julho de 2014 trabalhando com as datas...

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Algumas datas comemorati- vas do mês de julho e que se torna uma grande oportunidade para de- senvolver atividades com os jovens e crianças nas escolas e CTGs 02 - Dia do Bombeiro Brasileiro 04 - Dia Internacional do Cooperati- vismo 08 - Dia do Panificador 11 - Dia da Cidadania 13 - Dia do Cantor 14 - Dia da Liberdade de Pensamen- to 16 - Dia do Comerciante 17 - Dia de Proteção às Florestas 19 - Dia da Caridade 20 - Dia do Amigo e Internacional da Amizade 20 - Dia da 1ª Viagem à Lua (1969) 25 - Dia de São Cristóvão 25 - Dia do Colono 25 - Dia do Escritor 25 - Dia do Motorista 26 - Dia da Vovó 28 - Dia do Agricultor Datas importantes para o Tradicionalismo Nos dias 2, 3 e 4 de julho o tradicionalismo gaúcho terá motivos para comemorar os 60 anos passa- dos do 1º CONGRESSO TRADICIO- NALISTA GAÚCHO. O 1º Congresso Tradiciona- lista Gaúcho aconteceu no CTG Pon- che Verde, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, durante os dias 2, 3 e 4 de julho de 1054. O Presidente deste Congresso foi Manoelito de Or- nellas, tradicionalista nascido na ci- dade de Itaqui, e na cidade de Porto Alegre, pertencia ao “35”CTG. Dentre as teses importan- tes que forma apresentados, como por exemplo, OS VALORES MORAIS DO GAÚCHO, de Oswaldo Lessa da Rosa e O SENTIDO E O VALOR DO TRADICIONALISMO. Foi deste primeiro Congres- so que também destaca-se a impor- tância da apresentação da moção de autoria de Getúlio Marcantonio, para a nomeação de uma comissão para a elaboração de uma CARTA DE PRINCÍPIOS do Movimento Tradi- cionalista Gaúcho. A comissão ficou constituída pelos tradicionalistas: Barbosa Lessa, Rui Ramos, Hugo Ra- mires, Emilio Rodrigues e Sady Scal- dante. A proposta da criação de uma Federação das entidades Tra- dicionalistas também surgiu neste primeiro Congresso, como proposi- ção do Tradicionalista Fernando A. Brockstedt, no entanto,não foi apro- vada, sendo reapresentada no 2º Congresso. O primeiro Congresso Tradi- cionalista ordinário, foi o único que aconteceu no mês de julho Julho, Mês das Convenções Tradicionalistas O mês de julho também é marcado pelas Convenções Tradi- cionalistas Ordinárias. No ano de 2104, a 79ª Con- venção conforme calendário do MTG será realizada na cidade de Caxias do Sul, no CTG Rincão da Lealdade, o primeiro CTG fundado na cidade e o 29º no estado. Curioso saber que: A 1ª Convenção Tradicionalista aconteceu na cidade de Jaguari. No ano de 1968, no CTG Invernada do Chapadão. O Concurso Estadual de Peões foi criado no não de 1988, durante a 27ª Convençao Tradicionalista o na cida- de de Caxias do Sul O Código de Ética foi aprovado no ano de 1994, durante a 29ª Conven- ção Tradicionalista na cidade de Ca- nela O Cartão Tradicionalista, que tem o objetivo de organizar e fortalecer o quadro de associados das entida- des tradicionalistas, foi homologado na 59ª Convenção Tradicionalista, no ano de 2003 na cidade de Piratini Da Convenção Tradicionalista: Dentre as competências da Con- venção Tradicionalista, também é neste fórum que se aprova, altera e reforma o Regulamento Geral do MTG, Códigos e demais regulamen- tos. Participa da Convenção tradicio- nalista com o direito a voto para as proposições apresentadas: O Conse- lho Diretor, Conselho de Vaqueanos, Junta Fiscal, Conselheiros Benemé- ritos, Coordenadores Regionais, 1ª Prenda do Rio Grande do Su e Peão Farroupilha do Rio Grande do Sul. Durante a Convenção é escolhida a cidade que irá sediar o evento para o ano seguinte. A Convenção é presidida pelo Pre- sidente do MTG. Dia da Vovó Dia 26 de julho comemora-se o dia da Vovó. A data nos sugere a trabalhar com as crianças e jovens a valoriza- ção dos mais idosos reconhecer e destacar a importância de suas ex- periências. Nas escolas, esta data pro- porciona desenvolver atividades e conteúdos de multidisciplinaridade. Tradição: “É o ato de transmitir os fatos culturais, de um povo através das gerações. É as transmissão das lendas, narrativas, valores espiri- tuais, acontecimentos históricas através dos tempos, de pais para filhos. É um conjunto de ideias , usos e costumes, recordações e símbolos conservado pelo tempo pelas gerações. É um culto às coi- sas boas do passado.” Odalgil Nogueira de Camargo Sugestão de atividade: J Resgatar as brincadeiras e brin- quedos J Incentivar as crianças entrevista- rem as suas avós ou senhoras per- guntando: J Quais as brincadeiras do seu tem- po J Quem fazia parte das brincadeiras J Que material usavam nas brinca- deiras J Quais os brinquedos fazia parte das suas brincadeiras J Quem fabricava os brinquedos J Com que material e como eram fabricados os brinquedos J Solicitar para que levem suas pes- quisas para a escola ou CTG J Deixar explicar o desenvolvimento da pesquisa J Realizar uma mostra do material que levaram para a apresentação e mostra J Resgatar as musicas que canta- vam J Registrar as letras das musicas J Se as musicas acompanhavam movimentos com o corpo como eram estes movimentos J Fazer um coral com as crianças com o repertorio de musicas resga- tadas Resgatar a culinária J Quais os pratos eram habitualmen- te feitos na casa da sua avó quando ela era criança e saber os ingredien- tes J Quais os doces que mais gostava J Organizar um encontro no CTG com pratos típicos e convidar as avós das crianças J Servir um gostoso chá acompa- nhado de bolos e biscoitos “do tem- po da vovó” Todos irão gostar! E, bom di- vertimento!! Dia 20 de julho Dia do amigo e dia interna- cional da amizade! Trabalhando com as datas comemorativas - Mês de Julho Este caderno é parte integrante do informativo Eco da Tradição Nº 155 Julho de 2014 O caderno Piá 21 é publicado mensalmente junto ao jornal Eco da Tradição, sob a supervisão da Vice-Presidente de Cultura do MTG - Elenir Winck

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Algumas datas comemorati-vas do mês de julho e que se torna uma grande oportunidade para de-senvolver atividades com os jovens e crianças nas escolas e CTGs 02 - Dia do Bombeiro Brasileiro 04 - Dia Internacional do Cooperati-vismo08 - Dia do Panificador11 - Dia da Cidadania13 - Dia do Cantor 14 - Dia da Liberdade de Pensamen-to16 - Dia do Comerciante17 - Dia de Proteção às Florestas19 - Dia da Caridade 20 - Dia do Amigo e Internacional da Amizade20 - Dia da 1ª Viagem à Lua (1969)25 - Dia de São Cristóvão 25 - Dia do Colono 25 - Dia do Escritor 25 - Dia do Motorista26 - Dia da Vovó28 - Dia do Agricultor

Datas importantes para o Tradicionalismo Nos dias 2, 3 e 4 de julho o tradicionalismo gaúcho terá motivos para comemorar os 60 anos passa-dos do 1º CONGRESSO TRADICIO-NALISTA GAÚCHO. O 1º Congresso Tradiciona-lista Gaúcho aconteceu no CTG Pon-che Verde, na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, durante os dias 2, 3 e 4 de julho de 1054. O Presidente deste Congresso foi Manoelito de Or-nellas, tradicionalista nascido na ci-dade de Itaqui, e na cidade de Porto Alegre, pertencia ao “35”CTG. Dentre as teses importan-tes que forma apresentados, como por exemplo, OS VALORES MORAIS DO GAÚCHO, de Oswaldo Lessa da Rosa e O SENTIDO E O VALOR DO TRADICIONALISMO. Foi deste primeiro Congres-so que também destaca-se a impor-tância da apresentação da moção de autoria de Getúlio Marcantonio, para a nomeação de uma comissão para a elaboração de uma CARTA DE PRINCÍPIOS do Movimento Tradi-cionalista Gaúcho. A comissão ficou constituída pelos tradicionalistas: Barbosa Lessa, Rui Ramos, Hugo Ra-mires, Emilio Rodrigues e Sady Scal-dante. A proposta da criação de uma Federação das entidades Tra-

dicionalistas também surgiu neste primeiro Congresso, como proposi-ção do Tradicionalista Fernando A. Brockstedt, no entanto,não foi apro-vada, sendo reapresentada no 2º Congresso. O primeiro Congresso Tradi-cionalista ordinário, foi o único que aconteceu no mês de julho

Julho, Mês das Convenções Tradicionalistas O mês de julho também é marcado pelas Convenções Tradi-cionalistas Ordinárias. No ano de 2104, a 79ª Con-venção conforme calendário do MTG será realizada na cidade de Caxias do Sul, no CTG Rincão da Lealdade, o primeiro CTG fundado na cidade e o 29º no estado.Curioso saber que: A 1ª Convenção Tradicionalista aconteceu na cidade de Jaguari. No ano de 1968, no CTG Invernada do Chapadão. O Concurso Estadual de Peões foi criado no não de 1988, durante a 27ª Convençao Tradicionalista o na cida-de de Caxias do Sul O Código de Ética foi aprovado no ano de 1994, durante a 29ª Conven-ção Tradicionalista na cidade de Ca-nela O Cartão Tradicionalista, que tem o objetivo de organizar e fortalecer o quadro de associados das entida-des tradicionalistas, foi homologado na 59ª Convenção Tradicionalista, no ano de 2003 na cidade de Piratini

Da Convenção Tradicionalista: Dentre as competências da Con-venção Tradicionalista, também é neste fórum que se aprova, altera e reforma o Regulamento Geral do MTG, Códigos e demais regulamen-tos. Participa da Convenção tradicio-nalista com o direito a voto para as proposições apresentadas: O Conse-lho Diretor, Conselho de Vaqueanos, Junta Fiscal, Conselheiros Benemé-ritos, Coordenadores Regionais, 1ª Prenda do Rio Grande do Su e Peão Farroupilha do Rio Grande do Sul. Durante a Convenção é escolhida a cidade que irá sediar o evento para o ano seguinte. A Convenção é presidida pelo Pre-sidente do MTG.

Dia da Vovó

Dia 26 de julho comemora-se o dia da Vovó. A data nos sugere a trabalhar com as crianças e jovens a valoriza-ção dos mais idosos reconhecer e destacar a importância de suas ex-periências. Nas escolas, esta data pro-porciona desenvolver atividades e conteúdos de multidisciplinaridade.

Tradição: “É o ato de transmitir os fatos culturais, de um povo através das gerações. É as transmissão das lendas, narrativas, valores espiri-tuais, acontecimentos históricas através dos tempos, de pais para filhos. É um conjunto de ideias , usos e costumes, recordações e símbolos conservado pelo tempo pelas gerações. É um culto às coi-sas boas do passado.”

Odalgil Nogueira de Camargo

Sugestão de atividade:

J Resgatar as brincadeiras e brin-quedosJ Incentivar as crianças entrevista-rem as suas avós ou senhoras per-guntando:J Quais as brincadeiras do seu tem-poJ Quem fazia parte das brincadeirasJ Que material usavam nas brinca-deiras J Quais os brinquedos fazia parte das suas brincadeiras J Quem fabricava os brinquedosJ Com que material e como eram fabricados os brinquedosJ Solicitar para que levem suas pes-quisas para a escola ou CTGJ Deixar explicar o desenvolvimento da pesquisa J Realizar uma mostra do material

que levaram para a apresentação e mostraJ Resgatar as musicas que canta-vam

J Registrar as letras das musicas J Se as musicas acompanhavam movimentos com o corpo como eram estes movimentosJ Fazer um coral com as crianças com o repertorio de musicas resga-tadasResgatar a culinária J Quais os pratos eram habitualmen-te feitos na casa da sua avó quando ela era criança e saber os ingredien-tes J Quais os doces que mais gostavaJ Organizar um encontro no CTG com pratos típicos e convidar as avós das criançasJ Servir um gostoso chá acompa-nhado de bolos e biscoitos “do tem-po da vovó” Todos irão gostar! E, bom di-vertimento!!

Dia 20 de julho Dia do amigo e dia interna-cional da amizade!

Trabalhando com as datas comemorativas - Mês de Julho

Este caderno é parte integrante do

informativo Eco da Tradição

Nº 155Julho de 2014

O caderno Piá 21 é publicado mensalmente junto ao jornal Eco da Tradição, sob a supervisão da Vice-Presidente de Cultura do MTG - Elenir Winck

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Curioso é saber que: A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro, que com a chegada do homem à lua, enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas, pois ele considerava a chegada do homem a lua significa-va que se os homens se unissem, não haveria objetivos impossíveis. A data favorece o desenvolvimento de atividades que certamente irão fortalecer os laços entre os que convivem dentro de um CTG. Por ser um es-paço que agrega todas as gerações é propicio que no DIA DO AMIGO seja promovido um encontro das famílias que frequentam a entidade. Pode-se desenvolver uma atividade cultural, organizar uma refeição ou so-mente uma roda de mate. Realizar atividades que fortaleçam os laços de amizade entre as invernadas Deixar recados no mural Enfeitar o CTG com motivos e frases de amizade com fotografias de eventos e das pessoas que participaram dos eventos Colocar fotos das equipes de trabalho no mural Colocar as fotos de pessoas amigas que já não estão mais podendo fre-quentar a entidade Expor no mural as fotos das invernadas: artísticas, campeiras, esportes e das manifestações individuais. Organizar uma homenagem especial a alguém que se destaque dentro do CTG pelo seu trabalho, dedicação e atenção para com as pessoas.

Dia do colono A data do dia 25 ser marcada com o dia do colono, se dá especial-

mente porque foi no dia 25 de julho de 1824, com a chegada de 39 imigran-tes alemães no Porto de Tebas na Real Feitoria da Linha Cânhamo, atual cidade de São Leopoldo, RS. Desde então, é come-morada a data por seus descendentes, em toda a região sul e em outras regiões do Brasil. As primeiras atividades destes imigrantes, foi o de trabalhar e cultivar a terra para garantir o ali-mento seu e de sua famí-lia. Nos dias que antece-dem esta podem ser rea-lizadas muitas atividades que venham desenvol-ver e contribuir na com-preensão e valorização e o respeito pelo homem

que trabalha na colônia e trabalha a terra na produção agrícola e a forma com que os alimentos chegam até O docente que trabalhar com a interdis-ciplinaridade, certamente irá abrir um leque de opções a serem exploradas e abordando os variados conteúdos, de acordo com a faixa etária e a escolari-dade. Faça um planejamento que leve em consideração quais conceitos podem ser explorados por outras disciplinas. Importante destacar que a interdisciplinaridade não ocorre apenas em grandes projetos. É possível praticá-la entre dois professores ou até mes-mo sozinho

Sugestão de atividades:

Faça parte das atividades Planeje visitas, oportunize às crianças o contato com a natureza e os ani-mais Fazer maquetes e expor na escola ou no CTG Conhecer a plantação de hortaliças Conhecer os pomares A data do dia 25 de julho que se comemora o dia do colono pode ter as atividades estendidas até o dia 28 de julho, onde a comemoração é volta-da ao agricultor. O Colono e Agricultor, duas classes voltadas para o mesmo objetivo: o cultivo da terra

O tema , tem como principal objetivo para a destacar e valorizar os diferentes aspectos da formação da sociedade gaúcha e o legado das etnias formadoras. Deve-se iniciar os trabalhos alusivos aos festejos farroupilhas com antecedência para que ter o tempo hábil de busca e compreensão daqui-lo que se pretende destacar e apresentar. Os professores, dentro deste temário, irão desempenhar um pa-pel importante de motivadores na busca de dados significativos que irão fortalecer aspectos típicos regionais que se referem a hábitos e costumes, como a indumentária, a culinária, as crenças, a música, a dança, etc. Trabalhar com a interdisciplinaridade, favorece a continuidade da ordem lógica da criança, atrai o interesse e motivará a busca através de pesquisas e informações fora da sala de aula.

Primeiro Passo: Conversar sobre os festejos farroupilhas com os alunos e professores nas escolas e com todos os integrantes no CTG Apresentar o tema proposto para o ano de 2014 Deixar que todos emitam suas ideias e opiniões Definir em conjunto o que farão e como farão para realizar as pes-quisas Organizar visitas às pessoas que possam contribuir com informações Visitar escolas para dar inicio aos trabalhos alusivos aos festejos far-roupilhas Realizar uma enquete questionando: Quais os aspectos que orgulham do local onde vive? Recolher as respostas e tabular os dados coletados e, posteriormente organizar uma programação de atividades com ordem cronológica

EU SOU DO SUL!Festejos Farroupilhas 2014

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A 15ª MOSTRA DE ARTE E TRADIÇÃO GAÚCHA, tem como objetivo a exposição e divul-gação das pesquisas e atividades culturais de-senvolvidas pelas Prendas e Peões coordenados pelos Departamentos Culturais das trinta Regiões Tradicionalistas do MTG, sob a responsabilidade da Coordenação Cultural Interna do MTG, do Ca-sal Coordenador de Prendas e Peões, das Prendas e Peões Estaduais, com a participação efetiva dos Departamentos Culturais Regionais.

1. OBJETIVO: Demonstrar e conhecer os aspectos regio-nais, valorizando circunstâncias da constituição da sociedade gaúcha, através de seus povos for-madores, dando ênfase as características locais de cada região. Divulgar e valorizar o encontro de diferentes povos que vieram a formar o gaúcho, constituindo novos elementos culturais que implantaram, tan-to aos aqui nascidos, quanto aos “naturalizados” o sentimento de pertencimento.

2. PÚBLICO ALVO:

a Tradicionalistas participantes do ENART a Simpatizantes do Movimento Tradicionalista Gaúcho e comunidade em geral.a Prendas Adultas, Juvenis, Mirins, Peões, Guris e Piás Regionais e de Entidades.

3. DESENVOLVIMENTO: Prendas Adultas, Juvenis, Mirins, Peões, Guris e Piás Regionais e das Entidadesa Realizar uma exposição que represente as dife-rentes formas de expressar o orgulho de dizer:“Eu Sou do Sul”.a Entregar um relatório escrito de pesquisa histó-rica, demonstrando o que esta sendo exposto. a A ordem de apresentação dos trabalhos acon-tecerá mediante sorteio. O sorteio acontecerá em Encontro Estadual de Diretores Culturais.

Prendas e Peões EstaduaisPara todas as categorias

Em comemoração aos 190 anos de história

de Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul, as prendas e peões estaduais organizarão uma Mostra, tomando por base a chegada das primeiras famílias em 1824.

4. DATA E HORÁRIO DA MOSTRA: Sábado dia 15 de novembro de 2014.9hs às 11 hs – Organização e Montagem da Mostra13hs às 14h40min – Avaliação do Primeiro Bloco14h50min às 16h30min – Avaliação do Segundo Bloco16h40min às 18h10min – Avaliação do Terceiro Bloco A visitação Pública será concomitante a avaliação dos blocos.

5. INSCRIÇÕES: Cada Região Tradicionalista poderá utilizar durante a Mostra:a As Prendas Regionais (mirim, juvenil e adulta) e Peões Regionais (peão e guri e piá).a Prendas (mirim, juvenil e adulta) e Peões (peão e guri) das Entidades filiadas.e piáa Cada Região Tradicionalista poderá inscrever até 20 integrantes, entre prendas e peões, que te-rão o direito às credenciais e aos certificados.a A relação dos participantes deverá ser entre-gue até o dia 25 de outubro, juntamente com o relatório, em forma de trabalho escrito e uma cópia em CD, diretamente no MTG, ou via correio SEDEX.a Na relação entregue deverá constar o nome completo e correto de cada participante, nome da entidade e o número do Cartão Tradicionalista.

6. CONTROLE DE PARTICIPAÇÃO:a Cada participante deverá permanecer na Mos-tra, de acordo com a escala realizada pelo depar-tamento cultural da região, cabendo a cada uma a responsabilidade do controle, bem como a entre-ga dos certificados fornecidos pelo MTG conforme relação encaminhada até o dia 25de outubro.a Os certificados serão entregues ao Diretor Cul-tural, de acordo com a verificação da assinatura na lista de presença.

7. LOCAL:a Parque da Oktoberfest em Santa Cruz do Sul (Pavilhão a ser identificado)

8. AVALIAÇÃO DA 15ª MOSTRA a O tempo de apresentação de cada região será de até 10 minutos, sendo que a cada minuto ultra-passado haverá um desconto de 0,05 desconta-dos da nota final.a A avaliação será realizada por comissão no-meada pela Coordenação Cultural Interna e Vice Presidente de Cultura, levará em conta os seguin-tes quesitos:a Conhecimento até 2,50a Oralidade até 2,50a Criatividade até 3,00a Pesquisa até 2,00 Total 10 pontos.

9. DISPOSIÇÕES GERAISa Será de responsabilidade do MTG, a organiza-ção do espaço físico para a exposição dos traba-lhos que serão expostos pelas regiões;a Será disponibilizado, para cada região, um es-paço previamente definido. Os espaços serão pa-dronizados, portanto as exposições devem se limi-tar a eles.a A organização, a montagem e a guarda de cada espaço da exposição é responsabilidade da Coor-denadoria Regional, através das Prendas e Peões e do Departamento Cultural das Regiões, assim como o material que será utilizado para a expo-sição.a A coleta e retirada do material necessário para a realização da “Mostra” é de responsabilidade das Prendas e Peões Regionais, com o apoio da Coor-denadoria Regional, através do seu Departamento Cultural.a No momento da avaliação dos trabalhos expos-tos, será permitido somente dos peões e prendas designados para aquele momento.a Em nenhum momento, os espaços da mostra poderão ficar sem a presença de no mínimo dois inscritos pela Coordenadoria, sob pena de des-classificação da Região Tradicionalista, na 15ª Mostra.a As três Regiões Tradicionalistas que apresenta-rem os melhores trabalhos, receberão um Troféu Destaque. E as demais receberão um troféu de participação.

Porto Alegre, 07 de Junho de 2014.

Diretrizes para a Mostra de Arte e Tradição Gaúcha do ENART

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01) Peão encarregado de arrear e de colocar a carga na mula cargueira.02) Antiga medida de grãos, equivalente a 40 litros03) Coletivo de bestas de carga04) Muro de pedras justapostas que delimitam pastagens ou propriedades e açudes05) Grade de varas sobre esteios fixados no chão para resguardar objetos 06) Ocal onde se pernoita; rancho à beira da trilha que servia para descanso e abrigo dos viajantes07) Cesto de taquarae cipó suspenso em cada lado das bestas para levar a carga08) Caneca de lata, com alça de arame, para esquentar água ou fazer café09) Estrado para dormir; experiência10) Mato pequeno e arredondado no meio do campo, onde existe água.11) Mala de couro cru para transportar louças, alimentos, ferramentas,presas na canga-lha do cargueiro.12) Medida de líquidos correspondente a 1,4 litro. Dividia-se em quartilhos 13) animal que viveu sob o domínio do homem, mas fugiu de seu domínio, tornando-se livre como o chimarrão ou selvagem. 14) Condutor de tropa,trabalhador assalariado nas estâncias executa as lides campeiras 15) indivíduo que capturava animais nas vacarias ou estâncias dos guaranis, para tirar o couro e vende-lo de contrabando 16) Tropeiro da região serrana do rio grande do sul, que viajava com a família, negocian-do os animais 17) área formada pelo ângulo agudo do encontro entre um rio e seu afluente. É o local ideal para reunir o gado, evitando que ele se disperse. 18) Animal bravio; insociável 19) trabalho de vigília à tropa reunida em campo aberto, durante a noite 20) armação de madeira na qual se sustenta e equilibra a carga das bestas de um e outro lado delas.

PALAVRAS CRUZADAS:

Respostas Cruzadinha do mês anterior: 1. GURIA - 2. MADRINHEIRO - 3. MADURAZIO - 4. ESTICA - 5. PRENDA - 6. PROTO - 7. CARAVOLTA - 8. MARANDUVA - 9. PITANDO - 10. MULA - 11. AJUTÓRIO - 12. PEALO - 13. PRISCO - 14. PRECEITO - 15. CARRETA - 16. CORRIDA - 17. PALHEIRO - 18. SESTROSA - 19. GENTARADA

Bibliografia / Fontes:MTG 40 anos

Rio Grande do Sul, Historia e Identidade ,

Manoelito SavarisJarbas Lima – do livro Tra-dicionalismo , Responsabi-

lidade Social, Reflexões :www.calendarr.com/brasil

www.25dejulho.org.brImagens Google

Responsabilidade:

Odila Paese Savaris / - Vera Rejane Freitas

“nos-sos valores

e nosso código de honra farão pleno senti-

do se traduzidos em ações concretas em favor dos

que de nós necessi-tam”

“O fenômeno do tradicionalismo...é um movimento com

enorme e� cácia sobre o comportamento e cidadania. Tem mística, tem os pés no

chão, sentido histórico, consciência de passado

e perspectiva de futuro”

“Entenderá melhor o Tradiciona-

lismo quem perceber que os gaúchos são só únicos brasileiros que discutam

e questionam a sua identidade.”

honra farão pleno senti-honra farão pleno senti-do se traduzidos em ações do se traduzidos em ações

Pérolas da Cultura GaúchaPor Jarbas Lima

lismo quem perceber que

“Enquanto sentir o perfume de uma � or, a sinceridade de uma amizade, o gorjeio de um passarinho, opor de sol , o riacho cantando e corren-do entre os capões de mato, o alvorecer, a primavera, a noi-te de luar, o verde do pampa, as ondulações das coxilhas e, en� m todas as manifestações da natureza... porque en-quanto o poeta tiver alma e, acima de tudo, enquanto ele tiver AMOR E VIDA, ele não para de cantar!”

Jorge Moreira do Livro Apartes