jornal informe - caçador - 04/04/2015

16
INFORME www.jornalinforme.com.br /RedeInforme /RedeInforme CAÇADOR REDE DE JORNAIS SÁBADO, 04 DE ABRIL DE 2015. ANO 14 . N O 2.809 CONTEÚDO É TUDO R$ 2,50 NOTA Associação esclarece descredenciamento de laboratórios ::: PAG A03 ::: CLERITON FREIRE Cestas recheadas de esperança Detentos produzem cestas de Páscoa que serão entregues para crianças carentes. Projeto social do presídio visa benefi ciar os dois lados: a comunidade e os detentos com a ressocialização ::: PAG A05 ::: AJUDE Menina com doença rara precisa de cadeira adaptada ::: PAG A07 :::

Upload: rede-de-jornais-informe-cacador-grande-florianopolis

Post on 21-Jul-2016

236 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

Edição 2809

TRANSCRIPT

  • INFORMEwww.jornalinforme.com.br/RedeInforme /RedeInforme

    CAADORREDE DE JORNAIS

    SBADO, 04 DE ABRIL DE 2015. ANO 14 . NO 2.809

    CONTEDO TUDO

    R$ 2,50

    NOTA

    Associao esclarecedescredenciamentode laboratrios ::: PAG A03 :::

    CLE

    RIT

    ON

    FR

    EIR

    E

    Cestas recheadas deesperana

    Detentos produzem cestas de Pscoa que sero entregues para crianas carentes. Projeto social do presdio visa bene ciar os dois lados: a comunidade e os detentos com a ressocializao ::: PAG A05 :::

    AJUDE

    Menina com doena rara precisa de cadeira adaptada::: PAG A07 :::

  • A|02 ..................................................................................................C A AD ORS C 04, DE ABRIL DE 2015 |

    Entrevista

    O grande dolo brasileiro dos pesos-pesados do UFC est de volta. No no octgono, pois ainda tem que se recuperar de uma leso. Mas sim a Caador, cida-de que Junior Cigano dos Santos se criou e que revela grande admirao. Ao retorno a sua terra, onde passar a Pscoa com a sua famlia e amigos, o lutador conversou com a impren-sa nesta quinta-feira (2) e fala sobre a carreira com muito otimismo e con ana. Alm disso, Cigano cita possveis lutas e sobre polmicas de doping dentro da comunidade de MMA.

    /RedeInfor me | E-mail: redacao@jor nalinfor me.com.br | http://www.jornalinforme.com.br

    EXPEDIENTEDIREO GERAL:

    Adriano Ribeiro0002902SC

    (49) 8843-4213

    ADMINISTRAOAdriano Ribeiro

    PROJETO GRFICO: Dda Design

    DIAGRAMAOCarlos Teixeira Jnior

    REPORTAGEMCleriton FreireCarina Mendes

    DEPARTAMENTO COMERCIAL ANNCIOS:Entre em contato com nossa equipe comercial:E-mail: [email protected]: (49) 3567-5699ASSINATURASO jornal Informe circula semanalmente, sempre nos sbados, em Caador e municpios da regio do

    Meio-oeste. Parte da edio tem circulao gratuita em pontos estratgicos (que podem mudar de tempos em tempos), porm, quem desejar receber seu jornal com comodidade em sua residncia ou empresa, pode fazer uma assinatura.Anual: R$130,00Formas de pagamento: vista ou em duas vezes

    ATENDIMENTOHorrio de Atendimento:De segunda a sexta: das 9 h s 12 h e das 13h30min s 18h30min - Aos sbados: das 9 h s 12hTelefone: (49) 3567-5699E-mail: [email protected] Santa Catarina, n 228, centro, Caador (SC) CEP 89500.000

    TIRAGEM 2 mil

    CLERITON FREIREReprter

    [email protected]

    A energia boa daqui me faz muito bem, declara Cigano

    IMPRENSA - A ltima vez que esteve em Caador voc revelou que teve problema no joelho e passou por cirurgia. Como est a leso e qual a expectativa pra voltar a luta?

    CIGANO A recuperao est boa. Faz dois meses e meio que z a cirurgia e j aproveitei e z no nariz tambm, que tinha um desvio de septo e atrapalhava muito. O mdico pediu que fossem seis meses de sioterapia e que no iria me liberar para luta antes disso. At porque sou um atleta e exige bastante o joelho, ento preciso uma boa recuperao. So seis meses no total, mas em trs meses e meio vou poder treinar box, que no exige muito do joelho. Mas jiu-jitsu e outros que so puxados no poderei ainda. A sioterapia no calma, bem puxada. Mas bom, para me sentir evoluindo sicamente. Liberado mesmo para todos os treinos s a parte de seis meses, me liberando no nal de junho para os treinamentos. Com um ms de readaptao e mais trs meses de treino focado em uma luta eu j posso voltar. Acredito que no nal de outubro j pos-so ser capaz de lutar novamente.

    IMPRENSA Junior, comente a luta de dezembro com o Miocic e faa uma avaliao dela.

    CIGANO Foi uma grande luta. Mais uma vez acabei tendo di culda-de. Mas no desenrolar da toda a luta eu acabei pontuando mais. J tive um estiramento no ligamento e queira ou no isso causa medo na cabea da gente, nervosismo e medo de que acontea al-guma coisa e voc no consiga continuar. Tem que ter a cabea forte. Por mais que tenha acontecido tudo isso pra mim foi muito importante. J estava mais de um ano sem lutar, devido leses, com minha ltima luta com Velsquez, que acabei tendo um resultado negativo, e agora foi importante poder lutar e mes-mo com toda di culdade vencer. Meu objetivo ser campeo de novo, e tenho plena conscincia que sou capaz. E isso ir acontecer, e no ir demorar.

    IMPRENSA - Voc disse que est mais con ante agora com a

    vitria e como ca o psicolgico para as prximas lutas?

    CIGANO A gente aprende muito com os resultados negativos, onde a gente mais aprende. Eu amo o que eu fao, e continuarei fazendo isso at quando for possvel. A evoluo acaba sendo constante, no s no treinamen-to, mas mentalmente tambm. E essa luta com Miocic me causou isso. Tenho uma con ana muito grande em mim e independente do que faa nessa vida, se voc atleta, se voc empresrio ou mesmo funcionrio, voc precisa sempre acreditar muito em voc para poder surpreender as pessoas. E quando voc surpreende as pessoas os resultados positivos acabam te ajudando a evoluir de forma boa. Estou muito con ante que as coisas continuaro a caminhar de uma forma muito boa pra mim.

    IMPRENSA - Comente sobre a questo do doping. Este ano tive-mos dois grandes nomes do MMA

    envolvidos nisso, o que voc acha sobre isso?

    CIGANO - O doping realmente est complicando a vida de alguns. O esporte tem evoludo de uma forma muito rpi-da, e com isso acaba exigindo mais dos atletas, que para acompanhar este ritmo acabam utilizando de benefcios ilegais. Eu acredito que isso acaba prejudicando o esporte, porm de uma forma maior ainda o prprio atleta que pego fazendo uma coisa dessas. Todo mundo quer sa-ber quem o campeo de verdade, e no quem se utiliza de drogas ilcitas. Tam-bm injusto com os outros atletas, que acaba sendo prejudicado por um cara que estava drogado. Eu sou totalmente contra, e quanto mais rgido for a scali-zao melhor. Estou aqui como exemplo de algum que j foi campeo do mundo sem ao menos ter chegado perto de uma coisa dessas. Se voc ter foco no objetivo e se dedica de verdade tudo possvel, e no precisa se utilizar de nada ilegal para o seu desempenho.

    IMPRENSA - Como explicar o caso do brasileiro Anderson Silva que foi pego recentemente no antidoping? Voc teve alguma conversa com ele a respeito?

    CIGANO - Faz muito tempo que no conversamos. Mas uma situao complicada. Ele vinha de uma leso difcil, que abalou o mundo do MMA. claro que no justi ca, mas vamos aguardar o julgamento que j foi marca-do. Vamos ver o que vai acontecer.

    IMPRENSA Voc tem uma nova prospeco de luta?

    CIGANO difcil o lutador saber exatamente o que vai acontecer na categoria. Nem o prprio UFC sabe disso. Agora o Werdrum est lutando com o campeo do MMA que o Cain Velasquez, em junho, e acredito que se o Velasquez ganhar eu terei que fazer mais uma luta. Agora, se o Werdrum ganhar a luta pelo cinturo poder ser de imediato, at porque ele espera uma revanche como ele mesmo disse. Mas pra mim no importa quem seja o lutador, porque o meu objetivo lutar com os melhores e vou trabalhar para chegar l. Como falei, eu no escolho adversrio. Independente farei o meu melhor para vencer.

    IMPRENSA - Em Caador veio para curtir a famlia?

    CIGANO - Vim dar uma relaxada. Tenho um carinho muito grande por esta cidade, onde eu cresci e tenho os verdadeiros amigos. Assim que chego quero ver todo mundo. Na tera-feira j fui no Jung visitar meus amigos e pra mim muito importante. A energia boa daqui me faz muito bem, sempre bom fazer um churrasquinho (risos). Sem falar que poder represen-tar a Uniarp e o nome de Caador no Brasil e no mundo inteiro um prazer muito grande. Representar donde eu vim. Eu quero levar esse nome cada vez mais alto.

    CLERITON FREIRE

  • A|14 ..................................................................................................LauroTentardini

    C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015 |

    Esporte E-mail: [email protected]

    Deciso

    A grande deciso da Copa do Brasil de Futebol Feminino ocorre na prxima quarta--feira, 8, no Estdio Municipal Car-los Alberto da Costa Neves. Devido ao feriado prolongado da semana da pscoa, a coluna foi fechada

    antes do primeiro jogo. Mas inde-pendente de qualquer coisa, um evento indito para a nossa cida-de. E em que pese o horrio das 16 horas, num dia til, ca o convite para que o torcedor se faa presen-te e lote o Caldeiro da Baixada.

    /lauro.tentardini

    (49) 9811-4884

    ..................................................................................................

    LauroTentardini

    C A AD ORS C

    /lauro.tentardini

    (49) 9811-4884

    Seleo

    A zagueira Karen Bender, do Kindermann/Uniarp/Adami, foi convocada para a seleo brasileira sub-20. Esta a terceira convo-cao da atleta, gacha, de Passo Fundo. O Kindermann teria outras atletas convocadas, mas o pero-do de treinamentos choca com o Mundial Escolar na Guatemala.

    Gentilmente, o tcnico Doriva Bueno liberou as atletas. O tcnico da Seleo Brasileira Feminina Sub-20, Doriva Bueno, convocou 25 jogadoras para a primeira etapa de treinamento da categoria de 2015. A preparao visa s com-peties o ciais de 2016: Sul--Americano e Copa do Mundo.

    campeoCom a presena do

    caadorense, Gabriel Ceretta Jung, a seleo brasileira de handebol masculino foi cam-pe do Pan-americano Junior. Gabriel marcou trs gols na nal contra a Argentina, ven-cida pelo Brasil por 34 a 23.

    Futebol pro ssional

    A Caadorense deve ter, sim, futebol pro ssional. Mas na terceira diviso do catarinense. at melhor, assim d tempo de reestru-turar um trabalho, contratar jogadores e acima de tudo uma comisso tcnica honesta e quali cada.

    Panteranegra

    A Pantera Negra, que realiza timo trabalho no futsal feminino da cidade, e representa brilhantemente a Mveis Rotta nas com-peties do SESI deve ter um 2015 cheio de vit-rias e atletas reveladas.

    CensuraProfundamente lamen-

    tvel a censura estabelecida pela Federao de Futebol do Estado do Rio de Janeiro. No se pode criticar a fede-rao, que punido. Assim aconteceu com Wanderley Luxemburgo e vai acon-tecer com o presidente do Fluminense. Lamentvel, que um pas democrti-co, esteja adotando uma prtica de lei da mordaa.

    Imbrglio FinanceiroAps o anncio do pedido

    de recuperao judicial de nove empresas do Grupo OAS, a em-preiteira se posicionou sobre as negociaes com o Grmio para a venda da Arena. Em comuni-cado, a empresa garante que as tratativas com o clube no sero

    afetadas. A OAS Arenas esclare-ce que a Arena Porto-Alegrense S.A, gestora da Arena do Grmio, no est includa no processo de recuperao judicial, anunciado hoje pelo Grupo OAS. A operao da Arena e as negociaes com o Grmio prosseguiro, diz a nota.

    Imbrglio Financeiro 2A proposta de compra feita

    pelo Grmio de R$ 396 milhes, a serem pagos ao longo de 20 anos. Alm disso, o clube entre-garia o terreno do Estdio Olm-pico para sua posterior imploso - que dar lugar a um empreen-dimento imobilirio e comercial. As bases j haviam sido aceitas pela construtora e estavam em vias de ser sacramentadas quando estourou o episdio da Lava-Jato. Esto includas no pedido de recuperao judicial as empresas OAS S.A., Constru-

    tora OAS, OAS Imveis S.A., SPE Gesto e Explorao de Arenas Multiuso, OAS Empreendimentos S.A., OAS Infraestrutura S.A., OAS Investments Ltd., OAS Invest-ments GmbH e OAS Finance Ltd. Segundo comunicado do grupo, a recuperao judicial foi o melhor caminho encontrado pelo Grupo para renegociar suas dvi-das com credores e fornecedores diante da intensa restrio de crdito verificada desde o final.

    Preparao fsica

    A preparao fsica muito importante no futebol moderno. Por isso importante destacar o brilhan-te trabalho feito pelo doutor Ricelli Endrigo, nessa sua segunda passagem pelo Kindermann. Vale lembrar que em 2012, Ricelli tambm foi campeo da terceira diviso de pro ssionais com a Caadorense (na poca CAC).

    PolmicaA polmica eleio de Marcos

    Madeira, presidncia da Confede-rao Brasileira de Futebol de Salo, pode devolver o comando da mo-

    dalidade para a CBF. As negociaes esto avanadas e so realizadas pelo craque Falco e o futuro presi-dente da CBF Marco Polo Del Nero.

    Polmica 2Madeira ter um mandato de

    quatro anos e encontrar uma Confederao sem patrocinador master desde o m de 2013 e com uma dvida estimada em R$ 6 milhes. Os presidentes das federaes so as razes de ser da Confederao Brasileira de Futsal. Os senhores tm que ser recebidos com tapetes vermelhos

    e ns o faremos. S no nos peam nada que ram os estatutos e os regimentos. Nos critique, mas com crticas construtivas, dando os caminhos a seguir. Somos um lado s, uma unidade, a Confe-derao de todos. O tratamento ser igualitrio, assim como as cobranas, a rmou Madeira, em seu discurso de posse.

    Polmica 3Lder da oposio adminis-

    trao de Renan Tavares, Madeira se aproximou da atual diretoria da entidade nas ltimas semanas, o que culminou na revolta de joga-dores e lideranas do futsal, que tinham na gura do presidente da Federao Mineira a esperan-a de uma mudana de rumo no comando da CBFS. O estopim para a crise foi a divulgao do nome de Louise Bed, integrante da

    atual administrao, para o cargo de vice-presidente de competi-es. Assim como Renan, Louise uma das remanescentes da gesto de Acio de Borba Vasconcelos, que renunciou em 2014 em meio a denncias de nepotismo e cor-rupo. Por conta da reprovao de um de seus balanos nan-ceiros, no incio de 2014, a CBFS est impossibilitada de negociar patrocnios com empresas estatais.

    A|03..................................................................................................AdrianoRibeiro

    | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015..................................................................................................

    AdrianoRibeiro

    | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015

    CIEE realizacaf da manh

    Quem est em franca expanso em Caa-dor e regio o Cen-tro de Integrao Empresa--Escola de Santa Catarina (CIEE). Para mostrar seus servios os responsveis pelo rgo em Caador realizam dia 14 de abril, a partir das 7h30min, um caf da manh, no salo nobre da Casa da Cultura. O encontro vai reu-nir empresrios, entidades e instituies de ensino.

    O evento vai contar com a presena do superinten-dente do CIEE estadual, Ani-bal Dib Mussi (foto) que far a abertura. Em seguida ser realizada a apresentao institucional dos programas Aprendiz e Estgio do CIEE, Soenia Venturin Feldhaus, supervisora regional do CIEE/Lages. uma tima oportunidade para a socie-dade organizada conhecer

    Opinio /adriano.ribeiro.35380 @AdrianoInforme(49) 8843-4213 E-mail: [email protected]

    Arte parlamentar

    Flvio Mendona um gacho radicado em Florianpolis. Morador da praia dos Ingle-ses, ele vive da sua arte, desenhando caricaturas nas prais no norte da ilha. Com o fim da temporada ele parte para outros trabalhos. Um deles, a partir dos tradicionais santinhos de campanha ele est pintando, usando a tcnica do grafite, os deputados da atual legisla-tura. Deputado Valdir Cobalchini gostou muito do quadro e j mandou colocar na parede do gabinete.

    NOTA DE ESCLARECIMENTO / DIREITO DE RESPOSTAAssociao dos Proprietrios de Laboratrios de Anlises Clnicas de Caador (APLAC)

    Caro cliente usurio da Cooperativa Mdica Unimed de CaadorApesar de inmeras tratativas e propostas, vimo-nos agora descredenciados como prestadores de ser-

    vios da Cooperativa Mdica Unimed de Caador, impossibilitados assim de continuar prestando servios a voc, cliente, como temos feito por mais de 30 anos.

    Sentimo-nos no dever de esclarecer e apresentar nosso repdio ao descredenciamento de todos os laboratrios de Anlises Clnicas de Caador.

    No estrito exerccio de nossa pro sso, dedicamos anos e recursos a investimentos em instalaes, equipamentos modernos e atualizao constante de funcionrios e pro ssionais habilitados, visando sempre a excelncia no bom atendimento.

    Quando a Regional da Cooperativa foi instalada em Caador, foi-nos solicitado o essencial suporte laboratorial e a parceria, para crescermos juntos, prestando servio populao de nossa cidade e regio.

    No entanto, o que vimos, foi que a Cooperativa de Mdicos Unimed de Caador, tendo criado seus ser-vios prprios de anlises clinicas, diante das di culdades encontradas na livre concorrncia, vem de forma coercitiva interferindo com as leis de mercado, determinar o m de uma parceria de longos anos.

    A APLAC no concorda com a criao deste monoplio, alm de partir em defesa dos usurios dos planos da UNIMED, que no tero alternativa para a execuo dos seus exames laboratoriais, como usual-mente tem at o momento.

    A APLAC lamenta e reage, portanto, a essa ao unilateral, arbitrria e antidemocrtica da Unimed que ir determinar prejuzos econmicos categoria e tolher a liberdade dos usurios.

    Acreditamos que o servio laboratorial deva ser exclusivamente desenvolvido pelos pro ssionais ha-bilitados para tal, e que a propriedade de tais laboratrios, bem como estabelecimentos de farmcias, seja vedado ao pro ssional mdico.

    No julgamos ser necessrio citar aqui o cdigo de tica, mas o esprito da lei deveria ser observado e seguido.

    Queremos esclarecer que, nas ltimas tratativas, alm de no termos reajuste h trs anos, nos era solicitado baixar o valor de nossos servios, e encaminhar para o laboratrio da cooperativa mdica parte de nossos exames coletados. Ora, sabemos que reajustes anuais so feitos nos planos de sade, e no nos so repassados. Valores que j so defasados, seriam baixados mais ainda, chegando a um valor ridculo, ultrajante e desrespeitoso, tratando se de uma verdadeira ingerncia. Mas, motivo principal das aes cor-rendo em juzo, somos responsveis pelos exames que coletamos, realizamos e os que encaminhamos para outro laboratrio de apoio. Se coletssemos aqui, encaminhssemos para o laboratrio da cooperativa, e eles encaminhassem para outro laboratrio de apoio, que garantia de qualidade poderamos oferecer aos nossos clientes? Nenhuma. Portanto, no aceitamos a proposta feita pelos mdicos.

    E apenas como correo, queremos deixar claro que enviamos propostas e contra propostas, sendo a ltima analisada e rejeitada pela Cooperativa Mdica justamente no dia 30 de maro de 2015. Por isso, e na falta de uma resposta formal da parte da Unimed para conosco, APLAC, pois preferiram vir a pblico tratando como de nitivo este descredenciamento, e antes de darmos por encerrado o cialmente, o que deveria ter sido feito entre as partes, que lanamos este esclarecimento.

    A solicitao de exames complementares (e prescrio de medicamentos) deve ser isento de interesses comerciais e nanceiros, pois acreditamos ser antitico a induo, o encaminhamento, (com possvel coer-o psicolgica) de pacientes que necessitem tais servios.

    Continuamos a atender normalmente nossos clientes particulares, bem como os demais convnios, e voc como usurio Unimed, por favor converse conosco para opes de atendimento.

    Agradecemos sua preferencia e compreenso; estejam certos que sempre estivemos empenhados para chegar a um bom entendimento.

    APLAC - Associao dos Proprietrios de Laboratrios de Caador.

    Moo de Repdio do CRF-SC aodescredenciamento de Laboratrios

    Escrito por Iuri Grechi No prximo dia 18 de maro, a Unimed Caador ir descadastrar os cinco laboratrios de anlises

    clnicas particulares, que realizam o atendimento laboratorial ao povo caadorense - alguns, h mais de 30 anos.

    Com essa medida, os exames de laboratrio solicitados por mdicos cooperados da Unimed s podero ser realizados no laboratrio da Unimed, maior operadora de sade suplementar do estado.

    A UNIMED, que atua no mercado da sade simultaneamente como Operadora e Prestadora de ser-vios, se esquiva do cumprimento da lei e restringe o direito de escolha do consumidor do Plano de Sade.

    A postura mercadolgica da Unimed tambm sinaliza um claro vis monopolista, contra a qual se insurge no apenas o CRF-SC e o Sindlab/SC, mas todas entidades civis que repudiam prticas corpo-rativas anticoncorrenciais. O CRF-SC pretende solicitar a interferncia do Conselho Administrativo de De-fesa Econmica ( CADE ) e da Secretaria de Direito Econmico do Ministrio da Justia para barrar essa postura hostil s regras de mercado impostas pela Unimed. O CRF-SC tambm est vigilante quanto ao risco de limitao do exerccio da pro sso farmacutica e restrio de acesso ao diagnstico pelos ca-tarinenses, e manifesta o cialmente essa moo de repdio viso estritamente comercial e monopolista do segmento da sade praticado por esta Operadora de Sade Suplementar.

    sobre as opes de estgio oferecidas. O CIEE em Caa-

    dor est instalado no edifcio Amanda Paulina, centro.

    Bazar da modaSer realizado no prximo sbado o Bazar da Moda, evento que tem a organizao

    do Programa de Acesso ao Mercado. Neste dia, a partir das 10 horas, o Parque Central Jos Rossi Adami vai receber a exposio e a comercializao de roupas, calados e acessrios, produzidos pelos integrantes do probrama. A promoo tem o paoio do Sebrae, prefeitura Municipal de Caador, Acic, CDL e AMPE.

    Carga e descargaO Ncleo de Transportadores da Acic est mobilizado e discutindo a possibilidade

    de se criar pontos de cargas e descargas no centro de Caador com horrios a serem definidos. Recente encontro sobre o tema contou com a presena do presidente, Henrique Lus Basso, integrantes do Ncleo dos Transportadores e os vereadores, Alencar Mendes, Cleony Figur, Glaci Pereira, Valmor de Paula, Wilson Binotto e Moacir Dagostini.

    PEDIDO

  • faculdade

    O sonho de uma Medicina em caador poder ser realidade

    Muitos caadoren-ses sonham em cursar Medicina, mas a grande distncia at uma universidade que ofe-rea o curso causa certa des-motivao. No entanto, um estudo de viabilidade para instalao desta faculdade na Uniarp animou os ni-mos dos futuros estudantes da rea mdica. O respon-svel pelo estudo tcnico de implantao do curso, o mdico Jos Lcio Martins Machado, este em Caador nesta semana.

    Jos Lcio, que diretor do Instituto de Pesquisa e Educao em Sade de So Paulo (IPESSP), veio a convi-te do empresrio Jovelci Go-mes, conselheiro da Uniarp e presidente da comisso que trabalha para a vinda do cur-so de Medicina. Na quarta--feira (01), foram realizadas visitas na Universidade, Hos-pital Maic, Unidade Sanit-ria e outros locais de atendi-mento pblico em sade.

    O pesquisador explica que seu objetivo principal nesta passagem por Caador foi avaliar as condies lo-cais para oferta do curso de medicina. Segundo ele o cur-so no pertence a uma insti-tuio, mas a comunidade.

    No adianta s ter es-trutura. Se depender disso, a Uniarp d conta de ministrar Medicina. Mas o curso da comunidade e boa parte da

    Veio a Caador o responsvel pela avaliao tcnica da possvel instalao do curso

    Cotidianoa|04 ..................................................................................................c a ad or-s c 04 , dE abrIL dE 2015 |

    cleritOn freireReprter

    [email protected]

    ................................ganho soCialO presidente da

    Uniarp, Sandoval Ca-ramori, faz questo de agradecer o empresrio e conselheiro Jovelci Gomes que viabilizou a visita tcnica do m-dico Jos Lcio. ainda reforou a importncia do curso para o desen-volvimento de Caador e regio.

    Esta visita engran-dece a todos e reafir-

    ma o compromisso da Universidade em crescer e promover o desen-volvimento da regio. O curso de medicina, um sonho, mas estamos dando os primeiros pas-sos. depois de conversar muito com o doutor Jos, podemos ver a di-menso disso para nossa populao. Podemos colaborar para melhorar a sade, salienta.

    Mdico e pesquisador Jos

    Lcio esteve na Uniarp avaliando questes tcnicas

    para possvel implantao do curso

    de Medicina em Caador

    ascom da uniarp

    formao dos mdicos se d nos cenrios de prticas, ou seja no mundo real da sade. Para isso o municpio preci-sa reunir condies de rede de sade com ambulatrios, hospitais para atender a po-pulao e tambm para ser uma rede de formao, ex-plica.

    Na visita realizada na universidade o mdico e consultor se mostrou bastan-te impressionado. Para ele, a Uniarp uma instituio de excelncia, tem indicadores muito positivos, de formao

    e de qualidade. O brasil tem instituies

    muito boas, mdias e ruins. aqui posso dizer que temos uma instituio entre boa e muito boa. ainda tem muito o que fazer dentro da insti-tuio no sentido de ampliar seus horizontes, mas daquilo que eu vi me impressionou muito positivamente, co-mentou o mdico.

    O prazo para dar um pa-recer sobre as condies de implantao do curso de Me-dicina deve ser breve. ainda este ms Jos Lcio pretende

    dar uma resposta. Ele reuniu vrios documentos como o Plano Municipal de Sade de Caador, o Plano de de-senvolvimento da UNIarP, entre outros e ir fazer uma avaliao.

    aqui a gente sabe que a prpria comunidade que est se organizando, com representaes da comuni-dade e isso nos faz crer, nos permite pensar que aqui re-na condies de ter curso de medicina. Mas no pos-so afirmar isso agora, de-clara.

  • Um corpo de cada vez, assim que reali-zado o processo de cremao. Mas, antes de toda a preparao para que aquele ente querido seja transforma-do em cinzas, a cerimnia do velrio e a de despedidas so realizadas da mesma forma, como qualquer outra. A cre-mao hoje considerada um dos processos que menos tm impacto ambiental, em se comparando com o sepul-tamento do corpo em covas.

    A diferena est no pro-cesso de decomposio do corpo, que no caso do sepul-tamento acaba por contami-nar o solo e tambm os rios. A cremao possui um nmero de referncia para expelir o gs carbnico (CO), que so 100 pp. Deste nmero, apenas

    20% do gs vai para a atmos-fera, um nmero considera-velmente baixo.

    De acordo com um dos diretores do Crematrio Vale do Sol, Cristiano Passarin, a cremao ocorre aps a reali-zao de todas as cerimnias fnebres tradicionais, tendo uma espera mnima de 24 ho-ras. Aps isso, o corpo, ainda dentro do caixo, por motivos de segurana e higiene no transporte do corpo, munido das vestes e das flores que o acompanham, segue para o forno, onde ocorrer o pro-cesso. O forno precisa estar aquecido a 800C para que seja dado o incio a crema-o, enalteceu, contando so-bre os objetos que no podem estar dentro do caixo.

    So retirados todos os metais que compe os cai-xes, como as maanetas e tambm se houver, vidros. A uma temperatura de 800C

    Cotidianoa|12 ..................................................................................................c a ad or-s c 04 , De Abril De 2015 |

    MORTE SEM TABU

    Por dentro do forno:como ocorre a cremaoO processo de cremao de baixo impacto e oferece menos riscos ambientais em relao ao sepultamento do corpo em covas

    carina mendesreprter

    [email protected]

    Para iniciar o processo de cremao o forno deve estar aquecido a uma temperatura de 800C

    carina mendes

    O forno leva duas horas para chegar a temperatura exata para o corpo ser cremado

    o corpo dentro do caixo colocado dentro do forno. Durante os primeiros dez mi-

    nutos do processo, o caixo, as roupas e flores so totalmente queimados e viram fumaa, sendo sugados para a cmara secundria, explicou.

    Aps duas horas, as vsce-ras (rgos internos do corpo) viram fumaa. O processo leva duas horas para trans-formar os ossos em cinzas. O corpo em si, como o mate-rial menos denso, vira fuma-a, por causa da temperatu-ra, ressaltou, contando que as cinzas, apesar de terem o

    nome baseado na cor cinza, possuem um tom esbranqui-ado, semelhante ao giz de cera, uma vez que o que vira cinza so os ossos.

    Devido a uma exigncia da Fundao de Meio Am-biente (Fatma) as cremaes so realizadas somente du-rante o dia. A temperatura do forno projetado exclusiva-mente para o processo pode chegar at 1.200C. A quanti-dade de cinzas varia de pes-soa para pessoa, e vai de 800

    gramas a 3 quilos. O Crema-trio Vale do Sol o primeiro do Oeste.

    Muitos que desconhecem o processo pensam que se tra-ta de algo caro, mas o diretor Paulo Tombini explicou. Te-mos planos preventivos para o processo de cremao a par-tir de r$ 2.250. Sem o plano, o valor a partir de r$2.900. As urnas custam de r$ 50 at r$ 1.990, para os objetos voltados decorao, feitos de porcela-na, concluiu.

    A urna mais cara custa R$1.990, que feita de porcelana importada e a mais barata custa R$50 e feita de madeira

    a|05.................................................................................................. | c a ad or-s c 04 , de abril de 2015 Cotidiano pscoa

    cestas recheadas de esperana

    a caridade uma das virtudes que mais re-presenta a Pscoa. a sensao de poder ajudar algum doando um pouco do seu esforo extrema-mente recompensvel. e foi este sentimento que moti-vou alguns detentos de Ca-ador a produzirem, dentro do prprio presdio, vrias cestas de Pscoa artesanais para crianas carentes. esse nobre gesto de solidariedade ir contemplar mais de 700 meninos e meninas.

    a ao realizada pelo segundo ano consecutivo e faz parte do projeto Pscoa mais doce. envolve mais de dez detentos, entre mulhe-res e homens, que durante o dia confeccionam, de forma criativa, as cestas em formato de uma mscara de coelho. Para os organizadores, esta atividade tem por objetivo levar esperana aos detentos.

    a finalidade deste projeto ajudar a desenvolver o lado humano nos detentos e a con-tribuir para a sua ressocializa-o, destaca Karina da Costa, uma das estagirias do pres-dio que coordena o projeto.

    a ideia deu to certo este ano que houve um aumento de produo de 40% em re-lao a 2014. Um grupo de trs detentas ficaram to em-penhadas com o projeto que em apenas dois dias chega-ram a produzir 400 cestinhas. Segundo elas, tanta empol-gao para tonar a Pscoa mais feliz para as crianas.

    uma recompensa mui-to grande. Seremos agradeci-dos com um belo sorriso das crianas que recebero estas cestas, disse a detenta Silvana que participa do seu quarto

    Detentos produzem cestas de Pscoa que sero entregues para crianas carentes. Projeto social do presdio visa beneficiar os dois lados: a comunidade e os detentos com a ressocializao

    cleriton freireReprter

    [email protected]

    Dedicao, amor e a certeza que far crianas mais felizes so os sentimentos do grupo de detentos que produzem as cestas com as prprias mos

    cleriton frere

    projeto social no presdio. a jovem que tambm

    me prepara com muito ca-rinho as cestinhas dos filhos. Se voc der algo feito das prprias mos parece que eles gostam mais, acrescenta.

    aps tudo pronto, as ces-tas que j foram completadas com doces sero distribudas para crianas carentes de es-colas de bairros carentes e entidades como Casa lar e associao Maria rosa. No

    dia de Pscoa, os filhos dos detentos tambm sero pre-senteados.

    aJUda Um fator impor-tante que os coordenadores do projeto destacam a ajuda

    da classe privada com a Ps-coa mais doce. Todo o mate-rial utilizado para confeco das cestas, e at mesmo os doces, so frutos de doaes. Como forma de agradeci-mento, a lista de doadores foi

    divulgada: Mercado C&G, ad-vogado Paulo Shacker, Ovidio da Maxiplast, embalagens Caador, laboratrio Camat-ti, farmcia Frmula exa-ta, Minas Gs e os prprios agentes do presdio.

  • .......................................................................

    A|06..................................................................................................R adar C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015 |

    EM ALTA Aconteceu nesta semana a tradicional feira

    do peixe vivo, em aluso a semana santa. Organi-zada pela Associao de Piscisultores de Caador em parceria com a Epagri, a estimativa de que foram comercializadas 20 toneladas de peixe em toda a cidade durante a realizao da ao.

    Durante a festa dos 81 anos de Caador a Junta Co-mercial de Caador realizou o feiro do emprego. Empre-sas de vrios setores de uniram e divulgaram todas as suas vagas abertas para preenchimento. A populao que visi-tou o parque de exposies pode realizar gratuitamente seu cadastro para uma oportunidade no mercado de trabalho.

    Depois da comida oriental invadir os restau-rantes de Caador, a vez da apimentada e agridoce cozinha mexicana tomar conta do paladar da cidade. Vrios restaurantes esto incluindo opes oriun-das da culinria mexicana em seus cardpios, des-de os famosos nachos e a guacamole, at drinks e cervejas comercializadas na terra dos hermanos.

    EM BAIXA O tradicional espetculo Paixo de Cristo dei-

    xa de ser encenado mais uma vez em Caador. O grupo teatral Temporal protocolou no incio do ano o projeto para a apresentao, mas no obteve resposta. Vale lembrar que no ano passado o evento cou a cargo de outro grupo que no realizou a apresentao.

    Esta semana publicamos no site do Informe uma matria falando sobre ovos de chocolate sem glten, sem lactose e derivados. Mesmo que haja a oferta na cidade, a variedade de opes ainda pouca. Quem necessita deste tipo de produtos vive uma interminvel busca para uma alimentao normal, mas dentro de suas individualidades.

    Saiu no site do Informe uma notinha, sobre uma foto que circula pelas redes sociais onde um car-taz de mercado apresenta um erro bsico de gramti-ca. A palavra pastel est escrita com u no nal. Casos como este so mais comuns do que se imagina. Agora devemos nos perguntar qual a causa. Seria estres-se, desateno ou falta de conhecimento mesmo?

    Boca no trombone no Facebook

    Deu no InformeMARO DE 2010Caador faz aniversrio epede a Udesc como presenteA edio 1480 do Jornal Informe do dia 22 de maro de 2010 trouxe em sua capa a manchete referente a abertura da Festa do Municpio. Completando seus 76 anos, Caador queria mais! Na feira multissetorial da CDL, foi montada uma estrutura apresentando o pleito para a comunidade conhecer o projeto e participar de um abaixo assinado para a vinda da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) para Caador. A Udesc oferece cursos de graduao gratuitamente, em vrias reas, que ajudaria e muito no desenvolvimento de Caador e toda a regio. Cinco anos depois, a Udesc oferece o curso de pedagogia em Caador, que lecionado a distncia no polo da UAB. Um novo movimento promovido pela comunidade local, para a instalao do campus da UFFS (Universidade Federal da Fronteira Sul), que tambm oferece cursos de graduao gratuitamente.

    ..................................OBITURIO

    CAADOR SC

    Adelina Sabedot Menin faleceu no ltimo sbado (28), aos 84 anos. Ela foi velada no Centro Comunitrio do Rio Bugre e sepultada no mesmo dia, s 17h30min na Linha Rio Bugre.

    Jose Alexandrino Pereira faleceu na ltima segunda--feira (30), aos 59 anos. Ele foi velado na Capela Morturia de Caador e sepultado na tera-feira (31), s 17 horas, no Cemitrio dos Correia.

    Elvira Naretnik de Camargo faleceu na ltima quarta--feira (1), aos 75 anos. Ela foi velada no Memorial So Pedro e sepultada na quinta-feira (2), s 9 horas, no Cemi-trio Municipal de Caador.

    Arno Laube faleceu na quinta-feira (2), aos 80 anos. Ele foi velado no Memorial So Pedro e sepultado na sexta--feira (3), s 10 horas no Cemitrio de Rio das Antas.

    VIDEIRA

    Bruno Bianchin faleceu no dia 22 de maro, aos 83 anos. Ele foi velado na Capela Morturia do Cemitrio Jardim da Saudade.

    Aparicio Barbosa de Lima faleceu no dia 23 de maro, aos 63 anos. Ele foi velado no Pavilho do Bairro Cidade Alta.

    Luiza Garbin faleceu no dia 24 de maro, aos 80 anos. Ela foi velada no Lar o Bom Samaritano.

    Angelica Pinto Querubin faleceu tambm no dia 24 de maro, aos 16 anos. Ela foi velada no Pavilho do Bairro Monte Serrat.

    Olimpia Gusi faleceu no dia 27 de maro, aos 89 anos. Ela foi velada no Pavilho da Comunidade de Aparecida.

    Maria Scortegagna Patricio faleceu tambm no dia 27 de maro, aos 75 anos. Ela foi velada na Igreja de So Roque, em Pinheiro Preto.

    Clair Sebastio Costa faleceu no dia 28 de maro, aos 70 anos. Ele foi velado no Pavilho Me do Salvador.

    Antnio Carlos Ferreira Tidre faleceu tambm no dia 28 de maro, aos 50 anos. Ele foi velado na Capela Morturia do Cemitrio Jardim da Saudade.

    ....................................................................

    EM BAIXAO tradicional espetculo Paixo de Cristo dei-

    xa de ser encenado mais uma vez em Caador. O grupo teatral Temporal protocolou no incio do ano o projeto para a apresentao, mas no obteve resposta. Vale lembrar que no ano passado o evento cou a cargo de outro grupo que no realizou a apresentao.

    Siga-nos no facebook: www.facebook.com/RedeInforme

    KURT WAGNER Na matria Videira faz enquete de shows nacionais

    Videira mais uma vez mostrando que sabe fazer as coisas!

    MARCOS NASCIMENTO Na matria Videira faz enquete de shows nacionais

    isso aii videira,mostra quem vcs so...porque aqui ...sem comentarios!!!!!

    ANA REGINA FERREIRA Na matria Aos 17 anos caadorense tem a prpria marca de

    camisetas

    Parabns para os dois!!! Jovens assim que temos que apoiar!!!

    LUIZ FERNANDO Sobre a possibilidade da oferta do curso de medicina na Uniarp de Caador

    Tomara que de certo kkkk j vo ter dois alunos

    CASSIO GEREMIA FREIRE Na matria Polcia Ambiental de Caador apreende pinho verde

    Ento galera, o que ocorre que a araucria (pinheiro) uma rvore nativa de nossa regio e ainda encontra-se sob ameaa de extino, principalmente devido a grande extrao de sua madeira no incio da explorao de nossas cidades. Alguns animais como gralhas-azuis e diferentes tipos de macacos se alimentam da semente desta rvore, o pinho, o que o torna importante para a biodiversidade local. Geralmente a partir do ms de maro/abril (at julho...), as pinhas amadurecem e os pinhes caem no solo, podendo germinar ou ainda servir de alimento para a fauna, antes que os seres humanos retirem todas as pinhas para seu consumo, hehehe. Ento mais ou menos por isso que estipulou-se uma data mnima para a colheita de pilhas ou pinhes maduros, para que haja tempo de alguns pinhes serem comidos por animais silvestres ou de produzirem novas rvores.

  • Filha de Andra Maciel, 35 anos, a pequena Gabrielle Cristina do Carmo, de ape-nas trs anos e quatro meses portadora de uma grave doena rara. Ainda sem suspeita de outros casos da doena no Brasil alm do de Gabrielle, especialistas de Santa Catarina e do Paran tentam diagnosticar o problema da crian-a. Hoje, o que aflige Andra a necessidade de uma cadeira adap-tada para a filha, o que dever pro-piciar maior conforto e qualidade

    de vida criana.A suspeita de algo errado com

    a menina surgiu ainda quando ela nasceu, explicou a me. Desde que Gabrielle nasceu ela apresen-tava muita irritabilidade, chorava bastante e se alimentava pouco, lembra. Percebendo que a filha no apresentava melhora, Andra resolveu procurar ajuda. Foram passando os dias e ela no reagia e no sentava. Ela teve convulso parcial com 15 dias e ento procu-rei um mdico, disse.

    Aps procurar o mdico e rea-lizar exames em Gabrielle, Andra percebeu a gravidade do proble-ma. Foi realizado tomografia e

    eletro nela e foi constatado em um primeiro momento uma paralisia cerebral. Desde ento ela come-ou a frequentar a Apae, relatou, contando que o estado da filha s foi piorando.

    Comearam as leses na pele dela, nas pernas, ps, olhos, rosto, orelhas e pescoo. Foi ento que consegui o encaminhamento dela para Florianpolis e se constatou uma doena metablica, enalte-ceu.

    Gabrielle teve uma parada car-daca e uma parada respiratria e comeou a regredir. Em novembro do ano passado foi Blumenau e um novo diagnstico apontou o

    acometimento de vrios rgos dela. Outra consulta realizada com um especialista em Curitiba (PR), em dezembro do ano passa-do revelou que parte do crebro da criana estaria atrofiado e havia a suspeita de que Gabrielle fosse portadora de uma deficincia de interleucina.

    O intestino de Gabrielle no funciona, ela possui problema de audio e de viso e a parte moto-ra dela est toda comprometida, contou a me. So todos esses problemas que justificam a neces-sidade de ela ter um pouco mais de conforto. Ela sente muitas do-res e as leses no saram. Ela j

    fez quimioterapia, mas no vemos muita mudana. Qualquer movi-mento brusco di nela e ela chora, lamentou.

    Gabrielle tambm tem apnia e depende de uma ambulncia cada vez que precisa se deslocar para outras cidades para trata-mentos ou consultas. Atualmente ela conta com o apoio da Associa-o de Pais e Amigos dos Excep-cionais de Caador (Apae), que tm auxiliado muito na sade da pequena. A Apae entrou na vida dela no momento certo, afirmou Andra, que ainda encontra espe-ranas em seu bem estar e evolu-o da filha.

    ajude

    Suspeita-se que no existem casos da doena no Brasil alm do de Gabrielle Cristina do Carmo, de trs anos e quatro meses

    Menina com doena raraprecisa de cadeira adaptada

    carina MendesReprter

    [email protected]

    Gabrielle Cristina do Carmo frequenta a Apae e recebe o carinho dos colaboradores da instituio

    a|07.................................................................................................. | c a ad or-s c 04 , DE ABRil DE 2015 Cotidiano

    carina mendes

  • Sicoob comemora avanosCooperativa conseguiu quitar uma dvida antiga e cita vrias conquistas na gesto anterior

    A cooperativa de crdito Si-coob, que hoje conta com cerca de trs mil associados em Caador e regio, prestou con-tas da gesto de 2014, na semana passada, em assembleia extraor-dinria. A diretoria comemora os avanos evidentes nos relatrios apresentados. Na solenidade tam-bm houve o lanamento do Sico-opCAP, uma forma de presentear com prmios os associados que investem.

    Uma das maiores conquistas na avaliao do presidente do Si-coob de Caador, Egidio Ceccatto, foi o pagamento total de uma d-vida antiga que a sua gesto her-dou de administraes anteriores. O valor era de R$ 1,8 milho, e como garantia do emprstimo 11 propriedades de associados foram empenhoradas, deixando essas fa-mlias em situao delicada.

    Ns assumimos em maro de 2008 e a dvida vencia em julho. No havia tempo hbil de quit-lo. Ento pleiteamos o parcelamento em sete anos, sendo que a ltima parcela que iria vencer em julho deste ano j foi quitada em janeiro. Com isso, resgatamos os imveis

    Membros da diretoria,

    associados e colaboradores

    comemoram balano positivo

    cleriton freire

    relatrio

    Cotidianoa|08 ..................................................................................................c a ad or-s c 04 , dE AbRil dE 2015 |

    cleriton freireReprter

    [email protected]

    empenhorados e nesta assembleia realizamos a entrega das hipote-cas,

    O presidente tambm destaca a prestao de contas da coopera-tiva. Ele apresentou o balano da prestao de contas exerccio de 2014 e conclui que todas as metas

    foram superadas. O resultado lqui-do foi de R$ 806 mil e houve vrios ndices de crescimento.

    do associado, capital at o re-sultado lquido. Crescemos em v-rias questes. S para ter uma idia, o resultado lquido corresponde a 19,9% do patrimnio lquido. algo

    excelente se for considerar que uma cooperativa que trabalha com taxas reduzidas, observa Egidio.

    sicooBcaPAinda durante a assembleia,

    houve o lanamento do Sicoob-CAP, mais uma novidade para os

    associados. Com ele, o associado adquire um titulo de capitalizao no valor de R$ 50 cada, aumenta a sua cota capital, e em contra parti-da participa de sorteio de prmios at o ano que vem. Os prmios so motos, dinheiro e um Fiat Plio zero quilmetro.

  • Pro ssionais explicam sobre o uso, aliado terapia

    MITOS E VERDADES

    Antidepressivos no causamdependncia nem impotncia

    Ao contrrio do que muitos pensam so-bre os antidepres-sivos, de que fazem mal sade, estes medicamentos auxiliam e muito o discer-nimento de um ser huma-no. Existem muitos mitos do senso comum que manipu-lam a populao em mas-sa deixando perguntas no ar. A grande verdade que eles no tm potencial para causar dependncia e muito menos impotncia sexual de um indivduo.

    De acordo com a Orga-nizao Mundial da Sade (OMS) a depresso atinge cerca de 21 milhes de pes-soas no mundo. A estimativa de 2012 e grande parte des-te grupo se utiliza de antide-pressivos.

    Conforme explicou a psi-

    cloga Ana Claudia Lawless, o sofrimento psquico de um ser humano quando instala-do, pode provocar uma srie de sintomas depressivos. A iniciao de um processo depressivo ocorre quando o paciente sente muita triste-za, pessimismo, baixa esti-ma, excesso ou falta de sono e fome, revelou, informando que a a rmao de um caso depressivo pode se dar a partir do momento em que o indivduo no consegue identi car se o sentimento passageiro ou no.

    De acordo com o psica-nalista Giuliano Metelski, os medicamentos que auxiliam no tratamento de depres-ses com o tempo perdem o efeito. Os antidepressivos tm sim efeitos no humor de um sujeito por tratar-se de efeitos qumicos. Em longo prazo, contudo eles perdem, como toda droga, os efeitos desejados, explicou.

    A utilizao de antide-pressivos indispensvel nos quadros depressivos, porm, h de se ter a noo de que estes medicamen-tos s podem ser receitados por mdicos ou psiquiatras, alertou Ana Claudia.

    A prescrio mdica pode ser feita, desde que o paciente procure um psi-quiatra, que saber aliar medicamentos uns aos ou-tros para tratar do devido problema. O momento para que algum inicie com o uso de medicamentos pode ser distinguido pelo qual ele no consiga mais ajudar a si mesmo e precise de alterna-tivas mais e cazes, quando somente a terapia no d conta do problema, salien-tou.

    Os efeitos dos medica-mentos so claramente per-cebidos pelos psiclogos nas terapias. Quando voc trata um paciente que me-

    dicado, a terapia tem maior capacidade de auxiliar no problema do mesmo, pois ele tem melhor desempenho cognitivo e emocional para tomar decises e compreen-der situaes, contou, a r-mando que o antidepressi-vo no cura a depresso.

    A funo do antidepres-sivo controlar e reduzir os sintomas, mas o remdio sozinho no tem poder de cura, ressalta, explicando ainda que os medicamentos permitem que o usurio te-nha mais nimo para tomar decises.

    Vale ressaltar que no so somente os remdios e terapias que promovem o bem estar do paciente, mas tambm hbitos alimenta-res saudveis, exerccios f-sicos e tambm levar a vida mais leve. Estas tambm so condutas coadjuvantes ao tratamento, concluiu a psi-cloga.

    CARINAMENDESReprter

    [email protected]

    A funo do antidepressivo controlar os sintomas, mas o remdio sozinho no tem poder de cura, a rmou a psicloga Ana Lawless

    A|09.................................................................................................. | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015 Cotidiano

    Coluna daCmara

    Comunidadeprestigia sesso

    itinerante

    O centro comunitrio do Martello sediou a segunda sesso itinerante da Cmara Municipal de Caador, na noite de tera-feira (31). Realizada para aproximar ainda mais a comunidade dos seus representantes a reunio foi marcada pela participao popular, com mais de 100 presentes. Dentre as reivindi-caes as melhorias na rea de infraestrutura e segurana foram destacadas.

    De acordo com o presi-dente da Cmara Municipal de Caador, Flvio Henrique dos Santos, as sesses co-munitrias tm o objetivo de colher subsdios e sugestes, visando melhorar a vida de todos os caadorenses. E alm de de nir as prioridades do bairro, o Poder Legislativo busca oferecer comunidade, em parceria com as Secreta-rias Municipais, atividades de conscientizao e servios, elucidou.

    Durante a tarde a Cmara Municipal promoveu a Feira Itinerante de Alimentos, atra-vs da Secretaria de Agricul-tura, onde diversos produtos orgnicos cultivados no assentamento do Municpio foram expostos e disponveis para a venda.

    Para facilitar a insero no mercado de trabalho da populao foi rmada parceria com a Associao Empresarial atravs do Ncleo de Recur-sos Humanos que realizaram o cadastro dos interessados para preenchimento de vagas.

    A Secretaria de Assistn-cia Social fez a divulgao dos servios prestados populao; e o tenente Rafael Tagliari, representante do coronel Miguel Chokailo Neto,

    comandante do 15 BPM no evento, abordou sobre as aes de segurana.

    As nossas reivindica-es visam a melhoria nas tubulaes das ruas, bastante precrias; e a instalao de uma casa morturia devido ao tamanho do nosso bairro, detalhou o presidente da Associao de Moradores do Bairro Martello, Albari Ramos. Ivanir Pagotto, representante do Recanto Alvorada tambm elencou as prioridades da comunidade.

    O professor Mrcio Goes fez uso da palavra para falar da segurana nas escolas; em especial a situao da Wanda Krieger Gomes, que aguarda processo licitatrio para ser reformada. O presidente da Cmara, Flvio Henrique dos Santos, comprometeu-se em enviar documento SDR solicitando urgncia nas me-lhorias da unidade escolar.

    A estrutura dos Correios foi apresentada por Gensio da Silva, assessor de comu-nicao das agncias dos Correios em Santa Catarina. Na oportunidade ele ressaltou questes relacionadas largu-ra das ruas, e a segurana para melhor execuo do trabalho dos correios. Aonde o co est solto ns prendemos o carteiro, para salvar vidas. Essa uma questo muito sria e precisamos da ajuda de vocs para resolver, ressalta.

    Participaram tambm do evento os vereadores: Adilberto Santos de Olivei-ra, Alencar Mendes, Cleony Figur, Fernando Scolaro, Glaci Pereira, Jorge Savi, Moacir DAgostini, Valmor de Paula e Wilson Binotto; e secretrios municipais.

  • A|10..................................................................................................C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015 | Colunas

    ............................................................................................................DE OLHO NA PROFISSOEsta coluna voltada a conhecer pro sses e consequentemente pro ssionais de Caador, como uma forma de direcionar jovens que cursam o ensino mdio e ainda no sabem que pro sso seguir.

    Anderson Caetano de Souza tra-balha h 12 anos na rea. Iniciou como Bombeiro Voluntrio e atual-mente atua como comandante da corporao.

    Jornal Informe O que ser bom-beiro?Anderson Caetano dos Santos O bombeiro a pessoa que se doa em prol da necessidade de outra pessoa.

    Informe Como a rotina desse pro ssional?Anderson Nosso dia-a-dia na atividade compreende o atendi-mento de muitos casos clnicos semelhantes. Esta a nica rotina. Voc sai para trabalhar sem saber o que vai encontrar. Cada situao tem as suas peculiaridades. Alm disso, realizamos a manuteno da central, efetuamos limpeza das viaturas e atendemos em Caador uma mdia de 30 ocorrncias por dia. No para-mos e no temos hora.

    Informe Em que reas o bombei-ro pode atuar?Anderson Temos a formao para atender a toda a populao. No caso de empresas privadas o indivduo

    ................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

    BombeiroCARINA MENDES

    ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIRIOComarca - Caador / 2 Vara Cvel

    Rua Conselheiro Mafra, 790, Centro - CEP 89500-000 / Fone: (49) 3561-2523, Caador-SC - E-mail: [email protected]

    Juza de Direito: Luciana Pelisser Gottardi TrentiniChefe de Cartrio: Letcia Lichs Nascimento Peretto

    EDITAL DE CITAO - EXECUO - COM PRAZO DE 20 DlASExecuo de Ttulo Extrajudicial n 0003817-42.2013.8.24.0012

    Exequente: Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDEExecutado: Agroindstria Susin Ltda e outros

    Citando(a)(s): Eliane Menin Susin, Linha Periboni, Interior - CEP 89500-000, Caador-SC, CPF 022.543.629-92, brasileiro(a). Fabrcio Susin, Rua Adlia Thom Joo, 104, Berger CEP 89500-000, Caador-SC, CPF 006.303.099-30, brasileiro(a). Lcio Cristiano Susin, Rua Chile, 11 Vila Santa Isabel - CEP 75083-250, Anpolis-GO, brasileiro(a). Valor do Dbito: R$ 217.865,08. Data do Clculo: 23/05/2013. Por intermdio do presente, a(s) pessoa(s) acima identi cada(s), atualmente em local incerto ou no sabido, ca(m) ciente(s) de que, neste Juzo de Direito, tramitam os autos do processo epigrafado, bem como CITADA(S), para, em 3 (trs) dias, contados do transcurso do prazo deste edital, efetuar(em) o pagamento do principal, acessrios, honorrios ad-vocatcios e despesas processuais. No ocorrendo o pagamento, proceder-se- penhora de bens do executado. O executado poder opor-se execuo por meio de embargos, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do trmino do prazo da citao. E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e ter-ceiros, foi expedido o presente edital, o qual ser a xado no local de costume e publicado 1 vez(es), com intervalo de 0 dias na forma da lei.

    Caador (SC), 04 de maro de 2015.

    tem que possuir o curso de briga-dista.

    Informe Quais os desa os da pro sso? Anderson Um dos desa os voc atender ao inesperado, ao desco-nhecido. Ver as pessoas que est

    atendendo em situaes crticas como crianas em acidentes ou uma me que perdeu um lho. O desa o manter o equilbrio nessas situaes. Em minha funo como comandan-te, seria a de manter toda a estrutura da corporao, bem como estar frente nas mais diversas ocorrncias.

    Informe Qual a remunerao (piso salarial) desse profissio-nal?Anderson Um bombeiro inicia ganhando entre R$1.200, R$1.300. O valor semelhante aos que ini-ciam trabalhando como tcnicos de enfermagem.

    Informe Esta uma pro sso em alta no mercado hoje, em sua opinio?Anderson O trabalho como bombeiro voluntrio em si no est em alta, visto que se trata de algo grati cante para o bem estar. Para os soldados sim, uma vez que eles ini-ciam ganhando entorno de R$ 4 mil.

    Informe Quais os pontos negati-vos da pro sso? Anderson No vejo pontos nega-tivos.

    Informe Quais os pontos positivos da pro sso?Anderson A satisfao pessoal em fazer algo mais pela sociedade. O reconhecimento das pessoas.

    Informe Quais so as caracters-ticas que algum deve possuir ou que consequentemente dever de-senvolver para atuar na pro sso?Anderson O voluntariado deve se doar comunidade e saber que voc no ter horrio e nem dia. Traba-lhamos direto, em nais de semana, e em feriados tambm. Algumas ve-zes estamos dormindo e temos uma ocorrncia para deslocar. A pessoa deve estar ciente de que dever abrir mo do conforto.

  • A|11..................................................................................................CleritonFreire

    | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015

    Ronda E-mail: [email protected]

    Armas pesadas

    Um roubo a banco ater-rorizou a populao de Santa Ceclia na madru-gada de quarta-feira, dia primei-ro. A agncia do Banco do Brasil foi detonada com dinamites por uma quadrilha. A exploso foi to forte que o prdio corre risco de desabar. Os criminosos por-tavam armamento pesado, como

    o fuzil AK 47, arma bastante conhecida por uso em guerras. Eles trocaram tiros com a pol-cia, mas ningum ficou ferido. At esta sexta-feira nenhum suspeito foi preso e a polcia de Caador segue investigando. Dois veculos supostamen-te utilizados pelos bandidos, um Astra e um Voyage, foram

    encontrados abandonados em estradas do interior. O delegado acredita que seja uma quadrilha especializada de cidade gran-de a julgar pelo armamento e modo de agir. Suspeita-se que estejam envolvidas seis pessoas e que o alvo era o cofre princi-pal da agncia onde continha grande quantidade de dinheiro.

    ..................................................................................................

    CleritonFreire

    | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015

    /cleriton.freire1

    (49) 9974-1108(49) 8858-9519

    CLERITON FREIRE

    PreocupanteNo a primeira vez que o Banco

    do Brasil em Santa Ceclia foi alvo de assaltantes. A penltima vez foi em agosto do ano passado: na poca os criminosos zeram clientes de refns e tambm trocaram tiros com a polcia. O que preocupa que cidades pequenas so alvos fceis de quadrilhas especializadas. Caador no escapa desta barbrie, a exemplo do banco Santander que teve quatro vezes os caixas eletrnicos arrom-bados com maaricos por bandidos nos ltimos meses. Lebon Rgis tambm registrou casos parecidos.

    Flagrei

    Na quarta-feira passada agrei do prdio onde moro trs crianas saindo de um bar localizado prximo ao centro. Era nal da tarde e vi elas entrando no estabelecimento, local bastante incoveniente para um me-nino e duas meninas de pouca idade. Esperei a sada e... click! Imagem cap-

    turada. No sei se era esse o caso, mas todo mundo sabe que muitos pais, por molstia da preguia, se utilizam dos lhos para comprar cigarros e at bebidas nestes estabelecimentos. Trata-se de uma situao infelizmente conhecida, miseravelmente scaliza-da e, sempre bom lembrar: ILEGAL.

    Agora pode

    Desde o dia primeiro de abril esto permitidas as colheitas e comercializao de pinho em toda Santa Catarina, conforme especi ca a lei estadual que trata o assunto. Antes disso, quem tivesse o produto em estoque seria multado, como no recente caso agrado pela Polcia Ambiental de Caador. Cerca de 400

    quilos de pinho foram localizados no interior de Lebon Rgis. O respon-svel do bar, onde estava estocado o material, dever pagar o valor de R$ 500,00 em multa. J o produto foi apreendido e doado para a Casa Lar e Apae de Lebon Rgis, uma destinao mais que correta para um alimento to cobiado em nosso Estado.

    DIV

    ULG

    A

    O

    Estado de greve

    Agentes do presdio de Caador ameaam entrar em greve geral com toda a categoria do estado de Santa Catarina que reivindica me-lhores condies salarias. Na quar-ta-feira, dia primeiro, trs agentes foram Assembleia Legislativa, em Florianpolis, participar do maior encontro da histria com 600 agentes presentes. Se o Governo

    no acatar a proposta da categoria at o prximo dia 8, eles faro uma greve branca, que ser deixar de fazer plantes extras para suprir a falta de funcionrios nos pres-dios. Se mesmo assim no houver acordo, o sindicato buscar meios legais para decretar greve geral no dia 15, com total paralisao dos agentes penitencirios e prisionais.

    CLE

    RIT

    ON

    FR

    EIR

    E

    Azul a cor

    Falando em presdio... H uma agente preocupada no tanto com o salrio, mas sim com o autismo. Lena Dutra, funcionria h alguns anos da unidade de Caador, fez uma importante lembrana em seu local de trabalho e vestiu azul nesta quinta-feira (2), Dia Mundial da Conscincia do Autismo. A cor relacionada ao tema e serve para chamar a ateno sobre o assunto. Lena tambm orgulhosamente nos apresentou uma reportagem

    divulgada neste dia quando a ima-gem do seu sobrinho autista, Caio Dircksen Dutra, de 5 anos, saiu na capa de um importante jornal em Pernambuco. A matria apresentou um pouco da rotina do menino que recebe acompanhamento para de-senvolver habilidades sociais e co-municativas, uma importante me-dida para portadores da sndrome. A me Karla tambm no esconde a paixo pelo lho: [ele] transbor-da amor, revela a entrevistada.

    CLE

    RIT

    ON

    FR

    EIR

    E

    ReclamaoUm acidente no cruzamento

    da rua Altamiro Guimares com a avenida Baro do Rio Branco na noite de quinta-feira (2) gerou um questionamento sobre o horrio que os semforos deste ponto comeam a operar em alerta intermitente (luz amarela). Moradores prximos ao local reclamam sobre isso e des-tacam que o acidente ocorreu por volta das 22 horas, com movimento ainda considervel de veculos. Neste horrio, uma moto e um carro se colidiram no cruzamento deixando ferido o motociclista William Prigol, de 20 anos. Com algumas ressalvas, ambos podiam passar. No entendo porque os semforos no funcionam a partir deste horrio, escreveu Jane Terezinha Didone na pgina que noticiou o acidente no site do Informe.

    Em contrapartida, o caadorense Alexandre Braggio acredita que deve car como est: O que tem que mudar a conscincia dos motoristas. Na quarta-feira eu estava vindo para minha casa e quase colidi tambm por que teve um carro com dois jovens que passaram a toda velocidade neste mesmo local. Fica a dica para as autoridades scalizarem e punirem quem abusa da velocidade nestes horrios tambm!, contra-argumenta Braggio tambm no portal de notcias.

  • Um corpo de cada vez, assim que reali-zado o processo de cremao. Mas, antes de toda a preparao para que aquele ente querido seja transforma-do em cinzas, a cerimnia do velrio e a de despedidas so realizadas da mesma forma, como qualquer outra. A cre-mao hoje considerada um dos processos que menos tm impacto ambiental, em se comparando com o sepul-tamento do corpo em covas.

    A diferena est no pro-cesso de decomposio do corpo, que no caso do sepul-tamento acaba por contami-nar o solo e tambm os rios. A cremao possui um nmero de referncia para expelir o gs carbnico (CO), que so 100 pp. Deste nmero, apenas

    20% do gs vai para a atmos-fera, um nmero considera-velmente baixo.

    De acordo com um dos diretores do Crematrio Vale do Sol, Cristiano Passarin, a cremao ocorre aps a reali-zao de todas as cerimnias fnebres tradicionais, tendo uma espera mnima de 24 ho-ras. Aps isso, o corpo, ainda dentro do caixo, por motivos de segurana e higiene no transporte do corpo, munido das vestes e das flores que o acompanham, segue para o forno, onde ocorrer o pro-cesso. O forno precisa estar aquecido a 800C para que seja dado o incio a crema-o, enalteceu, contando so-bre os objetos que no podem estar dentro do caixo.

    So retirados todos os metais que compe os cai-xes, como as maanetas e tambm se houver, vidros. A uma temperatura de 800C

    Cotidianoa|12 ..................................................................................................c a ad or-s c 04 , De Abril De 2015 |

    MORTE SEM TABU

    Por dentro do forno:como ocorre a cremaoO processo de cremao de baixo impacto e oferece menos riscos ambientais em relao ao sepultamento do corpo em covas

    carina mendesreprter

    [email protected]

    Para iniciar o processo de cremao o forno deve estar aquecido a uma temperatura de 800C

    carina mendes

    O forno leva duas horas para chegar a temperatura exata para o corpo ser cremado

    o corpo dentro do caixo colocado dentro do forno. Durante os primeiros dez mi-

    nutos do processo, o caixo, as roupas e flores so totalmente queimados e viram fumaa, sendo sugados para a cmara secundria, explicou.

    Aps duas horas, as vsce-ras (rgos internos do corpo) viram fumaa. O processo leva duas horas para trans-formar os ossos em cinzas. O corpo em si, como o mate-rial menos denso, vira fuma-a, por causa da temperatu-ra, ressaltou, contando que as cinzas, apesar de terem o

    nome baseado na cor cinza, possuem um tom esbranqui-ado, semelhante ao giz de cera, uma vez que o que vira cinza so os ossos.

    Devido a uma exigncia da Fundao de Meio Am-biente (Fatma) as cremaes so realizadas somente du-rante o dia. A temperatura do forno projetado exclusiva-mente para o processo pode chegar at 1.200C. A quanti-dade de cinzas varia de pes-soa para pessoa, e vai de 800

    gramas a 3 quilos. O Crema-trio Vale do Sol o primeiro do Oeste.

    Muitos que desconhecem o processo pensam que se tra-ta de algo caro, mas o diretor Paulo Tombini explicou. Te-mos planos preventivos para o processo de cremao a par-tir de r$ 2.250. Sem o plano, o valor a partir de r$2.900. As urnas custam de r$ 50 at r$ 1.990, para os objetos voltados decorao, feitos de porcela-na, concluiu.

    A urna mais cara custa R$1.990, que feita de porcelana importada e a mais barata custa R$50 e feita de madeira

    a|05.................................................................................................. | c a ad or-s c 04 , de abril de 2015 Cotidiano pscoa

    cestas recheadas de esperana

    a caridade uma das virtudes que mais re-presenta a Pscoa. a sensao de poder ajudar algum doando um pouco do seu esforo extrema-mente recompensvel. e foi este sentimento que moti-vou alguns detentos de Ca-ador a produzirem, dentro do prprio presdio, vrias cestas de Pscoa artesanais para crianas carentes. esse nobre gesto de solidariedade ir contemplar mais de 700 meninos e meninas.

    a ao realizada pelo segundo ano consecutivo e faz parte do projeto Pscoa mais doce. envolve mais de dez detentos, entre mulhe-res e homens, que durante o dia confeccionam, de forma criativa, as cestas em formato de uma mscara de coelho. Para os organizadores, esta atividade tem por objetivo levar esperana aos detentos.

    a finalidade deste projeto ajudar a desenvolver o lado humano nos detentos e a con-tribuir para a sua ressocializa-o, destaca Karina da Costa, uma das estagirias do pres-dio que coordena o projeto.

    a ideia deu to certo este ano que houve um aumento de produo de 40% em re-lao a 2014. Um grupo de trs detentas ficaram to em-penhadas com o projeto que em apenas dois dias chega-ram a produzir 400 cestinhas. Segundo elas, tanta empol-gao para tonar a Pscoa mais feliz para as crianas.

    uma recompensa mui-to grande. Seremos agradeci-dos com um belo sorriso das crianas que recebero estas cestas, disse a detenta Silvana que participa do seu quarto

    Detentos produzem cestas de Pscoa que sero entregues para crianas carentes. Projeto social do presdio visa beneficiar os dois lados: a comunidade e os detentos com a ressocializao

    cleriton freireReprter

    [email protected]

    Dedicao, amor e a certeza que far crianas mais felizes so os sentimentos do grupo de detentos que produzem as cestas com as prprias mos

    cleriton frere

    projeto social no presdio. a jovem que tambm

    me prepara com muito ca-rinho as cestinhas dos filhos. Se voc der algo feito das prprias mos parece que eles gostam mais, acrescenta.

    aps tudo pronto, as ces-tas que j foram completadas com doces sero distribudas para crianas carentes de es-colas de bairros carentes e entidades como Casa lar e associao Maria rosa. No

    dia de Pscoa, os filhos dos detentos tambm sero pre-senteados.

    aJUda Um fator impor-tante que os coordenadores do projeto destacam a ajuda

    da classe privada com a Ps-coa mais doce. Todo o mate-rial utilizado para confeco das cestas, e at mesmo os doces, so frutos de doaes. Como forma de agradeci-mento, a lista de doadores foi

    divulgada: Mercado C&G, ad-vogado Paulo Shacker, Ovidio da Maxiplast, embalagens Caador, laboratrio Camat-ti, farmcia Frmula exa-ta, Minas Gs e os prprios agentes do presdio.

  • DESPEDIDADepois de pouco mais de dois anos, me despeo da equipe do Jornal Informe. Foi um intenso perodo de aprendizado, desa os e amizades que vou carregar pra sempre comigo. hora de encarar novos desa os na minha vida pessoal e pro ssional. Deixo aqui meu imenso agradecimento aos proprietrios Adriano e Silmara Ribeiro pela oportunidade de fazer parte desta equipe, e tambm aos demais colegas pela convivncia diria. Nos encontramos por a!

    A|13..................................................................................................CarlosTeixeira

    | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015..................................................................................................

    CarlosTeixeiraTeixeira

    | C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015

    E-mail: [email protected] /carlos.teixeirajunior @OJuniorDiz(49) 9955-7946

    .................................BOMBOU NA WEB+AFASTADAAfastada da vida pblica h meses, a cantora canadense Avril Lavigne revelou revista People que foi diagnosticada com a doena de Lyme, que a deixou de cama por cinco meses. Transmitida por carrapato estrela, os sintomas da infeco variam e normalmente afetam mais de uma parte do corpo como pele, articulaes e sistema nervoso. Na entrevista, Avril contou que foi diagnosticada com a doena aps viagem a Las Vegas, em outubro, para celebrar seu aniversrio de 30 anos.

    GAMERSQuem gosta de games em seu smartphone ou tablete

    teve uma tima notcia essa semana. Em comunicado, a Nintendo, que dona de enormes sucessos como Super Mario, Pokmon e e Legend of Zelda, a rmou que lanar ttulos inditos para plataformas mveis. Agora

    s cruzar os dedos e aguardar as novidades.

    FERIADO GASTRONMICO

    En m chega mais uma pscoa. Alm do momento de orao e re exo, tambm hora de reunir toda a famlia para um encontro regado a muita comida. Nesta semana foi liberada a colheita e venda do pinho em Santa Catarina, e at este nal de semana ser possvel encontrar a iguaria sul brasileira nos mercados para a elaborao de um cardpio diferenciado. Quem que no gosta de reunir famlia em volta de uma travessa de pinho cozido ou torrado? Ou ento chamar os amigos e fazer aquele delicioso entreveiro?

    Outra oportunidade para pratos, mais exatamente as sobremesas, com as sobras de tanto chocolate. Uma boa oportunidade para inovar e se deliciar, s no vale comer com culpa na conscincia. Segunda-feira cedinho todo mundo na academia para compensar estes dias!

    SAPATO DE SELFIE

    A marca Miz Mooz lanou uma pegadinha bem bolada para esse primeiro de abril: um sapato em que voc supostamente poderia encaixar um smartphone. A ideia seria no deixar aparecer o brao ou aquele basto desnecessrio na sua foto. Muita gente comentou o assunto, que fez sucesso nas redes sociais.

    ZUMBISNa noite do ltimo domingo (29), o apresentador e presidente do SBT, Silvio Santos, exibiu mais uma das suas famosas pegadinhas, desta vez, com zumbis. O vdeo chamou a ateno at mesmo da imprensa internacional, caso de sites como e Telegraph, e Sun, Daily Mail, Gawker e Hu ngton Post. Em todos, a produo caprichada da equipe do SBT foi um dos pontos altos. Na internet, o vdeo est por todos os lados. A produo j foi vista por mais de 7 milhes de pessoas.

    WHATSAPP

    O WhatsApp liberou as chamadas VoIP na verso mais recente do app (2.12.19) para todos os usurios do Android. A interface agora tem trs abas no topo:

    Ligaes, Conversas e Contatos. Toque na primeira aba, depois no boto Fazer ligao, escolha o contato e a

    chamada ser feita se a outra pessoa tambm estiver rodando a verso mais recente do WhatsApp para

    Android, claro. A chamada pode ser feita atravs do Wi-Fi ou rede mvel (2G/3G/4G).

    PUSH UP

    A iago Modas traz para Caador a novidade que promete mudar seu jeito de se vestir. As calas push up, tambm conhecidas como levanta bumbum do um efeito modelador que reala os atributos do corpo feminino. Para conferir, basta passar na iago Modas que em breve estar atendendo em novo endereo, na galeria Apollo Center.

    CRIOLIPOLISE

    Desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, a crioliplise usa

    baixas temperaturas para acabar com a gordura localizada. O aparelho colocado na superfcie

    da pele, fazendo as clulas de gordura serem congeladas a temperaturas negativas para serem

    destrudas. Em Caador o procedimento realizado na clnica B&W, pela caadorense Bruna Savi.

    SALDO visvel o fraco movimento no

    comrcio de Caador. Nesta Pscoa no foi diferente. Alm dos altos preos dos ovos, muita gente est segurando as pontas em seu oramento. Re exo desse comportamento a queima de estoque dos ovos de mercados e lojas da cidade. Com a aproximao da data, e estoques cheios, possvel encontrar produtos com preos muito mais atraentes. hora de pesquisar e garantir os presentes de toda a famlia!

    Quem gosta de games em seu smartphone ou tablete teve uma tima notcia essa semana. Em comunicado, a Nintendo, que dona de enormes sucessos como Super Mario, Pokmon e e Legend of Zelda, a rmou que lanar ttulos inditos para plataformas mveis. Agora

    ateno at mesmo da imprensa internacional, caso de sites como e Telegraph, e Sun, Daily Mail, Gawker e Hu ngton Post. Em todos, a produo caprichada da equipe do SBT foi um dos pontos altos. Na internet, o vdeo est por todos os lados. A produo j foi vista por mais de 7 milhes de pessoas. visvel o fraco movimento no

    comrcio de Caador. Nesta Pscoa no foi diferente. Alm dos altos preos dos ovos, muita gente est segurando as pontas em seu oramento. Re exo desse comportamento a queima de estoque dos ovos de mercados e lojas da cidade. Com a aproximao da data, e estoques cheios, possvel

    pesquisar e garantir os presentes de

  • A|14 ..................................................................................................LauroTentardini

    C A AD ORS C 04 , DE ABRIL DE 2015 |

    Esporte E-mail: [email protected]

    Deciso

    A grande deciso da Copa do Brasil de Futebol Feminino ocorre na prxima quarta--feira, 8, no Estdio Municipal Car-los Alberto da Costa Neves. Devido ao feriado prolongado da semana da pscoa, a coluna foi fechada

    antes do primeiro jogo. Mas inde-pendente de qualquer coisa, um evento indito para a nossa cida-de. E em que pese o horrio das 16 horas, num dia til, ca o convite para que o torcedor se faa presen-te e lote o Caldeiro da Baixada.

    /lauro.tentardini

    (49) 9811-4884

    ..................................................................................................

    LauroTentardini

    C A AD ORS C

    /lauro.tentardini

    (49) 9811-4884

    Seleo

    A zagueira Karen Bender, do Kindermann/Uniarp/Adami, foi convocada para a seleo brasileira sub-20. Esta a terceira convo-cao da atleta, gacha, de Passo Fundo. O Kindermann teria outras atletas convocadas, mas o pero-do de treinamentos choca com o Mundial Escolar na Guatemala.

    Gentilmente, o tcnico Doriva Bueno liberou as atletas. O tcnico da Seleo Brasileira Feminina Sub-20, Doriva Bueno, convocou 25 jogadoras para a primeira etapa de treinamento da categoria de 2015. A preparao visa s com-peties o ciais de 2016: Sul--Americano e Copa do Mundo.

    campeoCom a presena do

    caadorense, Gabriel Ceretta Jung, a seleo brasileira de handebol masculino foi cam-pe do Pan-americano Junior. Gabriel marcou trs gols na nal contra a Argentina, ven-cida pelo Brasil por 34 a 23.

    Futebol pro ssional

    A Caadorense deve ter, sim, futebol pro ssional. Mas na terceira diviso do catarinense. at melhor, assim d tempo de reestru-turar um trabalho, contratar jogadores e acima de tudo uma comisso tcnica honesta e quali cada.

    Panteranegra

    A Pantera Negra, que realiza timo trabalho no futsal feminino da cidade, e representa brilhantemente a Mveis Rotta nas com-peties do SESI deve ter um 2015 cheio de vit-rias e atletas reveladas.

    CensuraProfundamente lamen-

    tvel a censura estabelecida pela Federao de Futebol do Estado do Rio de Janeiro. No se pode criticar a fede-rao, que punido. Assim aconteceu com Wanderley Luxemburgo e vai acon-tecer com o presidente do Fluminense. Lamentvel, que um pas democrti-co, esteja adotando uma prtica de lei da mordaa.

    Imbrglio FinanceiroAps o anncio do pedido

    de recuperao judicial de nove empresas do Grupo OAS, a em-preiteira se posicionou sobre as negociaes com o Grmio para a venda da Arena. Em comuni-cado, a empresa garante que as tratativas com o clube no sero

    afetadas. A OAS Arenas esclare-ce que a Arena Porto-Alegrense S.A, gestora da Arena do Grmio, no est includa no processo de recuperao judicial, anunciado hoje pelo Grupo OAS. A operao da Arena e as negociaes com o Grmio prosseguiro, diz a nota.

    Imbrglio Financeiro 2A proposta de compra feita

    pelo Grmio de R$ 396 milhes, a serem pagos ao longo de 20 anos. Alm disso, o clube entre-garia o terreno do Estdio Olm-pico para sua posterior imploso - que dar lugar a um empreen-dimento imobilirio e comercial. As bases j haviam sido aceitas pela construtora e estavam em vias de ser sacramentadas quando estourou o episdio da Lava-Jato. Esto includas no pedido de recuperao judicial as empresas OAS S.A., Constru-

    tora OAS, OAS Imveis S.A., SPE Gesto e Explorao de Arenas Multiuso, OAS Empreendimentos S.A., OAS Infraestrutura S.A., OAS Investments Ltd., OAS Invest-ments GmbH e OAS Finance Ltd. Segundo comunicado do grupo, a recuperao judicial foi o melhor caminho encontrado pelo Grupo para renegociar suas dvi-das com credores e fornecedores diante da intensa restrio de crdito verificada desde o final.

    Preparao fsica

    A preparao fsica muito importante no futebol moderno. Por isso importante destacar o brilhan-te trabalho feito pelo doutor Ricelli Endrigo, nessa sua segunda passagem pelo Kindermann. Vale lembrar que em 2012, Ricelli tambm foi campeo da terceira diviso de pro ssionais com a Caadorense (na poca CAC).

    PolmicaA polmica eleio de Marcos

    Madeira, presidncia da Confede-rao Brasileira de Futebol de Salo, pode devolver o comando da mo-

    dalidade para a CBF. As negociaes esto avanadas e so realizadas pelo craque Falco e o futuro presi-dente da CBF Marco Polo Del Nero.

    Polmica 2Madeira ter um mandato de

    quatro anos e encontrar uma Confederao sem patrocinador master desde o m de 2013 e com uma dvida estimada em R$ 6 milhes. Os presidentes das federaes so as razes de ser da Confederao Brasileira de Futsal. Os senhores tm que ser recebidos com tapetes vermelhos

    e ns o faremos. S no nos peam nada que ram os estatutos e os regimentos. Nos critique, mas com crticas construtivas, dando os caminhos a seguir. Somos um lado s, uma unidade, a Confe-derao de todos. O tratamento ser igualitrio, assim como as cobranas, a rmou Madeira, em seu discurso de posse.

    Polmica 3Lder da oposio adminis-

    trao de Renan Tavares, Madeira se aproximou da atual diretoria da entidade nas ltimas semanas, o que culminou na revolta de joga-dores e lideranas do futsal, que tinham na gura do presidente da Federao Mineira a esperan-a de uma mudana de rumo no comando da CBFS. O estopim para a crise foi a divulgao do nome de Louise Bed, integrante da

    atual administrao, para o cargo de vice-presidente de competi-es. Assim como Renan, Louise uma das remanescentes da gesto de Acio de Borba Vasconcelos, que renunciou em 2014 em meio a denncias de nepotismo e cor-rupo. Por conta da reprovao de um de seus balanos nan-ceiros, no incio de 2014, a CBFS est impossibilitada de negociar patrocnios com empresas estatais.

  • a|15.................................................................................................. | c a ad or-s c 04 , de abril de 2015 Resumo de Novela

    17h55, na Globo 19h30, na Globo18h00, na Globo 21h10, na Globo

    AdvogAdA se jogA pArA cimA do mArido dA supostA AmigA, BeAtriz

    rsulA revelA que me de lAurA, mAs vicente desmente e levAntA outrA suspeitA

    Ins vaI para cama com Evandro vEm por a!

    SEGUNDA - FEIRA

    Duca explica para Karina que esta procura de provas contra Lobo. Henrique decide no esperar Jade, e Lu-crcia se desculpa com os convidados. Duca fotografa documentos da Khan. Jade confessa para Lucrcia que estava com Cobra, e duramente repreendida pela me. Heideguer afirma a Henrique que ir lhe revelar os ver-dadeiros negcios da famlia. Karina discute com Nat. Henrique dispensa Jade. Joo tem uma crise de pnico ao gravar seu comercial para TV e Ren o apoia. Edgard consola Jade.

    TERA - FEIRA

    Sol garante que ajudar Karina a reconquistar Pedro. Gael se surpreende com o resultado do exame de DNA, sem saber que Lobo o falsificou novamente. Joo faz sucesso entre as garotas durante a gravao de seu co-mercial e Bianca observa o menino. Lucrcia rude com Jade e confessa a Edgard que tem medo de no resis-tir cirurgia e deixar sua filha sozinha. Sol, Nando e a Galera da Ribalta preparam Karina para cantar para Pedro. Thawick avisa Lobo sobre a presena de Nat na vizinhana e Cobra repreende o colega. .

    QUARTA FEIRA

    Lobo pressiona Thawick e pergunta onde est Cobra. Cobra vai at a casa de Duca e Dalva. Pedro suspei-ta do comportamento dos integrantes da Galera da Ribalta. Lobo trama contra Nat, mas Karina acaba interrompendo os planos do vilo. Bianca conta para Barbara sobre o beijo de Joo. Pedro mostra para Nando a msica que comps para esquecer Karina, sem perceber que a ex-namorada o ouve. Lobo arma contra Nat e pede ajuda a Luiz.

    QUINTA - FEIRA

    Sol anuncia a presena de Karina, mas a menina entra em pnico. Lucrcia se prepara para sua ci-rurgia e Edgard avisa Jade. Cobra leva Jade at o hospital. Karina no consegue cantar e, sob vaias e reprovaes da plateia, se declara. Todos observam enquanto Pedro e Karina conversam. Nando pede Delma em namoro. Edgard e Cobra se aproximam. Jade e Lucrcia se entendem antes da cirurgia, e Cobra apoia a menina. Duca e Nat combinam um encontro na Aquazen.

    SEXTA - FEIRA

    Lobo tenta atingir Nat e Duca, mas Roberta acaba interrompendo a ao do vilo. O mdico comunica que a cirurgia de Lucrcia foi um sucesso e Jade co-memora com Cobra e Edgard. Gael pede que Pedro impea Karina de disputar o Warriors. Lobo exige que Luiz lhe consiga um carro. Nat e Duca ficam juntos. Bianca tenta convencer Karina a desistir do campeonato, mas a menina afirma que ir lutar. Jade afirma que assumir para a me que est com Cobra. Cobra manda entregar flores a Lucrcia.

    SBADO

    No h exibio.

    SEGUNDA - FEIRA

    Laura pede ajuda a Gustavo para se ver livre das chan-tagens de Marcos. Ricardo recebe o atestado de bito de Aparecida dos Santos. Fernando revela a Scarlett que a reconheceu mesmo em seu disfarce de Cidinha. Gaby conta a Manuel que Blgica cortou seu cabelo e amea-ou entregar Suzana polcia. Fernando avisa a Scarlett que Adriana quer ficar com sua herana. Manuel comu-nica a Scarlett que Blgica far a faxina em seu lugar. Kitty, sem perceber, deixa cair no cho o brinco de rubi que roubou de Samantha.

    TERA - FEIRA

    Ricardo questiona Scarlett sobre sua verdadeira iden-tidade e a moa inventa que est sob proteo por ter testemunhado um crime. Samantha avisa a Marieta que foi Kitty quem roubou suas joias. Maria Ins se surpre-ende ao ouvir de Diziabas que Marcos voltar a ser o diretor do hospital. Scarlett ameaa Adriana.

    QUARTA FEIRA

    Scarlett afirma a Adriana que se perder sua herana a colocar na cadeia. Manuel obriga Blgica a traba-lhar como faxineira na lanchonete no lugar de Cidinha. Azeitona pega uma cpsula do remdio de rsula e descobre que est vazia. Maria Ins se oferece para ajudar Caque na casa que o filho alugou para fazer suas consultas espirituais. Diziabas pergunta a Mar-cos at quando ele esconder de Caque que tomou as aes do irmo no hospital.

    QUINTA - FEIRA

    Kitty sugere Adriana e rsula que revelem de ime-diato para a jornalista, caso uma delas seja a me de Laura. Adriana e rsula demonstram saber sobre o passado de Laura. Meire probe Dirce de sair para ir ao jantar na casa de Afeganisto. Laura avisa a Sa-mantha que Kitty ir viajar. Kitty rasga o passaporte de Gustavo e afirma que ele no ir com ela para Paris.

    SEXTA - FEIRA

    Gustavo garante Kitty que ela s viajar com ele. Kitty finge no conhecer Gustavo e embarca sem ele. Salvador incorpora Afeganisto e faz com que Dirce brigue com ele. Afeganisto no entende por que Dirce lhe pede que nunca mais aparea em sua vida. Gustavo pede dinheiro na rua para voltar para casa. Samantha recebe um car-to de Kitty se desculpando pelo roubo e afirmando que a irm conseguir dar a volta por cima.

    SBADO

    Meire conta para Castilho que acredita ter consegui-do afastar Dirce de Afeganisto. Caque beija Laura. Laura avisa a Marcos que j sabe quem sua me. Samantha sonha com o sulto. Netto avisa a Tina que os seus bens e os de Nicolas foram bloqueados at que a justia apure as negociatas de Pedro.

    SEGUNDA - FEIRA

    Vincius apresenta o projeto de Irene em seu lugar. Marina mostra uma foto antiga de Miguel para ele. Irene descobre o golpe de Vincius e o expulsa de sua casa. Jlia discute com Edgard para jantar com seus irmos. Marina combina de sair com Tas e Pedro, e Joo/Miguel tenta disfarar seu incmodo. Irene conta para Lgia por que terminou seu romance com Vincius. Bernardo v Durval gastar o dinheiro de Marlene, reservado para as compras de supermerca-do, com apostas.

    TERA - FEIRA

    Miguel conta para Lauro que conheceu Pedro. Marlene exige que Bernardo confesse para Marta que pegou o dinheiro do buf. Miguel no percebe quando deixa cair sob a mesa o origami em papel que fez. Marlene ajuda Guida ao v-la passando mal na rua. Marta repreende Jlia por causa de Bernardo. Virgnia arruma um emprego para Ar-thurzinho. Jlia comenta com Marlene sobre o v-cio de Durval. Miguel observa Lgia em frente casa de Vicente.

    QUARTA FEIRA

    Pedro apresenta Tas para Jlia, que fica descon-certada. Vicente tenta ser gentil com Tas. Marlene descobre uma mentira de Durval e fica intrigada. Durval compra um presente para Bernardo. Elisa se preocupa com Jlia depois do encontro que ela teve com Pedro. Bernardo finge no se emocionar com sua festa surpresa. Lgia se esfora para manter a naturalidade diante de Laila. Branca deixa Lus so-zinho na festa de Bernardo. Tas tenta se aproximar de Jlia.

    QUINTA - FEIRA

    Miguel foge de Lgia. Lgia encontra o origami de Mi-guel e fica intrigada. Pedro e Tas falam com Marlene sobre a viagem de Bernardo. Guida apoia Elisa. Irene pensa em adotar o beb de uma funcionria de sua empresa. Irene decide tomar conta de Joaquim para que a irm saia com Vicente. Lgia encontra uma fita com uma entrevista de Miguel e entrega para Pedro. Lus avisa a Branca que Esther ir morar com eles por um tempo. Isabel d uma entrevista no lanamen-to de seu livro.

    SEXTA - FEIRA

    Pedro convida Joo/Miguel para assistir, com ele e Bernardo, a uma fita com a entrevista de seu pai biolgico. Irene comenta com Lgia que pensou em adotar o beb de uma funcionria de sua empresa. Edgard comemora a possibilidade de Jlia estar grvida. Joo/Miguel marca de sair com Marina. Elisa repreende Jlia por pensar em engravidar para agradar Edgard. Lus v a entrevista de Isabel na TV e decide procur-la. Elisa e Jlia arrumam Guida.

    SBADO

    A fita com a entrevista se rasga e Joo/Miguel se oferece para consert-la. Irene fala com Diana so-bre a vontade de adotar o filho que ela espera, mas se arrepende. Miguel tem um pesadelo com Lgia. Pedro leva Bernardo para passear. Guida encontra o teste de gravidez de Jlia e decide conversar com a sobrinha. Marta discute com Guida. Irene confessa para Lgia que pretende adotar uma criana. Joo/Miguel queima a fita com sua entrevista.

    SEGUNDA - FEIRA

    Vincius pede que Regina o deixe se explicar. Rafael encontra o endereo de Lauro e Teresa fica apreen-siva. Paula decide alugar um apartamento no Leme. Karen convoca Lus Fernando para voltar para casa e Norberto comemora. Hel v Guto insultar Rafael e Ivan. Aderbal tem uma ideia para construir uma nova rodoviria em Jatob. Ins descobre que Evandro trai Beatriz. Diogo reclama da implicncia de Dora com sua profisso. Rafael conta para Teresa e Estela que jantar com a famlia de Las.

    TERA - FEIRA

    Murilo e Alice discutem. Paula no consegue contar para Tadeu que alugar um apartamento. Estela in-centiva Teresa a mandar um convite de casamento para Lauro. Vincius discute com Cris. Ins humilha Alice. Valeska se insinua para Lus Fernando. Ins pede para Alice ajud-la a se arrumar. Valeska ouve Paula conversar com Karen sobre o apartamento. Ra-fael desabafa com Ivan sobre Las. Aderbal e Queiroz acertam os detalhes sobre o plano contra a antiga rodoviria.

    QUARTA FEIRA

    Diogo se incomoda com a aproximao de Beatriz. Ins conversa com Evandro. Regina reclama da pre-sena de Ins no evento e Beatriz consegue manipul--la. Lus Fernando convence Carlos Alberto a marcar um horrio para conversar com ele. Beatriz tenta en-volver Diogo e Gabi se aproxima. Wolnei conta para Ins que Diogo irmo de Regina. Bento v Olga e Cris conversando com Dora e Regina. Beatriz pensa em Diogo. Valeska conta para Tadeu que Paula pediu para