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www.folhavideira.com EDIÇÃO 1061 - ANO X - SEXTA, SÁBADO E DOMINGO, 24, 25 E 26 DE AGOSTO DE 2018 - VIDEIRA E REGIÃO - R$4,00 J ORNAL F OLHA Na comarca de Videira, 46.772 eleitores estão re- gistrados e aptos a votar na eleição de outubro deste ano. Nos quatro municípios também houve o cancelamento e suspensões de títulos. APTOS À VOTAR JASC Comarca de Videira tem 46.772 eleitores Competição tem recorde de inscritos PÁGINA 09 PÁGINA 15 DIA DE CAMPO Evento abordará implantação e manejo de pastagens JF VARIEDADES PÁGINA 06 PÁGINA 08 O pagamento da contribuição sindical passou a ser opcional desde novembro de 2017, quando entrou em vigor a reforma trabalhista. TAXA SINDICAL Agricultores ainda recebem cobrança PÁGINA 09 VALORIZAÇÃO MEC atribui conceito 4 à cursos da Unoesc PÁGINA 13 AGILIDADE Correios poderão emitir carteira profissional PÁGINA 06 Na manhã de terça-feira (21) foi realizado o lançamento do jornal APAE em Destaque, uma parceira firmada entre o Jornal Folha e a APAE de Videira. Além do lançamento do jornal, foram inauguradas a rampa de acesso ao bosque e a academia ao ar livre, que foram realizadas com recursos arrecadados com o auxilio da comunidade. APAE lança jornal e inaugura melhorias CONQUISTAS

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www.folhavideira.com

EDIÇÃO 1061 - ANO X - SEXTA, SÁBADO E DOMINGO, 24, 25 E 26 DE AGOSTO DE 2018 - VIDEIRA E REGIÃO - R$4,00

JORNAL FOLHA

Na comarca de Videira, 46.772 eleitores estão re-gistrados e aptos a votar na eleição de outubro deste ano. Nos quatro municípios também houve o cancelamento e suspensões de títulos.

APTOS À VOTAR

JASC

Comarca de Videira tem 46.772 eleitores

Competição tem recorde de inscritos

PÁGINA 09

PÁGINA 15

DIA DE CAMPO

Evento abordará implantação e manejo de pastagensJF VARIEDADES PÁGINA 06

PÁGINA 08

O pagamento da contribuição sindical passou a ser opcional desde novembro de 2017, quando entrou em vigor a reforma trabalhista.

TAXA SINDICAL

Agricultores ainda recebem cobrança

PÁGINA 09

VALORIZAÇÃO

MEC atribui conceito 4 à cursos da UnoescPÁGINA 13

AGILIDADE

Correios poderão emitir carteira profissionalPÁGINA 06

Na manhã de terça-feira (21) foi realizado o lançamento do jornal APAE em Destaque, uma parceira firmada entre o Jornal Folha e a APAE de Videira. Além do lançamento do jornal, foram inauguradas a rampa de acesso ao bosque e a academia ao ar livre, que foram realizadas com recursos arrecadados com o auxilio da comunidade.

APAE lança jornal e inaugura melhorias

CONQUISTAS

OPINIÃO Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018

A interrupção da gravidez, também conheci-da como aborto, é caracterizada pela retirada de um embrião ou feto antes que chegue a termo (cerca de 40 semanas), o que resulta na sua morte.

O aborto pode ser de dois tipos:Aborto espontâneo: aquele que ocorre de

maneira natural.Aborto induzido: aquele que ocorre quando

o fi nal da gestação é feito por meio da ingestão de remédios ou da curetagem, um procedimento cirúr-gico em que há a raspagem da parede uterina para a retirada do embrião ou feto.

Em nosso país, o aborto induzido é conside-rado crime contra a vida humana previsto pelo Có-digo Penal Brasileiro desde 1984.

Fazer um aborto induzido pode acarretar em detenção de um a três anos para a mãe que causar o aborto ou que dê permissão para que ou-tra pessoa o cometa. Neste último caso, a pessoa que realizou o procedimento pode pegar de um a quatro anos de prisão.

Quando o aborto induzido é provocado sem o consentimento da mãe, a pessoa que o provocou pode pegar de três a dez anos de reclusão.

Situações em que o aborto não é considerado crime contra a vida humana.

O aborto no Brasil somente não é qualifi cado

como crime em três situações:Quando a gravidez representa risco de vida

para a gestante.Quando a gravidez é o resultado de um

estupro.Quando o feto for anencefálico, ou seja, não

possuir cérebro. Esse último item foi julgado pelo STF em 2012 e declarado como parto antecipado com fi ns terapêuticos.

As gestantes que se enquadrarem em uma dessas três situações tem respaldo do governo para obter gratuitamente o aborto legal através do SUS

Parte da população, principalmente a fe-minina, luta para que as mulheres tenham o di-reito de escolher se desejam ou não levar uma gestão até o fi m.

Motivos religiosos e demagogos à parte, uma das principais alegações dos grupos a favor da legalização da prática é que o fato de o aborto ser ilegal não evita que ele seja realizado, porém coloca em risco a vida de muitas mulheres que recorrem à clandestinidade.

No entanto, a grande maioria da população é contra a prática e há grupos que protestam pedin-do que o aborto seja também considerado crime nas três situações descritas acima.

(Informações do site Jubrasil)

Nossa sexta foi top! Obrigado a todos os envolvidos!

Aborto - O que diz a lei

02página

JORNAL FOLHA

EDITORIAL

EXPEDIENTE

Gestores escolares de Videira recebem capacitação

Cleusa Vedovatto

Divulgação PMVFoto Comentário

A Secretaria Municipal de Educação ofereceu um dia de vivência proporcionando para os diretores das unidades escolares aonde fo-ram trabalhadas as capacidades de liderança a partir do controle da Inteligência Emocional vencendo crenças limitantes e crenças for-talecedoras, essas ferramentas foram ofertadas como dicas ações e estratégias para o controle da inteligência emocional fortalecendo a capacidade de liderar e de ser liderada dos gestores. O intuito maior foi de subsidiar conhecimento para os gestores das escolas.

Dia de sol com algumas nuvens e névoa ao amanhecer. Possibilidade de chuva.

Segunda

27/08190-30

máx.

min.

Sábado

25/0813070

máx.

min.

Dia de sol, com geada ao amanhecer. As nuvens aumentam no decorrer da tarde.

Dia de sol, com geada ao amanhecer. As nuvens aumentam no decorrer da tarde.

Domingo

26/0815°-20

máx.

min.

EDITORA FOLHA DE VIDEIRA LTDA-MERua Veneriano dos Passos, 178 - Sala 01 Edifício Primavera - Centro - Videira/SCCNPJ. 06.017.462/0001-06

As opiniões emitidas em artigos assinados, são de res-ponsabilidade dos autores, não correspondendo necessariamente a opinião deste jornal. Registro de pessoa jurídica 077, no livro PJ-01, registro Nº 4 no livro B -1, folha 04, em 09 de maio de 2013.

ASSINATURA ANUALÁ vista: R$ 200,00Boleto Bancário: 04 x R$ 50,00

ASSINATURA SEMESTRALÁ vista: R$ 120,00Boleto bancário: 03 x R$ 40,00

FUNDADORSérgio Marafon (in memorian)

REPORTAGEMPatrícia Serafi niReg. nº 0006175/[email protected]

GESTOR DE TECNOLOGIASErmes Carletto Junior

DIREÇÃO GERALMário Luis Bogonifi [email protected]@folhavideira.com

DIAGRAMAÇÃO - DESIGNAlessandro Trancoso dos [email protected]

Fale conosco: 3566-2727www.folhavideira.com

facebook.com/folhavideira

[ ]JF JORNAL FOLHA

Previsão do tempo

Fonte: Epagri/Ciramwww.ciram.epagri.sc.gov.br/

Videira - SC

A - São contrários a mudanças na atual lei do aborto.B - Querem que o oborto seja permitido em mais casos.C - Querem que o oborto deixe de ser considerado crime em qualquer casos.D - Pessoas que responderam outras opções.E - Não sabem ou não opinaram.

ENQUETEO que os brasileiros acham sobre a mudança na atual lei de aborto?

20%14%

3%

28%

35%

A B C D E

FONTE: DATAFOLHA

[email protected]

PriscoCláudio Prisco Paraíso

PRESENTE E PASSADO

GERAL/POLÍTICAVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 03página

JORNAL FOLHA

INFORMEEXPRESSO

A BRF celebrou seus 84 anos no último dia 18 com uma série de ações sociais, realizadas em mais de 30 cidades do Brasil e Argentina. Mais de 1,5 mil voluntários se envolveram nas atividades, que bene-fi ciaram cerca de 16 mil pessoas. Ações como revitali-zação de espaços comunitários, mutirões de doação de sangue entre outras atividades foram destaque.

BRF beneficia cerca de 16 mil pessoas em seu aniversário

O Instituto Geral de Perícias (IGP) de Santa Catarina convoca os aprovados e já nomeados em concurso público de Auxiliar Criminalístico, con-forme Edital 001/2014 para matrícula no Curso de Formação. Os relacionados devem comparecer às 7h do dia 19 de novembro de 2018 na 1ª Gerência Mesorregional de Perícias, em Palhoça.

IGP de SC convoca candidatos aprovados em concurso para curso

FONTE: DIVULGAÇÃO

Leitor e amigo do blog, o administrador de em-presas Sérgio D’Ivanenko traçou um paralelo com alguns dos principais personagens des-

ta eleição e suas participações eleitorais há 24 anos. Quase todos já estavam na vida pública e disputando mandatos. D’Ivanenko analisou a resenha eleitoral de 1994. “Passados 24 anos, verifi quei que a maioria dos candidatos que irão concorrer aos cargos majoritários na eleição de 2018 participaram do processo eleitoral em 1994.” Confi ra:- Décio Lima – suplente de deputado estadual com 10.824 votos;- Ideli Salvatti – deputada estadual com 11.832 votos;- Gelson Merisio – não participou da eleição;- Esperidião Amin – candidato à Presidência – vota-ção em SC: 517.375 votos;- Raimundo Colombo – suplente de deputado federal com 39.815 votos;- Mauro Mariani – suplente de deputado estadual com 15.671 votos;- Paulo Bauer – deputado federal com 71.852 votos,- Jorginho Mello – deputado estadual com 19.104 votos.

Em 1994, o deputado federal mais votado foi Luiz Henrique da Silveira, com 99.518 votos. Já o de-putado estadual com maior número de votos foi Cesar Souza, com 36.115. Outra curiosidade foi a coligação do PT com PSDB para todos os cargos na eleição estadual.

A Epagri de Videira recebeu na última se-mana um grupo vindo do Espírito Santo. As cer-ca de 40 pessoas estiveram ao município para conhecer mais sobre a produção de sucos, vinhos e espumantes. Os visitantes foram recebidos e acompanhados pelo pesquisar e gerente da Esta-ção Experimental, Vinicius Caliari.

Epagri de Videira recebe grupodo Espírito Santo

FONTE: RÁDIO VIDEIRA

A Saúde de Santa Catarina atingiu uma marca signifi cativa: mais da metade (60%) das consultas e exames estão praticamente sem fi la de espera. O ín-dice é resultado da efi ciência da Central Estadual de Regulação Ambulatorial (CERA), que tem como fun-ção adequar as demandas dos procedimentos a partir da oferta disponibilizada pelas unidades hospitalares.

Saúde de SC reduz espera em filas para exames e consultas

FONTE: DIVULGAÇÃO

MÃO NA MASSAAté de forma surpreendente para

alguns observadores da cena política, o governador Eduardo Moreira está tra-balhando forte em favor da candidatura de Mauro Mariani. Embora não detenha muita musculatura eleitoral, Moreira tem base em Criciúma e tenta, de alguma ma-neira, suprir, em favor do correligionário, a ausência de candidatos sulistas nas três chapas majoritárias que lideram as pes-quisas.

APOIONão é novidade que o voto é secreto.

Mas voto que marca a vida de líder políti-co, costuma deixar uma história diferente.O deputado estadual Milton Hobus, candi-dato à reeleição, lembrou do primeiro voto dele, em 1978. O prefeito de Rio do Sul que ele ajudou a eleger naquele ano, hoje é eleitor dele. O ex-prefeito Artenir Werner, agora empresário do ramo de educação relembrou velhos tempos em encontro com Hobus esta semana. Milton Hobus que recentemente também administrou a cidade por dois mandatos.

VERGONHANa calada da noite de quinta-fei-

ra, “fora da agenda”, o presidente Michel Temer recebeu os ministros Dias To� oli e Luiz Fux, que vão assumir, respectiva-mente, a presidência e a vice do Supre-mo Tribunal Federal no mês que vem. Na pauta, o aumento que suas excelências querem se autoconceder e que depende da aprovação do Congresso e da sanção presidencial. Encontros desta natureza exalam um cheiro azedo. Temer é alvo de duas denúncias que estão no STF, articu-la o congelamento do reajuste dos ser-vidores públicos e administra um cofre que está vazio e com saldo negativo de R$ 160 bilhões.

ROMBOSe os supremos integrantes da toga

conseguirem o aumento, o que é mais do que provável, o efeito cascata pode pro-vocar um impacto de R$ 6 bilhões ao ano. O Brasil é o paraíso da farra corporativa com dinheiro público, que falta nas áreas fi ns, como infraestrutura, Saúde, Educa-ção e Segurança.

O auditório da Unoesc de Videira esteve lotado na tarde da terça-feira, 21. No local, es-tiveram reunidos empresários, representantes dos órgãos de classe, agentes públicos e a co-munidade em geral para discutir sobre apren-dizagem profissional em uma audiência pública promovida pelo Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina.

Audiência pública debate aprendizagem profissional

FONTE: RÁDIO VIDEIRA

POLÍTICA Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201804página

reeleito em 2014. Na eleição da nova mesa da Assem-bleia em 2017, Aldo Schneider foi eleito vice-presidente, na gestão presidida pelo deputado Silvio Dreveck, do PP. Foi celebrado acordo de rodizio do mandato de dois anos. Dreveck renunciou em fevereiro de 2018 e Sch-neider assumiu a presidência. Realizava tratamento contra um câncer na coluna, submetendo-se à quimio-terapia. O falecimento ocorreu no Hospital da Unimed em Balneário Camboriú.

EXTINGUIR CARGOSParticipando do “Diálogo com os candidatos ao

governo”, promovido pela Fiesc, o deputado Gelson Me-risio (PSD) prometeu, se eleito, extinguir todas as Se-cretarias Regionais e 1.200 dos atuais 1.400 cargos co-missionados. Anunciou também medidas concretas para colocar mais policiais nas ruas com um combate frontal contra o crime organizado. Advertiu que se San-ta Catarina perder o controle da segurança para o crime

JORNAL FOLHA

PROJETOSNa terça-feira (21) foi realizada a 35ª ses-

são ordinária da Câmara de Vereadores de Vi-deira. Na oportunidade, estiveram na pauta das votações oito projetos de lei, dois aprovados em primeiro turno e seis aprovados em segundo turno, bem como um projeto de resolução le-gislativa, votado em turno único. Além disso, os vereadores encaminharam quatro indicações ao Executivo. Antes das votações, no entanto, dos 11 vereadores da Casa, sete deles utilizaram a tri-buna para fazer suas colocações. Entre os assun-tos mais comentados esteve o andamento dos trabalhos de transição entre a Casan e a Visan. Por este motivo, o presidente do Legislativo, ve-reador Edinei Menegon, em seu espaço na tribu-na, sugeriu que o diretor geral da Visan, Sandro Caregnato, compareça na Câmara para tirar as dúvidas dos vereadores e também da população em relação ao processo.

SAÚDE NO TOPODepois da divulgação dos números do Ibo-

pe para as corridas presidencial, a governador e ao Senado em Santa Catarina, o Grupo NSC de Comunicação divulgou, na segunda-feira, as prioridades do eleitorado ouvido pelo instituto entre os dias 16 e 18 de agosto. Para 53%, o futuro governador deverá priorizar a área de Saúde. A Educação vem em segundo lugar, mas bem dis-tante, com 17% das indicações dos entrevista-dos pelo Ibope. Ainda mais distante, vêm outras pautas importantes, como o combate à corrup-ção (7%), a segurança pública (6%), a geração de empregos (4%), a agricultura (3%) e o combate às drogas (2%). Os números confi rmam a gra-vidade da situação, embora venham ocorrendo esforços para melhorar o atendimento, mas a questão da Saúde é muito complexa e, sobretu-do, muito cara. Transformou-se num dos mais lucrativos negócios do nosso tempo, relegando, em não raras oportunidades, a vida humana a planos inferiores.

MERÍSIO EM VIDEIRA

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOO Tribunal Regional Eleitoral de Santa

Catarina divulgou as tabelas com a distribui-ção de tempo para rádio e televisão dos parti-dos e coligações para os cargos de governador, senador, deputado federal e deputado estadual. Na quarta-feira (22), ocorreu a reunião para ela-boração do plano de mídia, ocasião em que foi sorteada a ordem de aparição dos candidatos, partidos e coligações na propaganda eleitoral gratuita. O Calendário Eleitoral para as próxi-mas eleições estabelece a data de 31 de agosto para o início da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, que ocorrerá até a data de 4 de outubro no 1º turno, e no período de 12 a 26 de outubro, na hipótese de haver 2º turno. Mauro Mariani (MDB) fi cou com 3 minutos e 34 segundos, seguido de Gelson Merísio (PSD) com 3 minutos e 12 segundos e Décio Lima (PT) com 1 minuto e 21 segundos. Os demais candidatos somam 49 segundos.

SERENIDADEO deputado estadual Aldo Schneider

(MDB), que faleceu no domingo em Balneário Camboriú aos 57 anos de idade, era uma das revelações políticas do Vale do Itajaí. Natural de Agrolândia, fez estudos em Herval d’Oeste e Florianópolis e formou-se em Gestão Empre-sarial na Uniaselvi. Filiou-se ao PMDB em 1987. Foi eleito o primeiro prefeito de Victor Meirel-les, após a emancipação política em 1996. Fez o sucessor e acabou sendo eleito para o segundo mandato de prefeito em 2000. Em 2003, assu-miu a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Ibirama. Sete anos mais tarde conquistou o primeiro mandato de deputado estadual, sendo

Na noite da última quinta-feira (23) aconteceu no Centro Comunitário da Capela de Santa Lúcia o 6º Encontro Macrorregional da Coli-

gação “Aqui é Trabalho”, com a participação de Gel-son Merísio (PSD) candidato a Governador de Santa Catarina, João Paulo Kleinubing (DEM), candidato a Vice-governador, Esperidião Amin (PP) e Raimundo Colombo (PSD), candidatos ao Senado Federal, além do prefeito Dorival Borga e diversas lideranças muni-cipais. Centenas de pessoas acompanharam o evento. A caravana com a comitiva passou também por Cam-pos Novos, Ibiam e Tangará.

FOTO: DIVULGAÇÃO

POLÍTICAVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 05página

JORNAL FOLHA

organizado haverá queda na qualidade de vida e a perda de investimentos em turismo e outros seto-res econômicos. Durante a exposição, disse que a educação dará prioridade ao ensino técnico, à for-mação de professores e à instrumentação com no-vas ferramentas para motivação dos alunos. Disse, fi nalmente, que a única área que vai aumentar no governo, se tiver sucesso eleitoral, é a do meio am-biente, com a contratação de técnicos para aprova-ção de projetos que dependem de licenças ambien-tais. Citou uma cifra estonteante. Santa Catarina tem hoje represados projetos que totalizam mais de 50 bilhões de reais e que deixaram de ser inves-tidos por falta de licenciamento.

INCENTIVOSParticipando do encontro promovido pela

Fiesc, o deputado federal Décio Lima (PT) fez um apelo aos empresários para que o encarem como parceiro da nova gestão. Enfatizou que o governo não pode ser indiferente ao povo, mas tem que ser parceiro. Manifestou preocupação com o índice de confi ança dos industriais, que caiu no primei-ro semestre em Santa Catarina e constatou que “o diagnóstico de Santa Catarina é preocupante”. De-pois de criticar a inefi ciente estrutura do Estado, prosseguiu: “O Estado precisa ser forte em educa-ção, saúde, segurança e geração de empregos, com indutor dos investimentos”. Décio Lima defendeu revisão na atual política de incentivos fi scais, di-zendo que 80% das concessões não passaram pelo Confaz. E denunciou que para uma arrecadação anual de R$ 126 milhões, o governo concede isen-ções fi scais de 6 bilhões. O candidato petista falou dos pontos fracos da indústria catarinense e anun-ciou um arrojado plano de transporte e logística: “Santa Catarina tem que sair do atraso, moderni-zando os cinco portos, que hoje não tem logística, interligando-os com as cadeias produtivas.”

Na comarca de Videira, 46.772 eleitores estão registrados e aptos a votar na eleição de

outubro deste ano. São 37.351 no município de Videira, 3.554 em Salto Veloso, 3.094 em Arroio Trin-ta e 2.763 em Iomerê. Nos qua-tro municípios também houve o cancelamento de 3.310 títulos e a suspensão de outros 625. Os nú-meros, segundo o chefe do Car-tório Eleitoral Antonio Carlos Zucolotto Junior, são atuali-zados com base na data de 22 de agosto.

“Na nossa zona elei-toral, que engloba quatro municípios, nós temos um total de 46.772 eleitores. Falando em números es-pecíficos, Arroio Trinta con-ta com 3.094, Iomerê 2.763, Salto Veloso 3.564 e Videira 37.351 eleitores. A legisla-ção estabelece critérios para verificação automática com base em dados fornecidos pelo IBGE, essas informações são atualizadas e sempre que há a identificação da necessidade de ser tomada alguma providência, essas providências são determi-nadas pelo tribunal, isso já ocor-reu no passado, em Iomerê, por exemplo” esclarece.

Quanto aos mesários que vão atuar no dia da eleição, Zucolotto explica como serão

convocados.“A grande maioria dos

mesários convocados possuem cadastro no Portal do Eleitor, que é um cadastro da Justiça Elei-toral que o próprio eleitor faz e que viabiliza a comunicação eletronicamente, que passa a ter validade jurídica. No dia 21 de agosto nós encaminhamos as convocações eletronicamente

para os eleitores com cadastro no Portal do Eleitor, foram 416 convocações encaminhadas. A partir desse envio cada eleitor tem o prazo de cinco dias para acessar o Portal do Eleitor e confirmar a convocação , o que esperamos que ocorra rapida-mente, pois estamos falando de pessoas que voluntariamente se inscreveram para atuar como mesários. O restante das con-

vocações vão ser entregues pelo Cartório Eleitoral nos próximos dias, sendo em torno de 250 convocações” comenta.

Em relação às urnas, elas já estão em Videira. Na próxima segunda-feira, 27, técnicos do TRE iniciarão o trabalho de ma-nutenção dos equipamentos que serão usados no pleito.

“Nós temos 174 urnas, nesse número já estão inclusas as urnas exce-dentes. Elas estão arma-zenadas no quartel da Po-lícia Militar e teremos sete técnicos de urna para tra-balharem com as urnas, fazendo a manutenção, limpeza, troca de peças e prestar suporte no dia da votação. Um técnico já iniciou as atividades na última segunda-feira (20) e atuará como supervisor e os demais iniciam as

atividades nessa segunda-feira (27). É um trabalho essencial para a realização das eleições, afinal de contas o processo é eletrônico e precisamos de pes-soas capacitadas para realizar a manutenção e configuração das urnas” finaliza.

O primeiro turno das elei-ções acontece no dia 7 de outu-bro e o segundo turno no dia 28 do mesmo mês.

FONTE: RÁDIO VIDEIRA

ELEIÇÕES 2018

Comarca de Videira tem 46.772 eleitores aptos a votar- Em Tangará, Merísio ouviu do prefeito Nadir Baú

da Silva, “O jeito de governar do MDB não interes-sa a nenhum prefeito de Santa Catarina”. Na da de anormal, se Nadir não fosse fi liado ao PR, partido que está na coligação de Mauro Mariani (MDB). - A inauguração da revitalização da SC 135 en-tre Videira e Tangará marcada para a tarde de sexta-feira (24) foi cancelada devido ao mau tem-po e nova data será marcada. O evento aconteceria no portal de entrada de Pinheiro Preto e tinha pre-sença confi rmada do governador do Estado Edu-ardo Pinho Moreira.

CAFÉZINHO

INEFICIÊNCIAO deputado Mauro Mariani (MDB) foi o ter-

ceiro e último candidato ao governo a falar du-rante o encontro promovido pela Fiesc. Combateu o tamanho do governo, criticou sua inefi ciência, prometeu enxugar a máquina com o fi m das re-gionais e com a redução de estruturas em Flo-rianópolis. Começou enfatizando que conhece as difi culdades enfrentadas pelos empresários. Per-demos parte do parque fabril de Santa Catarina por equívocos do governo federal. Mariani repetiu várias vezes que o governo está em débito com a sociedade. E elencou os quatro pontos principais: saneamento básico, ensino médio, hospitais e fi -

nanças. Revelou que Santa Catarina é o sexto pior Estado da Federação em termos de fi nanças “tudo por conta da inefi ciência, por instituições que custam caro e não funcionam”. É preciso recolher a excelência da sociedade e transferi-la a alguns setores do governo que Santa Catarina se tornará o melhor Estado do Brasil. Defendeu a melhoria do turismo, que hoje representa 13% da economia catarinense, e incentivo a inovação, que faturou 15 bilhões de reais em 2017. Concluiu a fala defen-dendo a criação de um Fundo de Desenvolvimento Regional pelo BRDE, visando atender as regiões mais deprimidas do Estado.

ECONOMIA Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201806página

JORNAL FOLHA

Santa Catarina está em primeiro lugar no novo Ranking de Efi ciência Estadual lançado pelo Instituto Datafolha e pela Folha de S. Paulo. De uma escala de nota de zero a 1, alcançou 0,635, seguida por São Paulo com 0,574, Paraná 0,533, Pernambuco 0,517 e Espírito Santo 0,517. Com nota acima de 0,5, esses Estados são considerados efi cientes. O estudo analisou 17 variáveis, ava-liando o quanto de saúde, educação, segurança e infraestrutura um estado oferece aos seus ha-bitantes com os recursos arrecadados. Isso pode ser verdadeiro quanto ao interior, mas Florianó-polis infelizmente não corresponde a isso. A Ca-pital, que até os anos 80 foi a grande propulsora dos projetos que fi zeram de SC o que ela é hoje, parou no tempo e é uma cidade confl agrada – de um lado os órgãos da União, que criaram um pânico jurídico-criminal no meio empreende-dor; de outro, empresas que tentam tirar a cida-de da estagnação que já dura quase três décadas

mas esbarram em decisões e sentenças que, no mais das vezes, já partem direto para a demoli-ção. Hoje, a rigor, só há uma única obra andando dentro do cronograma na cidade: a despoluição da Beira Mar Norte, feita pela Casan (na foto, as placas explicativas para a população). Esse esta-do de coisas foi escancarado pela revista Exame na sua última edição especial ‘O Sonho de um país moderno’, em que Florianópolis “ganhou” uma página de divulgação negativa por conta do temor que a concessionária do novo aeroporto, a suiça Zurich, tem de inaugurar o terminal em agosto de 2019 mas o estado não ter construído a estrada de acesso. Dias atrás, o CEO da Zurich Tobias Markert concedeu uma entrevista à jor-nalista Estela Benetti, em que elogia os catari-nenses, mas mostra toda sua indignação com os impeditivos que podem fazer mais um absurdo acontecer na Capital: o aeroporto fi car pronto, mas os passageiros não podendo chegar até ele.

Markert afi rmou que “entre os pontos fortes que constatei ao trabalhar aqui estão a elevada capacidade de relacionamento interpessoal e o elevado nível de motivação das pessoas. E um ponto crítico que logo percebi é a falta de infra-estrutura. Vivo isso diretamente com a demora para a construção do acesso ao aeroporto. Mas vejo também falta de infraestrutura hoteleira. A cidade deveria ter hotéis cinco estrelas. Eu já disse e vou repetir mais uma vez. Construir um aeroporto para 8 milhões de passageiros é fácil. Mas é preciso ter boas estradas e bons hotéis para acolher esses 8 milhões de passageiros”. O mesmo se pode dizer quanto à despoluição da Beira Mar: essa obra só vai ser um verdadeiro legado para a Capital se a avenida ganhar ma-rina, restaurantes, um hotel internacional na Ponta do Coral e outros equipamentos de alta qualidade. Se for só para tomar banho de mar, é quase uma inutilidade.

Economia estadual e o que mexe com seu bolso - [email protected]

BondeconomiaFernando Bond

CAPITAL NÃO FAZ JUS AO ESTADO QUE ÉPRIMEIRO LUGAR EM EFICIÊNCIA NO PAÍS

FOTO: PLACAS DA CASAN NA BEIRA MAR NORTE - CRÉDITO: FERNANDO BOND

O Ministério do Trabalho e Emprego pretende am-pliar os pontos de emissão da carteira de traba-lho em todo o país, sem custos para os cidadãos.

A ampliação seria possível por meio de um acordo em discussão com os Correios, que têm agências nos 5.570 municípios brasileiros.

A emissão do documento continuará gratuita. De acordo com o ministério, a taxa de entrega da cartei-ra expedida pelos Correios seria custeada pela pasta. O custo do serviço ainda está sendo avaliado.

O objetivo do acordo é permitir que todos os trabalhadores brasileiros, em especial os que vivem nos municípios mais distantes dos grandes centros, tenham acesso ao documento.

A carteira de trabalho é obrigatória para toda pessoa prestar algum tipo de serviço, seja na indús-tria, no comércio, na agricultura, na pecuária ou de natureza doméstica.

Os registros das atividades do trabalhador fei-tos no documento garantem o acesso a alguns dos principais direitos trabalhistas, como seguro-desem-prego, benefícios previdenciários e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

CORREIOSAgências poderão emitir CTPS sem custo

Como saber se um município está crescendo e se desen-volvendo? Um dos indica-

dores é o volume de transações imobiliárias, pois mostra que os investidores estão direcionando seus investimentos para nossa cidade, acrescido por outro fator, que é a capacidade econômica das pessoas em adquiri-los ou usufruí-los.

Analisando os números dos valores arrecadados com o ITBI (Imposto que incide sobre negócios imobiliários) em Videi-ra, constata-se um crescimento vertiginoso, que traduz na valo-rização dos imóveis e no cresci-mento das negociações.

Prova disso que em aná-lise comparativa dos meses de janeiro a julho, no ano 2016 a ar-recadação média do ITBI foi de R$ 143 mil reais/mês, enquanto que no ano de 2017 a arrecada-ção no mesmo período teve um crescimento de 20% e atingiu R$ 173,2 mil reais/mês. Porém, no mesmo período de 2018, a arrecadação média superou os R$ 230 mil reais/mês, tendo um aumento de 32,9%, o que se comprova que Videira se tornou o destino de investidores, incre-mentando o valor dos imóveis e aumentando as transações

imobiliárias. Além disso, outros indica-

dores demonstram que Videira virou referência regional, como os relacionados a criação de em-pregos e investimentos realiza-dos. Nestes dois quesitos, Videira tem se destacado, já é o 2º mu-nicípio que mais criou postos de trabalho e o 5º que mais investiu, proporcionalmente a sua arreca-dação, no Estado.

Para o Secretário de Admi-nistração, Gentil Gaedke, este nú-mero representa que a economia local está bastante aquecida.

“Um bom termômetro

para medir o andamento da economia de um município é o volume de transações imobili-árias, por dois aspectos. O pri-meiro é por que mostra que os investidores e a população es-tão otimistas com o Município. O segundo, é que o mercado imobiliário está impulsionado pelos grandes investimentos que estão vindo para Videira, uma vez que a administração municipal está trabalhando como agente facilitador dos empresários, geradores de mais empregos, e emprego é dignidade”, destacou.

DESENVOLVIMENTO

Investidores têm Videira como referência regional

FONTE: RCN

Números do mercado imobiliário apresentaram exponencial crescimento e valorização dos imóveis no município de Videira

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

Acordo com a empresa está em estudo pelo Ministério do Trabalho

ECONOMIAVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 07página

JORNAL FOLHA

A Folha de São Paulo e o Datafolha divulgaram no domingo (19) o Ranking de Eficiência dos Estados – Folha (REE-F) que coloca Santa Catarina em primeiro lugar no Brasil entre os estados que entregam mais educação, saúde, infraestrutura e seguran-ça à população utilizando o menor volume de recursos financeiros. No ano passado já havíamos conquistado o segundo lugar no Ranking de Competitividade dos Estados. Mas ainda pairavam dúvidas sobre a efici-ência da gestão. Com esse novo e retumban-te ranking, podemos bater no peito e dizer: somos o número 1.

A metodologia que nos colocou no topo do ranking considera 17 variáveis agrupa-das em seis componentes para calcular a efi ciência na gestão e quantifi car o cum-primento de funções básicas e previstas em lei pelos governos estaduais, segundo seus recursos fi nanceiros.

O mais relevante de todo esse reco-nhecimento, é que ele avalia um período de

gravíssima crise econômica nacional (2015 a 2017), da qual não escapamos. O que nos fez diferentes foram as decisões tomadas nas úl-timas duas gestões de governo.

Não faltaram críticas sobre algumas delas. Talvez o exemplo mais emblemático seja a renegociação das dívidas com a União, puxada por nós e que acabou benefi ciando todos os estados, que a partir de 2016 fecha-ram acordos com a União para alongar R$ 460 bilhões em dívidas por 20 anos. Ouso di-zer que alguns estariam em pior colocação no ranking, não fosse a iniciativa de Santa Ca-tarina. Mas foi uma luta árdua. Vimos a im-prensa nacional voltada contra nós e muitos até dentro do governo duvidaram que poderí-amos fazer. Mas fi zemos.

Assim como fizemos a reforma da nossa previdência, mudamos a forma de remuneração da segurança pública, alça-mos a transparência dos dados a um novo patamar, apenas para citar algumas con-quistas que nos levaram até esse momen-

to. E fizemos isso sem aumentar impostos nem atrasar salários. Não foi milagre, foi trabalho coletivo. A combinação entre in-dústria, serviços e impostos foi a que nos levou ao topo. O empreendedorismo dos catarinenses, com a base industrial mais diversificada do Brasil, e a decisão de não aumentar carga tributária nem no auge da crise, possibilitou que outro importantís-simo título, o de maior geração de empre-go, fosse alcançado. Repito: tudo isso no auge da crise. O governo fez o seu papel e foi parceiro dos setores produtivos.

Infelizmente agora, que o pior passou, temos visto uma perigosa apatia tomar con-ta da administração estadual. Uma chuva de queixas e a venda de pessimismo que afasta os investidores ameaça tudo o que conquis-tamos em conjunto com a iniciativa privada. Antecipações salariais feitas há mais de déca-da não foram honradas. Um alerta que preci-sa da nossa atenção e da nossa análise nessa véspera de eleições.

Doutor em Direito Público - [email protected]

VisorAntonio Marcos Gavazzoni

COMO SE FEZ O MELHOR ESTADO DO BRASIL

Em processo de implan-tação desde o início do ano, a adesão ao eSocial

já conta com o registro de um milhão de empregadores do país. Esse número foi atingido na terça-feira (21), segundo in-formou a Receita Federal.

A ferramenta unifica as informações fiscais, previden-ciárias e trabalhistas dos em-preendedores em um banco de dados administrado pelo governo federal, integrando dados do Ministério do Trabalho, da Caixa Econômica, da Secre-taria de Previdência e do Insti-tuto Nacional do Seguro Social (INSS), além da própria Receita.

Quando for totalmente implementado, o eSocial reu-nirá, em um mesmo sistema, informações de mais de 4 mi-lhões de empresas e entidades públicas e privadas, que em-pregam 44 milhões de traba-lhadores do país. A plataforma substituirá até 15 informações prestadas ao governo por ape-nas uma.

GRANDES EMPRESASA implantação do pro-

grama está sendo realizada em cinco fases. Na primei-ra, que começou no dia 8 de janeiro, o eSocial passou

a entrar em operação para as grandes empresas – que possuem faturamento anu-al superior a R$ 78 milhões – e que formam, no âmbito do programa, as chamadas empresas do primeiro gru-po. Até agora, cerca de 97% delas já integram a base de dados do eSocial, segundo a atualização mais recente.

EMPRESAS DE PORTE MÉDIO

O prazo para ingresso das empresas de porte mé-dio, aquelas com faturamento entre R$ 4,8 milhões e R$ 78 milhões, começou no último

dia 16 de julho. Até o dia 31 de agosto, os empreendedores desse grupo deverão enviar ao eSocial apenas informa-ções de cadastro e tabelas das empresas.

Apenas a partir de se-tembro é que os empregado-res de porte médio deverão incluir na plataforma informa-ções relativas a seus trabalha-dores e seus vínculos com as empresas, como admissões, afastamentos e demissões. De novembro até o fim de 2018, deverão ser incluídos dados re-ferentes às remunerações dos trabalhadores e realizado o fe-chamento das folhas de paga-mento no ambiente nacional.

PEQUENAS EMPRESAS E MEIS

Em relação às micro e pequenas empresas – com fa-turamento anual de até R$ 4,8 milhões – e aos Microempre-endedores Individuais (MEIs), a obrigação de aderir ao eSocial só terá início a partir de novem-bro, mas a ferramenta já está disponível para esse grupo. No caso do MEI, a obrigação só vale para os que possuem em-pregados registrados, que hoje totalizam um público de apro-ximadamente 155 mil empre-gadores, segundo o governo.

Os empregadores pes-soas físicas, contribuintes indi-

viduais – como produtor rural e segurados especiais – somen-te deverão utilizar o eSocial a partir de janeiro de 2019.

PLATAFORMA SIMPLIFICADA

Nos portais do eSocial, os empregadores podem in-serir diretamente as informa-ções, sem necessidade de sistemas para integração. Os MEI não precisarão de certifi-cado digital (assinatura digital válida legalmente), apenas de um código de acesso, seme-lhante ao eSocial do Empre-gador Doméstico. A platafor-ma simplificada permitirá ao microempreendedor realizar cálculos automáticos, como rescisões e férias.

Segundo a Receita, a maioria dos MEI – que não pos-suem empregados e por isso não estarão submetidos ao eSocial – continuará prestando contas ao governo por meio do Simei, o sistema de pagamen-to de tributos unificados em valores fixos mensais voltados para aos microempreendedo-res individuais. O Simei lhes garante a isenção de impostos federais como o Imposto sobre Produtos Industrializados. Para esse público, nada muda.

Um milhão de empresas já aderiram ao eSocialFONTE: AGÊNCIA BRASIL

FERRAMENTA UNIFICA

O eSocial reunirá, em um mesmo sistema, informações de mais de 4 milhões de empresas e entidades públicas e privadas

N a manhã de terça-feira (21) foi realizado o lança-

mento do jornal APAE em Destaque, uma parceira fir-mada entre o Jornal Folha e a APAE de Videira.

O projeto jornal na es-cola vem de encontro com o tema da Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, que acontece dos dias 21 à 28 de agosto, “Família e pessoa com deficiência, protagonis-tas na implementação das políticas públicas”, conforme destaca a diretora da APAE, Maria Macari.

“Como o tema dessa semana especial fala que a família e a pessoa com de-ficiência são os protagonis-tas da própria história é com orgulho que nós entregamos para eles o jornal, que con-tará as atividades desenvol-vidas por eles. Esse jornal foi desenvolvido pela professora

de Informática Educativa Je-ane Pagliari, onde os alunos participaram do processo de criação” ressalta.

A presidente da dire-toria da escola, Filomena Si-mioni Cordeiro, agradece o empenho de toda a comuni-dade para a realização de pro-jetos como esse.

“O jornal APAE em destaque tem um significa-do muito importante para a vida deles, onde os mesmos podem ver a capacidade ca-tivante que cada um possui. Quero agradecer de forma es-pecial à comunidade e todos que estiveram juntos para a conclusão da academia ao ar livre e a rampa de acesso, fi-cou maravilhoso. Os alunos estão usufruindo com muita alegria, pois para nós o que realmente é gratificante é ver a expressão de felicidade e qualidade de vida na esco-la” salienta.

A professora res-

ponsável pelo projeto, Jea-ne Pagliari, comenta como surgiu à ideia de criar um jornal na escola.

“O início do projeto se deu em junho, quando apre-sentei o projeto para a dire-tora da escola, a qual achou legal colocá-lo em prática. O projeto é um trabalho inter-disciplinar, tendo como ob-jetivo divulgar as atividades

pedagógicas realizadas na escola, envolvendo os alunos na produção do jornal, tam-bém desenvolver habilida-des no uso da informática e aproximar o entrelaçamento entre família X escola. O tra-balho iniciou com pesquisas na internet e o manuseio de um jornal comum, logo após fizemos uma visita ao Jornal Folha, onde agora contamos com o apoio da equipe que re-aliza a diagramação, impres-são e confere as matérias para que o jornal chegue prontinho na nossa escola. Acredito que expor os trabalhos dos alunos é uma forma de motivá-los a produzir” salienta.

Além do lançamento do jornal, foram inauguradas a rampa de acesso ao bosque e a academia ao ar livre, que fo-ram realizadas com recursos arrecadados com o auxilio da comunidade, proporcionando maior qualidade de vida, in-teração, e bem-estar, melho-rando tanto a rotina, quanto

a saúde física e mental de to-dos os usuários. Maria explica como foi o processo de arre-cadação dos recursos.

“Os equipamentos da academia ao ar livre nós con-seguimos através da Justi-ça do Trabalho da comarca de Caçador. A implantação desses aparelhos foi feita com recursos obtidos com a venda do Hot Dog Solidário, promoção realizada em par-ceria com a BRF na Expo Vi-deira, então todas as pessoas que compraram nosso hot dog também contribuíram para essa conquista. Parte da rampa de acesso foi fei-ta com recursos obtidos na venda da ação entre amigos APAE Noel. O jornal foi de-senvolvido através de uma parceira com o Jornal Folha, onde todo bimestre será feita a impressão dos exemplares que serão distribuídos aos assinantes do jornal e aos pais, alunos e funcionários da APAE” finaliza.

CONQUISTAS

APAE lança jornal na escola e inaugura melhorias no espaço físico

GERAL Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201808página

JORNAL FOLHA

FONTE: JORNAL FOLHA

‘‘Eu achei o projeto jornal na escola uma excelente idéia. Fazendo as-sim com que mais pessoas pos-sam conhecer a trajetória e o ma-ravilhoso trabalho que é realizado na nossa Apae. E dando também a oportunidade para que nossos alunos possam mostrar um pouco do seu dia a dia, de seus talentos e da força que temos quando nos unimos, mostrando assim que to-dos, independente das limitações, podemos ser protagonistas de nossa própria história.

Daniela Munaro, mãe de aluno

‘‘Quando estou na APAE vejo a felicidade dos alu-nos com tão pouca coisa. Ter a academia ao ar livre trouxe mais animo para os exercícios e a rampa facilitou muito pelo fato da segurança, em espe-cial aos cadeirantes para poderem participar des-sas atividades.

Adriana Casagrande Ebeling

mãe de aluno

Entrega da primeira edição do APAE em destaque foi realizada na manhã de terça-feira (21)

GERALVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 09página

JORNAL FOLHA

Durante essa semana alguns agricultores do município foram surpreendidos ao re-

ceberam ligações de uma empresa de cobranças da cidade de Chape-có. A mesma informava que as ta-xas da contribuição sindical rural, ou taxa confederativa como muitos conhecem, estariam em atraso. O não pagamento do boleto acarre-taria em cobrança judicial.

Porém, o pagamento da con-tribuição sindical passou a ser op-cional desde novembro de 2017, quando entrou em vigor a reforma trabalhista.

O fi m da contribuição sindical obrigatória foi um dos avanços da reforma trabalhista e representou uma das principais modernizações nas leis trabalhistas do Brasil. Isso signifi ca que os trabalhadores e as empresas não são mais obrigados a ceder um dia de trabalho por ano para a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), para as federa-ções estaduais e para os sindicatos.

Para auxiliar e esclarecer as dúvidas acerca dessa contribui-ção, nossa reportagem entrou em contato com o advogado Júlio Cé-sar Oltramari. Ele destaca que os produtores não devem se sentir pressionados a pagar os boletos, enviados pela Confederação Na-cional da Indústria (CNA) aos en-dereços declarados no Imposto so-bre a Propriedade Territorial Rural (ITR). Segundo ele, o Art. 579 da Lei 13.467/2017 (Reforma Traba-lhista) estabelece que o desconto da contribuição sindical está con-dicionado a autorização prévia e expressa dos contribuintes.

“Até o advento da lei 13.467/2017 (reforma trabalhis-ta), a Contribuição Sindical Rural ostentava natureza jurídica tribu-tária, por preencher os requisitos do artigo 3º do Código Tributário Nacional:

Artigo. 3º. Tributo é toda prestação pecuniária compulsó-ria, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não consti-tua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante ativi-dade administrativa plenamente

vinculada.Com o advento da Reforma

Trabalhista, houve signifi cativa alteração de alguns dispositivos da CLT:

Artigo 579 da CLT (redação original). A contribuição sindical é devida por todos aqueles que par-ticiparem de uma determinada ca-tegoria econômica ou profi ssional, ou de uma profi ssão liberal, em fa-vor do sindicato representativo da mesma categoria ou profi ssão ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no art. 591.

Artigo 579 da CLT (redação dada pela Lei nº 13.467/2017). O desconto da contribuição sindical está condicionado à autorização prévia e expressa dos que partici-pem de uma determinada catego-ria econômica ou profi ssional, ou de uma profi ssão liberal, em fa-vor do sindicato representativo da

mesma categoria. Com a alteração, a contri-

buição sindical deixou de ter na-tureza obrigatória, portanto, per-dendo seu caráter tributário, já que condicionada a prévia e expressa autorização dos componentes de categoria econômica, no caso, os proprietários rurais. Aliás, o Su-premo Tribunal Federal já deci-diu que é inconstitucional impor a contribuição assistencial a quem não for sindicalizado, conforme entendimento recentemente re-afi rmado pelo Plenário Virtual do STF, em março de 2017, no julga-mento do Recurso Extraordinário com Agravo 1.018.459, com Re-percussão Geral reconhecida e de relatoria do ministro Gilmar Men-des” comenta.

O advogado Júlio César Ol-tramari orienta que os agricultores devem fazer um pedido de impug-

nação, para evitar quaisquer pro-blemas futuros.

“Para evitar a imposição de restrições cadastrais sob a alegação de falta de pagamento, sugerimos que aqueles que tenham recebido as cobranças respectivas apresen-tem impugnação do lançamento fi scal, mediante oposição expressa à cobrança, a ser formalizada no prazo de vencimento da cobrança. O procedimento acima, de caráter meramente acautelatório deverá ser juridicamente fundamentado e devidamente instruído para que possa implicar na suspensão da exigibilidade de qualquer cobran-ça até que a questão seja dirimida pelos tribunais, nas ações que já tramitam perante os tribunais su-periores” fi naliza.

Em caso de dúvida o agricul-tor pode procurar seu advogado de confi ança.

COBRANÇA INDEVIDA

Contribuição sindical não é obrigatória, mas agricultores estão recebendo cobrança

COM INFORMAÇÕES SF AGRO

O pagamento da contribuição sindical passou a ser opcional desde novembro de 2017

CADERNO

Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018

Edição 1058 - Ano X

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[ ]JF JORNAL FOLHA

Paróquia promove jantar e lançamento de livro nesse sábado

JANTAR ITALIANO

Pág 06

Secretaria de Agricultura e Epagri promovem palestras sobre pastagens

DIA DE CAMPO

Pág 06

Aniversário da empresa foi comemorado com a comunidade

BRF 84 ANOS

Pág 07

ENVENENAR ANIMAIS É CRIMEO ENVENENAMENTO DE ANIMAIS ESTÁ PREVISTO NA LEI

DE CRIMES AMBIENTAIS E DÁ CADEIA

página 03

Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018CADERNO

02página JORNAL FOLHA

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Em Videira, 20 funcionários, dentre eles, tecnicos adminis-trativos e professores, foram

homenageados pelo tempo de serviço prestado a Unoesc. Acompanhados pelos familiares, eles participaram da cerimônia realizada na quinta-feira 16 no salão Nobre durante a noite. O evento foi prestigiado pelo vice-reitor

Ildo Fabris, pelo diretor de Gradua-ção, Pesquisa Pós Graduação e exten-são Gilson Luiz Leidens e pelo gerente administrativo Gladimir Duarte.

Receberam as homenagens, to-dos os funcionários que completaram 10, 15, 20,25 e 30 anos de trabalho.

“Foi o momento de prestarmos nossos agradecimentos a esses valo-

rosos colaboradores que fazem o dia a dia da nossa Universidade. São eles os responsáveis pelo bom funciona-mento da Unoesc e nada melhor que agradecermos por isso”, reiterou o

vice-reitor.Após a entrega de placas aos

homenageados, todos foram recepcio-nados no Haal do Salão nobre com um coquetel.

Unoesc homenageia funcionários com mais tempo de casa

Reconhecimento aos profi ssionais

FONTE: DIVULGAÇÃO

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Centro de Atendimento ao Turista – CAT, foi inaugurado no dia 15 de agosto e logo nos

primeiros dias de funcionamento, já re-cebeu mais de 50 visitantes. A grande maioria deles são videirenses, com inte-resse em conhecer o espaço e aprovei-tar para resgatar a cultura, lembrar da história do município e recordar a época da estrada de ferro e da colonização.

A primeira visita de turistas ao CAT, foi registrada na sexta-feira (17), pelos uruguaios Cecília Font Font e Gustavo Ciapessoni, que estavam de fé-rias em Santa Catarina. Eles contam que após passar alguns dias na Serra Catari-nense, chegaram na região por Fraibur-go, passaram por Videira e Treze Tílias, e foram até Piratuba para desfrutar das águas termais, fazendo o Roteiro da

Rota da Amizade.A Assessora de Turismo, Gla-

dis Ansilieiro fala sobre os benefícios que o CAT pode trazer ao município. “Poder recepcionar os turistas em um local apropriado, para passar informa-ções dos nossos atrativos, onde comer e onde se hospedar, faz toda a diferen-ça, aumentando a chance de permane-cerem na nossa Região”, comenta.

Outro destaque do CAT, é a de-coração que foi pensada com muito carinho e contou com a colaboração de servidores e da comunidade, que deram um toque especial ao ambiente. “Quem chega do lado externo, se impressiona com as floreiras, e o banco de madeira já está virando um ponto para as pes-soas tirarem foto. No lado interno, os detalhes dos móveis, cortinas, as fotos

antigas e atuais, realçam ainda mais a tradicional Casa do Telégrafo e agrada a todos os visitantes”, conclui Gladis.

Os horários de atendimen-

to do CAT são nas quartas e sextas, das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 17h00. Aos Sábados e Domingos das 09h00 às 12h00.

Mais de 50 pessoas visitaram o CAT em uma semana

Moradores do Uruguai, se tornam os primeiros turistas a visitar o CAT

Rogério Muller, responsável pela secretaria acadêmica recebe homenagem por 30 anos de Unoesc

Professor Geraldo Vieceli recebehomenagem por 25 anos de Unoesc

Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018CADERNO

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CRUELDADE

Acidental ou intencional, o envenenamento é o res-ponsável pela maioria das

mortes de cães e gatos superan-do, inclusive, o número de mortes causadas por atropelamentos. No primeiro caso, o perigo está dentro da própria casa, por simples descui-do do proprietário. O animal pode ingerir ou apenas ter contato com produtos de limpeza como inseti-cidas, detergentes, desinfetantes, venenos para ratos ou baratas ou medicamentos.

Já nos envenenamentos intencionais, o que é crime, as maiores vítimas são, geralmente, os animais de rua e aqueles que, apesar de terem dono, têm aces-so à rua. Este tipo de intoxicação pode ser causado por pessoas que desejam se livrar dos animais sejam eles abandonados ou não, simplesmente pelo fato de senti-rem-se incomodadas.

O conhecido chumbinho que, apesar de ser ilegal e ter sua venda proibida é a arma mais uti-lizada para o envenenamento de cães e gatos, já que é facilmente en-contrado, inclusive sendo vendido como ‘veneno para ratos’.

Infelizmente, as estatísti-cas mostram que apenas 1/3 dos animais vítimas de envenenamen-to sobrevivem. Portanto, é impor-tante que, logo após o socorro ao animal, caso o dono saiba quem é o responsável pelo envenena-mento, que faça um Boletim de Ocorrência na delegacia mais próxima a fim de que este seja devidamente punido.

O delegado da comarca de Videira, Jhon Endy Lamb, afirma que alguns casos de envenena-mento estão sendo investigados no município, sendo de suma im-portância o registro de boletim de ocorrência em casos de suspeita de envenenamento.

“Tivemos nos últimos meses alguns casos que foram registra-dos na delegacia informando que o animal tinha sintomas de envene-namento. Independente ou não da identifi cação do autor, orientamos que todos compareçam até a dele-gacia e façam um boletim de ocor-rência. Inicialmente esse fato de

envenenamento de animais domésticos confi gura o crime de maus-tratos, previsto na lei do meio am-biente. A Policia Civil conta com o setor de investigação que faz as diligências tentando identifi car a autoria do crime. O que salientamos é que o proprietário desse animal tome medidas no sentido de tentar evidenciar o que pode ter aconteci-do. A orientação é que o animal seja levado ao veterinário que atestará efetivamente se a morte do animal ou sintoma que ele está apresen-tando é decorrente de envenena-mento. Isso faz parte da materia-lidade do crime, para podermos comprovar que esse animal sofreu envenenamento e por que tipo de material ou qual tipo de sustância foi utilizado para provocar o cri-me. Em segundo momento, com base nas informações que o pro-prietário do animal informa, ou até mesmo vizinhos que consigam identificar ou apontar os indícios da autoria, nós instauramos o pro-cedimento para que o autor seja responsabilizado pelo crime de maus-tratos contra animais. Lem-brando que esse crime é de menor potencial ofensivo, previsto no ar-tigo 32 da lei, e a pena máxima não ultrapassa a quantia de dois anos de prisão. Nesse caso o autor é submetido a uma medida restriti-va de direitos, ou seja, a prestação de serviço à comunidade ou paga-mento de determinada quantia. Outras providências de natureza civil podem ser tomadas pelo pro-prietário do animal, ou seja, ele pode procurar um advogado e en-trar com uma ação de indenização do prejuízo sofrido” esclarece.

O envenenamento de animais está previsto na Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal 9.605, de 13/02/98). O artigo 32 da lei diz que é considerado crime ambiental “praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, do-mésticos ou domesticados, nati-vos ou exóticos”. A pena prevista é detenção de três meses a um ano e multa.

FONTE: NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

COM INFORMAÇÕES DO PORTAL A NOTÍCIA TAPES

Já está aberto o prazo para entrega da Declaração do Imposto Territo-rial Rural (DITR). A DITR é obriga-

tória para quem tem o domínio útil ou a posse, inclusive por usufruto, de imóvel localizado fora da zona urbana. Quem perdeu imóvel ou teve o direito de pro-priedade transferido a partir 1º de ja-neiro deste ano também deve declarar o ITR. A declaração deve ser elaborada com o uso de computador utilizando o Programa Gerador da Declaração do ITR, relativo ao exercício de 2018 (Pro-grama ITR2018) no site da Receita Fe-deral, no endereço também estão as in-formações sobre os critérios de isenção ou imunidade.

O produtor deve fi car atento ao prazo fi nal para a entrega da declaração, dia 28 de setembro. O não cumprimento do prazo irá gerar multas por atraso e ou-tras consequências, como recusa em emi-tir isenção negativa, impedimento para a transferência de imóveis e difi culdades na obtenção de créditos.

Segundo o assessor técnico do Sistema Farsul, Derly Girard, neste ano o programa não teve nenhuma alteração em relação às edições anteriores, mas o produtor deve ter cuidado para que as informações referentes às áreas ambien-

tais coincidam com o declarado no CAR – Cadastro Ambiental Rural. Essas áreas ambientais são isentas de pagamento do imposto desde que o produtor apresente ao Ibama o Ato Declaratório Ambiental, que também vence em 28 de setembro. O ADA é uma declaração anual ao Ibama dando ciência de áreas destinadas à con-servação ambiental (Preservação Perma-nente, Reserva Legal entre outras), que foram declaradas no ITR – e resultaram em isenção do imposto sobre as mesmas. Já o Cadastro Ambiental Rural, apesar de obrigatório, teve seu prazo de entrega prorrogado até o fi m de dezembro.

“O produtor ainda deve ter aten-ção ao indicativo do valor da terra nua. Para isso, é interessante que procure a prefeitura ou sindicato rural para ver quais valores estão sendo sugeridos. O declarante ainda deve observar a área de atividade rural, APP e reserva legal, que devem estar em consonância com o CAR. E ainda quando tem atividade pecuária, é importante ter a fi cha de vacinação à mão para o registro da mé-dia do rebanho”, ressalta Girard. Quem tiver dúvidas sobre o preenchimento da Declaração do ITR pode procurar o seu Sindicato Rural, a Farsul ou o site da Receita Federal.

Produtores rurais já podem entregar a Declaração

ITR

Envenenar animais é crime e dá cadeia

AS ESTATÍSTICAS MOSTRAM QUE APENAS 1/3 DOS ANIMAIS VÍTIMAS DE ENVENENAMENTO SOBREVIVEM

Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de Agosto de 2018

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SOCIAL

Rafael Lenieski

Segunda-feira - 27/08

Rafael

Ivone Zucco

Quarta-feira - 22/08

Ivone

Sergio Peretti

Terça-feira - 28/08

Sergio

Kleber Farina

Quarta-feira - 22/08

Kleber

Liane Locatelli

Segunda-feira - 27/08

Liane Liane

Na manhã de terça-feira (21) alunos, professores e comunidade puderam participar da inauguração de importantes projetos desenvolvi-dos pela APAE de Videira. Um deles foi a rampa de acesso ao bosque e academia ao ar livre. No ato de inauguração a diretora da escola, Maria Macari, a secretária de Saúde Ivanice Peccin, o aluno Velacio Tramontin e a professora Jesebel Moccelini F. da Silva participaram do corte da fi ta.

Marcio de Oliveira

Sexta-feira - 24/08

Marcio

Lindomar Vieria

Terça-feira - 28/08

Lindomar

Jaqueline Lubian Colle

Quinta-feira - 23/08

Jaqueline

Euro Vieceli

Domingo - 26/08

Euro Maycon Scapinelli

Sexta-feira - 24/08

Maycon Carine Lima Felisberto

Domingo - 26/08

Carine

Aniversários

Registro da Semana

Parabéns! Que esta nova etapa chegue recheada de muita saú-de e novas oportunidades para concreti zar os seus sonhos mais desejados. Que a alegria acom-panhe você por todos os mo-mentos e que Deus conti nue guiando todos os seus passos e iluminando cada vez mais os seus pensamentos.

O Jornal Folha reserva-se o direito

de selecionar e editar as imagens

e textos para a publicação.

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Você pode parti cipar enviando sua imagem para: e-mail redaçã[email protected] www.facebook.com/folhavideiraWhatsapp 9 91694845

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Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de Agosto de 2018

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SOCIAL

FEIRA DAS PROFISSÕES

No dia 11 de setembro a Feira das Profi ssões irá receber estudantes do en-sino médio de escolas de Santa Catarina e Rio Gran-de do Sul. O evento tem a missão de aproximar os vi-sitantes da Universidade, auxiliando-os na escolha profi ssional. Conheça to-dos os cursos ofertados pela Unoesc Videira.

PALESTRA SHOWInspirado em fatos reais do “mundo do comércio”. Palestra show, diferente e inovadora, que aborda temas pontuais sobre Atendimento ao Cliente e Vendas, com perti nência, criati vida-de e muito bom humor! Este espetáculo traz o espectador a uma refl exão importante a respeito de conceitos, no conheci-mento na sua profi ssão para alcançar o sucesso. O evento será realizado no dia 11 de setembro às 19:30, no Colégio Salvato-riano Imaculada Conceição.

JANTAR ITALIANOA Paróquia Imaculada Conceição de Videira promove nesse sábado (25) o tradicional Jantar Italiano. No cardápio estão pratos tí picos da culinária ita-liana. O jantar será servido às 19h30. Ingressos e mais informações podem ser obti dos no Escritório Paroquial pelo fone 3566-0270.

E-SOCIAL

O núcleo de Contadores da ACIAV convida para palestra sobre o e-Social. Serão três palestrantes abordando assuntos e ti rando dúvidas sobre a nova platafor-ma de dados. A palestra é gratuita e acontece no dia 28 de agosto a parti r das 08h45 no auditório da Unoesc Videira.

Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018CADERNO

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Na ocasião, palestrantes e profi ssionais da área estarão conversando com o público presente, refor-çando a importância das pastagens para aumentar a lucrati vidade do produtor rural.

Dia de Campo discuti rá implantação e manejo de pastagens

FONTE: DIVULGAÇÃO

Natação como aliada no desenvolvimento de bebês

Na quarta-feira, dia 22, o curso de Educação Física da Unoesc Videira rece-

beu a visita da professora e pesqui-sadora Dra. Cristina Salar, da Uni-versidad CEU Cardenal Herrera e da Universidad Miguel Hernan-dez, da Espanha, que ministrou a palestra “Importância do meio aquático para o desenvolvimen-to da criança”. O encontro foi no

auditório do campus para estu-dantes do curso, professores e demais interessados no assunto.

A palestrante Cristina Salar destacou que a natação para be-bês não tem por objetivo fazer com o que o bebê saia nadando, mas sim, proporcionar através das ati-vidades aquáticas movimentos e exercícios, uma excelente adapta-ção ao meio, e inúmeros estímu-

los de ordem afetiva, cognitiva, de segurança e psicomotora.

Baseado nos estudos e pes-quisa realizada em sua tese de dou-torado, ela enfatizou a importância de metodologias ativas que esti-mulem a criança em todos os seus aspectos, seja motor, intelectual ou afetivo-social, ressaltando a im-portância da estimulação visual para todo esse desenvolvimento.

JANTAR ITALIANO E LANÇAMENTO DE LIVRO ACONTECEM NESTE SÁBADO

Acontece neste sába-do, 25, a partir das 19h30min, no salão pa-

roquial de Videira, o tradicional jantar italiano e o lançamento do livro “Ecos de um paroquiato”, do padre Clemente Pinto.

De acordo com o páro-co Deolino Baldissera, a obra aborda a história da construção da igreja matriz, bem como os costumes e tradições da época, fazendo um resgate histórico do município ilustrado por re-gistros fotográfi cos.

Ele também ressalta

que os ingressos para partici-par do evento já estão sendo vendidos e reforça o convite para que a comunidade presti-gie a programação.

“As vendas estão sendo realizadas normalmente, sen-do que muitas pessoas deixam para comprar o ingresso no dia. O jantar Italiano já é um even-to tradicional e conta com um cardápio bem recheado. Após o jantar teremos a animação com o grupo Didi e Companhia, além do lançamento do livro “Ecos de um paroquiato”, que é escrito

pelo padre Clemente Pinto, que foi o construtor da Igreja Ma-triz. Nesse livro ele conta não só a luta para construção da Igreja Matriz, mas fala das tradições, costumes e o modo de viver do povo da época. Na verdade é um resgate histórico, e eu costumo dizer que se não conhecemos a própria história, fi camos sem fu-turo. Convidamos a comunidade para esses dois eventos, o Jantar Italiano e o lançamento do livro “Ecos de um paroquiato”. A ar-recadação com os eventos reali-zados pela Paróquia é utilizadas

para investir em melhorias e na manutenção da igreja, sendo que um patrimônio grande como esse tem muitas despesas e precisa-mos conserva-lo bem, afi nal de

contas a Igreja é um patrimônio histórico do município. Quem ainda não adquiriu os ingressos para o evento pode procurar a secretaria paroquial” salienta.

A secretaria de Infraestrutura e Desenvolvimento Rural e Ur-bano de Videira, em parceria

com a Epagri, estará realizando no dia 30 deste mês um Dia de Campo. O ob-jetivo do evento, que deve contar com a participação de produtores de gado de leite e de corte, é discutir a implan-tação e manejo de pastagens perenes.

O secretário adjunto de Agri-cultura, João Leandro Locatelli An-tunes, destaca que a participação é aberta a todos os interessados sem custos.

“Nós convidamos todos os pro-

dutores de gado de leite e gado de corte para esse Dia de campo que se realizará na próxima quinta-feira (30). O evento terá início às 13h30 no Cetrevi. Estaremos discutindo a implantação e manejo da pastagem. Sabemos que as coisas estão melho-rando na cadeia produtiva mas não podemos esquecer que o produzir bem e produzir barato, e a produção barata é a base de pasto. Pensando nisso a prefeitura em parceira com a secretaria de Infraestrutura e Desen-volvimento Rural e a Epagri vão pro-porcionar a todos os produtores um

dia de campo. Teremos a abertura às 13h30, logo após serão realizadas palestras sobre aspectos gerais e im-plantação das pastagens na prática e na teoria e às 16h00 será servido um café para os presentes. Serão apresentadas algumas novidades no

cultivo das culturas perenes, que já é conhecimento de muitos produtores e nós queremos a difusão dessa tec-nologia para que as pessoas possam realmente levar para suas proprie-dades e ter êxito na sua atividade rural” salienta.

FONTE: UNOESC

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FONTE: HOROSCOPO VIRTUALFONTE: TECHTUDO

É uma semana em que você será levado a reavaliar os movimen-tos e o modo como deseja conduzir suas metas. Você está mais cons-ciente das responsabilidades e da forma como deve seguir para pro-mover estrutura e solidez. A dica é que os seus movimentos sejam fei-tos em segredo ou com reserva.

ÁRIESNesta semana são ati vados o

trabalho e a roti na. É essencial que você esteja desperto para novas estru-turas, para que seja possível organizar a sua roti na com mais consistência e produti vidade. Analise as condições e o cenário com realidade e dedicação para empregar o esforço necessário para o seu desenvolvimento.

LIBRA

A semana favorece os proje-tos e o envolvimento com amigos. Existem resultados sólidos e inova-dores que o deixam em destaque. É importante dar atenção às decisões que são grandiosas e que colocam o futuro como um fator determinan-te. Atenção com as posturas e com a impulsividade.

TOURONesta semana você será levado

a pensar sobre a autoesti ma e a con-creti zação de ati vidades que promo-vam bem-estar e prazer. Há abertura para planejar movimentos para o lazer e o entretenimento. São acentuados também experiência com fi lhos e na-moro. A comunicação é evidenciada, assim como a interação com as pessoas.

ESCORPIÃO

Nesta semana são evidencia-dos assuntos profi ssionais e respon-sabilidades que devem ser encaradas com comprometi mento. Você está amadurecendo suas posturas em rela-ção à família ou em relação a mudan-ças signifi cati vas em seu modelo de vida. Você está em processo emocio-nal para organizar o seu futuro.

GÊMEOSNesta semana fi cam acentu-

adas experiências em família ou si-tuações que envolvem o imóvel. O cenário indica solidez para promo-ver o novo na estrutura fí sica do lar. Você está em condições de perceber como deve proceder para conquistar crescimento e aproveitamento da circunstância.

SAGITÁRIO

Nesta semana a sua fé é mani-festada para ancorar o relacionamento e os projetos a dois. Existem ideias que esti mulam o relacionamento e que a pessoa amada está disposta a colocar em práti ca para concluir os projetos. Os estudos e uma visão fi losófi ca sobre sua vida e experiências são essenciais para o seu desenvolvimento.

CÂNCERNesta semana são ati vadas

experiências com parentes ou pes-soas do seu convívio. Existe a ne-cessidade de se expressar com mais qualidade e objeti vidade sobre suas ideias. A informação deve circular com competência, inclusive no cam-po profi ssional. Há intenções de via-gens e início de cursos.

CAPRICÓRNIO

Nesta semana você será levado a transformar o cenário fi nanceiro e profi ssional. Você está consciente das mudanças que precisa encarar de fren-te para concluir os objeti vos futuros. É importantí ssimo exercitar o desapego e o entendimento da experiência em sua profundidade. Existe força, determi-nação e esforço para seguir adiante.

LEÃONesta semana são ati vados in-

vesti mentos e planos materiais. Você está consciente dos processos de amadurecimento que vêm mexendo com o seu emocional, mas tudo cami-nha para o melhor. O cenário indica que você vencerá os desafi os, porém é necessário ter autoconhecimento e sabedoria para conduzir os planos.

AQUÁRIO

Nesta semana são ati vados con-tatos, sócios, parceiros ou o cônjuge. A pessoa tocada lhe dá condições de es-truturar e organizar a sua vida profi ssio-nal ou lhe proporciona maturidade para seguir integrado com a sua essência. Existe o interesse de conquistar maior independência e liberdade nas relações sociais ou no casamento.

VIRGEMNesta semana você fi ca em

evidência e destaque. A sua postura é importante para conduzir os planos comerciais ou no relacionamento. O cenário indica novos caminhos e uma nova forma de adquirir estrutura. Os aspectos lhe favorecem grandemente, entretanto é necessário adotar ações condizentes com o seu objeti vo.

PEIXES

HORÓSCOPO

A BRF comemorou, no últi-mo dia 18, seus 84 anos de história com ações sociais

em Videira e em outras cidades do Brasil e Argentina. As atividades foram realizadas em parceria com entidades sociais da cidade e os voluntários da BRF.

A celebração na cidade tem ainda mais importância, uma vez que Videira é o berço da Per-digão. Fundada em 18 de agosto de 1934, a unidade foi a primeira fábrica da companhia dedicada à produção de alimentos. Atual-mente esta é uma das fábricas mais relevantes para o negócio da companhia por acumular certifi-cações importantes e atividade industrial diversificada.

“Comemorar o aniversá-rio da BRF com a comunidade nos dá a oportunidade de fazer-mos ainda mais parte do cotidia-no das pessoas, reforçando nos-sos vínculos com a comunidade

que fazemos parte e renovando nossos propósitos como empre-sa”, destaca o gerente interino da unidade, Neri José Fin.

As comemorações come-çaram em 16 de agosto, quando os voluntários da BRF realiza-ram atividades com os alunos da Escola Especial Tia Ana - APAE de Videira. Mais de 70 pessoas foram beneficiadas ao recebe-rem orientações sobre como o pedestre deve se comportar no trânsito e orientações de saú-de e segurança. Os voluntários também participaram de brinca-deiras com os alunos.

Uma nova etapa do proje-to Sentidos e Sabores foi realiza-da como parte das celebrações, junto da Pastoral da Criança do Bairro Amarante. Cerca de 50 crianças participaram da ação, que visa estimular alimentação saudável e inserir no meio fami-liar uma forma diferenciada de se relacionar com os alimentos.

Os voluntários da BRF promoveram ainda a campanha Adote um Vovô, com objetivo de assistir idosos carentes mo-radores do Bairro Amarante e atendidos pelo Centro de Refe-rência Assistencial (CRAS). Os colaboradores da unidade Videi-ra foram convidados a adotar um idoso e os 54 beneficiados ga-nharam cobertores e edredons.

Por fim, na manhã de 19 de agosto, a BRF realizou a 12ª edição da Caminhada e Corrida 5K em Videira. O evento tem o objetivo de conscientizar fun-cionários e comunidade sobre a importância da prática da ativi-dade física para uma vida mais saudável.

Internamente, todos os colaboradores da unidade de Vi-deira participaram de uma refei-ção especial comemorativa. Além do cardápio diferenciado, eles puderam aprender mais sobre a história da companhia. A confra-ternização foi realizada nos dois restaurantes da unidade.

BRF comemora 84 anos com a comunidade de Videira

Aniversário

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A Secretaria Municipal de Saúde realizou o “Dia D da Vacinação”, no sábado (18), nas unidades de

saúde do município. Neste dia, cerca de mil crianças foram vacinadas em Videi-ra, contra a Poliomielite e Sarampo.

Desde o início da campanha, que iniciou no dia 6 de agosto, mais de 2,1 mil crianças foram vacinadas, núme-ro que representa mais de 79% dos pequenos que devem tomar a vacina. O número de doses que restam para o município atingir a meta é de pouco mais de 500 doses.

As doses são gratuitas e são ofe-recidas em todas as unidades de saúde do município, de segunda a sexta até o dia 31 de agosto. Para as crianças que possuem idade entre 1 e 5 anos, que ainda não tomaram a vacina, a re-

comendação é de que os pais levem os filhos o quanto antes.

QUEM DEVE SER VACINADO?

Contra a poliomielite: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou. Em ca-sos de nenhuma dose, será aplicada a Vacina Inativada Poliomielite. Em caso de uma ou mais doses, será apli-cada a Vacina Oral Poliomielite, a famosa "gotinha".

Contra o sarampo: crianças de 1 até 5 anos independentemente de quantas doses já tomou.

Não devem ser vacinadas: crianças de 1 até 5 anos que tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.

A CAMPANHA TEM POR OBJETIVOS:

Vacinar quem nunca tomou a vacina;

Completar todo o es-quema de vacinação de quem não tomou todas as vacinas;

Dar uma dose de re-forço para quem já se vacinou comple-tamente (ou seja, tomou todas as doses necessárias à proteção).

Esse tipo de campanha que in-clui o reforço da dose, informa o Mi-nistério da Saúde, acontece de quatro em quatro anos e já estava prevista no orçamento da pasta. Esse ano, no entan-

to, a campanha é ainda mais importante dada à volta da circulação do saram-po no território brasileiro e a ameaça da poliomielite.

Mil crianças são imunizadas no dia D

79% já foram vacinadas

FONTE: DIVULGAÇÃO

forço para quem já se vacinou comple-tamente (ou seja, tomou todas as doses

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JORNAL FOLHAGERAL

A Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deci-diu na quarta-feira, 22, por 5

votos a 4 que todo aposentado que necessitar de cuidados permanen-tes de terceiros deve receber um acréscimo de 25% no valor mensal de sua aposentadoria.

O governo ainda pode recor-rer. O Ministério da Fazenda infor-mou que ainda vai avaliar os im-pactos da decisão do STJ. De acordo com a Secretaria do Tesouro Na-cional, o déficit da Previdência no primeiro semestre foi de R$ 90,821 bilhões, 9,6% mais que no mes-mo período do ano passado (R$ 82,867 bilhões).

A decisão deverá ser apli-cada nos julga-mentos em todas as instâncias do Judiciário. No total, 769 processos es-tavam suspensos aguardando uma posição do STJ em todo o país.

Atualmente, a lei estabelece que o adicional é devido somente em casos de apo-sentadorias por invalidez.

No julga-mento desta quar-ta-feira, seguindo o voto da ministra Regina Helena Costa, o acréscimo foi estendido às demais modalidades de aposentadorias, como por idade e tempo de serviço.

O acréscimo de 25% será devi-do mesmo que o valor a ser pago ao aposentado atinja o teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atu-almente em R$ 5.645.

CASO EM JULGAMENTO

O caso analisado nesta quar-ta-feira no STJ teve origem no Rio Grande Sul. Uma trabalhadora ru-ral aposentada por idade pediu acréscimo de 25% na aposenta-doria porque precisava de cuidado permanente.

Segundo o processo, em 2013, ela pediu o benefício primeiramen-te pela via administrativa ao próprio INSS. O órgão, porém, informou que o benefício só se aplicava para apo-sentadorias por invalidez.A aposen-tada entrou com processo na Justiça

na cidade gaúcha de Porto Xavier, mas o juiz de pri-meira instância concordou com os argumentos do poder público.

Ela recor-reu ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que reformou a decisão. Para o TRF-4, o benefício deveria valer para todos os aposen-tados, conside-rando o princípio da igualdade.

Conforme o processo, o INSS recorreu da deci-são do TRF-4 ao STJ e ao próprio STF. O argumento

do governo é que a ampliação do benefício seria ilegal, uma vez que a lei estipulou a validade apenas para a aposentadoria por invalidez.

O STJ aplicou no processo a regra do recurso repetitivo. Por isso, o entendimento pode valer para to-dos os casos semelhantes que tra-mitam na Justiça.

FONTE: DIVULGAÇÃO

Governo ainda pode recorrer da decisão

DECISÃO

Para aposentado que necessitar de cuidados de terceiros

A implantação da nova plataforma de cobranças no

Brasil tem mais uma etapa neste sábado, 25. O sistema, que teve ca-lendário atualizado pela Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) em junho, permite que bo-letos sejam pagos em qualquer instituição fi-nanceira mesmo após o vencimento. Nesta nova etapa, entram os boletos com valores iguais ou acima de R$ 400.

A modernização começou no ano pas-sado, em boletos a partir de R$ 50 mil. Para do-cumentos acima de R$ 800, desde 24 de março deste ano já valem as facilidades oferecidas pela nova plataforma. No modelo vigente, após a data limite, a quitação do título é possível so-mente no banco emis-sor, entrando na fila do caixa.

Para isso, os bo-letos precisam estar cadastrados na nova plataforma. Essa res-ponsabilidade, segundo a Febraban, é do bene-ficiário do pagamento - a empresa que emite o título e que irá receber o dinheiro.

Além de o con-sumidor poder pagar o documento vencido em qualquer banco sem pedir segunda via, a mudança cria um com-provante de pagamento mais completo, com

detalhes como juros, multa e desconto, além das informações da empresa e do pagador. A plataforma tem cruza-mento de informações e também identificação do CPF do pagador para inibir a tentativa de lava-gem de dinheiro.

CRONOGRAMA DO NOVO SISTEMA

- Boletos a partir de R$ 800: desde 24 de março deste ano

- Boletos a partir de R$ 400: a partir deste sábado (25 de agosto)

- Boletos a partir de R$ 100: a partir de 13 de outubro

- Boletos de qual-quer valor: a partir de 27 de outubro

- Boletos de car-tões de crédito, doa-ções, entre outros: 10 de novembro

TIRE AS SUAS DÚVIDAS

O que muda nos boletos?

Uma das mu-danças é que um boleto vencido poderá ser pago em qualquer instituição financeira, o que hoje não é possível. Com isto, o pagador não pre-cisará mais solicitar a emissão de segunda via do boleto.

Os boletos pode-rão ser pagos em qual-quer canal, mesmo vencidos?

Sim. Os boletos poderão ser pagos em qualquer canal de aten-dimento disponibilizado pelos bancos, mesmo vencidos, de acordo com o cronograma de aceitação/validação dos boletos mencionado anteriormente.

Há alteração nos horários limites de pa-gamentos?

Não. Os horá-rios de pagamento de boletos não sofrerão alteração.

A nova plataforma traz aumento de custo?

Para o pagador, não haverá cobrança de tarifa pela emissão de boletos de pagamentos. Para os emissores, as tarifas são sempre ne-gociadas entre as insti-tuições financeiras e os seus clientes.

O consumidor terá de fazer o cálculo para pagamento de bo-leto vencido?

Não. O cálculo será feito automaticamente pelo banco via sistema, observados os parâme-tros contratuais definidos pela empresa emissora do boleto de pagamento.

O que acontece se um mesmo boleto for pago duas vezes?

Isso não aconte-cerá, pois o sistema não irá aceitar pagamento em duplicidade.

FONTE: DC

COBRANÇAS

Nova regra se aplica para boletos de R$ 400,00 ou mais

Boletos vencidos poderão ser pagos em qualquer banco

STJ concede adicional de 25% a aposentados

*Atualmente, a lei esta-belece que o adicional é devido somente em ca-sos de aposentadorias por invalidez.No julgamento desta quarta-feira, seguin-do o voto da ministra Regina Helena Costa, o acréscimo foi estendido às demais modalida-des de aposentadorias, como por idade e tempo de serviço.

Nova etapa da plataforma de cobranças inicia neste sábado, 25

GERALVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 11página

JORNAL FOLHA

Com o objetivo de opor-tunizar e fortalecer o diálogo entre crianças,

adolescentes, trabalhadores do Sistema de Garantia de Direitos (SGD), autoridades, e comunidade em geral, a fim de que possam refletir e pla-nejar ações que irão ajudar a cumprir o que preconiza o Estatuto da Criança e do Ado-lescente (ECA), será realizada a XI Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente, no dia 28 de agosto de 2018, no CEVI - Centro de Eventos Vitória.

Esta é uma parceria entre o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente juntamente com a Prefeitura Municipal de Vi-deira, a qual está realizando pré-conferências nas escolas do município, para mobilizar os estudantes e incentiva-los a participar da conferência, a qual poderão discutir e con-tribuir para a elaboração de novas ações a serem inse-ridas às políticas públicas

municipais para os próximos anos, na área da Infância e Juventude.

O tema desta confe-rência será “Proteção Integral, Diversidade e Enfrentamento das Violências”, onde serão trabalhados cinco eixos para futura elaboração das propos-tas, sendo elas Garantia dos Direitos e Políticas Públicas Integradas e a Inclusão Social, Prevenção e enfrentamento da Violência Contra Crianças e Adolescentes, Orçamento e Financiamento das Políticas para Crianças e Adolescen-tes, Participação, Comunica-ção Social e Protagonismo de Crianças e Adolescentes e Espaços de Gestão e Controle Social das Políticas Públicas de Promoção, Proteção e De-fesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes.

O evento é gratuito e qualquer pessoa poderá se inscrever através pela internet através do endereço eletrôni-co. O link está disponível no site da Prefeitura de Videira.

Conferência debate os direitos da criança e do adolescente

FONTE: DIVULGAÇÃO

ASSISTÊNCIA SOCIAL

Promover a infoinclusão social das pessoas que não tem acesso a infor-

mática e contribuir a saúde mental. É com este objetivo que alunos do Centro de Aten-ção Psicossocial (CAPS) partici-param do curso Inclusão Digital na Saúde Mental, uma parceria entre o CAPS de Videira e o Ins-tituto Federal Catarinense (IFC).

O curso que iniciou no mês de março, teve seu fe-chamento, com a entrega dos certificados aos 13 parti-cipantes, durante a tarde de segunda-feira (20). Esta é a segunda turma a se formar no programa, que além da infoinclusão social, também tem como objetivo proporcio-nar o conhecimento de novas tecnologias aos usuários do CAPS, fortalecer a comunica-ção e a reinserção social para que possam estar inseridos as redes sociais e consequente-mente, possam praticar a di-gitação, a interação social e a socialização entre os colegas.

Além de auxiliar em tratamen-tos de reabilitação psicossocial e ações de ressocialização.

Para a psicóloga e coor-denadora do CAPS, Adriana Fe-licetti, é importante que estes cursos sejam aplicados a estas pessoas para que se sintam inclusos na sociedade e que possam estar capacitados para

o mercado de trabalho. “É muito gratificante ver

eles se formando, vê-los supe-rando suas dificuldades, mui-tos não sabiam ler e escrever direito, ficavam procurando as letras. Para alguns, este foi o primeiro contato com a má-quina, um computador, um teclado. É gratificante ver esta

evolução, criando suas con-tas nas redes sociais”. Adriana também comenta que para alguns deles, está é a primeira formatura.

A aluna do projeto, Claudete Camargo, conta o quanto o curso foi importante para ela.

“Gostei muito do cur-

so, aprendi muitas coisas que eu não sabia como me-xer no celular, no computa-dor, aprendi a criar um Fa-cebock, a criar um currículo, antes eu mal sabia ligar e desligar um celular, hoje já sei fazer outras coisas, eu gostei muito”, conclui a formanda.

CAPS faz a entrega de certificados de curso a alunos

FONTE: DIVULGAÇÃO

INFOINCLUSÃO

Os usuários receberam o certificado do curso Inclusão Digital na Saúde Mental

8h 30min - Credenciamento 9 horas - Apresentação artística9h 15min - Abertura Oficial9h 30min - Leitura e apro-vação do Regimento Interno9h 45min - Palestra: “Proteção Integral, diversi-dade e enfrentamento às violências” - André Viana Custódio11 horas - Debate11h 45min - Orientação para trabalhos em grupo12 horas - Intervalo para almoço13h 30min - Trabalhos em grupo15 horas - Plenária final 16h 45min - Eleição dos Delegados para a XI Confe-rência Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente17 horas - Encerramento com coffee break

Programação:

‘‘Para alguns, este foi o primeiro contato com a máquina, um computador, um teclado. É gratificante ver esta evolução, criando suas contas nas redes sociais

Adriana Felicetti

Psicóloga e Coordenadora do CAPS

EDUCAÇÃO Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201812página

JORNAL FOLHA

É preciso ter uma boa qua-lidade de sono para estar ativo no dia seguinte. Mas como está a sua qualidade de sono e a do seu fi -lho? Ouço muitos relatos de mães que passeiam pela casa durante a noite e desta forma no outro dia fi cam exaustas.

Não sou pediatra, mas aprendi com a vovó que as crian-ças precisam dormir no seu próprio quarto e que não precisam se ali-mentar durante a noite. Não nego que fi quei intrigada com esta infor-mação, logo que meu primeiro fi -lho nasceu, mas também percebi o quanto esta decisão faria bem para mim e para o bebê.

O último horário que ama-mentava era às 22:30 h, depois so-mente no outro dia, às 06:30. Tudo torna-se uma rotina e poucas noi-tes ou quase nenhuma, tive que me levantar com o choro ou chamado de meu fi lho.

Vale a pena lembrar que, para que isso aconteça é necessá-rio acreditar que estamos fazendo o certo; como já mencionei, não foi a orientação do pediatra e sim da minha mãe.

Durante o período em que

estava amamentando, pude per-ceber a angustia de outras mães e como elas sentiam-se cansadas, por não ter um sono reparador. E como todos sabem, toda a mãe de primeira viagem sofre pela falta de experiência e confi ança em si mes-ma. Com o segundo fi lho tudo fi ca mais fácil.

E em relação ao dormir no próprio quarto, é importante que cada um tenha o seu espaço desde muito cedo. E da mesma forma o casal precisa conversar e ter a sua vida preservada, por isso cada qual deve estar no seu quarto.

Não há necessidade de pre-ocupações com o bebê, pois possi-velmente o quarto dele fi que perto do quarto dos pais e a qualquer suspiro os pais fi carão atentos. Cuidado com os exageros, os be-bês suspiram, perdem a chupeta quando usam e dependendo da idade também se mexem.

Ficar atento não signi-fi ca estar em pé ao lado do ber-ço 24 horas, comece a tornar seu fi lho independente desde o iní-cio. É melhor fazer isso no come-ço da vida, depois de adulto não adianta reclamar.

JÁ ESTÁ NA HORA DE DORMIR

Graduada em Pedagogia e Pós Graduada em Educação Infantil e Ensino Fundamental

PensarPatrícia Marafon Bogoni

A Unoesc Videira está abrindo ma-trículas para o

Curso Complementar de Estudos na Matu-ridade, no período de 27 a 31 de agosto. Será um curso de extensão direcionado às pes-soas que terminaram a primeira etapa do programa Universida-de da Terceira Idade (Uniti), da Unoesc ou de outras instituições de ensino, as quais proporcionaram pro-grama semelhante em outras cidades da re-gião ou estado, desde que seja comprovada a participação com a certificação.

O projeto, segun-do a professora Magali Beatriz Augusto, prevê atividades educativas, constituindo-se em um espaço de exercício e construção de diálogos entre os participantes e a comunidade acadê-mica. Ela relata ainda, que no final do mês de julho, a Unoesc entregou o certificado de conclu-

são para 76 formandos no programa Uniti, e este curso complemen-tar será uma sequência mais aprofundada das práticas oferecidas no curso anterior.

“É uma oportuni-dade para pessoas da terceira idade que par-ticiparam das inúmeras experiências realizadas durante os dois anos do Uniti, aqui na Uno-esc, assim como para aqueles que estiveram cursando em outras ci-dades e instituições em cursos com outros no-mes, mas voltado a este público”, disse ela.

As aulas deve-rão iniciar no dia 05 de setembro, sendo que para fazer a matrícula, são necessários do-cumentos pessoais e comprovação da parti-cipação em curso vol-tado à Terceira Idade. O valor da matrícula e das demais mensalidades é de R$ 140,00, sendo que o curso tem duração de seis meses.

O Curso Com-

plementar Estudos na Maturidade está divi-dido em três etapas de seis módulos de qua-tro semanas cada um. A cada seis meses haverá um seminá-rio de encerramento; portanto, as pessoas que se matricularem na primeira etapa de seis meses, assim que a concluírem, poderão matricular-se no se-gundo curso, e poste-riormente no terceiro. Para cada etapa, as disciplinas vão sendo aprimoradas em apro-fundamento de co-nhecimentos para os participantes.

A Universidade é um espaço privilegiado para promoção e inclu-são social das pesso-as nessa faixa etária, a partir dos 50 anos, e a Unoesc vem buscando preencher as lacunas existentes, passando a oferecer mais opor-tunidades para a in-serção dessas pesso-as que buscam novos conhecimentos.

FONTE: DIVULGAÇÃO

EXTENSÃOUnoesc abre matrícula para curso de estudos na maturidade

EDUCAÇÃOVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 13página

JORNAL FOLHA

Reconhecimento do curso

O curso de Farmácia da Unoesc Videira, como prêmio pelos seus 18 anos de implantação,

celebrado no dia 07 de agosto, rece-beu conceito 4 da Comissão de Ava-liação Externa do Ministério da Educa-ção (MEC). O trabalho de verificação in loco, visando ao reconhecimento do curso, foi realizado nos dias 06 e 07 de agosto e teve como destaques a titulação e qualificação do corpo do-cente, suas publicações, a infraestru-tura da universidade, setores de apoio e coordenação do curso.

Para a professora Monica Fri-ghetto, coordenadora do curso, a nota 4 indica que o curso tem um perfil considerado muito bom, o qual ga-rante uma formação de excelência aos futuros profissionais de Farmá-cia, embora a busca por melhorias é meta constante a ser alcançada. Ela explica que ao longo desses 18 anos, o curso já formou 126 bacharéis em 10 turmas, e continua com boa procura a cada vestibular.

“Este resultado demonstra nos-sa preocupação em melhorar cada vez mais o trabalho desenvolvido e com base nas sugestões apontadas pela comissão de avaliação externa do MEC, procuraremos acertar alguns pontos, que na visão deles, ainda são passíveis de melhorias” ressaltou a coordenadora.

Quanto aos critérios usados para avaliação, Monica Frighetto res-salta que são instrumentos padrões elaborados pelo MEC e utilizados para todas as universidades que estão inseridas no sistema Federal de Educação.

“Tivemos os mesmos critérios de avaliação que as demais univer-sidades brasileiras, públicas ou pri-vadas. O conceito 4, que na esca-la avaliativa vai até o máximo de 5, comprova o trabalho sério, ético e responsável que realizamos. Passa-mos por uma avaliação criteriosa de cerca de 90 itens e podemos come-morar o resultado, o qual atribuímos a todos os envolvidos, todos os pro-fessores que lecionam ou já lecio-naram no curso, NDE, direção, corpo técnico-administrativo e, a razão do curso existir, nossos acadêmicos de farmácia” finalizou.

DIREITO TAMBÉM OBTEVE CONCEITO 4

Uma comissão designada pelo Ministério da Educação esteve nos dias 09 e 10 de agosto na Unoesc Videira realizando trabalho de análise e veri-ficação in loco, visando ao reconhe-cimento do curso de Direito. Durante os dois dias, os professores avaliaram toda a estrutura física, corpo docente, projeto político pedagógico, conversa-ram com a direção do campus, coor-denação, Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado, professores, alunos do curso e responsáveis por setores da instituição, atribuindo ao final, em uma escala de que vai de 0 a 5, o conceito 4, considerado como nota de excelência.

Como destaque do curso de Di-reito, os avaliadores sinalizaram o Nú-cleo de Práticas Jurídicas que presta serviços na área para pessoas em si-tuação de vulnerabilidade econômica, voltado a questões envolvendo família, assim como a infraestrutura do cam-pus, biblioteca e corpo docente.

Quanto aos critérios usados para avaliação, explica o professor Ri-cardo Emilio Zart, que são instrumen-tos padrões elaborados pelo MEC e que são utilizados para todas as universi-dades que estão inseridas no sistema Federal de Educação.

Ele explica que a nota quatro confirma a consolidação do curso de Direito, que vem ao longo dos anos primando pela excelência em um contexto local e regional, com foco no desenvolvimento e na formação plena dos seus acadêmicos.

“No entanto, precisamos buscar sempre mais, e com base nas suges-tões dadas pela comissão de avalia-dores, continuaremos empenhados a fim de alcançarmos a pontuação máxima, promovendo melhorias em pontos que ainda possam apresentar falhas” comentou Zart.

O coordenador salientou ainda, que esta comissão que avaliou o curso de Direito da Unoesc Videira, é a mes-ma que realiza esse trabalho nas mais

renomadas universidades do país, in-clusive nas federais e estaduais.

“Passamos pelo mesmo crivo criterioso e conquistamos um concei-to de excelência, o qual comprova que o curso de Direito da Unoesc Videira está sedimentado no caminho certo” comemorou.

O curso de Direito na Unoesc Videira foi implantado no ano de 1992 e já formou 670 bacharéis em 36 turmas.

FONTE: DIVULGAÇÃO

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Ministério da Educação atribui conceito 4 aos cursos de Farmácia e Direito

GERAL Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201814página

JORNAL FOLHA

Para mais informações sobre essas e outras notícias acesse o site: www.folhavideira.com

Uma parceria formada entre a Academia de Defesa Pes-soal (ACADP) e a Delegacia

de proteção à Criança, Adoles-cente, Mulher e Idoso (DPCAMI) de Videira está possibilitando aulas de autodefesa às mulheres víti-mas de violência doméstica.

O método utilizado é o Krav Maga, que tem como foco o preparo para lidar com as situa-ções de perigo e violência do dia a dia, sendo totalmente aplicável ao cotidiano.

O proprietário da ACADP, Leandro Seidel, fala a respeito da origem, das técnicas e dos obje-tivos do Krav Maga.

“O Krav Maga é um siste-ma de defesa pessoal, é desen-volvido em Israel. É um sistema totalmente voltado a aplicação real, inclusive o nosso emblema é “Defesa pessoal real para um mundo real”. Esse método já vem sendo desenvolvido desde 1990 e no Brasil ele vem ganhando força nos últimos anos justamente por ser muito aplicável e é utilizado bastante para a polícia Militar, Ci-vil e também no treinamento da polícia Federal. A ACADP realiza treinamento com adultos a partir de 16 anos, em alguns casos es-pecíficos onde existe o interesse de famílias treinarem é possível incluir crianças e adolescentes acompanhados dos pais para cursos específicos e fechados. O

Krav Maga é uma seleção de téc-nicas voltadas para a aplicação prática para defesa pessoal de rua, por exemplo, defesa contra armas de fogo e armas brancas como facas” explica.

Em relação a parceria for-mada com a DPCAMI, Seidel sa-lienta que o objetivo é trabalhar a defesa pessoal das mulheres que já tenham sido vítimas de agressões e também trabalhar a autoestima. Ele também destaca que, para participar do projeto, é necessário passar por um aten-dimento com a psicóloga da DP-CAMI para depois iniciar as aulas na academia.

“A violência contra mulher é bastante clara e existente na ci-dade, segundo os dados da pró-pria polícia civil, hoje são aten-didas mais de 20 mulheres por semana apenas em Videira que

sofreram algum tipo de agressão por seus companheiros. Com base nisso a ACADP buscou essa parceria junto as autoridades lo-cais para poder ceder o espaço e oferecer esse treinamento de alto nível para que essas mulhe-res possam vir até a academia uma vez por semana trabalhar a parte de defesa pessoal tam-bém de auto estima. Na semana passada nós tivemos a primeira aula com a primeira turma des-sas mulheres que passaram por avaliação com a psicóloga da polícia civil e esperamos que o projeto possa avançar mais. As mulheres que quiserem saber mais sobre esse projeto orien-tamos que busquem a psicólo-ga da DPCAMI para buscar trei-namento e minimizar os efeitos da agressão que tantas mulhe-res sofrem” finaliza.

O segundo encontro para discussão do Plano Es-tratégico de Desenvol-

vimento Econômico Municipal (PEDEM), aconteceu durante esta semana, com a participação do prefeito Dorival Carlos Borga, demais representantes da ad-ministração pública e sociedade civil organizada.

O PEDEM tem por inten-ção reunir lideranças locais, tais como empresários, repre-sentantes de organizações da sociedade civil, bem como do poder público, para juntos cons-truírem um plano de longo pra-zo para o desenvolvimento eco-nômico da cidade.

Este plano irá subsidiar as decisões de investimentos pú-blicos, bem como do fomento a novos negócios em Videira. Em paralelo ao plano, será formado

um conselho com representan-tes de todas as classes produ-tivas do município para fazer o acompanhamento e gestão do plano.

O presidente da ACIAV, Eliandro Pazin, comentou sobre a importância de discutir este

plano com a sociedade e o po-der público. “A gente precisa tra-zer cada vez mais pessoas para tentar desenvolver e ver o que queremos mesmo para o futu-ro, porque já é difícil planejar 5 anos com a atual instabilidade política, imagina 25 anos, então se não tiver uma participação de todos os ramos da sociedade é difícil obter um bom resultado final”, conclui.

Para o Vice Diretor da CDL, Fernando Fávero, é muito im-portante o incentivo da prefei-tura municipal em fazer uma parceria público-privada com os empresários do município, buscando o futuro de Videira. “É muito importante planejarmos para que consigamos chegar em 2044, e mais para frente, com objetivos bem traçados e saber onde queremos chegar”.

Projeto oferece aulas de autodefesa às mulheres

FONTE: RÁDIO VIDEIRA

FONTE: DIVULGAÇÃO

VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA

As discussões sobre o PEDEM foram retomadas com a participação do prefeito

Administração pública e sociedade realizam a segunda rodada do plano

A Administração Municipal de Rio das Antas e a Fepese divulgaram os locais onde serão realizadas as provas do concurso público 2018. No total, são 1.195 pessoas inscritas para 29 cargos de diversas áreas. De-vido ao grande número de inscritos, as provas serão re-alizadas em dois locais, porém no mesmo dia e horários previstos nos editais. As provas para todos os inscritos acontecerão no próximo domingo, dia 26 de agosto.

Divulgados locais de provas do concurso da Prefeitura de Rio das Antas

FONTE: DIVULGAÇÃO

Os eleitores brasileiros estão menos otimis-tas com a situação econômica do país, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (23). Pelo levantamento, apenas 23% dos entrevistados acreditam que a economia vai melhorar. É o menor patamar em quase três anos, desde novembro de 2015.

Eleitores estão menos otimistas com a economia, mostra pesquisa

FONTE: DIVULGAÇÃO

O número total de registros em Santa Catarina passou de 3.588 em 2016 para 3.993 no ano passado, enquanto o índice de denúncias de estupros cresceu 51,9 a cada 100 mil habitantes em 2016 para 57 casos em 2017. O Estado fica atrás apenas do Mato Grosso do Sul, que já liderava o índice em 2016 e tem taxa de 66 casos.

SC é o segundo Estado do país com mais casos de denúncias de estupros

FONTE: DC

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvi-sa) anunciou, na quinta-feira (23), que vai contraindi-car a vacina da dengue para pessoas que nunca tiveram contato com o vírus. Segundo a Anvisa, a vacina pode aumentar o risco de que a doença, se contraída por es-sas pessoas, apresente sintomas mais graves.

Vacina da dengue é contraindicada para quem nunca teve a doença

FONTE: G1

Brasil tem 32.716 pacientes cadastrados em lista de espera para um transplante dos seguintes órgãos: rim, fígado, coração, pulmão, pâncreas e córnea. Os dados foram divulgados na quinta-feira (23) pela As-sociação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). A maioria aguarda pela doação de um rim: 21.962.

Brasil tem mais de 30 mil pacientes em lista de espera para transplante

FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

Notícias rápidas

Parceria foi formada entre a ACADP e a DPCAMI

CAMPEONATOBRASILEIRO

FOTOLegenda

21ª RODADA SÉRIE A

ESPORTEVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 15página

JORNAL FOLHA

O número de mu-nicípios par-ticipantes da

58ª edição dos Jogos Abertos de Santa Cata-rina (Jasc) é o maior da história da competição desde a implantação das fases micro e re-gionais. Esse ano es-tarão participando 121 municípios superando os 96 da edição ante-rior realizada em La-ges, um recorde histó-rico em quase 60 anos da competição.

O levantamen-to foi concluído pelos técnicos da Gerência de Esportes de Ren-dimento da Fesporte após o encerramento do prazo de desistên-cias, na terça-feira, 21.

Cerca de 4,5 mil atletas, dirigentes, ár-bitros, equipe de apoio da fundação estarão envolvidos. Os Jasc acontecem pela ter-ceira vez em Caçador no período de 6 a 16 de setembro.

A competição é uma promoção do Go-verno de Santa Catari-na, por intermédio da Fesporte, em parceria com a Prefeitura de Caçador.

Blumenau lidera o número de modali-dades, se inscrevendo em 40 nos dois naipes. Em seguida aparece Joinville com 38. Itajaí que conquistou título de campeão-geral no ano passado estará competindo em 37. Em

quarto aparecem Flo-rianópolis e Chapecó com 34. E em segui-da Balneário Cambo-riú com 30 e São José com 29. O município de Caçador se inscre-veu em 26.

A cidade-sede dos Jasc estará com-petindo no atletismo (masculino e femi-nino); basquetebol (masculino); bocha ra-ffa (masculino e femi-nino); bolão 16 (mas-culino e feminino);

ciclismo (masculino); futebol (feminino); fut-sal (masculino); jiu-jit-su (masculino e femi-nino); judô (masculino e feminino); punhobol (masculino); taekwon-do (masculino); tênis (masculino); tênis de mesa (masculino); ti-ros (armas curtas e ao prato); triathlon (mas-culino e feminino); voleibol (masculino e feminino); voleibol de praia (masculino) e xa-drez masculino).

Jasc de Caçador tem recorde de municípios inscritos em suas edições

JOGOS ABERTOS

CLASSIFICAÇÃO

Michael Schumacher tem respondido ao ver belezas naturais. Quem confirma é um fami-liar do ex-piloto, que teve sérias lesões cerebrais em dezembro de 2013 em um acidente de esqui, à revista Paris Match.

Sem revelar o nome do parente, a publica-ção explica que Schumacher chora ao presenciar paisagens naturais bonitas, como montanhas.

– Em sua cadeira de rodas, de frente para as montanhas, Michael às vezes chora – publica Paris Match.

Michael, segundo a revista, ainda conse-gue “demonstrar emoções” pela busca da recu-peração. Hoje, a família e o heptacampeão mun-dial, de 49 anos, moram em Glend, na Suíça.

Schumacher conquistou dois títulos pela Benetton e cinco pela Ferrari. Ele anun-ciou sua aposentadoria pela primeira vez em 2006, retornou às pistas em 2010 e fez mais três temporadas pela Mercedes. O acidente de esqui ocorreu cerca de um ano depois de sua aposentadoria definitiva.

Schumacher reage e chora ao ver belezas naturais, diz revista

FONTE: DIVULGAÇÃO

Esse ano estará participando 121 municípios, um recorde em quase 60 anos

Equipe Videirense de Jiu Jitsu conquistou 17 medalhas em evento realizado na cidade de Florianópolis. A compe-tição serviu de prepa-ração para o JASC 2018. Parabéns aos atletas e professores.

Agenda EsportivaFONTE: DIVULGAÇÃO

Campeonato Municipal de Futebol de CampoSérie A - Sábado (25)14h00 – Mecânica Auto Car x Ajax Cidade Alta15h30 – Intocáveis FC x Sede EtelvinaSérie A - Domingo (26) 14h00 – Transilva x Juventude FC15h30 – Americano FC x Placidio FlorkarSérie B - Domingo (26) - Campo do Cetrevi09h30 Juventus Cetrevi x Cartel FC15h00 – Gigantes da Resenha x E.C Cidade AltaSérie B - Domingo (26) Complexo Esportivo Sergio Marafon14h00 – Atlântico FC x Atlético Videirense15h30 – Didicos RS x Atlético Água Verde

2ª Copa de Integração do PapaiSábado (25) a partir das 08h30 no Complexo Esportivo Sergio Marafon. Haverá doces e brinquedos infláveis para as crianças.

Copa Regional dos CampeõesSábado (25) - Jogo em Rio das Antas às 15h15Rio das Antas x Tangará Domingo (26) - Jogo em Macieira às 15h15Macieira x IomerêJogo em Fraiburgo às 15h15Fraiburgo x VideiraJogo em Treze Tílias às 15h15Treze Tílias x Pinheiro Preto

Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201816página

JORNAL FOLHA

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Mais quatro modalidades esportivas conquista-ram a vaga para a fase

estadual dos Jogos Abertos de Santa Catarina (Jasc), que será disputado no próximo mês em Caçador, durante a seletiva regional, realizada na última semana, disputada aqui em Videira.

Na seletiva, as equipes masculinas de futsal, bocha, bolão e basquete, venceram a etapa e garantiram suas va-gas para a fase estadual. Elas se juntam a outras dezesseis modalidades que já tinham suas vagas garantidas no Jasc.

Atletas de Videira se classificam para o JASC

FONTE: DIVULGAÇÃO

MODALIDADES QUE IRÃO DISPUTAR O JASC

A etapa estadual será realizada no município de Caçador, entre os dias 6 à 16 de setembro

REPRESENTANTES

PUBLICAÇÃO LEGALVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 17página

JORNAL FOLHA

A Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori/SC) está promoven-do uma série de encontros com todos os candidatos ao governo do Estado, para a entrega da carta ‘SC dos pró-ximos 30 anos’. O documento é resultado de uma iniciativa da Adjori/SC e foi elaborado em parceria com a Agência de Inovação e Empreendedoris-mo da Unisul (Agetec). Du-rante o congresso da Associa-ção, realizado em junho, em Florianópolis, representantes de diversas entidades reuni-ram-se para debater e referen-dar a carta de compromisso, que está sendo entregue agora aos postulantes ao Executivo estadual.

Iniciativa – O presidente da Adjori/SC, Miguel Gobbi, defende que é preciso união em torno de propostas que apresentem soluções coletivas para Santa Catarina. É preci-so repensar o atual modelo de governança, diz Gobbi, reto-mando o planejamento inte-grado visando o fortalecimen-

to dos municípios.Entidades - A carta SC dos

próximos 30 anos foi assinada pelo presidente da Federação do Comércio (Fecomércio/SC), Bruno Breithaupt; pelo então presidente da Federação de Indústrias (Fiesc), Glauco José Côrte, pelo presidente da Federação das Câmaras de Di-rigentes Lojistas (FCDL/SC), Ivan Tauffer; pelo presidente da Federação de Agricultura e Pecuária (Faesc), José Zefe-

rino Pedrozo; pela vice-pre-sidente da Federação Catari-nense de Municípios (Fecam), Sissi Blind; pelo presidente da Federação das Associações Empresariais (Facisc), Jonny Zulauf; pelo presidente da Associação dos Diários do In-terior (ADI/SC), Àmer Felix Ribeiro; além do presidente da Adjori/SC, Miguel Ângelo Gobbi e do ministro do Turis-mo, Vinicius Lummertz, pre-sente no evento.

SCELEIÇÕES 2018

A notícia que você lê aqui, mais de 800 mil pessoas também leem em toda Santa CatarinaRCN - 484 | Edição de Agosto 2018 | Semana IV | www.rcnonline.com.br

SC dos próximos 30 anos

Documento ‘SC dos próximos 30 anos’ foi referendado pelas principais entidades catarinenses durante o congresso da Adjori/SC

DANIELA KUODREK

Novas práticasLevantamento feito em todas

as capitais pela Confederação Nacional de Dirigentes Lo-jistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que 89% dos brasileiros que já experimen-taram alguma modalidade de consumo colaborativo ficaram

satisfeitos após terem usado o serviço disponibilizado. Neste novo modelo de negócio, a experiência vale mais do que a propriedade sobre um deter-minado bem. É a lógica da economia compartilhada. Ca-ronas, aluguel para temporadas e compartilhamento de roupas

são práticas colaborativas mais adotadas. Além disso, para 81% das pessoas, a economia colaborativa torna a vida mais fácil e funcional, e 71% acham que possuir muitas coisas em casa mais atrapalha do que ajuda. A internet é o principal meio para unir consumidores.

Assessoria de Imprensa FIESC: (48) 3231 4670 www.fiesc.com.brAssessoria de Imprensa FIESC: (48) 3231 4670 wAssessoria de Imprensa FIESC: (48) 3231 4670 f

SESI oferece suporte às indústrias no repasse de informações ao eSocial

Desde o começo deste ano, informações enviadas ao governo sobre a saúde e a segurança dos trabalhadores são centralizadas por meio do eSo-cial. O sistema padroniza o envio de dados trabalhistas, previdenciários, tri-butários e fiscais pelas empresas. O SESI tem dado suporte às indústrias na prestação dessas informações ao governo. Ao longo de 2018, a entidade já realizou 38 palestras em mais de 30 cidades de SC. Indústrias interessadas em receber o auxílio do SESI devem procurar a unidade mais próxima.

Alta da energia atrapalha retomada da indústria

A elevação para a indústria de 15% no preço da energia elétrica, um dos principais insumos do setor, pres-siona os custos de produção e vai prejudicar a retomada da economia, avalia o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar. A alta na energia para área de concessão da Celesc entrou em vigor na quarta (22).

SENAI e PM atuarão em soluções para a segurança

O SENAI e a Polícia Militar firmaram no dia 9 acordo de cooperação para o desenvolvimento de tecnologias para a segurança pública. Um dos projetos que vêm sendo desenvol-vido é o uso de satélites no moni-toramento das fronteiras do Estado para controle da febre aftosa e para a garantia da segurança.

Melhores & Maiores IO Sicredi foi incluído em 14 categorias no anuário Exa-

me – Melhores & Maiores 2018. Para chegar ao resultado, a equipe técnica da Fundação Instituto de Pesquisas Contá-beis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), ligada ao Depar-tamento de Contabilidade da Faculdade de Economia, Ad-ministração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), avaliou balanços e indicadores financeiros de mil organizações.

Melhores & Maiores IINa categoria 200 Maiores Grupos, a SicrediPar é destaque na

48ª posição. Já o Banco Cooperativo Sicredi manteve sua colo-cação no 3ª lugar em crédito rural e ocupa o 40º lugar entre os 50 maiores bancos por patrimônio. Ainda no indicador cré-dito, despontou nas categorias crédito pessoal (14º para 10º), crédito imobiliário (12ª), crédito pessoa jurídica (12º para 7º) e crédito para médias empresas (5º). A instituição aparece tam-bém em outras sete categorias: depósito em poupança; riqueza criada por empregado; empréstimos e financiamentos; receita de intermediação financeira e serviços; total do ativo ajustado; número de correntistas e emissores de cartão de crédito.

PUBLICAÇÃO LEGAL Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201818página

JORNAL FOLHA

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - 81.016.131/0001-69

AVENIDA DOM PEDRO II, 692 - CENTRO - Videira/SC - 89.560-000 1

Balanço PatrimonialSemestres findos em 30 de junho

Em ReaisAtivo

Descrição Nota 06/2018 06/2017Circulante 358.032.157,72 344.084.752,94Disponibilidades 4 2.908.442,75 1.606.899,21Títulos e Valores Mobiliários 5 176.793.372,15 200.502.836,94Carteira Própria 170.719.807,73 195.329.818,87Vinculados à Prestação de Garantias 6.073.564,42 5.173.018,07Relações Interfinanceiras 6 29.833.052,73 27.556.626,52Relações com Correspondentes 132.291,78 174.959,79Centralização Financeira 29.700.760,95 27.381.666,73Operações de Crédito 7 134.433.725,57 107.156.402,74Operações de Crédito 138.193.913,67 119.238.986,44(-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.760.188,10) (12.082.583,70)Outros Créditos 8 2.123.321,84 1.728.190,48Avais e Fianças 399.325,73 139.614,95Rendas a Receber 323.791,70 336.602,50Diversos 1.875.535,30 1.489.753,49(-) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa (475.330,89) (237.780,46)

Outros Valores e Bens 9 11.940.242,68 5.533.797,05Outros Valores e Bens 11.820.963,56 5.461.447,65Despesas Antecipadas 119.279,12 72.349,40Não Circulante 121.680.407,79 89.353.915,64Realizável a Longo Prazo 95.299.448,34 64.620.808,78Títulos e Valores Mobiliários 5 7.791.073,84 -Carteira Própria 4.107.192,98 -Vinculados à Prestação de Garantias 3.683.880,86 -Operações de Crédito 7 87.396.701,72 64.509.136,00Operações de Crédito 92.570.052,43 64.509.136,00(-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (5.173.350,71) -Outros Créditos 8 111.672,78 111.672,78Diversos 111.672,78 111.672,78Investimentos 10 11.102.796,68 10.150.013,57Ações e Cotas 11.102.796,68 10.150.013,57Imobilizado 11 15.230.967,97 14.504.344,14Imóveis de Uso 9.661.367,51 8.239.553,72Outras Imobilizações de Uso 11.602.516,45 10.691.143,94(-) Depreciações Acumuladas (6.032.915,99) (4.426.353,52)Intangível 47.194,80 78.749,15Softwares 210.562,18 210.562,18(-) Amortizações Acumuladas (163.367,38) (131.813,03)Total do Ativo 479.712.565,51 433.438.668,58

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - 81.016.131/0001-69

AVENIDA DOM PEDRO II, 692 - CENTRO - Videira/SC - 89.560-000 2

Balanço PatrimonialSemestres findos em 30 de junho

Em ReaisPassivo

Descrição Nota 06/2018 06/2017Circulante 384.652.531,25 353.416.591,32Depósitos 12 340.023.284,11 311.785.858,90Depósitos à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68Depósitos à Prazo 300.362.193,35 283.439.418,22Recursos de Aceites Cambiais, Letras Imobiliárias, Hipotecárias e Debêntures 13 2.144.178,11 -

Obrigação por Emissão de Letras de Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

Relações Interfinanceiras 14 33.206.162,27 33.522.252,53Repasses Interfinanceiros 33.196.295,59 33.522.251,61Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92Relações Interdependências 15 3.406,18 1.233,79Recursos em Trânsito de Terceiros 3.406,18 1.233,79Obrigações por Empréstimos 14 2.315.806,61 1.297.473,65Empréstimos no País-Outras Instit. 2.315.806,61 1.297.473,65Outras Obrigações 16 6.959.693,97 6.809.772,45Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89Sociais e Estatutárias 16.1 1.380.393,13 2.289.123,21Fiscais e Previdenciárias 16.2 727.857,65 538.167,83Diversas 16.3 4.719.710,30 3.860.528,52Não Circulante 9.597.317,16 9.315.946,40Relações Interfinanceiras 14 9.583.248,32 9.302.790,31Repasses Interfinanceiros 9.583.248,32 9.302.790,31Obrigações por Empréstimos 14 14.068,84 13.156,09Empréstimos no País-Outras Instit. 14.068,84 13.156,09Patrimônio Líquido 85.462.717,10 70.706.130,86Capital Social 18.a 43.647.639,41 41.309.593,03Reserva de Sobras 31.844.669,95 26.290.089,41Sobras do Período 9.970.407,74 3.106.448,42Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 479.712.565,51 433.438.668,58

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Balanço PatrimonialSemestres findos em 30 de junho

Em ReaisPassivo

Descrição Nota 06/2018 06/2017Circulante 384.652.531,25 353.416.591,32Depósitos 12 340.023.284,11 311.785.858,90Depósitos à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68Depósitos à Prazo 300.362.193,35 283.439.418,22Recursos de Aceites Cambiais, Letras Imobiliárias, Hipotecárias e Debêntures 13 2.144.178,11 -

Obrigação por Emissão de Letras de Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

Relações Interfinanceiras 14 33.206.162,27 33.522.252,53Repasses Interfinanceiros 33.196.295,59 33.522.251,61Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92Relações Interdependências 15 3.406,18 1.233,79Recursos em Trânsito de Terceiros 3.406,18 1.233,79Obrigações por Empréstimos 14 2.315.806,61 1.297.473,65Empréstimos no País-Outras Instit. 2.315.806,61 1.297.473,65Outras Obrigações 16 6.959.693,97 6.809.772,45Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89Sociais e Estatutárias 16.1 1.380.393,13 2.289.123,21Fiscais e Previdenciárias 16.2 727.857,65 538.167,83Diversas 16.3 4.719.710,30 3.860.528,52Não Circulante 9.597.317,16 9.315.946,40Relações Interfinanceiras 14 9.583.248,32 9.302.790,31Repasses Interfinanceiros 9.583.248,32 9.302.790,31Obrigações por Empréstimos 14 14.068,84 13.156,09Empréstimos no País-Outras Instit. 14.068,84 13.156,09Patrimônio Líquido 85.462.717,10 70.706.130,86Capital Social 18.a 43.647.639,41 41.309.593,03Reserva de Sobras 31.844.669,95 26.290.089,41Sobras do Período 9.970.407,74 3.106.448,42Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 479.712.565,51 433.438.668,58

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Balanço PatrimonialSemestres findos em 30 de junho

Em ReaisPassivo

Descrição Nota 06/2018 06/2017Circulante 384.652.531,25 353.416.591,32Depósitos 12 340.023.284,11 311.785.858,90Depósitos à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68Depósitos à Prazo 300.362.193,35 283.439.418,22Recursos de Aceites Cambiais, Letras Imobiliárias, Hipotecárias e Debêntures 13 2.144.178,11 -

Obrigação por Emissão de Letras de Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

Relações Interfinanceiras 14 33.206.162,27 33.522.252,53Repasses Interfinanceiros 33.196.295,59 33.522.251,61Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92Relações Interdependências 15 3.406,18 1.233,79Recursos em Trânsito de Terceiros 3.406,18 1.233,79Obrigações por Empréstimos 14 2.315.806,61 1.297.473,65Empréstimos no País-Outras Instit. 2.315.806,61 1.297.473,65Outras Obrigações 16 6.959.693,97 6.809.772,45Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89Sociais e Estatutárias 16.1 1.380.393,13 2.289.123,21Fiscais e Previdenciárias 16.2 727.857,65 538.167,83Diversas 16.3 4.719.710,30 3.860.528,52Não Circulante 9.597.317,16 9.315.946,40Relações Interfinanceiras 14 9.583.248,32 9.302.790,31Repasses Interfinanceiros 9.583.248,32 9.302.790,31Obrigações por Empréstimos 14 14.068,84 13.156,09Empréstimos no País-Outras Instit. 14.068,84 13.156,09Patrimônio Líquido 85.462.717,10 70.706.130,86Capital Social 18.a 43.647.639,41 41.309.593,03Reserva de Sobras 31.844.669,95 26.290.089,41Sobras do Período 9.970.407,74 3.106.448,42Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 479.712.565,51 433.438.668,58

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Balanço PatrimonialSemestres findos em 30 de junho

Em ReaisPassivo

Descrição Nota 06/2018 06/2017Circulante 384.652.531,25 353.416.591,32Depósitos 12 340.023.284,11 311.785.858,90Depósitos à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68Depósitos à Prazo 300.362.193,35 283.439.418,22Recursos de Aceites Cambiais, Letras Imobiliárias, Hipotecárias e Debêntures 13 2.144.178,11 -

Obrigação por Emissão de Letras de Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

Relações Interfinanceiras 14 33.206.162,27 33.522.252,53Repasses Interfinanceiros 33.196.295,59 33.522.251,61Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92Relações Interdependências 15 3.406,18 1.233,79Recursos em Trânsito de Terceiros 3.406,18 1.233,79Obrigações por Empréstimos 14 2.315.806,61 1.297.473,65Empréstimos no País-Outras Instit. 2.315.806,61 1.297.473,65Outras Obrigações 16 6.959.693,97 6.809.772,45Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89Sociais e Estatutárias 16.1 1.380.393,13 2.289.123,21Fiscais e Previdenciárias 16.2 727.857,65 538.167,83Diversas 16.3 4.719.710,30 3.860.528,52Não Circulante 9.597.317,16 9.315.946,40Relações Interfinanceiras 14 9.583.248,32 9.302.790,31Repasses Interfinanceiros 9.583.248,32 9.302.790,31Obrigações por Empréstimos 14 14.068,84 13.156,09Empréstimos no País-Outras Instit. 14.068,84 13.156,09Patrimônio Líquido 85.462.717,10 70.706.130,86Capital Social 18.a 43.647.639,41 41.309.593,03Reserva de Sobras 31.844.669,95 26.290.089,41Sobras do Período 9.970.407,74 3.106.448,42Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 479.712.565,51 433.438.668,58

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Balanço PatrimonialSemestres findos em 30 de junho

Em ReaisPassivo

Descrição Nota 06/2018 06/2017Circulante 384.652.531,25 353.416.591,32Depósitos 12 340.023.284,11 311.785.858,90Depósitos à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68Depósitos à Prazo 300.362.193,35 283.439.418,22Recursos de Aceites Cambiais, Letras Imobiliárias, Hipotecárias e Debêntures 13 2.144.178,11 -

Obrigação por Emissão de Letras de Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

Relações Interfinanceiras 14 33.206.162,27 33.522.252,53Repasses Interfinanceiros 33.196.295,59 33.522.251,61Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92Relações Interdependências 15 3.406,18 1.233,79Recursos em Trânsito de Terceiros 3.406,18 1.233,79Obrigações por Empréstimos 14 2.315.806,61 1.297.473,65Empréstimos no País-Outras Instit. 2.315.806,61 1.297.473,65Outras Obrigações 16 6.959.693,97 6.809.772,45Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89Sociais e Estatutárias 16.1 1.380.393,13 2.289.123,21Fiscais e Previdenciárias 16.2 727.857,65 538.167,83Diversas 16.3 4.719.710,30 3.860.528,52Não Circulante 9.597.317,16 9.315.946,40Relações Interfinanceiras 14 9.583.248,32 9.302.790,31Repasses Interfinanceiros 9.583.248,32 9.302.790,31Obrigações por Empréstimos 14 14.068,84 13.156,09Empréstimos no País-Outras Instit. 14.068,84 13.156,09Patrimônio Líquido 85.462.717,10 70.706.130,86Capital Social 18.a 43.647.639,41 41.309.593,03Reserva de Sobras 31.844.669,95 26.290.089,41Sobras do Período 9.970.407,74 3.106.448,42Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 479.712.565,51 433.438.668,58

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Demonstração das Sobras ou Perdas Semestres findos em 30 de junho

Em ReaisDescrição Nota 06/2018 06/2017

Receitas da Intermediação Financeira 19.1 28.819.724,78 30.292.000,23Resultado com Operações de Crédito 22.991.884,62 18.661.982,75

Resultado com Títulos e Valores Mobiliários 5.827.840,16 11.630.017,48Despesas da Intermediação Financeira 20.1 (11.838.195,70) (20.183.511,67)Operações de Captação no Mercado 12.a (8.580.969,26) (14.546.135,00)

Operações de Empréstimos e Repasses (1.609.630,91) (1.511.605,42)

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1.647.595,53) (4.125.771,25)Resultado bruto da intermediação financeira 16.981.529,08 10.108.488,56Outras receitas (despesas) operacionais (6.646.637,96) (6.820.786,88)Receitas de Prestação de Serviços 4.665.102,52 3.622.226,72

Despesas de Pessoal (6.598.209,24) (6.398.184,39)

Outras Despesas Administrativas (7.046.575,15) (5.353.336,29)

Despesas Tributárias (219.466,92) (154.817,50)

Outras Receitas Operacionais 19 3.751.111,92 2.085.262,39

Outras Despesas Operacionais 20 (1.198.601,09) (621.937,81)Resultado Operacional 10.334.891,12 3.287.701,68Resultado Não Operacional 21 159.381,49 (6.477,39)Resultado antes da Tributação e da Participação na Sobra 10.494.272,61 3.281.224,29

Imposto de Renda e Contribuição Social (267.572,96) (174.775,87)Imposto de Renda (151.851,49) (97.522,36)

Contribuição Social (115.721,47) (77.253,51)Participação na Sobra (256.291,91) -Sobra Líquida 9.970.407,74 3.106.448,42

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Demonstração das Mutações do Patrimônio LíquidoSemestres findos em 30 de junho

Em Reais

Eventos CapitalRealizado

Reservas de SobrasSobras

do Período

Totais

Legal Fundo de Estabilidade Expansão Período Atual Período

AnteriorSaldos em 30 de junho de 2017 41.309.593,03 12.368.704,38 8.216.385,03 5.705.000,00 3.106.448,42 70.706.130,86 64.823.368,17

Sobras Líquidas do 2º. Semestre Ano Anterior

- - - - 4.005.461,02 4.005.461,02 1.333.302,91

Outros Eventos

- Absorção - FATES - - - - 1.420.491,74 1.420.491,74 472.003,01

- Reversão de Reservas - - - (5.705.000,00) 5.705.000,00 - -

Destinações das Sobras Apuradas

- FATES - - - - (426.620,06) (426.620,06) (655.302,08)

- Reservas - 2.133.100,30 9.126.480,24 - (11.259.580,54) - -

- Capital 521.817,93 - - - (521.817,93) - -

- Cotas de Capital à Pagar - Ex associados - - - - (11.102,02) (11.102,02) -

- Distribuição Conta Corrente - - - - (2.018.280,63) (2.018.280,63) -

Movimentação de Capital:

-Subscrição/Realização 4.023.849,08 - - - - 4.023.849,08 2.756.640,92

- Devolução ( - ) (2.207.620,63) - - - - (2.207.620,63) (1.130.330,49)

Sobras Líquidas do Período - - - - 9.970.407,74 9.970.407,74 3.106.448,42

Saldos em 30 de junho de 2018 43.647.639,41 14.501.804,68 17.342.865,27 - 9.970.407,74 85.462.717,10 70.706.130,86

Mutações do Período 2.338.046,38 2.133.100,30 9.126.480,24 (5.705.000,00) 6.863.959,32 14.756.586,24 5.882.762,69

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Demonstração do Fluxo de CaixaSemestres findos em 30 de junho

Em Reais Descrição 06/2018 06/2017

ATIVIDADES OPERACIONAISSobras Líquidas Antes da Tributação e Destinação 14.499.733,63 4.614.527,20Resultado do Exercício 2º. Semestre Ano Anterior 4.005.461,02 1.333.302,91Resultado do Exercício 1º. Semestre Ano Corrente 10.494.272,61 3.281.224,29AjustesIRPJ / CSLL (267.572,96) (174.775,87)Provisão para Operações de Crédito (3.149.044,89) 703.178,38Participação nas Sobras (256.291,91) -Depreciações e Amortizações 1.638.116,82 678.872,09

12.464.940,69 5.821.801,80

Aumento (redução) em ativos operacionais (32.769.080,40) (69.489.416,88)Títulos e Valores Mobiliários 21.048.340,25 (47.994.878,72)Operações de Crédito (47.015.843,66) (21.780.629,27)Outros Créditos (395.131,36) 131.312,72Outros Valores e Bens (6.406.445,63) 154.778,39

Aumento (redução) em passivos operacionais 32.500.080,35 81.542.926,57Depósitos 28.237.425,21 72.200.858,81Obrigações por Emissão de Letras Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -Outras Obrigações 1.132.691,18 1.154.653,82Relações Interdependências 2.172,39 1.187,20Relações Interfinanceiras (35.632,25) 9.856.556,25Obrigações por Empréstimos e Repasses 1.019.245,71 (1.670.329,51)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO EM ATIVIDADES OPERACIONAIS 12.195.940,64 17.875.311,49

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSInvestimento (952.783,11) (334.908,09)Imobilizações de Uso (2.333.186,30) (2.146.672,73)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM INVESTIMENTOS (3.285.969,41) (2.481.580,82)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOSAumento por novos aportes de Capital 4.023.849,08 2.756.640,92Devolução de Capital à Cooperados (2.207.620,63) (1.130.330,49)Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados (2.018.280,63) -

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM FINANCIAMENTOS (202.052,18) 1.626.310,43

AUMENTO / REDUÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.707.919,05 17.020.041,10

Modificações em Caixa e Equivalentes de CaixaCaixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 155.067.622,87 138.047.581,77Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 163.775.541,92 155.067.622,87

VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.707.919,05 17.020.041,10

Luiz Vicente Suzin Camila Erika NicolauPresidente Contadora

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PUBLICAÇÃO LEGALVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 19página

JORNAL FOLHA

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - 81.016.131/0001-69

AVENIDA DOM PEDRO II, 692 - CENTRO - Videira/SC - 89.560-000 5

Demonstração do Fluxo de CaixaSemestres findos em 30 de junho

Em Reais Descrição 06/2018 06/2017

ATIVIDADES OPERACIONAISSobras Líquidas Antes da Tributação e Destinação 14.499.733,63 4.614.527,20Resultado do Exercício 2º. Semestre Ano Anterior 4.005.461,02 1.333.302,91Resultado do Exercício 1º. Semestre Ano Corrente 10.494.272,61 3.281.224,29AjustesIRPJ / CSLL (267.572,96) (174.775,87)Provisão para Operações de Crédito (3.149.044,89) 703.178,38Participação nas Sobras (256.291,91) -Depreciações e Amortizações 1.638.116,82 678.872,09

12.464.940,69 5.821.801,80

Aumento (redução) em ativos operacionais (32.769.080,40) (69.489.416,88)Títulos e Valores Mobiliários 21.048.340,25 (47.994.878,72)Operações de Crédito (47.015.843,66) (21.780.629,27)Outros Créditos (395.131,36) 131.312,72Outros Valores e Bens (6.406.445,63) 154.778,39

Aumento (redução) em passivos operacionais 32.500.080,35 81.542.926,57Depósitos 28.237.425,21 72.200.858,81Obrigações por Emissão de Letras Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -Outras Obrigações 1.132.691,18 1.154.653,82Relações Interdependências 2.172,39 1.187,20Relações Interfinanceiras (35.632,25) 9.856.556,25Obrigações por Empréstimos e Repasses 1.019.245,71 (1.670.329,51)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO EM ATIVIDADES OPERACIONAIS 12.195.940,64 17.875.311,49

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSInvestimento (952.783,11) (334.908,09)Imobilizações de Uso (2.333.186,30) (2.146.672,73)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM INVESTIMENTOS (3.285.969,41) (2.481.580,82)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOSAumento por novos aportes de Capital 4.023.849,08 2.756.640,92Devolução de Capital à Cooperados (2.207.620,63) (1.130.330,49)Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados (2.018.280,63) -

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM FINANCIAMENTOS (202.052,18) 1.626.310,43

AUMENTO / REDUÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.707.919,05 17.020.041,10

Modificações em Caixa e Equivalentes de CaixaCaixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 155.067.622,87 138.047.581,77Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 163.775.541,92 155.067.622,87

VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.707.919,05 17.020.041,10

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Demonstração do Fluxo de CaixaSemestres findos em 30 de junho

Em Reais Descrição 06/2018 06/2017

ATIVIDADES OPERACIONAISSobras Líquidas Antes da Tributação e Destinação 14.499.733,63 4.614.527,20Resultado do Exercício 2º. Semestre Ano Anterior 4.005.461,02 1.333.302,91Resultado do Exercício 1º. Semestre Ano Corrente 10.494.272,61 3.281.224,29AjustesIRPJ / CSLL (267.572,96) (174.775,87)Provisão para Operações de Crédito (3.149.044,89) 703.178,38Participação nas Sobras (256.291,91) -Depreciações e Amortizações 1.638.116,82 678.872,09

12.464.940,69 5.821.801,80

Aumento (redução) em ativos operacionais (32.769.080,40) (69.489.416,88)Títulos e Valores Mobiliários 21.048.340,25 (47.994.878,72)Operações de Crédito (47.015.843,66) (21.780.629,27)Outros Créditos (395.131,36) 131.312,72Outros Valores e Bens (6.406.445,63) 154.778,39

Aumento (redução) em passivos operacionais 32.500.080,35 81.542.926,57Depósitos 28.237.425,21 72.200.858,81Obrigações por Emissão de Letras Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -Outras Obrigações 1.132.691,18 1.154.653,82Relações Interdependências 2.172,39 1.187,20Relações Interfinanceiras (35.632,25) 9.856.556,25Obrigações por Empréstimos e Repasses 1.019.245,71 (1.670.329,51)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO EM ATIVIDADES OPERACIONAIS 12.195.940,64 17.875.311,49

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOSInvestimento (952.783,11) (334.908,09)Imobilizações de Uso (2.333.186,30) (2.146.672,73)

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM INVESTIMENTOS (3.285.969,41) (2.481.580,82)

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOSAumento por novos aportes de Capital 4.023.849,08 2.756.640,92Devolução de Capital à Cooperados (2.207.620,63) (1.130.330,49)Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados (2.018.280,63) -

CAIXA LÍQUIDO APLICADO / ORIGINADO EM FINANCIAMENTOS (202.052,18) 1.626.310,43

AUMENTO / REDUÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.707.919,05 17.020.041,10

Modificações em Caixa e Equivalentes de CaixaCaixa e Equivalente de Caixa no Início do Período 155.067.622,87 138.047.581,77Caixa e Equivalente de Caixa no Fim do Período 163.775.541,92 155.067.622,87

VARIAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.707.919,05 17.020.041,10

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E 2017

Valores em reais (R$)

1. Contexto Operacional

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - SICOOB VALE DO VINHO, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 26/10/1988, filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIOGRANDE DO SUL – SICOOB CENTRAL SC/RS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB VALE DO VINHO possui 17 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: VIDEIRA - SC, ARROIO TRINTA - SC, TANGARÁ - SC, SALTO VELOSO - SC, RIO DAS ANTAS - SC, IOMERE – SC, FRAIBURGO - SC, PINHEIRO PRETO - SC, LEBON RÉGIS - SC, CAXIAS DO SUL - RS, BENTO GONÇALVES - RS, FARROUPILHA - RS, FLORES DA CUNHA - RS.

O SICOOB VALE DO VINHO tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E 2017

Valores em reais (R$)

1. Contexto Operacional

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - SICOOB VALE DO VINHO, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 26/10/1988, filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIOGRANDE DO SUL – SICOOB CENTRAL SC/RS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB VALE DO VINHO possui 17 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: VIDEIRA - SC, ARROIO TRINTA - SC, TANGARÁ - SC, SALTO VELOSO - SC, RIO DAS ANTAS - SC, IOMERE – SC, FRAIBURGO - SC, PINHEIRO PRETO - SC, LEBON RÉGIS - SC, CAXIAS DO SUL - RS, BENTO GONÇALVES - RS, FARROUPILHA - RS, FLORES DA CUNHA - RS.

O SICOOB VALE DO VINHO tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E 2017

Valores em reais (R$)

1. Contexto Operacional

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - SICOOB VALE DO VINHO, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 26/10/1988, filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIOGRANDE DO SUL – SICOOB CENTRAL SC/RS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB VALE DO VINHO possui 17 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: VIDEIRA - SC, ARROIO TRINTA - SC, TANGARÁ - SC, SALTO VELOSO - SC, RIO DAS ANTAS - SC, IOMERE – SC, FRAIBURGO - SC, PINHEIRO PRETO - SC, LEBON RÉGIS - SC, CAXIAS DO SUL - RS, BENTO GONÇALVES - RS, FARROUPILHA - RS, FLORES DA CUNHA - RS.

O SICOOB VALE DO VINHO tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

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Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 04 (R1) –Ativo Intangível - Resolução CMN nº 4.534/2016; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente -Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/2015.

3. Resumo das Principais Práticas Contábeis

a) Apuração do Resultado

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência.

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.

Os dispêndios/despesas e os ingressos/receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

b) Estimativas Contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

c) Caixa e Equivalentes de Caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

d) Aplicação em Títulos e Valores Mobiliários

As aplicações financeiras a serem mantidas até o seu vencimento são demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço.

e) Operações de Crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

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f) Provisão para Operações de Crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

g) Depósitos em Garantia

Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

h) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL SC/RS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

i) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

j) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

k) Obrigações por Empréstimos e Repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

l) Demais Ativos e Passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis,

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f) Provisão para Operações de Crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

g) Depósitos em Garantia

Existem situações em que a Cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

h) Investimentos

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL SC/RS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

i) Imobilizado

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

j) Intangível

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

k) Obrigações por Empréstimos e Repasses

As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

l) Demais Ativos e Passivos

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis,

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acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

m) Provisões

São reconhecidas quando a Cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

n) Passivos Contingentes

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

o) Obrigações Legais

São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, dos quais a Cooperativa tem por diretriz.

p) Imposto de Renda e Contribuição Social

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos de acordo com o Decreto nº 3.000/1999, art.183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto.

q) Segregação em Circulante e Não Circulante

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

r) Valor recuperável de ativos – impairment

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

Em 30 de junho de 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

s) Eventos Subsequentes

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

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• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2018.

4. Disponibilidades

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as disponibilidades estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017Caixa 1.731.355,56 1.247.874,35 Numerários em Trânsito 1.157.733,80 316.453,00 Depósitos Bancários 19.353,39 42.571,86

TOTAL 2.908.442,75 1.606.899,21

5. Títulos e valores mobiliários

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Título De Renda Fixa 174.827.000,71 195.329.818,87 Vinculados a Prestação de Garantias 9.757.445,28 5.173.018,07

TOTAL 184.584.445,99 200.502.836,94 Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB CENTRAL SC/RS, com remuneração de, aproximadamente, 98 a 104% do CDI.

6. Relações interfinanceiras

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Correspondentes no País 132.291,78 174.959,79 Centralização Financeira – Cooperativas (a) 29.700.760,95 27.381.666,73

TOTAL 29.833.052,73 27.556.626,52 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL SC/RS conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.

7. Operações de crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade 30/06/2018 30/06/2017 Circulante Não Circulante Total Adiantamento a Depositante 143.879,00 - 143.879,00 143.931,54 Empréstimos 54.652.613,50 29.167.060,95 83.819.674,45 79.251.938,53 Títulos Descontados 19.296.174,46 - 19.296.174,46 16.928.142,13 Financiamentos 26.710.791,79 52.279.023,49 78.989.815,28 43.437.624,63 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 37.390.454,92 11.123.967,99 48.514.422,91 43.986.485,61 (-) Provisões para Operações de Crédito (3.760.188,10) (5.173.350,71) (8.933.538,81) (12.082.583,70)

TOTAL 134.433.725,57 87.396.701,72 221.830.427,29 171.665.538,74

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• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2018.

4. Disponibilidades

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as disponibilidades estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017Caixa 1.731.355,56 1.247.874,35 Numerários em Trânsito 1.157.733,80 316.453,00 Depósitos Bancários 19.353,39 42.571,86

TOTAL 2.908.442,75 1.606.899,21

5. Títulos e valores mobiliários

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Título De Renda Fixa 174.827.000,71 195.329.818,87 Vinculados a Prestação de Garantias 9.757.445,28 5.173.018,07

TOTAL 184.584.445,99 200.502.836,94 Os Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Certificados de Depósitos Interbancários – CDI, no SICOOB CENTRAL SC/RS, com remuneração de, aproximadamente, 98 a 104% do CDI.

6. Relações interfinanceiras

Em 30 de junho de 2018 e 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Correspondentes no País 132.291,78 174.959,79 Centralização Financeira – Cooperativas (a) 29.700.760,95 27.381.666,73

TOTAL 29.833.052,73 27.556.626,52 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL SC/RS conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/2015.

7. Operações de crédito

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Modalidade 30/06/2018 30/06/2017 Circulante Não Circulante Total Adiantamento a Depositante 143.879,00 - 143.879,00 143.931,54 Empréstimos 54.652.613,50 29.167.060,95 83.819.674,45 79.251.938,53 Títulos Descontados 19.296.174,46 - 19.296.174,46 16.928.142,13 Financiamentos 26.710.791,79 52.279.023,49 78.989.815,28 43.437.624,63 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 37.390.454,92 11.123.967,99 48.514.422,91 43.986.485,61 (-) Provisões para Operações de Crédito (3.760.188,10) (5.173.350,71) (8.933.538,81) (12.082.583,70)

TOTAL 134.433.725,57 87.396.701,72 221.830.427,29 171.665.538,74

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b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Nível / Percentual de Risco / Situação

Empréstimo / TD

A.D / Cheque Especial/Conta

Garantida Financiamentos Financiamentos Rurais Total em

30/06/2018 Provisões30/06/2018 Total em

30/06/2017 Provisões30/06/2017

AA - Normal 7.770.427,67 8.427,19 1.253.221,75 - 9.032.076,61 - 4.605.952,55 - A 0,5% Normal 32.994.606,49 1.084.144,69 32.933.664,14 13.581.365,59 80.593.780,91 (402.968,90) 79.349.646,72 (396.748,23)B 1% Normal 34.941.550,40 5.874.245,09 34.828.353,47 30.132.165,48 105.776.314,44 (1.057.763,14) 63.915.819,63 (639.158,20)B 1% Vencidas 2.965.460,33 1.285,16 1.466.914,79 799.356,22 5.233.016,50 (52.330,17) 3.766.593,62 (37.665,94)C 3% Normal 8.749.158,25 1.426.303,78 5.026.327,00 1.084.095,10 16.285.884,13 (488.576,52) 10.910.139,01 (327.304,17)C 3% Vencidas 1.565.452,03 15.245,89 1.335.060,66 15.706,01 2.931.464,59 (87.943,94) 1.327.243,29 (39.817,30)D 10% Normal 694.283,38 270.391,48 158.881,71 44.548,00 1.168.104,57 (116.810,46) 2.398.475,83 (239.847,58)D 10% Vencidas 384.121,79 6.930,04 626.463,08 39.408,00 1.056.922,91 (105.692,29) 521.573,57 (52.157,36)E 30% Normal 474.594,94 84.876,86 64.139,53 - 623.611,33 (187.083,40) 1.064.835,50 (319.450,65)E 30% Vencidas 740.142,32 5.559,00 555.308,28 - 1.301.009,60 (390.302,88) 7.244.138,72 (2.173.241,62)F 50% Normal 97.608,51 65.752,07 - - 163.360,58 (81.680,29) 484.479,87 (242.239,94)F 50% Vencidas 698.836,77 27.198,71 339.691,83 17.362,40 1.083.089,71 (541.544,86) 280.929,31 (140.464,66)G 70% Normal 41.077,57 30.170,29 - 13.968,63 85.216,49 (59.651,54) 73.472,97 (51.431,08)G 70% Vencidas 138.548,03 6.670,17 84.531,50 - 229.749,70 (160.826,39) 1.272.554,73 (890.789,85)H 100% Normal 125.897,00 212.843,45 12.653,61 2.765.169,45 3.116.563,51 (3.116.563,51) 2.812.114,64 (2.812.114,64)H 100% Vencidas 1.694.575,62 63.342,94 304.603,93 21.278,03 2.083.800,52 (2.083.800,52) 3.720.152,48 (3.720.152,48)

Total Normal 85.889.204,21 9.057.154,90 74.277.241,21 47.621.312,25 216.844.912,57 (5.511.097,76)165.614.936,72 (5.028.294,49)Total Vencidos 8.187.136,89 126.231,91 4.712.574,07 893.110,66 13.919.053,53 (3.422.441,05) 18.133.185,72 (7.054.289,21)

Total Geral 94.076.341,10 9.183.386,81 78.989.815,28 48.514.422,91 230.763.966,10 (8.933.538,81)183.748.122,44(12.082.583,70)Provisões (3.670.177,36) (510.735,89) (1.529.107,15) (3.223.518,41) (8.933.538,81) 12.082.582,14

Total Líquido 90.406.163,74 8.672.650,92 77.460.708,13 45.290.904,50 221.830.427,29 171.665.540,30

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total A.D / Cheque Especial/Conta Garantida 9.183.386,81 - - 9.183.386,81 Empréstimos 11.391.263,01 34.221.842,68 29.167.060,95 74.780.166,64 Títulos Descontados 18.620.250,09 675.924,37 - 19.296.174,46 Financiamentos 7.821.006,27 18.889.785,52 52.279.023,49 78.989.815,28 Financiamentos Rurais 15.284.376,52 22.106.078,40 11.123.967,99 48.514.422,91

TOTAL 62.300.282,70 75.893.630,97 92.570.052,43 230.763.966,10

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

Descrição Conta Corrente

Empréstimo / Financiamento

Título Descontado Crédito Rural 30/06/2018 % da

Carteira Setor Privado - Comércio 2.589.929,61 18.546.134,76 4.201.931,15 - 25.337.995,52 11% Setor Privado - Indústria 211.422,93 8.144.538,00 3.456.251,25 2.842.509,70 14.654.721,88 6% Setor Privado - Serviços 3.446.764,84 76.349.058,47 10.083.390,10 3.190.832,12 93.070.045,53 40% Pessoa Física 2.366.876,11 48.575.151,46 1.421.506,64 41.780.960,32 94.144.494,53 41% Outros 568.393,32 2.155.099,23 133.095,32 700.120,77 3.556.708,64 2%

TOTAL 9.183.386,81 153.769.981,92 19.296.174,46 48.514.422,91 230.763.966,10 100% e) Movimentação de créditos baixados como prejuízo:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Saldo inicial 15.255.652,08 8.227.480,43 Valor das operações transferidas no período 14.302.777,65 12.615.145,56 Valor das operações recuperadas no período (8.139.107,41) (5.586.973,91)

TOTAL 21.419.322,32 15.255.652,08

8. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Modalidade 30/06/2018 30/06/2017 Avais e Fianças Honrados 399.325,73 139.614,95 Rendas a Receber 323.791,70 336.602,50

PUBLICAÇÃO LEGALVideira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 2018 21página

JORNAL FOLHA

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - 81.016.131/0001-69

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b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Nível / Percentual de Risco / Situação

Empréstimo / TD

A.D / Cheque Especial/Conta

Garantida Financiamentos Financiamentos Rurais Total em

30/06/2018 Provisões30/06/2018 Total em

30/06/2017 Provisões30/06/2017

AA - Normal 7.770.427,67 8.427,19 1.253.221,75 - 9.032.076,61 - 4.605.952,55 - A 0,5% Normal 32.994.606,49 1.084.144,69 32.933.664,14 13.581.365,59 80.593.780,91 (402.968,90) 79.349.646,72 (396.748,23)B 1% Normal 34.941.550,40 5.874.245,09 34.828.353,47 30.132.165,48 105.776.314,44 (1.057.763,14) 63.915.819,63 (639.158,20)B 1% Vencidas 2.965.460,33 1.285,16 1.466.914,79 799.356,22 5.233.016,50 (52.330,17) 3.766.593,62 (37.665,94)C 3% Normal 8.749.158,25 1.426.303,78 5.026.327,00 1.084.095,10 16.285.884,13 (488.576,52) 10.910.139,01 (327.304,17)C 3% Vencidas 1.565.452,03 15.245,89 1.335.060,66 15.706,01 2.931.464,59 (87.943,94) 1.327.243,29 (39.817,30)D 10% Normal 694.283,38 270.391,48 158.881,71 44.548,00 1.168.104,57 (116.810,46) 2.398.475,83 (239.847,58)D 10% Vencidas 384.121,79 6.930,04 626.463,08 39.408,00 1.056.922,91 (105.692,29) 521.573,57 (52.157,36)E 30% Normal 474.594,94 84.876,86 64.139,53 - 623.611,33 (187.083,40) 1.064.835,50 (319.450,65)E 30% Vencidas 740.142,32 5.559,00 555.308,28 - 1.301.009,60 (390.302,88) 7.244.138,72 (2.173.241,62)F 50% Normal 97.608,51 65.752,07 - - 163.360,58 (81.680,29) 484.479,87 (242.239,94)F 50% Vencidas 698.836,77 27.198,71 339.691,83 17.362,40 1.083.089,71 (541.544,86) 280.929,31 (140.464,66)G 70% Normal 41.077,57 30.170,29 - 13.968,63 85.216,49 (59.651,54) 73.472,97 (51.431,08)G 70% Vencidas 138.548,03 6.670,17 84.531,50 - 229.749,70 (160.826,39) 1.272.554,73 (890.789,85)H 100% Normal 125.897,00 212.843,45 12.653,61 2.765.169,45 3.116.563,51 (3.116.563,51) 2.812.114,64 (2.812.114,64)H 100% Vencidas 1.694.575,62 63.342,94 304.603,93 21.278,03 2.083.800,52 (2.083.800,52) 3.720.152,48 (3.720.152,48)

Total Normal 85.889.204,21 9.057.154,90 74.277.241,21 47.621.312,25 216.844.912,57 (5.511.097,76)165.614.936,72 (5.028.294,49)Total Vencidos 8.187.136,89 126.231,91 4.712.574,07 893.110,66 13.919.053,53 (3.422.441,05) 18.133.185,72 (7.054.289,21)

Total Geral 94.076.341,10 9.183.386,81 78.989.815,28 48.514.422,91 230.763.966,10 (8.933.538,81)183.748.122,44(12.082.583,70)Provisões (3.670.177,36) (510.735,89) (1.529.107,15) (3.223.518,41) (8.933.538,81) 12.082.582,14

Total Líquido 90.406.163,74 8.672.650,92 77.460.708,13 45.290.904,50 221.830.427,29 171.665.540,30

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total A.D / Cheque Especial/Conta Garantida 9.183.386,81 - - 9.183.386,81 Empréstimos 11.391.263,01 34.221.842,68 29.167.060,95 74.780.166,64 Títulos Descontados 18.620.250,09 675.924,37 - 19.296.174,46 Financiamentos 7.821.006,27 18.889.785,52 52.279.023,49 78.989.815,28 Financiamentos Rurais 15.284.376,52 22.106.078,40 11.123.967,99 48.514.422,91

TOTAL 62.300.282,70 75.893.630,97 92.570.052,43 230.763.966,10

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

Descrição Conta Corrente

Empréstimo / Financiamento

Título Descontado Crédito Rural 30/06/2018 % da

Carteira Setor Privado - Comércio 2.589.929,61 18.546.134,76 4.201.931,15 - 25.337.995,52 11% Setor Privado - Indústria 211.422,93 8.144.538,00 3.456.251,25 2.842.509,70 14.654.721,88 6% Setor Privado - Serviços 3.446.764,84 76.349.058,47 10.083.390,10 3.190.832,12 93.070.045,53 40% Pessoa Física 2.366.876,11 48.575.151,46 1.421.506,64 41.780.960,32 94.144.494,53 41% Outros 568.393,32 2.155.099,23 133.095,32 700.120,77 3.556.708,64 2%

TOTAL 9.183.386,81 153.769.981,92 19.296.174,46 48.514.422,91 230.763.966,10 100% e) Movimentação de créditos baixados como prejuízo:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Saldo inicial 15.255.652,08 8.227.480,43 Valor das operações transferidas no período 14.302.777,65 12.615.145,56 Valor das operações recuperadas no período (8.139.107,41) (5.586.973,91)

TOTAL 21.419.322,32 15.255.652,08

8. Outros créditos

Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Modalidade 30/06/2018 30/06/2017 Avais e Fianças Honrados 399.325,73 139.614,95 Rendas a Receber 323.791,70 336.602,50

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Diversos (a) 1.987.208,08 1.601.426,27 (-) Provisões para Outros Créditos (b) (475.330,89) (237.780,46)

TOTAL 2.234.994,62 1.839.863,26 (a) Refere-se, substancialmente, a adiantamentos e antecipações salarias, adiantamentos por conta de imobilizações, devedores por compra de valores e bens, devedores por depósitos em garantia, impostos e contribuições a compensar, títulos e créditos a receber e devedores diversos.

(b) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

9. Outros valores e bens

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Bens Não de Uso Próprio (a) 11.818.583,56 5.461.447,65 Material em Estoque 2.380,00 - Despesas Antecipadas (b) 119.279,12 72.349,40

TOTAL 11.940.242,68 5.533.797,05 (a) Em Bens Não de Uso Próprio, estão registrados valores referentes aos bens recebidos como dação em pagamento e/ou objeto de expropriação de bens alocados em garantia nas operações de crédito, não estando sujeitos a depreciação ou correção.

(b) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios deseguros, contribuição cooperativista, IPTU, processamento de dados e outros.

10. Investimentos

O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL SC/RS e ações do BANCOOB.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Participações em cooperativa central de crédito 10.386.184,45 9.540.087,49 Participações inst financ controlada coop crédito 715.416,23 608.730,08 Outras participações 1.196,00 1.196,00

TOTAL 11.102.796,68 10.150.013,57 11. Imobilizado de uso

Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Taxa Depreciação Imobilizado em Curso (a) - 1.591.956,11

Terrenos 647.651,55 647.651,55 Edificações 9.013.715,96 7.591.902,17 4%

(-) Depreciação Acum. Imóveis de Uso - Edificações (1.374.354,21) (905.713,39)Instalações 1.302.764,93 635.746,72 10%(-) Depreciação Acumulada de Instalações (214.066,07) (117.630,36)Móveis e equipamentos de Uso 4.243.991,53 3.315.061,52 10%(-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso (1.306.229,63) (930.477,81)Sistema de Comunicação 337.279,12 263.277,01 20%Sistema de Processamento de Dados 3.847.810,49 3.345.299,06 10%Sistema de Segurança 1.308.691,04 1.079.490,57 10%Sistema de Transporte 561.979,34 460.312,95 20%(-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso (3.138.266,08) (2.472.531,96)

TOTAL 15.230.967,97 14.504.344,14

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(a) As imobilizações em curso foram alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

As variações evidenciadas nas contas do Ativo Imobilizado referem-se, substancialmente, a abertura do PA em Flores da Cunha – RS em maio de 2017 e do PA em Caxias do Sul – RS em dezembro de 2017 e as reformas nos PAs de Tangará – SC e Lebon Régis – SC, realizadas no exercício de 2017.

12. Depósitos

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Depósito à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68 Depósito Sob Aviso 5.318.143,24 5.363.705,70 Depósito a Prazo 295.044.050,11 278.075.712,52

TOTAL 340.023.284,11 311.785.858,90 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme Resolução CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as Cooperativas Singulares de Crédito e os Bancos Cooperativos.

a) Despesas com operações de captação de mercado:

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Despesas de Depósitos de Aviso Prévio (166.255,38) (288.722,32)Despesas de Depósitos a Prazo (8.155.272,12) (14.025.557,02)Despesas de Letras de Crédito do Agronegócio (19.161,58) -Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (240.280,18) (231.855,66)

TOTAL (8.580.969,26) (14.546.135,00)

13. Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio

É composto de títulos de renda fixa nominativos, representativos de promessa de pagamento em dinheiro, emitidos com base em lastro de recebíveis originados de negócios relacionados a atividade agropecuária. A remuneração está vinculada a variação do CDI.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

TOTAL 2.144.178,11 -

14. Obrigações por Empréstimos e Repasses

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em

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(a) As imobilizações em curso foram alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

As variações evidenciadas nas contas do Ativo Imobilizado referem-se, substancialmente, a abertura do PA em Flores da Cunha – RS em maio de 2017 e do PA em Caxias do Sul – RS em dezembro de 2017 e as reformas nos PAs de Tangará – SC e Lebon Régis – SC, realizadas no exercício de 2017.

12. Depósitos

É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de pro rata temporis, já a remunerações pré fixadas são calculadas o prazo final da operações, tendo o valor futuro, a data do demonstrativo contábil, apresentado em conta redutora.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Depósito à Vista 39.661.090,76 28.346.440,68 Depósito Sob Aviso 5.318.143,24 5.363.705,70 Depósito a Prazo 295.044.050,11 278.075.712,52

TOTAL 340.023.284,11 311.785.858,90 Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida por Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme Resolução CMN n°4.284/2013. As instituições associadas são todas as Cooperativas Singulares de Crédito e os Bancos Cooperativos.

a) Despesas com operações de captação de mercado:

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Despesas de Depósitos de Aviso Prévio (166.255,38) (288.722,32)Despesas de Depósitos a Prazo (8.155.272,12) (14.025.557,02)Despesas de Letras de Crédito do Agronegócio (19.161,58) -Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos (240.280,18) (231.855,66)

TOTAL (8.580.969,26) (14.546.135,00)

13. Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio

É composto de títulos de renda fixa nominativos, representativos de promessa de pagamento em dinheiro, emitidos com base em lastro de recebíveis originados de negócios relacionados a atividade agropecuária. A remuneração está vinculada a variação do CDI.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Obrigações por Emissão Letras Crédito Agronegócio 2.144.178,11 -

TOTAL 2.144.178,11 -

14. Obrigações por Empréstimos e Repasses

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em

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diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

Instituições 30/06/2018 30/06/2017 Cooperativa Central 22.538.972,72 7.920.278,12Recursos do Bancoob 23.861.024,79 37.749.580,73(-) Despesa a apropriar Bancoob (1.290.578,15) (1.534.187,19)Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92

TOTAL 45.119.286,04 44.135.672,58

15. Relações Interdependências

Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Recebimentos em Trânsito de Terceiros (a) 3.406,18 1.233,79

TOTAL 3.406,18 1.233,79 (a) Trata-se de recursos referentes a convênios com concessionários de serviços públicos, conforme contrato de prestação de serviços.

16. Outras Obrigações

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89 Sociais e Estatutárias 1.380.393,13 2.289.123,21 Fiscais e Previdenciárias 727.857,65 538.167,83 Diversas 4.719.710,30 3.860.528,52

TOTAL 6.959.693,97 6.809.772,45 16.1 Sociais e Estatutárias

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Resultado de Atos com Associados 868.104,79 399.544,40 Resultado de Atos com Não Associados (a) 428.026,62 1.848.518,36 Cotas de Capital a Pagar (b) 84.261,72 41.060,45

TOTAL 1.380.393,13 2.289.123,21 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

(b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados.

16.2 Fiscais e Previdenciárias

As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - 81.016.131/0001-69

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diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

Instituições 30/06/2018 30/06/2017 Cooperativa Central 22.538.972,72 7.920.278,12Recursos do Bancoob 23.861.024,79 37.749.580,73(-) Despesa a apropriar Bancoob (1.290.578,15) (1.534.187,19)Relações com Correspondentes 9.866,68 0,92

TOTAL 45.119.286,04 44.135.672,58

15. Relações Interdependências

Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Recebimentos em Trânsito de Terceiros (a) 3.406,18 1.233,79

TOTAL 3.406,18 1.233,79 (a) Trata-se de recursos referentes a convênios com concessionários de serviços públicos, conforme contrato de prestação de serviços.

16. Outras Obrigações

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 131.732,89 121.952,89 Sociais e Estatutárias 1.380.393,13 2.289.123,21 Fiscais e Previdenciárias 727.857,65 538.167,83 Diversas 4.719.710,30 3.860.528,52

TOTAL 6.959.693,97 6.809.772,45 16.1 Sociais e Estatutárias

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Resultado de Atos com Associados 868.104,79 399.544,40 Resultado de Atos com Não Associados (a) 428.026,62 1.848.518,36 Cotas de Capital a Pagar (b) 84.261,72 41.060,45

TOTAL 1.380.393,13 2.289.123,21 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

(b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados.

16.2 Fiscais e Previdenciárias

As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

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Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Impostos e Contribuições Sobre Lucros a Pagar 258.079,66 168.236,96 Impostos e contribuições a recolher 469.777,99 369.930,87

TOTAL 727.857,65 538.167,83

16.3 Diversas

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 51.000,00 4.314,50 Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento 155.062,25 80.862,94 Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 2.808.127,06 2.899.860,95 Provisão para Passivos Contingentes (b) 120.747,28 88.747,28 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (c) 637.317,63 144.153,53 Credores Diversos - País 947.456,08 642.589,32

TOTAL 4.719.710,30 3.860.528,52 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas de pessoal, outras despesas administrativas, e outros pagamentos.

(b) É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Provisão para Contingências

Depósitos Judiciais

Provisão para Contingências

Depósitos Judiciais

Para Interposição de Recursos Fiscais - Lei 9.703/98 88.747,28 111.672,78 88.747,28 111.672,78 Para Interposição de Recursos Trabalhistas 15.000,00 - - - Outros 17.000,00 - - -

TOTAL 120.747,28 111.672,78 88.747,28 111.672,78 PIS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a Cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações de 2002 a 2004.

CPMF e IRRF – Ação Judicial de anulação dos débitos fiscais decorrentes da CPMF via compensação de IRRF pago a maior em 01/2007, indeferido na via administrativa e julgada procedente no 1º grau. A Fazenda Nacional interpôs recurso de apelação ao TRF4, e o processo aguarda julgamento, sendo que os valores depositados em juízo estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação de provisão das causas judiciais obedecem a Resolução CMN nº 3.823/2009, portanto, quando exista na data do balanço uma obrigação de “Provável Perda”, a Cooperativa reconhece a provisão e quando não for de “Provável Perda”, a instituição divulga a contingencia passiva, a menos que seja remota a possibilidade de saída de recursos.

Segundo a assessoria jurídica do SICOOB VALE DO VINHO, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo, classificados com risco de perda possível, totalizando R$ 688.977,84. Essas ações abrangem, basicamente, ações cíveis.

(c) Refere-se à contabilização da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 30 de junho de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 37.393.112,82 (R$ 25.543.222,38 em 30/06/2017), referentes a

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Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Impostos e Contribuições Sobre Lucros a Pagar 258.079,66 168.236,96 Impostos e contribuições a recolher 469.777,99 369.930,87

TOTAL 727.857,65 538.167,83

16.3 Diversas

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos 51.000,00 4.314,50 Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento 155.062,25 80.862,94 Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 2.808.127,06 2.899.860,95 Provisão para Passivos Contingentes (b) 120.747,28 88.747,28 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (c) 637.317,63 144.153,53 Credores Diversos - País 947.456,08 642.589,32

TOTAL 4.719.710,30 3.860.528,52 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas de pessoal, outras despesas administrativas, e outros pagamentos.

(b) É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:

Descrição 30/06/2018 30/06/2017

Provisão para Contingências

Depósitos Judiciais

Provisão para Contingências

Depósitos Judiciais

Para Interposição de Recursos Fiscais - Lei 9.703/98 88.747,28 111.672,78 88.747,28 111.672,78 Para Interposição de Recursos Trabalhistas 15.000,00 - - - Outros 17.000,00 - - -

TOTAL 120.747,28 111.672,78 88.747,28 111.672,78 PIS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a Cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações de 2002 a 2004.

CPMF e IRRF – Ação Judicial de anulação dos débitos fiscais decorrentes da CPMF via compensação de IRRF pago a maior em 01/2007, indeferido na via administrativa e julgada procedente no 1º grau. A Fazenda Nacional interpôs recurso de apelação ao TRF4, e o processo aguarda julgamento, sendo que os valores depositados em juízo estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

O reconhecimento, a mensuração e a divulgação de provisão das causas judiciais obedecem a Resolução CMN nº 3.823/2009, portanto, quando exista na data do balanço uma obrigação de “Provável Perda”, a Cooperativa reconhece a provisão e quando não for de “Provável Perda”, a instituição divulga a contingencia passiva, a menos que seja remota a possibilidade de saída de recursos.

Segundo a assessoria jurídica do SICOOB VALE DO VINHO, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo, classificados com risco de perda possível, totalizando R$ 688.977,84. Essas ações abrangem, basicamente, ações cíveis.

(c) Refere-se à contabilização da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 30 de junho de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 37.393.112,82 (R$ 25.543.222,38 em 30/06/2017), referentes a

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aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

17. Instrumentos financeiros

O SICOOB VALE DO VINHO opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

18. Patrimônio líquido

a) Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Capital Social 43.647.639,41 41.309.593,03 Associados 27.709 24.750 b) Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, quando do encerramento do exercício social, no percentual de 25%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

c) Fundo de Estabilidade Financeira – F.E.F.

Representada pelas destinações das sobras, quando do encerramento do exercício social, no percentual de 20%, utilizado para reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades.

d) Sobras do Período

As sobras são distribuídas e apropriadas, quando do encerramento do exercício social, conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO).

19. Outros ingressos/rendas operacionais

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Recuperação de Encargos e Despesas 1.140.097,63 343.580,15 Reversão de Provisão para Garantias Prestadas 93.618,43 30.528,66 Rendas de Créditos Específicos 83.880,79 - Rendas Juros Cartão de Crédito 171.311,16 - Rendas Multas por Atraso - Cartão de Crédito 37.574,18 527,96 Crédito Receita SIPAG - Faturamento 30.422,36 3.604,15 Crédito Receita SIPAG - Antecipação 52.705,26 7.143,10 Rendas Intercâmbio - Cartão de Crédito 115.669,05 60,37 Rendas Intercâmbio - Cartão de Débito 68.438,69 - Receita Volume Financeiro - Rede - 0,67 Dividendos 82.669,65 76.832,86

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aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

17. Instrumentos financeiros

O SICOOB VALE DO VINHO opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

18. Patrimônio líquido

a) Capital Social

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

Descrição 30/06/2018 30/06/2017 Capital Social 43.647.639,41 41.309.593,03 Associados 27.709 24.750 b) Reserva Legal

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, quando do encerramento do exercício social, no percentual de 25%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

c) Fundo de Estabilidade Financeira – F.E.F.

Representada pelas destinações das sobras, quando do encerramento do exercício social, no percentual de 20%, utilizado para reparar perdas e atender ao desenvolvimento das atividades.

d) Sobras do Período

As sobras são distribuídas e apropriadas, quando do encerramento do exercício social, conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO).

19. Outros ingressos/rendas operacionais

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Recuperação de Encargos e Despesas 1.140.097,63 343.580,15 Reversão de Provisão para Garantias Prestadas 93.618,43 30.528,66 Rendas de Créditos Específicos 83.880,79 - Rendas Juros Cartão de Crédito 171.311,16 - Rendas Multas por Atraso - Cartão de Crédito 37.574,18 527,96 Crédito Receita SIPAG - Faturamento 30.422,36 3.604,15 Crédito Receita SIPAG - Antecipação 52.705,26 7.143,10 Rendas Intercâmbio - Cartão de Crédito 115.669,05 60,37 Rendas Intercâmbio - Cartão de Débito 68.438,69 - Receita Volume Financeiro - Rede - 0,67 Dividendos 82.669,65 76.832,86

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Distribuição de Sobras da Central 192.188,22 - Outras Rendas Operacionais 1.682.536,50 1.622.984,47

TOTAL 3.751.111,92 2.085.262,39

19.1 Ingressos da Intermediação Financeira

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Rendas de Adiantamentos a Depositantes 78.431,87 81.151,92 Rendas de Empréstimos 10.372.123,99 10.037.155,68 Rendas de Direitos Creditórios Descontados 2.390.093,12 2.188.709,45 Rendas de Financiamentos 7.009.456,63 4.473.778,34 Rendas Financiamentos Rurais - Aplicações Livres - 188.340,63 Rendas de Financiamentos Rurais - Aplicações com Recursos Livres 349.466,69 - Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos Direcionados à vista (obrigatórios) 1.233.199,99 - Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos Direcionados da Poupança Rural 357.229,27 - Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos Direcionados de LCA 102.973,49 - Rendas Financ Rurais - Aplic Repassadas e Refinanc - 1.544.185,51 Rendas c/ Tít.Valores Mobil. e Instrumentos Financ. 5.827.840,16 11.630.017,48 Recuperação de créditos baixados como prejuízo 1.098.909,57 148.661,22

TOTAL 28.819.724,78 30.292.000,23 20. Outros dispêndios/despesas operacionais

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Cancelamento de Tarifas Pendentes (45.728,00) (76.194,97)Provisão para Passivos Trabalhistas (24.489,00) -Despesas com Correspondentes Cooperativos (22.166,79) (12.403,63)Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas (4.416,21) -Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais (2.688,98) -Contrib. ao Fundo Tecnologia da Informação (150.590,02) (133.679,69)Outras Despesas Operacionais (948.522,09) (399.659,52)

TOTAL (1.198.601,09) (621.937,81)

20.1 Dispêndios da Intermediação Financeira

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Despesas De Captação (8.580.969,26) (14.546.135,00)Despesas De Obrigações Por Empréstimos E Repasses (1.609.630,91) (1.511.605,42)Provisões para operações de crédito (1.647.595,53) (4.125.771,25)

TOTAL (11.838.195,70) (20.183.511,67)

21. Resultado não operacional

Descrição 1º SEMESTRE 2018 1º SEMESTRE 2017 Lucro em Transações com Valores de Bens 103.144,81 7.996,00 Ganhos de Capital 43.779,50 8.002,17 Ganhos de Aluguéis 71.269,32 - Reversão de Provições não Operacionais 212.589,48 243.503,66 Outras Rendas não Operacionais 15.554,32 767,05 (-) Prejuizos em Transações com Valores e Bens (11.380,00) - (-) Perdas de Capital (12.500,00) (1.506,57) (-) Despesas de Provisões não Operacionais (263.075,94) (265.239,70)

Resultado Líquido 159.381,49 (6.477,39) 22. Partes Relacionadas

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e as pessoas

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jurídicas a estes pertencentes ou que exerçam controle e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Operações ativas e passivas – saldo em 30/06/2018:

Natureza da Operação de Crédito Valor da Operação de Crédito % da Operação de Crédito em Relação à

Modalidade Cheque Especial 4,14 0,0002% Crédito Rural 18.719,13 0,04%

Natureza dos Depósitos Valor do Depósito % em Relação à Modalidade Taxa Média - % Depósitos a Vista 560.698,05 1,41% 0% Depósitos a Prazo 18.725.325,75 6,30% 0,5% As garantias prestadas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas Crédito Rural 44.880,48 Empréstimos e Financiamentos 301.000,00 No 1º semestre de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO 1º SEMESTRE DE 2018 (R$) Honorários (418.369,68)Encargos Sociais (202.386,24)

23. Cooperativa Central

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - SICOOB VALE DO VINHO, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL - SICOOB CENTRAL SC/RS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL SC/RS, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL SC/RS acoordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito,

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jurídicas a estes pertencentes ou que exerçam controle e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Operações ativas e passivas – saldo em 30/06/2018:

Natureza da Operação de Crédito Valor da Operação de Crédito % da Operação de Crédito em Relação à

Modalidade Cheque Especial 4,14 0,0002% Crédito Rural 18.719,13 0,04%

Natureza dos Depósitos Valor do Depósito % em Relação à Modalidade Taxa Média - % Depósitos a Vista 560.698,05 1,41% 0% Depósitos a Prazo 18.725.325,75 6,30% 0,5% As garantias prestadas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas Crédito Rural 44.880,48 Empréstimos e Financiamentos 301.000,00 No 1º semestre de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO 1º SEMESTRE DE 2018 (R$) Honorários (418.369,68)Encargos Sociais (202.386,24)

23. Cooperativa Central

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DO VALE DO VINHO - SICOOB VALE DO VINHO, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCC DE SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL - SICOOB CENTRAL SC/RS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CENTRAL SC/RS, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.

Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL SC/RS acoordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito,

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a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

O SICOOB VALE DO VINHO responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL SC/RS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

24. Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB)

A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital.

A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob.

Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital.

24.1 Risco Operacional

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

24.2 Riscos de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking).

O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.

No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos:

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a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

O SICOOB VALE DO VINHO responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL SC/RS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.

24. Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (SICOOB)

A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital.

A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob.

Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital.

24.1 Risco Operacional

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

24.2 Riscos de Mercado e de Liquidez

O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking).

O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.

No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos:

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a) utilização do VaR – Value at Risk para mensurar o risco de mercado das cooperativas;

b) análise de descasamentos entre ativos e passivos para avaliação de impacto na margem financeira das cooperativas;

c) definição de limite máximo para a exposição a risco de mercado;

d) realização periódica de backtest do VaR das carteiras das cooperativas e dos modelos de cálculo de risco de mercado;

e) definição de limite mínimo de liquidez para as cooperativas;

f) projeção do fluxo de caixa das cooperativas para 90 (noventa) dias;

g) diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress.

24.3 Gerenciamento de Capital

O gerenciamento de capital é o processo contínuo de monitoramento e controle do capital mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que está exposta visando atingir os objetivos estratégicos estabelecidos.

24.4 Risco de Crédito

O gerenciamento de risco de crédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, da criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

24.5 Risco Socioambiental

O gerenciamento do risco socioambiental consiste na identificação, classificação, avaliação e no tratamento dos riscos com possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

24.6 Gestão de Continuidade de Negócio

A Gestão de Continuidade dos Negócios (GCN) é um processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais de descontinuidade das operações de negócios para a organização e os possíveis impactos, caso essas ameaças se concretizem.

O Sicoob Confederação realiza a Análise de Impacto (AIN) para identificação dos processos críticos sistêmicos, com o objetivo de definir estratégias para a continuidade desses processos e, assim resguardar o negócio de interrupções prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado da AIN é baseado nos impactos financeiro, legal e imagem.

São elaborados, anualmente, os Planos de Continuidade de Negócios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as atividades em funcionamento em momentos de contingência. Os Planos de Continuidade de Negócios são classificados em: plano de continuidade operacional (PCO) e Plano de recuperação de desastre (PRD).

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Anualmente são realizados testes nos Planos de Continuidade de Negócios para validar a sua efetividade.

25. Índice de Basileia

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades.

O SICOOB VALE DO VINHO adotou a metodologia facultativa simplificada para apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência Simplificado (PRS5), nos termos da Resolução CMN nº 4.606 de 19/10/2017, e Patrimônio de Referência (PR) encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos em 30 de junho de 2018.

26. Benefícios a empregados

A cooperativa é patrocinadora de um plano de previdência complementar para seus funcionários e administradores, na modalidade PGBL. O plano é administrado pela Fundação Sicoob de Previdência Privada – Sicoob Previ.

As contribuições dos funcionários da cooperativa são equivalentes a no máximo 3% do salário.

As despesas com contribuições efetuadas durante o 1º semestre de 2018 totalizaram R$33.223,97 (trinta e três mil, duzentos e vinte e três reais e noventa e sete centavos).

Luiz Vicente Suzin Camila Erika NicolauPresidente Contadora

CRC-MG-071309/O-3-T-SC

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Anualmente são realizados testes nos Planos de Continuidade de Negócios para validar a sua efetividade.

25. Índice de Basileia

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos de suas atividades.

O SICOOB VALE DO VINHO adotou a metodologia facultativa simplificada para apuração do requerimento mínimo de Patrimônio de Referência Simplificado (PRS5), nos termos da Resolução CMN nº 4.606 de 19/10/2017, e Patrimônio de Referência (PR) encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos em 30 de junho de 2018.

26. Benefícios a empregados

A cooperativa é patrocinadora de um plano de previdência complementar para seus funcionários e administradores, na modalidade PGBL. O plano é administrado pela Fundação Sicoob de Previdência Privada – Sicoob Previ.

As contribuições dos funcionários da cooperativa são equivalentes a no máximo 3% do salário.

As despesas com contribuições efetuadas durante o 1º semestre de 2018 totalizaram R$33.223,97 (trinta e três mil, duzentos e vinte e três reais e noventa e sete centavos).

Luiz Vicente Suzin Camila Erika NicolauPresidente Contadora

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PUBLICAÇÃO LEGAL Videira e região, sexta, sábado e domingo, 24, 25 e 26 de agosto de 201824página

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MODELO PARA PUBLICAÇÃO DO PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE CORTE

O pedido da Licença Ambiental deverá ser encaminhado pelo interessado, para publicação, com formato mínimo de 9,6 cm de largura x 7,0 cm de altura, fonte Helvética, 9 para o texto, conforme modelo abaixo.

Central Geradora Hidrelétrica Videira LTDA, CNPJ 26.732.448/0001-93, torna público que recebeu da Fundação do Meio Ambiente (FATMA) a Licença Ambiental de Prévia- LAP, válida por 36 meses e requereu a emissão de Licença Ambiental de Instalação- LAI e Autorização de Corte- AuC para a atividade de produção de energia hidrelétrica e supressão de vegetação, a ser executada no Linha XV de Novembro- Rio do Peixe, s/n, Distrito de Anta Gorda, no município de Videira - SC.

Rua Felipe Schmidt, 485, Centro 88010-001 - Florianópolis - Santa Catarina

Fone: + 55 48 3216 1700 E-mail: [email protected]

URL: www.fatma.sc.gov.br

CONCESSÃO DE LAP E PEDIDO LAI E AUC