jornal voz de sião - edição 07 - outubro 2014

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São Leopoldo/RS, Outubro de 2014 - Edição 07 - Ano 14 - Distribuição Gratuita Salvos pela Graça UMA SÁBIA ESCOLHA POR QUE OS CRENTES GRITAM? OS TRILHOS DA LIBERDADE LUTANDO PELAS FAMÍLIAS MAIS DE 800 CRIANÇAS REÚNEM-SE NO CE SEMEANDO NA JERUSALÉM LEOPOLDENSE PR. ADALBERTO DUTRA PR. RUDIMAR COUTO GERAÇÃO ELEITA DEPARTAMENTO DA FAMÍLIA CONGRESSO DAS EBD SEMEADORES DA HORA FINAL PÁGINA 2 PÁGINA 10 PÁGINA 9 PÁGINA 6 PÁGINA 3 CONTRACAPA Reprodução

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Jornal Voz de Sião - Edição 07 - Outubro 2014 - IEADVRS - São Leopoldo/RS

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Page 1: Jornal Voz de Sião - Edição 07 - Outubro 2014

São Leopoldo/RS, Outubro de 2014 - Edição 07 - Ano 14 - Distribuição Gratuita

Salvos pela Graça“Jesus Cristo tomou sobre si nossos pecados e levou-os embora“Jesus Cristo tomou sobre si nossos pecados e levou-os embora“Jesus Cristo tomou sobre si nossos pecados e levou-os embora

Pastor Délcio Paulo Stein relata as maravilhas trazidas pelo Evangelho da GraçaPastor Délcio Paulo Stein relata as maravilhas trazidas pelo Evangelho da GraçaPastor Délcio Paulo Stein relata as maravilhas trazidas pelo Evangelho da Graça

UMA SÁBIA ESCOLHA

POR QUE OS CRENTES

GRITAM?OS TRILHOS DA

LIBERDADE

LUTANDO PELAS

FAMÍLIAS

MAIS DE 800 CRIANÇAS REÚNEM-SE NO CE

SEMEANDO NA JERUSALÉM LEOPOLDENSE

PR. ADALBERTO DUTRA

PR. RUDIMAR COUTO GERAÇÃO ELEITA

DEPARTAMENTO DA FAMÍLIA CONGRESSO DAS EBD

SEMEADORES DA HORA FINAL

PÁGINA 2

PÁGINA 10

PÁGINA 9 PÁGINA 6

PÁGINA 3 CONTRACAPA

Reprodução

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Pr. Adalberto dos Santos Dutra2 O������ �� 2014

Jornal Voz de Sião(Antigo Informativo do Vale)

Fundado por Adalberto dos Santos Dutra, em 15 de abril de 2000.

CNPJ: 96.760.269/0001-45Jornalista Responsável: Rodrigo BergsleithnerMTB 16.391/RS

Edição e Diagramação: Andressa BergsleithnerVoz de SiãoCNPJ 21.067.075/0001-04Email: [email protected]@ig.com.brTelefones: (51) 3091-3694 (51) 8338-5245

Uma sábia escolha“Pela fé, Moisés, sendo

já grande, recusou ser chamado � lho da � lha de Faraó, ESCOLHENDO antes ser malgrado com o povo de Deus do que por um pouco de tempo de gozo do pecado”, Hb 11.24.Com absoluta certeza, o

homem Moisés experimen-tou dúvidas e muitas tenta-ções. De um lado a s va n ta g e n s

Pr. Adalberto DutraPresidente da IEADVRS

FB.COM/VS.VOZDESIAOFB.COM/VS.VOZDESIAO

do Egito, pois como � lho adotivo da � lha de Faraó, lhe estava reservado uma brilhante carreira militar e política. Em contrapartida perderia as grandes bên-çãos reservadas para o futuro, quando Deus cum-prisse as promessas feitas ao patriarca Abraão de tirar o povo da escravidão do Egi-to e levá-lo à uma boa e es-perançosa terra, conforme aprenderá com sua piedo-sa mãe.

Muitos, igualmente, já se encontraram em situ-ações que lhes exigiram tomar uma decisão por

não ser possível abraçar duas vantagens. Le-

mos que Moisés es-colheu antes ser maltratado com o povo de Deus: uma corajosa, sá-bia e feliz escolha.Nos tempos do

profeta Elias, os israelitas perderam seu genuíno senti-

mento religioso, misturan-do-se com adoradores do deus Baal. Elias reuniu o povo no monte Carmelo e ali concitou-os a escolher entre Jeová e Baal, dizen-do: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui--o; e se Baal, segui-o” (I Reis 18.21). Jesus a� rmou que “não se pode servir a dois senhores” (Mt 6.24).Certa vez Jesus precisa-

va de um jumentinho para entrar na cidade de Jeru-salém (Mc 11.2 e 4), o qual se encontrava preso entre dois caminhos. O Senhor or-denou que o animal fosse solto, pois precisava dele. Não nos traz este exemplo uma grande mensagem? Sim! e muito especialmente aqueles que são novos e se encontram em uma encru-zilhada, como estava o jo-vem Moisés.O evangelista Lucas relata

os perigos enfrentados pelo apóstolo Paulo quando fez

certa viagem pelo Mediter-râneo. O navio no qual via-java enfrentou uma grande borrasca e resistiu aos im-pactos dos ventos e ondas, vindo � nalmente a partir-se tão perto da praia, quando parou entre duas águas (At 27.40,41). Não tem aconte-cido também o mesmo a tantos valentes? Depois de tantas lutas e vitórias, tor-nam-se frágeis e são venci-dos já tão perto do ponto � -nal, e isto por se colocarem entre dois pensamentos, por não desejarem tomar atitudes exigidas por Deus.O grande rei Davi, “ o ungi-

do do Deus Jacó, e o suave em salmos de Israel” (II Sm 23.1), viu-se um dia assenta-do entre duas portas, o que não era nada natural, pois os reis tinham por costume assentarem-se diante de uma das portas da cidade. Daí resultou que recebeu também duas diferentes mensagens por parte dos mensageiros enviados por

Joabe, trazendo não pe-quena confusão ao cora-ção apreensivo do � lho de Jessé.Deus exige atitudes de� -

nidas, escolhas corajosas, mesmo que pareçam lou-cura, como foi o caso de Moisés, aos olhos dos que não têm a visão espiritual e não vêem com os olhos da fé. E este foi também o erro de Ló, sobrinho do patriar-ca Abraão, com o qual saiu em busca da terra prometi-da; ao colocar-se diante de dois caminhos, pensou mais em boas pastagens para seu gado do que no bem estar e segurança de sua família. E, assim escolhendo erradamente, foi terminar numa cidade condenada por Deus (Gn 11.27 a 12).Moisés escolheu sabia-

mente, deixando-nos um maravilhoso exemplo a se-guir.

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3O������ �� 2014

Por que os crentes gritam?

Garanta seus direitos através da LOAS

Você já deve ter ouvi-do estas frases: Por-

que os crentes gritam tan-to? Será que Deus é surdo? Pois é, quero neste artigo trazer uma re� exão sobre este tema. Duas coisas são importantes salientar: pri-meiro, tem a ver com o sis-tema acús- tico de cada I g r e j a ( t e m -plo): en- quanto

para o viz inho

e s t á

Existe um amparo as-sistencial, regido pela

Lei 8.742/1993, que é a LEI ORGÂNICA DA ASSISTÊN-

CIA SOCIAL (LOAS).

E s t a Lei ga-rante

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AdvogadaDra Rose Dutra

Pr. Rudimar Couto

alto, para os que estão no templo não está. Segundo, é pela própria expressão de alegria de cada ser hu-mano. Todo o ser humano ao

receber uma notícia ou ganhar um presente ou, ainda, encontrar algo va-lioso que estava perdido, se expressa com gritos de alegrias, com pulos de ale-gria, com abraços, beijos, solta foguetes, entre outras maneiras de comemorar. Você pode fazer o teste, é simples: quando seu time do coração está jogando

uma � nal de cam-peonato contra seu

maior rival e em certo momento ele faz um gol no seu adversário, como você se expressa? Quieti-nho? Em silêncio?Responda com sincerida-

de! Será que você não vai

soltar um “foguetinho” em cima da casa do seu vizi-nho que é do outro time? Seja sincero! Agora me deixa te dizer

uma coisa, se você fez tan-to barulho por causa de um gol, imagina alguém que era viciado em droga, álcool, perdido no crime, desempregado, sem famí-lia, rejeitado pela família e sociedade, sem nenhuma perspectiva de vida, e que, de repente, encontra na Bíblia a promessa de que, através da morte de Jesus, o � lho de Deus, os seus pe-cados serão perdoados, a sua vida pregressa vai ser apagada e tudo vai se fa-zer novo! Agora uma nova perspectiva de vida está à sua frente! Aquela família que o rejeitava, agora está com os braços abertos para lhe abraçar! Aquela

sociedade que o excluía, agora o recebe como um cidadão de bem! Ah! Querido leitor, se você

chegasse diante Daque-le que lhe proporcionou tudo isso, você conseguiria agradecer-lhe se expres-sando bem baixinho? Ca-bisbaixo? Em silêncio? Sou sincero, eu não con-

seguiria! Sem dúvida eu o abraçaria forte, gritaria seu nome, pularia no seu pescoço, porque eu estou muito feliz e não tenho ver-gonha de expressar o que sinto! Essa é uma pequena, po-

rém verdadeira, forma de explicar por que os crentes gritam, cantam e entoam hinos de Louvor a Deus. Se você falar com algum

crente por aí, pergunte a ele por que se expressa as-sim e, sem dúvidas, você

vai ouvir testemunhos que o impressionarão e vai per-ceber que é melhor ouvir gritos de alegria, do que de desespero; barulho de cânticos, do que barulho de tiros e de dor; de ver jo-vens indo para Igreja orar, do que para as bocas de fumo se drogar e depois matar. Quero encerrar este artigo

com um pensamento: “A violência, o preconceito, a soberba humana, o pe-cado, a falta de amor, de Paz, de perdão, a degra-dação da família e muitas outras mazelas que estão corroendo nossa socieda-de têm soado tão alto aos ouvidos de Deus que os gri-tos que alguns � éis fazem com suas orações, cânti-cos e pregações tem sido como um cochicho agra-dável para o Senhor”.

Pr. Rudimar Couto

Dra. Rose Dutra

o direito do cidadão e o dever do Estado da Seguri-dade Social não contribu-tiva, para garantir o aten-dimento às necessidades básicas do cidadão ne-cessitado.Este amparo assistencial,

em via de regra, é no valor de UM SALÁRIO MÍNIMO, PAGO AO IDOSO COM 65 ANOS DE IDADE OU MAIS, que NÃO exerça atividade remunerada, também ÀS CRIANÇAS DE 0 A 12 ANOS DE IDADE e aos ADO-LESCENTES ENTRE 12 E 18 ANOS, PORTADORES DE DE-FICIÊNCIA INCAPAZ PARA A VIDA INDEPENDENTE, ou seja, depende totalmen-

te de outra pessoa para sua sobrevivência. Atende também aos ABRIGADOS desde que comprove sua carência econômica para prover a própria subsistên-cia.Porém, existem exceções.

Já tivemos casos em que o cliente não possuía 65 anos, nem tinha de� ciên-cia física, mas provou ter doença grave, neste caso, esta pessoa é portadora do vírus HIV, não possuía renda alguma, vivia de doações e positivamente adquiriu esta assistência, garantindo assim o seu di-reito. Portanto, “cada caso é um caso”, basta com-

provar todas as condições exigidas.A forma em que é feita a

divisão da renda familiar é pelo número de pessoas que vivem sob o mesmo teto, entendido como: o próprio requerente, o côn-juge ou companheiro, os pais e, na ausência de um deles, a madrasta, ou o padrasto, os irmãos sol-teiros, os � lhos e enteados solteiros e os menores tute-lados.O bene� cio pode ser

pago a mais de um mem-bro da família, desde que sejam comprovadas todas as exigências permitidas em Lei. Neste caso, o va-

lor do amparo assistencial concedido a outros mem-bros do mesmo grupo fa-miliar passa a fazer parte do cálculo para apuração da renda mensal familiar.ATENÇÃO: este benefí-

cio é INTRANSFERÍVEL, não garante o direito aos her-deiros ou sucessores e é válido, somente enquanto o bene� ciário estiver em vida. Também não tem di-reito ao 13º salário.Informe-se e exija seus di-

reitos através FONSECA AD-VOGADOS ASSOCIADOS - (51) 3592-2400.

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4 O������ �� 2014

Uma das coisas mais duras em minha jornada de fé é

ver a decadência espiritual da igreja. Pessoas que conhecem o evangelho desde a infân-cia, serviram fervorosamente a Deus em sua juventude, com sua vida de fé pior do que há alguns anos passados. Mu-daram a maneira de crer, de servir e de congregar. Estão menos éticos, menos dedica-das a causa de Cristo, menos preocupadas com a evange-lização. Chegam a ter uma dedicação fervorosa aos dog-mas e adquiriram excelente conceito religioso, mas estão frios e cegos espiritualmente. São ávidos por poder e hon-ras. Se contentam com pro-moções pessoais. Seus cultos são cheios de chavões, abra-ços, aplausos, barulho, mas sem lágrimas, sem quebran-tamentos, sem curas e sem poder de Deus. Palavras posi-tivas do inicio ao � m com pro-messas de que Deus vai fazer isto e aquilo. O culto acaba em muita emoção mas sem nenhum sem resultado. Todo mundo sai dizendo: “Grande manifestação de Deus”, mas

FB.COM/VS.VOZDESIAOFB.COM/VS.VOZDESIAO

Ainda há esperançaEv. Josias Souza

não existe nenhum sinal des-ta manifestação. É um faz de conta sem � m.

Estas pessoas continuam dentro da instância religiosa, mas foram abatidas em sua fé. Não foram abatidas por graves pecados e defeitos éti-cos. Estão abatidos pela mor-nidão. Perderam o temor de Deus e o amor esfriou.

O que as levou a isso? Co-meçaram a se envolver com os cuidados desta vida e per-deram o fervor divino. Substi-tuíram a vida de santi� cação por eventos muito bem orga-nizados onde se acomodam todas as pessoas num “pare-ce que é, mas não é”. Não há nada de errado nos eventos e nem contra essas pessoas, elas só estão apáticas. Acabou-se o primeiro amor. Ficou uma in-dolência espiritual. Sobrou o hábito e a cultura evangélica, mas é um hábito mecânico. Mantém zelo teológico e dou-trinário, mas é um zelo árido.

Paulo descreve esse tipo de crente em I Corintos 3: 1-3: “Eu não pude falar a vocês como espirituais, mas a carnais. Não posso dar alimento sólido por-

que vocês não estão em con-dições de recebê-lo”.

Em Apocalipse capítulo 2, Jesus refere-se a estes crentes: “Conheço as suas obras, seu trabalho e sua perseverança. Sei que você até nem tolera homens maus e ímpios e pôs à prova aqueles que se autode-nominam apóstolos. Você tem perseverado e suportado mui-tas coisas, mas tenho contra você porém uma coisa. Você abandonou o primeiro amor.”

É muito triste perceber can-tores, pregadores, cristãos que cultivam a cultura e cacoetes de um cristão, mas estão ca-ídos. Sabem discutir e opinar sobre qualquer assunto teo-lógico, mas estão mortos. O escritor aos Hebreus 6:4 diz: “Aqueles que uma vez foram iluminados, provaram o dom celestial, tornaram-se partici-pantes do Espírito Santo. Ex-perimentaram a bondade da palavra e os poderes da era vindoura, caíram e cruci� cam novamente a Cristo em suas vidas.”

Muitos perderam o foco da eternidade. Estão assimilando conceitos e padrões anticris-

tãos, como se fossem divinos. Sentem no show do cantor secular que admira, a mes-ma alegria ouvindo hinos em sua congregação. Sentem o mesmo prazer em ouvir uma mensagem bíblica como ouvir amigos escarnecedores e ím-pios. Sentem a mesma emo-ção na hora da oração com os irmãos na igreja como dian-te de sua TV gritando gol.

Meu objetivo aqui não é fazer uma artilharia gratuita contra tudo e todos. No alto de minha maturidade � co me perguntando os motivos que nos � zeram perder a identida-de, ao mesmo tempo que me uno em busca de respostas, com irmãos que sentem triste-za, vergonha e decepção.

HÁ SOLUÇÃO?Há solução para a frieza es-

piritual? Sim, há! Devemos começar admitindo que erra-mos e que as coisas não vão bem. Desejar voltar a prática dos princípios bíblicos e avisar a esta nova geração de � eis, que evangelho é muito mais do que buscar coisas de Deus.

Há uma minoria que serve a Deus pelo que Ele é. Sua fé

nunca será abalada ou des-truída, nem pela fornalha ar-dente das provas e nem pelas angústias e a ̈ições da vida. Estes não se misturaram com o sistema. Estão na contramão do que está acontecendo na vida religiosa institucional. Têm consciência de que Jesus não veio ao mundo para tor-nar nossa vida confortável e nos dar honras e sucesso. Têm noção plena de que ele veio para nos livrar da perdição eterna.

Em segundo lugar precisa-mos buscar arrependimento por todos os caminhos erra-dos. Nem sempre são peca-dos considerados grosseiros. O maior pecado é o fato de ha-vermos perdido a intimidade com Jesus. Trocado o amor às coisas divinas, pela satisfação pessoal.

A bíblia diz que corações quebrantados e arrependi-dos alcançam misericórdia. A bíblia nos convida a humi-lharmo-nos diante da potente mão de Deus e ele terá miseri-córdia de nós. Jesus reacende o fogo divino em nossas vidas e nossas igrejas.

Ir. Rosiana Macari Lumertz

A importância da vida a dois Com muita frequência

recebo em meu consultório, mulheres ou homens apresentando como queixa principal problemas em seus casamentos. Normalmente são casais que não conhecem a palavra de Deus ou que não a praticam. Mas muitos casais cristãos estão vivendo hoje fora daquilo que Deus idealizou. Brigas, desrespeito mútuo e distância entre o casal, são vistos em muitos lares e isto gera muitos con ̈itos familiares. E é sobre isso que gostaria que pensássemos um pouco,

ROSIANA MACARI LUMERTZ

PSICÓLOGA - CRP 07/22190

pois às vezes um amigo, um vizinho ou um familiar está passando por di� culdade e podemos, através de Jesus Cristo, ser benção na vida desta pessoa, levando um ensinamento, uma palavra para resgatar uma família.

No livro de Marcos 10:7 podemos constatar um ensinamento poderoso para vida do casal “Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher”. Na Bíblia temos várias passagens que nos ensinam como construir um relacionamento saudável e

bom aos olhos de Deus e aos dos homens, no mesmo livro de Marcos 10:8 � ca explícito “E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne”.

Com base nesses dois versículos entendemos que não somente o casal deve ter seu próprio lar, quanto viver em unidade, o princípio da unidade é algo que não apenas produzirá maior realização emocional no relacionamento, como também liberará sobre o casal as bênçãos de Deus. Sendo uma só carne é preciso viver

um para o outro, construindo um relacionamento de respeito, con� ança, lealdade, transparência e comunhão com Deus. Não se deve deixar que outras pessoas venham interferir na vida do casal, mesmo que sejam os pais do esposo ou da esposa, conselhos são bons e devem ser recebidos, mas as decisões devem ser tomadas entre o casal.

O casal deve decidir junto as necessidades do lar, há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido,

em Efésios 5:22, é chamado a cabeça da mulher, e entendemos que, como tal, ele tem direito a palavra � nal. Porém, isto não quer dizer que não deva ouvir sua mulher, no velho testamento encontramos uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão seu servo: “Ouve Sara tua mulher, em tudo o que ela te disser” em Gênesis 21:12.

A família é um projeto de Deus e precisamos zelar por ele.

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O������ �� 2014 5Pr. Délcio Paulo Stein

A maravilhosa Graça de Jesus

Queridos irmãos, vou falar um pouquinho sobre a

graça, que é um assunto que eu gosto muito. Vou começar contando uma história (gosto muito de histórias), você já ou-viu falar nas auréolas tortas?

“Um homem entrou no escri-tório de um médico e disse:

- Doutor, tenho uma terrível dor de cabeça que nunca vai embora. O senhor pode-ria me receitar alguma coisa para ela?

- Sim - disse o médico - mas quero checar algumas coisas antes. Diga, você bebe muita bebida alcoólica?

-Álcool? – disse o homem in-dignado – nunca chego per-to dessa porcaria.

- Fuma então?- Acho cigarro nojento. Nun-

ca na minha vida provei um. - Fico muito constrangido

em perguntar isso, mas... sabe como alguns homens são... Você vive aí pela noite?

- Claro que não! Quem o senhor acha que eu sou? Es-tou na cama toda noite antes das dez.

- Diga-me uma coisa – pe-diu o médico - essa sua dor de cabeça é de um tipo agu-da e penetrante?

- Isso mesmo – disse-lhe – uma dor aguda e penetrante

- Então é simples meu caro. Seu problema é que sua auré-ola está apertada de mais. Só precisamos soltá-la um pou-quinho.“

Pois bem, meus queridos, o que quis dizer com esta histó-ria é que o problema com as nossas idéias é que, se vivemos de acordo com todas elas, nos tornamos pessoas com as quais é impossível se conviver. A auréola torta do pecador salvo é vestida com folga e com graça � uente. Descobri-mos que a cruz realizou muito mais do que revelar o amor de Deus. O sangue do cordei-ro aponta para a verdade da graça: o que não podemos fazer por nós mesmo, Deus fez por nós na cruz, de alguma forma, de alguma maneira, Cristo levou sobre si nossos pe-

Pr. Délcio Paulo Stein

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cados, assumiu nosso lugar, morreu por nós. Na cruz Je-sus desmascara o pecador, não apenas como mendigo, mas como criminoso diante de Deus. Jesus Cristo tomou sobre si nossos pecados e le-vou-os embora. Não somos capazes de lavar a mancha de nossos pecados, mas ele é o cordeiro que tira o pecado do mundo. O pecador salvo pela graça é assombrado pelo pecado, pela cruz e es-pecialmente pela pergunta: Por que ele morreu? Uma in-dicação vem pelo evangelho de João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal manei-ra, que deu o seu � lho unigê-nito, para todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Outra indicação na declaração de Paulo em Gálatas “[Ele] me amou e a si mesmo se entre-gou por mim.” A resposta está no amor, mas a resposta pa-rece muito fácil. Muito pronta. Sim, Deus salvou-nos porque nos amou. Mas ele é Deus. Ele tem uma imaginação in� nita. Ele não poderia ter sonhado uma redenção diferente? Não poderia Deus ter nos sal-vado com um sorriso? Com um espasmo de fome? Uma palavra de perdão? Uma úni-ca gota de sangue? E se Ele tinha que morrer – pelo amor de Deus – pelo amor de Cris-to – Não poderia ter morrido no leito? Morrido com digni-dade? Por que foi condena-do como um criminoso? Por que suas costas foram esfo-ladas pelos açoites? Por que sua cabeça foi coroada com espinhos? Por que ele foi pre-gado a madeira e deixado para morrer em uma agonia lenta e dolorosa? Por que o seu último suspiro foi dado em meio a sangrenta desgraça, enquanto o mundo pelo o qual ele se oferecia, instiga-va os seus algozes com fúria selvagem, numa espécie de estupro grupal realizado por brutamontes como no pre-sídio central (até rimou), por que aquela gente tinha que se dar bem? Uma coisa nós sabemos, não somos capazes de entender o amor de Jesus Cristo.

O pecador salvo está pros-trado na adoração, perdido em assombro e horror. Ele sabe que o arrependimento não é o que fazemos para ob-ter o perdão: é o que fazemos porque fomos perdoados. Ele serve como expressão de gra-

tidão em vez de esforço para obtenção do perdão. Por tanto, a sequência: perdão primeiro, arrependimento de-pois, e não arrependimento primeiro e perdão depois, é crucial para obtenção do Evangelho da Graça.

Muitos de nós não conhe-cem o nosso Deus e não co-nhecem o seu Evangelho da Graça. Para muitos, Deus está ali sentado como um Buda, impassível, imóvel, in� exível como rocha, o calvário, no entanto, fala mais alto do que qualquer livro de teologia: não conhecemos nosso Deus. Não aprendemos a verdade na primeira carta de João, “Nisso consiste o amor, não em que nós tenhamos ama-do a Deus, mas que Ele nos amou enviando o seu � lho como propiciação pelos nos-sos pecados”. A cruz revela a profundidade do amor do Pai por nós: “ Ninguém tem maior amor do que este, de dar al-guém a própria vida em favor dos seus amigos.”

O discípulo que vive pela graça, ao invés da lei, já ex-perimentou uma conversão decisiva: Uma mudança de descon� ança para con� an-ça. A característica mais des-tacada para se viver pela graça é a con� ança na obra redentora de Jesus Cristo.

Crer profundamente, como Jesus cria, que Deus está pre-sente e agindo na vida huma-na. É compreender que sou � lho amado desse Pai, e por tanto, livre para con� ar. Isso faz uma diferença profunda no modo em que me rela-ciono comigo mesmo e com os outros; faz uma enorme diferença no modo em que vivo. Para con� ar em Deus na oração e na vida, é preciso prostrar-se em postura infantil diante do mistério do amor e da aceitação da graça.

Em uma religião legalista, a tendência é descon� ar de Deus, descon� ar dos outros, e consequentemente, des-con� ar de nós mesmos. Per-mita-me ir pelo lado pessoal por alguns momentos. Você realmente acredita que o Pai, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é gracioso e se importa com você? Você realmente crê que Ele está presente sem-pre? Infalivelmente? Como companheiro e como auxilia-dor? Você realmente crê que Deus é amor? Ou você apren-deu a temer esse pai amoroso e atencioso? “No amor” diz

João “Não existe medo, an-tes o perfeito amor lança for-te todo o medo. Ora o medo produz tormento; logo, aque-le que tema não é aperfeiço-ado no amor” (I João 4.18). Você aprendeu a pensar no pai como juiz, espião, disci-plinador, como aquele que castiga? Se você pensa desse modo, está errado.

O amor do pai é revelado no amor do � lho. O � lho foi dado para que pudéssemos abrir mão do medo. Não há medo no amor. O pai enviou o � lho “para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João 10.10). O � lho não é, então, um sinal insuperável do amor e da benevolência de Deus? Ele não veio para de-monstrar o cuidado compas-sivo do pai para conosco?” Quem vê a mim, vê aquele que me enviou” [João 12.45]. Não é o caso que Deus seja justiça e que o � lho seja amor. O pai é justiça e amor, o � lho é amor e justiça.

O nosso Pai celestial não é nosso inimigo, se achamos isso estamos errado. Nosso Pai não está decidido a nos provocar, tentar, e nos testar, se achamos isso estamos er-rados. Nosso Pai não dá pre-ferência e não promove o so-frimento e a dor, se achamos isso, estamos errados.

Jesus nos traz boas novas a respeito do Pai, não más. Pre-cisamos de uma nova espé-cie de relacionamento com o Pai, uma relação que exclua o medo, a descon� ança, a ansiedade, que nos permita a sermos esperançosos e jubilo-sos, que nos permita ser con-� antes e compassivos.

O Evangelho da Graça nos chama a cantarmos a cada dia o mistério corriqueiro da intimidade com Deus, ao in-vés da busca por milagres e visões. Ele nos conclama a cantarmos as raízes espirituais de experiência corriqueiras, como apaixonar-se, falar a verdade, criar um � lho, dar uma aula, perdoar uns aos outros depois de ferirmos uns ao outros, permanecermos juntos nos momentos difíceis da vida, na surpresa e na se-xualidade e no esplendor da existência. Dos tais é o reino dos céus, e de tais mistérios caseiros existe a religião ge-nuína. A conversão da des-con� ança para con� ança, é uma busca con� ante de signi-� cado espiritual na existência humana. A graça abunda e

permeia as margens da expe-riência cotidiana.

Con� ança de� ne o que é viver pela graça, em vez pe-las obras. Con� ança é como subir em uma escada de 15m, chegar ao topo e ouvir alguém dizer: “pule”. O dis-cípulo que con� a, tem essa con� ança infantil num Deus amoroso. A con� ança diz: “Abba, com base apenas no que me mostra-se em teu � -lho Jesus, creio que me amas. Tu tens me perdoado, tu me abraçarás e não me abando-narás, con� o, portanto, minha vida a ti”.

Vou � nalizar com mais uma histórinha, como disse no iní-cio, gosto muito de contar histórias.

A graça quer dizer que no meio do nosso jogo, o árbitro apita anunciando o término da partida. Somos decla-rados como vencedores e mandado para o chuveiro. Encerrados estão todos os es-forços para obter o favor de Deus; cancelado está todo o suado empenho para garan-tir o valor próprio; chegou ao � m toda a pressa competitiva de chegar a frente dos outros. A graça quer dizer que Deus está do nosso lado, e que so-mos, portanto, vitoriosos, inde-pendentemente do nosso de-sempenho no jogo. Podemos partir tranquilamente para o chuveiro e para a celebra-ção.

Portanto irmãos, o evange-lho declara que não importa o quão dedicado e devotos sejamos, não somos capazes de salvar a nós mesmos. O que Jesus fez é su� ciente. A medida que nos mantemos santos pelos nossos próprios esforços como os fariseus, ou neutros como Pilatos (não chegando jamais a dar o sal-to de con� ança), deixamos, como disse Jesus, que as pros-titutas e os publicanos entrem primeiro no Reino, enquanto nós? Porta nto, irmãos, vamos dar mais valor a graça que recebemos de nosso Senhor Jesus Cristo, e que Deus os abençoe!

de cabeça é de um tipo agu-

- Isso mesmo – disse-lhe – uma dor aguda e penetrante

- Então é simples meu caro. Seu problema é que sua auré-

mos que a cruz realizou muito mais do que revelar o amor de Deus. O sangue do cordei-ro aponta para a verdade da graça: o que não podemos fazer por nós mesmo, Deus fez por nós na cruz, de alguma forma, de alguma maneira, Cristo levou sobre si nossos pe-

espinhos? Por que ele foi pre-gado a madeira e deixado para morrer em uma agonia lenta e dolorosa? Por que o seu último suspiro foi dado em meio a sangrenta desgraça, enquanto o mundo pelo o qual ele se oferecia, instiga-va os seus algozes com fúria selvagem, numa espécie de estupro grupal realizado por brutamontes como no pre-sídio central (até rimou), por que aquela gente tinha que se dar bem? Uma coisa nós sabemos, não somos capazes de entender o amor de Jesus Cristo.

O pecador salvo está pros-trado na adoração, perdido em assombro e horror. Ele sabe que o arrependimento não é o que fazemos para ob-ter o perdão: é o que fazemos porque fomos perdoados. Ele serve como expressão de gra-

no modo em que me rela-ciono comigo mesmo e com os outros; faz uma enorme diferença no modo em que

prostrar-se em postura infantil diante do mistério do amor e da aceitação da graça.

Em uma religião legalista, a tendência é descon� ar de Deus, descon� ar dos outros, e consequentemente, des-con� ar de nós mesmos. Per-mita-me ir pelo lado pessoal por alguns momentos. Você realmente acredita que o Pai, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é gracioso e se importa com você? Você realmente crê que Ele está presente sem-pre? Infalivelmente? Como companheiro e como auxilia-dor? Você realmente crê que Deus é amor? Ou você apren-deu a temer esse pai amoroso e atencioso? “No amor” diz

de experiência corriqueiras, como apaixonar-se, falar a verdade, criar um � lho, dar

nuína. A conversão da des-con� ança para con� ança, é uma busca con� ante de signi-� cado espiritual na existência humana. A graça abunda e

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6 O������ �� 2014

Congresso reúne mais de 800 criançasCongresso EBD

O Congresso das Escolas Bíblicas Dominicais de São Leopoldo aconteceu no dia 12

de outubro no Centro de Eventos da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo, e reuniiu mais de 800 crianças de diversos setores da IEADVRS, além de pais e professores, para comemorar o Dia da Criança com uma grande festa, para a honra e glória do nome de Jesus.As superintendes das EBD, Irmã Vilma e

irmã Diovana, juntamente com todas as professoras e com o apoio do grupo Pérolas & Rubis, organizaram com maestria uma festa memorável, que será, com certeza, um marco histórico dentre os congressos das EBD que se realizarão. Com a animação do Tio Dé e da Tia Lú, as

crianças se divertiram e prestigiaram peças teatrais bíblicas, musicais e teatro de fantoches. Uma das partes mais emocionantes do Congresso foi quando o hino o� cial do evento, “Canção do Céu”, de Anderson Freire, foi entoado por todas as crianças e o nome de Jesus foi glori� cado maravilhosamente. Segundo o Pr. Adalberto do Santos Dutra,

presidente da IEADVRS, que prestigiou o evento, juntamente com sua esposa, a presença de tantas crianças neste evento, demonstra a força futura da Igreja. “A nossa igreja hoje demonstra que não vai ter problemas... Daqui vinte anos vocês (as crianças) estarão aqui, louvando e engradecendo o nome do Senhor, casados, com suas famílias. Glórias a Deus por isso!”, disse o Pr. Adalberto em seu discurso. Ao � nal do evento, as crianças puderam saborear deliciosos lanches e receberam um presente pela participação.O evento foi grati� cante para todos que

estavam presentes. As professoras e professores das Escolas Bíblicas Dominicais que organizaram o evento, juntamente com representantes do grupo Pérolas & Rubis, que auxiliaram na preparação dos lanches e a superintendente das EBD, Irmã Vilma

Pr. Adalberto e sua esposa, Irmã Lucena, juntamente com as professoras recepcionistas do evento

A chegada da superintendente das EBD, irmã Vilma, juntamente com seu esposo, Pr. Claudionor, e as professoras

Irmã Vilma dando abertura ao Congresso das Escolas Bíblicas Dominicais de São Leopolso

Grupo infantil que entoou hinos de louvor a Deus e o hino o� cial do evento, “Canção do Céu”, de Anderson Freire

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Andressa/VS

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O������ �� 2014 7Sociais

No dia 25 de outubro ocorreu mais uma edição da Marcha para Je-sus de São Leopoldo, evento que é organizado pelo Ministério Mar-cha para Jesus, formado pelos pastores Edson Guiné “Brow” e Rose Guiné, da Assembleia de Deus do Vale do Rio dos Sinos. Aproxima-damente quinze mil pessoas participaram desta edição da marcha, que contou com a presença do grupo de motoqueiros Águias de Cris-to, de Canoas, das bandas Gálatas Rock, Fabinho Vargas e Banda e Brunno Velasco e Juliano Rimado. “O Ministério agradece ao Pr. Adalberto dos Santos Dutra, presidente da IEADVRS, e ao Pr. Otávio Silveira pelo apoio, pois eles entenderam nosso chamado ministerial e incentivaram o trabalho da unidade em todo o estado. Agradece-mos também ao Exército de Gideões e a banda Arautos de Sião pela presença e pelo apoio ao evento”.

Na foto à direita, o Pr. Adalberto Dutra, juntamente com sua fi lha, Dra. Rose Dutra, Marcos Renato Menegaz, seu neto João e a Pra Rose Guiné.Na foto abaixo, a concentração antes da saída da marcha e a direita, como a Avenida Independência fi cou após a entrada triunfal de mais de 15 mil cristãos. Deus continue abençoando este Ministério!

O Pr. Adalberto dos Santos Dutra e sua esposa Ir. Lucena Du-tra prestigiaram o Congresso das Escolas Bíblicas Dominicais, que aconteceu no dia 12 de outubro no Centro de Eventos da IEADVRS. Na foto, o pastor e sua esposa acompanhados das profes da EBD da Sede.

O DESAFIO DE AMAR - DIA A DIA (DEVOCIONAL PARA CASAIS) Este é um livro que fala de circunstâncias vividas no cotidiano

de um casamento, todas as difi culdades que um casal encontra na vida matrimonial. O livro se propõe a instruir, através de desa-fi os diários, como lidar com os problemas mais complexos de um casamento como: diálogo, sexo, dinheiro, ciúme...A obra é um desafi o de um ano para maridos e mulheres que buscam entender e praticar o amor incondicional que a palavra de Deus ensina.

PAIS PARA TODA A VIDA

Pais Para Toda a Vida é o best seller de um dos autores mais consagrados quando o assunto é criação de fi lhos. É um livro que ensina a todas

as mães e pais a semearem verdades divinas nos primeiros anos de vida das crianças que permane-

cerão para sempre.

No dia 25 de outubro ocorreu mais uma edição da Marcha para Je-

Marcha para Jesus

Congresso das EBDO DESAFIO DE AMAR - DIA A DIA (DEVOCIONAL PARA CASAIS)

Dicas de Leitura

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Rodrigo/Voz de Sião

Marco Aurélio da Silva Sperb Fº/DivulgaçãoMarco Aurélio da Silva Sperb Fº/Divulgação

Andressa/Voz de Sião

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A corrida dos sapinhos

Caça-palavras para colorir

“…graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo…” – I Coríntios 15:57

Amiguinho, você já se sentiu chateado quando as pessoas dizem que você é feio, gordinho, atrapalhado, desengonçado, bobo, entre outras palavras feias? Como você reage diante dessas ofensas? Fica triste? Desapontado?

Vamos ver em nossa história de hoje, como devemos reagir diante das palavras de desânimo.

“Tudo ia bem lá na �oresta, quando junto ao pântano, onde habitavam muitos sapos, o repórter da REDE SAPO DE TELEVISÃO anunciou um grande evento que seria promovido com os sapos do pântano.

Seria uma corrida e o vencedor ganharia uma passagem para conhecer os lagos e pântanos da Europa. Que prêmio fabuloso! Mas… que corrida seria essa?

Todos os sapos �caram curiosos para saber o trajeto.Mas, para manter o suspense, o repórter convocou todos os interessados

para que se apresentassem junto a “Grande Pedra Assustadora”!!!O quê!!!!???? A Grande Pedra Assustadora???Todos os sapos e animais da �oresta temiam aquela pedra pois corria entre

toda a população dos animais que muitos já haviam morrido ao tentar se aproximar dela…

Não havia nada comprovado, mas todos tinham medo!Os animais temiam só de pensar em chegar perto da Grande Pedra

Assustadora, mas, motivados pelo prêmio, todos estavam lá na hora marcada. Todos os animais da �oresta se reuniram, não somente os sapos, porque estavam curiosos para saber como seria esta corrida.

Imediatamente o repórter passou a dar as regras: a corrida seria aberta aos sapos, e o primeiro que alcançasse o alto da Grande Pedra Assustadora seria o vencedor!

O quê? Subir no alto da Pedra? Eles tinham medo de chegar perto, quanto mais subir nela!

Muitos começaram a desistir e outros começaram a espalhar o medo! Ninguém queria subir na Grande Pedra Assustadora.

Alguns sapos resolveram enfrentar o medo para subir na Grande Pedra Assustadora!

Eles acreditavam que podiam ganhar o prêmio! Enfrentaram os crocodilos para poderem chegar na pedra e quando começaram a pular perceberam que a pedra era muito escorregadia.

Cada pulo que eles davam para escalar a pedra trazia eles de volta até a água e tinham que enfrentar mais uma vez os crocodilos.

Muitos sapos começaram a se cansar e �cavam mais apavorados quando ouviam os outros animais dizendo para eles desistirem.

De fato, muitos sapos deram ouvidos às palavras de desânimo e não acreditando que fossem conseguir foram desistindo.

No �m, só restava um sapinho que não deu ouvidos às palavras de desânimo,

que venceu o medo e continuava �rme, quase pronto a chegar no alto da Grande Pedra Assustadora!

Será que ele vai conseguir? Os outros sapos que desistiram e

estavam com inveja dele torciam para ele escorregar e cair!

Mas, os outros animais, que perceberam a sua coragem, começaram a incentivá-lo e torcerem para que ele alcançasse o prêmio.

Ele estava a um salto da vitória… Será que ele vai escorregar? Será que ele vai conseguir?

Viva!!!! Ele conseguiu!!!! Ele venceu!!! Ele chegou no alto da Grande Pedra Assustadora!!!!

Todos queriam saber dele qual era o segredo da vitória!Como será que ele conseguiu vencer todos os obstáculos?Lá estava ele, o nosso herói! Todos animais reunidos e o grande repórter se

aproxima do nosso amigo campeão e lhe pergunta:Qual o segredo da vitória? Todos fazem silêncio para ouvir a resposta do

sapo que para surpresa de todos não responde nada!Novamente o repórter pergunta a ele qual era o segredo da vitória.Diante do silêncio do sapo, todos percebem, quando a mãe do campeão

diz em alta voz: Não adianta perguntar nada para ele porque ele é SURDO e não escuta nada!

Este era o segredo, enquanto todos gritavam palavras de desânimo ele continuava �rme no seu propósito.

Enquanto todos gritavam para ele desistir, ele não escutava nada e continuava em seu objetivo.

Conclusão: Precisamos nos fazer de surdos para as palavras de desânimo e medo que dizem para nós!

Amiguinhos, a Bíblia nos diz sobre alguém que um dia subiu no alto de uma pedra, de um monte chamado “Gólgota” que signi�ca “Caveira”.

Era um lugar assustador, mas Jesus, o Perfeito Filho de Deus, não teve medo de subir lá e ser morto em uma cruz.

Muitos diziam para ele desistir da ideia, mas Ele foi até o �m porque Ele nos ama. Jesus não teve medo, Ele foi até o �m!

O que acontece conosco várias vezes, é que damos ouvidos às palavras de desânimo que dizem para nós: “Você é um burro! Você não vai conseguir!” Durante esta semana, se alguém quiser te deixar triste dizendo palavras de desânimo, lembre-se do sapinho: Fique surdo!

Não desista! Deus quer que você con�e Nele e acredite que Ele pode te dar a vitória! Não deixe que estas palavras te desanimem.

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Lutando pelas famílias“E olhei,

e levantei--me, e disse aos nobres, aos magistrados, e ao restante do povo: Não os temais; lembrai-vos do grande e terrível Se-nhor, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos � -lhos, vossas mulheres e vossas casas.”Neemias 4:14

Neemias foi chama-do por Deus para

reconstruir os muros de Jerusalém que estavam totalmente derribados, a tarefa era gigantes-ca aos olhos humanos, tanto que os próprios adversários de Nee-mias, que eram contra a reconstrução dos mu-ros, não acreditavam que seria possível ta-manho feito, mas o que é impossível para os homens é possível para Deus ( Marcos 10.27), a convicção e a fé que Neemias tinha no Deus dos Céus � zeram com que ele colocasse o foco em seu propósi-to e, não se importan-do com os ataques de seus adversários, deu continuidade ao seu trabalho. Observo aqui que fé e determina-ção são duas aliadas importantes e neces-sárias para quem quer ter uma vida familiar abençoada, da mes-ma forma que Neemias estava empenhado em

Evangelista Cidemar Lima e sua esposa liciana

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terminar o que come-çou, assim nós como família, necessitamos ter fé em nosso Deus e saber que Ele prometeu nos abençoar. Promes-sa esta feita ao pai da fé, Abraão, conforme está escrito em Gênesis 12:3: “E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”, temos uma promessa e pre-cisamos tomar posse dela, a determinação em ir adiante no plano faz toda a diferença, podemos dizer que a determinação é a fé em ação e quando colocamos essas com-binações em forma de atitude podemos espe-rar o agir de Deus por nossas vidas e famílias.Quando os muros já

atingiam a sua meta-de, Sambalate,Tobias e seus aliados se enfu-receram em ver que a determinação de Nee-mias e do povo Judeu estava tendo êxito, le-vantaram-se mais forte-mente contra a recons-trução, Neemias 4:7-8: ”E sucedeu que, ouvin-do Sambalate e Tobias, e os árabes, os amoni-tas, e os asdoditas, que tanto ia crescendo a reparação dos muros de Jerusalém, que já as roturas se começavam a tapar, iraram-se so-

bremodo,E ligaram-se entre si todos, para vi-rem guerrear contra Je-rusalém, e para os des-viarem do seu intento”.A missão do adversá-

rio é desviar o foco da construção ou recons-trução de famílias que se empenham em viver uma vida conforme a vontade do Senhor ten-do como base a pala-vra. Por isso, os ataques em alguns momen-tos são intensi� cados, mas Neemias tomou a decisão que serve de exemplo para todas as famílias que se empe-nham na construção de bases sólidas, Ne-emias 4:9 : “Porém nós oramos ao nosso Deus e pusemos uma guarda contra eles, de dia e de noite, por causa deles”, a palavra nos orienta a orar e vigiar ( Mt 26,41), e foi exatamente o que Neemias fez, “porém, oramos ao Senhor”, quando sua família está sendo atacada pelo adversário tome a atitude de orar, buscar socorro do alto. Porém, somente a oração não vai fazer o efeito que precisamos. Precisamos também vigiar! Nee-mias orou e colocou guardas em volta do muro de dia e de noite. É muito importante es-tar atendo, pois nunca sabemos de onde virá o ataque. Percebo que

existem muitas pessoas de oração, mas muitas vezes não vigiam e isso pode ser a causa de al-guns fracassos. Sempre teremos a

nossa parte a fazer em qualquer estratégia que o Senhor nos dá, se Neemias somente orasse e não colocas-se guardas por certo o resultado não seria o mesmo, vigiar é a nossa parte! Se cumprirmos com a nossa parte é certo que o senhor fará a dele e a benção será completa.Por � m, Neemias viu

que o inimigo tinha se organizado para o ata-que e aí ele apela para o sentimento de cada ajudante da recons-trução, levantou-se e disse aos nobres, aos magistrados e a todo o restante do povo, “não os temais; lembrai-vos

do grande e terrível Senhor, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos � -lhos, vossas mulheres e vossas casas”.O desejo de nosso

coração é que você possa lembrar-se do Senhor, saber que Ele é grande e terrível e que sempre estará ao seu lado para te ajudar a vencer as imposições do inimigo contra sua vida e família. Continue a construir os muros do amor, da cumplicida-de, do companheiris-mo, da compreensão e da sinceridade dentro de sua família.Siga a orientação de

Neemias, pelejai pelos vossos irmãos, vossos � -lhos, vossas mulheres e vossas casas.Deus abençoe todas

as famílias.

Arquivo Pessoal

Page 10: Jornal Voz de Sião - Edição 07 - Outubro 2014

Trilhos da liberdade

Para recordar: Evangelismo no metrô

“Liberdade, liber-dade. Abra as

asas sobre nós”, é o que diz o refrão do hino da proclamação da república do Brasil.Essa frase expressa

uma das mais inti-mas vontades do ser humano: a sede por liberdade, mas infe-lizmente hoje apren-demos um conceito errado do que é ser verdadeiramente livre.Um trem, por exem-

plo, se sair dos trilhos, é livre? Claro que não, isso é um desastre!

No mês de março foi realizado mais um evangelismo na cida-de de São Leopoldo, nos vagões de trem, estações e pelo centro da cidade. Foram entregues pan-

�etos evangelísticos personalizados para a atividade, cartazes que anunciavam o amor de Deus e Sua justiça, louvores por toda parte, pregações

Por William Guilherme Silva

Da mesma maneira fazer aquilo que que-remos e da forma que queremos também pode ser um desastre.Um jovem que se

declara livre, muitas vezes pelas suas deci-sões se torna escravo de si mesmo. Escravo do dinheiro, das dro-gas, da mentira, do sexo, dos vícios, e, dentre tantas outras coisas, do pecado.E por todas essas es-

colhas que faremos na vida hoje, teremos as consequências e

colheitas no nosso fu-turo. Buscamos muitas

vezes conquistar as coisas que são colo-cadas como metas ideais nesse mundo, como o reconheci-mento dos amigos, admiração do sexo oposto, popularidade nas redes sociais, bens materiais e outras tan-tas que, na multidão de caminhos, vonta-des e conceitos pro-postos, acabamos nos prendendo naquilo que é passageiro, na-

quilo que é daqui da Terra e esquecemos da eternidade que vem bate a nossa por-ta. A verdade é que li-

berdade para um trem é correr livremen-te sobre os trilhos. Já para o Homem ser li-vre ele só precisa de uma coisa: voltar para os trilhos de Deus.Existe uma verdadei-

ra liberdade: Jesus.“E conhecerão a ver-

dade, e a verdade os libertará”.João 8:32

com e sem megafone.Foi uma tarde onde

mais de 40 jovens uni-ram-se para anunciar o Reino de Deus pela cidade.Esse foi o primeiro mo-

vimento de missão ur-bana do ano de 2014. Vem com a gente na

próxima, vamos de-clarar O ÚNICO CAMI-NHO: JESUS.

ARQUIVO ONE WAY

ARQU

IVO

PESS

OAL

Page 11: Jornal Voz de Sião - Edição 07 - Outubro 2014

O������ �� 2014 11Seminário Crescer

Santo André

“Viva como alguém que está crescendo”

Conheça a infraestrutura do Distrito 7

O Seminário Crescer aconteceu entre os

dias 24 e 26 de outubro, no templo Sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Vale do Rio dos Si-nos, em São Leopoldo.Durante os dias do evento,

o preletor, Pr. Lindomar Silva, ensinou de forma simples e prática como crescer es-piritualmente e, desta ma-neira, honrar o sacrifício de Jesus e resgatar almas para Cristo.

O Distrito 7 da Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Vale do Rio dos Sinos, conhecido como Distrito Santo André, localizado na R. Germano Panitz, 203, bairro Santo André, tem como responsável o Pr. Eliseu Justo.

Pr. Lindomar Silva

Diversas pessoas reuniram-se na Sede da IEADVRS durante o evento para aprender a “Crescer”

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“O propósito deste semi-nário é fazer você corres-ponder com a sua missão, de resgatar almas para Cris-to. Este é um seminário para quem gosta de vigília, ora-ção e estudo da Palavra”, disse o pastor em sua pala-vra introdutória.Ainda segundo ele, “o

seminário muda a vida de quem participa dele, quan-do este coloca em práti-ca o que foi aprendido. O grande mal desta geração é que ela tem olhos, mas não vê; tem ouvidos , mas não ouve. Já sabemos tudo que eu estou falando, mas não colocamos em práti-ca”.Durante os três dias do

seminário, os participantes puderam aprender a nas-cer de novo; a manter a sua fé; a desejar o crescimento espiritual, através de passos estratégicos; e, � nalmente, a Crescer. Dentre os ensinamentos

do pastor, estavam coisas simples como, por exem-plo, organização domésti-

ca, pessoal e � nanceira e coisas complexas, como os graus de importância de cada decisão tomada em nossa vida. Os participantes puderam

se autoavaliar e, desta for-ma, encontrar problemas mal resolvidos dentro de si e resolvê-los, para libertarem--se de suas enfermidades interiores, e assim, poderem progredir para o crescimen-to.Assuntos cotidianos e po-

lêmicos também foram

tratados durante o evento, como , por exemplo, a im-portância dos pais evitarem tomar banho juntamente com os � lhos pequenos, pois pode acarretar em traumas e problemas futu-ros. En� m, o seminário, segun-

do o próprio pastor, serve para despertar em nós algo que estava dormente e nos fazer crescer.A versão original do even-

to dura 20 horas e pode ser adquirida, gravada em CD

(Mp3), diretamente com o pastor Lindomar.“Devemos crescer da for-

ma certa, nem para bai-xo, nem para os lados, mas para cima, segundo os conselhos de Deus, pois o que nos sustenta são os ensinamentos de Deus, ou seja, a Bíblia. Nenhum cres-cimento vale a pena se, como consequência, per-dermos nossas almas”, Pr. Lindomar Silva.

Andressa/ Voz de Sião

Fachada Externa Novo Púlpito Salão Social

A igreja foi reformada recentemente, rece-bendo um novo púlpito, conforme pode ser observado na foto acima.

O Salão Social da igreja também foi reforma-do e é onde acontece o tradicional Café do Círculo de Oração. No local também são reali-zadas festas de noivado, casamentos, aniversá-rios, entre outras.

Fotos: Distrito 7

Page 12: Jornal Voz de Sião - Edição 07 - Outubro 2014

Semeando na Jerusalém Leopoldense

JORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNALJORNAL

VOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃOVOZ DE SIÃO

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Vale do Rio dos Sinos, através do Departamento de Missão “Semeadores da Hora Final” tem evangelizado muitos países mundo afora e, com a bênção de Deus, vem ganhando centenas de almas para o Reino dos Céus, mas

também em solo brasileiro, principalmente em solo gaúcho, tem o maior número de missionários no Brasil. “Não podemos nos esquecer da nossa “Jerusalém Leopoldense”, onde estão nossas raízes missionárias, conforme Atos 1:8, pois, desde o início de nossa gestão no departamento, criamos um projeto de evangelismo urbano com cultos de caráter missionário, pelo menos uma vez por mês em cada congregação, além de campanhas e encontros missionários para ganhar almas. Para isso, temos disponibilizado materiais como bíblías, folhetos, faixas, entre outros, aos líderes da missão nos distritos e congregações. Como também precisamos aprender mais, realizamos um Simpósio de Missão em julho, que foi muito abençoado. Logo, em setembro,

realizemos um seminário de missão, como haviamos publicado na edição anterior do VS. Este foi realizado de 26 a 29 de setembro, e contou com a participação de mais de quinhentos seminaristas, sendo também, um evento muito abençoado. Creio que todos agregaram bons resultados em suas bagagens, pois, além das disciplinas aplicadas, foram passados exemplos estratégicos de como ganhar almas. Achei estas aplicações de suma importantância e espero que venhamos as colocar em prática. Estive recentemente conversando com missionários que participaram do seminário, este me disseram que estão usando as estratégias e está dando certo. Todos nós devemos priorizar os não crentes para nossas reuniões evangelísticas, não só para crentes como geralmente acontece. Vamos colocar em prática o que aprendemos! É para isso que � zemos seminários! Faça uma re ̈exão e Deus vai te abençoar!Agradecemos ao nosso Pastor Adalberto, que nos deu todo apoio e participou com sua palavra, e a todos dos demais irmãos e irmãs que

estiveram conosco neste abençoado evento. Que Deus os abençoe!”, Pastor José Vilnei Osório de Lima.

Contribua com o Departamento de Missão Semeadores da Hora Final

Mantenha em dia os pagamentos do seu carnê missionário e/ou colabore

depositando qualquer quantia na seguinte conta bancária:

Banco SicrediAgência: 1291

Conta Corrente: 07542-6

Pastor Marcelo, do Rio de Janeiro, ministrando a Palavra. Ao fundo, Ev. Elemar Cavalheiro, Pr. José Vilnei de Lima e o Pr. Adalberto dos Santos Dutra.

Coral de Missão louvando a Deus no seminário Mais de 500 pessoas prestigiaram o evento

Irmã Elisabeth presenteando missionárias aniversriantes

Fotos: Departamento de Missão