julho 2019 - nº 36 - iem | instituto de emprego da madeira, ip-ram · 2019-07-04 · no final de...
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JULHO 2019 - nº 36
Por cada substituição efetuada é concedido um apoio
financeiro mensal, ao longo do respetivo contrato a termo,
correspondente a 50% da remuneração base até ao
limite do valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS -
valor em 2019: 435,76€)
As entidades empregadoras que convertam os contratos
a termo certo, durante a sua vigência, em contratos
sem termo, beneficiam de um prémio de contratação,
no montante máximo de 8 x IAS (3 486,08 €)
O PROFAMÍLIA destina-se a apoiar a substituição temporária de trabalhadores, por conta de outrem,
que se encontrem numa das seguintes situações:
• Licença parental inicial;
• Licença por adoção;
• Assistência a familiares, nos termos legalmente permitidos e por período superior a três meses;
• Ausência prolongada por doença ou gravidez de risco, por período superior a três meses
• Jovens desempregados, com idade entre os 18 e os 29
anos, inscritos e sinalizados no IEM como não
estando a trabalhar nem a estudar ou a frequentar
qualquer tipo de formação
• Desempregados com idade igual ou superior a 45
anos, inscritos no IEM, IP-RAM há, pelo menos, 90 dias
consecutivos
Pessoas singulares ou coletivas de direito privado, com
ou sem fins lucrativos.
Saiba mais em www.iem.madeira.gov.pt
A Casa da Luz, no Funchal, acolheu a exposição de encerramento do 'Rumo ao
Futuro Profissional’ que, pelo 4º ano consecutivo, percorreu 6 concelhos da região.
Esta iniciativa, promovida pelos Polos de Emprego, unidades apoiadas pela
Secretaria Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, através do Instituto de Emprego
da Madeira, contou com a presença de 30 entidades que aproveitaram a
oportunidade para divulgar as suas ofertas formativas e de emprego, e promoveu a
realização de sessões temáticas para empreendedores e desempregados.
Casa do Povo de Santa Cruz | 22 de maio
Rosário Serra Alegra, Presidente do IEM, Filipa Ornelas e Sérgio Silvestre, dirigentes do Centro deEmprego, com os animadores dos Polos de Emprego responsáveis pela promoção do evento.
Casa das Mudas, Calheta | 15 de maio
Biblioteca Municipal, Ribeira Brava | 27 de maio
Biblioteca Municipal, Câmara de Lobos | 20 de maio Centro Cívico de Santana | 13 de maio Casa da Luz, Funchal | 28 de maio
QUEM SE PODE CANDIDATAR?
QUAIS OS DESTINATÁRIOS?
QUE APOIOS PODEM RECEBER?
Desde o dia 1 de fevereiro, o Instituto de Emprego da Madeira
iniciou o processo de disponibilização de formulários online para
candidaturas aos programas de emprego.
Este é um processo a ser implementado gradualmente de modo a
abranger todos os programas de emprego.
Atualmente as candidaturas aos seguintes programas são
realizadas exclusivamente online:
• POT - Prog. de Ocupação Temporária de Desempregados
• MAIS - Medida de Apoio à Integração de Subsidiados
• EPAP - Estágios Profissionais na Administração Pública
• EP - Estágios Profissionais em Entidades Privadas
• REATIVAR Madeira
• PROFAMÍLIA
NOVO!
O IEM celebrou contratos de concessão
de incentivos para 4 novos projetos
Estes projetos contemplam a criação de 6 novos postos de trabalho em empresas dedicadas à animação turística, à
restauração e à olaria/ comércio de artigos artesanais, e serão apoiados em cerca de 67 mil euros, valor que compreende
apoios à criação de postos de trabalho e montantes complementares ao investimento.
Inscrições: Rua da Boa Viagem, 36 | 291 145 740 | [email protected]
Se tem uma ideia de negócio e quer saber mais sobre os apoios do IEM, inscreva-se para uma das
sessões de informação abertas ao público, todas as sextas-feiras, às 14h00, no auditório do IEM.
Para mais informações, consulte o portal do IEM ou aceda a www.iem.madeira.gov.pt/plataforma-candidaturas/
O IEM celebrou contratos de concessão
de incentivos para 4 novos projetos
O Instituto de Emprego da Madeira, IP-RAM celebrou,
no passado dia 29 de maio, mais 4 contratos de
concessão de incentivos para criação de novas
empresas no âmbito do Programa de Estimulo de
Empreendedorismo de Desempregados (PEED).
PROGRAMA EXPERIÊNCIA JOVEM Candidaturas abertas de 15 a 30 de julho!
Para colocações de setembro 2019 a fevereiro de 2020!
Se é uma entidade privada e está disponível para proporcionar uma
experiência de trabalho a jovens, o IEM apoiá-lo-á suportando os encargos com
a remuneração do participante.
Se és um jovem com idade até 30 anos, inscrito no IEM há pelo menos 3
meses, com habilitações até ao 12º ano (nível 3 do QNQ), e sem experiência
profissional superior a 12 meses, candidata-te a uma experiência de trabalho.
Saiba mais em www.iem.madeira.gov.pt
NOVO!
Vânia Micaela Freitas, promotora
d’ A Quintinha das Crianças
A festa é aqui!
Apesar de sempre ter gostado de estar
com crianças e de ter o desejo de
trabalhar com elas, quando chegou o
momento de escolher uma formação superior
Vânia Freitas preferiu apostar na área da cultura,
acabando posteriormente a trabalhar na área do turismo,
por acreditar que teria melhores perspetivas de futuro.
Após uma licenciatura, uma pós-graduação e algumas
experiências profissionais intercaladas com períodos de
desemprego, Vânia Freitas percebeu que este não seria
o caminho para a tão desejada estabilidade profissional
ou para a sua realização profissional.
No final de 2015, ao iniciar um novo período de
desemprego, esta empreendedora decidiu que chegara o
momento de recuperar o seu sonho de trabalhar com
crianças.
Foi desta iniciativa que nasceu A Quintinha das Crianças,
um novo espaço para festas infantis, no Caniço.
A Quintinha das Crianças deve o seu nome a um vasto
espaço exterior, com cerca de 500 m2, que proporciona
ao aniversariante e seus amiguinhos um dia único e
divertido num espaço amplo, agradável, colorido e
seguro. O exterior é composto por áreas diferenciadas de
atividades e de brincadeira, que também inclui uma zona
integrada para as festas simultâneas dos adultos da
família e convívio com os outros pais.
Vânia Freitas explica: “Para mim as crianças são muito
mais felizes a brincar ao ar livre e ainda mais se o
puderem fazer com o envolvimento dos seus pais. É por
isso que a escolha do local foi fundamental e que tento
“puxar” os pais para as atividades, de modo a que cada
festa seja um momento de alegria e divertimento. Para
os pais que quiserem ficar aqui é uma oportunidade
única de interagir com as crianças que fazem parte da
vida dos seus filhos.”
Como surgiu a ideia de criar A Quintinha das
Crianças?
Ao acompanhar a minha filha às festas de aniversário
dos amigos, que se iniciaram logo após a sua entrada na
creche, apercebi-me que lhes faltava sempre algo.
Desde o espaço em si, ao lanche, à atenção e ao
cuidado das pessoas que monitorizam as festas e até
aos preços, era possível fazer melhor.
Comecei a dar atenção a esta atividade, que eu poderia
desenvolver sem voltar a fazer formação superior.
Rapidamente fiquei encantada com a ideia de ter o meu
próprio espaço, onde eu poderia dar asas ao meu gosto
pelas crianças.
Quando fiquei desempregada novamente a minha mãe
deu-me imensa força para avançar com este projeto e
disponibilizou-se para trabalhar comigo. Como mãe
solteira, este projeto iria também permitir-me estar mais
presente para a minha filha nos dias de semana, e
embora eu esteja a trabalhar durante os fins de semana
e feriados, ela está comigo e a aproveitar as festas.
Como está a correr este projeto até agora?
Infelizmente esperei muito tempo para poder abrir o negócio. O
espaço foi o maior problema de todos. Eu queria uma grande
área exterior e uma boa localização no Caniço. As rendas eram
muito elevadas e eu não podia assumir este tipo de custo fixo.
Optei por transformar uma moradia abandonada, o que obrigou à
obtenção de licenciamento para fins comerciais e a muitas obras
de recuperação e adaptação, para que tivesse condições ótimas
a esta atividade, como por exemplo, ter casas de banho para
crianças.
Com estas condicionantes passaram-se 2 anos até finalmente
conseguir iniciar a atividade.
Se não fosse o apoio da minha mãe talvez tivesse desistido. Mas
jamais saberei pois ela nunca me deixou desmotivar nem teve
dúvidas que iria correr tudo bem quando começássemos.
Hoje, após 6 meses de abertura, posso dizer que está a correr
bem. Nesta fase ainda estou a investir tudo o que ganho, pois
quero chegar ao patamar de qualidade que idealizei. Mas já
estamos quase!
As perspetivas de futuro são boas então?
Sim, sem dúvida, vou trabalhar para isso. O objetivo é abrir A
Quintinha das Crianças 2. Nesta área há tanto em que podemos
inovar, noutro tipo de diversões e de festas. Tenho várias ideias
todas direcionadas para a alegria das crianças.
Com o prazer que retiro desta atividade já não me imagino a
desistir ou abrandar. Tenho orgulho d’ A Quintinha e sei que
posso fazer muito mais e melhor.
Quais são os motivos desse sucesso?
O espaço exterior, a decoração do interior e da mesa com os
vários temas são fundamentais mas destaco, também, a nossa
dedicação para o bem-estar das crianças e dos pais, e os nossos
preços, que incluem sempre seguro de acidentes e 2 monitores.
Temos pacotes com preços acessíveis, incluindo um pacote “Low
Cost” para não excluir nenhuma criança. Também temos a opção
de lanches mais saudáveis com mais frutas e sem fritos.
Agora que estou satisfeita com as instalações vou concentrar-me
em oferecer mais brincadeiras para as várias idades. Mas
sempre sem recurso a tecnologias, usando só jogos que
fomentem a interação entre as crianças e entre os adultos e as
crianças. Quando conseguir contratar mais uma pessoa para nos
ajudar, quero apostar nos jogos tradicionais, que são muito
divertidos e cativam os pequenos e os grandes, levando aos
mais pequeninos as memórias de infância dos seus pais e avós.
O apoio do IEM foi importante então?
Foi determinante. A minha ideia exigia um investimento muito
elevado e sem essa ajuda nem teria tido coragem de avançar.
Fui muito bem atendida e houve muita compreensão com os
atrasos consecutivos no início de atividade.
Deixam algum conselho aos desempregados com espírito
empreendedor?
Fundamentalmente, se querem mesmo avançar e se o projeto
tem “pés e cabeça”, não podem pensar em desistir. Devem estar
sempre focados no objetivo e acima de tudo ser persistentes,
pois, por mais dificuldades que encontrem, no final irá valer a
pena.
No fundo, o principal é gostarmos do que fazemos: “Escolhe um
trabalho que gostes, e não terás que trabalhar nem um dia na tua
vida. E quando trabalhamos no que gostamos o sucesso é uma
consequência.”
Eu fui racional e apostei numa carreira estável, mas não
funcionou. Agora que estou a arriscar por um sonho, sinto-me
realizada e sei que vou ter sucesso.
A rede EURES
A Rede EURES engloba os Serviços Europeus de Emprego que funcionam
como uma rede de cooperação para facilitar a livre circulação dos
trabalhadores na União Europeia, Suíça, Noruega, Islândia e Listenstaine.
Esta rede conta com cerca de 1.000 conselheiros EURES em toda a Europa,
e tem como entidades parceiras os serviços públicos de emprego nacionais,
os sindicatos, as organizações de empregadores e algumas empresas de
recrutamento internacional.
Inês Mendonça, Técnica Superior do Instituto de Emprego da Madeira, é
a conselheira EURES para a nossa Região, desde 2005.
Qual é o papel de um conselheiro Eures?
A missão de um conselheiro EURES é fundamentalmente promover a
mobilidade profissional na Europa, ajudando e apoiando os candidatos a
emprego e os empregadores.
Para as entidades empregadoras fazemos a divulgação das ofertas e a
avaliação inicial dos candidatos, facilitando o processo de ajustamento.
Existem algumas empresas que já trabalharam connosco de forma repetida e
com as quais se cria uma relação de confiança. A empresa Jobs4Europe é um
Inês Mendonça, Conselheira EURES do IEM
exemplo das parcerias que se desenvolveram na região, que resultou no recrutamento de 44 candidatos desde 2018, em várias
áreas profissionais, nomeadamente, serralheiros, fumigadores, motoristas e embaladores, para empregos na Holanda, Alemanha
e Bélgica.
Para os candidatos a emprego na Europa, mais do que divulgar as ofertas, o conselheiro deve fomentar a utilização do
portal Eures, no qual podem consultar e candidatar-se às vagas disponíveis, de forma autónoma e livre.
O conselheiro facilita e apoia o processo de candidatura que poderá envolver a obtenção de apoios financeiros, orienta para os
serviços de apoio no local de emprego e presta informação sobre as condições de vida e de trabalho no país de destino,
designadamente os custos médios com alimentação, transporte e alojamento. O conselheiro apoia, também, nas questões
relacionadas com assuntos fiscais, segurança social e seguros de trabalho, que são também fundamentais no recrutamento.
Por outro lado, uma das minhas prioridades é divulgar a mobilidade profissional como uma excelente opção de carreira
e de crescimento pessoal.
É por isto que são promovidas as sessões de informação tanto para os mais jovens como para os desempregados de longa
duração. Nestas sessões tento passar a mensagem de que não estou a falar de emigração, mas de uma experiência
enriquecedora, que poderá ser temporária. Ter uma experiência profissional noutro país, mesmo que apenas por alguns meses,
valoriza o nosso currículo e estimular a empregabilidade, fornece-nos outras competências profissionais e pessoais, permite-nos
desenvolver a autoconfiança e a capacidade de comunicação e abre-nos novos horizontes.
Qualquer pessoa pode fazê-lo diretamente
pelo portal da Rede Eures.
O ideal é que o candidato possua
conhecimentos de, pelo menos, uma língua
estrangeira.
Não menos importante é a capacidade de
adaptação e de aprendizagem, até porque
há situações em que o contratado irá
beneficiar de um curso da língua local nos
primeiros meses de trabalho.
Existem também apoios financeiros para a
realização de cursos de línguas na Madeira,
antes de “saírem”, desde que já exista um
contrato de trabalho.
Em termos das qualificações, não há uma regra.
Vemos sobretudo que há grande procura de
enfermeiros, de engenheiros, de mecânicos e
pintores de automóveis, entre outras
profissões.
Quem pode candidatar-se a um emprego na Europa?
Que apoios financeiros existem?
É comum as empresas empregadoras fornecerem alojamento e transporte
para o local de trabalho. Outras prestam apenas apoio no processo de
mudança. Normalmente, os candidatos não saem da região sem terem o
alojamento assegurado.
A viagem é geralmente um custo a cargo do candidato, podendo até ser
reembolsado através de um dos programas europeus associados ao Eures.
É o caso o programa “O teu primeiro emprego EURES” que fornece apoios
financeiros para comparecer à entrevista no estrangeiro, para a formação
linguística, para o reconhecimento/certificação de competências e para a
mudança para o país de destino.
Com base na sua experiência de vários anos, pode dizer que estes
processos de mobilidade são positivos?
Sem dúvida, quem quer ou precisa de mudar-se não se costuma
arrepender. É claro que já tive casos de pessoas que não se adaptaram
ao novo país, que sentiram demasiada falta da nossa ilha com o seu clima
maravilhoso, da sua família e amigos. Mas, em qualquer caso é sempre
possível regressar, sem perda financeira, dado que houve rendimento no
período de trabalho e com ganhos de experiência de vida e
autoconhecimento.
O que eu constato é que a grande maioria dos que “vão” acabam por
gostar da nova realidade e, embora possam mudar de profissão, de
empresa ou até de país, poucos são os que voltam a trabalhar cá nos
primeiros anos.
Testemunhos de quem “saiu”
“Regressei da Venezuela em 2017, certifiquei as minhas competências no
Instituto para a Qualificação e optei por procurar emprego na Europa.
Quando fui ao Gabinete Eures, no IEM, a Dra. Inês apresentou-me várias
oportunidades. Em menos de 2 meses consegui um contrato por tempo
indeterminado, que inclui alojamento.
Neste momento, posso dizer que foi a escolha certa. Apesar de não ser
fácil estar longe da minha mulher e das minhas filhas, sei que aceitei esta
oferta para bem de todos.
Estou a aprender novas técnicas e a trabalhar com equipamentos mais
modernos e creio que vou regressar, daqui por uns anos, com a
possibilidade de abrir o meu próprio negócio.”
Juan Vieira | Serralheiro | Alemanha
“A minha vida não estava fácil, apesar de trabalhar na restauração, o
ordenado não chegava para as despesas. Senti que devia fazer algo mais.
Fui ao Centro de Emprego e apresentaram-me a Rede EURES. Sempre
quis sair da Madeira, mas com segurança. Candidatei-me e desde abril de
2018 trabalho como embalador numa fábrica de produtos alimentares.
Posso dizer que tenho um ordenado, alojamento por conta da empresa e
ainda o transporte de e para o trabalho. É uma empresa fiável e
cumpridora, que até já referi a amigos meus, se quiserem ter outras
oportunidades. Há que ter responsabilidade e cumprir com as regras
estabelecidas.
Deixei a minha família e esta aposta, que está a ser certa, fez com que
possa cumprir com as despesas com a minha filha que está na Madeira.
Já fui visitá-la duas vezes e sempre que puder regressarei à Madeira para
uns dias de descanso. Agradeço o apoio e o acompanhamento da
conselheira, que me apoia sempre que tenho alguma situação para
esclarecer.”Fábio Abreu | Operador fabril | Holanda
“A confiança demonstrada em mim e no meu potencial, colocando-me
novos horizontes, foi excelente para a minha autoestima. Desde então eu
mudei, dediquei-me, fui atrás do que eu queria e consegui crescer. De
referir o papel da empresa, que tem sido exemplar nas condições que dá
aos trabalhadores. Um “muito obrigado” à Rede Eures!”
Paulo Ferreira | Motorista | Holanda
Visitas a empreendedores apoiados pelo IEM
Ana Paula Figueira, promotora da iniciativa, e a psicóloga
Cátia Vieira, colaboradora do espaço “Quero Asas”, com
instalações na Rua Direita, 50 - Funchal
No passado dia 14 de maio, a Secretária Regional da Inclusão e dos
Assuntos Sociais, Dra. Rita Andrade, visitou o espaço do Fórum Sócio-
ocupacional “Quero Asas” aberto desde dezembro de 2018, com o apoio
do IEM, como forma de dar a conhecer este serviço, que dá os seus
primeiros passos.
A promotora do projeto, Ana Paula Figueira, explica: “Este fórum visa
ajudar pessoas portadoras de doenças mentais, cuja doença esteja
estabilizada, e todos aqueles que precisam de apoio psicológico.”
A Secretária Regional destacou o facto deste fórum desenvolver diversas
atividades e dispor de treino de competências na área emocional
vocacionado para as pessoas que precisam de trabalhar questões de
comunicação.
A governante frisou também a “resposta privada” oferecida por este
espaço que vem complementar as que já existem no sector público:
“Através de um projeto diversificado, as pessoas, os utentes e as famílias
que necessitem de apoio, quer em termos de prevenção, quer a nível de
acompanhamento próximo da doença mental, encontram aqui uma
resposta.”
A empreendedora refere ainda que “a ideia é crescer, alargando a oferta
de uma melhor qualidade de vida a quem sofre desta patologia, e
oferecendo ‘asas’ para que estas pessoas possam ‘voar’ e “otimizar o seu
desempenho e a sua autonomia”.
O fórum sócio ocupacional
“Quero Asas”
Inauguração da FOL Gourmet Popcorn Madeira
FOL Gourmet Popcorn Madeira
Rua dos Tanoeiros, 29 – Funchal
@madeiraFOLpopcorn
No dia 23 de maio 2019, a Presidente do Instituto de Emprego da Madeira, Maria do Rosário Serra Alegra, esteve presente na
inauguração da loja “FOL Gourmet Popcorn Madeira”, no Funchal, um projeto apoiado pelo IEM, através do Programa de
Estímulo ao Empreendedor Desempregado.
Este é um projeto da iniciativa de Miguel Ferreira, um jovem luso-descendente regressado da Venezuela, que traz para a Madeira
um conceito de snack inovador e de sucesso a nível internacional. Aqui as típicas pipocas ganham sabores de inspiração italiana,
que começam no sabor clássico e acabam no Vinho do Porto, passando pelo caramelo, cappuccino, pistachio, paprika e bacon,
entre muitos outros.
Porque não experimentar um dos muitos sabores que esta loja oferece?