jornal voz de sião - edição 08 - novembro de 2014 - ieadvrs

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São Leopoldo/RS, Novembro de 2014 - Edição 08 - Ano 14 - Distribuição Gratuita Cremos A partir do artigo “Em que crêem os pentecostais”, publicado no Mensageiro da Paz, em 1938, as Igrejas Assembleianas passaram a ter seu próprio credo A ALEGRIA DE JESUS NO CRENTE UM FELIZ NATAL OU UMA FELIZ SATURNÁLIA? “EIS QUE CEDO VENHOE “INVASÃO JOVEMCAMPANHA EVANGELÍSTICA OCORRE EM DEZEMBRO O VALOR DO DINHEIRO AS BÊNÇÃOS DERRAMADAS EM MAIS UM RETIRO PR. ADALBERTO DUTRA FESTAS PAGÃS GERAÇÃO ELEITA CONGREGAÇÃO JARDIM DIÁC. JEREMIAS P. PANIZZON 14º RECODIVRS PÁGINA 2 PÁGINA 10 PÁGINA 4 PÁGINA 5 PÁGINA 6 PÁGINA 11 Página 3 Reprodução

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Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS - São Leopoldo

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Page 1: Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS

São Leopoldo/RS, Novembro de 2014 - Edição 08 - Ano 14 - Distribuição Gratuita

CremosA partir do artigo “Em que crêem os pentecostais”, publicado no Mensageiro da Paz, em 1938,

as Igrejas Assembleianas passaram a ter seu próprio credo

A ALEGRIA DE JESUS NO CRENTE

UM FELIZ NATAL OU UMA FELIZ SATURNÁLIA?

“EIS QUE CEDO VENHO” E “INVASÃO JOVEM”

CAMPANHA EVANGELÍSTICA OCORRE EM DEZEMBRO

O VALOR DO DINHEIRO

AS BÊNÇÃOS DERRAMADAS EM MAIS UM RETIRO

PR. ADALBERTO DUTRA

FESTAS PAGÃS GERAÇÃO ELEITA

CONGREGAÇÃO JARDIM DIÁC. JEREMIAS P. PANIZZON

14º RECODIVRS

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Reprodução

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Pr. Adalberto dos Santos Dutra2 N������� �� 2014

Jornal Voz de Sião(Antigo Informativo do Vale)

Fundado por Adalberto dos Santos Dutra, em 15 de abril de 2000.

CNPJ: 96.760.269/0001-45Jornalista Responsável: Rodrigo BergsleithnerMTB 16.391/RS

Edição e Diagramação: Andressa BergsleithnerVoz de SiãoCNPJ 21.067.075/0001-04Email: [email protected]@ig.com.brTelefones: (51) 3091-3694 (51) 8338-5245

A alegria de Jesus no crente“Porque o reino de

Deus não é comida nem bebida, mas justi-ça, e paz, e alegria no Espírito Santo.”Romanos 14:17. Alegria, segundo bons

dicionários, signi� -ca júbilo, con-tentamen-to, delícias, entre outras definições.

Pr. Adalberto DutraPresidente da IEADVRS

Ex-presidente da CIEPADERGS

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São muitas as fontes onde o homem procu-ra buscá-la. É que sua alma, sentindo-se en-volta nas tristezas, inci-ta-o, como um impulso quase incontrolável, a fugir desse estado. No

entanto, dada a ig-norância espiritual que predomina na humanida-de, todas as vol-tas neste sentido

são inúteis, pois a maioria vai buscar alegria em ende-

reços errados e não des-cobre o verdadei-ro ma-n a n c i a l de pra-zer!T a i s

p e s s o -as es-tão per-

dendo as mais ricas

oportunidades de se-rem felizes para todo o sempre. O Senhor Jesus deseja estreitar suas re-lações com o homem e proporcionar-lhe ale-gria perene. Quando ele dava as últimas ins-truções aos seus discí-pulos, propôs-lhes uma condição para que fossem participantes de uma perfeita e real alegria, quando dis-se: “Se guardardes os mandamentos de meu Pai, do mesmo modo que eu tenho guarda-do os mandamentos de meu Pai, permane-ço no seu amor. Tenho--vos dito isto, para meu gozo permaneça em vós, e vosso gozo seja completo”, conforme João 15.10,11. Sim, é no temor a Deus e na obediência à sua San-ta Palavra que o ho-mem começa a usu-fruir tamanha alegria

que sua alma se sente realizada.O mui amado Salva-

dor, tendo nos amado como ninguém sabe amar, entre os muitos pedidos que fez ao Pai em nosso favor, na sua oração sacerdotal, disse: “Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que te-nham a minha alegria completa eWm si mes-mos”(Jo 17.23). Note bem que ele não dis-se “da minha alegria” mas “a minha alegria”. Glória ao Santo Nome de Jesus! O homem salvo é possuidor da mesma alegria que o Divino Mestre sentiu en-quanto aqui esteve.Consequentemente,

o que faz o homem aborrecer ao pecado, que tanto lhe procu-ra enganar com falsas alegrias, não é outra coisa senão a alegria

de Jesus na sua vida:”a alegria do Senhor é a nossa força”. Todos os que são portadores do contentamento do Se-nhor tornam-se fortes para vencer as tenta-ções. A alegria de Je-sus no crente é o sinal inconfundível de uma vida vitoriosa, frutífera e abençoada.Que o caro leitor se

aproxime mais e mais de Deus. ”Não é comi-da nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo”. Seja feliz, possuindo a ale-gria de Jesus em sua vida.

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Conheça o “Cremos” e declare a sua fé

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Confissão de Fé Assembleiana

Um credo, segundo Myer Pearlman “é a declaração do homem acerca da ver-dade”. Um dogma é um decreto, uma decisão to-mada. No caso da Igreja Cristã, todos os dogmas têm de ter por base as Sagradas Escrituras.

Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalí-vel de fé normativa para a vida e o caráter cristão.

Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus.

Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restau-rá-lo a Deus.

Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Pa-lavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus.

No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justi� cação da alma, recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor.

No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo intei-ro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo.

Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Je-sus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santi� cador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como � éis testemunhas do poder de Cristo.

No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade.

Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espíri-to Santo à Igreja para sua edi� cação, conforme a sua so-berana vontade.

Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja � el da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glori� cada, para reinar sobre o mundo durante mil anos.

Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra.

No juízo vindouro que recompensará os � éis e condenará os in� éis.

E na vida eterna de gozo e felicidade para os � éis e de tristeza e tormento para os in� éis.

A Palavra nos instrui que cooperemos com Deus , através de uma crença declarada, e isso não se trata simplesmen-te de uma declaração positiva como, por exemplo, “Sim, eu creio”. Ela nos prova em II Coríntios 4:13 que nós, tendo o mesmo espírito da fé, crendo, declaramos, falamos. Não é simplesmente a crença, mas a crença declarada, e não é simplesmente falar, mas é um posicionamento.“Tendo, porém, em nós, o mesmo espírito da fé, como

está escrito, eu cri, por isso falei”. É muito importante de-clararmos estas verdades a respeito daquilo que cremos, por isso a con� ssão daquilo em que se crê, traz mudan-ça, transformação, salvação, operação de Deus na nossa vida. Confessar, do ponto de vista bíblico é dar testemunho de uma verdade de Deus que aceitamos, e não é simples-mente uma concordância mental, somente porque está escrito; mas é algo que enche o nosso coração de fé, e trará os resultados de Deus para as nossas vidas.

O “Cremos” é o credo das Igrejas Evangélicas As-sembleias de Deus e é uma declaração de fé concisa e sintetizada, que equivale aos Credos elaborados e presentes na Grande Tradi-ção Cristã. Sua origem nas Assem-

bleias de Deus no Brasil re-monta ao ano de 1938, quando o missionário norte--americano Theodoro Stohr, que atuava no interior de São Paulo, na edição do Mensageiro da Paz da se-gunda quinzena de outu-bro, p. 2, publicou um artigo traduzido por ele, sob o títu-lo “Em que crêem os pente-costais (no evangelho inte-gral)”, onde um “Cremos” foi citado. As razões para a publicação do artigo de Sthor foram as constantes difamações, e as concep-ções errôneas acerca do movimento pentecostal.A partir da 1ª edição de

junho de 1969, p. 3, o “Cre-mos” passou a ser publica-do no jornal Mensageiro da Paz. Na ocasião, o pas-tor Alcebíades Pereira de Vasconcelos era o diretor de publicações da CPAD (Casa Publicadora das As-sembleias de Deus) e diretor do Mensageiro da Paz, fun-ção assumida em 10 de ja-neiro de 1969, ao substituir o jornalista Emílio Conde.

O QUE É UM CREDO?

POR QUE DEVO DECLARAR A MINHA FÉ?

CREMOS...

HISTÓRIA DO “CREMOS”

(Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29)

(2 Tm 3.14-17)

(Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9)

(Rm 3.23 e At 3.19)

(Jo 3.3-8)

(At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9)

(Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12)

(Hb 9.14 e 1Pd 1.15)

(At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7)

(1 Co 12.1-12)

(1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14)

(2Co 5.10)

(Ap 20.11-15)

(Mt 25.46)

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Chegou a primavera. E com ela, chegam as

doenças alérgicas também. Na verdade, as enfermidades alérgicas estão presentes o ano todo. Entretanto, nessa es-tação, ocorre o processo de � oração e polinização, o que faz aumentar o aparecimento dessas doenças drasticamen-te. Entre elas, podemos desta-car a rinite alérgica, a asma, a conjutivite e a dermatite ató-pica.

Nesse período que antece-de o verão, há uma alteração da temperatura e, em dias quentes, secos e com vento, o pólen se dispersa no ar mais facilmente, o que explica o aumento da incidência des-sas doenças.

A rinite alérgica, por exem-plo, ocorre por uma reação imunológica do organismo a determinadas partículas ina-ladas presentes no meio am-biente. O corpo humano, ao entrar em contato com elas, as identi� ca como agentes agressores e nocivos à saúde. A partir daí, o sistema imuno-

Dra. Karina Brasco PampanelliMédica especialista em Medicina da Família e

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Obras seguem em ritmo acelerado

A primavera e as doenças alérgicas

Congregação Jardim

Dra. Karina Pampanelli

lógico passa a lançar mão dos anticorpos contra esses invasores, desencadeando uma cascata de eventos que culmina com o aparecimento dos sintomas mais comuns da rinite: coriza, espirros, lacrime-jamento dos olhos, irritação no nariz, boca, olhos, garganta e na pele e, até mesmo, altera-ção do olfato.

Com a asma não é diferen-te. Todavia, a localização da exacerbação passa a ser nos pulmões. A asma é uma doença in� amatória crônica das vias aéreas, que pode ser também desencadeada por uma reação alérgica dos brônquios. O pulmão do as-mático é mais sensível e reage com um processo in� amatório ao menor sinal de irritação, produzindo broncoespasmo que causa a sibilância(chia-do), que por sua vez, causa a falta de ar, seguida de tosse e desconforto respiratório.

Outra doença que costuma ser causa frequente de pro-cura de serviços de saúde é a conjutivite alérgica. A conjun-

tiva (parte branca do olho), devido à reação ao alérge-no, � ca in� amada, causando avermelhamento dos olhos, coceira, lacrimejamento e edema de pálpebras, espe-cialmente pela manhã.

Já a dermatite atópica é considerada uma doença crônica como a asma e a rinite. Nesse tipo de derma-tite, ocorrem erupções que apresentam crostas e prurido (coceira), podendo ocorrer espessamento da pele após a irritação ou coceira prolon-gada e alteração da cor da pele. As lesões costumam aparecer com mais frequên-cia na face, dobras dos bra-ços e parte de traz dos joelhos.

O tratamento de pacien-tes com doenças alérgicas é composto por três pilares fun-damentais: higiene ambiental, tratamento medicamentoso e imunoterapia.

Na higiene ambiental se prio-riza evitar a exposição do pa-ciente ao agente causador da alergia. Alguns detalhes importantes de cuidados in-

cluem: ter a casa bem areja-da, limpa e recebendo sol, re-tirar os calçados ao entar em casa para nao trazer sujeira da rua, não fumar e procurar evitar contato com a fumaça de cigarro, evitar uso de fo-gão à lenha, retirar cortinas, carpetes e bichos de pelúcia do dormitório do paciente, bem como evitar acúmulo de objetos em estantes para evi-tar o excesso de pó, evitar uso de aerossóis, talco e, depen-dendo do caso, até perfumes; trocar as roupas de cama três vezes por semana e evitar contato domiciliar com cães e gatos por causa dos pêlos. Deve-se optar pela limpeza do domicílio com pano úmido e por móveis com materiais impermeáveis que possam ser limpos facilmente.

O tratamento medicamen-toso inclui o uso de anti his-tamínicos (anti alérgicos), descongestionantes e cortico-esteróides tópicos e sistêmicos.

Por � m, podemos lançar mão da imunoterapia (vaci-nas), como alternativa pre-

ventiva para os casos em que não há como evitar o contato com o alergeno.

Ao procurar ajuda médica, procure fazer uma lista dos sintomas e há quanto tempo eles surgiram. Leve as receitas de medicamentos utilizados regularmente, pois alguns re-médios, como os antiin� ama-tórios, podem ser os causado-res de exacerbações. Existe a possibilidade de realização de teste cutâneo para a identi� -cação de possíveis agressores, incluindo o pólen.

Entretanto, apesar das en-fermidades alérgicas sofrerem um incremento nesse período, não deixe de curtir e aprovei-tar uma das estações mais coloridas e perfumadas do ano, tomando, é claro, todos os cuidados necessários para evitar que a beleza da prima-vera passe despercebida.

As obras de construção do templo da Con-

gregação Jardim, localiza-do no bairro Feitoria, na Av. Integração, 2857, seguem em ritmo acelerado. “Ain-da falta fazermos o rebo-co, colocar a cerâmica, vidros, forro, ente muitas outras coisas. Nós estamos aceitando doações e con-tamos com a colaboração dos membros da Igreja. Desde o início das obras vínhamos divulgando esta necessidade de doações e mesmo assim recebemos poucas”, explica o pr. Lau-ride Silva.As obras iniciaram em

fevereiro deste ano e o

investimento total, até o momento, é de R$210 mil reais. O local para a cons-trução do templo, que mede 8m x 15m, e do sa-lão, que mede 13m x 8m, foi escolhido pelo pastor presidente da IEADVRS, Adalberto dos Santos Du-tra e, mesmo antes da � -nalização da obra, a igreja já conta com 25 membros e 30 congregados. Os en-carregados do templo são o Pb. Joel Domingues, Pb. Luís Carlos Soares e o Diác. Luis Jair. O Pr. Lauride Silva, juntamente com os encar-regados, trabalhou ativa-mente na construção do templo, desde o início das

obras.De forma antecipada, no

dia 26 de novembro, foi re-alizado um culto de pré-i-nauguração e no mês de dezembro acontece a pri-meira Campanha Evange-lística na igreja, nos dias 6 e 7, que terá como preleto-res o pr. Adalberto, no dia 6, e o pr. Otávio Silveira, no dia 7. O evento também contará com a participa-ção do Coral de Missão e cantores locais.

Andressa/VS

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N������� �� 2014 5Diác. Jeremias Pakulski Panizzon

Círc. de Oração Monte Carmelo

O valor do dinheiro

Orando pelo povo, há 37 anos

Quando se pensa em algo polêmico den-

tro e fora das igrejas, o que você lembra? Isso, exato, é a questão dos dízimos e das ofertas alçadas ao Se-nhor. Mas a� nal, o que é oferta? Ofertar é oferecer um presente, ou seja, uma dádiva. Dando algo que é nosso para a obra de Deus, demonstrando gratidão ao Senhor. Já o dízimo é uma obrigação do ser humano, pois estamos devolvendo o que o Senhor mesmo nos dá, conforme diz a palavra em Malaquias 3.10 “trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimen-to na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar su� ciente para a recolherdes.” Algumas pessoas creem

que retendo o dinheiro que não é seu, e sim do Senhor, estão se precavendo para o futuro, esquecendo que só quem cuida de nós e quem

O Círculo de Oração Monte Carmelo, foi

formado há 37 anos na Congregação Schuck, quando a igreja ainda era de madeira. Uma das fundadoras deste traba-lho foi a irmã Maria do Carmo, que se dedicou por mais de uma década na direção do Círculo de Oração e Jejum, levan-do a igreja e os obreiros à presença do Mestre.Hoje, o Círculo de Ora-

ção está sob a coorde-nação das irmãs: Marlei, Simone, Cida, Rosane e Gislaine. O seu aniver-

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nos empresta o que é seu é o Senhor dos Exércitos. O profeta Ageu trouxe ao

povo uma mensagem de exortação e motivação a respeito da restauração de Jerusalém e seu templo. Suas repreensões são muito fortes devido ao descaso na reconstrução do templo. Os israelitas desse período esta-vam vivendo um período de fome e seca devido a deso-bediência. Deus queria que o povo construísse um novo templo, pois o templo de Sa-lomão havia sido destruído. Logo que saiu do cativeiro, o povo israelita construiu um altar e ofereceu holocausto a Deus, fazendo inclusive os alicerces do novo templo, porém uma oposição fez com que interrompessem a construção. Mesmo pas-sando o tempo e sem essa oposição, o povo colocou na frente de Deus as suas ne-cessidades, a� rmando que ainda não havia chegado o tempo para a reconstrução da casa de Deus. Não se re-cusavam a construir, apenas ADIAVAM. Uma das coisas

que mais Satanás faz quan-do ataca as � nanças, é co-locar na mente do homem que ele precisa reter o que é de Deus. Mas isto é maligno, pois quem supre as nossas necessidades é Deus, por-tanto, devemos olhar para Deus e não recolher o que é Dele. “Assim fala o Senhor dos

Exércitos, dizendo: Este povo diz: Não veio ainda o tem-po, o tempo em que a casa do Senhor deve ser edi� ca-da. Veio, pois, a palavra do Senhor, por intermédio do profeta Ageu, dizendo: Por-ventura é para vós tempo de habitardes nas vossas ca-sas forradas, enquanto esta casa � ca deserta? Ora, pois, assim diz o Senhor dos Exér-citos: Considerai os vossos caminhos. Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; be-beis, porém não vos saciais; vestis-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado.” Ageu 1.2-6 Estas não eram apenas

características de uma crise

econômica, e sim de uma ausência da bênção do Se-nhor. Mas, a� nal, qual o valor do dinheiro para a sua vida? Com que intenções você contribui?A oferta é algo espiritual,

pois está ligada a base da vida cristã. Através desse ato faz-se a entrega de algo ma-terial dentro de um objetivo espiritual. Sendo compara-do à uma semente plantada que no tempo certo dá o seu fruto. Você precisa dar com alegria, nunca sob pressão, muito menos como a forma de se exibir. É preciso dar por amor e com consciên-cia de que é uma demons-tração física de gratidão a Deus. Quem oferta é porque pertence ao lindo e perfei-to reino de Deus, obede-cendo à palavra do Senhor e recebendo a graça de Deus. Não reclamem e não tenham apego ao dinheiro. Pelo contrário alegrem-se pelo fato de poderem con-tribuir, pois Deus deseja que entreguemos nossos dízimos e ofertas de maneira espon-tânea usando o coração e

também a razão.Aprenda o milagre de dar

a Deus e Ele lhe prosperará. É com a autoridade de Deus que está sobre minha vida, esse ano, de conselheiro � s-cal da IEADVRS, eu os aben-çoo em nome de Jesus e agradeço o amor e carinho que tem para com o nosso Senhor. Deus os abençoe... Amém!

Diácono Jeremias Pakulski Panizzon

Doutor e conselheiro fiscal da IEADVRS

Professor e secretário da EBD

sário é comemorado no mês de agosto, quando é realizado cultos em homenagem ao serviço destas valorosas servas do Senhor, que tem utili-zado seu tempo no cla-mor e na intercessão.Através de projetos se-

manais e mensais, o Cír-culo de oração vem fazendo um excelente trabalho de evangelismo em seus cultos nas quin-tas-feiras, onde um gran-de número de pessoas tem chegado ao conhe-cimento de Cristo.

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6 N������� �� 2014

O modelo da Igreja através dos séculosPr. Eliseu Justo

Queridos irmãos e leito-res, após ter abordado

na edição de setembro do jornal Voz de Sião sobre o modelo da Igreja de Adão e Noé, retorno agora para abordar sobre a Igreja nas épocas de Moisés e de Jesus.

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A igreja de Moisés, o pa-triarca, era no deserto. Sua história, seu chamado, os mistérios de um homem nascido numa família cristã, criado numa família pagã, que mais tarde ouve o cha-mado de Deus, todo pode-roso, para lhe servir e liderar sua igreja. Deus diz a Moisés que lhe mostraria um mo-delo para ele seguir, confor-me está escrito em Hebreus 8:5, “Os quais servem de exemplo e sombra das coi-sas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, es-tando já para acabar o ta-

Jesus, a igreja que nasceu no Calvário, última igreja na Terra, que nasceu no sofri-mento, perseguição, e todo tipo de importuno e despre-zo, vai ser arrebatada da Terra. Creio que esta é a igreja mais linda de todos os tempos, pois todos os profe-tas viram o nascimento dela e de sua fundação, o me-nino, em seu nascimento, re-cebeu a visitas de reis e de simples pastores de ovelhas.Filho de carpinteiro, um

moço que aos doze anos era homem com virtudes e sabedoria, os poderosos

bernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.” Este modelo de igreja enfrentou rebeliões gi-gantescas com seus líderes e com sua família, por exem-plo, quando Miriã, sua irmã, se levantou contra a família de Moisés. Ainda enfrentou a falta de comida, murmu-ração e outros atributos de um pastor que � cou diante de uma congregação por quarenta anos. Moisés foi um visionário, não um faná-tico. Um homem que tinha consigo sinais e maravilhas que o acompanhavam; ti-nha uma mensagem clara do queria realizar na terra, talvez o maior desa� o foi sair do mundo materialista para simplesmente ser um pastor, implantar uma igreja no de-serto, onde há adversidade ou di� culdade, en� m, falta-va tudo. Outro grande de-sa� o era a renúncia de sua

MOISÉS: UMA IGREJA NO DESERTO

JESUS: UMA IGREJA NO CALVÁRIO

família pagã, tudo indicava que ele tinha uma cadei-ra nos palácios de Faraó, ou um lugar na política das dinastias faraônicas. Mais tarde, José, � lho de Jacó, “provou” o que era ser um governador do Egito.

e doutores paravam para ouvi-lo e admirá-lo, outros a odiá-lo até planejaram ma-tá-lo em muitas ocasiões. Uma igreja formada de Na-ções, tribos e línguas que ninguém pode contar, o apóstolo João viu esta igre-ja quando esteve na ilha de Patmos.A igreja que foi fundada no

calvário, sua obra expiatória e mensagem era de resistir até o � m, renunciar as injus-tiças a mentira, o desa� o de andar na contramão do mundo, o próprio Jesus disse que o mundo jaz no maligno em 1 João 5. 19: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro jaz no Malig-no.”Hoje estamos vivendo os

últimos momentos antes do arrebatamento desta igreja, que Jesus fundou no calvá-rio há quase dois mil anos; pode acontecer a terceira Guerra Mundial ou surgir um

líder com uma solução para a crise mundial que estamos vivendo, para que se cum-pram as profecias, pois um anticristo está previsto para governar o mundo nestes tempos.O tempo da igreja do cal-

vário está se � ndando!Po-rém, hoje, a porta ainda está aberta para você! Ela vai se fechar e será muito triste para quem � car neste mundo... pense nisto!Você pode ter conquista-

do muitas coisas materiais e terrenas, mais isso não se pode levar para a eternida-de.Aceite Jesus como teu Sal-

vador e terás direito a entrar na igreja do Calvário. Mi-nha oração por você é que você pense nisso e re� ita!Jesus te ama e espera uma

decisão tua! Amém.

Simples assim!

Um feliz natal ou uma feliz Saturnália?Ao chegarmos ao � m do

ano, chegamos tam-bém no período de come-moração do natal. Porém, ao contrário do que muitos pensam, o natal não é uma festa cristã. A prática de fes-tejar o natal foi introduzida na igreja no � m do século IV. Poucos cristãos sabem, e destes grande parte prefere ignorar, que a maioria das festividades denominadas cristãs tiveram suas origens em ritos pagãos, e muitos destes costumes pagãos prevalecem dentro dos lares dos crentes. O dia 25 de dezembro foi

escolhido para se celebrar

o natal por que coincidia com os festivais pagãos que celebravam a Saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. A Saturnália era um festival romano em honra ao deus Saturno que ocorria no mês de dezembro. O festi-val tinha início com grandes banquetes e sacrifícios; os escravos se comportavam temporariamente como ho-mens livres; elegia-se, à sor-te, um “princeps” a quem se entregava todo o poder. O “princeps” vinha geralmen-te vestido com uma másca-ra engraçada e com cores chamativas, dentre as quais

prevalecia o vermelho (a cor dos deuses).Este fes-tival de inverno também era chamado de “sol in-victo” em homenagem a

Ninrode ou o deus-sol (ler Gn 10.8-10).

A prática de trocar presen-tes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da Saturná-lia. Não há nada de errado em dar presentes. Os isra-

elitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9.22), mas alguns, de forma equivo-cada, têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus rece-

beu dos magos.A árvore de natal também

tem suas origens no paga-nismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro re-nasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro sim-bolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente. Em inúmeras passagens bí-blicas a árvore é associada a idolatria e a adoração fal-sa: “Porque também os de Judá edi� caram altos, está-tuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (I Rs14.23). “Não estabelecerás poste-í-dolo, plantando qualquer ár-vore junto ao altar do Senhor teu Deus que � zeres para ti” (Dt16.21). Portanto, a árvore de natal recapitula a ideia da adoração de árvore, sen-do que castanhas e bolas simbolizam o sol (Ninrode). É bom lembrarmos das ad-

vertências do profeta: “Por-que os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artí� ce com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o � xam, para que não oscile” (Jr 10.3,4).Não devemos jamais nos

esquecer que, como cristãos

verdadeiros, somos ordena-dos a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1ª Co11.25,26). Em todos os períodos da

história da cristandade, uma minoria de líderes eclesiásti-cos tem se colocado contra a observância do natal (Eu pre� ro � car com a minoria - Ex 23.2; Mt 7.13). Vários fato-res estão relacionados a essa oposição: (1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabele-cer dias o� ciais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em to-dos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as ideias e práticas religiosas pagãs. Árvores de natal, bolas, pre-

sépios, luzes, pisca-piscas e enfeites natalinos em geral, são coisas abomináveis que não devem entrar no san-tuário, onde os verdadeiros adoradores do Deus Vivo se encontram para adorá-lo. Vivemos um tempo em que

as pessoas “tomam o lugar de Deus” e decidem que tudo que PARECE não ser mal, lhes convém, seguindo uma verdadeira onda mun-

dana. Um inocente Papai Noel? Um inocente festejo de natal?Se você sabe a ver-dade por trás destas simbo-logias está pecando contra Deus, e, para Ele, não existe “pecadinho”. Fique atento e obedeça a lei do Senhor. Curiosidades- Originalmente, o nasci-

mento de Jesus era come-morado no oriente na Festa da Epifania (6 de janeiro) mas, no ano 354, a Festa de Natal já havia sido adotada no ocidente e foi observada em 25 de dezembro. Desde o século V, muitas igrejas or-todoxas orientais celebraram a Natividade em 25 de de-zembro; no entanto, algu-mas congregações orientais, chamadas “Antigos Calen-daristas”, ainda usam o ca-lendário Juliano e honram o nascimento de Cristo 13 dias mais tarde, em 7 de janeiro. A igreja armênia continua a celebrar o “Antigo Natal”em 6 de janeiro.- O papai noel é uma re-

presentação de São Nico-lau, que não foi apóstolo. O presépio foi inserido por São Francisco, que tam-bém não foi apóstolo. “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”. (Ap 2:29)

Ev. Eliseu JustoDistrito 7 - Santo André

[email protected]

Page 7: Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS

N������� �� 2014 7Sociais

No dia 1º de dezembro será realizado um grande Culto de Ação de Graças em homenagem aos 48 anos de Ministério do Pastor Adalberto dos Santos Dutra, presidente da IEADVRS e ex-presidente da

CIEPADERGS. O pastor celebra:- quatro meses de Evangelista,- um ano de Diácono e professor,- dois anos de auxiliar e professor da Escola Bí-

blica Dominical, - seis anos de Ancião, - sete anos de Pastor Auxiliar, - trinta e um anos de Pastor Presidente e professor.

Somando quarenta e oito anos de tra-balho, o pastor assumiu todos os car-gos da convenção, inclusive a presi-dência por dois mandatos, quando os antigos estatutos foram reformados e UMADERSUL foi criada. “Registramos

a Igreja na Secretaria de Educação e a mesma deixou de ser considera-da uma seita. Neste mesmo período compramos a sede da CIEPADERGS, na Rua Alberto Bins, 789, no centro

da Capital, entre muitos outros traba-lhos de grande relevância.”

“No dia 15 de novembro foi realizado, na nossa Igreja Sede, o Casamento de meu amado fi lho Lucas de Souza Nunes Klaus e Maiara Roberta Silva Klaus. Que Deus abençoe este casal, que se conheceu há cinco anos e desde então viram que foram feitos um para o outro.Na pureza da adolescência para as respon-sabilidades de uma só carne. Conhecendo há pouco tempo a Palavra de Deus e buscando estar debaixo da vontade de Nosso Senhor. Agora, realizando o sonho de morarem juntos, sejam exemplos de bons cristãos e vivam “Casados Para Sempre”. A linda cerimônia foi realizada pelo Evangelista Alexandre Silva. Agradecemos, especialmente, ao nosso Pastor Adalberto dos Santos Dutra.

Que a Graça de Jesus, o Amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com vocês.

São os votos de Leonardo e Letícia Klaus.”

Durante o seminário “Loucos por Jesus” o jovem Isaías Ferreira surpreendeu sua, até então, namo-rada, Adriéli Leite, ao pedir ela em casamento na frente de quase 2 mil pessoas!

Para a alegria do noivo e de Jesus, ela aceitou a proposta!

Que Deus abençoe os noivos!

No dia 1º de dezembro será realizado um grande 48 anos de Ministério

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Matrimônio

Um pedido especial Rodrigo/VS

Page 8: Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS

Águias ou galinhas?Rodrigo e Ana gostavam de passar férias no

campo, na casa do avô João e da avó Luisa. Brincavam todo o dia, corriam, nadavam e ajudavam nas tarefas do campo.

Pelas noites, os avós liam com eles porções da Palavra de Deus. Cantavam e oravam juntos. Essa noite, tinham meditado no Pai Nosso, com ênfase na frase �nal: “Porque Teu é o reino, o poder e a glória, para sempre…”

-Devemos estar preparados para o retorno do nosso poderoso Rei!- repetia a avó.

Os meninos �caram curiosos com o que a avó tinha dito. Mas na manhã seguinte tinham esquecido o assunto. As crianças brincavam entretidas quando chegou o avô com algo nas mãos:

-Olhem crianças, olhem o que achei no quintal!Era um pintinho estranho! Mas que diferente era!O avô o levou ao galinheiro. Os pintinhos, patos,

gansos, peru… todos começaram a gritar e a correr daqui pra acolá, apavorados e gritando. Era uma bagunça!

Dona galinha, apreensiva, inspecionou o bichinho, que era muito estranho, e tremia da cabeça aos pés. No �nal a galinha abriu as suas asas e o cobriu. Os pintinhos se aproximaram para examinar o novo maninho.

Os dias passaram e os pintinhos cresceram e o pintinho estranho também. Ele era muito diferente de todos! Tinha assas enormes! Voava de um canto ao outro. Todos os outros integrantes do galinheiro tentavam imitá-lo, mas não conseguiam.

Rodrigo e Ana acompanhavam o crescimento deste pássaro com muita curiosidade. E perguntavam. –Vovô, que pássaro e este? O avô João respondia misteriosamente: - Um dia saberão!

Um dia aconteceu algo… Rodrigo e Ana estavam

juntando frutas quando ouviram um som. Parecia um chamado desde muito longe. –Esta vindo lá de cima! Olha! O que será isso?

En�m conseguiram ver! Lá no céu voava um enorme pássaro. Ele voava em círculos sobre o galinheiro enquanto repetia sem parar o seu chamado. – Vô! vó! Venham rápido!!

Então aconteceu algo maravilhoso. O pássaro estranho estendeu suas asas e começou a se elevar. Passou pela tela de arame do galinheiro, voou sobre os telhados da casa, voou até que se uniu com aquele majestoso pássaro nas alturas!

- Era uma águia! - gritaram as crianças.

Entre os animais, foi um alvoroço t o t a l As galinhas cacarejavam e tentavam voar, mas não conseguiram! Os patos gritavam e corriam! Porém, passados alguns minutos a calma foi voltando à chácara e os avós e as crianças se sentaram na varanda.

- Sabem crianças... - disse o vovô - Um dia acontecerá com a gente algo parecido…Um dia Jesus, nosso Rei, voltará nas nuvens e nos chamará como a águia fez. Quando alguns ouvirem o chamado, irão com Ele, como aquele �lhote de águia. Mas outros �carão, como aquelas galinhas.

- Eu não sei se serei águia ou galinha quando Jesus vier! - disse Rodrigo, muito pensativo e visivelmente preocupado, – Nem eu! - disse Ana, com os olhinhos cheios de lágrimas.

- Filhinhos, somente os que receberam Jesus no seu coração tem a vida eterna e poderão voar em direção a Ele quando forem chamados. Aqueles que não recebem Jesus nos seus corações são

como as galinhas… �carão aqui quando Jesus vier. Não poderão ir com Ele ainda que tentem, - explicou o vovô.

-Então eu quero ser águia! - gritaram Rodrigo e Ana, levantando a mão com entusiasmo.

Ali mesmo falaram com Deus:“Senhor Jesus, entra em meu coração. Me

perdoa pelos pecados. Limpa meu coração de toda sujeira. Não quero ser uma galinha quando o Senhor vier buscar os seus �lhos! Querido Rei, eu quero ser uma águia e estar atento ao teu chamado e subir com o Senhor quando vier naquele glorioso dia! Seja o Rei e Senhor da minha vida”.

E você amiguinho... Está pronto para ouvir o grande chamado �nal? Está preparado para quando o Rei vier, cheio de poder e Gloria?Ou vai querer ser como as galinhas?

Page 9: Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS

N������� �� 2014 9A alavanca rumo ao céu

Mulher de Samaria

De s d e a fun-

dação do mundo, Deus teve sempre

a preocupação de estar próximo ao homem, criado à Sua imagem e semelhan-ça, tendo como um dos co-laboradores o Espírito Santo. Como base bíblica Gênesis 1:26 “ E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhan-ça; e domine sobre os pei-xes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.”, nos mostra a atuação direta do Espírito Santo. Com a queda do ho-mem, pela desobediência, Deus planejou e concretizou em Jesus, o Cristo, a reden-ção, o perdão dos nossos pecados e só através dEle, a salvação.

O Calvinismo e o Arminia-nismo são os sistemas teoló-

A Bíblia fala de uma mu-lher que tinha uma vida

nada social, nada adequada para sua época. E também não seria hoje em alguns am-bientes, apesar de hoje ser mais aceitável. Aliás, algumas delas hoje são até honradas. Elas representam o desejo de liberdade que as mulheres que se sentem aprisionadas em re-lacionamentos infelizes dese-jam viver. Naquela época era constrangimento a qualquer família ter uma pessoa como ela e a ela inclusive. Ela teve cinco maridos. A Bíblia não dá muitos detalhes de como isto aconteceu. Se ela foi infeliz em todas as vezes que casou e buscou separação. Se ela sofria injustiça dentro de casa. Ou se os maridos simplesmen-te se divorciavam dela porque não a amavam, ou se ela ti-

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gicos que tentam explicar a relação entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana em relação à sal-vação. O Calvinismo rece-beu este nome por causa de John Calvin (João Calvino), teólogo francês que viveu de 1509 a 1564. O Arminianis-mo recebeu este nome por causa de Jacobus Arminius, teólogo holandês que viveu de 1560 a 1609.

Os dois sistemas tem pontos de divergências, mas citare-mos o que nos diz respeito ao tema da salvação. O Calvi-nismo defende a “perseve-rança dos santos”, enquanto o Arminianismo defende a “salvação condicional”. A “perseverança dos santos” se refere ao conceito de que a pessoa que é eleita por Deus irá perseverar em fé e nunca negará a Cristo ou se desviará dEle. A “salva-ção condicional” é a visão de que um crente em Cristo pode, por seu livre arbítrio,

se desviar de Cristo e, assim, perder a salvação. Nesse ponto é que se faz neces-sário a atuação de um dos coautores do ser humano na criação a terceira pessoa da Trindade: o Espírito Santo.

O Espírito Santo de Deus é algo tremendo e com poder de igual forma aos outros da trindade. Ele tem vontades, sente tristeza, geme diante de Deus de forma que não se pode explicar, nos conso-la e nos ajuda na nossa ca-minha ao céu.

É a promessa na qual Jesus nos deixou logo após a as-censão ao Pai e disse, “Mas aquele Consolador, o Espíri-to Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos en-sinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito. João 14:26”, sendo assim, o Espírito San-to é quem nos dá suporte a ter uma vida de comunhão com Deus, é Ele quem nos liga diretamente a Deus para

uma vida plena, cumprindo todas as palavras que Jesus nos deixou.

As sagradas palavras nos declaram: “E não entriste-çais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção. Efésios 4:30”; “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habi-ta em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? 1 Coríntios 6:19”. Se nós temos a responsabi-lidade de mantermos a co-munhão com o Santo Espírito de Deus, signi� ca que ELE é a alavanca, que nos lançará para o gozo eterno com Cris-to. Quando as trombetas so-arem, todos os que tiverem o selo, da salvação, serão im-pulsionados para cima em um abrir e fechar de olhos através do Espírito Santo de Deus, cumprindo a promes-sa de Jesus quando ascen-deu aos céus.

Amados irmãos em Cristo

Jesus, estamos nos últimos dias da igreja em solo terre-no, digo sempre que temos uma igreja dentro da Igreja e que quem não estiver em comunhão com Deus, atra-vés do doce Espírito, � cará. O texto sagrado diz: “Eis que estou à porta, e bato; se al-guém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Apocalipse 3:20”.

Contudo, ainda há tempo para aceitar esse convite maravilho, Jesus te convida a hoje ter uma comunhão plena com o Espírito Santo, a nossa alavanca rumo ao céu.

Shalom Adonai alechem !Que a paz do Senhor esteja

convosco !

Irmão Nehemias Ramos JrBacharelando em Teologia

nha um temperamento muito difícil. Não sabemos detalhes sobre isso, e por isso nem po-demos pensar em julgá-la nes-te particular. Apenas diz que tinha tido cinco maridos, e es-tava vivendo com um, e aí sim, moralmente não estava ade-quado porque esse não era seu marido de verdade. Não era dela o marido com quem estava vivendo no momento. E para a situação que ela vi-via, o constrangimento que ela vivia, algumas coisas que seriam normais a outras mu-lheres a ela não seria, como por exemplo, buscar água no poço, no momento em que as mulheres que viviam uma vida normal de família viviam. Ela tinha uma realidade diferente. Ela buscava água exatamen-te quando outras pessoas não iam buscar, como foi aqui no

horário do meio dia, com o sol rachando, e lá ela encontrou quem? Ela encontrou Jesus. Jesus que contou esta história que está registrada na Bíblia, projetou este encontro, pla-nejou este momento em que queria se encontrar com ela para ter um diálogo com ela. Ele produziu um evento para que pudesse se encontrar com esta mulher, porque Deus mais do que qualquer pessoa conhece o coração, o senti-mento, a realidade de cada um, e Deus desejava dar a ela a oportunidade de mudar sua realidade. Ela não parecia ter o respeito devido. Os direitos comuns a todos, a credibilida-de su� ciente, tudo por causa de sua vida de erros sucessi-vos. Jesus não veio desculpar seus erros, ele veio mostrar a ela os erros e condená-los.

Note, condenar os erros, mas perdoar a ela. Mostrar a ela uma fonte que saciava mais do que seus desejos inten-sos, mais do que o tamanho que sua carência buscava. Ela era uma mulher inconfor-mada com o pouco. Ela não aceitava viver uma vida sem intensidade, só que ela não havia ainda aprendido como desfrutar disso com paz e de forma satisfatória. Jesus mos-trou a ela que conhecia sua vida, mas no entanto estava ali em sua frente oferecendo perdão, dignidade, salvação. Uma vida diferente, onde ela começaria a viver uma vida honrada, santa, livre da imo-ralidade. Funcionou. Um pe-cador de coração quebran-tado, cansado das migalhas do mundo, quando encontra Jesus ele larga as ilusões e faz

uma entrega total a Jesus e passa a desfrutar do sentido verdadeiro da vida. Não exis-te pecados que Deus aceite. Nenhuma pessoa por mais educada, gentil, correta que seja, será salva por Jesus se não se arrepender de todos os seus pecados, mas também não existe quem se arrepen-da de todos os seus erros, por mais sujos que sejam, que não encontre o perdão, o amor, a salvação, a vida maravilhosa que procura, que Jesus não acolha e faça desta vida uma fonte de bênçãos a todos ao redor. Onde o pecado foi in-tenso a graça divina será mui-to maior quando um pecador se arrepende e deixa Jesus agir em sua vida.

Ir. Josias Souza

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Eis que cedo venho

Invasão jovem

Tenho me questiona-do sobre o amor que

igreja primitiva tinha pela volta de Cristo e a inten-sidade com que espera-vam este acontecimento. Trago este pensamento para os dias atuais, se o evangelho não muda, o que mudou dos cristãos de antigamente para nós de hoje em dia? Nós re-almente temos esperado e crido na volta de Jesus como era antigamente, ou nossa esperança es-friou? E se realmente es-friou, o que levou isso a acontecer?Analisando os fatos, per-

cebo que quanto mais o tempo passa, menos se

No dia 21 de novem-bro, nossa cidade foi

invadida por um exércitos de jovens vindos de todas as partes do estado do Rio Grande do Sul, uma verdadeira onda de jo-vens e pais. Após meses de tratati-

vas e com apoio de nosso pastor presidente, Adal-berto dos Santos Dutra, juntamente com a Êxodo Produções, pela primei-ra vez em São Leopoldo foi realizado o seminário “Loucos por Jesus”, com o pastor Lucinho Barreto de Minas Gerais. O seminário, que origi-

nalmente seria realizado em Porto Alegre, foi trans-ferido para São Leopoldo, pela ótima localização, acessos e excelentes de-pendências do Centro de Eventos da Igreja Evangé-lica Assembleia de Deus do Vale do Rio dos Sinos, que ofereceu um ambien-te próprio e oportunizou a

Por Bethania Padilha

fala na volta de Cristo e automaticamente me-nos se espera a Volta de Jesus; ao contrário disso vejo uma grande massa buscando bens materiais e terrenos, na ilusão de que esta vida aqui seja até mesmo melhor do que a vida eterna. É evi-dente que há evange-lhos distorcidos e pessoas de frente ganhando se-guidores através apenas da prosperidade terrena, tornando esses mesmos seguidores miseráveis nas riquezas eternas, ao contrário dos apóstolos, que pregavam Jesus e a prosperidade além des-ta vida. Encontramos na

bíblia palavras em que os apóstolos declaravam seu amor pela volta de Cristo e sinceramente, não vemos esta mesma mensagem sendo prega-da com tanta frequência atualmente.Vivemos como se a vol-

ta de Cristo fosse apenas uma história a mais na bíblia, ou talvez como se fosse até mesmo uma len-da, não tendo consciên-cia de que o tempo está chegando e que o mestre está às portas, os aconte-cimentos testi�cam este fato. O arrebatamento da igreja, deveria ser o acon-tecimento mais esperado por todos nós, assim como

a igreja primitiva aguar-dava com ansiedade. Que o nosso coração

possa arder cada vez mais por este momento. Mesmo ouvindo pouco sobre a volta de Cristo, faço uma a�rmação: este assunto está no coração de Deus. Maranata, ora vem Senhor Jesus!“Assim, �xamos os olhos,

não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transi-tório, mas o que não se vê é eterno.”

II Coríntios 4:18

ARQU

IVO

PESS

OAL

participação de aproxi-madamente dois mil se-minaristas no evento.A ministração da pa-

lavra de Deus iniciou às 20h e teve encerramen-to às 23h50 min, sem os jovens deixassem o local. O evento ainda controu com a presença de nosso 2º vice-presidente, pas-tor Vilson Damer (repre-sentando Pr. Adalberto), CONSUMADVRS, pasto-res de jovens vindos de outras cidades, o jovem jogador do Grêmio, Ma-teus Biteco, com toda sua família, bem como repre-sentantes de jovens de todo campo.Um verdadeiro desper-

tar de jovens com temor e sede de Deus tem sido gerado em nossa cidade, assim como em muitos lu-gares. Deus tem buscado jovens comprometidos com o Reino e em bus-ca de marcar sua gera-ção com a pregação do

evangelho. Assim como Daniel in�uenciou os Reis no período do cativeiro de Judá, o Espírito Santo tem gerado jovens para não se contaminarem com o mundo, antes in-�uenciar uma geração para CRISTO!Deus abençoe a todos.

Pastor Alexandre SilvaLíder de jovens

Rodrigo/Voz de Sião

O líder de jovens, Ev. Régis Souza, juntamente com o Pr. Lucinho Barreto, Pr. Alexandre Silva e sua esposa Sinara

Centro de Eventos da IEADVRS ficou lotado de jovens sedentos pela Palavra.

N������� �� 2014 10

Page 11: Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS

N������� �� 2014 11Ir. Lucena Silveira Dutra

Círculo de Oração realiza retiro em Torres

Conheça a história de Rafael CarvalhoRafael da Silva Carvalho,

nasceu em 9 de feverei-ro de 1983. Filho de Daniel Veiga Carvalho e Jussara da Silva Carvalho (em memória), nasceu e cresceu em um lar cristão, sempre foi muito amo-roso, alegre, estudioso e tra-balhador. Tinha grandes pro-jetos e sonhos, casou-se em fevereiro de 2004. Estava feliz, pois tinha um trabalho que gostava, uma esposa que amava. No ano de 2007 ha-via terminado de construir sua casa, sua vida estava � uindo para o melhor. No dia 29 de dezembro de

2007, convidou sua esposa para passar o � nal daquele ano em Termas do Gravatal/SC, e assim � zeram. Porém, duas quadras de chegarem ao hotel em que � cariam, um motorista completamen-te embriagado, dirigindo um Ômega, fez uma ultrapassa-gem de forma equivocada e colidiu com o carro que o Rafael dirigia. O carro de Ra-fael capotou três vezes. A es-posa de Rafael nada sofreu, mas Rafael teve um corte na

Mais uma vez, a glória de Deus se manifes-

tou nas reuniões realizadas no salão de eventos do ho-tel Furninhas, na cidade de Torres/RS. Com muito renovo no Espírito Santo, através da palavra de Deus ministrada pela irmã Maria Rosa, mui-tos testemunhos de bênçãos alcançadas tem chegado até nós. Um testemunho em destaque, ocorreu após um pedido de oração para uma criança que estava desen-ganada no hospital de Ca-noas. No mesmo momento foi feito um clamor a Deus e para sua glória a criança foi curada. Estamos agradecidos ao

nosso amado Jesus pelos vá-rios eventos realizados este

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cabeça. Saiu conversando, parecia bem e foi levado ao hospital. Chegando lá, os mé-dicos demoraram para fazer a tomogra� a. Seu quadro de saúde se agravou e elle foi levado para UTI, pois estava com coágulos no cérebro. A partir daí começou a luta de Rafael pela vida. Cada dia era crítico.Em fevereiro de 2008 elefoi

transferido para o Hospital Cristo Redentor, mas Rafa-el não reagia. Ouvimos dos médicos que deveríamos nos conformar, pois se o Rafael sa-ísse do coma, � caria em esta-do vegetativo para o resto da vida, devido a grande lesão que teve no seu cérebro. Mas eles não sabiam que O MÉ-DICO dos médicos era quem estava cuidando da vida do Rafael. Depois da última ci-rurgia para colocar a válvula que vai da cabeça ao seu es-tômago, ele veio para casa.

Após 5 anos e 6 meses do acidente, a recuperação de Rafael ainda era lenta, então

a esposa do Rafael nos cha-mou para nos dizer que não queria mais � car casada com ele, pois não acreditava mais em sua recuperação. Ela dis-se que queria viver sua vida e constituir outra família. Então, no dia 6 de setembro de 2013, às 17 horas o Rafael já estava sob os nossos cuidados. Irão se completar 7 anos desde o acidente, e já fez 1 ano e três meses que o Rafael está sob nossa responsabilidade. A cada dia vemos uma mu-dança surpreendente, quem viu ele antes e vê agora � ca espantado da mudança, são pequenas coisas que para muitos é bobagem, mas para ele é SUPERAÇÃO, que nos deixa radiante. Poucos meses atrás o Neurologista, vendo as Tomogra� as do Ra-fael, perguntou: este rapaz está vegetando?! Ele � cou surpreso ao ver o Rafael, por que pela medicina não teria solução: o Rafael não falaria, não comeria. Porém, o Rafael fala, come super bem e com sua própria mão, faz as posi-ções no violão (seu pai ajuda

batendo as cordas). A única coisa que ele não movimenta é sua perna direita, por isso não caminha, sua mão direita tem movi-mentos, mas não tem coordenação e ele não guarda sua me-mória recente, o que aconteceu antes do acidente ele lembre tudo, mas o presente ele não guarda. Cremos que é ques-

tão de tempo, pois Daniel, Rafael e Josemara Carvalhotemos o Médico dos médi-cos e estamos com paciên-cia esperando Nele, muitos desistiram no meio do cami-nho, mas nós estamos � rmes con� ando que Deus tem o melhor para vida do Rafael. E por onde passarmos iremos testemunhar deste grande mi-lagre.A história de superação do

Rafael pode ser acompanha-da no facebook, na página Rafael da Silva Carvalho.Eu agradeço a oportuni-

dade de poder contar um pouquinho deste testemunho

Superação

ano, também agradecemos ao nosso Pastor Presidente Adalberto dos Santos Dutra pelo apoio ao nosso depar-tamento, e a todos os espo-sos e familiares que tem en-tendido o ministério de Deus na vida das nossas irmãs. Este evento tornou-se um

marco para nosso departa-mento do Círculo de Ora-ção, independentemente de quem prega, e tem sido de grande edi� cação, pois a glória de Deus tem se mani-festado de maneira especial, visto o número que sucessi-vamente vem aumentando, ano após ano, e a grande procura para a inscrição no retiro que ocorrerá no próxi-mo ano.

Ir. Juracy do Santos, Coordenadora do Círculo de Oração, e a

Superintendente do Círculo de Ora-ção, Irmã Lucena Silveira Dutra

Diversas irmãs viajaram até a cidade de Torres para participar do REDICOVRS deste ano e puderam ver a glória de Deus se

manifestar neste evento, que se tornou um marco do departamento do Círculo de Oração

Fotos: Arquivo Pessoal

Arquivo Pessoal

Josemara Cavalheiro Carvalho – Mãedrasta do Rafael (é assim

que ele me chama, pois, segundo ele mesmo, eu lhe cuido como uma mãe)

ACOLHIDO PELA FAMÍLIA

lindo, ver o trabalhar de Deus na vida do homem é gran-dioso. Deus tem me dado este grande amor, e tem me capacitado. É algo surpreen-dente, que nunca imaginava ter! Não tive o privilégio de ser mãe, mas Deus me deu um � -lho do coração. Cuido e zelo por ele como sua mãe faria.

Page 12: Jornal Voz de Sião - Edição 08 - Novembro de 2014 - IEADVRS

Inauguração em Lagoão e novos missionários

JORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNAL

VOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃO

O Departamento Semeadores da Hora Final trabalha em obediência à Palavra de Deus, conforme Mateus 28.19-20: “Portanto, Ide, ensinai todas as nações, batizando em nome do Pai,e do Filho, e do Espírito Santo. Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho

mandado; e eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém!” Nós, do Departamento de Missão, estamos muito felizes em poder acompanhar os trabalhos que estão em amplo crescimento espiritual, em

todos os campos que temos missionários está havendo um grande mover da mão de Deus. Em nossas viagens missionárias, presenciamos cura divina, salvação de almas, famílias sendo restauradas, batismo com Espirito Santo, grandes milagres estão acontecendo e isto tudo é para o crescimento do Reino de Deus aqui na terra e no Céu. A Ele seja todo o louvor!Estivemos, recentemente, inaugurando mais uma Igreja no interior da cidade de Lagoão, na localidade de Bela Vista, a 15 km da divisa

com a cidade de Segredo. Uma excursão da juventude da congregação Schuk participou da inauguração do templo, juntamente com Ev. Carlinhos e o irmão Adriano, e uma grande campanha evangelística foi realizada.Neste mês estivemos também na Argentina, agilizando o envio de mais um casal de missionários para Posadas. O Ev. Enoar e sua esposa

Liliane serão empossados ainda no mês de dezembro, juntamente com o missionário Ezequiel Rodrigues, na cidade de Posadas, na Argentina.

Presidente: Pr. Adalberto dos Santos DutraSuperintendentes: Pr. Jose Vilnei Osorio de Lima, Ev. Elemar Cavalheiro e Pb. Carlos Mendes

Contribua com o Departamento de Missão Semeadores da Hora Final

Mantenha em dia os pagamentos do seu carnê missionário e/ou colabore

depositando qualquer quantia na seguinte conta bancária:

Banco SicrediAgência: 1291

Conta Corrente: 07542-6

Em nossa viagem missionária à Argentina, no dia 15, estivemos visitando o templo de Apostoles, que está quase terminado

Inauguração da Igreja em Bela Vista (Lagoão)

Ev. Elemar, Pr. adalberto, Pr. Luis Barbosa, encarregado do templo de Apostoles, e o Pr. jose Vilnei