jovens no parlamento municipal

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O s estu- dantes Danilo Matos, Isabela Lima Chaves e Félix Fernan- do Pereira Júnior, am- bos dos segundos anos A e B fizeram proposi- ções de projetos de lei na tribuna popular, es- paço concedido ao po- vo para exercício da plena democracia. Os estudantes praticaram cidadania, levando ao legislativo municipal a solução para proble- mas que envolvem a comunidade. Estudantes Felix Fernando Júnior, Isabela Lima Chaves e Danilo Matos. JOVENS NO PARLAMENTO Centro de Ensino Governador Archer Estudantes levam propostas de projetos de lei à Câmara Municipal Disciplina: História Orientação: Prof. Silvanete Gomes VOLUME 3, EDIÇÃO 2 Março de 2017 Cidadão tem que participar! Os vereadores são eleitos pelo povo para mandatos de 4 anos, podendo ser reeleitos nos pleitos seguintes; O número de mem- bros do legislativo é proporcional à po- pulação do municí- pio; A Câmara Municipal de Imperatriz é composta por 21 ve- readores.

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O s estu-d a n t e s D a n i l o

Matos, Isabela Lima Chaves e Félix Fernan-do Pereira Júnior, am-bos dos segundos anos A e B fizeram proposi-ções de projetos de lei na tribuna popular, es-paço concedido ao po-vo para exercício da plena democracia. Os estudantes praticaram cidadania, levando ao legislativo municipal a solução para proble-mas que envolvem a comunidade.

Estudantes Felix Fernando Júnior, Isabela Lima Chaves e Danilo Matos.

JOVENS NO

PARLAMENTO

Centro de

Ensino

Governador

Archer

Estudantes levam propostas de

projetos de lei à Câmara Municipal

Disciplina: História

Orientação: Prof.

Silvanete Gomes

VOLUME 3, EDIÇÃO 2

Março de 2017

Cidadão tem que participar!

Os vereadores são eleitos pelo povo para mandatos de 4 anos, podendo ser reeleitos nos pleitos seguintes;

O número de mem-bros do legislativo é proporcional à po-pulação do municí-pio;

A Câmara Municipal de Imperatriz é composta por 21 ve-readores.

A presentado pelo estu-dante Da-

nilo Matos, o projeto de padronização das calçadas de Imperatriz pode garantir acessibi-

lidade às pessoas com mobilidade reduzida, no caso idosos, mulhe-res gestantes e defici-ente. “Andar pelas cal-çadas de Imperatriz tem sido mesmo um desafio. Há lugares em que torna-se impossível utilizar o passeio públi-

co, e o pedestre tem que se deslocar pelo meio da rua colocando em risco a própria vi-da. Se para as pessoas que não possuem limi-tações físicas o ato de andar pelas calçadas é difícil, imagine para as pessoas com mobilida-de reduzida, como ca-deirantes, idosos, grá-vidas, ou com algum tipo de deficiência?

O Direito de ir e vir é uma garantia constitucional. O artigo 5º da Constituição Fe-deral estabelece este direito a todos os cida-dãos brasileiros, ou se-ja, qualquer pessoa (inclusive com deficiên-cia ou mobilidade re-duzida) deve ter o di-reito de chegar confor-tavelmente a qualquer lugar.” Colocou Dani-lo.

Segundo o estudante, a calçada ideal deve oferecer:

Acessibilidade - assegurar a completa mobilidade dos u-suários.

Largura adequada - deve atender as dimensões míni-mas na faixa livre.

Fluidez - os pedestres devem conseguir andar a velocidade constante.

Projeto “Calçada Legal tem Padrão” pode garantir

acessibilidade em Imperatriz

“O direito de ir e vir é uma garantia constitucional . O artigo 5º da

Constituição Federal estabelece este direito

a todos os cidadãos brasileiros.”

Estudante Danilo Matos, justificando

o projeto “Calçada Legal tem Padrão”

Estudantes lotaram a galeria

para acompanhar os colegas.

Professores e estudantes acom-

panham a sessão da galeria.

çam uma qualidade de vida e inclu-são por meio dos esportes.

C ompreender que a prática esportiva pode ser fator de prevenção às drogas e vio-

lência, porque além do sujeito tra-balhar as habili-dades motoras, o esporte pode ga-rantir formação ética e cidadã, para os jovens em situação de vulnerabilidade social, sendo que a compreensão

de sociedade, e de comunidade pa-ra este indivíduo praticante de es-portes deve estar ancorada no res-peito e na cidadania.” Colocou a estudante.

A intenção é que a Câmara de Vereadores transforme as propostas em leis municipais

que de fato beneficiem a comunida-

de imperatrizense, tão carente de políti-cas públicas, principalmente de inclusão dos jovens. A falta de perspectiva dos jovens acarreta uma série de proble-mas, que podem ser evitados se houver projetos como este, que incentivem o envolvimento saudável. Isabela e os co-legas estão dispostos a buscarem cada vez mais essas garantias políticas.

A estudante Isabela Lima Chaves apre-sentou o Projeto

“Esporte + nos bairros, co-mo solução para retirar os jovens da ociosidade, do contato às drogas e da marginalidade, nos perío-dos em que não estão na escola.“Pretendemos dimi-nuir o índice de jovens u-suários de drogas e que podem se envolver com a marginalidade, implantan-do em bairros, quadras poli esportivas que ofere-

“Esporte + nos bairros” pode retirar jovens da

marginalidade

Projeto “Esporte + nos Bairros” pode

incluir jovens na situação de

vulnerabilidade

social.

Isabela Lima Chaves apresentou o projeto “ esporte + nos bairros.

sobre a educação do seu po-vo. Defendemos que o poder público deverá fazer campa-nhas de conscientização des-sa população para a proble-mática do lixo, mas muitas vezes só as campanhas edu-cativas não surtem efeitos, por isso, é preciso culpabilizar e multar esse morador que se nega a manter a organização e a limpeza da cidade”. Colo-cou o estudante.

O estudante Félix Fer-nando Pereira Jú-nior, apresentou na

tribuna livre, o projeto “Imperatriz cidade limpa”, que vi-sa garantir a limpeza urbana. “Imperatriz nos impressiona mui-to com a sua grandeza territorial e econômica, porém a sujeira e o desrespeito com o meio ambiente causam estranheza, tanto para os que aqui vivem, como para as pessoas que vêm de fora. Uma cidade suja, com lixo descartado em qualquer lugar nos diz muito

“Imperatriz cidade limpa” foi outra proposta

levada ao legislativo municipal

Vereadores no Plenário, ouvindo as propostas

Estudante Luiz Fernando Viana, agrade

cendo projeto que institui o dia do surdo.

Na mesma sessão ordinária do dia 16 de março de 2017, na qual os alunos do Cega participam da tribuna popular, o estudante Luíz Fernando Viana, agradeceu pela tramitação do projeto de lei de autoria do Verea-dor Fábio Hernandes, que institui o dia municipal do surdo.