jornal capão da imbuia & tarumã (setembro 2014)

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CURITIBA, 4 DE SETEMBRO DE 2014 | ANO 2 - Nº 19 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITA Nelson Forquilha pulou o muro... página 7 Leia na página 6 CRÔNICAS & CONTOS Capão da Imbuia é meu limo... O lago do Bosque Irmã Clementina, que formou-se às duras penas, com reforço da água de um poço artesiano, está cada dia mais baixo. Ameaça secar porque há dois anos a bomba que fazia jorrar água até por um chafariz está quebrada e ninguém assume a tarefa de consertá-la. O nível da água já baixou pela metade. Segundo alguns frequentadores já foram feitos vários pedidos para consertar a bomba, mas sem sucesso. Aos poucos o nível da lagoa vai baixando, o chafariz há muito não funciona e os poucos peixes que ainda resistem sofrem com a falta de oxigenação da água. Leia mais na Página 8 (41) 3367-5874 ANUNCIE COM QUEM TRAZ RESULTADOS ! 23 MIL EXEMPLARES MENSAIS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS Grupo Capão da Imbuia - Só Vida Reuniões: Sexta às 19h30 e 20h30 Rua Benedito Conveição, 1691 Casa de apoio ao portador do HIV ALCOOLISMO É DOENÇA A bebida está se tornando um problema na sua vida? NÓS PODEMOS AJUDAR! • Os mocinhos • Quem serão nossos “pais” De boas intenções o inferno está cheio Fórmulas de sucesso nos negócios A turma de 72 (3º ano) COLIGAÇÃO PARANÁ SEMPRE EM FRENTE | PDT Joaquim Theóphilo Gabriel Para Deputado Federal 1221 CNPJ CANDIDATO 20.573.854/0001-74 COLIGAÇÃO PARANÁ QUE SEGUE EM FRENTE | PDT Professor Cristiam Gabriel Para Deputado Estadual 12400 CNPJ CANDIDATO 20.576.974/0001-25 “A nação pela educação e a educação pela nação” Demais propostas acessem o Facebook Cristiam Gabriel JCIT - CNPJ: 02.053.946/0001-41 Valor do anúncio: R$ 240,00 Lagoa ameaça secar

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Edição 19 do JCIT Setembro 20140

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Page 1: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

CURITIBA, 4 DE SETEMBRO DE 2014 | ANO 2 - Nº 19 | CIRCULAÇÃO MENSAL E GRATUITA

Nelson Forquilha pulou o muro... página 7

Leia na página 6

CRÔNICAS & CONTOS

Capão da Imbuia é meu limo...

O lago do Bosque Irmã Clementina, que formou-se às duras penas, com reforço da água de um poço artesiano, está cada dia mais baixo. Ameaça secar porque há dois anos a bomba que fazia jorrar água até por um chafariz está quebrada e ninguém assume a tarefa de consertá-la. O nível da água já baixou pela metade. Segundo alguns frequentadores já foram feitos vários pedidos para consertar a bomba, mas sem sucesso. Aos poucos o nível da lagoa vai baixando, o chafariz há muito não funciona e os poucos peixes que ainda resistem sofrem com a falta de oxigenação da água. Leia mais na Página 8

(41) 3367-5874

ANUNCIE COM QUEM TRAZ RESULTADOS !

23 MIL EXEMPLARES MENSAIS

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS

Grupo Capão da Imbuia - Só VidaReuniões:Sexta às 19h30 e 20h30Rua Benedito Conveição, 1691Casa de apoio ao portador do HIV

ALCOOLISMO É DOENÇAA bebida está se tornando um problema na sua vida? NÓS PODEMOS

AJUDAR!

• Os mocinhos• Quem serão nossos “pais”• De boas intenções o inferno está

cheio• Fórmulas de sucesso nos negócios• A turma de 72 (3º ano)

Kqueridos_professores,LKpais,_mães_e_alunosL

Antes de abrir este cartão,pense o que seria tão bom

para tão nobres donsserem como os senhores(as) desejam

COLIGAÇÃO PARANÁ SEMPRE EM FRENTE | PDT

Joaquim Theóphilo GabrielPara Deputado Federal

nº 1221

COLIGAÇÃO PARANÁ QUE SEGUE EM FRENTE | PDT

Professor Cristiam GabrielPara Deputado Estadual

nº 12400

Estaremos lutando por tudo o que for melhor para você desempenhar sua profissão com amor e dedicação e ser

alegre, feliz e ter saúde.Nossa vitória será de vocês professores(as),

pais, alunos e de todo o povo paranaense!Contamos com seu voto.

Muito gratos.CTTE CNPJ DA GRÁFICA:CTDO CNPJ DA GRÁFICA:TIRAGEM: 50.000

CNPJ

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IDAT

O 20.

573.

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Kqueridos_professores,LKpais,_mães_e_alunosL

Antes de abrir este cartão,pense o que seria tão bom

para tão nobres donsserem como os senhores(as) desejam

COLIGAÇÃO PARANÁ SEMPRE EM FRENTE | PDT

Joaquim Theóphilo GabrielPara Deputado Federal

nº 1221

COLIGAÇÃO PARANÁ QUE SEGUE EM FRENTE | PDT

Professor Cristiam GabrielPara Deputado Estadual

nº 12400

Estaremos lutando por tudo o que for melhor para você desempenhar sua profissão com amor e dedicação e ser

alegre, feliz e ter saúde.Nossa vitória será de vocês professores(as),

pais, alunos e de todo o povo paranaense!Contamos com seu voto.

Muito gratos.CTTE CNPJ DA GRÁFICA:CTDO CNPJ DA GRÁFICA:TIRAGEM: 50.000

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573.

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576.

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“A nação pela educação e a educação pela nação”

Demais propostas acessem o Facebook Cristiam Gabriel

JCIT - C

NPJ: 02.053.946/0001-41 Valor do anúncio: R

$ 240,00

Lagoa ameaça secar

Page 2: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

2 CURITIBA, SETEMBRO DE 2014

[email protected] / 3367-5874Mande seu recado, crítica, elogio ou sugestão para o jornal.

Espaço do Leitor

EXPEDIENTEJornal Capão da Imbuia e Tarumã

DIRETORAngelo Garbossa Neto

JORNALISTAS RESPONSÁVEIS Ramon Ribeiro e Roberto Monteiro

REPÓRTER E DIAGRAMADOREverton Mossato

ESTAGIÁRIA/JORNALISMOStephani Mantovani Diedrich

Impressão: RBS

Tiragem: 8.000 exemplares

Artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal

Editado e distribuído por Agência Jornal do Bairro Alto LTDA. Endereço: Rua An-tônio Cândido Cavalim, 43 Loja 1, Bairro Alto, Curitiba, PR. CEP 82.820-300

FALE COM A REDAÇÃ[email protected] (41) 3367-5874Horário: de Seg. a Sex. das 14h às 18h e Sáb. das 9h às 11h30.

www.jornalcit.wordpress.com

Reunião de família em agosto para comemorar os aniver-sários de Sianne Gomes (21/08) e Sofia Lapa Gar-bossa (24/08), no aconchego da casa dos avós paternos de Sofia, Angelo e Bernadete Pospissil Garbossa. Sianne é esposa Emersoney Gonçalves Franco que já foi colaborador na AJBA, e Sofia é filha de Luis Hamilton Pospissil Garbossa e Katt Lapa.

VOTO NÃO TEM PREÇO TEM CONSEQUÊNCIAS

Daniel aguardando com ansiedade a chegada de 9 de setembro, para comemorar mais um aniversário. Na foto, Daniel comos pais, Angela e

Robynson, amigos que também fazem parte da família AJBA.Desde segunda-feira (1/9),

as unidades de saúde de Curitiba estão dando a vacina contra he-patite A para crianças de 1 ano a 1 ano e 11 meses. A idade para a imunização foi determinada pelo Ministério da Saúde porque as crianças dessa idade ficam mais expostas ao contágio do vírus, que é transmitido via oral ou fe-cal. As demais crianças só serão vacinadas caso estejam realizando tratamento de saúde e recebam indicação médica.

Não há tratamento específico para a hepatite A e a recuperação pode levar semanas ou meses. A terapia é baseada no equilíbrio nutricional adequado, incluindo reposição de líquidos eliminados na diarreia e vômito. “Crianças dessa idade costumam brincar no chão e levar as mãos à boca, muitas vezes contaminadas. A população mais atingida é aquela que vive em condições precárias de saneamento básico”, explica a diretora de Epidemiologia da secretaria, Juliane Oliveira.

A vacina será oferecida em dose única e a proteção é per-manente. Com a inclusão desta vacina, o Sistema Único de Saúde (SUS) passa a oferecer 14 vacinas e todas as imunizações recomen-dadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “É fundamental que os pais levem a carteirinha de vacinação da criança. Se alguma imunização estiver desatualizada, ela poderá ser colocada em dia”, ressalta Juliane.

Unidades de Saúde estão vacinando

crianças contra hepatite A

Marcos Roberto Almeida

Terreno vira cemitério de tubos de aparelhos de TV

Moro na rua Gastão Luiz Cruls, infelizmente algumas pessoas estão jogando muito lixo no terreno baldio em frente da minha casa. O terreno fica ao lado do nº 1823 e encontra-se prticamente abandonado pela proprie-tária. Já pedi a ela várias vezes para limpar e murar o terreno, mas não fui atendido. Já coloquei placa para não jogarem lixo, também não adiantou nada. Solicitei quatro vezes à Prefeitura,

através do 156, nada feito e nem obtive resposta.

Hoje existem cerca de 10 tubos de televisão jogados no terreno. Sei que esses tubos contém muito mercúrio que podem causar danos à população. Muitos deles estão quebrados e cheios de água, servindo para a multiplicação de mosquitos. Espero que a Prefeitura ao menos notifique a proprietária para limpar o terreno.

Não dá para acreditar que isso seja obra de um ser humano que vive em sociedade.

Frases do livro de Rui Werneck de Capistrano

Para saber o que quer uma mulher, só se o homem tivesse bolas de cristal.Deus lhe dê em dobro tudo o que me empurra a Rede Globo.Comum em cidade grande: ouvir o galo cantar sem saber onde.Calma que uma sai: ou Jesus volta em breve ou você vai.Chavões políticos não abrem as portas da felicidade.Viver é... reprovar no exame para motorista de carro-bomba

Joaquim Theóphilo Gabriel Para Deputado Federal

Prof. Cristiam Gabriel Para Deputado Estadual

nº1221 nº 12400CNPJ 20.573.854/0001-74 CNPJ 20.576.974/0001-25Espaço cedido gratuitamente pelo JCIT CNPJ:02.053.946/0001-41

O sambista e artesão Moysés Ramos, também

colaborador do JCIT, comemorou 60 anos,

neste dia 2 de setembro. Como não podia deixar

de ser a festa foi na Con-fraria do Samba, ao lado

dos dinossauros e da jovem guarda do Bloco. Muita saúde e felicidade

ao nobre amigo!

Quem também comemora idade nova em setembro é o nosso repórter Everton Mossato, que recentemen-te ingressou no funciona-lismo público.O rapaz fez 29 anos no dia 2 de setembro. Come-morou seu aniversário, novamente, escrevendo algumas linhas para o JCIT. Mas promete uma grande festa no feriado da Independência do Brasil!

Page 3: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

3CURITIBA, SETEMBRO DE 2014Setembro/20145

Marcos Roberto Almeida

Page 4: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

4 CURITIBA, SETEMBRO DE 2014Saúde & Bem estar

Dra. Ketty Klagenberg FISIOTERAPEUTA CREFITO 8/87319-F

FISIOTERAPIA

TRANFORME O SONHO DO EMAGRECIMENTO EM REALIDADE

Certamente a di�iculdade em ema-grecer é uma das maiores queixas em consultórios e clinicas. Novas dietas surgem a cada dia, tem a dieta das proteínas, da sopa, da lua.... mas o emagrecimento pa-rece cada vez mais di�ícil. Porque isso acontece? Para responder algumas das dúvidas mais comuns sobre ema-grecimento conversamos com quem realmente entende do as-sunto, Dra Thirza P. Lazzari (CRN8 4611), nutricionista da CLINIVIE, com grande experiência clínica em adaptação alimentar e ema-grecimento.

Dra Ketty Klagenberg QUAL O MAIOR ERRO EM RELAÇÃO AO EMAGRECIMENTO? Dra Thirza Penso Lazzari: Pro-vavelmente as dietas radicais e muito restritivas. Muitas pessoas pensam que emagrecer é sinôni-mo de passar fome, ou deixar de lado todos os alimentos gostosos que nos dão prazer. Mas não pre-cisa ser assim! O que deve ser ava-liado é a variedade de fatores que compõe e interferem no emagre-cimento.Ketty: QUAIS SÃO ESSES FATO-RES? Thirza: A genética, que se refere ao tipo de metabolismo da pes-soa, se é rápido, médio ou lento; A cultura que se refere ao hábi-to alimentar familiar e os gostos pessoais; a vida social da pessoa e principalmente o aspecto emo-cional, onde precisa ser levado em conta o tipo de relação que cada um tem com a alimentação.Após anos de estudo e prática clínica, pude con�irmar que a me-lhor forma de emagrecer é através de um tratamento individualizado de reeducação nutricional, levan-do em conta todos esses fatores! E foi através dessa experiência que desenvolvi o método de trabalho atual, com o qual meus pacientes obtêm grandes resultados.Ketty: SE O “PROBLEMA” FOR A NECESSIDADE DO DOCE? Thirza: A questão do doce é com-plicada, porque o açúcar vicia. Devemos trata-la com cuidado, porque existe a chamada “síndro-me de abstinência” onde a pessoa pode apresentar sintomas como

Uma das coisas mais tristes de vermos são nossos cães brigando. Aqueles que me conhecem sabem que tenho uma Rottweiler e uma Fila (minhas fi lhas) que começa-ram a brigar a cerca de um ano, e as brigas são muito feias e isso me deixa profundamente triste.

O motivo de nossos cães bri-garem somos nós, que não respei-tamos a essência da espécie e não sabemos educá-los. Colocamos neles nossas carências e os huma-nizamos, e com isso, desestabiliza-mos seu comportamento natural. O fato de deixarmos fazerem o que querem, tratarmos como fi lhos e não respeitarmos suas necessi-dades gera neles uma ansiedade e excesso de cuidados com o seu dono, que não é natural, e que pode estimular disputas e posteriores brigas.

Nossos cães, assim como os fi lhos, precisam de educação e li-mites, que precisam ser passados o mais cedo possível. Para diminuir os riscos de seus cães brigarem se-guem algumas dicas:

• Eduque seu cão desde pe-queno, mostrando que é você

Porque Nossos Cães Brigam?

Você e seu pet podem usufruir de todos os nossos serviços

com baixo custo mensal através do Plano de Saúde PETLUZ.

3262-7591

Av. Victor Ferreira do Amaral, 1580 - Tarumã

Dra. Márcia TkaczMÉDICA VETERINÁRIA CRMV – PR 4911

VETERINÁRIA

quem manda e não ele, jamais o deixe fazer o que quer;

• Respeite a matilha e nunca os trate como iguais, não esque-cendo jamais que quem é o líder é o dono do cão, e na seqüência o cão mais velho e do maior para o menor;

• Não deixe comida à von-tade, coloque horários para ele se alimentar;

• Realize passeios diários e condicionados (não deixando pu-xar, passar sua frente, latir ou chei-rar);

• Atenda as necessidades de atividades do seu cão, realizando atividades físicas, passeios e brin-cadeiras;

• Tenha cães de sexos diferen-tes;

• Mantenha uma rotina para o seu cão, com horários de passeios, alimentação e brincadeiras.

Caso não consiga realizar es-sas atividades com efi ciência em seus cães ou esteja tendo proble-mas de relacionamento, mesmo que sejam pequenos, chame um adestrador para lhe ajudar e evitar transtornos futuros muito maiores.

3045-4584facebook.com/clinivie

R. Arthur Ferreira de Abreu,183 (esquina com Nivaldo Braga)Capão da Imbuia

Sugestão para um passeio no fi m de semana ideal e saudável para fazer em família.

irritabilidade, por exemplo. Por isso, se o indivíduo apresenta esta necessidade do doce, pode ser fei-to um plano alimentar, de baixa caloria, mas utilizando alimentos doces para tornar possível o iní-cio da mudança de hábitos. Aos poucos essa “necessidade” dimi-nui e os resultados estimulam a pessoa a fazer mais mudanças.Ketty: SE O “PROBLEMA” FOR A ANSIEDADE E O “COMER COM-PULSIVAMENTE”? Thirza: Para os extremamente compulsivos e/ou ansiosos (que não conseguem parar) gosto mui-to de associar o tratamento nu-tricional com a psicologia, onde tenho tido bons resultados nesses tipos de casos.Ketty: NAS FESTAS, ANIVERSÁ-RIOS, NATAL? O QUE FAZER? Thirza: É importante, não entrar na onda da ortorexia, que radicali-za e cruci�ica quem quer ter “vida social” no emagrecimento e na conquista do saudável possível. As festas são inerentes à condição humana de comemoração da vida e da sua continuidade, portanto é justo que não nos privemos delas. Mas é claro, não podemos fazer festa todos os dias! O que deve-mos aprender é como compensar essas situações de forma efetiva e

saudável. E isso requer orienta-ção, conhecimento e treino.Ketty: ENTÃO NÃO EXISTE UMA RECEITA ÚNICA? Thirza: Não mesmo! (pelo me-nos não uma única ‘dieta’ que funcione para todos). Existe um caminho exclusivo para cada in-divíduo, pois cada um é totalmen-te diferente do outro em todos os aspectos. Através da orientação nutricional, vai se desvendando como a pessoa se comporta em relação a todos esses aspectos e a partir daí se de�ine a quantida-de de calorias a serem ingeridas, que tipos de alimentos ela deve (ou CONSEGUE) abrir mão, como distribuir as refeições, etc.

Certamente o que �ica claro, após essa conversa com a Dra. Thirza é que deve ser respeita-do o funcionamento do corpo em primeiro lugar, e reconhecer as individualidades de cada um. Não adianta a nutricionista que-rer fazer uma dieta perfeita que o paciente não consegue seguir, isso não funciona! Ela precisa conhecer e entender o paciente. Essa pode ser a chave que está faltando para que o seu emagre-cimento seja realidade! E o me-lhor, uma realidade duradoura.

A nação pela educação eA educação pela nação

Joaquim Th eóphilo Gabriel Para Deputado Federal

Prof. Cristiam Gabriel Para Deputado Estadual

nº1221 nº 12400CNPJ 20.573.854/0001-74 CNPJ 20.576.974/0001-25Espaço cedido gratuitamente pelo JCIT CNPJ:02.053.946/0001-41

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A Secretaria Municipal de Trânsito (Setran) realizou uma programação edu-cativa com alunos de escolas municipais de Curitiba. Cinco equipes da secretaria visitaram locais escolhidos pelas ad-ministrações regionais para entregar materiais educativos e conversar com a comunidade sobre segurança no trânsito e mobilidade urbana.

Dia 21 de agosto escolas municipais da regional Boa Vista receberam os profi ssionais da Setran, que distribuíram folhetos sobre a Lei Seca e sobre a utili-zação da faixa elevada e de pedestres. “Não há como mudar comportamentos no trânsito sem a educação inicial com as crianças nas escolas e diretamente com as comunidades. Entregamos os materiais educativos e falamos em uma linguagem simples com estudantes, para termos um efeito multiplicador das ações com suas famílias”, diz a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli.

Durante as atividades foram distribui-dos 50 mil kits com materiais educativos em locais com grande concentração de pessoas, como escolas municipais, estaduais e particulares, centros de formação, paróquias e comunidades re-ligiosas, associações de bairros, centros comunitários e empresas.

Trânsito na Escola

Page 5: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

5CURITIBA, SETEMBRO DE 2014

FISIOTERAPEUTA CREFITO 8/87319-F

Na visita ao sítio, você estabelece um contato di-reto com a natureza, tem o atendimento cordial e ami-go de seus proprietários e pode visitar a plantação ou saborear o tradicional almoço da roça, com so-bremesas e doces servidos num bonito e confortável restaurante panorâmico.

O morango que está em fase de produção pode ser comprado já embalado.

Engenho Verde: Chácara tem almoço típico colonial e morangos orgânicos

Há menos de meia hora aqui do Bairro Alto, você

hoje tem a oportunidade de conhecer uma boa alter-

nativa para fugir do estres-se diário de uma grande cidade. Essa opção é a

Chácara Engenho Verde de Turismo Rural, que integra o Circuito Italiano de Turis-

mo Rural de Colombo

No restaurante, aos sába-dos, domingos e feriados, no almoço, é servido um prato típico da colônia, com desta-que para o franguinho caipira feito na panela de ferro, a tradicional polenta e acompa-nhamentos.

O leitãozinho assado ao forno ou na brasa, o filé de tilápia com molho de camarão também assado e o contra-fi lé

SERVIÇO:Chácara Engenho Verde (Circuito Italiano de Turis-mo Rural de Colombo-PR)Rua Raphael Francisco Greca, 163 – Santa Gema/Colombo.Fone: (41) 3656-3888 ou 9900-4888E-mai: [email protected]: facebook.com.br/chacaraengenhoverdeAtendimento: Sábados, domingos e feriados das 12h às 17h.

A Engenho Verde há mais de uma década se dedica à produção orgânica de moran-

go e amora preta, sem usar adubo químico artifi cial ou venenos.

Mas, com um pouquinho mais de tempo, o visitante com a família pode pegar a cestinha e ir até à plantação para fazer a sua própria co-lheita. É o colhe&paque da Engenho Verde. Ele colhe os frutos que quiser e depois pesa e paga pelo que vai levar para casa. A visita à plantação, que é monitorada, custa R$ 5,00 por pessoas e o morango R$ 20,00 o quilo.

com mignon grelhado com-pletam o cardápio opcional, simples mas muito gostoso.

Para grupos organizados de mais de 20 pessoas, com reserva, faz ainda o costelão assado no fogo de chão. Uma delícia! O almoço com o frango caipira sai por ape-nas R$ 22,00. A opção pelo leitãozinho, tilápia ou fi lé mais R$13,00 por pessoa.

Sugestão para um passeio no fi m de semana ideal e saudável para fazer em família.

Almoço sabor colonial

Você mesmo colhe

SIM À POLÍTICANÃO À POLITICAGEM

Joaquim Th eóphilo Gabriel Para Deputado Federal

Prof. Cristiam Gabriel Para Deputado Estadual

nº1221 nº 12400CNPJ 20.573.854/0001-74 CNPJ 20.576.974/0001-25Espaço cedido gratuitamente pelo JCIT CNPJ:02.053.946/0001-41

MAIS IMPORTANTE QUE VOTAR É ACOMPANHAR OS CANDIDATOS

ELEITOSJoaquim Th eóphilo Gabriel Para Deputado Federal

Prof. Cristiam Gabriel Para Deputado Estadual

nº1221 nº 12400CNPJ 20.573.854/0001-74 CNPJ 20.576.974/0001-25Espaço cedido gratuitamente pelo JCIT CNPJ:02.053.946/0001-41

Page 6: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

6 CURITIBA, SETEMBRO DE 2014Crônicas & Contos

Roberto Monteiro - Jornalista/Editor do JCITCotidiano

Começava ali a preparação do Médico Veterinário, para o mercado de trabalho cada vez mais exigente. As cadeiras de Doenças Infectocon-tagiosas, Hgiene Veterinária e Saúde Pública, Patologia Clinica, Epide-miologia, Doenças Parasitárias dos Animais, Técnicas Cirurgicas, etc, que exigiam muitos estudos teóricos e práticos em laboratórios. Passamos a estudar a Zootecnia de cada espécie animal, passando por Aves de Corte e de Postura, Cunicultura, 0vinocul-tura, Caprinocultura, Suinocultura, Bovinocultura de Corte e de Leite, Equinocultura etc. A cadeira de Tec-nologia de Produção e Inspeção de Produtos de 0rigem Animal, exigiram estágios práticos em frigoríficos da região metropolitana incluindo via-gem a Santa Catarina para conhecer a produção de pescados, a inspeção e comercialização. Outras viagens acon-teceram, para Concórdia SC, para

* [email protected]

José Luiz Batista (*)Ministério Divina GraçaReligião & Vida

www.facebook.com/religiaoevida

Crônicas de ontem Marco Polo - Jornalista, editor do JCITVerso & Reverso

Leia mais no www.cartunistasolda.com.brCompre os livros de Werneck no https://clubedeautores.com.br

Athaide Rodrigues de MirandaA turma de 72*

Rui Werneck de Capistrano - É consultor de empresas falidas, autor do livro A Era da Incompetência Geral e jogador

da Bolsa de Nova Guiné.

* Narrativa da saga dos Médicos Veterinários formados no ano de 1972 pela UFPR

3º Anoconhecimento na prática do no Sistema de produção de frangos de corte e suínos, através da parcerias com os produtores integrados à Sadia . A Francisco Beltrão polo produtivo de suínos, onde fomos conhecer algumas propriedades consi-deradas modelo na produção de suínos, nas fases de cria, recria, terminação e engorda. Fomos a Castro (Carambeí e Castrolanda) conhecer os sitemas de produção de leite em várias propriedades consideradas modelo. Para conhecer os sistemas de produção de bovinos de corte, as viagens foram para os Muni-cipios de Umuarama e Paranavai,onde havia a maior concentração de bovinos. Além disso a fazenda modelo da UFPR, localizada na Comunidade Canguiri, abrigava trabalhos experimentais coor-denados pelos respectivos professores, em avicultura de corte e postura, 0vi-nocultura, Suinocultura, Bovinocultura de Corte e de Leite e Equinocultura. As aulas práticas de Inseminação artificial

em bovinos e suínos, eram realizadas na Estação Experimental, pertencente ao DPA, Departamento de Produção Animal, da Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná. Aulas práticas de bovinocultura em clinica e cirurgia, eram realizadas em propriedades lo-calizadas nos municípios de Colombo e São José dos Pinhais, sempre sob a orientação e supervisão dos professores responsáveis. Alguns trabalhos eram realizados visando nota adicional as provas em sala de aula.

Chegamos ao final do ano, e a maior emoção era correr os olhos nos editais de aprovação e ver seu nome na lista com a declaração de aprovado e apto a frequentar o quarto ano de Medicina Veterinária.

Os mocinhosAqueles meninos, a

maioria deles, já fumavam aos 15. Sem culpa, quando fumar era só pecado ca-pital, antes de ser mortal. Mas, claro, escondidos. LS com filtro, Minister, Chesterfield, QueTal, e, na falta destes, os mata--ratos sem filtro, Mistura Fina, Continental, Elmo, Colúmbia e outros menos votados. Daqueles que só se atura-vam quando um da turma ganhava no tiro-de-rolha, no jogo de argolas do parquinho da esquina. E, de vez em quando, o Negritos, de papel escuro e doce. Faziam até coleção de carteiras de cigarro. Mas eram bons meninos que amavam Beatles e Rolling Stones, compravam o LP das 14 Mais e liam, por exemplo,

Érico Veríssimo — Incidente em Antares —, do Clube do Livro. Inocentes meni-nos que pagavam cinema, no Ópera, Avenida, Palácio, para rir fácil com o santo humor de Cantinflas, Mazaropi, Zé Trindade, Jerry Lewis. E só porque emoções mais fortes, em coisas como Garganta Profunda, Último Tango em Paris, Imperio dos Sentidos eram só para maiores de 18. Enquanto isso, a

“inocência” daqueles meninos sem auréola brilhando sobre suas cabeças ia se perdendo entre as cores das re-vistas suecas e nos desenhos em preto e branco do genial Carlos Zéfiro. Ingênuas, ou não, aquelas crianças eram bem educadas, pediam a bênção à mãe, ao pai, ao padrinho, à madri-nha e ao padre, respeitavam os mais velhos e os professores e nem por isso diziam amém a tudo e a todos. Que mal tinha de tarde roubar mimosa no quintal do vizinho e de noite abraçar a filha dele no escurinho. Só abraçar, ué, que mal tem ! ... Tá, vá lá, de vez em quando um beijinho, dois, afinal, piazinho cresce, fica mocinho, assim como eu, assim como você, mocinho.

De boas intenções oinferno está cheio

“Um indivíduo evangélico que cons-trói uma projeção política, ou que já a possuía antes de se tornar evangélico, atua de maneira autônoma e faz um apelo aos evangélicos para que votem nele. Há muitos deputados estaduais e federais evangélicos que se enquadram nesse modelo. O problema é que muitas vezes o candidato se apresenta como evangélico para fins de obter voto, mas depois de eleito não vê nenhuma neces-sidade de responder aos evangélicos que o elegeram”. (Paul Freston em “Religião e Política, sim, Igreja e Estado, não”.)

Em uma democracia os cidadãos esco-lhem os governantes, no Reino de Deus o governante escolhe seus súditos (João15, 16). Todos são chamados à prática da justiça, somente alguns são escolhidos. O Reino não é um ponto geográfico (João 18, 36), o mundo ao qual Ele se refere é a sociedade corrompida de todas as épocas. O Reino é um estado de espírito, está dentro de nós (Lucas 17, 21-22). Muitos cidadãos são atraídos pelas luzes da política, um direito constitucional, mas o fazem se apresentando como “candidatos evangélicos” e não como um evangélico que motivado por princípios religiosos almeja um cargo público. Como não é possível conciliar a justiça do Reino de Deus com a injustiça da política, em pouco tempo ele passa a ser apenas político. Não há como entrar e permanecer no mundo da política sem agir conforme os padrões do sistema estabelecido. Lá dentro convém

em primeiro lugar obedecer aos homens.E isso tem suas compensações. O eleitor

atento constatará como cresceu o patri-mônio pessoal e familiar de candidatos “evangélicos”, eleitos ou não, desde as últimas eleições. Para onde foi o desafio da renúncia aos bens materiais que Jesus propôs ao jovem rico? (Mateus 19, 16-23). Getúlio Vargas, cuja morte completou 60 anos em agosto, esteve 45 anos na vida pública, de deputado estadual a presidente, não fez nenhum voto de pobreza e durante esse período não acrescentou nada aos seus bens. (Léo de Almeida Neves, Gazeta do Povo, 24/08/2014).

Candidato evangélico tem de sobra, candidato cristão ninguém vê, porque, antes de qualquer coisa, o cristão é servo e a simplicidade sua principal característica. Quem está disposto a assumir a pobreza apostólica? Se você nunca ouviu falar de pessoas como Saulo de Tarso, Basílio de Cesaréia ou Catarina de Alexandria é porque o seu líder espiritual esconde de você os exemplos de vida que conduzem o homem ao Reino de Deus e lhe impõe a falácia de que filho do Rei tem que viver vida de príncipe, sustentado pelos incautos.

Cumprirei meu dever de cidadão votando em candidatos de nenhuma ou de qualquer origem religiosa, mas que até este momento não tenham tido suas biografias manchadas pela desonra e, pelo menos, aparentem agir com justiça.

Tarefa difícil!

Quem serão os nossos “pais”

Costumo obser-var as pessoas e por vezes tenho ideias que, se não são ori-ginais, ao menos, me fazem cócegas no cérebro. Dito disso, vamos ao que interessa. Muitos dos meus amigos têm pais idosos, porém as famílias nem sempre lidam bem com este fato. Os conflitos sobre quem deve cuidar dos pais são frequentes. Mas o que percebo é que alguns casos contaram com um fator inesperado: os filhos gays que “adotaram” os pais. Esses filhos não reclamam dos gastos com plano saúde, alimentação especial, pagamento de cuidador ou qualquer outra despesa.

A verdade é que o filho que

tantas vezes foi motivo de preocupação, vergonha e até preconceito, se converteu no único pon-to de seguran-ça dos pais idosos. Não

são poucos os casos. TODOS os gays que eu conheço

cuidam dos pais. Sem constituir um núcleo familiar, os pais continuam a ser sua única família. E os “meninos” não costumam poupar quando se trata do bem estar dos seus genitores, enquan-to os filhos heteros têm que vencer a oposição de noras, genros e filhos para qualquer gasto.

É por isso que acredito que filhos bem criados, heteros ou homossexuais,

não dão problema. Se eles têm amor, se o respeito e a tolerância fazem parte do seu cotidiano, vão tratar todos da mesma forma. Os gays de-vem ser tratados com igualdade, sem super-proteção ou discriminação. Afinal, orientação sexual é apenas uma parte da vida e não define o caráter de ninguém. Cabe aos pais orientar para que o filho gay ou hetero seja, antes de tudo, um bom cidadão. E pode ser que no futuro, lá na velhice, esse cuidado seja devolvi-do com juros, correção monetária e muitos outros dividendos traduzidos em carinho, respeito e atenção dos filhos para com os pais.

Confesso que sou fascinado por livros de fórmulas de sucesso empresarial. É uma fraqueza? Não sei, pode ser, não ligo. Desde que comecei a trabalhar com propaganda, leio livros desse assunto. O primeiro foi do David Ogilvy, pai norte-americano dos publicitários. Acho que aprendi muito com ele na maneira de redigir anúncios. Passei por vários outros. Claro que as fórmulas mágicas causam riso, mas rir é bom.

Acontece que a gente tem sempre que redigir defesas de campanhas, relatórios, discursos de empresários e coisas ligadas às empresas. O livro cai como luva. Você pinça conceitos, frases, pitadas de sabedoria e recheia seu texto. Dá sensação de consistência e agrada sempre. Na verdade, é mistério o que faz uma empresa ter sucesso e outra, do mesmo ramo, fracassar. Mistério em termos. Tudo o que é humano não tem mistério. Tem graus de competência, dedicação, vontade, oportunidades, etc. E muita politicagem, falcatruas, corrupção, sacanagens, etc. A mistura de tudo faz a empresa ter sucesso ou fracassar.

Nas revistas atuais de negócios, todos são felizes nas reportagens. É só ir na empresa deles e ver o contrário. As tintas das revistas pintam tudo mais brilhante. Mas os livros dão dicas gerais. Alguns conceitos servem realmente. O mais difícil é fazer com que os outros usem. Você diz, o cara escreveu que a gente deve agir assim. A pessoa olha pra você e, como nunca leu nada, dá de ombros pro conceito. Alguns clientes pedem campanhas publicitárias e, quando você diz pra eles que o negócio deles é que deve mudar, que propaganda não salva, eles dão de ombros. Se acham poderosos. E quebram.

Tem um livro já do século passado que tem frases ótimas. O título do livro é Como nadar com os tubarões sem ser comido vivo. Só vou dar as frases, sem mais delongas. Conclua como quiser. 1) O mais importante não é o valor da mercadoria, mas quanto a pessoa acha que ela vale. 2) Tome decisões com o coração e acabará com doença cardíaca. 3) Jamais vi currículo ruim. 4) Aborreça-se facilmente. 4) A prática perfeita leva à perfeição. 5) Ter 1% de alguma coisa é melhor do que administrar 100% de nada. 6) Não basta conhecer as pessoas, o importante é saber como conhecê-las. 7) Sorria e diga NÃO até sua língua sangrar. 8) Aquele que queimar suas pontes tem que ser bom nadador. 9) Jamais feche negócio numa sala que tenha candelabro.

É isso. Eu e meus livros de fórmulas de sucesso. Sem sucesso.

Fórmulas de sucesso nos negócios

Page 7: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

7CURITIBA, SETEMBRO DE 2014 Capão da Imbuia é meu limo...A história do bairro na batida do samba

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SIM À POLÍTICANÃO À POLITICAGEM

Adeus, Forquilha!Escrito por EVERTON MOSSATO | Pesquisa de MOYSÉS RAMOS

Por vezes nos esforçamos para fazer um jornal recheado de boas notícias. Sobretudo nesta humilde coluna mensal, que sempre foi guiada pelo samba e a alegria do Capão da Imbuia. No entanto infelizmente os fatos e os caminhos do mun-do real são implacáveis e mais uma vez nos vemos na condi-ção do mensageiro das notícias que ninguém quer ouvir.

No mês passado o nos-so baluarte do samba, Nelson Forquilha, “pulou o muro“ e se juntou a tantos outros para fazer um samba no Olimpo.

Em junho de 2013 Nelson Cordeiro foi perfi lado como uma das grandes fi guras do bairro.

Abaixo republicamos algu-mas linhas com a história do ho-mem que, além de fazer parte de nossas vidas, também parti-cipou ativamente da história do samba curitibano. Vai com Deus amigo Nelson!

Nelson Forquilha, nosso baluarte do samba

É sexta feira. Nelson forquilha coloca sua melhor beca. Cal-

ça de linho, devidamente passada e engomada, nos pés um sapato branco impecável e na cabeça um chapéu de impor respeito por onde passa. Debaixo do braço carrega o pandeiro e nos bolsos meia dúzia de bombinhas. Distante uns 50 metros da casa de seu inseparável amigo, o violonista Velho Arcírio, ele acende o artefato, ouve o barulho e em al-guns minutos vê o homem sair em trajes semelhantes aos seus. Sob os ombros Arcírio traz o violão. A dupla de sambistas parte para mais uma jornada boêmia, tocando de bar em bar e onde mais o samba os levar.

Juntos Nelson Forquilha e Ve-lho Arcírio demonstravam um sin-tonia e cumplicidade magistral. “Só de olhar um pro outro a gente já sa-bia o que fazer. O tempo, o contra-tempo... não tinha erro”, conta For-quilha. Os amantes do samba bem tocado adoravam ver os dois juntos.

Quem não gostava eram as esposas dos bon-vivants. Elas sabiam que quando se juntavam tinham hora para sair mas nunca para voltar. Para não dar as caras e arriscar le-var uma bronca da patroa do amigo, eles criaram o sinal com bombi-nhas. Mas como mulher é bicho que fareja malandragem de longe, o có-digo um dia foi quebrado. “Acendi a bombinha e fi quei esperando ele sair, aí senti um tapinha de leve nas minhas costas. Quando olhei era a patroa dele. Já tá esperando Pé de Anjo? Ela me perguntou”, Forqui-lha lembra da história e dá rizada.

Nelson Cordeiro, chamado de Forquilha nas rodas de samba, é um dos baluartes do carnaval de Curi-tiba. Junto com seu irmão, Maé da Cuíca - falecido no início deste ano – ajudou a fundar a Histórica Esco-la de Samba Colorado em 1945, na Vila Taci, berço do samba em Curi-tiba. “Dos fundadores acredito que sou o único vivo”, refl ete. Nelson foi criado no meio da música e aos oito anos “já tinha instrumento na mão. Pandeiro, surdo, tamborin... a gente se defende como pode”, diz. O sambista tocou com muita gente boa. Janguito (Regionais do Jangui-to) e os saudosos Arcírio e Zé Pe-queno são alguns nomes. Porém, a lista é imensa, afi nal são 75 anos de música. Até mesmo na orquestra já tocou seu pandeiro. Foi um dos pri-meiros percussionistas da All Star.

Nelson lembra com saudades de Zuzu e do grupo que formavam para fazer um samba de alto nível. O grupo não tinha nome. “A gen-te se juntava e tocava”, conta. Mas um dia, diante de um recibo para

assinar - referente a um dos raros cachês que ganhavam - Nelson ba-tizou o conjunto com o nome “Baba de Quiabo”, disse ele ao pagador. Forquilha e seus amigos sempre fi zeram música por prazer. Eles to-cavam onde os chamassem ou onde queriam e se alguém não gostasse azar. Azar e arrependimento dos an-timusicais.

Certa vez, Nelson Forquilha e seu amigo Cid desceram para praia num Fusca Azul e rodando na beira mar viram um barzinho que pensa-ram ser aconchegante. Sentaram e pediram uma gelada. Para o papo fi car mais animado Nelson pegou seu pandeiro e, com a sutileza de sempre, puxou um velho samba. Mal as notas ressoaram e o garçom do local o fez parar. “Aqui não pode tocar não”, disse categórico. Pois bem, num bar ao lado sentaram-se e encontraram no reduto meia dúzia de entusiastas da boa música. Dois sambas depois, se viram rodeados de uma multidão animada e a mesa farta de tudo quanto é petisco. Ti-nha cerveja que não deixava gar-ganta alguma seca. Depois de mui-to tocar, beber e comer (sem pagar um tostão é bom lembrar) Nelson e Cid saíram do recinto. Na rua se depararam com o olhar desolado do garçom do bar vizinho, o antimusi-cal, que olhava com inveja para o concorrente abarrotado de clientes e ele, em silêncio tocando as mos-cas do bar...

Para continuar lendo acesse o blogo do JCIT em:

http://jornalcit.wordpress.com

No Bar do Ademir sempre tem a roda de samba. Acima: Nelson Forquilha, Ki-suco, Cid, Ademir e Moysés. Em baixo: Moysés, Léo, Edenilson (cavaco), Niterói (violão), Ki-suco (marcação) e Nelson.

Page 8: Jornal Capão da Imbuia & Tarumã (setembro 2014)

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Passarela na Vila O�icinas é recuperada

Constantes reclamações dos moradores da Vila Ofi cinas, vei-culadas inclusive em noticiários de jornais, rádio e televisão cha-maram atenção do administrador da Regional Cajuru, Francisco Caetano Martins. A Passarela de Madeira localizada na Rua Emí-lio Bertolini, próximo ao cru-zamento com a Rua Professor David Jorge Curi, já estava des-gastada pelo tempo. Somado a isso, atos de vandalismo e um in-cêndio criminoso, provocado por desocupados, haviam deixado a ponte em estado lastimável. No mês passado o pedido dos mora-dores foi atendido e a passarela foi recuperada.

Os moradores apontaram que ainda desejam alguns ajus-tes no acesso. Em contato com servidores da Regional Cajuru a comunidade, do entorno do local, solicitou melhorias no novo equi-

Nova passarela facilita acesso da população que transita pela Rua Emilio Bertolini e Rua Profes-sor David Jorge Curi | foto: CSRCJ

pamento como a instalação de de-grau para corrigir desnivelamento em um dos lados da passarela, que difi culta acesso de idosos. As

solicitações foram encaminha-das ao Departamento de Pontes e Drenagens e devem ser atendidas em breve. fonte CSRCJ

Lago do bosque Irmã Clementina está secando

Há mais de dois anos a bomba do poço artesiano que abastece o lago que-brou. Desde então várias solicitações de reparo foram feitas, sem sucesso. Aos poucos o nível de água foi baixando, o chafariz do meio da lagoa há muito não funciona e os poucos peixes que ainda resistem sofrem com a falta de oxigena-ção da água.

O Bosque Irmã Clementina é uma das poucas áreas de lazer do Bairro, equipada com pista para caminhadas, academia ao ar livre e recantos para des-canso. Apesar da ação de vândalos, que pixam tudo, quebram luminárias, der-

rubam postes e deixam rastros de lixo, o Bosque tem uma boa conservação, está bem cuidado, com grama aparada, trilhas limpas. Só não é frequentado por um número maior de famílias em função da falta de segurança. “Tem dias que a gente chega aqui mas não dá coragem de caminhar porque às vezes tem grupos de pessoas que geram uma certa desconfi ança e a gente olha em volta e não vê ninguém, nada que possa dar um mínimo de segurança”, reclama um casal que costuma fazer caminhadas pelo Bosque.

Há muito tempo também a comu-

Com a bomba

estragada há mais de dois anos,o lago do

Bosque está secando.

nidade vem reivindicando policiamento para o local, mas não é atendida. A responsabilidade pela manutenção do Bosque é da Prefeitura, para onde os moradores têm dirigido as reclamações e os pedidos para o conserto da bomba de água.