jornal da eleição 11011

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“Ou os honestos e capazes entram na briga ou ficaremos eternamente à mercê de uma maioria de maus políticos.” Jornal da Eleição SETEMBRO DE 2012 - COLIGAÇÃO RENOVAR PARA CONSTRUIR I - PP - CNPJ 16..610.633/0001-51 - CNPJ GRAF. 05.513.396/0002-75 - 5 mil un. OSCAR KAROLESKI, 46 anos, jornalista, 20 anos de atuação em análise e crítica implacável de Governo e Política, candidato a Vereador. O Desafio da Candidatura Vereador tem que ser Independente As principais questões a enfrentar

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Informativo do candidato a vereador Oscar Karoleski

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Page 1: Jornal da Eleição 11011

“Ou os honestos e capazesentram na briga ou ficaremoseternamente à mercê de uma maioria de maus políticos.”

Jornal da EleiçãoSETEMBRO DE 2012 - COLIGAÇÃO RENOVAR PARA CONSTRUIR I - PP - CNPJ 16..610.633/0001-51 - CNPJ GRAF. 05.513.396/0002-75 - 5 mil un.

OSCAR KAROLESKI, 46 anos, jornalista, 20 anos de atuação em análise e crítica implacável de Governo e Política, candidato a Vereador.

O Desafio da Candidatura

Vereador tem que ser

IndependenteAs principais questões a enfrentar

Page 2: Jornal da Eleição 11011

Por que aceitei me candidatar

Depois de anos analisando (mais criticando do que elogiando) a política local, optei por dar um tempo na atividade jornalística para ajudar Fabiano e Fifi (inegavelmente, dois dos melhores exemplos da nova geração da política na cidade e na região) na construção de um Projeto Político que fosse capaz de mudar a realidade desse eterno jogo de interesses que acontece em torno da Prefeitura de Taquara.

Considerei isso uma missão pessoal: sair da plateia e dar a minha contribuição para que a Política se renove e descubra novos caminhos para obtermos o Desenvolvimento Humano e Econômico, com honestidade, transparência e respeito à vontade do cidadão.

Agora, a Coligação Renovar para Construir (que une PP, PSDB, PCdoB, DEM, PMN e PPS) me apresenta uma missão complementar: defender o projeto de Renovação na Câmara de Vereadores.

Mesmo resistente à ideia (nunca tive pretensões políticas e nunca ocupei cargo público municipal), entendi a importância da proposta e acabei aceitando a nova responsabilidade. Eu quero, como todos nós, ver nossa cidade crescer, se desenvolver e alcançar um mínimo de Qualidade de Vida com Dignidade para todos os seus cidadãos. Me apresento, então, para fazer a minha parte, em nome desta comunidade, para que alcancemos este Futuro Melhor.

Espero contar com a compreensão e apoio de todos, leitores e amigos, que me acompanham há anos nesta luta por Transparência, Honestidade na Atividade Política e Respeito com o Bem Comum.

A seguir, algumas das minhas ideias e propostas de trabalho. Desejo que todos contribuam e que construamos uma eleição e um mandato – realmente – voltado à defesa dos interesses da comunidade.

Muito obrigado pela compreensão.

Conto com seu apoio e peço seu voto em 7 de outubro.Vote 11011 para vereador e 11 para prefeito.

FALATAQUARASEM MEDO DE DIZER A VERDADE

Se quisermos que algo seja bem feito...

Oscar Karoleski - JornalistaCriador da coluna FalaTaquara e do blog www.falataquara.com - atuou nos jornais A Semana e Integração

Cadê a Segurança que estava aqui?

Taquara comemorou, em abril de 2010, a formatura de 38 soldados da BM, que viriam para duplicar o efetivo da corporação na cidade. Porém, não disseram para ninguém que muitos abandonariam o município pouco tempo depois. Hoje, segundo fontes importantes, podemos estar até com MENOS soldados do que antes da festejada formatura - ou muito perto disso.

Entre os motivos da debandada dos soldados, estão causas comuns: aposentadorias, transferências para perto da família, etc. Porém, também (segundo essas fontes) temos soldados que, mesmo lotados em Taquara, estão sendo deslocados para atuar em Novo Hamburgo, Parobé, São Leopoldo... sabe-se lá onde mais. Outros pediram transferência porque as cidades vizinhas pagam mais na ajuda para aluguel.

Ao menos dois Grupos de Operações Especiais (GOE) foram montados. Durante um tempo, atuaram, sozinhos ou em conjunto com a Polícia Civil, e conseguiram reduzir muito a ação da bandidagem por aqui. O que aconteceu? Onde estão? Segundo as informações, agiram tão bem que acabaram sendo chamados para trabalhar no restante da região.

As tais câmeras de monitoramento são outra coisa que acaba sofrendo com isso. Não estão em operação até agora... um dos motivos também seria a falta de policiais para operá-las.

Assumir é o caminhoA saída é assumir o problema e tomá-

lo para si. Enfim, vou falar algo óbvio: não dá para esperar que a Polícia trabalhe exclusivamente para Taquara. Precisamos -

nós mesmos - investir em nossa Segurança. Entre as ações possíveis, estão o

incentivo com moradia e ajuda para alimentação dos soldados, a briga com o Governo do Estado para ampliar o número de policiais civis e a criação de parcerias público-privadas para complementar os serviços de vigilância. Pode-se até mesmo cogitar a criação de uma Guarda Municipal. Segundo meu colega de coligação, o também candidato a vereador Delegado Bizarro, devido às suas características geográficas e outros índices, é possível, sim, para Taquara, obter autorização para contarmos com essa espécie de “polícia municipal”.

Em outra ponta, estão as iniciativas Educacionais e Sociais para redução da violência e do impacto do uso de drogas no aumento da criminalidade. Projetos como os atualmente colocados em prática funcionam muito pouco. Precisamos investir MAIS em Educação, em Geração de Empregos, em Profissionalização e - principalmente - em Cultura.

Um adolescente pobre e com pouco aculturado é presa

fácil para as drogas pesadas - aquelas que o fazem esquecer

rapidamente sua própria desgraça.

Já, quem tem Cultura (seja ela vinda dos livros, da arte ou de onde mais for) sabe que tem lugar na sociedade e vai, com energia e auto estima, buscar essa posição.

Precisamos providenciar isso.

Segundo fontes, efetivo policial

pode estar menor hoje do que antes da formatura de

soldados

Page 3: Jornal da Eleição 11011

Um dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. Por aqui, apesar das leis falarem em “poderes independentes e harmônicos entre si”, ainda falta muito para que isso vire realidade. Lamentavelmente, as contradições começam a nível nacional e estadual, quando temos parlamentares, em sua maioria, subservientes e fiéis aos interesses políticos e econômicos do Executivo.

Nas Câmaras Municipais é vergonhoso: Prefeitos detêm a maioria dos vereadores, os quais mantêm com um “empreguinho” para a esposa ou para um cabo eleitoral, um benefício aqui, outro ali... e assim, o parlamentar fica cada vez mais distante do verdadeiro papel do vereador, passando a ser apenas mais um encabrestado, boneco de marionete.

Cabe à população esclarecida exercer bem o seu direito de escolha, quando chamada às urnas para indicar sua representação. É muito comum ouvir: “vereador não serve para nada”. Cabe ao vereador, expor os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal, os atos do Prefeito, denunciando o que estiver ilegal ou imoral à população e aos órgãos competentes. Portanto, o vereador é o fiscal do dinheiro público.

E aqui fica a pergunta: será que o vereador que presta apoio político incondicional ao Prefeito em troca de “benefícios” pessoais, exercerá livremente a função de fiscalizá-lo? Não. Mas é isso que acontece. Isso precisa ser mudado. Vereador deve ser independente, atuante, polêmico, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. Deve agir com conhecimento e desarmado de ódios ou rancores. É isso que a população deve observar e cobrar de seus representantes.

Também é válido lembrar que, ao vereador é sempre cobrada a função de assistente social. Isso vem de longe. São os costumes “coronelísticos” que persistem, como herança política da República Velha. Infelizmente, devido à realidade de pobreza da maioria dos nossos municípios, ainda se pensa assim, o que torna desfigurada a ação política. Essa mentalidade tanto compromete o eleitor, vítima maior, por falta de educação política, quanto ao vereador, que, não dispondo de condições materiais para solucionar os problemas do seu eleitorado, obriga-se ao cabresto do Prefeito. Mas, tanto no caso do eleitor como do vereador, predomina-se a escassez de educação política.

Precisamos de vereadores atuantes, dispostos a romper com os costumes persistentes de subserviência e vício. O vereador deve agir sem apego a benefícios financeiros. Ele deve usar, com disposição, a prerrogativa de denunciar possíveis fraudes envolvendo dinheiro público, sobretudo pela tendência descentralizadora existente, pois muitos recursos estão indo direto para as mãos dos Prefeitos, em uma espécie de “cheque em branco”, o que é potencialmente perigoso para a população.

Vereador consciente contribui efetivamente para o desenvolvimento humano do seu municí-pio, ajudando o povo a pensar e se organizar.

O papel de um Verdadeiro Vereador

Precisamos de vereadores atuantes, dispostos a romper com os costumes de subserviência e vício.

É o fim da picada. Nem depois de virar notícia na TV com o Campeonato Municipal de BURACOGOL (criação da galera do grupo FalaTaquara na internet) o governo aprendeu a lição. Em vez de procurar soluções, arruma mais problema: agora querem pavimentar 180 ruas com pedra irregular.

Vamos combinar: Pedra Irregular é quase pior do que deixar a rua sem calçamento. Além de provocar danos graves aos veículos (já tive que trocar a suspensão de carro novo, por conta disso, e tenho certeza que não fui o único), a pedra irregular também desencaixa mais rápido, criando uma buraqueira infernal. Sou contra. Ponto.

Os caminhos são outros: 1- asfaltar as vias mais movimentadas e as linhas de ônibus nos bairros; 2 - padronizar a pavimentação de ruas secundárias com bloquetes de cimento. É caro, tio? Nem tanto, se levar em conta a redução com gastos de manutenção dos veículos e se buscar alternativas para baratear a aplicação das pavimentações.

Entre essas alternativas, duas já estão contempladas no Programa de Governo dos candidatos Fabiano e Fifi (11): a aquisição de uma Usina de Asfalto para o município e a criação de uma fábrica de bloquetes, utilizando mão-de-obra prisional.

Com uma Usina de Asfalto, o município ganharia agilidade, tanto para o conserto rápido do asfalto existente, quanto para a pavimentação das principais entradas de bairros, linhas de ônibus e vias de maior movimento. Uma ideia que já apresentei a engenheiros (para que fosse avaliada e me dissessem se é possível) é a de colocar asfalto somente na pista de rolagem, completando a pavimentação com bloquetes, na área de estacionamento. Se for viável, a alternativa poderia reduzir o calor gerado pelo asfalto, além de manter a permeabilidade do solo.

Com a criação de uma fábrica de bloquetes, além de baratear o custo, pode-se contribuir para a importante questão social que é a ressocialização dos presos, melhorando também a Segurança Pública.

Eu quero isso pra minha cidade. E você?

A buraqueirae a vergonha alheia

A comunidade precisou ridicularizar o governo e virar notícia na TV para ter alguns buracos

consertados. E o pior: estão propondo ampliar a pavimentação em pedra irregular!

Atitude cidadã: Protesto bem

humorado ganhou notoriedade e elogios pelo

Brasil inteiro - e funcionou: depois

da bronca, o governo fechou vários buracos que contavam com anos de

historia.

Teta é pra bezerroÉ inadmissível que

um prefeito - qualquer prefeito - abuse dos

cargos de confiança para abrigar apadrinhados

políticos.

Administrar é pra quem tem competência. Por isso é que sugeri que constasse, no Plano de Governo de Fabiano e Fifi, a proposta de ocupar os cargos de gestão de secretarias e departamentos através de critérios que levem em conta capacitação técnica para a área em questão, aliada ao preparo para lidar com questões de cunho político. Assim nasceu a ideia da Gestão Profissional com Metas em Contrato.

Esse é um dos caminhos para acabar com essa história de preencher vagas muito importantes, como a Secretaria de Saúde, com politicozinhos desqualificados, ou então com profissionais que já demonstraram - em outras ocasiões - que não são preparados para lidar com gestão pública. Tem candidatos por aí alardeando experiência - mas não dizem “que tipo” de experiência. Um desses, dizem, gastou em dois meses a verba do ano inteiro para a sua pasta.

Eu quero ver aplicada a Gestão Profissional na minha cidade. E você?

Se sim, vote 11011 para vereador e 11 para prefeito.

Page 4: Jornal da Eleição 11011

Acho irritante o pessoal que olha para uma obra complicada de se fazer e já vai tirando o corpo

fora. Por isso, aí vai o meu

Pensamento de Todos os Dias:

“Quem diz que algo não pode ser feito costuma ser interrompido

por quem está fazendo.”

Precisamos de uma alternativa nova para o problema do Lixo. Sustentável. Ecológica. E também de muito cuidado para não importar as más práticas, comuns na vizinhança.

O escândalo do suposto (segundo o Ministério Público) envolvimento de uma administração vizinha com a Máfia do Lixo (que, conforme as investigações preliminares divulgadas pela imprensa, suspeita-se ter chegado a mais de R$ 3 milhões desviados dos cofres públicos), expõe um problema grave, que ocorre na maioria das cidades da região.

Funciona mais ou menos assim: o proprietário de uma empresa de recolhimento de lixo oferece dinheiro para financiar a campanha de um certo candidato a prefeito. Mais tarde, se eleito, o candidato retribui a “ajudinha”, favorecendo a empresa na licitação para recolhimento e transporte - de preferência para uma cidade centenas de quilômetros distante (como, por exemplo, a pequena Minas do Leão (ver mapa), de apenas 7 mil habitantes, e que fica pra lá de Butiá, a 160 Km de distância daqui da região). Assim, além de pagar bem caro pelo recolhimento, a cidade ainda paga mais caro ainda pelos quilômetros rodados.

Viu como é fácil, se o dinheiro não sai do seu bolso? Mas, peraí. Essa grana sai, sim, do bolso do cidadão! É por isso que, durante a construção do Plano de Governo de Fabiano e Fifi (11), definimos: 1- que poderia faltar dinheiro para a campanha, mas em hipótese nenhuma se aceitaria dinheiro da Máfia do Lixo; e 2 - iniciaríamos um projeto de aproveitamento máximo dos resíduos, favorecendo o meio ambiente e reduzindo os custos de destinação dos dejetos.

Este é um dos assuntos nos quais pretendo me concentrar bastante, tentando sua implantação. Através de programas de reciclagem profissionalizada, é possível extrair do lixo quase tudo o que é aproveitável. Plástico vira balde; caixa de leite vira telha (verdade!), orgânicos viram adubo, etc. E a maior parte do que sobra (um lixo “limpo”, composto de dejetos não recicláveis e não poluentes), ainda pode ser utilizada na recuperação de áreas degradadas, servindo de aterro que, coberto por terra e vegetação, se transforma em áreas de lazer para a comunidade.

O projeto é muito bom, custa pouco (prevê parceria público-privada), tem viabilidade e está em condições de ser iniciado imediatamente.

Para colocar em prática, preciso do seu voto: Vote 11011 para vereador e 11 para prefeito.

Conto com você.

A Máfia do Lixoe a podridão das intenções políticas...

OpiniõesFabiano Tacachi Matte – candidato a prefeito

“O Oscar representa a coragem para fazer a renovação na política, sem medo de dizer a verdade, seja a quem for. Precisamos de políticos empenhados em prol da transparência e na apuração da verdade dos fatos.”

Antonio Jorge Retenmaier – escritor e colunista“Como jornalista e repórter, o Oscar acompanhou centenas

de sessões legislativas, com seus muitos embates e debates. Conheceu e nos mostrou muitos exemplos de como NÃO ser correto, politicamente; e nos brindou, desde sempre, com sua excelente visão sobre como é possível, a qualquer político (desde que bem intencionado), realmente trabalhar visando atender à sociedade.

Se, politicamente, estamos meio perdidos, sem rumo, quem sabe novos nomes e ideias, com melhores ideais, não sejam a solução? É... Eu votaria, sim, no Oscar. E ainda jogaria sua milhar no bicho (Ora, nada melhor do que ganhar duas vezes não?). Tenho certeza de que, se eleito, não irá me decepcionar e nem aos que nele apostarem.”

Mauricio Souza Rosa - Radialista“A cada eleição renasce a chama da esperança, da vontade

de mudar, de construir um novo espaço de governabilidade, de ouvir o cidadão e de crescer como pessoa. Acreditamos em pessoas em projetos e vislumbramos dias melhores, mas, quando isso tudo não acontece, não adianta ficar de braços cruzados lamentando. É preciso ir à frente, levantar bandeiras, ter coragem e responsabilidade para criticar e apontar o que está errado.

Por conhecer o Oscar, suas ideias, seus pensamentos e a forma combativa como defende seus ideais, não tenho dúvida que votar no 11011 é dar um voto consciente e representativo. Que em 7 de outubro, não tenhamos medo de dizer a verdade e nem de votar em quem diz a verdade.”