jornal vila das mercês - novembro/2014

VILA DAS MERCÊS NOTÍCIAS • NOVEMBRO DE 2014

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PRESIDENTETeotônio da Silva Paranhos

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VILA DAS MERCÊS NOTICIAS

DIRETOR EDITORIALTeotônio da Silva Paranhos

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Destaque do

TeotônioAinda tenho muito que aprenderUm dia desses, na sala de espera de um consultório médico, percebi solta entre as revistas, uma folha de papel. A curiosidade fez com que a tomas-se para ler o conteúdo. Era uma bela mensagem que alguém havia escrito. O título, interessante e curio-so: Aprendi .Dizia o seguinte:Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas ra-zões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.Aprendi que não importa as quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. Que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos, Que posso fazer algo em um minuto e ter que respon-der por isso o resto da vida. Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser. e devo ter paciência;.Mas aprendi também, que posso ir além dos limites que eu pró-prio coloquei. Que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles.Que os heróis são pessoas que fazem o que devem fazer naquele momento, inde-pendentemente do medo que sentem.Que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.. Que nos momentos mais difíceis, a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas;.

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Que posso ficar furioso, tenho di-reito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel;. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois se-ria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso,.Que meu melhor amigo vai me machu-car de vez em quando,..e que eu tenho que me acostumar com isso;.Que não é o bastante ser perdoado pelos ou-tros... eu preciso me perdoar primeiro Que não importa o quanto meu cora-ção esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso. Que as circuns-tâncias de minha infância são respon-sáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto;. Que numa briga, eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver; Que quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pesso-as não discutem, não significa que elas se amam ;. Aprendi que, por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também, Isso faz parte da vida; Que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nun-ca vi antes. Aprendi também que di-plomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio. Que as pala-vras de amor perdem o sentido, quan-do usadas sem critério; E que amigos não são apenas para guardar dentro do peito, Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre; Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gen-til, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito. Com essa folha de papel eu aprendi que ain-da tenho muito a aprender...E você?

HOSPITAL DO HOMEMO Governo do Estado de São Paulo investiu R$ 2 milhões na compra de equipamentos de ultrassom, urologia, litotripsia (que destrói o cálculo renal através de ondas de impacto) para equipar o "Hospital do Homem". O Hospital ocupa uma área de 1,1 mil m².A unidade reune especialidades médicas como Andrologia, Patolo-gias da Próstata e Urologia, além dos núcleos de alta resultabilidade (check-up) e de ensino e pesquisa.O Departamento de Patologias da Próstata é dividido em dois setores: diagnóstico e tratamento das DST, prostatites (infecções da próstata cau-sadas por bactérias e vírus) e preven-ção do HIV e HPV; e tumores (câncer e hiperplasia benigna da próstata).Já na área de Urologia, o Centro conta com profissionais de Nefro-logia (hipertensão renovascular e transplante renal), Endocrinologia, Neurologia (disfunções da vesícu-la, uretrais e incontinência uriná-ria) e urologias geriátrica e plástica.

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AGEMIRO É GENTE FINAEle é conhecido por todos na co-munidade. Sempre que alguém pre-cisa está colaborando.Vem na reda-ção para pegar alguns exemplarespara distribuir, também está sempre de olho em todos os problemas da comu-nidade, para cobrar soluções nas rei-vindicações que a comunidade carece. Na rua Romão Puigari, ele é o cara da vez.


Um Pouco Da Nossa HistóriaFui conhecer a sociedade quando con-vidado por amigos, para a retomada de posse da sede, que na época estava fora de suas funções há 8 anos e, nesta ocasião, ali funcionava como sede de uma seita religiosa. A reativação da sede tinha como finalidade ajudar as escolas do bairro, que já nesta época já dependiam muito da ajuda da co-munidade. Após muita luta consegui-mos a retomada da posse. Assim que assumimos, o primeiro trabalho desta diretoria que acabava de assumir: Fa-zer uma festa para as crianças pobres do bairro; apanhamos um pouco, mas fomos bem sucedidos. Foi nesta oca-sião que aprendi muitas coisas que ate então desconhecia: ver, no rosto das crianças, um sorriso nos emocionava, um sorriso ao receber uma simples bola de borracha de presente de Papai Noel. Foi quando comecei a prestar mais atenção nas coisas. Alguns fatos interessantes que eu vou contar: Logo que assumimos a retomada de posse da sede, apareceu em minha casa um oficial de justiça com uma notificação para quitar uma dívida do imóvel de IPTU, multa, juros que era, na época, um valor astronômico, algo em torno de R$ 40,00 mil cruzeiros, sem enten-der muito convoquei a diretoria, que havia acabado de assumir, e entre os presentes estava meu querido amigo Sussumu Honda que foi convidado para dar sua opinião. E como tinha conhe-cimento da coisa, disse taxativamente este valor seria impossível pagarmos, nada mais restava, pois tínhamos que quitar a dívida em 48 horas, caso con-trario perderíamos a sede para a pre-feitura. Na minha santa ignorância disse aos presentes: Se eu fosse falar com o prefeito. Para os presentes soou como uma piada, alguns até ficaram com pena de mim.Voltei para casa com esta idéia na cabeça. No dia seguinte fui para meu trabalho matutando a idéia de falar com o prefeito, e assim fiz. Saí do trabalho às 14 horas e me mandei lá para o Ibirapuera, onde era o gabinete

do prefeito. Imagine vocês, o que fiz para chegar até a entrada do gabinete, outro dia conto as peripécias. Cheguei na porta da sala de espera do gabine-te do prefeito, uma moça bonita per-guntou o que eu desejava, fui rápido: Preciso falar com o prefeito. Sorriden-te ela perguntou-me: O Sr. está com alguém deste pessoal que esta aí? Eu respondi: Sim. Ela, então, perguntou: Com o vereador ou com o adminis-trador? Escolhi o vereador embora se quer sabia quem era achando que era melhor. E ela me disse: O Vereador Al-mir Guimarães? Quase tive um troço, o vereador Almir Guimarães era meu vizinho e meu amigo. Quando entrei na sala de espera lá estava o Vereador e o Administrador, Osvaldo Giannotti. Quando entrei na sala de espera, o ve-reador me perguntou o que eu estava fazendo ali, entreguei a intimação nas mãos dele e disse: Vim resolver isto. O vereador pegou aquele documento e disse: Deixa que eu fale. Quando es-távamos na mesa, junto do prefeito, o vereador se encarregou de contar mi-nha triste historia. O Sr.Prefeito pegou aquele documento, chamou um de seus assessores, por nome Marcelo, falou algo em seus ouvidos, virou-se para mim e perguntou: Que mais o Sr. precisa? Respondi: nada. Ele sorriu e disse: tem certeza? Não percebi que o pessoal da Gazeta do Ipiranga esta-va fazendo a cobertura.eu nem tinha percebido. No dia seguinte acordei com um telefonema de um amigo que gritava do outro lado da linha: está famoso!! Eu não entendi e perguntei: famoso por que? Respondeu esta: na primeira pagina da Gazeta, ao lado do prefeito Reynaldo de Barros e do vere-ador Almir Guimarães. Saltei da cama correndo e fui pegar o jornal para ver se não era trote e era a verdade ;sai correndo para mostrar para meus companheiros que haviam me tirado o sarro. A dívida nunca mais apareceu e eu virei o presidente do pé quente.

Moradores usam criatividade para enfrentar falta de águaCom a chuva registrada no início des-te mês na capital, a costureira Claude-te Muniz de Souza, 68 anos, conseguiu captar mais de 100 litros de água para lavar a roupa e o chão de sua casa, que fica na Penha (zona leste de SP).Claude-te criou um sistema de reaproveitamen-to que leva a água da chuva do telhado direto para os baldes do quintal.Com idéias simples como essa, paulistanos têm apostado na criatividade para lidar com a falta de água. Quando começou a faltar água aqui em casa, eu olhava para o telhado, via aquele monte de água de chuva caindo chão e me entristecia. En-tão, pensei em uma maneira de aprovei-tar esse volume desperdiçado”, conta Claudete.De acordo com a costureira, o projeto criado foi simples e prático. Meu marido colocou um cano de PVC para fazer a ligação. O balde que rece-be a água fica inclinado e, quando en-

che, passa o excesso para outro balde”, explica.Segundo Claudete, há pelo menos dois meses falta água em sua casa entre as 22h e as 6h.


Para os terapeutas cognitivos a de-pressão é uma maneira disfuncional de interpretar as informações do meio (é uma forma distorcida de pensar . A pes-soa deprimida busca no meio em que vive confirmações para os seus pensa-mentos disfuncionais ( pensamentos negativos que causam sofrimento e na maioria das vezes não são verda-deiros, ou pelo menos não totalmente verdadeiros ). Além do humor triste a depressão inclui aspectos cognitivos, comportamentais, físicos e emocionais que interferem nos relacionamentos pessoais e na vida profissional, quan-do são severos, crônicos e ocorrem repetidamente ( duas semanas con-secutivas já caracterizam depressão).Os sintomas cognitivos são: auto-crítica, desesperança, pensamen-tos suicidas, dificuldade de concen-tração e negatividade generalizada.Os sintomas comportamentais associa-dos à depressão são: afastamento das pessoas (isolamento), evitação em fa-zer atividades que antes lhe davam pra-zer e dificuldade em iniciar atividades.Os sintomas físicos são: insônia, dor-mir mais ou menos que o habitual, cansaço, comer mais ou menos que o de costume e alteração de peso.Os sintomas emocionais são: sen-timento de tristeza, irritabilida-de, raiva, culpa e nervosismo.Quando estamos deprimidos te-mos pensamentos negativos a respeito de nós mesmos (auto-crítica), do mundo (negatividade gene-ralizada) e do futuro ( desesperança )Como é o tratamento para a depressão?A depressão na maioria dos casos pode ser curada. Alguns casos precisam de apoio médico psiquiátrico, onde o uso

Depresão: Doença Do Século.de medicação irá regular o humor e de acompanhamento psicológico, onde aprenderá a pensar de forma mais fun-cional. A terapia Cognitiva é uma das abordagens que se mostra muito eficaz na depressão, sendo comprovada atra-vés de estudos e pesquisas ao longo de mais de 60 anos. O terapeuta cogniti-vo tem como objetivo central buscar a reestruturação cognitiva (ensinar o paciente a testar seus pensamentos negativos através da revisão de todas as informações de sua vida- positivas, negativas e neutras). Inicialmente o te-rapeuta auxilia na flexibilidade cogniti-va (levantamento de outras hipóteses de pensamentos) o paciente começa a gerenciar os seus sintomas e aprender mais sobre sua forma de interpretar o mundo conhecendo suas falhas de pensamentos. O paciente adquire a habilidade de identificar seus pensa-mento e testá-los, e recupera sua ha-bilidade para resolver seus problemas. O tratamento de depressão em TC (Terapia Cognitiva), tem sido de curto prazo, comparado a ou-tras abordagens psicológicas. Tra-balhamos com uma sessão semanal (eventualmente mais de uma, em caso de crises) o que faz com que o investimento (tempo e dinheiro) no

Dr. Milena Minoara

Veja quando a aposentadoria por idade compensa maisOs segurados do INSS prestes a completar os requisitos mínimos para pedir a aposentadoria devem pesar bem qual benefício é mais van-tajoso: por idade ou por tempo de contribuição. Essa é uma dúvida fre-qüente, que deve ser levada em con-ta para que o futuro aposentado não saia no prejuízo e receba bem menos.O Agora ouviu especialistas em di-reito previdenciário e em pré-apo-sentadoria, que apontaram as prin-cipais situações de vantagem para cada um dos dois tipos de aposen-tadoria. Confira ao lado qual bene-

fício compensa mais no seu caso. Em geral, segundo os advogados Roberto de Carvalho Santos e Rômulo Sarai-va, a aposentadoria por idade tem um grande ponto a seu favor: o fator previdenciário. O fator, que é o re-dutor das aposentadorias por tempo de contribuição, só entra no benefí-cio por idade para aumentar o valor. “Se o segurado está completando o tempo mínimo de contribuição e falta apenas um ano para fazer a idade mí-nima, é melhor esperar e pedir a apo-sentadoria por idade”, explica Santos.

Prefeitura definirá quando sacolinhas serão proibidas.O Tribunal de Justiça de São Paulo afirmou ontem que a lei que proíbe o uso de sacolinhas plásticas em super-mercados e outros estabelecimentos comerciais da cidade já pode entrar em vigor, mas que cabe à prefeitura decidir quando ela começará a valer.No dia 1º deste mês, a Justiça paulis-ta decidiu que a lei é constitucional.Ontem, a prefeitura disse, em nota, que espera a publicação da decisão da Justiça para “para saber quais os

termos da decisão do processo e, a par-tir disso, serão definidas as ações para a fiscalização nos estabelecimentos”.O tribunal, no entanto, afirmou que avisou a prefeitura no dia 2 de outubro.O TJ derrubou uma liminar obtida pelo Sindiplast (Sindicato da Indústria de Ma-terial Plástico do Estado de São Paulo) que considerava a lei inconstitucional.O argumento do sindicato é que o município não pode le-gislar sobre um tema federal.

Bailão do Bom! Nossos bailão são muito bom, todos domingos a tarde a partir da 13horas Tem dança com musica ao vivo. Quem vem uma vez fica freguês e não per-de mais bom ambiente e muito res-peito e vez outras também e servido bolo e refrigerante aos frequentado-res se você não conhece vem conhe-cer local RUA MARQUES DE LAGES 1.341 na Vila das Mercês. Se não qui-ser perder o jogo não tem proble-ma vocês assiste lá mesmo pela TV.


São Paulo: uma metrópole que encanta.

A cidade onde nascemos e passamos a infância nos perseguirá pela vida afo-ra. Podemos até mudar para outras regiões ou países distantes, viver por décadas na neve ou sob o sol escal-dante, na calmaria da província ou no burburinho da metrópole; não impor-ta, as ruas de nossos primeiros passos estarão em cada esquina.Nasci em Presidente Venceslau em 1942, residi por alguns anos em Santo Anastácio, na região do Oeste Paulista, na linha Sorocabana.Em 1958, chegava à São Paulo com meus pais e minhas irmãs. Ficamos co-nhecendo a metrópole em que o apito das fábricas marcava a rotina dos ope-rários com as marmitas, as donas de casa com seus afazeres e, no cair da tarde, as famílias levavam as cadeiras para fora nas noites quentes. As contas de telefone, água e luz eram pagas no centro da cidade. A cidade cresceu e hoje, através dos meios de comunica-ção, você tem acesso a tudo na vida.Num delírio de grandeza, São Paulo seguiu em frente, rumo ao progresso industrial e comercial. Mais tarde, as fábricas migraram para o interior, mas a prestação de serviços virou fonte de riqueza. Avenidas e ruas foram amplia-das e supermercados, lojas e bancos chegavam aos bairros distantes. Escritórios e casas cresce-ram na vertical. São Paulo é hoje uma cidade/ metrópole de gente afobada com trânsito insuportável que não res-peita fluxo e contrafluxo. Com tudo isso, chegou a violência urbana, uma enfermidade contagiosa, uma fobia universal.Tivemos que construir mais presídios superlotados. E nós, cidadãos, tam-bém fomos obrigados a colocar grades em nossas portas e janelas, para man-termos nossas famílias presas e longe da violência das ruas sem um policia-mento eficiente e constante. Temos nossas casas grosseiramente pichadas

por vândalos. Temos uma iluminação sem brilho nas noites e um emaranha-do de fios elétricos. A periferia está in-chada, com uma população, na maioria das vezes, sem educação, com lixo nas calçadas e na miséria andrajosa dos moradores de rua que perambulam pelos labirintos das ruas escuras como a cracolândia. São como mortos-vivos, zumbis urbanos, doentes que conso-mem drogas e sobrevivem num infer-no sem fim.Em 1958, conheci esta cidade com muitas ruas sem calçamento, habita-das por cidadãos educados, com um comércio noturno que cerrava suas portas às 10h da noite.Ruas sem imprevistos, lugares idílicos e aprazíveis. Sair hoje, por estas ruas, é o mesmo que flertar com o suicídio. Mas o que me desafia e me encanta em São Paulo é, justamente, a imprevisibi-lidade desta confusão urbana que me obriga a reinventar um jeito diferente de viver a cada ano que passa.Esta cidade é um verdadeiro pande-mônio a céu aberto. A paisagem huma-na me deixa atônito: vejo brancos, mu-latos, negros e orientais, senhores com roupas recatadas, homens de terno e gravata, casais que se beijam na boca no meio dos transeuntes, mulheres se-dutoras, homossexuais de mãos dadas, travestis, bêbados, entregadores de pi-zza e motoqueiros que desfilam entre nossos carros atolados no asfalto.A grande metrópole desvairada acolhe a todos: africanos, asiáticos, europeus, bolivianos, pernambucanos, etc. Por incrível que possa parecer, há mais verde nas ruas. Alheios à poluição, flo-rescem ipês roxos, amarelos e bran-cos, flamboyants vermelhos e alaranja-dos. Também flores miúdas atapetam as calçadas e jacarandás mimosos e sibipirunas, com bem-te-vis e canários pousados em suas copas. Os pássaros estão em toda parte na cidade.Como sou um apaixonado pela cidade,

quero passar o resto de meus dias nes-ta urbe atormentada, desigual, agres-siva, gigantesca e absurda, porque aqui tenho meu lazer diário, museus, livrarias, botequins, bares, pizzarias, restaurantes, orquestras sinfônicas e centenas de cinemas e teatros. Em-bora meus afazeres não me permitam estar presente em todos os eventos, sempre procuro achar um tempo para burlar os congestionamentos e chegar aos lugares, para conviver com essa massa crítica de seres inquietos, diver-sificados, com histórias de vida e visões estranhas deste mundo que construirá a São Paulo de meus netos e bisnetos.Bola pra frente, minha querida pauli-ceia desvairada.

Autor: Archimedes LombardiJulho/ 2014

Praça Clóvis de Beviláqua – início da década de 60


HORÓSCOPO DA SEMANA

SAIBA MAIS SOBRE SEU SIGNO!

Áries (21/3 a 20/4)Transitando por sua área de comunica-ção, a Lua se associa harmoniosamente a Júpiter, potencializando seu poder de argumentação, o que lhe traz grande vi-sibilidade no meio acadêmico e profis-sional. Suas ideias tendem a abrilhantar

projetos, portanto, esteja atento às oportunidades!

Libra(23/9 a 22/10)A Lua transita por sua nona casa e, ao se harmonizar com Júpiter, lhe estimula a se aprofundar em suas pesquisas e em as-suntos de interesse pessoal. A fase é po-sitiva para expor ideias junto a instâncias superiores. Seu dia tende a ser produtivo

e dedicado a expandir seus conhecimentos.

Touro(21/4 a 20/5)Lua e Júpiter formam conjunção em sua segunda casa, evidenciando um momen-to proveitoso para sua vida financeira e material. Fique atento a oportunidades de investimento, pois os ventos sopram a seu favor! Evite apenas especular com

suas finanças, preferindo ações mais seguras.

Escorpião(23/10 a 21/11)A conjunção Lua-Júpiter, em sua oitava casa, sugere uma ampliação da sua sen-sibilidade, deixando-lhe mais aberto às trocas afetivas. O momento favorece o amadurecimento de sentimentos que an-davam adormecidos em seu íntimo e que

hoje trazem novo significado pra sua vida.

Gêmeos(21/5 a 20/6)O dia é favorável ao autoconhecimento, já que o encontro entre Lua e Júpiter, em seu signo, interfere positivamente no modo como você se vê. Sua confiança está elevada, beneficiando suas relações e lhe guiando em direção a boas oportu-

Sagitário(22/11 a 21/12)Suas relações pessoais se beneficiam da atual conjunção que a Lua estabelece com Júpiter, em sua sétima casa. É mo-mento de aprofundar os sentimentos, de dialogar sobre suas expectativas e dos outros, a fim de elevar tais relações a um

nidades de crescimento pessoal. novo grau de amadurecimento.

Câncer(21/6 a 21/7)O momento é de superação e o encon-tro entre Lua e Júpiter lhe traz mais garra e coragem para superar os obstáculos. Você se encontra em um processo de amadurecimento e de afirmação de seus interesses, o que não impede que você se

abra às mudanças que ora se apresentam.

Capricórnio(22/12 a 20/1)O dia é propício para o fortalecimento da sua saúde, já que a conjunção Lua-Júpiter harmoniza o circuito. Descansar o corpo e a mente é um bom começo, aliado a hábitos saudáveis. Suas relações de tra-balho também são beneficiadas, pois seu

bem-estar tende a influenciar o meio.

Leão(22/7 a 22/8)Em sua área de amizades, a Lua forma conjunção com Júpiter, evidenciando uma fase em que a companhia dos ami-gos lhe traz não apenas bons momentos, como reais possibilidades de alcançar vi-tórias significativas. Há possibilidade de

Aquário(21/1 a 19/2)A passagem da Lua por seu meio social, em conjunção com Júpiter, evidencia uma fase de grande popularidade, em que sua imagem passa a ser vista em todo o seu potencial. Sua capacidade de articulação está em alta, portanto aproveite para fa-

acordos que lhe permitem superar os dissabores. zer bons contatos. Divirta-se em grupo.

Virgem(23/8 a 22/9)Hoje você tende a colher os frutos de sua persistência, já que seu setor profissional é beneficiado pela conjunção Lua-Júpiter. Aproveite para iniciar novos projetos, pois sua visão empreendedora está em alta. Oportunidades de crescimento ten-

dem a surgir, portanto fique atento!

Peixes(20/2 a 20/3)O dia é positivo para regularizar pen-dências relacionadas à vida familiar, pois a presença lunar em sua quarta casa, em harmonia com Júpiter, indica pos-sibilidades de superação de questões complexas. O apoio de parentes e de

pessoas próximas tende a ser significativo.

As tendências para a primavera 2014.Na primavera abandonamos as cores es-curas e as peças de roupa pesadas do inverno, para dar lugar a peças mais le-ves, coloridas e elegantes. Para estar na moda nesta primavera, não perca este artigo em que mostramos quais são as tendências para a primavera 2014.- Na primavera os nossos armários en-chem-se de cor e a nova paleta de co-res vem com muitas novidades. As ten-dências de cores para estar temporada combinam cores pasteis, talvez mais indicadas para a primavera por serem mais suaves, e cores vivas para dar bri-lhoe cor aos dias mais quentes do ano. - Uma das tendências que vai continu-ar nesta primavera 2014 e que já tem um espaço conquistado no coração das mulheres são as transparências. As pe-ças com transparências vêm fortíssi-mas nesta temporada e vão estar mais presentes em vestidos e camisas, dan-do um toque de leveza e elegância.- As saias são uma das peças mais usa-das na primavera, mas elas vêm com uma novidade este ano. Contrarian-do a ideia que na primavera as peças de roupa são mais curtas, as saias nes-ta primavera 2014 chegam em tama-nho médio, um pouco abaixo do joelho. - E como estamos falando de uma esta-ção de cor e alegria não podiam faltar as estampas bicolores. Vamos poder encon-trar estampas combinando cores quentes e frias e terão mais destaque o formato de poá e estampas assimétricas. E entre as estampas bicolores não podiam fal-tar as clássicas listras, bastante versátil.- As calças pantalonas vão continuar sen-do uma forte tendência para esta tem-porada de calor. Podem ser usadas tanto por gordinhas como por mais magrinhas, o segredo está em saber como usá-las com o sapato e com a parte de cima.- Outra das tendências que promete conquistar os corações das mulheres são as roupas feitas com tecidos natu-rais. Eles são super confortáveis, além de serem peças altamente sofisticadas.


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