jornal_chapa1 sepe na escola

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epe na escola chapa SEPE Eleição 2012 26, 27 E 28 DE JUNHO Saiba mais em: www.sepenaescola.blogspot.com facebook.com/chapa1sepe VOTE! Unidade na luta, pela autonomia, contra a meritocracia! Quem Somos? Somos os mesmos que você vê na rua, nos atos e passeatas enfrentando a truculência dos gover- nos que querem destruir a Educação. Acreditamos na renovação, sem desprezar a experiência. A nos- sa chapa conta com companheiros que continuam acreditando em um sindicato independente e com- bativo e também investe naqueles que estão che- gando para a luta com novas ideias para nossa orga- nização e militância. Uma chapa onde todos os segmentos da categoria estão representados: professores, funcionários ad- ministrativos, aposentados e animadores culturais. Em vários núcleos, nossa chapa tem uma renovação de mais de 60%. Militantes que aceitaram o desafio de serem dirigentes sindicais numa chapa que va- loriza e ouve a categoria; que acredita na formação e na participação do Conselho de Representantes; que defende e tem como prioridade a presença do SEPE NA ESCOLA. Enraizados na base da categoria, estamos presen- tes em todo o Interior do Estado, Baixada e Grande Rio. Disputamos as eleições em 37 núcleos e 9 re- gionais com lutadores e lutadoras que constroem o SEPE no seu dia a dia, sem chapas artificiais. Já provamos na prática o nosso compromisso com a história de lutas do SEPE.

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Jornal da Chapa 1 Sepe na Escola para as eleições do SEPE-RJ em 26,27 e 28 de junho de 2012.

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Page 1: Jornal_Chapa1 Sepe na Escola

epena escola

chapa SEPE Eleição 2012

26, 27 E 28 DE JUNHO

Saiba mais em: www.sepenaescola.blogspot.com facebook.com/chapa1sepe

VOTE!

Unidade na luta,

pela autonomia,

contra a

meritocracia!

Quem Somos?Somos os mesmos que você vê na rua, nos atos

e passeatas enfrentando a truculência dos gover-nos que querem destruir a Educação. Acreditamos na renovação, sem desprezar a experiência. A nos-sa chapa conta com companheiros que continuam acreditando em um sindicato independente e com-bativo e também investe naqueles que estão che-gando para a luta com novas ideias para nossa orga-nização e militância.

Uma chapa onde todos os segmentos da categoria estão representados: professores, funcionários ad-ministrativos, aposentados e animadores culturais. Em vários núcleos, nossa chapa tem uma renovação de mais de 60%. Militantes que aceitaram o desafio de serem dirigentes sindicais numa chapa que va-loriza e ouve a categoria; que acredita na formação e na participação do Conselho de Representantes; que defende e tem como prioridade a presença do SEPE NA ESCOLA.

Enraizados na base da categoria, estamos presen-tes em todo o Interior do Estado, Baixada e Grande Rio. Disputamos as eleições em 37 núcleos e 9 re-gionais com lutadores e lutadoras que constroem o SEPE no seu dia a dia, sem chapas artificiais.

Já provamos na prática o nosso compromisso com a história de lutas do SEPE.

Page 2: Jornal_Chapa1 Sepe na Escola

É inconcebível que um governo como o de Sérgio Cabral, mer-gulhado em escândalo, saia impune. Relações privilegiadas com empreiteiras e farra com o dinheiro público infelizmente já estão virando manchetes rotineiras. A Delta, Fernando Cavendish e Eike Batista, são parceiros constantes de Sérgio Cabral, até em jantares em restaurantes franceses (em Paris).

Enquanto isso, a população amarga como descaso nos hos-pitais públicos, nas escolas, transportes caros, superlotados e in-seguros. O funcionalismo tem os piores salários do país, o que é um absurdo para um estado que é o segundo em arrecadação . Os que lutam por melhores salários e condições de trabalho são perseguidos e criminalizados. O Governo tenta calar aqueles que não compactuam com seus desmandos.

Em 2012, a educação teve 0% de reajuste e os funcionários apenas 4,5%. Nossa luta ainda não terminou. Estaremos lado a lado com o movimento popular para que Sergio Cabral responda por seus atos em uma CPI e lado a lado com o funcionalismo para garantir reajuste ainda em 2012.

Cabral está caindo com sua asa DELTA

AS ÁGUAS VÃO ROLAR:Cachoeira arrasta Governo de Sérgio Cabral para a lama

Nós da chapa 1 apostamos na organização e mobilização da cate-goria. Só assim daremos conta do desafio que é enfrentar o Governo Sérgio Cabral e seus aliados no Planalto, na ALERJ e nas Prefeituras.

O Plano de Metas do Governo Cabral é a tradução da política nacional do Movi-mento Todos Pela Educação – orquestrado pelo empresariado (Banco Itaú, Banco Real, Fundação Bradesco, Odebrechet, Fundação Roberto Marinho, Gerdau, etc). Contém no seu bojo avaliações meritocráticas externas (SAERJ) e internas . Esse projeto fez com que o Estado gastasse menos em 2011 do que havia gasto na época da implementação do NOVA ESCOLA. Cria-se a ilusão de que se os professore(a)s alcançarem as famigera-das metas, conseguirão algum ganho extra no salário. Não deixa claro que essa tal gra-tificação está atrelada a uma verdadeira in-terferência no nosso trabalho pedagógico: aplicação de 100% do currículo mínimo, par-ticipação de 90% dos alunos no SAERJ etc. Além de gerar uma divisão dentro da própria escola. O massacre ideológico é muito forte, o governo consegue camuflar o não investi-mento na Educação Pública e arranjar culpa-dos pelos problemas que essa rede enfrenta. Para Cabral e seu secretário economista, isso é mero detalhe... O importante é tirar o Rio de Janeiro do vexame que se encontra no IDEB.

Como podemos enfrentar essa avalan-che? Com organização, formação e luta!

Propomos:- Fortalecer o Forum Estadual em Defesa

da Escola Pública e articular uma iniciativa nacional no mesmo sentido, assim como um Congresso Nacional de Educação;

- Investir na Escola de Formação do SEPE como espaço de reflexão e formulação da categoria;

- Denunciar os absurdos das políticas meritocráticas, do controle tecnológico, das avalições externas e da privatização da edu-cação, como forma de desvendar a destrui-ção da escola pública em nosso estado;

- Fomentar e divulgar iniciativas de ges-tão democrática e de educação pública de qualidade como forma de contraposição aos valores privatistas e meritocráticos im-postos pelo governo;

- Sermos intransigentes na luta contra o fechamento das escolas, por entendermos ser este um patrimônio de todos;

- Defender e se organizar a nível nacio-nal por um PNE dos educadores e que seja garantido por investimentos de pelo menos 10% do PIB para Educação;

- Lutar pelo retorno da grade curricular de 30 tempos, não aceitar redução de tempos principalmente de sociologia e filosofia.

- Lutar pela implementação de 1/3 da car-ga horária para planejamento sem alunos.

É necessário resgatar a autonomia peda-gógica para a construção de uma educação de qualidade, que de fato valorize o pensar e fazer pedagógico dentro de cada escola, assim como a formação crítica dos estudan-tes.

Secretário economista vende a educação a preço de banana!!!

Page 3: Jornal_Chapa1 Sepe na Escola

Em 2009 a luta da categoria iniciou um ciclo de mobilização que garantiu vitórias importantes como a carta sindical definitiva. A continuidade da mobilização culminou na greve de 2011. Essa greve reviveu a história combativa dos profissio-nais da educação e do SEPE, atingindo picos de até 70% de paralisação.

Apesar de alguns setores da direção do Sepe Central a princípio não apostarem nesta mobi-lização, os núcleos da Baixada, Sul Fluminense, Grande Rio, Região dos Lagos, e algumas áreas da capital não tiveram dúvidas: a luta dos bom-beiros, o escândalo do envolvimento do gover-nador com a Delta e a crescente mobilização da categoria marcaram o momento de início da greve.

A correta estratégia do movimento trouxe de volta militantes antigos e a conquista de novos. Corridas constantes às escolas, informação e

GREVE LINDA,

GREVE FORTE,

GREVE VITORIOSA!

Mas ainda temos muitos desafios, va-mos continuar lutando:

• Pelo fim das gratificações e abonos, pela data base, os reajustes salariais, enquadra-mento por formação para os funcionários administrativos, 30h para os funcionários administrativos, concurso público já, vale transporte para todos os profissionais da Educação;

• Defender a paridade para os aposentados, a efetivação dos animadores culturais, o pagamento do direito de insalubridade aos funcionários administrativos. Precisa-mos de condições dignas de trabalho!

• Garantir o pagamento do INSS por parte do governo, que desconta dos animado-res, mas não repassa ao órgão responsá-vel. Com isso, eles não possuem direito à aposentadoria. Lutar pelo reconhecimen-to da Animação Cultural é defender um modelo de educação que leve em conta os projetos culturais, que estejam pauta-dos no PPP da escola, e não de ONGs e fundações que transformam o aluno em mero espectador.

• Defender a autonomia de organização por local de trabalho, o acesso do SEPE todas as escolas, como seu legítimo re-presentante;

• Investir na articulação da organização de uma Central unitária, classista, indepen-dente de patrões, partidos e governos, que represente de fato toda a classe tra-balhadora.

discussão direta com a base da categoria, orga-nização precisa das direções locais na ausência da direção central, foram fundamentais para os índices da greve. Essas ações em conjunto de-ram confiança aos profissionais da educação para continuar na luta.

É importante ressaltar que no país inteiro educadores entraram em luta em 2011. No en-tanto, somente a greve da Rede Estadual do Rio de Janeiro conseguiu garantir conquis-tas históricas superiores a pauta rebaixada da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação- CNTE - cujo mote é o piso salarial nacional de R$1.441,00 para 40h e somente para professores.

O resultado positivo das lutas desse período e da greve foi a retomada da mobilização tão necessária no momento certo, e a conquista de reivindicações históricas:

1.PLANO DE CARREIRA PARA OS FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS;

2.CARTA SINDICAL DEFINITIVA

3. INCORPORAÇÃO DA GRATIFICAÇÃO DO NOVA ESCOLA DE FORMA INTEGRAL EM 2011 PARA OS FUNCIONÁRIOS, CONTEMPLANDO OS APOSENTADOS;

4. INCLUSÃO DOS PROFESSORES DE 40H NO PLANO DE CARREIRA;

5. APROVAÇÃO DA PEC48 DA ANIMAÇÃO CULTURAL;

6. 100% DE REAJUSTE PARA ANIMAÇÃO CULTURAL;

7. GARANTIA DE LICENÇA MÉDICA PARA ANIMAÇÃO CULTURAL;

8. PAGAMENTO DO ENQUADRAMENTO POR FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES DE 40H;

9. INCORPORAÇÃO INTEGRAL DA GRATIFICAÇÃO DO NOVA ESCOLA EM 2012, PARA OS PRO-FESSORES, CONTEMPLANDO OS APOSENTADOS;

10. PAGAMENTOS DE DÍVIDAS PARA GRANDE PARCELA DA CATEGORIA;

11. NENHUM DESCONTO NO SALÁRIO DOS GREVISTAS.

Page 4: Jornal_Chapa1 Sepe na Escola

“Millôr dizia que ‘quem não duvida está mal informa-do’. Sindicato de educadora(e)s, para ser autêntico, tem que ser crítico. SEPE ‘chapa branca’, governista, é um contrassenso!

Essa consciência viva, a partir de cada unidade escolar, é a proposta que a Chapa 1 encarna: mais ainda que no seu programa, na história de vida e de luta dos seus componentes, já testados nos seus compromissos. Para ter um SEPE no cotidiano do(a)s educadore(a)s, na firme luta da categoria – contra governos que se entregam às empreiteiras e não encaram a empreitada da educação pública – e pensando grande, nos so-nhos de um outro mundo possível, votar na Chapa 1 é gesto digno, pedagógico, liberto, bonito!”

Chico Alencar, deputado federal (PSOL), ex-professor da rede pública muni-cipal do Rio, professor licenciado de Prática do Ensino de História da UFRJ.

Chico Alencar

Mauro Iasi

Esteban Crescente

Janira Rocha

Eles Apoiam:

Nossa chapa:CORDENAÇÃO GERAL: Ivanete Conceição (Duque de Caxias

/ Nova Iguaçu), Leila Xavier (Nova Iguaçu), Wiria Alcântara (Re-gional 1), Sidney Moura (Nova Friburgo), Soneli Antunes (Duque de Caxias)

COODENAÇÃO DA CAPITAL: Thaís Coutinho (Regional 8), Rosilene Almeida (Regional 8), Paulinho – Paulo Cezar (Regional 8), Joselma Brito (Regional 4), Cica – Aldraci Cunha (Regional 8 e Angra dos Reis), Thiago Ribeiro (Regional 4 e Itaboraí), Dione Lins (Regional 3), Eduardo Moraes (Regional 4 e Mesquita), Lidia-ne Lobo (Regional 2 e Nova Iguaçu)

COORDENAÇÃO DO INTERIOR: Gabriela Gonçalves (Duque de Caxias), Dodora - Maria das Dores (Volta Redonda), Adriano Santos (Rezende e Itatiaia), Silvana Nascimento (Campos), Vera do Egito (Duque de Caxias), Luciano Barboza (Rio das Ostras), Fabio Castelano (Queimados e Paracambi), Graciete Santana (Campos)

SECRETÁRIA DE FUNCIONÁRIOS: Carlos Silva (Volta Redon-da), Jalmir Gomes (Regional 2), Tuninho - Antonio Alves Filho (Duque de Caxias)

SECRETARIA DE APOSENTADOS: Maria Gorete (Regional 9), Aldemira Oliveira (São Gonçalo), Sirley Antunes (Rio Bonito)

SECRETARIA de CULTURA, FOMAÇÃO SINDICAL e ASSUN-TOS EDUCACIONAIS: Natália Pereira (Niterói), Didi - Ricardo Filho (Nova Iguaçu e Regional 6), Tarcisio Motta (Duque de Ca-xias), Rodrigo Lamosa (Duque de Caxias)

SECRETARIA de ASSUNTOS JURÍDICOS: José M. Navegante (Regional 2), Sãozinha – Maria da Conceição (Volva Redonda), Luiz Ricardo Pereira de Azevedo – (Duque de Caxias)

SECRETARIA DE IMPRENSA: Mirna Freire (Nova Iguaçu), Bia Lugão - Maria Beatriz (São Gonçalo), Marco Lamarão (Itaboraí)

SECRETARIA DE SAÚDE E DIREITOS HUMANOS: Daniela Araújo (Magé), Maria de Lourdes (Itaboraí), Eva Dionizio (Men-des e Rio das Ostras)

SECRETARIA DE FINANÇAS: Wilton Porciúncula (Regional 1), Rose Cipriano Lapa (Duque de Caxias), Marta Moraes (São João de Meriti)

SECRETARIA DE GENERO E COMBATE A HOMOFOBIA: Isa Maria (Volta Redonda), Leda Teixeira (Mendes)

SECRETARIA DE COMBATE A DISCRIMINAÇÃO RACIAL: Marco Antonio (São João de Meriti), Fernando Sergio (Itaocaria)

SUPLENTES: Edinez Reis (Nova Iguaçu), Dione Ueles (Quei-mados), Renato Martins, Gustavo Oliveira (Mangaratiba), Paulo Roberto (Regional 4), José Ricardo (São Gonçalo), Marisa Gon-zaga (Duque de Caxias), Carla de Andrade (Duque de Caxias), Luiz Carlos de Abreu (São João de Meriti), Zezé - Maria José (Ni-terói), Ricardo de Souza (Miguel Pereira), Patricia Alves (Japerí)

“A luta pela educação pública e de qualidade ne-cessita de um sindicato que seja capaz de dialogar com sua categoria e com a sociedade, em torno desse objetivo. Reconheço no programa e na com-posição da chapa 1 a aliança de lutadores compro-metidos em levar adiante esta difícil e empolgante tarefa.”

Mauro Iasi, presidente da ADUFRJ. Membro do Comitê Central do PCB e professor adjunto da Escola de Serviço Social da UFRJ

Votar na chapa 1 - SEPE na Escola é votar naqueles que conseguiram a unidade das forças de esquerda que têm um compromisso maior com a luta do(a)s educadore(a)s e com a transformação da sociedade. Peço seu voto pra chapa 1 com a certeza de estarmos construindo um SEPE combativo e classista.

Esteban Crescente, Diretor da oposição de esquerda da UNE e militante da UJR

Todos nós, que lutamos por uma vida digna para to-dos, somos companheiros. Nesses tempos em que go-vernos criminalizam a luta e os lutadores, mais do que nunca precisamos estar juntos. A conquista de direitos básicos como saúde, educação e salários dignos para to-dos é nossa meta. Para isso, a construção da unidade dos lutadores é tarefa urgente para todos. A independência de governos, o enraizamento na base e a unidade na luta delimitam o campo político dessa construção. No SEPE, a chapa 1 representa o esforço da unidade da esquerda em torno da pauta histórica dos profissionais da educação e das necessidades estratégicas dos trabalhadores

Janira Rocha, Deputada Estadual (PSOL).