jornal ipanema ed. 721

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28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO 28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO Ano XII - nº 721 - 22 de junho de 2013 www.jornalipanema.com.br Doação voluntária é a principal ação de voluntários que dedicam tempo e talento para aliviar o sofrimento de muita gente que fazem bem Gestos Págs. 7 a 10 I-Programe-se Inverno vai muito bem com Fondue Pág. 13 Dr. Martti Antila esclarece sobre a alergia ao látex Saúde Caderno Negócios e Oportunidades Luan Santana é a atração da Festa Junina de Votorantim Págs. 15 e 16

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Um jornal a serviço da população sorocabana e região

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Page 1: Jornal Ipanema ed. 721

28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO28 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃO

Ano XII - nº 721 - 22 de junho de 2013

www.jornalipanema.com.br

Doação voluntária é a principal ação de voluntários que dedicam

tempo e talento para aliviar o sofrimento de muita gente

que fazem bem Gestos

Págs. 7 a 10

I-Programe-se

Inverno vai muito bem com

Fondue

Pág. 13

Dr. Martti Antila esclarece sobre a alergia ao látex

Saúde

Caderno Negócios e Oportunidades

Luan Santana é a atração da Festa Junina de Votorantim

Págs. 15 e 16

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2 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

Page 3: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 3ARQUIVO ABERTO

Francisco Pagliato

Neto é empresário e educador

ARTIGOEDITORIAL

Semanalmente o Jornal Ipa-

nema procura fomentar neste

espaço a discussão e a reflexão

sobre temas que invariavel-

mente interferem, de modo direto ou

indireto, na vida dos seus leitores, no

dia a dia da população. Estamos as-

sistindo e vivenciando episódios que

contextualizam um interessante fe-

nômeno social, com características,

proporções e nuances que precisam

de uma análise muito mais aprofun-

dada, pois são momentos cuja força

de expressão passa a escrever mais

um capítulo de nossa história.

Cansado de tudo, o brasileiro

sai às ruas para protestar contra a

corrupção, o sistema de saúde, de

educação, enfi m, outros tantos te-

mas que demonstram insatisfação e

engrossam a onda de manifestações

cuja origem foi, ao que tudo indica,

o descontentamento com o reajuste

nas tarifas do transporte público Bra-

sil afora. O que não faltam, hoje, são

as considerações sobre os protestos

e seus desdobramentos, pacífi cos ou

não. No mundo real e no mundo vir-

tual todos querem dar a sua opinião

e isto é muito valioso para o regime

democrático.

Mas é nesse sentido que o Jor-

nal Ipanema reforça sua linha de

instigar o leitor a refl etir sobre a mu-

dança. Foi assim quando opinamos

sobre a tragédia do incêndio da bo-

ate Kiss em Santa Maria, no início do

ano, que impôs, pela dor, a adoção

de novas políticas de fi scalização

e segurança. Toda mudança se faz

pelo exemplo, porque ela precisa

acontecer de dentro para fora e em

cada um de nós.

Mais do que nas urnas e nas ruas,

buscar a ordem começa com peque-

nos gestos, em nossa casa, em nosso

ambiente de trabalho, sem o tradi-

cional “jeitinho pra tudo” quando

se trata de levar vantagem própria,

ignorando o errado ou fi ngindo que

ele não existe. Que o clamor deste

momento, fruto da insatisfação ge-

ral, possa efetivamente provocar em

nós a verdadeira mudança.

Mudar peloexemplo

Isso mesmo, gastamos grande

parte de nosso tempo preocupados

ou agindo em função de questões

secundárias, porém, como se diz

no direito o acessório acompanha o

principal.

No trabalho pensamos no chefe,

no colega que não nutrimos gran-

de simpatia ou ainda preocupados

como devemos estar vestidos etc

e tal, deixando de lado a atualiza-

ção da carreira em detrimento a do

guarda roupa.

Nas escolas, por exemplo, os

profi ssionais de educação empe-

nham grande parte do tempo que

deveria ser usado no foco pedagó-

gico, resolvendo confl itos que mui-

tas vezes poderiam ser evitados se

os limites fossem de fato exercido

pelas famílias, situações que pouca

ou nenhuma relevância deveria ser

potencializada pelas famílias, que

quando de fato precisam agir mui-

tas vezes se omitem.

Nos relacionamentos, também

não são poucos os desvios do foco

do principal em relação ao acessó-

rio. O amor, a amizade dão lugar a

beleza, ao egoísmo e as questões

meramente estéticas, os fi lhos en-

tão muitas vezes são prioridade nos

discursos nas rodas de amigos nas

academias, bares, salões de beleza e

assim por diante.

Você tem observado suas prio-

ridades com atenção? Anda, por

exemplo, cuidando da sua religião,

espiritualidade, do amor ao próxi-

mo, da solidariedade, da ética, da

paz na sua vida e de que ama?

Bem você claro afi rmaria: “Eu sei!

Eu sei”!

Ótimo. Então cuida do principal

e depois talvez olhe para o acessó-

rio.

Pense nisso e boa semana.

Preocupaçãocom o acessório

Tomada de decisãoNa coluna “O D DA Questão”, que o jornalista

Djalma L. Benette, conhecido por Deda, apre-

senta toda segunda, quarta e sexta no Jornal

da Ipanema, da Rádio Ipanema (FM 91,1 MHZ),

o sorocabano fi cou sabendo nessa semana que

não foi simples a decisão do prefeito Antônio

Carlos Pannunzio de voltar atrás e cancelar o re-

ajuste de R$ 0,20 no preço da passagem de ôni-

bus em Sorocaba. Ele levou em conta o clima

de comoção das ruas. Ele, como a grande maioria

dos brasileiros, considerou inicialmente que essa

agitação tratava-se de um grupo de baderneiros.

Foi um de seus filhos, que mora em São Paulo, que

mostrou a ele que haviam muitos indignados e do

bem nas ruas. Pannunzio ouviu também jovens e

reuniu-se com seu secretariado para tomar a de-

cisão por volta das 14 horas de quarta-feira (19). E

às 18 horas bateu o martelo que o aumento seria

revogado e às 19 horas fez a nota à imprensa e

aproveitou para entrar ao vivo nos telejornais da

TV Sorocaba e TV Tem.

Perigo de voltar atrásOs assessores do prefeito alertaram a ele sobre

os riscos de revogar o aumento: 1) decisão de-

magógica; 2) decisão de abrir precedente para

que outros aumentos sejam combatidos com

passeatas, 3) se revogou o aumento é porque

não precisava ter elevado o preço semanas

atrás. Esse, aliás, é o ponto que mais gerou dis-

cussão afi nal ele denota falta de planejamento

de um lado e falta de prioridade de outro. 4) Por

fi m, foi levando em conta o ônus de voltar atrás

em uma decisão, afinal afirmou a coluna “O D DA

Questão” que não havia condição financeira para

isso na quarta-feira pela manhã e, no início da noi-

te, achou uma forma de viabilizar a redução da ta-

rifa. Anteriormente já havia dito ao repórter Jomar

Bellini que não tinha condições de rever o aumen-

to. Ou seja, deixou claro que tinha uma convicção

e mudou de opinião. Pannunzio levou isso tudo

em conta, mas resolveu arcar com o subsídio de

R$ 12 milhões que os R$ 0,20 vão significar até o

final do ano e entende que assim dá uma resposta

positiva aos anseios da população. Mostra-se sen-

sível ao grito das ruas.

Esperar para verClaro que a decisão conjunta do prefeito de São

Paulo, Fernando Haddad (PT), e do governador

paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), de revoga-

rem os aumentos na Capital pesou na decisão

do prefeito de Sorocaba. Ainda o compromisso

da presidente Dilma em pressionar o Congres-

so para liberar estados e municípios dos impos-

tos de insumos dos ônibus também animou

Pannunziou. Mas, ainda assim, vai pesar sobre

essa decisão o risco dela ter sido equivocada.

Mas isso só o tempo vai dizer. Só se espera que

ela não seja usada como justifi cativa para obras

que deixem de ser feitas.

Desembarcaram,

verbo intransitivoGlauco Bianchini - jornalista que está até hoje

em cargo de comissão na Prefeitura de Soro-

caba ininterruptamente desde 1996 quando

Renato Amary (PMDB) assumiu o cargo de

prefeito (foi nomeado em seguida por Vitor

Lippi e em janeiro por Pannunzio) – é o único

interlocutor que o ex- prefeito e atual presi-

dente do Parque Tecnológico de Sorocaba,

Vitor Lippi, mantém dentro do atual Poder

Executivo. O que se ouve é que os outros as-

sessores já desembarcaram. Embora seja um

verbo transitivo, o termo desembarcar é usa-

do no intransitivo, mesmo. Seja lá o que isso

signifi que. Sendo aprovada a reforma admi-

nistrativa que vai à Câmara nessa semana, a

tendência é que piore a situação de Lippi.

Na práticaQuando assumiu a presidência do Parque

Tecnológico de Sorocaba, Vitor Lippi recebia

lideranças de diferentes frentes da cidade

com alta frequëncia. Claro que todas tinham

algum tipo de pedido. Lippi, por sua vez,

encaminhava esses pedidos aos setores de

segundo escalão da Prefeitura e ganhava os

louros quando realizados. Durou três meses

essa prática. Secretários municipais deram

ordens expressas para os funcionários pú-

blicos para fazerem seu trabalho sem privi-

legiar ninguém. Nem mesmo Vitor Lippi. O

resultado disso é que a demanda de pessoas

no Parque Tecnológico de Sorocaba des-

pencou. O que prova a moralização prega-

da pelo prefeito Pannunzio que é claro: não

quer mais troca-troca na Prefeitura, prática

que ele disse ter fi cado horrorizado em ter

encontrado na prefeitura ao ter assumido o

cargo em janeiro.

BastaVitor Lippi assumiu o compromisso de estar

ao vivo na Rádio Ipanema na segunda-feira

(24), às 8h30, para falar e encerrar de vez o

assunto sobre doação de uma área na rodo-

via Raposo Tavares, pertencente a empresa de

Toninho Beldi (seu maior doador de campa-

nha) para a Prefeitura de Sorocaba. No local

será construído pelo Estado um novo Hospital

Regional. Essa doação é questionada no Minis-

tério Público pelo vereador Crespo que enten-

de que há algo obscuro. Fica o convite.

Se ligue na quarta-feiraQuem também assumiu o compromisso de

estar ao vivo na coluna “O D DA Questão”

de quarta-feira, dia 26, é o prefeito Antônio

Carlos Pannunzio. Ele concedeu entrevista

quando completou 100 dias no governo.

Também promete ser um papo imperdível.

Fique ligado.

Parada totalA CPI do Sorocaba Total ainda não saiu do

papel. Com mais de 20 dias de sua criação, ne-

nhuma reunião foi realizada pelos parlamenta-

res para defi nir, entre outros assuntos, os verea-

dores que ocuparão os postos de presidente e

relator ou o calendário de atividades da Comis-

são de Inquérito Parlamentar

Page 4: Jornal Ipanema ed. 721

4 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS

ESPAÇO DO RUI

Preparando o futuro

Vanderlei Testa é

jornalista e publicitário

leia este e outros artigos

de Vanderlei Testa no Portal

www.jornalipanema.com.br

Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda

DiretoriaFrancisco Pagliato Neto

Juliana Camargo PagliatoEditor

Benedito Urbano Martins MTB 36504

Filiação

Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199 Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SP

Fone (15) 2102-0300 - Fax (15) 2102-0302

PARA ANUNCIAR:[email protected] / 2102-0320 / 2102-0323 / 2102-0325 / 2102-0327 / 2102-0330

[email protected] ________ [email protected] ________ [email protected] _______ 2102-0330fi [email protected] ______ [email protected] _______ [email protected] ______ [email protected] - 2102-0340/ 2102-0342

Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson Rossi

Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida

Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal, sendo da inteira responsabilidade dos seus autores.

CNPJ - 01.142.640/0001-07

PORTAL DO JORNAL IPANEMA: www.jornalipanema.com.br

DiagramaçãoJefferson Cascali de Lima

Tiragem - 28.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região

______________________________

Para muitas pessoas o termo idoso é sinônimo de

ultrapassado, ao contrário do que acontece no Japão,

por exemplo, onde os idosos merecem respeito, pois

possuem sabedoria de vida e, assim, são consultados

para transmitirem a experiência adquirida. Felizmen-

te temos escolas que procuram valorizar a chamada

terceira idade. Em Sorocaba, professores do Colégio

Véritas, da Vila Santana, promoveram o encontro de

avós, quando os netos nos entrevistaram. Foi no últi-

mo dia 14, inclusive com chá da tarde e apresentação

dos alunos de canto e dança.

Fui convidado pela minha neta Mariana Silveira

de Albuquerque Escanhoela, também dedicada alu-

na da Sheila’s Balet, recentemente premiada em pri-

meiro lugar no festival de danças de Indaiatuba. Na

sala onde fi quei, havia 1.500 anos de vidas e muita

animação. Os alunos perguntaram como acontecia a

educação na nossa infância e meninice; do que brin-

cávamos, como era a cidade na época etc.

Recordamos as brincadeiras de rua, como bo-

linha de gude, pião, amarelinha, ioiô, pipa e balão,

além, evidentemente, das “peladas” nos campinhos

de futebol. Falamos dos nossos professores, das con-

sultas que fazíamos nas bibliotecas, pois não havia

internet, computadores e nem televisão na nossa in-

fância. Mas, a conversa estava fi cando sonolenta aos

alunos. Foi quando o experiente professor Guilherme

Stievano deu seu show. Aposentado do Senai, ao res-

ponder pergunta sobre os telefones da época, lem-

brou que eram acionados por uma manivela e, assim,

primeiro a telefonista atendia: “Com quem o senhor

quer falar?” Em seguida, ela acessava o número de-

sejado, através de um equipamento cheio de plugs,

a fi m de completar a ligação. O aluno, curioso, quis

saber se a telefonista podia ouvir a conversa. Gui-

lherme fi cou em pé, gesticulando e se comunican-

do maravilhosamente com a platéia; e saiu com

esta: “A telefonista sabia mais da vida das pessoas

do que o padre”. Todos caíram na gargalhada, o

que motivou o professor a completar: “É verdade!

Conheci até uma telefonista que se casou com um

padre. Foi bom. Os dois sabiam todos os segredos

da cidade, inclusive um do outro”.

Achei a iniciativa do Colégio Veritas (que vem

do latim: verdade) um evento fantástico. Foi a

oportunidade dos netos se orgulharem das nossas

histórias. Ainda, o festival gastronômico, com do-

ces, bolos e salgadinhos mereceu aplausos. Como

seria bom que as famílias estimulassem a volta das

gostosas conversas em suas casas. E como seria

bom que outras escolas fi zessem o mesmo.

Há alguns anos, no Centro Educacional do

SESI presenciei, também, uma experiência fantás-

tica: os pais de alunos eram convidados a falar em

sala de aula sobre suas atividades profi ssionais:

bombeiros, advogados, médicos, lixeiros, profes-

sores etc. As crianças vibravam e apontavam: ”Esse

é o meu pai”. Mostravam orgulho dos seus heróis

aos amiguinhos e, sem dúvida, cresciam em sensi-

bilidade. Digo isso porque muita coisa pode ser fei-

ta por educadores comprometidos para a melhora

das relações humanas. Refl ita sobre isso.

Rui Batista de Albuquerque Martins

é jornalista e publicitário

Os 76 anos da Associação Sorocabana de Im-

prensa foram comemorados com uma feijoada no

último fi nal de semana. Estive lá. Mais de cem pes-

soas participaram. Muitos jornalistas, publicitários

e convidados com suas famílias deram um toque

especial a esta confraternização da ASI. Tenho uma

paixão antiga pela entidade desde 1979 quando

me associei na época do presidente Claudio Gros-

so. A sede era na rua XV de Novembro em uma sala

alugada. Anos depois, em 1989, como presidente

da ASI participei da comissão de construção e essa

equipe levantou a sede própria no Campolim com

o apoio de empresários da cidade. A história da

ASI registra fatos do jornalismo sorocabano desde

1937. No painel de fotografi as dos ex-presidentes

da associação colocado ao lado da porta de entra-

da da entidade, vemos uma trajetória de profi ssio-

nais. Todos se dedicaram com seus conhecimen-

tos, cultura, arte e escritas para levar comunicação

à cidade de Sorocaba. Retornando à feijoada orga-

nizada pela diretoria do Fernando Negrão Duarte,

conversei com um dos pioneiros da ASI que foi

prestigiar o evento. O jornalista e advogado Ubi-

rajara Batista Ferreira foi presidente sucedendo o

saudoso jornalista Francisco Camargo Cesar, Cecê.

Contava Ubirajara enquanto beliscávamos um tor-

resmo com o José Desidério e Teófi lo Negrão, que

sua “indicação aconteceu durante os pastéis com

guaraná da diretoria do Cecê”. “As reuniões da ASI

eram na sede da rua Dr. Braguinha ao lado da Pra-

ça Cel. Fernando Prestes. Havia uma pastelaria ao

lado e era sagrado após as reuniões comemorar ali

Pastel com guaraná, bons tempos nos encontros da ASIos encontros dos jornalistas”. Ubirajara relatou que

“em um desses eventos foi convidado para assumir

a presidência da ASI na vaga deixada por Cecê ao

fi nal da sua gestão”. A eleição foi realizada e o vi-

torioso Ubirajara Ferreira empossado com um al-

moço festivo. A unidade e o carinho dos associados

expressado na alegria da festa dos 76 anos é sinal

de que a ASI ainda tem muitas feijoadas e pastéis

com guaraná para continuar viver os bons tempos

desde a sua fundação. Nossa tradição de Soroca-

ba ser a primeira cidade do interior do estado de

São Paulo a ter um jornal publicado “O Paulista”

em 1842 continua a fazer história pela ASI. Se em

1872 existia o jornal “O Ipanema” editado pelo

jornalista Manoel Januário de Vasconcelos, hoje

em 2013, o Jornal Ipanema sob a direção da famí-

lia Pagliato leva à frente essa missão de informar

e formar opiniões. Bem-vinda colega, Doutora

Claudia Cristina Pereira Gomes Antila pela conti-

nuidade dos artigos de “Saúde” na coluna de seu

pai. Esteja certa que a intenção do Dr. Mário Cân-

dido será mantida e viva

entre nós, seus leitores e

jornalistas do Ipanema.

As manifestações nas ruas brasileiras des-

vendam um novo personagem para o Brasil: os

coletivos. Eles são o paralelo do que todos sabem

ser um partido político. Ninguém sabe (ao menos

exatamente) como funcionam, se organizam e

principalmente como representam a sociedade.

Mas deixam no ar uma pergunta: é possível uma

sociedade sem político? Sem partido?

A imprensa, essas manifestações revelam,

também está em xeque. Aos poucos, ninguém vê

em setores dela um porta-voz da sociedade, mas

apenas de quem detém o poder. Não defendo a

censura. Nada de calar a mídia. Nada de ditadura

e muito menos de imprensa amordaçada. É hora

de liberdade de imprensa verdadeira, ou seja, de

quem narra e interpreta a sociedade para o cida-

dão e não o que se vê em revistas de circulação

nacional e telejornais onde o que predomina é

a ideologia do dono. O que ganha manchetes

é uma tese sobre a realidade que sai de algum

gabinete e que os jornalistas, para manter o

emprego, acabam tentando provar com fatos

nem sempre apurados como determina o rigor

da técnica e da ética.

As manifestações - que há alguns dias ga-

nharam o noticiário da imprensa do mundo in-

teiro - começaram tímidas com algumas dezenas

de manifestantes nas ruas de Sorocaba antes da

primeira grande manifestação na cidade de São

Paulo. No dia 20 de junho a comoção nacional es-

teve reproduzida em sorocaba. Tanto lá como cá,

por trás da ação de protesto contra o aumento da

passagem de ônibus está o Coletivo Passe Livre.

Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Rio de Ja-

neiro e uma lista de mais 50 cidades no Brasil tive-

ram manifestações nas ruas organizadas via rede

social por esse Coletivo.

O protesto encontrou eco na sociedade e

setores de diferentes ideologias e classes sociais

engrossaram as manifestações cada um com uma

causa: justiça (PEC 37), segurança, ética, ambien-

tal, sustentável, moral, econômica... Todas unidas

por um alto grau de insatisfação. Sem cor. Os ver-

melhos (PT) e os azuis (PSDB) são alvo da insatisfa-

ção. A brutalidade da polícia. A omissão de Dilma,

Alckmin, Haddad e afins. Todos são alvo dos insa-

tisfeitos. Ninguém escapa.

Fui um entusiasta imediato desses jovens

nas ruas. Falei isso em “O D Da Questão” (Rádio

Ipanema FM 91,1). Falei que me animava ver jo-

vens indignados nas ruas do que resignados no

mundo virtal. Me animou ver que um dia depois

da polícia ter descido a borracha com truculência

em manifestantes, uma drástica mudança de posi-

Coletivos colocam partidos e imprensa em xeque

ção do Datena, Marcelo Rezende e companhia na

TV. Arnaldo Jabor pediu porrada e voltou atrás. O

filósofo Renato Janine Ribeiro, da USP, também se

redimiu e viu o que há de positivo nesses jovens

nas ruas. Um coletivo, como diz o nome, é a ma-

neira com que pessoas desacreditadas do modelo

partidário do país encontram para se organizar.

Mais do que querer um preço menor (quando

não de graça) da passagem de ônibus, do fi m

da corrupção, da preservação ambiental, de

uma mobilidade sustentável, o que essas ma-

nifestações despertam é a falência do modelo

político e partidário vigente no Brasil.

Temo que oportunistas (como fizeram na dé-

cada de 60) desqualifiquem tanto os políticos que

alguém resolva “fechar” as Câmaras de Vereadores,

Assembleias Legislativas e Congresso Nacional. O

argumento está latente na sociedade: “todos po-

líticos são corruptos”. Não é bem assim. O modelo,

de apenas os líderes decidirem por toda uma câ-

mara, assembleia ou congresso precisa ser revisto

e aprimorado. Mas é impensável uma democracia

sem eles. Ou, se é, preciso descobrir qual é esse

modelo. Não o vejo e nem entendo.

Meu desejo é um só: que os governantes te-

nham sensibilidade em entender a voz das ruas e

o modelo político mude. Hoje não existe opção.

PT e PSDB ficaram iguais. Lula de um lado e FHC de

outro podem bater o pé que são diferentes. Não

são. Não são percebidos assim. E a Rede de Marina

Silva, o encanto com Eduardo Campos ainda são

apenas reprodução do mesmo modelo. O PMDB,

cuja ideologia é a do durex (“aderimos a quem for

governo”), é muito responsável por essa indigna-

ção das ruas. Ou estou errado?

Em tempo 1: só desejo, muito, que nenhum

governador (alô Alckmin) e suas polícias errem na

mão. Se errarem, e um cadáver aparecer nas ruas,

uma nova história será contada.

Em tempo 2: Sorocaba viveu o clima de final

de Copa do Mundo na quinta-feira, dia 20 de ju-

nho. Escolas liberaram alunos mais cedo, o comér-

cio fechou antes do habitual, jovens caminhavam

em grupos, com a cara pintada para a passeata.

Um clima de festa que se manteve mesmo depois

do preço da tarifa de ônibus (o argumento inicial

de todo esse movimento). Desejo que essa festa

não signifique a avacalhação da causa.

Djalma L. Benette (Deda) faz a coluna O D

Da Questão na Rádio Ipanema (FM 91,1MHz) as

segundas, quartas e sextas a partir das 8h30

Page 5: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 5

Page 6: Jornal Ipanema ed. 721

6JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

Dia dos Namorados já passou e muita gente comemorou.

Alexandre Ricci e Michelle Peres “brincaram”na foto, mas o

casamento é sério e está marcado para setembro. Outro que foi

“fl echado”pelo Cupido, foi o fotógrafo-colunista Teylor Soares que

fez uma declaração nada convencional. A placa foi bem sugestiva.

Alexandre Ricci e Michelle PeresTeylor apaixonado

Final de semana animado com os “arraiá”

das crianças. Quem resiste aos fofi nhos

Pedro e Thaís Pagliato Consani ? Ficaram

lindos e essa semana rolou muito mais

“arraiá”pela cidade. Estou de olho.

Final de semana animado com os “arraiá”

Pedro e Thaís Pagliato Consani

Costelada do CIM-MulherSucesso absolutoCerca de 300 pessoas prestigiaram

mais uma edição de sucesso da

Costelada do Berlin em prol do

CIM-Mulher. Domingo de música,

delicioso almoço e solidariedade.

O CIM-Mulher preparou diversos

eventos para 2013 com o objetivo de

arrecadar fundos para a aquisição da

sede própria da entidade, empresas

solidárias como o Berlin estão dando

uma mãozinha para o CIM-Mulher

abraçando a causa.

Antonio Ribeiro, Sílvia Matilde

(presidente do CIM-Mulher), Ana Amélia

Paschoal e Marcelo Antonio Cremon

Deputada federal Iara Bernardi (PT)

e Antonio Sérgio Ismael

Priscila Gusmão e Rosana Moreno

Cibele Strutz e Fábio Oliveira

6 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013PAULINHO GODOI

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Quinta-feira (20) – Evandra Moura Rabello

Sábado (22) – Patricia Saliola

Domingo (23) – Diná de Almeida Santos

Domingo (23) – João Gabriel

Domingo (23) – João Paulo Corrêa

Domingo (23) – Silma dos Santos Buffo

Segunda-feira (24) – Jean Felipe Ribeiro silva

Terça-feira (25) – Eduardo Benes Sales

Terça-feira (25) – Fabiano Puglia

Quarta-feira (26) – Marcos Roberto Alves

Quarta-feira (26)– Silvério Leme Filho

Quinta-feira (27) – Cláudio Costa

Quinta-feira (27) – Vera Lucia Viudes Petrocchi

Sexta-feira (28 )– Isabella Pagliato Franciulli

Sexta-feira (28) – Cármine Graziozi

Sexta-feira (28) – Dante Catuzzo

Sexta-feira (28)– Sonia Chébel Mercado Sparti

ANIVERSARIANTES

ParabénsPara Olga Acosta Barbosa, que completou

78 anos no dia 13 de junho. Alegria dos

amigos e familiares, em especial os fi lhos

Rosimeire Barbosa e Benedito Lourenço

Barbosa, o Sol, motorista do prefeito

Antonio Carlos Pannunzio.

Cultura do cháA primeira-dama Maria Inês Moron

Pannunzio recebeu cerca de 70 convidados

para o Chá Cultural Chinês no American Bar

do Ipanema Clube, com toda renda revertida

para o Fundo Social de Solidariedade. Marco

Antônio Penteado ficou encarregado das

iguarias, mas o chá realmente foi um sucesso

graças aos admiráveis Jorge Afeich e Ivana

Back,que abrilhantou e encantou com sua

linda presença, numa saia lápis que poucas

podem usar.

Prefeito Antonio Carlos Pannunzio e a

primeira-dama Maria Inês Moron Pannunzio

GABY CAMARGO

PUSTIGLIONE

GA

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Page 7: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 201377

Mês de junho lembra Festa Juni-

na e não tem como fi car longe

das deliciosas guloseimas dessa

época do ano.

A chef Ana Cristina Fernandes Dias afirma

que a tradição da festa junina sempre veio de

pratos preparados com milho, como curau,

bolo e pamonha. Além dessas delícias, as op-

ções mais pedidas são batata doce, doce de

abóbora, paçoquinha, pé de moleque e pinhão.

“O amendoim é outra sensação na preparação

dos pratos, pois vai até em pratos como a can-

Caldosjica, sempre moído”, diz Ana Cristina. Hoje como

muitas das festas juninas são feitas, geralmente, à

noite Ana Cristina afirma que os caldos estão entre

as novidades do cardápio e, claro, sem deixar os in-

gredientes típicos de lado. Ana Cristina conta que

na Festa Junina da Paiff er Investimentos, reali-

zada na noite de terça-feira (18), ela optou por

fazer um caldo com milho, abóbora e gengibre

entre os ingredientes. O Caldo Verde também

tem se tornado popular, com linguiça calabre-

sa, paio, couve e batata. Quando o assunto é

bebida das festas juninas, não podem faltar o

quentão, por exemplo, e para aromatizar as be-

bidas o destaque vai para a laranja e limão.

são os destaques das festas juninasCida Haddad

Foto

: Flá

vio A

nge

lin

Fotos: Sérgio Ratto

Chef Ana Cristina

Fernandes Dias

Page 8: Jornal Ipanema ed. 721

8JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

Tipos de vinhospreferidos para o inverno

O inverno em nossa região

não é dos mais intensos

como em outras regiões e

países, mesmo assim, tem-

peraturas baixas combinam com comi-

das consistentes e pratos literalmente

mais “quentes”, assim pedindo vinhos

mais encorpados e na maioria das ve-

zes os tintos, afi rma Rodrigo Bertin, di-

retor geral da Maison Bertin.

Além de vinhos mais encorpados,

eles devem ser mais “quentes”, ou seja,

eles devem proporcionar uma sensa-

ção de calor em boca, o que é ocasiona-

do pela variação alcoólica do produto.

“Portanto deve-se escolher vinhos um

pouco mais fortes, variando dos habitu-

ais do dia a dia que giram em torno de

13% de graduação, para outros próximos

de 15% de graduação. Um vinho para

que possua uma graduação alcoólica

mais alta e mesmo assim não agredir o

paladar, geralmente passa por envelhe-

cimento em madeira e custa um pouco

mais caro do que os vinhos mais jovens

e de pouco grau alcoólico”, afi rma.

Page 9: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 20139

Os tipos de vinhos preferidos

do inverno, com comidas típicas da

estação, conforme Rodrigo Bertin.

Amarone (Veneto, Italia): • Vinho

tinto aveludado e denso, com

aromas e sabores de frutas secas,

chocolate e vermute. Harmoniza

bem com carnes de caça (ex:

cordeiro) e queijos fortes como o

parmesão.

Malbec Argentino Encorpado: •

Vinho tinto muito concentrado e

intensamente frutado, com aromas

geralmente de frutas vermelhas,

violeta e especiarias. Harmoniza

muito bem com um churrasco ou

fondue de carne.

Vinhos do Porto e Madeira: • Vinhos

fortifi cados com aguardente vínico.

Na maioria das vezes são doces e

licorosos. Harmonizam bem com

fondue de chocolate.

Vinhos do Alentejo encorpados •

(Portugal): Vinhos redondos,

quentes e muito macios. Possuem

aromas exuberantes, com notas de

frutas e de especiarias. Harmonizam

muito bem com massas com molho

de tomate.

Vinho Jerez fi no (Espanha):• Vinho

licoroso seco, com aromas intensos

de pera, amêndoas e pão. Na boca

é potente e possui sabores de frutas

secas e longa persistência. Harmoniza

bem com vários pratos como entradas e

sopas, aves, presuntos e queijos suaves.

Barolo (Piemonte, Itália):•

Extremamente encorpado, mas com

textura fresca e vibrante fornecida

pela acidez e pelos taninos fi rmes.

Harmoniza perfeitamente com risoto de

trufas brancas e carnes fi nas, mais um

bom Barolo sugiro ser degustado sem a

presença de nenhuma comida, apenas

com uma ótima companhia.

Shiraz encorpado:• Vinho com

coloração vermelho cereja profundo,

com aroma de frutas maduras como

framboesa, groselha negra, caramelo,

com especiarias e em boca apresenta

taninos maduros e generosos.

Harmoniza bem com carnes assadas e

queijo tipo Gouda.

Chardonnay Encorpado: • Vinho

complexo, elegante e apresenta

bouquet de frutas brancas e toques

minerais. Em boca nota-se frutas

maduras, mel, baunilha e tostado.

Harmoniza bem com carnes brancas e

fondue de queijo.

“Para finalizar, complemento que as

sugestões de harmonização são alguma

possibilidades que esses vinhos possuem

harmonização dentre muitas outras.

E convido a todos os leitores a experime

um dia combinar queijo gorgonzola com

um vinho de sobremesa como: Ex: Late

Harvest (Colheita tardia), Sauternes (Fran

ou Tokaj (Hungria)”, afirma Rodrigo.

Page 10: Jornal Ipanema ed. 721

10JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

0

PARA BOX........................................

Falso fondue de chocolate

Ingredientes:

2 colheres de sopa de achocolatado

1 lata de leite condensado

1 lata de creme de leite, sem o soro

2 colheres de sopa de cachaça

Modo de preparo:

Leve ao fogo o leite condensado, o

achocolatado e a cachaça

Misture até desprender do fundo da

panela e fi car o creme bem grosso

Abaixe o fogo e acrescente o creme de

leite

Mexa por mais uns três minutos

Sirva com pedaços de frutas, brioches, e

bolo cortados em cubos largos.

Cida Haddad

O início do inverno faz com

que o fondue seja muito

bem-vindo em encontros

com amigos e familiares.

A chef Ana Cristina Fernandes Dias

afi rma que hoje em dia é comum as

pessoas prepararem a base do queijo

do fondue em casa e não comprarem

fora, como era o hábito. “Assim todos

têm a opção de escolher o tipo de

queijo que mais gostam, que não

precisa ser sempre os de gostos mais

‘fortes’”, comenta Ana Cristina.

A preparação caseira também é

vista quando a base do fondue é de

chocolate, afi rma a chef, pois hoje o

mercado oferece variedade quanto ao

grau do cacau.

Fondue: prato ideal para o inverno

Fondue de queijo caseiro:

IngredientesAlho: 1 dente

Queijo gruyère: 400 g

Queijo estepe: 550 g

Vinho branco seco: 180 ml

Kirsch: 1 cálice (pode substituir por

conhaque)

Fécula de batata: 1 colher de chá

Noz-moscada: 1/2 colher de chá

Pimenta-do-reino: a gosto

Pão italiano

Modo de Preparo:Corte o pão em cubos de 3 centímetros.

Reserve. Esfregue o alho no interior

(principalmente o fundo) de uma

panela de fondue (cerâmica). Reserve.

Em uma outra panela (de preferência

antiaderente), misture os queijos,

metade do vinho branco e o Kirsch.

Leve ao fogo baixo e mexa até obter

um creme homogêneo. Mantendo o

fogo sempre baixo. Dissolva a fécula

de batata no restante do vinho branco.

Adicione essa mistura à panela com

o creme de queijos. Misture bem até

engrossar.

Tempere o creme com a noz-moscada

e pimenta do reino. Retire do fogo

e transfi ra o creme para a panela

previamente preparada com o alho.

Coloque sobre um réchaud aceso e sirva.

Falso fondue de chocolate

Ingredientes: 2 colheres de sopa de achocolatado

1 lata de leite condensado

1 lata de creme de leite, sem o soro

2 colheres de sopa de cachaça

Modo de preparo:Leve ao fogo o leite condensado, o

achocolatado e a cachaça

Misture até desprender do fundo da

panela e fi car o creme bem grosso

Abaixe o fogo e acrescente o creme de

leite Mexa por mais uns três minutos

Sirva com pedaços de frutas, brioches,

e bolo cortados em cubos largos.

Por Juliana Moraes

Page 11: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 11

Page 12: Jornal Ipanema ed. 721

12JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

Arraiá

O animado clube das

Luluzinhas promoveu mais

um encontro, dessa vez

uma deliciosa festa junina,

regada à muita comida,

bebida, sanfona e animação.

Essas meninas não param!

Tudo o que elas fazem é

divertido e recheado de

conteúdo. Sou fã!

Adrieli Longo e Ariane Stecca

Flávia Martins

Juliane Brizola

Cristiane Andrade

Ana Maria Francisco e Aline Rosa

Cristiane Andrade

Luciana Silva, Lucy de Miguel e Cláudia Silva

Aline Peres

Carol LucchesiRonaldo Richieli

ALE SCAPOL

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Fotos: Flávio Angelin

Page 13: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 201313CORPO EM FORMA / SAÚDE

Alergia Alergia ao látex uma realidade

A palavra “látex” deriva do latim, cujo si-

gnifi cado é água nascente, líquido, leite;

mas na botânica é um suco espesso,

quase sempre alvo, raramente amarelo

ou rubro, que dimana de muitas plantas median-

te ferimento. É uma emulsão cujos componentes

são resinas e borracha. A seringueira (Hevea brasi-

liensis) é uma árvore da família da euforbiácias, de

folhas compostas, fl ores pequeninas, reunidas em

amplas panículas. O fruto é uma grande cápsula

com sementes ricas em óleo. A madeira é branca

e leve, de cujo látex se fabrica a borracha.

Alergia ao látex da borracha natural tem sido

conhecida a mais de um quarto de século, e nes-

tes anos assumiu grande importância na preva-

lência de reações anafi láticas, tanto como fator

ocupacional, como em centros cirúrgicos, e mes-

mo em situações rotineiras, em adultos e crianças.

Assim, a borracha/ látex deixaram de ser causa-

dores apenas de dermatites de contato, para ter

um leque muito maior de sintomas, àquelas IgE

mediadas, indo desde urticária de contato até

reações anafi láticas graves com diversos casos de

morte relatados.

A prevalência da sensibilização ao látex na

população geral gira em torno de 1% nos traba-

lhadores da área de saúde de 3 a 17%, podendo

chegar a 50% nos pacientes com espinha bífi da.

Portanto, os trabalhadores da área de saúde, as-

sim como indivíduos com histórias de cirurgias

repetidas (ex. crianças com espinha bífi da), indi-

víduos que trabalham na indústria que utilizam a

borracha natural como matéria prima, pacientes

com eczema de mão além de pacientes que com-

provadamente tenham reação a frutas tropicais

fazem parte de um importante grupo de risco

para sensibilização ao látex.

Mais de 2000 plantas produzem látex, mais

de 99% do látex comercializado provém da Hevea

brasiliensis, a quantidade de proteínas existentes

variam de 1-1.8%, conforme a localidade de plan-

tio, fatores climáticos, solo e fertilizantes. Mais de

200 proteínas estão presentes no látex, sendo a

Heveina e Hevamina, os de maior concentração.

Existem outros componentes como carboidratos,

lipídios, polisoprenos e constituintes inorgânicos

como potássio, magnésio, sódio, cálcio e zinco. No

entanto, poucas são as proteínas do látex respon-

sáveis pela sensibilização e desenvolvimento de

alergia. Apesar de basicamente as reações media-

das por IgE para as proteínas da árvore da borra-

cha (seringueira – Hevea brasiliensis) ocorrerem

por antígenos da borracha natural, podem apre-

sentar reação cruzada com outras plantas, frutas

e vegetais derivados, tendo o que chamamos de

síndrome látex-frutas. Diversas proteínas mos-

tram homologia com enzimas comuns de plan-

tas, sendo assim a explicação da reação cruzada.

As frutas e verduras mais comumente envolvidas

são: banana, abacate, manga, kiwi, papaia, pêsse-

go, batata, tomate etc.

Alguns estudos recentes indicam que a rea-

lidade é extremamente complexa, pois apenas

poucos pacientes sensíveis ao látex reagem tam-

bém alguma comida

A subclasse Dilleniideae inclue além da Hevea

brasiliensis várias plantas que podemos consumir

de diversas formas, e algumas podem apresentar

potencial possibilidade de sensibilização cruzada,

como a manga, banana, kiwi, pêssego, maracujá e

até a nossa mandioca.

Mesmo em despeito a existência de alguns

consensos sobre alergia ao látex, nos EUA e na

Europa, ainda existem controvérsias, gerando

confusão tanto para médicos especialistas ou não,

assim como para enfermeiros não habituados

com alergia, e principalmente para os pacientes.

Estas controvérsias vão deste o diagnóstico, até

simples orientações, que alguns podem julgar

excessivas, mas podem evitar aos pacientes riscos

desnecessários.

O diagnóstico é feito pela história clínica

(anamnese) precisa e detalhada, necessitamos de

exames subsidiários para que possamos na rotina

clínica comprovar o diagnóstico.

O teste cutâneo de leitura imediata (skin prick

test – SPT) é o teste mais confi ável no diagnóstico

da sensibilização ao látex, mas a reprodutibilidade

depende de diversos fatores, alguns destes muito

difíceis de padronizar.

O teste de contato com látex e seus componen-

tes é indicado em pacientes com eczema crônico de

mãos e que tenham história de uso de luvas, mas

ainda não há correlação entre os resultados positivos,

com a sensibilização IgE mediada.

Dentre os métodos “in vitro”, isto é, laborato-

riais, o RAST, mostra ser um pouco menos sensível

que os SPT, no entanto com segurança, sem levar

a risco de vida ao paciente, sem necessidade de

especialista na realização e solicitação, de inter-

pretação clara e reprodutível na prática clínica e la-

boratorial na detecção da sensibilização ao látex.

O RAST com adição anticorpos monoclonais, pelo

método ImmunoCAP ® é o método mais seguro e

confi ável no estudo da sensibilização ao látex.

Portanto, o principal para o paciente ao látex

é ter seu diagnóstico bem feito e confi rmado e ser

bem orientado, sendo dúvidas tiradas com o seu

médico alergista.

Martti Antila

Médico Alergista / CRM 56.847

Page 14: Jornal Ipanema ed. 721

14JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

RENATA MOECKEL

[email protected] / mais fotos: www.jornalipanema.com.br

Intercâmbio Gastronômico

O restaurante La Doc deu

início a um “intercâmbio gas-

tronômico”, que consiste em

trazer para cidade grandes

nomes da enogastronomia

brasileira. O começo não

poderia ter sido melhor... o

La Doc recebeu a visita do

mais renomado “chef” da

cozinha francesa em nos-

so país, Laurent Suaudeau.

Além do cardápio clássico,

o La Doc ofereceu aos seus

clientes um menu de cinco

tempos: couvert, entrada,

primeiro prato, segundo pra-

to e sobremesa, elaborados por Laurent. O

renomado chef é amigo pessoal de Rezende,

um do sócios do La Doc, desde a época do

Parigi, o restaurante de cozinha franco-italiana

do Grupo Fasano, onde trabalharam juntos.

Para os amantes da gastronomia, Laurent é

uma unanimidade. Ousado, criativo e com-

Em alta nas baixas temperaturas

Abraço com carinho...Para Dayse Carriel, que comemora

80 primaveras na próxima segun-

da-feira (24), com nossos votos

de muitas felicidades. As come-

morações começam hoje com um

almoço ao lado dos fi lhos e netos

no Ipanema Clube. Parabéns!

As profi ssionais da área da

moda, Marcela Laccava e Pris-

cilla Zanelatto dão as dicas

para o inverno que está che-

gando. Segundo elas, a moda

neste inverno parte de um mix

de inspirações variado e con-

trastante; os principais ele-

mentos que compõem esse

mix são: o estilo medieval,

que aparece principalmente

nas sandálias gladiadoras, e

em mangas amplas. O fetiche

traz na transparência, nas fen-

das e no verniz uma pegada

mais sexy ao look. O milita-

rismo composto de cores fe-

chadas como verde militar e o

marrom, botões em fi leira, tecidos estrutu-

rados como a sarja e o tricoline. O boyish,

a alfaiataria com uma nova roupagem para

o feminino, peças antes exclusivas para o

público masculino aparecem no armário

delas, blazers mais compridos, camisas

amplas, calças retas de cintura no lugar. O

country estilo que há algum tempo já faz

parte dos nossos invernos, e aparece mais

uma vez, com suas botas de bico fi no, franjas

e cores terrosas. Para não errar o ideal é fazer a

composição do look misturando elementos de

cada estilo, de preferência contrastantes, mes-

mo porque a ideia não é um look temático.

Veja as sugestões de looks feitas por Marcela

e Priscilla no www.jornalipanema.com.br

petente, produz com sabedoria inusitadas

combinações, o que faz do seu trabalho

uma verdadeira arte. A próxima estrela a vi-

sitar o La Doc, com data marcada para 25 de

junho, será o Chef Luciano Boseggia, tam-

bém chamado de O Rei do Risoto. Na foto

Marcos Atalla e os chefs Laurent e Rezende.

Page 15: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 201315

Marília Pagliato

“Faça o bem não importa a quem”, com

certeza todo mundo já ouviu essa frase em

algum momento da vida. Essa máxima é

levada muito a sério por pessoas que se

dedicam ao bem-estar alheio, com iniciati-

vas próprias levadas muito a sério e que re-

presentam uma grande parcela da própria

vida destes ativistas do bem.

Apesar da idade e da falta de apoio cons-

tante para manter sua Farmácia Comuni-

tária, Ondina Terezinha Maneli Rodrigues,

79 anos, diz que não desanima do trabalho

A solidariedadeque faz a forçaAções particulares de benemerência e dedicação ao próximo

ajudam a aliviar o sofrimento de muita gente

que começou há quase três décadas. “Pra

mim isso é a minha vida. Se as pessoas sou-

bessem o quanto é gratifi cante, ajudariam

muito mais”, diz, emocionada.

A Farmácia Comunitária que fi ca na Vila

Porcel em Sorocaba já ajudou muita gente

com a doação de medicamentos de forma

gratuita durante esses quase 30 anos de

existência. A criação do serviço foi ideia da

própria Ondina que após ouvir uma briga de

vizinhos que discutiam por desperdiçarem

remédios e não saberem usá-los de maneira

correta, resolveu intervir. Ela pediu para que

os vizinhos levassem a ela os medicamentos

que sobrassem após o fi m de algum tipo

de tratamento. Começava assim o estoque

da Ondina, acionado toda vez que alguém

precisava de remédios, apresentando recei-

ta médica e a real necessidade de adquiri-lo

sem custo.

A caixinha em que ela armazenava os medi-

camentos transformou-se hoje em 22 prate-

leiras organizadas em ordem alfabética com

mais de mil tipos de remédios. Dona Ondina

conta que o serviço precisa continuar fun-

cionando, pois é essencial para as pessoas.

“Aqui eu não tenho religião, partido político

ou time de futebol. Eu trabalho em prol das

pessoas. Apesar de todas as difi culdades em

mantê-la funcionando, eu vou atrás de doa-

ções, faço bazar e busco alternativas para conti-

nuar ajudando”, diz, orgulhosa.

Um pouco de tudoNa Farmácia de dona Ondina, como

o local acabou sendo mais conhecido,

é possível encontrar remédios, leite e

até suplementos alimentares. Mas para

continuar com essa distribuição gra-

tuita não é nada fácil. “Sempre recebo

promessas de doações e ajudas, mas

são só promessas. A gente caminha

sem ajuda de ninguém e isso é muito

difícil, pois dependemos de doações

da própria comunidade. Sinto ainda

mais essa difi culdade no fi nal do mês

quando chegam as contas de luz, telefone e

preciso comprar produtos de limpeza para a

farmácia”, explica Ondina.

Mesmo com todas as difi culdades para

continuar com o projeto, dona Ondina não

pensa em desistir. “Quero continuar com

esse trabalho até o fi m da minha vida. O

que me preocupa é não saber como vai fi -

car tudo isso quando eu já não estiver mais

aqui”, refl ete.

Diariamente ela trabalha sozinha em

seu projeto particular de solidariedade, que

funciona dentro da própria casa, em um cô-

modo à parte. E estende sua ação: parte dos

remédios com pouca saída ela doa antes do

prazo de vencimento para as igrejas locais.

Nascida em São Manuel, Ondina diz ser

grata a Sorocaba e pela oportunidade de aju-

dar a quem precisa. “Ganhei o título de cida-

dã sorocabana, mas se pudesse eu o trocaria

por doações para ajudar as pessoas que de-

pendem de mim nesta farmácia. Muitos, se

encontrassem a difi culdade que tenho para

continuar com este projeto, teriam desistido.

Eu só peço que as pessoas que tiverem

algo sobrando não esqueça daqueles

que precisam”, avisa.

Para solicitar o remédio na Farmá-

cia Comunitária é preciso ter em mãos

o receituário e ligar no local antes para

confi rmar se existe o produto. O tele-

fone é (15) 3233-7446. Já para aqueles

que quiserem doar roupas, produtos

de limpeza e medicamentos, basta ir

até a farmácia que fi ca na rua Medeiros

Simas, 52, Vila Porcel.

CAPA

Dona Ondina mantém uma farmácia dentro de casa para a doação de remédios há quase 30 anos

Sérgio Ratto

Page 16: Jornal Ipanema ed. 721

16JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

Alimentos também

Maria Rosa faz parte de um

grupo de 21 voluntárias que

trabalham para amenizar a

necessidade e a fome de mui-

tas famílias em Sorocaba. Para isso, a ação

se concentra em doação de cestas básicas

doadas pela Casinha de Nazaré. Segundo

Maria Rosa, que participa do projeto há 15

anos, o trabalho voluntário é gratifi cante.

“Eu sempre gostei de me doar às pessoas,

mas só foi possível me dedicar mais a essas

causas depois da minha aposentadoria”, expli-

ca. Atualmente a Casinha de Nazaré distribui

120 cestas básicas mensais para famílias pre-

viamente cadastradas para receber o bene-

fício. Mas, este volume aumenta em mais 20

cestas, todo mês, para atender a quem apare-

ce no local sem aviso e precisa da doação.

Quem vê as mulheres reunidas alegre-

mente na Casinha, trabalhando com afi nco

na separação de alimentos e montagem

das cestas, nem imagina a difi culdade em

se conseguir doações. “Aqui nós fazemos

bazares para vender roupas, sapatos, co-

bertores e até utensílios domésticos. Além

de recolhermos doações e até fazemos rifas

para conseguir verba para comprar os man-

timentos”, revela Maria. A Casinha de Naza-

ré foi fundada por volta de 1986 por Maria

do Carmo, Maria Benedita Keller, Lourdes

para o espírito Texeira e Maria de Lourdes Maia com o sim-

ples objetivo de ajudar a comunidade. Ali

todo mundo é voluntário e dedica boa par-

te do seu dia às ações benefi centes. As mu-

lheres são organizadas e o grupo possui até

diretoria: presidente Marina Takeko e a vice-

presidente é Itália Cristina. A aposentada Te-

rezinha Dales da Silva, 76 anos, participa da

atividade desde o começo. “Comecei como

costureira e atualmente faço o café do pes-

soal. Aqui é maravilhoso e eu me sinto muito

bem ajudando as pessoas”, afi rma. Já para a

costureira Darziza de Almeida, 87 anos, aju-

dar é fazer o bem para quem se doa e para

quem recebe a doação. “Eu me sinto muito

bem podendo ajudar pelo menos um pouqui-

nho as pessoas”. Em um ambiente descontraí-

do e de união, as mulheres conversam, brin-

cam e falam o tempo todo, sem perder o foco

no trabalho. “O clima não poderia ser melhor.

Quando não vou às reuniões, minhas ‘meninas’

perguntam e avisam que sentem a minha falta”,

alegra-se Maria Rosa.

A Casinha de Nazaré também recebe

todo tipo de doação tanto para vender no

bazar, quanto de alimentos para montar as

cestas básicas. Para ajudar, basta entregar a

doação na sede do grupo, no Largo do São

Bento, ao lado do Mosteiro São Bento, no

centro de Sorocaba.

Um remédio musicalQue a música tem poder, disso nin-

guém duvida. Estimula, relaxa e tam-

bém, claro, faz bem à saúde. De olho

neste poder peculiar, o produtor mu-

sical Marcelo Morgan, desde 2005, re-

solveu doar um pouco de seu talento e

conhecimento para proporcionar bem-

estar para um público muito especial:

crianças e adolescentes atendidas no

Hospital do Gpaci (Grupo de Pesquisa e

Assistência ao Câncer Infantil).

Neste mês, Morgan chega à produ-

ção de quase 200 músicas que foram

ofertadas aos pacientes como forma

de estímulo à fase de recuperação, uma

etapa tão aguardada pelos pacientes e

seus familiares. O produtor musical sabe

muito bem a importância deste estímu-

lo, já que ele mesmo vivenciou a agonia de

ter um fi lho diagnosticado com leucemia,

aos 5 anos e atendido pelo GPACI. Hoje, aos

treze anos, Leonardo está curado e seu pai

continua se dedicando ao projeto batizado

com o sugestivo nome de Música Feliz.

“Desde o ano passado ele está de alta,

integralmente”, comemora. “A música aca-

ba renovando as esperanças, principalmen-

te dos familiares, pois mostra que tem gen-

te fora torcendo por eles. A criança gosta

também de ter uma música dela, mas per-

cebo que na família também há um grande

benéfi co”, afi rma.

Pelo site do projeto ele recebe 10, 20

pedidos de música. Varia bastante, e vem

de todas as partes do Brasil e até do exte-

rior. Como é impossível dar conta de tantos

pedidos, ele seleciona alguns casos e

produz as músicas, executadas por can-

tores contratados para este fi m. Em cer-

ca de 3 dias, o paciente ganha uma can-

ção personalizada, que geralmente leva

seu nome no título e revela uma grande

mensagem de otimismo.

A música é ofertada ao paciente sem

custo algum e também fi ca disponível

no site do produtor musical.

“É uma grande retribuição. Pois

como disse, já passei por isso. É uma

sensação de dever cumprido. Nada me-

lhor do que poder usar nosso talento

em benefício do próximo”, conclui. Para

saber mais sobre o projeto e conhecer

algumas produções, o site é: www.mu-

sicafeliz.com.br

CAPA

O produtor musical Marcelo Morgan

oferece seu talento para aliviar o

sofrimento de pacientes com câncer

Tempo e dedicação: as

mulheres se reúnem para

montar as cestas básicas

distribuídas todo mês

Fotos: Marília Pagliato

Sérgio Ratto

Page 17: Jornal Ipanema ed. 721

NEGÓCIOS E22 de junho de 2013 - edição 721

www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADES

Com arquitetura inspirada nos impo-

nentes edifícios de Dubai, nos Emira-

dos Árabes, o Red, projeto inovador

da Brink Construtora e Incorporadora,

traz para Sorocaba um novo conceito em fl at

para morar, unindo o melhor que se pode ter

em modelo de moradia, com todo o conforto

de uma residência aliado à conveniência de um

hotel cinco estrelas.

O Red está situado às margens da rodovia

Raposo Tavares, com facilidade e segurança de

acesso pela rua João Wagner Wey. Em 6 mil m2

de área construída, o empreendimento conta

com apartamentos de 43 a 63m2 e infraestru-

tura completa, incluindo cozinha privativa,

serviço de camareira, lavanderia self service ao

modelo americana, espaços offi ce e beauty,

além de área comum destinada ao lazer, com

salão de festas e piscina com borda infi nita. Di-

ferentemente de um fl at convencional, conta

Cléber Donaire, diretor da Brink Construtora, o

local foi concebido para servir como residência

Sorocaba terá primeiro flat para morar

fi xa, oferecendo autonomia e privacidade ao

morador, que poderá preparar uma refeição

em sua unidade e, até mesmo, receber amigos.

Ao mesmo tempo em que faz as vezes de uma

casa, terá, ainda, toda a comodidade dos servi-

ços disponíveis em um hotel de luxo.

“O Red chega a Sorocaba para atender a

crescente demanda daqueles que moram ou

visitam a cidade para trabalhar e buscam um

local para viver, com toda a comodidade de um

hotel cinco estrelas, mas sem perder, contudo,

o conforto e a privacidade de uma residência”,

destaca Donaire.

Mercado

Em um investimento da ordem de R$ 40

milhões, o edifício Red está entre os grandes

projetos planejados pela Brink Construtora

para os próximos anos. O empreendimento

vai gerar 70 empregos diretos, aquecendo

ainda mais o mercado imobiliário de Soro-

caba e região.

Até o fi nal deste ano, estão previstos, ainda,

mais três lançamentos da construtora. “A Brink

já terá investido, até dezembro de 2013, cerca

de R$ 150 milhões em projetos”, adianta Donai-

re. Outra contribuição econômica do Red está

em seu potencial de locação. Com a chegada

de grandes indústrias a Sorocaba - e junto de-

las profi ssionais bem remunerados -, o edifício

também pode proporcionar aos investidores

bom retorno fi nanceiro, com a locação dos

apartamentos.

Tal modelo de empreendimento já contri-

buiu fortemente com o aquecimento do mer-

cado imobiliário na capital paulista, sendo, de

fato, a nova tendência do segmento.

Arquitetura moderna

O design do edifício Red, cujas linhas reme-

tem ao contorno de uma vela (barco), foi cuida-

dosamente pensado pelo arquiteto Rafael de

Aquino, traduzindo a ideia original do diretor

da Brink. “Queria um empreendimento que

saltasse aos olhos, não só pela infraestrutura,

mas também pela arquitetura moderna e ino-

vadora”, diz Donaire.

O arquiteto explica que a inspiração veio

de referências nos Emirados Árabes, onde os

arranha-céus destacam-se pela imponência

e design inovador. “O empreendimento é

bastante sofi sticado, com linhas contempo-

râneas. A intenção é que se torne um ponto

de referência para quem trafega pela rodovia

Raposo Tavares”, prevê Aquino.

Modelo de moradia, com o conforto de uma residência e a conveniência de um hotel de luxo

Cléber Donaire

Page 18: Jornal Ipanema ed. 721

2 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

ESPAÇOEMPRESARIAL

Comprar um carro seminovo nas con-

cessionárias Citroën Notre Dame de

Sorocaba e Itu fi cou ainda melhor:

com o relançamento do programa

Confi ance, os veículos vendidos passam a ter

ampla garantia, assistência 24 horas em parce-

ria com a seguradora Mapfre e ainda melhores

condições mecânicas e de manutenção.

“Comprar um seminovo pelo sistema

Confi ance proporciona inúmeras vantagens,

como a assistência 24 horas e a garantia de

12 meses no conjunto motor-câmbio-trans-

missão, incluindo sistema de injeção ele-

Citroën Confiance: seminovo com mimos de zero quilômetro

trônica e arrefecimento do motor”, explica

Alex Góes, controller das lojas Notre Dame.

O programa também inclui a checagem e

controle de 93 itens, incluindo elementos

de carroceria e componentes mecânicos,

elétricos e de segurança. Todos os veículos

vendidos pelo Citroën Confi ance devem ter

até sete anos de fabricação e um máximo

de 120.000 km rodados. O programa atende

veículos Citroën e de praticamente todas as

marcas existentes no Brasil. Não entram veí-

culos sinistrados ou que tenham sido utiliza-

dos para fi ns profi ssionais.

Segundo o Sistema Nacional de Em-

prego as empresas brasileiras mantive-

ram abertas uma média de 170 mil vagas

no ano de 2012 e a previsão é de cresci-

mento para 2013. As pesquisas feitas pelo

Ministério do Trabalho e Emprego do Bra-

sil demonstram que sobram vagas para

Com 170 mil vagas de emprego, empresas apostam na rapidez dos cursos intensivosprofi ssionais com qualifi cação certifi cada.

Pensando nessa necessidade o Centro

Cultural Brasil Estados Unidos de Sorocaba

preparou os Cursos Intensivos de Férias de

Inglês e Informática Administrativa que irão

preparar para o momento de crescimento

do país e aproveitar as oportunidades de

melhorar o salário ou de entrar no mercado

de trabalho. O curso de 30 horas presenciais

com duração de duas semanas se inicia no

dia 22 de julho e vai até o dia 2 de agosto

de 2013. Uma boa oportunidade para quem

quer conciliar qualifi cação profi ssional e

também aproveitar as férias. Com duas op-

ções de cursos: Inglês do básico ao

avançado e Informática.

O Centro Cultural Brasil Estados Uni-

dos (CCBEU) fi ca na rua Cesário Mota,

517 ou ligue no telefone (15) 3388-1515

ou na unidade da avenida Itavuvu, 1083

telefone (15) 3327-1905.

SZS Assessoria de imprensa

Page 19: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 3

Page 20: Jornal Ipanema ed. 721

4 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013ANÚNCIOS

Advocacia

Artigos para Festas

Aulas e Cursos

Diversos

Empregos

Page 21: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 5ANÚNCIOS

Orações

Serviços Profissionais

Estética e Beleza

Informática

Medicina e Saúde

Page 22: Jornal Ipanema ed. 721

6 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

IPANEMAAMBIENTE

ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Fotos: Juliana Moraes

viabilizar os espaços da loja em ambientes

requintados e de todos os gostos. Os arqui-

tetos Roldão Melo, Fabiano Puglia, Márcia

Leitão, Delmino Jr, Bianca Mauhad e Sergio

Gonzales, além das designers Simone e Re-

jane Alcoléa, tiveram contato com peças

incríveis para compor os ambientes. Vale

a pena conferir. A Maison Bertin Campolim

fi ca na avenida Izoraida Marques Peres, 440.

Segunda Mostra de DecoraçãoO

s proprietários, a família Bertin,

receberam imprensa e convi-

dados para um jantar e para

conferir, em primeira mão,

os seis ambientes criados por renoma-

dos arquitetos e decoradores da Segunda

Mostra de Decoração Maison Campolim.

São ambientes preparados com peças da

loja, algumas exclusivas, com o desafi o de

Fotos: Juliana Moraes

Page 23: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 7IPANEMA

AMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Casa na TVTemas relacionados a compra e decoração de imóveis

ganham espaço na programação da TV paga

A compra de uma casa ainda é um pro-

jeto, mas a nutricionista Laura Tafner, 23, fala

do assunto com segurança. Ela diz saber que

será preciso bom senso e fazer concessões.

Ser modesto na aquisição do primeiro imó-

vel é uma das principais lições de Sandra

Rinomato, corretora canadense e apresen-

tadora do “Property Virgins” - programa so-

bre a compra de imóveis preferido de Tafner

-, no canal pago Fox Life. Rinomato auxilia

compradores de primeira viagem a realizar o

sonho com os pés no chão. “Comece com um

imóvel mais barato e talvez a sua próxima

casa seja no bairro desejado”, diz. O gerente

de programação da Fox Life, Altair Barboza,

relaciona a oferta desse tipo de programa

ao boom imobiliário de 2010. “As pessoas

buscam ajuda para adquirir o imóvel e cria-

tividade para decorá-lo”. Dicas de decora-

ção são outro fi lão. Só a Fox Life exibe hoje

seis programas - e planeja expandir. O canal

GNT incluiu três atrações na grade após uma

pesquisa, em 2010, revelar o interesse pelo

tema. “O público quer saber os detalhes dos

ambientes”, diz Mariana Novaes, da GNT.

Decoração amplia espaço na TV paga, que traz desde grandes transformações a dicas práticas para renovar Sem desprezar o caráter de entrete-nimento da televisão, o telespectador quer serviço. É o que concluiu uma pesquisa feita pelo canal pago Discovery Home & Health, no ano passado, com novos assinantes. Esse tem sido o mantra dos programas de imóveis e decoração. Com maior audiência entre o público feminino, o Disco-very H&H acredita que as telespectadoras querem casos reais. Para isso, criou noites temáticas, com dicas que vão de saúde e relacionamento a bele-za e design. Entre “os temáticos”, o horário nobre de quinta-feira é o de maior audiência, segundo André Rossi, diretor de programação da Discovery Networks no Brasil. É quando vão ao ar os progra-mas de decoração “Design Divino”, “Ao Estilo de Candice” e “Cada Coisa em Seu Lugar”. A designer Candice Olson, apresentadora dos dois primeiros, comanda grandes transformações (a maioria em residências nos EUA), procurando dar destaque a ações simples. “Investir em cor dá um ótimo re-torno. Se você tem um sofá ‘bege chato’, pinte a parede atrás dele com uma cor escura e intensa. Criará impacto e dará personalidade”, diz Olson.

(Camasmie/Folhapres)

Imóveis viram tema de “reality shows”

Page 24: Jornal Ipanema ed. 721

8 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013

IPANEMAAMBIENTE

Produzido no Brasil, o “Decora” (GNT)

tem um perfi l mais prático em rela-

ção às atrações estrangeiras do Fox

Life e do Discovery sobre decoração.

As dicas da apresentadora Bel Lobo costu-

mam ser simples e práticas, como “reformar

peças para imprimir um ar pessoal”. Com

seis atrações de decoração na grade, a Fox

Life prevê uma estreia para 2014 sobre o

tema. “Property Virgins” (sobre compra de

imóveis) terá novas temporadas - a sétima

e a oitava, em janeiro, e a décima, em feve-

reiro. “Programas sobre o mercado imobi-

liário, mesmo os internacionais, dão dicas

importantes. São cuidados que devem

ser tomados em qualquer lugar do mun-

do”, diz Altair Barbosa, da Fox Life. Ideias

Produção nacionalcriativas são trunfo em atrações “gringas”

e nacionais.

Para quem gosta do formato “antes e

depois” e de desfechos surpreendentes, os

“realities” de decoração cumprem o papel.

Para colocar as ideias em prática, a história

é outra. Muitos programas, principalmente

os norte-americanos, têm forte infl uência

do estilo de construção local. Derrubar uma

parede de “drywall” (estrutura que combi-

na aço e gesso), comum nos EUA, é mais

fácil e barato do que uma de alvenaria. O

“Cada Coisa em Seu Lugar”, apresentado

por Niecy Nash, tem propostas mais viáveis,

já que o projeto deve corresponder ao va-

lor arrecadado na “feira de garagem”. Como

os recursos nem sempre são sufi cientes, surgem ideias criativas. Caixas de plásti-

co, sacos transparentes e arquivos viram

curingas - e podem ser copiados. Já o “re-

ality” apresentado pela designer de inte-

riores Candice Olson, à frente do “Ao Es-

tilo Candice”, é voltado para a decoração

de alto padrão. Troca de revestimento,

automação e adequação a um tema po-

dem limitar a aplicação das ideias na vida

real. Os programas nacionais, como o

“Decora”, com a arquiteta Bel Lobo, fi cam

mais próximos da realidade do brasileiro.

As soluções são criativas e relativamente

acessíveis, ainda que revestimentos, parte

cara de uma repaginação, sejam trocados.

(Amanda Camasmie/Folhapres)

Bel Lobo

desde 2011

está à frente

do programa

“Decora”,

atualmente

em sua quinta

temporada

“Ao estilo Candice”

lança um olhar jovial

e divertido sobre

as transformações

incríveis realizadas

pela designer

Candice Olson

Decoração amplia espaço

na TV paga, que traz

desde grandes transformações a dicas práticas

para renovar

Page 25: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 9IPANEMA

AMBIENTEARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES

Paredes que se movemAs divisórias de madeiras podem ser uma ótima opção para substituir paredes e deixar os espaços mais práticos

A possibilidade de integrar ou se-

parar os ambientes conforme a

necessidade de cada espaço é a

maior vantagem das portas de

correr de madeira.

A instalação deve ser feita por profi ssio-

nais por requer quebra quebra de paredes,

rebaixamento de pisos para encaixe de trilhos

e a instalação de maçanetas e vidros.

Um profi ssional deve analisar a estrutura

do local, fazer os cálculos de peso do material

e delimitar a área que pode ser quebrada ou

se haverá necessidade de retorno.

As ferragens e guarnições das portas

de correr e divisórias devem ser analisadas

para não sobrecarregar a estrutura com o

peso das folhas nos trilhos e fechos.

Madeira MDF - medium density fiberboard, vidros, espelhos e revestimentos podem ser usados na composição das paredes

Page 26: Jornal Ipanema ed. 721

10 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013TURISMO

Cida Haddad

Entre as viagens mais sonhadas por

famílias inteiras está a Disney. De

acordo com Valber Fernandes, dire-

tor da Bem Brasil Turismo, já há pro-

cura para a Semana da Criança, em outubro,

com pacotes especiais.

Entre os parques, Fernandes cita o Magic

Kingdom, o primeiro parque que foi aberto,

que ele descreve como o que mais represen-

ta o espírito dos contos de fadas. Como atra-

Disney para a Semana da Criançações há o Castelo da Cinderela, que mostra

toda sua beleza principalmente à noite, todo

iluminado, e a Space Mountain, uma espécie

de montanha russa pelas galáxias.

Mais magia, segundo Fernandes, está no

Splash Mountain, com um lago e no Mickey’s

PhilharMagic, um fi lme 3D com Mickey Mou-

se e Pato Donald.

Há o Pirates of the Caribbean, com o

capitão Jack Sparrow e o Wishes Nighttime

Spectacular, um show de fogos inesquecí-

vel. Para quem aprecia parques aquáticos,

há muitas opções como o Blizzard Beach e

Typhoon Lagoon, com piscinas gigantescas

e toboáguas.

As famílias também fi cam encantadas

no Epcot e entre personagens de destaque

há o Nemo e os turistas fazem questão de

passar pelo Test Track, no qual os passa-

geiros de um carro estão em uma pista de

teste a cerca de 90 quilômetros por hora

e fazem curvas de 50 graus. O Mission:

Space lembra o trabalho dos astronautas

e o Captain EO Starring Michael Jackson

também é destaque.

Os amantes de cinema vão adorar o

Hollywood Studios. No Star Tours, por

exemplo, o visitante conhece o Planeta Co-

ruscant, da saga Star Wars, a bordo de um

simulador 3D.

Na atração The Twilight Zone Tower of

Terror, há muitas atrações aterrorizantes.

Vale ver os musicais da Broadway como

A Bela e a Fera. O Rock ‘n’ Roller Coaster Star-

ring Aerosmith e o palco do The American

Idol é para quem é fã da atração.

Page 27: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 11

Page 28: Jornal Ipanema ed. 721

12 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013I-PROGRAME-SE

CINEMA■ 1ª ELIMINATÓRIA DO DEPOESIA XIIIÀs 17 horas, acontece a primeira eliminatória do concurso Depoesia XIII realizado pelo Instituto Darcy Ribeiro. O evento acontece no PLENU - Instituto Plena Cidadania (rua Manoel José da Fonseca, 387 - Centro).

■ ENCONTRO DOS ESCRITORES SOROCABANOSA partir das 10 horas, acontece um encontro com escritores sorocabanos com objetivo de fomentar ações culturais e avaliar novos projetos culturais da cidade. O evento acontece na Biblioteca Municipal Jorge Guilherme Senger. Informações: (15) 3228-1955.

■ CVV - PROGRAMA DE SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOSDas 14 às 18 horas, o Centro de Valorização da Vida (CVV) recruta voluntários para fazer parte do Programa de Apoio Emocional. Os cursos preparatórios são gratuitos, têm duração de 32 horas aula. Há turmas também no dia 24 de junho, das 14h30 às 16h30 e das 20 às 22 horas. Os interessados devem ter mais de 18 anos e procurar o Posto do CVV em Sorocaba (rua Dr.: Nogueira Martins, 334 - Centro). Informações: (15) 3232-4111 ou pelo e-mail: [email protected].

■ SHOW DE LUAN SANTANA

A partir das 22 horas, Luan Santana realiza show na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 10. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ BANDA TANGOS REALIZA SHOWA partir das 22 horas, a Banda Tango apresenta o melhor do MPB e pop rock para o público presente no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

■ DUPLA DEUBER E LEANDRO SE APRESENTA EM SALTO

Às 20 horas, começa o show da dupla Deuber e Leandro na Praça XV de Novembro em Salto. A programação faz parte do projeto Tom Natural que tem o objetivo de proporcionar lazer gratuito à comunidade.

■ APRESENTAÇÃO DA BANDA BIGBANGÀs 20 horas, começa o show da banda Bigbang da Noruega com o melhor do rock’n’roll. A apresentação acontece no Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.

■ RODA DE SAMBAÀs 16 horas, começa a Roda de Samba com o grupo Figura Oito no Boteco da Vila (rua Assis Machado, 572 - Vila Hortência). A entrada é franca. Informações: (15) 3346-5005.

■ MPB E POP ROCK NO CROCOA partir das 21h, a pista do Crocodillo Bar e Fun (rua Julio Marcondes Guimarães, 75 - Campolim) vai bombar com muito MPB e pop rock. Informações: (15) 3234-1324.

Sábado (22)

SAMBA PAULISTANO COM LÊ COELHO E OS URUBUS MALANDROSA partir das 20 horas, acontece o show musical de Lê Coelho e os Urubus Malandros que levará ao público muito samba. A apresentaçãoa acontece no Sesi Sorocaba (rua Duque de Caxias , 494 - Mangal). Entrada gratuita. Informações: (15) 3388-0440.

■ NOITE DO QUEIJO E VINHO

Às 21 horas, começa a Noite do Queijo e Vinho com shows de Fábio Júnior e Banda Karisma no Ipanema Clube (rua Sete de Setembro, 700 - Centro). Informações: (15) 3519-4330.

■ CLASSIC MACHINE BANDA partir das 17 horas, muito rock com a banda Classic Machine Band no Hangover Bar (rua Rafael Dias da Silva, 205). Informações: (15) 3019-3653.

■ REOPEN BELELÉU BARÀs 22 horas, o Beleléu Bar (avenida Armando Pannunzio, 1390) será reinaugurado com muita música entre pagode, sertanejo e dance. Informações: (15) 3034-1238.

■ VIRADA SERTANEJA ELETRÔNICAA partir das 23 horas, as duplas sertanejas Rick e Junior, e Lucas e Leo, vão agitar a noite com muito sertanejo universitário no Tribeca Café (rua Amélia Ribeiro, 33 - Campolim). Informações: (15) 3224-2431.

■ LIVE FESTÀs 23 horas, começa a Live Fest com muito dance comandado pelo DJ Anderson Motta no Runa Club (avenida Engenheiro Carlos Reinaldo Mendes, 3026 - Alto da Boa Vista). Informações: (15) 3228-7171.

UNIVERSIDADE MONSTROS 3D Sala: Cinespaço Villàggio 4 (dublado, livre) – diariamente às 14h30 e 16h50. Em Monstros S.A. descobrimos que Mike Wazowski e Ja-mes P. Sullivan são uma dupla inseparável. Mas nem sempre foi assim. Quando se co-nheceram na universidade, estes dois mons-tros se detestavam. O longa revela o segredo de como Mike e Sulley superaram suas dife-renças e se tornaram grandes amigos.

MINHA MÃE É UMA PEÇASala: Cinespaço Villàggio 2 (nacional, 12 anos) – diariamente às 14h10, 16h10, 18h10, 20h10 e 22 horas. Dona Hermínia é uma mulher de meia idade que está apo-sentada e não tem muitas ocupações, sendo que sua maior preocupação é achar o que fazer. Ela é uma mãe dedicada e está sempre preocupada com os fi lhos, só que eles cres-ceram, e já não precisam tanto dela, o que a deixa entediada. Sem um trabalho, um companheiro ou fi lhos pequenos para se ocupar, Dona Hermínia passa o dia todo desabafando sobre seus problemas com a tia idosa, a vizinha fofoqueira e a ami-ga confi dente.

FAROESTE CABOCLO Sala: Cinespaço Villàggio 1 (nacional, 14 anos) – diariamente às 14h30 e 19h10.

SE BEBER, NÃO CASE! PARTE III Sala: Cinespaço Villàggio 3 (legendado, 14 anos) – diariamente às 14, 16, 18, 20 e 22 horas.

ALÉM DA ESCURIDÃO STAR TREK 3D Sala: Cinespaço Villàggio 4 (legendado, 12 anos) – diariamente às 19 horas e 21h30.

Page 29: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 13I-PROGRAME-SE

■ PATATI PATATÁ EM VOTORANTIM

A partir das 17 horas, a dupla Patati Patatá se apresenta na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 2. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ NOITE COM A DUPLA XAVIER E MARCELÀs 22 horas, começa o show da dupla Xavier e Marcel com muito sertanejo universitário no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro). Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

SOROCABA EM CENA COM MESTRES DO JAZZ

A partir das 20 horas, o projeto Sorocaba em Cena apresenta “Mestres do Jazz - Ray Brown e seu legado”. O espetáculo será comandado pelo grupo Marcelo Bottaro Trio com piano, guitarra e contrabaixo acústico. O show contará com apresentação de nove músicas consideradas as principais de Ray Brown. O evento acontece no Sesi Sorocaba

(rua Duque de Caxias, 494 - Mangal). A entrada é de graça. Informações: (15) 3388-0440.

■ ESPETÁCULO DE DANÇA A partir das 11 horas, acontece o espetáculo de dança “Meio-dia panela vazia” com a Cia Giz de Cena que conta a história de cinco meninas que arriscam e desafi am seus medos, brincado de dançar e cantar, procurando para solucionar o mistério da polenta que sumiu. O evento acontece no Sesc Sorocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Informações: (15) 3332-9933.

■ TONY E BOBY SE APRESENTAM NA FESTA JUNINA DE VOTORANTIMA partir das 21 horas, a dupla Tonny e Boby realiza show na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 2. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ THIAGO NORONHA NA FESTA JUNINA DE VOTORANTIMA partir das 21 horas, Thiago Noronha se apresenta na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 2 e para marcar o encerramento da festa haverá ainda a tradicional queima de fogos. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ PALESTRA SOBRE LOCAÇÕES COMERCIAISA partir das 9 horas, acontece a palestra “Locações comerciais e Locações em Shopping Centers” realizada pelo escritório Camargo Silva, Dias de Souza Advogados e apoiado pela ACSO (Associação Comercial de Sorocaba) e pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

■ SERTANEJO UNIVERSITÁRIOÀs 22 horas, a dupla sertaneja Renan e Rangel prometem agitar a pista do Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro) com muito sertanejo universitário e de raiz. Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

■ ANJOS DE RESGATE É ATRAÇÃO EM VOTORANTIMA partir das 22 horas, Anjos de Resgate se apresentam na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 2. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ POSSE DO PRESIDENTE DA ROTARY CLUBA partir das 20 horas, acontece a festiva posse do presidente Sidnei Momesso do

Rotary Club Sorocaba-Leste na Cadoff (rua Aparecida, 1470). O evento conta com posse do presidente e do conselho diretor, além de um jantar especial para os convidados. Informações: (15) 3327-2853.

■ CINECAFÉ APRESENTA DOLLS

Às 19 horas, começa o Cinecafé com exibição do fi lme “Dolls” que conta três histórias de amor eterno de maneiras diferentes. O evento acontece no Sesc SOrocaba (rua Barão de Piratininga, 555 - Jardim Faculdade). Entrada franca. Informações: (15) 3332-9933.

A palestra é gratuita. O evento acontece na Cadoff Eventos (rua Aparecida, 1470). Inscrições devem ser antecipadas feitas pelo telefone (15) 3519-4888 - com Lauren.

■ PALESTRA A LENDA DO REI ARTHURA partir das 20 horas, acontece a palestra “A Lenda do Rei Arthur” realizada pela Associação de Estudos Filosófi cos Nova Acrópole de Sorocaba. O evento acontece na sede Nova Acrópole (rua Pandiá Calógeras, 427 - Jardim Vergueiro). Informações: (15) 3011-4583.

■ CRISTIANO ARAÚJO EM VOTORANTIMA partir das 22 horas, Cristiano Araújo se apresenta na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 10. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ RODRIGO FREITAS SE APRESENTA NO ANASTÁCIAÀs 22 horas, o comando da noite será do cantor sertanejo Rodrigo Freitas que promete colocar o público do Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro) para dançar. Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

■ FESTA JUNINA DE VOTORANTIM TEM ANDRÉ PUPEA partir das 21 horas, André Pupe se apresenta na 98ª Festa Junina de Votorantim. O valor é R$ 2. O show acontece na Praça de Eventos Lecy de Campos. Informações através da página ofi cial do evento: facebook.com/festajuninavotorantim.

■ BANDA SOULK É ATRAÇÃOÀs 21 horas, a pista será agitada pelo pop e rock da banda Soulk no Anastácia Bar (avenida Dr. Eugênio Salerno, 187 - Centro) para dançar. Informações: (15) 4141-0702 / 9712-2049 / 7812-2045.

Domingo (23)

Segunda-Feira(24)

Terça-Feira(25)

Quarta-Feira (26)

Quinta-Feira (27)

Sexta-Feira (28)

Page 30: Jornal Ipanema ed. 721

14 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013TURISMO14

Cida Haddad

Bariloche é o destino certo para quem

busca baixas temperaturas. Segun-

do Igor Caldini, proprietário da Costa

Turismo, a cidade de San Carlos de

Bariloche, localizada ao lado da Cordilheira

dos Andes, fi ca entre a fronteira entre a Ar-

gentina e o Chile.

A beleza da natureza chama a atenção com

lagos, bosques e montanhas, com trilhas, neve e

estações de esqui. Caldini destaca ainda comidas

típicas como parrilla e o churrasco e vinho.

Bariloche: destino ideal para as baixas temperaturas

Entre as atrações está o Parque Nacional

Nahuel Huapi, sendo que no inverno os desta-

ques são os passeios e atividades esportivas.

O Museo de la Patagonia - Francisco P.

Moreno, trata dos principais fatos históricos

da Patagônia. Caldini cita também Cabalgata a

las glaciares, onde é possível passar pelo Pam-

pa Linda, percorrendo por exemplo o Refugio

Otto Meiling.

O Teleférico Cerro Otto, a 5 km do centro da

cidade, o museu Teleférico Cerro Otto tem pe-

ças como estátuas em tamanho real do artista

italiano Miguel Angel Buonarotti.

Page 31: Jornal Ipanema ed. 721

JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013 15TURISMO 15

Cida Haddad

A chegada das baixas temperaturas

faz com que muitos sorocabanos

desejem visitar destinos como as

Serras Gaúchas.

A região das Serras é constituída por ci-

dades como Caxias do Sul, Gramado, Canela,

Nova Petrópolis, Bento Gonçalves, Garibaldi,

Farroupilha entre outras. Além das belezas

naturais, entre as atrações mais esperadas do

ano está o Natal Luz, em Gramado. Esse ano

o evento ocorre de 1 de novembro a 12 de ja-

neiro de 2014. Carlos Tomba, diretor da Soney

Tur, afi rma que entre as atrações está a Parada

de Natal, evento que ocorre todas as tardes

Natal Luz está entre as atrações das Serras Gaúchas

no Natal Luz. Uma caravana de personagens,

incluindo o Papai e a Mamãe Noel percorrem

as ruas da cidade, espalhando alegria e espírito

natalino. Tomba lembra que um dos símbo-

los mais conhecidos do Natal, as Renas, ga-

nham uma exposição ao longo da Rua Pedro

Benetti, no centro de Gramado. As 12 renas em

tamanho natural permanecem expostas durante

todo o período do Natal Luz. A Rua dos Quebra

Nozes é outro atrativo com a exposição de répli-

cas de soldadinhos quebra-nozes, ícones dos

tradicionais brinquedos infantis em versão

gigante de 1,80m de altura. Os bonecos são

decorados por artistas plásticos de Gramado

e espalhados pela principal rua da cidade, a

Avenida das Hortênsias.

Page 32: Jornal Ipanema ed. 721

16 JORNAL IPANEMA / 22 de junho de 2013FUI

Cida Haddad

Sorocabanos participaram da Marato-

na do Deserto do Atacama, na cida-

de de San Pedro de Atacama. Entre

os que participaram da prova estava

o professor Augusto Oliveira Arruda Filho, o

Guto, e a equipe do Studio Run Up.

Segundo Guto, o deserto do Atacama está

localizado na região norte do Chile até a fron-

teira com o Peru, tem cerca de 1000 km de ex-

tensão e é considerado o deserto mais alto e

mais árido do mundo.

Guto conta que foram muitos os pontos

visitados. Entre eles está o Vale luna e Vale da

Morte, com terreno arenoso e montanhoso e

belas esculturas naturais. Ele cita também as

Lagunas Altiplanicas, formadas pelo degelo da

Deserto doAtacamaCordilheira dos Andes e que são consideradas

uma das mais altas do mundo, com altitude de

mais de 4.000 metros. Outro ponto lembrado

por Guto é Salar de Atacama, uma salina no

Chile, cercada de montanhas e que não tem sa-

ídas para drenagem de água.

Guto considera como uma das melhores

atrações os Gêiseres de Tatio, assim como a

gruta El Azzi, que fi ca no vale de La Luna.

Guto afi rma que por ser uma cidade turís-

tica, a cidade de San Pedro de Atacama pos-

sui uma rede de restaurantes muito boa, com

grande diversidade de opções e valores razoá-

veis. A comida tradicional da região tem como

base a quinua. “Vale muito a pena conhecer a

região por ser única em paisagens e locais a

se visitar. Em razão da Maratona pretendemos

voltar”, diz.

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22 de junho de 2013 - edição 721www.jornalipanema.com.br

CADERNO

IMÓVEIS &VEÍCULOS

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Chácaras, Sítios e Fazendas

Apartamentos Alugam-se

Apartamentos Vendem-se

Casas Vendem-se

Terrenos

Avisos e Editais

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ESPAÇO EMPRESARIAL

Dentre as atividades que promo-

verá para a população em datas co-

memorativas, o Shopping Cidade So-

rocaba, em construção na Zona Norte,

já defi niu as atrações programadas

para o Dia das Crianças, celebrado

em 12 de outubro. Para a ocasião, elas

terão um espaço exclusivo da marca

Galinha Pintadinha. O shopping inau-

gura em 26 de setembro deste ano.

No evento da Galinha Pintadinha,

agendado para acontecer entre os

dias 3 e 27 de outubro, as crianças

poderão interagir em cinco espaços

temáticos. O cenário de, aproximada-

mente, 100 m2 também é composto

de um portal de entrada, piso acar-

petado e cercado de madeira. Jogos

educativos, cinema e ofi cinas de arte

e criação estão entre as atividades

que serão realizadas no local. Monito-

res capacitados garantirão a seguran-

ça e o bem-estar dos pequenos que

participarão da diversão.

Paralelo a isso, a administração do

Shopping Cidade Sorocaba já come-

çou a pensar nas comemorações de

Natal. Uma decoração especial já foi

acertada com uma grande empresa

nacional e deve estar em exposição

para os visitantes a partir de novem-

bro. “Será uma decoração voltada

para a família e permitirá a interação

das pessoas com o cenário”, adianta

Robson Santos, diretor da AD Shop-

ping, administradora do complexo.

Uma realização dos grupos Co-

mask, Factual, Tacla Empreendimen-

tos, AD Shopping, W3R e AG Em-

preendimentos, o Shopping Cidade

Sorocaba está entre os cinco maiores

empreendimentos em ancoragem do

país. No total, 91% das lojas já foram

comercializadas e, na praça de ali-

mentação, todos os 22 espaços dispo-

nibilizados foram negociados. Serão

11 lojas âncoras, 21 megalojas, 330 lo-

jas médias, lojas de fast food e um res-

taurante, além de seis salas de cinema

e uma expansão já em andamento e

uma área exclusiva para o entreteni-

mento das crianças e suas famílias, o

espaço Criança Mania. Dentre as ân-

coras já confi rmadas estão: Centauro,

Marisa, Riachuelo, Lojas Avenida, Ri

Happy, C&A, Lojas Renner, Magazine

Luiza, Pernambucanas, Polishop e

Lojas Americanas. O estacionamento

possui dez mil vagas rotativas, sendo

80% delas cobertas.

Galinha Pintadinha chega em outubro a shopping

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