jornal mundo 2 quinzena de outubro

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Rodrigo Rollemberg (PSB), o novo governador do Distrito Federal Rafael Prudente é o Deputado Distrital eleito e mais novo do DF. Por que o mercado azedou com o discurso de vitória de Dilma. PÁGINA - 05 PÁGINA - 03 PÁGINA - 01 Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição 077

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O Jornal que mais circula em Ceilândia, Brasilia e entorno. Com: MONTEIRO DA RÁDIO http://comunidadedf.com.br/

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Page 1: Jornal mundo 2 quinzena de outubro

Rodrigo Rollemberg (PSB), o novo governador do Distrito Federal

Rafael Prudente é o Deputado Distrital eleito e mais novo do DF.

Por que o mercado azedou com o discurso de vitória de Dilma.

PÁGINA - 05

PÁGINA - 03 PÁGINA - 01

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição 077

Page 2: Jornal mundo 2 quinzena de outubro

Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 2

JORNALISTA PROFISSIONALMONTEIRO DA RÁDIO

Presidente / Editor Monteiro da Rádio

Registro JornalistaDRT - 3727/DF

SecretáriaPaula Monteiro

ComercialMarco Antônio Tsushya

Colaboradores:• Matusalém Monteiro

• Alberto PessoaRevisor: Vicente Barreto

MTB - 10450 / DF

Jurídico: Dr. Jair Amaral

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Muita gente detes-ta política – e en-che a boca, até

com orgulho, para dizer isto. Trata-se de um erro. Querendo ou não, todos nós praticamos política o tempo todo. É impossível viver em sociedade sem exercê-la por ação ou omissão. Ou seja, mes-mo quem diz que detesta política está fazendo po-lítica. No caso, a opção é pelo descaso pelo próprio destino ou pelo destino da cidade, estado ou país. Esse descaso traz um grande prejuízo. Como escreveu Platão há 2.500 anos, o castigo dos ho-mens capazes que se re-cusam a tomar parte nas questões governamentais é viver sob o domínio dos homens incapazes. Ou-tros – incompetentes ou corruptos – vão fazer, sem resultados ou por eles mesmos, o que poderiam fazer, republicana e ho-nestamente, por você e todos os demais.Admita-se, por hipótese, que você, que está len-do estas palavras, esteja totalmente alheio à ques-tão. Se ler este livro terá

Decifra-me ou te devorotomado uma decisão. Que será, por certo, política – a de procurar se situar numa disputa que afeta a sua vida de mil maneiras. Como? Você terá que lê-lo. Se optar pelo inverso, também será uma decisão política. A de se omitir, atribuindo a outrem as de-cisões que poderia tomar. Ou seja, abrirá mão de participar da decisão que defi nirá o rumo da sua vida, ou da sua rua,bair-ro,cidade,região, estado ou país. Tanto na primeira quanto na segunda de-cisão, as consequências recairão sobre aquele que assim decidiu. E não só sobre ele. Com muito mais pessoas agindo da mesma maneira, haverá consequências profundas para todos.A política de que aqui se fala não é só a partidária – porque esta é uma es-pécie dentro de um gê-nero. É a Política com P maiúsculo, tão essencial quanto o ar que respira-mos para oxigenar a vida social. Este livro enfren-ta este assunto de forma clara, objetiva e – porque não dizer? – pedagógica.

Míriam Moraes destrincha um leque de subtemas: os erros mais nefastos e evitáveis do debate políti-co; os modos de avaliar a competência dos gestores públicos; as responsabi-lidades das três esferas de governo; a mídia, sua falsa isenção e seus in-teresses no jogo político; como o contribuinte aca-ba pagando o custo do fi nanciamento privado das campanhas; a corrupção e o atual sistema eleito-ral; como separar o joio do trigo no meio da boataria das redes sociais. E, por último, mas não menos importante: porque as mo-bilizações de 2013 não ti-veram resultados práticos.O livro esclarece questões que intrigam muita gente. Por exemplo: quantas ve-zes você ouviu falar de esquerda ou direita e fi cou sem saber o que estas duas palavras signifi cam exatamente? E centro, centro-direita, centro-es-querda, extrema-direita, extrema-esquerda? Mais importante: de que manei-ra as escolhas realizadas levando em consideração tais termos infl uenciam diretamente o seu cotidia-no? Dependendo de qual das correntes ideológicas estiver no poder, seu bol-so sentirá o efeito. Pode-rá defi nir qual será o seu salário, por exemplo. Se você terá ou não reajus-te, se terá crédito para adquirir um determinado bem, se poderá entrar ou não na universidade, se manterá ou não seu em-prego. Não são razões sufi cientemente importan-tes para que se busque saber o que está atrás de uma e de outra? Encare este livro, portanto, como um guia de autodefesa. E não se esqueça do aviso do velho e bom Platão: deixe tudo como está para ver como é que fi ca, e no fi nal você verá que fi cou bem pior para você e para todos os cidadãos que, como você, se recusaram a “sujar as mãos” na po-lítica. Sua omissão resul-ta que serão aqueles de mãos realmente sujas os que decidirão o destino de sua cidade, seu estado e seu país. O SEU destino. (Apoio JMN)

O movimento de vassouras e pás é constante nas ruas

de Águas Lindas. Durante todos os dias a Prefeitura de Águas Lindas por in-termédio da Secretaria de Obras realizou um mutirão de limpeza em várias ruas e avenidas. As equipes re-

colheram entulhos, roça-ram os canteiros, além de varrer as ruas.Segundo o secretário de Obras, Vicente Manoel a limpeza acontece cons-tantemente. “Existem equipes espalhadas por toda cidade, realizando principalmente o serviço

de varrição, tudo para dei-xar a nossa cidade mais limpa e bem cuidada”, ga-rantiu.Da Assessoria de Comu-nicação da Prefeitura

Fotos: ASCOM Apoio JMN/FM

Prefeitura de Águas Lindas realiza mutirão de limpeza em diversas ruas da cidade.

OUTUBRO ROSAé um movimento internacional que chama atenção sobre a causa do câncer de mama.

QUEM É QUEMRevista

Beleza

Corte de Cabelo que combina com

seu rosto.

HistóriaInício de Brasília e o sonho de JK.Uma pequena parte da História de Brasília.

Pets

Como fazer roupas para seu cãozinho.

Valo

r de

Ven

da

R$ 2

,90

EDIÇÃO #010 / Ano 001 ▪ OUTUBRO 2014 / www.comunidadedf.com.br

Obesidade x Genética Arroz Carreteiro e Mousse de maracujá

Dicas com casca de Laranja.12 14 13

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 3

Por que o mercado azedou com o discurso de vitória de Dilma.

Para o mercado fi -nanceiro, o segun-do mandato de Dil-

ma Rousseff começou no domingo, 26, logo no seu primeiro pronunciamento como presidente reeleita.E à Dilma, pelo compor-tamento dos preços dos ativos na abertura, não foi dado um período de lua de mel, como acontece com os presidentes elei-tos, ela inclusive em 2011. O dólar disparava para ao redor de R$ 2,55 por vol-ta das 10 horas da manhã desta segunda-feira.A Bovespa chegou a cair 6,20% na mínima de hoje até as 11h00, em 48.722,29 pontos, e há pouco a perda era de 4,8%.E por que tanto mau hu-mor?Com a palavra um reno-mado executivo fi nancei-ro: “Três elementos são importantes agora na área econômica: nomes, pro-grama e cronograma”. Ele acrescenta: “O discurso de ontem não contempla nenhum deles e a Presi-dente reeleita não parece demonstrar urgência com o assunto.”De fato, no seu discurso de domingo à noite, Dilma disse apenas que promo-verá “ações localizadas” na economia, “para reto-marmos nosso ritmo de crescimento, continuar-mos os níveis altos de emprego e assegurando, também, a valorização dos salários”. Em nada as palavras da presidente reeleita parecem indicar um ajuste macroeconômi-co nem mudança no que o mercado batizou de “nova matriz econômica”. Afi -nal, ela falou apenas em “ações localizadas”.Sim, ela falou que “segui-

Governador assinou o decreto que legaliza Gleba 3 e bene� cia 3 mil moradores

rei combatendo com rigor a infl ação e avançando no terreno da responsabili-dade fi scal”, mas isso Dil-ma vem repetindo desde 2011.A presidente não terá alí-vio do mercado fi nancei-ro nesta semana, quan-do dois eventos poderão azedar mais ainda a sua relação com investidores e analistas.Na quarta-feira, dia 29, o Copom divulgará sua de-cisão sobre a taxa Selic. É consenso entre analistas que o Banco Central man-terá a taxa básica de ju-ros inalterada em 11% ao ano, mas há uma parce-la crescente do mercado que espera uma sinaliza-ção de aperto monetário adicional do BC no comu-nicado que acompanha a decisão.Para essa corrente do mercado, a rápida desva-lorização do real nos úl-timos dois meses requer uma ação do BC, uma vez que se espera algum repasse dessas perdas cambiais aos preços de bens e serviços. Em 2014, o dólar acumula ganho de quase 8% em relação ao real. E uma sinalização do BC é importante para controlar as expectativas infl acionárias, algo consi-derado como batalha per-dida desde 2011, quando Dilma assumiu o comando do País.Na pesquisa semanal Fo-cus, divulgada nesta se-gunda-feira pelo BC, os analistas esperam uma in-fl ação de 6,45% para 2014 e de 6,3% para 2015.E nesta sexta-feira sairá o resultado primário consoli-dado das contas do setor público para o mês de se-tembro.É bom lembrar que em

agosto o Governo Cen-tral, Estados, municípios e estatais, com exceção da Petrobras e Eletro-bras, apresentaram défi -cit primário de R$ 14,460 bilhões em agosto, o pior resultado desde dezem-bro de 2008. Foi a primei-ra vez que o BC registrou défi cit no resultado do se-tor público por quatro me-ses consecutivos.E para setembro, a expec-tativa de analistas é para um número ruim. Os eco-nomistas da Rosenberg Associados, por exemplo, esperam um défi cit R$ 7 bilhões em setembro ape-nas para o resultado pri-mário do Governo Central, e essa estimativa já inclui a receita extraordinária do Refi s. Para o setor público consolidado, a consultoria prevê um défi cit de R$ 5 bilhões.Ninguém espera que o governo cumpra a meta consolidada de superávit primário de 1,9% do PIB em 2014.O economista Felipe Sal-

to, da Tendências Con-sultoria, prevê um supe-rávit primário de 1,5% do PIB neste ano, mas esta projeção tem um viés de baixa. Para o resultado recorrente, isto é, sem receitas extraordinárias, o número deverá ser de apenas 0,5% do PIB, “no máximo”, diz ele.Ou seja, para o azedume de investidores e analis-tas, o discurso da pre-sidente fi cou aquém do esperado e muito mais do mesmo do que Dilma vinha falando durante a campanha eleitoral. Che-gou-se a duvidar que suas palavras durante a corrida presidencial eram ape-nas para satisfazer o seu eleitorado e que, na hora necessária, ela poderia anunciar alguma mudan-ça de rumos.O seu discurso ontem não foi nesta direção.Ela disse que sua priorida-de está na reforma políti-ca, algo que não depende unicamente dela. O que depende apenas da von-

tade da presidente seria uma mudança de postu-ra na sua política fi scal e parafi scal, em especial o uso dos bancos públicos, particularmente o BNDES, para promover empresas e setores específi cos e também estimular o cres-cimento via consumo.“Nas nossas contas, o BNDES já está custando quase R$ 30 bilhões ao ano e o banco já recebeu R$ 410,8 bilhões em em-préstimos desde 2008″, diz Salto.Sem falar no estrago à credibilidade do governo Dilma causada pela estra-tégia da chamada “conta-bilidade criativa” para tur-var a noção do verdadeiro esforço fi scal brasileiro.“A presidente Dilma man-teve a contabilidade cria-tiva como cerne de sua política fi scal, sob a lide-rança do secretário do Tesouro, Arno Augustin”, argumenta Salto. “A estra-tégia nos trouxe a um pa-tamar de endividamento bruto da ordem de 60,1%

do PIB, ante 53,4% do PIB em dezembro de 2010, já que ocultou a expansão e motivou o gasto e a renún-cia tributária para além das possibilidades dadas pelo orçamento.”Aliás, de nada adiantará a presidente nomear um nome forte para o Minis-tério da Fazenda se ela mantiver no cargo Arno Augustin, na visão de in-terlocutores desta coluna. Essa (a manutenção de Augustin no cargo) seria mais uma sinalização de que Dilma continuará sen-do a mesma do primeiro mandato ao menos na economia.Diante do mau humor do mercado, não há tempo para Dilma tergiversar: um sinal é preciso ser enviado imediatamente. A come-çar pelo novo ministro da Fazenda.

Fábio Alves é jornalista do Broadcast (Apoio JMN/FM)

Dilma não disse nada do que o mercado queria ouvir (Foto: Dida Sampaio/Estadão)

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 4

O câncer de mama continua a ocupar o primeiro lugar no

ranking feminino no Bra-sil, de acordo com o Ins-tituto Nacional de Câncer (INCA). No centro-oeste o quadro também é preo-cupante. A estimativa do INCA é de que 920 mu-lheres do Distrito Federal, equivalente a 32% do total de incidências dos dife-rentes cânceres que afe-tam o público feminino, te-nham a doença este ano.Os mesmos dados indi-cam que a cura do câncer de mama chega a 90% se a doença for detectada em estágio inicial – e a ma-mografi a é a forma mais efi caz de acompanhar esse risco. “A mamografi a ainda é o melhor exame para a detecção precoce do câncer de mama, pois permite visualizar sinais muito tênues de tumores pequenos, mesmo antes de serem palpados, com prognóstico de cura ex-celente”, explica a médica radiologista do laboratório

AME realiza ações durante a Campanha Outubro Rosa 2014

Comprometida com a Campanha Ou-tubro Rosa 2014,

que tem o objetivo de conscientizar a sociedade e as mulheres sobre a im-portância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, a Asso-ciação de Mulheres Em-preendedoras (AME) rea-liza uma série de eventos durante o mês, em Brasí-lia. Os encontros são des-tinados às mulheres, onde receberam dicas de cons-cientização e prevenção no tratamento. Só neste ano, mais de 57 mil novos casos foram diagnostica-dos no Brasil. No dia 21/10, a AME

promove em Taguatinga Norte o mutirão de mi-cropigmentação da au-réola, para as mulheres mastectomizadas que necessitam realizar o pro-cedimento. Também será realizada no mesmo local uma ofi cina de automa-quiagem. Os dois eventos têm vagas limitadas. “Queremos que as nossas ações atinjam o maior nú-mero possível de pessoas para conscientizar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico preco-ce do câncer de mama. A prevenção ainda é a prin-cipal ferramenta contra a doença. Além de apoiar

nesse tipo de educação, esperamos também con-tribuir para o aumento da autoestima e para a me-lhora da qualidade de vida dessas mulheres, que merecem mais respeito da sociedade”, afi rma a vice-presidente da AME, Karina Boner. Além da organização de eventos próprios, a AME é uma das apoiadoras do Grupo de Trabalho Outu-bro Rosa 2014 − formado por importantes institui-ções como o Instituto Na-cional do Câncer, a Orga-nização Mundial da Saúde e diversos órgãos e enti-dades da Administração

Pública Federal e Distrital de Brasília. Durante todo o mês, o grupo realizará diversas ações para pro-mover a prevenção e o controle da doença. O início da campanha foi no dia 1/10, com a ilumi-nação na cor rosa dos principais monumentos e edifícios públicos de Bra-sília, como o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Outros eventos promovidos pelo grupo incluem a “Caminhada e Corrida contra o Câncer de Mama”, no dia 19, e as “Quintas Femininas”, palestras com especialis-tas na doença, nos dias

16/10, 23/10 e 30/10. Já a AME ofereceu no dia 14/10 o “Dia de Beleza”, que teve como proposta estimular a autoestima das participantes.(Apoio JMN/RC/FM)

Associação organiza eventos em Brasília para promover a prevenção do câncer de mama

Como a mamogra� a pode salvar a sua vidaDetecção precoce do câncer de mama leva à cura em 90% dos casos

Como a mamogra� a pode salvar a sua vida

Exame, Dra. Patrícia Fer-raz. Dra. Patrícia ressalta a importância também do autoexame, o qual consis-te em apalpar a mama. “É simples e muito importan-te, pois a mulher pode de-tectar a presença de um nódulo e depois realizar uma avaliação médica”, explicou.A especialista recomenda que a primeira mamogra-fi a seja feita entre os 35 e 40 anos, se não houver sintomas ou risco familiar para câncer de mama.

Depois dos 40, o exame deve ser feito anualmen-te. “É importante guardar sempre as imagens dos exames de mamogra-fi a e levar na realização do exame seguinte para comparação e análise de possíveis mudanças, pois as glândulas mamárias variam de mulher para mulher”.

Segundos que salvam vidasÉ comum as mulheres se queixarem de desconforto durante o exame. Segun-

do a Dra. Patrícia, isso acontece, pois há uma necessidade de compres-são das mamas durante a exposição o Raio-X. “No entanto, a exposição não dura mais do que alguns segundos”, garante.Para reduzir o incomodo, a especialista indica uma série de cuidados, entre eles a data de agenda-mento do exame. “O mais adequado é que a mamo-grafi a seja realizada nas primeiras duas semanas do ciclo menstrual da pa-ciente, pois na segunda metade do ciclo as ma-mas tendem a fi car mais doloridas devido à ação hormonal fi siológica”.Casos mais específi cos como mulheres que con-tém prótese de silicone ou limitações físicas que possam difi cultar o posi-cionamento na maquina, precisam ser previamente avaliadas e respeitadas pelo profi ssional de saú-de.site www.laboratorioexa-me.com.br Apoio JMN/RC

Deputado mais votado do DF revela de onde vieram os seus votos.

Não fui eleito só com os votos da igreja. Isso não existe. Es-

tava rodando em média 250 km por dia. O trabalho de Secretaria de Esportes ajudou mais de 4 mil atle-tas na minha gestão”.(Jú-lio César)Júlio César(PRB) está a apenas dois anos no Dis-trito Federal, e mesmo assim foi o sufi ciente para ser o deputado distrital

mais votado dessas elei-ções, com 29.384 votos que o credenciam a voos mais altos. A lenda de que ele foi eleito só com os votos da Igreja caiu por terra já que o seu trabalho à frente da Secretaria de Esportes foi um dos res-ponsáveis pela sua proje-ção fora do circuito religio-so e por sua expressiva votação. (Apoio JMN/RQ)

Rino Com e Mackenzie homenageiam Dia do Professor com anúncioMais do que difundir

o conhecimento, o professor tem o

importante papel de for-mar cidadãos aptos a con-tribuir positivamente com o mundo em que vivemos. Foi pensando nesse as-pecto da profi ssão que a Rino Com, nova agência de publicidade e propa-ganda do Colégio e Uni-versidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), criou uma peça em homena-gem ao Dia do Professor. O material, que será lan-çado nesta quarta-feira,

15 de outubro (Dia do Professor), faz parte de uma ampla campanha de-senvolvida pela Rino Com para o Mackenzie, que irá trabalhar o conceito de “Educação Plena”. Nele, a universidade coloca-se como responsável não apenas pelo desenvolvi-mento profi ssional do indi-víduo, mas por sua prepa-ração para a vida. É justamente este posi-cionamento que as peças que serão distribuídas neste Dia do Professor irão refl etir.

Os anúncios trabalham com a ideia da pedra bru-ta que deve ser lapidada para se tornar única. O conceito foi traduzido na imagem de um ateliê de escultor, no qual um már-more é associado ao alu-no e os instrumentos de lapidação simbolizam o professor. Com foco no Vestibular de 2015, o slogan “Venha para o Mundo Mackenzie – Vestibular 2015 – 1º se-mestre” resume o respeito da Instituição pela fi gura do professor ao dialogar

com os textos que com-põem o anúncio. É o caso, por exemplo, da homenagem: Revelar o precioso. O único. La-pidar para que o melhor de cada um brilhe e faça a diferença. Para si e para o mundo. O papel do Pro-fessor vai além do ensino. É ele quem vislumbra a essência e a faz aconte-cer. Obrigado, Mestre! “A ideia foi homenagear os professores e mostrar o quão importante é o tra-balho que eles realizam

dentro e fora da sala de aula, sempre ajudando na formação dos alunos e na descoberta de ta-lentos”, explica Fernando Piccinini, vice-presidente de criação da Rino Com. “E essa deferência pela fi gura que transforma alu-nos em cidadãos resume a visão de Educação do Mackenzie”. O anúncio será divulga-do em São Paulo, Cam-pinas, Rio de Janeiro e Brasília, locais em que o Mackenzie está presente. As mídias a serem traba-

lhadas, no Dia dos Profes-sores, são: Jornal Metro e Destak (sobrecapa), em São Paulo; jornal Correio Popular (meia página), em Campinas (SP); Jor-nal Extra (meia página), no Rio de Janeiro (RJ) e jornal Correio Braziliense (meia página), em Brasí-lia (DF), Jornal Mundo de Noticias. (Apoio JMN/RC/FM)

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 5

Aqui o combustível não tem padrinho!!!3585-0523 / 3585-0491

INCRA 09 - GLEBA 03 - LOTE 455 - NÚCLEO RURAL ALEXANDRE GUSMÃO

Juiz renuncia ao cargo para não ser obrigado a realizar cerimônias de casamento gay

Juiz Cristão nos EUA renuncia ao cargo para não realizar

casamento gay. Devido a obrigação de cumprir nova lei na Carolina do Norte (EUA), em realizar cerimônias de casamento entre pessoas do mesmo sexo, o juiz cristão, John Kallam Jr, renunciou ao seu cargo de magistrado para não ofi cializar casa-mentos de homossexuais.

O magistrado Kallam Jr. revelou que sua motiva-ção para abrir mão do car-go estava em suas cren-ças religiosas, baseadas

nos princípios cristãos.

O agora ex-magistrado afi rmou que “unir casais do mesmo sexo violaria seus princípios”, e por isso, preferia deixar o car-go.

Uma manifestação em apoio ao ex-magistrado com aproximadamente 400 pessoas foi realiza-da na última semana em frente ao Tribunal do con-dado de Rockingham, no estado norte-americano da Carolina do Norte. O xerife do contado, Sam Page, acompanhou

a manifestação de perto, juntamente com os ho-mens da Polícia de Went-worth, e nenhum incidente foi registrado.

De acordo com informa-ções do site News & Re-cord, o senador estadual Phil Berger (Partido Repu-blicano) discursou durante a manifestação em

apoio ao ex-magistrado. O Partido Republicano é conhecido como repre-sentante de ideias mais conservadoras no país, e atualmente faz oposição ao governo do presidente

Barack Obama, que inte-gra o partido Democrata.

Recentemente o Poder Legislativo da Carolina do Norte havia aprovado uma lei proibindo o casamento de pessoas do mesmo sexo, mas a decisão foi derrubada pela Justiça do estado, o que causou grande comoção e insa-tisfação na maior parte da população, formada por cristãos e conhecida como conservadora.

Informações: News & Re-cord / Gospel + (Apoio JMN/RC/FM)

John Kallam Jr, renunciou ao seu cargo de magistrado para não o� cializar casamentos de homossexuais.

Rollemberg (PSB) é eleito governador do DF.Com 812.036 votos

(55,56%), o candi-dato do PSB Rodri-

go Rollemberg venceu as eleições para o Governo do Distrito Federal, em segundo turno. Das 21 zo-nas eleitorais, ele venceu em 11. Jofran Frejat (PR) liderou em nove, princi-palmente nas regiões de periferia, onde seu último projeto de campanha, que prometia reduzir a pas-sagem de ônibus a R$ 1, teve maior penetração.

Ele foi derrotado com 44,44% dos votos.

Rollemberg foi muito bem votado no Plano Piloto, onde a renda e a escola-ridade dos moradores são comprovadamente maio-res. Na 14ª Zona Eleitoral, que abrange a Asa Norte e a Vila Planalto, por exem-plo,o senador conseguiu 80,42% do eleitorado. Na 1ª ZE (Asa Sul), 77,58%; e na 11ª (Cruzeiro e Su-doeste), 76,24%.

Frejat obteve maioria em nove zonas eleitorais, as

mais periféricas do DF: na 4ª (Gama, Santa Maria e Sítio do Gama), na 6ª (Planaltina), na 7ª (Bra-zlândia), na 8ª (Ceilândia Centro), na 13ª (Samam-baia), na 16ª (Ceilândia Norte), na 17ª (Gama e regiões rurais), na 20ª (Ceilândia Sul) e na 21ª (Recanto das Emas).

VOTOS DO PTEmbora os dois candida-tos tenham tentado, du-rante toda toda a campa-nha no segundo turno, se dissociar da imagem do governador Agnelo Quei-roz (PT), os 307.449 votos obtidos pelo petista foram

divididos. Os números, no entanto, indicam que Frejat tenha sido o maior benefi ciado com eles: Rollemberg ob-teve exatamente 182.281 votos a mais que no pri-meiro turno e o candidato do PR, 221.135 a mais. O partido declarou neu-tralidade no segundo tur-no e pediu aos partidários que votassem nulo, assim como declarou o próprio governador por diversas vezes. Liberados pelo pró-prio Agnelo, outros parti-dos que faziam parte da coligação do governador se dividiram em apoio aos dois candidatos.

Luiz Pitiman (PSDB), que conseguiu o apoio de 68.291 no primeiro turno, declarou apoio a Rollem-berg na segunda fase da disputa. O PSOL, que foi votado por 34.685, tam-bém declarou neutralida-de.

N Ú M E ROS239.633 brasilienses dei-xaram de votar no segun-do turno - a menor taxa de abstenção registrada: 12,64%.42.037 votaram em bran-co (2,54%).125.701 anularam o voto no Distrito Federal.

Jornal de brasilia/ (Apoio JMN/RC/FM)

Vencedor teve o seu melhor desempenho nas regiões centrais do DF

Caso Benedito Domingos arquivado.

A Comissão de Ética da Câmara Legis-lativa acaba de de-

cidir que o deputado dis-trital Benedito Domingos (PP)não será cassado. Joe Valle (PDT) e Patrício votaram contra o arquiva-mento. Já Agaciel Maia (PTC) se absteve. Olair Francisco (PtdoB) e Evan-dro Garla votaram contra

a cassação. Como deu empate coube a Olair que é presidente da comissão dar o voto de minerva que foi a favor de Benedito. O resultado coloca fi m ao processo e Benedito Do-mingos terá seu processo de cassação arquivado. Fonte: Redação Apoio JMN/RQ/FM

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 6

Francisco Monteiro Tel.: (61)-9233-7593 /3032-3195

[email protected]ód: ID 233411

SEJA VOCÊ TAMBÉM UM REPRESENTANTE HINODE.

(61) 3357-5657

Lei inglesa forçará igrejas a realizar “casamentos” gaysDuas emendas na

Lei de Igualdade proposta pelo go-

verno inglês protegeriam os direitos de consciência de agências católicas de adoção e de funcionários de cartórios de casamen-to, mas foram removidas de consideração na Câ-mara dos Lordes na terça-feira da semana passada depois de acusações de “homofobia”.Outra emenda, que permi-te que igrejas conduzam “casamentos” homosse-xuais, foi aprovada tarde da mesma noite. Alguns, inclusive o bispo anglica-no de Winchester, ante-cipam que essa emenda levará as igrejas a serem forçadas a realizar “casa-mentos” gays.No debate que ocorreu depois das duas primeiras emendas, que foram adia-das pela baronesa Butler-Sloss, a baronesa disse: “Todos os tipos de mino-ria precisam de proteção, não só as minorias que estão em relacionamentos de mesmo sexo”.“Temos de incorporar várias religiões e várias crenças culturais. Somos uma sociedade tolerante, e a Lei de Igualdade tem de reconhecer isso tam-bém”.Depois que suas emen-das foram criticadas por outro membro da Câmara Alta como sendo “profun-da e ofensivamente ho-mofóbicas”, Butler-Sloss as retirou, dizendo que estava “profundamente chocada” com o fato de que tivessem sido consi-deradas desse jeito. Uma delas teria fornecido isen-ção para as agências ca-tólicas de adoção na Lei de Orientação Sexual de

2007 do governo traba-lhista, a maioria das quais foi fechada ou seculariza-da depois de serem força-das a adotar crianças para casais homossexuais.Ela disse: “É bem verdade que de cada 12 agências católicas neste país, 9 continuam a atuar como agências de adoção, mas não estão mais ligadas à Igreja Católica. A ausência de discriminação contra um grupo cria discrimina-ção contra outro grupo. A balança não está certa”.Na mesma noite, a Câ-mara dos Lordes votou para aprovar uma emen-da que permitirá, mas não forçará ainda, as igrejas a realizar “casamentos” homossexuais. Os parla-mentares votaram 95 a 21 a favor da emenda na Lei de Igualdade movida pelo parlamentar trabalhista Lorde Alli. A votação foi feita tarde da noite, depois de uma sessão que de for-ma incomum durou o dia inteiro. A votação foi feita quando já não estavam presentes muitos dos par-lamentares que votariam contra a emenda.O bispo anglicano de Bra-dford, David James, que votou contra a emenda, avisou contra “conse-qüências inesperadas”.Mas antes da votação, Lorde Waddington, ex-secretário do interior e importante voz na defe-sa das liberdades cristãs na Câmara dos Lordes, foi mais direto: “Se essa emenda for aprovada, será só uma questão de tempo antes que se argu-mente que é preconcei-tuoso um pastor, padre ou rabino não querer realizar uma cerimônia de parce-ria civil na igreja quando a

própria lei a permite”.E se os desafi os legais nos tribunais falharem, Lorde Waddington acrescentou, “logo [o principal grupo homossexual de pressão política] Stonewall estará aqui de novo, exigindo a anulação dessa cláusula permissiva e impondo so-bre as igrejas a obrigação de registrarem parcerias civis.“Não é desse jeito que Stonewall sempre agiu? E não foi o sr. Ben Summer-skill do Stonewall quem in-sinuou isso quando recen-

temente disse que agora todas as religiões não de-vam ser forçadas a reali-zar parcerias civis, ainda que em 10 ou 20 anos as coisas mudem?”Michael Scott-Joynt, o bis-po anglicano de Winches-ter, mais tarde concordou, dizendo: “Creio que essa lei exporá pastores indivi-duais, não a Igreja da In-glaterra, a acusações de discriminação se eles rea-lizarem casamentos como todos fazem, mas se recu-sarem a realizar cerimô-nias de parceria civil em

suas igrejas.“A menos que o governo tome uma medida explí-cita sobre isso, creio que esse será o próximo pas-so”.Até a sessão da semana passada na Câmara dos Lordes, a Lei da Igualda-de, uma das partes prin-cipais da legislação, foi aprovada em todo o pro-cesso parlamentar e pro-vavelmente se tornará lei antes da eleição geral que está por vir.Enquanto isso, os líderes religiosos da Inglaterra continuam a avisar que a legislação “anti-discrimi-nação” do governo traba-lhista é uma ameaça séria às liberdades religiosas no que é ainda ofi cialmen-te um país cristão.Lorde Carey, o ex-arcebis-po anglicano de Canter-bury, condenou as cam-panhas do governo que “marginalizam” os cris-tãos, e convocou os cris-tãos a defender de forma mais vigorosa sua fé.Ao falar num evento orga-nizado pelo Conselho de Emissoras Cristã, Lorde Carey disse: “É claro que temos de nos levantar con-tra a marginalização da fé. Temos constantemente de

ajudar a sociedade a se lembrar de suas raízes e herança cristã. Conforme escrevi recentemente, se nos comportarmos como capachos, não podemos fi car surpresos se nos tratarem como capachos”.Apesar de a Inglaterra ter uma conexão constitucio-nal à religião cristã, o Cris-tianismo tem, na prática, sido fi rmemente empurra-do para a esfera privada, disse ele.“Preocupo-me com os cristãos, com as igrejas, com os membros de ou-tras religiões e suas tenta-tivas de fazer o que qual-quer crente honesto quer fazer ao não guardar sua fé em alguma caixinha, só tirando dentro de casa ou na igreja”.A sociedade inglesa, dis-se ele, está em perigo de chegar a um ponto “em que cristãos, e pessoas de outras religiões tam-bém, achem cada vez mais difícil sobreviver no serviço público e até no Parlamento”.Tiago 4 v 4,Apocalipse 2 v 10,Ro-manos 1,21,28.Ok FM

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 7Dilma pede união e promete diálogo

TUDO EM ATÉ 12 X SEM JUROSNO CARTÃO E CHEQUE

Em seu primeiro pro-nunciamento após o resultado do segun-

do turno das eleições que garantiu sua reeleição em um placar apertado contra o adversário Aécio Neves (PSDB), a presidente Dil-ma Rousseff (PT) pediu união ao povo brasileiro e disse que o País não sai dividido da disputa. Se-gundo ela, a divergência deve dar lugar ao diálogo para viabilizar mudanças.

“Não acredito, sincera-mente, do fundo do meu coração, que essas elei-ções tenham dividido o País ao meio. Entendo, sim, que elas mobiliza-ram ideias e emoções às vezes contraditórias, mas movidas por um senti-mento comum, a busca de um futuro melhor para o País”, afi rmou Dilma em discurso em um hotel pró-ximo ao Palácio da Alvo-rada, em Brasília, na noite deste domingo.

Dilma venceu a dispu-ta com 51% dos votos a 48%, na disputa presi-dencial de segundo turno mais acirrada desde 1989. Durante a campanha do segundo turno, a discus-são de propostas deu lu-gar a um embate de troca de acusações com a cam-panha do tucano.

“Em lugar de ampliar di-vergências e criar um fos-so, tenho forte esperança de que a energia mobiliza-dora tenha preparado um

bom terreno para a cons-trução de pontes. O calor da disputa pode e deve agora ser transformado em energia construtiva de um novo momento no Bra-sil”, continuou a presiden-te, sendo muito aplaudida pela militância. “Minhas primeiras palavras são, portanto, de chamamento à união”, disse a presiden-te, ao lado do ex-presi-dente Luiz Inácio Lula da Silve e de presidentes de partidos de sua coligação.

Em tom conciliador, Dilma destacou que seu primeiro compromisso no segundo mandato será o diálogo. “Com a força desse senti-mento mobilizador, é pos-sível encontrar pontos em comum e construir com eles uma primeira base de entendimento para fazer-mos o nosso País avan-çar. Algumas vezes, na história, resultados aper-tados produziram mudan-ças mais fortes e mais rápidas do que vitórias”, continuou a mandatária.

Criticada pela falta de diá-logo até com sua própria base aliada no Congres-so, Dilma prometeu ser uma governante melhor e garantiu esforço para ini-ciar um processo de mu-dança, com prioridade à reforma política.

“Quero ser uma pessoa ainda melhor do que tenho me esforçado para ser. Esse sentimento de su-peração deve não apenas impulsionar o governo e a minha pessoa, mas toda a nação. O caminho é muito claro; algumas palavras

e temas dominaram essa campanha. A palavra mais repetida, mais dita, mais falada, mais dominante foi mudança. O tom mais amplamente invocado foi reforma. Sei que estou sendo conduzida para fa-zer as grandes mudanças que a sociedade exige”, discursou.

“Em lugar de ampliar di-vergências e criar um fos-so, tenho forte esperança de que a energia mobiliza-dora tenha preparado um bom terreno para a cons-trução de pontes. O calor da disputa pode e deve agora ser transformado em energia construtiva de um novo momento no Bra-sil”, continuou a presiden-te, sendo muito aplaudida pela militância. “Minhas primeiras palavras são, portanto, de chamamento à união”, afi rmou a presi-dente.Da redação Débora Melo e Fernando Diniz Fonte: Postal Terra Apoio JMN/RC

Barack Obama elogia decisão da Suprema Corte dos EUA so-bre casamento gay, diz revista

O presidente Barack Obama disse que a recente decisão da

Suprema Corte dos Esta-dos Unidos de manter as determinações de tribunais inferiores que permitiram o casamento de homosse-xuais em diversos Estados pode ser a decisão mais signifi cativa durante seu período no cargo, disse ele à revista New Yorker, em comentários divulgados na segunda-feira.Ao se recusar a decidir se os Estados podem proibir o casamento entre homos-sexuais, a corte rejeitou na semana passada sete apelações diferentes so-bre decisões judiciais que derrubavam as proibições, efetivamente permitindo o avanço de casamentos de pessoas do mesmo sexo em 11 Estados que ante-riormente o haviam proibi-do.“De algumas maneiras, a decisão que foi tomada para não se fazer nada so-bre como os Estados es-

tão tratando o casamento entre pessoas do mesmo sexo pode acabar sendo tão signifi cativo - em mi-nha perspectiva, de um jeito positivo - quanto qual-quer coisa que já foi feita”, disse Obama à revista em um artigo sobre seu lega-do.Entre as principais deci-sões da Suprema Corte durante seus seis anos no cargo está uma decisão de 2012 mantendo a constitu-cionalidade da lei de refor-ma do sistema de saúde proposta por Obama, co-nhecida como Obamaca-re.Obama, que em 2012 se tornou o primeiro presiden-te dos EUA a publicamen-te expressar seu apoio ao casamento gay, disse à revista que agora acredi-ta que a Constituição exi-gia que todos os Estados permitissem o casamento entre pessoas do mesmo sexo.(Por Peter Cooney) (JMN)

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Brasília - DF - 2 ª Quinzena de Outubro de 2014 - Edição - N. 77 8

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Sr.Bruno César - Sócio-Diretor da empresa Suprema Publicidade e Eventos.

Cobertura do Jornal Mundo de Notícias - (61) 9233-7593, receben-do a premiação. A baixo, foto da mesa do Monteiro acompanhado de sua � lha Helloyza Monteiro.

A Suprema Publicidade e Eventos realizou no dia 24 de Setembro de 2014, no

Salão de Festas Chácara das Flores no Setor P.Sul, o even-to “PRÊMIO EMPRESAS DO ANO”.

Para escolher os melhores do ano, foram distribuídos mais de 100 questionários preenchidos

pelos moradores e empresários da cidade.A festa foi abrilhantada pela presença dos empresários e autoridades que trabalham com projeção e determinação pelo progresso da cidade. Na opor-tunidade foram homenageadas as MELHORES EMPRESAS de cada segmento do comércio lo-cal.

O evento não se resumiu à en-trega do prêmio, foi uma grande confraternização, novas amiza-des, novas oportunidades de negócios, foi também uma for-ma de compreender o cresci-mento do comércio, apontando de fato, quem são seus maiores colaboradores.

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