairem na ilegalidade terão de

sacrificar a Aparência Táctica pela

Aparência Legal. Já que temos esta

Lei vamos respeitá-la.

Como é contituida a Brigada

do Reumático Team?

De momento é composta pelos

Operacionais Fujidaki -1ºcmdt, Ro-

ver -2ºcmdt, e os 1º sargt. Elvis e El

Niño.

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PMR são as iniciais de “Personal Mobile Radio”, que em Português podemos traduzir para Rádio Móvel Pessoal, é uma faixa de 8 canais em UHF nos 446 MHz, e destina-se a ser utilizada por qualquer cidadão, não precisando de qualquer licença ou autorização.

Este meio de comunicação é

semelhante ao Serviço Rádio

Pessoal - Banda do Cidadão (SRP-

CB), a diferença está no alcance

das comunicações devido a vários

factores como:

1 - Apenas é permitido emitir com

500mW (0,5 Watts).

2 - Somente são autorizados trans-

receptores portáteis com as suas

próprias antenas.

3 - O alcance de emissão em UHF

atinge o seu maior rendimento em

linha de vista.

Portanto este é um serviço efi-

caz para comunicações locais. É

possível um alcance de 5 km em

linha de vista, esse alcance diminui

muito na presença de obstáculos

(principalmente serras).

Em cidade consegue-se quase

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sempre, não mais de 1 km.  A gran-

de vantagem destas frequências é

a total ausência de ruído.´

Os entusiastas deste tipo de radio-

comunicação dedicam-se também

às comunicações a longas distân-

cias (em linha de vista) que podem

atingir dezenas de quilómetros.

Para isso é necessário que os ope-

radores escolham sítios altos como

cimos de serras ou terraços de

prédios altos. As condições atmos-

féricas também podem ter grande

influência na propagação de sinais

nesta banda. As maiores distâncias

costumam conseguir-se no fim da

Primavera e no Verão.

Já me fizeram esta pergunta

várias vezes, mas há forma de

alterar a potência/alcance ?

Há até 3Watts, mas não é legal, a

mudança da antena pode dar al-

gum ganho mas em terrenos com

desníveis acentuados não adianta

muito.

Que rádios PMR existem?

E quanto custam?

Existem inúmeras marcas, e mo-

delos. Podem-se adquirir rádios

bidirecionais PMR desde os 20€ até

aos 600€.

Os rádios PMR mais sofisticados

possuem Tons  CTCSS (também

conhecido por sub-canais), bússula

digital, GPS, toque por vibração,

Encriptação de voz, Filtros de audio

para recepção mais clara, e muito

mais.

Por cerca de 50€. já compra rádios

de qualidade. Por cerca de 70€

encontra à venda PMR’s com um

conjunto de extras muito simpáti-

co, e, acima  dos 150€. encontra

rádios de qualidade para um uso

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mais  profícuo. Alguma marcas ven-

dem rádios em ‘packs’ aos pares,

normalmente mais económicos do

que adquiridos individualmente..

CTCSS, o que é isso?

É importante?

Em qualquer outro país da Europa, é

uma decisão sua. Para mim, trata-se

de uma função absolutamente indis-

pensável, e eis o porquê:

CTCSS - Coded Tone Control Sque-

lch System, cada Canal principal

de PMR é dividido em 38 tons/sub-

canais CTCSS. E a melhor forma de

explicar como é que isto funciona é

dando um exemplo:

Digamos que a sua equipa se deslo-

ca a um jogo em que claro vai encon-

trar diversos utilizadores PMR, se já

lá existissem 8 equipas a usar PMR,

vocês, os 9ºs utilizadores estariam

numa situação sem saída, pois já não

teriam nenhum canal livre para utiliza-

rem. O que o CTCSS faz, é misturar

um tom específico na sua comuni-

cação. Cada tom corresponde a um

sub-canal, portanto, digamos que

você estaria a comunicar no canal 5,

sub-canal 23. O seu rádio PMR filtra-

va e descartava (ignorava) todas as

comunicações do Canal Principal 5

que não tivessem aquele tom especí-

fico (23) misturado na comunicação.

Portanto, estariam a ‘partilhar’ o Ca-

nal 5 com mais pessoas, mas apenas

se ouviriam a vocês. Isto resumi-

damente, acaba por dar 304 canais

‘virtuais’ (8 x 38), no entanto podem

existir interferências de ruido.

Se tiver um rádio com CTCSS, terá

que desligar essa função (sinto-

nizar o sub-canal 0) de forma a

poder comunicar com rádios  não-

CTCSS. Caso contrário, simplesmen-

te não conseguiria ouvir o que quer

que eles lhe dissessem...

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Portaria e legislação em Vigor acerca de equipamentos portáteis (PMR 446) Portaria n.º 802/99, de 20 de SetembroPublicada no D.R. n.º 220 (Série I-B), de 20 de Setembro. A Portaria n.º 859/94, de 23 de Setembro, dispensa de autorização tutelar determinadas categorias de equipamentos de radiocomunicações de pequena potência e curto alcance, desde que devidamente homologados pelo Instituto das Comunicações de Portugal (ICP). Atendendo à crescente utilização de equipamentos de pequena potência designados «PMR 446» como suporte de uma gama alargada de activi-dades, nomeadamente em locais tais como hotéis, aeroportos ou centros comerciais, torna-se conveniente proceder à inclusão desta nova catego-ria de equipamentos no anexo à Portaria n.º 859/94, de 23 de Setembro.

Assim: Manda o Governo, pelo Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 147/87, de 24 de Março, que seja aditada ao anexo da Portaria n.º 859/94, de 23 de Setembro, e que desta faz parte integrante, uma nova categoria de equipamentos de radiocomunicações de pequena potência e curto alcance, nos termos seguintes:

2.9 - Equipamentos de pequena potência PMR 446 2.9.1 - Caracterização dos equipamentos: Estes equipamentos caracterizam-se por: a) Destinarem-se a uso privativo; b) Configurarem apenas estações móveis; c) Operarem numa base de não coordenação de frequências sem direito a protecção contra interferências causadas por outros utilizadores do mesmo serviço;

d) Obedecerem ao especificado na norma ETS 300 296 do ETSI no que respeita a procedimentos de avaliação de conformidade; e) Utilizarem antena incorporada. 2.9.2 - Faixa de frequências e valor máximo de potência aparente radiada (p. a. r.). A faixa de frequências designada para esta categoria de equipamentos está compreendida entre 446,0 MHz e 446,1 MHz e planificada para uma separação de 12,5 kHz entre canais adjacentes. As frequências centrais para operação desta categoria de equipamentos são as seguintes:

F1 - 446,00625 MHz; F2 - 446,01875 MHz; F3 - 446,03125 MHz; F4 - 446,04375 MHz; F5 - 446,05625 MHz; F6 - 446,06875 MHz; F7 - 446,08125 MHz; F8 - 446,09375 MHz. A p. a. r. máxima permitida é de 500 mW. O Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Terri-tório, João Cardona Gomes Cravinho, em 26 de Agosto de 1999.

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A equipa “S.F.A.T.” em conjunto com

os “Airsoft Executive Outcomes”

organizou no dia 18 de Maio de

2013, um evento de solidariedade

junto da comunidade do airsoft com

o objectivo de angariar fundos para

ajudar os Bombeiros Voluntários de

Vialonga na aquisição de um Veiculo

Florestal de Combate a Incêndios.

Com a presença de mais de 110

participantes, e com a doação que

a empresa “BordaeCia” ofereceu,

foram entregue aos Bombeiros Vo-

luntários de Vialonga a quantia de

850€.

Os S.F.A.T. , e os A.E.O., agradece-

ram a todos os participantes e equi-

pas o esforço efectuado.

Angariação de fundos para os Bombeiros Voluntários de Vialonga

www.facebook.com/SFATCLUBEAIRSOFT

Regresso N'Angol

Airsoft Executive OutcomesLegião Estrangeira Airsoft TeamBrothers In Arms

Reccon Airsoft TeamBrigada do Reumático TeamAirbop Airsoft Team.

Renegados Airsoft TeamBlood Ravens AirsoftBrigada Táctica de Assalto

Corpo Operacional AirsoftTáctical Airsoft CombatGuerrilha Urbana Portuguesa 

EQUIPAS PARTICIPANTES

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www.facebook.com/pages/Airsoft-Executive-Outcomes

R.I.P. Airsoft TeamBrigada Reacção Rápida 701Nucleo de Airsoft Mata de Benfica

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