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Editorial “...Temos procurado acompanhar tais evoluções com investimentos em Tec- nologia da Informação, com a imple- mentação de sistemas, instituição de par- cerias e treinamento de colaboradores, objetivando propiciar a maior qualida- de possível nos serviços desenvolvidos por nosso escritório.” Com a chegada de um novo ano, nós da Attend pro- curamos avançar e nos aprimorar em todos os sentidos, espe- cialmente com foco nas questões tecnológicas, que cada vez mais torna-se imprescindível na realização de um serviço se- guro, dinâmico e eficiente, além das evoluções constantes dos serviços que prestamos. Neste particular não temos medido esforços para acom- panhar à evolução que tem dinamizado as atividades do Fisco, procurando nos manter à frente dos órgãos incumbidos da arrecadação tributária, principalmente em relação aos contro- les fiscais (de toda a natureza), compulsoriamente impostos às empresas, exemplificando: DIPJ, DIRPF, DIRF, DACON, DCTF, DEMED, DIMOB, SPEDs (fiscal e contábil), F-Cont, EFD-PIS/ COFINS, Notas Fiscais Eletrônicas, DECRED (controle de mo- vimentação financeira por cartões de crédito e débitos envia- dos pelas operadoras à Receita Federal do Brasil e Secretarias das Fazendas dos Estados e Distrito Federal), DIMOF (infor- mações sobre movimentações financeiras informadas à Receita Federal pelas instituições financeiras), dentre outras tantas obrigações que precisam ser atendidas. Mediante esses inúmeros e crescentes controles e exigênci- as das entidades governamentais em todas as esferas, temos procurado acompanhar tais evoluções com investimentos em Tecnologia da Informação, com a implementação de sistemas, instituição de parcerias e treinamento de colaboradores, obje- tivando propiciar a maior qualidade possível nos serviços de- senvolvidos por nosso escritório. Nesse sentido, adquirimos o Safe-Doc, que é uma fer- ramenta de armazenamento digital de documentos pelo Datacenter TIVIT de alta confiança. Pelo Safe-Doc nossos clientes podem a qualquer tempo acessar remotamente do- cumentos com segurança. Implementamos o Inobox, software que nos disponibiliza um leitor eletrônico de arquivos XML (operações fiscais em geral, notadamente entradas e saídas de mercadorias), que confere em tempo real com as secretarias das fazendas estadu- ais as operações registradas em Notas Fiscais Eletrônicas de nossos clientes. É uma ferramenta que viabiliza a organização de arquivos XML, cuja obrigação de mantê-los arquivados está prevista na legislação tributária. Outra importante inovação refere-se à aquisição do Audi- tor Eletrônico ATEF. Melhor explanando, ao concluirmos as demonstrações contábeis e fiscais de nossos clientes, realiza- mos eletronicamente a auditoria de todas as informações transmitidas ao Fisco (Federal, Estadual e Municipal). Com o ATEF, conseguimos cruzar as inúmeras declarações apresenta- das no curso do exercício, tais como DIRF vs Dacon vs DCTF vs DIPJ. Dessa forma, temos condições de antecipadamente obtermos um diagnóstico das informações que serão ulterior- mente analisadas pelos entes arrecadadores, que por sinal, como já mencionado acima, são inúmeras. Uma vez detectada eventual inconsistência nos dados auditados eletronicamente, teremos condições de antecipar os ajustes que porventura se fizerem necessários, evitando, com isso, uma série de potenci- ais contratempos futuros aos nossos parceiros, visto que as autoridades fiscais podem requerer às pessoas jurídicas e físi- cas explicações e informações atinentes aos últimos 5 (cinco) anos, mais o ano corrente. Além disso, passamos a utilizar o aplicativo TOTVS no con- trole de processos jurídicos, com o intuito de aumentarmos a eficiência no controle de todos os processos que se encontrem sob nossos cuidados. Nessa mesma área, temos administrado os processos de marcas e patentes através do APOL, software re- conhecido pela eficiência no controle de ativos intelectuais, com larga utilização por grandes corporações e escritórios especializados em propriedade intelectual. Não obstante aos investimentos na aquisição de aplica- tivos em geral, paralelamente não temos deixado de investir em nossos colaboradores, pela promoção de cursos, semi- nários, palestras e treinamentos em geral, com o fito de agregarmos conhecimento aos nossos profissionais, que, por conseguinte, terão maiores subsídios para contribuir nesse objetivo de evolução dos nossos serviços. Igualmente temos implementado as últimas versões dos módulos de nosso ERP (Prosoft Tecnologia), que é líder absoluta em desenvolver as mais completas soluções para o segmento contábil e que já está apta para gerar os arquivos dos SPEDs (contábil e fiscal), Sintegra, Arquivos MANAD (da Previdência Social e MTE), Arquivos Magnéticos da Receita Federal, dentre outros, além de deter inúmeros recursos para promover a interface com os mais variados bancos de dados. Por fim, gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para agradecer a todos, por mais um ano que confiaram em nossos serviços e em nossos profissionais e, desejar um ano muito próspero a todos nossos clientes e amigos, que carinhosamente chamamos de parceiros, pois assim que entendemos que são, ao longo desses quase 25 (vinte e cinco) anos de atividades. Atenciosamente, Sandro R. Rodrigues

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Jornal Periódico - Attend News

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Editorial

“...Temos procurado acompanhar

tais evoluções com investimentos em Tec-

nologia da Informação, com a imple-

mentação de sistemas, instituição de par-

cerias e treinamento de colaboradores,

objetivando propiciar a maior qualida-

de possível nos serviços desenvolvidos

por nosso escritório.”

Com a chegada de um novo ano, nós da Attend pro-curamos avançar e nos aprimorar em todos os sentidos, espe-cialmente com foco nas questões tecnológicas, que cada vezmais torna-se imprescindível na realização de um serviço se-guro, dinâmico e eficiente, além das evoluções constantes dosserviços que prestamos.

Neste particular não temos medido esforços para acom-panhar à evolução que tem dinamizado as atividades do Fisco,procurando nos manter à frente dos órgãos incumbidos daarrecadação tributária, principalmente em relação aos contro-les fiscais (de toda a natureza), compulsoriamente impostos àsempresas, exemplificando: DIPJ, DIRPF, DIRF, DACON, DCTF,DEMED, DIMOB, SPEDs (fiscal e contábil), F-Cont, EFD-PIS/COFINS, Notas Fiscais Eletrônicas, DECRED (controle de mo-vimentação financeira por cartões de crédito e débitos envia-dos pelas operadoras à Receita Federal do Brasil e Secretariasdas Fazendas dos Estados e Distrito Federal), DIMOF (infor-mações sobre movimentações financeiras informadas à ReceitaFederal pelas instituições financeiras), dentre outras tantasobrigações que precisam ser atendidas.

Mediante esses inúmeros e crescentes controles e exigênci-as das entidades governamentais em todas as esferas, temosprocurado acompanhar tais evoluções com investimentos emTecnologia da Informação, com a implementação de sistemas,instituição de parcerias e treinamento de colaboradores, obje-tivando propiciar a maior qualidade possível nos serviços de-senvolvidos por nosso escritório.

Nesse sentido, adquirimos o Safe-Doc, que é uma fer-ramenta de armazenamento digital de documentos peloDatacenter TIVIT de alta confiança. Pelo Safe-Doc nossosclientes podem a qualquer tempo acessar remotamente do-cumentos com segurança.

Implementamos o Inobox, software que nos disponibilizaum leitor eletrônico de arquivos XML (operações fiscais emgeral, notadamente entradas e saídas de mercadorias), queconfere em tempo real com as secretarias das fazendas estadu-ais as operações registradas em Notas Fiscais Eletrônicas denossos clientes. É uma ferramenta que viabiliza a organizaçãode arquivos XML, cuja obrigação de mantê-los arquivados estáprevista na legislação tributária.

Outra importante inovação refere-se à aquisição do Audi-

tor Eletrônico ATEF. Melhor explanando, ao concluirmos asdemonstrações contábeis e fiscais de nossos clientes, realiza-mos eletronicamente a auditoria de todas as informaçõestransmitidas ao Fisco (Federal, Estadual e Municipal). Com oATEF, conseguimos cruzar as inúmeras declarações apresenta-das no curso do exercício, tais como DIRF vs Dacon vs DCTFvs DIPJ. Dessa forma, temos condições de antecipadamenteobtermos um diagnóstico das informações que serão ulterior-

mente analisadas pelos entes arrecadadores, que por sinal,como já mencionado acima, são inúmeras. Uma vez detectadaeventual inconsistência nos dados auditados eletronicamente,teremos condições de antecipar os ajustes que porventura sefizerem necessários, evitando, com isso, uma série de potenci-ais contratempos futuros aos nossos parceiros, visto que asautoridades fiscais podem requerer às pessoas jurídicas e físi-cas explicações e informações atinentes aos últimos 5 (cinco)anos, mais o ano corrente.

Além disso, passamos a utilizar o aplicativo TOTVS no con-trole de processos jurídicos, com o intuito de aumentarmos aeficiência no controle de todos os processos que se encontremsob nossos cuidados. Nessa mesma área, temos administrado osprocessos de marcas e patentes através do APOL, software re-conhecido pela eficiência no controle de ativos intelectuais,com larga utilização por grandes corporações e escritóriosespecializados em propriedade intelectual.

Não obstante aos investimentos na aquisição de aplica-tivos em geral, paralelamente não temos deixado de investirem nossos colaboradores, pela promoção de cursos, semi-nários, palestras e treinamentos em geral, com o fito deagregarmos conhecimento aos nossos profissionais, que, porconseguinte, terão maiores subsídios para contribuir nesseobjetivo de evolução dos nossos serviços.

Igualmente temos implementado as últimas versões dosmódulos de nosso ERP (Prosoft Tecnologia), que é líderabsoluta em desenvolver as mais completas soluções para osegmento contábil e que já está apta para gerar os arquivosdos SPEDs (contábil e fiscal), Sintegra, Arquivos MANAD (daPrevidência Social e MTE), Arquivos Magnéticos da ReceitaFederal, dentre outros, além de deter inúmeros recursos parapromover a interface com os mais variados bancos de dados.

Por fim, gostaríamos de aproveitar esta oportunidade paraagradecer a todos, por mais um ano que confiaram em nossosserviços e em nossos profissionais e, desejar um ano muitopróspero a todos nossos clientes e amigos, que carinhosamentechamamos de parceiros, pois assim que entendemos que são,ao longo desses quase 25 (vinte e cinco) anos de atividades.

Atenciosamente,

Sandro R. Rodrigues

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Não somos inimigosComo em qualquer relação

humana, a convivência entre em-pregado e empregador está sujei-ta a conflitos. Pesquisas organiza-cionais mostram que a maneirade lidar com as pessoas influen-cia no desempenho profissionale na produtividade.

Descaso, grosseria, imposição,etc., moldam um clima de insa-tisfação que repercute negativa-mente nos resultados. Por outrolado, atitudes de colaboração erespeito são catalisadoras de maiorprodutividade e motivação.

Problemas no relacionamentosão desencadeados por uma infi-nidade de motivos: postura críticaou autoritarismo, promessas nãocumpridas, incoerência, imposi-ção de opinião, não admissão deerro, desrespeito, falta de comu-nicação ou de coerência entreações e discurso sobre os valoresda empresa. Contribuem tambémpara os atritos, atitudes origina-das de “pré conceitos” diversos.

Muitos conflitos não são casuais.Eles ocorrem quando as pessoassentem-se frustradas, humilhadas,ignoradas, não reconhecidas, injus-tiçadas, inseguras, traídas, etc.

Nas empresas menores, um fa-tor potencialmente problemáticoé a concentração de informações edecisões. A falta de investimentosem estrutura e benefícios, entreoutros, também gera forte desgaste.

Para contornar a diferença deestrutura, é importante que o em-preendedor pense em custo xbenefício e analise qual impacto,de fato, certas economias causarãopara a empresa e para o climainterno. Aspectos subjetivos, mui-tas vezes, custam muito pouco,mas interferem muito no clima eno negócio.

Em muitos casos, as pessoasanseiam, por exemplo, por segu-

rança, estabilidade, reconhecimen-to, promoção, crescimento pessoal,harmonia, desafios profissionais,elogios, etc.

Outro lado

Toda interação tem dois po-los. Muitos conflitos são desen-cadeados por posturas do em-pregado. Descontentamento ereclamações constantes, perso-nalidade forte, falta de compro-metimento e de colaboração tu-multuam o ambiente.

Evitar recrutar profissionais comcomportamentos potencialmenteproblemáticos pode ser um ca-minho para evitar atritos. Mas édifícil ter indícios reveladores nahora da contratação.

Para minimizar as chances deuma má contratação, deve-se terdefinido claramente tanto o nívelde conhecimento e habilidade co-mo o perfil psicológico do candi-dato, além de procurar por infor-mações em empregos anteriorese servir-se da intuição.

Se o profissional difícil é muitocompetente e imprescindível, adica é avaliar não só o desempe-nho, mas também seu processocomo um todo.

É fundamental entender que oconflito faz parte das relações davida e, portanto, é preciso aprendera lidar com ele. Achar que existeuma empresa ou um funcionárioimune a atritos é uma utopia.

Tem solução?

A administração da situaçãodeve sempre ser norteada por res-peito. Um verdadeiro líder tomaa frente na tentativa de restabele-cimento da paz.

Agora, se tudo falhar, a convi-vência se tornar incompatível e odesenlace for mesmo a demissão,o empregador deve ter uma normade conduta. Em caso de baixa per-formance, o profissional deve tersido comunicado previamente so-bre o problema e ter tido umaoportunidade de melhoria.

Juridicamente, um cuidado im-portante é que a demissão sejaprecedida de uma ou duas adver-tências verbais e a mesma quan-tidade de escritas, mencionandoque a infração continua e o em-prego está a perigo. A essas se-gue-se uma advertência final, es-clarecendo que, se a infração nãocessar até determinada data, o fun-cionário poderá ser demitido.

Cartilha da resolução do conflito

1. Não se omita. Posicione- se para evitar que o transtorno vire uma bola de neve.2. Alinhe atitudes e conjunto de valores da empresa. Seja coerente.3. Procure inspirar e interferir positivamente no clima, sendo atento e dando

retorno sobre ações.4. Busque soluções, não culpados. Só depois fale a sós com o causador do

incidente (se houver um e puder identificá-lo), mostrando-lhe a inade-quação da atitude e os resultados.

5. Mantenha um clima de respeito. Evite sarcasmo, ironia ou agressividade.6. Aprenda a ouvir e a falar sem interromper, prestando atenção também

nas entrelinhas.7. Seja construtivo ao fazer uma crítica. Acusação só gera mais desentendimento.8. Procure a solução ganha-ganha, mostrando o que o outro tem a ganhar,

sem impor ou humilhar a outra parte. As pessoas tornam-se cooperativassempre que percebem algo de vantajoso para elas ou para o grupo.

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Em dia com a Justiça do Trabalho

Prestadores de serviço devem estar aptos a obter a Certi-dão Negativa de Débito Trabalhista (CNDT), em 2012. Criadopara atestar a regularidade acerca de débitos trabalhistas, odocumento originalmente concebido como exigência paraatendimento à administração pública pode se tornar referên-cia também para o setor privado.

A certidão atesta o pagamento de débitos trabalhistasoriginados de condenações judiciais e sem possibilidade derecurso. A vocação do documento deve transformá-lo, tam-bém, em exigência da iniciativa privada na contratação deprestadores de serviços, a fim de evitar futura responsa-bilização solidária de pendência do contratado.

A CNDT ainda pode corroborar judicialmente para pro-va de inexistência da culpa na fiscalização da empresa con-tratada com débitos trabalhistas.

Regularizado

Para se manterem regularizados, os prestadores de serviçodevem adotar controles, mapeando e mantendo atualizado oquadro de ações em andamento e tendo um plano concretopara prover garantias de pagamento no caso de condenação.

No caso das contratantes de serviços, a orientação é exigira certidão na renovação dos contratos, que devem contercláusulas prevendo a suspensão ou rescisão em caso de pen-dência no Banco Nacional de Devedores Trabalhistas (BNDT),no qual serão mantidos os dados de empresas e pessoasfísicas com débitos na Justiça do Trabalho. Também é im-portante solicitar a CNDT referente ao CNPJ exato da unidadeonde ocorre a prestação de serviços.

Regras e monitoramento,antídotos necessários

Segurança da informação e perda de pro-dutividade são os calcanhares de Aquiles douso desmedido da internet nas empresas. Pararegrar a utilização da ferramenta, pequenas emédias empresas seguem a postura adota-da há tempos pelas grandes corporações:softwares de controles que permitem mo-nitorar e bloquear acessos indevidos.

A vigilância, contudo, deve ser acom-panhada da criação de uma política de se-gurança da informação para ser eficaz.

O investimento nos programas varia deacordo com o número de máquinas, o vo-lume de tráfego e o tipo de softwares. Aproteção é legalmente aceita no desempe-nho das funções profissionais e pode vir aser utilizada inclusive como prova.

Para impedir tentativas de burlar os blo-queios, é recomendável que a política desegurança inclua as punições para o ato.

Vitrine de softwares

Soluções para um monitoramento econtrole completos:• Controle de navegação: mapeia os

sites visitados e/ou impede acesso a pá-ginas indevidas, previamente indicadas.O controle deve ser compatível com osegmento da empresa e a função dousuário, a fim de não prejudicar o usocomo ferramenta de trabalho.

• Controle de e-mail: permite acompanharos e-mails corporativos. Pode incluir emis-são de alerta e bloqueio para determinadaspalavras ou arquivos como executáveis,imagens, etc. É importante lembrar queo monitoramento de e-mails particularesé considerado invasão de privacidade.

• Controle de banda: regula a velocidadede downloads para manter a disponibi-lidade da internet.

• Controle de removíveis: identifica onde,quando e o que foi transmitido via pendrives e outros periféricos.

• Controle de impressão: registra tudoo que for impresso nos equipamentos.

• Controle de ações/produtividade: per-mite rever todas as ações realizadas namáquina. Pode-se ainda calcular a pro-dutividade do empregado.

Raio X CNDT

Lei nº 12.440/11, regulamentada pela Resolução Adminis-trativa nº 1.470/11, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O que?

Atesta regularidade de pagamento de condenações transitadasem julgado ou em acordos judiciais trabalhistas, como conciliações.

Exigida na participação de licitações para a prestação de servi-ços à administração direta, das autarquias, das fundações públi-cas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista.

Quando?

O documento começa a ser expedido em 4 de janeiro.Como obter?

Será emitida sem custos e por meio eletrônico, via internet,pelos sites do Tribunal Superior do Trabalho (www.tst.jus.br),do Conselho Superior da Justiça do Trabalho (www.csjt.jus.br)ou de qualquer Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Validade

A CNDT valerá para empresa, seus estabelecimentos,agências e filiais por 180 dias.

DEDUÇÕES: 1) R$ 164,56 por dependente; 2) R$ 1.637,11 por aposenta-doriaou pensão a quem já completou 65 anos; 3) pensão alimentícia; 4) valor decontribuição para o mês à Previdência Social; e 5) contribuições para aprevidência privada e Fapi pagas pelo contribuinte.

Imposto de Renda (a partir de Jan.’12)

Rendimentos (R$) Alíquota (%) Deduzir (R$)

até 1.637,11 isento –

de 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78

de 2.453,51 até 3.271,38 15,0 306,80

de 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15

acima de 4.087,65 27,5 756,53

(1) Estas datas não consideram os feriados estaduais e municipais. (2) Exceto se outra data for especificada em Convenção Coletiva de Trabalho. (3) O Decreto nº 57.155/65 determina que essasdiferenças sejam pagas em 10 de janeiro, mas existem entendimentos de que o pagamento deve ser feito no 5º dia útil de janeiro (dia 06), em função do disposto no artigo 459 da CLT. (4) A leinº 11.933/09 ampliou, do dia 10 para o dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária das empresas. Apesar disso, o Decreto nº 3.048, que determina o envio de cópia da GPSao sindicato até o dia 10 (art. 225, V), não foi alterado. (5) Contribuinte facultativo, empregado doméstico, autônomo sem prestação de serviços para empresas. (6) Empregados admitidos emnovembro que não contribuíram no exercício de 2011. (7) Empregados admitidos em dezembro que não contribuíram no exercício de 2011.

Calendário de Obrigações

Janeiro’12

Dia(1) Obrigações

Fevereiro’12

Dia(1) Obrigações

ATENÇÃO: Excepcionalmente nesta edição não publicamos as informaçõesreferentes ao salário mínimo, salário-família e tabela de contribuiçãoprevidenciária, pois os novos valores que entram em vigor em janeironão haviam sido divulgados oficialmente até a data de fechamento.

Nosso Informativo

Fechamento desta edição: 22/11/11

Publicação bimestral da Quarup Editorial em parceriacom empresas contábeis, tem por objetivo assessorar o empresário

com informações de caráter administrativo.

Rua Manoel Ribeiro, 167 • Santo André • SP • 09172-730Tel.: (11) 4972-5069

www.quarupeditorial.com.br • [email protected]

Editor: Fernando A. Dias MarinDiretora Comercial: Vânia Dias Marin

Consulte seu prestador de serviços contábeissobre eventuais alterações nas informações constantes deste

informativo divulgadas após esta data.

06 Caged – Dez.’11

Dacon – Nov.’11

FGTS – Dez.’11 (inclui a 2ª parcela 13º salário)

Salários – Dez.’11(2)

10 13º salário’11 – Eventuais diferenças sobre

salários variáveis(3)

GPS – Envio ao sindicato(4)

13 Cofins/CSLL/PIS fonte – 2ª quinzena Dez.’11

16 Previdência Social – Contribuinte individual(5) – Dez.’11

20 Cofins – Entidades financeiras e equiparadas – Dez.’11

DCTF – Nov.’11

IRRF – Dez.’11

Paes – Previdência Social

Paex (Refis 3) – Previdência Social

PIS – Entidades financeiras e equiparadas – Dez.’11

Previdência Social – Dez.’11

Simples – Dez.’11

25 Cofins – Dez.’11

IPI – Dez.’11

PIS – Dez.’11

31 Cofins/CSLL/PIS fonte – 1ª quinzena Jan.’12

Contribuição sindical – Dez.’11(6)

Contribuição sindical patronal

CSLL – Dez.’11

CSLL – Trimestral – 1ª cota

Declaração Especial de Informações Fiscais

(DIF – cigarros) – Dez.’11

Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF) – Dez.’11

IRPF – Alienação de bens ou direitos – Dez.’11

IRPF – Carnê leão – Dez.’11

IRPF – Renda variável – Dez.’11

IRPJ – Dez.’11

IRPJ – Lucro inflacionário – Dez.’11

IRPJ – Renda variável – Dez.’11

IRPJ – Simples – Lucro na alienação de ativos – Dez.’11

IRPJ – Trimestral – 1ª cota

Paes – RFB

Paex (Refis 3) – RFB

Parcelamento da Lei nº 11.941/09 – Jan.’12

Parcelamento para ingresso no Simples Nacional

2007 – Jan.’12

Parcelamento para ingresso no Simples Nacional

2009 – Jan.’12

Refis – Dez.’11

06 Salários – Jan.’12(2)

07 Caged – Jan.’12Dacon – Dez.’11EFD PIS/Cofins – Empresas do Lucro Real submetidas

a acompanhamento econômico-tributário diferenciado – Abr. a Dez.’11EFD PIS/Cofins – Empresas do Lucro Real – Jul. a Dez.’11FGTS – Jan.’12

10 GPS – Envio ao sindicato(4)

15 Cofins/CSLL/PIS fonte – 2ª quinzena Jan.’12Previdência Social – Contribuinte individual(5) – Jan.’12

17 Cofins – Entidades financeiras e equiparadas – Jan.’12IRRF – Jan.’12Paes – Previdência SocialPaex (Refis 3) – Previdência SocialPIS – Entidades financeiras e equiparadas – Jan.’12Previdência Social – Jan.’12

22 Simples – Jan.’12

23 DCTF – Dez.’11

24 Cofins – Jan.’12IPI – Jan.’12PIS – Jan.’12

29 Cofins/CSLL/PIS fonte – 1ª quinzena Fev.’12Comprovante de rendimentos – Pessoa física e jurídica – Ano-base 2011Contribuição sindical – Jan.’12(7)

CSLL – Jan.’12CSLL – Trimestral – 2ª cotaDeclaração de Serviços Médicos (Dmed) – Ano-base 2011Decl. de Informação sobre Atividades Imobiliárias (Dimob) – Ano-base 2011Declaração Especial de Informações Fiscais (DIF – cigarros) – Jan.’12Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF) – Jan.’12IRPF – Alienação de bens ou direitos – Jan.’12IRPF – Carnê leão – Jan.’12IRPF – Renda variável – Jan.’12IRPJ – Jan.’12IRPJ – Lucro inflacionário – Jan.’12IRPJ – Renda variável – Jan.’12IRPJ – Simples – Lucro na alienação de ativos – Jan.’12IRPJ – Trimestral – 2ª cotaPaes – RFBPaex (Refis 3) – RFBParcelamento da Lei nº 11.941/09 – Fev.’12Parcelamento para ingresso no Simples Nacional 2007 – Fev.’12Parcelamento para ingresso no Simples Nacional 2009 – Fev.’12Refis – Jan.’12

Obs: As datas-limite para entrega da Declaração do Imposto de Renda Retido naFonte (Dirf) e da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), ano-base 2011,não haviam sido divulgadas até o fechamento desta edição.