ken wapnick - jornada através do livro de exercicios i - licoes 1-60

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  • 8/11/2019 Ken Wapnick - Jornada Atravs Do Livro de Exercicios I - Licoes 1-60

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    Jornada atravs do Livro de Exerccios

    Volume Um

    Lies 1 a 60

    Um Curso em Milagres

    Kenneth Wanic!" #h$%$

    &oundation 'orA Course in Miracles

    1

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    (U)*+,- #-+ V-LU)E

    Volume Um

    PrefcioAgradecimentosPreldio

    IntroduoNvel UmA Unicidade do CuA Trindade Profana do Ego

    Nvel Doi! "itema de Penamento de Cul#a e Ata$ue da %ente Errada do Ego! "itema de Penamento de Perdo da %ente Certa do E#rito "anto

    Introduo ao &ivro de E'erccio&i(e 1 ) *+

    Volume %ois

    &i(e *1 ) ,+

    Volume .r/s

    &i(e ,1 ) 1-+

    Volume uatro

    &i(e 1-1 ) 1.+

    Volume inco

    &i(e 1.1 ) 1/+

    Volume (eis

    &i(e 1/1 ) --+

    Volume (ete

    Introduo 0 Parte II&i(e --1 ) *.E#logo

    Poldio

    Volume -ito

    2ndice Com#leto de 3efer4ncia ao Um Curso em Milagres

    Foundation for A Course in Miracles

    %aterial 3elacionado

    -

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    #re'2cio

    Ee oito volume o o #roduto final de uma rie de cin$5enta e oito aula $ueadminitrei em noa 6undao7 em ua locali8ao anterior7 em 3ocoe7 Nova Ior$ue7 em1,,/ e 1,,,9 Cada fita caete gravada tin:a a#ro'imadamente uma :ora7 e conitia de umaan;lie lin:a a lin:a do livro de e'erccio< li(e7 introdu(e7 revi(e7 reumo e e#logo9

    3etri(e de tem#o tornaram nece;rio omitir7 ou a#ena comentar =revemente alguma#aagen relativamente menore9 Para ee livro de oito volume7 no entanto7 inclu a#aagen omitida durante a aula originai9 Tam=m am#liei conideravelmente algumada dicu(e7 u#rindo refer4ncia adicionai a outra #or(e relevante de Um Curso emMilagres7 o Pref;cio do Curo7 o doi #anfleto Psicoterapia eA Cano da Orao7 #oemadeAs Ddivas de Deus7 e o #oema em #roa >A D;diva de Deu?1) tudo io ir; am#liar oue aemel:ar ao $ue @; foi dicutido9 Ee volume atuai #odem7 #ortanto7 er vito comoum #arceiro com#leto do Curo #ara acom#an:ar o etudante em ua #r#ria @ornadaatrav do livro de e'erccio9

    %eu #ro#ito nee livro ) como na aula $ue o in#iraram ) a@udar o etudante doUm Curso em Milagresa com#reenderem mel:or o ignificado da li(e e eu lugar no

    currculo geral do Curo9 Acima de tudo7 o #ro#ito a@udar o etudante a verem aim#ortBncia de a#licarem a li(e di;ria 0 ua vida di;ria9 "em ea a#licao7 oe#lendor da #alavra de eu em Um Curso em Milagres de#erdiado7 e ela e tornamim#lemente um itema etril de eninamento intelectuai9 Na verdade7 o #ro#itodeclarado do livro de e'erccio a@udar o etudante a a#licarem o eninamento damoldura terica do te'to meramente uma consci!ncia daperfeita unicidade e o con)ecimento de que nada al"m disso eiste( nada fora dessaunicidade e nada mais dentro dela T1/9MI91

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    Ee trio com#(e a mente dividida7 agora a#arentemente e#arada da %ente de Crito7 overdadeiro e indivivel 6il:o de Deu9

    ! drama e deenrola dea forma< o tomador de deci(e da mente #recia ecol:erentre dua #erce#(e mutuamente e'cludente da diminuta e louca idia9 ! ego ) a crenado 6il:o de $ue e#arado de Deu ) fala ao 6il:o o=re a glria da e#arao7individualidade e li=erdade do @ugo tirBnico do cruel Criador autorit;rio9 A re#ota do E#rito"anto ) a memria do 6il:o da ua Identidade como Crito ) ecoada #or Cordlia7 em ?ei

    @ear7 im#lemente amar e er ilente9 3e#onder a uma mentira meramente a refora7 eento7 o orrio gentil do E#rito "anto reflete "eu #rinc#io de E'#iao ) a e#arao deDeu nunca aconteceu9 Io reflete o #rinc#io $ue governa o Cu< 1d"ias no deiam suaFonte ) a Idia do 6il:o de Deu nunca dei'ou "ua 6onte na %ente de Deu9 ! ego7denece;rio di8er7 argumenta o o#oto< idia realmentedei'am ua fonte7 e realmente ofi8eram9

    ! tomador de deci(e ) realmente mai no #a#el de @ui8 nee #onto ) no ficaim#reionado #ela re#ota do E#rito "anto7 e ecol:e a #erce#o do ego comoverdadeira9 Ee o incio do #rinc#io central e dominante do agora florecente itema de#enamento do ego< um ou outro9 Por virtude de ecol:er a e#arao do ego7 o 6il:oefetivamente ecol:eu contra a E'#iao do E#rito "anto7 dea forma7 #ara todo o

    #ro#ito e inten(e7 ilenciando "ua vo8 da verdade o= a mentira do ego9! ego venceu ee #rimeiro round7 ma imediatamente recon:ece uma ameaa tremenda

    #airando o=re eu :ori8onte recmeta=elecido9 Ele a=e $ue deve ua e'it4ncia ao fato do6il:o t4lo ecol:ido9 E e7 o ego agora conidera #ara eu :orror7 o 6il:o mudar ua decio"em o #oder da mente do 6il:o de acreditar nele7 o ego no #oderia fa8er coia alguma almde dea#arecer no nada7 uma ve8 $ue ele inerentemente nada9 Ea iluo de algo7 #ortanto7deenvolve um #lano no $ual ele #reerva ua e'it4ncia iluria na mente do 6il:o9 "uaetratgia #ara a o=reviv4ncia =aeada na eguinte lgicaA#ear do eu #ecadoaaino contra eu Criador7 Deu no foi com#letamente o=literado9 De fato7 etando muitovivo7 Ele et; vindo7 de forma vingativa7 #ara tirar de voc4 a vida $ue voc4 rou=ou Dele?9 Na#alavra do Curodoura?7 comendoo 0 cuta de outro7 $ue o@ulgado re#on;vei #or noo etado e#arado9 Em outra #alavra7 nacemo neemundo com o dee@o e#ecfico de ermo in@utamente tratado7 vendo em outro o #ecado$ue no $ueremo ver em n memo9 Portanto7 omo ca#a8e de manter noaidentidade individuai7 ma no e#arando do #ecado $ue o ego caou com ela7 dea forma7

    no tornando a face da inoc4ncia $ue oculta a u=@acente face do aaino9Em termo mai gerai7 o ego inventa um #ro=lema de#oi do outro #ara er reolvido )

    a forma diferente de evitar a dor e #ereguir o #ra8er 7 e cada um coniderado ca#a8 de#ertur=ar ou at memo detruir a noa #a89 ! mundo7 como a mente $ue ua fonte7 etorna um cam#o de =atal:a do $ual no :; eca#atria7 uma #rio de #ecado e cul#a $ue amente nunca vai dei'ar7 uma ve8 $ue et; a#arentemente a#riionada dentro do cor#o9

    Ento7 camin:amo #elo mundo em uma :0usca selvagem pelo pecado; T1,9IMA91-

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    @utificado em #egar de volta o $ue foi tirado de mim a $uarta e $uinta lei do cao do ego T-9II9,1-VF9

    %in:a tentativa de recu#erar ea inoc4ncia #erdida aume dua forma =;ica< Bdio2special7 $ue onde eu diretamente ataco outra #eoa7 dea forma acuandoa do #ecadode rou=o e aainato do $ual ecretamente acuo a mim memo9 Em=ora torne noatentativa de #ro@eo mai f;cil $uando algum realmente no ataca ou outro com $uem noidentificamoF7 no final7 no fa8 diferena9 uer eu ata$ue a mim e@a real ou imagin;rio7 vou

    cul#;lo da mema forma9 Amor especial7 #or outro lado7 mai util9 Em=ora noa#refer4ncia foe atacar outra #eoa diretamente7 a ociedade geralmente no condecendente com o ata$ue direto e ento7 com mai fre$54ncia7 tentamo reclamar noainoc4ncia e #reenc:er noo eno de falta eta=elecendo relacionamento de#endente coma$uela #eoa e#eciai $ue t4m algo e#ecial $ue re$ueremo #ara atender 0 noaneceidade e#eciai9 Portanto7 =ucamo alcanar o amor7 ateno7 re#eito e a#rovao$ue re$ueremo =argan:ando com outro #ara coneguir o $ue $ueremo7 e dando a ele o$ue #reciam em troca9 Denece;rio di8er7 o ego #lane@a dar to #ouco $uanto #ovel econeguir o mai $ue #uder ) o m;'imo do autointeree9

    De $ual$uer forma $ue ecol:ermo #roceder ) amor ou dio e#ecial 7 o reultado dacul#a er; o memo9 N atacamo outro7 e a=emo7 em algum nvel7 $ue atacamo

    falamente7 uma ve8 $ue7 no im#ortando ua atitude7 o outro no o re#on;vei #ornoa felicidade ou infelicidade ) a#ena a cul#a na mente #ode reivindicar er a causa doefeitoda #a8 ou do conflito9 Portanto7 #reciamo acreditar $ue o o=@eto do noo ata$ue#ro@etado vo no atacar de voltao Curo? $uando eto #raticando o e'erccio no livro dee'erccio9 De fato7 eu recentemente rece=i uma carta de algum $ue etava iniciando o Curo7um #iclogo e me recordo7 e ele falou avidamente o=re fa8er ee >curo de um ano?9 Eleno tin:a nem comeadoK ma a idia era ) #rovavelmente o $ue tin:am dito a ele ) $ue o livrode e'erccio era um #rograma de um ano7 e7 #ortanto7 ee era um curo de um ano de

    durao9Como voc4 devem a=er7 eu di87 no E#logo no final do livro de e'erccio7 $ue :essecurso " um in%cio( no um fim; &Ee#91ados em volta de uma idia central 9ue declarada rimeiro$ Essa se8uida or

    uma descri4o dos rocedimentos esec'icos se8undo os 9uais a idia do dia deve seralicada$

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    ! #ro#ito do livro de e'erccio7 #ortanto7 no fa8er ol:ar muito e#ecificamente #araa forma com $ue #erce=emo a tudo e a todo9 Na #rimeira li(e7 nem memo ol:amo#ara a #eoa7 ma #erce=emo mea7 ca=ide de caaco7 @anela7 e outro o=@eto9 Ara8o #ela $ual nada na ala ignifica coia alguma e #or $ue n no entendemo oignificado de nada $ue #enamo $ue e'item diferena9 E n #enamo $ue eadiferena o im#ortante e contituem a realidade9

    Renerali8a(e ignificam $ue a#rendemo atrav de noa #erce#(e e

    relacionamento e#ecfico $ue todo o e'atamente o memo7 #or$ue cada um erve aomemo #ro#ito9 %ai adiante7 no livro de e'erccio7 vamo encontrar a idia de propsito7um tema central no a#ena no livro de e'erccio7 ma no te'to tam=m9 Pro#ito tudo7 e o#ro#ito de tudo no univero fico #rovar $ue n etamo certo e Deu errado ) #rovar$ue a inter#retao do ego o=re a diminuta e louca idia era a correta7 e a do E#rito "anto aincorreta9 Para re#etirudarCte a 8enerali=ar as lies de modo 9ue comreendas 9ue cadauma delas i8ualmente alic2vel a todos e a tudo o 9ue v/s$

    Como aca=amo de di8er7 ee o tema central7 no a#ena dea Introduo7 ma da#rimeira li(e do livro de e'erccio tam=m9 "e voc4 mantiver io em mente7 vairecon:ec4lo no $ue eu di8 no cerne de cada lio7 e de forma muito clara na intru(e7tudo io relacionado a ea idia de generali8ao9 Preciamo de uma etrutura7 um#rograma de treinamento mental $ue no a@ude a retreinar noa forma de #enar7 #or$ue no aim $ue #enamo agora9 ! #r#rio fato de acreditarmo $ue omo cor#o et; nodi8endo $ue acreditamo na diferenciao9 Portanto7 #reciamo #raticar de formadeterminada7 #erce=endo $ue tudo o $ue #erce=emo et; vindo de uma forma faltoa de#enarK faltoa #or$ue vem do ego7 cu@o #ro#ito manter noa individualidade intacta9Portanto7 e #enarmo $ue e'item ignificado e #ro#ito diferente na coia deemundo7 etaremo glorificando noa #r#ria individualidade e mantendo o itema de#enamento do ego ao inv do itema de #enamento $ue eu et; no eninando9

    :A; 7 trans'er/ncia do treinamento em verdadeira erce4o n4o rocede como o 'a= atrans'er/ncia do treinamento do mundo$ (e a verdadeira erce4o tiver sidoconse8uida em conex4o com 9ual9uer essoa" situa4o ou evento" a trans'er/ncia totalara todos e ara tudo certa$ #or outro lado" uma exce4o mantida D arte daerce4o verdadeira 'a= com 9ue as suas reali=aes se>am imossveis em 9ual9uerlu8ar$

    eu et; no di8endo $ue a vero do mundo o=re a tranfer4ncia de treinamento retrita e limitada9 Moltando ao e'em#lo $ue uei ante o=re o a#rendi8ado de aritmtica7 atranfer4ncia de treinamento era e#ecfica a nmero9 uando voc4 a#rende como dirigir umcarro7 er; ento ca#a8 de dirigir #raticamente $ual$uer outro ti#o de carro9 Io no ignifica$ue a#render io vai a@ud;lo a defa8er a cul#a7 no entanto7 nem $ue vai a@ud;lo a co8in:armel:or ou ecrever uma carta mai fluentemente9 A#ena ignifica $ue voc4 agora a#rendeucomo dirigir um carro9

    Por outro lado7 tranfer4ncia de treinamento como ocorre na #r;tica do Um Curso emMilagresno et; retrita 0 forma7 #oi iria e etender a a=olutamente tudo7 sem eceo7#or$ue tudo no mundo a mema coia9 A ltima afirmao de $ue >uma eceo mantida 9parte da percepo verdadeira fa# com que as suas reali#a$es se&am imposs%veis em

    qualquer lugar; reflete a #aagem no final do te'to $ue @; citei< :nen)uma manc)a deescurido ainda permanecer para ocultar a face de Cristo de ningu"m;T19MIII91-

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    #erce#o verdadeira7 a meta final do Curo ) i9e97 a vio de Crito7 alcanar o mundo real ) im#ovel en$uanto virmo uma coia como mai ou meno im#ortante do $ue $ual$uer outra7ou uma #eoa como mai ou meno im#ortante do $ue $ual$uer outra7 mai ou menomerecedora do noo amor ou ata$ue9 No fa8 diferena $ue forma a e'ceo aume9 !o=@etivo do Um Curso em Milagresno er; alcanado en$uanto $ual$uer ieno for feita e@utificada9

    :61C@; 7ssim" as nicas re8ras 8erais a serem oFservadas do incio ao 'im s4o rimeiro"9ue os exerccios se>am raticados com 8rande eseci'icidade" con'orme ser2 indicado$

    Ee o #arado'o inerente a ee itema7 conforme @; comentamo< e#erae $ue#rati$uemo com grande e#ecificidade #ara #odermo a#render como ermo noe#ecfico9 A#rendemo como viver dentro de um mundo de tem#o e e#ao7 #ara #odermoa#render $ue no e'ite mundo de tem#o e e#ao9 O io o $ue torna ea uma forma dee#iritualidade to #oderoa9 No omo olicitado a negar noa e'#eri4ncia no mundo deforma alguma ) no omo olicitado a negar noo cor#o7 entimento ou #enamento7ou $ual$uer coia $ue acontea a$ui9 "im#lemente omo olicitado a dar a tudo um#ro#ito diferente9

    Para reafirmar ee #onto im#ortante7 o #ro#ito tudo< e o #ro#ito ltimo de tudo nomundo er um meio de a#render com eu $ue no e'ite mundo9 %a voc4 no #odea#render $ue no e'ite mundo e o negar9 Ento7 voc4 tem $ue a#render e#ecificamentecomo ir alm de toda a e#ecificidade do mundo9 E o livro de e'erccio #rov4 uma lindae'#oio de como io feito9

    :6@CA; ,sso te a>udar2 a 8enerali=ar as idias envolvidas a cada situa4o em 9ue teachares" e a todos e a tudo nela$

    "e eu #uder a#render $ue dou a ea cadeira ou a ea mea todo o ignificado $ue elatem7 #oo comear a entender $ue fi8 io com tudo o mai tam=m9 De#oi7 eu ua oe'em#lo de uma 'cara< $uando tomo uma 'cara de caf ou de c:; de man:7 #erce=o $ueetou ol:ando #ara eta 'cara atrav do ol:o do #aado7 #or$ue e eu ol:ae #ara elacom o ol:o do momento7 no a=eria o $ue fa8er com ela9 Ele certamente no et; di8endo$ue deveramo fa8er io literalmente ) nunca eramo ca#a8e de air de caa7 em falarem air da cama de man:7 e no ou=emo o $ue fa8er com ea coia comun emnoo am=iente9 Ele et; uando ee e'em#lo de forma #edaggica #ara no a@udar a#erce=er como tudo o $ue vemo determinado #elo #aado9

    ! mundo do tem#o do ego ) o mundo da noa e'#eri4ncia do #aado7 #reente efuturo ) no nada mai do $ue uma #ro@eo na forma7 do itema de #enamento de#ecado7 cul#a e medo do ego7 como e'#li$uei no Preldio9 Comeamo com o #enamento

    de #ecado7 cul#a e medo em noa mente7 e7 $uando o #ro@etamo #ra fora e fa8emo ummundo7 o #ecado e torna o #aado eu #e$uei no #aadoF7 a cul#a7 a vero do ego #ara o#reente eu me into mier;vel agoraF7 e o medo7 o futuro etou com medo da #unio $ueacredito merecerF9

    Portanto7 $uando di8emo7 :2u ve&o apenas o passado nessa %cara;7 etamo realmentedi8endo $ue acreditamo na realidade do #ecado7 #or$ue o #ecado e$uacionado ao#aado7 o lar da e#arao9 A idia7 no entanto7 no no fa8er entir cul#ado $uando#erce=emo $ue ao #egarmo uma 'cara7 tornamo o #ecado real9 %a realmente tilentender $ue io $ue no final das contas etamo fa8endo9 Preciamo acreditar natotalidade do itema de #enamento do ego7 de outra forma7 no iramo entender o #ro#itoda 'cara9

    :6ACG; (e8undo" certi'icaCte de n4o decidir or conta r

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    ! $ue no im#ede de generali8ar acreditar $ue7 de alguma forma7 ea idia no #odeer a#licada a uma ituao7 relacionamento ou o=@eto em #articular9 Um e'em#lo #oderoodea neceidade de e'cluir certa coia da noa #r;tica foi ilutrado #or uma freira $ue eucon:eci $ue etava etudando o Um Curso em Milagrese #raticando a li(e do livro dee'erccio9 Ela etava na clauura7 o $ue ignificava $ue ela e a outra irm #aavam uma#arte conider;vel do eu tem#o na ca#ela9 Como a$uele de voc4 $ue o catlico a=em7em $uae toda a igre@a ou ca#ela catlica e'ite um relic;rio $ue contm a Htia

    "agrada7 $ue e acredita er o cor#o real de eu em um #edao de =olac:a ou #o9 Para ocatlico7 ee o o=@eto mai agrado no mundo7 #or$ue "eu9 Ea freira7 #ortanto7 ficavao8in:a na ca#ela logo #ela man:K e7 $uando comeou a #raticar a #rimeira li(e do livrode e'erccio ) di8endo :7ada nesse mundo significa coisa alguma;7 ou :7ada nessa salasignifica coisa alguma;7 ela deli=eradamente e'clua a Htia "agrada9 Poi como ela #oderiacontinuar uma freira e acreditar $ue a$uilo no ignificava coia alguma No entanto7 ea a#r#ria coia $ue eu et; no eninando a no fa8er9 O um e'em#lo gritante7 ma todo t4mcoia7 itua(e ou #eoa e#ecfica $ue iriam tentar e'cluir dee #rinc#io7 $uer ofaam de forma conciente ou no9 Novamente7 io #reciamente $ue eu et; di8endo#ara no fa8ermo9 Devemo voltar de#oi a ee tema muito im#ortante da forma e doconte/do'

    :6GCH; ,sso inter'erir2 com a trans'er/ncia do treinamento$ 7 r

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    Em outro nvel7 a ra8o #ela $ual o e'erccio no re$uerem eforo $ue no omons$ue defa8emo ou #erdoamo9 Ee o #a#el de eu9 ! noo im#lemente teruma #e$uena di#oni=ilidade de #edir ua a@uda #ara ol:ar #ara o mundo de forma diferente9Para di8er de outra forma7 citando o te'to< noa tarefa :negar a negao da verdade; T1-9II91

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    L,M- 1

    5ada do 9ue eu ve>o nesse 9uarto Nnessa rua"dessa >anela" nesse lu8arO si8ni'ica coisa al8uma$

    A idia ol:ar ao redor ) em @ulgamento ) #ara o o=@eto muito #roaico em noo

    mundo< uma mea7 cadeira7 mo7 #7 caneta7 #orta7 cor#o7 lBm#ada7 inal7 om=ra9 Perce=acomo eu e a#ro'ima orrateiramente do cor#oK o #onto #erce=er $ue voc4 normalmenteiria #enar $ue ua mo mai im#ortante do $ue uma caneta7 ou eu cor#o mai im#ortantedo $ue uma lBm#ada9 No e'ite ningum $ue no acredite nio9 Portanto7 voc4 #recia#erce=er como et; vindo ao Um Curso em Milagrescom um con@unto de #remia do $ualnem memo et; conciente7 uma :ierar$uia de valore $ue voc4 mantm o=re o mundo9 O#or io $ue eu no intrui7 no te'toanela" nesse lu8arO todo o si8ni'icado 9ue tem ara mim$

    A #rimeira lio ) $ue nada ignifica coia alguma ) agora am#liada9 A ra8o #ela $ualnada ignifica coia alguma $ue voc4 d; ignificado a tudo7 o=curecendo7 como vamo ver7eu verdadeiroignificado de #erdo9 Moc4 a=e $ue fe8 io #or$ue #ena $ue ua mo mai im#ortante do $ue uma caneta9 Uma ve8 $ue io claramente no #ode er a forma de#enar do E#rito "anto7 #ode ter vindo da sua forma de #enar9 Deu no deu ignificadoa tudo o $ue voc4 v4 ao eu redor7 nem eu9 eitos ara a alica4o dessa idia" n4o te concentres em nada em articular e n4otentes incluir tudo o 9ue v/s em uma determinada 2rea" ou introdu=ir2s tens4o$

    eu et; no di8endo #ara no dicriminarmo7 di8endo $ue uma coia im#ortante eoutra no 7 ou $ue ea coia no ignifica nada7 ma a$uele ignifica9 Ele et; no di8endo#ara ermo indicriminado em noa #r;tica9 Tentar incluir tudo vai levar 0 teno7 ele nodi87 e ento7 um ritual logo er; deenvolvido tam=m9 3ituai envolvem teno #or$ue em#ree'ite um eno de ter $ue fa8er alguma coia9 Eu ten)o $ue di8er uma orao de umadeterminada forma9 Eu ten)o $ue ir 0 igre@a ou inagoga todo o dia7 ou toda a emana7ou e@a o $ue for9 "e for um ritual7 ento7 algo $ue tem $ue er feito da mema forma o tem#o

    todo9 E7 geralmente7 e for feito em um conte'to religioo7 tem $ue er feito da mema maneirao tem#o todo7 #or$ue io o $ue Deu $uer7 ou a J=lia di87 ou meu #rofeore de religioinitem em fa8er9

    Portanto7 eu et; di8endo #ara voc4 no fa8er ee e'erccio como faria um ritual7 e#ara no fa84lo com um eno de teno9 "e voc4 comear a e entir teno7 ele diria $uedeve #arar9 Io uma indicao de $ue o et; fa8endo erradoK $ue voc4 o et; fa8endocom eu ego e no com ele9

    :?1C@; )eramente d2 uma olhada com naturalidade e ra=o2vel raide= D tua volta"tentando evitar 9ual9uer sele4o or tamanho" Frilho" cor" material" ou relativaimortPncia ara ti$

    ! #r#rio fato de eu di8er >Tente evitar fa8er io? et; l:e di8endo $ue voc4 vai tentarfa8er ioK i9e97 elecionar de acordo com o $ue im#ortante ou no #ara voc49 Ainda $ue voc4

    -.

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    L,M- @

    Eu n4o comreendo coisa al8uma do 9ue ve>o" nesse 9uartoNnessa rua" dessa >anela" nesse lu8arO$

    Nada nea ala ignifica coia alguma7 #or$ue eu dei a tudo o ignificado $ue tem9Portanto7 uma ve8 $ue eu dei a io eu ignificado7 como #oderia eu7 um er e#arado doignificado7 ter a #oi=ilidade de com#reend4lo Eu #oo entend4lo do #onto de vita domeu ego #or$ue erve ao #ro#ito de tornar o mundo e a min:a e'#eri4ncia em relao a elereai9 %a eu no #oo verdadeiramente entender io7 #or$ue o #ro#ito do mundo7 como@; dicutimo no Preldio a ee volume7 me im#edir de entender9 A verdadeiracom#reeno me faria #erce=er o #ro#ito $ue eu dei a tudo e a todo em min:a vida9Novamente7 ea #rimeira li(e t4m como um de eu im#ortante o=@etivo no tornar:umilde7 #ara $ue #erce=amo $ue no entendemo coia alguma9 O io $ue et;u=@acente 0 im#ortante eno ultra@anteXF afirmao de eu no te'to< :-u ainda estsconvencido de que tua compreenso " uma contri0uio poderosa 9 verdade( e a torna o que

    ela "; T1/9IM9Las$

    Inconcientemente7 n certamente $uetionamo a ade$uao de alguma coia9Novamente7 ningum acredita $ue eu =rao meno im#ortante do $ue uma ma ou um=oto9 N acreditamo $ue e'ite uma diferena e'tremamente im#ortante entre ele9

    >ual$uer coia ade$uada? #or$ue7 e eu a ve@o7 no #ode er real9 Io aim #or$ue

    >vemo? com noo ol:o7 e noo ol:o7 aim como todo o noo rgo enrio7foram feito e#ecificamente #ara no verem'Em outra #alavra7 ele foram feito #elo ego#ara ol:arempara forada mente7 en$uanto a vio verdadeira a#ena dentroda mente9 Oea irrealidade fundamental $ue une tudo nee mundo9

    :16CH; 7l8umas das coisas 9ue v/s odem ter um si8ni'icado emocionalmentecarre8ado ara ti$ .enta colocar esses sentimentos de lado e" meramente" usaCas assimcomo usarias outra coisa 9ual9uer$

    ! $ue til nea li(e ) e voc4 #retar ateno cuidadoa a ela ) $ue ela votra8er 0 u#erfcie todo o noo valore oculto e inconciente7 de forma imilar ao tete

    de #ro@eo uado #elo #iclogo #ara a@udarem na com#reeno da dinBmicau=@acente da deordem #icolgica de uma #eoa9 Devemo ver ee tema refletido nali(e $ue viro9

    -L

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    L,M- B

    Esses ensamentos n4o si8ni'icam nada$ (4o como as coisas9ue eu ve>o nesse 9uarto Nnessa rua" dessa >anela" nesse lu8arO

    eu et; no a@udando a #erce=er $ue no a#ena o $ue vemo $ue no tem

    ignificado7 ma noo pensamentos o=re o $ue vemo tam=m no t4m9 Em li(e#oteriore7 ele e'#lica $ue noo #enamento no o diferente do $ue #erce=emo9 !interno e o e'terno o um e o memo9

    :1; %istintos dos anteriores" estes exerccios n4o comeam com a idia ara o dia$5estes erodos de r2tica" comea notando os ensamentos 9ue est4o cru=ando a tuamente durante mais ou menos um minuto$ Em se8uida" alica a idia a eles$ (e >2estiveres ciente de ensamentos in'eli=es" usaCos como su>eitos ara a idia$ .odavia"n4o seleciones aenas os ensamentos 9ue ensas 9ue s4o QmausR$ 7char2s"treinandoCte a olhar ara os teus ensamentos" 9ue reresentam uma tal mistura 9ue" decerta 'orma" nenhum deles ode ser chamado de QFomR ou QmauR$ I or isso 9ue n4o

    si8ni'icam nada$

    Tanto noa #erce#o $uanto noo #enamento o vari;vei9 ! $ue vari;vel no imut;vel7 #or definio7 e7 e no imut;vel7 no #ode er de Deu9 Ea afirmao refleteuma da #remia centrai o=re a $uai re#oua a lgica do Um Curso em Milagres9ual$uer coia de Deu tem quecom#artil:ar de "eu atri=uto9 "e no o fi8er7 no #ode erDele e ento7 tem $ue er irreal ou iluria9 Portanto7 e e'ite algo $ue muda7 no #ode er doImut;vel7 e7 #ortanto7 no e'ite e #recia er inerentemente em ignificado7 tendo ee#arado da nica coia $ue tem ignificado9 Ao #retarmo ateno ao noo#enamento7 #ortanto7 devemo ver ua aleatoriedade7 varia=ilidade e nature8a tranitria7tudo io atetando ua falta de ignificado9 "endo vari;vei7 #ortanto7 t4m $ue er do ego7 $ueet; em#re e modificando7 devendo ua origem 0 mudana original da Unicidade Imut;vel9

    Ea #rimeira li(e7 com eu e'erccio iluoriamente im#le7 a#ontam gradual egentilmente #ara o recon:ecimento da ua verdade7 en$uanto a a#licamo 0 noa vidadi;ria9

    :?; 7o selecionardes os su>eitos ara a alica4o da idia de ho>e" a eseci'icidade usual re9uerida$ 54o tenhas medo de usar tanto os ensamentos QFonsR 9uanto os QmausR$5enhum deles reresenta os teus ensamentos reais" 9ue est4o sendo coFertos oreles$ -s QFonsR s4o aenas somFras da9uilo 9ue est2 alm" e somFras 'a=em com 9uese>a di'cil ver$ 54o 9ueres nenhum dos dois$

    Noo #enamento reai o de amor ou unicidade7 $ue #reciam er noe#ecficoKa definio do Um Curso em Milagres#ara o termo a0strato9 Ee #enamento a=trato oenco=erto #elo mundo de e#ecificidade do ego9 ! $ue $ueremo a verdade7 no umaom=ra ou uma o=truo9 Como =on #latonita7 $ueremo o Jem $ue et; alm doconceito de =em9 Eem e malo conceito7 e7 como omo eninado7 #erto do final do te'to#rimeira idia o=re o tem#o?9

    Em reumo7 ento7 o #ro#ito de ver o #aado em tudo $ue io me ca#acita a di8er$ue eu e'ito9 Portanto7 tornar o #aado real o memo $ue di8er $ue o #ecado ou ae#arao o reai7 e7 #ortanto7 eu tam=m ou9 Incidentalmente7 notem o @ogo de #alavrana #alavra >tem#o?7 em -

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    Eu vejo s' o passado nesse l%pis.Eu vejo s' o passado nesse sapato.

    Eu vejo s' o passado nessa mo.Eu vejo s' o passado naquele rosto.

    O intereante notar a ecol:a de eu o=re o o=@eto $ue ero #erce=idoK eleincluem tanto coia animada $uanto inanimada9 Devemo continuar #ara de#oi voltarmo

    a ee #onto7 ma #or :ora7 dei'emme alientar novamente o eninamento im#ortante de $ueuma ve8 $ue o mundo :um retrato eterno de uma condio interna; T-19in91:ierar$uia de ilu(e?7 no #ode :aver diferena intrneca entre todo oo=@eto do noo mundo #erce#tual7 animado ou inanimado9 Ele o todos igualmenteilurio e7 #ortanto7 o o memo9 Em=ora o e'erccio continue em di8er $ue io alta aool:o na noa e'#eri4ncia7 tam=m etamo endo eninado $ue noa e'#eri4ncia ofala9 Nea li(e7 etamo vendo a tentativa uti e #reliminare de eu de noeninar ea verdade7 en$uanto gentilmente no leva 0 ua aceitao7 e alm dela7 at Deu) a verdade9

    6inalmente7 ainda mai uma #reveno contra a tentao de e'cluir o $ue entimo no

    er im#ortante7 o $ue com fre$54ncia um vu ocultando o $ue n ecretamente acreditamoer muito im#ortante7 o $ue o te'to cita como noo :pecados secretos e dios ocultos; T19MIII9,

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    7 minha mente est2 reocuada com ensamentos assados$

    E'ite uma e$54ncia dicernvel na li(e7 conforme continuamo a l4la e #ratic;la9

    eu comea com idia e afirma(e im#le o=re a forma de #erce=ermo o mundo9 Eleento #aa ra#idamente #ara a forma com $ue #erce=emo noo #enamento e7comeando na &io /7 ele deenvolve muito mai claramente a cone'o e#ecfica de caua eefeito entre noo #enamento e o mundo9 A$ui7 #ela #rimeira ve8 no livro de e'erccio7 elefala o=re a irrealidade do mundo9 Ele tam=m introdu8 a idia da #ro@eo7 um #rinc#io $ueetava im#lcito na #rimeira ete li(e7 ma er; claramente identificado na li(eeguinte9 eu veio no falando at ee #onto7 $ue o $ue vemo em ignificado #or$ue o$ue vemo et; vindo do $ue #enamo9 E o $ue #enamo em noa mente egicaF em ignificado7 #or$ue nega o verdadeiro "ignificado9 Io no foi claramente afirmado nali(e anteriore a eta7 em=ora o ten:amo dicutido7 ma certamente eteve im#lcito e er;ainda mai e'#licitamente declarado na li(e eguinte9

    :11; Essa idia " oFviamente" a ra=4o ela 9ual v/s s< o assado$

    A &io L7 :2u s ve&o o passado;7 introdu8iu a idia de $ue tudo o $ue #erce=emo em ignificado #or$ue =aeado em noo #enamento o=re o #aado9 Na &io /7eu continua e etende ua dicuo o=re o tem#o e o #aado< Min)a mente estpreocupada com pensamentos passados' No im#lemente $ue vemo a#ena o #aado7o $ue7 novamente7 foi o tema da &io L7 ma vemo a#ena o #aado #or$uepensamosa#ena no #aado9 eu a$ui et; introdu8indo a idia de $ue o $ue vemo do lado de foravem do $ue #enamo dentro de ns7 um tema #rinci#al do te'to< :a pro&eo fa# a percepo;T19M9

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    :1@CA; 7 reocua4o da mente com o assado a causa da conce4o e9uivocadaacerca do temo da 9ual so're o teu modo de ver$

    No Preldio7 aim como tam=m na dicuo da Introduo ao livro de e'erccio7mencionei $ue uma forma de entender o tem#o como o con:ecemo7 i9e97 como linear )#aado7 #reente e futuro ) ver $ue ele no nada mai do $ue um refle'o ou om=ra doitema de #enamento de #ecado7 cul#a e medo do ego9 uando ecol:emo noa

    individualidade ao inv da unicidade do E#rito "anto7 e de#oi =ucamo #reervar eaidentidade individual7 o ego no fe8 contruir eu itema de #enamento de #ecado7 cul#a emedo9 Para reafirmar ea dinBmica im#ortante< opecadodi8 $ue n #ecamo contra Deuno #aadoK n e'#erienciamo a culpaem relao ao $ue fi8emo no $ue o ego c:ama de#reenteK e7 uma ve8 $ue a cul#a em#re e'ige #unio7 n ento ficamo com medo da#unio de Deu7 $ue acreditamo merecer9 Ee medo de #unio7 claro7 a#onta #ara ofuturo9 "e voc4 mantiver em mente ea >trindade #rofana? de #ecado #aadoF7 cul#a>#reente?F7 e medo futuroF ao ler ee #rimeiro #ar;grafo7 ele far; muito mai entido9uando ol:amo #ara fora7 vemo um mundo governado #elo tem#o9 Ele 7 claro7 tam=mum mundo de e#aoK e#ao e tem#o7 e o te'to o decreve como lado o#oto do memoe$uvoco T-*9MIII91conce#o errQnea o=re o tem#o? a de $ue ele real ) eisteum #aado7 #reentee futuro ) e $ue o #reente e o futuro o diretamente cauado #elo #aado9 Portanto7 o $ueomo :o@e e deve ao noo #aado9 ! futuro7 da mema forma7 er; meramente umae'teno do #reente do ego9

    :1AC6; 7 tua mente n4o ode areender o resente" 9ue o nico temo 9ue existe$

    ! #reente do ego no ee >#reente?7 o $ue Um Curso em Milagres c:ama de>intante anto?9 Aim como ea e'#eri4ncia no et; enrai8ada no tem#o7 tam=m no et;enrai8ada no #ecado7 cul#a e medo9 Ela et; enrai8ada na #reena do E#rito "anto na

    mente certa7 na $ual a vio ) no =aeada no #aado7 e certamente no de e#ecialimo )e torna o meio #ara o amor no guiar #ara dentro9

    :16C; #ortanto" ua menteV n4o ode comreender o temo e n4o ode" de 'ato"comreender coisa al8uma$

    Io aim #or$ue tudo o $ue #enamo entender et; enrai8ado na realidade a#arentedee mundo e#acial e tem#oral9 En$uanto no identificarmo como indivduo7 e#arado eautQnomo7 #reciamo acreditar na inteire8a do itema de #enamento do ego9 Tudo o $ue#erce=emo7 #ortanto7 er; uma om=ra do eu #enamento ilurio de e#arao7 $ueignifica $ue no vamo entender nada9

    :?1C?; - nico ensamento totalmente verdadeiro 9ue al8um ode manter soFre oassado 9ue ele n4o est2 a9ui$

    /

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    Ea outra dea lin:a $ue7 e voc4 #retar ateno cuidadoa7 o faria #ular #ela@anela9 "e voc4 uma criatura do #aado e no e'ite #aado7 ento7 #recia ignificar $uevoc! no e'ite9 Em >A memria #reente?7 $ue inicia o Ca#tulo -/ no te'to7 vem a entenaeossa indu=ir no r

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    L,M- H

    Eu n4o ve>o nada tal como a8ora$

    A &io , eguee logicamente 0 &i(e L e /9 "e meu #enamento o em

    ignificado #or$ue ele eto #reocu#ado com um #enamento $ue no e'ite7 e o #aadono e'ite #or$ue enrai8ado no #ecado e e#arao7 $ue nunca aconteceram7 ento7logicamente tem $ue e eguir a io $ue :2u no ve&o nada tal como " agora;'

    :11CB; Essa idia" oFviamente" decorre das duas recedentes$ )as emFora ossas sercaa= de aceit2Cla intelectualmente" ouco rov2vel 9ue si8ni'i9ue al8uma coisa ara tior en9uanto$

    Ea uma com#reeno =randa9 A idia no ignifica nada #ara n #or$ue etamoaterrori8ado com o $ue ela realmente ignifica9 No intante anto7 $ue o ignificado de>agora?7 no e'ite nada #ara er vito9 ! Ca#tulo 1/ no te'to di8< :2m nen)um /nico instante

    o corpo realmente eiste de forma alguma;T1/9MII9ve@o? uma defea contra o intante anto9

    :1BCH; %e 'ato" o reconhecimento de 9ue n4o comreendes um rCre9uisito arades'a=er as tuas 'alsas idias$ Estes exerccios concernem a r2tica" n4o acomreens4o$ 54o recisas raticar a9uilo 9ue >2 comreendes$ .er como oF>etivo acomreens4o e assumir 9ue >2 a tens seria" de 'ato" andar em crculos$

    Ea a mema idia $ue enfati8ei na lio anterior< a im#ortBncia de recon:ecer $ueua mente et; em =ranco $uando et; #enando9 N #enamo $ue entendemo o $ueetamo #enando9 %a7 na verdade7 no entendemo nada7 #or$ue noo aim c:amado#enamento um =lo$ueio 0 com#reeno real7 $ue7 no Um Curso em Milagres7 igualada 0verdade ou vio9

    ; fi8 uma citao de :A pequena disponi0ilidade;7 onde eu di8 :tu ainda estsconvencido de que tua compreenso " uma contri0uio poderosa 9 verdade( e a torna o queela "; T1/9IM9L

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    -s meus ensamentos n4o si8ni'icam coisa al8uma$

    A &io G afirmou< :2sses pensamentos no significam nada;9 Como eu e'#lica no

    egundo #ar;grafo7 ele agora di8 >%eu? ao inv de >Ee?7 #ortanto7 tornando oeninamento muito mai #eoal #ara n9

    :1; Essa idia se alica a todos os ensamentos dos 9uais este>as ciente" ou venhas aestar ciente durante os erodos de r2tica$ 7 ra=4o dessa idia ser alic2vel a todoseles 9ue n4o s4o os teus ensamentos reais$ J2 'i=emos essa distin4o antes e a'aremos novamente$ 7inda n4o tens Fase ara comara4o$ uando tiveres" n4o ter2sduvidas de 9ue o 9ue antes acreditavas serem os teus ensamentos" n4o si8ni'icavacoisa al8uma$

    Noo >#enamento reai? eriam $ual$uer coia em noa mente certa7 $ual$uer

    coia $ue ven:a do E#rito "anto9 Nee entido7 um #enamento irrealeria7 #or e'em#lo7$ue algum et; me atacando9 ! #enamento realeria o de $ue ee um #edido de amor7 e um #edido de amor $ue com#artil:ado #or mim9 No entanto7 como eu et; eninandoa$ui7 ainda etamo identificado demai com nossos #enamento #ara ermo ca#a8e deconiderar eriamente o $ue ele et; no di8endo o=re o #enamento $ue noo#enamento eto enco=rindo9 %a7 etamo a#ena na &io 1+X

    :?; Essa a se8unda ve= 9ue usamos esse tio de idia$ 7 'orma aenas li8eiramentedi'erente$ %essa ve=" a idia introdu=ida com Q)eus ensamentosR" ao invs de QEssesensamentosR" e nenhuma li8a4o exlcita 'eita com as coisas ao teu redor$ 7 /n'aseest2 a8ora na 'alta de realidade da9uilo 9ue ensas 9ue ensas$

    eu no et; falando o=re o $ue #erce=emo do lado de foraK ele agora et; falandoo=re o $uepensamos9 Moc4 #ode ver nea li(e como ele vai #ara frente e #ara tr; emua tentativa genti em no convencer de $ue no omo $uem #enamo er9 Ee um#roceo $ue gradualmente no leva atrav do la=irinto do itema de #enamento do nooego ) o a#arente terror do circulo de medo $ue ele decreve no te'to T1/9IW9

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    :B; &echa os olhos ara estes exerccios e comeaCos reetindo uma idia ara o dia deho>e Fem lentamente ara ti mesmo$ %eois" acrescenta

    Essa idia me ajudar% a liberar*me de tudo em que eu acredito agora.

    -s exerccios consistem" como antes" em investi8ar na tua mente todos osensamentos 9ue este>am disonveis ara ti" sem sele4o ou >ul8amento$ .enta evitar

    9ual9uer tio de classi'ica4o$ %e 'ato" se achares 9ue ode ser til" oderias ima8inar9ue est2s vendo uma rociss4o estranhamente a8ruada assar" com ouco ou nenhumsi8ni'icado essoal ara ti$ T medida 9ue cada um cru=a a tua mente" di=e

    Meu pensamento sobre ______ no significa coisa alguma.Meu pensamento sobre ______ no significa coisa alguma.

    Ee um e'em#lo do $ue ignifica ol:ar com eu #ara o eu ego7 a im#ortBncia do$ue enfati8amo continuamente9 ! voc!$ue ol:a7 em a#ego #eoal a ee #enamento7 a #arte tomadora de deci(e da noa mente7 #ara a $ual o retorno o o=@etivo do Curoe o ignificado do milagre $ue d; ao Um Curso em Milagreso eu nome9 ! #roceo encerra

    darmo um #ao atr; com eu7 o=ervar eu ego criar um grande cao contra algum ouvoc4 memoK v4lo #egar um fragmento a$ui e um #edao ali7 tecendo um retratoa#arentemente com#leto #ara #rovar $ue voc4 et; certo em relao 0 ua #erce#(e devitimao no mundo7 e $ue todo o outro eto errado7 incluindo o E#rito "anto9 Moc4im#lemente o=erva eu ego em ao ) :uma procisso estran)amente agrupada passar; 7eu #ro#ito endo no confundir o=re noa identidade7 fa8endono acreditar $ue omoum corpoe no uma mente9 Em=ora eu no ete@a no dando eu eninamento com#letoa$ui7 ele et; eta=elecendo eu #rinc#io =;ico9

    6inalmentee ode oFviamente servir ara 9ual9uer ensamento 9ue tea'li>a em 9ual9uer momento$ 7lm disso s4o recomendados cinco erodos de r2tica"cada um com aroximadamente um minuto no m2ximo de exame mental$ 54o recomend2vel 9ue esse erodo se>a estendido" e ele de ser redu=ido ara meio minuto"ou at menos" se exerimentares descon'orto$ LemFraCte" contudo" de reetir a idialentamente antes de alic2Cla de 'orma esec'ica e tamFm de acrescentar

    Essa idia me ajudar% a libertar*me de tudo que eu acredito agora.

    Podemo ver7 mai uma ve87 a im#ortBncia $ue a generali8ao tem #ara eu9 "omoolicitado a #raticar ) com a mema =enignidade gentil $ue ele e'i=e em relao a n ) com

    noa #erce#(e errQnea e#ecfica7 #ara generali8armo o #rinc#io a#rendido neaa#lica(e a todasa noa e'#eri4ncia9 Ee tema continua a rea#arecer atrav de todaea #rimeira li(e9

    G.

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    -s meus ensamentos sem si8ni'icado est4o me mostrandoum mundo sem si8ni'icado$

    eu agora retrata a cone'o entre noo #enamento e o $ue #erce=emo7 a ra8o#ela $ual nada do $ue vemo ao noo redor tem $ual$uer ignificado9 Ea lio e'#reaclaramente ee relacionamento de caua e efeito9

    :11CB; Essa a rimeira idia 9ue temos 9ue est2 relacionada com uma 'ase rincial dorocesso de corre4o a revers4o do modo de ensar do mundo$ #arece 9ue o mundodetermina o 9ue erceFes$

    Poderamo acrecentar< >o $ue voc4 ente7 #ena7 ua emo(e e #ro=lema?7 etc9 Pore'em#lo7 eu #erce=o $ue dua #eoa eto tendo uma =riga #or$ue eto =rigando9 !u meucor#o ente frio #or$ue a tem#eratura et; congelante9 O aim $ue o mundo #ena7 e como

    todo e'#erienciam o mundo9 No entanto7 e tudo io vem do noo #enamento7 uma#arte do on:o de e#arao do ego7 t4m $ue er ee #enamento $ue on:aram com atem#eratura congelante e com o cor#o $ue reagem a ela9 Noo a#arato enrio7 #ortanto7#rova #ara n $ue e'ite um mundo $ue inde#endente de n7 e $ue omo vtimainocente de evento alm do noo controle9 Io certamente no ignifica $ue devemo noentir cul#ado e etivermo deconfort;vei #or caua de um dia terrivelmente frio9"im#lemente ignifica $ue deveramo #erce=er $ue etamo com frio #or$ue noidentificamo com o cor#o7 o $ue7 #or eu lado7 ignifica $ue no identificamo com o itemade #enamento de e#arao7 e tudo io em ignificado9 Novamentee introdu= o conceito de 9ue os teus ensamentosdeterminam o mundo 9ue v/s$ &ica contente" de 'ato" or raticar a idia na sua 'ormainicial" ois nesta idia a tua liFera4o est2 asse8urada$ 5ela est2 a chave ara o erd4o$

    Ea uma afirmao e'tremamente im#ortante9 eu et; no di8endo im#lemente#ara ouvirmo a ele e #raticarmo ea idia em ua forma inicial9 Ele et; dei'ando im#lcito$ue vai am#liar ea idia atrav da li(e do livro de e'erccio e atrav do noo etudoitem;tico do te'to9 O aim $ue a#rendemo a #erdoar9 No #oo #erdoar um mundo $ue real9 No #oo #erdoar outro #elo $ue realmente fi8eram7 no im#ortando o efeito a#arente$ue ten:a tido em mim9 Poo #erdoar voc4 a#ena #erce=endo $ue fui eu $ue o colo$uei nomeu on:o7 e o meuon:o9 Ea a c:ave #ara o #erdo7 e #ara a im#ortante definio em

    Um Curso em Milagresde $ue voc4 #erdoa o eu irmo #elo $ue ele no fe8 a voc4 e9g97 &E#II9191

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    e#arado de dor e ofrimento tetemun:a o fato de $ue etamo certo9 O #or io $ue ofi8emo do @eito $ue fi8emo9

    Agora7 a genti intru(e #ara o e'erccio do diae devem ser emreendidos de ummodo um ouco di'erente dos anteriores$ omea com os olhos 'echados e reete aidia lentamente ara ti mesmo$ Em se8uida" aFre os olhos e olha ao teu redor ara

    erto e ara lon8e" ara cima e ara Faixo ara 9ual9uer lu8ar$ %urante o minutoaroximado 9ue vais assar usando a idia" meramente reeteCa ara ti mesmo" estandose8uro de 'a=/Clo sem ressa e sem nenhuma sensa4o de ur8/ncia ou es'oro$

    Comeamo o e'erccio com noo ol:o a=erto en$uanto ol:amo ao noo redor7 eento o fec:amo9 eu novamente enfati8a $ue no e'ite diferena entre o $ue vemo e o$ue #enamo9 Ele o um7 #oi o interno e o e'terno o o memo9 Note novamente aintru(e de eu o=re a tran$5ilidade e a au4ncia de eforoK a #reo meramenterefora o #r#rio ego $ue etamo tentando defa8er9

    A #alavra de eu no #r'imo #ar;grafo enfati8am o processode treinamento mental#elo $ual ele et; no condu8indo2 9ue n4o devem deterCse emnada em articular$ ontudo" as alavras devem ser usadas sem ressa" at mesmo demaneira descansada$ 7 introdu4o a essa idia" em articular" deve ser raticada da'orma mais casual ossvel$ Ela contm o 'undamento ara a a=" o relaxamento e aliFerta4o de reocuaes 9ue estamos tentando conse8uir$ 7o concluir os exerccios"'echa os olhos e reete a idia lentamente ara ti mesmo mais uma ve=$

    Como a tartaruga no enina< a tran$5ilidade e a de#reocu#ao vencem a corrida9eu et; eta=elecendo o tom #ara o noo a#rendi8ado7 defa8endo a neceidade do egode =rigar7 lutar e vencer ) at memo a i memo9 Ele no #ede #ara #raticarmo uandotermo como >em #rea?7 >decanada?7 >caualmente?7 >#a8?7 >rela'amento?7 >li=ertao de#reocu#a(e?7 e >lentamente?9 Noo treinamento mental deveria er to livre de teno econflito $uanto #ovel9

    ! #ar;grafo final re#ete a intru(e familiare $ue gentilmente no im#eleme" tr/s erodos de r2tica rovavelmente ser4o su'icientes$ .odavia" se houverouco ou nenhum mal estar" e te sentires inclinado a 'a=er mais" at mesmo cincoerodos odem ser emreendidos$ )ais do 9ue isso n4o recomendado$

    %ai no mel:or7 #elo meno no no itema de #enamento $ue eu et; nodando9 "e #udermo fa8er cinco #erodo de #r;tica7 timo9 "e no #udermo7 ento7 tr4ero uficiente9 %a no vamo lutar #or mai7 eu di89 Eu no etou no Cu marcando#onto9 Em outra #alavra7 no conte/do $ue ele et; intereado7 no na formaK $ualidade7no $uantidade9

    GL

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    L,M- 1?

    Eu estou transtornado or9ue ve>o um mundosem si8ni'icado$

    A &i(e . e * afirmam $ue :2u nunca estou transtornado pela ra#o que imagino;7 e:2u estou transtornado porque ve&o algo que no eiste;9 Ea lio am#lia ea idia9Portanto7 :2u estou transtornado porque ve&o um mundo sem significado;9 eu agora e'#lica#or $ue ea afirmao verdadeirae$ I necess2rio" orm" continuar a olhar ara cada su>eito en9uanto

    reetes a idia ara ti mesmo$ 7 idia deve ser reetida Fem lentamente a cada ve=$EmFora oFviamente n4o se>as caa= de alicar a idia a um nmero muito 8randede coisas" no minuto aroximado de r2tica 9ue recomendado" tenta 'a=er a sele4o da'orma mais casual ossvel$ )enos de um minuto ser2 su'iciente ara os erodos der2tica" se comeares a sentirCte in9uieto$ 54o tenhas mais do 9ue tr/s erodos dealica4o ara a idia de ho>e" a menos 9ue te sintas comletamente con'ort2vel com elae n4o ultraasses 9uatro ve=es$ ontudo" a idia ode ser alicada como 'or necess2rioao lon8o do dia$

    "ermo fii 0 e#ecificidade do e'erccio di;rio no #ermite generali8ar a lio daimilaridade inerente a toda a coia a toda a e'#eri4ncia de noa vida9 Tal

    generali8ao o cerne do #erdo7 e a c:ave #ara alcanar a #a8 $ue o o=@etivo de eu#ara n9

    *

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    L,M- 16

    Eu n4o tenho ensamentos neutros$

    Ea idia uma tentativa de corrigir a crena e$uivocada de $ue noo #enamento

    no t4m #oder9 Em um nvel7 verdade $ue ele no t4m #oder7 #or$ue ele no #odemmudar o Cu nem detruir Deu9 Dentro do on:o7 no entanto7 $ue o=re o $ue eu et;falando a$ui7 noo #enamento t4m um #oder tremendo9 A#ena imagine o $ue noo#enamento o ca#a8e de fa8er< literalmente fa8er um univero fico7 e um er fico e#icolgico $ue :a=ita neleK ee er7 ento7 realmente acredita $ue e'ite no univero9 Ee o #onto de eu na #rimeira eo do Ca#tulo 17 :A simplicidade da salvao;7 $uando eleno incita a no u=etimarmo o #oder da noa :a=ilidade de a#rendi8ado9 Em=ora eafoe uma menagem originalmente detinada a Helen "c:ucman7 em re#ota 0 uacontante reclama(e7 eu et; di8endo a cada um de n< >No me diga $ue voc4 no#ode a#render ee curo9 No me diga $ue ua mente e eu #enamento no t4m #oder9Me@a o $ue o eu a#rendi8ado "ca#a8 de fa8er?9 A$ui eto suas #alavra muito claraigualmente detrutivo? )no e'ite :ierar$uia de ilu(e7 como @; o=ervamo9

    Ee nico #ar;grafo e'tremamente im#ortante9 Moc4 deveria l4lo muitocuidadoamente e ver como7 ainda $ue #oa no #enar em i memo como toloem4'tae7

    tentador cair na armadil:a de decartar o #enamento do eu ego9 eu certamente noet; no di8endo #ara no tornarmo o=eivo em relao ao ego ou tranformarmo eu#enamento em uma grande coiaK afinal7 ele so inerentemente irreai9 %a7 no #odemoenfati8ar o uficiente7 $ue ante de #odermo decartar ee #enamento como irreai7#rimeiro #reciamo ol:ar #ara o $ue ele o9 Ee #onto enfati8ado intena efre$5entemente no te'to7 onde7 #or e'em#lo7 eu di8l; fora?7 ou acreditar $ue algum temo #oder de vitim;lo7 tralo ou mago;lo7 etar; di8endo $ue voc4 et; certo e eu erradoKvoc4 et; certo #or$ue #ode ver e entir o ata$ue7 e tem a evid4ncia #ara #rovar io9 Noentanto7 voc4 no et; conciente de $ue voc! mesmo#lantou a evid4ncia #ara $ue #udeeencontr;la9 ! $ue voc4 v4 o $ue voc4 querver7 e ento7 voc4 coloca a evid4ncia l; e di8Me@amX %eu #enamento noo o #ro=lema9 De fato7 meu #enamento no o nada9 !#ro=lema et; l; fora9 Ee o #ro=lema?9 E $uae em#re e'ite uma #eoa e#ecial $ue o foco do eu #ro=lema9

    Ea li(e tentam treinar ua mente #ara #enar dea forma o tem#o todo7 #ara $uevoc4 automaticamente tradu8a o $ue #erce=e do lado de fora como um #enamento interno9Io no tem muita im#ortBncia em relao a ca=ide de caaco ou ceto de #a#i uado7ma realmente im#orta com o relacionamento im#ortante na ua vida9 Tam=m temim#ortBncia em relao ao noim#ortante7 ma em#re e'item #eoa e#eciai $ueeto no centro do #alco9 &em=ree7 voc4 v4 do lado de fora o $ue colocou l;7 #or$ue voc4quer v4lo no corpo( no na mente7 dea forma di8endo< >%eu #enamento no oim#ortante7 #or$ue o $ue eu ve@o um fato?9 Portanto7 voc4 #rimeiro #recia #erce=er $ue ofato o $ue voc4 #ena9 uando voc4 #ode ol:ar #ara a$uele #enamento com eu7 vaifinalmente #erce=er $ue ele no um fato de forma alguma9 Como o te'to di87 Deu o nico6ato T9I9/Eu no ve@o coia neutra?V outro asso em dire4o D identi'ica4oda causa e do e'eito como realmente oeram no mundo$

    ! #enamento em noa mente o a causa7 e noa #erce#(e o o efeito9 Ea outra forma de e'#rear o im#ortante #rinc#io $ue citamo no #rimeiro #ar;grafo docoment;rio o=re a &io /7 acima< :A pro&eo fa# a percepo;9 Eu #rimeiro ecol:o meu

    #rofeor7 o ego ou o E#rito "anto7 e ea ecol:a determina o itema de #enamento como $ual eu me identifico< e#arao ou #erdo9 Eu o tornei real7 #or$ue io o $ue eu #erce=odentro de mim a causaF e7 uma ve8 #ro@etado7 eu #erce=o ua manifeta(e em todo olugare ao meu redor o efeitosF9

    :1?CA; 54o v/s coisas neutras or9ue n4o tens ensamentos neutros$ I semre oensamento 9ue vem rimeiro" aesar da tenta4o de acreditares 9ue ao contr2rio$

    Da mema forma7 #odemo atetar o fato ainda $ue ten:amo lido ea lin:a tantoa$ui $uanto no te'to7 e7 em algum nvel7 acreditamo $ue o verdadeira de $ue noavida di;ria no refletem ea com#reeno de forma alguma9 N reagimo ao $ue

    e'terno7 no e$uecendo de $ue etamo realmente reagindo ao fato de termo em#urradoeu #ara longe7 e de#oi no identificado com o itema de #enamento de cul#a do ego9

    *,

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    N ra#idamente no e$uecemo dee >fato?7 #ro@etamo a cul#a da noa mente e avemo na #eoa7 evento e coia ) toda ameaando no ferir e tirar a noa #a89

    ! #ro#ito dea li(e e e'erccio #raticarmo ver como n novivemo deaformaK como reagimo ao $ue et; fora de n9 &em=ree7 o $ue et; fora no a#ena incluio cor#o da outra #eoa7 ma o noo #r#rio tam=m7 #oi forae refere ao $ue et;fora da noa mentes7 no do noo cor#o9 ! #onto7 novamente7 $ue no etamoreagindo ao mundo7 ma 0 decio em noa mente9 Alm dio7 im#ortante lem=rar $ue a

    decio #elo ego foi inventada7 #oi n reagimo ao itema de #enamento ilurio do ego$ue no di8 o $uanto omo em valor7 #ecadore e mier;vei ) :o lar do mal( da escurido edo pecado;7 como a &io , afirma 1e" di=e a ti mesmo" com os olhos aFertos

    Eu no vejo coisas neutras porque no ten$o pensamentos neutros.

    Ent4o" olha D tua volta descansando o teu olhar em cada coisa 9ue notares duranteo temo su'iciente ara di=er

    Eu no vejo um0a1 ______ neutro0a1 porque osmeus pensamentos sobre ______ no so neutros.

    #or exemlo" oderias di=er

    Eu no vejo uma parede neutra porque os meus pensamentossobre paredes no so neutros.Eu no vejo um corpo neutro porque os meus pensamentos

    L+

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    sobre corpos no so neutros.

    A intru(e de eu #ara o e'erccio agora e focali8am em ua contnua refutao0 #rimeira lei do cao do ego< a :ierar$uia de ilu(ee n4o se re'ere tanto ao 9ue v/s 9uanto ao modo como tu o v/s$#ortanto" os exerccios ara ho>e en'ati=am esse asecto da tua erce4o$ -s tr/s ou9uatro erodos de r2tica 9ue s4o recomendados devem ser 'eitos da se8uinte 'orma

    Ee o #onto $ue @; mencionei ) a #erce#o no a#ena o quevemo7 ma comoovemo9 No e'ite ditino entre o doi9 N fa8emo uma ditino #ara #ro#ito deenino7 ma ela ar=itr;ria #or$ue a interpretao o $ue fa8 urgir o $ue vemo9 A

    inter#retao do ego a de $ue eu querover um mundo e#arado7 :otil7 vingativo #ara $ueeu no ten:a $ue ver ee atri=uto em mim memo9 Em outra #alavra7 o fato de $ue amin:a neceidade de ver de certa forma determina o $ue eu ve@o o motivo #elo $ual#odemo di8er $ue o $ue vemo e como o vemo o um e o memo9

    A intru(e no retante da lio certamente o familiare a n a ea alturaeitos ara os erodos de r2tica com a m2ximaindiscrimina4o ossvel >2 deve ser Fastante 'amiliar ara ti a8ora" e n4o ser2 maisreetido a cada dia" emFora ossa vir a ser includo ocasionalmente como um lemFrete$54o es9ueas" orm" 9ue a sele4o 'ortuita de su>eitos ara todos os erodos der2tica continua sendo essencial at o 'inal$ 7 'alta de ordem conectada a isso'inalmente 'ar2 com 9ue o reconhecimento da 'alta de ordem de di'iculdades emmila8res se>a si8ni'icativo ara ti$

    7lm da idia ara o dia de ho>e Qde acordo com a necessidadeR" elo menos tr/serodos de r2tica s4o re9ueridos" diminuindo a dura4o do temo envolvido se 'ornecess2rio$ 54o tentes mais do 9ue 9uatro$

    Em um entido7 eu et; revelando eu #roceo conoco7 e'#licando o #ro#ito da#rimeira de8enove li(e9 De novo e de novo7 ele inite em $ue no dicriminemo naecol:a do o=@eto $ue #erce=emo do lado de fora7 ou em noa ecol:a do #enamento7

    conforme vacul:amo noa mente9 eu $uer $ue #erce=amo $ue tudo o $ue#erce=emo e #enamo a mema coia9 A#rendendo a #raticar ea idia com o=@etoe#ecfico no $uarto e com #enamento e#ecfico dentro de noa mente7 vamo vir a#erce=er $ue tudo o memo7 e7 #ortanto7 noo #ro=lema t4m uma oluo ) o milagre9

    Portanto7 encontramo uma clara afirmao do mtodo u=@acente de eu7 e o motivo#elo $ual a li(e do livro de e'erccio #arecem er to im#le $uanto #arecem9 Ele $uer$ue #rati$uemo em um nvel $ue e@a confort;vel ) ca=ide de caaco7 ceto de #a#i7lBm#ada7 telefone7 'cara7 etc9 ) at a#reendermo a idia de $ue o todo o memo7ervindo ao #ro#ito de #rovar a realidade da e#arao e a falta da noa re#ona=ilidade#or ela9 Io no a@uda7 em ltima intBncia7 a #erce=ermo $ue no e'ite :ierar$uia deilu(eK a correo #ara a #rimeira lei do cao7 $ue =uca eta=elecer ea :ierar$uia9

    L*

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    L,M- ?0

    Eu estou determinado a ver$

    E'item relativamente #ouca li(e como ea no livro de e'erccioK a &io ,.

    e#ecialmente imilar9 "ua im#ortBncia et; no tanto no tema e#ecfico7 ma na e'#licaode eu o=re o $ue ele et; fa8endo nee e'erccio< como fa84lo e como no fa84lo9Ele comea dicutindo o #erodo de #r;tica9

    :11CA; 7t a8ora" temos sido Fastante casuais em rela4o aos nossos erodos der2tica$ 54o houve roriamente nenhuma tentativa de de'inir o momento em 9ue estesdevem ser emreendidos" o es'oro re9uerido tem sido mnimo" e nem mesmocooera4o ativa e interesse 'oram edidos$

    Em outra #alavra7 eu et; endo muito gentil9 Ele di8< >Tire um minuto ou doi7 e eio for demai7 tire meno9 6aa io dua ou tr4 ve8e #or dia9 "e io for muito7 faa

    meno?9 Ele e'#licaNo etou tentando convenc4lo de $ue etou certo evoc4 errado7 nem etou tentando com#elilo a acreditar nee conceito9 Etou endo togentil $uanto #oo7 #edindo a#ena $ue voc4 concorde comigo7 $uer acredite nio ou no?9Io no uma dicuo7 uma ve8 $ue eu no et; tentando #rovar $ue voc4 et; erradoe ele et; certo7 voc4 deveria no etar tentando #rovar $ue voc4 et; certo e ele errado9Noa /nicara8o #ara revertermo noo #enamento nodeveria er #or caua dele7 ma#or caua de ns mesmos< n no entiramo mel:or e o fi8emo9 Tornarmono feli8e a motivao $ue eu et; tentando intilar em n7 como vamo ver9 O im#ortante #rocedercomo e voc4 etivee com um novo #ar de a#ato< e'#erimenteo e ande um #ouco #or a9"e etiverem confort;vei7 conerveoK e no etiverem7 decarteo9 E aim7 #erdoemmeo trocadil:o7 etaremo #ronto #ara o #r'imo #ao7 como eu di8< >Eu no l:e dei muitaetrutura at" agora?Pie com cuidadono meu on:o9 Ele o on:o7 no entanto7 o o meuson:o?9

    :@1C; - 9ue 9ueres teu$ 54o te e9uivo9ues considerando o e9ueno es'oro 9ue te edido como uma indica4o de 9ue a nossa meta de ouco valor$ I ossvel 9ue asalva4o do mundo se>a um roa salvo se tu

    n4o o sS %eus tem um &ilho" e ele a ressurrei4o e a vida$ 7 sua vontade 'eitaor9ue todo o oder dado a ele no u e na terra$ 5a tua determina4o em ver" a vis4ote dada$

    A linguagem nea #aagen claramente ==lica< o termo e decri(e de eu noNovo Tetamento9 Ele o 6il:o de Deu7 e >a reurreio e a vida?7 e >Todo #oder dado aele no Cu e na terra?9 %a eu et; no di8endo a$ui< >"im7 io verdadeiro a meure#eito7 ma tam=m ao eu9 Alm dio7 o mundo no #ode er alvo e voc4 no for?9Et; =vio a ea altura $ue ee mundo no e'terno7 #oi o foco de eu et; em#re nointerno ) o $ue n pensamos9 Novamente7 #reciamo er motivado a pensar de formadiferente7 e7 #ortanto7 verde forma diferente9

    ! original di8< >%a eu7 endo #o=re7 ten:o o meu on:oK\Eu e#al:ei o meu on:o o= eu #K\Piecom cuidado7 #oi et; #iando no meu on:o?9

    L/

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    :B; -s exerccios ara o dia de ho>e consistem em lemFrar a ti mesmo durante todo o dia9ue 9ueres ver$ 7 idia de ho>e tamFm imlica" tacitamente" o reconhecimento de 9uen4o v/s a8ora$ #ortanto" ao reetires a idia" est2s declarando 9ue est2s determinado amudar o teu resente estado or um melhor" a9uele 9ue realmente 9ueres$

    O aim $ue eu inicia o #roceo de mudar a noa motivao ) da cul#a #ara afelicidade9 No $ueremo ver agora #or$ue acreditamo $ue a vio vai no tra8er dor9 A#ena

    $uando a#rendermo $ue ela tra8 felicidade7 vamo querermudar a forma de ver do ego9

    :A1CB; +eete a idia ara o dia de ho>e lenta e ositivamente elo menos duas ve=esor hora durante esse dia" tentando 'a=/Clo a cada meia hora$ 54o te a'li>as sees9ueceres de 'a=er isso" mas 'a=e um es'oro real ara lemFrarCte$

    eu et;7 lenta e gentilmente7 no introdu8indo ao conceito im#ortantimo do #ecadoveru erro9 E$uecer a idia de :o@e no um #ecado7 ma meramente um erro ou e$uvoco$ue dee@amo corrigirpara que nos sintamos mel)or'O o eninamento gentil de eu $uedefa8 a dure8a do ego7 e no #rov4 com um modelo de =enignidade #ara todas a noaintera(e9

    E finalmenteas" tu ver2s$.al a lei real de causa e e'eito assim como oera no mundo$

    "e n vemo a e#arao7 a vingana7 traio ou ofrimento7 #or$ue queremosv4lo9Ee dee@o a caua7 e o $ue vemo o efeito9 eu et; tentando no convencer de $uen realmente $ueremo ver de forma diferente9 N o=viamente ainda no etamoconvencido9

    L,

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    L,M- ?1

    Eu estou determinado a ver as coisas de modo di'erente$

    Ea lio eguee diretamente 0 #recedente9 O intereante notar $ue eu fala

    e#ecificamente o=re a raiva nea lio7 ainda $ue io no ete@a refletido no ttulo de formaalguma9 Ele ilutra a idia de $ue no e'ite :ierar$uia de ilu(e7 no fa8endo #erce=er $ue araiva conite de um con@unto am#lo de #enamento9 N comeamo com a intru(ee#ecfica7 $ue uualmente vem no fim da lioe " oFviamente" uma continua4o e uma extens4o darecedente$ #orm dessa ve= s4o necess2rios erodos esec'icos de exame da mente"alm de alicar a idia a situaes articulares 9ue ossam sur8ir$ inco erodos deratica s4o recomendados e deveCse dar um minuto comleto ara cada um$

    5os erodos de r2tica" comea reetindo a idia ara ti mesmo$ %eois" 'echa osolhos e examina com cuidado a tua mente" rocurando situaes assadas" resentes

    ou anteciadas 9ue te desertem raiva$

    Ee o e'ame da mente $ue @; dicutimo7 e agora eu $uer $ue no focali8emoe#ecificamente em noa raiva9 ! #ro=lema $ue no #odemo er determinado em ver acoia de modo diferente ao memo tem#o em $ue etamo 8angado7 #or$ue noa raiva di8Eu etou determinado a ver a coia da forma $ue eu em#re vi9 Min)a #erce#o acorreta7 a de eu et; errada7 e vou at a morte #ara #rovar io?9 eu agora et; noa@udando a #erce=er $ue ante de #odermo di8er >Eu etou determinado a ver a coia demodo diferente?7 temo $ue entender noo #enamento9 Em outra #alavra7 a vio vemapenas do defa8er do noo #enamento de raiva7 ou correo da decio e$uivocada#elo ego9 Di8er no ao ego a forma de a#rendermo a ver9

    :?BC; 7 raiva ode tomar a 'orma de 9ual9uer rea4o" desde a mais leve irrita4o at a'ria$ 7 8radua4o da emo4o 9ue exerimentas n4o imorta$ .u vir2s a ser cada ve=mais ciente de 9ue um leve to9ue de aForrecimento nada mais do 9ue um vuencoFrindo intensa 'ria$

    Ea ltima lin:a uma $ue @; mencionei7 na &io 1*7 uma da mai famoa lin:a emUm Curso em Milagres9 Ela to im#ortante7 de fato7 $ue eu virtualmente a re#ete nomanual #ara #rofeore %P1L9G

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    Ee fato o $ue no $ueremo recon:ecer9 Preciamo #roclamar< >Eu no ou cul#adodo #ecado de aainar Deu e trair "eu Amor9 Algum mai ?9 uando eu o ve@o l; fora )#or$ue o colo$uei l; 7 acredito $ue etou @utificado em ficar 8angadoK um tru$ue :;=il7 no $ualtodo omo muito #erito9 No im#orta e eu etou enfurecido ou a#ena =randamentea=orrecido9 De $ual$uer forma7 etou di8endo $ue meu =emetar de#ende de algo ou algume'terno9 Na au4ncia da$uele o=@eto e#ecial7 vou me entir trantornado7 e no er; cul#amin:a9

    :@ACH; #rovavelmente ser2s tentado a demorarCte mais em certas situaes ou essoasdo 9ue em outras" com a >usti'icativa 'alaciosa de 9ue s4o mais Q

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    L,M- ??

    - 9ue eu ve>o uma 'orma de vin8ana$

    Io uma continuao da &io -17 $ue dicutiu a raiva e o ata$ueK e#ecificamente $ue

    no e'item diferena entre ua muita forma ) do a=orrecimento 0 fria ) #oi toda elaocultam o #enamento de e#arao e vitimao9 Ea lio leva a$uele #rinc#io um #aoalm9

    O e'tremamente im#ortante7 ao #roeguirmo7 mantermo em mente a im#oi=ilidadede etarmo nee mundo em #enamento de ata$ue9 "e o mundo foi feito como um ata$uea Deu7 como eu di8 =em mai #ara frente no livro de e'erccio &E#II99-e descreve recisamente o modo como al8um" 9uemantm ensamentos de ata9ue em sua mente" tem 9ue ver o mundo$ .endo ro>etado asua raiva soFre o mundo" ele v/ a vin8ana restes a 8ole2Clo$

    En$uanto :ouver #enamento de ata$ue em noa mente7 #reciamo ver o mundocomo #rete a e vingar de n9 A egunda entena7 $ue uma decrio cl;ica da#ro@eo7 no #rov4 a ra8o9 Todo n nutrimo #enamento de ata$ue #or$ue7 novamente7noa identidade individual et; =aeada nio9 Dada ua origem ) e eu e'itir7 ento7 Deutem $ue er detrudo )7 ela e'ite no #rinc#io do um ou outro(ou matar ou ser morto'Todon acreditamo $ue omo #ecadore7 #or$ue acreditamo $ue atacamo Deu9 Ee enode #ecaminoidade7 @unto com a cul#a $ue inevitavelmente e egue a ele7 to emagador$ue no #ode er tolerado9 ! ego7 #ortanto7 no di8 #ara em#urrarmo o #ecado e a cul#a #arao noo inconciente7 e de#oi o #ro@etarmo9 Alm dio7 uma ve8 $ue a e'#ectativa de#unio inerente 0 #r#ria idia de cul#a7 o mundo urge como o meio do ego #rovar $uemerecemo er #unido7 in@utamente tratado e vitimado9

    ! incio da noa vida fica ) conce#o e nacimento ) ento vito como a #rovade $ue omo vtima inocente do $ue outra #eoa fi8eram a n9 No etamo a$ui comoum reultado da noa #r#ria ecol:a7 ma #or um acidente =iolgico9 Io reflete a

    crena $uae univeral de $ue no temo nada a ver com o noo nacimento9 Tudo o $ueacontece conoco dede o momento em $ue omo conce=ido vito no conte'to de ermovtima inocente de #odere e fora alm do noo controle9 ! ego vai em#re inter#retaree #odere e fora como algum ti#o de ata$ue a n7 $ue o ego no convence $uemerecemo7 #or caua do noo ata$ue original a Deu9

    Ea a idia central da lio9 De fato7 em com#reender ea dinBmica inconciente7ningum eria ca#a8 de entender o Um Curso em Milagres) tanto o itema de #enamentodo ego7 $uanto o eu defa8er atrav do E#rito "anto9 En$uanto acreditarmo $ue omoe#arado7 acreditaremo $ue temo #enamento de ata$ue7 e ee #enamento deata$ueprecisam er #ro@etado9 Alm dio7 vamo acreditar7 #ortanto7 $ue o outro etofa8endo7 eto #ara fa8er7 ou @; fi8eram a n o $ue originalmente acreditamo ter feito a Deu

    e ao "eu 6il:o9N certamente #odemo #reumir $ue a contnua intruo de eu a n como euetudante entendermo ea dinBmica no conte'to da li(e e e'erccio no livro de

    /-

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    e'erccio9 Ele ento no #ede #ara a#licarmo o #rinc#io do eu defa8er ) #erdo ) 0noa vida #eoai7 recon:ecendo como manifetamo ee #enamento em noocom#ortamento di;rio9

    :1BCA; 7ssim" seu ravoluntariamente disosto a mudar o seu modo de ver$ aso contr2rio" ensamentos deata9ue e de contraCata9ue o reocuar4o e ovoar4o o seu mundo inteiro$ ue a= odeele ter dentro da sua mente nesse casoS

    eu di8 $ue ee c%rculo vicioso de ata$ue e defea defea em#re um contraata$ue) no #ode mudar at $ue mudemo a forma com $ue o vemo9 Io ignifica mudar como#enamo7 #or$ue a #erce#o e o #enamento o um< 1d"ias no deiam sua fonteL' ! $ue#erce=emo do lado de fora im#lemente uma om=ra do $ue #rimeiro #erce=emo etornamo real em noa mente9 "em#re $ue no entimo a merc4 de fora alm do noocontrole ) fora dentro do noo #r#rio cor#o7 do cor#o do outro7 a lei do mundoou da nature8a 7 afirmamo a verdade do itema de #enamento do ego7 $ue ignifica $ue arealidade de Deu e o Amor de Deu no o verdadeiro9

    Novamente7 uma ve8 $ue iniciemo com a #remia de $ue e'itimo como eree#arado e individuai7 im#ovel no ficarmo a#riionado nee crculo vicioo deata$ue e contraata$ue9 No e'ite ada7 a meno $ue mudemo a #remia do noo#enamento7 um #roceo $ue er; e'#licado em mai #rofundidade na &io -9

    :?1C?; I dessa 'antasia selva8em 9ue 9ueres escaar$ 54o uma notcia ale8re ouvir9ue isso n4o realS

    Ea definitivamente no o notcia alegre e voc4 ainda acreditar $ue e'ite e $ue im#ortante7 #ara no mencionar e#ecial9 En$uanto voc4 e agarrar 0 ua identidadeindividual7 no o notcia alegre ouvir $ue voc4 #ode eca#ar dio9 Io e'#lica areit4ncia de todo a ea li(e7 tanto #ara com#reend4la $uanto certamente #ara a#lic;la7 em mencionar a reit4ncia ao $ue o te'to enina9 "eria e'tremamente til7 ao continuar7

    $ue voc4 identificae o $uanto e agarra ao eu er e 0 convico de $ue et; certo9:??CA; 54o uma descoFerta 'eli= descoFrir 9ue odes escaarS &i=este a9uilo 9ue9ueres destruir tudo o 9ue odeias e 9ueres atacar e matar$ .udo a9uilo 9ue temes n4oexiste$

    ! $ue detruiramo o a outra #eoa7 aim como $uai$uer outro o=@eto danoa raiva9 N fi8emo o mundo $ue tentamo detruir7 e $ue acreditamo $ue tenta nodetruir9 Tudo o $ue odiamo7 o $ue atacaramo e mataramo7 #arte da noa >fantaiaelvagem?7 cu@o #ro#ito #rovar noa e'it4ncia7 ma tornando algum mai re#on;vel#or ela9 %ai uma ve87 #erce=emo a n memo como vtima inocente do $ue tem ido

    feito a n9GEe #rinc#io central afirmado de diferente forma no Curo9 Me@am #or e'em#lo7 T-*9MIII9G

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    Ao fa8er ea li(e7 tente identificar o medo e a aniedade $ue urgem conforme voc4comea a #enar o=re o $ue eu et; di8endo9 ! #r'imo #ar;grafo #rov4 uma =oao#ortunidade #ara #raticarmo ioe" duranteum minuto no mnimo a cada ve=$ 7o mover os olhos lentamente de um oF>eto araoutro" de um coro ara outro" di=e a ti mesmo

    Eu s' vejo o que perec)vel.Eu no vejo nada que v% durar.

    2 que eu vejo no real.2 que eu vejo uma forma de vingan,a.

    6aa ee e'erccio diante de um e#el:o e ve@a o $uanto voc4 acredita no $ue di89 Aoencarar o refle'o do eu er e#arado7 diga< >Eu ve@o a#ena o #erecvel?K >Eu no ve@o nada$ue v; durar?9 "e voc4 fi8er io de forma a#ro#riada e cuidadoa7 er; com#elido a ficaranioo9 "e no o fi8er7 e'amine a ua mente #rocurando ua defea contra io9 En$uantovoc4 #enar $ue e'ite7 e e#ecial7 nico e im#ortante ) $uer e@a de forma #oitiva ou

    negativa 7 vai ac:ar ea li(e difcei e indutora de aniedade7 e vai #reciar identificar areit4ncia em i memo9 Portanto7 er; mai ca#a8 de e dirigir :onetamente 0 tr4entena finaia" reconheces 9ual o resultado 9ue te 'aria 'eli=$#ortanto" n4o tens nenhum 8uia ara a a4o aroriada" e nenhum modo de >ul8ar o

    resultado$ - 9ue 'a=es determinado ela tua erce4o da situa4o e essa erce4oest2 errada$ 5o entanto" eles s4o a tua nica meta em 9ual9uer situa4o 9ue se>acorretamente erceFida$ %e outra 'orma" n4o reconhecer2s 9uais s4o eles$

    Nen:um ego vai ler ea lin:a em e entir altamente inultadoX eu et; di8endo$ue no temo um guia #or$ue ecol:emo a n memo como o guia7 uma reminic4nciada lin:a do te'to $ue cito fre$5entemente< :?enuncia agora ao cargo de teu prprioprofessor''' pois tem sido muito mal ensinado; T1-9M9/

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    Alm dio7 #or $ue voc4 vai a#render algo $uando @; acredita $ue tem a re#ota Comoele #ode a@ud;lo7 ento7 e voc4 @; acredita $ue a=e a re#ota 0 ua #ergunta7 a oluo#ara o eu #ro=lema O #or io $ue em Um Curso em Milagres(eu #recia $ue voc4com#reenda $ue voc! no sa0e' Portanto7 ele o enina $ue o a#rendi8ado real o desa#rendi8ado< voc4 no #ode a#render a verdade at entender $ue no a con:ece9 O #or io$ue eu em#re grava em eu etudante o a#ecto de desfa#erda ua correo ve@a7e9g97 T19I9-*ado e tamFm 9ue essas metas est4o emnveis di'erentes e s4o" 're9entemente" con'litantes$

    Notem o uo da #alavra desco0rir na entena G7 ecoando noa dicuo o=re acentralidade do desfa#er #ara a #r;tica do #erdo9 Io tam=m et; claro7 a #artir daintru(e de eu como realmente no a=emo $uai o o noo maiore interee9Como #oderamo No cao de termo $uai$uer dvida o=re io7 o eguinte e'ercciodei'a tudo critalino #ara ne" cita cada situa4o 9ue te ocorrer e deoisenumera cuidadosamente o maior nmero ossvel de metas 9ue 8ostarias 9ue 'ossemalcanadas na sua resolu4o$ 7 'orma de cada alica4o deve ser mais ou menos ase8uinte

    "a situa,o referente a ______ eu gostaria que ______acontecesse e que ______ acontecesse.

    ,G

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    E assim or diante$ .enta incluir tantos tios di'erentes de resultados 9uantohonestamente te ossam ocorrer" mesmo 9ue al8uns deles n4o aream estardiretamente relacionados com a situa4o" ou nem mesmo ser inerentes a ela de 'ormaal8uma$

    Io eta=elece o cen;rio #ara o #r'imo #ar;grafo7 $ue contm o #onto central da liol; fora? $ue #oderia me ferir9 No entanto7 en$uanto eu acreditar $ue #oo er ferido) $uer e@a o meu #r#rio cor#o ou atrav de outra #eoa 7 etarei atetando min:avulnera=ilidade9 Alm dio7 ao di8er $ue ou vulner;vel7 tam=m etou di8endo $ue etoucerto em min:a autoavaliao e o E#rito "anto errado9

    :11C@; I" sem dvida"

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    errQneo?7 levando 0 criao errQnea ao inv da criao9 Ea lei7 em ltima intBncia7 noalva em outro entido tam=m7 #or$ue ela reflete $ue tudo uma iluo9 ! $ue #arece etardo lado de fora uma iluo #or$ue o $ue #arece etar dentro ) o itema de #enamento doego ) uma iluo9 3econ:ecer io defa8er o ego9

    :?1C@; omo os teus ensamentos de ata9ue ser4o ro>etados" ter2s medo do ata9ue$ Ese tens medo do ata9ue" tens 9ue acreditar 9ue n4o s invulner2vel$

    O io o $ue #rova $ue voc4 et; certo e eu errado9 eu #ergunta< >Por $ue voc4et; to trantornado Tudo io um on:o?9 E n di8emo a ele< >! $ue voc4 $uer di8ercom tudo io um on:o !l:e como eu fui atacadoX !l:e como eu ofro e toda a dor $ueetou entindoX !l:e #ara o $ue a outra #eoa eto entindo ) ns somos todosvulnerveisIPor favor7 no me diga $ue io um on:o?9 O aim $ue #rovamo $ue noa#erce#(e eto correta9 Noa dor ) $uer e@a em outro ou em n memo ) a #rovafinal de $ue Deu et; morto e n e'itimo em eu lugar9

    :?@CG; #ortanto" ensamentos de ata9ue 'a=em com 9ue se>as vulner2vel em tua r

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    No #ode er enfati8ado o uficiente $ue #ara entendermo a#ro#riadamente #aagencomo ea7 o etudante #recia #erce=er $ue eu nunca et; falando o=re o $ue a#eoa eto fa8endo de forma com#ortamental7 ma a#ena o=re noa percepodo $ueo outro eto fa8endo9 uando voc4 ente $ue foi atacado #or outra #eoa7 voc4interpretoueu com#ortamento9 Io no ignifica $ue voc4 no v4 #enamento de ata$ueem outra #eoa ) eu v4 #enamento de ata$ue em todo o eu etudante9 O emeu @ulgamento $ue o #enamento de ata$ue o tornado reai9 Portanto7 lemo no

    manual #ara #rofeoree deve ser alicada como se8ue

    #rimeiro" cita a situa4o

    Eu estou preocupado com ______.

    Em se8uida" rev/ todos os resultados ossveis 9ue tenham te ocorrido a essereseito e 9ue tenham te causado in9uieta4o" re'erindoCte a cada um de modo Femesec'ico" di=endo

    &en$o medo que ______ aconte,a.

    Ee e'erccio reflete o #rinc#io a'iom;tico do ego< a cul#a e'ige #unio7 um reultado$ue @utificadamente tememo9 Noa #reocu#a(e o=re o $ue vai acontecer ) :as

    quest$es no.resolvidas cu&os resultados esto te causando inquietao; ) inevitavelmentelevam ao medo do $ue vai acontecer9 N7 #ortanto7 no temo ecol:a alm de erigir defea

    1+

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    contra ee o=@eto do noo medo7 #rognoticado #ela noa cul#a9 Devemo retornarde#oi a ee tema im#ortante da defea9

    :CH; (e estiveres 'a=endo os exerccios ade9uadamente" dever2s ter umas cinco ou seisossiFilidades a'litivas ara cada situa4o 9ue usares e ossivelmente mais$ I muitomais til examinares or comleto al8umas oucas situaes do 9ue tocar em um maiornmero$ T medida 9ue continuas a lista dos resultados anteciados ara cada situa4o"

    rovavelmente achar2s al8uns deles" esecialmente a9ueles 9ue te ocorrem erto do'inal" menos aceit2veis ara ti$ ontudo" tenta trat2Clos todos do mesmo modo namedida do ossvel$

    %eois de teres citado cada resultado do 9ual tenhas medo" di=e a ti mesmo

    Esse pensamento um ataque contra mim mesmo.

    onclui cada erodo de r2tica reetindo a idia de ho>e ara si mesmo mais umave=$

    Ee7 claro7 o #onto9 N tra8emo a ecurido da noa ilu(e 0 lu8 da verdade

    de eu9 ! #ro=lema noet; no reultado $ue e#eramo7 ma na decio u=@acente deatacarmo a n memo #or negarmo Deu9 De#oi dea #rimeira vinte e cinco li(e7voc4 #ode ver como ) #ao a #ao7 lio a lio ) eu et; lenta e gentilmente nolevando 0 e'#eri4ncia espec%ficado eninamento mai a0stratosno te'to9

    L,M- ?G

    7cima de tudo eu 9uero ver$

    1+G

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    Ea lio e a #r'ima formam um #ar ) :Acima de tudo eu quero ver; e :Acima de tudoeu quero ver as coisas de modo diferente;) e no levam ainda mai #rofundamente no nooeninamento7 retomando o tema da motivao9 Profeore recon:ecem $ue o trao maiim#ortante $ue ele dee@am ver em eu etudante o dese&o de a#render9 "em eamotivao7 nada vai acontecer na ala de aula9 Da mema forma7 tera#euta no #odem er

    tei ao eu #aciente a meno $ue ele ete@am motivado a mudar9 Portanto7 n temo$ue querer a#render o $ue o Um Curso em Milagres et; no eninando7 de outra forma7memo o mel:or #rofeor do mundo vai fal:ar9 N $ueremo a#render o curo de eu#or$ue ele vai no tornar feli8e9 Para fa8er io7 eu #rimeiro tem $ue no convencer de $ueno etamo feli8e agora9 "ua neceidade lindamente e'#rea no #rimeiro #ar;grafo de:O aprendi# feli#;7 no te'toos$ .u odes te sentir hesitante 9uanto ao uso da idia"ale8ando n4o estar se8uro de 9ue isso 9ue realmente 9ueres di=er$ ,sso n4o imorta$

    eu no et; e#erando $ue ningum realmente entenda ea #alavra9 "e ndeitirmo do @ulgamento e ecol:ermo a vio7 #or$ue teremo ecol:ido li=erar nooinvetimento no e#ecialimo7 o $ue7 #ara o ego7 ignifica $ue etamo dei'ando a nmemo a=erto ao ata$ue9 "em e#ecialimo #ara no defender contra noo va8io e faltainterior7 ento7 o ego no aconel:a7 no tornamo vulner;vei ao mundo :otil ao noo redor7determinado em noa detruio9

    :1BC6; - roe o de tra=er o momento em 9ue essa idiaser2 totalmente verdadeira ara mais erto de ti$

    eu et; dei'ando claro7 como ele fa8 atrav do todo o Um Curso em Milagres7 $ueio um #roceo9 Portanto7 ele no e#era $ue n u=itamente larguemo a mo do ego eeguremo a dele9 %a ele realmente $uer $ue com#reendamo o $ue ecol:a encerram7#ara $ue ai=amo #ara o $ue etamo #rogredindo9

    :?1C@; #ode haver uma 8rande tenta4o em acreditar 9ue al8um tio de sacri'cio te est2sendo edido" 9uando di=es 9ue acima de tudo tu 9ueres ver$

    ! tema do acrifcio vai a#arecer de#oi na li(e9 Para o ego7 ver atrav da vio deCrito acrificar noa identidade #eoal7 $ue et; =aeada na e#arao e no @ulgamento7medo e dio9 Do #onto de vita do ego7 o acrifcio et; definitivamente envolvido e vamoo=reviver< ou acrificamo noa felicidade e #ra8er #ara e'#iarmo #or noo #ecado#aado7 ou outra neceidade ero acrificada #ara $ue e@amo feli8e e #acfico9 De$ual$uer forma7 algum #recia #erder #ara $ue outro gan:e ) o #rinc#io do ego de um ououtro9 A #r'ima lin:a #rov4em a re#ota do E#rito "anto a ee #rinc#io de acrifcioa verdadeiraS +esonde a uma dessas 9uestes e ter2sresondido D outra$ #rovavelmente omitir2s v2rias alicaes" talve= um nmeroFastante 8rande$ 54o te erturFes com isso" mas tenta manter o teu hor2rio da ordiante$

    Portanto7 eu et; no di8endo #ara no no entirmo cul#ado $uando e$uecermo9Ele e#era $ue e$ueamo9 %a ele et; no di8endo $ue $uando no lem=rarmo de $uee$uecemo7 #elo meno deveramo tentar entenderpor queo fi8emo< no etamo certode $ue realmente $ueremo a#render ee curo9 Parte de n $uer7 o=viamente7 de outra

    forma7 no o etaramo fa8endo9 No entanto7 e'ite outra #arte $ue tem ria reerva o=recontinuar nee camin:o9 Noa identificao com o ego e eu itema de #enamento dee#arao e @ulgamento ainda muito forte9

    :B6C; (e" elo menos uma ve= durante o dia" sentires 9ue 'oste totalmente sincero aoreetir a idia de ho>e" odes ter certe=a de 9ue ouaste a ti mesmo muitos anos dees'oro$

    No te'to7 eu e refere a #ou#ar mil:are de ano e9g97 T19II9*

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    Na #r'ima lio7 eu e'#ande ea idia9

    L,M- ?

    7cima de tudo eu 9uero ver as coisas de modo di'erente$

    1+L

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    :1; o>e estamos realmente dando uma alica4o esec'ica D idia de ontem$ 5esseserodos de r2tica" estar2s assumindo uma srie de comromissos de'inidos$ (e osmanter2s no 'uturo" n4o nos concerne a8ora$ (e est2s elo menos disosto a assumiCloa8ora" >2 est2s a caminho de mant/Clos$ E ainda estamos no comeo$

    ! com#romio fundamental #rovar $ue toda a noa identidade re#oua o=re umamentira ) ou7 #ara afirmar io de forma meno ameaadora7 o com#romio de #erce=ermo

    $ue etamo errado e eu certo< e'ite outra forma de ol:ar #ara o mundo9 %ai uma ve87eu no et; a#licando nen:uma #reo de tem#o o=re nK ele et; muito conciente danoa reit4ncia a ou medo deF aumirmo ee com#romio9 Incidentalmente7 ua ltimaentena uma reminic4ncia do eu coment;rio #ara o #icotera#eutae exlica or 9ue odes ver o ro

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    veru a vio9 Nee entido7 Deu no #ode etar na mea7 #or$ue no e'ite mea9Novamente7 o #onto a e notar $ue eu et; mudando a 4nfae do $ue #erce=emo dolado de fora#ara o $ue vemo do lado de dentro' A forma na $ual vemo $ue o foco do eueninamento ) noo #enamento ) $ue t4m a ver a#ena com o #ro#ito ou o #rofeor$ue ecol:emo9

    Incidentalmente7 e @; no tivee ocorrido a um etudante $ue ete@a fa8endo eali(e #ela #rimeira ve8 o $uanto ee eninamento de eu a$ui o radicai7 ea dua

    li(e deveriam tornar io a=undantemente claro9 Um Curso em Milagresno nada #arecidocom o $ue eninado geralmente em outra dici#lina e#irituai9 Ee radicalimo =aeado na metafica u=@acente $ue enina $ue o mundo fenom4nico uma iluo9 Portanto7o $ue #erce=emo e #enamo a$ui no real de forma alguma9 Tem $ue er7 ento7 $ue averdadeira atividade no o $ue acontece em noo cor#o ou no mundo7 ma em noamente9 Io mai claramente enunciado nea li(e do $ue ante dela9

    :?BCA; 5o entanto" ontem en'ati=amos" or exemlo" 9ue uma mesa comartilha oro%ente a=erta? ignifica $ue a ua mente no et; mai fec:ada #ara averdade do E#rito "anto9 uando ecol:emo o ego como noo #rofeor e di#enamo oE#rito "anto7 noa mente e tornam fec:ada 0 "ua verdade9 >%ente a=erta? a$ui7 comona dcima caractertica do #rofeore de Deu dicutida no manual #ara etudante %PG9WF7 ignifica $ue noa mente eto a=erta #ara o amor de eu9 No e'ite7 ento7nen:uma ditoro em noo #enamento7 o $ue #or eu lado ignifica $ue no e'ite

    ditoro em noa #erce#o9 ! $ue ouvimo e vemo vir; do amor7 ao inv do#enamento do ego o=re#oto a ee o=@eto da noa #erce#o9

    11-

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    :@?CB; 54o as v/s a8ora$ i9e97 voc4 no v4 a coia como realmente oV omo odesconhecer o 9ue est2 nelasS 5ada como arece ara ti$

    Ea outra dea entena $ue7 e voc4 #arae e meditae o=re ela7 io deveriadei';lo muito anioo9 "e voc4 no v4 nada como ) :nada " como parece para ti; e tudo o$ue voc4 #erce=e et; errado7 ento7 a forma com $ue voc4 #erce=e a si mesmotam=m tem$ue etar errada9 -odos o eu #enamento o=re tudo eto errado9

    :@BC6; - seu roe elomenos uma ve= a cada hora" olhando lentamente ao teu redor D medida em 9ue ro'eres

    11

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    as alavras sem ressa ara ti mesmo$ Uma ou duas ve=es" elo menos" devesexerimentar uma sensa4o de descanso en9uanto 'a=es isso$

    O o dee@o #or ea :sensao de descanso;) o $ue no te'to eu c:ama de encontraro >centro $uieto? dentro de noa mente T1/9MII9/F ) $ue u#re noa motivao #ara#raticarmo ee e'erccio e a menagem de a#rendi8ado do Um Curso em Milagres9

    L,M- @0

    %eus est2 em tudo o 9ue eu ve>o"ois %eus est2 na minha mente$

    11G

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    Eta tam=m uma lio e'tremamente im#ortante7 e'#licandopor queDeu et; emtudo o $ue eu ve@o< Ele et; na min:a mente9 ! conte'to7 novamente7 no o $ue #erce=emodo lado de fora7 ma o $ue et; dentro de noa mente9 Portanto7 >#enar? #ode eru=titudo #or >ver?7 #or$ue noo ol:o no relatam nada mai do $ue o refle'o do $ueetivemo #enando< A pro&eo fa# a percepo9 Na verdade7 ea lio am#lia noacom#reeno e e'#eri4ncia da #ro@eo7 a defea do ego #or e'cel4ncia #ara reter noa cul#a

    fa8endo #arecer com $ue no livramo dela9

    :1; 7 idia ara o dia de ho>e o tramolim ara a vis4o$ 7 artir dessa idia o mundo seaFrir2 diante de ti e tu o contemlar2s e ver2s o 9ue nunca viste antes$ E o 9ue viasantes n4o ser2 nem mesmo va8amente visvel ara ti$

    Ee o tema $ue re#etido muita ve8e atrav de todo o Um Curso em Milagres#rotegido? #ela inoc4ncia $ue o refle'o da

    im#eca=ilidade do Cu9

    :?1C@; o>e estamos tentando usar um novo tio de Qro>e4oR$ 54o estamos tentandolivrarCnos do 9ue n4o 8ostamos or v/Clo do lado de 'ora$

    Em=ora ea #alavra no e@am uada a$ui7 eu et; claramente falando deetensoK metade da dinBmica de ol:ar #ara dentro7 e ter io afetando o $ue vemo do ladode fora9 Com a #ro@eo7 n vemo noa #ecaminoidade e cul#a7 a @ulgamo7 e a#ro@etamo no outro9 N no livramo do $ue no gotamo dentro de n9 6oi aimliteralmente $ue o mundo foi feito9 Em uma lin:a $ue devemo ler na &io 1*17 eu di8e a introdu4o ara a tua declara4o de liFera4o$ )ais uma ve=" aidia deve ser alicada tanto ao mundo 9ue v/s 'ora" como ao mundo 9ue v/s dentro de

    ti$ 7o alicar a idia" usaremos uma 'orma de r2tica 9ue ser2 cada ve= mais usada" comal8umas mudanas 9ue ser4o indicadas$

    !=viamente7 io no li=erao como o mundo a v49 O uma declarao de li=erao doeu ego7 da #rio da ua vida de cul#a e #ro@eo9

    A #r'ima #ouca lin:a decrevem uma nova forma de e'erccio7 a=arcando tanto ameditao mai utentada o=re a idia do dia $uanto a fre$5ente a#lica(e atrav do diatodo7 $ue vo caracteri8ar noa e'#eri4ncia di;ria com o livro de e'erccio9 "em ea>a#lica(e fre$5ente?7 o tra=al:o #oderia im#lemente e deviar #ara mera #r;ticaintelectual9 eu et; no #edindo #ara cultivarmo a dici#lina de no tornarmo cada ve8mai vigilante contra a tentao do noo ego o=re #enamento de ata$ue ilurio7 #ara$ue #oamo tra84lo 0 #reena re#leta de verdade do E#rito "anto em noa mente7 o#roceo $ue etamo vindo a recon:ecer como #erdoe s4o necess2rios"um ela manh4 e um D noite$ (4o recomendados de tr/s a cinco minutos ara cada um$%urante esse temo" olha ao teu redor lentamente en9uanto reetes a idia duas ou tr/sve=es$ Em se8uida" 'echa os olhos e alica a mesma idia ao teu mundo interior$Escaar2s de amFos ao mesmo temo" ois o interior a causa do exterior$

    A$ui7 novamente7 eu et; dei'ando claro $ue o interior e o e'terior o um e o memo9! e'erccio7 ento7 t4m a ver com a#licar a idia tanto ao $ue voc4 #erce=e como fora devoc47 $uanto ao $ue #erce=e como dentro da ua #r#ria mente9 N continuamo a erlem=rado de $ue o interno a causa do e'terno9 Ee tema de cauaefeito ad$uire mai e

    mai ignificao conforme o enino #roegue7 e noa com#reeno e a#rofunda9"e7 ao contr;rio do $ue eu vem di8endo7 acreditarmo $ue a maneira com $ue noentimo um reultado da maneira com $ue a #eoa no trataram7 etaremo di8endo $ue

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    a caua et; fora de n ) o e'terno a verdadeira caua do interno9 Ea a=ordagem notorna a=olutamente deam#arado nee mundo7 #or$ue7 ainda $ue #oamo ter a iluo deetarmo endo ca#a8e de controlar alguma coia7 e'ite muito #ouco $ue #oamo fa8er#ara controlar tudo no mundo $ue no afete9 Afinal7 noo cor#o foram feito #ara er fr;geie vulner;vei7 e realmente o9

    "e7 #or outro lado n invertermo io e vermo $ue a caua et; dentro7 no im#ortar;o $ue acontecer do lado de fora7 #or$ue agora etaremo no controle do $ue entimo< noa

    rea$esao acontecimento e'terno9 N a#rendemo $ue o $ue entimo e vivenciamovem de uma ecol:a $ue fi8emo9 Jem mai #ara frente no livro de e'erccio7 eu di8 $ueetamo no controle do univero e9g97 &io .F9 Como @; falamo7 e n ecol:ermo o egocomo noo #rofeor7 vamo #erce=er e vivenciar o mundo de uma forma9 "e ecol:ermoeu como noo #rofeor7 n o #erce=eremo e vivenciaremo de outra9 7s7 #ortanto7omo o determinante em noa e'#eri4ncia9 Ea a im#ortBncia dea lio7 umaim#ortBncia $ue no deve er u=etimada7 uma ve8 $ue contm o cerne do eninamento deeu no Um Curso em Milagres9

    :@; 7o examinares o teu mundo interior" meramente deixes 9ue 9uais9uer ensamentos9ue assem ela tua mente venham D tua consci/ncia" cada um deve ser considerado

    or um momento e em se8uida suFstitudo elo r

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    ido uado no critianimo tradicional7 ma d; a ele um ignificado totalmente diferente9 Pore'em#lo7 a lio 1/* intitulada :A salvao do mundo depende de mim;K a#ena o meumundo $ue tem $ue er alvo9 Ao mudar min:a mente e me li=ertar da tirania do ego7 o mundo$ue eu #erce=o e e'#eriencio er; alvo tam=m9 %ai uma ve87 eu no et; falando o=renada e'terno9 Deve er notado a$ui7 em=ora devamo voltar a ee #onto im#ortante de#oi7$ue io no deve er uado como uma decul#a #ara no fa8ermo nada no mundo9 Ao invdio7 omo olicitado a ermo passivos diante do ego7 ma =em ativos com o E#rito

    "anto7 Cu@o Amor automaticamente guia noo #enamento7 #alavra e a(e9O #or io $ue ea #aagen #reciam er lida muito cuidadoamente e devem ermantida no conte'to do $ue eu et; eninando9 "e no :; mundo e'terno7 como #oderia:aver um mundo $ue #recie er alvo O $uando o etudante do Um Curso em Milagres$uerem tornar eu ego reai $ue ele uam entena fora de conte'to7 emcom#reenderem eu antecedente metafico7 e ento fa8em com $ue o Curo #area di8ero o#oto e'ato do $ue realmente et; di8endo9

    A #r'ima lio torna ee #onto ainda mai claro7 ma7 ante de continuarmo7 o#ar;grafo final dea lio no encora@a a comear a fa8er a >fre$5ente a#lica(e? $ueeu mencionou #erto do incio da lio9 %ai uma ve87 em ea a#lica(e7 o livro dee'erccio no ter; uceo em eu #ro#ito9

    %ai uma coia ante de irmo #ara o final da lio ) #erce=a a refer4ncia e'#lcita acima0 Declarao Americana de Inde#end4ncia9 ! etudante #odem e lem=rar de umarefer4ncia imilar no te'to TG9III91

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    :11C?; ontinuamos ho>e a desenvolver o tema de causa e e'eito$ 54o s vtima domundo 9ue v/s" ois o inventaste$

    Eu no ou vtima do mundo $ue ve@o #or$ue eu ou a vtima do meu #enamento7$ue inventaram o mundo9 !=ervada de um #onto de vita metafico7 toda a min:a vida ) donacimento 0 morte ) o meu on:oK o roteiro de vitimao $ue eu ecrevi #ara alcanar o#ro#ito do ego9 Como @; vimo7 ee #ro#ito manter min:a e'it4ncia individual7 ma

    e#arar min:a crena no #ecado7 #ro@etandoo no outro9 "e min:a vida o meu on:o7min:a #ea7 meu roteiro7 ento7 eu o=viamente ou o eu autor9 Portanto7 ou uma vtima domeu #r#rio roteiro9 Na verdade7 o tomador de deci(e7 identificado com o ego ) a #arte damin:a mente dividida $ue e identifica com a e#arao ) ecreveu ee roteiro #ara eninar$ue o mundo uma #rio e todo nele o o meu carcereiro9 uando convido o E#rito"anto a entrar7 Ele e une a mim l;7 #ara me eninar $ue ee mundo #ode agora e tornaruma ala de aula na $ual a#rendo $ue eu o inventei9 Ele me