josé manuel morais - programa eleitoral 2013-2017

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1 MIRANDELA SOMOS TODOS NÓS PROGRAMA ELEITORAL 2013-2017

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MIRANDELA SOMOS TODOS NÓS

PROGRAMA ELEITORAL2013-2017

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PROGRAMA ELEITORAL 2013-2017

MIRANDELA

PREÂMBULO 06TERRITÓRIO MUNICIPAL. QUE FUTURO? 07EDUCAÇÃO / FORMAÇÃO PROFISSIONAL 09A ECONOMIA E O EMPREGO 12AMBIENTE 14A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL 17COESÃO SOCIAL 18A CULTURA 20O TURISMO 22O DESPORTO 24

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MIRANDELA SOMOS TODOS NÓS

MAIS E MELHOR

JOÃO CASADO FIGUEIREDO ENGENHEIRO CIVIL

44 ANOS

EMA VAZ PEREIRA JURISTA54 ANOS

CARLOS CLEMENTE SOUSA ESPECIALISTA DE INFORMÁTICA

42 ANOS

PEDRO DA SILVA SANTOS LIC. CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO

30 ANOS

MARIA AMPARO DOS SANTOS ADVOGADA

41 ANOS

ALFREDO DE FARIA COELHO OFICIAL DE JUSTIÇA

59 ANOS

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MIRANDELA SOMOS TODOS NÓS

MAIS E MELHORJOSÉ MANUEL MORAIS INSPETOR DA S. SOCIAL59 ANOS

Estimada(o) Mirandelense

É com muita honra que me dirijo a si como candidato independente, apoiado pelo Partido Socialista, à Presidência da Câmara Municipal, nas próximas eleições autárquicas, que se realizam dia 29 de setembro de 2013, tendo como lema servir melhor o concelho de Mirandela.

Você conhece-me.

Tenho 59 anos. Passei os primeiros anos na Rua de S. Francisco, em Mirandela. Cresci na zona do Toural, onde aprendi a dar os primeiros passos e, nesta terra, fiz amigos, muitos dos quais ainda hoje me acompanham. Fiz-me Homem em Mirandela. Casei e mantive sempre nesta localidade a minha residência, excetuando os períodos em que, por motivos académicos ou profissionais, tive necessidade de me ausentar. Estimada(o) conterrânea(o)

Candidato-me porque para além de Mirandela ser a minha terra, na qual tenho muito orgulho e porque muito me deu ao longo da vida, senti a obrigação de assumir responsabilidades, ao mais alto nível na autarquia.

Como já o demonstrei nas instituições por onde passei, serei frontal, serei um exemplo na transparência sempre que tiverem de ser tomadas decisões, saberei ser democrático na partilha de responsabilidades e trabalharei com todos.

Mirandela é a terra que amo, onde gosto de viver e, por conseguinte, sinto que merece uma outra projeção, um outro futuro. Merece ser defendida com mais empenho e determinação. Merece ter uma liderança forte na Câmara Municipal com outra experiência, mais energia e absoluta independência.

Conto consigo! Por Mirandela e seu concelho.

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MIRANDELA SOMOS TODOS NÓS

PREÂMBULO

Portugal tem sentido nas empresas, no emprego nas famílias e no seu tecido económico e social, aliás, à semelhança dos demais países da europa e do mundo, os fortes impactes de duas graves crises económicas que surgiram no início do século: a primeira, com o aumento exagerado do preço do barril de petróleo e, a segunda, uma crise financeira e económica sem precedentes.

Os mirandelenses, no passado, com o seu espírito empreendedor e destemido, sempre souberam evocar a sua coragem e tenacidade para a resolução dos problemas com que se debateram ao longo dos anos.

No presente, e desde há já alguns anos, os mirandelenses estão a ser chamados a fazerem grandes sacrifícios sem que estes contribuam para o seu bem-estar. Contudo, e acreditando nas suas

proezas, são seguramente capazes de resistir e de superar as adversidades, num propósito coletivo e solidário de recuperação da economia, de manutenção e criação de emprego e de dar respostas inovadoras para os mais vulneráveis, promovendo o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável da nossa comunidade.

Conscientes de que um programa político destinado a ser apresentado ao eleitorado nunca está totalmente completo nem absolutamente terminado, porquanto haverá sempre falhas inerentes, bem como omissões detetadas pelos eleitores e por adversários políticos, propusemo-nos, mesmo assim, apresentá-lo com a forte convicção de que irá ser compreendido como um documento que vinculará esta candidatura, no caso de merecermos o voto de confiança dos mirandelenses, para os próximos quatro anos.

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As cidades, vilas e aldeias afirmam-se, hoje, como elementos incontornáveis na qualidade de vida das pessoas, tendo cada vez mais importância no desenvolvimento das sociedades.

Adequando à realidade municipal as diretrizes de Políticas Nacionais relacionadas com o Ordenamento do Território, e recorrendo aos instrumentos de gestão municipal, nomeadamente o Plano Diretor Municipal e aos estudos urbanísticos, pretende-se para o concelho um território qualificado na sua paisagem e espaço público, mais atrativo e apelativo na fixação e desenvolvimento de atividades económicas e culturais.

A qualificação do território far-se-á através da consolidação e nuclearização dos aglomerados já existentes, maximizando as infraestruturas já instaladas no concelho – água, saneamento e rede viária – evitando a dispersão edificatória, promovendo a qualificação do espaço público - rua,

praça e jardim, não só como elemento estruturador da ocupação do solo mas também como elemento relevante da vida comunitária.

O policentrismo e reforço das centralidades intraurbanas implicam o reforço do papel da vila de Torre D. Chama como complemento à cidade, encarando-a como estrutura intermédia de aproximação do mundo rural à cidade e vice-versa e a assunção permanente da importância das freguesias. Fixando três níveis de aglomeração e impacto urbano – cidade, vila e aldeias – e entendendo-as como partes integrantes de um sistema urbano que ganhe coerência e qualidade com a respetiva articulação e complementaridade, reforçar-se-á a atratividade de cada realidade urbana / rural na construção de um todo concelhio, coeso na sua expressão territorial, harmonioso na disponibilização de condições de qualidade de vida e competitivo no contexto regional e nacional.

TERRITÓRIO MUNICIPAL. QUE FUTURO?

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Propostas:

• Promover um espaço urbano e edificado acessível para todos, reforçando a acessibilidade universal no espaço público – jardins, praças e atravessamentos pedonais e no edificado, nomeadamente, nos edifícios públicos de serviços e equipamentos;• Promover a mobilidade, favorecendo o alargamento das áreas de circulação pedonal e potenciando o uso da bicicleta criando ciclovias dentro da cidade e pistas de cicloturismo, aproveitando, por exemplo, a linha desativada da CP, entre Mirandela e o Romeu;• Promover junto de outras entidades (EDP e concelhos a sul de Mirandela) a implementação do plano de mobilidade do vale do Tua, não só para garantir o transporte regular às populações como também para dotar a região de infraestruturas básicas, reforçando a sua atratividade turística;• Desenvolver de forma aprofundada uma prática de planeamento que conjugue a defesa do ambiente – o arvoredo, as linhas de água e a exploração agrícola –, como uma ocupação humana compatível, que rentabilize as acessibilidades e infraestruturas já instaladas no território e promova uma paisagem qualificada;• Valorizar e qualificar o espaço público do território concelhio, prosseguindo a construção de passeios, de equipamentos de

proximidade e de espaços de estar e de lazer;• Qualificar e reforçar a atratividade das áreas centrais da vila de Torre de D. Chama e restantes freguesias do concelho, prosseguindo quer a elaboração dos estudos urbanísticos das suas “centralidades”, quer apoiando técnica e financeiramente essas mesmas intervenções;• Aprofundar a delegação de competências nas Juntas de Freguesia num quadro de descentralização, mediante o estabelecimento de protocolos específicos, nomeadamente em alguns serviços prestados no GAM (Gabinete de Apoio ao Munícipe), dinamizando, assim, a aproximação ao munícipe;• Dinamizar a componente comercial e residencial através de um programa de reabilitação urbana, alargado a toda a zona antiga da cidade, envolvendo os proprietários e os residentes, isentando estes de qualquer tipo de taxa municipal;• Promover, em articulação com outras entidades, um estudo sobre a possibilidade de oferecer à população do concelho, um conjunto de serviços gratuitos ou a custos reduzidos, assentes na exploração da rede de banda larga “terra quente broad band”;• Promover a implementação de um balcão de atendimento virtual com a utilização “on-line” de alguns serviços, de forma a obter um maior grau de transparência entre o cidadão, a empresa e o município.

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Uma das prioridades que nos propomos desenvolver, visando o envolvimento e a participação ativa de todos os cidadãos na educação e na formação profissional, numa economia cada vez mais competitiva e numa sociedade do conhecimento e do bem-estar, que almejamos, é o investimento nas competências e qualificações das pessoas.

A educação constitui, sem quaisquer dúvidas, o processo privilegiado de emancipação, de formação do caráter

EDUCAÇÃO / FORMAÇÃO PROFISSIONAL

e da personalidade e de integração de cada cidadão, potenciando a construção de uma sociedade mais culta, mais desenvolvida, mais solidária e mais justa.

Cidadãos com níveis escolares e com formação profissional superiores garantem um tecido social e empresarial mais empreendedor e competitivo, capazes de gerar emprego, valor acrescentado nos produtos e serviços transacionáveis e um desenvolvimento económico mais sustentável.

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Propostas:

Pré-escolar• Garantir o acesso ao pré-escolar das crianças das famílias mais desfavorecidas, no âmbito das políticas de combate à pobreza e à exclusão social;• Promover o ajustamento dos horários e calendário de funcionamento da rede pública de jardins de infância com as necessidades das famílias;• Incrementar o número de computadores com acesso à internet e alargar a oferta de “software” educativo.

1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário• Promover e garantir o acesso universal à frequência de aulas de natação às crianças do 1º ciclo, em articulação com as atividades extracurriculares, de modo a dotá-las das competências básicas na modalidade;• Alargar o número de quadros interativos e diligenciar o aproveitamento integral das potencialidades dos já instalados, associados aos correspondentes projetores de vídeo e PC portátil;• Instalar a rede “wireless” em todas as escolas permitindo a navegação na internet

em simultâneo de professores e alunos;• Contribuir para o aumento do acervo literário existente nas bibliotecas escolares;• Consolidar a oferta de atividades de complemento educativo: ensino do inglês, informática, iniciação desportiva, iniciação às ciências experimentais, à expressão dramática, à expressão plástica e iniciação musical;• Alargar a oferta de atividades de complemento educativo de caráter pontual: participação em espetáculos e oficinas de formação, intercâmbios escolares;• Apoiar, logística e financeiramente, as atividades promovidas pelo Mega Agrupamentos de Escolas, no âmbito dos respetivos Projetos Educativos;• Colaborar no processo de requalificação das escolas pertencentes ao Mega Agrupamento de Escolas de Mirandela;• Participar no desígnio nacional do alargamento da escolaridade obrigatória para os 18 anos, estimulando o prosseguimento de estudos ou a aquisição de qualificações profissionais de nível secundário;• Colaborar no combate ao abandono escolar;• Criar prémios escolares de mérito;• Apoiar iniciativas de complemento curricular, nomeadamente eventos e visitas de estudo;• Facilitar o acesso a atividades desportivas

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em articulação com o desporto escolar;• Estimular e apoiar as escolas na oferta de cursos de educação e formação, cursos profissionais e educação e formação de adultos.

Ensino e Qualificação Profissional• Colaborar com os Centros de Formação Profissional na valorização das habilitações e no reconhecimento das competências dos mirandelenses;• Apoiar o desenvolvimento de serviços de orientação dirigidos para a inserção de jovens na vida ativa.

Ensino Especial• Favorecer a inclusão dos jovens com problemas de mobilidade, prosseguindo o suporte financeiro aos circuitos de transportes especiais;• Melhorar as condições físicas nas escolas para facilitar a plena integração nas turmas curriculares;• Continuar a promover atividades de desenvolvimento curricular como o apoio de terapia da fala, terapia ocupacional e psicomotricidade;• Desenvolver a rede de unidades de ensino estruturado e unidades de apoio especializado

.Ensino e Educação Artística• Generalizar a iniciação musical, a expressão dramática e a expressão plástica no 1º Ciclo do Ensino Básico;• Aproximar a oferta cultural às escolas e as escolas aos eventos culturais;• Fomentar a sensibilização para as artes;• Promover a construção de instalações definitivas da Escola Profissional de Artes de Mirandela, através de candidatura aos Fundos Europeus e ao recurso do Mecenato.

Ensino Superior• Concretizar o desígnio da comunidade académica, em parceria com o Estado e com o IPB (Instituto Politécnico de Bragança), no que concerne à conclusão das obras da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela;• Afirmar a dimensão da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela e do Instituto Superior Universitário Jean Piaget, garantindo aos professores e aos alunos, as melhores condições de acolhimento e um contexto sociocultural que potencie a criação de laços afetivos com a cidade e proporcione a sua radicação;• Promover a integração na vida ativa dos jovens quadros através da disponibilização de estágios.

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A crise financeira e económica internacional produziu um profundo impacte na economia Portuguesa, dada a sua natureza aberta e a sua vocação exportadora.

Neste contexto, propomo-nos desenvolver um esforço de investimento público, designadamente, nas infraestruturas e em equipamentos diversos que vão de encontro à melhoria e bem-estar das comunidades da nossa cidade, vila e aldeias, dinamizando a atividade económica das empresas, preservando e criando emprego. Propomo-nos criar um “Centro de Serviços ao Empresário”, com o objetivo de promover uma estreita colaboração entre e todos os agentes económicos, visando a superação das suas dificuldades e dos seus condicionamentos.

A agricultura, não obstante o decréscimo de ativos registado nas últimas décadas, mantém um elevado potencial em algumas fileiras que importa preservar e valorizar, designadamente, na azeitona, azeite e nos produtos hortícolas. A aposta na qualidade, a criação e a

A ECONOMIA E O EMPREGO

promoção de marcas, a criação de redes de comercialização e a diversificação de mercados de exportação constituem os principais desafios para este setor. A salvaguarda das áreas com aptidão agrícola, a criação de condições para a venda direta pelos pequenos produtores agrícolas no Mercado Municipal, a colaboração com os empresários constituem compromissos incontornáveis para a nossa candidatura.

A indústria constitui porventura o setor mais afetado pela crise financeira que assola o mundo. Neste quadro urge potenciar a diversificação industrial, o desenvolvimento tecnológico, a inovação, a criatividade e o design como instrumentos de afirmação e de reforço da competitividade. A aposta em indústrias criativas, em produtos de nicho de elevado valor acrescentado, deve ser incentivada.

O comércio e os serviços tenderão a assumir uma importância crescente no tecido económico pelo que urge aprofundar a sua especialização, com o propósito de reforçar a sua atratividade e o seu potencial exportador.

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Propostas:• Criação de uma nova Zona Industrial, próximo da A4 (Auto Estrada Transmontana), onde possa acolher empresas de base tecnológica;• Apoiar a criação de um “cluster” de indústrias criativas;• Requalificar o Complexo Agro Industrial do Cachão, transformando-o numa verdadeira zona industrial, onde pequenas e médias empresas da fileira agrícola e outras, com potencial exportador, possam fixar-se, através da atribuição de alguns incentivos fiscais;• Colaborar com os programas do Instituto do Emprego e Formação Profissional na inserção em contexto laboral de cidadãos desempregados, envolvendo um número significativo nos seus diferentes serviços;• Criação de um “Centro de Serviços ao

Empresário”, com dimensão e competências alargadas dando, nomeadamente, apoio jurídico na criação de empresas;• Atrair empresas através da cedência de espaços a preços simbólicos;• Promover o incentivo às empresas através da redução de taxas e impostos municipais, nomeadamente, o IMI (Imposto Municipal de Imóveis) e o IMT (Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas);• Criar oportunidades de emprego e incentivar o empreendorismo principalmente junto dos mais novos;• Licenciar gratuitamente as esplanadas existentes na cidade e concelho;• Construir um Pavilhão Multiusos;• Relançar a Feira “Reginorde”, em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Mirandela.

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O choque petrolífero de 2008, com o preço do barril de petróleo no valor recorde de 150 dólares, confrontou a Humanidade e os países exclusivamente consumidores com a vulnerabilidade extrema das suas economias, excessivamente dependentes daquele recurso natural.

As alterações climáticas que vimos presenciando, as emissões crescentes de gases com efeito de estufa resultantes da queima de combustíveis fósseis exigem um esforço partilhado de todas as Nações para travar a espiral de aquecimento da atmosfera, do degelo das calotes polares e da subida das águas dos mares.

Neste contexto, urge implementar políticas que reduzam a dependência do petróleo e do carvão, apostando decisivamente em fontes de energia alternativas, preferencialmente, energias renováveis. A União Europeia assumiu uma meta ambiciosa em matéria de

AMBIENTE

energia até 2020, desígnio para o qual pretendemos dar o nosso contributo: 20% de aumento da eficiência energética, 20% de redução de emissões de gases com efeito de estufa e 20% de quota de energias renováveis no consumo global de energia.

A utilização de energias renováveis, da energia solar térmica e fotovoltaica, da energia eólica e a eficiência energética dos edifícios, dos serviços, dos equipamentos e da frota municipal, constituem para nós compromissos cruciais do trabalho que nos propomos desenvolver no próximo mandato autárquico.

O desenvolvimento sustentável que ambicionamos para Mirandela e seu concelho exige a participação ativa e responsável de todos os cidadãos, dos agentes económicos e sociais e, também, da Câmara Municipal, que connosco na gestão, assumirá como uma das prioridades politicas.

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Propostas:

• Cumprir a Agenda 21 Local, implementando o Plano de Ação para o desenvolvimento sustentável;• Executar o Plano de Melhoria da Qualidade do Ar, com o objetivo de reduzir as excedências de partículas em suspensão - PM10 e o ozono troposférico, que se verificam no País;• Monitorizar a qualidade do ar, através do acompanhamento dos dados fornecidos pela Estação de Medição da Qualidade do Ar da Agência Portuguesa de Ambiente;• Aumentar e melhorar as redes de saneamento básico; • Proceder à limpeza, pelo menos uma vez por ano, de todos os caminhos rurais; • Promover à reflorestação do concelho com árvores autóctones. Gestão de resíduos e limpeza urbana• Reforçar a rede de ecopontos em todas as freguesias, aumentando a proximidade às habitações;• Dinamizar a utilização dos ecocentros instalados na vila de Torre D. Chama para resíduos de pequenas construções e demolições, vidros partidos, peças de mobiliário, resíduos de jardins, entre outros resíduos de maiores dimensões;• Incrementar a frequência e alargar a varredura mecânica de estradas, passeios, praças e outras áreas públicas aos principais núcleos urbanos;• Intensificar a lavagem de passeios e praças

públicas, promovendo a higiene pública e evitando a ressuspensão de partículas PM10.

Eficiência energética• Desenvolver auditorias energéticas aos edifícios e equipamentos municipais;• Generalizar a instalação de painéis solares térmicos nas escolas, pavilhões desportivos e noutros edifícios municipais;• Prosseguir com o aproveitamento da energia solar através da instalação de painéis fotovoltaicos para alimentação elétrica de equipamentos e edifícios;• Renovar a frota com viaturas dotadas de filtros de partículas, viaturas híbridas e elétricas para os diferentes serviços municipais;• Adotar iluminação de baixo consumo, designadamente, a tecnologia Led.

Áreas verdes e de lazer• Aprofundar a qualificação da rede de parques de lazer dotando-os dos equipamentos fundamentais ao conforto e entretenimento dos seus utilizadores, nomeadamente, parques infantis, equipamentos de manutenção de nova geração, de acordo com as normas em vigor, casas de banho, bebedouros, bancos e mesas, entre outros;• Generalizar a instalação de pluviómetros para que a rega se processe automaticamente;• Substituir gradualmente e de forma criteriosa as árvores cujo pólen apresente maior potencial alergénico;• Desenvolver a biodiversidade vegetal e animal através da plantação de árvores e

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arbustos tendo em consideração critérios como, características do terreno, porte máximo, configuração da copa e baixo potencial alergénico;• Arborizar espaços urbanos, como as praças e passeios, naturalizando-os, propiciando o sombreamento e o enriquecimento e alternância da paisagem urbana.

Proteção Civil• Atualizar o Plano Municipal de Emergência;• Alargar a rede de marcos de incêndio;• Prevenir as inundações urbanas, através da limpeza e desassoreamento das linhas de água;• Prosseguir com a política de apoios financeiros às Associações Humanitárias de Bombeiros de Mirandela e de Torre D. Chama, cujas corporações têm desenvolvido um inestimável e insubstituível trabalho no socorro e na emergência;• Assegurar o funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente criadas nas corporações de bombeiros de Mirandela e de Torre de D. Chama decorrente dos protocolos estabelecidos com estas Associações Humanitárias e a Autoridade Nacional de Proteção Civil.• Promover parcerias com as forças policiais, bombeiros e Juntas de Freguesia no sentido de tornar Mirandela e seu concelho mais seguros.

Requalificação ambiental das linhas de água• Iniciar o processo de despoluição das linhas de água, ligando todos os efluentes às redes

de saneamento e fiscalizando e punindo os prevaricadores;• Arborizar com amieiros, salgueiros e outras espécies higrófilas as margens das linhas de água, evitando a sua erosão e favorecendo a biodiversidade vegetal e animal;• Criar e valorizar parques de lazer ribeirinhos, em todo o concelho;• Elaborar um estudo hidrológico e de requalificação das margens, no Rio Tua, com o objetivo de tornar viável a prática desportiva, nomeadamente na modalidade de remo a jusante da Ponte Europa; • Dar continuidade às obras, há muito projetadas, da bacia da ribeira de Carvalhais para regularização do caudal e regeneração do leito e margens, desde a zona próxima da Quinta Branca até ao Parque da Ribeira de Carvalhais.

Educação ambiental• Criação de uma Horta Pedagógica, com o objetivo de divulgar as boas práticas agrícolas assim como o ciclo vegetativo das diferentes espécies hortícolas junto dos utilizadores e dos visitantes, particularmente, dos jovens estudantes;• Criar um Centro de Interpretação Ambiental/Observatório do Ambiente;• Promover palestras e ações de formação nas Escolas e Associações;• Apoiar as escolas em ações de sensibilização ambiental, com cedência de equipamentos e materiais e, também, nas visitas de estudo que venham a realizar.

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A mobilidade sustentável dos cidadãos deve constituir uma das principais prioridades das políticas públicas. As acessibilidades são um dos fatores críticos do desenvolvimento económico, da instalação de novas empresas e da criação de emprego.

A redução dos tempos de percurso entre Mirandela e todas as aldeias do concelho, a redução da sinistralidade, a valorização do transporte público, a adoção de tecnologia amiga do ambiente - filtros de partículas, motores híbridos e de propulsão elétrica e a criação de ciclovias, constituem os principais desafios que se nos colocam.

Propostas:

• Melhorar e consolidar as várias acessibilidades de todo o concelho;• Desenvolver o projeto “Mobi-Mirandela” com o objetivo de criar uma frota de veículos elétricos partilhados, uma rede de carregamento das baterias através da energia solar e um sistema de informação e gestão;• Construir uma rede de vias cicláveis que permita a utilização da bicicleta nas deslocações

A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

para o trabalho, para a escola ou de lazer;• Prosseguir com a construção de passeios nas estradas municipais junto dos aglomerados urbanos e de outros equipamentos públicos, assim como na zona industrial;• Continuar com o reforço da visibilidade e segurança das passagens de peões, através da sua iluminação específica e da instalação de delineadores led;• Promover a instalação de barreiras, antes das passadeiras, visando o controlo do excesso de velocidade e a facilitação do atravessamento de peões;• Protocolar com o Governo a construção de uma ligação rápida da Zona Industrial de Mirandela à autoestrada, bem como as ligações rápidas e seguras à A4, através do Nó Oeste e ao IP2, através da Trindade;• Lançar o concurso público para a concessão dos TUM – Transportes Urbanos de Mirandela, em que seja salvaguardado o acesso a pessoas com mobilidade condicionada, os interesses dos utentes quanto aos horários e frequências dos circuitos;• A afetação de veículos dedicados, devidamente caracterizados, de menores dimensões e não poluentes para os circuitos citadinos, será igualmente uma exigência;• Restaurar e alargar a rede de abrigos de passageiros nas freguesias de forma a melhorar o conforto dos utentes dos transportes públicos.

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A solidariedade social e as políticas sociais de combate à pobreza e às discriminações, a igualdade de género e a inclusão social, constituem para nós pilares ideológicos e programáticos inalienáveis.

A intervenção social será centrada na procura de soluções para as pessoas e construídas com e para elas. Iremos privilegiar um paradigma de intervenção social que releve a força das pessoas, respeitando a sua privacidade e personalidade e valorizando uma visão global do indivíduo.

Vamos potenciar a inovação social, reforçando o trabalho em rede e a

COESÃO SOCIAL

cooperação institucional com as várias entidades da economia solidária, visando respostas sociais de proximidade.

Os grupos mais vulneráveis da comunidade estarão no centro das nossas atenções, com o propósito de contribuir para a superação dos seus constrangimentos e para a definição de um projeto de vida.

Propostas:

• Alargar os apoios às famílias em situação de carência ou exclusão, designadamente, na área da saúde, com medicamentos, consultas ou próteses, na melhoria das condições de habitabilidade e na execução de obras de adaptação nas habitações de pessoas com

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mobilidade reduzida, através do regulamento de apoio a estratos sociais desfavorecidos;• Protocolar com a ULS deslocações de equipas de saúde às aldeias;• Atribuição de subsídios municipais de apoio ao arrendamento;• Corresponder a todas as solicitações fundamentadas de apoio para alimentação, vestuário e mobiliário através do Banco Social;• Assumir o compromisso de comparticipação financeira no fornecimento diário de refeições e banhos às pessoas mais vulneráveis;• Manter o apoio às Instituições Sociais;• Promover o apoio psicossocial a pessoas e famílias em risco ou em situação de exclusão, favorecendo a sua integração social e profissional;• Consolidar a Rede Social de Mirandela;• Proporcionar o bom funcionamento da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens

em risco, através da cedência de instalações, de recursos humanos e materiais;• Facilitar a mobilidade dos idosos e o acesso a atividades culturais e desportivas através do Cartão Municipal do Idoso;• Promover e dinamizar, em articulação com as entidades competentes, a realização de atividades destinadas a fomentar o envelhecimento ativo, à população idosa do concelho;• Criar um Núcleo Concelhio das Toxicodependências, contribuindo para aprofundar a cultura de prevenção, combater comportamentos de risco e aproximar os consumidores das estruturas de tratamento e reinserção;• Dinamizar os Gabinetes Locais de Desenvolvimento Social;• Apoiar o empreendedorismo social;• Criar e assegurar o eficaz funcionamento do Gabinete de Apoio ao Emigrante.

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Assumindo um conceito menos erudito poder-se-á afirmar que a cultura abrange várias formas artísticas e define tudo aquilo que é produzido a partir da inteligência humana. Ela está presente desde as sociedades mais primitivas nos seus costumes, sistemas, leis, religião, nas suas artes, ciências, crenças, mitos, valores morais e em tudo aquilo que compromete o sentir, o pensar e o agir das pessoas.

Por conseguinte, a cultura não pode continuar refém de objetivos de rentabilidade eleitoral político-partidária, nem ostentada como uma bolsa de espetáculos disponibilizada pela autarquia,

A CULTURA

como se esta fosse uma agência de espetáculos vocacionada para a distração dos seus cidadãos mais aborrecidos.

Não confundimos cultura com a indústria do entretenimento tão em voga. A cultura é uma capacidade individual e coletiva numa dinâmica de desenvolvimento e integrada num projeto coletivo para o nosso concelho.

Apresentaremos algumas propostas que consideramos prioritárias e essenciais no que respeita à necessidade de articular as políticas locais de cultura com as políticas europeias de cultura. Isto, se quisermos conferir a Mirandela as mesmas

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possibilidades de desenvolvimento cultural, artístico e criativo que as existentes nas cidades de dimensão idêntica à da nossa cidade, dentro da União Europeia.

Propostas:

• Incentivar todas as pessoas a participarem ativamente na vida cultural;• Promover eventos culturais e sociais com as instituições do concelho, com o objetivo de divulgar e potenciar as suas tradições;• Promover um plano Estratégico para a Cultura e Criatividade, enquanto processo participativo de novos projetos e ações;• Promover o lançamento do 1º Encontro de Autores e Artistas Mirandelenses;• Criação de uma Carta Municipal dos

Equipamentos Culturais, que inclua a regulamentação dos mesmos, os princípios e as suas finalidades, tendo obrigatoriamente de incluir a promoção da diversidade cultural e de metodologias participativas;• Incentivar o desenvolvimento de projetos interculturais, que promovam o pluralismo cultural e artístico e a experimentação;• Apoiar o desenvolvimento de iniciativas culturais e artísticas de grupos culturais / étnicos minoritários;• Desenvolver políticas de proximidade, conferindo às Juntas de Freguesia maior protagonismo em questões culturais;• Criar uma Equipa / Gabinete Permanente de Animação Sociocultural, com capacidade para implementar estratégias de intervenção de dinamização social e cultural, tendo em conta os diversos grupos de risco e as problemáticas existentes.

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O estatuto que a cidade de Mirandela há muito conquistou na região de Trás os Montes e Alto Douro, com a sua beleza natural, com os seus jardins, com a beleza arquitetónica de muitas das suas igrejas e capelas espalhadas por todo o concelho, com a vasta oferta gastronómica, com a oferta de produtos cinegéticos e, sobretudo, a hospitalidade dos mirandelenses, proporciona um inestimável prestígio, uma ímpar projeção nacional e uma oportunidade única para a afirmação de Mirandela enquanto destino de excelência de turismo cultural, religioso, gastronómico e cinegético.

A relevância da sua beleza paisagística,

O TURISMO

o vasto acervo cultural, museológico e documental, a mais-valia científica da Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo de Mirandela (IPB) e do Instituto Superior Jean Piaget, os irresistíveis sabores da gastronomia, a etnografia, a hospitalidade dos mirandelenses, a singularidade das tradições festivas, como as realizadas anualmente em honra de Nº Sª de Amparo e a diversidade e qualidade da programação cultural constituem argumentos decisivos para a atratividade crescente de Mirandela.

O turismo de congressos deverá ser uma aposta estratégica pelo elevado número

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de participantes que envolve e pelas vantagens económicas que aportam para a hotelaria, para a restauração e para o comércio.

Propostas:

• Promover em articulação com outras entidades, o intercâmbio do acervo museológico/etnográfico regional, bem como a criação de circuitos culturais e gastronómicos por forma a aumentar a atratividade da cidade e do concelho, promovendo em Mirandela a criação de um interposto turístico de excelência;• Prosseguir a realização de exposições periódicas no Centro Cultural de Mirandela, privilegiando a promoção dos artistas plásticos mirandelenses;

• Promover cursos de valorização profissional, na área da Higiene e Segurança Alimentar e de Cozinha, destinados a ativos do setor da restauração;• Colaborar ativamente com a Escola Profissional de Hotelaria, já protocolada com o Instituto do Emprego e de Formação Profissional, com o intuito de formar e qualificar os recursos humanos para a hotelaria e a restauração;• Continuar a divulgar e valorizar a gastronomia e a doçaria tradicional;• Orientar a estratégia promocional para os mercados mais importantes em termos absolutos – português e, também, espanhol, sobretudo a Galiza;• Divulgar e dinamizar a utilização dos percursos pedestres já existentes criando condições para o desenvolvimento de novos;• Apoiar as Comissões Fabriqueiras na conservação do património religioso.

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O desporto é uma área da atividade humana que interessa grandemente aos cidadãos de todas as sociedades e tem um enorme potencial para os aproximar, pois destina-se a todos, independentemente da idade ou da origem social.

Por outro lado, a OMS - Organização Mundial da Saúde, considera a obesidade como a epidemia global do século XXI, com uma prevalência superior à desnutrição e às doenças infeciosas.

Neste contexto, a Direção Geral da Saúde desenvolveu um Programa Nacional de Combate à Obesidade que tem como traço comum com o

O DESPORTO

Programa de Prevenção das Doenças Cardiovasculares e com o da Prevenção e Combate à Diabetes, a adoção de um estilo de vida saudável, o combate ao sedentarismo e a prática regular, espontânea ou programada, de atividade física.

A atividade física e a prática desportiva devem fazer parte do nosso quotidiano não só pelas vantagens para a promoção da saúde individual e coletiva, mas também pela capacidade de integração social, pela elevação da autoestima e pelo desenvolvimento do espírito de equipa.

Importa por isso que a Câmara Municipal prossiga os investimentos em

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infraestruturas desportivas e no apoio aos clubes, especialmente àqueles que apostam na formação de jovens, com o objetivo de fomentar a prática das mais diversas modalidades e a ocupação saudável dos tempos livres.

Propostas:

• Construir uma ciclovia, de forma faseada, ligando o Parque de Campismo da Maravilha ao Centro da Cidade, passando pela zona ribeirinha, em direção à zona escolar; • Construir uma ecopista / pista de cicloturismo Mirandela - Romeu, dotando-a de pontos de descanso com bancos e bebedouros, de sinalização da evolução da distância percorrida;• Apoiar as Associações e Clubes desportivos, em particular aqueles que promovem o

desporto das crianças e dos jovens e que necessitem de requalificar as suas instalações desportivas;• Ampliar as infraestruturas necessárias às atividades desportivas de modo a provar a confiança que nós testemunhamos em relação aos atletas e dirigentes dos diversos clubes existentes na cidade e seu concelho;• Elaborar projeto de requalificação do pavilhão do INATEL, renovando as suas instalações e colocando-as ao dispor da fruição desportiva dos mirandelenses;• Colaborar com iniciativas empresariais que visem a construção de um campo de golfe, em terrenos próximos do rio Tua;• Promover esforços com vias à concretização de um campo de tiro, desportivo, de lazer e cinegético;• Desenvolver o projeto, «Atividade Sénior», dirigido a todos os idosos residentes no concelho.

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