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3º número preço de capa: 5 www.jpsacouto.pt produtos notícias entrevistas As oportunidades – Os desafios – Os modelos de negócio "O Cloud Computing abre oportunidades de negócios para os nossos parceiros", Rui Taborda, Cloud Services Manager da JP Sá Couto Dell fala da importância do seu programa de parceiros Caso de sucesso: Mobisoft As principais novidades em produtos ISSN: 2182-4355 cloud ESPECIAL COMPUTING

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3º número

preço de capa: 5€

www.jpsacouto.pt produtos notícias entrevistas

As oportunidades – Os desafios – Os modelos de negócio

"O Cloud Computing abre oportunidades de negócios para os nossos parceiros", Rui Taborda, Cloud Services Manager da JP Sá Couto

Dell fala da importância do seu programa de parceiros

Caso de sucesso: Mobisoft

As principais novidades em produtos

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cloudESPECIAL

COMPUTING

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actualidade notícias 4

JP Sá Couto nos 370 milhões de euros em 2011

JP Sá Couto distribui Huawei

Novas instalações em Lisboa

actualidade produtos 6

Imprima e digitalize - Quando e Onde Quiser com a Brother

OKI “Cloud Ready”

Wireless TV & Radio for iPad da Trust

Samsung Series 9

Fujitsu LIFEBOOK Ultrabook para empresários

HP Lança Ultrabook Empresarial com a maior autonomia

entrevista 10

João Albuquerque, Channel Manager da Dell Portugal

especial Cloud Computing 14

Oportunidades e Desa� os

Dados do mercado

Previsões dos analistas

Entrevista Rui Taborda, cloud services managerda JP Sá Couto

caso de sucesso 24

João Pedro Cardoso, CEO da Mobisoft

a fechar 26

Rebranding JP Sá Couto

As empresas portuguesas vivem numa época de grandes e rá-

pidas transformações e num ambiente altamente competitivo,

obrigando-as a procurar soluções tecnológicas, organizacionais e/

ou funcionais, que lhes permitam responder às oportunidades e

desa� os que o mercado lhes oferece.

Num cenário cada vez mais concorrencial, é extremamente impor-

tante que haja uma de� nição clara da visão e missão das organi-

zações.

A JP Sá Couto tem como visão para a área de negócio da distri-

buição “Oferecer as melhores soluções de tecnologia digital aos nossos Clientes”. Aspiramos igualmente ser o maior e o melhor

distribuidor a operar em Portugal. Para concretizarmos esta as-

piração estamos constantemente a desenvolver os nossos pilares

estratégicos:

E� ciência de custos – de forma a podermos oferecer produtos e

serviços aos nossos Clientes a preços competitivos.

Inovação – sistemas de informação, ferramentas de suporte aos

nossos Clientes e Parceiros e serviços de suporte de pré-venda de

forma a aumentarmos a nossa � exibilidade e o relacionamento

com os nossos Clientes e Parceiros.

Diversi� cação – Temos consciência da necessidade de continua-

mente diversi� carmos a nossa oferta de produtos e serviços. E é

dentro deste último pilar estratégico que faz sentido a JP Sá Couto

incluir na sua oferta: Serviços de Cloud Computing.

A JP Sá Couto é o primeiro distribuidor em Portugal a apostar nos

serviços de Cloud Computing de forma estruturada e responsável.

Estamos convictos que esta nova oferta de serviços quer do ponto

de vista de tecnologia disruptiva, quer no ponto de vista de e� ciên-

cia de custos, irá ser uma mais-valia importantíssima para o Canal.

Serviços Cloud: uma mais-valia

Direcção: Streamroad Consulting, Lda.Rua Jorge de Sena, nº 99 – 2º Andar, Areias de S. Pedro do Estoril2765-488 Estoril Tel: 21 468 61 70 – Fax: 21 468 61 26

Coordenador: Ana Margarida Paula, Lança Palavra, Lda.

Design: Vilma Carmona, Fortaleza d’Ideias

Impressão: Ligação Visual, Lda.Nucleo Empresarial 2, Pav. x/z 2665-608 Venda do Pinheiro

editorial índice

� cha técnica

José Carlos Ferreira

Administrador Executivo da JP Sá Couto

Propriedade: J.P. Sá CoutoR. da Guarda, 6754455-466 Pera� taTel.: 22 999 39 99Fax: 22 999 39 [email protected]

Tiragem: 8000 exemplares Periodicidade: TrimestralPreço de capa: 5€Depósito Legal: 336940/11ISSN: 2182-4355

Esta publicação está isenta de registo na ERC

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actualidade notícias 4 www.jpsacouto.pt

JP Sá Couto factura 370 milhões de euros em 2011

O sector da distribuição continua a crescer dentro da JP Sá Couto. Depois de sucessivos alargamentos, a em-presa portuguesa junta agora produ-tos da marca Huawei ao seu portfólio.A aposta da JP Sá Couto na distribuição continua. Depois de acordos recentes com HP e a Microsoft, a portuguesa é agora distribuidora o� cial da Huawei para o mercado português, endereçan-do a área de negócio de Enterprise.«Através desta parceria, a JP Sá Cou-to criou uma equipa especializada de suporte ao canal, à pré-venda e às ven-das, de forma a acrescentar valor e dif-erenciação face às competências tradi-cionais de um distribuidor», explica José Carlos Ferreira da JP Sá Cou-to, visivelmente entusiasmado com um acordo que permite à JP Sá Couto «alargar o seu portó� io e, assim, continuar a perseguir o seu principal objectivo: disponi-bilizar as melhores soluções de tecnologia digital aos seus clientes».Seguindo o modelo de negócio da Huawei, totalmente suportado pelo canal de parceiros (revendedores e

A empresa portuguesa continua a alargar o seu portfólio

JP Sá Couto distribui Huawei

distribuição), a JP Sá Couto assume nesta fase de arranque do fabricante em Portugal um papel crucial na sua criação, identi� cando e seleccionando parceiros com “know-how” tecnológico e de mercado. Segundo Pedro Ferreira, Country Director da Huawei Portugal “A Huawei está certa que esta parceria irá contribuir para o crescimento har-monioso e sustentado do negócio de Enterprise no mercado português.”O portfólio de Enterprise da Huawei, encontra-se organizado por categoria de produtos/soluções, sendo elas IP (Routers, Switches, Security), CT (Uni-� ed Communications, IP PBX, Call Cent-

er, Video Conference, Video Phone, Telepresence, Video Surveil-lence…),IT (Cloud Computing, Storage, Servers, Datacenter, Virtualização), Vertical Indus-try (E-Government, Smart Grid, E-Banking) e Services (System Integration & Deployment, Net-

work Design & Optimization, Customer Support & Maintenance, Trainning & Certi� cation).

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JP Sá Couto muda de instalações em LisboaNo ano em que comemora o seu 23º aniversário, a JP Sá Couto S.A mudou de instalações no início deste mês de Julho. As novas instalações situam-se no Edifício Mar Vermelho, no Parque das Nações, em Lisboa, sendo mais centrais, mais funcionais e mais próximas dos Cli-entes e Parceiros da JP Sá Couto. De acordo com João Paulo Sá Couto, admin-istrador da empresa, “com a mudança de instalações procuramos proporcion-ar um ambiente ainda mais favorável à criação de mais e melhores sinergias e relações. Passamos a centralizar toda essa área Logística no Hub Logístico de Pera� ta, mantendo o nosso compromis-so de entrega, em Portugal Continental, até às 13.00 do dia seguinte para todas as encomendas processadas até às 18.30 do dia anterior”.A empresa está convicta que, nestas novas instalações, estará em condições de oferecer uma qualidade superior dos seus serviços e conseguir, assim, uma melhor satisfação dos seus Cli-entes e Parceiros. Todos os contactos telefónicos, fax e email da JP Sá Couto em Lisboa mantêm-se sem alterações.

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A JP Sá Couto obteve um volume de negócios na ordem dos 370 milhões de euros em 2011, mais 66.4% que os 222.3% milhões de euros em 2010.Relativamente aos primeiros 5 meses, José Carlos Ferreira, Administrador Ex-ecutivo da JP Sá Couto S.A, refere que o negócio da distribuição cresceu 38% em vendas comparando com o mesmo período de 2011. “Este desempenho re-sultou da estratégia de diversi� cação da nossa oferta, de maior proximidade com os nossos clientes, de investimen-tos localizados e de um crescimento responsável. A nossa quota de mercado cresceu igualmente de 16% para 22% e estes resultados devem-se à con� ança que, os parceiros quer os clientes têm na JP Sá Couto”

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Chegou a nova revolucionáriaWorkstation HP Z1

A Workstation HP Z1 permite um acesso fácil sem ferramentas a todos os componentes para assistência e customização.

HP Z1 WorkstationRefª: WM432EA• Processador Intel Xeon E3-1245

• Placa gráfica Nvidia Quadro 1000M

• Memória 8GB DDR3-1600 ECC

• Disco 1000GB (1TB) SATA 7200rpm

• Sistema Operativo Windows 7 Professional 64 bits (com media de recuperação para Win 7 Professional 32 bits)

PVR: 2299€ (sem IVA)

A Workstation HP Z1 cria uma nova categoria - revolucionária, a primeira workstation all-in-one profissional que os seus clientes vão querer ter nas suas secretárias.

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actualidade produtos 6

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IMPRIMA e DIGITALIZE

A MW260 e a MW145BT são impressoras portáteis que imprimem em A6 e A7, com tecnologia Bluetooth.São impressoras peque-nas, ideais para trabalhar com computadores portá-teis ou smartphones via bluetooth.Utilizam apenas uma cas-sete de 50 folhas sendo a deteção do papel automá-tica bem como a falta do mesmo, muito prático!

Quandoe Onde Quiser

com a Brother

Tecnologia de impressão térmica

Quando investigadas as opções para a impressão móvel, os decisores estão a considerar ne-cessidades de mobilidade. As impressoras de tecnologia térmica direta, produzem uma ima-gem ao aquecer o revestimento especial do papel térmico. Quando o papel passa sobre a ca-beça térmica, o revestimento torna-se negro nas áreas onde é aquecido, produzindo uma imagem. A impressão térmica é considerada cada vez mais como sendo a melhor solução para as aplicações móveis por uma série de razões.A tecnologia de impressão térmica permite aos trabalhadores concentrarem-se no trabalho sem o inconveniente e o custo adicional de comprar tinteiros, toner ou � tas. A tecnologia de impressão térmica permite que o equipamento seja instalado em qualquer orientação, e tam-bém ser transportado sem o risco de derrame, fugas ou manchas. A impressão térmica tam-bém é adequada para utilizar em veículos, pois é menos suscetível a � utuações sazonais extremas de temperaturas e humidade do que outras tecnologias.

As impressoras portáteis PJ oferecem a solução mó-vel ideal para impressão do A4. Com menos de 26cm de largura e um peso de 470g podem ser guardadas na mala ou pasta de portátil. Estas impressoras térmi-

IMPRESSORAS PORTÁTEIS

IMPRESSORAS PORTÁTEIS

Brother série PJcas são perfeitas para im-primir orçamentos, fatu-ras, notas de encomenda, guias de transporte, etc.Com uma velocidade de impressão em A4 de 6ppm e resolução que pode che-gar até 300ppp, com a PJ663 e PJ623 e de 200ppm no caso das PJ662 e da PJ622. A autonomia destas impressoras é assegurada através de baterias recar-regáveis ou com adaptado-res de corrente CA e com ligação, USB, Irda ou Blue-tooth, dependendo do mo-delo.

Brother série MWMesmo muito pequenas!

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actualidade produtos 7

3º número news

Os novos scanners portá-teis DS-600 e DS-700D per-mitem digitalizar o que quiser, independentemen-te do local onde se encon-tra, ideais para PME’s, pro-� ssionais em mobilidade. Digitaliza fotogra� as, car-tões-de-visita, faturas, contratos, recibos, formu-lários, notas manuscritas e muito mais. Estes scan-ners portáteis ocupam o mínimo de espaço numa mala ou num escritório, medem apenas 30cm e só pesam 315g e 600g.

IMPRESSORAS PORTÁTEIS

SCANNERS

A necessidade de velocidade

Brother DS

As impressoras Brother da série RJ foram desenhas para os pro� ssionais mó-veis que necessitam de alta velocidade de impres-são (5 pps – 127mm/seg) e de um equipamento robus-to capaz de suportar as condições mais adversas do dia-a-dia em ambientes externos e internos.Resistentes a quedas até 1.8m e certi� cadas IP54, resistem a poeiras e a sal-picos de água, continuan-do a trabalhar normalmen-te, a bolsa de transporte opcional torna-as ainda mais robustas e imperme-áveis, sendo ideais para a impressão de talões e eti-quetas em qualquer am-biente.A RJ-4030 dispõe de um in-terface Bluetooth, permite que imprima em qualquer

lugar, sem necessidade de qualquer cabo de ligação ou infraestrutura de rede.A RJ-4040 dispõe de um in-terface Wi-Fi, permite que imprima em qualquer em qualquer rede empresarial sem necessidade de conec-tar qualquer cabo.A vasta gama de acessó-rios opcionais disponíveis para a série RJ, como o lei-tor de cartão magnético, o kit de instalação em veícu-los, cria uma variedade de con� gurações possíveis, adaptando-se assim à ne-cessidade de cada um dos pro� ssionais móveis que necessitem de imprimir na hora, etiquetas ou talões de pagamentos, com códi-gos de barras, e qualquer outra informação.

Não necessitam de bateria nem de adaptador. Basta ligar diretamente a u m PC com cabo USB (incluído) e começar a digitalizar. Pode digitalizar a cores ou preto e branco, diferentes tama-nhos e tipos de papel, com resolução ótica 600x600ppp até A4 e com uma gramagem de 120g. O modelo DS-700 digitaliza frente e verso de forma automática permitindo poupar tempo. Toda a co-modidade a preços acessí-veis DS-600 e DS-700D.

Brother série RJ

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OKI “Cloud Ready”Intuitivos, � áveis e inteligentes. Os novos equipamentos OKI destacam-se pela excelente capacidade de respos-ta às atuais necessidades das empre-sas e pela compatibilidade com aplica-ções actuais de impressão móvel. Compatíveis com várias aplicações de mobile printing, como o ePrint ou o Cortado Workplace, os novos equipa-mentos OKI facilitam a gestão, fora do escritório, dos documentos importan-tes. Construídos com base na premiada tecnologia de impressão LED, as novas soluções OKI com um design ergonó-mico, e as funções de poupança inova-doras permitem uma redução nos gastos de energia.O novo portfólio OKI destaca-se ainda pelas suas especi� cações completas, que incluem Duplex e ligação de rede de série em todos os equipamentos, bem como o Alimentador Automáti-co de Documentos em Duplex (RADF), para um processamento simples, e� caz e económico de documentos em frente e verso.

A OKI e a impressão a coresAs séries C300, C500 e C800 aliam a redução de espaço à qualidade de impressão numa vasta gama de suportes, valo-rizando a impressão em alta

Wireless TV & Radio for iPad da TrustCom este conjunto, nunca mais perde-rá pitada, esteja onde estiver com o Campeonato Europeu de Futebol e os Jogos Olímpicos no programa, a previ-são é de um fantástico Verão desporti-vo. Com a Trust, garantidamente não irá perder nem um pouco do espectácu-lo, com o Wireless TV & Radio for iPad. Daqui para a frente poderá também seguir em qualquer lugar as séries e programas televisivos que mais aprecia: ligue este conjunto compacto ao seu iPad e receba grátis TV digital e rádio.Ver TV em directo no seu iPad 2 ou no novo iPad nunca foi tão simples: o apa-

Ver TV em directo no iPad, gratuita-mente e sem ligação à internet: é possível com o Wireless TV & Radio for iPad da Trust.

velocidade e os baixos custos de fun-cionamento. Os MFPs cor das séries MC300 e MC562 destacam-se pelo de-sempenho e redução de consumo energético, com RADF standard.

OKI monocromoAs impressoras mono A4 e A3 da OKI oferecem uma extraordinária relação qualidade/preço, juntamente com uma impressão rápida, de alta quali-dade e � ável, com modelos que se adaptam a todo o tipo de organiza-ções.

Novos multifuncionais OKIA combinação de funções de gestão de documentos com uma vasta gama de funções de poupança de energia e de toners, tornam os MFPs da OKI nos

mais e� cientes do mercado. Através da pro-dução em Alta De� nição, es-tes dispositi-vos permitem produzir docu-mentos de qua-lidade pro� ssio-nal “in-house”, reduzindo os

custos das orga-nizações.

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relho instala-se automaticamente de-pois de o ligar ao iPad. Através de uma aplicação gratuita da iTunes App Store poderá ver e gravar programas televi-sivos, onde quer que esteja. Este con-junto é fornecido com antena de ele-vada qualidade para obter o melhor sinal tanto em espaços fechados como exteriores. Em casa, na praia, no seu hotel ou no parque de campismo: po-derá desfrutar, em qualquer ponto da Europa, de extraordinária nitidez de imagem, sem precisar de se ligar à in-ternet.

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SamsungSeries 9A Series 9 da Samsung estreia o mais � no e compacto computador portátil premium, ostentando um vigoroso ecrã de 15” colocado num chassis de 14” cheio de estilo. Graças ao design verdadeiramente plano, é possível atin-gir uma espessura de 14,9mm e um peso de 1,49kg, fazendo-o verdadeira-mente ultra portátil. Por sua vez, o po-der de processamento está entregue à segunda geração da gama Intel® Core™ i5, auxiliada por até 8GB de memória RAM e por uma unidade de disco SSD com 128GB. Já o modelo de 13” mede apenas 12,9mm de espessura pesa 1,19kg. Um estilo exclusivo, um look pre-mium incomparável e um design aerodi-namico extremamente re� nado, trans-formam o Series 9 num equipamento composto por sólidas linhas e curvas.

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actualidade produtos 9

3º número news

A Fujitsu actualizou os seus Ultra-books para Classe Empresarial, com o novo modelo LIFEBOOK U772 concebi-do de raiz para as necessidades dos pro� ssionais. Combinam um excelente valor com um acesso sem compromis-sos à mais recente tecnologia de com-putação móvel – além de terem um de-sign apelativo e cheio de estilo e o poder e a conectividade para suportar um dia completo de trabalho em movimento.A Fujitsu é a primeira marca a apresen-tar um Ultrabook de nova geração para o sector empresarial, que inclui funcio-nalidades padrão como a tecnologia In-tel® vPro™ – fornecendo uma segurança e uma facilidade de gestão avançadas.

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Fujitsu LIFEBOOK Ultrabook para empresários A HP anuncia em Portugal o seu pri-

meiro Ultrabook pro� ssional, o HP Folio13. O Folio apresenta um design � no e leve, e a maior autonomia da bateria do mercado, opções de segu-rança robustas e um disco SSD, para a melhor experiência de utilização. O HP Folio13 proporciona até 9,5 horas (1) de duração da bateria, o melhor tempo de bateria dos Ultrabooks dis-poníveis actualmente no mercado. Com bateria disponível durante todo o dia, os utilizadores deixarão de andar com carregadores com o seu portátil, e várias portas eliminam a necessida-de de transportar incómodos dongles. Os pro� ssionais podem agora manter-se produtivos e passar o dia inteiro em deslocações de casa para o trabalho e para casa, apenas utilizando o HP Fo-

HP Lança Ultrabook Empresarial com a maior autonomia

lio13. Medindo menos de 18 milímetros de largura e com um ecrã BrightView, ultra-slim de 33,8 centímetros (13,3”) de alta de� nição (HD) (2), o HP Folio13 pesa apenas 1,49 kg.(3).Desenvolvido com os mais recentes processadores Intel Core, o HP Folio13 inclui também a Tecnologia Intel Rapid Start, que proporciona um consumo de energia ultrabaixo.

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entrevista10

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O nosso programa de

parceiros

para o sucesso da Dell

Que balanço faz aos resultados da Dell no ano de 2011? Qual o desempenho da subsidiária nacional face à crise económica?João Albuquerque: Em relação aos re-sultados � nanceiros Dell, a nível global, o ano � scal de 2012 foi o de maior su-cesso de sempre. A expansão da Dell enquanto fornecedor de soluções e serviços empresariais foi uma das prin-cipais razões para esse crescimento. A nível local, a crise económica do nosso país afectou o sector tecnológico, onde se inclui a nossa empresa. Os resulta-dos não são iguais para todas as cate-gorias de produto, mas posso a� rmar que o desempenho geral é afectado pela situação � nanceira, como previsto, mas dentro dos objectivos de� nidos.

A Dell tem alguma estratégia especí� -ca para ajudar os Parceiros a enfren-tar a crise? Quais os principais aspec-tos e objectivos?João Albuquerque: Percebemos os efei-tos da actual situação empresarial para o negócio dos nossos parceiros.

Em total contraciclo com a situação económica do país,

a Dell pode gabar-se de ter tido o ano � scal de maior

sucesso de sempre. Mas, nunca esquecendo o papel dos

seus parceiros na construção deste sucesso, a companhia

continua a desenvolver programas e a criar ferramentas

que têm por missão ajudar à rentabilidade do seu canal.

João Albuquerque, Country Manager da Dell Portugal,

conta-nos tudo.

Desenvolvemos os nossos produtos, so-luções e serviços com o propósito de ajudar os nossos parceiros e clientes a crescer e prosperar. O nível de envolvi-mento que temos com os nossos par-ceiros e a nossa capacidade para ouvir permitem-nos ajudá-los a oferecer as melhores gamas de produtos aos seus clientes. Muitos dos nossos recursos são investi-dos em programas de formação. Estes recursos visam não só treinar os nos-sos parceiros com as mais recentes tecnologias de produto, mas também ajudá-los a adquirir conhecimento que, em conjunto com a sua experiência, permitem-lhes oferecer as melhores soluções aos seus clientes e desenvol-ver vantagens competitivas. Organizamos eventos, muitas vezes em conjunto com os nossos parceiros, para os nossos clientes � nais. Nestes eventos, nós e os nossos parceiros ou-vimos os utilizadores � nais para nos posicionar-mos da melhor forma e cor-responder às suas expectativas.Estamos ainda a facultar aos nossos clientes uma série de ofertas especiais, programas de incentivos de vendas e campanhas de marketing.

Sendo a Dell uma multinacional, diria que, neste momento, Portugal está a ser mais afectado do que o resto da Europa, no que diz respeito ao impacto da crise no mercado, ou pelo contrário está alinhado face aos restantes paí-ses europeus?João Albuquerque: O ambiente econó-mico em Portugal delineia uma situa-ção de negócio desa� ante para o sec-

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entrevista 11

2º trimestre de 2012 news

é essencial

tor das TI, no entanto, nós continua-mos a ver muitas oportunidades para os nossos clientes. A Dell e os seus par-ceiros podem ajudar as empresas de todas as dimensões a aumentar a sua produtividade, ao proporcionar melho-res produtos e serviços e a construir vantagens competitivas. Em Portugal continuamos muito alinhados com os

nossos objectivos e expectativas, para proporcionar aos clientes um portfólio de soluções completo que lhes permi-tam crescer e prosperar. Desta forma, posso a� rmar que não existe uma melhor altura para ser par-ceiro da Dell. Posso dizê-lo porque, por exemplo, se alguém olhar para as nos-sas mais recentes aquisições (como a

EqualLogic, Compellent, Secureworks), pode facilmente concluir que estamos a oferecer soluções abertas, capazes e acessíveis a qualquer pessoa.

Na sua opinião, qual vai ser o rumo fu-turo da Dell? Onde planeia realizar as maiores apostas?João Albuquerque: Como já referido, a Dell está a expandir-se enquanto em-presa fornecedora de soluções e servi-ços. As nossas inovações de mercado são baseadas nas mais recentes tecno-logias, ao mesmo tempo que somos uma empresa ilimitada quanto a siste-mas legados e propriedades de arqui-tecturas que bloqueiem o cliente em soluções de um fornecedor especí� co. Reforçar o nosso canal é também uma das nossas prioridades, dado que os negócios de canal são fundamentais para corresponder às necessidades dos nossos clientes em mercados por todo o mundo. Estamos a trabalhar no sentido de construir a próxima geração

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entrevista12

3º númeronews

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de soluções que irão ajudar empresas de todas as dimensões a utilizar a tec-nologia enquanto facilitador de negó-cio. O nosso canal tem aqui um papel fundamental… ao mesmo tempo, a nos-sa capacidade para recolher tanto o fe-edback dos nossos parceiros como dos clientes � nais através de conversas di-árias, em diversos mercados, permite-nos optimizar os nossos sistemas de cliente e soluções empresariais.

Em que consiste o programa de canal da Dell?João Albuquerque: O nosso programa de canal destaca o compromisso, tanto com os nossos parceiros como com os clientes � nais, para lhes facultar as melhores soluções para o seu negócio. De forma geral, podemos distinguir en-tre três tipos de parceiros: os nossos distribuidores autorizados, os nossos

com os seus próprios serviços de valor agregado para facultar soluções. Aju-damo-los a alavancar os seus conheci-mentos, ampliando ainda mais as suas skills e desenvolvendo competências especí� cas. Por exemplo, os nossos

medida de cada cliente, desde o início da nossa parceria.

Que características no per� l da JP Sá Couto são as mais valorizadas pela Dell?João Albuquerque: Nós acreditamos que é possível criar situações win-win. Especialmente no actual panorama económico, os nossos esforços estão concentrados em elevar a e� ciência e reduzir os custos. A JP Sá Couto tem sido um parceiro com uma excelente capacidade de resposta. Acredito � r-memente que este tipo de parcerias irá construir a base do crescimento e se-rão, também, um contributo importan-te para a recuperação económica.

Qual é o posicionamento da Dell nas áreas do Cloud Computing e da Virtua-lização? De que forma este novo para-digma tecnológico veio alterar a estra-tégia de mercado da empresa?João Albuquerque: O Cloud Compu-ting e a Virtualização são tecnologias importantes no mercado empresarial de hoje e a Dell está a ajudar empre-sas em todo o mundo a bene� ciar des-sas tecnologias. A forma como a Dell utiliza essas oportunidades é igual à que é utilizada com qualquer tecnolo-gia moderna: estamos a trabalhar no sentido de facultar aos nossos clien-tes e parceiros os serviços e sistemas adequados para alavancar os benefí-cios destes novos paradigmas. Na Vir-tualização, por exemplo, os nossos parceiros podem bene� ciar da nossa abordagem, que permite aos negócios de todas as dimensões obter o valor da virtualização, sem qualquer risco. As nossas soluções de infraestrutura virtualizada Dell vStart facultam aos nossos clientes componentes com-provados, pré-concebidos, pré-cons-truídos e pré-testados – servidor, ar-mazenamento, network e gestão – em plataformas de virtualização comuns. A Dell tem também uma posição de li-derança no cloud computing, sendo já um fornecedor de con� ança de solu-ções na nuvem para alguns dos maio-res estruturadores cloud, como a Mi-crosoft e a Ask.com, assim como um facilitador-chave e parceiros com a VMware, Citrix e Microsoft.

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parceiros podem utilizar o nosso gran-de portfólio de produtos de armazena-mento e a experiência que temos neste mercado.

Como caracterizaria a relação existen-te entre a Dell e a JP Sá Couto?João Albuquerque: A JP Sá Couto é um dos nossos parceiros de valor no mer-cado Português e estamos bastante contentes com a sua experiência, com-promisso e paixão em corresponder às necessidades dos clientes, para lhes proporcionar soluções baseadas na nossa tecnologia.

Qual é a importância que a JP Sá Couto representa para a política de canal da empresa?João Albuquerque: Todos os parceiros são importantes para que possamos entregar ao mercado a mais recente tecnologia, sem atrasos. Orgulho-me em dizer que partilhamos com a JP Sá Couto a mesma paixão pela e� ciência e rapidez em entregar soluções feitas à

A Dell está a oferecer soluções abertas,

capazes e acessíveis a qualquer pessoaparceiros preferenciais e os revendedo-res registados. Este esquema simples permite aos clientes � nais acederem à nossa tecnologia, produtos e serviços. Damos valor à experiência de mercado do nosso parceiro e fornecemos-lhe o nível de apoio e benefícios que necessi-tam, para servirem os seus clientes através dos nossos sistemas e servi-ços. Temos também à sua disposição o nosso portal PartnerDirect, www.dell-partnerdirect.com, um portal web onde os nossos parceiros podem ace-der a materiais de marketing, ferra-mentas de vendas e documentos com informações de produtos.

Qual o papel reservado aos Parceiros nesta estratégia e como planeiam en-dereçar os diferentes mercados?João Albuquerque: Damos valor à expe-riência dos nossos parceiros nos seus mercados locais e à percepção que têm para conhecer os desa� os dos seus clientes. Os nossos parceiros combi-nam os nossos produtos e serviços

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especial Cloud Computing14

3º númeronews

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CLOUD COMPUTING

Oportunidades e O Cloud Computing, ou Computação na Nuvem, permite

uma serie de importantes benefícios para as empresas,

sendo as principais a redução de custos, maior � exibilidade

e mobilidade, e acima de tudo, ser um catalisador para a

inovação.

Estas são algumas das vantagens mais reconhecidas, no

entanto, são também alguns os factores inibidores, tais

como a perca de controle, segurança e privacidade.

Com este artigo, pretendemos ajudá-lo a dar os primeiros

passos neste novo e extraordinário paradigma.

Cloud Computing: O que é e como sur-giu?O Cloud Computing, não é mais que o acesso através da internet a um con-junto de recursos partilhados, sejam eles recursos computacionais ou apli-cações, fornecidos de uma forma rápi-da e elástica, tudo isto suportado num modelo económico de “paga ape-nas o que consome”.O advento do Cloud Computing, só foi possível pela conjunção de vários fac-tores sendo os mais importantes, as comunicações que passaram a ter um custo mais reduzido, e ao mesmo tem-po, a serem mais rápidas e � áveis e a tecnologia de virtualização, que ape-sar de ser uma tecnologia utilizada á bastante tempo, foi democratizada pela sua adopção massi� cada nas pla-taformas Intel. Estes dois factores as-sociados à sua implementação massi-� cada em Data Centers, permite a partilha de recursos e uma economia de escala mais competitiva.

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especial Cloud Computing 15

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Desaf iosQuais as principais vantagens?Existem vantagens associadas a este modelo, sendo as mais importantes:1. Facilidade e rapidez de implementa-ção – Possibilidade de aprovisionar uma infra-estrutura (servidores, ar-mazenamento e aplicações) em minu-tos em vez das anteriores semanas.2. Elasticidade e Flexibilidade – Possibi-lidade de aprovisionar dinamicamente a infra-estrutura, isto é, aumentar ou diminuir os requisitos computacionais à medida das necessidades do negócio. 3. Redução de custos – Existem vários

factores que permitem a redução de custos, sendo os principais:

a. Ganhos obtidos pela economia de escala nos Data Centers são es-pelhados em preços mais concor-renciais para os clientes.b. Ganhos de dimensionamento - Na medida em que não necessita-mos de dimensionar a infra-estru-tura para suportar os picos de negócio, já que caso seja necessá-rio o podemos realizar rapidamen-te, permite a aquisição de infra-estrutura mais em consonância com a realidade média do negócio, com as inerentes poupanças em equipamento que durante a maior parte do ano está subutilizada. (Um exemplo conhecido, são os fa-bricantes de brinquedos que têm que dimensionar a sua infra-es-trutura tecnológica para os picos de negócio, normalmente o Natal, estando a sua infra-estrutura su-butilizada durante o resto do ano.

Existiam anteriormente soluções on-demand mas normalmente para um segmento alto do merca-do.)c. Não ter custos de gestão de in-fra-estrutura próprios (actualiza-ções de hardware/software, ener-géticos, pessoal, suporte, manu-tenção, etc)

4. Garantia contratual de níveis de serviço (SLAs) – Níveis de serviço con-tratualizados garante a � abilidade da solução, incorrendo o fornecedor em penalizações caso não sejam cumpri-das.5. Modelo económico “Paga apenas o que consome” – Permite transferir os custos de aquisição de equipamento (CaPEX) para Operacionais (Opex), li-bertando assim recursos para outras áreas de negócio mais prioritárias.6. Mobilidade – A capacidade de ter a in-formação sempre actualizada e sincro-nizada nas várias plataformas (Smar-tphones, Tablets, PCs e Portáteis, etc)

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Quase 40% das empresas portuguesas têm serviços ‘cloud’

Quase 40 por cento das empresas portuguesas têm serviços de ‘cloud computing’ inseridos na sua estraté-gia de tecnologias de informação, re-vela um estudo da consultora tecno-lógica IDC. O investimento mundial em serviços pro� ssionais relaciona-dos com a criação ou implementação de serviços cloud foi de 2,7 mil mi-lhões de dólares em 2010 e deverá crescer para os 16,7 mil milhões em 2015 — um acréscimo de 44,3%.Já no que se refere à dimensão na-cional o estudo, que foi realizado ‘on-line’ entre Novembro de 2010 e Janei-ro de 2011 a cerca de 5.000 empresas com operações em Portugal, aponta que 38 por cento dos inquiridos têm serviços de ‘cloud computing’ inseri-dos na sua estratégia de tecnologias e que em quase um terço (30 por cen-to) o tema tem sido discutido de uma forma informal na organização.Em 10 por cento das empresas “os serviços de ‘cloud computing’ são parte integrante da estratégia global da organização”, adianta o estudo sobre a situação actual e tendências na adopção do ‘cloud computing’ em Portugal.O conceito de ‘cloud computing’ já tem uma grande maturidade nas or-ganizações nacionais”, salientou Ti-móteo Figueiró, director de research & consulting da IDC Portugal, em de-clarações à Lusa.O responsável destacou que um ter-ço das empresas inquiridas “já está a utilizar os serviços de ‘cloud’” em Portugal, o que demonstra a tendên-cia na adopção deste tipo de servi-ços.

Bom sobretudo para as PMEsAntes, os grandes Data Centers esta-vam vedados ao acesso das pequenas e médias empresas e disponíveis ape-nas àquelas que tivessem possibilida-de � nanceira de investir em tecnolo-gias de informação.Mas a computação em nuvem veio dar a possibilidade de o tecido de Peque-nas e Médias Empresas (PMEs) poder aceder a vários serviços - capacidade computacional, armazenamento de dados e aplicações, tudo isto num mo-delo económico de “paga apenas o que consome”.As empresas portuguesas estão já a adoptar soluções na nuvem para as mais variadas tarefas. Desde o pro-cessamento de salários, passando por serviços tão banais como o “e-mail” ou a videoconferência, estas soluções pela sua natureza � exível e fácil de im-plementar, estão a ganhar terreno en-tre as pequenas e médias empresas em Portugal. Imagine colocar de parte investimentos sucessivos em licencia-

mento de aplicações e aquisição/ ac-tualização de servidores e armazena-mento todos os anos, e passar a dele-gar a terceiros a responsabilidade de gestão deste serviço - tudo isto atra-vés de uma pequena mensalidade por utilizador.Este pode parecer um cenário longín-quo para muitas pequenas e médias empresas, mas já está ao alcance de todos.

Os inibidoresContudo, a questão da segurança e con� dencialidade dos dados, cuja res-ponsabilidade é delegada numa ter-ceira entidade, está a ser um dos fac-tores inibidores da adopção de servi-ços cloud. A legislação aplicável é um factor crítico neste aspecto. A lei de protecção de dados portuguesa, ba-seada numa directiva europeia de 1995, obriga ao gestor dos dados que respeite “um nível de segurança ade-quado” em relação aos riscos relativos “à natureza dos dados a proteger”,

Perguntas & RespostasQue tipos de Serviços Cloud existem?Os serviços Cloud podem ser divididos em três tipos principais:

Sofware as a Service (SaaS)Modelo de disponibilização através da internet de software, em que a aplica-ção está alojada na nuvem. Este mo-delo está cada vez a ser mais utilizado pelos fabricantes mais importantes de Software, e existem hoje uma oferta muito variada – desde serviços de ERP (Enterprise Resource Planning), cola-boração, Customer Relationship Mana-gement (CRM), Recursos Humanos, Gestão de conteúdos, Aplicações de Produtividade, etc.

Platform as a Service (PaaS)Categoria de Serviços Cloud que dispo-nibiliza uma plataforma de desenvolvi-mento como um serviço. Neste mode-lo, o utilizador cria o software utilizan-

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prevendo a transferência “livre” de dados, na maioria dos casos, entre os Estados membros da União Europeia. Já numa eventual transferência de informação de dados portugueses para fora do espaço europeu, cabe à Comissão Nacional de Protecção de Dados, o organismo português res-ponsável pela � scalização do proces-samento de dados pessoais, decidir se um “Estado que não pertença à União Europeia assegura um nível de pro-tecção adequado” à informação a transferir. Este são alguns dos princi-pais aspectos e preocupações de quem adopta serviços cloud, já que, às vezes, não se sabe ao certo onde estão � sicamente os dados.

Resumindo O facto de bastar uma ligação através da internet, associado á redução de custos, suportado por um modelo de “paga apenas o que consome”, são fa-tores que tornam apelativos para quem mais é penalizado com a contra-

do ferramentas e livrarias do fornece-dor. O Microsoft Azure, AppEngine da Google são exemplos de serviços PaaS.

Infrastructure as a Service (IaaS)Modelo de serviços em que uma orga-nização adquire recursos computa-cionais – Servidores, Armazenamento (virtuais) e Comunicações – através da Cloud. O fornecedor deste serviço é responsável pela sua operação e ma-nutenção.

Quais os modelosde Implementação?

Private CloudInfra-estrutura utilizada exclusiva-mente por uma organização, de forma local ou remota, e administrada pela própria empresa ou por terceiros. A sua desvantagem está normalmente associada ao custo elevado necessário para a sua implementação.

Public CloudRecursos computacionais e aplicações disponibilizados por um fornecedor

para o público em geral, mediante o pa-gamento de um valor mensal. Normal-mente a infra-estrutura está localiza-da em Data Centers que permite uma economia de escala mais vantajosa.

Hybrid CloudCombinação dos 2 modelos (Publica e Privada). Implementada quando se utiliza os serviços de Cloud publica para lidar com as sobrecargas (Cloud-Burst) de uma nuvem privada.

Community CloudModelo em que diversas empresas par-tilham a mesma infra-estrutura, pos-suindo interesses similares, tais como por exemplo, os requisitos de seguran-ça. Este tipo de modelo pode existir lo-calmente ou remotamente e é geral-mente administrado por uma das em-presas da comunidade ou por terceiros.

ção da economia num contextode cri-se como a que se vive.Mas irá este mercado crescer? Como todos sabemos, Portugal tem um his-torial de adesão de empresas a novas tecnologias. Segundo os estudos de mercado dos principais analistas, cer-ca de 30% das empresas portuguesas já utilizam o Cloud Computing, pre-vendo-se que 2012 seja um ano decrescimento. Isto apesar de ainda ha-ver alguma relutância por parte de

algumas empresas, normalmente de-vido ao desconhecimento real do que é o ‘cloud computing.O mercado português representa, por isso, uma oportunidade para quem disponibilize soluções que optimizem a redução de custos, e ao mesmo tem-po, possibilitem um aumento de pro-dutividade e � exibilidade. E para este tipo de soluções o Cloud Computing é um optimo candidato.

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Só paga o que consome,

sem necessidade de aquisição de infra-estruturas

ou de “software”

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Qual a importância do Cloud Compu-ting para a JP Sá Couto ?Rui Taborda: Acreditamos que o Cloud Computing abre novas oportunidades de negócio para os nossos Parceiros, e é por isso que o de� nimos como um dos vectores de crescimento para os próximos anos.Temos como objectivo sermos lideres na distribuição de serviços baseados em Cloud, através da disponibilização de um portfólio de serviços que per-mita aos nossos parceiros ir de en-contro ás necessidades dos clientes nesta área. Iremos muito brevemente disponibilizar formação, agregação de serviços (SaaS e IaaS), bem como, ser-viços personalizáveis à medida do cliente, numa lógica de criação de va-lor e complemento da nossa oferta actual.

Porque é que o Cloud Computing é im-portante para os vossos parceiros?Rui Taborda: Hoje a realidade econó-mica do nosso País e do mundo alte-rou-se como constatamos todos os dias na comunicação social. A tecnolo-gia não escapa a esta nova realidade, com cortes substanciais nos orça-mentos para a sua aquisição, sendo cada vez mais importante adicionar valor mensurável para o negócio do cliente numa lógica de disponibilizar soluções adequadas e efectivas a custos que o cliente possa comportar.Se analisarmos genericamente o tipo de tecnologia que é hoje vendido para as PMEs constatamos que são, salvo

algumas excepções, soluções nor-malmente simples e que resolvem as necessidades básicas do negócio (Ex: Servidor, PC, Tablet, ERP, Mail, etc). O acesso a soluções tecnologicamente mais evoluídas (Ex: CRM, Disaster Re-covery, etc )estava até aqui normal-mente vedada a este segmento, fun-damentalmente por razões de falta de recursos e know how interno, e por outro, custos de aquisição dema-siado elevados.Estes são alguns dos factores em que o Cloud computing pode aportar uma proposta de valor. Se por um lado, o facto de estes serviços serem disponi-bilizados através da Cloud evita a com-plexidade e know how necessário para internamente implementar e gerir a infra-estrutura que suporta estas so-luções, por outro lado, através da im-plementação do modelo económico “pay as you use”, irá permitir uma maior � exibilidade na gestão do custo do serviço por parte dos clientes. Estes são apenas alguns dos facto-res em que o modelo de Cloud Compu-ting é importante para os nossos parceiros, mas poderia falar igual-mente sobre outros factores também importantes, como a rapidez de im-plementação, o aprovisionamento di-nâmico, garantia de níveis de Serviço (SLAs) ou acessibilidade.

Hoje para os Parceiros da JP Sá Couto que trabalham o mercado PMEs, a componente de Hardware e Softwa-re, representa uma percentagem

“O Cloud Computing

Rui Taborda, Cloud Services Manager da JP Sá Couto,

está convicto das vantagens da nuvem e de como podem

ajudar o canal de revendedores da empresa a optimizar

o seu negócio e a tornar-se mais rentável

Estudo da JP Sá Couto: revendedores prontos para o Cloud

A JP Sá Couto quis perceber, junto do seu canal de revendedores, qual o seu nível de conhecimento em re-lação ao cloud computing e quais os factores que consideram ser os mais relevantes da adopção ou re-jeição desta nova tecnologia.De um universo signi� cativo de parceiros, que responderam ao in-quérito, as conclusões mostram que estas empresas contam, de uma maneira geral, com um sur-preendente nível de entendimento do que é o conceito de cloud com-puting, bem como uma forte ape-tência para a sua adesão.Com efeito, de acordo com as con-clusões do estudo, 38% dos reven-dedores já estão a comercializar serviços cloud e 47% pretendem durante o próximo ano começar a fazê-lo.Do total de parceiros inquiridos, 59% seleccionaram o “Custo Total mais reduzido” e a “melhoria de e� ciência e � exibilidade” como os dois factores competitivos mais importantes dos Serviços Cloud.Já quando aos receios na adopção desta tecnologia, 72% dos reven-dedores apontaram a Privacidade dos dados como o inibidor mais im-portante para a não utilização dos serviços Cloud.

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muito considerável da sua factura-ção e rentabilidade. O facto de as so-luções Cloud trabalharem como um serviço vendido através da internet, sem necessidade de venda de HW e SW, não vai ter impacto na rentabili-dade dos Parceiros?Rui Taborda: O modelo do Cloud Com-puting pela sua proposta de valor in-trínseca para as empresas, será uma realidade mais tarde ou mais cedo. A questão não é sabermos se vai acon-tecer mas sim quando vai acontecer. Assim, a con� rmar-se estas perspec-tivas, o cloud computing vai cada vez mais ser uma realidade. É por isso cada vez mais importante, que os Parceiros dêem os primeiros passos nesta nova área, por forma a

de formação e divulgação, bem como, apresentar a nossa oferta de novos serviços Cloud que auxiliem os nos-sos parceiros a dar os primeiros pas-sos na oferta de soluções para os seus clientes, e assim potenciar as oportunidades nesta área.Por esse motivo, diria aos nossos Parceiros que ainda não tem uma es-tratégia para a Cloud, que se inscre-vam nos seminários e formação que iremos realizar, para assim terem uma visão mais fundamentada sobre esta nova realidade. Para aqueles que estão mais adiantados nesta nova realidade, diria que deverão de uma forma faseada e complementar à sua oferta actual, implementarem novos serviços baseados em Cloud, para assim acrescentarem valor à sua oferta.Todos os indicadores sugerem que as soluções baseadas em Cloud, irão progressivamente ao longo dos pró-ximos anos ter um peso cada vez maior na fatia dos orçamentos de aquisição de tecnologia por parte das empresas. Por isso, dentro de relati-vamente pouco tempo o paradigma do Cloud Computing, será a forma “normal” como será disponibilizada tecnologia aos clientes.Mas como em todas as grandes jor-nadas, é sempre necessário começar com um pequeno passo. É esse pe-queno passo e essa jornada, que queremos realizar em conjunto com os nossos parceiros, por forma a concretizar o nosso objectivo comum - disponibilizar as melhores soluções para ir de encontro á necessidades dos nossos clientes.

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abre novas oportunidades

de negócio para os nossos Parceiros”

Que passos um Parceiro pode realizar para potenciar a oportunidade do Cloud Computing?Rui Taborda: Na JP Sá Couto, quere-mos ter um papel activo e efectivo a ajudar os nossos Parceiros a dar os primeiros passos nesta nova realida-de, para em conjunto, conseguirmos potenciar esta oportunidade.Estamos a ultimar em conjunto com os principais fabricantes seminários

Na JP Sá Couto, queremos ter um

papel activo e efectivoa ajudar os nossos Parceiros a dar os primeiros passos

nesta nova realidadede� nir a sua estratégia de mix de produtos e serviços que vão disponi-bilizar para os seus clientes e da for-ma como complementam os produtos e serviços actuais com serviços ba-seados no modelo Cloud. Este mix irá com certeza ter impacto na sua ren-tabilidade.

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“Para a Dell, o cloudtem uma importância vital”

Pedro Gonçalves, Services Sales Executive da Dell Portugal,

falou à JPSC News sobre a estratégia da companhia no

campo do cloud computing e revelou o peso que este novo

paradigma tecnológico tem para o negócio deste fabricante.

Qual a importância da Cloud Compu-ting na estratégia da Dell?Pedro Gonçalves: A oferta de serviços cloud tem para a Dell uma importância vital. Além de termos uma oferta total-mente � exível, moderna, e acima de tudo adaptada ao nosso mercado, com a oferta de serviços FlexiCloud comple-mentamos na totalidade, a oferta de soluções e serviços da DELL, permitin-do um maior universo de escolha do modelo de negócio aos nossos Clientes.

Que percentagem de negócio é realiza-da hoje através deste modelo, e qual pensa que será dentro de 3/5 anos ?Na nossa opinião, a actual conjuntura económica está a empurrar e acelerar a maioria das empresas para este novo modelo de negócio.O cloud computing tem vindo cada vez mais a revelar-se uma prioridade tecno-lógica e não apenas tendência para as empresas e organizações de todas as dimensões, devido aos seus variáveis benefícios. Com a falada crise económi-ca e necessidade de reduzir os custos de investimento em TI, é normal que as empresas comecem a tomar cada vez mais consciência da importância em adoptar modelos cloud, dado que ao ad-quirirem serviços numa cloud pública, estarão a pagar apenas pelos serviços especí� cos que adjudicam não tendo, até certo ponto, associados os habitu-ais custos de infra-estrutura, manu-tenção de serviço, recursos humanos... Os modelos cloud traduzem uma for-

ma estratégica, nomeadamente para as pequenas e médias empresas, que habitualmente não têm tantos recur-sos � nanceiros para investir, mas pre-cisam de soluções de TI e� cientes para o seu negócio. Aos dias de hoje, já se começam a ver casos de sucesso bastante interessan-tes, embora a percentagem de negócio Cloud face ao modelo tradicional ainda seja reduzida. No entanto, acreditamos que a 3 anos os serviços disponibilizados em cloud representaram cerca de 30% da nossa facturação em serviços.

Que tipos de serviços Cloud preten-dem disponibilizar a curto prazo?Pedro Gonçalves: Temos sentido uma procura cada vez maior pelas soluções

na área de cloud computing, tanto por parte de PMEs como de Grandes Em-presas. Nesse sentido, existem solu-ções nos mais diversos modelos, tais como a Infrastructure as a Service (IaaS) , Software as a Service (SaaS), Platform as a Service (PaaS), ou sim-plesmente o típico housing/hosting da sua actual infra-estrutura. Esta procu-ra é feita maioritariamente em países com maiores di� culdades económicas, onde as organizações sofreram, nos úl-timos anos, uma redução drástica dos seus orçamentos para as TI.Para corresponder a essas necessida-des, a Dell anunciou no último ano di-versos investimentos e aquisições, para desenvolver uma oferta � exível e abrangente para qualquer tipo de or-ganização. Houve um enorme investi-mento com diversos datacenters por todo o mundo, para proporcionar aos clientes o acesso às tecnologias cloud. Actualmente a Dell disponibiliza no mercado um conjunto de serviços de datacenter (tipicamente hosting/hou-sing e conectividade), serviços IaaS (capacidade de processamento e ar-mazenamento), bem como um conjun-

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As nossas soluções na área de cloudcomputing são � exíveis e adaptáveis

às necessidades de cada Cliente

to de serviços adicionais que comple-tam todo o ciclo de vida, gestão e ope-ração de uma infra-estrutura IT. Neste último ponto destacam-se os serviços de gestão de segurança perimétrica e aplicacional, serviços de hosted e-mail, monitorização de serviços e platafor-mas, service desk operacional/aplica-cional de apoio ao utilizador e serviços de backup e disaster recovery, quer em ambientes locais ou remotos.

E para o mercado especí� co das pe-quenas e médias empresas?Pedro Gonçalves: Especi� camente em relação ao mercado das PMEs, temos notado uma maior procura pela exter-nalização e gestão total dos recursos IT, nomeadamente serviços de hou-sing, disponibilização de servidores e armazenamento, hosted email, gestão de backups e gestão do ciclo de vida dos equipamentos cliente, quer na gestão do parque multi-fabricante ins-talado, quer numa abordagem de desktop virtual, disponibilizado na cloud. Relativamente a este último ponto, temos tido bastante aceitação na solução de VDI low-cost que dispo-nibilizamos em cloud, adaptada espe-ci� camente para PMEs, e que permite a a extensão do ciclo de vida dos equi-pamentos cliente, embora tecnica-mente já obsoletos. Os serviço FlexiCloud já disponíveis no mercado são desenvolvidas pela Dell e adaptados consoante a necessidade especí� ca de cada cliente. O nosso ob-jectivo é corresponder às necessida-des especí� cas das empresas que contratam os nossos serviços cloud e facultar-lhe essa tecnologia mediante as suas necessidades, de forma � exí-vel e adaptável. A curto prazo, iniciaremos o lançamen-to de serviços SaaS (Software-as-a-Service), dando ao nosso Cliente a ca-pacidade de utilizar aplicações verti-cais de negócio (através de uma subs-crição mensal), integrando as mesmas com os seus parceiros comerciais mais directos.

Quais são os principais diferenciado-res da vossa oferta FlexiCloud ?Pedro Gonçalves: As nossas soluções na área de cloud computing são � exí-

veis e adaptáveis às necessidades de cada Cliente. Como fabricante de tecnologia e inte-grador de soluções IT, temos a capaci-dade de desenhar qualquer tipo de ar-quitectura (privada, pública ou híbri-da), que responda a uma necessidade concreta de um determinado Cliente, não � cando de forma alguma limita-dos a uma oferta de serviços demasia-do “standardizados” e que, por muita vezes, não solucionam o problema do Cliente.Além disso, a nível de segurança, é também necessário mencionar que a Dell dispõe de mecanismos para mini-mizar os possíveis riscos de segurança - SecureWorks - proporciona ao cliente a personalização de cada tipo de servi-ço de segurança, nos próprios data-centers do cliente ou numa arquitec-tura em núvem, onde os sites são mo-nitorizados 24 horas por dia, todos os dias da semana, proporcionando um grau acrescido de segurança.

ponibilizando um serviço único, chave-na-mão e integrado com a infra-estru-tura cloud da Dell, permitindo ao re-vendedor tirar partido de um conjun-to de serviços de Data Center, integra-dos com a sua própria oferta de servi-ços.Assim, a distribuição, revendedores e o trabalho conjunto entre ambos terão um papel crucial no desenvolvimento do negócio cloud da Dell, aumentando a nossa capacidade comercial, abor-dando todo o tipo de Clientes e especi-� cidades, independentemente do mer-cado ou core business de cada organi-zação.

Que sugestões pode dar aos Reven-dedores que não têm experiência em Cloud?Pedro Gonçalves: Em primeiro lugar, não devem ter receio em abordar o tema com os seus Clientes. Tecnicamente, o modelo Cloud não di-fere muito do já tradicional projecto

Qual é o vosso modelo de go to market e que papel tem a Distribuição/Re-vendedores nesse modelo?Pedro Gonçalves: O modelo de revenda dos serviços FlexiCloud (actualmente em fase de lançamento), é de todo se-melhante ao já praticado na comercia-lização de soluções de hardware e sof-tware da Dell.É nosso objectivo canalizar o máximo número de contratos de prestação de serviços cloud através da nossa rede de distribuição/revendedores, dando a estes a capacidade de fornecer aos seus Clientes soluções e serviços que, até à data, era de todo impossível atra-vés das suas próprias infra-estruturas.Desta forma, o parceiro Dell poderá de-dicar-se à gestão global do Cliente, dis-

de virtualização e consolidação de in-fra-estruturas de data center e/ou cliente. Tem é de ser encarado comer-cialmente de forma diferente. Tirem partido da equipa de pro� ssio-nais da Dell para vos ajudar no vosso negócio.Como fornecedor de tecnologia, habi-tuado a todos os mundos tradicionais, possuimos a visão mais moderna e adequada da melhor opção a seguir.

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Qual a importância da Cloud Compu-ting na estratégia da HP?Enrique Matorras: A HP, como empresa, possui actualmente três pilares estra-tégicos: Cloud, Segurança e Big Data, pelo que o Cloud Computing é um dos nossos focos de acção. Nesse sentido, a HP lançou recentemente o seu porte-fólio Cloud Converged, no passado dia 10 de Abril, e apresentou ao mercado importantes actualizações em Junho último no evento Discover HP, em Las Vegas.

Que percentagem de negócio é realiza-da hoje através deste modelo, e qual pensa que será dentro de 3/5 anos?Enrique Matorras: A HP não divulga publicamente esses dados, mas pode-mos dizer que os dados dos analistas do Mercado permitem a� rmar que o Cloud representou 15% das vendas de TI na região da EMEA no ano de 2011, devendo alcançar os 35% em 2015, o que representa cerca de 22% (CAGR).

Que tipos de serviços Cloud preten-dem disponibilizar a curto prazo?Enrique Matorras: A nossa oferta den-tro do portefólio Converged Cloud in-clui Managed Services, destinados ao mercado corporativo e aos clientes do

“Distribuidores e revendedores dão

valor acrescentado ao cloud computing”

A HP tem no cloud computing um dos pilares fundamentais

da sua oferta e, por isso mesmo, uma das suas missões é

agora transmitir aos seus distribuidores e revendedores

os conhecimentos necessários para comercializarem a

gama de serviços da empresa nesta área. Enrique Matorras,

Iberia Cloud Chief Technologist, conta-nos tudo.

sector público. Os Enterprise Cloud Services incluem Clouds Privadas Vir-tuais (serviços computacionais ofere-cidos a partir dos datacenters da HP); Clouds Privadas (no domínio do cliente, mas totalmente geridos por pessoal da HP); Continuidade (serviços de busi-ness continuity); Messaging (basea-dos no Exchange); Colaboração (base-ados no Sharepoint); Comunicações Uni� cadas (baseados no Lync); Veri� -cação de Vulnerabilidades e Inteligên-cia; Gestão de Ameaças Endpoint; CRM Microsoft Dynamics; Desenvolvimento e Sandbox SAP.Além disso, oferecemos também Servi-ços Autonomy Protect & Promote, que são serviços geridos para tratar infor-mação não estruturada nas grandes nuvens privadas de armazenamento (50 PB). O nosso portefólio inclui, igual-mente, os “IT Performance Suite Servi-ces”, compostos pela oferta de softwa-re de gestão de TI, disponível no modelo pay per use usando infra-estrutura lo-calizada nos data centres da HP.Por último, mas não menos importan-te, os Cloud Services da HP, oferta de nuvem pública em fase beta destinada a programadores e utilizadores � nais que necessitem de grande � exibilida-de e escalabilidade de recursos de TI.

Quais são os principais diferenciado-res da vossa oferta?Enrique Matorras: Eu destacaria como pontos diferenciadores da oferta da HP face à concorrência a melhor tec-nologia do mercado, uma abordagem híbrida na disponibilização dos servi-ços, uma arquitectura aberta e exten-sível e, claro está, a larga experiência que temos no mercado, com milhares de acordos já estabelecidos com clien-tes e um vasto know-how na gestão de ambientes cloud de grande escala.

Qual o vosso modelo de go to market e que papel tem a Distribuição/Re-vendedores nesse modelo?Enrique Matorras: O papel dos distri-buidores/revendedores é o de dar va-lor acrescentado aos seus clientes adaptando os serviços e soluções HP Cloud às suas necessidades especí� -cas. Além disso, ao participarem no programa CloudAgile, onde os clientes podem adquirir serviços de valor acrescentado, bem como aceder às va-lências dos vários parceiros envolvidos no programa, os distribuidores e re-vendedores podem incrementar a sua penetração no mercado através dos diferentes clientes CloudSystem.

Que sugestões pode dar aos Reven-dedores que não têm experiência em Cloud?A nossa recomendação vai no sentido de os nossos revendedores se junta-rem o mais rápido possível ao progra-ma de certi� cação “ExpertONE”, a � m de adquirirem os conhecimentos ne-cessários sobre o catálogo de soluções HP Cloud, que os ajudarão a posicio-nar-se na sua carteira actual de clien-tes.

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Fundada em 1994, a Mobisoft é hoje uma empresa com

larga experiência no fornecimento, implementação e

manutenção de soluções informáticas e com referências

em diversos sectores de actividade económica.

João Pedro Cardoso, CEO da empresa, falou-nos da

importância que a já longa relação com a JP Sá Couto tem

tido no sucesso da empresa.

“Queremos continuar a ser uma

empresa de referência neste mercado tão competitivo

Quando foi criada a Mobisoft e com que objectivos?João Pedro Cardoso: O objectivo princi-pal sempre foi a qualidade do serviço pós venda. O mercado necessitava de empresas dedicadas aos seus clientes com competência, rigor, transparência e um grande sentido de responsabilida-de e nós viemos preencher essa lacuna.

Da história da empresa, que momen-tos mais destacaria?João Pedro Cardoso: Existem vários mo-mentos. No entanto, gostaria de desta-car o ano de 1996, quando iniciámos o nosso trabalho com a software house PHC, que decorre até à presente data, e a qual nos atribuiu o estatuto de Par-ceiro TOP. Claro que não posso deixar de referir a parceria com a JP Sá Couto e que já existe desde da nossa fundação.

Que balanço faz ao ano de 2011?João Pedro Cardoso: Foi um ano de contenção, sem dúvida. As empresas retiveram os seus investimentos em todas as áreas, nas quais se incluem as tecnologias. Nós sentimos uma re-tracção no investimento de equipa-mento, mas em relação aos serviços a procura aumentou.

Que expectativas tem em relação a 2012?João Pedro Cardoso: Temos a consciên-cia que se não formos uma mais-valia para as empresas, 2012 será mau. Sa-bendo bem dessa situação, a Mobisoft reforçou a sua equipa de técnicos/ con-sultores com uma larga experiência já comprovada no sector. Aumentámos a nossa competência na área do desen-volvimento, assim como na área de controlo da Gestão de Produção e con-trolo de acessos para responder aos clientes mais exigentes. Por todas es-

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caso de sucesso 25

3º trimestre de 2012 news

tas razões, acreditamos que 2012 vai ser bom. Espero, ainda, que os nossos empresários sintam a necessidade de reforçar o sector das tecnologias, pois só assim conseguimos saber como está a realidade do nosso negócio. Um pro-grama sem implementação adequada à realidade da empresa nada faz e a MOBISOFT diferencia-se da sua concor-rência graças aos seus consultores capazes de adaptar este programa.

Quais são as vossas principais marcas?João Pedro Cardoso: A nível de Har-dware, a principal marca é, sem dúvi-da, a Tsunami, desde sempre e até hoje, fundamentalmente pelas pesso-as e pela excelente relação Mobisoft – JP Sá Couto. Relativamente ao softwa-re, destacaria como marcas muito im-portantes para nós a PHC e a Sage.

Que razões apontaria para o sucesso da vossa empresa?João Pedro Cardoso: Acho que o suces-

so está no cuidado que temos sempre com os nossos clientes, aliado a uma forte gestão de recursos humanos e � nanceiros.

Que importância tem desempenhado a vossa relação com a JP Sá Couto no sucesso da Mobisoft?João Pedro Cardoso: Muita importân-cia! Sempre foi um parceiro que nos apoiou no nosso crescimento e acom-panhou-nos nas nossas di� culdades. Sem dúvida que a relação humana nos negócios é muito importante e eu dou muito valor a isso…

Quais são, na sua opinião, as princi-pais vantagens de se ser um parceiro da JP Sá Couto?João Pedro Cardoso: A grande vanta-gem é a capacidade de resposta na entrega e aos problemas técnicos apresentados. Tendo sempre a capaci-dade de nos dar resposta em todas as frentes.

Qual é a sua expectativa para o futuro deste negócio em Portugal?João Pedro Cardoso: Penso que o mer-cado vai ser mais selectivo e muitas das empresas vão ter que mudar a sua forma de estar. Se queremos prestar um serviço de qualidade, temos que ter técnicos capazes de responder as solicitações. Por isso, a Mobisoft conti-nua a investir em pessoas com grande sentido de responsabilidade e pro� s-sionalismo. Queremos continuar a ser uma empresa de referência neste mer-cado tão competitivo.

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MOBISOFT - MOBILIARIO E SOFTWARE, LDA R. NOSSA SRA CAMPOS, 26/284520-241 SANTA MARIA DA FEIRA Telf: 256379640Fax: 256379649e-mail: [email protected]

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RebrandingJP Sá Couto

23 anos depois da sua fundação, mui-to mudou na JP Sá Couto. É tempo de fazer um rebranding e lançar uma nova marca. «JP inspiring knowledge» é a a� rmação da estratégia de cresci-mento e internacionalização da em-presa, através de uma marca que se pretende global, um factor de diferen-ciação e sucesso na inserção no mundo globalizado.Com esta nova marca, a JP Sá Couto pretende continuar o seu percurso, oferecendo as melhores e mais inova-doras soluções integradas de conheci-mento. Um conhecimento que não terá idades nem fronteiras, e que se esten-da a todo o Mundo.

É objectivo da JP Sá Couto ser líder em Inovação e Serviço, ser reconhecida como parceira tecnológica de referên-cia, nos mercados nacional e interna-cional.

A nova marcaSinal de evolução, a nova marca simbo-liza uma nova etapa no percurso da JP Sá Couto.A construção das letras “JP” é realiza-da através de módulos � exíveis que se adaptam de forma a dar vida às duas letras. A expressão grá� ca dos módu-los foi inspirada em livros abertos e no movimento de abertura de um compu-tador portátil, metáforas de abertura

ao conhecimento e a novos horizontes. O efeito radial criado pelas múltiplas li-nhas projecta ideias como inovação e criatividade, apontando diferentes ca-minhos. O círculo que suporta a assina-tura eleva a uma escala global a ambi-ção de promover o conhecimento de cada um e da humanidade como um todo.

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a nova marca simboliza uma nova etapa no percurso da JP Sá Couto

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A CELVIN NAS-Server Q800 da Fujitsu tem o “melhor dos dois mundos”

A forma mais inteligentede ter sucesso

A CELVIN NAS Server é um servidor e um sistema de armazenamento num só dispositivo. A Q800/700 não é só um dispositivo de uso múltiplo, como também é muito simples de usar e fácil de administrar

Muitas vezes as Pequenas e Médias Empresas necessitam de uma solução completa de rede, que pode ser demasiado complexa e dispendiosa.

Para estes clientes, a FUJITSU apresenta as CELVIN NAS Server Q800/700, o servidor e a unidade de armazenamento que guarda todos os arquivos importantes de forma segura num só lugar, ao invés de � carem dispersos em vários dispositivos e/ou sucursais.

A Q800/700 podem ser utilizadas de forma universal, são fáceis de administrar e muito rentáveis. Podem ser utilizadas em diferentes cenários, como um “todo em um” para FTP, backup, SQL, servidor de impressão, media e Web services. A Q800/700 pode inclusivamente ser associada a camera IP, tornando-se numa estação de vigilância. Com recursos como “replicação remota” e “Cloud Support” a Q800 pode servir como uma unidade central de armazenamento na sede da empresa de PME’s ou em � liais de grandes empresas.

Para aplicações mais exigentes, as NAS Server dispõem de capacidades de IP-SAN, iSCSI e plataformas de virtualização.

CELVIN® NAS Server Q800

Inclui 4x2 TB HDD Suporte de Virtualização iSCSI target e iniciador Backup Server com replicação em tempo real

RAID 0/1/5/5HS/6/10 e RAID Management

Código (4 x 2 TB): S26341-F103-L842

CELVIN® NAS Server Q700

Inclui 2x2 TB HDD iSCSI target e iniciador Suporta WLAN Backup SW e Backup Server Arquivo para a Cloud RAID 0/1/JBOD Código (2 x 2 TB):

S26341-F103-L104

Para mais informações, consulte o seu distribuidor ou aceda a www.celvin.com

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